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ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO EDITAL DE ABERTURA Nº 001/2011 ANEXO IV – PROGRAMAS DAS PROVAS Fica acrescida, por meio do Edital Complementar n. 3 de 15/03/11, a Lei n. 765/01 ao Programa da prova de Conhecimentos Específicos do cargo de Fiscal do Meio Ambiente. CARGOS DE NÍVEL FUNDAMENTAL LÍNGUA PORTUGUESA PARA O CARGO DE AUXILIAR ADMINISTRATIVO 1. Interpretação de textos do discurso jornalístico: notícia, crônica, charge, tirinha, propaganda. 2. Sinônimos e antônimos. 3. Sentido próprio e figurado das palavras. 4. Língua oral e língua escrita. 5. Ortografia oficial - acentuação gráfica. 6. Pontuação. 7. Usos de substantivos, adjetivos, pronomes e verbos (tempos verbais). 8. Concordância verbal. Sugestões bibliográficas: Poderá ser utilizado qualquer livro didático de Língua Portuguesa do 1º ao 5º ano do Ensi- no Fundamental, que trate dos assuntos do programa. MATEMÁTICA PARA O CARGO DE AUXILIAR ADMINISTRATIVO 1. Sistema de Numeração Decimal. 2. Números Naturais. 3. Números Racionais 4. Operações com Números Naturais e Racionais. 5. Porcentagem. 6. Grandezas e medidas: tempo, comprimento, massa e capacidade. 7. Tratamento da informação: leitura e interpretação de tabelas e gráficos. 8. Espaço e forma: identificação, descrição e interpretação de figuras geométricas. Sugestões bibliográficas: Poderá ser utilizado qualquer livro didático de matemática do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, que trate dos assuntos do programa.

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ESTADO DE GOIÁSPREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO

SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO E TECNOLOGIADEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

CONCURSO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO

EDITAL DE ABERTURA Nº 001/2011

ANEXO IV – PROGRAMAS DAS PROVAS Fica acrescida, por meio do Edital Complementar n. 3 de 15/03/11, a Lei n. 765/01 ao Programa da prova de Conhecimentos Específicos do cargo de Fiscal do Meio Ambiente.

CARGOS DE NÍVEL FUNDAMENTAL

LÍNGUA PORTUGUESA PARA O CARGO DE AUXILIAR ADMINISTRATIVO

1. Interpretação de textos do discurso jornalístico: notícia, crônica, charge, tirinha, propaganda.

2. Sinônimos e antônimos.

3. Sentido próprio e figurado das palavras.

4. Língua oral e língua escrita.

5. Ortografia oficial - acentuação gráfica.

6. Pontuação.

7. Usos de substantivos, adjetivos, pronomes e verbos (tempos verbais).

8. Concordância verbal.

Sugestões bibliográficas:

Poderá ser utilizado qualquer livro didático de Língua Portuguesa do 1º ao 5º ano do Ensi-no Fundamental, que trate dos assuntos do programa.

MATEMÁTICA PARA O CARGO DE AUXILIAR ADMINISTRATIVO

1. Sistema de Numeração Decimal.

2. Números Naturais.

3. Números Racionais

4. Operações com Números Naturais e Racionais.

5. Porcentagem.

6. Grandezas e medidas: tempo, comprimento, massa e capacidade.

7. Tratamento da informação: leitura e interpretação de tabelas e gráficos.

8. Espaço e forma: identificação, descrição e interpretação de figuras geométricas.

Sugestões bibliográficas:Poderá ser utilizado qualquer livro didático de matemática do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, que trate dos assuntos do programa.

LÍNGUA PORTUGUESA PARA O CARGO DE AUXILIAR EDUCACIONAL

1. Interpretação de textos do discurso jornalístico: carta do leitor, notícia, artigo de opinião, crônica, charge, tirinha, propaganda.

2. Sinônimos e antônimos.

3. Sentido próprio e figurado das palavras.

4. Ortografia oficial.

5. Acentuação gráfica.

6. Pontuação.

7. Usos de substantivos, adjetivos, pronomes, preposições e conjunções.

8. Emprego de pessoas, modos e tempos verbais.

9. Concordância verbal e nominal.

10. Variação linguística.

Sugestões bibliográficas:SOARES, M. Português: uma proposta para o Letramento. São Paulo: Moderna, 2002. 6º ao 9º ano.CEREJA, W. e COCHAR, T. Gramática – texto, reflexão e uso. São Paulo: Atual, 2009.

MATEMÁTICA PARA O CARGO DE AUXILIAR EDUCACIONAL

1. Conjuntos numéricos.

2. Razão e proporção.

3. Porcentagem.

4. Regra de três simples.

5. Grandezas e medidas: tempo, comprimento, massa, superfície e capacidade.

6. Equações do 1º e 2º Graus.

7. Tratamento da informação: leitura e interpretação de gráficos e tabelas.

8. Espaço e forma: identificação, descrição e interpretação de figuras geométricas.

Sugestões bibliográficas:Poderá ser utilizado qualquer livro de Matemática do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental que trate dos assuntos do programa.

CARGOS DE NÍVEL MÉDIO

LÍNGUA PORTUGUESA PARA TODOS OS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO

1. Interpretação textual: hierarquia dos sentidos do texto, situação comunicativa, pressuposição, inferência, ambiguidade, ironia, figurativização, polissemia, intertextualidade, linguagem não-ver-bal.

2. Modos de organização do texto: descrição, narração, exposição, argumentação, diálogo e es-quemas retóricos (enumeração de ideias, relações de causa e consequência, comparação, grada-ção, oposição etc.).

3. Estrutura textual: progressão temática, parágrafo, período, oração, pontuação, tipos de discur-so, mecanismos de estabelecimento da coerência, coesão lexical e conexão sintática.

4. Gêneros textuais: editorial, notícia, reportagem, resenha, crônica, carta, artigo de opinião, rela-tório, parecer, ofício, charge, tira, pintura, placa, propaganda institucional/educacional etc.

5. Estilo e registro: variedades linguísticas, formalidade e informalidade, formas de tratamento, propriedade lexical, adequação comunicativa.

6. Língua padrão: ortografia, regência, concordância nominal e verbal, flexão verbal e nominal, pronome, advérbio, adjetivo, conjunção, preposição.

Sugestões bibliográficasABAURRE; M. L. M; ABAURRE; M. B. M. Produção de texto. Interlocução e gêneros. São Pau-lo: Moderna, 2007.

BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.

DOUGLAS, TUFANO, MICHAELIS Guia Prático da Nova Ortografia. São Paulo: Melhoramen-tos, 2009.

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2000.

PLATÃO & FIORIN. Lições de texto: leitura e redação. 5 ed. São Paulo: Ática, 2006.

KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto: 2007.

MATEMÁTICA PARA OS CARGOS DE TODOS OS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO

1. Conjuntos Numéricos:1.1. Números naturais e números inteiros: operações, relação de ordem, divisibilidade, máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum;

1.2. Números fracionários e decimais: operações, relação de ordem, propriedades e valor absoluto.

2. Razão e Proporção: 2.1. Grandezas diretamente e inversamente proporcionais;

2.2. Regra de três simples e composta;

2.3. Porcentagem;

2.4. Juros simples e composto.

3. Funções:'3.1. Conceito e representação gráfica de funções afim, quadrática e modular.

4. Sistemas de equações lineares com duas incógnitas: 4.1. Resolução, discussão e representação geométrica.

5. Geometria: 5.1. Figuras geométricas planas: ângulos, retas, polígonos, circunferências e círculos.

5.2. Relações métricas nos polígonos;

5.3. Perímetro de polígono e comprimento de circunferência.

5.4. Área de polígono e do círculo.

6. Noções de Estatística: 6.1. Apresentação de dados estatísticos: tabelas e gráficos.

6.2. Medidas de centralidade: média aritmética, média ponderada, mediana e moda.

Sugestões bibliográficasPoderá ser utilizado qualquer livro do Ensino Médio que trate dos assuntos do programa.

INFORMÁTICA PARA OS CARGOS DE: AGENTE EDUCACIONAL, ASSISTENTE ADMINISTRATIVO E ASSISTENTE EDUCACIONAL

1. Sistemas Operacionais Windows: menu iniciar; barra de tarefas; painel de controle; sessão; te-clas de atalho do sistema operacional; localização de informações; atualização; contas de usuá-rios e permissões; gerenciamento de redes e conexões; gerenciamento de grupos; compartilha-mento de arquivos em rede; gerenciamento de janelas; tipos de arquivos; gerenciamento de pas-tas; recursos de janela; painéis; verificando onde o usuário está em seu computador; conectando-se com recursos de rede; encontrando informações específicas por meio de pesquisas; parâme-tros de pesquisa; gerenciamento de pastas e arquivos; atalhos; aplicativos dos sistemas operacio-nais (gerenciamento de mídia; ferramentas de comunicação; utilitários; jogos; entre outros); ge-renciamento de gadgets da área de trabalho; instalando e removendo programas; como iniciar programas automaticamente; configuração de dispositivos de hardware (periféricos; impressoras locais e remotas; auto-falantes; microfones; mouse; teclado; outros dispositivos).

2. Conhecimentos de aplicativos para edição de textos utilizando software livre: ambiente do software; estrutura básica dos documentos; edição e formatação do texto (movimentação, sele-ção, apagar, copiar, desfazer, repetir, inserção de símbolos, formatação, entre outras); cabeça-lhos; rodapés e notas de rodapés; parágrafos (alinhamento, recuo das margens, tabulações, mar-cadores e numeração, bordas e sombreamento, cópia, repetição e cancelamento, entre outras); fontes; colunas; marcadores simbólicos e numéricos; tabulação; tabelas; corretor ortográfico; ela-boração de documentos; salvar, fechar, abrir e manipular arquivos; impressão (visualização, iniciar e cancelamento de impressão, configuração de página, impressão de números de página, entre outras); controle de quebras; numeração de páginas; legendas; índices; campos predefinidos; cai-xas de texto; edição, inserção e formatação de figuras; inserção e formatação de outros objetos; recursos de ajuda e assistente do software.

3. Conhecimentos de aplicativos para edição planilha eletrônica utilizando software livre: ambi-ente do software; estrutura básica das planilhas; dados na célula (edição, movimentação, seleção, apagar, copiar, desfazer, repetir, inserção de símbolos, formatação); dados da planilha (edição, se-leção, criação e exclusão de planilhas, entre outros); autocorreção; alteração de largura de colu-nas; alteração de altura de linhas; desfazer e repetir comandos; conceitos de células, linhas, colu-nas, pastas e gráficos; salvar, fechar, abrir e manipular arquivos; elaboração de tabelas e gráficos; formatação de planilhas; uso de fórmulas; funções e macros; impressão (tabelas, gráficos e obje-tos); inserção de objetos; campos predefinidos; classificação; cópias absolutas; planilhas inteligen-tes; recursos de ajuda e assistente do software.

4. Conhecimentos de aplicativos para edição de textos utilizando software(s) comercial(is): am-biente do software; estrutura básica dos documentos; edição e formatação do texto (movimenta-ção, seleção, apagar, copiar, desfazer, repetir, inserção de símbolos, formatação, entre outras); cabeçalhos; rodapés e notas de rodapés; parágrafos (alinhamento, recuo das margens, tabula-ções, marcadores e numeração, bordas e sombreamento, cópia, repetição e cancelamento, entre outras); fontes; colunas; marcadores simbólicos e numéricos; tabulação; tabelas; corretor ortográ-fico; elaboração de documentos; salvar, fechar, abrir e manipular arquivos; impressão (visualiza-ção, iniciar e cancelamento de impressão, configuração de página, impressão de números de pá-gina, entre outras); controle de quebras; numeração de páginas; legendas; índices; campos pre-definidos; caixas de texto; edição, inserção e formatação de figuras; inserção e formatação de ou-tros objetos; recursos de ajuda e assistente do software.

5. Conhecimentos de aplicativos para edição de planilha eletrônica utilizando software(s) co-mercial(is): ambiente do software; estrutura básica das planilhas; dados na célula (edição, movi-mentação, seleção, apagar, copiar, desfazer, repetir, inserção de símbolos, formatação); dados da

planilha (edição, seleção, criação e exclusão de planilhas, entre outros); autocorreção; alteração de largura de colunas; alteração de altura de linhas; desfazer e repetir comandos; conceitos de células, linhas, colunas, pastas e gráficos; salvar, fechar, abrir e manipular arquivos; elaboração de tabelas e gráficos; formatação de planilhas; uso de fórmulas; funções e macros; impressão (ta-belas, gráficos e objetos); inserção de objetos; campos predefinidos; classificação; cópias absolu-tas; planilhas inteligentes; recursos de ajuda e assistente do software.

6. Navegadores de Internet e aplicações: redes de computadores e Internet; exibindo sítios na Web; elementos da interface dos principais navegadores de Internet; trabalhando com guias e pá-ginas; gerenciando conteúdos de páginas Web; navegação em sítios Web; gerenciamento dos principais navegadores de Internet (personalização; janelas pop-up; zonas de segurança; prote-ção; entre outras alterações e configurações).

7. Hardware, periféricos e conhecimentos básicos de informática: tipos de computador; o sistema de microcomputador; barramentos; conexões; monitores de vídeo; teclados; mouses; CPUs; me-mórias; elementos de informação; unidades de armazenamento; periféricos; impressoras; digitali-zadores; modems; tecnologias; vírus e programas antivírus; câmeras web; manipulação de car-tões de memória externa (SD, miniSD, microSD, Compact Flash, xD, MMC).

Sugestões bibliográficas:BROFFICE.ORG. Sítio oficial do BrOffice.org. Disponível em: http://www.broffice.org/. Acessado em: 7 fev. 2011.

CAPRON, H. L.; JOHSON J. A. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

COOPER, Brian. Como pesquisar na internet. Col. Sucesso Profissional Informática. Editora Publifolha.

COX, Joyce; PREPPERNAU, Joan. Windows 7 – Passo a Passo. São Paulo: Editora Bookman, 2010.

______. Windows Vista - Passo a Passo. São Paulo: Editora Bookman, 2007.

______. Microsoft Office Word 2007 - Passo a Passo. Porto Alegre: Editora Artmed, 2007.

FILHO, Ozeas Vieira Santana. Introdução à Internet. São Paulo: Editora Senac.

FRYE, Curtis. Microsoft Office Excel 2007 - Passo a Passo. Editora Bookman.

GOOGLE CHROME. Sítio oficial do Google Chrome. Disponível em: http://www.google.com/chrome. Acessado em: 7 fev. 2011.

MANZANO, André Luiz N. G.; TAKA, Carlos Eduardo M. Estudo dirigido de Microsoft Office Word 2003 - Avançado. Editora Érica, 2004.

MANZANO, Jose Augusto N. G. Broffice.org 2.0. guia prático de aplicação. Editora Erica.

______. OpenOffice.org. Editora Érica, 2003.

MANZANO, Jose Augusto N. G.; MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido de Microsoft Offi-ce Excel 2003/avançado. São Paulo: Editora Érica, 2004.

MARÇULA, Marcelo. Informática: conceitos e aplicações. São Paulo: Editora Érica, 2005.

MARIMOTO, Carlos E. Linux: Entendendo o sistema - Guia Prático. Editora Sulina

MICROSOFT INTERNET EXPLORER. Sítio oficial do Microsoft® Internet Explorer. Disponível em: http://www.microsoft.com/brasil/windows/internet-explorer/default.aspx. Acessado em: 7 fev. 2011.

MICROSOFT OFFICE 2010. Sítio Oficial do Microsoft® Office 2010. Disponível em: http://office.-microsoft.com/pt-pt/. Acessado em: 7 fev. 2011.

MICROSOFT WINDOWS 7. Sítio Oficial do Microsoft® Windows 7. Disponível em: http://www.-microsoft.com/brasil/windows7/default.aspx. Acessado em: 7 fev. 2011.

