CARTA DE COMPROMISSO - 2017 · Carta de Compromisso, após a UF conﬁr mar a sua proposta em...

CARTA DE COMPROMISSO - 2017

UCSP Albufeira

O Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) ACES Algarve I - Algarve Central,

representado pelo seu Diretor Executivo, Dr(a). Gabriela Peixoto e a UCSP Albufeira pelo

seu Coordenador, Dr(a). Eduarda Amelia Coelho Fraga Nascimento, constituída nos

termos da lei vigente assumem nesta data a presente Carta de Compromisso, com efeitos para

o ano civil de 2017, que se rege pelas seguintes condições:

1. A UCSP Albufeira é parte integrante do ACES Algarve I - Algarve Central, sendo

constituída por uma equipa multiprofissional cuja constituição atual se encontra descrita no

ponto nº 1 do Plano de Ação.

2. A UCSP Albufeira tem à data de 31 de Dezembro de 2016 ou nas UF constituídas depois

de 31.12.2016, a data do nº de inscritos/UP que estão no PAUF, 22882 inscritos a que

correspondem 28915.0 unidades ponderadas, calculadas de acordo com o nº 4 do artigo

9.º do Decreto-Lei n.º 73/2017.

3. A UF e o ACES negociaram e comprometem-se a assegurar o cumprimento do Plano de

Ação, nas suas diferentes áreas e subáreas, conforme previsto na Portaria nº 212/2017 e

em anexo a esta Carta de Compromisso.

O Compromisso Assistencial agora contratualizado inclui ainda:

i. Assegurar o preconizado no artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 73/2017 e no artigo 10º do

Decreto-Lei 28/2008, e o previsto no âmbito dos Cuidados de Saúde Primários na

Portaria n.º 87/2015, quanto aos tempos máximos de resposta garantidos e na Lei n.º

15/2014, que define os Direitos de Acesso aos Cuidados de Saúde pelos utentes do

Serviço Nacional de Saúde;

ii. Assegurar o cumprimento dos serviços mínimos estabelecidos no regulamento interno

da UF nas situações previstas no nº 1 do artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 73/2017.

4. A UF apresenta igualmente proposta de aplicação dos incentivos institucionais caso

obtenha um IDG igual ou superior a 75% conforme ponto nº 7 do Plano de Ação.

5. O ACES Algarve I - Algarve Central deve garantir as condições de funcionamento

adequadas, de modo a que a UF cumpra as atividades previstas no Plano de Ação para o

período em questão, disponibilizando os recursos mencionados no ponto nº 4 do mesmo.

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6. A UCSP Albufeira compromete-se a utilizar e a zelar, de forma eficiente, os recursos que

lhe sejam disponibilizados pelo ACES, desde as instalações até aos equipamentos e outros

meios técnicos, que contribuam para a realização da sua atividade.

7. Se circunstâncias imprevisíveis determinarem a inadequação das atividades definidas no

presente Plano de Ação, as partes contratantes assumem o compromisso de rever os

referidos termos, durante o ano em curso.

8. A UCSP Albufeira compromete-se a efetuar os registos de todos os dados necessários à

análise da sua atividade, em todo o sistema de informação em uso, rigorosa e

sistematicamente, sem os quais esta não poderá ser considerada em sede de

contratualização.

9. A UCSP Albufeira aceita e disponibiliza-se para prestar a colaboração necessária à

realização de auditorias e ações de acompanhamento que venham a ser determinadas pela

Administração Regional de Saúde ou outras entidades para tal mandatadas pelo Ministro da

Saúde, segundo a alínea h) do nº 4 do artigo 6º do Decreto-Lei nº 73/2017.

10. A UCSP Albufeira deve elaborar e remeter para o Diretor Executivo até 15 de março de

2018 um Relatório de Atividades, com base nos dados fornecidos automaticamente pela

plataforma IDG e dados locais validados pelo Conselho Clínico e de Saúde, que será

submetido ao Conselho Diretivo da ARS para validação, após o parecer do Conselho Clínico

e de Saúde do ACES.

11. O acompanhamento interno do desempenho da UF compete ao CCS do respetivo ACES com

o apoio do Departamento de Contratualização da ARS, conforme previsto na Portaria n.º

212/2017. No entanto, sempre que necessário, a USF deve disponibilizar-se para prestar os

esclarecimentos considerados como relevantes e solicitados pelo Diretor Executivo do

ACES.

12. O acompanhamento externo é assegurado pela comissão de acompanhamento da ARS, nos

termos previstos na Portaria n.º 212/2017.

13. De acordo com a Portaria n.º 212/2017, a ARS, por intermédio do ACES, comunica à UF a

decisão relativa à atribuição de incentivos institucionais até 30 de abril de 2018. Caso haja

lugar à atribuição de incentivos, a sua aplicação faz-se de acordo com o previsto nesta

Carta de Compromisso, após a UF confirmar a sua proposta em documento técnico criado

para o efeito e o mesmo ter parecer positivo do Conselho Clínico e de Saúde.

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14. Até 30 de junho de 2018, a ARS aprova o plano de aplicação dos incentivos institucionais

proposto pela USF ou negoceia com a USF a sua aplicação em consonância com a

estratégia regional de saúde.

