Cartas de Sao Paulo Aos Corintios

8/20/2019 Cartas de Sao Paulo Aos Corintios

http://slidepdf.com/reader/full/cartas-de-sao-paulo-aos-corintios 1/49

PPRIMEIRARIMEIRACARTA AOSCARTA AOS

CORINTIOSCORINTIOS



HINO:HINO: SEDUZISTE-ME, SENHOR (Fil 3, 7-11)

A Bm E7 A

Seduziste-me, Senhor, e eu me deixei seduzir!"m Bm E7 A

Num# $ut# desi%u#$ domin#ste-me, Senhor,E7 A

e &oi tu# # 'it(ri#) D E

1. Vantagens e honras são perdas para mim Diante

do conhecimento deste bem supremo que !risto, meu

A

"enhor.

#. $ara conhec%-&o 'ui longe e me perdi gora que

encontrei não quero mais dei*+-lo.



A Bm E7 A

Seduziste-me, Senhor, e eu me deixei seduzir!"m Bm E7 A

Num# $ut# desi%u#$ domin#ste-me, Senhor,E7 A

e &oi tu# # 'it(ri#)

3. ada sou na minha ustia que s/ apar%ncia0as tudo sou na ustia de Deus que nasce da 'em !risto.

. 2uero conhec%-&o ainda mais e a 'ora da suaressurreião. "ei que conhec%-&o so'rer emorrer com le, mas a 4ida mais 'orte.



!anal de !orinto tem apenas 8,3 quil/metros de comprimento por #1metros de largura. $or ser tão estreito, comporta apenas o transporte de

pequenas embarca9es, e4itando que as mesmas na4eguem cerca de:: quilometros em torno do $eloponeso para então chegar ao localdeseado.



Curiosidades…

as nossas b;blias, temos duas cartas de "ão $aulo aos !or;ntios.ntretanto, sabemos que elas seriam pelo menos tr%s. m <!or.=.>, $aulo re'ere-se a uma carta anterior, a qual não chegou?s nossas mãos. m << !or. 7. e*iste re'er%ncia a outra cartaque pode ser < !or;ntios. lguns comentadores sugerem que acarta mencionada em << !or.7. sea uma outra carta. essecaso, ter;amos quatro ep;stolas. @rabalhando ainda comhip/teses, sugere-se que essa ep;stola corresponda aos cap;tulos1: a 13 de << !or;ntios, os quais poderiam ter sido ali agrupados

posteriormente.@emos então o seguinte esquema51a carta - desaparecida - e*ist%ncia garantida por < !or.=.>

#a carta - a que chamamos < !or;ntios.3a carta - desaparecida - e*ist%ncia hipottica.a carta - a que chamamos << !or;ntios. introduão da $astoral sugere cartas e um bilhete #!or >A



o tempo de "ão $aulo, !orinto tinha =:: milhabitantes, sendo dois teros constitu;dos

por escra4os. ra tambm uma cidade comh+bitos morais corruptos, de sorte queB4i4er ? cor;ntiaC ou BcorintiarC

aplica4am-se tanto ? prostituião como ?embriague (1!or 8,1#-#:E 11,#1).



"ão $aulo chegou a !orinto durante asua segunda 4iagem mission+ria

(anos =:-=3) e hospedou-se com ocasal $riscila e quila, trabalhadorestecelãos como ele (t 1,#-).!omeou pregando aos udeus nasinagoga, mas, ap/s a sua reeião,4oltou-se para os pagãos, para osquais pregou durante um ano e meio(t 1,>- 11). Dirigiu-se sobretudo ?classe humilde (1!or 1,18-31). chamada $rimeira !arta aos!or;ntios 'oi precedida por outra(=,>-13), que se perdeu.



"ão $aulo soube que, em !orinto,tinham sido 'ormados 4+rios partidose tambm circula4am doutrinas que

4eicula4am uma sabedoria nãocon'orme ? de !risto, que asabedoria da !ru (1,1:-3,), bemcomo ha4ia o caso de um incestuoso(=,1-13), e outras de4assid9es.

Ga4ia outros problemas, como a ordemna celebraão eucar;stica (11,17-3),os carismas na comunidade (1#,1-3:),a ressurreião (1=,1-=). s pr/prioscristãos pediram a inter4enão de "ão

$aulo, que lhes escre4eu então estacarta. sua data de4e ter sido pro4a4elmente a p+scoa de =7 (1 !or=,7sE 18,=->).