MICROSFT WINDOWS VISTA. Sítio oficial do Microsoft Windows Vista. Disponível em: http://www.microsoft.com/brasil/windows/windows-vista/. Acessado em: 7 fev. 2011.

MICROSFT WINDOWS XP. Sítio oficial do Microsoft Windows XP. Disponível em: http://www.-microsoft.com/brasil/windows/windows-xp/. Acessado em: 7 fev. 2011.

MOZILLA FIREFOX. Sítio oficial do Mozilla FirefoxTM. Disponível em: http://pt-br.www.mozil-la.com/pt-BR/firefox/. Acessado em: 7 fev. 2011.

NASCIMENTO, João Kerginaldo Firmino do. Informática básica. Brasília: UnB, Centro de Educa-ção a Distância, 2005.

NEGRINI, Fabiano. Internet explorer 6.0. Ed. Visual Books.

SCHECHTER, Renato. Br Office.org 2.0 - Calc e Writer - Trabalhe com Planilhas e Textos em Software Livre. Editora Campus.

SIEVER; Weber. Linux: o guia esencial. 5ª Ed. Editora Bookman.

TORRES, Gabriel. Hardware: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.

UBUNTU-BR.ORG. Sítio Oficial do Ubuntu-br.org. Disponível em: http://www.ubuntu-br.org/. Acessado em: 7 fev. 2011.

VASCONCELOS, Laércio. Hardware total. São Paulo: Makron Books, 2002.

______. Windows XP professional & home, Editora Makron Books.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA O CARGO DE AGENTE EDUCACIONAL

1. A Infância: conceito e sentimento de infância.

2. Histórico da Educação Infantil no Brasil.

3. A legislação brasileira atual para a Educação Infantil.

4. Referências curriculares e projeto e trabalho pedagógico para a Educação Infantil.

5. Financiamento e Qualidade na Educação Infantil.

6. O papel das brincadeiras e do jogo na aprendizagem e desenvolvimento infantil.

7. Arte, imaginação e criatividade na infância: as linguagens infantis.

8. A relação entre a família e a instituição de Educação Infantil.

9. O processo de aprendizagem e desenvolvimento da criança.

10. A Formação e o papel do profissional da Educação Infantil no cuidado e na educação de crianças.

Sugestões BibliográficasBRASIL. Ministério da Educação e do desporto/Secretaria de Educação Básica. Parâmetros nacionais de qualidade para a educação infantil. Brasília. DF, 2006.

BRASIL. Ministério da Educação e do desporto/Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília, DF: MEC/SEF, 1998.

FARIA, A. L. G. e PALHARES, M. S. (Orgs.). Educação Infantil pós-LDB: rumos e desafios. Campinas, SP: Autores Associados - FE/UNICAMP; São Carlos, SP: Editora da UFSCar; Florianópolis, SC: Editora da UFSC, 1999. - (Coleção polêmicas do nosso tempo).

FRIEDMANN, A. O brincar no cotidiano da criança. São Paulo: Moderna, 2006. (Cotidiano escolar - ação docente).

MACHADO, M. L. de A. (Org.). Encontros e desencontros em Educação Infantil. São Paulo: Cortez, 2002.

OLIVEIRA, Z. M. et al. Creches: crianças, faz de conta & cia. 4 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1992.

OLIVEIRA. Z. R. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA O CARGO DE ASSISTENTE ADMINISTRATIVO

1. Conceitos básicos de administração.

2. Noções das funções administrativas: planejamento, organização, direção e controle.

3. Noções das áreas organizacionais: produção, marketing, recursos humanos e finanças.

4. Conhecimentos básicos de administração de materiais: estrutura da área, tipos de materiais e noções de gestão de estoque (recebimento, armazenagem, distribuição e inventários).

5. Conhecimentos básicos do processo de compras no serviço público.

6. Conhecimentos básicos de orçamento público.

7. Tipos e redação de documentos oficiais: ofício, memorando, exposição de motivos, mensagem, ata, parecer, atestado, acordo, alvará, circular, contrato, convênio, convite, declaração, despacho, edital, convocação, portaria, petição, memorial, resolução, requerimento, procuração, entre outros.

8. Conhecimentos básicos de documentação e arquivo: conceito, importância, natureza, finalidade, características, fases do processo de documentação e classificação. Recebimento, encaminhamento e sistemas e métodos de arquivamento de documentos oficiais em organizações públicas e privadas.

9. Atendimento ao público: recepção, orientação e encaminhamentos.

10. Serviços de telefonia: recebimento, transferências e realização de telefonemas, linguagens utilizadas, chamadas locais, nacionais e internacionais.

11. Noções de comunicação formal e informal nas organizações.

12. Legislação: LEI Nº 8.666/1993.

Sugestões bibliográficasBELTRÃO, M.; BELTRÃO, O. Correspondência: linguagem e comunicação. 23. ed.

CARVALHO, A. P. de; GRISSON, D. (orgs.). Manual do secretariado executivo. 3. ed. São Paulo: D’ Livros Editora, 2000.

CURY, A. Organização e métodos: uma visão holística. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

GIACOMONI, J. Orçamento Público. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. 3. Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

MAXIMIANO, Antonio C. Introdução à administração. 7. ed. rev e ampl. São Paulo: Atlas, 2007.

MEDEIROS, J. B.; HERN ANRDES, S. Manual da secretária. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2006.

SENAC. DN. Práticas administrativas em escritório. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2007.

SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

VIANA, J. J. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2000.

Sítio:www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8666cons.htm>.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA O CARGO DE ASSISTENTE EDUCACIONAL

1. Lei de Acessibilidade nº 10.098 de 19/12/2000 e Decreto de Regulamentação nº 5296 de 02/12/2004.

2. Políticas Públicas de Inclusão

3. Política Nacional de Educação Especial – MEC/SEESP

4. Lei Federal 7853 de 24/10/1989 e Decreto nº 3298 de 20/12/1999.

5. Lei nº 10.436 de 24/04/2002.

6. Decreto nº 5626 de 22/12/2005.

7. Estrutura linguística da LIBRAS.

8. História da Educação de Surdos.

9. Aquisição da LIBRAS pela criança surda.

10. O Intérprete / Código de Ética.

11. Atuação do intérprete no campo educacional.

12. Modelos de interpretação

13. Regulamentação da profissão.

14. Identidade, cultura e comunidade surda.

15. Declaração Universal dos Direitos Linguísticos.

Sugestões bibliográficas:BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.

BRASIL. Ministério da Educação. Decreto de Regulamentação nº 5296 de 02/12/2004. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br>

______.Decreto nº 3298 de 20/12/1999. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br>

______. Decreto nº 5626 de 22/12/2005. Disponível em: <http://portal.mec.gov.b>r

______. Diretrizes Nacionais da Educação Especial – MEC. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br>

FARIA, Sandra Patrícia de. Interface da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS (variante falada pela comunidade surda de Brasília) com a língua portuguesa e suas implicações no ensino de português, como segunda língua para surdos. In: Revista Pesquisa Linguística, Bsb: LIV- UnB, 2001.

GOLDFELD, Márcia. A criança Surda: Linguagem e Cognição numa Perspectiva Sócio-Interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.

LEI Nº 7.853, de 24/10/1989. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br>

LEI Nº 10.436 de 24/04/2002. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br>

LEI Nº 10.098 de 19/12/2000. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br>

MOURA, Maria Cecilia de; VERGAMINI, Sabine Antonialli Arena; LEITE, Sandra Regina. Educação para Surdos: práticas e perspectivas. São Paulo: Santos, 2008.

QUADROS, Ronice Müller de. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

QUADROS, Ronice Müller de & KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília : MEC; SEESP, 2004.

Resolução CEE N.07/2006. Disponível em: <www.cee.go.gov.br>

SALLES H. et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC/SEESP, 2004.

SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.

SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil. Campinas,SP: EDUSF: Autores Associados, 1999. Declaração Universal dos Direitos Linguísticos. Disponível em: www.unesco.pt

Código de Ética. Disponível em: www.apilsbesp.org/etica.asp

SVARTHOLM, K. Aquisição de segunda língua por surdos. Revista Espaço. Rio de Janeiro, MEC/INES, no. 9, 1998 p. 38-45.

STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: UFSC, 2008.

SKLIAR, Carlos (Org.). Os estudos surdos em educação: problematizando a normalidade. In: _______ (Org.) A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação, 1998.

DIREÇÃO DEFENSIVA E PRIMEIROS SOCORROS E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA O CARGO DE CONDUTOR DE VEÍCULOS

1. Direção Defensiva1.1. Conceito e finalidade da Direção Defensiva.

1.2. Princípios da Direção Defensiva: Ação, habilidade, previsão, atenção e conhecimento.

1.3. As condições adversas: os riscos e perigos no trânsito.

1.4. O veículo: manutenção periódica e preventiva; funcionamento do veículo, pneus, cinto de segurança, suspensão, direção, sistema de iluminação, freios.

1.5. O condutor: maneira de dirigir; uso correto dos retrovisores, concentração; o constante aperfeiçoamento, a direção de ciclomotores e motocicletas, abuso na ingestão de bebidas alcoólicas, como prevenir acidentes.

1.6. A via e o trânsito: fixação da velocidade, curvas, declives, ultrapassagem, estreitamento de pista, acostamento, condições da pista de rolamento, trechos escorregadios, sinalização, calçadas ou passeios públicos, árvores/vegetação, cruzamentos entre vias.

1.7. O tempo e a luz (ambiente): chuva, aquaplanagem ou hidroplanagem, neblina ou cerração, vento, fumaça de queimadas, condição de luz.

1.8. O comportamento das pessoas: normas gerais de circulação e conduta no trânsito, cuidados com os demais usuários da via: ciclistas e pedestres

1.9. Respeito ao meio ambiente e convívio social: relacionamento interpessoal e diferenças individuais, você e o meio ambiente, você e o outro condutor. problemas causados pela relação trânsito e meio ambiente, poluição veicular e sonora, erosão, agressão, incêndios devastadores, poluição do habitat natural, enchentes em vias urbanas, mortes de animais silvestres, camada de ozônio, efeito estufa, poluição ambiental.

2. Noções de Primeiros Socorros no Trânsito2.1. A importância das Noções de Primeiros Socorros para o Trânsito.

2.2. A sequência das ações de socorro. 2.3. Acidente de trânsito: o que fazer primeiro? E depois? Como manter a calma e controlar a situação? Acionamento de recursos para o acidente: para quem pedir socorro?

2.4. A sinalização e a segurança do local do acidente de trânsito. A importância de sinalizar o local do acidente. Sinalizar e garantir a segurança de todos os envolvidos. O início da sinalização.

2.5. A identificação de riscos para garantia da segurança. Os riscos mais comuns de ocorrerem após o acidente: novas colisões, atropelamentos, incêndios, explosões, vazamento de produtos perigosos, dentre outros.

2.6. A limpeza da pista após o socorro da vítima e término do atendimento.

2.7. Verificação das condições gerais da vítima e do socorro.

2.8. Cuidados com a vítima. O que é possível fazer? Contato com a vítima. Cintos de segurança e a respiração da vítima. Vítima inconsciente. Controle de uma hemorragia externa. Escolha de um local seguro para as vítimas. O que não se deve fazer com a vítima.Sugestões bibliográficas:Cartilha de Primeiros Socorros - www.detran.go.gov.br

Cartilha de Direção Defensiva - www.detran.go.gov.br

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA O CARGO CONDUTOR DE VEÍCULOS1. Código de Trânsito Brasileiro (LEI Federal de nº 9503 de 23/09/1997 e legislações complementares.

1.1. Formação do condutor.

1.2. Exigências para categorias de habilitação em relação ao veículo conduzido.

1.3. Documentos do condutor e do veículo: apresentação e validade.

1.4. Sinalização viária.

1.5. Penalidades e crimes de trânsito.

1.6. Direitos e deveres do cidadão.

1.7. Normas de circulação e conduta. Infrações e penalidades referentes a: documentação do condutor e do veículo.

1.8. Estacionamento, parada e circulação.

1.9. Segurança e atitudes do condutor, passageiro, pedestre e demais atores do processo de circulação.

Sugestões bibliográficas:Código de Trânsito Brasileiro - CTB e seus Anexos I e II - www.detran.go.gov.br

NOÇÕES DE DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA PARA O CARGO DE GUARDA MUNICIPAL

1. Conceito de Direitos Humanos.

2. O primado da dignidade da pessoa humana como princípio fundamental, direitos e garantias fundamentais em nossa carta política (CF/88).

3. Diretrizes estabelecidas para o uso da força pelos agentes de segurança.

4. Limites da autoridade e exercício de poder.

5. Instrumentos normativos nacionais e internacionais afetos ao exercício do poder, uso da força e o respeito à pessoa humana.

5.1. Instrumentos normativos internacionais:

5.1.1. Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948).

5.1.2. Convenção sobre a eliminação de todas as formas de discriminação contra a mulher (1979).

5.1.3. Convenção contra a tortura e outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes (1984); A.5. Convenção sobre os direitos da criança (1989); A.6. Código de conduta para funcionários encarregados de fazer cumprir a lei (1979).

5.2 Instrumentos normativos pátrios.

5.2.1. Constituição da República Federativa do Brasil (arts. 1o ao 6o).

5.2.2. Lei Federal 4898/1965, que trata dos casos de abuso de autoridade.

5.2.3. Lei 7716/1989, define crimes resultantes de preconceitos de raça ou de cor.

5.2.4. Lei 9455/1997, define os crimes de tortura.

Sugestões bibliográficas:ABC – DIREITOS HUMANOS. Dicionário. Publicação do Projeto AXÉ e UNICEF. Disponível em: http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/veraleonelli/leonelli_abc_direitos_humanos.pdf. Acessado em 22 fev. 2011

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm Acessado em 22 fev. 2011

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS. Disponível em: http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm Acessado em 22 fev. 2011.

GOMES, Luiz Flávio e Piovesan, Flávia. O Sistema Interamericano de Proteção dos Direitos Humanos e o Direito Brasileiro. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2000. Acessado em 22 fev. 2011.INSTRUMENTOS INTERNACIONAIS DE PROTEÇÃO AOS DIREITOS HUMANOS. Publicação do CEPIA – Cidadania, Estudo, Pesquisa, Informação e Ação. Rio de Janeiro, 2001. http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/sumario.htm. Acessado em: 22 fev. 2011.

MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros Editores Ltda, 2000.

MORAES, Bismael B. Segurança Pública e Direitos Individuais. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2000.

NOTÍCIAS DE UMA GUERRA PARTICULAR. [Documentário]. Direção de Kátia Lund e João Moreira Salles. VideoFilmes.

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS. SEDH e Ministério da Educação. Disponível em: http://www.unicap.br/catedradomhelder/pdf/plano_educDH.pdf. Acessado em: 22 fev. 2011.

SUNDFELD, Carlos Ari. Fundamentos de Direito Público. São Paulo: Malheiros Editores Ltda., 2000.

VELHO, Gilberto e Alvito, Marcos. Cidadania e Violência. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, Editora FGV, 2000.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA O CARGO DE GUARDA MUNICIPAL

1. Segurança Pública.

2. Competência da Guarda Municipal.

3. Definição de Arma de Fogo.

4. Regras Gerais de Segurança.

5. Incidente de Tiro, Acidente de Tiro e Tiro Acidental.

6. Conceitos Básicos de Armamento e Munição Química e de Baixa Letalidade.

7. Administração Pública.

8. Legislação de Trânsito: Lei nº 11.705, de 19 de junho de 2008.

9. Lei Maria da Penha: Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006.10. Noções de Direito Civil: Lei n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002, Livro II, Dos Bens – Título Único - Das Diferentes Classes de Bens - Capítulo III – Dos Bens Públicos – art. 98 ao 103.

Sugestões BibliográficasCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988 - Título III- Cap VII - Da Administração Pública – Art. 37 a 41.

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988 - Título V - Cap III - Da Segurança Pública – Art. 144.

LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE SENADOR CANEDO – GO – Capítulo IX – Da Guarda Municipal.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Legislação - Lei nº 11.705, de 19 de junho de 2008; Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006; Lei n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Disponível em www4.planalto.gov.br/legislação. Acesso em 22 de fevereiro de 2011.

MACHADO, Maurício C. Pimentel. Coleção Armamento. Edição I. 376 p. Disponível em www.colecaoarmamento.com.br. Acesso em 18 de fevereiro de 2011.Sítio recomendado: www.planalto.gov.br

CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO I

LÍNGUA PORTUGUESA PARA TODOS OS CARGOS DE PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO I

1. Leitura, interpretação e análise de textos de diferentes gêneros textuais.

2. Linguagem verbal e não-verbal.

3. Mecanismos de produção de sentidos nos textos: metáfora, metonímia, paralelismo, ambiguidade, citação, pressuposto, subentendido, inferência, ironia, intertextualidade etc.

4. Uso de artigos, pronomes, substantivos e outros recursos estabelecedores da referência textual.

5. Utilização de mecanismos discursivos e linguísticos de coerência e coesão textuais (escolha lexical, progressão temática paralelismo sintático e/ou semântico, escolha e relevância dos tópicos e informações em relação ao tema e ao ponto de vista assumido, orientação e força dos argumentos, repetição, retomadas, anáforas, conectivos, pontuação), conforme o gênero e os propósitos do texto.

6. Funcionalidade e características dos gêneros textuais: ofício, memorando, e-mails, carta comercial, carta pessoal, aviso, charge, conto, crônica, tira, artigo de opinião e artigo de divulgação científica, reportagem, notícia, propaganda institucional/educativa, caricatura.

7. Funcionalidade e características dos diferentes discursos (jornalístico, político, acadêmico, publicitário, literário, científico, etc.). Análise de indicadores presentes no texto para identificar as

várias vozes do discurso e o ponto de vista que determina o tratamento dado ao conteúdo para confrontá-lo com o de outros textos, com outras opiniões e posicionar-se criticamente diante dele.

8. Organização da frase. Sujeito e complemento sintáticos. Tempos e modos verbais. Modalidade. Voz verbal. Concordância verbal e nominal. Regência dos nomes e dos verbos. Adjetivos. Advérbios. Preposições. Conjunções.

9. Formação das palavras. Composição, derivação. Ortografia oficial. Acentuação gráfica.

10. Variação linguística: sociocultural, geográfica, histórica. Variação entre modalidades da língua (fala e escrita).

11. Língua padrão normativa. Ortografia. Pontuação.

Sugestões bibliográficasABAURRE; M. L. M; ABAURRE; M. B. M. Produção de texto. Interlocução e gêneros. São Paulo: Moderna, 2007.

ANDRADE, M. M.; HENRIQUES, A. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BAGNO, M. Preconceito linguístico. Rio de Janeiro: Loyola, 2003.

BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.

DOUGLAS, TUFANO, MICHAELIS Guia Prático da Nova Ortografia. São Paulo: Melhoramen-tos, 2009.

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições do texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002.

ILARI; R.; BASSO, R. O português da gente. São Paulo: Contexto, 2006.

KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência Textual. São Paulo: Contexto, 2008.

KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto: 2007.

MAINGUENEAU, D. Análise de Textos de Comunicação. São Paulo: Cortez, 2001.

MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

NEVES, M. H. M. Gramática de usos do português. São Paulo: UNESP, 2000.

TRAVAGLIA, L. C. Gramática: Ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003.

CONHECIMENTOS GERAIS SOBRE EDUCAÇÃO PARA TODOS CARGOS DE PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO I , EXCETO PARA O CARGO DE PEDAGOGO

1. TEORIAS PEDAGÓGICAS1.1. Teorias educacionais na modernidade e na pós-modernidade.

1.2. Relação sociedade-educação.

1.3. Pensamento pedagógico brasileiro.

2. CURRÍCULO (TEORIA E PRÁTICA)2.1. Teorias curriculares.

2.2. Currículo, interdisciplinaridade e transversalidade.

3. DIDÁTICA E PRÁTICAS DE ENSINO3.1. Gestão e organização da sala de aula.

3.2. Planejamento educacional.

3.3. A função social do ensino e suas relações com os processos de ensinar e aprender.

4. AVALIAÇÃO EDUCACIONAL4.1. A avaliação como parte integrante do processo de ensino-aprendizagem.

4.2. Funções da avaliação escolar e a análise dos resultados.

4.3. Práticas avaliativas: sujeitos, objetos e métodos da avaliação.

5. ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA/LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL/POLÍTICAS EDUCACIONAIS5.1. Bases legais que norteiam a educação brasileira.

5.2. As políticas educacionais e a construção da escola pública brasileira.

5.3. A organização e a estrutura dos sistemas de ensino no Brasil.

5.4. Políticas de Inclusão

6 . TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO NAS PRÁTICAS EDUCATIVAS6.1. As tecnologias da comunicação e informação nas práticas educativas.

6.2. Mídias, tecnologias e práticas educativas.

6.3. O educador e as tecnologias da comunicação e informação.

Sugestões bibliográficasBEVORT, Evelyne; BELLONE, Maria Luiza. Mídia-Educação: conceitos, história e perspectivas. In: Educação & Sociedade. Dossiê Conhecimento e Política: revista de ciências da educação. Centro de estudos educação e sociedade. Campinas, v.30, n.109. set./ dez.2009. p.1081-1102

BRASIL. Ministério da Educação. Lei n. 9394/96 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 dez.1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação. Diário Oficial da União, Brasília,10 de janeiro de 2001.

Educação & Sociedade: revista quadrimestral de ciências da educação. Caminhos na construção do Plano Nacional de Educação: questões desafiadoras e debates emblemáticos. Centro de estudos Educação e Sociedade. Campinas, n.112, jul.-set. 2010.

FERREIRA, Naura Syria Carapeto (org). Políticas públicas e gestão da Educação: polêmicas, fundamentos e análises. Brasília: Líder Livros Editora, 2006.

FREITAS, Luiz Carlos de. Ciclos, Seriação e Avaliação: confronto de Lógicas. São Paulo: Moderna 2003.

GARCIA, R. L.; MOREIRA, A. F. (Orgs). Currículo na contemporaneidade: incertezas e desafios. São Paulo: Cortez, 2008.

GUIMARÃES,Glaucia; MAGALHÃES Ligia Karam Corrêa de. Textos multimidiáticos na escolahttp://www.anped.org.br/33encontro/app/webroot/files/file/Trabalhos%20em%20PDF/GT16-6325--Res.pdf

Hoffmann, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à Universidade. Porto Alegre: Editora Mediação, 20ª ed. Revista, 2003.

JANTSCH, Ari Paulo; BIANCETTI, Lucídio (orgs.). Interdisciplinaridade: para além da Filosofia do sujeito. Petrópolis, RJ: Vozes,1995.

KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. 2. ed.Campinas: Papirus, 2007. (Coleção Papirus Educação).

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5ª ed. Revista e ampliada. Goiânia : MF Livros, 2008.

LISITA, Verbena Moreira; SOUSA Luciana Freire (org.) Políticas Educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão escolar. Rio de janeiro: DP&A, 2003.

MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos; BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus, 2000.

MORETO, Vasco. Prova: um momento privilegiado de estudo e não um acerto de contas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. São Paulo: Libertad, 2006.

VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança por uma práxis transformadora. São Paulo: Libertad, 1998.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA O CARGO DE PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO I – CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

1. Educação ambiental.

2. Compreensão da terra e do universo: energia, matéria, espaço, tempo, transformações, siste-mas, equilíbrio, variações, ciclos, fluxos, radiação solar, relações, interações e vida.

3. Constituição da matéria, substâncias, misturas e reações químicas.

4. A célula como unidade básica da vida; hereditariedade e transmissão da vida.

5. O ambiente como resultado das interações entre seus componentes – seres vivos, ar, água, solo, luz e calor – e como o homem se relaciona com tal ambiente.

6. Fluxo de materiais e fluxo de energia no ambiente, fenômenos químicos e bioquímicos, ciclos biogeoquímicos.

7. Cadeias e teias alimentares, níveis tróficos, produção, consumo, decomposição.

8. Dinâmica de populações.

9. Desenvolvimento e evolução dos ecossistemas e dos seres vivos.

10. Biodiversidade nos diferentes ecossistemas.

11. Estrutura e funcionamento dos organismos vivos.

12. Concepção do corpo humano como um sistema integrado.

13. Equilíbrio dinâmico do corpo humano e educação para a saúde.

14. Alimentação e saúde, estado de saúde e doença, doenças infecto-contagiosas.

15. Aparelhos e sistemas que compõem o corpo humano e compreensão das relações fisiológicas e anatômicas entre eles.

16. A sexualidade humana, aparelho reprodutor masculino e feminino, gravidez, parto, contracep-ção, doenças sexualmente transmissíveis.

17. Recursos tecnológicos relacionados às transformações ambientais.

18. Transformações de recursos materiais e energéticos em produtos necessários à vida humana.

19. Matrizes energéticas, recursos renováveis e não-renováveis.

20. Degradação e recuperação ambiental.

Sugestões bibliográficasALBERTS, Bruce; BRAY, Dennis; HOPKIN, Alexander; LEWIS, Julian; RAFF, Martin; ROBERTS, Keith; WALTER, Peter. Fundamentos da biologia Celular. 2a edição, Porto Alegre: Artmed, 2006.

BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin R.; HARPER, John L. Ecologia: de indivíduo a ecossiste-ma. 4a edição, Porto Alegre: Artmed, 2007. Reimpressão 2008.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9a edição, São Paulo: Gaia, 2004.

FUNASA. Doenças infecciosas e parasitárias. Aspectos clínicos, vigilância epidemiológica e medi-das de controle. Guia de bolso, 2a edição revisada e ampliada, Ministério da Saúde, Fundação Nacional da Saúde, 2000. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/funasa/GBDIP001_total.pdf

GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução a genética. 9ª Edição, Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 2009.

GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6a edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

HICKMAN Jr., Cleveland P.; ROBERTS, Larry S.; LARSON, Allan. Princípios integrados de zoo-logia. 11a edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

MARGULIS, Lynn; SCHWARTZ, Karlene V. Cinco reinos, um guia ilustrado dos filos da vida na terra. 3a edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

OKUNO, Emico; CALDAS, Ibere L.; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédi-cas. São Paulo: Harbra, 1982. PHILIPPI Jr, Arlindo, PELICIONE, Maria Cecília Focesi. Educação ambiental e sustentabilida-de. São Paulo: Manole, 2005.

PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000. Reim-pressão 2008.

POPP, José Henrique. Geologia geral. 6a edição, São Paulo: Editora Ltc,1998.

RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray, F.; EICHHON, Susan, E. Biologia vegetal. 7a edição, Rio de Ja-neiro: Guanabara Koogan, 2007.

RAW, Isaias; MENNUCCI, Leila; KRASILCHK, Myriam. A biologia e o homem. São Paulo: EDUSP, 2001.

ROCHA, José Sales Mariano. Educação ambiental: técnica para os ensinos fundamental, mé-dio e superior. 2a edição, Brasília: ABEAS, 2001.

SATO, Michèle; CARVALHO, Isabel. Educação ambiental, pesquisa e desafio. Porto Alegre: Art-med, 2005.

STORER, Tracy Irwin; USINGER, Robert L.; STEBBINS, Robert C.; NYBAKKEN, James W. Zoologia geral. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2002.

TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L. Fundamentos em ecologia. 2a edi-ção, Porto Alegre: Artmed, 2006.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA O CARGO DE PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO I – EDUCAÇÃO FÍSICA

1. Princípios teóricos e metodológicos da Educação Física escolar no contexto das abordagens críticas.

2. O Projeto Pedagógico da escola frente às Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fun-damental de 9 anos.

3. Bases históricas, culturais e científicas da Educação Física e a sua inserção nos currículos es-colares.

4. O jogo, o brinquedo e a ludicidade e suas implicações no desenvolvimento e na aprendizagem dos alunos.

5. Avaliação do processo de ensino e aprendizagem na Educação Física escolar.

6. Educação Física escolar e o tratamento didático-metodológico dos conhecimentos relacionados aos esportes, aos jogos, às ginásticas, às lutas e à dança.

7. Princípios pedagógicos da Educação Física escolar e a sua intervenção nas questões relacio-nadas à saúde do aluno.

8. A organização do trabalho pedagógico na escola e a Educação Física.

9. Os novos significados da Educação Física escolar expressos nos PCNs e Diretrizes Curricula-res para Ensino Fundamental.

10. A relação da Educação Física com as atividades sócio-culturais da escola e suas possibilida-des de intervenção.

Sugestões bibliográficasAYOUB, Eliana. Ginástica geral e educação física escolar. Campinas: Editora Unicamp, 2007.

BRACHT, Valter. Sociologia Crítica do Esporte: uma introdução. Vitória: UFES, 1997.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos. Brasília: MEC/CEB, 2010.

______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física - ensino de primeira à quarta série. Brasília: MEC/SEF, 1997.

______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física – terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.

______. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. n. 9394/96. CNE, Brasília, 1996.

BROUGÈRE, Gilles. Jogo e Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

CAPARROZ, Francisco. Entre a Educação Física na Escola e a Educação Física da Escola. Vitória: UFES,Centro de Educação Física e Desportos, 1997.

CARVALHO, Yara m. & RUBIO, Kátia (orgs). Educação Física e Ciências Humanas. São Paulo: Editora Huicitec, 2001.

CATELLANI FILHO, Lino. Política Educacional e Educação Física. Campinas: Autores Associados, 1998.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 1992.

COLÉGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE – CBCE (org.) Educação Física Escolar Frente à LDB e aos PCN’s: Profissionais analisam renovações, modismos e interesses. Ijuí: Sedigraf, 1997.

CORRÊA, Ivan L. de S.; MORO, Roque L. Educação Física escolar: reflexão e ação curricular. Ijuí: Editora Unijuí, 2004.

DUCKUR, Lusirene C. B. Em busca da formação de indivíduos autônomos nas aulas de educação física. Campinas: Autores Associados, 2004.

FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática a Educação Física. São Paulo: Scipione, 1999.

HUIZINGA, Johan. Homo Ludens. São Paulo: Perspectiva, 1999.

KISHIMOTO, Tizuko M. (org.) O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira, 2002.

KUNZ, Elenor; TREBELS, Andreas H. (orgs.) Educação Física crítico-emancipatória: com uma perspectiva da pedagogia alemã do esporte. Ijuí: Editora Unijuí, 2006.

MOLINA NETO, Vicente et. al.. Quem aprende? – Pesquisa e formação em Educação Física Escolar. Ijuí: Unijuí, 2009.

PENSAR A PRÁTICA. Revista da pós-graduação em Educação Física / Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Educação Física, Vol. 4, Jul./jun. 2000-2001. Goiânia: Ed. UFG, 2001. Disponível em: http://www.revistas.ufg.br/index.php/fef/issue/archive.

PENSAR A PRÁTICA. Revista da pós-graduação em Educação Física / Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Educação Física, Vol. 7, n.2, Jul./Dez. 2004. Goiânia: Ed. UFG, 2004. : http://www.revistas.ufg.br/index.php/fef/issue/archive.

PENSAR A PRÁTICA. Revista da pós-graduação em Educação Física / Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Educação Física, Vol. 8, n.1, Jan./jun. 2005. Goiânia: Ed. UFG, 2005. : http://www.revistas.ufg.br/index.php/fef/issue/archive.

PENSAR A PRÁTICA. Revista da pós-graduação em Educação Física / Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Educação Física, Vol. 8, n.2, Jul./Dez. 2005. Goiânia: Ed. UFG, 2005. : http://www.revistas.ufg.br/index.php/fef/issue/archive.

SOARES, Carmem L. Educação Física: raízes europeias e Brasil. Campinas: Autores Associados, 1994.

