Cat Johnson - Força Zeta VIX - BULL

7/23/2019 Cat Johnson - Força Zeta VIX - BULL

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BULLBull não ganhou o apelido porque ele tem uma reputação de ser teimoso, ele é

apenas um garoto muito grande. Mas sob esse exterior duro como granito e

grande como uma montanha bate o coração de um homem carinhoso. Pode

uma coisa bonita com apenas um metro e meio de altura capturálo!



A Série

1- Trey – Força Zeta 01

2 – Jack – Força Zeta 023 – Jimmy – Força Zeta 03

4 – BB Dalton – Força Zeta 04

5 – Jare – Força Zeta 05

! – "ole - Força Zeta 0!

# Bo$$y – Força Zeta 0# %&m re'i()o*

+ – "omanante – Força Zeta 0+

, – Bll – Força Zeta 0,

10 – .att – Força Zeta 10

%/ mai( 3 li'ro( ne(ta (érie e (er)o $licao( e entram nacronoloia a (érie entre o( li'ro( # e +*



"atlo m

" #ai, $ai, $ai% " Bull &ord ou$iu a ordem atra$és do implante de

comunicação em seu ou$ido e saiu correndo. Bastante ciente da locali'ação de

seu re(orço, dos membros de sua equipe, ele (oi para o abrigo de uma

(ormação rochosa natural. )le atirouse de barriga para baixo, escondido da

$ista dos bandidos por ambos a noite, e a roupa preta e a tinta de camu(lagem

que ele usa$a. *e sua posição Bull podia $er o gol, uma bomba amarrada a

um re(ém $i$o. +ua tare(a, desarmar a bomba e obter o re(ém com $ida, de

pre(erncia sem ser morto no processo.

" -ue in(ormação que temos sobre a bomba! " )le sussurrou.

Matt oleman, que ocupa$a o console de comunicação, respondeu. "

/ada. #oc está por conta pr0pria.

" Merda, " Bull xingou sua$emente.

" 1 merda é certa Bull " a (ala arrastada e arrogante do sul de 2ac3

4ordon in$adiu seu ou$ido.

" 5 que $oc está plane6ando, Bull! " 2imm7 4ordon perguntou.

" 5nde estão os tangos " questionou, em troca, querendo saber a

locali'ação dos bandidos que representa$am as metas ou dos tangos.

" )u $e6o dois com o re(ém. Mais dois andando pelo per8metro, "BB *alton (orneceu a partir de seu ponto de $ista sobre a cordilheira.



Um plano esta$a se (ormado na mente de Bull. )le abriu a mochila

preta que carrega$a e tirou o que ele precisa$a, (alando sobre seu plano em$o' alta para a equipe, ao mesmo tempo. " Precisamos de uma distração. #ou

montar uma bomba para uma explosão (alsa. #ai parecer e soar como uma

real, mas sem o chute, apenas muito barulho e (umaça. 9re7. #oc tem uma

mira sobre o re(ém!

" 1(irmati$o.

" :timo. -uando eu disser trs, $oc atira tão perto do re(ém como$oc pode, sem acertálo. )nquanto os dois tangos do re(ém estarão atirando

de $olta para a origem dos tiros de entrada, ou se6a, $oc, eu $ou arremessar

minha (alsa bomba perto do re(ém.

" ) os tangos $ão pensar que o re(ém (oi atingido e sua bomba

explodiu. )les $ão correr como o in(erno e $oc pode pegar o re(ém, tra'lo

em segurança e desarmar a bomba real, " 2imm7 terminou para ele. " Bom

plano, Bull.

" -ual é o seu tempo na bomba (alsa! " 9re7 perguntou.

" 9rinta segundos. " Bull estimou, os dedos trabalhando

rapidamente, mas seguramente. " orreção. )u terminei. Pronto, 9re7!

" 1(irmati$o.

" Um, dois, trs. " )m trs a su6eira em torno do re(ém saltou e

$oou com de'enas de min;sculas percuss<es. 5 re(ém também saltou e Bull

ou$io gritar quando a bomba $oou para perto alguns pés dele e detonou em

uma explosão de ru8do e uma densa (umaça negra. )le se sentiu mal

assustando o re(ém, mas não ha$ia nenhuma maneira de comunicar o plano a

ele com segurança.

omo pre$isto, os tangos sa8ram correndo para longe da explosão.

Bull corria abaixado, pegou o braço do re(ém e arrastouo para a segurança.