15. O não cumprimento do articulado deste compromisso, por parte da UCSP Albufeira,

poderá exclui-la da atribuição dos incentivos institucionais, ou conduzir a uma reavaliação

do processo de constituição e de desenvolvimento da UF, nos termos do artigo 19.º do DL

73/2017.

16. Nos termos do n.º 4 do artigo 8º da Portaria 212/2017, para efeitos de atribuição dos

incentivos institucionais não é considerada a não obtenção do IDG necessário para o efeito,

desde que tal fique diretamente a dever-se à não disponibilização no prazo acordado, dos

meios necessários, fixados na Carta de Compromisso se este facto não for imputável aos

beneficiários dos incentivos.

O Diretor Executivo do ACES Algarve I - Algarve

Central,O Coordenador da UCSP Albufeira,

_____________________________________ _____________________________________

ACES Algarve I - Algarve Central, 15 de Dezembro de 2017

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PLANO DE AÇÃO 2017

UCSP AlbufeiraACES Algarve I - Algarve Central, ARS Algarve

Enviado 14-12-2017

Compromisso 31-12-2017

ÍNDICE

1. QUEM SOMOS - Página 1

2. QUEM SERVIMOS - Página 11

3. PROBLEMAS E OBJETIVOS - Página 12

4. PLANO DE AÇÃO (IDG) - Página 16

5. PLANO DE FORMAÇÃO - Página 33

6. RECURSOS - Página 39

7. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS INCENTIVOS INSTITUCIONAIS - Página 41

QUEM SOMOS

IDENTIFICAÇÃO

UCSP Albufeira, ACES Algarve I - Algarve Central, ARS Algarve

Morada Urbanização dos Caliços ALBUFEIRA

Modelo UCSP

Data início atividade 20-03-2007

COORDENAÇÃO

Coordenador Eduarda Amelia Coelho Fraga Nascimento

CONSELHO TÉCNICO

Médico de Família Eduarda Amelia Coelho Fraga Nascimento

Enfermeiro de Família Judite Teixeira Rodrigues Sousa

Secretário Clínico Sonia Cristina Mendes Guerreiro Barradinhas

PROFISSIONAIS

Médicos

Angela Masanschi

Vínculo CTFP a Termo Resolutivo Certo

Provimento CTFP - Termo Resolutivo Certo

Tempo 100.0 %

Camilo Santos Raposo

Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado

Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)

Tempo 100.0 %

Eduarda Amelia Coelho Fraga Nascimento



Tempo 100.0 %

1 de 41

Jorge Manuel Oliva Nascimento



Tempo 100.0 %

Larysa Gladka



Tempo 100.0 %

Maria Alcina Mendes Duarte Santos Coelho



Tempo 100.0 %

Maria Fernanda Conceicao Rodrigues



Tempo 100.0 %

Maria Jesus Homem Ferreira



Tempo 100.0 %

Maria Jose Delgado Merces De Melo Geraldes Simoe



Tempo 100.0 %

Maria Serghei Toma



Tempo 100.0 %

2 de 41

Miguel Rueda Gomez



Tempo 100.0 %

Raul Silvio Noa Romero

Vínculo Não definido

Provimento Acordo Cooperação - Serviços Médicos Cubanos

Tempo 100.0 %

Simao Cruz Goncalves Moreira



Tempo 100.0 %

Teresa Maria Nogueira De Oliveira



Tempo 100.0 %

Total 14.0 Médicos

Enfermeiros

Alfreda Adelaide Leite Artiaga Sotto Maior



Tempo 100.0 %

Ana Rita Ribeiro Freitas



Tempo 100.0 %

3 de 41

Ana Sofia Sequeira Das Neves Sousa

Vínculo CT - C.I.T em Comissão de Serviço (Direito Privado)

Provimento Regime C.I.T. S/Termo - Cód.Trabalho

Tempo 100.0 %

Catia Sofia Cabrita Vieira



Tempo 100.0 %

Helena Maria Silva Araujo Veloso Gomes



Tempo 100.0 %

Ines Margarida Marques

Vínculo CT - C.I.T em Comissão de Serviço (Direito Privado)

