Capítulo 18 Redes de Circuitos Virtuais: Frame Relay e ATM · Frame Relay é uma rede de longa...

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Capítulo 18

Redes de Circuitos Virtuais:

Frame Relay e ATM

Copyright © The McGraw-Hill Companies, Inc. Permission required for reproduction or display.

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18-1 FRAME RELAY

Frame Relay é uma rede de longa distância que utiliza circuitos virtuais, desenvolvida em resposta a demandas para um novo tipo de WAN no final dos anos 1980 e início dos anos 1990.

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Figura 18.1 Rede Frame Relay

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Os VCIs no Frame Relay são chamados DLCIs.

Nota

VCI - Virtual Circuit Identifier DLCI - Data Link Connection Identifier

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Figura 18.2 Camadas Frame Relay

Enlace: Principais funções simplificadas da camada de enlace de dados. Física: Padrões ANSI

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O Frame Relay opera nas camadas física e de enlace de dados.

Nota

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Frame Relay não dispõe de controle de erros ou de fluxo; estes devem ser

oferecidos pelos protocolos de camadas superiores.

Note

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Figura 18.5 FRAD (Frame Relay Assembler/Disassembler)

Um FRAD monta e desmonta quadros provenientes de outros protocolos para permitir que eles sejam

transportados por quadros Frame Relay.

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18-2 ATM

Modo de Transferência Assíncrona – Asynchronous Transfer Mode (ATM) – é um protocolo de retransmissão de células projetado pela ATM Forum e adotado pela ITU-T. Os objetivos do ATM são otimizar o uso de meios de transmissão de alta velocidade, realizar uma interface com sistemas existentes, implementado de forma barata, orientado a conexão.

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Figura 18.6 Multiplexação usando tamanhos de quadros diferentes

Se o quadro X gigantesco da linha 1 chegar no multiplexador um instante antes dos quadros da linha2, o multiplexador colocará primeiro o quadro X na nova rota.

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Uma rede de células usa a célula como unidade básica para troca de dados.

Uma célula é definida como um pequeno bloco de informações de tamanho fixo.

Nota

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Figura 18.7 Multiplexação usando células

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Figura 18.8 Multiplexação ATM

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Figura 18.9 Arquitetura de uma rede ATM

UNI – User-to-Network Interface NNI – Network-to-Network Interface

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Figure 18.10 TP, VPs, e VCs

A conexão entre dois pontos terminais é realizada por rotas de transmissão (TP), rotas virtuais (VP) e circuitos

virtuais (VC).

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Figura 18.11 Exemplo de VPs e VCs

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Note que uma conexão virtual é definida por um par de números: o VPI (Virtual Path Indentifier – identificador de rota

virtual) e VCI (Virtual-Circuit Identifier – identificador de circuito virtual).

Nota

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Figura 18.12 Identificadores de conexão

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Figura 18.13 Identificadores de conexões virtuais UNIs e NNIs

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Figura 18.14 Uma célula ATM

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Figura 18.15 Roteamento com um switch

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18-3 LANs ATM

ATM é fundamentalmente uma rede de longa distância (WAN ATM); entretanto, a tecnologia pode ser adaptada para redes locais (LANs ATM). As altas velocidades dessa tecnologia (155 e 622 Mbps) chamaram a atenção de projetistas que buscavam velocidades cada vez maiores em LANs.

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Figura 18.24 LANs ATM

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Figura 18.25 LAN ATM Pura

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Figura 18.26 LAN ATM Legada (Antiga)

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Figura 18.27 LAN ATM de arquitetura mista