Carrilho da Graça: Lisboa (22 set - 14 fev) CCB - Garagem Sul

Revista de Imprensa

1. Carrilho da Graça: Lisboa, Follow Me, 01-02-2016 1

2. Carrilho da Graça, Up, 01-02-2016 2

3. "Carrilho da Graça: Lisboa", SIC Notícias - Espaços & Casas, 30-01-2016 6

4. Espaços & casas, Expresso - Economia, 30-01-2016 7

5. Obra de Carrilho da Graça no CCB, Alto Alentejo, 27-01-2016 8

6. Visitas e debates, Magazine Imobiliário Online, 19-01-2016 9

7. Andy Warhol, Caras, 16-01-2016 10

8. Apetece planear, Evasões (DN + JN), 15-01-2016 11

9. João Luís Carrilho Graça..., Jornal de Letras, Artes e Ideias, 06-01-2016 13

10. Carrilho da Graça: Lisboa, Lisboa, Up - UpDate, 01-01-2016 14

11. "FilaJ", TSF - Fila J, 28-12-2015 15

12. Carrilho da Graça: Lisboa, Entrada Livre Online, 28-12-2015 16

13. Exposições, Time Out, 16-12-2015 17

14. Carrilho da Graça- Entrevista, Parq, 01-12-2015 18

15. Visita-debate, Ticketline Magazine, 01-12-2015 23

16. Conf./workshop, Ticketline Magazine, 01-12-2015 24

17. This Weekend #7 | A Cidade na ponta dos dedos, Cidade na Ponta dos Dedos Online (A), 20-11-2015 25

18. Entrevista a Marta Sequeira e Susana Rato, Arqa, 01-11-2015 26

19. Exposições, Cais, 01-11-2015 30

20. O arquiteto elegante, Vogue, 01-11-2015 31

21. Autores Fora d'Horas, SIC Notícias - Autores Fora d'Horas, 16-10-2015 32

22. O território é quem mais ordena, Sol Online, 30-09-2015 34

23. Eventos: Exposição na Garagem Sul CCB, RTP 3 - ARQ.3, 09-01-2016 36

24. Carrilho da Graça, um encenador urbano, Sol, 09-01-2016 37

25. "Fila J": Exposição "Carrilho da Graça - Lisboa", TSF - Fila J, 29-09-2015 38

26. Obra do arquiteto Carrilho da Graça pode ser vista na Garagem Sul do CCB, SIC Notícias - Cartaz, 24-09-2015

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27. Obra de Carrilho da Graça no CCB, SIC - Cartaz Cultural, 24-09-2015 40

28. Carrilho da Graça: Lisboa. Uma relação para ver à escala, i, 23-09-2015 41

29. Exposição de Carrilho da Graça no CCB, Metro Portugal, 23-09-2015 42

30. Exposição de Carrilho da Graça Lisboa no CCB, RTP Online, 23-09-2015 43

31. Carrilho da Graça Lisboa, RTP Informação - In & Out, 22-09-2015 44

32. Lisboa pelos olhos e pela mão de Carrilho da Graça, Diário de Notícias, 22-09-2015 45

33. Arquiteto Carrilho da Graça quis "revelar o valor" de Lisboa, Notícias ao Minuto Online, 22-09-2015 47

34. Exposição projetos de Carrilho da Graça para Lisboa é hoje inaugurada, Notícias ao Minuto Online, 22-09-2015

48

35. Pode uma cidade ser revelada através de um arquitecto?, Público Online, 22-09-2015 49

36. ´Carrilho da Graça: Lisboa´, Destak Online, 21-09-2015 51

37. Centro Cultural de Belém, Jornal de Notícias, 21-09-2015 52

38. Una exposición recorre Lisboa con la obra del arquitecto Carrilho da Graça, LaVanguardia.com, 21-09-2015

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39. inauguração carrilho da graça: lisboa + conferência, Lisbon, Eventoz Online, 20-09-2015 54

40. Exposições / Arquitectura Carrilho da Graça: Lisboa, Lifecooler Online, 17-09-2015 55

41. Garagem Sul, no CCB, apresenta exposição do Arquitecto Carrilho da Graça, Revista O Instalador Online,17-09-2015

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42. Um homem na cidade, Visão - Visão 7 Lisboa e Sul, 17-09-2015 57

43. Gyptec Ibérica apoia a "Exposição Carrilho da Graça: Lisboa", Tech ITT Online, 16-09-2015 58

44. O arquitecto e a cidade, Time Out, 16-09-2015 59

45. Gyptec Ibérica apoia a "Exposição Carrilho da Graça: Lisboa", Construir.pt Online, 15-09-2015 61

46. 30 anos de carreira de Carrilho da Graça expostos em Lisboa, Construir, 11-09-2015 62

47. "Carrilho da Graça: Lisboa", 30 anos de Arquitectura, Diário Imobiliário Online, 10-09-2015 63

48. Carrilho da Graça: Lisboa, Público Online - Guia do Lazer Online, 07-09-2015 64

49. Exposição mostra 30 anos de arquitetura de Carrilho da Graça em Lisboa, Correio da Manhã Online, 03-09-2015

65

50. Carrilho da Graça em exposição, em Lisboa - pporto.pt, Pporto dos Museus Online, 03-09-2015 66

51. Carrilho da Graça: Lisboa Exposição na Garagem Sul do CCB, Arqa, 01-09-2015 67

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Follow Me Tiragem: 50000

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Regional

Pág: 63

Cores: Cor

Área: 7,16 x 17,86 cm²

Corte: 1 de 1ID: 63185265 01-02-2016

la ciudad de lisboa como punto de partida y centro necesario de esta exposición comisariada por Marta sequeira y susana rato del arquitecto portugués car-rilho da graça. descubrir lisboa a lo largo de la histo-ria, ya sea bien a través de su construcción topográfica como por la luz que la inunda y caracteriza, es uno de los objetivos de esta exposición en la que la ciudad es el tema central de la obra, desde su génesis hasta la contemporaneidad.

the city of lisboa as starting point and exact centre of this exhibition curated by Marta sequeira and susana rato about the portuguese architect carrilho da graça. discover lisboa throughout its history, whether via its topographical construction, or the light that bathes it and characterises it, in an exhibition where the city is the central theme of the work, from its genesis through to the present day.

hasta el 14 de febrero. de martes a domingo, de 10:00 a 18:00. última entrada a las 17:30. centro cultural de belém, praça do império, Lisboa Entradas a 2 euros. Gratis a menores de 18 años. Más información en: www.ccb.pt

Carrilho da Graça: Lisboa

until 14 February. tuesday to sunday, 10am to 6pm. Last entry at 5:30pm. belém cultural centre, praça do império, Lisboa. tickets 2 euros. Free for under-18s. More information at: www.ccb.pt

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Tiragem: 60000

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Viagens e Turismo

Pág: 10

Cores: Preto e Branco

Área: 19,90 x 26,40 cm²

Corte: 1 de 4ID: 63165722 01-02-2016

assa eiro e ue

JOAO LUÍS CARRILHO DA GRA A

ARQUITETO / ARCI

LONDRES CHAMA TERRA / LONDON CALLING EARTH

\\ \ Nascido no Alentejo (Portalegre,1952) e incubado em Lisboa, é um dos grandes nomes da arquitetura portuguesa. Começou a atividade em 1977 e tem obra assinada em diversos pontos do globo. O seu trabalho prima pelas linhas simples e direitas e rege-se pela valorização do território. Entre vários projetos, destaque para o Pavilhão do Conhecimento (Prémio Valmor 1998), Escola Superior de Comunicação Social (Prémio SECIL 1994) e Núcleo Arqueológico do Castelo de São Jorge (Piranesi Prix de Rome 2010), todos em Lisboa. Professor universitário, conferencista e referência da área, foi galardoado com o Prémio Pessoa em 2008 e nomeado em diversas ocasiões para o Prémio Europeu de Arquitectura Mies van der Rohe. A sua vida é feita entre o ateliê na zona ribeirinha de Lisboa e onde quer que o dever chame: "Faço uma média de uma viagem por semana". Viagens essas que, embora quase sempre em trabalho, deixam margem para um pouco de turismo, e é sobre esses momentos descontrairias que versam as próximas linhas. Só uma nota extra: para melhor conhecer o trabalho do arquiteto, passe pelo Centro Cultural de Belém, na capital portuguesa, onde está patente até dia 14 a exposição Carrilho da Graça: Lisboa (saiba mais na última página deste roteiro).

Bom in the Alentejo (Portalegre, 1952) and incubated in Lisbon, he is one of the great narres of Portuguese architecture. He began working in 1977 and has designed buildings the world over. His work is one of simple, straight lines and focusses on the importante of terrain. His projecta have included the Pavilion of Knowledge (Valmor Prize 1998), Escola Superior de Comunicação Social (SECIL rize 1994) and the São Jorge Castle Archaeological Centre (Piranesi Prix de Rome 2010), ali in Lisbon. A university professor, lecturer and key figure in the field, he won the Pessoa Prize in 2008 and has been nominated variou* times for the Mies van der Rohe European Architecture Award. His lif e is divided between his studio in the riverside area of Lisbon and wherever he's called to be: "I travei, on average, once a week". Such travel, although invariably work-related, also allows for a little tandem, which the following lines will testify to. N.B.: if you want to discover more about bis work, visit Lisbon's Centro Cultural de Belém, where the exhibition Carrilho da Graça: Lisboa is ma show until 14tb February (find out more on the last page of this article).

\\ Se está de partida para Londres e não quer ir bater às portas do costume, siga este roteiro de Carrilho da Graça e encontre uma mão cheia de coisas boas. Uma é a livraria Daunt Books Marylebone, uma mina de grandes títulos de literatura de viagens. Outras são as lojas One Good Deed Today, -onde há artigos para casa desenhados por designers independentes e um estúdio de música'. e a Article 'com propostas de vestuário masculino". Quando as pernas pedirem descanso, nada como fazer-lhes a vontade e fazer uma pausa no café da Stop Fix, 'que também é a sede de um requisitado estúdio de fotografia'. Londres, por motivos afetivos, é um destino recorrente no roteiro do arquiteto.

If you're off to London and don't want to visit the usual places. take a tip from Carrilho da Graça and discover a variety of interesting things. One is Daunt Books Marylebone. a goldmine of travel literature. Others are the shops t ne Good Deed Toda , "where there things for the house created by ind- ,endent designers and a music studio", a d Article "with men's clothing'. When your egs need a rest, take a break at Stop Fix café, "which is also HO of a popular photographic studio". For reasons of the heart, London is one of the architect's regular destinations

LONDRES / LONDON %MUNI BOOKS HARYLEBONE \\\dauntbooks.co.uk %ORE 6000 DEED TODAY \\\ onegooddeedtoday.com %UtTiciE% urbanexcess.com/t-articie-score.aspx STOP FOC \Ushedlondon.comistop-fix

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Tiragem: 60000

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Viagens e Turismo

Pág: 12

Cores: Cor

Área: 19,90 x 26,40 cm²

Corte: 2 de 4ID: 63165722 01-02-2016

ÀS ARTES! / THE ARTS

Em busca do passa o / In search of the pst

Há uns anos, numa viagem a propósito de uma conferência em Arequipa, no Peru, Carrilho da Gr a aproveitou para explorar um dos mais ricosJugares arqueológicos do mundo: Machu Picchu Por trilhos ancestrais, na companhia de um guia, chegou ao tesouro da civilização inca — uma experiência capaz de espantar o mais calejado dos viajantes. Noutras latitudes, mais propriamente no Irão, na companhia de um grupo de colegas de profissão, passou por alguns sítios fundamentais, como Persépolis — cidade fundada por Dário I no século V a.C. —e a Torre do Silêncio, em Yazd. Mas, mais até do que a beleza e riqueza patrimonial do pais, o arquiteto gaba a simpatia dos iranianos.

A few years ago, on a trip to the Peruvian town of Arequipa for a conference, Carrilho da Graça decided to explore one of the most remarkable archaeological places in the world: Machu Picchu. Over ancestral trails, with a guide, hefound the treasure of Inca civilisation — an experiente capable of amazing even the most seasoned traveller. Elsewhere, with a group of other architects, in Iran he visited such important places as Persepolis — the city founded by Darius I in 5th century BC — and the Tower of Silence in Yazd. However, the architect was even more impressed by the friendliness of the Iranians than by the beauty and wealth of the country's heritage.

o A TAP voa de Lisboa para o Panama e de ta pam Uma com a Copa Airlines 3 vezes por semana TAP nws Lisboa to Panama and from there to Lima with Copa Airlines 3 Umes a week 61 A TAP voa de Lisboa para FranIdun e de ta para Teerao com o Lufthansa todos os dias. / TAP files Lisboa to Frankfurt and hom there to Taberna with Lufthansa every dar

PERU MHACHUPICCHU%whi.: IRÃO \\\ tourismiranir/en

\\\ Catalogam-no como artista conceptual, mas lawrenceWeiner prefere intitular-se escultor. Pioneiro, nos anos 60, na apresentação das letras como arte, o nova-iorquino é uma das referencias no campo das artes plásticas para Carrilho da Graça. Igualmente nova-iorquinos são dois museus recorrentes nas suas andanças: o Museum of Modern Arte o Whitney. No primeiro, até ao dia 7 de fevereiro, pode ver-se uma mostra rara de peças de escultura de Pablo Picas.so, bem como uma retrospetiva do trabalho do uruguaio Joaquin Torres-Garcia, que inclui desenhos, pinturas, esculturas e anotações desta referência da arte sul--americana dos finais doseculo XIX à década de-40 do século XX (a exposição acaba à 15 de fevereiro). No Whitney Museum. em estreia absoluta, está, até maio, uma exposição da artista, realizadora e jornalista (vencedora do Pulitzer em 2014) Laura Poluas. \\\ Although categorised as a conceptual artist Lawr • nc • Wein • r prefers to call himself a ptor. A pioneer in the 1960s in presenting

tters as art, the New Yorker is a favourite of Carrilho da Graça's. The Big Apple is also home to two museums he often visíts: the Museum of Modern Art and the Whitney. At MOMA, until 7th February, you can see a rare show of Pablo Picasso'ssculpture. as well asa retrospective of the Uruguayan artist Joaquin Torres-Garcia, which includesdrawings, paintings. sculpture and annotations from this South American from the late-19th century until the 1940s (the exhibition ends on 15th February). At the Whitney Museum, until May, there is an exhibition by the artist, director -and journalist Laura Poitras (winner of the Pulitze! Prize in 2014).

