Carnaval Virtual 2008 – G. R. E. S. V. Unidos do Tigres da ... do CAM - Organograma...
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Carnaval Virtual LIESV 2016 – Organograma Oficial
Parte 1: Da Estrutura Administrativa da Agremiação 01. Nome Completo da Escola
Grêmio Recreativo Escola Virtual Formimanga do Condomínio
Alfredo de Morais (Formimanga do CAM)
02. Presidente Administrativo da Escola (Nome completo não abreviado e pseudônimo)
TIO JU
03. Carnavalesco(a)/Comissão Carnavalesca da Escola (Nomes completos e pseudônimos)
Gabi da Lu
04. Intérprete(s) da Escola (Nomes completos não abreviados e pseudônimos)
César Maia
05. Demais Membros Internos da Escola (Nome completo não abreviado, pseudônimo e respectivo cargo na escola, se houver)
06. Pavilhão (Bandeira) da Escola
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Parte 2: Do Enredo a ser Apresentado 07. Tema-Enredo (Título do enredo e sub-títulos, se houverem)
LENDAS E MISTÉRIOS DO FOLCLORE BRASILEIRO
08. Autor(es) do Enredo
Tio Ju
09. Enredo (Direcionado aos julgadores)
Salve a cultura popular brasileira!
Nesta noite de magia a Formimanga do Condomínio Alfredo de Morais, em
seu retorno ao carnaval virtual, faz uma viagem ao imáginário popular brasileiro,
visitando os mais remotos rincões deste país para descrever os principais
personagens do nosso folclore popular. A maioria dos livros define folclore como “um
conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração”.
As lendas do folclore brasileiro procuram retratar fatos carregados de mistério
e de magia, misturando realidade, ficção, mistério e personagens sobrenaturais. Já os
mitos foram criados pelos povos mais antigos explicarem o que não sabiam como
acontecia, como os raios, trovões, os fenômenos da natureza, além de alertar para os
perigos e a ganância do homem.
A fusão de raças entre o índio, o “dono da terra”, o branco, que colonizou este
chão, e o negro, força de trabalho, miscigenou o povo e gerou diversos personagens
folclóricos, como o Saci-Pererê no Sul e o Boto no Norte. Muitos seres fantásticos são
protetores das matas, como o Boitatá e o Curupira, mostrando desde tempos remotos
a preocupação do homem com a preservação da natureza.
O medo do que não se conhecia nas noites escuras do interior do Brasil
também gerou personagens que assombravam o matuto, como o Lobisomem, que se
transforma e em noites de lua cheia e a Mula sem Cabeça, que soltava fogo do
pescoço.
Os bandeirantes, que foram responsáveis diretos pelo ciclo do ouro e da
interiorização do país, também contribuíram para o folclore criando peronagens como
a Mãe de Ouro, uma bola de fogo que indicava minas onde havia o precioso metal.
Assim, de norte a sul, ao longo da história, surgiram no interior do Brasil
lendas e mitos que até hoje fazem parte do folclore popular e originaram festas
folclóricas e encenações como a Marujada, a Cavalhada, o Bumba-meu-boi e as
Festas Juninas. Tudo isso foi compilado por Câmara Cascudo, um historiador que se
dedicou ao estudo da cultura brasileira, lançando em 1954 o "Dicionário do Folclore
Brasileiro", uma obra de referência em todo o mundo.
Nesta noite de mistérios e magia, a Formimanga homenageia o índio, o
branco e o negro, o homem do interior e todas as gerações de brasileiros que fizeram
do folclore uma das manifestação populares mais importantes da nossa história e, em
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especial, a este grande guardião da cultura popular brasileira, Câmara Cascudo, que
segundo Carlos Drumond de Andrade “sabia tintim-por-tintim a alma do Brasil em suas
heranças mágicas”.