SOARES, Carmem L. (org.). Corpo e História. Campinas: Autores Associados, 2001.

STIGGER, Marco P. & LOVISOLO, Hugo (orgs). Esporte de rendimento e esporte na escola. Campinas: Autores Associados, 2009.

VYGOTSTKY l. S. A transformação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA O CARGO DE PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO I – GEOGRAFIA

1. Concepções teóricas e metodológicas da ciência geográfica.

2. Métodos e técnicas da pesquisa científica em geografia.

3. Princípios e metodologias de ensino em geografia.

4. Metodologias e tecnologias de representação do espaço geográfico.

5. Regionalizações do mundo contemporâneo.

6. Geografia política e geopolítica do mundo contemporâneo.

7. O papel do estado e das estruturas socioeconômicas nas configurações territoriais do mundo.

8. Dinâmica ambiental e mudanças locais e globais.

9. O estudo da natureza e da sociedade e a questão ambiental.

10. Sistemas naturais e seus elementos (clima, hidrografia, relevo, solos, vegetação e fauna): con-ceitos, dinâmicas e transformações decorrentes do uso e ocupação da terra.

11. Domínios morfoclimáticos no Brasil.

12. Formação, estrutura, distribuição e dinâmica populacional no Brasil e no mundo.

13. Divisões regionais e políticas territoriais no Brasil.

14. Condições históricas e atuais dos espaços agrário e urbano no Brasil e no mundo.

15. Métodos e técnicas de representação gráfica e cartográfica.

16. Fundamentos de sensoriamento remoto e de geoprocessamento.

17. Análise de redes e fluxos materiais e de informação no espaço geográfico.

18. Formação socioespacial do estado de Goiás.

Sugestões bibliográficasAB’SABER, Aziz. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.

BIGARELLA, João J. et al. Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais. Floria-nópolis: Ed. UFSC, 1994.

CÂMARA, Gilberto; MONTEIRO, Antônio Miguel; DAVIS, Clodoveu Davis. Geoprocessamento: Te-oria e Aplicações. (Conj. de livros digitais). Disponível em: <http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/>

CASSETI, Valter. Geomorfologia. [S.l.]: [2005]. Disponível em: <http://www.funape.org.br/geomo-rfologia/>.

CASTRO, S.S. Et all. A expansão da cana-de-açúcar no cerrado e no Estado de Goiás: elementos para uma análise espacial do processo. Boletim Goiano de Geografia. V.30, N.1, P. 171-190. In: http://www.revistas.ufg.br/index.php/bgg/.

CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia e práticas de ensino. Goiânia: Editora Alternativa, 2005.

CORREIA, R. Lobato. O espaço urbano. São Paulo: Atica, 1989.

HAESBAERT, Rogério. Territórios alternativos. São Paulo: Contexto, 2002.

HARVEY, David. Condição pós-moderna. 6.a. Ed. São Pulo: Loyola, 1996.

IBGE. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2010. Disponí-vel em: http://www.censo2010.ibge.gov.br/.

IBGE. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manuais Técnicos em Geociên-cias, n. 8. Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 2001. Disponível em: http://www.i-bge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/indice.htm

JOLY, Fernand. A cartografia. Trad. Tânia Pellegrini. Campinas: Papirus, 1990.

LACOSTE, Yves. A Geografia: isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. Trad. Maria Cecília França. 3. ed. Campinas-SP: Papirus, 1993.

LEINZ, Viktor; AMARAL, Sério E. do. Geologia Geral. São Paulo: Nacional, 1989.

MESQUITA, Olindina V.; SILVA, Solange Tietzmann (coord.). Geografia e questão ambiental. Rio de Janeiro: IBGE, 1993.

MOREIRA, Ruy. O pensamento geográfico brasileiro: as matrizes brasileiras. São Paulo: Con-texto: 2010.

MOREIRA, Ruy. O pensamento geográfico brasileiro: as matrizes clássicas originárias. São Paulo: Contexto, 2008.

MOREIRA, Ruy. O pensamento geográfico brasileiro: as matrizes da renovação. São Paulo: Contexto, 2009.

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NOVO, Evlyn M. L. de Moraes. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.

PONTUSCHKA, Nídia N.; PAGANELLI, Tomoko I.; CACETE, Núria H. Para ensinar e aprender Geografia. São Paulo: Cortez, 2007.

SANO, Sueli M.; ALMEIDA, Semíramis P. de (ed.). Cerrado: ambiente e flora. Planaltina-DF: Em-brapa-CPAC, 1998.

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TEIXEIRA NETO, Antônio. Haverá, também, uma semiologia gráfica? Boletim Goiano de Geo-grafia, v. 4/5/6, n. 1/2, jan./dez. 1984/85/86. Disponível em: <http://www.revistas.ufg.br/index.php/bgg/article/view/4407/3848>.

TEIXEIRA NETO, Antônio. Os caminhos de ontem e de hoje em direção a Goiás-Tocantins. Bole-tim Goiano de Geografia, v. 21, n.1, jan./jul. 2001. Disponível em: <http://www.revistas.ufg.br/ín-dex.php/bgg/issue/view/471>.

TEIXEIRA, Wilson; TOLEDO, Cristina; FAIRCHILD, Thomas; TAIOLI, Fabio (Coord.) Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.

VENTURI, Luís (org.). Praticando Geografia: técnicas de campo e laboratório. São Paulo: Oficina de Textos, 2004.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA O CARGO DE PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO I – HISTÓRIA

1. Historiografia e produção do conhecimento histórico.

2. Teoria e Metodologia da pesquisa histórica.

3. Tendências da historiografia contemporânea.

4. As polis gregas: oligarquia, democracia e cidadania.

5. Roma: República e Império.

6. A Europa Medieval: bárbaros, Cristianismo e Igreja Católica.

7. Servidão e vassalagem no Feudalismo Europeu.

8. A Inquisição Medieval e Moderna: confrontos.

9. América: processos coloniais.

10. Iluminismo na Europa e na América.

11. Capitalismo comercial, mercantilismo, absolutismo e industrialização na Idade Moderna.

12. Goiás: a sociedade colonial brasileira e os aspectos urbanos.

13. Os Estados Nacionais na Europa e América no século XIX.

14. Da monarquia à república: a construção da memória da nação.

15. Brasil República: modernização, lutas sociais, autoritarismo e democracia.

16. Brasil República: nacionalidade, brasilidade e integração nacional.

17. Ditaduras militares no Brasil e América Latina.

18. Brasil e África: escravismo, colonização e descolonização.

19. Século XX: guerras e conflitos.

20. Guerra Fria e experiências políticas contemporâneas: nacionalismos, capitalismo e socialismo

21. Globalização e terrorismo no mundo contemporâneo.

22. Relações Internacionais e Política externa brasileira.

23. Goiás no século XIX: relações políticas e econômicas.

24. Goiás na Primeira República: relações sociais, políticas e econômicas.

25. Goiás: Revolução de 30 e a construção de Goiânia.

26. A arte no século XX.

Sugestões bibliográficas:ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz. História: a arte de inventar o passado. Ensaios de Teoria da História. Bauru, SP: EDUSC, 2007.

ARRIGHI, Giovanni. O longo Século XX. Dinheiro poder e as origens de nosso tempo. Rio de Janeiro: Contraponto, São Paulo: Unesp.

BLOCH, Marc. Apologia da História ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

BORTOLUCCE, Vanessa Beatriz. A arte dos regimes totalitários do século XX: Rússia e Alemanha. São Paulo: ANNABLUME/FAPESP, 2008.

CAMPOS, Itami F. Coronelismo em Goiás. Goiânia: Ed. da Universidade Federal de Goiás, 1983.

CARVALHO, José Murilo. A formação das almas. O imaginário da república no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

CERVO, Amado Luiz. Relações Internacionais da América Latina. Velhos e novos paradigmas. Brasília: IBRI, 2001.

CHAUL, Nasr Fayad; RIBEIRO, Paulo R. (orgs.): Goiás: identidade, paisagem e tradição. Goiânia: Editora da UCG, 2001.

COSTA, Emília Viotti da Costa. Da Monarquia a República: momentos decisivos. São Paulo: Brasiliense, 1982

GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

GRIMAL, Pierre. O Império Romano. Lisboa: Edições 70, 1999.

HOBSBAWM, Eric J. A Era das Revoluções (1798-1848). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998.

HOBSBAWM, Eric J. A Era do Capital. Era do Capital (1848-1875). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.

HOBSBAWN, Eric J. A Era dos Impérios (1875-1914). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

HOBSBAWM, Eric J. A Era dos Extremos: o breve século XX, 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1990.

LENHARO, Alcir. A sacralização da política. Campinas, Ed. Unicamp: Papirus, 1986.

LE GOFF, J. A civilização do Ocidente Medieval. Bauru/São Paulo: EDUSC, 2005.

LE GOFF, J. O imaginário medieval. Lisboa: Estampa, 1994.

MACHADO, Maria Cristina Teixeira. Pedro Ludovico: um tempo, um carisma, uma história. Goiânia: Cegraf/UFG, 1990.

MORSE, Richard. O espelho de Próspero. Cultura e ideias nas Américas. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.

MOSSE, Claude. A Grécia Arcaica de Homero a Esquilo. Lisboa: Edições 70, 1989.

SEVCENKO, Nicolau. A literatura como missão: tensões culturais e criação cultural na Primeira República. São Paulo:Brasiliense, 1983, 1990.

SARAIVA. José FLÁVIO Sombra. Relações Internacionais. Dois Séculos de História. Entre a ordem bipolar e o policentrismo (de 1947 a nossos dias). Brasília: IBRI, 2001.

SELLERS, Charles et. al. Uma reavaliação da História dos Estados Unidos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,

SOUZA, Laura de Melo. O Diabo e a Terra de Santa Cruz: feitiçaria e religiosidade popular no Brasil Colonial. São Paulo: Cia. das Letras, 1986.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA O CARGO DE PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO I – INGLÊS

1. Linguística e Língua Inglesa: aspectos fonológicos, morfológicos, sintáticos, semânticos, pragmáticos, estilísticos e discursivos.

2. Teorias de aquisição de primeira e segunda língua/língua estrangeira.

3. Métodos e abordagens de ensino de Língua Inglesa.

4. Novas tecnologias e ensino de língua inglesa.

5. Parâmetros Curriculares Nacionais – língua estrangeira.

6. Ensino das quatro habilidades: leitura, escrita, fala e compreensão oral.

7. Planejamento de aulas.

8. Avaliação de aprendizagem de língua estrangeira

Sugestões bibliográficasBRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira /Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.120 p.

HARMER, J. The practice of English language teaching. London: Longman, 2008.

HOLDEN, S.; ROGERS, M. O ensino da língua inglesa. Segunda Edição. São Paulo: SBS Editora, 2002.

LIGHTBOWN, P.; SPADA, N. How languages are learned. New York:Oxford University Press, 1999.

LARSEN-FREEMAN, D. Techniques and principles in language teaching. Oxford: Oxford University Press, 2000.

LEFFA, Vilson J. (Org.). O professor de línguas estrangeiras: construindo a profissão. Pelotas:EDUCAT,2006

PAIVA, V. L. M. O. (Ed.) Práticas de ensino e aprendizagem de inglês com foco na autonomia. Campinas: Pontes, 2007.

RICHARDS, J. C.; RENANDYA, W. A. Methodology in language teaching: an Anthology of Current Practice. New York: Cambridge, 2002.

SCRIVENER, J. Learning Teaching: a guidebook for English language teachers. London: MacMillan, 2005.

UR, P. A course in language teaching. Cambridge: Cambridge University Press, 1996.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA O CARGO DE PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO I – MATEMÁTICA

1. ÁREA DE CONHECIMENTO – MATEMÁTICA1.1 Conteúdos matemáticos presentes na educação superior.

1.2 Tópicos de Cálculo Diferencial e Integral das funções de uma e de várias variáveis reais.

1.3 Tópicos de Teoria dos Números.

1.4 Tópicos de Álgebra e Álgebra Linear.

1.5 Tópicos de Geometria Euclidiana e Geometria Analítica.

1.6 Tópicos de Estatística e Probabilidade.

1.7 Tópicos específicos de educação matemática.

2. CONTEÚDOS MATEMÁTICOS PRESENTES NA EDUCAÇÃO BÁSICA:2.1 Sistemas de numeração, representações numéricas, conjuntos numéricos (naturais; inteiros; racionais e suas propriedades; grandezas incomensuráveis e números irracionais; números reais. números complexos).

2.2 Grandezas e Medidas.

2.3 Geometria Plana.

2.4 Geometria Espacial.

2.5 Geometria Analítica.

2.6 Equações, sistemas de equações e inequações.

2.7 Funções reais, propriedades e gráficos; funções (polinomiais, racionais, logarítmica, modular, exponencial e trigonométrica).

2.8 Padrões numéricos, progressões aritméticas e geométricas.

2.9 Matrizes, determinantes e Sistemas Lineares.

2.10 Análise combinatória, probabilidade e Estatística descritiva.

2.11 Matemática financeira.

Sugestões bibliográficasALRO, H.; SKOVSMOSE, O. Diálogo e aprendizagem em educação matemática. Trad. Orlando Figueiredo. Belo horizonte: autêntica, 2006. (Coleção Tendências em Educação Matemática).

BASSANEZI, R. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. São Paulo: contexto, 2009.

BAUMGART, J. História da álgebra. Trad. Hygino H. Domingues. São Paulo: atual. (tópicos de historia da matemática para uso em sala de aula, 4). 1992.

BICUDO, M. (org.). Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: Editora UNESP (Seminários & debates). 1999.

BOYER, C. História da matemática. Tradução Elza Gomide. 2ª ed. São Paulo: blucher, 1996.

BRITO, M (Org.). Solução de problemas e a matemática escolar. Campinas, SP: editora alínea, 2006.

CARAÇA, B. Conceitos fundamentais da matemática. Lisboa: Gradiva (Coleção ciência aberta, 98). 2002.

CIVARDI, J.; RIBEIRO, J.; GONÇALVES JUNIOR, M. (orgs.). Como nos tornamos pesquisado-res? Bastidores de pesquisas em Educação Matemática. Curitiba, PR:CRV, 2010.

D'AMBROSIO, U. Da realidade à ação: reflexões sobre a educação e matemática. São Paulo: Summus; Campinas, SP: Ed. da Universidade Estadual de Campinas, 1986.

D'AMBROSIO, U. Educação matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus, 1996.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2005.

MOYSES, L. Aplicações de Vygotsky à educação matemática. Campinas: Papirus. (coleção magistério: formação e trabalho pedagógico). 1997.

PAIS, L. Didática da matemática: uma análise da influência francesa. Belo Horizonte: AutÊntica, 2002. (Coleção Tendências em Educação Matemática, 3).

RIBEIRO, José Pedro Machado; DOMITE, Maria do Carmo Santos; FERREIRA, Rogério (Org.). Etnomatemática: papel valor e significado. São Paulo: Zouk, 2004.

OBS: As sugestões bibliográficas que contemplam os conteúdos da Matemática do ensino básico e superior são de caráter livre.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA O CARGO DE PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO I – PEDAGOGO

1. EDUCAÇÃO E CONTEXTO SOCIAL: ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA/LEGIS-LAÇÃO EDUCACIONAL/POLÍTICAS EDUCACIONAIS

1. A relação sociedade e educação, teorias pedagógicas e políticas educacionais no Brasil

1.2. Bases legais que norteiam a educação brasileira

1.3. A organização e a estrutura dos sistemas de ensino no Brasil

1.4. Educação infantil, educação para os anos iniciais do ensino fundamental, educação de ado-lescentes, Jovens e adultos, educação para a diversidade

2. A FORMAÇÃO DE PROFESSORES

2.1. As perspectivas de formação docente

2.2. Formação inicial e formação continuada

2.3. Saberes especializados da docência

2.4. A pesquisa na formação e na prática dos professores

2.5. Dimensão ética da profissão docente

2.6. Identidade e profissionalização

3. A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA ESCOLA

3.1. Planejamento educacional

3.2. Parâmetros curriculares nacionais

3.3. Projeto político pedagógico

3.4. Projetos de ensino e de aprendizagem

3.5. Plano de aula

4. AVALIAÇÃO EDUCACIONAL

4.1. A avaliação como parte integrante do processo de ensino-aprendizagem: os sujeitos e os ob-jetos de avaliação

4.2. Concepções de avaliação da aprendizagem e práticas avaliativas

4.3. Processos e instrumentos de avaliação

5. O DESAFIO DE SABER ENSINAR

5.1. As tecnologias da comunicação e informação nas práticas educativas

5.2. Disciplina, indisciplina e motivação da aprendizagem

5.3. Interdisciplinaridade e transversalidade

5.4. Aprender: compreender ou memorizar?

5.5. Inclusão Educacional

Sugestões bibliográficas:ANDRÉ, Marli (org). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas, SP, Papirus, 2001.