NOVA IORQUE/NEW YORK MWHITHEY MUSEUM \'‘\ whitney org %KORA \\\ moma.ore

ea A TAP voa deLlatma paniNova Iorque 6 ~sisos isaleir TAP files Lisboa ta New Yotk 6 Ma a

POT TOGETHER

TO PRESENT A SEMBLANCE

CF A WHOLE

PRESS PLAY 11\ Esta entrevista foi embalada pela inconfundível voz de um dos músicos favoritos do nosso interlocutor Tom Waits. Mas o alinhamento podia também ter incluído Patti Smith, ou os blues do português Legendary

an (que está em estúdio a preparar novo disco em maio voltará à estrada, com o Brasil como destino). u o talento do pianista Bernardo Sassetti (1970-2012)

que, por escolha de Carrilho da Graça, atuou na cerimónia n lh • f s i atribuido o Prémio Pessoa em 2008.

WAITS%tomwaits.corn %PATTI SMITH %pattismith net MERCURY TIBERMAN %faceboox.cornithelegendarytigerman ILACK KEYS %theblackkeys.com

\\\ This interview was conducted to the sound of the unmistakeabie voice of Carrilho da Graça's favourite musician: Tom Waits. However, it could well have been Patti Smith, the blues of the Portuguesa Legendary figerman (currently recording a new album, with a tour scheduled for May in Brazil), or the talent of pianist Bernardo Sassetti (1970 -2012)who performed at the ceremony when João 1. uís was given the Pessoa Prize n 2008

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Tiragem: 60000

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Viagens e Turismo

Pág: 14

Cores: Cor

Área: 19,90 x 26,21 cm²

Corte: 3 de 4ID: 63165722 01-02-2016

HOTÉIS COM ALMA HOTELS WITH SOUL

"Oele 4100

'( ~000 g

Fazer o gosto à gula Gluttonous pursuits

\\ 0 conceito é inovador, diz quem sabe. "No Ace Hotel, em Londres, o lobby é aberto -a toda a gente por isso há quem marque ali reuniões e passe lá o dia inteiro. As pessoas habituaram-se a ir ao hotel que aos fins de semana tem o bar e a discoteca à pinha. parece quase um Bairro Alto ém menor escala. Além disso é superconfortável." Noutro hemisfério, na ilha de Bali na Indonesia, o arquiteto destaca o Como Shambhala Estate, exemplar notável do que.é o luxo asiático. O hotel fica num dos destinos fundamentais da ilha dos deuses:a mágica localidade de Ubud, vila artistica semeada entre os arrozais do coração de Bali. \\\ Those who know says the concept is innovative. "At the ce Hotel, in London, the lobby is o o everyone. which means that some ' -ople schedule meetings and spend ali y there People got used to going to the

tel, which has a bar and nightclub that are ramrned at the weekends: it's almost like a small version of Bairro Alto. It's also super comfortable." In another hemisphere, on the island of Bali in indonesia. the architect highlights the Como Shambhala Estate, the epitome of Asian luxury. lhe hotel is located on the island's key destínations. the magicai place of Ubud, an artistic town arriongSt the paddy fields of Bali's heart.

LONDRES / LONDON MACE HOTEL %acerotel.com BALI %COMO SHAMBHALA ESTATE 11\camohotels.com/ cornoshambhalaestate

Para falar de comida, voltamos a Lisboa. A primeira sugestão do arquiteto vai para o restaurante Frade dos Mares, no bairro de Santos, em Lisboa, bem pertinho do seu ateliê. "0 dono faz pesca submarina e conhece bem os bons pescadores, por isso o peixe é sempre maravilhoso e o preço muito acessivel." O polvo à lagareiro, afiança o arquiteto, é uma aposta ganha. Mas há mais favoritos na capital. E o caso da Cevicheria, do chef Kiko Martins, no Príncipe Real. Em Paris, o restaurante Le Royale des Landes, de um casal luso-francês, é o seu eleito. Mas o melhor, ou pelo menos o mais cotado, onde ele já se sentou foi o Eight, no casino Grand Lisboa em Macau. Especialista em cozinha cantonesa, tem três estrelas naquele guia que todos os bons garfos conhecem.

To talk about food, we return to Lisbon. The architect's first recommendation is A Frade dos Mares, in the Santos neighbourhood, Glose to his studio. "The owner does spearfishing and knows the good fishermen well, so the fish is always great and reasonably priced." According to our interviewee, the octopus à lagareiro is a sure thing. And there are more favourites in the capital, like Chef Kiko Martins' Cevicheria, in Príncipe Real. In Paris, he opts for the Le Royale des Landes, which is owned by a French-Portuguese couple. However, the best, or at least the most rated place he as ever eaten at was Eight, at the Grand Lisboa casino in Macau. Specialising in Cantonese cuisine, it has three stars from that guide that ali gourmands are familiar with.

LISBOA / LISBON %FRADE DOS MARES \\\;! C EY ICHE RIA %facebook.com/ACe«fieriaCheEKikoM PARIS \\\LE ROYALE DES LANDES MR •!•,,', :1 \ \ MACAU MTNE EiONT Mmandsboa.com

121 A TAP voa ao Lisboa para Paris iodos oscilas. i TAP fios troai Lisboa io Paris daily.

CARRILHO DA GRAÇA: LISBOA / LISBON

\\\ Não é uma exposição sobre João Luis Carrilho da Graça, nem sobre a sua obra. Nem é, sequer, uma mostra dos seus projetos. Apesar do inevitável caráter antológico, centra-se sobretudo no modo de olhar, presente desde o inicio da sua atividade profissional e docente. Um olhar sobre Lisboa - "Cidade construída sobre o território ao longo da história, sobre uma topografia quase barroca, banhada pela luz do sol refletida na superfície do Tejo" - e objeto fundamental do seu trabalho nos últimos 30 anos. Para ver até dia 14 de fevereiro. Obrigatória para arquitetos e não só.

LISBON CENTRO CULTURAL DE SELEM %ccb

111 It's not an exhibition about João Luis Carrilho da Graça, or about his work. It's not even about his projects. Despite being inevitably anthological, it focusses on his perspective, which has been clearly evident since the beginning of his career. A look at Lisbon - "A city built on territory throughout history, on an almost Baroque topography, immersed in the sunlight refiected on the surface of the lagus" - a fundamental part of his work over the past 30 years. Until 14th February. Essential for architects, and others.

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Tiragem: 60000

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Viagens e Turismo

Pág: capa

Cores: Cor

Área: 4,12 x 1,51 cm²

Corte: 4 de 4ID: 63165722 01-02-2016CARRILHO DA GRAÇA

REFLEXOS DE LISBOA /

REFIFCIIONS

01 LISBON

Página 5

A6 SIC Notícias - Espaços

& Casas

Duração: 00:04:37

OCS: SIC Notícias - Espaços & Casas

ID: 62934234

30-01-2016 08:42

1 1 1

"Carrilho da Graça: Lisboa"

http://www.pt.cision.com/s/?l=1487b9d7

"Carrilho da Graça: Lisboa" é o nome da exposição de arquitetura que vai estar patente até dia 14 defevereiro na Garagem Sul do Centro Cultural de Belém.Declarações de Carrilho da Graça, arquiteto. Repetições: SIC Notícias - Espaços & Casas , 2016-01-30 02:53 SIC Notícias - Espaços & Casas , 2016-01-31 16:43 SIC Notícias - Espaços & Casas , 2016-02-02 05:38 SIC Notícias - Espaços & Casas , 2016-02-03 02:27 SIC Notícias - Espaços & Casas , 2016-02-05 04:24

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A7

Tiragem: 92120

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 26

Cores: Cor

Área: 14,29 x 9,29 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62912419 30-01-2016 | Economia

A VER NO PROGRAMA DESTA SEMANA

ESPAÇOS&CASAS

Espaços & Casas na SIC NotíciasSábado 8h05 Repetição Sábado às 20h Programa com o apoio de

Exposição de Carrilho da Graça

Vai estar patente até ao pró-ximo dia 14, na Garagem Sul do Centro Cultural de Belém, a exposição “Carrilho da Gra-ça: Lisboa” que incide sobre projetos criados em estreita comunhão com o território.

Índice RE/MAX Os grandes centros urbanos e a zona do litoral voltam a estar em alta em 2016.

Cana-de-açúcar inspira Saccharum Hotel

O hotel do grupo AFA situa-do na Calheta, a meia hora do Funchal, guardou muitas remi-niscências da antiga fábrica de cana-de-açúcar que ocupou em tempos o local onde se ergue hoje a unidade hoteleira. Com projeto de arquitetura do ate-liê RH+ e design de interiores de Nini Andrade Silva, o hotel está nomeado nos World Lu-xury Hotel Awards 2016, para as categorias Luxury New Ho-tel e Luxury Spa Hotel.

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A8

Tiragem: 2000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 15

Cores: Cor

Área: 12,47 x 23,93 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62971720 27-01-2016

> Lisboa

> O arquitecto portalegrense João Luís Carrilho da Graça partilhou com outros portalegrenses, cerca de uma vintena, algum do seu génio criador através da visita à sua exposição que ele próprio guiou

Bárbara Silva, curadora da mostra “Carrilho da Graça: Lisboa”, disse que «apesar de certo carácter antológico, o objecto principal da exposição é a cidade de Lisboa. Lisboa construída sobre o território ao longo da História, sobre uma topografia quase barroca, banhada pela luz do sol reflectida na superfície do Tejo. A cidade, construção artificial do homem, até à contemporaneidade», e foi isso que o grupo de amigos portalegrenses, quase todos residentes em Lisboa, sentiu.

Saliente-se que Carrilho da Graça afirma no seu livro “A Arquitectura é perigosa” que «a possibilidade de criar relações significativas com o território, entendido em sentido lato, tem sido talvez a principal referência que os meus projectos procuram construir. Refiro território com o sentido de suporte, de invariância que acolhe a nossa presença e que já está por ela marcada. Num determinado ponto o território tem uma certa constituição geológica, forma topográfica, animais e plantas sob o céu, sol, frio ou chuva. Vivemos sobre a terra e construímos com tudo o que está disponível.

Podemos construir o que quisermos, mas não podemos deixar de construir com sentido».

Ali estão patentes mais de um quarto de século de projectos e de sonhos, da Colina de Santana, como alternativa de futuro a um regresso ao passado, passando pela Assembleia da República e um Pavilhão da Expo’98, embora intocados, pelas Escolas da Comunicação Social e da Música, pelo Pavilhão do Conhecimento dos Mares e pelo Centro de Documentação e Informação da Presidência da República, ou pela musealização arqueológica de uma praça no Castelo de São Jorge, até ao terminal de Cruzeiros, à sede da Portugal Telecom, às Portas do Mar no velho Campo das Cebolas, a um renovado edifício bancário na Baixa Pombalina…

Entre mapas e projecções, maquetas e plantas, folhetos e relatos, um mundo construído, adiado, sugerido, sonhado, havido e, sobretudo, a haver…

João Luís Carrilho da Graça é o exemplo acabado de que Lisboa, a Lisboa que ele adora, estuda, retoca, altera, risca e transforma, não é o princípio nem o fim de todas as coisas. Mantém-se inflexivelmente fiel às raízes provincianas, ao seu norte alentejano, onde também riscou e transformou. Portalegrense de alma e coração.•

Obra de Carrilho da Graça no CCB

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A9 Visitas e debates

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 19-01-2016

Meio: Magazine Imobiliário Online

URL:http://www.magazineimobiliario.com/index.php/arquitectura/3809-visitas-e-debates

Details Published: 19 January 2016 A 'Exposição Carrilho da Graça: Lisboa' está patente ao público noCentro Cultural de Belém até 14 de Fevereiro e durante este período serão realizadas vistas guiadas emomentos de debate com as figuras mais importantes da arquitectura contemporânea. Hoje acontecemais uma edição destas visitas. A 'Exposição Carrilho da Graça: Lisboa' está patente ao público noCentro Cultural de Belém até 14 de Fevereiro, e durante este período, serão realizadas vistas guiadase momentos de debate com as figuras mais importantes da arquitectura contemporânea. Hoje decorremais um destes eventos que conta com a presença de Jorge Gaspar, Manuel Graça Dias, Catarina VazPinto, Miguel Vieira Baptista e Vasco Melo. A próxima visita/debate vai decorrer no dia 10 de Fevereirocom a presença de Gonçalo Byrne, Aurora Carapinha, João Gomes da Silva, Maria Calado. Recorde-seque a Gyptec apoiou os trabalhos de execução da nova entrada da Garagem Sul - Centro Cultural deBelém, um espaço já considerado mítico para a arquitectura, e que regularmente acolhe as maisimportantes exposições de arquitectura em Lisboa. A empresa associou-se à 'Exposição Carrilho daGraça: Lisboa' como patrocinadora principal, para, desta forma, continuar a afirmar-se como parceirada Arquitectura em Portugal. A exposição é dedicada aos 30 anos de carreira do arquitecto João LuísCarrilho da Graça, vencedor do prémio Pessoa em 2008, e tem como objecto principal a cidade deLisboa. Lisboa construída sobre o território ao longo da História, sobre uma topografia quase barroca,banhada pela luz do sol reflectida na superfície do Tejo. A cidade, construção artificial do homem, atéà contemporaneidade. Published: 19 January 2016

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A10

Tiragem: 75750

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Sociedade

Pág: 96

Cores: Cor

Área: 20,70 x 17,41 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62653147 16-01-2016

ANDY WARHOL "Unlimited" Até 7 de fevereiro Terça a domingo: 10h00/18h00 Musée National d'Art Modern de la Ville de Paris 11 Avenue du Président Wilson, Paris

"Shadows-. 102 telas serigrafadas com o mesmo motivo em 17 cores diferentes. colocadas sucessivamente numa extensào de 130 metros de comprimento, executada em 1978/79.

E'!" • Mais susestees em www.caras.sapo.st

ARTE por Júlio Quaresma

Andy Warhol Andrej Varhola Jr., mais tarde conhecido como Andy Warhol, nasceu em 1928, em Pittsburg, Pensilvânia, numa família de emigrantes eslovacos. Ainda jovem, começou a desenhar e colecionar fotografias de estrelas de cinema. Aos 17 anos fez o curso de Design. Muda-se para Nova Iorque e trabalha como ilustrador de revistas como a Vogue e é galardoado com vários prémios. Faz a sua primeira indi-vidual na Hugo Gallery, em 1952 e passa a assinar Warhol. Em 68, é atingido a tiro por Valerie Solanas, fundadora da SCUM, facto que dará origem, em 1996, ao filme de Mary Harron 1 Shot Andy Warhol. Foi o fundador da revista lnterview, mentor da ban-da Velvet Underground, realizou dezenas de filmes e escreveu quatro livros. Morreu em Nova Iorque em 1987, na sequência de uma operação à vesícula.