ConteudoConteudo



introduão constitu;da pela saudaão e acão degraas (1,1->).

primeira parte (1,1:-8,#:) re'ere-se aos problemas quelhe 'oram transmitidos pela 'am;lia de !lo (1,11). "ão$aulo entra logo nas quest9es. !omea pelas di4is9ese partidos e*istentes na comunidade (1,1:-17), onde

uns diem ser de "ão $aulo, outros de polo, outrosde !e'as, outros de !risto, e interroga ironicamente5Bst+ !risto di4ididoH u 'oi "ão $aulo cruci'icado

por 4/sH u 'ostes batiados em nome de "ão $auloHC(1,13). p/stolo mostra que todos 'oram reunidos e

batiados em !risto.



s cor;ntios queriam asabedoria, e "ão $aulo lhes 'a4er que a 4erdadeira sabedoria a da cru, que uma loucura para os que se perdem, mas poder de Deus para os que sesal4am. le s/ prega !ristocruci'icado, que escIndalo para os udeus e loucura para

os pagãos, mas poder deDeus para os chamados (1,1-#=).



le continua a 'alar sobre amensagem do cruci'icado e a

sabedoria de Deus, que e*cedetodo entendimento humano(#,->) e que nos 'oi re4elada

pelo sp;rito (#,1:).

imaturidade dos cor;ntios nãolhe permite 'alar-lhes como ahomens espirituais, mas apenascomo a crianas em !risto, as

quais precisam tomar apenasleite, e não alimento s/lido (3,1-).



Falando sobre a 'unão dos pregadores, dique são ser4idores de !risto e

administradores dos mistrios de Deus(,1). !om ironia, no4amente di que eles,os cor;ntios, pretendem ser prudentes,'ortes, bem prestigiados, mas os 4erdadeiros

p/stolos são considerados loucos, 'racos,despre;4eis. !ita as pri4a9es que elemesmo 4em a so'rer5 'ome, sede, nude,maus-tratos, 4i4endo do trabalho das

pr/prias mãos (,>-13).



"ão $aulo 'ala sobre o caso escandalosodo incesto que h+ entre eles5 um deles

4i4endo com a mulher do seu pai, casoque eles, orgulhosos, não conseguiramresol4er, o que precisam 'aer agora

com urg%ncia (=,1-=).Jecrimina-os por resol4erem pequenos processos da comunidade em tribunais pagãos (8,1-11) e por ha4er entre elesmuita imoralidade, lembrando-lhes queos seus corpos são membros de !risto etemplos do sp;rito "anto (8,1#-#:).



segunda parte (7,1-1,:) procura dar resposta para as

suas dK4idas e a soluão paraos seus problemas. !omea a'alar sobre o casamento e a4irgindade. "ão $aulo

reconhece a 4alidade daopinião dos cor;ntios que B bom ao homem não tocar emmulherC, para os celibat+rios,

mas não para as pessoascasadas, que de4em cumprirseus de4eres conugais (7,1-7).



qui "ão $aulo reeita os des4ios da doutrinaespiritual, que desprea4a o corpo, reeitando a

4ida se*ual, o que contraria4a Ln #,15 Bão bom que o homem estea s/M e tambm asdoutrinas de4assas, para as quais tudo permitido. le mostra nisso grande prud%ncia.

"ão $aulo trata depois de 4+rias situa9es5separados, solteiros, 4iK4os, casamentos de umcristão com quem não o , e outros mais.



o cap;tulo , 'ala sobre as carnessacri'icadas aos ;dolos5

Bão h+ nenhum ;dolo no mundo enenhum deus 'ora o Deus KnicoC(,). Bão são os alimentos quenos apro*imam de Deus. "e

dei*amos de comer, nada perdemos, e se comemos, nadalucramos. @omem cuidado,

porm, para que a sua liberdade

não se torne ocasião de queda(escIndalo) para os 'racosC (,->).



"ão $aulo cita seu e*emplocomo p/stolo, anunciador

do e4angelho, o que paraele não t;tulo de gl/ria,mas uma necessidade. Di5Bi de mim se eu nãoe4angeliarNC (>,18).Jea'irma a gratuidade comque e*erce seu ministrio

(>,1).