AQUINO, Júlio Groppa. Indisciplina: o contraponto das escolas democráticas. São Paulo: Moderna, 2003.

BRASIL. Ministério da Educação. Decreto nº 6.571 de 17 de setembro de 2008. Dispõe sobre o atendimento educacional especializado.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei n. 9394/96 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 dez.1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>.

BRASIL. Ministério da Educação. Ensino fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Organização: Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento. Brasília: FNDE, Estação Gráfica, 2006.

BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008). Disponível em: <http://www.mec.gov.br/seesp>.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB Nº 01/2000. Estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12816&Itemid=866>.

BRASIL. Ministério da Educação. CNE/CP. Diretrizes Curriculares do Curso de Pedagogia.

CATANI, Denice Barbara; GALLEGO, Rita de Cassia. Avaliação. São Paulo :Editora UNES, 2009.

Educação & Sociedade: revista quadrimestral de ciências da educação. Dossiê Políticas Curriculares e Decisões Epistemológicas. Centro de estudos Educação e Sociedade. Campinas, ano XXI, n.73, dez. 2000.

Educação & Sociedade: revista quadrimestral de ciências da educação. Formação de profissionais da educação, políticas e tendências. Centro de estudos educação e sociedade. Campinas, ano XX, n.68. Especial, dez.1999.

Educação & Sociedade: revista quadrimestral de ciências da educação. Dossiê: Imagem e pesquisa em educação: currículo e cotidiano escolar. Centro de estudos Educação e Sociedade. Campinas, vol.25, n.86, abril. 2004.

Educação & Sociedade: revista quadrimestral de ciências da educação. Dossiê: Globalização e educação: precarização do trabalho docente. Centro de estudos Educação e Sociedade. Campinas, vol.25, n.87, maio/ago. 2004.

GALVÃO, Izabel; Henri Wallon: Uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Petrópolis, 1995. (Educação e Conhecimento).

FANTIN, Monica; RIVOLTELLA Pier Cesare. Interfaces da docência (des)conectada: usos das mídias e consumos culturais de professores.http://www.anped.org.br/33encontro/app/webroot/files/file/Trabalhos%20em%20PDF/GT16-6512--Int.pdf

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

GIMENO. José Sacristán; GÓMEZ, Pérez. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed, 1998.

GUIMARÃES, Valter S. A socialização profissional e profissionalização docente: um estudo baseado no professor recém-ingresso na profissão. In: GUIMARÃES, Valter S. (org.). Formar para o mercado ou para a autonomia? O papel da Universidade. Campinas, SP: Papirus, 2006.

Hoffmann, Jussara. Avaliação Mito e Desafio: uma perspectiva construtivista.Porto Alegre : Editora Mediação, 34ª ed. Revista, 2003.

INTER-AÇÃO. Revista da Faculdade de Educação da UFG, Dossiê infância. Goiânia: Editora da UFG, v.33, n.2, jul./dez.2008.

HOFFMANN, Jussara. Pontos e contrapontos: do pensar ao agir em avaliação. Porto Alegre: Mediação, 1998.

INTER-AÇÃO. Revista da Faculdade de Educação da UFG, Dossiê educação inclusiva. Goiânia: Editora da UFG, v.31, n.2, jul./dez.2006.

KRAMER, Sonia; LEITE, Maria Isabel (orgs). Infância: fios e desafios da pesquisa. Campinas, SP: Papirus, 1996.

LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão e da Escola: teoria e prática. Goiânia: MF Livros, 2008.

LIMA, L. A escola como organização educativa. São Paulo: Cortez, 2001.

LISITA, Verbena Moreira; SOUSA Luciana Freire (org.) Políticas Educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão escolar. Rio de janeiro: DP&A, 2003.

LÜCK, Heloisa. A gestão participativa na escola. Petrópolis: Vozes, 2008. (Série Cadernos de Gestão, 3)

MACHADO, Maria Lúcia (org.) Encontros e Desencontros em Educação Infantil. São Paulo: Cortez, 2002.

MANTOAN, M. T. E; PRIETO, R.G.; ARANTES, V.A. (Org). Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2006.

MOYSÉS, Lúcia Maria. O desafio de saber ensinar. Campinas, SP: Papirus, 1995.

MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti, et al. Escola e aprendizagem da docência: processos de Investigação e formação. São Carlos : EdUFSCar, 2002.

NÓVOA, Antonio.(org). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.

OLIVEIRA, Inês B. e PAIVA, Jane. Educação de Jovens e Adultos. Petrópolis, RJ: DP et. Alii, 2009.

PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Editora Ática, 1997.

QUILES Cláudia Natália Saes. As salas de tecnologias educacionais: modos de "ensinar" e de "aprender" como traduções de cultura escolarhttp://www.anped.org.br/33encontro/app/webroot/files/file/Trabalhos%20em%20PDF/GT16-6469--Int.pdf

REALI, Aline Maria de Medeiros Rodrigues; MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti (orgs.). Formação de professores, práticas pedagógicas e escola. São Carlos : EdUFSCar, 2002.

REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 2007.

RUSSEFF, Ivan; BITTAR, Mariluce. Educação Infantil: política, formação e prática docente. Campo Grande: UCDB, 2003.

ROSA, Dalva E. Gonçalves; SOUZA, Vanilton Camilo (org.). Políticas organizativas e curriculares, educação inclusiva e formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

SALLES, Fátima; FARIA, Vitória. Currículo na Educação Infantil. São Paulo: Scipione, 2007.

VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Coordenação do Trabalho Pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2002.

VEIGA, I. P. A. (Org.). Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção possível. 12ª ed. Campinas: Papirus, 1995.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA O CARGO DE PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO I – PORTUGUÊS

1. Linguística e Língua Portuguesa: níveis de constituição linguística (fonológico, morfológico, sintáticos, semântico, pragmático, discursivo) e perspectivas de estudos desses níveis (estru-turalismo, funcionalismo, gerativismo, linguística textual, análise do discurso).

2. Concepções de linguagem.

3. PCNs – Língua Portuguesa.

4. Variação e mudança linguísticas: tipos de variação, história interna e externa da língua portu-guesa; gramaticalização e lexicalização.

5. Teorias da aquisição da linguagem oral e da linguagem escrita.

6. A organização dos conteúdos de ensino nas práticas de leitura, produção textual e análise lin-guística.

7. A teoria de gêneros do discurso aplicada ao ensino de Língua Portuguesa. Gêneros do discur-so literário.

8. Progressão temática e tipos de sequências (narrativa, descritiva, expositiva, argumentativa, dialógica, injuntiva).

9. Diferentes recursos (ambiguidade, ironia, negação, intertextualidade, contradição, etc.) na construção e interpretação dos efeitos de sentido; construção dos sentidos no texto; marcas linguísticas (escolha lexical, seleção de processos anafóricos, marcadores temporais, opera-dores lógicos e argumentativos, esquema dos tempos verbais, dêiticos etc.); recursos figurati-vos (elementos conotativos, metafóricos, metonímicos etc).

10. Língua padrão normativa. Ortografia. Pontuação. Acordo Ortográfico.

11. As contribuições da linguística para o ensino de leitura, interpretação, produção textual e gra-mática.

12. Estudos de Literatura: conceitos, funções, gêneros e periodização da literatura; elementos constitutivos e intertextuais da prosa, da poesia e do teatro.

13. Teorias e métodos de ensino de Língua e de Literatura.

14. As questões de Literatura versarão sobre os seguintes autores e/ou obras:

14.1. Poesia: Cláudio Manoel da Costa, Gonçalves Dias, Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, João Cabral de Melo Neto, Oswald de Andrade, Cecília Meireles, Jorge de Lima, Cora Coralina, Afonso Félix de Sousa, Camões, Bocage, Fernando Pessoa – considerar antologias des-ses autores.

14.2. Prosa: José de Alencar – Cinco minutos; Aluísio Azevedo – O mulato; Machado de Assis – Esaú e Jacó; Guimarães Rosa – Grande Sertão Veredas; Graciliano Ramos – São Bernardo; Cla-rice Lispector – Laços de Família; Lygia Fagundes Telles – Pompa enamorada e outros contos; Bernardo Élis – O tronco; José J. Veiga – Os cavalinhos de Platiplanto; Eça de Queiroz – Os Maias; José Saramago – O ano da morte de Ricardo Reis.

14.3 Teatro: Martins Pena – O noviço; Nelson Rodrigues – Anjo negro; Ariano Suassuna – O auto da compadecida.

Sugestões bibliográficas:

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática. São Paulo: Parábola, 2007. ________Aula de português. São Paulo: Parábola, 2003.

BAKHTIN, Michael (Volochinov). Marxismo e filosofia da linguagem. 9. ed. São Paulo: Hucitec, 1999.

BUNZEN, Clécio; MENDONÇA, Márcia. (org.). Português no ensino médio e formação do pro-fessor. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.

BOSI, Alfredo (org.). Leitura de poesia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1999.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: 3° e 4° ciclos. Brasília: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica, 1998.

CANDIDO, Antonio; CASTELLO, José Aderaldo. Presença da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1989. (3 volumes.)

CUNHA, Maria Angélia Furtado da; OLIVEIRA, Mariangela Rios de; MARTELOTTA, Mário Eduar-do (orgs.). Linguística funcional: teoria e prática. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

DIONÍSIO, Angela Paiva et al. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.FIORIN, J. L. (Org.) Introdução à linguística (i e ii). São Paulo: Contexto, 2006.

ILARI, Rodolfo; BASSO, Renato. O português da gente. São Paulo: Contexto, 2006.

ILARI, Rodolfo. A linguística e o ensino da língua portuguesa. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. 14 ed. São Paulo: Contexto, 2001.

KOCH, Ingedore. Grunfeld Vilaça.; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência Textual. São Paulo: Contexto, 2008.

MARCUSCHI, Luiz Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 4. ed. São Pau-lo: Cortez, 2001.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

MARTELOTTA, Mário Eduardo. (org). Manual de linguística. São Paulo: Contexto, 2008

MEURER, J. L; BONINI, A; MOTTA-ROTH, D. Gênero: métodos, debates. São Paulo: Parábola, 2005.

MUSSALIN, Fernanda & BENTES, Anna Christina. Introdução à linguística. Vol. 01. São Paulo: Cortez, 2001.

________.Introdução à linguística. Vol. 02. São Paulo, Cortez, 2001.

NEVES, Maria Helena de Moura. Ensino de língua e vivência de linguagem. São Paulo: Con-texto, 2010.

PLATÃO, Francisco Savioli; FIORIN, José Luís. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006.

ROJO, Roxane. Prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. São Paulo: EDUC; Campinas: Mercado de Letras, 2000.

SAMUEL, Rogel (org.). Teoria da Literatura. Petrópolis: Vozes, 2006.

CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR – FISCAL

LÍNGUA PORTUGUESA PARA TODOS OS CARGOS DE FISCAL

1. Leitura, interpretação e análise de textos de diferentes gêneros textuais.

2. Linguagem verbal e não-verbal.

3. Mecanismos de produção de sentidos nos textos: metáfora, metonímia, paralelismo, ambiguidade, citação, pressuposto, subentendido, inferência, ironia, intertextualidade etc.

4. Uso de artigos, pronomes, substantivos e outros recursos estabelecedores da referência textual.

5. Utilização de mecanismos discursivos e linguísticos de coerência e coesão textuais (escolha lexical, progressão temática paralelismo sintático e/ou semântico, escolha e relevância dos tópicos e informações em relação ao tema e ao ponto de vista assumido, orientação e força dos argumentos, repetição, retomadas, anáforas, conectivos, pontuação), conforme o gênero e os propósitos do texto.

6. Funcionalidade e características dos gêneros textuais: ofício, memorando, e-mails, carta comercial, carta pessoal, aviso, charge, conto, crônica, tira, artigo de opinião e artigo de divulgação científica, reportagem, notícia, propaganda institucional/educativa, caricatura.

7. Funcionalidade e características dos diferentes discursos (jornalístico, político, acadêmico, publicitário, literário, científico, etc.). Análise de indicadores presentes no texto para identificar as várias vozes do discurso e o ponto de vista que determina o tratamento dado ao conteúdo para confrontá-lo com o de outros textos, com outras opiniões e posicionar-se criticamente diante dele.

8. Organização da frase. Sujeito e complemento sintáticos. Tempos e modos verbais. Modalidade. Voz verbal. Concordância verbal e nominal. Regência dos nomes e dos verbos. Adjetivos. Advérbios. Preposições. Conjunções.

9. Formação das palavras. Composição, derivação. Ortografia oficial. Acentuação gráfica.

10. Variação linguística: sociocultural, geográfica, histórica. Variação entre modalidades da língua (fala e escrita).

11. Língua padrão normativa. Ortografia. Pontuação.

Sugestões bibliográficasABAURRE; M. L. M; ABAURRE; M. B. M. Produção de texto. Interlocução e gêneros. São Paulo: Moderna, 2007.

ANDRADE, M. M.; HENRIQUES, A. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BAGNO, M. Preconceito linguístico. Rio de Janeiro: Loyola, 2003.

BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.

DOUGLAS, TUFANO, MICHAELIS Guia Prático da Nova Ortografia. São Paulo: Melhoramen-tos, 2009.

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições do texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002.

ILARI; R.; BASSO, R. O português da gente. São Paulo: Contexto, 2006.

KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência Textual. São Paulo: Contexto, 2008.

KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto: 2007.

MAINGUENEAU, D. Análise de Textos de Comunicação. São Paulo: Cortez, 2001.

MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

NEVES, M. H. M. Gramática de usos do português. São Paulo: UNESP, 2000.

TRAVAGLIA, L. C. Gramática: Ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003.

MATEMÁTICA PARA TODOS OS CARGOS DE FISCAL

1. Conjuntos Numéricos:1.1. Números naturais e números inteiros: operações, relação de ordem, divisibilidade, máximo divisor comum, mínimo múltiplo comum e decomposição em fatores primos.

1.2. Números racionais e irracionais: operações, relação de ordem, propriedades e valor absoluto.

1.3. Números complexos: conceito, operações e representação geométrica.

2. Progressão Aritmética e Progressão Geométrica: 2.1. Razão, termo geral e soma dos termos.

2.2. Situações-problema envolvendo progressões.

3. Noções de Matemática Financeira: 3.1. Razão e Proporção.

3.2. Porcentagem.

3.3. Juros simples e composto.

4. Equações e Inequações: 4.1. Conceito.

4.2. Resolução e discussão.

5. Funções: 5.1. Conceito e representação gráfica das funções: afim, quadrática, exponencial, logarítmica, trigonométricas e modulares.

5.2. Situações-problema envolvendo funções.

6. Sistemas de equações. 6.1. Conceito.

6.2. Resolução, discussão e representação geométrica.

7. Análise Combinatória. 7.1. Princípio fundamental de contagem.

7.2. Combinações e permutações.

8. Noções de Estatística. 8.1. Apresentação de dados estatísticos: tabelas e gráficos.

8.2. Medidas de centralidade: média aritmética, média ponderada, mediana e moda.

8. Probabilidade.

8.1. Probabilidade de um evento.

8.2 Interseção e reunião de eventos.

8.3. Probabilidade condicional.

Sugestões bibliográficas:Poderá ser utilizado qualquer livro do Ensino Médio ou Superior que trate dos assuntos do programa.

