Casamento na ótica espirita

32
Casamento na ótica espirita Eduardo Ottonelli Pithan Grupo Vagalumes – Novo Hamburgo E-mail: [email protected] Facebook: facebook.com/Eduardoo.pithan 82042277

Transcript of Casamento na ótica espirita

Page 1: Casamento na ótica espirita

Casamento na ótica espirita

Eduardo Ottonelli Pithan

Grupo Vagalumes – Novo Hamburgo

E-mail: [email protected]

Facebook: facebook.com/Eduardoo.pithan

82042277

Page 2: Casamento na ótica espirita

Referências Bibliográficas

EVANGELHO SEGUNDO ESPIRITISMO, Allan Kardec, Cap XXII, 3, 4 e 5.

LIVRO DOS ESPIRITOS, Allan Kardec, questões 695, 696, 939 e 940.

O CONSOLADOR, Emannuel por Chico Xavier, questões 175, 179, 183, 184, 188, 189, 328 e 329.

NOSSO LAR, André Luiz por Chico Xavier, capítulo 20.

ESTUDANDO A MEDIUNIDADE, Martins Peralva.

Page 3: Casamento na ótica espirita

Evangelho Segundo o Espiritismo

Page 4: Casamento na ótica espirita

1 – E chegaram-se a ele os fariseus, tentando-o e dizendo: É porventura lícito a um homem repudiar a sua mulher, por qualquer causa? Ele, respondendo, lhes disse: Não tendes lido que quem criou o homem, desde o princípio os fez macho e fêmea? E disse: Por isso, deixará o homem pai e mãe, e ajuntar-se-á com sua mulher, e serão dois numa só carne. Assim que já não são dois, mas uma só carne. Não separe logo o homem o que Deus ajuntou. Replicaram-lhe eles: Pois por que mandou Moisés dar o homem à sua mulher carta de desquite, e repudiá-la? Respondeu-lhes: Porque Moisés, pela dureza de vossos corações, vos permitiu repudiar vossas mulheres, mas ao princípio não foi assim. Eu, pois, vos declaro, que todo aquele que repudiar sua mulher, se não for por causa da fornicação, e casar com outra, comete adultério, e o que se casar com a que o outro repudiou, comete adultério. (Mateus, XIX: 3-9).

Indissolubilidade do casamento

Page 5: Casamento na ótica espirita

2 – A não ser o que procede de Deus, nada é imutável no mundo. Tudo o que procede do homem está sujeito a mudanças.

(...)No casamento, o que é de ordem divina é a união conjugal, para que se opere a renovação dos seres que morrem. Mas as condições que regulam essa união são de tal maneira humanas...

Pelas leis Humanas Monogamia e Poligamia

Mas, na união conjugal, ao lado da lei divina material, comum a todos os seres vivos, existe outra lei divina, imutável como todas as leis de Deus, e exclusivamente moral, que é a lei do amor.

Deus quis que os seres se unissem, não somente pelos laços carnais, mas também pelos da alma, a fim de que a mútua afeição dos esposos se estenda aos filhos, e para que sejam dois, em vez de um, a amá-los, tratá-los e fazê-los progredir.

Indissolubilidade do casamento

Page 6: Casamento na ótica espirita

(...)O que se procura não é a satisfação do coração, mas a do orgulho, da vaidade, da cupidez, numa palavra: todos os interesses materiais. Quando tudo corre bem, segundo esses interesses, diz-se que o casamento é conveniente.

(...)Disso resulta frequentemente, que aquilo que se uniu à força, por si mesmo se separa...

A LEI DO AMOR É QUE DEVERIA PRESIDIR A UNIÃO ENTRE DUAS PESSOAS

Quando Deus disse: “Serão dois numa só carne”, e quando Jesus advertiu: “Não separe o homem o que Deus juntou”, isso deve ser entendido segundo a lei imutável de Deus, e não segundo a lei instável dos homens.

Indissolubilidade do casamento

Page 7: Casamento na ótica espirita

(...) E um dia se perguntará se é mais humano, mais caridoso, mais moral, ligar um ao outro, dois seres que não podem viver juntos, ou restituir-lhes a liberdade; se a perspectiva de uma cadeia indissolúvel não aumenta o número das uniões irregulares.