Bibliografia:
- Dicionário do Folclore Brasileiro, Câmara Cascudo, 1954;
- Texto “Folclore brasileiro”. Acesso em 28 de fevereiro de 2016. Disponível em
http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm
- “O Dicionário do Folclore Brasileiro: Um estudo de caso da
etnoterminologia e tradução etnográfica. Dissertação de Mestrado em Estudos
da Tradução na UNB, de Flávia Medeiros de Carvalho, 2013. Disponível em
http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/14651/1/2013_FlaviaMedeirosdeCarva
lho.pdf
10. Sinopse (Direcionada aos compositores – deixar em branco se for o mesmo texto apresentado aos julgadores)
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Parte 3: Do Samba-Enredo a ser Apresentado 11. Autoria do Samba-Enredo
CARLOS AUGUSTO, DIG, RENATO SANTOS E AMEIXA SECA
12. Letra do Samba-Enredo (repetições devem ser destacadas e em negrito)
BUMBA MEU BOI MEU BOI BUMBÁ
É DIA DE FESTA O SHOW VAI COMEÇAR
LÁ VEM FORMIMANGA
IMPONDO RESPEITO
EXALTANDO O FOLCLORE BRASILEIRO
Abriu-se o baú de fantasia
Vamos mergulhar nessa magia
O índio, o branco e o negro
Deixando um legado à nação
Fonte de sabedoria, é tradição
Retrato de um povo festeiro
Raiz da miscigenação
UM BATUQUE NA FLORESTA ECOOU
É NOITE A LUA CHEIA ILUMINOU
NA MATA LOBISOMEM E SACI
MULA SEM CABEÇA E BOITATÁ
O MATUTO SE ESCONDE A REZAR
Caçando o perverso caçador
O Curupira das matas protetor
Nos rios é o boto que fascina
A Mãe de Ouro é a luz a iluminar
Tem marujada, saia rodada
Na dança levanto poeira do chão
Acende a fogueira, pipoca e quentão
No arraiá que não tem fim
Lendas do nosso folclore Câmara Cascudo registrou assim
13. Defesa do Samba (Se a escola julgar necessário)
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Parte 4: Do Desfile da Agremiação
14. Número de elementos de desfile (Número de alas; de carros alegóricos; de tripés e
quadripés, incluindo os utilizados pela comissão de frente, se houver; de casais de mestre-
sala e porta-bandeira; de destaques de chão e afins, se houver)
10 Alas, três carros, 1 casal de mestre-sala e porta-bandeira
15. Organização dos elementos de desfile (a setorização é obrigatória; alas obrigatórias
devem ser devidamente discriminadas)
CF – Sonhos do imaginário Carro 1 – Lendas e mitos – Câmara Cascudo Ala 1 – Índio Ala 2 – Branco Ala 3 – Negro MS e PB – Fusão de raças Ala 4 – Bateria – Saci Pererê Ala 5 – Boto Ala 6 – Curupira Carro 2 – Medo pelas matas do Brasil Ala 7 –Mãe do Ouro Ala 8 – Marujada Ala 9 – Cavalhada Ala 10 – Baianas – Boi bumbá Carro 3 – Festa no Arraiá
Descrição dos Elementos de Desfile (em ordem de apresentação)
01: Comissão de frente: Sonhos do imaginário
A comissão de frente representa a imaginação inesgotável do folclore brasileiro, que
proporciona histórias maravilhosas da cultura popular brasileira.
02: Carro 1 – Lendas e mitos – Câmara Cascudo
A alegoria simboliza a riqueza do folclore do Brasil e o estudioso Câmara Cascudo que
registrou diversas lendas típicas da oralidade de diversas partes do país. Os destaques
são a lenda (à esquerda) e os mitos (à direita). A alegoria é preta e branca pois
representa a literatura baseada no livro de Câmara Cascudo.
03: Ala 1 – Índio
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A ala representa o índio elemento fundamental para a constituição d acultura
brasileira.
04: Ala 2 – Branco
O branco, de origem europeia , é um dos três pilares da cultura do país.
05: Ala 3 – Negro
A ala rerpesenta o terceiro pilar da cultura brasileira, o elemento negro.
06: MS e PB – Fusão de raças
O casal de mestre-sala e porta-bandeira representa a miscigenação do póvo brasileiro, a
qual proporciona uma inexaurível e variada produção cultural.
07: Ala 4 – Bateria – Saci Pererê
A bateria simboliza um dos personagens mais céelbres do nbosso folclore, o saci perere.
08: Ala 5 – Boto
A ala simbolizaa figura do boto, o sedutor que emerge dos rios para maravilhar as
cablocas.
09: Ala 6 – Curupira
A alarepresenta o Curupira, protetor das matas e dos animias, que tanto medo infundia
nos perveros caçadores.
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10: Carro 2 – Medo pelas matas do Brasil
A alegoria representa o pavor dos matutos ao ouvir tantas histórias de arrepiar. Diante
de tantos relatos assombrosos, "o matuto se esconde a rezar". O destaque é o matuto, o
grande difusor dessas lendas. Completam o carro o boitatá, a mula sem cabeça e o
lobisomem, personagens dessas lendas brasileiras do interior do Brasil.
