CASMURRO - memoria.bn.br

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MATE... PARA —_¦______________¦! ANO Vil |__—_______\Hin dc Janeiro, 3 de Abril de 1913[—_.—IN," 295 [j_______-_—^ DOM CASMURRO [VIVERJ Diretor: BRICIO DE ABREU 8 Paginas A CONFUSÃO URA GERAL Machado de Assis-DOM CASMURRO- Píg. 343 Cr$ 1,00 j GRANDE HEBDOMADÁRIO BRASILEIRO MENOTTI DEL PICCHIA ELEITO PARA A ACADEMIA BRASILEIRA! "MINHA ASPIRAÇÃO, JA ANTIGA, DE ENTRAR PARA A ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS, RESULTA DO ALTO CONCEITO EM QUE TENHO AQUELA CORPORAÇÃO QUE CONSIDERO COMO UM PRÊMIO I1AOO A UMA LARGA VIDA DE TRABALHO INTELECTUAL" FRIO OU] QUENTE FAZ BEEV1 À GENTE ÜTTl DEL PICCHIA fot eito para a Academia Fira- de Letras. ctieia, conquanto esperada rtetes que acompanham, de i. movimento intelectual do . gue tinham como certa a ¦¦¦In do grande poeta paults- Casa fie Machado de. Assis, : cí! deixado poi Xavier Mar se divulgou rápida.: cidade, entusiasmando os os círculos arti-ticos e ciiltu- E' que os prettos dessa na- ;a. não raros veies, oferecem nas surpresas c os resultados ..-¦'ân de ..." fe-ra poderiam, •o liem. d última hora. indi- outro que nâo o autor d a MULATO pnra suceder toso romancista batano. ui Lins ou o sr. Wanderley de :<:, lio'- exemplo .. usa, assim, o sr, Menotti de r porte dos qua- . levando para o alto Instituto de Le- vel bagagem literária enda como um dos es- temporáneos mais fe- crigtnetL e cuío In- ME', o prêmio maior da Aco- demtn Brasileira A bibliografia de Menotti dei Picchia, variada e dispersa com- preer.de cerca de íO livros - do ensaio à crônica, io romance ao conto e á novela de que enu- meramos, sem maior preocupa- ção: Máscaras, Poemas do vicio e da virtude, O henem e a mor- te, Laís, Tragédia d.e Ztlda. Dente de ouro; A mulher que pecou, Toda nua, A outra perna do ."«acy (cento ( novela); Soluções nado* nals, O Curupira e o Caráo. O mcimFjilo literário nraslleiro, En- saio do pensamentn bandeirante lensalo c monografia i; As vln- Bens de João Peralti e dc Mo- leque. de Moleque e João Pe- raita no país das Formigas (11- teratura Infantil 1. etc. Oiiiro rífn. falaniio a um ma- ftiíítt.i de São Paulo sobre a sna candidatura à vaca de Xavici Marquei, declarava o poeta de Máscaras: "Minha aspiração, entrar para a Academia Bra lelra de Letra •Mííítt do alto funçclo outra de qne a de valei' prestigio aos que p'odin , con- conceito em gue tenno aquela cor-por si mesma, coma uma eonsa- poroção gue considero como vmgração. Ela nSo tolhe aos aca- primlo dado a uma larga vidadêmteos a sua operosidade, mas de trabalho intelectual. Nãoaponta-os como valores consagra- penso que a Academia deva terdos, o que naturalmente maior correndo dessa forma para esti ¦ mular a cultura geral do pnfs." Menotti de! Picchio viu. pois. realizada a sua aspiração nid- MENOTTI DEL PICCHIA E SUA OBRA j Cr$ 1,00 |l Hctioííí em valestm com o escritor Viana M¦."¦¦;/ e o }¦¦:"¦¦a.*.'.-'.7 (Poro "DOM CASMURRO"! LUIZ GONZAGA ALVES N: ' /oi le um •¦veredlctvm' anunciado pelo m Hca que o conhece, t norte a sul do pais. i dei Picchia é, hoje. um cio" ai. expressão ele a alcan dúvida, através da poe- ta è sentimento e alma ovo, e. foi rompreenden- lima e ferindo esse sen- na linguagem dfl fi *, que ele se identificou rasit wn Brasil tipict. s. Sentiu uma conde*!- mal e provou o senti* 'e unidade, de um povo •vela no e?pirito da terra. dei Picchia nos cor.tie.t- ixistêncta cc uma p-w.a 17-nmsa—c-rçglnãl e tini- •iii o rfci.ro /ue o universal está em na íorfo da uniu: f ll_r \4 ?«P*^m, ^-Menotti que r lambem um excelente escultor, eram ma tido um trabalho ¦dualismo múrbtdi oesia da cima do povo •m nível ne cultura su- ra comungar tios ideais is de pensamento. dualismo mata a voe- dei Picchia, por isso. 'liasse tamanha 'impe- ' JUCÁ -MULATO está içâo eom 150.00(1 exen- his<n n iifi!'(?j ncriíí^irl- atual li'cratura hrasi- ¦''¦ roíri ,".'P ctirtOSO ro costumes que é SALO- ¦Ata miais", ... Kinte «perlal S, «ti mm.., ssm m «llWlirJ» U atuiu Uri PI»»'

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MATE...PARA

—_¦______________¦! ANO Vil |__—_______\ Hin dc Janeiro, 3 de Abril de 1913 [—_.—I N," 295 [j_______-_—^

DOM CASMURRO[VIVERJ

Diretor: BRICIO DE ABREU 8 Paginas A CONFUSÃO URA GERAL Machado de Assis-DOM CASMURRO- Píg. 343

Cr$ 1,00 j GRANDE HEBDOMADÁRIO BRASILEIRO

MENOTTI DEL PICCHIA ELEITOPARA A ACADEMIA BRASILEIRA!

"MINHA ASPIRAÇÃO, JA ANTIGA, DE ENTRAR PARA A ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS,RESULTA DO ALTO CONCEITO EM QUE TENHO AQUELA CORPORAÇÃO QUE CONSIDERO

COMO UM PRÊMIO I1AOO A UMA LARGA VIDA DE TRABALHO INTELECTUAL"

FRIO OU]QUENTE

FAZ— BEEV1

ÀGENTE

ÜTTl DEL PICCHIA foteito para a Academia Fira-

de Letras.ctieia, conquanto esperada

rtetes que acompanham, dei. movimento intelectual do

. gue tinham como certa a¦¦¦In do grande poeta paults-Casa fie Machado de. Assis,

: cí! deixado poi Xavier Mar— se divulgou rápida.:

cidade, entusiasmando osos círculos arti-ticos e ciiltu-

E' que os prettos dessa na-;a. não raros veies, oferecemnas surpresas c os resultados..-¦'ân de ..." fe-ra poderiam,•o liem. d última hora. indi-

outro que nâo o autor da MULATO pnra sucedertoso romancista batano. ui

Lins ou o sr. Wanderley de:<:, lio'- exemplo ..

usa, assim, o sr, Menotti der porte dos qua-. levando para o

alto Instituto de Le-vel bagagem literáriaenda como um dos es-temporáneos mais fe-crigtnetL e cuío In-

ME', o prêmio maior da Aco-demtn Brasileira

A bibliografia de Menotti deiPicchia, variada e dispersa com-

preer.de cerca de íO livros - doensaio à crônica, io romance ao

conto e á novela — de que enu-meramos, sem maior preocupa-ção: Máscaras, Poemas do vicio

e da virtude, O henem e a mor-te, Laís, Tragédia d.e Ztlda. Dentede ouro; A mulher que pecou,Toda nua, A outra perna do ."«acy(cento ( novela); Soluções nado*nals, O Curupira e o Caráo. OmcimFjilo literário nraslleiro, En-saio do pensamentn bandeirantelensalo c monografia i; As vln-

Bens de João Peralti e Pé dc Mo-leque. Pé de Moleque e João Pe-raita no país das Formigas (11-teratura Infantil 1. etc.

Oiiiro rífn. falaniio a um ma-

ftiíítt.i de São Paulo sobre a snacandidatura à vaca de XaviciMarquei, declarava o poeta deMáscaras:

"Minha aspiração,entrar para a Academia Bra

lelra de Letra •Mííítt do alto funçclo outra de qne a de valei' prestigio aos que p'odin , con-

conceito em gue tenno aquela cor- por si mesma, coma uma eonsa-

poroção gue considero como vm gração. Ela nSo tolhe aos aca-

primlo dado a uma larga vida dêmteos a sua operosidade, masde trabalho intelectual. Não aponta-os como valores consagra-

penso que a Academia deva ter dos, o que naturalmente dá maior

correndo dessa forma para esti ¦

mular a cultura geral do pnfs."Menotti de! Picchio viu. pois.

realizada a sua aspiração nid-

MENOTTI DEL PICCHIA E SUA OBRA

j Cr$ 1,00 |l

Hctioííí em valestm com o escritor Viana M¦."¦¦;/ e o }¦¦:"¦¦a.*.'.-'.7

(Poro "DOM CASMURRO"! LUIZ GONZAGA ALVES

N:

' /oi

le um •¦veredlctvm'

anunciado pelo mHca que o conhece, t

norte a sul do pais.i dei Picchia é, hoje. umcio" ai.

expressão ele a alcandúvida, através da poe-

ta è sentimento e almaovo, e. foi rompreenden-lima e ferindo esse sen-na linguagem dfl fi

*, que ele se identificourasit — wn Brasil tipict.s. Sentiu uma conde*!-mal e provou o senti*'e unidade, de um povo•vela no e?pirito da terra.dei Picchia nos cor.tie.t-ixistêncta cc uma p-w.a17-nmsa—c-rçglnãl e tini-

•iii o rfci.ro/ue o universal está emna íorfo da uniu:

f ll_r \4 «P* ^m,

^- Menotti que r lambem um excelente

escultor, eram ma tido um trabalho

¦dualismo múrbtdioesia da cima do povo•m nível ne cultura su-ra comungar tios ideais

is de pensamento.dualismo mata a voe-

dei Picchia, por isso.'liasse tamanha 'impe-' JUCÁ -MULATO estáiçâo eom 150.00(1 exen-

his<n n iifi!'(?j ncriíí^irl-

atual li'cratura hrasi-

¦''¦ roíri ,".'P ctirtOSO rocostumes que é SALO- ¦Ata miais", ... Kinte «perlal S, «ti mm.., ssm m «llWlirJ» U atuiu Uri PI»»'

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Página 2 1 II U M C A S M U K lt 0~|- 3 ile Abril de 1913 j-

Carta aberta ao ministroGustavo Capanema

BRICIO DE ABREU

lhador, ha muitos anos. peiacaiisu in ,_

SOBRE"0GÊNIOQÜEFOIUMSANTO" BARBASJE molhoMARIO DE SA'

mal de Teatro" ,

Or»0-ve e». '»,!"¦" "' '¦ '-'''""¦ '""'", "'

elm-nr vara que melhor sc compreenda a

Í»,,«.K ..r.» ),"»»" >»''*", e'." °„í°interesse nenhum ligado a q

nutro quuhivev ,niimi>sitludc

,«lg,,e

I pessnri r/f

((¦ iionesio e. 'f

Yfittíai',

projeto tíe ul-lvitíddcn pa,

que. sentindo me canst

dn e apvoví.iáa. Deao ;.'

um An atitude, que mio sr

nio sou ator. m\r, ten>

esa teatral ¦-•. por fim. vi

wr Abadie de Farta-Rosi

enormes r/iialldaries exr

lon/o Alnheilo-o Francês,

irei boi

.... .issevertv,em benefvio do Teati

atenda trf.s Teatros u'¦itadc e. diante da iniíi

g iverno cansado de n

jsi. ajuda ? E" o que n.

iiipaiilia oue fitemos, nesse se¦itwi ri dispot-ivati iic '¦ Err<>

AlKulie".. P-..ir.lemos.gavur.lir niu\n<to

f Sabemos tine iiQitele senhor itüo é '

vupifiha. endereçamoss, . Presidente da Repul

i venha a terminar coi

¦Reputo-o

di .,,« "rt"""" ,

' , , g»M semprí prolfdlrt. <¦*•¦¦

inicio. _/HsfrtHiut ri ,iii. i. ¦ ..icri.)'. cscdrccí- i

«.,!,, (.tponici,,. ra,,.-.";..'.,,'.' .!""¦ ' ™,„Y,

,| .«„ i de ,,,,,,,s_HPiiü#s'"'SU

a primeiro „„. d. .»„«S« *'"* "^""^''S,,?,

«1THK0 „,aaV.r». .',»»,'•««'', J,/ "' .„"'" „i podará I,

.ffir^^Tirsf-v:. ir:..™«í.YY°'«í s"lem dod„. ,Ve„l..„» gore™ ío,„i„,do, ,.,„dfípendeií em cincocomo o nosso (neviciais i o aue prova a Mede de.«s es/orgo »»'„ è ,„il,„«I w cl-«neonfror rr„ r ™,M„>. termine rpm.de DOM C-íSAft/JífiO, (mos Jírocide »t<f vontade, quiseram ver 71a cüdo. (mais rfc Hníe uríipos"uma campanha

,:.„„„„.,. ,„r _,,.dr f-Y.™;.""',. 'í™.™;:"^rr,?t"1!;

ro" ™,i;,!r' _:í,.;;,;,

',"»"»V:Vrra- t,*.,«. ',.«

, erolo « ..ú.oreilotojn/orinações por escrito e (i.-..t':r:.'ici.i,

£ í.tiie, ciiifii. ponto fina'. » i1"'jçtíífi uni fípcln. afim de tive o E.rmdiante da Inutilidade dc resultados,ajuda que sempre dispensou no nosso Teatro.

' A .SITUAÇÃO

A .,«,„,* do ,,».,»o Tr„r,,.. „!.„,r,„r.,r í o prtor pj»..B,el. «'«.

rstrS.po-.»'«-" .'¦-,' -• -"""",r",.S"C;":sí,rrs;,í%^'»"s.-li:',"s ::-;;::;¦„'"™, rní~Si'' ¦'""'¦"¦ "'"'" '"¦"» " ";""." '""Ir i'/'JSo r

, ,,,,,-|/,.-. • "ir 'ni" unt rmprvittuns que rJ:Yrfc entao o,.

T DoYiaY ,;;:..:'nr„.,i „ pril, lortuno. liíte. '<-<•' " "tf-'™'-

VpZ; \ ?;",Y"-sírrl-o" r,r„.v„rr o. ,«,„„., a 5«olg,,er „.«„»,. «mo otlliid,

"ipolldodr por r.,,r. Iraíroi. ,„„;, d< ,. -txwl'" <•-' ""<""!'<"

íivo como lhe Ic.c-.iltc.vri a Lei. ehcçuivo:. a uma ^naçclo unie- .

peiladi. Jtrjnr noa-,,, nroro, oo S .V T. se polinsena., «prior por

as recentes disivisicõcs aorernamentais

ria pois os Emvrrsúrins ivisirtirknn q

eram pagos cam absurdos pelo próprii

O CAEO DO RIVAL

Para dar uma pequena idéia o V. Ema. do abando a que cfte-

tema. no.rio rllor o aa do «lor W»r co.to. ™ -«. rom»n»to,

ÍO "Blrat". V. rrrl.. ,,d„ I0-,oro o, ,l,.ro,,.or, d,,,,r.-!« pordo «, ,

„ ,iin -rror,o «,rr:.-. P„n ¦',.-,„. ."' '¦"" ."' «"-' "d""' "''" '.'<

oi/o mr,™ lii-r rir dr.pr.o... '-". o i,,mn dr rrr.n,'». rnrilo. de ,H,

dos gral, tere í«f dor dainilos e giiolo-re no dono do leolro romo

alugue!, ficando opcnau com oitenta e ses cantos, prr que?

A NOSSA CAMPANHA

Se,*, longo ej-por « V. Urlo. Indo „ gue se lem rossodo co,,r-o

o hoíío Teoírn desde 11 criação do "S.N T.". A longa série de ir-

íioos o,,e |,„l,.,,w„,,o.. ,»,, ,,,,,'',«» drloifc, llro o ,!>ap„í,«io de l

Errio." - Desde „ Hiielo ,|«e. p»I,l,™,ilt„ Leis de oorcios r.lrojsei-

i Teatro - tFrances. Inales Jtahauo¦ os problemas únicos ao nosso Teal-o

n c os iinpvstos. .1 ii;/.'r.-íiios que co

n "S V '' " riflo ííic se;'i(f di/fcf!

epíimos (t alvitrar ainda¦1 Banco ct< em tn.-i /

CARDOSO FONTES

ACONTECEU NESTA SEMANAOUÇA CARIOCA)

st'lido

nire QÍitptifi7 os seus a.':"Serrfço"

tjuanrfo qiiiíc-n»!c E.spnn7in/> que aiin

eram: a tallu dc Teatros icaacsi c os 1

a imcitsn verba que dispunha o "S. .

consiruçã" rie ::m Tvnlro cm radit btnvi

a possibilidade cie o "S..\.r." levantar ... ...

