Casos Clínicos e Depoimentos - Florais de Minas

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Casos Clínicos e Depoimentos Florais de Minas Casos Clínicos envolvendo as Essências Florais de Minas L.M.S., vinte e cinco anos, solteira. Através de visitas dos membros da Pastoral de Saúde da Igreja Católica, a mãe de L. ficou sabendo dos florais e resolveu procurar-nos, pedindo que fôssemos visitá-las. Encontramos uma jovem com traços fisionômicos característicos de sua debilidade mental, ou seja, olhos perplexos, boca sempre entreaberta, às vezes babando, debilidade sensorial e locomotora. Todavia falava algumas coisas e chamava os pais pelos seus nomes próprios. Exibia muitas dificuldades respiratórias o que, segundo a mãe, era devido ao crescimento excessivo do coração, conforme lhe dissera o médico. De fato, os esforços mínimos causavam-lhe cansaço extremo e, dependendo da posição em que se deitava, sentia-se sufocada. As extremidades dos dedos, as unhas e os lábios apresentavam-se excessivamente roxos. Ela fazia uso contínuo de Tegretol, desde pequena, e mesmo assim ainda convulsava nas vésperas das menstruações. Porém o que mais incomodava a mãe era o estado geral antes da menstruação: sofria insônias e passava a noite inteira picando papéis, sendo que durante o dia ficava muito agressiva com os outros, quando não estava torcendo a própria roupa, dando e desfazendo nós. Além das oscilações de humor, apareciam as convulsões que se prolongavam ainda durante o período menstrual. A mãe nos informou que todos estes distúrbios se acentuavam também durante as mudanças de lua, em especial com a cheia e com o início da minguante. Longe destes períodos, quando ela conseguia dormir bem, então apresentava enurese noturna. Indicamos o uso da Fórmula de Aprendizado, associada às essências Sambucus, para o autocontrole físico e psíquico, Millefolium, para facilitar as transições biológicas cíclicas e Ficus para dar estabilidade emocional. Após duas semanas de uso dos florais a enurese começou a atenuar-se gradativamente, embora com algumas recaidas. Com dois meses, o xixi durante o sono se tornou apenas esporádico. Os transtornos pré-menstruais também perderam força e ela se tornou bem menos lamurienta que antes. Todavia, algo que causou muita surpresa aos pais foi o fato de que pela primeira vez na vida ela começou a chamá-los de pai e mãe. Atualmente ela faz o uso apenas esporádico dos florais e se encontra, dentro dos limites possíveis para o seu estado um tanto crítico, relativamente bem.

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Sistema floral de Minas

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  • CasosClnicoseDepoimentosFloraisdeMinas

    CasosClnicosenvolvendoasEssnciasFloraisdeMinas

    L.M.S., vinte e cinco anos, solteira.

    Atravs de visitas dos membros da Pastoral de Sade da Igreja Catlica, a me de L.ficou sabendo dos florais e resolveu procurar-nos, pedindo que fssemos visit-las.Encontramos uma jovem com traos fisionmicos caractersticos de sua debilidademental, ou seja, olhos perplexos, boca sempre entreaberta, s vezes babando,debilidade sensorial e locomotora. Todavia falava algumas coisas e chamava os paispelos seus nomes prprios. Exibia muitas dificuldades respiratrias o que, segundo ame, era devido ao crescimento excessivo do corao, conforme lhe dissera omdico. De fato, os esforos mnimos causavam-lhe cansao extremo e, dependendoda posio em que se deitava, sentia-se sufocada. As extremidades dos dedos, asunhas e os lbios apresentavam-se excessivamente roxos. Ela fazia uso contnuo deTegretol, desde pequena, e mesmo assim ainda convulsava nas vsperas dasmenstruaes. Porm o que mais incomodava a me era o estado geral antes damenstruao: sofria insnias e passava a noite inteira picando papis, sendo quedurante o dia ficava muito agressiva com os outros, quando no estava torcendo aprpria roupa, dando e desfazendo ns. Alm das oscilaes de humor, apareciam asconvulses que se prolongavam ainda durante o perodo menstrual. A me nosinformou que todos estes distrbios se acentuavam tambm durante as mudanas delua, em especial com a cheia e com o incio da minguante. Longe destes perodos,quando ela conseguia dormir bem, ento apresentava enurese noturna. Indicamos ouso da Frmula de Aprendizado, associada s essncias Sambucus, para oautocontrole fsico e psquico, Millefolium, para facilitar as transies biolgicascclicas e Ficus para dar estabilidade emocional. Aps duas semanas de uso dosflorais a enurese comeou a atenuar-se gradativamente, embora com algumasrecaidas. Com dois meses, o xixi durante o sono se tornou apenas espordico. Ostranstornos pr-menstruais tambm perderam fora e ela se tornou bem menoslamurienta que antes. Todavia, algo que causou muita surpresa aos pais foi o fato deque pela primeira vez na vida ela comeou a cham-los de pai e me. Atualmente elafaz o uso apenas espordico dos florais e se encontra, dentro dos limites possveispara o seu estado um tanto crtico, relativamente bem.

  • J.B.A., cinqenta e seis anos.

    E.N.A., trinta e sete anos, casada, quatro filhos.

    Procurou-nos, pois queria ficar mais calmo e confiante, nas vsperas, e durante oexame de habilitao para motoristas. J havia prestado, esse mesmo exame, trezevezes consecutivas, e em todas fracassou. No que dirigisse mal, mas sim, por sertrado pelos prprios nervos. Nos momentos de argio prtica tremia muito napresena dos examinadores, e as noes bsicas lhe fugiam da mente. Disse que nasvsperas do exame nem conseguia dormir e, se tomasse algum calmante, no outrodia ficava meio abobado. Sua nsia por ter a carteira na mo fazia-o at mesmopensar em fraudar, talvez at comprando uma carteira. Agora que j estavaaposentado, queira ter a liberdade de poder passear com o seu carro. Quando ele nosprocurou, faltava um bom tempo para que a banca examinadora viesse a nossacidade. Ento, preparamos um frasco da Frmula de Exame, para ser tomado naposologia habitual. Aumentaria a freqncia uns quinze dias antes da prova e, sequisesse, at de hora em hora, na vspera e no dia. J. procedeu como sugerimos.Passados uns trs meses ele reapareceu para tratar de outros problemas e nosrelatou o acontecido. Conseguiu ento o que tanto esperava: foi aprovado e estava deposse da sua carteira de motorista. Durante o teste permaneceu tranqilo e sereno,tal qual tambm dormira na noite anterior. Estava muito satisfeito, com timaaparncia, engordara aps ter tomado o floral e afirmava: ainda hoje sinto a alegriaque me invadiu desde que comecei o tratamento com estas gotinhas.

