Cart Ilha labominas
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Descubra tudo em nutrientes e doenas
foliares para investir na medida certa.
AMOSTRAGEM
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AMOSTRAGEM DO SOLO
Uma boa anlise de solo depende da correta amostragem da rea. Para tanto, recomenda-
rigorosamente as instrues adaptadas de EMBRAPA (2009) para retirar corretamente as amostras de
terra e identific-las:
se seguir
1 Antes da retirada das amostras o interessado deve definir a que se destinam as
fertilidade do solo), as reas a serem amostras e a quantidade total de amostras, bem como, sua a
identificao previa e todos os dados relevantes e necessrios ao atendimento da solicitao do cliente,
com relao ao tipo de anlise desejada e que contribuam para correto cadastro das amostras no
laboratrio.
2 - Dividir a propriedade em reas uniformes de at 20 hectares, para retirada de amostras. Cada uma
destas reas deve ser uniforme quanto a cor, topografia textura e quanto as adubaes e calagens que
recebeu. reas pequenas, diferentes da circunvizinha, no devero ser amostradas juntas.
3 - Cada uma das reas escolhidas dever ser percorrida em ziguezague (Figura abaixo), retirando-se,
com um enxado ou trado, de 15 a 20 pontos diferentes, que devero ser colocadas juntas (balde limpo).
Todas as amostras individuais de uma mesma rea uniforme devero ser muito bem misturadas,
retirando-se uma amostra final de no mnimo 300 g.
anlises (avaliao da
EMBRAPA
4 - As amostras devem ser retiradas da camada superficial do solo, at a profundidade de
antes o cuidado de limpar a superfcie dos locais escolhidos, removendo as folhas e outros detritos.
5 - No retirar amostras de locais prximos a residncia, galpes, estradas, cupinzeiros, formigueiros,
pontos atpicos, etc. No retirar amostra quando o solo estiver encharcado.
6 - Identificar as amostras cuidadosamente, de modo correspondente identificao previa realizada no
planejamento da amostragem (item 1) com registro de amostragem, indicando a propriedade, o local e o
nmero da amostra.
7 - No caso de amostra mida, retirada em local distante do laboratrio, recomenda-se que est seja seca
sobra, em ambiente limpo, livre de possveis contaminaes, para posterior envio.
20 cm, tendo
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AMOSTRAGEM FOLIAR
Material copilado da ESALQ. Acesso 01/11/12 (in: http://www.solos.esalq.usp.br/coleta.htm)
TECIDO VEGETAL
Diagnose foliar
A diagnose foliar para avaliao do estado nutricional das culturas constitui uma
indispensvel para atingir alta produtividade. Um dos principais mtodos para avaliar o estado
nutricional das culturas a anlise qumica de folhas. Com a interpretao da anlise qumica de folhas
possvel emitir um parecer indicando possvel deficincia ou excesso de nutrientes e contribuindo
para estabelecimento de programas de adubao com maior eficincia agronmica e econmica.
Assim para garantir o sucesso do uso da tcnica da diagnose foliar preciso realizar anlise qumica em
laboratrio que possui selo de qualidade e tambm realizar uma adequada amostragem de folhas. O
Departamento de Solos da ESALQ orienta que cada cultura apresenta um critrio de amostragem
especfico. Segundo as indicaes de Malavolta et al. (1997), os critrios de amostragem podem variar
conforme as culturas a serem avaliadas. As recomendaes da Embrapa (2009) baseiam-se nestes
mesmos princpios. A diagnose foliar consiste, pois, em analisar-se o solo usando a planta como
soluo extratra.
ferramenta
Prtica
A diagnose foliar tem vrias aplicaes:
a) avaliao do estado nutricional;
b) identificao de deficincias que provocam sintomas semelhantes,
dificultando ou impossibilitando a diagnose visual;
c) avaliao da necessidade de adubos ou ajustes no programa de adubao.
Amostragem
A diagnose foliar exige um rigor na amostragem maior que o aceito na anlise de solos.
As chamadas classes de fertilidade de solo, isto , faixas de variao no teor disponvel
baixa, mdia ou alta, admitem s vezes variaes da ordem de 100% quando usadas na
determinao das doses de adubos a usar. Se verdade que a folha o rgo que reflete melhor o
estado nutricional, no qualquer folha que o faz: como regra colhe-se para anlise folha recm-
madura numa poca dada da vida da planta. As vezes tem-se que usar uma soluo de compromisso
na poca da amostragem, teores encontrados nas folhas das plantas altamente produtivas e as
outras com colheita potencial mdia ou baixa: isto se faz para ter-se tempo de corrigir a deficincia
no prprio ano agrcola, sem ter que esperar pelo seguinte.