ííit/ío o somn iit.-f'(';..(in'i l«-'.'« « í-.iii.iíM:-,"rIf) dc um fcotro em cada

bairro enteando em :cn a cn rei ti rnm fl /"r" rei f'.¦ rn. para a

impostos, e i<uc esse. empréstimo seria prqa gradativa e c

com uma parte da verba.

A nossa sugestão não foi ouvida, ne:

cinco anos depois, o próprio "S.N.T." v

"nosso grande problema é a falta de T,

uma verba a companhias para vlafarerr

Rto.

ntialmentc

icsmo estudado e agoraa ji!Íii!ico afirmar qne .r..s" e ijtie i preciso da•r não hixver teatros m

A QUESTÃO DAS VIAGENS'

V Bxeia deve ler lido nos nossos jamais uma série de artii

e enircviitas que ultimamente apareceve-n nesse sent.úo. Para n

_jonis!isfas. essa.* entrerM.ai trouxeram a certeza de que V. Exr

discordava da verba gite o S.N.T." qur empregar em 1943. p<

esse fm. c se assim for, não podemos tenao trazer a V. Excia

nossa solidariedade, pois continuamos a clamar pela construção

teatros no Rio.Realmente, qual a vantagem da pctianu nio deu-as pc.st.nrj-\,.

rlcnr-emil Só os Kinp'''r<i''ioi r/tinHaiti. pois antigamente pagavam-

na'' eles ou dcconlip-nm-iiris com SO '*"¦¦

na burdererm. Mas. suponha-¦ renhiicr.lt' lessem elas necessários, teriam amprido as fiiu*

t leito o "S.N.T " ? Não cremos. í^o

SFXTA-FEtRA. 25Tclsloi "rio edmirava fUiaicspearr cuia i;cr.iú r.

di, tle, são um equívoco universal. Shakesper— J

->".fici-íí!i.'íi(. riu (.-.t;iirifo Ifíeráno. .Vil,o foi. O teu iji-iiio c uma ciciíus cprt.iócs falas ú:;i,em prijcvrn vnrilictir. çi,c ti.- (/<.-!'ín'<V-. it.-il/ir:.('r.(/6 :i 111 rai nr-:}i'..tiíiiiti,i ,s---'( \r-rt.'rr. fir Slie.kcr.poorcSeio r-iíiçirre.i ar, suas idéias gerais. Os seus caracteres sdos. Dc toda a ma obra rctuiln u

SÁBADO. 27

;:iiii.T!ii _>:-rYi'n. com,. * na ., ,„,,., „-,.,_ ;..,..„;¦.,¦;!.,,. ,; 111 (;t:r- rolo khh" a ,-"nr rin' ::it'0' ....... ,. ,rl ,.,,rr-,iír. (--.-.rj-r 1»m moribundo, como a de siUi {hl, ,,,,.,„_ rrj),(-.r,(f„r „ r.rc" |

íííí; f n>- 'rf'-"ííi'rii.'i"r,

nrr J*f').-t II

ohu-m o'diploma de henru p, 1(os seus sen-icos. I

Cardoso Fontes era míuiln—' da .-U-are»-.ia hnilificin ri.- l"

rllstincõc-' eitepcionah cimcr ¦Mijrt oftni, jcyuii- (ios po,. rc„r,, ^oi'.',-: - .-:''.':¦

:-, „ sru eer. umn lr(,_ ^ /„„_(_.__.,._. ,j,., „ Mn..inr rie gema e nunca bmnlnros inscriloi. i'.--- f.:i"t)

¦ arüf-lKlio, çue m«- ,_;„ ,if,ir;t,)_sem protesto c que n se,)iilt ".mento ri- -r. ¦:•¦}> I :

Filio 'i(i no riu. Mi„0 prirric.-o fui real- :,"¦-'¦ 1; 1-. 'riní tstuda- cnpcr.sc.n di governo. pres'mt-

caráter oficial. A' beira do lu-mulo talaram os representem-

¦ia nf .-:'."¦.• 1- fi1"!,'" nn. í/enncTi- ,,,, ,;„ ^ ra tíe nr fci rie Leírns ri";; !(!u tic s,T'(-i!i(!.riíie f ti Xt-ciiiíifl fc. .',"t),iit5. rin ;,i..-r,'n'n rte

via lim-. ¦.¦ilio tl-r YYir1 (irf.ilíii rlc 11 tu'

ispirosa e c

) de-iildo Trijcira. flcrmcnaarda. 110 pcisear lembra um veda-

,10 conduzido pvi rr.bre a pf!c üficio riu tífün cm citduInçíSíJ..issimos. Os homens comovem-se (1 opnriçrio daquele anjo. as mu-es se eillrealliam biisccnrio cnier.ticr r- ¦¦-.¦¦•-i-rio ri-iijiíflc rorp.)Ido (íe JilítTNí. í/eniiPlipínid. .iíiüiío, ramo um cisco rie polrm.

r,01MrJGO, 21-Quantas í

desde que " i-irç

irirr

1 verifiquei que a inteligência t.¦ aue o pétrio díiíiii 'r-in de rela;d

mpre a

finalidadestimv.

¦

CUiliinlullural. isto è, 1

'.urlodesculpa de que com t

1 lugaresganho,

»ob o ponto de vista ¦'divulgaçãomilili:!

I ,, ,,,l,a, Usque |XXE liíí"

e/emclenvi

¦ põem"Sob d

nnda

riin

, fornece-as, e em grande

is cartazes, nas cidcictcr. c/(YÍnterim o¦:io tio "S.T iV do Ministério da Edn-

o f escritor ditia'-mc: ¦'Fui eom pc-

mencionei isso, poripc por todo o

iv.c talara de elencos horríveis que lá

Io". — Isso. positivamente prejudica

célebre d.istic.ticação". Há dias um F.m

sat/eus do S. N ¦ T. mas

lugar ande ini^ci todo r

tinham estudo "<r,!i o patrocínio". --

os bons elencos" 1Não c fornecendo passagens, seja

para o interior do pais que re re.solverr

São elas. no nosso modo dc ver. nociva:

vida' cm citar tttiui elencos une nao de,

jar pelo nosso interior, pois .'ti desmomll

O 5..V.T. ("Wl íarilrrliia linssaocnS.

Juntando-se a verba destinada a essas passagens, com outras lili-"),

« da célebre -Comedia fíraslie.ira"~para a-Qlial

bovs ou maus os elenco'1 problema da nosso teatro• •nuteís. Nâo teríamos .iti-

ifrm, de íurtíin alguma, ri-i-

m a nossa eultwa, aos quati

mlnuindo, por c_-e-iíõo ricitiinicli'

que cheriítremosutilidade ao nos

o /o,

APELO

Coma V F.-reín. vê. expuzemos em poucas' linhas a atual situa

crífi Falta-nos 1-ip'içn parn uma crpusicfio mais clara e detalharia,

Mas em nome rio Teatro firrr.ilciw. em favor dos que. par ele se ba-.

tem honestamente, em tov.cr fios atores c '.tutores nâo titubeamos em

lançar um apelo a V Excía. que é um intelectual, um homem dc le-

tra< e ave anta rie mílls romo arníffo e ministro da sr. Presidente

du 'República

deve querer a completa vltó-la do auxílio e do'esforço

gue lrn, ele ¦IhuvnrUOa cm favor do nosso trairá.

Pnumm a f. I.Mvl,,.. ,,õ„ ,!,.,-i,!l„,™ liem ololíromo., os formo,,

que einueiihe n mè.íiuia de esforça para que o "S.N T." construa um

teatro em caria tiatriti da cidade, pois esse stjrrt o línicn melo dc so'n-

eínntiimns a crise rio tjus.tr> Tíriíro e. o meio se.-ínro fie que possam

t'tihtilliiir Inúmeros elencos que. tipos via iens de cinco meses pela m-

trrinr com pnssiinens r-aufí';, nada teriam teíto pela nosso Tealrc

forcados o escutar, mi vir e rcíjKinrier. diria

pcjisatiienío. Um llit.io. t refluir, dc idéias r.e transmite de umabrças para outras, estabelece-se um mvcl uma mctliu tle ín.cíífLara toria e, qualquer aproximarão dc iiitiivitluon. Desaparecem inhâadt.1 de ci/urdci:íi. ciicrr/ia intelectual e prudente refletia."

JÇ..JC i o famoso ¦'Eíctjin tia snlídão" ,'rvrllu.r seria "libelo .1o bate-papo"), de Matipassati/, ;mr poiicoa conhecido.

SEGUNDA-FEIRA, 2SFaleceu Sérgio Rnchmaninof... Un

ns ouvidos de Ei:anr/elino. tjiie csfiiria 00írocõn de brados repercute 710 suiârj cvendável bate a vidraça das janelas, ati¦:or prec.iora e embaralhando tio cíiãtt o

Mtinç/uinhc ..¦¦|('eirn rie ftdiiritij. f!(i Avarie-mia Xneional de Medicine, e -:.-

!roi membros de institutos aos

quais Cardoso Fontes enipres-tou a forca da sua inteligência.

Nas cantinas e acampamentos amecomum í. repriucntacão du peças tenlntodos os papéis, inclusive os femininos, ik'M.-iiipe.nhados pelos próprios soldados e marujos cie TioSam.

Quando o "speaker" Carlos Friash'oi à América do Norte,Ele que tem tanta sorteNessa questão dc namoro,Passou seis meses c tantoVendo milhões de mulheres,Porem de namoro "néria"!...

Vejam só que desaforo l

Isso, é claro, encauacavaO orgulho do Carlos frias.Pois se aqui, todos os dias,Surgiam "fam" pra xúxú,Como ê que na Norte AméricaOnde há mulher de pagodeNenhuma havia, "by Gnd.'",Para ouvir-lhe o "I love you.,.'?

E o Frias andava triste,Jururu, encabulado,Vendo que estava abaladoSeu prestigio de Don Juan.Tantas pequenas bonitas !Tantas garotas frajolas !Mas, afinal, ora bolas.Nenhuma que fosse "fan" /

Foi quando o Júlio Barata,Formidável latinista,Ao ver-lhe tão murcha a crista,Falou ao Frias assim:— " AmicuB Carôlus Frigidus,Ite ad tvatvum Marini;Cavarás beli menini !..."(Isso, parece, é latim.. .)."Ir ao teatro da Marinha"

Era o conselho do Júlio,í.m conselho "do barulho"Segundo o Frias pensou;E logo, imediatamente,Não arranjando carona.Morreu mesmo na poltrona,.Pagou, entrou e sentou.

Que pequenas formidáveis 'liem lhe dissera o Ilaiata.

Notícias

1 de furo lei-:> [fllJC

nr,), .....

crepliíC 11 Io. (¦ii rnso de h

' prelúdios. Um se

to fínriitiioiiitio/..

Oi defíui ligei.í pcrct.ij sonhados, rompem Cin

Evangeltna fogo o íor

iaf.

TERÇA-FEIRA. JOUm pouco ao norte da trr.nt-r-ira dos F.staüos Vnitlos com o !;.!-

rico. no deserto tle Cuiuruiie. crisle um grc.ntie Jtir/tj tíe .ni 711c ncrifiiprínimcdiiineiilc ir.iiuticnics licr.tarcs. A sim superfície é r.> umníiranciir-a rte tiew e tão brilhante que a vista ndo pode fixá-la, So-mente a stipertiele rir; ie.rio c soliriiticutlti alimentand-i-o nuiurrcisaslontra Síríuhru.s í;iie iid-riem rins ífiriiiÍHitíiíTs r-.-iu^ris. .4 CírNlrüIíi rei-Niirifc ii.'ssu) iK.Tfiocns fvnpcrii várias lonelrirta;-,- de sal, cuias parti-nlns 'letiiii susvinos no nr. Sabre a erailii aaliiiiilv. do lado desfilamci cu-nirris minutas por trabalhadores cliineses únicos que não se ce-tjrim diante iliinuelii atmosfera rebrilliante. mus que morrem tio fimde alguns c.r.m. iluthi a res pira i-iio diiqnrle ar unpregnarliirrie tícvuvadoru rnnn-ti os ínrii-iííirniorcs, qiic. usam cs 1cr.liiitint^. »

Ao hiar.'1'Ssns-plti'iities-' cobrem-se com imenso sudario. Jl(

qtail es ineium-a videntes <uit;iiircm arpcctiis rineóbros e fantástico).O sul. muito quente, choca-se conl a crasta salina rio lago, reverberan-

E' uma regiáo verdadeiramente Infernal.

ÇVARTA-FFJRA, 31Vollnire dcs):v:iitle-se t!.i.< tiracof rfe .UÍJe, Dtiincjiiií C (ílíi

— F,' vrutotleira ,-.v!ravfin(iv.cia definir Deus. o; anfos, ns espirita

'ISTA-FF.1RA. f.Desejar a mulher que pai

¦splrito, prínçimttniçnlejiitaj

ta José Lias do Rego 1no Cíipilol orsienlitia t,

Com a apresentação de "O Medi-terràneo". o mais recente rios írobo-Ihoi de Ludicirj, o editor José Olim-

pio tiiíirca um çranrie êxito eiitío-ria/, lança.icío um livro dc l.udu.ig,

t '!i(ierrJüries"rio

hõmèm. essasiTo: Jcr no õiilhiw a gazcttidc Cr% 5£tl.

-ula a edição

O sr. Sérgio fítwrrjtie cie Holintidafj/ri organizando, por cncoincricia daMinistério da Educação, uma, anlo-logia da poesia colonial.

Estão sendo anunciados, parabreve os rortiíiiicfs "Seu Lula", de

José Lins do Reno. -Dias Perdidos",do sr. Lúcio Cardoso e. "Silencia',

do sr. Tastrj tía Silveira.

¦ Do sr. Trislão de Ataide apareceu

po-, estudo 'dos 'problemas

de após

O sr. Cnsslaiio Ric.irdo ptrbílraníinois um volume de pofv.ts iníiíü-lado "O sangue das horas"!

A Casa do Estudante, gue )"« ccil-teu lii-nu de Gil'ierte, Freyrr, ri,' .Un-

riu rie Anrirodc c rlc José Lins rio Re-

go, vai Dii-ücur em breve mais os se.-

guintes volumes: -Problemas Brasi-lelros de Antropologia", de GilbertoFreyra; "América Hispânica", úe

Eis K.rmo. Sr. Ministro Gustavo Ctipiiiiema

11 aquela grande admlruíãn qur sempr-: lhe

niilista t modesto autor dc Teatro gue é ,1

apeio que lhe frr.

BRICIO DC ABREU,

DOM CASMURROra.ça Florlai . 55, 2o RioRedação e adniínlairuçLiL

Tcleluties - 421713 irede internai - Diretor, 428905

Diretor: - BKICIO l)E ABREUCcrcnte; LeuiiiJiis Lacerdn. Redatores: Bandeira Duarte. Pi-

hneli-o etc Lemos, RiiSx-n Ciill. Oct-llu.clc Hc;li-i;-ii.-,. lli'titi'.nn) l'on-

VSCttl. Aiiiluil Miiflitidi,, Eclitl-. Ma-iiiriiius '1'cn'cs, Osiiríu NunP.\

ferntiiiciii M.-rluliti, Octavio Altiiclcla, Ariiiiuido Migueis,

Honrlque Wnrnn p Oclorico Plrsa Pintei.

s u <: u r s \ 1 sIM S\(1 PAIH.0: - Diretor: NELSON v'AlNCH

il/dcíiíirio 'ie Assis", de Au.clioHUrtrijiie de Holanda: -Inlroduçrio áAntropolor/lc Brasileira", de Artur

Ramos; "História Antiga áo OhíhíbPróximo", de II. R. Hall; "Constru-

çáo de Estradas rie Ferro", dc l^ni-

ler Loriní Webb: ¦¦Sociologia üa

Vida fftirfll", rie T. Lòjiiin SmlDi.

Telegrama de Moscou Informa quefaleceu, com a idade de. 69 anas, o

célebre, pianista e campcslatr rui«5Scrffio JfncíiinoiitFio//.

Tetic lugar, no dia 2S de marçoultimo a Inauouriiião dn r.rposiçãoretrospectiva do pintor M D. Gnllíb,no AJiiíeu .Vccloiio; dc Belas Artes.A e.i'_uo3lçdii tio iioííifeí artista foi

ela Puíal:

ievili. Ciill Sclincid,

ncilvliugin. Ha\

¦¦batata'.AVío havia u;n só trambolho!Todas "boas".' do outro mundo"!E uma lourinha "colosso"

Olhava tanto pro moçoQue o Frias piscou-lhe uni olho.

Como a pequena aderisseSorrindo constantementePara a poltrona da frenteOnde estava o locutor,O Frias, todo radiante,Já não querendo outra vida.Foi esperá-la ã saida.Que linda coisa é o amor I

— Mu darling! (djsse-lhe o FilasCom voz de cimento armado)l'm very apaixonado !Sincereli) ! for xuxú .'Let us drink something..llViní yom- name ? Jane? Alice?My darling, f/ive me a kiss lFm malook for {/ou!. ..

E então. .. (ah, Júlio Barata !Que

"ursada" fizeste ao Frias !)Quando ele nas mãos maciasTentara dar um beijinho,A "garota" do outro mundoSoltando uma gargalhada,Lançou-lhe uma baforadaCheirando a charuto e a vinho.