Provimento Regime C.I.T. S/Termo - Cód.Trabalho

Tempo 100.0 %

Joaquim Batista Silva Goinhas



Tempo 100.0 %

Judite Teixeira Rodrigues Sousa



Tempo 100.0 %

Lidia Maria Neves Grade Reis



Tempo 100.0 %

4 de 41

Maria Celestina Fernandes Prata



Tempo 100.0 %

Maria Isabel Merchante Fernandez



Tempo 100.0 %

Paulo Jorge Ramos Nunes



Tempo 100.0 %

Regina Maria Proenca Esteves Filipe Simoes



Tempo 100.0 %

Silvia Maria Frade Labiza



Tempo 100.0 %

Teresa Paula Orelha De Castro



Tempo 100.0 %

Vera Guerreiro Luis Coelho



Tempo 100.0 %

5 de 41

Total 16.0 Enfermeiros

Secretários Clínicos

Carla Maria Goncalves Ferreira



Tempo 100.0 %

Diana Maria Duarte Goncalves



Tempo 100.0 %

Dilita Maria Carmo Antao Sousa Machado



Tempo 100.0 %

Dora Joao Guerreiro Martins



Tempo 100.0 %

Hortensia Batista Luz



Tempo 100.0 %

Leonor Caetano Varela Guerreiro



Tempo 100.0 %

6 de 41

Maria Ceu Gaviao Miquelino Basilio



Tempo 100.0 %

Maria Fatima Dias Fernandes Santos



Tempo 100.0 %

Maria Jose Silva Castanho



Tempo 100.0 %

Maria Lurdes Ramos Tomas Henriques



Tempo 100.0 %

Maria Rosa Coelho Vieira Bastos



Tempo 100.0 %

Sandra Maria Sobral Rijo



Tempo 100.0 %

Sonia Cristina Mendes Guerreiro Barradinhas



Tempo 100.0 %

7 de 41

Vanda Margarida Ferreira Bras



Tempo 100.0 %

Total 14.0 Secretários Clínicos

InternosTotal 0 Internos

ObservaçõesNenhuma observação.

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UTENTES E UNIDADES PONDERADAS

Valor por Médico

Angela Masanschi

Utentes 1901 UP 2310.5

Camilo Santos Raposo


Eduarda Amelia Coelho Fraga Nascimento


Jorge Manuel Oliva Nascimento


Larysa Gladka

Utentes 29 UP 53.5

Maria Alcina Mendes Duarte Santos Coelho


Maria Fernanda Conceicao Rodrigues


Maria Jesus Homem Ferreira


Maria Jose Delgado Merces De Melo Geraldes Simoe


Maria Serghei Toma


Miguel Rueda Gomez


Raul Silvio Noa Romero


Simao Cruz Goncalves Moreira


9 de 41

Teresa Maria Nogueira De Oliveira


Valor médio por EnfermeiroUtentes 1430.12 UP 1807.19

Valor médio por Secretário ClínicoUtentes 1634.43 UP 2065.36

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QUEM SERVIMOS

INSCRITOSInscritos 22882 UP 28915.0 Índices de dependência Jovens 24.73 % Idosos 27.83 % Total 52.56 %

GRUPOS ETÁRIOS DL 298/2007Grupo Homens Mulheres Total UP≤ 6 anos 869 807 1676 2514.07 - 64 anos 7954 9078 17032 17032.065 - 74 anos 1063 1069 2132 4264.0≥ 75 anos 831 1211 2042 5105.0

GRUPOS ESPECÍFICOSGrupo Homens Mulheres Total UP< 1 ano 105 106 211 316.510 - 13 anos 521 501 1022 1022.015 - 17 anos 390 390 780 780.015 - 49 anos 0 5618 5618 5618.0

PIRÂMIDE ETÁRIA

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PROBLEMAS E OBJETIVOS

Problema 1

acesso à consulta médica no próprio dia

Objetivo 1

aumento da disponibilidade em número e horários de consultas médicas para situaçõesagudas

Problema 2

referenciação aos cuidados de saúde secundários

Objetivo 1

redução dos tempos de resposta da 1ª consulta de especialidade

Objetivo 2

resposta efetiva na referenciação de gestantes de baixo risco, quer no diagnóstico pré-natal quer na consulta de bem-estar fetal

Problema 3

diabetes mellitus

Objetivo 1

aumento da avaliação de risco de diabetes mellitus

Objetivo 2

redução da proporção de utentes com diagnóstico de diabetes mellitus não vigiados

Objetivo 3

diminuição da proporção de utentes com hgba1c > 8%

Objetivo 4

flexibilização dos horários da consulta de vigilância

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Problema 4

doenças cardiovasculares

Objetivo 1

aumento da avaliação de risco de cardiovascular

Objetivo 2

implementação da consulta de vigilância de hipertensão arterial

Objetivo 3

redução da proporção de utentes com diagnóstico de hipertensão arterial não vigiados

Objetivo 4

diminuição da proporção de utentes com pressão arterial > 150/90mmhg, especialmenteno idoso

Objetivo 5

flexibilização dos horários da consulta de vigilância

Problema 5

doenças oncológicas

Objetivo 1

aumento da cobertura dos rastreios oncológicos, especialmente da mama, colo do útero ecólon

Problema 6

metabolismo ósseo pós-menopausa

Objetivo 1

deteção precoce de alterações do metabolismo ósseo em mulheres a partir dos 5 anospós-menopausa

Problema 7

doenças respiratórias e tabagismo

Objetivo 1

promoção da cessação tabágica

Objetivo 2

redução da prevalência de fumadores

Objetivo 3

aumento da taxa de realização de espirometria

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Problema 8

doenças mentais

Objetivo 1

melhoria da articulação com os cuidados de saúde secundários

Objetivo 2

aumento da proporção de utentes com patologia mental conhecida com acompanhamentona comunidade