Coleta de amostras para algumas culturas*
considerada
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Limbo de folhas adjacentes s maas
Folhas recm-maduras
Folha Y (posio ocupada em relao folha mais nova desenrolada acima)
Folha III (abaixo e opostas s flores); poro mediana (10cm largura) clorofilada
Pecolo da 4 folha a partir da ponta
3 e 4 pares de folhas, a partir da ponta, ramos a meia-altura e produtivos
Folha + 3; folha +1 = com primeira lgula (= regio de inservo da bainha do colmo) Tero mediano, excluda a nervura principal
Nervura principal da folha recm-madura
Folhas do ciclo da primavera de ramos frutferos, frutos com 2-4 cm de dimetro, 3 ou 4 folha a partir do fruto
Recm-maduras, ramos primrios
Primeira folha amadurecida a partir da ponta do ramo
Folhas mais novas totalmente expandidas, ao sol, ramos sem frutos
4 par, ramos terminais sem frutos
30
30
50
--
30
100 folhas de 25 pares (1 par de cada lado)
20-30 por talho uniforme
40
20
18
30
40
30
Algodoeiro Herbceo
Algodoeiro Arbreo
Arroz
Bananeira
Batatinha
Cafeeiro
Cana-de-acar
Cenoura
Citros
Eucalipto
Feijes
Figo
Goiabeira
Cultura
Incio do florescimento
Incio do florescimento
Meio do perfilhamento
Florescimento
Meio do ciclo, 35-45 dias aps emergncia
Primavera-vero
Quatro meses aps brotao
Meio do ciclo
Vero
Vero-outono
Incio da florao
Primavera (florescimento)
Um ms depois de terminar o crescimento do ramos
poca Tipo de folha N de folhas
-
Primavera-vero 30
poca N de folhas
Gramneas
Cultura
Leguminosas
Macieira
Mamoeiro
Mandioca
Milho
Pessegueiro
Pinus
Repolho
Seringueira
Soja
Tomateiro
Trigo
Videira
Primavera-vero
Primavera-vero
Florescimento
3-4 meses de idade
Aparecimento da inflorescncia feminina (cabelo)
Vero
Vero-outono
Formao da cabea
Vero-outono
Fim do florescimento
Florescimento pleno ou primeiro fruto maduro
Incio do florescimento
Fim do florescimento
Recm-maduras ou toda a parte area
Tipo de folha
Florescimento
Inteiras, com pecolos, na parte mediana de ramos do ano
Folha F- na axila coma primeira flor completamente expandida
Primeira folha recm-madura
Folha oposta e abaixo da espiga
Recm-amadurecidas, do crescimento do ano
Recm-maduras, primrias
Nervura principal da folha envolvente
3-4 folhas recm maduras, a sombra, na base do tero superior da copa
1 folha amadurecida a partir da ponta do ramo, pecolo excludo
4 folha a partir da ponta
1 a 4 folhas a contar da ponta
Na base do primeiro cacho
30
100 folhasde 25 plantas
18
30
30
100 folhasde 25 plantas
18
40
6
30
40
30
30-60
-
Citros (Raij et al., 1996):
Cana-de-acar (Vitti & Mazza, 2002)
1) Coletar a folha mais alta, ou seja, a primeira folha com
colarinho visvel (folha TVD);
2) Utilizar os 20 cm centrais da folha, desprezando-se a nervura
central;
3) Para a cana planta coletar a folha aproximadamente 6
meses aps a germinao, para cana soca coletar a folha
aproximadamente 4 meses aps o corte;
4) Retirar os 20 cm centrais da folha + 1 (folha mais alta
com colarinho visvel TDR) excluda a nervura central;
5) Coletar cerca de 30 plantas por ha.
A Figura 3 ilustra a folha que deve ser coletada na cana-de-acar.
Para o citros recomenda-se adotar o seguinte critrio de
amostragem:
1) Realizar a amostragem nas folhas geradas na
primavera, com cerca de 6 meses de idade, nos ramos
com frutos da safra com tamanho de bola de ping-pong,
aproximadamente nos meses de fevereiro a abril;
2) Amostrar folhas com pecolo;
3) Retirar 4 folhas por planta nos quatro quadrantes da planta
amostrando cerca de 25 plantas, e meia altura da planta.