E tirando a cabeleira.Num vozeirão forte e grosso,Para o coitado do moçoQue quis bancar Robert Tayfor;— TViTíi a cavala do chuva,Brrasilêrra meu amiga;E tem cuidada comigo;Mim ser amérrican sailor...,

SERASTUO FONSECA

Kditnra acaba de pfiiricifc ictiírdt' t'1' '¦

.- ,'.ri>/it'iii'tii'í 'ri: rn

o Mal e o Sotrie.u-':."ente. rotnpaiivets '

,r."l-

1 Sua JV"'S" „^t'-,"''"í

."uitrl-tielíJ eiie m v

f

'yiriiitéiia doj tioíso* d,, dia».

Page 3: CASMURRO - memoria.bn.br

3 dc Abril tle 1943 -[ 11 UM t: ASM U II RÕ**]. Página .!

A •¦..,:

iiMii. ijiií vlnliamos fatende, da ._- ~— -_. -»--»- ¦— —.a •"" ° Visita a J. Jv. riuysmansis de (ompsravtl a» idtiiiu . , "Lm Mor-dol"."Lu Moradas"?... E ¦¦ •A. cariai ua dívleii. m vacepção d.i pais»*, l-tndnetnia S«nu, <ompi*t,<d(-i-Eiponhn ..j* um ei.i p.eHi

i le) dite i#m paiiée, tt*

loitldenlet * icmpt* d«-

Huyi ¦ nío i «ua •> hamem ¦

Jti livroí", Seu l.po i*e l»*-Sri na.hum dst répoi importe «ru ra mijovelai, A riiionemia tia Dn-iiiinti. um polo opoila oo da tua lilia

Duriponto da

i bu'j uai manta,

Ito. delgado, i

Mete

> «b.lgnto dt taiairo. «a»

ió griiolho, a leite mada ailudi, a un.co_ *eiin -au»,-

io lio, porte* vivet » meu*'-oi lébiai, etiei Mtio tines.

F_lB4ll.« rie «.uel

O CARÁTER DE HUYSMANS - U MA RECORDAÇÃO - SANTA TE-REZA - O TIPO DE HUYSMANS - CURIOSIDADES - RESPOSTAS SE-

CAS — SEIS LIVROS¦ácule XIII Nio a uma imprattãuaam uma eéale I' um m.iieuicM-le •íiejifljl, um dai (M:l beiot ma-nuierilei da opaca

11 acaiiciinda a lembadi ••ntni-vai da »u lateuio kiWlioiinli.-o, con-

— Im aulrot tampai tln trinti•nai. ata focei encantrar párelaidiamant», peididat antra a ir.iinid*da da cadetnot dt aulai e|ue cncheie

GOMEZ CARRILLO

Jilhet So-badai

: 11,111 mB «túpido dei miliu.iáriet mt<_r.oi.a- "• <¦• cempraandatem a t). In.

a maii trabalhe, a iptnat pa. tiitm t

•rcadtr- aitde . í houve tn banqueirotua prttmdou compra-la. [>«r> Wg

(«mpiar «¦¦> úlíínno auedie dt Curem*chtiie hormônio! . . Oh! |,itta cantar

nadi' da atcetla da Ree'!da'di•a tar* peialval eitat»l«<*r-ta urtfra cabra a NaturaijF .

— Ira vtrdadaa.ua a ce-eda Ibtrto da Montatquiiii dt 'iiinii¦trvlra dt modtle paio dtirnhtrrttrata da Dai tiiainleil*

da aiiigurovj ttia . Mai t poivtl taior um ripa complal* ram¦d homem!1 A lenda atiibe.ie 'uíi

Moa

landi ) néa publicai livre»

enclou per completa, i cri-ti<l dt orteí

— Par core pia.*, nãr Mai, am

ta titava cheio de itulidado!(tini, da idelot fili-n. Fra

Tade * mmvinfincoi p

Priparai-ma paio p.rflr. tapllnd* bral de lua caia, continuou

pr afunde manta nãe lanar di minha Perqui a muiiti nie boi-viiita nanhumi'danai im»'..t*ai de ,BU , Burlai pari _on«i.f«'**e perinllmidade gut dóo t> ilüiualai II- ,,mBitt.! A n-dr. do

'C-.oriiil" nialirerí» teu lardadairt inlrnwr. Já ,#I, ,1BÒ6 um poll6 „,(", no tan,|_eitevamol na parti. (le |á r.(ponde- nh| d, c<mvanito Qcaia neda ce-ra a minbi diipedlda, qu.oda lane- m, („bu(l „,„;„ 7uJo „.(..,.«„.broi e,ue ei jemali di Par.i tteba- (i „, tíme it hefol v„r» Vilram da jnuneiir a publieoel* de ter- yf( Durtal, ao eaei dc icnventocairo parta d* "La lit" Pai a.ua j, t„„!,,„. vai „,„„ ,!_,..,„, d.aireão pedir el|um detj'hei i'ln> ieu tffl Chartrti. pare *it»il itu «mijo.livra am praparacioi* , .rcabiipo A vidi ^rajinnarli i*

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Trobelh... muit-rSim. ,lm TiaballTadoi ai dieiPQuem nia trabalhar

prende neveliata laipaitdie »i miptrguntai. acorreu-ma role- «¦ aiamipai par quem ale lem^it *fature limparia I talei in lu!Cardonnal a da Julee teia, e-it-lendo qua alee ma haviam tt<

Sua reipoate foi ideitica U t

— Si. doii t.ctlanl.i i.i|gljo loii Ire quen teme nla l« Cri

abelha preparatório, i

vide dei eenventei.

i dl Durtei

ficar imi dia i

ii^ra pedir lem in:u'» <)c risurnn rsi-rcvni, aitrailPCPitrlo o ¦-Ros-.Í(-

í|nr rfpousei! Turque filiar Ilítei ii»| éprrdu": "lf> r*flL* titulei* si«

uamonto. As palavras geram lanlcs; lazcm-mc primar nos li-ídoini re/rrcialiiN. ([lie- por su:' V" liileis (Ias drliciosas peças da

limiar ii.iu riiiiuii: |:fiir a'- >ie'a é .ir. ve.*íf«. htm difit-il dr J>ír-..-nin. cnsldetas, a-sparsoü. I'.m'"- crlier!"nicniln ao pneuni.' E'Ic liem uma Teimei a pensur, nan sei por-l.itn-ta a _ini!*ni'.ii''i. i*:ii';i anvi- ijiie. naquela per>seinaj;rm d*nhã Ksrrevi i-lo. [lar.intlfi (Ir Kiplinu. lia juvcni .MaUi*. que,i»3'lítnr. fiis«rd<*i idti pelo ii*-*» siirila ã nincidade t à vida, nãodr lu-iã vpiilmr;i iiiini*n:i, i|«!' ri |ii*n*-a ?Piiào na pintura, sem to-,„„ resvar i*. preivavrlmcntc. sem raçãeí. sem verdadeiro amor. ape-,allsa nas pelo siicrssn r se esquere dc

comer, rmisa-se a viajar para•.l-:t;rNn.\-f"i:illA. 4 miííAS nãn perder mu minuta, enctrnl-

('nntiniKr a iiãu receber porres- cadi e csterílmente à vida. F-' apeiiKiênfía Cenitiniia " veiilo periufiia P.... r M..., é E. de S\ ..í intiiiuatii as liesitaii.e-s r lia Pnr que tanlei Irahalhn? Quem"arrepenilimciilos" nest.* "(fum- nâo lem iiulin IMIII 'I lllTle-tn'*, que eu ciimciíi i ''"¦ lr""r irailii Ijiie piesle. '"Não se apren-

1. rntrrtaiiln. lenlin vciílacle de dr senão o qiip já se sabia", dl-

]-..r cansa da solidão lolal a dnis r.' ititeressanle observar que se

DIÁRIO DE UM MUSICOMarselha, Toulon e Lyon

i_:l:is

i faeilidadenue permite virar um trecho mu-

ietc liu fi7 issir hoje de ma-uhã. virando de Irá* para a fren-le uma passagem do final.

Mas quando não se tem capa-cidade nem de fazê-lo na ordem

luta... A laçosta, muito mediorre.Decididamente, esse uso proveu-

sf(_t NDA-l'i:iltA. 11 E .MEIA (.ai que consiste em cortá-la ao— \ ollando de alsuns ncsoiio» comprido e neste molho muitajiiift dn janlar, encontrei lele- erosso e ainda com farinha nada;nnns, Asilaçáo. datas marca- lem que ver eom a verdadeiraili». aliei ações laROsta k amrrirana. vitória su-

r.n-irí por uma nia que se prema da rozlnha francesa!rhama "rue des Virvtx" — Onli- Fui ao cinema ver "Vm grita

«A Mes Enfants»IM1 CARTA Dü GENERAL GIRAUD, ESCRITA

DA PRISÃO DE KONIGSTEN EM 1940i de "O Globo"

n-nic-o-ur/iüN phiisiqite. mcrale et soctale:

ctifdiits. Aidcr ccu.r giti en onl.- romj._i> ils doivent 1'etre. polir Ja fronte,-;_.'...íii)j;i._L[_u_.j'/Í£...Mi_;i.l(iij:_(Ji' ."liei, ^

lieit è'rc pré! ii íoiif iiiomer.l, á profiter dr.s t..-...' i.iiene: a "on ri cintilante vn nous. Par .¦¦

¦ ¦...:., ..¦..-¦niiiciicnirvl une riiinee niutlernr, Criu

. urr psi-eit

(Conclusão)no ihismo", no qual todas aa testemunha dr um i-nléqnin desimpatias se concentram numa tristeza t consolação er.tr* umamni,a que abandona o noivo e no pequena abandonada e um oti-(|-i.il se vaia tim marido que quer ciai rie marinha, amíio e ronfi-viver eom a mulher em ven rie dente do pérfido, que lertava mi-deixá-la viver eom o homem que ligar a dor da pobrezinha. Eslaela prefere O falo c que é in- enxugava os ullios com o anular:euncebívell é um bom ptessagio para o con-

Apenas uma coisa que presle: fidente.i«m tnterro no campo que se Jantei muilo bem. Vollei paramostra em silhueta >ohre o céu rasa a pé pejo___t_wn4*irã(>""dãanoturno, muito poético e tmiito___ja^*s--im]nÍini*a77Í^ilhanU^ e ba-lindo; mas neste iiiiiiiieulei, 'a" rulhentas. Dentro, fonóf.rafei*

___aía—rr^r^ <*anlavam fanhosamente "Phl-Ouço um violinista da orques- Phi".

tra, qu* toca bem e me enervo y^„ tjve ,nra|tFm de ir an ei-com o regente que decompõe ca- n*ma. Kntediadu. Fui para casada um dos compassos, que fai |tr_ |;jtã ventando Partirei ama-o? músicos se entanarem, Toca- nhà. Adeus, Toulon!

adorável e que me encanta, am-da que tocada ali e daquela ma-tuira!...

As ruas firam desertas. En -trei um instante no "dancing".mas fnçi. apavorado com a tris-te agilação e com uma orques-tra. na qual um violoncelista. In-d incuti vel mente italiano, de.ia.inatremendamente.

TERÇA-FEIRA. 2 DE MAIO —Nenhuma correspondência Tra-halhei de fl e meia até ao mel»dia No banho, cantei muito col-ms a toda vo*: "Le Rol d'vs","Les Amours du poete". "La 1-T-re et Ia Harpe". sem nenhumaconsiderarão pelos meus vitinho»de quarto!

QUARTA-FEIRA — Trabalheina cima até às 10,30 horas, £'muito agradável e acho aue aposição deitadi c mais favorávelà criação. Rossini trabalhavadeitado. (Se eu fosse far.er "Se-

miramio" eu me levantaria deum salto!) Dumas Pai lambem.

Distraí-me com um livro de A.Esses livros são lidos por causadas citações como os volumes de

itesquieu por cau-das epign

instante pelo mu-ro.' encantadores delemine. Lindo senti-iriente e um gostoido na escolha dosnle-se nele o "co-do Oriente",o nas fortifiraçiíee.,"Arte t Politi

E''liteiK

livrolérfi-

'ontudo, apesar detodo» lis seus arRumeilios às ve-res justos contra a França, èpreciso confessar que os trajesdas "Filies-rieurs" seriam menosfeios em Paris do que em Bav-reulh. A poesia de um conjunldepende quasi nempre de uitalhe. Se os vestidos das "Ifieiirs" fossem melhores, a

aRuernpreusioi

do que o gosto,pequena, age e se mulllplliradiando-se,

de-

' dePode ser que a "o'•.VI irei Ile" pareça uma coisa In-signiticanle aos r-pirilos eltva-dos. Não sou um rieles, mas creio-me incluído entre os inteligentes,os delicados, os "blasés" e, entre-tanto, a "ouverture" de "Mlreil*le-' me encanta! Wagner chama(ioiinod ile "lalentei subalterno".Que mesquinhet um gênio nãocompreender a imporia mia doque é, sinão menos profundo,menor do que ele! Menor, é ver-dade. ma«, lambem Ioda a Pro-vença em algumas paginas Já *alguma colua!

QIARTA-FEIRA. A NOITE -Trabalhei febrilmente dc (rés àsMl*. J in lei ua Chrlslinel. Fui

QUINTA-FEIRA. 4 DE MAIO.A NOITE. EM MARSELHA —Muito cansado. Passei a ma. lãa trabalhar furiosamente. Estoudiante de um obstáculo difícil eletranspor: a composição de umaobra de nniiica. O deseovolvi-mento se retarda, receio as re-petiçi.-*, esgotei todos os motiv-sa me deixei levar. Não almorei.Trabalhei desde meio dia até astrês horas, esperando a hora doIrem

Marselha me deu uma impres-são rie tristeza, apesar da miilll-dão que enche as ruas. O HotelNoaille. era antigamente "vieux

jeu", agora está "à Ia page", m»Jminha correspondência se extra-viou. minha mala não chega e ogerente não aparece par* rece-ber tíinhtiro em depósito... Logoque o "alapagisme" predominaem algum lugar, logo ali ae In»-(alam também a preguiça, agrosseria e a desordem.

As dei horas, o tempo estavabonilo e eu tive a coragem de to-mar um taxi e Ir á Exposição,onde fiquei estupefacto diante datristeza desse lugar, cujo brt.hs.n-te explendor é louvado e celebra-do. de antemão, hã um ano. .Extensões sombrias e desertaionde os visitantes fatigados. va-gueiam à procura das "atraçõe»",

que é só o que fica aberto ã niil-te. Distingue-se aqui e ali umpalácio indochlnès. argeüano ouegipeiei. que parece bem imagina-rio e bem construído; mas tudoisso é lúgrube, deserto e, prineii-palmrnfe, Inacabado. Trata-se daeterna parolagem latina; mun-dos verbais, mas, no que se re-fere a alos, uma lentidão mni-beteira que sempre deixa tudopara o dia seguinte. Sem demo-ra. regresso à cidade e fui ver a"Viuva Alegre", de cuja boa apre-tentação me haviam falado Ha-via uma Miss Dau Stuart ra-loavel. com um sotaque suporia-vel. Como essa música é malconstruída! O final do segunrlo

hizarramente mutilado

SÁBADO, 7 HORAS — Que ecl-«a tremenda este dia da chega-da do presidente da Repúblira!Para a gente daqui, tudo é pre-texto para ficar na rua. A ruaSainl-Férreol e a Caneblère *ãninfernos de poeira e de suor:bandeiras, girãndolas, tampadasque se suspendem, que se preu-dem. que se experimentam; pi-sam-se rés. marca-se passo, oiautomóveis buzinam em cimi e|.a«:*ani roçando na gente, ten»n-tex esbaforidos dão ordens a sul-dados exausteis, pRs.sam hnm.«n*de cartola e eoronéis vergados aopeso das cimdeooraçiies,

Eu is partir hoje de manliã[Mai aciulrce que vi em "Le l'e-tit Ma/seJIlaia" t programa

REYKALDO HAHS

desfile da noile de amanhã, quame parece muito interessante.Se eu tivesse certe» de podervé-ln á vontade e ile nm bom lu-«ir. agüentaria mais um dia emMarselha! Tanto mais que en-rnutrei afinal a. articulação paria conclusão do final e vou levar.pelo menos, um dia a escrevê-lo.

DOMINGO. DE MANHA. NOGARDAN.NE — Surpreendentesoi discursos do presidente! o ho-mem ambicioso, por mais sagazque possa ser, torna-se bom quan-do atinge a sua meta. Toma-seconfiante, benevolente e. de to-rio o seu coração, acredita mbondade dos outros. O oue ceu-suramos e denumiamof coslu-mamos aceitar e admirar quan-do o possuímos !