INFORMÁTICA PARA OS CARGOS DE FISCAL DE SERVIÇOS URBANOS, FISCAL DE MEIO AMBIENTE E FISCAL DE SAÚDE PÚBLICA (GESTÃO AMBIENTAL)

1. Sistemas Operacionais Windows e Linux: menu iniciar; barra de tarefas; painel de controle; ses-são; teclas de atalho do sistema operacional; localização de informações; atualização; contas de usuários e permissões; gerenciamento de redes e conexões; gerenciamento de grupos; comparti-lhamento de arquivos em rede; gerenciamento de janelas; tipos de arquivos; gerenciamento de pastas; recursos de janela; painéis; verificando onde o usuário está em seu computador; conec-tando-se com recursos de rede; encontrando informações específicas por meio de pesquisas; parâmetros de pesquisa; gerenciamento de pastas e arquivos; atalhos; alteração de elementos vi-suais (temas; proteção de tela; exibir mais ou menos informações; entre outros); alteração das configurações de sistema (menu iniciar; barra de tarefas; data e hora; nome do computador; op-ções de energia; entre outros); aplicativos dos sistemas operacionais (gerenciamento de mídia; ferramentas de comunicação; utilitários; jogos; entre outros); gerenciamento de gadgets da área de trabalho; instalando e removendo programas; como iniciar programas automaticamente; espe-cificação de programas padrão; configuração de dispositivos de hardware (periféricos; impresso-ras locais e remotas; auto-falantes; microfones; mouse; teclado; outros dispositivos).

2. Conhecimentos de aplicativos para edição de textos utilizando software livre: ambiente do software; estrutura básica dos documentos; edição e formatação do texto (movimentação, sele-ção, apagar, copiar, desfazer, repetir, inserção de símbolos, formatação, entre outras); utilização do teclado e teclas de atalho; cabeçalhos; rodapés e notas de rodapés; parágrafos (alinhamento, recuo das margens, tabulações, marcadores e numeração, bordas e sombreamento, cópia, repeti-ção e cancelamento, entre outras); fontes; colunas; marcadores simbólicos e numéricos; tabula-ção; tabelas; corretor ortográfico; elaboração de documentos; salvar, fechar, abrir e manipular ar-quivos; impressão (visualização, iniciar e cancelamento de impressão, configuração de página, im-pressão de números de página, entre outras); controle de quebras; numeração de páginas; legen-das; índices; campos predefinidos; caixas de texto; edição, inserção e formatação de figuras; in-serção e formatação de outros objetos; recursos de ajuda e assistente do software.

3. Conhecimentos de aplicativos para edição de planilha eletrônica utilizando software livre: ambiente do software; estrutura básica das planilhas; dados na célula (edição, movimentação, se-leção, apagar, copiar, desfazer, repetir, inserção de símbolos, formatação); dados da planilha (edi-ção, seleção, criação e exclusão de planilhas, entre outros); autocorreção; alteração de largura de colunas; alteração de altura de linhas; desfazer e repetir comandos; utilização do teclado e teclas de atalho; conceitos de células, linhas, colunas, pastas e gráficos; salvar, fechar, abrir e manipular arquivos; elaboração de tabelas e gráficos; formatação de planilhas; uso de fórmulas; referência relativa; referência mista; referência absoluta; funções e macros; impressão (tabelas, gráficos e objetos); inserção de objetos; campos predefinidos; controle de quebras; numeração de páginas; obtenção de dados externos; classificação; cópias absolutas; planilhas inteligentes; recursos de ajuda e assistente do software.

4. Conhecimentos de aplicativos para edição e apresentação eletrônica utilizando software li-vre: ambiente do software; trabalhar com texto no slide (digitação e seleção; formatação de cara-cteres; formatação dos parágrafos; o modo estrutura de tópicos; entre outras); objetos gráficos (desenho; selecionar e apagar; formatação do objeto; mover e copiar; dimensionar; girar e inver-ter; alinhar e distribuir; clip-arts; entre outros); configuração da apresentação (definição dos atribu-tos dos slides; adicionar e excluir slides; copiar e mover slides; modificara a aparência da apresen-tação; entre outras); apresentação eletrônica (estruturação; efeitos; temporização; efeitos de com-posição do texto; modos de exibição de apresentação; entre outras); trabalhando com desenhos, objetos, conectores, clip-arts; elementos especiais (diagramas, fluxogramas, organogramas, entre outros); trabalhando e manipulando arquivos; conceitos de apresentação; elaboração de apresen-tações; modelos; slides mestre; anotações; utilização do teclado e teclas de atalho; impressão e visualização de folhetos, anotações e estrutura de tópicos; configuração de transição e animação de slides.

5. Conhecimentos de aplicativos para edição de textos utilizando software(s) comercial(is): am-biente do software; estrutura básica dos documentos; edição e formatação do texto (movimenta-ção, seleção, apagar, copiar, desfazer, repetir, inserção de símbolos, formatação, entre outras);

utilização do teclado e teclas de atalho; cabeçalhos; rodapés e notas de rodapés; parágrafos (ali-nhamento, recuo das margens, tabulações, marcadores e numeração, bordas e sombreamento, cópia, repetição e cancelamento, entre outras); fontes; colunas; marcadores simbólicos e numéri-cos; tabulação; tabelas; corretor ortográfico; elaboração de documentos; salvar, fechar, abrir e ma-nipular arquivos; impressão (visualização, iniciar e cancelamento de impressão, configuração de página, impressão de números de página, entre outras); controle de quebras; numeração de pági-nas; legendas; índices; campos predefinidos; caixas de texto; edição, inserção e formatação de fi-guras; inserção e formatação de outros objetos; recursos de ajuda e assistente do software.

6. Conhecimentos de aplicativos para edição de planilha eletrônica utilizando software(s) co-mercial(is): ambiente do software; estrutura básica das planilhas; dados na célula (edição, movi-mentação, seleção, apagar, copiar, desfazer, repetir, inserção de símbolos, formatação); dados da planilha (edição, seleção, criação e exclusão de planilhas, entre outros); autocorreção; alteração de largura de colunas; alteração de altura de linhas; desfazer e repetir comandos; utilização do te-clado e teclas de atalho; conceitos de células, linhas, colunas, pastas e gráficos; salvar, fechar, abrir e manipular arquivos; elaboração de tabelas e gráficos; formatação de planilhas; uso de fór-mulas; referência relativa; referência mista; referência absoluta; funções e macros; impressão (ta-belas, gráficos e objetos); inserção de objetos; campos predefinidos; controle de quebras; nume-ração de páginas; obtenção de dados externos; classificação; cópias absolutas; planilhas inteli-gentes; recursos de ajuda e assistente do software.

7. Conhecimentos de aplicativos para edição de apresentação eletrônica utilizando software(s) comercial(is): ambiente do software; trabalhar com texto no slide (digitação e seleção; formata-ção de caracteres; formatação dos parágrafos; o modo estrutura de tópicos; entre outras); objetos gráficos (desenho; selecionar e apagar; formatação do objeto; mover e copiar; dimensionar; girar e inverter; alinhar e distribuir; clip-arts; entre outros); configuração da apresentação (definição dos atributos dos slides; adicionar e excluir slides; copiar e mover slides; modificara a aparência da apresentação; entre outras); apresentação eletrônica (estruturação; efeitos; temporização; efeitos de composição do texto; modos de exibição de apresentação; entre outras); trabalhando com de-senhos, objetos, conectores, clip-arts; elementos especiais (diagramas, fluxogramas, organogra-mas, entre outros); trabalhando e manipulando arquivos; conceitos de apresentação; elaboração de apresentações; modelos; slides mestre; anotações; utilização do teclado e teclas de atalho; im-pressão e visualização de folhetos, anotações e estrutura de tópicos; configuração de transição e animação de slides.

8. Navegadores de Internet e aplicações: redes de computadores e Internet; exibindo sítios na Web; elementos da interface dos principais navegadores de Internet; trabalhando com guias e pá-ginas; gerenciando conteúdos de páginas Web; Feeds RSS; Web Slices; navegação em sítios Web; gerenciamento dos principais navegadores de Internet (personalização; janelas pop-up; zo-nas de segurança; proteção; entre outras alterações e configurações).

9. Hardware, periféricos e conhecimentos básicos de informática: tipos de computador; o sistema de microcomputador; barramentos; conexões; monitores de vídeo; teclados; mouses; CPUs; me-mórias; elementos de informação; unidades de armazenamento; periféricos; impressoras; digitali-zadores; modems; tecnologias; vírus e programas antivírus; câmeras web; manipulação de car-tões de memória externa (SD, miniSD, microSD, Compact Flash, xD, MMC).

Sugestões bibliográficas:BRAGA, William César. MS power point XP/2002: IT Educacional. Editora Alta Books.

BROFFICE.ORG. Sítio oficial do BrOffice.org. Disponível em: http://www.broffice.org/. Acessado em: 7 fev. 2011.

CAPRON, H. L.; JOHSON J. A. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

CHATFIELD, Carl; JOHNSON, G. Timothy. Microsoft Office Project 2007 Passo a Passo. Editora Artmed.

COOPER, Brian. Como pesquisar na internet. Col. Sucesso Profissional Informatica. Editora Publifolha.

COX, Joyce; PREPPERNAU, Joan. Windows 7 – Passo a Passo. São Paulo: Editora Bookman, 2010.

______. Windows Vista - Passo a Passo. São Paulo: Editora Bookman, 2007.

______. Microsoft Office Word 2007 - Passo a Passo. Porto Alegre: Editora Artmed, 2007

______. Microsoft Office powerpoint 2007 - Passo a Passo. Porto Alegre: Editora Artmed, 2007.

FEHILY, Chris. Microsoft Windows 7 - Visual Quickstart Guide. Massachusetts: Editora Addi-son-wesley, 2010.

FILHO, Ozeas Vieira Santana. Introdução à internet. São Paulo: Editora Senac.

FRYE, Curtis. Microsoft Office Excel 2007 - Passo a Passo. Editora Bookman.

GOOGLE CHROME. Sítio oficial do Google Chrome. Disponível em: http://www.google.com/chrome. Acessado em: 7 fev. 2011.

MANZANO, André Luiz N. G.; TAKA, Carlos Eduardo M. Estudo dirigido de Microsoft Office Word 2003 - Avançado. Editora Érica, 2004.

MANZANO, Luiz N. G. Power Point XP. Editora Érica, 2001.

MANZANO, Jose Augusto N. G. Broffice.org 2.0. guia prático de aplicação. Editora Erica.

______. OpenOffice.org. Editora Érica, 2003.

MANZANO, Jose Augusto N. G; MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido de Microsoft Offi-ce Excel 2003/avançado. Editora Érica, 2004.

MARÇULA, Marcelo. Informática: conceitos e aplicações. São Paulo: Editora Érica, 2005.

MARIMOTO, Carlos E. Linux: Entendendo o sistema - Guia Prático. Editora Sulina

MICROSOFT INTERNET EXPLORER. Sítio oficial do Microsoft® Internet Explorer. Disponível em: http://www.microsoft.com/brasil/windows/internet-explorer/default.aspx. Acessado em: 7 fev. 2011.

MICROSOFT OFFICE 2010. Sítio Oficial do Microsoft® Office 2010. Disponível em: http://office.-microsoft.com/pt-pt/. Acessado em: 7 fev. 2011.

MICROSOFT WINDOWS 7. Sítio Oficial do Microsoft® Windows 7. Disponível em: http://www.-microsoft.com/brasil/windows7/default.aspx. Acessado em: 7 fev. 2011.

MICROSOFT WINDOWS VISTA. Sítio oficial do Microsoft Windows Vista. Disponível em: http://www.microsoft.com/brasil/windows/windows-vista/. Acessado em: 7 fev. 2011.

MICROSOFT WINDOWS XP. Sítio oficial do Microsoft Windows XP. Disponível em: http://www.-microsoft.com/brasil/windows/windows-xp/. Acessado em: 7 fev. 2011.

MOZILLA FIREFOX. Sítio oficial do Mozilla FirefoxTM. Disponível em: http://pt-br.www.mozil-la.com/pt-BR/firefox/. Acessado em: 7 fev. 2011.

NASCIMENTO, João Kerginaldo Firmino do. Informática básica. Brasília: UnB, Centro de Educa-ção a Distância, 2005.

NEGRINI, Fabiano. Internet explorer 6.0. Ed. Visual Books.

SCHECHTER, Renato. Br Office.org 2.0 - Calc e Writer - Trabalhe com Planilhas e Textos em Software Livre. Editora Campus.

SIEVER; Weber. Linux: o guia esencial. 5ª Ed. Editora Bookman.

SILVA, Mário Gomes da Silva. Terminologia básica – Windows XP, Word XP, Excel XP, Access XP, PowerPoint XP. Editora Érica, 2006.

TORRES, Gabriel. Hardware: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.

UBUNTU-BR.ORG. Sítio Oficial do Ubuntu-br.org. Disponível em: http://www.ubuntu-br.org/. Acessado em: 7 fev. 2011.

VASCONCELOS, Laércio. Hardware total. São Paulo: Makron Books, 2002.

______. Windows XP professional & home, Editora Makron Books.

CONHECIMENTOS GERAIS DE SAÚDE PÚBLICA PARA OS CARGOS DE ENFERMAGEM, FARMÁCIA, ODONTOLOGIA E VETERINÁRIA

1. SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE1. 1. Princípios e Diretrizes.

1.2. Organização e Funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS).

1.3. Atribuições e Competências de cada esfera de governo: União, Estado e Município.

1.4. Participação e Controle Social na Gestão do SUS.

1.5. Normas Operacionais Básicas do SUS: NOB/SUS 01/91;NOB/SUS 01/92; NOB/SUS 01/93; NOB/SUS 01/96.

1.6. O Pacto pela Saúde.

2. NOÇOES BÁSICAS DE EPIDEMIOLOGIA2.1. Processo Saúde – Doença.

2.2. Usos e Objetivos da Epidemiologia.

2.3. Indicadores de Saúde.

2.4. Variáveis Epidemiológicas.

2.5. Medidas de Controle e Prevenção.

2.6. Sistema de Notificação de Doenças e Agravos.

2.7. Investigação de Surtos Epidêmicos; 8.Vigilância em Saúde Pública.

3. VIGILÂNCIA SANITÁRIA

3.1. Vigilância Sanitária no Brasil.

3.2. Missão e Conceitos da Vigilância Sanitária.

3.3. Campo de Abrangência, Competência e Áreas de Atuação da Vigilância Sanitária.

3.4. Vigilância Sanitária de Serviços de Interesse da saúde.

3.5. Instrumentos Técnico-Operacionais da Vigilância Sanitária.

3.6. Ações de Vigilância Sanitária.

3.7. Gerenciamento do Risco à Saúde.

3.8. Vigilância Sanitária no SUS ( Lei 8080/90 e 8142/90).

3.9. O Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.

3.10. Alimentos: Higiene e Conservação de Alimentos; Boas Práticas de Manipulação dos Alimentos; Prazo de Validade e Rotulagem.

3.11. Qualidade da Água para Consumo Humano.

3.12. Doenças de Veiculação Hídrica.

3.13. Gerenciamento dos Resíduos Sólidos: sistema de esgotamento sanitário, aterro sanitário,

resíduos sólidos dos serviços de saúde.

3.14. Doenças Transmitidas por Vetores e Zoonoses.

4. LEGISLAÇÃO4.1. Carta dos direitos dos usuários da saúde – Ministério da Saúde, 2ª edição, 2007.

4.2. Lei nº 9.431 de 06/01/1997–Dispõe sobre a obrigatoriedade da manutenção de programa de controle de infecção hospitalar pelos hospitais do país).