Problema 9

alcoolismo e adições

Objetivo 1

promoção da abstinência

Objetivo 2

redução da prevalência de alcoolismo crónico

Problema 10

sedentarismo e obesidade

Objetivo 1

promoção da prática de exercício físico

Objetivo 2

promoção da uma alimentação saudável

Objetivo 3

aumento da proporção de utentes com IMC>30 com acompanhamento nutricional

Objetivo 4

diminuição da incidência das dislipidémias

Problema 11

automedicação e duplicação de tratamentos

Objetivo 1

promoção de uma correta utilização do medicamento

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Problema 12

prevenção e controlo de infecções e resistência aos antimicrobianos

Objetivo 1

promoção das Precauções Básicas de Controlo de Infeção (PBCI) na prevenção de InfeçãoAssociada aos Cuidados de Saúde (IACS)

Objetivo 2

prevenção das resistências aos antibióticos através da promoção de práticas de prescriçãocriteriosas

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PLANO DE AÇÃO (IDG)

VISÃO GLOBAL

IDG 2016 19.1 → IDG 2017 62.3

Desempenho

IDS 2016 19.1 → IDS 2017 62.3

Acesso 2016 2017Atendimento Telefónico 0.0 0.0Cobertura ou Utilização 10.0 60.0Consulta no Próprio Dia 0.0 50.0Distribuição das Consultas Presenciais no Dia 0.0 50.0Personalização 100.0 100.0Tempos Máximos de Resposta Garantidos 0.0 50.0Trajeto do Utente na Unidade Funcional 0.0 0.0Resultado Sub-Área 13.8 57.5

Gestão da Saúde 2016 2017Saúde da Mulher 25.0 87.5Saúde do Adulto 0.0 83.3Saúde do Idoso 33.3 50.0Saúde Infantil e Juvenil 0.0 62.5Resultado Sub-Área 14.6 70.8

Gestão da Doença 2016 2017Diabetes Mellitus 0.0 58.3Doenças Aparelho Respiratório 0.0 50.0Hipertensão Arterial 16.7 50.0Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças 100.0 100.0Resultado Sub-Área 29.2 64.6

Qualificação da Prescrição 2016 2017Prescrição de Cuidados 0.0 0.0Prescrição Farmacoterapêutica 30.0 60.0Prescrição MCDT's 0.0 50.0Resultado Sub-Área 18.8 56.2

Satisfação Utentes 2016 2017Satisfação de Utentes 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

Serviços

IDS 2016 0.0 → IDS 2017 0.0

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Serviços Assistenciais 2016 2017Serviços Assistenciais 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

Serviços não Assistenciais 2016 2017Ativ. não Ass. em ARS ou Ser. Centrais MS 0.0 0.0Governação Clínica 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

Qualidade Organizacional

IDS 2016 0.0 → IDS 2017 0.0

Melhoria Contínua 2016 2017Acesso 0.0 0.0Prog. Melh. Contínua Qual. e Proc. Assist. Integr. 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

Segurança 2016 2017Gestão dos Riscos 0.0 0.0Segurança de Profissionais 0.0 0.0Segurança de Utentes 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

Centralidade no Cidadão 2016 2017Centralidade no Cidadão 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

Satisfação Profissional 2016 2017Satisfação Profissional 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

Formação

IDS 2016 0.0 → IDS 2017 0.0

Formação Interna 2016 2017Formação da Equipa Multiprofissional 0.0 0.0Formação de Internos e Alunos 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

Formação Externa 2016 2017Serviços de Formação Externa 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

Atividade Cientifica

IDS 2016 0.0 → IDS 2017 0.0

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Artigos, Comunicações e Conferências 2016 2017Artigos, Comunicações e Conferências 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

Trabalhos de Investigação 2016 2017Trabalhos de Investigação 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

VISÃO DESCRITIVA

Desempenho → Acesso

Atividade 1

protocolar o atendimento telefónico ao utente, observando o cumprimento das normasestabelecidas pelo ACES

Dimensões associadas

• Atendimento Telefónico• Cobertura ou Utilização• Personalização• Trajeto do Utente na Unidade Funcional

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Atividade 2

reformular proporção de vagas de consulta médica disponíveis para situações agudas


• Cobertura ou Utilização• Consulta no Próprio Dia• Distribuição das Consultas Presenciais no Dia• Personalização• Tempos Máximos de Resposta Garantidos• Trajeto do Utente na Unidade Funcional

Atividade 3

reorganizar a equidade na distribuição de vagas de consulta médica ao longo do período detrabalho, especialmente nas ultimas horas do dia



Atividade 4

protocolar o procedimento de inscrição do utente para receituário de forma a ser cumprido oprazo de 72h para a emissão


• Cobertura ou Utilização• Personalização• Tempos Máximos de Resposta Garantidos• Trajeto do Utente na Unidade Funcional

Atividade 5

dinamizar a resposta na cobertura assistencial no domicílio



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Atividade 6

o agendamento de consultas presenciais é realizado pelos secretários clínicos, utentes,médicos e enfermeiros, segundo critérios estabelecidos na unidade e em cumprimento dasnormas estabelecidas pelo ACES, ou realizadas pelo utente no Portal da Saúde


• Cobertura ou Utilização• Consulta no Próprio Dia• Personalização• Tempos Máximos de Resposta Garantidos• Trajeto do Utente na Unidade Funcional