Ontem, ã noite, quando hesita-va entre ficar ou nio para as*sisttr ao famoso desfile colonial,encontrei no Isnard, G.. acomjij.-nhadó por uma grande mulhera maneirada. Com a seu gelto fã.tno. ele me dia ter lido quem for-neceu quase lodo* as documen-toi indo chineses da Exposição,que ele ainda organiiou. fundiu,agTupou. decidiu, etc. Pergunto-lhe se pode faier-me ver. "'ver"de verdade o desfile de hoje ànoite. Ele "acha" que sim, "espe-ra" que sim, "deseja" que sim.Para ter uma porta de saída, dl-io-lhe que lhe escreverei hoje demanhã, bem Cedo. Deitei-memuilo Urde e acordei há pouco.Telefonemas, bilhetes apressadosa O., que, ao recebê-los. tambémme telefona. (Tudo isso lem mai-to de Diaghileff, de mal-enten-dido russo.) Em resumo o úni-co homem que pode me arran-jar um passe é um tal ir. Chat-ne. Ele me prometeu o passe, ma*acontece que ele mora no quar-to 2Z\ do Holel NoaIIIn e eu es-tou no ZZ6'. Escrevo a esse Chai-ne (que é um homem prodígio-•amente Importante ninguém sa-be porque), mai até agora elenão me respondeu. E«u fico semsaber o que fizer. Onde éncon-trarei (..? Onde encontrareiBréalT Onde encontrarei o mis-terioso Chaine, nesta tarde dedomingo em que tudo corre etranspira, em que gordos gene-rais passam com os seus era-chás, em que homens morenas ebarbudos correm de casaca nomelo da poeira e em que os sino»,os sinos das igrejas, sim locamsem cessar em honra de Mllle-land?

PARIS. 1! DE OUTUBRO DKJB2I — As penMias que se d«di-narn a fazer "progredir" a* artesteeni fisionomias e "arranjos"especlair, Dir-ie-ia que essa fun-(ão impõe um esforço físico •,

___por_(Min5eguinle, um trale arie-quado. Oa~emmnea e -gia_B_>___óculos de tartaruga fatem parterio seu equipamento. O colarinhomole de pontas compridas que avento agita é indispensável an"inovador": é preciso ler o pe«-coi-o livre para a interjeiçio qneencaminha a tudai novidade!

IR DP. OUTUBRO — Paris tor-nou-^e aquilo que (mag-lnivamnos seus sonhos~mais ardentesas moças eslavas ou os poetasprovincianos, que desejavam v<-sltá-lo. Mas n verdadeiro Pa-rí* (não aquele pequeno Paristão bem descrito em "Hertraite"e que bastava aos "viveurs" de1SKT, mas. ainda uma vm o fran-

belo, encantador e magnífico

A NOITE —ia. onde é fatl-

ii, nn ¦nie aKslou

tiilão desenrolarpoeira na Caneblère e nasmedis de Meilhan.

No Palácio de Cristal.lacques Vltry, rua perícia (32

gostai! Ele sabe fs.<

. Ja, pai

< de n ' ria tt ia ri.tirí

Mas que perícia!tudo, não compromete ndiie o efeito que desejaque pretende, toma contco. brinra com o Fliblicu. cantacom agilidade, declama com sen-ti mento. gesticula com eutiriãr.dama com graça, conhece Ioda*as "fkelles", puxa-as, amarra-a<.embaraça-as. dá-lhes nós, far de-Ias bandelrolas. jo>a-as e reco-lhe-is e arranca tempestades ile¦plarnoi.

Jantara muito mal e encontreiCourteline que me falirti na pre-sen caem Marselha de Indy piiípólos extremos!

NO BASSEO — Ao meu lado,uma mufher em declínio, com ofilho, rapais de dezesseis anos,que a come com os olho., ado-rando-a como uma santa Sen-t*-sí que ela o brinda com umarápida viagem pelo Sul. antes demetê-lo de novo no colégio.

SÁBADO- DE MANHA - Setrem. a caminho dü Toulon. Ma-ravilhosa beleza do campo nooutono. Melun foi meu encanta-mento. Mas, aqui, entre Marselhae Toulon, com a luz dourada eo esplendor do cén. essa profun-são de cores torna-ie de umaciiitilaçào deslumbrante. A di-versidade de formas da vegetaçãoé infinita, inesgotável. Todos oitons dn amaranto se misturamna opuléncii das folhagens E asol ie une a tudo isso, ora vln-lento, ora misterioso e doce. E'o momento exato para ver estaregião, madura como um frutona sua completa beleia, no seupleno sabor.

BAR NOAILLES — Os proble-mas do estilo sao multo compli-cados quando se traia de litera-tura. Mu o são muito mais noque diz respeito ã música! Escr*-er "como Bach"? Constrangi¦•"•nio para uns e facilidade paraos outros! Constrangimento paraos que teem tendência i escritasolta e inconsistente. Mas faci-lidade para àqueles que. eomoeti. levantam-se à noite para "pu-rlficar" um trecho! Porque, emBach, não há precauções de ele-finda. O impulso técnico tudoarrasta e as rugoetidades, os atri-tn*, os choques passam rirsperce-bidoi na ardente e sublime clr-culaçãn musical. E Isso é tupe-rado pelo génlo e por uma grafaque fa/ perdoar tudo!' Não falemos de Beethoven que.escrevendo bem. aparenta esere-ver mal de tão pesado que ê. .emde Chopin, que escrevia maravi-Ihosamente mas cuja sonoridaJepianísdea representava um n-pel multas veaes prejudicial à es-

cetenle estilista, é quas) sempre"incorreto por despreocupação,nem de l.iszt, em quem há mui-¦ os itaiianismos de escrita, nemde Berilo», que nada escrevia,nem do puro e sábio Mendelt-*<ihn, cujo estilo infalível não teminteresse "biológico". E' preci ochegar a Saint-üaen*. estilistaprodiglosei. que, às veies, escrevesem "indulgências" clássicas, masque continua o grande escritormusical francês e ialvet o verda-detro modelo, desde que se evt-tem certos hábitos seus ele . .

SEGUNDA-FEIRA, I DE MAIO,l,\OX — Depois de tanta agita-tão- não recebi o pa-se rio tal

uma indoi-hinesa, uma danssri-na, que foi levada ontem, orna-da ce.mo um ídolo, no desfile dei-lumbrante. F:' e-,** a causa das•tias prole.nsailas estadas na In-dncblna. dns seus projelos deuma ausência de dei anos, etc.A qn?stão é desrobrir o segredo

que. com facilidade, fica-se pa-

Afinal, não fui á Exposição avoltei ao nieu quarto quente pa-

fui beber no Bar \oailles umadessas laranjadas iquosas echeias de caroços, que nos recon-lillitm com Marselha, quando Iaestá tumultuosa. A CanebU-M,que é tão íngreme quanto o Mon-le Cervino estará ainda cheia Je

Hoj". ile manhã, tomei o trempara Lyon. Companheiros ino-rensivos, Uma mulher com o fl-Iho. A inquietação de.sa senho-ra quando o filho se demorava,nas estações e as suas recomen-daçóes me recordaram as via-gens da minha Infância..

Almoço detestável m \V. R. Osgarçons teem todos a mesma vo*fanhosa e o* seus gritos na porl-ra tinham alguma coisa de dia-bélico

Encontrei em Lyon, depois dairinlii.ua na pág. 4}

AFORISMOS E DES ,.AFORISMOS

da que • veeu. • • dizem são eaee- *¦¦¦ '-U<- i^fedo descobri. Ele ama

rom ar condi r-lonadíi.Perto Alegre. Vinte rieç:'rientrn e itlnta e dois avr?. Pria pnmelra vn.

cicupar biiiiultaiiMn-.enie, omo espaço ae outro coiiio,:smenie, no txinde. esta «a-

em Copacabana,dn juramentos duins ii'._. dn noite:

Page 4: CASMURRO - memoria.bn.br

i i-1, > —. -."- r ¦...¦.;¦¦.w::!-''iv..¦'i;-;i;'--

Página I DOM CASMURRO 3 ile Abril ele 11)13

DE LEVE

Vozes do CanadáPARA O VERÃO

O tiiotftjlo apresentado serve, paramuitas jovens c para as r/i.i- "lli! aido mais. ü' unt aenera de vestido

I) A B E I. E Z A

Como é snlildo, nncldoí é n

nmili.itè-lns min liso_e?"«,*j'j'i\Jr;

Vais partir, meu amor,Vaia partir, meu amor ! E' o dever que te

Ah! beija-me outra vez! Eu não quero chuMa»... em vão, pcia bem vês o meu olhaiEm lágrimas brilhar. . .

Vais partir . . Mas eu sei que, longe, oiNunca me has-de esquciPor ti eu fui a mais amada das mulhetE soube te querer. . .

Tu pensarás em mim, mim sonho, quandoE eu ficarei aqui, dc novo, a te esperar .Agora eu sei: 63 tu a quem, eternamente,Eu deverei amar I

Adem! Podes partir. . . E' o dever que tn chm

Ah! beija-me outra vez! Mas ouve, per fa- Volta! Porque minha alma, em ânsias, t

E porque já não sei viver sem teu amor I

0 mundo de após guerra

EÍErirrli,;:;: Ksr^Esi^si.'-" am beija-.™, «.i» ven tu «,_ que™ »„,_,. ¦«,«».Tenho, na.l. I,,sl„„l. e min» ,'« 1" lrr.li.IUr, im Urra .olir.- ,,:—-£n, „iii,il„,eiiir. _,,', , .rMnilr ""'"'"- |im|.'S_ rainpleu ,„ l,ae», ¦. pnr M „ v5o ,__j, _-ITl ves O meu olhar, qua I .„,, Iffi-fcl,

„...,¦,_.....¦ .,-«'i,i1i. nm livre, ili* 11.11-.ii>*.; lei tli-s [mies CftlltKlloilS VOU» .Vir- ^ '' -^i",»-^. „„,, .,,,.,.«.•,¦ talas com mulerial ultlinei. num solUçAo feita nim Inlft " . . , ... Hüiln

i r SI , , / J£___3éfe-fís> ""»"¦" ""'¦ ""'¦'"'"'."""' '"»- "'¦ ininiii'.."! - i '"'"" "", «"" Em lágrima! brilhar.. ionvloI, ,,,.', ido pelo Mlnlsli" ,1» l""'«l» - "I" rimli.ls.di.r /í.5________!_rb !*?k '" I''"' '"'"""'" """ '""""l" '"'- '""' I""» '"" "T

,' f" í'«mil léd,|„| í.,,1 , ,:,,, a.„l,aal,lo , .,lo.lr,,,lo rnlrr nos. rrrl.,'.,.

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na, mesma, r-o,- Nunca m. ho»-<l-esquecer. |m»_,_....niinJi-Nie. ct, mie e> lltuli ve.luiui' ehí|.i,u-.ne. nu HlAi" ioliieiiie'1-.i \<#LJ ' ^^"MME^f* ve «i»'»'» coi-ru eiVim. -.iícíiv"» dc .e <lq,ciln iimsssiílMli rom IfítC de . . „_,nJ, r|n. n-11|lV,pr,.s felinlO'

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'1-. [„ risUriri-siiiia.. . lln.r (*«'-«'n i- n ili.ii- .^n melhor p;i* £u devere[ amar ;

pii..';'*%rSH;™ «'¦•'*"¦'«'- \ Irrm "'^'"""'ü'°"" =,'",s-';'-' daquiedali AdeU,! Pode,P.rti>...e^»ac™qutte.1™,,., t...a,,,!?. II, .,,1 -a an.aa.a, d,ll,.M. _ ,..!..* l,.ri™»l d. 'Mik lM • » .'"»» Ah' bcijame OUtlB VCz! M»l OUVO, por Ias „r |"

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\ rida ...ia ,.,.., .a,,...,,, á ,'.-« iiu-.ro. ^rol,» ;;,;"'n';;;';i'S.™„S;: SUZANNA DE CAMPOS

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gle?Oi,irn rriiorUicem visem - a eli-sáneln IrmitiHm. -, Cmlieiliio de«e- Q ( ,rf cmyrfU(iiín r ii-n 'k * t - ^',",„''. í; í.-' ''ín

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,\li1.-:i'.n. Int]"..li;'/ut'- no Pnrâ 11 o ^c SHas notáveis confrreiiiir.s no L*m m-iiltTn ri . ¦ (ar .,,.l,IM-i iniii' u.i-ili •."¦ nrrieii.-. • n .-eniliecMs f.ibrle» lie 1re'lrte>. '''«- „,.,„,„ ,,.. , ....,., ,,„,,. (1 ,„.,.,„ ,.,„ ;f,_ ;,¦,.„„.;<,„, o ^;,..,-JI,., ..!i,i.r. Irií.í.'" iriiirr-, (In scnüu .\V!II enll .m:,'- a[10 !|ll(,„ ,„„ :, ....,.,. y-,.¦¦.. i ...-,

reemleu evi-nr.í..-. lu.-i';u,ilii insiii,:,,,'.,(, .. F..I iis llli»» eln. Mares de, Pul, , bm,icffl.t, com leve traço rrrme- ,.,. ,rr,-"i' ."iíl'.e. ,jrir'(,nir i> ¦'' r»i port i-.-Lr> pnin „ M-iniiilin-.. (te,..-,- itimçào cln Atuí':!- ''"' r |,;L-:- fc-se

Si" iaal.a ., ,. sl.,,1. , a,„„l„.,, ,„. a.looi. oo,„ .m, ,1.11. ,„„ c.„ ,;„„„„,,„, ,i„„ . ,„._ J,,,,,, ,..,.„ , .,,...„',. .,,.,. í, ,.,,„ ..;., .. tm „o ,,,,..».".';.' „'-",",.:„: 6"";

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1 a" Ihin". 'iíveMie.

iií-.ti-..,^ nlii.-i.is.,-.. r.n-n. elr fii-f. fimüas ile pe-i-a. ¦ vcr.le '. Fm mi'.,'. - bffltirtrlr:i . isn*. ii1;l:1; ,.. :„.:i, :_¦-.!-.^..irlinis .',- rii". viiliTiliii- reveiàflas ile liateis hravew. ralierlnhan ile ronslrulr de tlriudes. um clrmentn a [.¦„.;;¦;. r'".i:v,;v.r.! ^

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llaalaaaia, l,á an, I.d. a soalld. da |,r»|,.I.nd.. marido ,.l. olov.da „_, ,_,, „,,„,_„,„,.., „„. „,„„„ ,„a..,„aaia da, lan, d» l'>„.9. 7 O Idaal.al Sa,l sabaa.aa lo„, a ,1 '=, ¦ ' ' - '¦-¦¦¦•¦¦- V _ _ _. „ . I S . ' . 'r,,i*,oi,l,.> ,!,. ¦Hir.ixieT.üçfiii. ite iiiiirrriml.tn mlltlral ,. im(.lrit v,.7 „,,,, mi. rcrir„ ., r„rí tl„U eserlle.rr.. Itinienlinile. t1llo (i. bev r eovciub sob o pro- *""¦ d"Í\2t' " ',''.,"" ''' I '

ei delir:i.|'i vuliniie de vitm.s d-s fne-lm c.in^ilei.-i^ i-epresreita mriM- ¦ ' ' ' . . .^ ,„,^.,. nvraiin Som, ar.nr-i n ínleie.M' de.],er- ^torado ela mura. O nome Tunl.i 1 "f e-1 "IJi"ií OS".,„, ,.„„„,,„ "..lia".' .an". „. ,,™r- n.oma N.a ,,,. «nr a» ... -- m ';¦"»; '¦

.-' ^ ..,.„,_ ,.„,„ .„h a,, d, ,»a, alalada , a a a, , ,,„,.,., . I -l-o mnnitlili. |';*.rn |>.lbliinç;i,. .Lis Iimmi, de i,.e..e de - <,rr> (,p1 t de 1 -„„^-,=r_l,lns. São se,!, o «le-i-iMiio ,,:ir-. « II- cnpit.1l. Limita .<> fr: " i m " "f ,.„„,.,,„,.. .,;! , ... ¦.:.:¦.:¦' .... ,..,. , , ,-, -.riee ('..«si:„,tie Wc?er. ]i..r rxciii|,l« ? „!"

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'/,,r ,,iv -."' ,-.""¦ ui'-,- a de- , p.n.-.u-i-nntin-. por todos os que? o. 0s cnmponesM i]ue os encontra. R(4]n..( bnt K,,rí-[ni.. balbu- 5e «mbar *^ J*v~w

«- .^

:'-;-ia;:.,:';;.a7ss;« ss*""""""" ss,,ri;rSi,';=To.s: c!™ :r;7„,oi. d, «ao,". ,„sf„»fsr,::'„t:„ss e Guerra Junqueira l' í,;..,.'. ;c|,.aH .aaadaa, a dasaa,,,!- _., ,.„.„._ „„, _,,,„„ ,.„,„, ,„ d. „«.. o _. Ion„. _ Aproilm.-I, mil*, cri™». ÍÍ,'!, .0 s„, l.da ,_,.raur,V. .. ">* WJ»»-JJJJ JJ ,,...í mci-iM cio Nüvh í.luiidn ..lie o ,udni (, 1(,lld,,r Aa comÉvclo que os Jn- outros, nao acredUando, nos boa- 0 ^u.ví, ,.]-l:í[li.,-, „.., dn nh.nem oraçôps. mas «la-i :'is»in «" ^ll . , - mí.,.,,„0 7'í/'1 £":":

____________________________ tos fnl.-fs nfiiiiLiiiiclo.'!. Div-cunn nm v..\„ s.cr.n* P.n-nc:. '.1111 f.ome de ia- pcnsamnnto. O corpo loiturailo pe- i/f ,/flíff) /''-'' !."'''¦ kI _^___———^^—^—^—^^¦^—^-^ nfaitfti-se fle imita miséria, já que pní ,. falou longampíii' de urar. ou- In., longos eaminhadj.. n alma ali,- $>_I , era vedado liuinudecei' os lAbios ,.;l n,-l-,.-ca, íhilrir-stma. t,',ie :i lii..n>- ;;, ,, dolorida rom as eena:. qiir i.re-

p

| Diário de um musico r^lMss^t¦ f ;asm.-f£»„s:-^-:.'s¦ L1 [róiia-írn^ào"' i' ail.iã'.''