4.3. Lei nº 8080 de 19/09/1990 (dispõe sobre as condições para a promoção, proteção, e recuperação da saúde , a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências- lei orgânica da saúde).

4.4. Lei nº 8.142,de 28 de dezembro 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS).

4.5. Lei Estadual nº 16140 de 02/10/2007. Dispõe sobre o SistemaÚnico de Saúde no Estado de Goiás – SUS, as condições para promoção, proteção, e recuperação da saúde, a organização, regulamentação, fiscalização e o controle dos serviços correspondentes e dá outras providências.

4.6. Portaria GM/MS nº 2616 de 12/05/1998. Regulamenta o controle de infecção hospitalarem todo território nacional.

4.7. RDC ANVISA nº 306 de 07/12/2004. Dispõe sobre oregulamento técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.

4.8. Portaria GM/MS nº 05 de 21/02/2006. Inclui as doenças na relação nacional de notificaçãocompulsória, define doenças de notificação compulsória imediata, relação dos resultados laboratoriais que devem ser notificados pelos laboratórios de referência nacional e normas para notificar casos.

4.9. Portaria GM/MS nº 648 de 28/03/ 2006. Aprova a política nacional de atenção básica , estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização de atenção básica para o programa de saúde da família (PSF) e o programa de agentes comunitários.

4.10. Lei nº 9.782 de 26 de janeiro de1999. Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e Cria a Agencia Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA/MS.

4.11. Lei 6437 de 20 de agosto de 1977. Configura as infrações a legislação sanitária federal e estabelece as sanções respectivas, e da outras providencias.

4.12. Portaria GM-MS nº 3.120 de 01 de julho de 98. Aprova a Instrução Normativa de Vigilância em Saúde do Trabalhador no SUS.

4.13. RDC 306 de 07 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos em serviços de saúde.

4.14. Lei Municipal nº 867 de 06 de dezembro de 2002. Institui o Novo Código da Vigilância Sanitária do Município de Senador Canedo e dá outras providências.

Sugestões bibliográficasANVISA. Cartilha de Vigilância Sanitária. Cidadania e Controle Social. Brasília, 2002. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/institucional/snvs/coprh/cartilha.pdf Acesso em 22 fev. 2011.

CONASS: Coleção Progestores. Brasil, 2007. Disponível em:

http://www.conass.org.br/publicacao/index.html Acesso em 22 fev. 2011.

EDUARDO, Maria Bernardete de Paula. Vigilância Sanitária. vol. 8, Série Saúde & Cidadania, São Paulo, 2002. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_cidadania_volume08.pdf Acesso em 22 fev. 2011.

MEDRONHO, Roberto A. Epidemiologia. 2ª Ed. 2008. Editora: Atheneu

PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia – Teoria e Prática. 1ª edição, 1995. Editora Guanabara Koogan.

SUS A-Z. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/susdeaz/topicos/topico.php Acesso em 22 fev. 2011.

Sítios:www.anvisa.gov.br/legis/index.htm

http://www.senadorcanedo.go.gov.br

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DE FISCAL DE MEIO AMBIENTE

1. Legislação Federal sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.

2. Legislação Municipal de Senador Canedo sobre Parcelamento do Solo Urbano.

3. Legislação Municipal de Senador Canedo sobre Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo.

4. Legislação Municipal de Senador Canedo sobre a instalação de outdoors publicitários e a Propaganda Volante veiculada na área urbana.

5. Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação.

6. Política Nacional e Política Estadual de Recursos Hídricos.

7. Legislação sobre a proteção da fauna silvestre no Estado de Goiás.

8. Código Florestal Brasileiro.

9. Legislação sobre crimes ambientais.

10. Controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Educação e controle da Poluição Ambiental (sonora, visual e dos recursos naturais).

11. Política Estadual de Resíduos Sólidos. Sistemas de coleta e disposição final de resíduos sólidos urbanos e de resíduos de serviços de saúde.

12. Sistemas de coleta e tratamento de esgoto. Critérios e procedimentos para o uso agrícola de lodos de esgoto.

13. Instrumentos de Proteção Ambiental, Zoneamento Ambiental, Estudos e Relatórios de Impacto Ambiental.

14. Procedimentos e critérios utilizados para o licenciamento ambiental.

15. Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento aplicados à análise ambiental.

16. Conservação da Biodiversidade.

17. Recuperação de áreas degradadas.

18. Noções Básicas de Planejamento Ambiental, Ecologia Geral, Geologia Ambiental, de Pedologia, de Climatologia e Cartografia Básica.

19. Legislação Municipal de Senador Canedo que institui o Código do Meio Ambiente.(Inserida pelo Edital Complementar n. 3 de 15/03/11)

Sugestões bibliográficasANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RESOLUÇÃO RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004.

BRASIL, Decreto 6.514 de 22 de julho de 2008.

BRASIL, Lei Federal n. 4.771 de 15 de setembro de 1965.

BRASIL, Lei Federal n. 9.605, de 12 de fevereiro de 1998.

BRASIL, Ministério das Cidades / Instituto de Pesquisas Tecnológicas – IPT. Mapeamento de riscos em encostas e margem de rios. Carvalho et al. (org.). Brasília. Ministério das Cidades. IPT. 2007. 176 p.

BRASIL. Decreto Federal n. 3.179 de 21/09/99.

BRASIL. Lei Federal n. 10.165 de 27/12/2000.

BRASIL. Lei Federal n. 6.938 de 31/08/81.

BRASIL. Lei Federal n. 9.605 de 12/02/98.

CABRAL, Nájila Rejanne Alencar Julião; SOUZA, Marcelo Pereira. Área de proteção ambiental: planejamento e gestão de paisagens protegidas. 2. ed. atual. e rev. São Carlos: RiMa, 2005. 158p.

CABRAL, Nájila Rejanne Alencar Julião; SOUZA, Marcelo Pereira. Área de proteção ambiental: planejamento e gestão de paisagens protegidas. 2. ed. atual. e rev. São Carlos: RiMa, 2005. 158p.

CALDEIRON, S.S. (org.) Recursos Naturais e Meio Ambiente: uma visão do Brasil. Inuto Brasileiro de Geografia e Estatística. Rio de Janeiro, 1993. 154p.

CONAMA. Resolução n. 2, de 8 de março de 1990. Publicada no DOU n. 63, de 2 de abril de 1990, Seção 1, página 6408.

CONAMA. Resolução n. 1, de 8 de março de 1990.

CONAMA. Resolução n. 237, de 19/12/97.

CONAMA. Resolução n. 358, de 29 de abril de 2005. Publicada no DOU no 84, de 4 de maio de 2005, Seção 1, páginas 63-65.

CONAMA. Resolução n. 369, DE 28 DE MARÇO DE 2006.

CONAMA. Resolução n. 380, de 31 de outubro de 2006. Publicada no DOU n. 213, de 7 de novembro de 2006, Seção 1, página 59.

CONAMA. Resolução n. 384, de 27 de dezembro de 2006.

CREPANI, E., MEDEIROS, J.S., HERNANDES FILHO, P., FLORENZANO, T.G., DUARTE, V., BARBOSA, C.C.F. Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento Aplicados ao Zoneamento Ecológico-Econômico e ao Ordenamento Territorial. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. São José dos Campos. 2001. 124p.

CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antônio José Teixeira (Org.). Avaliação e Perícia Ambiental. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil. 1999. 266 p.

FRANCO, M.A.R. Planejamento Ambiental para a Cidade Sustentável. 2ª. Ed. Annablume:FAPESP. São Paulo, 2001. 296p.

GOIÁS. Lei Estadual, n. 14.248/02.

GOIÁS. Lei Estadual, n.13.123/97.

GOIÁS. Lei Estadual, n.14.241/02.

MINISTÉRIO DAS CIDADES. Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos. Parte 1 – Visão Geral da Prestação de Serviços. MCIDADES.SNSA. Brasília, 2006. 222P.

MMA. Ações em gestão integrada de resíduos sólidos: uma estratégia de preservação da Bacia do Rio Ipojuca, Pernambuco. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2007. 68 p.

MMA. Ações em gestão integrada de resíduos sólidos: uma estratégia de preservação da Bacia do Rio Ipojuca, Pernambuco. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2007. 68 p.

MOERI, Ernesto; RODRIGUES, Delcio; NUMA, Selma Honda. Áreas contaminadas: remediação e redensenvolvimento. Sao Paulo: Signus, 2005. 168 p., il.

MOERI, Ernesto; RODRIGUES, Delcio; NUMA, Selma Honda. Áreas contaminadas: remediação e redesenvolvimento. São Paulo: Signus, 2005. 168 p., il.

NOVO, Evlyn M. L. de Moraes. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. Edgard Blücher Ltda. 2. Ed. 1992. 308 p.

OLIVEIRA, A.M.S. & BRITO, S.N.A (Eds.). Geologia de Engenharia. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia (ABGE), 1998.

SENADOR CANEDO. Lei Complementar n. 1.379/08 de 19 de dezembro de 2008.

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SENADOR CANEDO. Lei Municipal n. 1.494/10 de 31 de maio de 2010.

SENADOR CANEDO. Lei Municipal n. Lei n. 765 de 19 de novembro de 2001. (Inserida pelo Edital Complementar n. 3 de 15/03/11)

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CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente: www.mma.gov.br/port/conama

FNMA - Fundo Nacional do Meio Ambiente: www.mma.gov.br/port/fnma

IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis: http://www.ibama.gov.br/

MMA - Ministério do Meio Ambiente: http://www.mma.gov.br/

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.: http://www.abnt.org.br/

InMetro - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial: http://www.inmetro.gov.br/

Organização Internacional de Padronização ISO (em inglês):http://www.iso.ch/

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DE FISCAL DE SAÚDE PÚBLICA: ENFERMAGEM

1. Prevenção e controle de infecções em serviços de saúde e na comunidade.

2. Atenção à saúde do trabalhador e segurança do trabalho.

3. Ética profissional.

4. Sistema Único de Saúde enquanto ordenador das vigilâncias em saúde

5. Sistemas de certificação de qualidade das instituições de saúde.

6. Vigilância sanitária em estabelecimentos de saúde

7. Gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.

8. Funcionamento dos serviços de atenção à saúde.

9. Legislações pertinentes ao cargo.

Sugestões bibliográficasAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Brasil. Guia de orientações para a elaboração do Plano de Ação em Vigilância Sanitária. Brasília, 2007. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/institucional/snvs/descentralizacao/guia_plano_acao.pdf>. Acesso em: 18 abr. 2009.

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AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Brasil. RDC nº 36 de 03 de junho de 2008. Dispõe sobre o regulamento técnico para o funcionamento dos serviços de atenção obstétrica e neonatal). Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/divulga/noticias/2008/040608_1_rdc36.pdf. Acesso em: 15/02/2011.

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Brasil. RDC nº 154 de 15 de junho de 2004. Dispõe sobre o regulamento técnico para o funcionamento dos serviços de diálise. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/4e491680430e28caab5ebf536d6308db/RDC+N%C2%BA.+154-2004.pdf?MOD=AJPERES. Acesso em 15/02/2011.

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Brasil. Resolução nº 7 de 24 de fevereiro de 2010. Dispõe sobre os requisitos mínimos para o funcionamento de unidades de terapia intensiva e dá outras providências. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/4e491680430e28caab5ebf536d6308db/RDC+N%C2%BA.+154-2004.pdf?MOD=AJPERES. Acesso em 15/02/2011.

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Brasil. Instrução Normativa ANVISA nº 4 de 24/02/2010 Dispõe sobre os indicadores para avaliação de unidades de terapia intensiva. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/da374f8041f6e12b9df8dfde10276bfb/INSTRUCAO_NORMATIVA_N_4_2010.pdf?MOD=AJPERES&useDefaultText=0&useDefaultDesc=0. Acesso em: 15/02/2011.

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Brasil. RDC nº 220 de 21 de setembro de 2004. Dispõe sobre o regulamento técnico de funcionamento para os serviços de terapia antineoplásica. Disponível em: http://www.saude.mg.gov.br/atos_normativos/legislacao-sanitaria/estabelecimentos-de-saude/oncologia/Res_220.pdf. Acesso em: 15/02/2011.

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Brasil.Resolução- RDC nº 11 de 26/01/2006 ( dispõe sobre o regulamento técnico de funcionamento de serviços que prestam atenção domiciliar. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/12_01rdc.htm. Acesso em: 15/02/2011.

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Brasil. RDC nº 101 de 30 de maio de 2001. Dispõe sobre o regulamento técnico para o funcionamento das comunidades terapêuticas – serviços de atenção as pessoas com transtornos decorrentes do uso ou abusivo de substancias psicoativas, segundo modelo psicossocial. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/101_01rdc.htm. Acesso em: 15/02/2011.

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Brasil. RDC nº 33, de 16 de agosto de 2010. Dispõe sobre a proibição de registro de novos produtos saneantes na categoria "esterilizantes" para aplicação sob a forma de imersão, a adequação dos produtos esterilizantes e desinfetantes hospitalares para artigos semicríticos. Disponível em: http://www.brasilsus.com.br/legislacoes/rdc/105104-33.html. Acesso em: 16/02/2011

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BRASIL. Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990: [Lei Orgânica da Saúde]. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, p. 18.055, 20 set. 1990. Disponível em: <http://www6.senado.gov.br/sicon/ExecutaPesquisaLegislacao.action>. Acesso em: 31 mar. 2009.

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http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2002/Gm/GM-1679.htmAcesso em: 15/02/2011.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Brasil. Portaria n. 1.956, de 14 de agosto de 2007. Dispõe sobre a coordenação das ações relativas à saúde do trabalhador no âmbito do Ministério da Saúde. Diário Oficial da União, Brasília, 15 ago. 2007. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portaria1956_2007.pdf. Acesso em: 15/02/2011.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Brasil. Portaria 2.473/GM de 29 de dezembro de 2003. Estabelece as normas para a programação pactuada das ações de vigilância sanitária no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS, fixa a sistemática de financiamento e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 2 jan. 2004b. Disponível em: http://www.saude.mg.gov.br/atos_normativos/legislacao-sanitaria/estabelecimentos-de-saude/acoes-de-vigilancia-sanitaria-1/Portaria_2473.pdf. Acesso em: 15/02/2011.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Brasil. Portaria GM nº 251 de 31 de janeiro de 2002. Estabelece diretrizes e normas para a assistência hospitalar psiquiátrica. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2002/Gm/GM-251.htm. Acesso em 15/02/2011.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Brasil. Portaria nº 2048 de 05 de novembro de 2002. Dispõe sobre o regulamento técnico para o funcionamento dos sistemas de urgência/ emergência em âmbito nacional. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/regulamento_sus_240909.pdf. Acesso em 15/02/2011.

Ministério do Trabalho e Emprego. Brasil. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978. NR nº 06. Estabelece e define os tipos de EPIs a que as empresas estão obrigadas a fornecer a seus empregados, sempre que as condições de trabalho o exigirem a fim de resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores. Disponível em: http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_06.pdf. Acesso em 15/02/2011.

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Brasil. NR nº 24. Dispõe sobre as condições sanitárias nos locais de trabalho. Disponível em: http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_24.asp. Acesso em 15/02/2011.

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. BRASIL. Brasil. Portaria n.º 485, de 11 de Novembro

de 2005. NR 32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE. Diário Oficial da União, Brasília, de 16 novembro de 2005 – Seção 1. Disponível em: http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_32.pdf. Acesso em: 15/02/2011.