    Suas dores de cabea so to fortes, que por vezes quase chegava a desmaiar. Adigesto funciona mal e o intestino evolui apenas a poder de laxantes. Tem estadonervosssima, com mpeto de quebrar tudo. Aps as crises histricas, deprime-se.Fica amuada num canto, lastimando-se, arrependida do descontrole. No incio dosono, prestes a adormecer, freqenta cemitrios, v pessoas mortas, velrios emais velrios, os familiares acidentados, armas, objetos ensangentados, olhoslacrimejando sangue, assiste ao seu prprio funeral e sente-se enterrada emtmulos, em plena conscincia. No agenta mais e desespera-se com aspremonies negativas envolvendo os familiares e a si prpria. No suporta locaisfechados, ambientes escuros, mas diz que detesta o sol, preferindo a noite. Duvidada eternidade e da existncia de Deus. O estado depressivo e o descontroleemocional acentuam-se nas imediaes da menstruao. Cometeu no passado umaborto. Toma calmantes em certas pocas, e depois os interrompe. As essnciasHeliotropium, Basilicum, Linum, Artemisia, Sambucus, Ficus, Momordica, Pinus eBipinatus foram selecionadas. A posologia foi de 4 gotas, de duas em duas horas, naprimeira quinzena, de trs em trs horas da em diante, sempre se interrompendodurante o sono. Aps quinze dias, chegaram-se as primeiras notcias, relatando asmelhorias no estado psicolgico da paciente. Ela telefonou dizendo que estava sesentindo bem, feliz, calma e livre dos pensamentos obsessivos. Dormia sem as visesnegativas de antes. No tivera no intervalo nenhuma crise histrica. Prosseguiu-se otratamento por trs meses e ento E. retornou entrevista. Continuavaprogressivamente melhorando. No precisara tomar calmantes durante otratamento floral. Ela levou mais dois frascos de 30 mL, para serem tomados naposologia de 4 gotas, 6 vezes ao dia. A paciente no mandou mais notcias.

  • L.I.M., vinte e dois anos, solteiro, eletricista.

    M.D.B., vinte e cinco anos, solteira, secretria.

    Morava numa cidade muito distante e apareceu na entrevista, aproveitando-se daoportunidade que tivera ao vir visitar um amigo. Tinha uma mania estranha de cuspirfreqentemente e em qualquer lugar que estivesse. Na oficina onde trabalhava, foipreciso reservar um tambor exclusivo para atend-lo em tais fins. Disse que seajuntava uma quantidade excepcional de saliva em sua boca e que a garganta estavasempre com muita mucosidade. Achava que seus sintomas constituam resma deuma antiga bronquite. Confessou que tinha muito medo de doenas, e que a fobia seagravou, depois de ter ouvido vrias palestras sobre patologias na escola. Ficavacismado, quando ouvia falar de enfermidades, pensando na possibilidade iminentede contra-las. Disse tambm que tinha um mpeto incomum para realizar as coisas, ese sentia muito aflito para ver tudo concludo. Aconselhamos-lhe o uso das essnciasflorais, Icaro, Mimosa, Plantago, Millefolium, Malus, e Impatiens. Tomou o remdiona posologia padro, durante trs meses seguidos. Devido distncia de sua terra,no tivemos notcias da evoluo dos sintomas durante o tratamento. Porm, trsanos depois L. retornou busca de remdios para um irmo adoentado, afirmandoterem sido os florais excelentes a sua cura. A mania de cuspir desapareceu quase quecompletamente. Segundo ele, a melhora fora mais de 80%, sendo hoje em dia o seucomportamento bastante normal neste aspecto. O medo de doenas, por sua vez, foicompletamente eliminado, estando agora liberto de tais sofrimentos. Continuavaaflito e impaciente para realizar seus propsitos, razo pela qual quis, depois de tantotempo, retomar o tratamento.

    Todos os problemas circulavam em torno da prpria aparncia fsica. No aceitava demodo algum as enormes manchas de vitiligo ao redor dos cotovelos, nas mos e umpouco circulando os lbios. Vivia tensa, irritada, mal-humorada, inconformada com aprpria situao, relacionando-se mal com os pais. Era deprimida e triste com a vida.Lembra-se de que, aos quinze anos de idade, ia de nibus a outra cidade, quando napoltrona ao seu lado se assentou uma senhora bastante manchada, com vitiligo.Confessa que ficou enjoada e pensou consigo mesma: se um dia eu ficasse assim,no suportaria; preferiria mil vezes a morte!. Como uma autocondenao, no sepassaram trs anos e as manhas insinuaram-se para sua crucificao, ao mesmotempo foi perdendo gradativamente a sade fsica. Sentia dores por todo o corpo,dificuldades digestivas, infeces urinrias, distrbios menstruais, taquicardias,insnias e dizia no haver nada em seu corpo que pudesse reconhecer funcionando acontento. Foi-lhe orientada o uso da frmula floral constituda pelas essncias Ignea,Jasminium, Ficus, Orellana, Artemisia e Impatiens. Passados trs meses, M. retornou entrevista. Suas transformaes psicolgicas eram incrveis para aqueles que aconheceram anteriormente. Uma de suas amigas mais prximas comentoumaravilhada que M. havia mudado da gua para o vinho!. Em questo de umasemana aps o incio do tratamento, M. passou a comportar-se de maneira calma,delicada, suave, voltou a rir, desligou-se um pouco dos problemas dermatolgicos,dormia bem e as dores forma gradativamente desaparecendo. A famlia toda ficousurpresa com os efeitos positivos dos florais em seu comportamento. As manchas

    regrediram ligeiramente nesse intervalo de tempo, refletindo assim o seu

  • bem-estar psquico. M., j se submetia a uma terapia especfica, paralela aotratamento floral, e, portanto, se julgou improcedente o uso de uma fitoterapiaauxiliar. Sugerimos a continuidade do processo com a seguinte frmula floral: Ignea,Jasminum, Malus, Aristoloquia, Millefollium, Linum e Sonchus. M. voltou aps trsmeses. Os surtos de taquicardia que haviam persistido na primeira etapa dotratamento desapareceram por completo. As quedas de cabelos foraminterrompidas. M. continuava calma, tranqila e bem disposta para a vida. No houvegrandes progressos com relao s manchas de vitiligo, e M. prosseguia com umaterapia especfica. A mesma frmula anterior foi ento prescrita, juntamente com asugesto de uso tpico e interno, da tintura preparada com a raiz de Mamacadela(Brosimum gaudichaudii), arbusto da famlia das Morceas, muito comum nocerrado, um medicamento fitoterpico espetacular, empregado empiricamente como sucesso do tratamento do vitiligo.

    Procurou-nos, alegando uma insnia que perdurava por dez anos seguidos, alm deum estado de muita tenso nervosa, em virtude do comportamento da filhaadolescente e dos negcios ruins de sua firma. Contou-nos tambm que sofria dedores nas juntas, principalmente no ombro e cotovelo direitos, e que isto era devido elevada taxa de cido rico que os exames apontavam. Informou no conseguir fazero regime que o mdico indicava, pois gostava muito de beber pinga diariamente eainda nos fins de semana reunia a famlia para comerem churrasco. Mesmo sabendodos males que sua alimentao extravagante lhe causava, no conseguia mudar seushbitos alimentares, razo pela qual priorizamos a orientao de Taraxacum em suafrmula floral. D. ficava sob os caprichos dos impulsos primitivos e interagiasuperficialmente com a vida, o que o sobrecarregava bastante, levando-se em contasuas grande reservas morais e espirituais. Para a tenso e impacincia, orientamos-lhe Impatiens. Enquanto para a ansiedade e a tortura interna, oculta sob uma facerisonha e uma ndole brincalhona, inclumos, Fuchsia. Achamos por bem aindaincluirmos Millefollium, para harmonizar e catalisar as mudanas de hbitos, comotambm Salvia, para refinar a interao com as lies da vida, alm de coadjuvantena limpeza orgnica. A insnia e a tenso cederam prontamente, enquanto as doresnas juntas, provenientes do cido rico, apenas atenuaram-se levemente. Houveuma melhora na sua fora de vontade, com relao ao regime alimentar e com asbebidas, porm as recadas continuavam a acontecer. Este senhor persiste tomandoos florais h cerca de quatro anos seguidos, e a concluso a que chegou foi aseguinte: a insnia que o perturbou por cerca de dez anos desapareceucompletamente, porm se deixar de tomar os florais, h seguramente uma perda daqualidade do sono, que se torna deveras superficial e picado. A tenso nervosa, queera uma constante no seu dia-a-dia melhorou demais, pois agora bem maistranqilo e calmo que antes, sendo que fica abalado emocionalmente s em algumaeventualidade, durante a qual aumenta a posologia dos florais. Quanto ao cidorico, tem tido oscilaes de melhoras e pioras, e ainda luta por conquistar umregime alimentar mais saudvel.