Bull detinha uma caneta lanterna entre os dentes e brilhou o (eixe

sobre a bomba. )le sacou uma (aca para cortar a (ita adesi$a. +0 assim elepoderia remo$lo do homem.

5s olhos do re(ém se arregalaram. " /ão% =á um (io sob a (ita. #oc

$ai detonálo.

Bull suspirou. )le odia$a (ita adesi$a. )le despre'a$a bombas

caseiras ainda mais. )sta parecia ser a $ersão caseira t8pica, o tipo que $oc

começa quando o manual de instruç<es saiu na internet, o que signi(ica$a queera instá$el e poderia explodir a qualquer momento.

)le a$aliou o que ele poderia $er da bomba e os (ios ligados a ele.

om as mãos (irmes e com um cérebro de cirurgião, ele selecionou um (io,

prendeu a respiração e cortou. -uando ele não explodiu, ele soltou a

respiração.

" Bomba desarmada " disse ele para o bene(8cio da equipe e dore(ém.

" onsiga o re(ém de $olta para casa e n0s $amos dar esta missão

por completa. Bom trabalho, Bull, " ele ou$iu a $o' de 2imm7 di'er.

" 5brigado, senhor. " >a le$ar algum tempo para se acostumar,

chamando seu companheiro de equipe de ?senhor?. *esde =an3 Miller tinha

muito recentemente se aposentado como comandante, 2imm7 tinha assumidoo posto como comandante em um estágio pendente de apro$ação.

5 sucesso desta missão seria uma pro$a con$incente para o

omando entral de que 2imm7 poderia e(eti$amente comandar esta equipe.

Bull le$antouse em um 6oelho e disse ao re(ém, " #amos. /0s

estamos saindo daqui. " )ntão ele sentiu um golpe acertar sua 6aqueta

diretamente sobre seu coração. 1 (orça o tirou do seu equil8brio. )le

encontrouse deitado de costas olhando para cima na escuridão para o rosto e



a arma de uma sorridente (igura $estida de preto. " /ão tão rápido cara de

cachorro.

Bull impotente obser$ou o balanço da arma para o lado e dar no

re(ém com um ;nico tiro. )le (echou os olhos e deixou sua cabeça cair para o

chão. " Merda.

" 5 plano era bom e s0lido. +0 não obtenha na pr0xima $e' o re(ém

morto. 53, Bull!

Bull abaixou a cabeça, agitando de um lado para outro. " )u estou

me sentindo mal que eu (odi tudo, 2imm7. )u te (i' (icar mal.

" #oc não (e'. " 2imm7 se inclinou na cabine de $inil $ermelho na

parte de trás do bar perto da base e deu um tapa nas costas de Bull o

encora6ando.

" Bull com certe'a não esta$a olhando direito um tempo atrás, com

essa porcariaderosa por toda sua 6aqueta da arma de paintball. -ue tipo de

homem usa bolas de tinta cor de rosa, a(inal! " 9re7 perguntou.

" Uma espécie de soldado marica da marinha, que é quem% " Matt

comentou. )le ha$ia sido recrutado para &orça 9are(a @eta do *elta do )xército

da Unidade de 9ecnologia. Matt olhou pedindo desculpas a 2ac3 e 2imm7, que

tinha sido Marines antes de se 6untar ao @eta. " +em o(ensa.

2imm7 le$antou uma sobrancelha. " laro.

" /0s nunca $amos ou$ir o (inal disto, $oc sabe. 5btendo



treinamento em um exerc8cio de treinamento simples da &orça 9are(a Aappa.

" BB balançou a cabeça enquanto brinca$a com a condensação em seu copode re(rigerante. BB, tinha $indo dos +)1L+ da Marinha, não costuma$a ter

muito a di'er sobre o debate )xército $s Marinha, mas não podia dar in8cio ao

assunto da Marinha $s )xercito no 6ogo anual de (utebol.

" )u sei. +into muito. " Bull (e' uma careta. 9inha sido apenas um

exerc8cio de treinamento, mas poderia muito (acilmente ter sido real, nesse

caso, ele estaria morto. /ão importa$a o que disse 2imm7. Bull (icou

desapontado com sigo mesmo.