Atividade 7

o agendamento de consultas não presenciais é efetuado pelos secretários clínicos, segundocritérios estabelecidos na unidade e com cumprimento das normas estabelecidas pelo ACES


• Atendimento Telefónico• Cobertura ou Utilização• Personalização• Tempos Máximos de Resposta Garantidos• Trajeto do Utente na Unidade Funcional

Cronograma

Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - - - - - - • - - -Atividade 2 - - - - - - - - - - - - • -Atividade 3 - - - - - - - - - - • - • -Atividade 4 - - - - - - - - - - • - • -Atividade 5 - - - - - - - - - - - - • •Atividade 6 • • • • • • • • • • • • • •Atividade 7 • • • • • • • • • • • • • •

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Desempenho → Gestão da Saúde

Atividade 1

regulamentar os procedimentos de registo clínico segundo os critérios de cada indicadorassociado


• Saúde da Mulher• Saúde do Adulto• Saúde do Idoso• Saúde Infantil e Juvenil

Atividade 2

sistematizar a aplicação das avaliações de risco e rastreios oncológicos nos grupos de risco



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Atividade 3

flexibilizar o número e horário de consultas clínicas para os grupos de risco



Atividade 4

estabelecer a consulta de vigilância para o grupo de risco Hipertensão Arterial


• Saúde do Adulto• Saúde do Idoso

Atividade 5

aumentar a supervisão de vacinação cumprida



Atividade 6

regulamentar as visitas domiciliárias à puérpera


• Saúde da Mulher• Saúde Infantil e Juvenil

Cronograma

Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - - - - - - • - • -Atividade 2 - - - - - - - - - - • - • •Atividade 3 - - - - - - - - - - • - • •Atividade 4 - - - - - - - - - - • - • •Atividade 5 • • • • • • • • • • • • • •Atividade 6 - - - - - - - - - - • - • •

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Desempenho → Gestão da Doença

Atividade 1

gestão prioritária de doença aguda, segundo critérios internos e com cumprimento das normasestabelecidas pelo ACES


• Diabetes Mellitus• Doenças Aparelho Respiratório• Hipertensão Arterial• Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças

Atividade 2

gestão da consulta nos doentes com patologia crónica e na obtenção da medicação e/ouexames complementares de diagnóstico adequados à sua vigilância, em cumprimento dasNormas de Orientação Clínica (NOC) estabelecidas


• Diabetes Mellitus• Doenças Aparelho Respiratório• Hipertensão Arterial• Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças

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Atividade 3

adequar as consultas domiciliárias às necessidades da população inscrita


• Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças

Cronograma

Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - - - - - - • - • •Atividade 2 - - - - - - - - - - • - • •Atividade 3 - - - - - - - - - - • - • •

Desempenho → Qualificação da Prescrição

Atividade 1

promover a atualização e discussão entre os profissionais médicos das NOC’s para um melhorcumprimento dos objectivos assistenciais


• Prescrição Farmacoterapêutica• Prescrição MCDT's

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Atividade 2

reforçar uma prescrição criteriosa e responsável de antibióticos


• Prescrição Farmacoterapêutica

Atividade 3

efetuar os registos adequados da prescrição médica



Cronograma

Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - - - - - - • - • •Atividade 2 - - - - - - - - - - • - • •Atividade 3 • • • • • • • • • • • • • •

Desempenho → Satisfação Utentes

Nenhuma atividade definida.

Serviços → Serviços Assistenciais

Atividade 1

consulta geral, do dia e programada, a utentes inscritos sem equipa de saúde familiaratribuída, a realizar-se de segunda a sexta dentro no horário das 08h00-20h00, num totalprevisto de 71 horas semanais de cada grupo profissional (médico, enfermeiro e secretariado).


• Serviços Assistenciais

Atividade 2

consultas de vigilância da Saúde da Mulher a utentes inscritos sem equipa de saúde familiaratribuída, incluídos os Programas de Saúde: Saúde Materna (2ª e 5ª feira), Saúde Reprodutiva/Planeamento Familiar e Rastreio do Cancro do Colo do Útero (2ª e 4ª feira); nesta última inclui-se a consulta prévia de IVG e consulta de para colocação de DIU/Implante a todas as utentesinscritas. totalizam 26 horas semanais de cada grupo profissional (médico, enfermeiro esecretariado).



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Atividade 3

consulta de vigilância da Saúde Infantil e Juvenil a utentes inscritos sem equipa de saúdefamiliar atribuída, a realizar-se à 3ª feira das 08h00-19h00 e 5ª feira das 13h00-19h00, numtotal previsto de 17 horas semanais de cada grupo profissional (médico, enfermeiro esecretariado).



Atividade 4

consulta de vigilância dos grupos de risco com doença crónica a utentes inscritos sem equipade saúde familiar, incluídos os Programas de Diabetes e Hipocoagulação, a realizar-se à 6ª feiradas 08h00-19h00, num total previsto de 11 horas semanais de cada grupo profissional (médico,enfermeiro e secretariado).