A primeira exposi-ção de Andy Warhol na Europa, intitula-da Shadows, foi em 1978, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris. "No futuro todos serão famosos du-rante quinze minutos", dizia ele, prevendo a massificação da produ-ção cultural e da arte. ilustrou-a com paredes completamente preen-chidas com grandes se-rigrafias de objetos em série, como Cadeiras elétricas (64/71), Jackies e Brillo (64), Flores (64/65) e Maos (72/73), Autorretratos e Vacas (66), e mais 102 telas serigrafadas em 17 cores que ocu-pam 130 metros de comprimento, como se fosse apenas parte de uma decoração Pop, submergindo comple-tamente o espectador, complementado com o filme experimental

Empire (64) de oito horas de duração. Wahrol, mais do que um mestre do excesso, dos temas repetitivos, com variantes cromá-ticas numa paleta de tons fortes e brilhan-tes, foi um encenador do momento e um ma-nipulador do modo de ver e não só: deu um novo sentido ao segun-do momento da Pop

Art, introduzindo o quotidiano americano de consumo ao melhor estilo da american way of life, assim como re-inventou a arte pela reprodução mecânica do objeto plástico, em séries serigrafadas, in-fluenciado pela publi-cidade, corrompendo a relação do observador com a obra de arte e as suas fronteiras.

OUTRAS

EXPOSIÇÕES JÚLIO POMAR E RUI CHAFES "Desenhar" Até 8 de fevereiro Segunda a sexta: 8h00/20h00 Sábado, domingo e feriados: 10h00/18h00 Centro Cultural de Belém, Praça do Império, Lisboa

STAN DOUGLAS "Interregnum" Até 14 de fevereiro Segunda a sexta: 8h00/20h00 Sábado, domingo e feriados: 10h00/18h00 Museu Colecção Berardo, Centro Cultural de Belém, Praça do Império, Lisboa

CARRILHO DA GRAÇA "Carrilho da Graça: Lisboa" Até 14 de fevereiro Segunda a sexta: 8h00/20h00 Sábado, domingo e feriados: 10h00/18h00 Centro Cultural de Belém, Praça do Império, Lisboa

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A11

Tiragem: 150000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Viagens e Turismo

Pág: 4

Cores: Cor

Área: 19,00 x 25,68 cm²

Corte: 1 de 2ID: 62687833 15-01-2016

AttinenttnIMI

reflorestada na serra de Santa Insta é o objetivo deste encontro de voluntarii is do «runnzo

- 100 mil amores na Arca

Metropolitana tio Porto». Entre as 09h30 e as 14h00. os colaboradores vào plantar mais oitocentos exonpla reS nas proximidades do Corredor

Ecológico. numa área com mais de [rés hectares. Quem estiver interessado em participar dei 1

inscre\i:.r pre \ itlmet lie

atra\ es do website 100m jia rvore.s,pt.

VA1ONGO

apetece planear AS SUGESTÕES SÃO NOSSAS, A ESCOLHA E SUA

DESTAQUE DA SEMANA

dom

PORTO 17 OE JANEIRO 101100-191100

A FAMÍLIA DESCE À RUA

Entre as 10h30 e as 20h00, a Rua da Galeria de Paris

recebe a feira de artesanato urbano e contemporáneo

Familia Desce à Rua Este evento, que acontece todos

os terceiros domingos de cada mês, e há já vários anos,

tem como objetivo divulgar o trabalho de novos criadores

A iniciativa tem apoio da Camara Municipal do Porto, através

da Pur toLazer.

ISTÓRIA

DESCOBERTA

DE BRAGA ENTRE AS 211115 E AS 23H00 .

iciativa <A Descoberta de Braga»

propõe uma sessão sobre os

jesuítas na cidade de Braga

António Júlio Trigueiros, especialista

em História eclesiástica, ira falar

sobre a Companhia de Jesus e a

sua relação com 3 cidade a partir

do século >Ni. A ordem foi expulsa

em 1759, mas no ano de 1875

regressou a Braga e instalou-se

na Rua de São Bamabé, onde

ainda hoje se mantém. O encontro

terá lugar na Biblioteca Lúcio

Craveiro da Silva, entre as 21h15

as 23h00

UOTECA LÚCIO CRAVEIRO DA SILVA

DE SÃO PAULO, 1- BRAGA

PLANTAR

ÁRVORES

CORREDOR ECOLÓGICO

SERRA UE sANTAJUST4, vALONGO

Rua da Galena de Pans

Página 11

Tiragem: 150000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Viagens e Turismo

Pág: 5

Cores: Cor

Área: 19,00 x 27,00 cm²

Corte: 2 de 2ID: 62687833 15-01-2016

4a

FOTOGRAFIA

_O altos depois da primeira demolição promovida neste bairro social portuense, há

ainda ma►s de 300 moradores nas torres que estão por dt moln. á espera de realojamento. O fotógrafo Rui Oliveird andou pelo Aleixo captar imagens dos prédios. degradados. do abandone e do desalento dos residentes: A ocposição pote. ser vistaa par de «Aqui há Gente», de Rüben Máliaa o de «Saudade Levada ao Peito», de Helena Flores. Todas na GaIeria

raldes da Silva

GALERIA GER ALDES DA SILVA

Rua DE SANTO ILDEFONSO. 225,229

TEL.. 222013142

HORÁMOz DE SECUNDA A SABADO,

DAS 10H AS 1:3H E DAS 14H30 AS 1,911

ENTRADA GRÁTIS

CRIANÇAS

Próxima semana: De 22 a 24 de janeiro, pode ir a Bragança provar o mais popular petisco local, rio âmbito do Festival do Butelo e das Casulas. com 25 restaurantes

aderentes e um ponto de venda no centro da cidade (mais informação na Mina 32).

DE 15 A 21 DE JANEIRO 1 2016

'ALEIXO', DE RUI OLIVEIR

A MÚSICA RUSSA E O OCIDENTE

17H00-19H30

Na sua sétima edição, o Curso Livre da História da Música dá a conhecer os grandes momentos da história da música russa. Paulo Ferreira de Castro abordará a relação entre esta e o Ocidente. Dirigido a públicos sem conhecimentos específicos de música, o curso proporciona um enquadramento sobre temas diversos da história da música, focando também aspetos extramusicais. Este primeiro módulo terá três sessões, sendo as seguintes a 25 de janeiro e 1 de fevereiro.

CASA DA MÚSICA, AUDITÓRIO,»

AVENIDA DA BuAVIS IA, 804-810

PREÇO:20/2R FUROS

115ESSA0/3 SESSÕES)

PES PRLIM PIM As 14H30

Um espetáculo de dança e acrobacias aéreas, para os mais novos. É composta por vários quadros soltos montados para motivar pensamentos e questões. Com um pé na dimensão artística e outro na filosofia para crianças, a performance

pretende ser uma viagem a um mundo de ilusão

para fazer pensar, questionar, criar e imaginar,

de forma divertida.

TEATRO DE VILA REAL

ALAMEDA DE GRASSE

WEBt TEATRODEviLAREAL COm

PREÇO:2 EUROS

EXPOSIÇÕES

VISITA GUIADA COM O AUTOR LISBOA

O arquitecto João Luis Carrilho

da Graça orienta um percurso

pelas suas obras, a propósito

da exposição «Carrilho da

Graça: Lisboa», patente ate

14 de fevereiro A visita é urna oportunidade para falar sobre

arquitetura, seguida de debates

com contributos de varias

áreas disciplinares - historiá;'

urbanismo, geografia,

arquitetura paisagistica,

coreografia, design, cultura e crítica.

CENTRO CULTURAL DEBELEM

IL WEB: Ca3PT

PREÇO: 4 EUROS (MARCAÇÃO PREVIA)

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A13

Tiragem: 10500

País: Portugal

Period.: Quinzenal

Âmbito: Lazer

Pág: 4

Cores: Cor

Área: 5,09 x 2,11 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62551263 06-01-2016

Q JOÃO LUÍS CARRILHO GRAÇA irá

realizar duas visitas guiadas à Exposição

"Carrilho da Graça: Lisboa", nos dias 12 e 19,

seguidas de sessões de debate, na Garagem

Sul do CCB.

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A14

Tiragem: 60000

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Viagens e Turismo

Pág: 6

Cores: Cor

Área: 13,50 x 18,50 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62672098 01-01-2016 | UpDateEXPOSIÇÕES __ EXHIBITIONS

Carrilho da Graça: Lisboa, Lisboa Centro Cultural de Betem - Garagem Sul %+351 21 361 2400 1%1 ccb.pt MAté/unti114.02.10 %Taro a domingonuesday to Sunday, /Oh - 18h \‘‘€4

\X\ O objeto principal desta exposição assinada por João Luis Carrilho da Graça é Lisboa enquanto cidade construída sobre o território, ao longo da história, sobre a topografia quase barroca, banhada pela luz do sol refletida na superfície do rio Tejo. O conjunto de obras do arquiteto permitem perceber a cidade como composição artificial do homem até à contemporaneidade. \X\ The main aim of João Luís Carrilho da Graça's exhibition is Lisbon as a city built, throughout history, on the territory, on almost Baroque topography, bathed in the sunlight reflected on the River Tagus' surface. The architect's work aliows us to see the city as man's artificial composition to the present day.

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TSF - Fila J

Duração: 00:02:51

OCS: TSF - Fila J

ID: 62445616

28-12-2015 07:35

"FilaJ"

http://www.pt.cision.com/s/?l=3cca6dbc

"FilaJ": "Carrilho da Graça: Lisboa", é uma exposição do trabalho do arquiteto, na Garagem Sul doCCB.Declarações de Carrilho da Graça.

Repetições: TSF - Fila J , 2015-12-28 12:52 TSF - Fila J , 2015-12-28 16:40

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Carrilho da Graça: Lisboa

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 28-12-2015

Meio: Entrada Livre Online

URL:http://entradalivre.sapo.pt/eventos-pagos/carrilho-da-graca-lisboa-40960

28dez Centro Cultural de Belém (CCB) 10:00 22 de setembro a 14 de fevereiro Praça do Império 1400-003 LISBOA Preço: EUR 4,00 Apesar de um certo carácter antológico, o objeto principal da exposição é a cidade de Lisboa. Lisboaconstruída sobre o território ao longo da História, sobre uma topografia quase barroca, banhada pelaluz do sol refletida na superfície do Tejo. A cidade, construção artificial do homem, até àcontemporaneidade.

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A17

Tiragem: 11000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Lazer

Pág: 44

Cores: Cor

Área: 5,22 x 25,09 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62305284 16-12-2015

Agenda Exposições * Carrilho da Graça: Lisboa Centro Cultural de Belém, Pç do Império . Te! 21 361 2666 BUS 15E, 714, 727, 728, 729. 751. Ter•Dom 10.00-1800; Entrada: 2E. wieweebpt. II> 14 Fez. 2016. Um dos mais proeminentes arquitectos da cidade partilha o seu encantoe respeito por Lisboa na nova expçâo da Garagem Sul do CCB. Carnlho da Graça leva 13 projectos a público, alguns deles, nunca antes vistos. Empreitadas que nunca se chegaram a concretizar, como é o caso do Pav ilhas Atlântico (proposta de Carrilho da Graça), mas lambem as que já se • ergueram na cidade: Museu do Oriente. Pavil háo do Conhecimento e da Escola Superior de Comunicaçao Social. GRÁTIS INOUT Studloteambas, Le Factory • R Rodrzgues Pana 1 (2. Edif G • Sala 6A. 96578 6793. BL1S 714, 726 732. 742, 751, 760. Dom-Qui 15.00-19.00. mele leambar.p .1> 17 Dez O tema desta exposiçõo de pintura mio podia ser mais actual: as migrações humanas. Mana José Cabral põe toda a sua plasticidade á prova numa exposiçáo de curta duraçáo. * A Luz da Lisboa Torreão Poente do Termro do Paço, Pç do Comercio A Terreiro do Paço/BUS 15E, 711, 714. 728. 732, 736. 746 Ter-Dom 10.00.20.00 (até às 18.00. o partir de 25 de Outubro); Entrada: 3E. P. 20 Dez. A luz de Lisboa tem diferentes abordagens e, da cientifkm artistica, esta exposiçâo passa por todas elas. Gráficos, obras decape, cartazes publicitários, fotografias e poemas declamadas -a "Luz de Lisboa" tem tudo isto e muito mais.

A luz do dia Mó oa soas brilham Reservatáno da Mae D'Agua. Pç Amorrtras 10. (Museu da Agua).

Ralo/BUS 709, 713, 727. 738, 758, 774. Ter-Sdb 10.00.1230º 13.30.1730; Entrada: 56> 2 Abr 2016. Wim Winders partilha com Lisboa uma segunda paixáo, depois do cinema: a fotografia. O Reservatório da Mac d'Agua foi o sitio escolhido para mostrar imagens registadas pelo cineasta durante as rodagens dos filmes O Estado das Coisas, Viagem a Lisboa e A te ao hm do Mundo. A paisagem é sempre lisboeta. * GRAUS O Priaciplo do Fim Galeria linderdogs. R Fernando Palha 56. BUS 718, 728 755, 782. Ter..Sáb 14.00-20.00. › 23 Dez Miguel Januário está de regresso à Undettlogs. Depois da primeira exposSiâo individual em 2013, "O Principio do Fim mostra uma fase mais madura do trabalho do artista portuense, também conhecido como MaisMenos A expomçáo desafia os sentidos dos visitantes e desperta a reflexão sobre o eu de cada um. a Real Sadios Corcloana Nacional, R da Junqueira 342. Te! 91 049 4012. Belérn/litIS 15E, 714, 727. 728, 732, 751. Seg•DoM 10.00.20.00; Entrada' 15,50E (adulto). tesewrealbodiespt. l'tezentw e setenta órgács humanos fazem parte da exposiçào "Real Bodies", que chegou á Cordoaria Nacional para explicara miúdos e graúdos como funciona o corpo humano e cada um dos seus sistemas. A e x posiçáo internacional já passou por outras cidade. com um acumulado que ultrapassa os 15 milhões de visitantes, ocupa na capital portuguesa 1700 metros quadrados. -* Virai • Uma axparlaimia ooidaglanta Pavilhão do Conhecimento -Ciinaa VitYl. Parque das Nações • Al dos Oceanos . Tel. 21 891 7100. II Oriente/Bus 708. 725, 728. 744. 759. 782. Ter-Sex 10.00- 18.00 e Sab•Dorn 11.00-1.9.00; Eitrada: 86 teuleparconhecimentapt. I> 30 Ser 2016. Urna expméçáo que lhe explica tudo, tintim por tintim, sobre viras, contágio, defesas e imunidade, das constipações aos mercados financeiros. E, como já é hábito do Pavilhão do Conhecimento, da forma mais clara e lúdica possível.