" Bull, caramba. Pare de pedir desculpas e olhar como se o seu cão

(a$orito ti$esse acabado de morrer. /0s somos uma equipe. #oc não esta$a lá

so'inho. culpa do BB também por ele não $iu o quinto tango no

in(ra$ermelho indo para cima de $oc. 5u qualquer um dos outros caras que

não cobriram as suas costas e tirado o cara antes dele tomar $oc.

" +im, senhor. " )le sabia que ele não tinha que chamar 2imm7 de

?senhor? quando eles esta$am no bar, 2imm7 6á lhes ha$ia dito isso, mas era

mais (ácil para $oltar a cair em seu treinamento, disciplina, quando se sentia

como um total (racasso.

BB concordou. " )le está certo, Bull. )u de$eria ter $eri(icado a sua

$olta. )u acho que todos n0s temos um pensamento um pouco arrogante a

respeito de que o exerc8cio tinha acabado uma $e' que $oc desarmou a

bomba. )squecemonos que não é assim até que estamos todos em casa

seguro.

" 1lém disso, Bull, $oc é um al$o muito grande. -uero di'er, quem

poderia não $lo! " 2ac3 acrescentou com um sorriso torto.

>sso (e' Bull sentir melhor umas toneladas. )le tomou outro gole de

sua cer$e6a.



2imm7 deu a 2ac3 um olhar que di'ia Ccala a bocaD e então disse "

1manhã de manhã na reunião de equipe n0s (alaremos sobre o cenáriono$amente passo a passo, $eri(icar o que deu errado e chegar a aç<es

alternati$as que poder8amos ter tomado. Perder o exerc8cio é mais $alioso do

que $encer, se $oc aprende com seus erros.

" 2esus, 2imm7. #oc realmente soou como um comandante, " 2ac3

disse.

" /ão brinca% " 9re7 concordou. )le imita$a 2imm7, " 9emos que$eri(icar o que deu errado. )ita% +erá que eles dãolhe um li$ro ou algo sobre

como (alar como um comandante!

2imm7 re$irou os olhos. " /ão. Mas eles dãolhe um li$ro sobre

como (unciona a corte marcial para soldados insubordinados.

-ue (oi recebido com uma rodada de risos, exceto Bull. 2imm7 não

culpa$a ele pela perda, mas Bull sempre tinha sido mais duro com sigo mesmodo que os outros eram com ele.

)le se le$antou. " )u $ou sair, rapa'es.

2imm7 (ran'iu os lábios e olhou de perto Bull. " #oc indo pra casa!

)le (orçou um sorriso para o bene(8cio de 2imm7. " /ão, eu acho que

$ou passar pela Lana. " &oi ruim o su(iciente que ele poderia ter so'inho

arruinado as chances de 2imm7 de obter a posição do comando @eta, Bull não

queria 2imm7 preocupado com ele E noite toda também. +e a equipe pensasse

que ele esta$a indo transar, eles parariam de se preocupar com ele.

>n(erno, tal$e' ele realmente (osse (a'lo.

)le tomou a decisão em meio a aplausos e $aias que o seguiram pela

porta dos (undos do bar e no estacionamento. )le se dirigia para a camaquente de Lana ao in$és de seu pr0prio quarto $a'io e (rio.



>n(erno. +e não Bull tinha (icado com Lana durante toda a noite

enquanto ela chora$a quando seu gato tinha morrido! ertamente, ela iriaretribuir (icando com ele. +e a(undar dentro dela iria le$alo muito longe para

ele esquecer sobre a perda desastrosa de ho6e E noite. >sso é o que as

relaç<es eram aproximadamente, não eram! )star lá para o outro. >sso, e não

ter que (icar com um estranho quando $oc quisesse um pouco de amor.

/ão tinha lugar mais pr0ximo, tão Bull colocou seu caminhão em

(rente a calçada de uma casa a duas portas de distFncia de onde mora$a Lana.

)le desligou o motor, tirou a cha$e e sentouse por um segundo no escuro. )le

(oi abatido. )le precisa$a de um banho quente, um pouco de sexo suado e

uma boa noite de sono. 9odos os trs poderiam ser obtidos na casa de Lana.

)sperando que as coisas parecessem mais brilhantes de manhã.

Bull es(regou as mãos rapidamente sobre o seu rosto para tentar

despertar a si mesmo. )le esta$a tão cansado mentalmente quanto ele esta$a

(isicamente. )le respirou (undo e saiu do caminhão, (echando a porta atrás

dele.