A figura 2 apresenta um esquema da folha a ser amostrada
na planta de citros.
Figura 2. Folha a ser amostrado na planta de citros
Figura 3. Folha que deve ser coletada na cana de acar (Trani, 1983)
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Soja
Para a cultura da soja recomenda-se coletar a 3 folha
(3 triflio desenvolvido), com pecolo, conforme pode ser
observado na figura abaixo.
Figura 4. Folha a ser amostrada na planta de soja.
Milho
A folha que deve ser retirada para fins de anlise foliar
na cultura do milho a oposta e abaixo da espiga
superior, considerando-se o tero mdio, excluindo-se a
nervura central. A poca ideal de coleta corresponde ao
aparecimento da inflorescncia feminina.
Figura 5. Esquema da folha a ser amostrada no milho.
Algodo
Coleta-se o limbo da 5 folha da haste principal.
No considerar as folhas do capulho.
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AMOSTRAGEM DE NEMATIDES
Nematides fitoparasitas ou fitonematides so vermes microscpicos que habitam o
plantas (razes e outros rgos subterrneos em geral), causando srios danos s culturas agrcolas e
acarretando prejuzos econmicos ao produtor rural. Pode-se afirmar que no h espcie de planta,
cultivado ou no, que no seja hospedeira de uma ou mais espcies de fitonematides (GOULART, 2009).
O sucesso da anlise de nematides depende da correta amostragem da rea. Para tanto, recomenda-se
seguir as instrues adaptadas de EMBRAPA (GOULART, 2009) para retirar corretamente as amostras de
terra e razes, acondicion-las e identific-las para envio ao laboratrio, conforme:
1 Antes da retirada das amostras o interessado deve definir as reas a serem amostras e a quantidade
total de amostras, bem como, sua a identificao previa e todos os dados relevantes e necessrios ao
atendimento da solicitao do cliente e que contribuam para correto cadastro das amostras no laboratrio.
2 - Dividir a propriedade em reas uniformes (ideal so glebas de at 10 hectares), para retirada de
amostras. Cada uma destas reas deve ser uniforme quanto cultura, tipo de solo (cor, topografia textura e
quanto s adubaes e calagens que recebeu). reas pequenas, diferentes da circunvizinha, no devero
ser amostradas juntas.
3 - Cada uma das reas escolhidas dever ser percorrida em ziguezague (Figuras 1 e 2, GOULART, 2009),
retirando-se, com um enxado, de 10 a 15 pontos diferentes, na profundidade de 0 a 25 cm, que devero
ser colocadas juntas (balde limpo). Todas as amostras individuais de uma mesma rea uniforme devem ser
bem misturadas, retirando-se uma amostra final de no mnimo 300 g de solo e 20 g de razes,
acondicionadas na mesma embalagem.
solo e atacam as
Fig. 5. Coleta de amostras de solo e razes em rea sem reboleiras de plantas com sintomas;
as subamostras tiradas nos pontos assinalados com ``X formaro a amostra composta.
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4 - No retirar amostras de locais prximos a residncia, galpes, estradas, cupinzeiros,
formigueiros, pontos atpicos, etc. No retirar amostra quando o solo estiver encharcado
ou muito seco. Na ausncia de cultura retirar amostras de razes de plantas espontneas
presentes.
5 - Identificar as amostras cuidadosamente, de modo correspondente identificao
previa realizada no planejamento da amostragem (item 1) com registro de amostragem,
indicando a cultura (atual ou anterior), a propriedade, o local e o nmero da amostra.
6 - No caso de amostra retirada em local distante do laboratrio, recomenda-se que est
seja mantida sobra ou em ambiente refrigerado, livre de possveis contaminaes,
para posterior envio. A amostra deve ser protegida da exposio ao sol, ao envi-la
acondicionar o material em caixa de papelo visando melhor proteo da mesma.
AA
A
AA
A
AA
A
AA
A
AA
A
AA
A
A A
A
A
A
A A
A
A
A
A
A A
Fig.6. Coleta de amostras de solo e razes em rea com reboleiras de plantas com sintomas; as subamostras tiradas nos
pontos assinalados com a letra A, nos bordos das reboleiras, formaro a amostra composta A; as subamostras dos pontos
assina-lados com a letra B, de plantas aparentemente sadias, formaro a amostra composta B.
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