    D.C.M., trinta e seis anos, casado, trs filhos, comerciante.

  • A.F.S., trinta e dois anos, solteiro, comerciante, cozinheiro.

    H dezessete anos sofria de uma enxaqueca crnica, fortssima, diria, ininterrupta,que procurava aliviar com o uso de analgsicos fortes. Nunca parava de doer.Ocorriam apenas oscilaes na intensidade da dor. Sofria insnias e s dormia com ouso de tranqilizantes. Seu sistema digestivo era fraco e sentia indigestesfreqentes que agravavam as dores de cabea. Isto lhe deixava muito frustrado, poissua profisso exigia que os alimentos fossem provados e ele no conseguia faz-losem passar mal. O sistema nervoso andava nos limites do suportvel. Sentia muitaimpacincia e uma irritabilidade excepcional, perdendo o controle emocional com asdificuldades mais banais. Seus sinais fisionmicos mostravam as caractersticaspeculiares da grande presso interna, com os olhos grandes, maiores que a mdia, edistncia interocular excessiva. A freqncia com que piscava os olhos era bembaixa. Estava sempre no limiar da perda do controle mental e emocional, o que eraainda negativamente potencializada pelas dores alucinantes na cabea. Fazia usocontnuo de quatro medicaes, sendo duas delas de uso controlado. Segundo nosconfidenciou o seu pai, certa ocasio, as dores de A. chegaram a um limite toinsuportvel, que ele quase se enlouqueceu e saiu correndo, a p, de sua cidade atoutra, distante quase cem quilmetros. No meio do caminho, pela rodovia, por vriasvezes sentira a compulso de se atirar debaixo de alguma carreta na busca de algumalvio para as dores. No havia dvidas da indicao de Psidium, como essnciaprincipal em sua formulao floral. Adicionamos ainda Lavandula, Momordica,Basilicum, Ficus e Impatiens. Com um ms de uso dos florais, na posologia de 4gotas, 6 vezes ao dia, as melhoras foram tnues, porm significativas de que poderiahaver esperanas na plena recuperao. Sentiu que a intensidade geral das doresdiminuiu e at chegou a passar alguns dias sem elas. No final do segundo ms, jficava uns dois dias por semana isento desses males. Estava mais calmo dentro decasa e no mais explodia com os sobrinhos barulhentos. Interrompeu o tratamentopor um ms e ento os sintomas anteriores retornaram. Foi quando teve certezaabsoluta de que os florais estavam agindo vigorosamente em seu organismo.Retomou o tratamento, e depois disto persiste usando as essncias, j faz uns quatroanos seguidos. Gradativamente conquistou vitrias tanto sobre os problemas fsicos,quanto psquicos e espirituais. Com seis meses de tratamento as dores de cabeaeram apenas espordicas e ocorriam apenas quando viajava capital ou quandoabusava de algum alimento inadequado a sua fisiologia. Experimentou uma guinadacompleta em seu modo de encarar a realidade, a si mesmo e as outras pessoas.Tornou-se um ser meigo, calmo, tolerante, paciente, sbio e um instrumento de curae ajuda aos irmos sofredores. Aprimorou-se na arte da alimentao natural, doschs fitoterpicos e na manipulao das essncias florais. Foi gradativamentedeixando de lado os remdios qumicos, selecionando melhor os alimentos maisconvenientes, conseguindo com isto progressos na qualidade de sua digesto.Passou a dormir cada vez melhor e com trs anos aps o incio com os florais, sutilizava um dos quatro medicamentos alopticos de outrora, e mesmo assim apenasum quarto da dosagem inicial. Ao longo do tratamento, algumas mudanas foramfeitas na formulao floral, sendo bastante ativa sua participao na seleo dasessncias mais convenientes. No quarto ano de tratamento, abandonoudefinitivamente o calmante controlado. Hoje, A. est muito bem consigo mesma. calmo, ponderado, sbio e trabalha com alimentos e remdios naturais para ajudar ahumanidade. Est curado das enxaquecas, pois sente dores de cabea apenas

    ocasionalmente. Sua digesto funciona bem melhor que antes, principalmente

  • porque ele conhece e tambm faz um uso criterioso dos maravilhosos chs digestivosde nossa flora. Dorme normalmente e tem muitos sonhos simblicos e significativos,com os quais, juntamente com os florais, tem ajudado bastante as pessoas de seumeio.

    Muito sensvel arte e ao naturalismo teve seu interesse despertado para os florais.Procurou-nos com uma perspectiva de progredir moral e espiritualmente, da formamais suave e natural possvel. Contou-nos que trabalhava a metade do dia numarepartio pblica e o restante do tempo dedicava-se pintura artstica, emboraultimamente estivesse bastante bloqueado em sua criatividade. Todavia o seu maiorproblema comeou com o falecimento da me, ocorrido quando tinha seus quatorzeanos. A partir da, tornou-se frio, insensvel e incapaz de se abrir totalmente para avida. Sentia-se muito incomodado pelo fato de nunca conseguir chorar, o que noocorrera nem mesmo no episdio de perda da me. Indicamos o uso de Dianthus,como essncia catrtica, para ajudar na liberao de emoes retidas. Jasminum foraassociado, para restaurar a personalidade, atravs da eliminao de aspectos densose obscurecidos, associados a uma falsa auto imagem. Com apenas uma semana deuso, sozinho em sua casa, chorou profusamente, como nunca havia feito em toda asua vida. Desatou-se em prantos pela morte da me e por todos os acontecimentosdolorosos de outrora, lavando completamente a alma, como nos disse. Notou quesua respirao, antes um tanto irregular e tensa, tornou-se mais serena, leve erefrescante. Foi apenas o comeo, pois, logo em seguida, quando voltou, j queriatratar de uma certa insegurana afetiva que o tornava muito ciumento com anamorada. Sugerimos o uso de Chicorium e os resultados foram tambm muitoanimadores. Este moo passou a usar os florais como elementos simblicos degrande significao em sua jornada de crescimento na Luz.