1ntes de ele bater na porta, ou$iu os sons dos 6atos quentes da

banheira da Lana borbulhando no con$és de popa. )ssa era uma ideia, um

mergulho na banheira quente. Per(eito% )xatamente o que ele precisa$a.

>maginando como seria bom tirar a roupa (icar nu e desli'ar no $apor de água,

ele (e' o seu caminho em torno da casa para o con$és. >maginando descartar

o biqu8ni de Lana e ela sentada em seu colo ele ha$ia andando ainda mais

rápido.

)le $irou a esquina, prestes a puxar a camisa por cima da sua

cabeça, quando ele parou em suas trilhas. =a$iam duas cabeças balançando

6untos pouco acima da linha d?água. Um deles era de(initi$amente do sexo

masculino, a 6ulgar pela agitação. )les não o escutaram sobre as bolhas,então, ele $eio como uma surpresa completa quando ambos olharam para



cima e todo o seu G,HI m se erguia sobre eles.

" *i$ertido! " )le perguntou com uma $o' estranhamente calma.

5s olhos de Lana a traiu quando ela mentiu, " Bull% )u pensei que

$oc tinha ido toda a noite em seu exerc8cio assim, con$idei um amigo.

)le ergueu a sobrancelha quando o CamigoD parecia doente.

" Jealmente. Por que $oc não me apresenta para o seu amigo! "

Bull não perdeu a (orma como eles permaneceram a(undados tão baixo quantoeles poderiam obter sob a água sem se a(ogar. )le aposta$a que ele sabia o

por que.

om a sua melhor imitação de polide', Bull estendeu a mão para o

cara na água com sua namorada.

-uando o burro tomou, Bull puxouo até que o cara esta$a de pé,

expostos e sim, assim como ele suspeita$a, nu. )le largou a mão do bastardoe limpou a umidade e o lodo imaginário em suas calças pretas.

/ão tendo nenhuma d;$ida de que Lana estaria igualmente $estida,

ele nada pKde (a'er nada senão olhar para ela em estado de choque e

desgosto. +eus olhos se des$iaram de $olta para o rapa', que pesa$a quase

nada. Bull era mais pesado que ele uns bons cem quilos de m;sculo s0lido. 5

olhar no rosto magro do cara pro$ou que o babaca também percebeu que ele

esta$a (ora tripulado. )le teria sido agitado em suas botas se esti$esse

usando.

Bull sacudiu a cabeça. " -ue diabos $oc está (a'endo, Lana!

)la se $irou chorando e agarrou sua mão, ainda escondida debaixo da

água. )le não sabia por que ela ainda esta$a se escondendo. )le tinha $isto ela

nua e aparentemente também tinha o menino magricela. " Bull. )u não sei.)u s0 (ico tão solitária e $oc está longe o tempo todo.



)le (ran'iu a testa desculpa lamentá$el. " )u mal esti$e ausente por

todo o ms passado. " Balançando a cabeça, percebeu que simplesmente nãoimporta porra. " )squeça isso.

Bull se $irou e abriu a porta desli'ante que le$ou para a casa dela

com tanta (orça que bateu contra a estrutura de metal, não quebrou, mas

soando perto disso.

" 5 que $oc $ai (a'er! " )la (alou de trás dele, parecendo um

pouco (renética, mas não o su(iciente para puxar o rabo mentiroso nu para(ora da água.

Preocupada, ela! ) ela nunca tinha $isto ele realmente irritado. " )u

estou pegando minhas coisas " , disse ele, e isso é exatamente o que ele (e'.

)le puxou ga$etas abertas, pegando sua camiseta do exército e calça de

moletom. 1s portas do armário ca8ram abertas quando ele pegou sua garra(a

de ild 9ur3e7G, ele precisaria dela quando chegasse em casa. )le escancarou

o centro de entretenimento quando ele recuperou seus *#*s. /a sa8da da

(rente notou os tnis min;sculos do menino bastão perto da porta. )le pegou

os e saiu da casa pela ;ltima $e'. )le deixou cair os tnis casualmente para

baixo do esgoto e andou o resto do caminho para o seu caminhão, assobiando.

apítulo 2

Bull raste6ou para a reunião com a equipe as NOO se sentindo1 -Wild Turkey é uma marca de uísque bourbon produzido pela Austin, Nichols, uma diviso do !rupo "ernod #icard$

% uma das marcas mais populares de bourbon do mercado norte-americano$



péssimo, e olhando ele tinha certe'a, uma merda. )le tinha tido o seu banho

quente na noite anterior, mas quanto ao sexo suado e boa noite de sono s0não esta$am nas cartas.