í!li1o'l7"':."'in.i;iim, ii bfi:cí.o rtlviun. UçbLs tle ouro maciço que o velho V':--(.,(',^''. ,'7'^r - ¦'.

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I r('„„dii"'iii dt, 3." íiaii.i ca, 0 público liimés, lao rcacrvn- Us ,ulU,l;s ,,.. „,..,,, ¦,„,,;, !;l,i, 0.LV1Li ,...,„„ _,. [„..., • ...inii.i a voü ,,r,i .iisitlnvu pri.ii os d ins s"'¦""¦;." .;. ',,;¦„., ¦_ . 4 .., ¦«,; ,-,,. Ftvíns" '.;,¦.::¦ -vr'-.'-' í-'* "¦

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I tantos nims, 1"" ' ni.iiiiat> • frc;i,.1L1.i( brutal, vtviílcnntc, ili- „,.,',,',(„,,.',, ,,„¦,.'., ,n^rios ove- <i"r T'1 ^^'c^aes ¦:.'.-¦ ^ n.:o^ ( fnn,c mjuj.cu, „ desenhar « rf^íí oiseio ít f/ro-tiie? I>,íqí;-_ ,

1 lumhrarto com os pnomas iiaR,ies ,rvolla«s do rie, p ' 7 , i , „i7'., .1- cn- <l!',:-"-- «'l!,s esp.i.:^ .. l.ies mltindrii fi^,..,,^^ (|ll(, deviu nilav ho seu rfe .;.!, rní.* tc-nincnal. In-I *a-HmvJllr_Ji'os i'"'"'t"«'r. " «""" """" S

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"" ™" ;,„,.», „», i'«»,"'" /''"'"»'

'»" ' - "'" " ">¦ ii-1. Olli.i ... mullrcr? n,.< or. jrliiinrc. w«l, '.'!< 1"I jc.m . .mor da plisllrir . d.s MllISi ,„-„;-_ mstrini-m.

°J, \:, L,:,.\. (Ia ,¦„!,.,. ..rodarei. p.a.doi Muriiiur.o, ,11,1. or.jjo p,,- ?„ í , „„|„ ,... >'

I formas Irinquil.n.s: llnl aftito snlirp Faur* liara "Cn- aulclti no lado •> ..eu noturm a- ullm ,,ir, ;,.-.:¦:!.!¦.!¦* -- t fi in do „(:,,„„'.i e <;m, : i ;. a "r/.1,1\„

A rlcgw que lamenta '.¦«I.» in-ral,. ,>oa ..!,,. an ,„„d,.". F,,l

J.lllllc.llc »n„„, , ¦/-"'«. !

| atlcndaiH 1'pvIümí. hoje. eu rtçeb.i islo. ^ lllll(S1. ,,.,,,.,,,, d„ i^,,,- -,-,m ,„¦,,¦„«.,¦;,(.. ,1 ^r.ier.i r.-i qual d,- l-.v^.s e pvn^ tntuns n cobrir- i.i,'1 Um marliiT sans (lelaiil pnur cn "Cam amiRO, o seu rtrlifidi (hl£, KíUl J1|s,,.,,., „ ,,,., „ lnal._ ,.,„,,;n,.l(. „,,,„, .W|.a ,-., servidít. de n,r ns co.Mus. ol:n,i iiti-.ic,o=, erand» Sr:i t.,,,|-()>-. (mer-e Junçuei!" |í,I fnire un liou vasc. " artlKn me causoti um i-razer pr..- , „r;l fll„ ,,,„ 0„ 1)[ll!tüi k-,llra nll,or c [ic ,,ní, Jrts;il e :.el; seja ela e ni.iiiuli'... Inli,.- u.-virllws e t« í;;if!,().'itíít JicíP s,' ...*. ;!¦.

Fu eis lli cm outros lempos. a fundo e é dc tudo i. coraçan qnr „u moreno, não ., -sim rn.tvn. por- B,iincln como Riu-ptel: stnsata o mo* sunve <!e roí de ors.içc Bnlfltlulel»- e cm meu rer.ero i._in'ír..tetro_J imllcl «i'nl.i.,1'. lida m.rtnn. llio .,,ddoc„. Se |,lll!.-s. s.ter ,„„ a, soiij nll,. ¦ '-' ¦,;¦.',' o,,i,a,i,,, da.'a aa.r.a II, _¦. , '- ,7 a ai.ui- da

J™"1'";; ^,™ ,'„.', „ „. n_„ .1 liniro iínlr, ;

_feíTIoTsí-lmr^d.-s.ini-.iuJi''.. I"t!f ri"' -ciil.» n». mlnh.. p.r- |H,r ";. '»;•'. ;»•;

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"' ' ' ^"; V.sas" .Íri,s r,- .Ji , líílaa a.l,.r„"a o l.íl. s.ntlr-

.cprasonta.vs n mar lirrclo lfff»nui-rtl»4tau^-|«nl£di__Ci!__ _"»' | '

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, ,',.!',' N,-.., .,.„,,,, !Miíi* s. lianiano a r-lln, h,. - o d. sons pon- Dt i>rrl„ _'«" ¦'»;'.; '

,'"„, ,Jantei "alia., 1:, mela .llll.,,.-". eulsr » ralo. r,l,r. dou «1, seu ,;.. ,., ir., ir iiã-aa.aa— !,.-a„a,ll^dojii.l... ___-.n„ jTiTãTmrr. !TnmB^-WJ;Wujisi!L____vi__ nm"' I'' ' " ' '.'¦"¦

(-,',,, ela ii|ii'elli.'ceu' Mas que aiilauso. Sabe tambom qnaiitt» ,., ¦ "Wiicnuui i^m'! . i'ci„-ti'i .„¦(. em siif, i-iiMi n i'M c fl-fnn-nqr-— -^tiçie-ti-rtí-íiifllcllcáij.. ._ _e_ff£_í"i!!rjr* rlí ,7:1" IHc d et,i¦ |- ' ' K' nin sei e eiimn 'i mu- -ou sen-ivet á amizade ([iie mi1 cnn-iant-iiit-iilc. ' eim .'tv- ciitreirnit.i- dcAme-ni. Mns iillift-la. iii\n su nlievin. —. Quem fq 7fii c i/urra-tv-^ ¦

1 c-stii delicio.-.tis ...ilinlms. piiiitlt' |i". A (.ncil-,nr.|;, .,.,. ,.„.,., inot^mon. (i;ia a ;.!*v,irns e ..:,-, :-. i *:.s. que f su« „irndn, O sol lli niil'o ]A se tiavlfi A'mema elf'"u ,-.',.,'...,,' ,',.,',',..',,.

'.7- (•„.¦.,¦,¦ ¦ ¦ ¦¦'* »'

,-...„.-'er r, f,r-, il" aurt-Nfiil;!!' -¦- 0 seu ardilosamente (Irilloml.i ,.,,„, a kU!1i ,, lir,,.1(i;it.s(, ,,^1,, vub irminii nm r.ni',. nrto o dlptui, rrl-olhida nn. horinonli'. nersoiwlídt.dc d, G',^ t, ., _nqi ,t.-,. .V',',,.f .¦--¦ f' ,„'.' alaarlia, ,r,.l.s o",,, rs- O.Url.l r.urí „,,,«» da ,„aa il a ,»,."¦' „„, a as, -a,,,..., ..alia ¦•» »»»™ n, ,„,, ,__, .,„ .„„„„,„,.„, .»'"";' "', ";;:;'¦ .','." J",',

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íini dV Vp.niír, 'iu.

iiío"Si.«™ oln.V ,'i«ali'°iu.' i»' rr. Ilirli. anilrun .m «ifnelo .li .1- —— - "

Page 5: CASMURRO - memoria.bn.br

.1 dc Abril de 1943 -| DOM CASMUHKQ |- Pittina 5

. Alt A hi'»,,,i mu. compreender a

PiilniB c ,¦> "1,rn llc Bínlrl*

itavnnl * preciso não ir-tuiriiias que ,nn u,n*

I""" "«..rin ila um coração,

"»„"" "ii. •«»«»..,'i-,ffl'i „_._. ara liam dc ser publl-

"'""'„ ,|„|. .I.i.lr d. <'.r.„,l's.?*.íxi-rr',^•„ „n sru rcrrsulmenti) e nu

;:';;;„"ni. r,,,,,™ *>»rinrtf destino.

v , ícms ininirlri» poemas,' "L nu» livrm "Tendressea

"", '¦¦,,, l.nd 0» rne„,"

""""-. , ir,„l,r.„i-. «». P"-íailn. naqueles que,

;;,„„„ dl.lai.le d.j™ ;•£';J1f ,i mesma afeição une aan, Mc coração puro dcril-_em_in*, ali * morte, noanucrlrlri. desaparecidos.

Tira

in den Ir cm unira

s de ln-

r.ipriiitir. K tios lllSl-bflns r nulltii bóaa,

ií decidirmos gelo qu»

¦> roíiíCíiil minhas férias.fi.*,o Lnurenço. pensei nalirtisn cm Ilu. Kftn Leu-

Oívfona irincíc, uma doença

iurmgrm mie llie í:lo. seni sua licença

-. Bergso

fitncln, nmn sempre t. riitcnie-i-idnmenle a vida simples. Kl»mesma permaneceu simples, acn-lliedoia, Imensamente gêneros*parn toda» aa miséria* que en-contra. Atingindo à nolorleda-de conferiria pelo talento, nio lo-num n ar dn pedante, iilhmidnan redor com afetação, para oa-tentar i|iie i superior, de miinoulrn qualidade, e que pnr umpinico mais que ae lhe incense,acreditará qu« é de sangue ar.nl.

Acontece freqüentemente que,aptfs ter lido aa irtiraa, prnsa ouvem» de um escrltur, ao lhe wrapresentado ficar-se perplexodiante da flagrante contradiçãoque ne verifica entre a atitude,a conversação do autor e o quedêlr sé esperava através da lei-llira ile siina «liras.

Cnm Kcatrlx Reynai não severifica case fenômeno. Kla i talqual a genle a imagina depois«In leitura de "Tendresses mnr-tea" e. "Au fond du coeur", sim-pies e comovld* cnm tndaa asbelas cousas e cnm todas aa con-sas dolorosas Ria nfto se anl-mará que an falar da guerra, daFrança espeslnharta pelo Invasor,da sua presença em Paris, nndeainda vibra no ar a glòrl* deNapoleão. de Vltor-Hugo, de Al- '

era longa pura ae fazer. leito. Mm nio havia

Consolava-me a visão

Jar rte pi até Cruzeiro.

Deputa de engUHr um ]sntar cemfumaça, — Jantar que eu esperei depe formando fila ã enirads

"BEATRIX REYNAL POETISA DA VITÓRIA"freri de Alusset, de 1'aaletir e deInnliis outros.

A emoção natural cnm quecanta as lembranças do passadofacilmente alcança os acento* deemoção Inlriisa dn linra presen-le nns "['(remes de Guerre" fl,sohretiidn, nesta "Prlíre pourtoiLs" lunn que termina esta

A França, fillm primogênitada Igreja, acredita na proteçãoda Corto Celeste. Os Francosafirmavam mesmo que as obrasde Deus se faziam por aeu inter-médio — "Gesta USI per Fran-"eus". Esta proteção, aliás, selem manifestado claramente..Santa (lenovcvn salvou Paris,Santa Joana d'Are salvou a

Professora MARGUER1TE HAtiUENAUER

Fiai . Hoje siliiilindn mais terrível. <Virgem Snnla que se voltam asesperanças, E' para Kla que seelevam nossas orações. A de lléa-trlx Reynai é refertn de acen-Ins que inlrrprelam ns lios Inu-merávels crentes que nram emsilencio

Re "Prière pour loiis" é o epl-logo natural e de uma elevação

>*

Bcnir Kri/ual

Sei

pensamento que coniuve, tis os 'Toemos de Guerre" d,m ser idns pnr todos ns qiiiimeniii na mesma dtvnçãiVitória rin homem livre e i

rdnde dn pensamento,possível ter encontra

M»rsclhe*a:

"Sainle l.lhrrté". uma aanlttleiga que todo homem livre ado-ra * pela qual milhões de hn-niens ae sacrificam, abre "Poè-mes de Guerra'1 mm versos querada um lera piedosamente."Au Bréslt", homenagem me-rci-liln k grande Nação qur secolocou ao lad.i dos que defen-dem a Democracia.

"Les Alies Aiiglalse*", a "Chan-noii du Tomniy", que oa nossosheróicos aliados leram cnm reco-n li rei mento, eles que durantemala de um ann suportaram, «Os.n choque da formidável miqui-nu de guerra alemã,

"l.a rhanson des Amérkains",em louvor daqueles que, pela se-giindn ver. nn espaço de 2S anos,sr levantaram para defender a

herança dos Antepassados e das

Foguetes, discursos e banda de músicaque eu fui de pé ai* ii Estação do .1Í,'\'/'/ / (l \T if'1'nf,Norte. Feliamcnie chegamos no lio- ** ''-''¦**'.'-'^ MA.LIUJU

cSo

Mal tive tempo rte notar adanças rtioinic: pelas quais vefsndo São Paulo. Logo As Hmclia-me num trem ria Soi

via Mairlnque

I Que tônico form

s túneis, — quando tornei s sentar-me, vi que era impossível encontrarconsolo na certeza rte que um cava-llitlro iria de pé até Cruzeiro. BemK minlia frente, pessimamente acn-modsda por sobre um» malela deviagem, um» freira. Ia até S. Paulo.

todostrês

I JA r- dias

:iversando, declarou estar plena-¦nte vingado cia cnnsolaçSo quea para mim. E tinha rszSo. Por-

Respirei fundo. O nr da terra dogente tem oriores íamiltnies. Tantacoisa mudada! Estação nova. Casasnovas. Gente nova. De velho, só nsaudade, que ficava contente por

minhas férias, fidas reconfortar....porque passada* uo ambiente calmodo minha trrra. qii.iiiclii tirnn nnltp.Rfiuelc sosscuo irnciicloiinl fui que-brado pelo rspoucnr dc foguetes. Aoestouro das primeiras bombas che-guel n pensar nn chegada, com aira-

ilicin dc alguma

Depois pensei que o "hlt.ler" tivea-.ae morrido. Mas deduzi logo que amorte desse "objeto" não vali» tan-Ia pólvora, film. Porque n*o sequeima lauto foguete pela morie fi-slca de um morto moral. Minhasconjecturas não chegaram a umaterceira fase porque logo o verdadel-rn motivo ae Impís: — sú podia serpela creaçdo do Colígio Unlversltâ-

De fnto. M.i era nutro 0 motivo.A notícia acabava de chegar. Comlapides admirável para a sua idadea cidade acordou. Aos grupos deestudantes Juntaram-se respeitável*

cidadãos. E os foguetes estrugiramno sr durante toda a noite.

gue

¦ciifllth r niiiitn fo-Interior, foguete e banda dei acompanham os discurso*s.«i5es aolenes. E houve tudo

rosto barheado, de perfil de meda-lha, olhos azul-claro, tem um colo-rido mais fresco e o movimento dasmãos acompanha, parecendo dese-nhi-las, as palavras. Esse ancião de

tade de quinze anos, de uma doençaque parecia vencé-lo como uma vi-tinia definitiva. Os membros esta-vam ameaçados de paralisia e oamúsculos recusavam-se a obedecer.

— Foi preciso que eu escolhesse,disse-me sorrindo esse surpreendentelutador. Permanecer no Icilo ou. lu-tar a cada momento para conservaro direito a mobilidade. Meu horrorconira o leilo salvou-me. Escolhi a

corpo que nfio i ' '

Quinze minutos com Henry Bergson

ergue cada inlift cí peso morto, exige uma vontadeitinuB quo Jamais admlie derro-

i desfalecimemo*. Meus uiúi-coligava

Uma conspiração doa músculos..Isso mesmo... Pude domina-

los, mas a batalha dura inda, sur-damenle. Eles estão prontos a re-tornar a ofensiva ao menor slnai defraqueza.