D+ normas sobre o comportamento nasassemblias. qui est+ um te*to polmico,no qual "ão $aulo parece anti-'eminista,mas que precisa ser analisado no seuconte*to. O o cap;tulo 11,#-18, que nasP;blias tem muitas 4ees como t;tulo5 Bo4u das mulheresC, mas que s/ 'ala uma 4edo B4uC. cha4e da questão são os4ers;culos e =.



traduão grega di5 Bos homens não podem ter nada dependurado de

suas cabeasC 4ers;culo 1e*plica que o que não pode serdependurado das sua cabeas são oscabelos compridos. $orqu%H $orque

não 'oram dados a eles por natureae portanto us+-los os desonraria, oque as mulheres t%m cobrindo as

suas cabeas são cabeloscompridos, que são a sua gl/ria elhe 'oram dados pela naturea.



argumentaão de "ão $aulo baseia-se na ordem da criaão

(44. 3.7..>-1). pala4ragrega BQe'alC pode sertraduida como cabea, mastambm como origem ou 'onte.$aulo usa os dois sentidos note*to. 4. 3 de4e-se traduir por BorigemM e não por

BcabeaM numa re'er%ncia clara? criaão, e não ?superioridade.



; tambm de4e-se pensar na situaão da cidadede !orinto, onde o homosse*ualismo

impera4a. "ão $aulo queria que os homens seapresentassem com as caracter;sticas dehomem, isto , de cabelos cortados, e asmulheres com a apar%ncia de mulheres, isto ,de cabelos compridos.



m 11,17-3, "ão $aulo 'alasobre a !eia do "enhor e

chama a atenão dos cor;ntios,que as trans'orma4am emre'ei9es que criam adesigualdade5 os ricos se

'artam e embriagam, enquantoos pobres passam 'ome. Fa orelato da instituião da

ucaristia (11,#3-#8), comoele o recebeu do "enhor.



cap;tulo 1# dedicado aos donsdo sp;rito. G+ di4ersidade dedons e ministrios, mas osp;rito e "enhor o mesmo ele d+ estes carismas em 4ista do bem comum, do bem de todos (4.7). qui temos muito o quemeditar sobre as nossascomunidades hoe. s dons ecarismas s/ t%m 'unão e 4alorquando os empregamos para oser4io dos irmãos e não quandos/ ser4em para o nosso BdeleiteCe satis'aão pr/pria...



"ão $aulo 'a a bel;ssimacomparaão da <grea

com o corpo de !risto,no qual le a cabea, eos cristãos são osdi4ersos membros,tendo cada um dom seuou 'unão di'erente, mas'ormando untos um s/

corpo.



cap;tulo 13 o precioso hino ao amor 'raterno,em que o autor coloca esta 4irtude acima de

todos os dons e bens e cita as suascaracter;sticas. O um cap;tulo que de4e ser lidoe meditado constantemente por cada cristão.

cap;tulo 1 trata dos dons das l;nguas e da pro'ecia, mostrando a superioridade destesobre aquele, pois anuncia a pala4ra de Deus eest+ a ser4io da caridade.



terceira parte (cap;tulos 1= e 18) trata da ressurreiãode !risto e da ressurreião dos mortos. &embra esteacontecimento m+*imo de nossa ', centro do

querigma cristão e base de nossa pr/pria ressurreião.'irma com 4igor que Bse não h+ ressurreião dosmortos, tambm !risto não ressuscitou, e se !risto nãoressuscitou, 4aia a nossa pregaão, 4aia tambm anossa 'C (44. 13-1). qui, $aulo e*p9e longamenteesta doutrina, pro'essa-a e re'uta com energia osargumentos em contr+rio. cap;tulo termina com umhino triun'al que canta a 4it/ria sobre a morte.

cap;tulo 18 a conclusão, com recomenda9es,

sauda9es e um 4oto 'inal, que e*prime a esperana da parusia.