    Veio buscar ajuda, pois no conseguia relacionar-se em grupos, preferindo sempreestar a ss, tendo dificuldade de encarar e enfrentar as pessoas. Era-lhe penoso terde participar de trabalhos com outrem, pois se sentia inadequado e com enormesdificuldades de externar e expressar suas prprias idias e opinies. Tinha verdadeirohorror quando era chamado a participar de uma equipe de trabalho, o que era comumem sua profisso. Isto acarretava muitos problemas psicossomticos, como suores,rubor facial e taquicardia, e tambm transtornos profissionais, j que ficava semconfiana em si mesmo, no conseguia se concentrar, vendo-se verdadeiramenteabalado e mudo. A vermelhido que lhe invadia o rosto tornava bem explcita a suagrande dificuldade, que vrias vezes j tinha sido criticado pelo chefe. Tratava-se deuma pessoa tmida, sensvel e que se sentia muito frgil. Tomou os florais: Viola,Lavandula, Ruta, Emilia e Mimosa. Em pouco tempo percebeu que estava dominandobem suas reaes fbicas contra as pessoas. Hoje, no manifesta mais o pnicofrente s situaes de trabalho e conseguiu tornar-se um membro participativodentro da equipe. Ficou claro que o uso dos florais foi um importante marco em suavida.

    R.E.M., vinte e sete anos, solteiro, funcionrio pblico e artista.

    C.M., vinte e oito anos, engenheiro.

  • A.A.O.M., onze anos.

    A me trouxe o garoto para tratar de uma severa enurese noturna e tambm dohbito constante de chupar o dedo da mo. Ela contou-nos que a criana eraextremamente nervosa e que quando era repreendida, por exemplo, para tirar o dedoda boca, saa chutando tudo pela frente e quebrando coisas. Se o garoto fossecontrariado, ficava muito agressivo, rolava pelo cho a fora de maneiradescontrolada, mordia-se, falava palavres e ameaava a todos e a si mesmo. Tinhatambm a mania de roer unhas e gostava de bater na irm mais velha, de doze anos.Durante a noite, o sono era extremamente agitado, com pesadelos e sonambulismo eurinava at duas vezes enquanto dormia. Acontecia tambm de fazer xixi nas calasdurante o dia, porm isto era menos freqente. Segundo a me, este comportamentofigurava-se coisa de famlia, pois o pai era hiper nervoso, agressivo, tirano e vinha deuma famlia com longa histria de suicdios. Alm do mais, ele queria resolver oproblema do filho com agresses. A fisionomia facial da criana era muito indicativado estado de tenso interna: tinha os olhos grandes, bastante abertos, piscavararamente, e a distncia interocular era acima da normal. A boca era excessivamentepequena em seu comprimento, com ambos os lbios, inferior e superior, grossos,portanto, bastante infantilizada, do tipo chupo. A me nos informou que, A. haviadeixado de mamar mamadeiras tardiamente, por volta dos oito anos de idade. Estavamuito claro que as mesmas foras anmicas que o compeliam a chupar o dedo erammetamorfoses daquelas outras que obrigavam a bexiga a chupar, de formaanormal, o lquido renal, provocando assim a enurese excessiva. Alis, na fase maisinfantil do crescimento humano, h um perfeito sincronismo entre os dois processosde suco, pois o que faz a boca, em especial os lbios quando recebem os lquidos,assim tambm o faz a bexiga com relao urina. Neste sentido tivemos umacolaborao muito interessante da me, que nos disse que ele dormia chupandocompulsivamente o dedo. A complexidade da situao exigiu a indicao da frmulacomposta Guttagnello, associada com Sambucus, para o descontrole fsico-psquico;Lavandula, para permitir o amadurecimento da criana; Millefolium, para permitir alibertao dos maus hbitos e a construo de outros mais saudveis, e por fim,inclumos tambm a essncia Vernonia, pois a criana era muito desobediente,inclusive na escola. No segundo dia aps o incio do tratamento, o menino parou defazer xixi na cama e assim se manteve durante os dois primeiros meses, com uma ououtra recada insignificante. Neste intervalo, o hbito de chupar o dedo durante anoite desapareceu totalmente e durante o dia passou a ocorrer mais raramente. Almdo mais, quando os pais repreendiam-no, ele j no reagia como antes, mas acatavamais serenamente as interferncias dos outros. Estava mais tranqilo, calmo, ereceptivo, como notou a prpria professora na escola. A qualidade do sono tambmera outra, pois desapareceram os pesadelos e a agitao. Ao fim do segundo frasco, ame interrompeu o tratamento por cinco dias, pensando que j seria suficiente eento houve uma forte recada, porm exclusivamente no que se refere enuresenoturna, que parece ter voltado mais forte do que era. Recomeou ento com osflorais e de novo a enurese cedeu prontamente. Aconselhamos ento a continuidadedo tratamento por um prazo de seis meses e, pelas notcias que temos, a cura foidefinitiva.

  • W.A.F., sessenta e oito anos, solteiro, empresrio, mora com a me.

    M.J.P.C., trinta e um anos, casada, trs filhos.

    Tem sofrido crises de bronquite, quase contnuas, de dois anos para c. Enquantotomava as vacinas alopticas, melhorava. Porm, era a conta de parar e asdificuldades respiratrias reapareciam. Sente falta de ar, principalmente noite.Tosse com freqncia. Reclamou de dores circulantes por todo o corpo. Parou defumar h um ano, depois de t-lo feito por cinqenta e dois. Disse que sentia umdesnimo profundo alguns dias, quando at perdia a vontade de viver. Considera-sede estopim curto, impetuoso, explosivo. No quis casar-se e sente-se orgulhoso porter feito a sublime opo de cuidar da me. Tem uma namorada fixa, j faz dez anos.Ajuda a famlia financeiramente, seno, segundo diz, passariam fome. De ndolebrincalhona, gosta de diverses, festas e danas. Falou que impaciente, tenso eaflito para concluir as coisas. Comentou tambm que muito enrgico, exigente eperfeccionista. Ultimamente chegou a fazer exames de sangue e de urina, estandotodos absolutamente normais. Todavia, sente-se esgotado, desanimado e comdificuldades respiratrias. Prescrevemos as essncias Sempervivum, Foeniculum,Dianthus, Salvia, Malus, Eucalyptus, Psidium e Impatiens. Muito entusiasmado comos resultados benficos, W. telefonou aps uma semana do incio do tratamento edisse que havia melhorado de quase tudo. As dores no corpo e as dificuldadesrespiratrias desapareceram completamente no segundo dia de uso dos remdiosnaturais. Acabaram a falta de ar e a chiadeira no peito. Estava revigorado e com umadisposio que h muitos anos no experimentava. Entretanto, a tosse continuava domesmo jeito, com uma semana de tratamento. Passados vinte dias, W. trouxe a irmpara um tratamento de obesidade e confirmou as melhoras anteriores. A tosse, queno havia cedido antes, agora se atenuara bastante, com apenas alguns resqucios.Depois de trs meses, W. retornou e continuava muito bem, calmo, paciente, menospreocupado com a famlia e sem recadas dos sintomas anteriores. A tosse cessaraquase por completo, s o incomodava esporadicamente, noite. Refez-se a frmulapor mais trs meses. Depois desse prazo, W. continuava bem.