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A18

Tiragem: 20000

País: Portugal

Period.: Bimestral

Âmbito: Lazer

Pág: 42

Cores: Cor

Área: 19,00 x 27,70 cm²

Corte: 1 de 5ID: 62179505 01-12-2015

C"--' a me-- ir i lho 4:=N a c

r e •"-a•

a

4.

Página 18

Tiragem: 20000

País: Portugal

Period.: Bimestral

Âmbito: Lazer

Pág: 43

Cores: Cor

Área: 19,00 x 27,70 cm²

Corte: 2 de 5ID: 62179505 01-12-2015

CARRILHO DA GRAÇA PARA N.48 CENTRAL PARQ Do chão ao teto, uma parede branca recortada com símbolos aparentemente sem sentido: são na verdade linhas de código utilizado para representar texto. A estrutura que nos guarda, o 'Pavilhão do Conhecimento dos dares, veio pela mão de CARRILHO DA GRAÇA, cuja exposição se encontra agora no Centro Cultural de Belém, até ao próximo dia 14 de fevereiro. Carrilho da Graça: Lisboa reflete o olhar do arquiteto sobre a cidade e a sua topografia acidentada e de linhas de território bem marcadas. Tudo a partir dos projetos que o próprio criou ao longo dos mais de 30 anos em que tem trabalhado a capital. Urna carreira extensa que vale a pena analisar.

P: Como é que começou o interesse pela arquitetura? CG: Se quer que lhe diga não me lembro, porque sempre pensei que ia ser arquiteto, raramente tive dúvidas, sempre pensei nisso e pronto. Eu gostava muito de desenhar e pintar. Mas ao mesmo tempo gostava de observar os edifícios e de imaginar como é que seria construir e quase naturalmente... de repente tinha 17 anos, vim para Lisboa e comecei a fazer o curso de Arquitetura na Escola de Belas Artes.

P: Dos projetos que já realizou, qual foi aquele que lhe deu mais gosto fazer? CG: Eu normalmente nem penso muito nisso, nem gosto muito do tema porque penso que é um pouco como os filhos, nós não vamos preferir porque todos têm características diferentes e todos são excecionais e extraordinários. Os projetos são processos muito longos, em média duram cerca de 10 anos, portanto quando eu começo as coisas são de uma maneira, depois vão evoluindo, são sempre relações muito longas. Este pavilhão foi começado a pensar em '95, há 20 anos. E quando comecei a pensar no Pavilhão, que era o 'Pavilhão do Conhecimento dos dares, ainda não havia nenhuma ideia sobre a imagem que iria ter e a presença dos outros edifícios aqui na Expo, era assim uma espécie de mistério. E eu tentei fazer um edifício muito simples porque tinha estado na Expo de Sevilha em que havia uma colisão e uma grande confusão, uma tentativa de chamar a atenção e de prender as pessoas com imagens e coisas espantosas, e eu pensei que isso ia acontecer aqui em Lisboa, e que depois também aconteceria no interior do Pavilhão com a exposição que viesse cá ser montada. Portanto, eu quis que o Pavilhão fosse uma espécie de pausa, uma espécie de intervalo entre esses universos, o interior e o exterior. E eu queria fazer uma coisa muito mais simples, que fosse universal e curiosamente hoje o edifício mantém a sua presença, é extremamente simples e intenso, digamos assim.

as linhas de festo, são as mais percorridas desde sempre, desde que o Homem habita o Planeta.

P: Sempre utilizou muito estas linhas altas. Porquê? CG: Porque elas têm visão para dois vales. têm uma certa continuidade. e portanto em termos de segurança são mais interessantes e dão mais visibilidade. E se imaginarmos, na pré-história. são já muito percorridas e foram sempre percorridas até hoje. Em Lisboa, estão muito marcadas e fazem urna espécie de estrutura. E essa estrutura nunca pode ser alterada, porque mesmo as propriedades, mesmo a possibilidade de privatizar espaços, passa sempre entre estas linhas de água e estas linhas de festo. E essas propriedades são depois a base da expansão da cidade, são essas propriedades que são trabalhadas e desenvolvidas em sentido de urbanização. Portanto, é um pouco essa história que eu conto através de maquetes e de plantas antigas, plantas que nós fizemos especificamente e projeções em cima de maquetes com a topografia.

P: Ao longo da exposição são representados vários projetos que não foram concluídos. CG: Para os arquitetos claro que é fundamental conseguir construir, mas muitas vezes há projetos que ficam no papel, uma espécie de arquitetura do papel ou do cartão, mas que do ponto de vista das ideias e daquilo que se pensou para a situação, têm uma grande importância. Por isso é que eu apresento lá projetos que não se chegaram a realizar mas que são muito importantes para mim como reflexão, como experiência e como resultado. Todos os projetos são para os arquitetos uma forma de comunicação, ou seja, nós comunicamos com os não arquitetos ou com os outros arquitetos através da arquitetura.

P: Qual foi o impacto da última nomeação, como membro honorário da Ordem dos Arquitetos, tendo em conta que já foi reconhecido tantas vezes? CG: Fiquei contente. Este é um reconhecimento interessante porque em certa medida é um reconhecimento dos colegas, da Ordem dos Arquitetos. Já me disseram que normalmente costumam atribuir esta distinção a arquitetos mais velhos do que eu... Acho interessante ter recebido agora.

P: Qual é que acha que é/foi o seu contributo para a arquitetura em Portugal? CG: Talvez este esforço por revelar em certo sentido os sítios onde vou fazer as intervenções, mas que não é invenção minha, mas que eu tentei sempre levar à prática.

P: Em relação à exposição... CG: A exposição tem a ver com o meu olhar sobre a cidade de Lisboa, em que eu vivo desde os 17 anos. E é

mane i ra como

PN I olho naturalmente

C/ 1.1611C1

partir de uma metodologia de observação do território, da paisagem, das cidades, que é universal e que se poderá aplicar a qualquer outro sítio, a qualquer outra cidade. Portanto, é uma maneira de olhar para o território e para a cidade. Basicamente há certas linhas, uma delas é o caminho da água. Isso são linhas que existem em qualquer território. E depois as linhas altas, que são normalmente as mais percorridas,

TEXTO SARA BERNARDINO

FOTO JOELMA AGUIAR

Fotos dos projetos cedidas por Fernando Guerra

Fatos da exposição cedidas pelo CCB Página 19

Tiragem: 20000

País: Portugal

Period.: Bimestral

Âmbito: Lazer

Pág: 44

Cores: Cor

Área: 19,00 x 27,70 cm²

Corte: 3 de 5ID: 62179505 01-12-2015

Paviikto á Cari!~ Lisboa

Ia gan,ta Cabotina, Lisboa EdiFeto #0.61~ L&ihoa

Página 20

Tiragem: 20000

País: Portugal

Period.: Bimestral

Âmbito: Lazer

Pág: 45

Cores: Cor

Área: 19,00 x 27,70 cm²

Corte: 4 de 5ID: 62179505 01-12-2015

N.48 PARQ CENTRAL PARQ CARRILHO DA GRAÇA

Exposição Caftiti/Ao dg Otiaça ao COR

F0,0dieãO Caia", da Otwa /to CCe

Página 21

Tiragem: 20000

País: Portugal

Period.: Bimestral

Âmbito: Lazer

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 7,36 x 2,12 cm²

Corte: 5 de 5ID: 62179505 01-12-2015

(N11110 DA hçJ

Página 22

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Tiragem: 35000

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Lazer

Pág: 12

Cores: Preto e Branco

Área: 7,24 x 10,97 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62225165 01-12-2015

Dia 12 de Janeiro João Luís Carrilho da Graça realiza visitas guiadas à exposição patente na Garagem Sul do CCB, em Lisboa. Estas visitas constitui-rão um espaço privi-legiado de discussão, sendo seguidas de debates com contri-butos de áreas como a história, o urbanismo, a arquitectura pai-sagística e a cultura. Neles participarão

Ana Vaz Milheiro, Aurora Carapinha, Carlos Dias Coelho, Catarina Vaz Pinto, Delfim Sardo, Gonçalo Byrne, João Cabral, João Favila Menezes, João Gomes da Silva, João Trindade, José Sarmento de Matos, Manuel Mateus, Maria Calado, Pedro Domin-gos, Pedro George, Ricardo Bak Gordon, Ricardo Carvalho e Victor Beiramar Diniz.

n visita-dEBatEcarriLho da Graça E convidados

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Tiragem: 35000

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Lazer

Pág: 34

Cores: Cor

Área: 8,08 x 15,92 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62226164 01-12-2015

DISTâNCIa CRíTICa...EllEN vaN lO• Onde: ccB, G. Aud., Lisboa• Quando: 17 Fevereiro 2016

CIClO vERGílIO FERREIRa E MáRIO...• Onde: ccB, Sala Literatura e Humanidades, Lisboa• Quando: 15 Fevereiroa 14 Março 2016• Hora: quinta-feira às 18h00• Preço: a partir de 5,00€ • Promotor: Fundação ccB• Class. etária: M/12 anos

CIClO vaSCO GRaça MOuRa ENTRE O MITO...• Onde: ccB, Sala Literatura e Humanidades, Lisboa• Quando: 7 Janeiro a 4 Fevereiro 2016• Hora: quinta-feira às 18h00• Preço: a partir de 5,00€ • Promotor: Fundação ccB• Class. etária: M/12 anos

MaRTa GauTIER WORkShOP quERO...• Onde: Teatro Sá Bandeira, Sala Estúdio, Porto• Quando: 30 e 31 Jan. 2016• Duração: 9h00 • Hora: das 9h00 às 18h00

vISITa-DEbaTE CaRRIlhO Da GRaça E...• Onde: ccB, Gar. Sul, Lisboa• Quando: 15 Dezembro 2015 e 10 Fevereiro 2016• Duração: n/f • Hora: 18h00• Preço: a partir de 4,00€ • Promotor: Fundação ccB• Class. etária: M/12 anos

MaRTa GauTIER aCabaR COM a...• Onde: T. Villaret, Lisboa• Quando: 5 e 6 Dez. 2015• Duração: 18h00 • Hora: 09h00 às 18h00• Preço: 105,00€ (acesso aos dois dias)• Promotor: cena de Eventos• Class. etária: M/16 anos

TalkFEST INTERNaTIONal...• Onde: FIL, Lisboa• Quando: 3 e 4 Março 2016• Duração: n/f • Hora: 20h00• Preço: a partir de 7,00€ • Promotor: Aporfest• Class. etária: M/12 anos

• Preço: a partir de 105,00€ • Promotor: R. Brito & Vigoço• Class. etária: M/12 anos

• Duração: 90’ • Hora: 19h00• Preço: a partir de 5,00€ • Promotor: Fund. ccB• Class. etária: M/6 anos

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This Weekend #7 | A Cidade na ponta dos dedos

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 20-11-2015

Meio: Cidade na Ponta dos Dedos Online (A)

URL:http://acidadenapontadosdedos.com/2015/11/20/weekend-7/

Este fim de semana, A Cidade na ponta dos dedos sugere a exposição inédita 'À luz do sol até os sonsbrilham' de Wim Wenders e que testemunha a sua paixão por Lisboa. Na capital também a exposição'Carrilho da Graça:Lisboa' no CCB que reflete o território da cidade, ao longo da história, sobre umatopografia quase barroca, banhada pela luz do sol refletida na superfície do Tejo. Por ali perto, se nãoconhece, vale bem a pena almoçar ou lanchar no luminoso novo Espaço Espelho D'Agua. A escapadelamerece uma viagem a Sagres um 'Well Being Weekend e Kundalini Yoga Retreat' no Martinhal. Para oPorto a ordem é para se desgraçar com os éclairs da nova morada da Leitaria Quinta do Paço emMatosinhos e a visita à exposição Novo Banco Revelação 2015, de Bruno Zhu, galardoado pela formadescomplexada de referências eruditas e populares que misturam misturar o brilho com a vulgaridade.Pin it Pin it Pin it Pin it Pin it Pin it Fri, 20 Nov 2015 01:12:32 +0100

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Tiragem: 10000

País: Portugal

Period.: Bimestral

Âmbito: Outros Assuntos

Pág: 102

Cores: Preto e Branco

Área: 19,50 x 25,70 cm²

Corte: 1 de 4ID: 62308983 01-11-2015

ITINE

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Entrevista a Marta Sequeira e Susana Rato Exposição Carrilho da Graça: Lisboa, Garagem Sul, Centro Cultural de Belém

Luis SANTIAGO BAPTISTA

A exposição Carrilho da Graça: Lisboa, patente na Garagem Sul

do Centro Cultural de Belém, não se assume como uma antológica,

mas como a mostra de uma abordagem territorial através da seleção

de uma série de exemplos projetuais. Tendo em conta o vosso papel

de curadoras da exposição, como caracterizariam a singularidade

da arquitetura de Carrilho da Graça?

A arquitectura portuguesa é comummente associada, desde há largos anos, à

estreita relação que estabelece com o sítio. Ora a singularidade da arquitectura

de João Luís Carrilho da Graça - e que tem vindo, progressivamente, a fazer

escola - prende-se precisamente com a relação que estabelece com uma

entidade física mais alargada, a que intitula território. De facto, na altura da

sua formação, entre 1972 e 1977, as obras teóricas nas quais se baseava

a maioria dos debates arquitectónicos em Portugal estavam muito baseadas

na interpretação do sítio: Architettura della città, de Aldo Rossi. e Complexity

and Contradiction in Architecture, de Robert Venturi. No entanto, a base mais

evidente para o método de Carrilho da Graça de aproximação ao projecto é uma

obra de José Ignacio Linazasoro - Permanencias y arquitectura urbana - e,

sobretudo, duas obras de Gianfranco Caniggia - Composizione Architettonica

e tipologia edilizia e Strutture dello spazio antrópico. Ao contrário da ideia de

"construir na cidade" presente no debate italiano da época, estas obras, que

ainda hoje fazem parte da biblioteca pessoal de Carrilho da Graça, têm como fundamento a obra teórica de Saverio Muratori, que preconiza uma estratégia

de pensamento que parte da analogia que pode ser estabelecida entre a cons-

trução de uma ideia de cidade e a representação geográfica do lugar, uma

relação que se baseia na recuperação do elo entre a disciplina da arquitectura

e os estudos de geografia física. A partir daqui, Carrilho da Graça elabora uma

verdadeira teoria do território, base para qualquer uma das suas intervenções

arquitectónicas, que compreende o facto de as linhas e pontos notáveis que

caracterizam a topografia estarem na base dos percursos e assentamentos

humanos e, portanto, da construção da cidade e da sua arquitectura.