)le (e' o seu caminho diretamente para a ca(eteira e ser$iuse de

uma caneca (umegante cheia. 5 primeiro ato o(icial de 2imm7 como

comandante interino da equipe tinha sido a instalação de uma ca(eteira de

porte industrial na sala de reunião e instruiu a equipe inteira para que cada um

trouxesse sua caneca. CUma caneca realD Bull se lembra$a dele di'endo,

CBeber esse ca(é em um copo de papel ou isopor é um sacrilégio.D

1 maneira como ele se sentia esta manhã, Bull de bom grado $otaria

so'inho em 2imm7 para (a'elo l8der da equipe permanente pelo ca(é.

" Parece que $oc te$e uma noite memorá$el " Matt comentou ao

encher sua pr0pria caneca onde se lia C A probabilidade de alguém observando

você é proporcional à estupidez de sua ação.”

Bull geralmente tinha encontrado o ditado extremamente engraçado.

/ão ho6e.

Matt continuouN " )mbora, eu acho que $oc parece um pouco mais

(eli' depois de estar com Lana E noite toda. " )le sorriu. " +em trocadilhos.

Bull pegou sua caneca. " &a' um (a$or, Matt e siga meu conselho.

*eixeme so'inho ho6e.

5 tom de ad$ertncia na $o' baixa de Bull limpou o sorriso do rosto

de Matt. " #oc precisa (alar!

" /ão. )u preciso beber o ca(é, dar o (ora desta sala de reunião e ir

atirar em alguma coisa.

Matt apertou os lábios e balançou a cabeça. " 53, então. Bom plano.

2imm7 saiu do escrit0rio do comandante ainda chocado por $er a



porta aberta e não $er =an3 Miller sair e $er a equipe reunida tomando seus

assentos.

" 9udo bem. 1ntes de passar em re$ista os acontecimentos da noite

passada, eu tenho uma missão real para entregar. uma mole'a, por isso

estou colocando ele lá (ora, numa base $oluntária. 5 sho é solo, nenhuma

equipe em $olta.

Bull le$antou a mão. " +ou $oluntário.

" #oc nem sabe o que é ainda. " 9re7 se $irou para ele com

surpresa.

5 que a tare(a era não importa$a, ele estaria ocupado e longe de sua

equipe para que ele não ti$esse que responder suas perguntas. Bull olhou para

cima e encontrou 2imm7 olhandoo.

" /ão importa. #ou le$ála " disse ele.

2imm7 acenou com a cabeça. " 53, então. sua. " )le arrastou os

papéis na mão, caminhou até o quadro branco na parede e pegou um

marcador. " 9udo bem. #amos passar por cima de ontem.

Bull obser$a$ao, e quando era 0b$io que nenhuma in(ormação

esta$a dispon8$el, interrompeu. " =um, $oc não $ai me di'er o que minha

tare(a é, senhor!

2imm7 se $irou, le$antou sobrancelhas. " #oc disse que não

importa.

Bull ou$iu 2ac3 rir na outra extremidade da mesa.

)le (e' o seu melhor para ignorálo. " +im, senhor.

" /ão preocupe sua cabeça, Bull. )u $ou te di'er onde estar e

quando. 1gora, de $olta ao exerc8cio. 1lguém apague a lu'. Matt, $ire com o



retropro6etor com a disposição do curso a partir de ontem...

9al$e' 2imm7 ti$esse o que era necessário para ser comandante,

além do ca(é de (luxo li$re. )le tinha acabado de e(eti$amente ensinar uma

$aliosa lição a Bull, nunca ser $oluntário até que $oc saiba o que a atribuição

en$ol$e.

)le aba(ou um suspiro e (e' o seu melhor para se concentrar sobre a

re$isão do (iasco de ontem, que, não importa$a o que 2imm7 disse, Bull

assumiu a responsabilidade. Bull merecia o que esta atribuição não especi(icaacabou por ser, não importa o quão (osse ruim.

Bull tentou se lembrar do (ato mais tarde naquela manhã, quando ele

se sentou em (rente a 2imm7 no gabinete do comandante e perguntou se ele

tinha cometido um grande erro.

" *esculpeme, senhor! " Perguntou ele, esperando ter ou$ido

errado o que 2imm7 acabara de pedir.