O homem lera assim, o poder deafastar a doença e a morte? Goelhenfto dizia que nú» sú morremos poruma doença de nossa vontade? ED'Annumio. falando da morte pre-matura de Maurlce Barris nio meafirmava que ela fára uma conse-quíncifl de um momento de dlslra-ção?... Estou em presença de umadas mais belas coragens humana*.

uma coragem que nfio dcsfaleceu HENRY BORDEAUX

Bergson tem na sua frente, sobrea mesa. o livro de André Tardieu."Avee Foch. aout-novombre 19U".Mostramo e comenta:

— Por ele, acabo dc viver na :ntl-mldadc do velho marechal. Nossomaior cabo de guerra, depois de Na-polefto, segundo Tardieu, que pondevé-lo à obra. Dessas palestras ema-na uma filosofia militar cuja sim-pllcldflde atinge a advinhaçSo...ro e Justo e deve

E como eu lembre o boni-scnsuclaro o Justo e de Joffre. eis queas recordações pessoais surgem...Bergson evoca sua tnissAo na Améri-ra em março e abril de 1017. Brland,a que cie não conhecia e que, prova-velmente, era informado por Bar-thelot, pedlra-lhc qur. ele fosse nes-sa mlssfto. Nada de mais natural...Havia vãrios anos que os ensina men-tos de Bergson tinham ultrapassadoaa fronteiras, espalhando-se pelomundo. Não havia mesmo aflnlda-des cnlre a doutrina Bergsniaua ea do grande filósofo James. WllilanJames? Entretanto ele hesitava emacellar a representação de um papelque só lhe agradava em parle, par»o qual não se sentia designado, pol*

(Da Academia Francesa!

1*31 R

eldiii-o uma visita oup fez n DenyiCochln. Denys Cochin fazia enião,parte do ministério. Iníormou-o d*

que a guerra submarina começavaseus estragos, adverlindo-o de queuma viagem à América não era des-tltulda de perigo*,

Desde então, concluiu Bergson,•sià visto que eu não podia hesitar.

Encontrou, nos Estados Unidos, «marechal Joffre e Vlvlaijnl. Joffre.Injustamente caluniado em fins d*1910, quando era o vencedor de Ver-dnti e o vencedor de Somme, tinhasido, apesar de tudo. enviado além-mar. Nenhum nome, em França, tr»ornado por um tal prestigio. Osamericanos manifestavam seu en-tusiasmo, assim que ele aparecia.Ao voltar, Bergson conviveu comele. no "Lorratne". que os traça-portava. A viagem durou dez dias.Era preciso economizar carvSo eevitar os submarinos. Enquantoque Viviannl perorava sem parar,Jolfrc se calava. Mas sempre con-elula com uma palavra Justa. Iadireito ao essencial.

Abro o livro de Tardieu. que estAsobre a mesa. na pagina em queele transcreve o seguinte dialogoentre Polnearé • Joffre. am Chan-tllly, em marco de 1915:

Parece-me. general, que o se-nhor nos prometeu o lim da guer-ra par» fevereiro,.,

liberdade* humanas, «nmn tam-bem a Civilização Cristã.

A trilogia — "Espolr". "Fran-

tais, J* erols en vou*" e "Croyan-cen" — exprime a Irredutívelcnnflança da grande Francesana Vitória e iu libertação do seuquerido País.

Aliiis, ' Réatrix Rejal náo

esperou que a decisão da guer-ra fosse, cerla como hnje o t.Desde o armlsliclo, no momentoem que se filiar à França Ccrm-batente re presen Uva uma au-dãcia heróica, ela tomou seupartido e o declarou altamente,Todoi_ns que a conhecem adml-ram não snmenle » poeta, mas,tamhem. a mulher que fnl e se-ri sempre uma grande Fran-

Nnasa grande Cnlettr, que nu-

primeira linha da literaturafrancesa contemporânea, e quesah,- discernir n talento, fei osmaiores elogios da obra rie Béa-trlx Reynai e tornou-se sua ami-ga, que é lim titulo dn qual,aquele que possue, pode »angln-rlar-se.

Para se fazer uma Idéia dlemoção intensa que atinge anverdadeiro lirismo e a qual estápresenl« nos poemas de "Ten-

i na minha tetra com a creaçãciCoIíkío Estadual. Na larde doseguinte, r.o coreto d» praça,

sentes todas as autoridades, co-d evento. Pela vou de

todoa os oradores a cidade agradeceuAqueles que se interessaram pelacreação do seu Colégio, Foi nm co-mício brilhante. Discursos Inflama-rios. Dobrados vibrantes. Fogueira

Como fim de férias nenhum outroacontecimento poderia vir t&o apropósito. Milha gente que eu n*oeonsegulra ver naquele punhado d*dias passados no ambienta semprssmlgr. ria velha Itií apareceu com otoque da rmlslca e o troar dos fn-guetes.

Duas pessoas Ilustrei, que moramno Distrito Federal e que muito fl-jeram pela creaç*o do Colégio Esta-dual de Itii. tiveram, naquela testa,uma consagrsdora prova do reco-nheclmento da população; o dr.Luiz Gonzaga Nevelll Junlor, que èItuano, e o ministro Eurico Gai-

Não me lembro, senhor presl-dente. ..

Mas o senhor disse Lso...Pois se eu disse, senhor presl-

dente, é porque eslava enganado..,E Bergson acrescenta essa ou ira

lembrança sobre Joffre:

"N'0wiir» mfan

Mni"Céiait un

loira du re-¦ "Tout sim-

pellt gaitout". "Soufftinplement",

Acredito que, depois da guer-ra, quando todoa ns países mar-llrizados pela horrível tiranianazista tiverem recuperado suavida calma e sua plena llherda-de democrática, se operará umatransformação profunda «a li-teralura e na poesia. O arliíl-dal, n gosto do sntihismo pe-Ias excentricidades que rie llte-ratura .e_rt(L.poesia, só tinham •nome, desaparecera . Haveráuma volta an sentlim

nlistnInferno

sán da liberdade,belas coisas que ccniam, pois

Sair le-à

irsica que acalma •embala.

Fntãn Réatri* Reynaipercorreu o -rande camrnnihu. ã r.lórin, será

O úlllnio compasso de um dobrado,o ultimo foguete, e o ultimo VÍVÔÔàlmarcaram, em Itú. o meu último dl*de fírlss Na minha viagem de vol-ia. ti ônibus atrazou uma hora paraciieiíar a SSo Paulo Mas fui sen-tado. Só consegui passasem no "Ek-presslnho" que deluou a EstaçAo doNorte, *s 4.30 horas para chegar •Pedro II quase * mela-nolle, Ma*vim sentado, E durante torta * vi»-nem, vivendo as recordações daa ml-nhas férias, quando construi* eoehl-lar acordava logo. ouvindo espoucarde foguetes, vivas e bandas de mú-slca. Vivas ao ministro da Guerra,ao dr. Novell, ao professor Berretae ao Prefeito.

Nas mlnhss próximas ferias, rpian-do o trem da Ituana estiver se apro-xlmando da cidade, meus olhos 0ro-curarão com uma saudads do aínd»nio visto, o pr#dlo que seri construi-do para a Colégio E«tadual de Itú,

reza, como Jean-Jacques rrvida espiritual.

— Nio, respondeu Bergson spergunta minha. "

indo.. Hltler

propunham admiti-lo às nossassessões, embora ele tivesse se re-rusado a fazer o seu discurso d*recepção. , . Não sendo possível fa-zer-se um «cordo. vclUmo-nc* par*Joffre que estava perto, silencioso,para pedir a sua opinião. "Não li*um regulamento?" perguntou ele,

i seguir * su»serena. Tudo o que nd*

amamos esta hoje ameaçado..,Serã a volta da Alemanha aoi deu-ses das florestas e do paganismo?Ser* o esquecimento de tudo o qu*» humanidade vem conquistandono doniinlo desinteressado da tnte-llgèiicls?. . . Ter* s humanidadeprogredido nprnas para se destruira si ir.eema, e seu progresso salimitou *s Invenções mecAnleas •

. Hai : fo-

oficial ria guarda de I.ul, XVIII.

ram procurar. Consultadolamento, a ronclusSo era negaü-v».,. Tio simples...

Nn meu discurso de resposta aodiscurso de Charles Maurras, soba Cúpula, eu lembrei que nossa mo-cidade resplrira no Quartier Laclnuma atmosfera bastante coito tn-pida, e pronunciei essa frase: ¦'N»Sorbonne, no Colégio de Fiança,Boutroux e Bergaon não tinhamaberto as portas ao espirlluall&mo,esquecido por um determinismo quesuprimia oit comprometia a vonta-d» humana e que, ele próprio, su-cedia de perto, ao clenticismo".E' agora o momento de lembraresse ensinamento de Bergson quereconduzi* o homem, não à natu-

permite

NSo posso Isolar meu espirito dessamagua intelectual e esquecer o t»e-riao que paira sobre o mundo...Apesar de tudo porem, não duvidode que, se a conflagração das na-çfies não pode ser evitada, ela aca-b*r* pelo aniquilamento lotai d*Alemanha que parece ter leito u»(orça, o seu idolci, ..

Antes de me despedir, filo uramomento e.«se ancião admirávelq-ie furtou seu corpo *. posse mate-risl da enfermidade e libertem

tua alma rios erros metafísicos qu*arrastam a humanidade à perdição,laine, em 1R70. também nia podl»trabalhar. Henrl Bergson pertenc*a essa raça superior' que não a»Imagina colocada acima da colert-vidade e cuja filosofia nunca es-quece as ternura* I

As grandes concepções do mundo;:E;!h5i!! 0 Conde Gobineau e o arianismo histórico l^tilíásf ll^-lir-r-l

mos. rjttn muna dlrt, Srtllrt.

¦ slas de carvaltl.is, ri- .ju ,,,„,,.., _,.-,„ „ t.,,.u|,ali„ ,

rarls, nSn tardou .,..• p"i"ka fora rio 'ator rru-lr.os nrrijeln. mllilaren. ,„„üo a 11 evolução Francesa

r-te an trabalho de sua .nliilco mnla tianscendeiitR]

o emprilEtiva desde andai'' ile ftouanenu. nemC.ie llie raiva iiiii tini,.» si__.n (i„s fin-lrlniiMlatim — Ia* "Mil e uma u.ittea'-. ,ilP«,i,(.iite uma sniigiiluírla

sfllidirti, rie cfir; etia- rios celtas biiiqulcífalns n

¦«, rfo JÚLIO XOVITEh'"" "O mor é a fronteira da terna e a estrada dos auda-tef)."*_ iVellia canção dot Piratas do Norte)

• rip-

r-.i.j.Vr.

jafft!ilas nu "nvl.

l-alas tia JuU*ni3ia •

péi-lo Ir.gti-s. eslendf

tuiiilstaiidn a Stciltíi-IssIniR* caravela» f«

. rio pia-

ili-iiido "in locti"'¦ In.-Iiiülda pelos fato* no

. rteimls de bebe forco mental *

trabalho alMlck»e lornuii clfisLlneati nün nr

vfiM aie aeluji

R o evevelto ,.fie. tim-Si. fundada pm- rim, Q,.,

Mu». ¦* * <

r do* eostu- no* poema* ípleoa. ss "Saga*" • o* "Vlklnf*" domln

ml- eom indo

¦ Ilha* glé* carlyl* «u* Mtinlau cem a vllIr.sçSea furdsrta» par «I* sobr»

ri» dii *n t.ifiiiii ,Ii-ji .-!_!¦ rmujii iiinüi t,n,¦+_,,-_,,,1 ia,,.,... seitlt». o e.inrie Ar-ao sitvernn de leelira • *tniiai-r.>ii ,,,,. rtf, ,;ili.|rlíau vf,ria L.,im DS ,_.„,niiiio a AstH. (Ifwtnl-.aiv.qinl,. em ,,u„„ v|rt,„1(,„, nialP ,-|S|t_.,,-.„ 0Rt'ii,,-hl.'-, po s.'lrn nírslrn. Int- vul(il r]. x,.ir,iin. ira. n fundador datrini, inu», jieccnreu a v.isla re- i-»||e|A,i maadelana. o homem qu*. n Knfrate.. e :,t. tif-.i.c- iiic.-it-r. 'u;,*,", ri'à'' liíimHtiIflaÜe

'n dilema

l.ibõípltne, hiffstari.i. ti* terna ,,„ ,_,p|„ . l|n M&] fm tllrlJ „ ,|||kn, liTtitlMn. «_'>ni- '-iiiav.-.,,. ,i .-,,,,.Uris,. „„.,-.¦, l e c-'...nio«ftiiic-ft •n a a rie

^rei'-?|ir.H«. Nfttlv.. Rnl.llH. ,,'0',i.,-,.. n

' 'aíui-,.!.','/ .te

'"rivlllsaçAo

lr.,s dn esll.itii rli;iliini-*iii a-sttln- ,,.1., a i-atiilm fo.-ni.t.a e sSbis, fatu.ÍTTrti11rrõV-Tti'_ií-T=l-cílF<c-tníil-ttw* -*--rw y^7-^--,^^^Z^J.iA.ki^cr^^C»ilr-ninirnilo- srnuH-.i.. rte .-ara. I crea „,,„ rfn,, d. ,,1li-an»s. Babilônia,!,"t'irl.«!á'íi,'",i.ttÍ,|s^,riire!' i'm"'oii

'"!l* * ""'n'^l,[" '»""'»» r,,m °» »«"«

Irnlie" riet.entihefl,I,.i. da rrtll.-a ,,.„, ,,, pitjE„,.a.', de Bmpíde.

islâtlea um doenmeillo .írlslnal (lllla enrHI¦„„',;-,„ dt.. Iier.l. fahn-i"fl lli^°

°."'"il'"^ A' trahalli» losns, que cnm a mis fslsiig* daInhlneau tlescreva na mnvhiietitn» ,.,,,,„ f.(l„, „,„,,., ,ín ismbr«d_a

Page 6: CASMURRO - memoria.bn.br

Página ti -| 11 O M CAS M 11 » lt Õ~|- 3 de Abril tle 101:1

NO

estudo analógico wUr«0,1 Órgãos do Administra-çfto Pública c o seu ndmi-

nistrador, visam os doutrinado-res do pais o desenvolvimentodo conjunto do princípios queservem para consolidar o aiste-ma executivo da legislação.

O Corpo administrativo orgn-pinado pelo Estado é a reuniãodesses Orfiãos. cuja ftinc&o cape-rlalizada estabeleço n forma de{inverno dentro dc um regimepolítico. mlrnmnnprfli! que irauailu n«s=so Corpo é considerado íunclo-níirio pela ordem lUrráuiulcn nu

por nomeação do governo.O Departamento Administra*

tlv0 do Serviço Público instituiuum concurso para

"Técnico rie

RACIONALIZAÇÃO E CULTURAFERNANDES FIDALGO

V(l do UAHPtema evidente o referido sUtenin executivo no legislação tra-ballil.sta. veio ratificar nossa arpimirnlo. pois que a reall/.acai

não oTereee du-vicia? qunnlci ao sou objetivo.

O bacharel cm Direito. LuiüFeital dc Lemos, antijjo fundo-ntirlo da Estrada de Ferro Soro-cnbana, apresentou a lese "RA-

CIONALIZAÇAO C CULTURA" enela demonslra a necessidade

que lem n Estado em educar ohomem pela marcha racionalcia Inteligência para que éle che-sue ao conhecimento chi verda-dc quanto ao desenvolvlmida grandeza econômica

.1 tlft pi'1""—Argumentando lia primeira

parle de seu teoiema. "QUAN-

TO AO HOMEM", cila Feita] ileLemos: 'Mos, se por um ladolodo ene original prcriação, tão próprio da alma ecio caráter de nosso povo, dc-monstra o natural pendor paraas grandes obras, para um esta-cio superior dc cultura, fazendorepoutar, aqui e ali. verdadeirossoe? de primeira era n dez a. lia,pntitudo. Índices segui'tinuü estlolar de numei-usua =tccur.cüis ii;ii'll__.éin-hi.-= nao apio-veltadas. mal aproveitadas, qua-se desconhecidas no tempo e noespaço". ET mais adiante: "fi

pl'ORl'1

ital deis indivíduosque formam a sociedade. E fls.senível só pode elevar-se de urnaúnica maneira: através rie um

educativo compli'acossai.'

pobres'Em sua maneira do Interpre-

lar a racionalização aplicada ao¦liumem, o autor dc ¦¦RACIONA-

LIZAÇJAO E CULTURA" concluoque "se impõe a adoção de me-

no sentido do ele-tlvo aproveitamento de nos.sa.1energias moças, que sobejam porai, o que só é possível consenti Ir-se por via rie tini plano mieliei—te de ação, que pennttn,s Indivíduos desenvolvnaturais aptidões, multas ver.esperdidas nu marasmo rin maiscompleta, da mais perniciosa in-diferença".

Na segunda parle de sua lese,sob o titulo "QUANTO AOMEIO", argumenta que n ho-mnii, quando clieRa a ter gostopvedi

ma Inteligência lúcida e cultaiue é a racionalIzação e a eul-u-t^ quanto ao homem e qiwn-

Dellnliidci a palavra "Esintlo'.

rtit-uriiiu liii-l.-.i.-iJiisiillcjfi ;il;euí-eiiiis dar-lhe personalidade .iu-

de LeroyBeaulleu, "Estado" 6 o orftiio dl-

(REVISTA DE LIVROS | PE1 Jo

0 mundo será mesmo assim?

tluenlc do urtipo social e no fie __ ,..„.. .^y^^,,.,™^ .TÍUÍ-" píVíi. ii^ninuii''» '""^','n. 'Z'.'. '",'¦,,. ,'.'. ]^;\'"'![ ROQf^

] (ij. ^""",.1'-'^ ,_ffa^--"Trrrrre r~a própria -soclc- J1,"' ','„., '",i\ ,1,',',,,,

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CDiini pessoa luridica, "c 11:11a j,'.'";' _!„'","'' ,,' 'V,.,',"" *_...„,i,'.