A exposição avança com uma abordagem territorial do ato projetual

na obra de Carrilho da Graça. Tendo em conta a diversidade de territórios

onde o arquiteto tem atuado, o que justificou a sua circunscrição

a Lisboa? Qual a especificidade dos projetos do arquiteto para Lisboa?

A exposição pretende manifestar sobretudo um modo de olhar, presente desde

o início da actividade profissional e docente de João Luís Carrilho da Graça.

E para ilustrar este modo de olhar é escolhido um território, de modo a mais

objectivamente expressar uma ideia, através de um exemplo concreto: uma

cidade, Lisboa. Na verdade, poderia ter sido escolhida outra cidade, outro

território. Mas o que é certo é que Lisboa é absolutamente exemplar do ponto de

vista da leitura territorial que se pretende fazer: os promontórios coincidem com

os edifícios singulares, as linhas de cumeada concordam com as primitivas vias

de deslocação, enquanto as linhas dos caminhos ao longo das meias-encostas

e dos vales, e em conjunto com as anteriores, estabelecem urna malha de

percursos e desenham os primeiros limites da compartimentação do território.

Mas há ainda a acrescentar que esta é a cidade onde Carrilho da Graça se

formou, onde tem atelier, e sobre a qual tem investigado e trabalhado desde

há mais de 30 anos. Lisboa será talvez a cidade para a qual mais projectou e

construiu, e para a qual contribuiu de um modo mais sistemático. Uma leitura

sincrónica dos projectos de Carrilho da Graça para esta cidade permite-nos

então compreender a visão do arquitecto sobre um território específico, com

uma clareza que não seria possível obter em relação a nenhum outro tecido

urbano, onde tenha trabalhado de um modo mais pontual.

A abordagem desenvolvida na exposição remete essencialmente

para uma dimensão física do território. Tendo em conta a investigação

territorial de Lisboa apresentada na exposição, como definiriam

o conceito de território em Carrilho da Graça? Subentendendo esta

abordagem um remeter para a origem e ancestralidade da cidade,

de que forma esta responde às problemáticas da contemporaneidade?

Território para Carrilho da Graça é um simples facto físico, uma porção do

planeta, ontologicamente autónoma. Através da sua estratégia de análise,

Carrilho da Graça procura a revelação de uma espécie de permanência, de

invariável prévia que recebe a nossa existência e é marcada por ela. Território

refere-se, portanto, à origem, que está muito para além da arquitectura. E

a compreensão da origem e da ancestralidade é algo extremamente útil à

contemporaneidade - por contraditório que possa parecer - constituindo-se

como um reflexo da continuidade da acção humana ao longo dos tempos. A

partir desta leitura, que o liberta dos constrangimentos da cidade do presente,

Página 26

Tiragem: 10000

País: Portugal

Period.: Bimestral

Âmbito: Outros Assuntos

Pág: 103

Cores: Cor

Área: 19,50 x 21,17 cm²

Corte: 2 de 4ID: 62308983 01-11-2015

Exposição Carrilho da Graça: Lisboa, Garagem Sul, Centro Cultural de Belém, 22 Setembro 2015 - 14 Fevereiro 2016

Página 27

Tiragem: 10000

País: Portugal

Period.: Bimestral

Âmbito: Outros Assuntos

Pág: 104

Cores: Cor

Área: 19,50 x 25,70 cm²

Corte: 3 de 4ID: 62308983 01-11-2015

distinguindo o elementar do acessório, Carrilho da Graça desenha tendo em

conta a espessura histórica da cidade, sem estar subordinado a ela. Desmonta

uma série de convenções que entretanto se têm vindo a enraizar, dando mais

importância ao território do que à cidade propriamente dita. Aceita, de resto,

o desacerto com a cidade e com alguns elementos presentes, desde que se

mantenha uma profunda sintonia com o território. O que este método permite

é precisamente um maior dominio sobre o existente, uma maior liberdade.

Como dispositivos curatoriais escolhidos, as plantas e maquetas vão

sendo expostas através de zooms sucessivos, que vão da escala da cidade

à escala da objeto, manifestando uma dualidade entre processos

de contextualização das obras em planta e maqueta e a autonomia

objetual das maquetas das obras selecionadas. Quais os objetivos

e intenções da utilização destes dispositivos curatoriais? Os materiais desta retrospectiva permitem a nossa aproximação a uma teoria

do território de Carrilho da Graça, enunciada em duas plantas e duas ma-

quetas de Lisboa, e reiteradas através das plantas e maquetas dos projectos

seleccionados - criteriosamente orientadas a norte e tendo em conta a posi-

ção relativa dos projectos na cidade -, que correspondem a uma espécie de

catalogue raisonné da obra de Carrilho da Graça para a cidade de Lisboa. A

autonomia objectual das maquetas das obras seleccionadas - por oposição

à contextualização das obras nas plantas e maquetas de escalas menores -,

reflecte o facto desta teoria do território consistir numa construção auxiliar, que

tem um papel relevante, mas que se situa, em todo o caso, ao serviço da obra.

Uma das ideias surpreendentes na exposição é a confluência de uma

Lisboa real e imaginária, de uma Lisboa construída e outra não realizada,

a partir dos projetos de Carrilho da Graça. O que procuram com esta

presença simultânea do real e do imaginado?

Além de alguns edifícios existentes, estão representados diversos projectos

que não chegaram a ser concretizados - que aguardam a sua construção

ou que já não vão ser construídos -, bem como outras versões dos edifícios

construídos — com a mesma liberdade criativa que dominou Palladio ao rever os projectos das suas primeiras villas quando os publicou em I quattro libri

dell'architettura. A partir desta conjugação, e tendo em conta que os projec-

tos construídos e não construídos foram deliberadamente representados da

mesma maneira, utilizando o mesmo tipo de suporte, aproximamo-nos a uma

Lisboa de Carrilho da Graça: a da sua imaginação - sendo que a imaginação

Página 28

Tiragem: 10000

País: Portugal

Period.: Bimestral

Âmbito: Outros Assuntos

Pág: 105

Cores: Cor

Área: 19,50 x 25,70 cm²

Corte: 4 de 4ID: 62308983 01-11-2015

Exposição Carrilho da Graça: Lisboa, Garagem Sul, Centro Cultural de Belém, 22 Setembro 2015 - 14 Fevereiro 2016

Musealização da Área Arqueológica da Praça Nova do Castelo de São Jorge, Lisboa, 2008-2010 (concurso, 1° prémio)

Escola Superior de Música de Lisboa, 1998-2008 (concurso, 1° prémio)

Pavilhão Multiusos, Expo'98, Lisboa, 1994 (não construído)

Terminal de Cruzeiros de Lisboa, 2010-... (concurso, 1° prémio)

5

a

é composta em parte por uma reprodução da realidade, em parte pelo sonho,

em toda a extensão da palavra.

Por outro lado, existe uma grande intencionalidade na utilização

dos meios e instrumentos disciplinares próprios da arquitetura.

Como entendem as possibilidades de leitura da exposição tendo em conta

os diversos públicos?

A arquitetura é naturalmente transmitida pela experiência do próprio edifício

ou, em diferido, através dos suportes próprios da disciplina, como maquetas e desenhos. Na verdade, a exposição é essencialmente assente nestes dois

tipos de suporte, dispostos de um modo relativamente informal. No entanto,

como ocorre com todas as coisas valiosas, a lição de Carrilho da Graça não é

fácil de extrair, pelo que se tornou necessária a conjugação de uma série de

instrumentos para transmitir a sua mensagem. A exposição requer um olhar

atento, intenso e demorado do espectador, um olhar cúmplice, oposto ao olhar

distraído que procura apenas a amenidade e o efeito surpresa. Aos desenhos

e maquetas, podem somar-se os vídeos em negativo da cidade - ressaltando

esta visão topográfica, de Tiago Casa nova -, os textos - que estão profusa-

mente presentes em toda a exposição - e o diálogo - promovido no âmbito

das várias visitas-guiadas realizadas por Carrilho da Graça, que são seguidas

por debates, e que têm vindo a constituir um espaço privilegiado de discussão,

com contributos, além da arquitetura, de personalidades das mais diversas

áreas disciplinares: história, geografia, urbanismo, arquitetura paisagística,

design, artes cénicas, cultura e crítica. Têm ainda vindo a ser organizadas

por Ana Custódio e Filipe Araújo diversas oficinas, onde se procura transmitir

algumas das principais ideias da exposição a um público mais jovem, dos 6 aos 14 anos. A estes suportes de comunicação acresce ainda o catálogo,

editado por André Tavares, instrumento fundamental para um entendimento

mais aprofundado da exposição. Com o catálogo, pretende-se eternizar o que

não deixa de ser um acontecimento efémero, fugaz, como o é uma exposição

de arquitetura. Mas o catálogo não só sintetiza, sob a forma de um livro, os

conteúdos apresentados na exposição - como se de um registo se tratasse -,

como acrescenta uma série de reflexões que poderão ser entendidas como

complementares à visita. A ideia é a de que durante ou após a visita se pos-

sam fazer uma série de leituras que contextualizem a exposição num âmbito

reflexivo mais amplo, permitindo uma experiência mais alargada.

Exposição Carrilho da Graça: Lisboa, apresentada na Garagem Sul do Centro Cultural de Belém entre 22 de setembro de 2015 a 14 de fevereiro 2016.

Página 29

A30

Cais Tiragem: 18000

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Outros Assuntos

Pág: 27

Cores: Cor

Área: 6,00 x 21,00 cm²

Corte: 1 de 1ID: 61962331 01-11-2015

Exposição

Carrilho da Graça: Lisboa Garagem Sul - Centro Cultural de Belém Até 14 de Fevereiro

Uma selecção de 14 projectos de um dos mais reconhecidos arquitectos portugueses, João Carrilho da Graça, está em exposição na Garagem Sul - Exposições de Arquitetura do CCB. Entre os projectos apresentados estão o Museu do Oriente, a musealização arqueológica da Praça Nova do Castelo de São Jorge e o edifício da Escola Superior de Comunicação Social, em Lisboa. Mais do que a obra, esta mostra de caráter antológico ocupa-se do olhar e tradição do autor que foi Prémio Pessoa em 2008, ao longo de 30 anos de arquitectura. A curadoria está a cargo de Marta Sequeira e Susana Rato. Em exposição até 14 de Fevereiro. •

Página 30

A31

Tiragem: 50000

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Femininas e Moda

Pág: 97

Cores: Cor

Área: 16,26 x 9,08 cm²

Corte: 1 de 1ID: 61336724 01-11-2015

Página 31

A32

SIC Notícias - Autores

Fora d'Horas

Duração: 00:55:57

OCS: SIC Notícias - Autores Fora d'Horas

ID: 61455062

16-10-2015 01:14

1 1 1

Autores Fora d'Horas

http://www.pt.cision.com/s/?l=d7cb3a9

Vamos olhar para o que melhor se faz na área da cultura em Portugal. Convidados do programa:- Mayra Andrade, cantora;- Carrilho da Graça, arquiteto;- João Afonso, cantor. - Sugestões de leitura: "Flores" de Afonso Cruz, Companhia das Letras; "Jogo Sujo", Marcador; "AssimFoi Auschwitzde Primo Levi" de Leonardo De Benedetti, Objectiva; "Ter Mundo e Não Ter" de Maria de LourdesMagalhães, Chiado Editora; "Talvez Esther" de Katja Petrowskaja, Quetzal; "Socorro, Eles CrescemTão Rápido" de Rita Ferro Alvim, Manuscrito; "Navegar é Preciso" de André Carvalho. - Sugestões de música por Vítor Belanciano e Pedro Adão e Silva.

Página 32

- Comentários de: Manuela Azevedo, cantora; Luís Nunes, Benjamin.

Repetições: SIC Notícias - Autores Fora d'Horas , 2015-10-19 19:59

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A34

O território é quem mais ordena

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 30-09-2015

Meio: Sol Online

URL:http://www.sol.pt/noticia/414242

'Carrilho da Graça: Lisboa', patente até fevereiro no Centro Cultural de Belém, mostra a visão doarquiteto para a capital, cidade à qual se dedica "com tenacidade" há mais de 40 anos. Mal entramosna Garagem Sul, do Centro Cultural de Belém, uma maquete gigante representativa da cidade deLisboa prende-nos o olhar. A peça é o ponto de partida para a exposição 'Carrilho da Graça: Lisboa',mostra que pretende dar a conhecer a "devoção tenaz" do arquiteto natural de Portalegre que se fixouem Lisboa há quatro décadas. É aí, em frente ao modelo da Grande Alface, que Carrilho da Graça nosexplica porque decidiu focar a mostra apenas na capital, em vez de fazer uma retrospetiva de toda asua obra que se encontra espalhada pelo mundo. "Seria difícil fazer uma exposição em que Lisboa nãotivesse o papel principal. Tenho uma maneira de olhar para a cidade original e os projetos que trouxepara aqui ilustram bem isso mesmo", diz o arquiteto, referindo-se à teoria sobre o território que temvindo a desenvolver durante os seus mais de 40 anos de atividade, a trabalhar e a dar aulas. A teoriaé fácil de compreender, mas requer explicação demorada. "Em qualquer espaço geográfico, as pessoascaminham pelas linhas mais altas do território, que surgem sobre dois vales. Normalmente os vales,as chamadas linhas de festo, têm cursos de água e vegetação, logo não são os primeiros a seremutilizados. Já os promontórios, como oferecem maior segurança e visibilidade, tornam-se os percursosprincipais e a cidade desenvolve-se a partir daí. Ou seja, a topografia do território determina aconstrução da cidade e da sua arquitetura". Aplicando o conceito a Lisboa, as áreas do Castelo de SãoJorge, de um lado, e do Convento de São Francisco, do outro, são dois dos pontos altos, com o vale daAvenida da Liberdade a ser a linha de festo. Por ter uma "geografia barroca", a construção de Lisboacentrou-se sobretudo na criação de malhas reticulas, sobressaindo a enorme "vontade desimplicidade, que só não se concretiza completamente porque a topografia é extremamentecomplexa". É por causa disso, diz Carrilho da Graça, que os seus projetos na capital obedecem semprea uma regra comum: as linhas muito retas. "A topografia de Lisboa é tão sensacional que até as coisasmais simples acabam, pelo contraste em relação a tudo o que já existe, por brilhar". Assim, são 12 osprojetos que apresenta na exposição para suportar esta sua visão da arquitetura. Os maisidentificáveis talvez sejam o Pavilhão do Conhecimento, o Museu da Fundação Oriente, a EscolaSuperior de Música e a Escola Superior de Comunicação Social. Brevemente, vão nascer mais dois: areabilitação da praça do Campo das Cebolas e o Terminal de Cruzeiros de Lisboa. A zona ribeirinhatem sido terreno fértil para o arquiteto que nasceu em Portalegre há 63 anos, e os dois novosprojetos, cujas obras deverão arrancar até ao final do ano, vêm reforçar a sua presença junto ao rio. Ese há área para a qual Carrilho da Graça gosta de trabalhar é essa, que é como quem diz "projetar nacidade a partir dos seus valores mais perenes: o sol, a água, a luz...". Nesse sentido, tanto aintervenção no Campo das Cebolas, como a construção do novo Terminal de Cruzeiros comunicamcom o rio, com a intenção principal de serem espaços que podem ser desfrutados por toda a cidade. Apar das obras que concretizou, 'Carrilho da Graça: Lisboa' também recupera projetos que nuncasaíram do papel. "As ideias são muito importantes na arquitetura. Não é só o betão armado. São osconceitos que nos vão permitindo ir transformando o mundo. A questão de estar construído éimportante, mas não é decisiva. Às vezes, a arquitetura que fica na gaveta tem tanta importânciacomo a que se constrói", comenta. As maquetes dos não realizados Pavilhão Multiusos (entretantotornado Atlântico e, mais recentemente, Meo Arena), da extensão da Assembleia da República ou doplano utópico para o Campo Santana permitem-nos imaginar uma paisagem urbana diferente, mas