" )u perguntei se $oc possui um smo3ing! " 5 sorriso de 2imm7

não pressagia$a nada de bom.

" /ão, senhor. 1penas minha roupa a'ul.

" 9udo bem. #ou pegar um para $oc. " 2imm7 acrescentou com

um resmungo " )spero que as lo6as de aluguéis de smo3ing tenham grandes

e altos. " )le pegou um lápis e escre$eu algo em um bloco de papel.

" )u tenho medo de perguntar isso, senhor, mas por que eu preciso

de um smo3ing!

5 sorriso de 2imm7 se alargou. " #oc está indo para uma (esta.

Bull gemeu. 1 ;ltima (esta que ha$ia trabalhado dis(arçado em

con6unto com a equipe implicou ele 6ogando de garçons em um e$ento do laço

preto extra$agante para um bando de ricos esnobes. Bull era bom em muitas



coisas, mas ser$indo aperiti$os com uma bande6a de prata não era um deles.

" )u tenho que (ingir ser um garçom de no$o!

2imm7 sorriu. " /ão, desta $e' $oc $ai ser um con$idado.

Bull le$antou uma sobrancelha. =m. 9al$e' essa missão não (osse tão

ruim, a(inal. Boa comida, ser$ida a ele por alguém neste momento. Mulheres

bonitas, espero que em $estidos curtinhos. Bull lembrou que 2imm7 tinha

encontrado sua no$a esposa Lia durante a in(ame atribuição de garçom.

)mbora Bull não esti$esse procurando por uma mulher, E lu' do recenteacontecimento ele não se importaria com uma distração para uma noite. )ssa

atribuição poderia ser exatamente o que ele precisa$a.

)le balançou a cabeça e não conseguia conter um sorriso. " 53.

-uais são as indicaç<es!

2imm7 entrou em detalhes sobre uma ameaça na >nternet não

con(irmada contra uma série de e$entos de alto n8$el em todo o pa8s, sendoum na (esta desta noite.

" )ntão a +egurança >nterna não está le$ando isso a sério! " Bull

perguntou. >sso era 0b$io desde que ele esta$a indo so'inho.

2imm7 sacudiu a cabeça. " /ão. )les consideram esta ameaça como

a daquele cara que (e' recentemente as ameaças sobre as bombas su6as nos

sete estádios de (utebol. #oc sabe que, quando encontrado, ele era um nerdque ainda $i$ia com seus pais e te$e alguma emoção por assustar um monte

de pessoas inocentes. )sta ameaça não tem mais $alidade do que (e' nos

olhos dos mais altos.

" )ntão, por que eu estou indo de qualquer 6eito!

" 5 senador *ic3son está preocupado deixeme $er se eu me

lembro direito com E segurança (8sica de si mesmo e de seu (ilho.



" )u $ou ser um guardacostas pessoal do senador *ic3headQ!

5s lábios de 2imm7 tremeram quando ele su(ocou um sorriso. " +im,

ele está com medo assim.

*ic3head era amigo do pai de Lia e que tinha 6unto com o go$ernador

comparecido ao casamento recente. Bull percebeu que 2imm7 esta$a tentando

se conter para não des(rutar de Bull usando o apelido, apesar do senador ter

ganho este quando ele tentou (echar a base militar em nome de cortes

orçamentários.

" )ntão $oc e Lia $ão estar lá, também! " Bull perguntou

esperançosamente.

2imm7 sorriu. " /ão. 1 gra$ides de Lia nos impediu de estar indo

para algumas coisas. )u acho que eu s0 poderia mantla grá$ida para os

pr0ximos anos ou assim. " )ntão 2imm7 (icou sério. " Lamento, Bull.

" 5 que $oc tem para se desculpar!

2imm7 sacudiu a cabeça. " )u não posso deixar de pensar que

*ic3h... *ic3son está tentando tirar $antagem de sua associação com o meu

no$o sogro. )le não estaria (a'endo isso se eu não (osse o ;nico no comando

no momento.

Bull sorriu. " /ão se engane, 2imm7... -uero di'er, senhor. *ic3son

iria tentar tirar $antagem de qualquer um, não s0 $oc.

2imm7 sorriu tristemente. " Mas eu aposto que o comandante...

omandante Miller não teria deixado.