SSEGUNDAEGUNDACARTA AOSCARTA AOS

CORINTIOSCORINTIOS



ContextoContexto

$ouco tempo depois de ter escrito a 1!orde4e ter surgido nessa comunidade umacrise, que obrigou "ão $aulo a 'aer-lheuma r+pida 4isita (#!or 1,#3-#,1E 1#,1E

13,1-#), durante a qual prometeu 4oltarem bre4e e demorar-se mais na cidade(#!or 1,1=-18).

Rm no4o problema 'e com que "ão $aulo

substitu;sse a 4isita por uma carta4igorosa e 'irme, na qual condena as'raqueas dos cor;ntios, mas tambmdemonstra serenidade e at humor.



"egundo a P;blia @P (@raduãocum%nica da P;blia), Bpeladi4ersidade dos meios de e*pressão

utiliados, #!or a4antaa-se muitas4ees a todas as demais cartasC(<ntroduão a #!or, p. ###>).

s destinat+rios são os + por n/s citados

no conte*to de 1!or... B!omeou pregando aos udeus na sinagoga, mas,ap/s sua reeião, 4oltou-se para os

pagãos, para os quais pregou durante

um ano e meio (t 1,>- 11). Dirigiu-sesobretudo ? classe humilde (1!or 1,18-31).C



!omo sempre, "ão $aulo inicia com a menão dosdestinat+rios e uma saudaão (1,1-7).

a primeira parte, o p/stolo 'ala sobre seurelacionamento com a comunidade (1,-7,18).$rimeiro, o p/stolo conta sua mudana no proeto

de 4iagens. le correu risco de 4ida em O'eso, mas

Deus o sal4ou, graas ?s preces dos disc;pulos,tambm dos cor;ntios, aos quais ele agradece (1,-11).



De'ende-se depois das cr;ticas que lhe sãodirigidas, pro4a4elmente sobre suaautoridade, a'irmando sua sinceridade na

pregaão apost/lica (1,1#-##). le quer ir primeiro ? 0aced/nia e na 4olta ir+ 4isit+-los no4amente (1,#3-#,13).

ministrio apost/lico, ministrio da no4aaliana, desen4ol4ido de #,1 a ,8. FoiDeus Bquem nos tornou aptos para sermosministros de uma liana no4a, não daletra, mas do sp;rito, pois a letra mata, maso sp;rito comunica a 4idaC (3,8),

comparando assim a BletraC e*terior dontigo @estamento com a interior do o4o@estamento, lei do sp;rito.



ste ministrio tem tribula9es eesperanas (,7-=,1:). /s traemos

este tesouro do conhecimento e da lude !risto Bem 4asos de barroC."o'remos tribula9es, di'iculdadese*tremas, persegui9es, mas somos

sempre 4encedores pela graa.B!om e'eito, n/s, embora 4i4amos,somos sempre entregues ? morte porcausa de 6esus, a 'im de que tambm

a 4ida de 6esus sea mani'estada emnossa carne mortalC (,11).



"abemos que temos nossa morada 4erdadeira nocu e então caminhamos pela ', e não pela

4isão clara, isto , por enquanto nossoconhecimento pela '.*ercemos o ministrio apost/lico (=,11-8,1:)

porque Ba caridade de !risto nos compeleC e em nome de !risto, que reconciliou o mundo ea humanidade com Deus, que ele e*ercido,tambm pelo pr/prio $aulo.



ste ministrio ministrio dareconciliaão de toda a humanidadecom Deus. $aulo apela a; para tudoque so'reu como ministro de Deus5tribula9es, necessidades, angKstias,aoites, pris9es, motins, 'adigas,4ig;lias, euns etc. (8,-1:).

"e pensarmos em nossos cristãos eministros de hoe, tudo isso muitosdeles tambm t%m en'rentado por

!risto. Jecordemos alguns deles, dosquais queremos 'alar, ou que nossacomunidade conhece...



De 8,11 a 7,, $aulo dilata seucoraão, 'alando aos cor;ntios

como a 'ilhos muito amados. cap;tulo 7, de = a 18, narra a

4iagem do ap/stolo ? 0aced/nia,

onde tambm so'reu muitastribula9es, mas te4e a alegria dese encontrar com @ito, quetambm tem muita a'eião paracom os cor;ntios.



segunda parte (,1->,1) 'ala da organiaão de umacolecta em 'a4or de 6erusalm. *terioria a sua

gratidão pela graa que Deus concedeu ?s <greas da0aced/nia, pois Bem meio ?s muitas tribula9es queas puseram ? pro4a, 'oi copiosa sua alegria e, emmeio ? sua pobrea e*trema, elas transbordaram emtesouros de liberalidadeC (,1-#).