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acima de tudo mostram-nos como a construção de uma cidade pode ter múltiplas interpretações. A deJoão Luís Carrilho da Graça pode ser vista até 14 de fevereiro de 2016 no CCB e realça que,independentemente da cidade, o território é sempre quem mais ordena. alexandra.ho@sol.pt Alexandra Ho 30/09/2015 16:34 0 Visitas

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A36

RTP 3 - ARQ.3

Duração: 00:02:46

OCS: RTP 3 - ARQ.3

ID: 62628836

09-01-2016 20:10

1 1 1

Eventos: Exposição na Garagem Sul CCB

http://www.pt.cision.com/s/?l=f32e2841

Eventos:- Garagem Sul CCB, Lisboa/Exposição até 02/2016, do arquiteto Carrilho da Graça. O Museu doOriente e o Pavilhão do Conhecimento dos Mares são dois dos projetos em exposição.Comentários de Marta Sequeira, curadora.

Repetições: RTP 3 - ARQ.3 , 2016-01-10 17:48 RTP 3 - ARQ.3 , 2016-01-16 06:15

Página 36

A37

Tiragem: 42032

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 40

Cores: Cor

Área: 23,30 x 28,60 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62598486 09-01-2016

Carrilho da Graça, o arquitecto de Portalegre que nos oferece Lisboa

Opinião

CARRILHO DA GRAÇA, UM ENCENADOR URBANO João Vaz Pinto * joaovazpinto@gmail.com

MIGUEL SILVA

Carrilho da Graça: Lisboa apresenta os pro-jetos lisboetas do homem que se considera «um arquiteto paisagista amador». E analisa os seus edifícios como «nós na paisagem». Um hino à cidade que apaixonou desde sempre o arquiteto - pode-ria definir-se assim a exposição patente até 14 de Fevereiro na Ga-ragem Sul do Centro Cultural de Belém. A geografia «barroca» de Lisboa, que Carrilho da Graça considera responsável pelo des-envolvimento de uma malha ur-bana complexa, é assumida como a grande musa da obra exposta.

Se, principalmente através de Ál-varo Siza e Eduardo Souto de Mou-ra, a arquitetura portuguesa é re-conhecida internacionalmente pela sua capacidade de desenvol-ver edifícios que dialogam profun-damente com o território, adaptan-do-se e transformando-o, Carrilho da Graça: Lisboa apresenta o ar-quiteto de Portalegre como um dos expoentes máximos dessa cultura.

João Luís Carrilho da Graça iniciou a sua atividade profis-sional em 1977, logo após ter ter-minado a licenciatura na Esco-la Superior de Belas Artes de Lisboa. Hoje é, juntamente com os irmãos Aires Mateus, talvez o arquiteto do Sul de Portugal mais reconhecido, nacional e in-ternacionalmente.

Carrilho da Graça foi capaz de desenvolver uma linguagem clara-mente portuguesa, mas profunda-mente pessoal. Se os irmãos Aires Mateus se destacam por uma ar-quitetura de objetos preciosos, de influência suíça, Carrilho da Gra-ça, propõe uma arquitetura forte mente geométrica, composta de planos e linhas que se prolongam infinitamente na paisagem. Mais do que traçar edifícios finitos, que possam ser apreciados como peças isoladas, oferece espaços à cidade e à paisagem. Para ele, o programa é apenas um pretexto para dese-nhar urbanidade e território.

Definido como um arquiteto neorracionalista, com influên-cias modernistas, neoplasticis-tas e construtivistas, João Luís Carrilho da Graça é na verdade um poeta de uma precisão tal que quase pode ser confundido com um cientista.

Trabalhar a matéria para definir o vazio Como evidencia esta exposição, o seu processo criativo é sempre precedido de uma análise quase mecánica do território e da envol-vente do projeto. Dessa análise surge invariavelmente um edifi-cio que tem como coração, como alma, um espaço externo e mar-cadamente público. Carrilho da Graça encara a sua profissão como uma oportunidade para acrescentar riqueza ao espaço ur-bano. Os seus projetos são verda-deiros 'nós' no tecido urbano, na medida em que apanham balan-ço de todos os vetores e pontos no- táveis da envolvente, para soltar no seu interior espaços incrivel-mente dinâmicos.

Diz-se dos arquitetos que são poetas que trabalham a matéria para definir o vazio. Em Carrilho da Graça descobrimos um verda-deiro encenador do espaço públi-co. Pratica uma arquitetura de linguagem muito simples, feita de

O arquiteto mostra uma capacidade brilhante para desenvolver cená-rios para a vida pú-blica das cidades

paredes e pilares entendidos como elementos geométricos pu-ros. Não opera como um escultor que escava matéria para obter um vazio: usa planos e linhas para criar tensões e direções que atri-buem sentido e significado a um espaço pré-existente.

Carrilho da Graça: Lisboa ilustra na perfeição a relação do arquiteto com a cidade. Mas, uma vez que não entram no esco-

po desta mostra as particularida-des de cada projeto, fica-nos o de-sejo de conhecer em detalhe cada um desses universos.

João Luís Carrilho da Graça possui uma capacidade brilhante para desenvolver cenários para a vida pública das cidades. A sua arquitetura provoca-nos e convi-da-nos ao movimento, à ação, a fa-zer parte do espaço. Através de muros abstratos, de presença ima-

terial, o arquiteto coloca em cena pessoas, árvores, animais, com-pondo um drama poético em tor-no dos acontecimentos mais ba-nais do dia-a-dia da cidade.

Serve-nos de exemplo o per-curso de entrada no Pavilhão do Conhecimento, no Parque das Nações. Doce movimento ascen-dente, acentuado por uma com-posição sequencial de planos que terminam no céu, e ritmado pelo murmúrio constante de uns re-puxos de água que parecem dan-çar no centro da praça. Os seus espaços são sempre uma celebra-ção da vida e uma procura da be-leza poética do gesto humano.

Um mundo para lá do plano branco A arquitetura de Carrilho da Gra-ça é metafísica e misteriosa. O Centro de Documentação e Arqui-vo do Palácio de Belém, por exem-plo, evoca os quadros de De Chi-rico. Aqui, um enorme plano branco que parece levitar compõe um jogo surreal com os elemen-tos da paisagem. Por um lado, este plano serve de tela sobre a qual se clarificam as formas das árvores. Isoladas no espaço pela brancura da tela, elas existem em solidão. Por outro lado, este plano que se encontra suspenso por uni emba-samento negro parece engolir o jardim onde caminhamos. Este desaparecer do plano horizontal, aRRriciado ao recorte da paisagem que está para trás, e que sugere a existência de um outro mundo para lá do plano branco, oferece--nos um paradoxo emocional for-tíssimo. O arquiteto mexicano Luis Barragán dizia que o misté-rio em arquitetura é a copa de uma árvore que se vê para lá de um muro, a sugestão de um mun-do que não vemos e que por isso sonhamos. Carrilho da Graça tem essa lição muito bem estudada.

* Arquiteto, trabalhou no ateliê do suíço Mario Botta

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A38

TSF - Fila J

Duração: 00:03:01

OCS: TSF - Fila J

ID: 61172676

29-09-2015 07:38

"Fila J": Exposição "Carrilho da Graça - Lisboa"

http://www.pt.cision.com/s/?l=95a8fb00

"Carrilho da Graça - Lisboa" é uma exposição de arquitetura do trabalho do arquiteto em Lisboa, naGaragem Sul do CCB.

Repetições: TSF - Fila J , 2015-09-29 12:51 TSF - Fila J , 2015-09-29 16:42

Página 38

A39

SIC Notícias - Cartaz

Duração: 00:02:40

OCS: SIC Notícias - Cartaz

ID: 61111936

24-09-2015 16:23

1 1 1

Obra do arquiteto Carrilho da Graça pode ser vista na Garagem Sul do CCB

http://www.pt.cision.com/s/?l=7a1916ac

Prémio Pessoa em 2008, a obra do arquiteto Carrilho da Graça pode ser vista na Garagem Sul doCentro Cultural de Belém. A exposição permite ver a relação do arquiteto com a cidade de Lisboa,através da análise de 14 projetos. Declarações de Carrilho da Graça, arquiteto; Marta Sequeira,curadora da exposição.

Repetições: SIC Notícias - Cartaz , 2015-09-24 20:25 SIC Notícias - Cartaz , 2015-09-25 06:30 SIC Notícias - Cartaz , 2015-09-24 03:05

Página 39

A40

SIC - Cartaz Cultural

Duração: 00:02:31

OCS: SIC - Cartaz Cultural

ID: 61124079

24-09-2015 02:11

1 1 1

Obra de Carrilho da Graça no CCB

http://www.pt.cision.com/s/?l=9715620b

Prémio Pessoa em 2008, a obra do arquiteto Carrilho da Graça pode ser vista no CCB.

Página 40

A41

Tiragem: 16000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 35

Cores: Cor

Área: 22,60 x 31,50 cm²

Corte: 1 de 1ID: 61083759 23-09-2015

Página 41

A42

Tiragem: 68147

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 9

Cores: Cor

Área: 5,03 x 5,87 cm²

Corte: 1 de 1ID: 61085363 23-09-2015

Exposição de Carrilho

da Graça no CCB

O arquiteto João Luís Carrilho daGraça, Prémio Pessoa 2008, inaugu-rou no Centro Cultural de Belém(CCB) uma mostra com 14 projetosconcebidos para Lisboa ao longo dosseus 30 anos de carreira – caso doMuseu do Oriente, a musealizaçãoda Praça Nova do Castelo de SãoJorge ou a Escola de Música da Esco-la Politécnica. Até 14 de fevereiro.

Arquitetura

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Exposição de Carrilho da Graça Lisboa no CCB

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 23-09-2015

Meio: RTP Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=4bf0bbb2

Teresa Nicolau, Pedro Mateus, Mário Santos - RTP 23 Set, 2015, 08:43 | Cultura A obra e o olhar doarquiteto sobre Lisboa está em exposição no Centro Cultural de Belém até dia 14 de fevereiro. Umaleitura particular da cidade que se foca na paisagem e no território. Please enable JavaScript to viewthe Powered by Disqus. 23 Set, 2015, 08:43|

Página 43

A44

RTP Informação - In &

Out

Duração: 00:05:14

OCS: RTP Informação - In & Out

ID: 61094974

22-09-2015 01:08

1 1 1

Carrilho da Graça Lisboa

http://www.pt.cision.com/s/?l=6b1561b8

Exposição da obra e olhar do arquiteto Carrilho da Graça sobre Lisboa até 14 de fevereiro no CCB.

Repetições: RTP Informação - In & Out , 2015-09-23 13:48 RTP Informação - In & Out , 2015-09-23 20:45

Página 44

A45

Tiragem: 29592

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 42

Cores: Cor

Área: 25,50 x 30,00 cm²

Corte: 1 de 2ID: 61066677 22-09-2015

Página 45

Tiragem: 29592

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 25,50 x 2,59 cm²

Corte: 2 de 2ID: 61066677 22-09-2015

Página 46

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Arquiteto Carrilho da Graça quis "revelar o valor" de Lisboa

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 22-09-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=91ac8ca5

O arquiteto João Luís Carrilho da Graça afirmou hoje que tentou sempre "revelar o valor da cidadeatravés das intervenções" que realizou ao longo de mais de 30 anos em Lisboa. O arquiteto falava aosjornalistas durante uma visita guiada à exposição instalada no Centro Cultural de Belém (CCB), cominauguração prevista para as 19:00, que reúne uma seleção de 14 projetos considerados maisrelevantes da carreira. Lisboa é a cidade onde vive desde os 17 anos e que ainda adora "pela luz, ahistória e a complexidade". "Nos meus projetos para Lisboa sempre tentei revelar às pessoas o valorda cidade através das intervenções", sublinhou o arquiteto de 63 anos, galardoado com o PrémioPessoa em 2008. Por outro lado, manteve a filosofia de fazer sempre uma ligação à comunidade apartir do projeto, seja qual for a sua finalidade, desde um banco, a sede de uma empresa ou umaescola. Nascido em Portalegre, Carrilho da Graça comentou que em Lisboa, sentiu "mais liberdadepara criar projetos" porque "é difícil mudar algo na cidade natal, onde tudo parece perfeito,cristalizado nas memórias de infância". Para o autor, a capital continua a ser "uma cidade cheia decontrastes e extremamente complexa para construir". A exposição percorre vários projetos que crioupara Lisboa, desde os concretizados, a partir do primeiro - a Escola Superior de Comunicação Social,concluída em 1993, galardoada com o Prémio Secil no ano seguinte -, aos que não venceramconcurso, como o pavilhão de concertos para a Expo, e os que ainda estão em curso, como o Terminalde Cruzeiros junto ao Tejo. Entre os projetos que a exposição "Carrilho da Graça: Lisboa" vaiapresentar até 14 de fevereiro de 2016, na Garagem Sul - Exposições de Arquitetura do CCB, estãoainda o Museu do Oriente, a musealização arqueológica da Praça Nova do Castelo de São Jorge, e aEscola de Música da Escola Politécnica. Nascido em 1952, João Carrilho da Graça licenciou-se naEscola Superior de Belas Artes de Lisboa, em 1977, ano em que iniciou a sua atividade profissionalcomo arquiteto. Foi por várias vezes nomeado para o prémio europeu de arquitetura Mies van derRohe (1990, 1992, 1994, 1996, 2009, 2011, 2013), distinguido com o Prémio Valmor pelo Pavilhão doConhecimento dos Mares (1998) e pela Escola Superior de Música de Lisboa (2008). Ao conjunto dasua obra foram atribuídos diversos prémios, nomeadamente o Prémio AICA -- AssociaçãoInternacional dos Críticos de Arte (1992), a Ordem de Mérito da República Portuguesa (1999), o títulode Chevalier des Arts et des Lettres pela República Francesa (2010), e a Medalha da Académied'Architecture de França (2012). Foi assistente na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa (1977-1992), professor catedrático convidado na Universidade Autónoma de Lisboa (2001-2010) e naUniversidade de Évora (2005-2013), tendo sido coordenador dos departamentos de Arquitetura emambas as instituições, até 2010. Em 2013 recebeu o grau de doutor Honoris Causa pela Faculdade deArquitetura da Universidade de Lisboa.