11: Ala 7 –Mãe do Ouro
A Mãe do Ouro é representada pela ala 7. De acordo com a lenda, esta figura indicava
aos garimpeiros o caminho a seguir para encontrar as riquezas minerais.
12: Ala 8 – Marujada
A ala simboliza a Marujada, folguedo típico do Noirte, que celebra as descobertas
marítimas portuguesas e exalta o valor dos marinheiros responsáveis pelas empreitadas.
13: Ala 9 – Cavalhada
De tematica medieval, a cavalhada exalta o valor dos cavaleiros critãos contra os
mulçumano, sobretudo nas batalhas da Reconquista.
14: Ala 10 – Baianas – Boi bumbá
A ala das baianas representa as festas e danças do boi bumbá , a qual simboliza a volta à
vida de um boi.
15: Carro 3 – Festa no Arraiá
A alegoria encerra o desfile da Formimanga do CAM com um grande arraiá, fetividade
das mais belas e inocentes da cultura brasileira.
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23: Carro 04 – Verdi, A Inspiração Nacionalista
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Parte 5: Parte Especial para a Equipe de Transmissão
16. Nome Completo da Escola
Grêmio Recreativo Escola Virtual Formimanga do Condomínio
Alfredo de Morais (Formimanga do CAM)
17. Presidente Administrativo da Escola (Apenas na forma que usa no Carnaval Virtual)
TIO JU 18. Carnavalesco(a)/Comissão Carnavalesca da Escola (Apenas na forma que usa no Carnaval Virtual)
GABI DA LU 19. Intérprete(s) da Escola (Apenas na forma que usa no Carnaval Virtual)
CÉSAR MAIA 20. Demais Membros Internos da Escola (Apenas na forma que usa no Carnaval Virtual e
respectivo cargo na escola, se houver)
21. Autores do Samba-Enredo da Escola
Carlos Augusto do Morro do Abutre, Ameixa Seca, Dig e Renato Santos.
22. Data de Fundação da Escola
31 DE MARÇO DE 2012 23. Cores da Escola
Amarelo ouro e preto 24. Símbolo da Escola
Gongolo 25. Texto de Apresentação da Escola (máximo de 05 linhas)
A ESCOLA SURGIU EM MEIO A UMA RODA DE SAMBA AO PÉ DE UMA FRONDOSA
MANGUEIRA NO CONDOMÍNIO ALFREDO DE MORAIS, NA ZONA OESTE DO RIO DE
JANEIRO-RJ. O AMARELO OURO E O PRETO SÃO AS CORES DOS PRÉDIOS DO
CONDOMÍNIO, JÁ O TERMO FORMIMANGA VEM DOS GONGOLOS QUE INFESTAM A
REFERIDA MANGUEIRA. A ESCOLA PARTICIPOU DO CARNAVAL VIRTUAL EM 2013.
26. Tema-Enredo (Título do enredo e sub-títulos, se houverem)
LENDAS E MISTÉRIOS DO FOLCLORE BRASILEIRO
26. Autor(es) do Enredo
Tio ju 27. Breve Resumo do Enredo (máximo de 10 linhas)
Nesta noite de mistérios e magia, a Formimanga homenageia o índio, o
branco e o negro, o homem do interior e todas as gerações de brasileiros que fizeram
do folclore uma das manifestação populares mais importantes da nossa história e, em
especial, a este grande guardião da cultura popular brasileira, Câmara Cascudo, que
Carnaval Virtual LIESV 2016 – Organograma Oficial
segundo Carlos Drumond de Andrade “sabia tintim-por-tintim a alma do Brasil em suas
heranças mágicas”.
28. Número de elementos de desfile (Número de alas; de carros alegóricos; de tripés e quadripés, incluindo os utilizados pela comissão de frente, se houver; de casais de mestre-
sala e porta-bandeira; de destaques de chão e afins, se houver)
10 Alas, três carros, 1 casal de mestre-sala e porta-bandeira
29. Organização dos elementos de desfile (De forma completa é opcional, a escola pode optar por colocar apenas os elementos que acha necessário que sejam descritos, com isso os
demais terão apenas o tipo do elemento e o nome lidos pela equipe de transmissão). Colocar o tipo do elemento, o nome do elemento e uma breve descrição de uma linha (sem contar o
tipo e o nome do elemento) do elemento que deseja que seja descrito na transmissão. Utilizar Times New Roman 10 com espaçamento 1,5.