Atividade 5

consulta de Cessação Tabágica a utentes inscritos que requeiram e sejam admitidos, a realizar-se à 4ª feira das 13h00-17h00, num total previsto de 3 horas semanais de trabalho médico e 4horas semanais de enfermagem, secretariado provido pela Unidade de Saúde Pública (USP).



Atividade 6

realização de tratamentos a utentes inscritos sem equipa de saúde familiar atribuída, em diasúteis nos horários das 13h00-20h00, num total semanal de 35 horas de cada grupo -enfermagem e secretariado.



Atividade 7

realização de tratamentos a todos os utentes inscritos no concelho de Albufeira aos fins-de-semana e feriados/tolerância de ponto, no horário das 09h00-16h00, onde já se inclui 2 horassemanais em média anual relativas aos dias feriados/tolerância, totalizando 16 horas por cadagrupo - enfermagem e secretariado.



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Atividade 8

realização de tratamentos todos os dias a utentes passantes e turistas no âmbito do Plano deVerão, incluidas as quadras festivas da Páscoa e Natal/Ano Novo, com duração de 4 horas emdias úteis e 7 horas aos fins-de-semana e dias feriados/tolerância, num total de 34,5 horassemanais durante 10 semanas por cada grupo - enfermagem e secretariado, sendo meia horasemanal relativa à média dos dias feriados/tolerância existentes no periodo de reforço.



Atividade 9

vacinação de acordo com o Programa Nacional de Vacinação a utentes inscritos sem equipa desaúde familiar e passantes às 2ª feiras da 08h00-12h00 e 6ª feiras das 08h00-15h00, acrescidode um periodo semanal de 2 horas às 5ª feiras das 13h00-15h00 para vacinação a grupos derisco-Tuberculose a todos os utentes inscritos na unidade, totalizando 13 horas semanaispor cada grupo profissional - enfermagem e secretariado.



Atividade 10

colaboração com o Centro Diagnóstico Pneumológico (CDP) na consulta a utentes inscritos norastreio e acompanhamento da Tuberculose, a realizar-se à 6ª feira das 13h00-19h00, num totalprevisto de 6 horas semanais de trabalho médico e 4 horas semanais de enfermagem,secretariado provido pela USP.



Atividade 11

colaboração de Enfermagem com UCC Al-Buhera na consulta de apoio à lactação (Cantinho daAmamentação) e nos cursos de preparação para o parto e pós-parto, num total semanal de 11horas de enfermagem, secretariado provido pela UCC.



Atividade 12

colaboração médica na ECCI com UCC Al-Buhera no total semanal de 3h de trabalho médico.



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Cronograma

Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 • • • • • • • • • • • • • •Atividade 2 • • • • • • • • • • • • • •Atividade 3 • • • • • • • • • • • • • •Atividade 4 • • • • • • • • • • • • • •Atividade 5 • • • • • • • • • • • • • •Atividade 6 • • • • • • • • • • • • • •Atividade 7 • • • • • • • • • • • • • •Atividade 8 - - - • - - • • • - - • • •Atividade 9 • • • • • • • • • • • • • •Atividade 10 • • • • • • • • • • • • • •Atividade 11 • • • • • • • • • • • • • •Atividade 12 • • • • • • • • • • • • • •

Serviços → Serviços não Assistenciais

Atividade 1

no âmbito da governação clínica, as atividades não assistenciais abrangem os domínios daQualificação da Prescrição; Formação; Investigação; Auditoria Clínica; Qualidade e Segurança eReuniões Plenárias dos Conselhos Técnico e Clínico, num total de 396 horas anuais.


• Governação Clínica

Cronograma

Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - - - - - - • • • •

Qualidade Organizacional → Melhoria Contínua

Atividade 1

promover reuniões de serviço regulares


• Prog. Melh. Contínua Qual. e Proc. Assist. Integr.

Atividade 2

Comunicação na receção ao utente


• Acesso• Prog. Melh. Contínua Qual. e Proc. Assist. Integr.

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Atividade 3

melhorar a uniformização do registo clínico



Atividade 4

boas Práticas nas Precauções Básicas no Controlo de Infeção (PBCI) e Infeções Associadas aosCuidados de Saúde (IACS)



Atividade 5

boas Práticas na prescrição de fármacos antimicrobianos e MCDT's, segundo as NOC'semanadas pela DGS



Atividade 6

elaboração de manual de acolhimento



Atividade 7

eleboração de manual de boas práticas/regulamento interno



Atividade 8

auditoria interna à constituição dos agregados familiares para identificação das famíliasdistribuídas por mais que uma equipa de saúde


• Acesso

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Atividade 9

auditoria interna às boas-práticas na prescrição de Antibióticos



Cronograma

Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - - - - - - • • • •Atividade 2 - - - - - - - - - - • - • •Atividade 3 - - - - - - - - - - • - • •Atividade 4 • • • • • • • • • • • • • •Atividade 5 • • • • • • • • • • • • • •Atividade 6 - - - - - - - - - - • - • -Atividade 7 - - - - - - - - - - • - • -Atividade 8 - - - - - - - - - - - - • •Atividade 9 - - - - - - - - - - - - • •

Qualidade Organizacional → Segurança

Atividade 1

manutenção e utilização de Desfibrilhação Automática Externa (DAE)


• Gestão dos Riscos• Segurança de Profissionais• Segurança de Utentes

Cronograma

Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 • • • • • • • • • • • • • •

Qualidade Organizacional → Centralidade no Cidadão


Qualidade Organizacional → Satisfação Profissional

Atividade 1

melhorar a reorganização do trabalho equitativa perante situações de absentismo


• Satisfação Profissional

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Cronograma

Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - - - - - - • - • •

Formação → Formação Interna

Atividade 1

Formação em PBCI


• Segurança de Profissionais• Segurança de Utentes

Atividade 2

Formação em SBV


• Serviços Assistenciais• Formação da Equipa Multiprofissional

Atividade 3

Partilha aos pares de todas as formações efetuadas no exterior.