O divórcio é uma lei humana, cuja finalidade é separar legalmente o que já estava separado de fato. Não é contrário à lei de Deus, pois só reforma o que os homens fizeram, e só tem aplicação nos casos em que a lei divina não foi considerada.

Indissolubilidade do casamento

Page 8: Casamento na ótica espirita
Page 9: Casamento na ótica espirita

Livro Nosso Lar

Page 10: Casamento na ótica espirita

(...) os cônjuges por lá, com raras exceções, estão ainda a moldar o terreno dos sentimentos, invadido pelas ervas amargosas da vaidade pessoal, e povoado de monstros do ciúme e do egoísmo.

(...) que o lar é como se fora um ângulo reto nas linhas do plano da evolução divina. A reta vertical é o sentimento feminino, envolvido nas inspirações criadoras da vida. A reta horizontal é o sentimento masculino, em marcha de realizações no campo do progresso comum. O lar é o sagrado vértice onde o homem e a mulher se encontram para o entendimento indispensável. É templo, onde as criaturas devem unir-se espiritual antes que corporalmente.

Nosso Lar

Page 11: Casamento na ótica espirita

(...) o lar é conquista sublime que os homens vão realizando vagarosamente.

(...) Na maioria, os casais terrestres passam as horas sagradas do dia vivendo a indiferença ou o egoísmo feroz. Quando o marido permanece calmo, a mulher parece desesperada; quando a esposa se cala, humilde, o companheiro tiraniza.

Nem a consorte se decide a animar o esposo, na linha horizontal de seus trabalhos temporais, nem o marido se resolve a segui-la no vôo divino de ternura e sentimento, rumo aos planos superiores da Criação.

Se a mulher fala nos fílhinhos, o marido excursiona através dos negócios; se o companheiro examina qualquer dificuldade do trabalho, que lhe diz respeito, a mente da esposa volta ao gabinete da modista.

Nosso Lar

Page 12: Casamento na ótica espirita

(...) o homem e a mulher aprenderão no sofrimento e na luta.

Enquanto as criaturas vulgares atravessam a florida região do NOIVADO, procuram-se mobilizando os máximos recursos do espírito, e daí o dizer-se que todos os seres são belos quando estão verdadeiramente amando. O assunto mais trivial assume singular encanto nas palestras mais fúteis. O homem e a mulher comparecem aí, na integração de suas forças sublimes. Mas logo que recebem a BÊNÇÃO NUPCIAL, a maioria atravessa os véus do desejo, e cai nos braços dos velhos monstros que tiranizam corações. Não há concessões recíprocas. Não há tolerância e, por vezes, nem mesmo fraternidade.

Nosso Lar

Page 13: Casamento na ótica espirita

(...) na fase atual evolutiva do planeta, existem na esfera carnal raríssimas uniões de almas gêmeas, reduzidos matrimônios de almas irmãs ou afins, e esmagadora porcentagem de ligações de resgate. O maior número de casais humanos é constituído de verdadeiros forçados, sob algemas.

A tarefa da mulher, no lar, não pode circunscrever-se a umas tantas lágrimas de piedade ociosa e a muitos anos de servidão.

O homem deve aprender a carrear para o ambiente doméstico a riqueza de suas experiências, e a mulher precisa conduzir a doçura do lar para os labores ásperos do homem. Dentro de casa, a inspiração; fora dela, a atividade.

Nosso Lar

Page 14: Casamento na ótica espirita

Livro dos Espíritos

Page 15: Casamento na ótica espirita

695. Será contrário à lei da Natureza o casamento, isto é, a união permanente de dois seres?

“É um progresso na marcha da Humanidade.”

696. Que efeito teria sobre a sociedade humana a abolição do casamento?

“Seria uma regressão à vida dos animais.”

