Carol Ed. Amostra

7/21/2019 Carol Ed. Amostra

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ALLAN GARRIDO


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ALLAN GARRIDO

ALLAN GARRIDO

Edio Digital

2015


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ALLAN GARRIDO

Copyright 2015 Allan Garrido

Todos os direitos reservados. proibida a utilizao total ou parcialda obra, sem o consentimento do autor.


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No h paixo mais egosta do que a luxria.

Marqus de Sade


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PRLOGO

Ser a protegida, a filha amada do papai assim era Carolinali!eira. Na altura dos seus de"eno!e aninhos re#$m #ompletadosdeixa!a todos os marman%os &a&ando. Seu #orpo #ur!ilneo, de tra'os&em femininos era algo que en#anta!a e hipnoti"a!a(os.

Menina ri#a, por$m humilde em suas atitudes, reser!ada e re#atada.)s horas que dispunham era pra se dedi#ar integralmente suafa#uldade de medi#ina. Sonha!a em ser m$di#a desde #rian'a e #om esta#han#e nas mos, ela no queria desperdi'ar seu tempo.

*uritana e ino#ente #omo era #hamada por suas amigas, quase no

se en!ol!ia #om nenhum #ara da fa#uldade. Se gosta!a guarda!a no seuntimo. )lis, que imensido de sensa'+es era o seu interior.or&ulha!a feito la!a de !ul#o prestes a explodir.

Mas isso s- foi des#o&erto #om o tempo, #om a #hegada de )rthur.uanta #oisa a#onte#er, #omo a presen'a mar#ante desse mo'o dointerior mudar de !e" tudo aquilo em que Carol seguia at$ #omo

filosofia de !ida. ual #aminho ela es#olher/ da reali"a'o/ 0opra"er/ u #ontinuar no da #astidade e da espera por um prn#ipeen#antado/ Seria )rthur o tal dese%ado homem perfeito/


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Captulo 1 - Ser?

1 mais uma !e" o dia nas#eu ensolarado, sol daqueles de fritar o!ono asfalto. 2 &eira 3s on"e da manh e a nossa &ela adorme#ida aindano despertou. ) lu" solar in!ade e ilumina o quarto da tpi#a garota

que saiu da adoles#n#ia para !irar mulher 4 e que mulher5Carolina de li!eira $ filha ni#a, o tesouro do pai #oru%a Carlos

6duardo. 1 loira, alta, #orpo generoso, na medida propor#ional quetodo homem apre#ia.

6studiosa, #entrada na 7a#uldade de Medi#ina, quer ser m$di#apor !o#a'o. )dora #uidar das pessoas e se dedi#a #om lou!or aos

estudos. 1 o orgulho da famlia.

Segunda- Feira...

Segunda(feira #hega #om aquele poder de desanimar qualquer umque, ainda, guardam os resqu#ios dum final de semana, onde seresguardou de muita tranq8ilidade.

Num dia atpi#o, Carol #onseguiu ir almo'ar em #asa fa"endo umasurpresa aos seus pais. 6 na mesa, #on!ersas #orriqueiras e perguntasso&re a fa#uldade $ o #ardpio prin#ipal daquela hora.

9erminada a refei'o, Carol se dirige ao toalete, e da sala de %antarat$ o lo#al, tem um #orredor que d a#esso ao %ardim de in!erno daampla manso. )lgo #hamou 3 aten'o, mais do que de!ia, da linda

mo'a.


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ue dete!e seu olhar #urioso, por alguns minutos e por eles o #$upare#ia ter se a&erto e des#ido um deus grego. ( Ser/ )lto, forte,trin#ado ( na gria que todos #onhe#em ( ha!ia um mo'o #uidando #om

esmero do %ardim da famlia li!eira.

:m misto de sensa'+es in!adiu a mente e o #ora'o da %o!em loura.6, ela, pensa!a des#ontroladamente;

( ue linda !iso, quem ser/

) #uriosidade foi aumentando e logo que ela !oltou % foi

perguntando 3 sua me, quem era o &elo rapa" que esta!a no %ardim.( Me, quem $ que est #uidando do nosso %ardim de in!erno/

( em filha, ele $ um rapa" que esta pre#isando de emprego, seunome $ )rthur $ filho da nossa empregada Carmen ele sa&e #uidar do%ardim, ento resol!i dar uma a%uda.

(


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CONHE! O !"#OR

Nas#ido no dia => de outu&ro de?@A@, natural de auru, es#re!e desde de ?@@@. s a#onte#imentos do

passado fi"eram #om que, a !ontade e o do#e dese%o de es#re!er, !iessem3 tona sendo aprofundado no mundo dos es#ritos. 1 autor de #in#oli!ros e possui outros e di!ersos textos pu&li#ados. )l$m de !deos,frases, #rBni#as, poesias e letras de msi#a espalhados pelo site de &us#asoogle. 1 &logueiro nos &logs )rtigos do arrido e Caminho das6strelas . Drios pro%etos esto ainda em fase de #onstru'o eplane%amento dos mais !ariados temas e gneros, tais #omo; ( Eoman#e,fi#'o, infantil, $pi#o, poli#ial, drama e mais um de poesia


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