• Serviços Assistenciais• Segurança de Profissionais• Segurança de Utentes

Atividade 4

Formação em feridas/ terapia compressiva



Atividade 5

Formação básica em psiquiatria



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Atividade 6

elaboração de Manual de Acolhimento/Integração para alunos/novos profissionais


• Trajeto do Utente na Unidade Funcional• Serviços Assistenciais• Prog. Melh. Contínua Qual. e Proc. Assist. Integr.• Formação da Equipa Multiprofissional• Formação de Internos e Alunos

Atividade 7

Replicação da Formação VACINAS do ACES Algarve I Central


• Prog. Melh. Contínua Qual. e Proc. Assist. Integr.• Segurança de Utentes

Cronograma

Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - • - - - • - - - • •Atividade 2 - - - - - • - - - • - - • •Atividade 3 • • • • • • • • • • • • • •Atividade 4 - - - - - - - - - - • - - -Atividade 5 • - • - • - • - • - • - • •Atividade 6 - - - - - - - - - - - - • •Atividade 7 - - - - - • - - - - - - - -

Formação → Formação Externa


Atividade Cientifica → Artigos, Comunicações eConferências


Atividade Cientifica → Trabalhos de Investigação


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PLANO DE FORMAÇÃO

Desempenho → AcessoAtividade 1

protocolar o atendimento telefónico ao utente, observando o cumprimento das normasestabelecidas pelo ACES


• Atendimento Telefónico• Cobertura ou Utilização• Personalização• Trajeto do Utente na Unidade Funcional

Atividade 2

reformular proporção de vagas de consulta médica disponíveis para situações agudas



Atividade 4

protocolar o procedimento de inscrição do utente para receituário de forma a ser cumprido oprazo de 72h para a emissão



Atividade 6

o agendamento de consultas presenciais é realizado pelos secretários clínicos, utentes,médicos e enfermeiros, segundo critérios estabelecidos na unidade e em cumprimento dasnormas estabelecidas pelo ACES, ou realizadas pelo utente no Portal da Saúde


• Cobertura ou Utilização• Consulta no Próprio Dia• Personalização• Tempos Máximos de Resposta Garantidos• Trajeto do Utente na Unidade Funcional

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Atividade 7

o agendamento de consultas não presenciais é efetuado pelos secretários clínicos, segundocritérios estabelecidos na unidade e com cumprimento das normas estabelecidas pelo ACES


• Atendimento Telefónico• Cobertura ou Utilização• Personalização• Tempos Máximos de Resposta Garantidos• Trajeto do Utente na Unidade Funcional

Desempenho → Gestão da SaúdeAtividade 1

regulamentar os procedimentos de registo clínico segundo os critérios de cada indicadorassociado



Atividade 2

sistematizar a aplicação das avaliações de risco e rastreios oncológicos nos grupos de risco



Desempenho → Qualificação da PrescriçãoAtividade 1

promover a atualização e discussão entre os profissionais médicos das NOC’s para um melhorcumprimento dos objectivos assistenciais



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Qualidade Organizacional → Melhoria ContínuaAtividade 1

promover reuniões de serviço regulares



Atividade 2

Comunicação na receção ao utente


• Acesso• Prog. Melh. Contínua Qual. e Proc. Assist. Integr.

Atividade 3

melhorar a uniformização do registo clínico



Atividade 4

boas Práticas nas Precauções Básicas no Controlo de Infeção (PBCI) e Infeções Associadas aosCuidados de Saúde (IACS)



Atividade 5

boas Práticas na prescrição de fármacos antimicrobianos e MCDT's, segundo as NOC'semanadas pela DGS



Atividade 6

elaboração de manual de acolhimento



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Atividade 7

eleboração de manual de boas práticas/regulamento interno



Atividade 9

auditoria interna às boas-práticas na prescrição de Antibióticos



Qualidade Organizacional → SegurançaAtividade 1

manutenção e utilização de Desfibrilhação Automática Externa (DAE)


• Gestão dos Riscos• Segurança de Profissionais• Segurança de Utentes

Formação → Formação InternaAtividade 1

Formação em PBCI


• Segurança de Profissionais• Segurança de Utentes

Atividade 2

Formação em SBV


• Serviços Assistenciais• Formação da Equipa Multiprofissional

Atividade 3

Partilha aos pares de todas as formações efetuadas no exterior.