" /ão se $enda por pouco, senhor. 1credito que o omandante

Miller teria pesado os pros e os contra e as rami(icaç<es e (aria a melhor

& - 'ickheat ( Na série os meninos do esquadro zeta )azem um trocadilho com o nome do *enador 'ickson, al!ocomo +'ickeat. 'ick é uma )orma de chamar o p/nis ( e acho que )icaria "enis quente ou outra de)ini0o (A23 4256# '237A# N6 6#383NA5 $



decisão para a equipe, como eu tenho certe'a que $oc (e'. /este caso, o

custo é baixo, apenas me ter em um smo3ing por uma noite, mas osresultados podem ser grandes. *ic3son agora lhe de$e um (a$or.

" 5u ele $ai me $er como alguém (ácil de derrotar e continuar

(a'endo e esperando mais e mais " 2imm7 apontou.

+im, sempre ha$ia essa possibilidade. /unca se sabe quando se lida

com pol8ticos $iscosos. " Bem, se eu (or como con$idado considerá$el do

partido para a noite, eu estarei perto de *ic3head para obter quantosinteressados quanto ele quiser.

2imm7 sorriu. " )u $ou manter isso em mente.

apítulo 3

Marl7 +pencer soltou um suspiro de (rustração quando seus dedos

atingiram uma corda errante da harpa. 5 som da nota dissonante encheu o ar.

Por que os erros sempre soa$am muito mais alto do que o resto do pedaço da

m;sica! Um dos grandes mistérios da $ida, ela adi$inhou.

5 outro mistério do dia, o que ela esta$a indo (a'er sobre seu sho

naquela noite! M;sicas que ela conhecia como a palma de sua mão $inham

soando como tortura musical.

Marl7 passou as mãos trmulas sobre o rosto. )la tinha que obter o

controle de si mesma e parar de ser tão distra8da.

5 tele(one tocou e interrompeua. 5 6eito que ela esta$a 6ogando



ho6e, (oi uma interrupção bem$inda.

" 5lá.

" 5i. +ou eu.

+eu coração bateu em seu peito. )ra ele, tudo bem.

5h, *eus, ela não precisa disso agora. " )u sei que é $oc. 5 que

$oc quer! *iscutimos tudo ontem E noite.

" )u quero $oc de $olta.

" /ão.

" #amos pelo menos (alar sobre isso.

" /ão há nada para (alar. 5lhe. )u tenho que ir. )u tenho um sho

ho6e E noite.

" 5nde!

)ste era um comportamento t8pico da sua parte. " #oc sabe onde.

#oc me pegou no trabalho. " )la se lembrou cansada que esse (oi o moti$o

pelo qual que ela terminou. /ão ha$ia ra'ão para (icar irritada com sua (alta

de atenção e auto absorção por mais tempo.

" 1h, sim. )u me lembro. Bom. )u $ou $er $oc lá então.

" /ão, $oc não $ai...

" laro, eu $ou. #oc disse que $oc está tocando, e eu $ou estar

presente...

" -uero di'er que eu quero que $oc (ique longe de mim esta noite.

)stou lá para trabalhar, e, embora se6a lamentá$el que $oc estará presente,

também, é ine$itá$el.

" :timo. )u $ou (icar longe enquanto $oc está tocando,



especialmente porque não é recomendá$el e não (icaria bem para nenhum de

n0s se $oc não ti$er um bom desempenho. /o entanto, depois, $amosdiscutir isso. " )le sempre tentou ordenar sua $olta, também. /o entanto,

outra causa para a separação, embora não (oi a moti$ação principal.

" )u não penso assim.

)le (icou em silncio por um momento e ela o conhecia

su(icientemente bem para saber que ele esta$a (icando com rai$a. " #amos

$er.

)la balançou a cabeça. " )u tenho que ir. 9chau.

*roga, ela era uma medrosa. )la desligou o tele(one e obser$a$a o

tremor da mão. )m nenhuma circunstFncia ela iria $oltar para ele. /ão ha$ia

d;$ida de que ela não queria, mas que se ela (i'esse, a(inal! &raca e com

medo de (icar so'inha, ela poderia (a'er algo que louco. +e ela não ti$esse

esse trabalho esta noite. )stando perto dele (oi a coisa mais di(8cil que elatinha (eito, indo direto, e (inalmente, tendo a coragem de acabar com ele na

noite passada.