O estado de natureza é o da união livre e fortuita dos sexos. O casamento constitui um dos primeiros atos de progresso nas sociedades humanas, porque estabelece a solidariedade fraterna e se observa entre todos os povos, se bem que em condições diversas. A abolição do casamento seria, pois, regredir à infância da Humanidade e colocaria o homem abaixo mesmo de certos animais que lhe dão o exemplo de uniões constantes.

Livro dos Espíritos

Page 16: Casamento na ótica espirita

939. Uma vez que os Espíritos simpáticos são induzidos a unir-se, como é que, entreos encarnados, frequentemente só de um lado há afeição e que o mais sincero amor se vê acolhido com indiferença e, até, com repulsão? Como é, além disso, que a mais viva afeição de dois seres pode mudar-se em antipatia e mesmo em ódio?

“Não compreendes então que isso constitui uma punição, se bem que passageira?Depois, quantos não são os que acreditam amar perdidamente, porque apenas julgam pelas aparências, e que, obrigados a viver com as pessoas amadas, não tardam a reconhecer que só experimentaram um encantamento material! Não basta uma pessoa estar enamorada de outra que lhe agrada e em quem supõe belas qualidades. Vivendo realmente com ela é que poderá apreciá-la. Tanto assim que, em muitas uniões, que a princípio parecem destinadas a nunca ser simpáticas, acabam os que as constituíram, depois de se haverem estudado bem e de bem se conhecerem, por votar-se, reciprocamente, duradouro e terno amor, porque assente na estima! Cumpre não se esqueça de que é o Espírito quem ama e não o corpo, de sorte que, dissipada a ilusão material, o Espírito vê a realidade. “Duas espécies há de afeição: a do corpo e a da alma, acontecendo com frequência tomar-se uma pela outra. Quando pura e simpática, a afeição da alma é duradoura; efêmera a do corpo. Daí vem que, muitas vezes, os que julgavam amar-se com eterno amor passam a odiar-se, desde que a ilusão se desfaça.”

Livro dos Espíritos

Page 17: Casamento na ótica espirita

940. Não constitui igualmente fonte de dissabores, tanto mais amargos quanto envenenam toda a existência, a falta de simpatia entre seres destinados a viver juntos?“Amaríssimos, com efeito. Essa, porém, é uma das infelicidades de que sois, as mais das vezes, a causa principal. Em primeiro lugar, o erro é das vossas leis. Julgas, porventura, que Deus te constranja a permanecer junto dos que te desagradam? Depois, nessas uniões, ordinariamente buscais a satisfação do orgulho e da ambição, mais do que a ventura de uma afeição mútua. Sofreis então as consequências dos vossos prejuízos.”

a) - Mas, nesse caso, não há quase sempre uma vítima inocente?“Há e para ela é uma dura expiação. Mas, a responsabilidade da sua desgraça recairásobre os que lhe tiverem sido os causadores. Se a luz da verdade já lhe houver penetrado a alma, em sua fé no futuro haurirá consolação. Todavia, à medida que os preconceitos se enfraquecerem, as causas dessas desgraças íntimas também desaparecerão.”

Livro dos Espíritos

Page 18: Casamento na ótica espirita

Livro O Consolador

Page 19: Casamento na ótica espirita

175 –O instituto da família é organizado no plano espiritual, antes de projetar-se na Terra?

-O colégio familiar tem suas origens sagradas na esfera espiritual. Em seus laços, reúnem-se todos aqueles que se comprometeram, no Além, a desenvolver na Terra uma tarefa construtiva de fraternidade real e definitiva. Preponderam nesse instituto divino os elos do amor, fundidos nas experiências de outras eras; todavia, ai acorrem igualmente os ódios e as perseguições do pretérito obscuro, a fim de se transfundirem em solidariedade fraternal, com vistas ao futuro. É nas dificuldades provadas em comum, nas dores e nas experiências recebidas na mesma estrada de evolução redentora, que se olvidam as amarguras do passado longínquo, transformando-se todos os sentimentos inferiores em expressões regeneradas e santificadas. Purificadas as afeições, acima dos laços do sangue, o sagrado instituto da família se perpetua no Infinito, através dos laços imperecíveis do Espírito.