„i'i.miÚ- 1 i..r..ii. '•" '". ¦> """¦ ",,_(,;"1"„'"_ll i_i'.'"ihn , i"','.' ,.,' ,7,'';" '"^\abstração sc (leniios a ê.-lt1 '.u- ,_„, ___„„ nm 1.. ...i.ni...ti.-iii.. - m- . ¦>;» ¦' •¦^\"'''

,,1,^„,',',[ ..um, .,.„ "" ¦;;,câbuln o seu rsw.a sentido". F. "in* .'.'''t,, 7',,iHt,V\V, i..ii,",ir.u- iÍ'-.irf ê .,i....-:.<i "' .«¦"> dis,,,,,.!... 1,,'Tri'r! Ími tir

l 'Mi,roíiclne: "n pessoa iiindica rio ,„.,;,„,., ,„'„,¦.„_-,.„„„.' ..r.uu.i n- ';'",,ll_1'1l„;'',l'1'l",„l'„

^".'".¦'riúi''''™*''''.1,'.' ""¦" *'"¦ ¦<'¦ '¦¦•'¦¦'".'.. ,'"r"í<-i O «niin

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", ¦* "".!.v VIS'a su» <erem suas rei- daquele .jurista bi-a.-ii-uro. „,__, .„ ,„„ ir.,,- -.m - ;i "i-

""" "'"/'¦, ,l,"''r,1"'",',,,''',' V. i'^- i""'"' ¦ ' ¦ ¦ '«'nl"\" ""> óo oradoranalisemos "QUANTO AO ESTA- '¦•'¦- '""'

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Cão e t-lat-e/a de íir.ciitièuHn ll( ,,, ..„,., n. 1., i-rn-n,-,.- •^'^ ';;";" ",";* 1,11'",'"'*,'^,'"^!",-'.%", .'. "" ¦¦¦¦"¦• ' ¦¦¦:."'.,,.!' '¦ ft'i¦ mnnítt

moça documenladn niur.n tese. uni. .'.;i"|i,.'|'i[;|l!j";'.V"l'_1rl,;l,'i,'1 ,,''''„,",!"i',!'!: íii',-,'.' ,i!.r.."i't-,?i','ií .n .1111'-et i-im í",,'n!,'r„'„'r'1i"n. ' "'' "i*"|l ' hlnc'M-"

rn\r>FIR\ Di'IITK !»"!,â"„a r. „i.,i« >¦.. • prini-mio. poiiii.'... '-•'*:' ."¦']- „,,,. .,,, ,.,s,. - ,-.-,-,¦,, ;¦;,-, ¦;'„•.;,;;¦;;,.;"'" """ J ' ' S'J«°'a»IIA.tl>r.ll\.-\ l/l »...

ju df ,|UlnitS_ „„bMa. .rcion ,lo lim romnn,, podem ,,„ _.,„„„„ . T| ||| f| •,.. eB|,u|isl.,¦ 1 nrtu r*.ÇMURROl Para que alcance o homem a transíurmai "• seu, prep".-;!. . .,., . .,.,__. n(1 (lK,. 11 llll fl I! II i< dos quais

Espccol por. DOM CASMURRO1 IJÍraiiurtn ,1. .,11, r.par.dai. d. rto pr,„.rr.«, rm Ullfl.-rt ri-all- .-.^'!ZZ.,'.T:.nl«.:XT^ •" ¦ -.. im.i-b, i •¦ ." „. «M I I , II I J j ,W_ ..._ __^ „—~ s;to„ j p„,„ ,„, |„|, „„ darlr". „,. ,.,.,., ',',.'^,»> »«"'"•".> U I1JUUHI1||" ?-.;"_«

,,.,,„„„ „,„ ,.„S. a. ,,.„.,.„.,. h.m l,.,m-.t.... prrrrllo dlr:.m-.r dr .,„.._ açür» j„.,|,ir» n Dr. F.-Ilal . Inlrr- «',"„."::„'";,',;', ,'1,,',I,Y „,',".;'; í,. Rí.i.l. n,„»| I '

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"t-, " ',,/• r(.--"c et t>(,'i" ri,, Ire ííij /(¦?';s>. rf"' r-l-1""1"'- - e tais vcRra-í dc ptoceder sao ml- veiicãn direta do E.Vndo na pro- ,s,, ,n .,(.„,. i.,,.....i.. i.h . •- ri- ,,',:',_".',,,

" -,.„.-.„ .-, ,"í.. o, . tr-. - __. ' r -;,:

' Ah' enmo e b„m ucc.niar ><i.->' rf-t, cs.uk .. nisliadas tio rstabeleelmciilfi de ,hlçãi,. iulgando-a lesitima por- ....... '"-;„;* '^VrV.^V*.

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•¦Sempre c.cordnr rtt.ii o'ía mürit, rir ui-i 10I rt-Ü!", r arsivi a «- f.usino eienlilieo, !Herário e ar- que „ rinvrnui. basca: n :i-i ".r- 1,' !_,YÕ• L-m"a 1 ¦ 1 ti... nl- (...,,. tn-«.i nwti- ',r'""i '"!,'":'", ""'" ',"" "/ ']' •?-.--• '.'-_¦¦¦ v -¦_-;_» »ti

¦ t,-e ''¦¦rir, c-.i-i vo «,-i:.':rc!,:r (fr t.-m 'N«::''i r/t ,1';-;';^ „,.,.•.,,. H-=Hcn. Portanto, "o homem nao |Cm- umtãi1n do progresso na- ,„_¦, .. ,„.. in.-i.. .i- ...#¦.... .-.-.i |t'i'r;'i; ^ ;;;;,'„ ,u „;;'„„ '„rll,

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rifle r-ríiifici loneít» f fec fi:'.'u cir.vY..-: - [•;Lr;',),.:ii;!o roticliitier/ie. não ní- dt,í:- intervenção lenulma. no íòr'"/' nui*. um vi.i.. ,-n.ii„. .1 '.i'^'^!!','^'.."'-.^."'''.'!!!',"' 'l^ü-íiTi' ¦" "ul J

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Fobri-i ate r.« i.-irui -vc trff.' ri' .V"..-r, onfí"'. --¦^ 0- _;__' ¦ '

existência ria realidade e ndmi- ,lt,Uriarie prática. Ksitirtíi a "mo- '.'.'"V', ";" ',,.",.'',', .„.,.. -r ,1 ,,.,-t "r** I,f «"'i'"' ' " ": "«" ~>^ V "",' Public idoíc 1 ;.' -o da,- rirriorey,:^ ;,^'((r.,^r^-.r- e riflj cr.MC-ií (,-t.e bi..ice.-i. i.o ic. ¦ ¦¦ ,

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|U*I>( irisu-l» a ;'o>S: •'<ida i tua imi|«m, falto *. • ardanada ia*ui>da oi «n¦lli. um muada dojmó»«jo encomenda, p«n«i«i«íi-d* bran** d« «aíuraie *

¦ te um mundo 90* nia th,ir filie», .potflu» »¦ tfita;ca. O eéiibro i^grtgevi o

•_£ VIDA LITERÁRIA

A "Cinza do Purgatório" de Otto Maria Carpeauxd* cultue* ocidintal < auroaóia. M» #

t".'t" PINHEIRO DE LEMOS ;,*;';';;¦_ í,;,;:,,',","^,. .,•£•;;_ les dieux okt »»mi- M, « •'• Otta M«li* =•"•"""'" ".Itaíla."

Ml "inte.a.flatõet" qu*, *mb«la imbuiíci da poetem.»- ¦*¦ «rd*d«i« p*nd^ti: i«* *it*l- ... ,. _ ¦'•"- t'¦'.,; d .'..ii,.',., „:r-i.í..-..".''.-."..'.«d. ............-....,-. »•••" ,....-...-., - * ,&.„„ ..... .0. .., .,..&,. = .!-• ..-..,.. <.-. . I,i-d.. . k.l,i ., .1,. . . ,,...m..l. d. ¦""'.•'''¦ "" "¦_¦"•" „__

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. . . • Z»" listai do século XVIII ¦ do libeia- poli tombem ¦ onconliomo» nai pu- pri um conhocidor ir.iflt o e I n cri j ^¦ "¦*¦¦¦ '• • "-• "T- o»""« i"T.::..;: I"?'»,.r,.üa"sr'; ., ír^íj.íd.í.ir"^";.:,'* g A jiíN »¦»<:.,-?.!; sirjS'" ,.""Vmb'rp.'d" ;.:;;-.ís*:..;. .,.r. :..,.<=.,...... cj_tiír'i'-»."!;.- S _

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O li»ro ó um oto di vigüín, íe, d* itut limitai, mai a oip.rilo .revisfio, dc "eiomc it coeí-sneio". fi » todei, qu* são intcrP.E>ccnam-ic. porem, dcilti noeõei ii nele encontram a «eu tiquoiiquer inlciéncioi mfã ¦'»!, pot- ieu sentida. Poiqu* itm ique o qualidade intxltctuol ao íe- ri*l cit* end* i* iulf» •nhor Otto Msria Cjijjou. é acin- litica nia * a que m*ii :tfundamento dinâmico *J»n;o il* pareci. O brado d* Newtaropinai um eipoiitor do problema» ou lien, livn-nai di matifulio inCEtilivel colculiito quo ui pót am i, na maior p«rt* do* cairequação, mai o homim quo lhe. dli- na eiiacio pura • na iu;rute opaiionodamint* oi da íoi ¦¦ Ih** objltividadi, lanãa umaprotur,! tobrilmant* n scluçõ-i, quin- inalinfívll, tanta ¦¦ miilurindo um bem iinio mtideirrnl» cai- taliol dei doii reinai noiteiinno não o impede da ch**ai ate deitino * doe (onomenoi.a «ia» incirtaiot. I" irtei-ana t*m- ei iaui quatona prineiaie<,bam podada iei coniiJiiado l e*u qui no di* muint* d* Mupiaeai» dl dúvida m_tlód'-o. lt ei- (laiou Ul aiiagurado i piia atitude não i* arijinem rte um rapa pai tiinta in«. (aram

lico. a eiguei, conitanl^tntnla o an- tome ai lambrai Inqtiotlimisto cm luto conilqs próf-o Par- qua teitatem Uliesee na uque as mcimo tempo «üe admiro, ao Hadei. Já Clementfau <

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:l dc Abril dc 1943 -I II Õ M C A S M Ü |{ I! O |- Página 7

PEDAGOGIASAIBAM QUE...do «saber dizer »

Regras gerais que a arte Indica econselhos que a experiência dá

SIMÕES COELHO

NOS CINEMAS¦¦A DAM*. DAS CAM FUÁS",Cl.1,1 fi _;"-:'A liUIlll) AM AN-11(1 ItlH.l.ltT TAVl.Olt. A SEN-SAI.AI) UA Ilil.A IM) "MKTRO-

PASSEIO"

o Pnrn.lo. mi 1-clK'Ao tm-

!!¦ |Jl'ICll'l'líl 1( I'' .L.i.lli' '|

nibo. nnlniiiiiu dc |i.)¦In (.eiilnlkliidt! dn Uiiicimliiliillvel. Elii e Muriitu

DE MÚSICA

02.° concerto da OrquestraSinfônica Brasileira

¦lictpal, tle uma serie i

¦i Orquestra Sinfônica I

genial compositor. O ponton J." "Sinfonia" de Brilun

07 A I DF. Al.

.'ARI A 5CEXTRO .ir-.'.1-.!".-!,-. ROXY ...,VO — RECITAL G. SALE!!X(Sob os ausriclos do (>*;--r< Musical /.'¦¦'¦_ üii\':. •¦aluou-..- •¦-

eira li.í.mo ã.« 21 horas, no Salão Leopoldo Mtguci. n anunc ar:,.ilal da soprano Graztela de Saiemo. .-i IrstcitKlr. cc.m.ra :-,«;irgantitm um vinuolo vromn":<i. senti.. -¦'¦¦; j.v ,:p!a:ir!i(ia r-o

Cri tufolio De Maires dr reais

:lr.tirl:inados ,S. Paul.

arco e Cliu Vi, ..-.. cor..

ido páginas de Paulo Tosti. Lcoitra.¦nio Pacrini, aiorrimio .-liberta-Prcrhe, R. Raymoiid. Dclcado ile Cu-valho c Giuseppc

"A SttMI'7* \ 1)(1 CASSADO" ,ACiOKA, NI) Ml TltO TT.IH.

CA K NO MRTl.O COPA-(ARAVA

Cnliind Veldt 11,1111 glorioso dii|,

nt), o filme rle enle. multo oportuno, -

1 n Meirn Passeio e

GAIIV ronl-1.1. I. TKIltSAWHICilIT. KM "ÍDOLO,

AMANTE E HERÚ1"

Wrlüh-, tiTiiiii hrüoa eundldulus im'¦Osr-nr" de 11)12. pe!n desemiienl-iO•jne miiL.:!/; tivcruiii nn filme "fdolu.

Amíinte e Herói", orodliçftn (!e Sn-imiel n olilwvn jtnifl ji RKO Radio.Aliás. Innibem n filme foi conslrtr-rii'!o rm i!r... [,,r*'iiore., de 1M2. lon-

11" em ilitilH ...rm'»',! ns ?,() •:¦rua t "mulliiéra" ka quintos. f,d'_ii(ltw e ilnmlngfw, íls i|im-

"O CAIO COMEU"

me Cwin * aiifl Compnnhln,Will, mnnlêem nlridn n comi-6 Viriam Corrcln — "O

guio1" - em pleno fxlio.

l>i;i.CINA-ODII,ON

iir;i.ontii:s i; luciaEstreou cm Brio Horizonte, a

íompanliln üelorges Cumlnlu. com1 peça dc Jiirn.l Cninargo, "O Sá-

O elenco ti es in nompanhln ara-

¦-llhii. Oi Avio Finni,n. Rumos J11-

nr. Alice An.hnmbe.flu, Pnlmlr»

Programa Paulo GracindoAFRESENTA

TODOS OS DOMINGOS NA RADIO TUPIdas 11,30 às 15,15

Um esplêndido desfile de ritmos variados e vozesconsagrados do Broadcastsng nacional

Gilberto A!»es — Claude Bernio — Morai. Neto —Orquestra "Fon-Fon" — Sônia Barreto — "Braiilian

Boyi" — And fora Poi xoto — Sllvino Neto — Dco —Jorge Veiga — Romance: — com Paulo Gr ac indo-

Norka Smith — Paginai Imortoii — Noticiário Crônicas

TODOS OS DOMINGOS NA RÁDIO TUPI

"Kl. A ICHETAIUO"

Nilo pí.f»rfri' fi i;iir!MiUdn(le do fiwl-5'h iinin roüiídlii tfio dlvcrlltín . eigante rumo "Ria e n Secretarioque o Slin Lul... Cnrlnca . Vltflr

nrçiiram íi

Impressão superficial sobre a tendén-cia do teatro de comédia entre nós

Os li 11 qi;- DASILO BASTOS

AtNOS TEATROS

PL\mST0RIY0UU>YI!ll/OPERA PM nOR

PARISIENSEMUEl OOlOWYNÀpresenta

GARYCOOPER

TERESA WRIGHT

I* lid: _.„m wr dltit*. mais rmpliIimMi.e*: de Uma expiraçüo. teremos t|tle 11- "(lei-

'¦'¦<¦''( eu. a r^pldei na dlcçAn qnP m. sr- MatidH o bem =0. que -. dlvh.io Cc-st

¦™. â ,_ . a,l,„a ,.,,„ ,,„;„„<¦> "a"'"

o ""íaa" '¦.','¦"'i' '"J*''â ' ' "

Sal, ¦„_,„ lar;', a,I arai a-, ¦¦„„„,:„ Vtnri Slaalr", Ja Ta,,',, S".'"™*™. "'*.!".'S,

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,V':,'7' 7-' ,, "-rrf' «" ie-ff,, ,ír, leitor Sct-tid.,- P-mU. (",.¦ V-.n ¦-.,', ,/.¦',„ r'.*'^,^ r-,'.. eh:':l' rl'' ai'!r''

j? lir-ivr^.:,,., (..'Iiaiiiam a:i!;ii',r; Í<S[)[.(_.