    Apareceu num estado de angstia e depresso muito fortes, chorando bastante.Tudo comeou no resguardo do ltimo filho, quando, deitada, presenciou a filhamaior cair da cama e bater a cabea com fora no cho. No houve nada de grave. Noentanto, M. disse ter-se assustado demais. A comeou a ruminar a possibilidade dobebe tambm cair e isto se transformou numa depresso ps-parto. Fez diversostratamentos, e com o tempo tudo se resolveu. Entretanto, comeou ultimamente a setornar insegura, ansiosa, cismada com doenas, desconfiada do marido, ciumenta,irritada com os filhos. Acabou adquirindo uma insnia forte e crnica. Retornou comuma srie de tratamentos alopticos, porm, desta vez, sem lograr benefcios. Omarido trabalha como viajante, passa mais da metade do ms fora de casa, e isto,segundo ela, era a sua maior fonte de tristezas. Quando ele no estava junto do lar, adepresso se agravava, pois perdia o nimo de se levantar, de cuidar das crianas, decozinhar e se deixava ficar entregue num sof, chorando quase o tempo todo. Eladizia odiar a solido, que no era preenchida nem pelas crianas. Quando o maridochegava, alguma coisa melhorava, pois j conseguia dormir um pouco, embora commuitos pesadelos; mesmo assim, brigava com ele por causa de desconfianas e

    cimes. Prescrevemos Chicorium, para a carncia e a dominao afetiva;

  • Madressilva, para o excesso emocional, relacionado com a saudade e a separao;Lilium, para a sobrecarga que sentia em cuidar sozinha da casa e dos filhos; Sonchus,para o estado depressivo em si, e ainda Bipinatus, para o estado de pnico. Tivemosnotcias apenas um ano e meio depois, quando M. retornou para tratar de umcansao. Ela contou-nos que desde o incio do tratamento se tornara uma pessoaalegre, animada, compreensiva com a necessidade do marido de viajar paratrabalhar, confiante com relao a sua conduta nas viagens. Despertou-se para o seupapel verdadeiro e para a necessidade de ajudar o esposo, cuidando bem dos filhos eadministrando a casa. Desde ento abandonou por completo o uso dostranqilizantes e dormia bem, mesmo no fazendo mais uso dos florais. Por outrolado, disse que quando ficava sem usar as essncias tornava-se irritada, comnervosismo pr-menstrual e menos animada. Decidiu, portanto, tom-lascontinuamente.

    A me tivera uma gravidez tumultuada, menstruou durante oito meses da gestao,alm das muitas desavenas com o ex-marido. Este no queria a separao, fazia detudo para permanecer junto dela, ansiava acompanhar o nascimento e a criao dafilha. Todavia, a me no permitiu que isto acontecesse e R. cresceu sem nunca tervisto o pai. A criana nasceu com srios problemas de sade, ficando diversas vezeshospitalizada. Aos dois anos, sofreu uma paralisia facial e permaneceu internadapara tratamento durante seis meses. Recuperou-se plenamente do problema, mas, hoje organicamente fraca, raqutica e adoece facilmente, com gripes e inflamaesde garganta. Tornou-se uma menina agressiva, ciumenta e materialmentepossessiva. Na escola seu desempenho notvel, esfora-se mais que todos oscolegas. Por tais caractersticas de comportamento, sua frmula floral foi organizadacom as essncias Cauliflora, Aristoloquia, Millefolium, Linum, Camelli, Salvia eVerbenacea. Os resultados positivos vieram de imediato e refletiam na descontraodo semblante de R. Segundo as palavras de sua me: A menina est serena comonunca. Aquela tenso e nervosismo desapareceram de repente! Ela carrega no bolsoo frasco de floral o dia inteiro e d um belo sorriso no momento de gotejar a essncia.Sua vontade de sarar tamanha... agora ela sente concretamente as melhoras. Estfeliz e a sade orgnica tem melhorado gradativa e substancialmente. R.desapegou-se um pouco do hbito de brigar por coisas insignificantes e amadureceu-se.

    Sente-se incomodada com as condies adversas no local de trabalho. No sabeaceitar ordens nem combina bem com o chefe imediato. No lar vive um dilema, pois omarido quer ter filhos e ela odeia a idia. Diz que nunca aprendeu e no sabe ser me.No aceita qualquer tipo de submisso. Fica agoniada nos perodos anteriores menstruao e durante a mesma sente angstia, insegurana, medo e vontade defugir de casa, ir para algum lugar isolado, onde ningum possa ach-la. Reconheceque vive duas personalidades distintas em sua vida e ambas so incompatveis comuma nica pessoa. Confessa que no autntica com o marido, no gosta ou gostou

    dele o suficiente para casarem-se, portanto no via outra sada a no ser a

    R.A.J., nove anos.

    H.M.S., vinte e sete anos, casada, nenhum filho, qumica.

  • separao. Sente-se previamente culpada com o possvel sofrimento que lhe vaitrazer e pela impossibilidade psicolgica de cumprir o papel de esposa e me.Esconde seus sentimentos do marido e diz que est chegando o momento deesclarecer tudo. Tem chorado muito, at mesmo no servio. Foi prescrita a frmulacomposta com Silene, Lilium, Pinus, Ficus, Basilicum, Jasminum e Vernonia.Passados dois meses, H. estava sentindo-se bem mais aliviada, com mais clarezamental. Conversara longamente com o marido e lhe expusera toda a sua situaopessoal. Ele foi bastante receptivo, carinhoso e paciente, prometeu ajud-la no quefor necessrio para contornarem o problema. H. sentiu-se de novo moralmentereerguida e passou a consider-lo como um aliado. Continuava convicta de suasopes como pessoa, porm j no precisava precipitar nenhuma atitude. H.transferiu-se para uma firma em sua cidade natal e dela no se obteve mais notcias.

    Apareceu queixando-se de depresso, angstia, cabea ruim, fobia de lugaresfechados e da escurido, tenso pr-menstrual com muito choro e irritabilidade.Disse-nos que era muito emotiva, facilmente magovel, preocupada demais com ospais, pois era filha nica, impulsiva, tensa e impaciente. Fazia uso de calmantescontrolados, trs anos seguidos, e isto a deixava muito contrariada. Acordava noite,ficava aflita com a escurido e sentia vontade de sair correndo. Pela manh, aodespertar-se, corria imediatamente janela para abrir uma fresta de luz, pois senoficava abafada. Temia inclusive enlouquecer-se, em razo dos sofrimentos que jtinha passado e da cabea ruim. Era viva do primeiro casamento. O marido haviamorrido afogado, deixando-a com as trs crianas muito pequenas para criar.Todavia, falou-nos que j se havia recuperado bem deste trauma. Para a preocupaoexcessiva com o bem-estar dos pais e dos filhos, escolhemos a essncia Trimera;para as preocupaes torturantes e recorrentes, acrescentamos Momordica; para ainstabilidade emocional, inclumos Ficus; para o pnico em ambientes fechados ecom a escurido, indicamos Bipinatus; para o estado de tenso generalizada,optamos por Impatiens; e finalmente, como coadjuvantes na tenso pr-menstrual,selecionamos Aristoloquia e Lilium. Tivemos o retorno apenas dois anos depois,quando ela reapareceu para tratar de um pigarro e de uma tenso na garganta que osmdicos diziam ser de ordem psicossomtica. Ela nos contou que o estado depressivofoi prontamente aliviado com o uso dos florais, sendo que deixou de chorar comoacontecia nas vsperas da menstruao. Abandonara os psicotrpicos e s muitoesporadicamente lanava mo de algum calmante. A fobia dos lugares escuros efechados tambm desapareceu totalmente. O medo de enlouquecer e aquela cabearuim tambm no mais existiam. A apreenso com a sade da me abrandou-sepositivamente, mesmo porque a me tambm tivera um grande benefcio com o usodos florais. Todavia, as dores de cabea e a irritabilidade antes da menstruao aindaestavam presentes, talvez em razo da falta de continuidade no tratamento. Enfim,ela se sentia bem mais livre e contente com a vida.

