Casos Do Beco Das Sardinheiras

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CASOS DO BECO DAS SARDINHEIRAS No primeiro “caso”, “O tombo da Lua” (p. !"#$%, A&drade da 'ua, com um desprete&sioso boce)o,e&*oe a Lua, e a sou+o -ue o preside&te da u&ta d/ ao e0e&to 1 -ue se es-ue+a o aco&tecido para &o dar m/ 2ama ao Beco. No se*u&do “caso”, “O *ato *ato” (p. #"#3%, a *ata da 2am4ia de 'a&ue da Ribada d/ u5 a um 6&ico 2i7ote, -ue se tra&s2orma &uma pa&tera, apreciadora por de0orar 2ardados, mas -ue acaba e8iada &as terras da Espa&7a tamb1m para &o dar o -ue 2aar do Beco. No terceiro “caso”,“ A-ue a corda” (p. #!"9% , su r*e, i&e8p ica0e me&te, depe&durada do c1u, uma corda, -ue, tamb1m i&e8pica0eme&te, desaparece. No -uarto “caso”, “A pedra preta” (p. 99"9:%, os 7ome&s da compa&7ia de */s, te&ta&do co&sertar o e&ca&ame&to, deparam"se com uma pe-ue&a pedra preta i&amo040e dia&te de todos os es2or+os empre*ados, mas -ue, espa&tosame&te, 1 retirada do u*ar e a ee de0o0ida, sem &e&7um es2or+o, peo mi6do ;edro. No -ui&to “caso”, “A tor&eira” (p. 9<"==%, o mi6do ;edro e seus coe*ui&7as, bri&ca&do &o proibido c>modo da *ateira, *iram uma roda -ue 2a5 com -ue caia do c1u um 2orte 2io d?/*ua, some&te e8ti&to peo mo0ime&to co&tr/rio da roda. No se8to “caso”, “O u*ar do *eo” (p. =3"3%, a m/-ui&a de costura, comprada de se*u&da mo pe o @eca da Carris para sua mu 7er, produ5 um 2rio to i&te&so ao seu redor -ue acaba utii5ada como 2ri *or42ico. No s1timo “caso”, “A a*ara0ia” (p. 39"3:%, o uim Ambrsio e0a uma pa&cada &a cabe+a com uma te7a -ue cai do te7ado e passa a 2aar uma 4&*ua -ue &i&*u1m &o Beco e&te&de, ai&da -ue o uim e&te&da o -ue 2aam com ee te&ta&do curar o uim, do"7e uma pa&cada seme7a&te &o ado oposto da

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CASOS DO BECO DAS SARDINHEIRAS

No primeiro “caso”, “O tombo da Lua” (p. !"#$%, A&drade da 'ua, com um

desprete&sioso boce)o,e&*oe a Lua, e a sou+o -ue o preside&te da u&ta d/

ao e0e&to 1 -ue se es-ue+a o aco&tecido para &o dar m/ 2ama ao Beco.

No se*u&do “caso”, “O *ato *ato” (p. #"#3%, a *ata da 2am4ia de 'a&ue da

Ribada d/ u5 a um 6&ico 2i7ote, -ue se tra&s2orma &uma pa&tera, apreciadora

por de0orar 2ardados, mas -ue acaba e8iada &as terras da Espa&7a tamb1m

para &o dar o -ue 2aar do Beco.

No terceiro “caso”,“A-uea corda” (p. #!"9%, sur*e, i&e8pica0eme&te,

depe&durada do c1u, uma corda, -ue, tamb1m i&e8pica0eme&te, desaparece.

No -uarto “caso”, “A pedra preta” (p. 99"9:%, os 7ome&s da compa&7ia de */s,

te&ta&do co&sertar o e&ca&ame&to, deparam"se com uma pe-ue&a pedra preta

i&amo040e dia&te de todos os es2or+os empre*ados, mas -ue,

espa&tosame&te, 1 retirada do u*ar e a ee de0o0ida, sem &e&7um es2or+o,

peo mi6do ;edro.

No -ui&to “caso”, “A tor&eira” (p. 9<"==%, o mi6do ;edro e seus coe*ui&7as,

bri&ca&do &o proibido c>modo da *ateira, *iram uma roda -ue 2a5 com -ue

caia do c1u um 2orte 2io d?/*ua, some&te e8ti&to peo mo0ime&to co&tr/rio da

roda.

No se8to “caso”, “O u*ar do *eo” (p. =3"3%, a m/-ui&a de costura, comprada

de se*u&da mo peo @eca da Carris para sua mu7er, produ5 um 2rio to

i&te&so ao seu redor -ue acaba utii5ada como 2ri*or42ico.

No s1timo “caso”, “A a*ara0ia” (p. 39"3:%, o uim Ambrsio e0a uma pa&cada

&a cabe+a com uma te7a -ue cai do te7ado e passa a 2aar uma 4&*ua -ue

&i&*u1m &o Beco e&te&de, ai&da -ue o uim e&te&da o -ue 2aam com ee

te&ta&do curar o uim, do"7e uma pa&cada seme7a&te &o ado oposto da

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cabe+a, e ee passa a &o e&te&der mais o -ue os outros 2aam com ee,

i&0erte&do"se a *ica do probema.

No oita0o “caso”, “C7u0a a domic4io” (p. 3<"#%, uma estra&7a &u0em se 2orma

sobre a Lecas ;asteeira, e&-ua&to esta dorme perse*uida a &u0em, para -ue

se 7e po&7am 2im, ea i&0ade a casa do A0es 'adriador, risca tro0e)os sobre

todos, mas acaba presa &um bade peo @eca da Carris, se&do e&terrada &o

c7o, e&2ia&do"se"7e um ca&o, 2a5e&do com -ue se tra&s2orme &um c7a2ari5,

-ue a compa&7ia de /*uas -uer p>r 2im por o crer ca&desti&o.

No &o&o “caso”, “O trombo&e” (p. 9"!%, > Fae&te, preocupado com a

triste5a de seu tio, e&come&dou ao Fir*oi&o um sa8o2o&e para este tocar e se

distrair, mas o -ue Fir*oi&o trou8e mesmo 2oi um trombo&e -ua&do o tio Be&to

toca0a o trombo&e, as coisas todas G 0ota eram su*adas para de&tro da boca

do i&strume&to, -ue acabou 2ec7ado &uma cai8a e aba&do&ado a um ca&to.

No d1cimo “caso”, “O percurso pra c/” (p. <"!=%, pessoas aparecem,

estra&7ame&te, de&tro do marco dos correios, e, ai&da -ue se te&te o2erecer 

uma e8pica+o para o i&sito, este acaba em suspe&se.

No d1cimo primeiro e 6timo “caso”, “O padre ae&te)a&o” (p. !3":%, i&staou"se

&o Beco, a 2im de reabrir a i*re)a pr8ima, um padre dado a i&0e&tos i&usitados

e desastrados, com passado suspeito, -ue acaba e8puso do Beco, mas

co&ti&ua sua sa*a de desastrado e ouco i&0e&tor. odos os “casos” reatam

e0e&tos i&sitos.