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Exposição projetos de Carrilho da Graça para Lisboa é hoje inaugurada

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 22-09-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=b1075dda

O arquiteto João Luís Carrilho da Graça, Prémio Pessoa 2008, inaugura hoje, no Centro Cultural deBelém (CCB), uma exposição antológica com 14 projetos concebidos para Lisboa ao longo de trintaanos de trabalho. A mostra, que inaugura pelas 19h00, ficará patente na Garagem Sul - Exposições deArquitetura do CCB, até 14 de fevereiro, e o arquiteto profere também hoje uma conferência, às21h00, na Sala Sophia de Mello Breyner, no centro cultural. A mostra de caráter antológico, segundoas curadoras Marta Sequeira e Susana Rato, apresenta uma seleção de 14 projetos, considerados maisrelevantes, do arquiteto de 63 anos. Entre os projetos que a exposição "Carrilho da Graça: Lisboa" vaiapresentar até 14 de fevereiro de 2016, na Garagem Sul - Exposições de Arquitetura do CCB, estão oMuseu do Oriente, a musealização arqueológica da Praça Nova do Castelo de São Jorge, e a Escola deMúsica da Escola Politécnica. Também estarão as propostas de projeto para o Pavilhão Atlântico e paraa ampliação da Assembleia da República, que não chegaram a ser vencedores, e o Terminal deCruzeiros e Campo das Cebolas, cuja obra está a decorrer. Nascido em Portalegre, em 1952, JoãoCarrilho da Graça licenciou-se na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, em 1977, ano em queiniciou a sua atividade profissional como arquiteto. Ao conjunto da obra foram atribuídos diversosprémios, nomeadamente, o Prémio AICA - Associação Internacional dos Críticos de Arte (1992), aOrdem de Mérito da República Portuguesa (1999), o título de Chevalier des Arts et des Lettres pelaRepública Francesa (2010) e a Medalha da Académie d'Architecture de França (2012). Em 2013recebeu o grau de doutor Honoris Causa pela Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa.

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Pode uma cidade ser revelada através de um arquitecto?

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 22-09-2015

Meio: Público Online

URL:http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/a-cidade-e-o-seu-arquitecto-1708668

Por Ana Vaz Milheiro 22/09/2015 - 20:36 Um percurso por uma cidade pensada por João Luís Carrilhoda Graça, um fazedor de olisipografias construídas a partir de uma perspectiva culta e comoventesobre história, topografia e futuro. Carrilho da Graça: Lisboa é uma exposição montada sobre umconjunto de 12 projectos para a cidade de Lisboa do arquitecto João Luís Carrilho da Graça,apresentados através de 16 maquetas, e desenhados entre o final dos anos de 1980 e 2015. O maisantigo, a Escola Superior de Comunicação Social do Instituto Politécnico de Lisboa, foi projectadoquando o arquitecto tinha 35 anos. A selecção foi feita a partir de 52 projectos possíveis, para a regiãode Lisboa, uma produção singularmente consistente que toca desde a pequena escala, focada emdesenhos de interiores, apartamentos, casas ou galerias de arte, como a Módulo (com Carlos MiguelDias, 1987-88), por exemplo, até à abordagem urbanística, que a encomenda do Programa Valis,Estudo e Plano Estratégico de Preservação do Património Arquitectónico e Urbanístico de Lisboarepresenta, e que lhe permitiria desenvolver uma ideia para a colina de Santana (com João Gomes daSilva, 1991). A mostra inaugurou-se esta terça-feira, na Garagem Sul - Exposições de Arquitectura, noCentro Cultural de Belém, com a curadoria de Susana Rato, arquitecta e colaboradora do atelierCarrilho da Graça, e de Marta Sequeira, docente e investigadora da Universidade de Évora.Privilegiaram-se maioritariamente projectos de grande escala, por serem certamente os que expõemmelhor as peculiaridades territoriais da cidade. A Escola Superior de Música (1998-2008), o Terminalde Cruzeiros (2010), a nova sede do BPI (2015) estão entre os projectos expostos. Em Carrilho daGraça: Lisboa, apesar do grande espectro temporal que a mostra abrange, a cronologia éprovavelmente o factor menos relevante. O aspecto antológico - como salientaram as curadoras naabertura - também não é o mais determinante. Decisiva é todavia a ideia de cidade que estaspropostas, realizadas ou não, permitiram consolidar ao seu autor, ao longo de quase três décadas detrabalho. Consequentemente, sobre a matéria da exposição, há uma questão que se torna quaseóbvia: pode uma cidade ser revelada através da perspectiva pessoal de um arquitecto? Porque emCarrilho da Graça: Lisboa, não é Lisboa que se vê, mas a cidade e o seu arquitecto, isto é, umarealidade paralela construída a partir do imaginário de um autor. O próprio Carrilho da Graça insistena ideia de que pretende comunicar "o valor da cidade" através da exibição das suas propostas,colocando o foco em Lisboa. Um paralelo que eventualmente se pode conseguir entre alguns artistasplásticos, ou entre escritores e poetas, e o seu lugar de eleição. Lisboa emerge aqui portanto como ocentro da atenção de João Luís Carrilho da Graça. Uma cidade que se molda através da arquitectura e,simultaneamente, molda o arquitecto que pacientemente se lhe vai dedicando. Interessa, a estepropósito, revisitar uma entrevista que Carrilho da Graça deu ao JA - Jornal Arquitectos em 2008,onde fala sobre a escolha dos lugares para os quais projecta, e que Marta Sequeira recupera no seuartigo do catálogo, intitulado O Território como Invariável. Nessa entrevista dada a Ricardo Carvalho ea José Adrião, confirma claramente que há intencionalidade na opção por lugares que possamestabelecer uma relação forte com os seus edifícios. A predisposição por topografias acidentadas,linhas de festo e cumeadas, promontórios, vales, são portanto visíveis nos seus projectos lisboetas.Carrilho da Graça evoca conceitos e matérias elementares da geografia, que elenca como tópicos notexto Metamorfose, escrito em 2002, também para o JA, a pedido de Manuel Graça Dias e agora denovo editado no catálogo. Por também convocar todo esse passado, tratando Lisboa numa perspectivaautoral e com grande intimidade, é uma exposição belíssima, uma narrativa da sedução que uma

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cidade pode produzir sobre um autor, arquitecto ou não. O processo de transformação do territóriocomo resultado da acção da arquitectura pressente-se em toda a exposição. Carrilho da Graça explicaque a sua relação com Lisboa decorre do facto de "não ser o mundo da sua infância". Esta convicçãodá-se em contraponto a Portalegre, onde nasceu em 1952, e de onde saiu, para estudar arquitecturano convento de São Francisco da Cidade, então Escola Superior de Belas Artes, aos 17 anos: "É difícilmudar algo na cidade natal, onde tudo parece perfeito e está cristalizado nas memórias de infância".Aos jornalistas, no encontro com a imprensa, realizado esta terça-feira, confirma: "Gosto imenso de cámorar. Todos quantos visitam Lisboa pela primeira vez sentem o fascínio". É uma evidência que asmaquetas, expostas sobre mesas "de trabalho" e em forma casual - como se a montagem não tivesseobedecido a um plano previamente definido e "desenhado" - reflectem. À entrada da exposição, umamaqueta de grandes dimensões representa a topografia da cidade na escala 1:10.000. Sucedem-semais 15, com escalas variadas, entre conjuntos urbanos e edifícios isolados. A representação é umsimulacro da realidade, naturalmente, uma realidade "selectiva" que reforça a perspectiva doarquitecto. Carrilho da Graça explica melhor: "Uma maqueta não tem que expressar a realidade deuma forma menos poética, mas aquilo que queremos mostrar". As maquetas são o centro daexposição, provavelmente o que os visitantes guardarão melhor da sua visita. São como objectosespalhados pela Garagem Sul, que direccionam os percursos pela sala. A sua abstracção écontrabalançada pelos três vídeos em negativo sobre Lisboa de Tiago Casanova, projectados nasparedes laterais e que reproduzem aspectos da cidade. Na parede oposta expõem-se diversosdocumentos (plantas, fotos, frases) reformulados como uma cartografia reinventada a partir dosprojectos e dos tais conceitos geográficos de Metamorfose, numa tentativa de construir uma novacartografia. Carrilho da Graça é um olisipógrafo da novíssima geração, que trabalha sobre Lisboa coma dedicação de um poeta. Os seus projectos estão carregados da geografia da cidade, da sua históriae da sua literatura. No catálogo, Diogo Seixas Lopes propõe como repto A preto-e-branco,contextualizado o percurso do arquitecto desde o período da sua formação académica até à "últimaparagem" que Lisboa aqui interpreta, na opinião do crítico de arquitectura: "Subindo e descendo oscaminhos tortuosos de Lisboa, os projectos e obras que ao longo dos anos Carrilho da Graça temconcebido contribuem para dar coerência a (uma) visão de sofisticação e forma urbana". É um texto"intrigante" que nos obriga a reposicionar Carrilho da Graça na cultura contemporânea (não só aportuguesa) e a sua busca incessante (e autêntica) pela beleza. Há portanto já algum tempo que nãose via em Lisboa, e sobre Lisboa, uma exposição de arquitectura tão verdadeira quanto esta. Críticade arquitectura 22/09/2015 - 20:36 Ana Vaz Milheiro

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A51

´Carrilho da Graça: Lisboa´

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 21-09-2015

Meio: Destak Online

URL:http://www.destak.pt/artigo/241580-carrilho-da-graca-lisboa

Exposição 21 | 09 | 2015 10.01H Inaugura amanhã, às 19h00, na Garagem Sul [Exposições de Arquitetura], do CCB, a exposição'Carrilho da Graça: Lisboa', com curadoria de Marta Sequeira e Susana Rato. A possibilidade de criar relações significativas com o território, entendido em sentido lato, tem sidotalvez a principal referência objectiva que os meus projectos procuram construir. Refiro território como sentido de suporte, de invariância que acolhe a nossa presença e que já está por ela marcada. Num determinado ponto o território tem uma certa constituição geológica, forma topográfica, animaise plantas sob o céu, sol, frio ou chuva. Vivemos sobre a terra e construímos com tudo o que estádisponível. Podemos construir o que quisermos, mas não podemos deixar de construir com sentido. João Luís Carrilho da Graça, in "A arquitectura é perigosa", 1994 A exposição inaugura no mesmo dia às 19h00 e, às 21h00 terá lugar na Sala Sophia de MelloBreyner, com entrada livre, a conferência de João Luís Carrilho da Graça. Destak |

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A52

Tiragem: 81956

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 40

Cores: Cor

Área: 12,24 x 2,43 cm²

Corte: 1 de 1ID: 61049505 21-09-2015

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Una exposición recorre Lisboa con la obra del arquitecto Carrilho da Graça

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 21-09-2015

Meio: LaVanguardia.com

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=aac07ee8

Cultura | 21/09/2015 - 20:05h Lisboa, 21 sep (EFE).- Edificaciones como la terminal de cruceros de Lisboa o el Museo de Orienteprotagonizan una exposición que recorre la historia reciente de la capital lusa a través de la obra delarquitecto luso João Luís Carrilho da Graça. La exposición, bajo el título de "Carrilho Graça: Lisboa", se podrá ver en el Centro Cultural de Belémentre el 22 de septiembre y el 14 de febrero y muestra cómo la ciudad está construida bajo unatopografía casi barroca, bañada por la luz del sol reflejada en la superficie el río Tajo. En el marco de la exposición están programadas dos actividades complementarias para que losamantes de la arquitectura tengan una experiencia ampliada con una visita guiada y una visita-juego. La visita guiada es una ruta por las obras de Carrilho da Graça en la que los asistentes "cuestionarán,dialogarán y compartirán las percepciones y puntos de vista sobre la obra del arquitecto", segúninformaron los organizadores. En el caso de la visita-juego, supone una primera aproximación al mundo de la arquitectura a partir dela obra del portugués con el aprendizaje de los conceptos básicos arquitectónicos. Carrilho da Graça (Portalegre, 1952) es un reconocido arquitecto con una gran presencia en la capitalportuguesa. Entre sus obras destacan el Núcleo arqueológico del Castelo de Sao Jorge", la Escuela Alemana, laEscuela Superior de Música, el Centro de documentación del Palacio de Belém y el Pabellón delConocimiento de los Mares. Por este último proyecto fue galardonado con el Premio Valmor de arquitectura en 1998. En 2008, Carrilho de Graça ganó el Premio Pessoa, que se concede cada año a una personalidadportuguesa que se haya distinguido en el panorama científico, artístico o literario del país. Leer más: http://www.lavanguardia.com/cultura/20150921/54436705476/una-exposicion-recorre-lisboa-con-la-obra-del-arquitecto-carrilho-da-graca.html#ixzz3mUCbp9BB Síguenos en: https://twitter.com/@LaVanguardia | http://facebook.com/LaVanguardia