O consolador

Page 20: Casamento na ótica espirita

179 – No capítulo das afeições terrenas, o casar ou não casar está fora da vontade dos seres humanos?

O matrimônio na Terra é sempre uma resultante de determinadas resoluções, tomadas na vida do Infinito, antes da reencarnação dos espíritos, seja por orientação dos mentores mais elevados, quando a entidades não possui a indispensável educação para manejar as suas próprias faculdades, ou em consequência de compromissos livremente assumidos pelas almas, antes de suas novas experiências no mundo; razão pela qual os consórcios humanos estão previstos na existência dos indivíduos, no quadro escuro das provas expiatórias, ou no acervo de valores das missões que regeneram e santificam.

O consolador

Page 21: Casamento na ótica espirita

183 –Como se interpreta o ciúme no plano espiritual?

-O ciúme, propriamente considerado nas suas expressões de escândalo e de violência, é um indício de atraso moral ou de estacionamento no egoísmo, dolorosa situação que o homem somente vencerá a golpes de muito esforço, na oração e na vigilância, de modo a enriquecer o seu íntimo com a luz do amor universal, começando pela piedade para com todos os que sofrem e erram, guardando também a disposição sadia para cooperar na elevação de cada um. Só a compreensão da vida, colocando-nos na situação de quem errou ou de quem sofre, a fim de iluminarmos o raciocínio para a análise serena dos acontecimentos, poderá aniquilar o ciúme no coração, de modo a cerrar-se a porta ao perigo, pela qual toda alma pode atirar-se a terríveis tentações, com largos reflexos nos dias do futuro.

O consolador

Page 22: Casamento na ótica espirita

184 –Como devemos efetuar nossa auto-educação, esclarecida pela luz do Evangelho, nos problemas das atrações sexuais, cujas tendências egoístas tantas vezes nos levam a atitudes antifraternais?

(...)Toda vez que experimentardes disposições antifraternais em seu círculo, isso significa que preponderam em vossa organização psíquica as recordações prejudiciais, tendentes ao estacionamento na marcha evolutiva.

(...) Haveis de observar que Deus não extermina as paixões dos homens, mas fá-las evoluir, convertendo-as pela dor em sagrados patrimônios da alma, competindo às criaturas dominar o coração, guias os impulsos, orientar as tendências, na evolução sublime dos seus sentimentos.

(...)Depreende-se, pois, que ao invés da educação sexual pela satisfação dos instintos, é imprescindível que os homens eduquem sua alma para a compreensão sagrada do sexo.

O consolador

Page 23: Casamento na ótica espirita

188 –Como devem proceder aos cônjuges para bem cumprir seus deveres?

-O matrimônio muito frequentemente, na Terra, constitui um aprova difícil, mas redentora. Os cônjuges, desvelados por bem cumprir suas obrigações divinas, devem observar o máximo de atenção, respeito e carinho mútuo, concentrando-se ambos no lar, sempre que haja um perigo ameaçando-lhe a felicidade doméstica, porque na prece e na vigilância espiritual encontrarão sempre as melhores defesas.

No lar, muitas vezes, quando um dos cônjuges se transvia, a tarefa é de luta e lágrimas penosas; porém no sacrifício, toda alma se santifica e se ilumina, transformando-se em modelo no sagrado instituto da família.

Para alcançar a paciência e o heroísmo domésticos, faz-se mister a mais entranhada fé em Deus, tomando-se como espelho divino a exemplificação de Jesus, no seu apostolado de abnegação e de dor, à face da Terra.

O consolador

Page 24: Casamento na ótica espirita

189 –Que deve fazer a mãe terrestre para cumprir evangelicamente os seus deveres, conduzindo os filhos para o bem e para a verdade?

(...) Deve sentir os filhos de outras mães como se fossem os seus próprios...

(...) Ensinará a tolerância mais pura...

(...) ensinando-lhes que toda dor é respeitável, que todo trabalho edificante é divino, e que todo desperdício é falta grave.