*orta os cor;ntios a terem a mesma generosidade paracom os pobres que lhe são muito caros. logia @ito eo irmão, cua identidade 'oi conser4adaan/nimamente (por qu%H), que 4ão 'aer em !orinto

esta colecta.$ede que suas o'ertas seam generosas, Bum sinal degenu;na liberalidadeC, pois BDeus ama a quem d+com alegriaC (>,7).



terceira parte uma de'esa calorosade sua missão como ap/stolo (1:,1-13,1:). $aulo responde ?s acusa9es

de 'raquea que lhe dirigiram (1:,1-11), de ambião (1:,1#-17) e constrangido a 'aer seu pr/prioelogio.

passagem do cap;tulo 11,#1b-33

magn;'ica e mostra ? saciedade oque o p/stolo 'e e so'reu na sua4ida dedicada apai*onadamente a!risto e ao ser4io dos irmãos."entimo-nos en4ergonhados(as)

quando 4emos a realidade da 4idade $aulo, este homem que, de perseguidor, passou a ap/stolo de!ristoN

“Ingloriamente o confesso como se fôramos fracos Mas naquilo em que



Ingloriamente o confesso, como se fôramos fracos. Mas, naquilo em quequalquer tem ousadia (com insensatez o afirmo), também eu a tenho.

São hebreus !ambém eu. São israelitas !ambém eu. São dadescend"ncia de #braão !ambém eu. São ministros de $risto (%alocomo fora de mim.) &u ainda mais' em trabalhos, muito mais muito

mais em ris*es em a+oites, sem medida em erigos de morte, muitasezes. $inco ezes recebi dos -udeus uma quarentena de a+oitesmenos um fui tr"s ezes fustigado com aras uma ez, aedre-adoem naufrgio, tr"s ezes uma noite e um dia assei na oragem domar em -ornadas, muitas ezes em erigos de rios, em erigos desalteadores, em erigos entre atr/cios, em erigos entre gentios, emerigos na cidade, em erigos no deserto, em erigos no mar, em

erigos entre falsos irmãos em trabalhos e fadigas, em ig/lias, muitasezes em fome e sede, em -e-uns, muitas ezes em frio e nudez. #lém das coisas e0teriores, h o que esa sobre mim diariamente, a

reocua+ão com todas as igre-as. 1uem enfraquece, que também eunão enfraque+a 1uem se escandaliza, que eu não me inflame Setenho de gloriar2me, gloriar2me2ei no que diz reseito 3 minha fraqueza.4 5eus e 6ai do Senhor 7esus, que é eternamente bendito, sabe que

não minto. &m 5amasco, o goernador reosto do rei #retas montou guarda na

cidade dos damascenos, ara me render mas, num grande cesto, medesceram or uma -anela da muralha abai0o, e assim me lirei das suasmãos.8

9$or, ::,9:2;;



&emos muitas 4ees com atenão e com pai*ão estete*to e na oraão comparamos com ele a nossa 4ida,a nossa missão, a nossa doaão. Depois de tudoquanto narra, $aulo di, com humildade, que s/ segloria das suas 'raqueas (1#,=). Foi-lhe dado Bumespinho na carne, um ano de satan+s para oespancarC (1#,7).

@al4e este BespinhoC 'osse uma doena penosa ou aresist%ncia dos israelitas, seus irmãos, ? ' cristã.$aulo e*terioria ainda suas apreens9es e inquietudese di no4amente que ir+ 4isit+-los uma terceira 4e.



conclusão (13,11-13),como sempre, 'eita com

recomenda9es,sauda9es e um 4oto 'inal5B graa do "enhor 6esus

!risto, o amor de Deus e acomunhão do sp;rito"anto esteam com todos4oc%sNC.

Blog “Material de Catequese”

http://catequesematerial.wordpress.com



Powerpoint adaptado de português-brpara português-pt.

Blog “Material de Catequese”http://catequesematerial.wordpress.com

Cartas de Sao Paulo Aos Corintios

Documents

Transcript of Cartas de Sao Paulo Aos Corintios