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OGUISSO, T; Zoboli, ELC. (Org). Ética e Bioética: desafios para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2006.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DE FISCAL DE SAÚDE PÚBLICA: FARMÁCIA

1. Ética e bioética nas ciências farmacêuticas

2. Farmacologia

2.1 Fármacos antimicrobianos

2.2 Fármacos analgésicos e antiinflamatórios

2.3 Fármacos anti-hipertensivos

2.4 Fármacos hipoglicemiantes orais

3. Doenças infecciosas e parasitárias de interesse em saúde pública.

4. Assistência Farmacêutica

4.1. Farmacovigilância

4.2. Atenção Farmacêutica

4.3. Promoção da saúde

5. Boas práticas em estabelecimento de saúde

5.1. Farmácias e drogarias

5.2. Hospitais

5.3. Estabelecimentos de gêneros alimentícios

6. Epidemiologia

7. Legislações que regulam os setores farmacêuticos

Sugestões Bibliográficas

BONITA, R.; BEAGLEHOLE, R.; KJELLSTROM, T. Epidemiologia básica, 2ª ed. Rio de Janeiro: Santos, 2010.

BRASIL. Lei Nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973 - Dispõe sobre o Controle Sanitário de Comércio de Drogas, Medicamentos, Insumos farmacêuticos e Correlatos.

______. Lei Nº 6437, de 20 de agosto de 1977 - Dispõe sobre as Infrações e Penalidades Cabíveis a Legislação Sanitária.

______. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução Nº 328, de 22 de julho de 1999 - Dispõe sobre os requisitos para a dispensação de produtos de interesse à saúde em farmácias e drogarias.

______. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC Nº 306, de 07 de dezembro de 2004 - Estabelece o Plano de Gerenciamento de Resíduos.

______. Conselho Federal de Farmácia. Resolução Nº 417, de 29 de setembro de 2004 - Código de Ética da Profissão Farmacêutica.

______. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução Nº 338, de 06 de maio de

2004 - Aprova a Política Nacional de Assistência Farmacêutica.

______. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC Nº 216, de 15 de setembro de 2004 - Boas Práticas para Serviços de Alimentação.

______. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC Nº 67, de 08 de outubro de 2007 - Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação em Farmácias.

______. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC Nº 44, de 26 de outubro de 2010 - Trata do Controle de Medicamentos à Base de Substâncias Classificadas como Antimicrobianos.

______. Ministério da Saúde. Portaria MS Nº 2.616, de 12 de maio de 1998 - Estabelece as Diretrizes e Normas para Prevenção e Controle das Infecções Hospitalares.

______. Ministério da Saúde. Portaria Nº 3.916, de 30 de outubro de 1998 - Aprova a Política Nacional de Medicamentos.

______. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria Nº 344, de 12 de maio de 1998 - Aprova o Regulamento Técnico sobre Substâncias e Medicamentos Sujeitos à Controle Especial.

______. Ministério da Saúde. Portaria Nº 687, de 30 de março de 2006 Aprova a Política de Promoção da Saúde.

______. Ministério da Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias - Guia de Bolso, 8ª ed. Brasília - DF, 2010.

GOMES, M. J. V. M. Ciências Farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2003.

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KATZUNG, B.G. Farmacologia básica e clínica 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

PENILDON, S. Farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

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TAVARES, W. Antibióticos e Quimioterápicos para o Clínico. Edição revista e atualizada. São Paulo: Atheneu, 2007.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DE FISCAL DE SAÚDE PÚBLICA: GESTÃO AMBIENTAL

1. Noções de Planejamento ambiental

2. Noções de Hidrologia: ciclo hidrológico, caracterização da água, uso múltiplo da água, qualidade da água, sistema de abastecimento de água.

3. Noções de Saneamento Ambiental e de saneamento básico

4. Noções básicas de Geologia Ambiental

5. Política Nacional para o ambiente

6. Controle de qualidade ambiental.

7. Ecologia geral.

8. Conservação e reuso da água

9. Tratamento de águas residuárias

10. Gestão de recursos naturais

11. Gestão ambiental integrada em microbacias

12. Gestão ambiental e responsabilidade social

13. Gestão de risco e prevenção

14. Gestão de resíduos sólidos urbanos, resíduos de serviços de saúde e sistemas de esgoto

15. Instrumentos de gestão ambiental

16. Zoneamento Ambiental, Estudos e Relatórios de impacto ambiental e Licenciamento Ambiental.

17. Avaliação da Poluição Ambiental (sonora, visual e dos recursos naturais)

18. Sistemas de Informações Geográficas e de Sensoriamento Remoto aplicados à gestão municipal

Sugestões bibliográficasAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. Diagnóstico da situação do monitoramento da qualidade da água da bacia do Prata em território brasileiro. Brasília. 2001. 88p.

ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; MELLO, Claudia dos S; CAVALCANTI, Yara. Gestão ambiental: planejamento,avaliação, implantação,operação e verificação. Rio de Janeiro: Thex Editora, 2000. 259 p.

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BARROS, R. T.V. et al. (Ed.). Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para os Municípios. Vol. II. Saneamento. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – DESA – UFMG. 221 p. 1995.

BECKER, Bertha K. Dimensões humanas da biodiversidade: o desafio de novas relações sociedade-natureza no século XXI. Petrópolis: Vozes, 2006. 483 p.

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BRASIL. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. Gestão de águas pluviais urbanas. Tucci, Carlos, E. M. Brasília. Ministério das Cidades. 2006. Saneamento para todos: 4º volume. 197 p.

BRESSAN, Delmar. Gestão Racional da Natureza. Ed. HUCITEC. São Paulo. 1996. 111 p.

BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo; PHILIPPI Júnior Arlindo. Curso de gestão ambiental. Barueri, SP: Manole, c2004. xx,1045, il.-. (Coleção Ambiental).

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CALDEIRON, S.S. (org.) Recursos Naturais e Meio Ambiente: uma visão do Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Rio de Janeiro, 1993. 154p.

CAMPOS, Lucila Maria de Souza; LERIPIO, Alexandre de Avila. Auditoria Ambiental: uma ferramenta de gestão. São Paulo: Atlas, 2009. 134 p.

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CREPANI, E., MEDEIROS, J.S., HERNANDES FILHO, P., FLORENZANO, T.G., DUARTE, V., BARBOSA, C.C.F. Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento Aplicados ao Zoneamento Ecológico-Econômico e ao Ordenamento Territorial. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. São José dos Campos. 2001. 124p.

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DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE: Cidade e ambiente urbano. Curitiba, PR. Editora da UFPR, n.3. 2001.

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EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Atlas do Meio Ambiente. 2ª. Ed., Editora Terra Viva. Brasília. 1996. 160p.

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SítiosPrefeitura Municipal de Senador Canedo: http://www.senadorcanedo.go.gov.br/v2/

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CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente: www.mma.gov.br/port/conama

FNMA - Fundo Nacional do Meio Ambiente :www.mma.gov.br/port/fnma

IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis: http://www.ibama.gov.br/

MMA - Ministério do Meio Ambiente: http://www.mma.gov.br/

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. http://www.abnt.org.br/

InMetro - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial: http://www.inmetro.gov.br/

Organização Internacional de Padronização ISO (em inglês): http://www.iso.ch/

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DE FISCAL DE SAÚDE PÚBLICA: ODONTOLOGIA

1. Infra-estrutura física para serviços odontológicos; documentação e condições para o funcionamento dos serviços odontológicos; limpeza e a desinfecção e/ou esterilização de artigos; gerenciamento de resíduos de serviços de saúde; proteção radiológica.

2. Normas Técnicas para o Consultório Odontológico - Portaria nº 612/1997.

3. Lei n. 16.140, de 02 de outubro de 2007– Dispõe sobre o Sistema Único de Saúde – SUS, as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização, regulamentação, fiscalização e o controle dos serviços correspondentes e dá outras providências.

4. RESOLUÇÃO RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 – Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.

5. Clínica odontológica: biossegurança; cimentos odontológicos e materiais restauradores; diagnóstico e plano de tratamento; promoção da saúde e métodos preventivos; dentística restauradora, próteses diretas e indiretas; endodontia; periodontia; cirurgias menores e noções de traumatologia; odontologia infantil, noções de atendimento odontológico ao paciente especial; gerenciamento de resíduos odontológicos, atenção à saúde bucal no âmbito do SUS

6. Legislações pertinentes ao cargo.

Sugestões bibliográficas:ANDRADE, E. D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. 2ª ed. Artes Médicas, 2006, 240p.

ANTUNES, J. L. F.; Peres, M. A. Fundamentos de Odontologia - Epidemiologia da Saúde Bucal. 1. ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2001, 472p.

BARATIERI L.N. Odontologia Restauradora - Fundamentos e Técnicas - 2 volumes 1 ed.

Santos, 2010, 802p.BRASIL. Serviços odontológicos: Prevenção e Controle de Riscos / Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília: Ministério da Saúde,2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia de recomendações para o uso de fluoretos no Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009.

BUZALAF, M. A. R. Fluoretos e saúde bucal. 1 ed., Santos, 2008, 316p.

CONCEIÇÃO, E. N. Dentística Saúde e Estética. 2ª ed. Artmed, 2007,596 p.

CAMPOLONGO, G. D.; Barros T. P. Odontologia Hospitalar. 1ª ed., Revinter, 2007, 192p.

CORRÊA, M.S.N.P. Odontopediatria na primeira infância. 2. ed. São Paulo: Santos, 2005.

CÓDIGO DE ÉTICA EM ODONTOLOGIA 2006 (aprovado pela resolução - 42, de 20 de Maio de 2003). Disponível em http://www.crogo.org.br/arquivos/codigo_etica.pdf

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ESTRELA, Carlos / Cols. Controle de Infecção em Odontologia-, 1ª ed., Artes médicas, 2003, 169p.

ESTRELA, C. Ciência endodôntica. São Paulo: Artes Médicas, 2004. 1010 p.

GUIA DE RECOMENDAÇÕES PARA O USO DE FLUORETOS NO BRASIL. Ministério da Saúde, SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009.

GUEDES-PINTO, A.C.; Issáo, M. Manual de odontopediatria. 11. ed. São Paulo: Santos, 2006, 340p.

GUEDES-PINTO, A. C.; Bonecker M. Fundamentos de Odontologia – Odontopediatria. 1ª ed. Santos, 2009, 446p.

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KRAMER, P.F.; FeldenS, C.A. Traumatismos na dentição decídua: prevenção, diagnóstico e tratamento. São Paulo: Santos, 2005.

LEI Nº 16.140, DE 02 DE OUTUBRO DE 2007. Disponível em:

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MALAMED, S. F. Manual de anestesia local. 5ª ed. Elsevier, 2005, 416p.

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PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE. Disponível em

http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/manual_gerenciamento_residuos.pdf

Acessado em 22/02/2011

Portaria nº 612/1997 - Normas Técnicas para o Consultório Odontológico. Disponível em: http://www.visa.goias.gov.br/index.php?idEditoria=3927 e http://www.visa.goias.gov.br/legislacao/ntodontologicos.pdf. Acessado em 22/02/2011.

RESOLUÇÃO RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2004/res0306_07_12_2004.html

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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DE FISCAL DE SAÚDE PÚBLICA: VETERINÁRIA

1. Investigação de surtos de doenças transmissíveis e de tóxico-infecções alimentares.

2. Métodos de controle e erradicação de doenças

3. Conceito e caracterização do risco sanitário.

4. Zoonoses de importância em Saúde Pública: dengue; doença de Chagas febre amarela; febre maculosa; hantavirose; leishmanioses; leptospirose; raiva.

5. Doenças ocupacionais e riscos à saúde do médico veterinário

6. Principais animais sinantrópicos de interesse em saúde pública. Controle de pragas urbanas

7. Biologia e controle de roedores e vetores.

8. Desinfecção e desinfetantes

9. Destino e tratamento dos resíduos de serviços de saúde.

10. Resíduos de medicamentos veterinários em produtos de origem animal

11. Vigilância Epidemiológica: concepções, estratégias e práticas.

12. Vigilância Ambiental: conceito; atribuições; análise e gerenciamento de risco.

13. Vigilância Sanitária: inspeção; aspectos gerais: conceito, finalidade, características, etapas para realização de uma inspeção, procedimentos, processo de condução.

14. Tipos de inspeção para fins de certificação, investigação, concessão de autorização de funcionamento de estabelecimento, rotina periódica.

15. Princípios de Biossegurança: Lei n.° 8.974/1995.

16. Doenças veiculadas pela ingestão de leite, carnes e derivados.

17. Boas práticas de fabricação de produtos de origem animal.

18. Análises físico-químicas e microbiológicas em produtos de origem animal e de alimentos para animais.

Sugestões bibliográficas:ACHA, P.N. & SZYFRES, B. Zoonosis y enfermidades transmissibles comunis al hombre y a

los animales. 3a ed. Vol.I. Bacteriosis y micosis. Publicación Cientifica y Técnica. No 580, Washington: OPS, 2001, 398p.

BRASIL. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Vigilância ambiental em saúde/Fundação Nacional de Saúde. Brasília: FUNASA, 2002.42 p.

BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal - RIISPOA

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Agência Nacional De Vigilância Sanitária -ANVISA/MS. Conferência Nacional de Vigilância Sanitária. Relatório Final. Brasília, D.F. 2001.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE.- Caderno: Principais zoonoses de interesse em saúde pública urbana. Brasília: MS/FNS, 1988. 58p.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de vigilância epidemiológica da febre amarela. Brasília : MS/FNS, 1999. 60 p.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Normas Operacionais de Centros de Controle de Zoonoses: Procedimentos para o Controle de Roedores. Brasília: MS/FNS, 1993. 79 p.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Controle de Vetores: procedimentos para . Brasília: MS/FNS, 2001. 124 p.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE- Norma Técnica de Tratamento Profilático Anti-Rábico Humano. Brasília: MS/FNS, 1995. 43 p.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Fundação Nacional de Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. Brasília, v. 2, p.541-556, 2002.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Doenças

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BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Dengue. Brasília: Ministério da Saúde. 1996. 76 p.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Leptospirose. Brasília: Ministério da Saúde. 1995 98 p.

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COURA, J. R. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. Vols. I e II. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2005. 3157p.

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ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia & Saúde. São Paulo: HUCITEC, 1988. 492 p.

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http://www. pasteur.sp.gov.br

http://portal.saude.gov.br

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http://www. sms.go.gov.br

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http://www.oie.int.

http://www. who.int

http://www.cdc.gov

http://www.fao.org/

http://www.bvs-vet.org.br

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DE FISCAL DE SERVIÇOS URBANOS

1. Lei Complementar n. 123 de 26/12/90 – “Dispõe sobre o Código de Obras e Edificações do Município de Senador Canedo, Estado de Goiás e dá outras providências”.

2. Lei Complementar n. 1317 de 28/12/07 - "Dispõe sobre Aprovação do Plano Diretor Democrático do município de Senador Canedo e dá outras providências".

3. Lei Complementar n. 1379 de 19/12/08 – “Institui a nova Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo do município de Senador Canedo e dá outras providências”.

4. Lei Complementar n. 1391 de 30/03/09 – “Introduz novos parâmetros urbanísticos quanto a afastamento em edificações e dá outras providências”.

5. Lei Complementar n. 1374 de 19/12/08 – “Institui o Alvará de Regularização no município de Senador Canedo, para construções irregulares não concluídas e dá outras providências”.

6. Lei Complementar n. 1375 de 19/12/08 – “Institui o Alvará de Aceite no município de Senador Canedo, para construções irregulares não concluídas e dá outras providências”.

7. Lei Complementar n. 1463 de 21/12/09 – “Introduz modificações na Leis n. 1374 e 1375 de 19 de dezembro de 2008 e dá outras providências”.

8. Decreto n. 109 de 15/01/09 – “Dispõe sobre as exigências de estacionamento de Veículos e de Área para Cargas e Descargas em Veículos e dá outras providências”.

9. Lei n. 780 de 11/12/01 – “Altera o Código de Posturas do município de Senador Canedo e dá outras providências”.

10. Lei n. 963 de 12/12/03 – “Altera a Lei n. 780, de 11 de dezembro de 2003 – Código de Posturas Municipal e dá outras providências”.

Sugestões Bibliográficas:Sítio: www.senadorcanedo.go.gov.br