O consolador

Page 25: Casamento na ótica espirita

Estudando a Mediunidade

Page 26: Casamento na ótica espirita

Tipos de Casamento

ACIDENTAIS SACRIFICIAIS PROVACIONAIS

AFINS TRANSCENDENTES

Page 27: Casamento na ótica espirita

Tipos Casamentos

Todos nós passamos, ou passaremos ainda, segundo o caso, por essa sequência de

casamentos: acidentais, provacionais e sacrificiais, até alcançarmos no futuro, sob o sol de um novo

dia, a condição de construirmos um lar terreno na base do idealismo transcendental ou da afinidade superior. E enquanto caminhamos, o Espiritismo, abençoada Doutrina, cumulará os nossos dias das

mais santas esperanças…

Page 28: Casamento na ótica espirita

Tipos Casamentos

ACIDENTAIS Se dá por efeito de atração momentânea, de almas ainda inferiorizadas. São as pessoas que se encontram, se veem, se conhecem, se aproximam, surgindo, daí, o enlace acidental, sem qualquer ascendente espiritual. Usando de seu livre arbítrio, uma vez que por ele construímos sempre o nosso destino. No nosso mundo, tais casamentos são comuns, ainda.

PROVACIONAIS Reencontro de almas, para reajustamentos necessários à evolução delas. São os mais frequentes. É por essa razão que há tantos lares onde reina a desarmonia, onde impera a desconfiança, onde os conflitos morais se transformam, tantas vezes, em dolorosas tragédias. Deus permite a união deles, através das leis do Mundo, a fim de que, pelo convívio diário, a Lei Maior, da fraternidade, seja por eles exercida nas lutas comuns. A compreensão evangélica, a boa vontade, a tolerância e a humildade são virtudes que funcionam à maneira de suaves amortecedores.

Page 29: Casamento na ótica espirita

Tipos Casamentos

SACRIFICIAIS Deus permite aí, o reencontro de alma iluminada com alma inferiorizada, com o objetivo de redimir a que se perdeu pelo caminho. Reúnem almas possuidoras de virtude a outras de sentimentos opostos. Acontece quando uma alma esclarecida, ou iluminada se propõe ajudar a que se atrasou na jornada ascensional. Como a própria palavra indica, é casamento de sacrifício, para um deles. E o sacrificado tanto pode ser a mulher como o homem. Quem ama não pode ser feliz se deixou na retaguarda, torturado e sofredor, o objeto de sua afeição. Volta, então, e, na qualidade de esposo ou esposa, recebe o viajor retardatário, a fim de, com o seu carinho e com a sua luz, estimular-lhe a caminhada. O Evangelho nos lares, como em toda a parte, funciona à maneira de estimulante da harmonia e construtor do entendimento.

AFINS Pela lei da afinidade, reencontram-se corações amigos, para consolidação de afetos. São os que reúnem almas esclarecidas e que muito se amam. São Espíritos que, pelo casamento, no doce aconchego do lar, consolidam velhos laços de afeição.

Page 30: Casamento na ótica espirita

Tipos Casamentos

TRANSCENDENTES São Almas engrandecidas no Bem que se buscam para realizações imortais. São constituídos por almas que se reencontram, no plano físico, para as grandes realizações de interesse geral. A vida desses casais encerra uma finalidade superior. O ideal do Bem e do Belo enche-lhes as horas e os minutos replicando-lhes as almas de doce ventura, acima de quaisquer vulgaridades terrenas, acima das emoções inferiores, o amor puro e santo.

Page 31: Casamento na ótica espirita

SETE maus hábitos que destroem a relação

DEIXAR ASSUNTOS POR DISCUTIR

MENTIR

QUERER AGRADAR SEMPRE

SER INFLEXÍVEL

CRITICAR EXCESSIVAMENTE

PASSAR POUCO TEMPO A DOIS

IDEALIZAR EXCESSIVAMENTE

Page 32: Casamento na ótica espirita

FIM

Aprender a função de saber escutar o outro (é diferente de simplesmente “OUVIR”)

De cada um ver o outro(é diferente de “OLHAR”)

E o de poder pensar no que esta escutando e nas experiências emocionais

Pelas quais eles estão passando e assim por diante. (Zimermann, 1997)