    G.L.M.M.C., quarenta e quatro anos, casada, trs filhos.

  • E.A.A.C., vinte e quatro anos, solteiro, escriturrio.

    Estava passando por uma forte depresso, com choro e tremores, que persistia porduas semanas seguidas. Revelou ser homossexual, e que j tivera no passado,muitos relacionamentos desta natureza, sem que a famlia soubesse de nada. Disseque nasceu com problemas genitais, com uma bifurcao na sada da urina, e querealizara oito cirurgias corretivas quando criana. O pai havia suicidado, quando eleestava no quinto ms de gestao. Contou-nos que antigamente era muito alegre eextrovertido, mas que este ano j tivera duas crises depressivas. Mudou de religiono sentido de achar uma sada para o seu problema, mas, no obteve melhoras eento voltou ao catolicismo. Sente-se muito submisso me e deixa de fazerinmeras viagens com os amigos para no desagrad-la. Percebe um n, sufocando agarganta, um arroxo no peito. Ri unhas e no v mais sentido na vida. Reclamouainda de uma tenso crnica no plexo solar, de oscilaes no estado de humor, depolues noturnas e medo da solido no futuro e da agresso das pessoas. Haviatambm sentimentos de culpa frente opinio da famlia e da sociedade e perante simesmo, em decorrncia dos seus impulsos e atos sexuais, razo que justificou aindicao Cassia e Pinus, respectivamente. Associamos ainda Zante, paraharmonizar os conflitos decorrentes do homossexualismo, inclusive o prprio estadodepressivo; Ruta, para a sua dificuldade crnica de dizer no a si e aos outros; Emilia,para a indeciso e as dvidas que o obrigava a sempre estar consultando a me;Jasminum, para reparar a auto imagem densa e negativa e Lilium, para ajud-lo nocontrole dos impulsos sexuais. A posologia foi a padro. Aps o uso do primeirofrasco, E. retornou, dizendo que a depresso havia desaparecido por completo, semdeixar vestgios. Mostrava-se alegre, com uma fisionomia calma, sorridente edemonstrava muita leveza na expresso facial. Disse que estava adorando o novoemprego e que muitos grilos tinham desaparecido de sua cabea. J no se sentiato inseguro e culpado quanto antes. Pensava mais em ter sucesso na sua novaprofisso que, alis, o deixava ocupado integralmente. Continuou com os florais, porprazo indeterminado.

  • CasosClnicosenvolvendoosFi-Florais,asFi-EssnciaseoGeldeFlores

    BONUS SOMNUS

    EFLUVIUM

    J.B, 40 anos, casado, jardineiro.

    Queixando-se da dificuldade para dormir, de preocupaes cotidianas e freqentesna hora de se repousar, de pesadelos e sono agitado, uma amiga, conhecedora daterapia floral, lhe orientou o uso da Fi-Essncia Bonus Somnus. A posologia orientadafoi de 20 gotas, diludas em 100 ml de gua, 4 vezes ao dia. Assim, procedeu J.B..Com cerca de uma semana de uso ele j sentiu melhor qualidade no sono, portando-se, durante este, de forma mais relaxada. Utilizou apenas um frasco, tratando-se porcerca de 25 dias. Seu relato, aps o tratamento, coincidiu perfeitamente com aindicao deste produto. Seu sono se tornou mais reparador, os pesadelos e sonhosagitados desapareceram e a ansiedade deu lugar a uma sensao de leveza erelaxamento, necessria para uma boa noite e um bom sono.

    Oi Ednamara,

    Segue meu caso de cura da cistite com o Fi-Floral Efluvium. Sofria de crises de cistiteh mais de dois anos. O procedimento no atendimento mdico era sempre o mesmo:tomava analgsico no pronto socorro, fazia exames de urina, utilizavaantiinflamatrio. A crise passava, mas isto no resolvia a situao pois voltavam trsou mais vezes por ano.Por volta do ano 2.000 iniciei tratamento para cistite com uma mdica e terapeutaholstica. Ela me sugeriu o uso do Fi-Floral Efluvium. Iniciei tal tratamento duranteuma crise. A mico era freqente e com fortes dores. A cor da urina era bem turva,alaranjada forte, s vezes com resduos de sangue. As dores persistiam dia e noite,no melhorava com repousos, nem com movimentos. Um pouco de alvio podia sersentido com banhos de assento em chs calmante e morno. Relatando o caso paraesta mdica e terapeuta holstica, ela me preparou Buqu de 5 Flores, frmula floralcomposta dos Florais de Minas, recomendada para emergncias, e orientou otratamento com o Fi-Floral Efluvium.Tratando-me com Efluvium pude, logo de incio, perceber menor freqncia namico e leve alvio das dores. Aps uma semana de tratamento, me senti bemmelhor. Quando terminei de tomar o primeiro frasco (60 ml) no sentia mais nenhumincmodo, porm continuei o tratamento por mais um ms.Algum tempo depois, no me lembro quanto, talvez quatro meses, tive outra crise.Assim, imediatamente reiniciei o tratamento com Efluvium. Tomei apenas um frasco.Fiquei talvez uns trs dias sentindo um pouco de incmodo ao urinar, mas no era dorforte e passou logo. No decorrer do mesmo ano lembro-me que tive uma terceiracrise. Esta durou apenas um dia e novamente retomei o tratamento com Efluvium.

    Desta vez por uma semana.

  • Desta ocasio at hoje, julho/2010, eu no tive mais nenhuma crise de cistite.Tornei-me uma grande divulgadora dos benefcios de tal produto para as pessoascom sofrimentos como os que eu tinha e em contrapartida, aps o tratamento, elasme relatam timos resultados.

    Buscou ajuda para enfrentar seu medo de dirigir em rodovias. Este medo lhe causavasensaes que iam desde a ansiedade, tenso nervosa, irritao, at a manifestaode sintomas fsicos tais como palpitao, cefalias (dores de cabeas), cansao fsicoe mental. Alm disso, sua mente se enchia de pensamentos pessimistas relacionadosao risco / medo de acidentes e mesmo da morte. Ao relatar seu problema ao Dr. BrenoMarques da Silva, terapeuta floral e co-fundador dos Florais de Minas, este sugeriu ouso da Fi-Essncia Examin para que o paciente enfrentasse da melhor forma possvelaquilo que, para ele, era uma verdadeira provao. I.F.C. passou a fazer uso doExamin 4 gotas, em meio copo de gua, de 2 a 4 vezes ao dia e, segundo relatos doprprio paciente, este comeou a se sentir melhor emocionalmente e tambm setornou mais tranquilo sempre que tinha que dirigir em rodovias, atividade esta quese repetia de 2 a 3 vezes por semana. Com o passar do tempo, o medo foi controladoe, aps aproximadamente 6 meses de tratamento, o paciente j nem sentia mais anecessidade de uso desta Fi-Essncia para controlar sua fobia. Com isso, I.F.C.acredita que o Examin foi muito importante no sentido de equilibrar suas emoes etenses nervosas, alm de contribuir para que ele atingisse um nvel de estabilidadee de controle emocional sobre seu medo a ponto de, gradativamente, ter sido capazde dispensar, inclusive, o uso desta Fi-Essncia to til nos momentos de decises,testes e provaes.