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7 ',BUSS; <"Sí'tssiva:iit'!i- nece^nrir.in,¦:'.'.¦ * v. nrid,/',',.,-., ir,'-cifnríii;i iiiiJíilíih nrinh- -Ti-r .1/eir"" if.' /-"* -j "crJr-.j Mirionc e N^ "Kcr.ina" — Csíarrí e

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p;„in, ,-om V. .'ijHin p',V qn:ili!i -,- "firiiFirj.!:o". do t" ato de "Lu P.ohrmr" d:- Ptfiil. CCVi òc Suliza coiitimiam a c

|e ..r, , '' ; '"' ¦¦,'1 (,''|ni';11 ""!" fl pJ_r !'¦«*- ,;,.„ _-.it;,. ei:n.- -uliivrii. "Iv". Merece registo ainda, o 110,':" (í<- G.ii-irMn Lázaro que —'.-'v. ,-.|,. Um ívfrr.iriavci .j\l;u de gargnlhii_,u " ¦ '.' ¦"'«««o. * designação rie ,i _ u Di,niifii.nUvoi *einii-e o ¦¦<¦ c"'' riiciPucrt ao ri a no tle aco-::i--,:-;"-:e cem a comédia "Cem

graniuimiK mti. r,.p|r»t*e e um qu«rto de res- SB separam é newtíário ;.'i-;if'.-¦-,' _^

¦C**" imii,..-..'!!.:.,.,' dns subdivlsfira '

rí.i ^0..Jn!i%çTJ)'''S--'i''''1'ih V--n'^''-.''¦_ ^^^^^^

,,. |„, IlPnii.rs. -¦ E ei pcoloinatncmo — "As lli_lli!ü'.wí na.'cenles uo fui'*1» liie\*>IJ(iive_i,. l;iitei;:iie::n s íalta dr entro que (ie n:ijiiie;i:(i. lia

o óril 1" '"::- ia si]*lm :.iiedoi]'.liiin:e rtn fim d" Unir,, lem .nr;i;-.'ns üi-x 'il- 'l1-** j.pi'i..iiJ - ao on-i.ii'- separá-las. y.üa ociiítiü, e que o urriou slioilb-

Gtí«l. '¦-'¦¦'¦''' ¦-¦ ~i[? ^rc.cs va!',v. A rir- cível;." púde Íaíê-Io facllmcnle, 5? souber mente como apr,ip::.i:';rí. Ner.tr rr-

i ..,,„ ^¦:i • -;:t! '.nlor de qu^nti-inde o,. Inellm.çúc, iiHítciileü s3i. duas (.-3- l»OFt.rnr na dicçíio que empresin 'irl-li> crn:. 0011-0 o complemento ^-*-..

.ou _r^^,'3_ã^_r^ppi*^^ n 7**»b. 'Ws¦J R IO [MÍj^$,PAIILO| ^

.»lrS4.f^ fOUfcaiMIÜRRl ^^Ti^^v"*1 GARRO U tffe^v:i

H-feUtT^YLOR EXCELÊNCIA 'L^ ^W'£. I ADAMA^ó í"~'- „'R,^,;,un< ÍMlsS/>•"' H rAUiCIIAC *^^ CLAIRE TREVOR ¦ BASIL RATHBONE BaomPiejr«ntos' \"* M «(SSÍ.tL,A5 MARGARET WYCHERL\ fl «<*•"«,00; BL iii^* _ -Ji¦'" '"r e cinfl-iOBH"1 *?e«i5Ui;iR0 too d i.p 1 f K 0 lEIDOA 1 f '^-'ii^M g

iMli^yajjtmcsitó'ELE CONSEGUIU OTIPO DO "BATENTE''

FOLGADO IAlem de roupas ali-n ha das e de um orde-nado bem bonrinlia,

nha uma patroa queera um amor, . ,

REPOP.TER DA TELA, 93 IDNI, GOIÂNIA AOS 7 ANOS E SERVIÇOASSISTÊNCIA A MENORES ICOOP.I

ROSALIND RÜSSELLFRED MacMURRAY

«jSttj-"€LA€OjS€CR£TARIO"IMPRÓRMÉ I8AK05—\4

Page 8: CASMURRO - memoria.bn.br

Devido ao aumento do

preço do popcl, encarecido

do 100'7 cm 6 mosos,

"DOM CASMURRO"ic vê na contingência do

aumentar, proviiorio mente

o seu preco para

Cr$ 1,00pedindo, por Isso, desculpas

aos seus leitores

DOMHio ile Janeiro, 3 dc Abril He 1943

CASMURROkg r,RANDES reportagens exclusivas

Dó o leu apoio f

"DOM CASMURjr.

g.sill.ndr, . ,._m

10,000 ASSIN

Consiga queassine hoi.

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P Indispensável*— cão do desíf

1 publica-as nossosnotas bto-

prdíícns detalhada'O leitor patrício cão devera t' -

correr, quanto nos ,vestrcs hunio-rístas da imprensa lustrada h-ri-

O SÉCULO BOÊMIOXXIII

IUIZ-0 primeiro boneco publicado-Panorama do periodismo ilustrado, na iniciação do caricalurista - Uma"charca" famosa - Quadro cronolóico de sua produção na imprensa - Anedotário da vida profissional.

SI.™»' li.írrss.l - Mmrtrrl. ri.. . ... ........... ....... ,-.- -¦•-£¦-.„;;, -_ígi-„,

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BB,.Ja. „\»,e . eK_ga- ro, PlticirJo Iw.i. Gospoi Mage-lhoc.. E- di (0B,ian{lf que 0 .ipo <_c Lui, . ..docao Oi da., futurai no rc.isto "Paro-todos tm l°ll Ir tompanheir,. -j igSgg|

Ql.ercmní nos rffflr íi indlV.- á' <^J

"3S **fas ,c.p0c'i«a., opo- By-By, pseudônimo de H-_r*ry Puyta- de c„tr0 „jjdo p0, Lui, „.»0 Mu- „iador0, do ,„,„ u,bjBu „,ioea. 0 HOM^M QUE RI DOS OUTROS Ul.. -lem do d --,-,.,. (, ;„,, |||||

Tfrúri-, currccifin f, C (fiedlto- r°V°5 ^'^.cr^o

"do.i" ..^'"lel- nio. — ° P'in»-ir° na (ifiilue en- del„ ,op,0,ÍB|0,éo càmito eín .olen. ^"^«^^clo^TcmVr.V.-^Jcmt,"- icnõo" o da nome». .» polítito poro li im que rolobo-r... ¦¦ n ..,,,„. |Í||j

dn <ie çimíçtrer riu* 9Tíi " tf ('•> !;'<- f _ ,m im|am „ -rúmu^ 4, _„- conirodo cm Liiboo. de orem. rt_,rei- eritie„p j„,u,jv# nB, "el,B,,M" dl d(] ,„ B-r,jentl,çâo de 'Fcrrobo- sobrofor o pait. dot Rp.-a.-oii (<• bolreo. is »'¦»"¦"'"" d-, •¦„.(, ,| ||M

bítetífres rfí* nrfe e filio dns Pm ÍO- „rii.ncio-- a0 fomD,0 aiÍT\a do Ma- sou om 1905. « o outro1 taml.m en- R<nato d. Col)r0i ,oi),|Bll(, do „,_ s , , , „m ,cri8,„ de que Rio Brax» toi e te- pelo «m»,..!, m R,- ,„ ., J(lll ||M

,|„, as r„"H«a„la. t ariiarinfl' JJ™ s™„" ,_,, , „ ,d,l.„... * '•<« «... ui. P.I..I.. N.. ....... „„_,„,., d"A A...,d." .. ,.d. ,.!.„ .„.,,,., ,...,.., «,,,1,.., ...... d, ¦.. „„ »¦

1KVS híMiníerns pú'-/írn.i das me- Q .,mortcu,.. yirl(Ju p.„n d.rip(l c„c pC,lugu=so. do qu.il n«r, retornou. I«n- m„e, mai, prólim0, ,, lp„«in,„. dufj(âo d___o nova ( b,i|ho„r, |a,0. A|,01 „ AMonl, pennS. o p»»d«<ttt Soo Poulo «m .rfi-m.r- r„ „..„,<„, |fl

|ro>.'.5 ,-««,« aa. mrtrilirsa;,,. „,b.,|K, |. .,,„„.. I.aaa.a.d. d. .11 l.l.ud. P»»" d.,.,.. „ d. "p.,,,.»-...,,. d. L,. d. C.»d ad ,.,.1 ,.add.. .a, ... H.,.a, dd Fd.,.,. ,...,d.. .,,«.- Id ,. ••••-'f ""•''"! gB

.,r.:r."í" cV; ,¦.,;¦.:'¦" <; ¦¦ ' im(]rc„ora do modelai p^nd-co -dn O leio opulonlo.n-o no Cailro o.reuHede, pelo «u, chi,,. ,,. op<!t9,id|t!Íf^ n0 ja,,,™. LItstr.odi. ... g-or. o joii minpititrio. Louro Mnll.r. ,l„,do o fle..-- i> •>, ... ,-,tf.., ^^

f „r ',"'.",'i- ¦'¦¦¦' e.. 'í.'..; -•: '- ^.^ ,,_,„„„, Morio Pcdcroeiroi. proio do Uma IO|Ujador, o) pogmo. d"0 Milho LujI B-A A,eílido" tt dii-ioguiu eo- A caricaturj viu n« mciuor ie lorier d* o-g-ol... m_ ,nS,j1{(M!l ^^

frclí-tí! (!''(,''¦«'('" »'' ^'"''5 J'-"''!»"""- Campo., lont-iiai de Vinoto Cor- e((6(. eho,M d„ vtrda(.,i„.. „.p1ÍM, mo t0li(atu,(,tj pi„M|. Bom D motivo pronto dt ..ert.i tu. um «,. abolem ¦«"¦¦•* --ns,,-,,! rt ^^

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5p' 7 r-r»r „¦ nj •ic.sm.- de- - , í' :'^ 200 do oro 5° da co eit aporete- CARICATURA E DE TRADIÇàO MUSICAIS -^V-ííf "'

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',.. .,¦,.,,-. * Jfc g^i- qlls ^ntrentondo com .11 «mpoii- L"'»- eomeíou a colaboro- tm ¦ .... "o oo m

f!,,,,«,,!,.!i.... ., ;..,"..i..d.. a. „S.. Ii,.dd. U. d., .dl, !.,.,.„..,.•. h.bdd- -F..-F..!" I.,. ... prlm.l... .d- b,. U,. .. . ' '• -..'•-¦ j

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s.gumio or.9-.ol do "O Pupogeeio" ap^ic. cm 1905. iquele! por ondt Lui. pri.cp ou ... *¦ ,T. _' ~~"" " «^"í-.af..(*- r.-*S c.vti-.o.c.< rv.-epeys. lvl7 PE!XOTO „rCOluiisto .!lrc_.tc Era imp.t.io d uma cot. .m «dl Ir.bolhar oli. »¦ -~-" ' •¦-*«• "| »^ (

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gi|7|fi§s :£rlHx:£f ;£'r£~;:vE ~~ —; • ^rSSIM;' 3;S;||KH íL?s-5Er=:! aGn,"'íííf' -, t ,. .,.n,i rioòi.mo. contornos. /^**^ poroni. Lui» lançou im d.>i 'T.pot ec;;í „. •. f„,..f , ,.,. „ jj "¦" o'"-*"*, e me)r.o -,J

dQ-r./a pai.' ,.i"_lm™.",Tb°.M.mJi'ri.."d'- t*™i_;'çi;'d!".Ir."m' ISk""."./ \ ^^^^A ,l"'..'„

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f„euíSo j, „liea(ura, p8„„i, gu,0 charl(e|1cr ,mbru.hod0 na poita- ^^~^ ! ^^ B °|

esculpe, em moi.-.* ou írobalhando — publ.c.do o porti. do;(- mesmo ^ periódico criado po. Chri.pim J. Arthur, A.yo.lo Duncon, Alt.on- feminina, redoma oo «u aulo. agu- jomcBto abundonto d» rcupo9er.» =^—' <-*—?¦— r^> 1 ,fl

motõrios ,1 comorl.lo. ¦"0- — ¦**•-« fi Aiv.onl3J "nrlt., j0

Amoral enlõo pontilicovnm, o mes- dit Siqueira < Luii, doía a lobriedod. de trae;o p.j.n apre- do Bario eicre.eu ->t, Irotodilho ,. . „- -„=i I toE' ccnógrolo. dodo am tVUJ, — |o croo grovoo.i ^^

^^ A9ostJnj; ^ IÍ)p(]|tíl<Jo A,_ Principal redatorei • tol-iborado- ender e Acentuei a> lir.hu menu. ,areá,tico: .C^7,'' df

A suo proie-do do cor-coturiita cm sl"CD9'at.o. ^^ C.indido — cila renuJlinde d» ret aram. Oetavio To.Oieí Hormt. "elinleoi" lem prejui-0 do itme- "P,a»a aoi céul qui nunro M poi- **— rr

dc olribuir-ie á longa Jtu.-õo quo '

isboo os sua» produ<;(_ei — o od- Fon.ti • Oleaório Miriono lhonço dai tiiionomii. a rtpi.duiir. |a dj„r _ O dttunlj tn n.uior... "

leve .i primeira página do "Jornal do * miravcl

Gil tCorloi Lenoiri, o |á con- Noi tuot póginoi .- dr Otovio d« "Virtuoit" da fino.éo dr (eiçõsi A', primeiro, horai do ncttt dei- ,lfn(. ^nrfoi!, 0 '". _., --I ^

Broiií" e como redolor orh.tieo do 0 pinto.mono. , ptole.id-i i-is"»- loqiado J. Corloi. O oiiginol Leonidoi. Limo Tovorai. otual direlo.-i.e .até- n.t luai petuliaridldtt meroí "aco- ,, jábado, "A Noite' t*™ 2. nu- „0 .eariee,';-- . „. ;,. ; 0

"Rcvi.to di Scmono" lorgo. unos. ,ar „„ pr_.i„Q0 em 1904 _.*ria de lon Q minucioso Ramos Looõo o cfo.çe- rio da "Revista da Si ma no * in doi dtmietoi , tcenieo do e»tilnae;ao cm mcr0 192' eireulavo .eprodunndo Luizl Cticie ¦¦ ., _ , ,. | J(r ¦¦ tir os suoi qaraluios cm tci-i--,< prin- do Rcnolo do Cai.ro. t o promiiior diretorei do Tsiouio Nae fino!, ehe- perfídia do* porlii vi.ionodoi, con- !Ui, primeira pófino, rpij-'. tod. df Ztaos ri. .-^ . ,| d;

Roramenfe ijiilnou ^

p_.iu.or.imos, V |mc|1|. M d( pC|. , .Jlun,01 j,, VoscoLimo. gcu o eilreiiar eomo (ififeluriila. larvondo-lhei caráter, Lu'i .ualitau "A coricolura do dia", . p»*l >-io ilul- jU- nf ,

hovendo fi.modo cm figurai e ^P^ chrií im Jo Am.irol, ií. Liito, Aryoito DunfBit, lilho • d rte eíe ie- apreciável galeria d* "poitroif-rhor- lladn

que Luit publlcira no "R«»ii< (rido oi itguinlri '"!"i'^'t'"í(11,ll,,'

guróos , de^ Amaro ao Amou toc,tsff Bombino, Amoro Roclio, J. , Qlettl Uva 0 necltlário tleuS-flO pero gai" di inlelecluílt • artiltíí do i«- |a da Semana". dt Jontiro:

"Ke».st., c' '.."j,, ,:

l9,í' 'G'P Carlos Lobôo, Hoiios, J. Arthur. Pio- odeitror o novel eonrrode, Como para ia rormoio. Fernando Mandei d* Alntido. di- 'O Malho";

"O Fcrf".!''"" „'.. ¦¦£,

Esse mesmo disfarce ajolou ossi- ^.^ ^^ __-'_cn1 contar 'om i. mes- Uma ..{.-õo bostinte apreeioda •« oi teui orÍBÍ««'> reproiliíidoi no Na lérie de itpreitntOíOfi carl- ,etor-proprielario da .ivlira. Itnador aido": "Tan-Ton": '.'"'"'"'^y

nondo pequeno porte do .uo ctiopo- )|e jJ|jÓ0 Machado que hojendo pre- „'"o Molho" era oqucli ir.:e«n 10b "° Papagaio" itri» indiiptnav. I BM- tatutoii da vultoi gentil que o ca- mnranhtr>se que apoiava n iltuaeoo ((to" 'número o. •-•'" ",'^|(jili

roçõo oo "1." Solão dos Humoiis- (edido „ todoi na odoíõo dt bito do 0 Cnjq,0tc "Tcotrodos" tutor ai deienhoi com ume p?n« pni- ricalurisla tem divulgada no in*pren- polilico e era amigo do eheh do Go- "Figuro! e Figur.c! «-^, ,j

tss", vorilicodo cm 1516 nesta eo- jubitiluindo e> lapi, .,. cíbo do LuIj remeteu ò rtdo.óo um. coei- ?''*>¦ «m POP*"1

"pelure' dl ondt pai- ia. ovullam oi rítraros i<õnicos de ,,,rnB , ^0 seu ministra, -ivtii harai "Dun-Oun"; "Mundo 3" "„0 Ti(f .(

pitai. carneiro ainda noi dias le fa_tigio roturo dn critico muiical Luís de "ríom 1 pedra litegrótica, o preme- D. Julia Lopts de Almilda ¦ do pin- dB intraduilvel amarguro tm latt da Ouiiolt"; "Para-Toeioe e

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