• Serviços Assistenciais• Segurança de Profissionais• Segurança de Utentes

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Atividade 4

Formação em feridas/ terapia compressiva



Atividade 5

Formação básica em psiquiatria



Atividade 6

elaboração de Manual de Acolhimento/Integração para alunos/novos profissionais


• Trajeto do Utente na Unidade Funcional• Serviços Assistenciais• Prog. Melh. Contínua Qual. e Proc. Assist. Integr.• Formação da Equipa Multiprofissional• Formação de Internos e Alunos

Atividade 7

Replicação da Formação VACINAS do ACES Algarve I Central


• Prog. Melh. Contínua Qual. e Proc. Assist. Integr.• Segurança de Utentes

Cronograma

Desempenho → AcessoAtividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - - - - - - • - - -Atividade 2 - - - - - - - - - - - - • -Atividade 4 - - - - - - - - - - • - • -Atividade 6 • • • • • • • • • • • • • •Atividade 7 • • • • • • • • • • • • • •

Desempenho → Gestão da SaúdeAtividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - - - - - - • - • -Atividade 2 - - - - - - - - - - • - • •

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Desempenho → Qualificação da PrescriçãoAtividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - - - - - - • - • •

Qualidade Organizacional → Melhoria ContínuaAtividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - - - - - - • • • •Atividade 2 - - - - - - - - - - • - • •Atividade 3 - - - - - - - - - - • - • •Atividade 4 • • • • • • • • • • • • • •Atividade 5 • • • • • • • • • • • • • •Atividade 6 - - - - - - - - - - • - • -Atividade 7 - - - - - - - - - - • - • -Atividade 9 - - - - - - - - - - - - • •

Qualidade Organizacional → SegurançaAtividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 • • • • • • • • • • • • • •

Formação → Formação InternaAtividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - • - - - • - - - • •Atividade 2 - - - - - • - - - • - - • •Atividade 3 • • • • • • • • • • • • • •Atividade 4 - - - - - - - - - - • - - -Atividade 5 • - • - • - • - • - • - • •Atividade 6 - - - - - - - - - - - - • •Atividade 7 - - - - - • - - - - - - - -

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RECURSOS

CARTEIRAS ADICIONAIS DE SERVIÇO

Área Quando Freq. Hr.atividade SC EF MF Total

Utentes s/ equipa saúde familiar Diassemana

5xsem 71.0 71.0 71.0 71.0 213.0


4xsem 26.0 26.0 26.0 26.0 78.0


2xsem 17.0 17.0 17.0 17.0 51.0


1xsem 11.0 11.0 11.0 11.0 33.0

Consulta Cessação Tabágica Diassemana

1xsem 4.0 0 4.0 3.0 7.0


5xsem 35.0 35.0 35.0 0 70.0

Serviço de AtendimentoPermanente ou Prolongado

Fins desemana

2xsem 14.0 14.0 14.0 0 28.0

Serviço de AtendimentoPermanente ou Prolongado Feriados 1x

sem 2.0 2.0 2.0 0 4.0

Atividade Sazonal Diassemana

5xsem 20.0 20.0 20.0 0 40.0

Atividade Sazonal Fins desemana

2xsem 14.0 14.0 14.0 0 28.0

Atividade Sazonal Feriados 1xsem 0.5 0.5 0.5 0 1.0


2xsem 11.0 11.0 11.0 0 22.0

vacinação a grupos de risco-Tuberculose

Diassemana

1xsem 2.0 2.0 2.0 0 4.0

Colaboração com outras UnidadesFuncionais

Diassemana

3xsem 15.0 0 15.0 9.0 24.0

PROFISSIONAISÁrea Quando Freq. Hr. atividade SC EF MF TotalUtentes s/ equipa saúde familiar Dias semana Outros 40.0 0 0 5.0 5.0Utentes s/ equipa saúde familiar Dias semana Outros 35.0 0 3.0 0 3.0

COMUNICAÇÃODescrição Qt ValorAsistência helpdesk/informática em tempo útil 1 0 €

SISTEMA INFORMAÇÃODescrição Qt ValorArmazenamento para biblioteca digital acessível a todos os profissionais da UF 1 0 €

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AMENIDADESDescrição Qt Valorclimatização dos espaços comuns 1 1.0 €

EQUIPAMENTO CLÍNICODescrição Qt ValorMarquesas elevatórias 7 1.0 €Otoscópio em cada módulo/pólo 2 1.0 €

OUTROS

Nenhum recurso.

OBRAS

Nenhum recurso.

FORMAÇÃODescrição Qt ValorArmazenamento para biblioteca digital acessível a todos os profissionais da UF 1 0 €

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PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS INCENTIVOSINSTITUCIONAIS

DOCUMENTOS TÉCNICOS

Nenhum investimento.

FORMAÇÃO


INVESTIGAÇÃO


AMENIDADESDescrição Qt Valor Obs.climatização dos espaçoscomuns 1 1.0 € climatização apenas existente em alguns gabinetes

de uso clínico

QUALIDADE


ACREDITAÇÃO


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CARTA DE COMPROMISSO - 2017 · Carta de Compromisso, após a UF conﬁr mar a sua proposta em...

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