    Iniciou aulas para adquirir sua carteira de habilitao e, concomitantemente, otratamento com a Fi-Essncia Examin, como preparao para o exame. Nunca, antesdas aulas, havia dirigido qualquer veculo motorizado. Seu desempenho noaprendizado foi surpreendente. Submeteu-se, no total, a quarenta horas de aula dedireo e fora esta ocasio no treinava.Logo se executou o teste. Portou-se com muita tranqilidade diante dosexaminadores e conseguiu, na primeira tentativa, sua carteira de motorista.

    P.M.L, 24 anos, chegou ao meu consultrio com coceira pelo corpo todo e essas setornavam pequenas feridas que aumentavam at o tamanho de uma moeda de R$1,00. Para isto fez tratamento com cortisona, o que lhe engordou um pouco, mas as

    coceiras no diminuram. Queixava de solido e falta de ateno da me.

    Caso enviado por Izabel N. Rodrigues So Paulo-SP

    I.F.C., 34 anos, casado, farmacutico.

    I.V.M., jovem estudante, 18 anos.

    EXAMIN

    EXULTAT LIQUOR

  • Apresentava o intestino preso. Orientei Metabilis e Exultat Liquor associado ao Gel deflores. A posologia recomendada foi de 30 gotas, de cada Fi-Floral, em meio copod'gua, pela manh e noite. Quanto ao Gel de Flores, recomendei-a o uso de 3 a 4vezes ao dia no local afetado, associado a 3 ou 4 gotas de Exultat Liquor.Aps 04 meses de tratamento, efetuamos a mudana do Metabilis para o Imunis a fimde fortalecer o sistema imunolgico, continuando com o Exsultat Liquor e o Gel deFlores.Como resultado, posso relatar que, em 15 dias, ela se mostrava mais animada, maisfalante e o intestino comeou a funcionar melhor. Por volta de 03 meses, ela foi semostrando mais integrada com a me, menos ciumenta, e se sentindo mais feliz.Com 06 meses de tratamento, as coceiras diminuram sensivelmente e a pele j semostra bem melhor e ela comeou a se achar mais bonita. Tornou-se maiscomunicativa em casa e no trabalho. As situaes j no a incomodavam tanto e elapercebeu que estava digerindo melhor as pessoas e as situaes.P.M.L. conseguiu perceber que as feridinhas voltavam cada vez que uma situao aincomodava e que ela no sabia como lidar com a mesma.O tratamento persistiu por cerca de 02 anos, com alteraes necessrias conforme asquestes emocionais e fsicas apresentadas. Hoje, P.M.L. est mais equilibrada eharmoniosa, sente-se feliz e sua pele no apresenta mais a coceiras.

    Ol Ednamara, tudo bem contigo?Quero participar a voc o meu primeiro caso de total sucesso com os Florais de Minas,o qual me deixou muitssimo feliz!A minha me estava com uma inflamao no dedo do p j fazia uns 2 meses. Tinhausado vrios medicamentos, tanto tpico, como via oral, e a inflamao permanecia.Ela nem conseguia andar mais direito, tamanha era a dor que sentia. Trouxe dai o"Gel de Flores" e comecei aplicar logo que cheguei. Na segunda aplicao do primeirodia, ela me ligou dizendo que tava doendo muito mais. Eu imaginei que podia estacontecendo algo como na homeopatia, da uma piorada no sintoma para depoismelhorar, e disse para ela aguardar at o outro dia. Para nossa surpresa, no diaseguinte, minha me amanheceu sem nenhuma dor e j podendo colocar o p nocho. Falei para ela continuar colocando o gel por mais um tempo, mas ela se dizcompletamente curada!Eu fiquei to feliz!!! E uma gratido imensa a todo o universo me invade porcompleto.

    Tendo ouvido referncias sobre o Fi-Floral Hormina, iniciou o tratamento devido aosincmodos que sofria com o abundante e longo fluxo menstrual. Segundo seu

    depoimento, desde que menstruara sempre teve o fluxo menstrual abundante,

    Caso enviado pela terapeuta Beth Costa So Jos dos Campos - SP

    Amor e Luz - Valdelice.

    M.P.Z., senhora, 37 anos, casada, uma filha, comerciante.

    GEL DE FLORES

    HORMINA

  • necessitando utilizar absorvente noturno durante 10 dias por ms. Seu processomenstrual vinha sempre acompanho de clicas fortssimas e dores nos seios durante,tambm, 10 dias do ms, enquanto persistia tal fluxo abundante. Fizera ahisteroscopia com o objetivo de amenizar tal situao, sem no entanto, verificarnenhum resultado equilibrante. Iniciou o tratamento com o Fi-floral Hormina,utilizando 20 gotas, diludas em meio copo de gua, 4 vezes ao dia. J no primeiroms, aps incio de tratamento, pde perceber diminuio considervel no fluxo e nasclicas, bem como alvio e diminuio no inchao dos seios. Persistindo o tratamento,com 03 meses de uso do Hormina, o fluxo menstrual se consolidou em 5 dias, sendomais abundante apenas nos dois primeiros. Para as clicas no mais necessitou fazeruso de analgsicos. Efeitos positivos tambm foram verificados no seu humor noperodo pr-menstrual. Como ela relatou, tornou-se bem mais tranqila e equilibradamesmo no perodo que antecede a menstruao. Afirma ter melhorado 99% emrelao ao quadro inicial. Hoje, no sente mais necessidade de continuar otratamento. O seu estado positivo est estabilizado h cerca de 4 meses.

    Desde criana foi acometida por amigdalite. As crises vinham de 2 em 2 meses epioravam consideravelmente com o inverno seco de sua cidade. Sentia muitasdores, febre, inchao dos gnglios (ngua), dificuldade para engolir, falar, mudanano paladar, olfato e no hlito. Muitas vezes as crises lhe traziam tambm vmitos.No suportando a situao resolveu procurar o tratamento mdico especializado e arecomendao de seu mdico foi a tentativa com antibiticos mas, j na primeiraconsulta, ele deixa claro a forte possibilidade da retirada das amgdalas.D.P.M, estava disposta a qualquer tratamento, mesmo que com medidas extremas,para sanar o caso. H anos sofrendo, nem queria considerar que a retirada dasamgdalas deixa o organismo desprotegido da sua ajuda, no combate s infeces,na medida em que elas so o primeiro escudo contra as bactrias, que querem invadiro organismo. Pessoas sem amgdalas desenvolvem mais faringites. Portanto, umprocedimento que deve ser evitado ao mximo, assim como se deve evitar osexcessos na administrao de antibiticos. Como qualquer medicamento, elesprovocam reaes no organismo, alm de favorecer o aparecimento de bactriasresistentes, quando utilizados indiscriminadamente. Esta foi a alerta de seu pai,conhecedor e pesquisador das terapias alternativas. Ento, sob orientao de seupai, D.P.M. imediatamente comeou o tratamento com o Fi-Floral Imunis. De inciooptou por uma posologia alm do padro, utilizando 80 gotas, diludas em meio copode gua, 3 vezes ao dia. Com uma semana de uso sentiu-se quase quecompletamente recuperada. Persistiu, aps este perodo, o tratamento com aposologia de 20 gotas, 4 vezes ao dia. Desde que iniciou o tratamento com Imunis,at o atual perodo, o que conta cerca de 5 anos, somente sofreu de amigdalite umavezes: aps sair de um estabelecimento fechado e aquecido e se molhar em umatempestade. Ainda hoje, como preventivo, e principalmente na poca de mudana deestao, D.P.M. utiliza o Imunis. Tamanha foi sua admirao, alvio e descoberta detal produto que hoje ela se tornou uma propaganda viva do Imunis.