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inauguração carrilho da graça: lisboa + conferência, Lisbon

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 20-09-2015

Meio: Eventoz Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=62587af

inauguração carrilho da graça: lisboa + conferência 22 Set 19:00 - Lisbon Garagem Sul - CentroCultural De Belém ? Route Apesar de um certo carácter antológico, o objecto principal da exposição éa cidade de Lisboa. Lisboa construída sobre o território ao longo da História, sobre uma topografiaquase barroca, banhada pela luz do sol reflectida na superfície do Tejo. A cidade, construção artificialdo homem, até à contemporaneidade. "A possibilidade de criar relações significativas com o território,entendido em sentido lato, tem sido talvez a principal referência objectiva que os meus projectosprocuram construir. Refiro território com o sentido de suporte, de invariância que acolhe a nossapresença e que já está por ela marcada. Num determinado ponto o território tem uma certaconstituição geológica, forma topográfica, animais e plantas sob o céu, sol, frio ou chuva. Vivemossobre a terra e construímos com tudo o que está disponível. Podemos construir o que quisermos, masnão podemos deixar de construir com sentido." João Luís Carrilho da Graça, in "A arquitectura éperigosa", 1994

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Exposições / Arquitectura Carrilho da Graça: Lisboa

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 17-09-2015

Meio: Lifecooler Online

URL:http://www.lifecooler.com/agenda/carrilho-da-graca-lisboa/380954/

Centro Cultural de Belém (CCB) De: 2015-09-22 2016-02-14 Preço Entrada: 4EUR Horários:3ª,4ª,5ª,6ª,Sab,Dom Apesar de um certo carácter antológico, o objeto principal da exposição é acidade de Lisboa. Lisboa construída sobre o território ao longo da História, sobre uma topografia quasebarroca, banhada pela luz do sol refletida na superfície do Tejo. A cidade, construção artificial dohomem, até à contemporaneidade. A possibilidade de criar relações significativas com o território,entendido em sentido lato, tem sido talvez a principal referência objectiva que os meus projectosprocuram construir. Refiro território com o sentido de suporte, de invariância que acolhe a nossapresença e que já está por ela marcada. Num determinado ponto o território tem uma certaconstituição geológica, forma topográfica, animais e plantas sob o céu, sol, frio ou chuva. Vivemossobre a terra e construímos com tudo o que está disponível. Podemos construir o que quisermos, masnão podemos deixar de construir com sentido. João Luís Carrilho da Graça, in "A arquitectura éperigosa", 1994 Artista(s) : Carrilho da Graça Endereço: Praça do Império, 1400-003 LISBOAConcelho: Lisboa Distrito: Lisboa Telefone: 213612400 URL:www.ccb.pt

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Garagem Sul, no CCB, apresenta exposição do Arquitecto Carrilho da Graça

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 17-09-2015

Meio: Revista O Instalador Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=b6b94caf

Details Written by O Instalador Category: Notícias Published: 17 September 2015 "Carrilho da Graça:Lisboa" é o título da exposição que vai ser inaugurada no próximo dia 22 de Setembro pelas 19h00, noespaço 'Garagem Sul', no Centro Cultural de Belém (CCB). O INSTALADOR | Quinta-Feira, 17 deSetembro de 2015 Após a inauguração da Exposição, terá lugar pelas 21h00 na Sala Sophia de MelloBreyner, também no CCB, uma conferência de João Luís Carrilho da Graça. A entrada é livre. Numexcerto da obra "A Arquitectura é perigosa" (1994), Carrilho da Graça dizia que a possibilidade decriar relações significativas com o território, entendido em sentido lato, tem sido talvez a principalreferência objectiva que os meus projectos procuram construir . A Curadoria da Exposição 'Carrilho daGraça: Lisboa' é de Marta Sequeira e Susana Rato.

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Tiragem: 82150

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Lazer

Pág: 27

Cores: Cor

Área: 14,81 x 12,47 cm²

Corte: 1 de 1ID: 61004280 17-09-2015 | Visão 7 Lisboa e Sul

A antológica do arquiteto Carrilho da Graça pensa Lisboa

Um homem na cidade

Uma exposição sobre arquitetura é uma realização complexa: como identificar o processo criativo que levou à obra final? Como revelar

a escala das edificações na dimensão chã da galeria? Como entender esses espaços sem as traves da vivência humana e da função? Como superar o mutismo ou secura das maquetes? Carrilho da Graça: Lisboa é um bom pretexto para refletir sobre estas, e outras, questões. A antológica comissariada por Marta Sequei-ra e Susana Rato atravessa três décadas de atividade do arquiteto (Prémio Pessoa 2008), mas assume-se, sobretudo, como a radiografia da sua «forma de olhar» Lisboa. Através de 14 projetos emblemáticos, procurou-se desenhar «uma teoria do território». «A possibilidade de criar relações significativas com o território, entendido em sentido lato, tem sido talvez a principal referência objetiva que os meus proje-tos procuram construir», escreveu Carrilho da Graça em 1994, em A arquitetura é perigosa.

CARRILHO DA GRAÇA: LISBOA Centro Cultural de Belém – Garagem Sul, Pç. do Império, T. 21 361 24 00.22 set- 14 fev, ter-dom 8h-18h. €2

A argamassa da História e da paisagem são chamadas ao canteiro de obras. A maneira como os promontórios lisboetas ditaram a construção de edifícios singulares, e a topo-grafia das meias encostas e dos vales criou caminhos, as suas permanências, estão pre-sentes nesta produção. Este olhar particular, humanista, historicista, abrangente, está pa-tente nas maquetes e materiais, nos marcos das mutações atuais e das utopias futuras de Lisboa que o arquiteto imaginou: Museu do Oriente, Escola de Música da Escola Politécnica, área arqueológica da Praça Nova do Castelo de São Jorge, Terminal de Cruzeiros (ainda em cons-trução…). Mas há também versões de obras e projetos não construídos para ver, como o Pavilhão Atlântico e a ampliação da Assembleia da República - topografias alternativas._

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Gyptec Ibérica apoia a "Exposição Carrilho da Graça: Lisboa"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-09-2015

Meio: Tech ITT Online

URL:http://www.techitt.com/Homepage/verNoticia.php?id=5614

A inauguração da exposição Carrilho da Graça: Lisboa, com a curadoria de Marta Sequeira e SusanaRato terá lugar no dia 22 de Setembro às 19h00, na Garagem Sul do Centro Cultural de Belém. Nomesmo dia, às 21h00, terá lugar na sala Sophia de Mello Breyner, com entrada livre, a conferênciacom o Arquitecto João Luís Carrilho da Graça. A Gyptec apoiou os trabalhos de execução da nova entrada da Garagem Sul - Centro Cultural deBelém, um espaço já considerado mítico para a arquitectura, e que regularmente acolhe as maisimportantes exposições de arquitectura em Lisboa. A Gyptec Ibérica tem o orgulho de associar-se aeste evento sendo patrocinadora principal da exposição e, desta forma, continuar a afirmar-se comoparceira da Arquitectura em Portugal. A exposição é dedicada aos 30 anos de carreira do arquitecto João Luis Carrilho da Graça, vencedordo prémio Pessoa em 2008, e tem como objeto principal a cidade de Lisboa. Lisboa construída sobre oterritório ao longo da História, sobre uma topografia quase barroca, banhada pela luz do sol refletidana superfície do Tejo. A cidade, construção artificial do homem, até à contemporaneidade. A "Exposição Carrilho da Graça: Lisboa" vai estar patente ao público no Centro Cultural de Belém até14 de Fevereiro, e neste período, serão realizadas vistas guiadas e momentos de debate com asfiguras mais importantes da arquitectura contemporânea. 15 de Setembro de 2015

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A59

Tiragem: 11000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Lazer

Pág: 32

Cores: Cor

Área: 18,30 x 25,60 cm²

Corte: 1 de 2ID: 60985540 16-09-2015

Página 59

Tiragem: 11000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Lazer

Pág: 33

Cores: Cor

Área: 18,30 x 25,60 cm²

Corte: 2 de 2ID: 60985540 16-09-2015

Página 60

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Gyptec Ibérica apoia a "Exposição Carrilho da Graça: Lisboa"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-09-2015

Meio: Construir.pt Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=12377fe

A Gyptec Ibérica vai apoiar a exposição "Carrilho da Graça: Lisboa", dedicada aos 30 anos de carreirado arquitecto João Luis Carrilho da Graça, vencedor do prémio Pessoa em 2008, e que tem comoobjecto principal a cidade de Lisboa. A inauguração da exposição, que conta com a curadoria de MartaSequeira e Susana Rato terá lugar no dia 22 de Setembro às 19h00, na Garagem Sul do CentroCultural de Belém. No mesmo dia, às 21h00, terá lugar na sala Sophia de Mello Breyner, com entradalivre, a conferência com o Arquitecto João Luís Carrilho da Graça. A Gyptec apoiou os trabalhos deexecução da nova entrada da Garagem Sul - Centro Cultural de Belém, um espaço já consideradomítico para a arquitectura, e que regularmente acolhe as mais importantes exposições de arquitecturaem Lisboa. "A Gyptec Ibérica tem o orgulho de associar-se a este evento sendo patrocinadora principalda exposição e, desta forma, continuar a afirmar-se como parceira da Arquitectura em Portugal",garante a empresa em comunicado. A "Exposição Carrilho da Graça: Lisboa" vai estar patente aopúblico no Centro Cultural de Belém até 14 de Fevereiro, e neste período, serão realizadas vistasguiadas e momentos de debate com as figuras mais importantes da arquitectura contemporânea.Palavras Chave: Empresas & Materiais, Homepage, Newsletter Pode acompanhar os comentários aeste artigo via RSS 2.0. Insira um comentário, ou crie um trackback no seu próprio site.

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Tiragem: 5000

País: Portugal

Period.: Quinzenal

Âmbito: Outros Assuntos

Pág: 31

Cores: Cor

Área: 10,95 x 11,39 cm²

Corte: 1 de 1ID: 61022678 11-09-2015

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"Carrilho da Graça: Lisboa", 30 anos de Arquitectura

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-09-2015

Meio: Diário Imobiliário Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=a46e8c2e

10 de Setembro de 2015 O Centro Cultural de Belém (CCB), inaugura na Garagem Sul - Exposições Arquitectura -, no próximodia 22 de setembro, uma exposição sobre alguns dos mais marcantes trabalhos do arquitecto JoãoCarrilho da Graça nos últimos 30 anos para a cidade de Lisboa. São 14 projectos de um dos arquitectos portugueses mais respeitados, admirados e galardoados,nacional e internacionalmente. A exposição "Carrilho da Graça: Lisboa" vai apresentar até 14 defevereiro de 2016 obras como o Museu do Oriente, a musealização arqueológica da Praça Nova doCastelo de São Jorge, a Escola de Música da Escola Politécnica, o Terminal de Cruzeiros e Campo dasCebolas - cuja construção está em curso -, mastambém propostas de projeto que nunca passaram deprojectos já que não foram vencedoras nos concursos a que concorreram, casos do Pavilhão Atlânticoe a ampliação da Assembleia da República. Nascido em Portalegre, em 1952, João Carrilho da Graça, licenciou-se na Escola Superior de BelasArtes de Lisboa, em 1977, ano em que iniciou a sua actividade profissional. Desde 1990, foi jánomeado e seleccionado por sete vezes para o prémio europeu de arquitetura Mies van der Rohe,galardoado com o Prémio Secil de Arquitetura em 1994 e distinguido com o Prémio Valmor peloPavilhão do Conhecimento dos Mares (1998) e pela Escola Superior de Música de Lisboa (2008).

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Carrilho da Graça: Lisboa

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 07-09-2015

Meio: Público Online - Guia do Lazer Online

URL:http://lazer.publico.pt/exposicoes/352582_carrilho-da-graca-lisboa

T. 213612400 Lisboa, Centro Cultural de Belém - Praça do Império 22-09 a 14-02-2016. Terça adomingo das 10h00 às 18h00 (Última entrada 17h30). 2EUR; 1EUR (estudantes, &gt;65); Grátis (

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Exposição mostra 30 anos de arquitetura de Carrilho da Graça em Lisboa

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03-09-2015

Meio: Correio da Manhã Online

URL:

http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/exposicao_mostra_30_anos_de_arquitetura_de_carrilho_da_g

raca_em_lisboa.html

03.09.2015 Uma exposição que percorre o trabalho do arquiteto premiado João Carrilho da Graça, ao longo de 30anos, para Lisboa, vai ser inaugurada a 22 de setembro, no Centro Cultural de Belém (CCB). A mostrade caráter antológico, segundo as curadoras Marta Sequeira e Susana Rato, apresenta uma seleção de14 projetos, considerados mais relevantes, do arquiteto de 63 anos, galardoado com o Prémio Pessoaem 2008. Entre os projetos que a exposição "Carrilho da Graça: Lisboa" vai apresentar até 14 defevereiro de 2016, na Garagem Sul - Exposições de Arquitetura do CCB, estão o Museu do Oriente, amusealização arqueológica da Praça Nova do Castelo de São Jorge, e a Escola de Música da EscolaPolitécnica. Lusa

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Carrilho da Graça em exposição, em Lisboa - pporto.pt

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03-09-2015

Meio: Pporto dos Museus Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=1edadbd

Uma exposição que percorre o trabalho do arquiteto premiado João Carrilho da Graça, ao longo de 30anos, para Lisboa, vai ser inaugurada a 22 de setembro, no Centro Cultural de Belém (CCB). A mostrade caráter antológico, segundo as curadoras Marta Sequeira e Susana Rato, apresenta uma seleção de14 projetos, considerados mais relevantes, do arquiteto de 63 anos, galardoado com o Prémio Pessoaem 2008. Entre os projetos que a exposição Carrilho da Graça: Lisboa vai apresentar até 14 defevereiro de 2016, na Garagem Sul - Exposições de Arquitetura do CCB, estão o Museu do Oriente, amusealização arqueológica da Praça Nova do Castelo de São Jorge, e a Escola de Música da EscolaPolitécnica. Fonte: Diário Digital / Lusa Para mais informações Relacionado 03/09/2015

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Tiragem: 10000

País: Portugal

Period.: Bimestral

Âmbito: Outros Assuntos

Pág: 13

Cores: Cor

Área: 10,94 x 23,95 cm²

Corte: 1 de 1ID: 61268972 01-09-2015

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