    IMUNIS

    D.P.M, 25 anos, solteira, farmacutica bioqumica.

  • I.B.R, senhora, 71 anos, viva, 8 filhos.

    E.P.G., 24 anos, casada, duas filhas.

    Sofria muito incmodo decorrentes de colecistite - inflamao da vescula biliar,geralmente associada obstruo da mesma por uma pedra. Tal mal lhe provocavauma intensa dor no lado direito do abdome, abaixo das costelas, que sempre lheacontecia aps a alimentao. I.B.R. adorava, como ela dizia, as carnes gordas equanto mais satisfazia tal desejo, pior eram suas clicas quando era iniciada adigesto. Seguindo o tratamento mdico convencional, tal senhora foi submetida colecistectomia - retirada, por interveno cirrgica da vescula. Durante o processocirrgico a equipe mdica percebeu maior gravidade no caso e assim colherammaterial para a biopsia. O resultado da bipsia comprovou tumor maligno. I.B.R.,aps a recuperao cirrgica teve que se submeter quimioterapia, mas antes queisso iniciasse sua sobrinha, terapeuta floral, lhe orientou o uso do Fi-Floral Imunis.Neste caso o Imunis foi orientado para a defesa do sistema imunolgico, necessriono estado de sade desta senhora e tambm para reduzir os efeitos colaterais daquimioterapia. Devido ao estado avanado em que se encontrava o tumor, com vriasmetstases, o perodo de vida fsica de I.B.R. foi breve, mas surpreendente foi suareao, quase ausente de efeitos colaterais em relao ao tratamentoquimioterpico. Durante os 04 meses de quimioterapia, I.B.R praticamente nosofreu enjos e a queda de cabelo foi bem reduzida. Isto lhe garantiu uma melhorqualidade de vida enquanto sobrevivia o seu corpo fsico doente.

    Aps a segunda gravidez esta jovem senhora teve um aumento de peso. Preocupadacom a situao, procurou a terapia floral. Foi-lhe recomendado o Fi-Floral MagnificatLiquor, na posologia de 20 gotas, diludas em 100 ml de gua, 4 vezes ao dia. Comquinze dias de tratamento E.P. j observou diferenas. Relatou que estava sesatisfazendo com uma quantidade bem menor de alimento, se comparada com operodo anterior ao tratamento. Prosseguiu o tratamento por cerca de 60 dias e notoua reduo de 2 quilos e 600 gramas, em conseqncia do auxlio na reeducaoalimentar.

    Tenho naturalmente um carter de resoluo e sou uma pessoa bem gil e animada.Apesar destas caractersticas inatas muitas vezes peco, deixando atividadesimportantes para o dia, a semana, o ms seguinte. Geralmente estas atividades queso por mim proteladas so aquelas que apresentam a necessidade de executar ummaior esforo, que exigem mais coragem. Conhecendo a terapia Florais de Minas e afim de equilibrar a situao exposta, iniciei o tratamento com a Fi-Essncia Securitat.O efeito foi rpido e surpreendente. Com cerca de uma semana de uso me vi abrindoas gavetas e resolvendo as pendncias gerais. Respondi e-mails que lotavam minhacaixa de mensagens h muitas semanas. Percebi na prtica o benefcio de tal produto

    nas questes em que o indivduo precisa abandonar a procrastinao.

    MAGNIFICAT LIQUOR

    SECURITAT

  • Desde ento sempre o recomendo em casos que a resoluo deve ser acionada.Tenho tido, em meu consultrio, grande sucesso com este produto.

    Meu nome Ana Maria, fao eventualmente o uso do Serenium e devo lhes relatarque visvel o meu maior equilbrio com relao s preocupaes e desafioscotidianos. Quando acometida por qualquer dificuldade, passei, desde que usei esteproduto, a no exagerar emocionalmente o fato. como se eu tivesse conquistadouma inteligncia emocional. Sinto tranqila e feliz, encarando as dificuldades da vidacomo coisas passageiras.

    Caros pesquisadores dos Florais de Minas,Sempre manifestei problemas nas partes sseas. Na infncia sofria de dentes fracos;atualmente, degenerao nas cartilagens, artroses, osteopenia. Tenho 45 anos e taisproblemas me acompanham h algum tempo. Estou usando Sustentav h mais oumenos um ms, no tenho sentido dores, voltei a movimentar meus joelhos commaior flexibilidade. Gostaria de compartilhar este resultado com vocs.

    Conectou-se com a terapia floral devido necessidade de transformar seu estilo devida, principalmente seu comportamento de natureza nervosa, ansiosa. Sentia-semuito frustrada e notava claramente que suas relaes estavam sendocomprometidas pelo seu comportamento. Acabara de romper um relacionamentoafetivo e de sofrer muito com a morte de sua cadelinha, nica companhia de sua vidasolitria em um apartamento. A conselho de uma amiga, pesquisou sobre os Floraisde Minas. Assim, tomou conhecimento da Fi-essncia Transfor. Adquiriu tal produtoque passou a acompanh-la em casa e no trabalho para o devido tratamento. Notrabalho deixava-o sobre a sua mesa e em casa em local sempre visvel. Fazia uso de15 gotas, diretamente na boca, 6 vezes ao dia. O que primeiro e de forma maisdestacada pde-se perceber foi a modificao no seu nimo. Imediatamente veio-lheuma vontade de arrumar seus armrios, separar e doar as roupas que j no maisusava. Fez visitas que pretendia e sempre, sem motivos, adiava. Levou, paraconsertos, objetos domsticos que h muito tempo se encontravam estragados esem utilidade. Com o tempo foi efetuando pequenas reformas em sua casa: posiesde mveis, troca de tecido do sof, pintura de paredes. At em seus hbitosalimentares, D.M.S. relatou modificaes positivas: passou a ter vontade de cozinharseu prprio alimento e evitar comidas congeladas. No trabalho ela passou a ser mais

    criativa, inspirada e, consequentemente, mais produtiva. Conforme relato de

    Depoimento de Elza Pacheco terapeuta floral, Belo Horizonte-MG.

    Depoimento de E.C.B., psicloga, So Paulo - SP.

    D.M.S., 26 anos, solteira, gerente de produo.

    SERENIUM

    SUSTENTAV

    TRANSFOR

  • D.M.S., todos estes efeitos positivos ela pde notar e fazer perdurar com o uso deapenas um frasco de Transfor.

    Sendo constantemente acometido por crises de rinite, lhe foi orientado o uso deVentilian, na posologia de 20 gotas, 4 vezes ao dia. F.M.J., conhecendo a terapia floralutilizava-a constantemente para diversas questes emocionais, mesmo assimcontinuavam as crises na parte respiratria quando lhe acontecia algum abaloemocional, diante de cheiro forte, em ambiente com ar condicionado. Hoje, cerca de8 meses aps iniciar o tratamento ininterrupto com Ventilian por dois meses, eregressar sempre nas mudanas de estao, este senhor diz que experimenta umbem estar do aparelho respiratrio que nunca, em todo o seu perodo de vida, lembrater sentido.

    VENTILIAN

    F.M.J., senhor, 47 anos, funcionrio pblico.