Marl7 respirou (undo, mas instá$el. )la não podia se preocupar com

ele agora. )la tinha que se $estir e (a'er seu cabelo e maquiagem. *esde que

ela não estaria o(uscando os con$idados da (esta com sua capacidade musical

esta noite, ela achou que era melhor, pelo menos distra8los com suaaparncia.

)la não sabia o que ela temia mais, tocar mal no sho ou $er seu ex

namorado 2ohn.

/o trabalho uma hora mais tarde, con$encida de que ela esta$a indo

para chupar, Marl7 pensou que pro$a$elmente (oi uma coisa boa ela ter (eito

um es(orço extra para uma boa aparncia.

)la, sem d;$ida, achou que a opinião das pessoas sobre a sua



apresentação sem d;$ida aumentou em proporção direta com a extra$agFncia

de suas roupas. &oi um (enKmeno que ela muitas $e'es tinha obser$ado, masnão exatamente entendeu. 1gradeço a *eus por esta noite.

Mais uma, enquanto ela a(ina$a o instrumento, que soa$a longe

mel0dico, (uncionários da (esta e de gestão continuamente elogia$am a bele'a

da m;sica. )la sempre quis saber em primeiro lugar, se eles eram um pouco

surdos e, segundo, se eles iriam achar que ela era tão talentosa se ela

esti$esse usando calças de moletom.

)la olhou $eri(icando o comprimento da saia de ta(etá em preto e

branco que ela usa$a. )la ha$ia moderni'ado a saia tradicional com a adição

de um apertado top decotado preto de mangas curtas que mostra$a apenas o

su(iciente dos seus seios. 1 combinação da saia comprida e o top pequeno era

recatado e sex7 ao mesmo tempo.

laro, ela te$e que enrolar a saia muito pouco atraente na cintura

para poder caminhar, para poder arrastar a harpa de QO 3g sem tropeçar.

)nquanto isso, ela tinha que continuar garantindo a mais de um

(uncionário prestati$o que ela poderia le$ar o instrumento so'inha. /ão seria a

primeira $e' nem a ;ltima que ela iria carregálo.

+hos do piso térreo, como o desta noite, eram (áceis. )ram as

escadas que da$am problema. 5 peso da peça não era um problema, a suaaltura, ou melhor, a sua (alta de altura. 1 harpa era mais alta do que ela, todos

os seus um metro e cinquenta e dois, além de alguns cent8metros a mais, se

ela acrescentasse os saltos.

)la ha$ia tirado os sapatos para le$ar o instrumento no interior.

Marl7 de(initi$amente não esta$a parecendo glamorosa quando

chegou, com os pés descalços com a saia enrolada, quando ela $iu pelaprimeira $e' o $ulto da altura de um homem em um smo3ing olhando para



ela. )ngraçado, ele era o maior cara presente e o ;nico que não tentou pegar

a harpa de suas mãos e le$álo para ela. >nteressante. )la não sabiaexatamente como se sentia sobre isso.

)le usa$a um smo3ing colete e gra$ata borboleta, abotoaduras e

tudo, mas era cedo para um con$idado e de alguma (orma, não parecia que

ele esta$a lá para a (esta. Marl7 não sabia quem era o homem misterioso. 5

que ela sabia, entretanto, era que ela tinha que estar melhor antes de

quaisquer outros con$idados aparecerem. )la puxou a saia para comprimento

adequado, desli'ou seus sapatos de $olta e, em seguida começou a retirar a

harpa de sua bolsa de lona. )la 6ogou a bolsa grande e em um armário no

canto.

)sta não (oi a primeira $e' que ela (oi contratada para entreter aqui,

então ela sabia o seu caminho de $olta. 1 mansão (oi usada para captação de

recursos para mais pol8ticos e partidos pretensioso do que ela poderia contar.

5 rico podem (icar nas su8tes caras do =ilton na cidade, mas eles (este6aramno hist0rico L7nood =ouse. *esde que ha$ia pertencido a um desonesto

Barão por $olta do século passado, ela achou que a casa de RO mil metros

quadrados tinha $isto a sua quota de (estas ao longo do século passado.

1té o momento que ela pegou uma cadeira dobrá$el de um garçom

passando, montou seu estande de m;sica e estabeleceu sua m;sica, o homem

ha$ia se mudado, para que ela pudesse concentrar todos os seus ner$os noiminente con(ronto com seu ex. /ão importa o que 2ohn ha$ia garantido a ela

que ele iria deixála so'inha durante a (esta, ha$ia ainda o depois da (esta

para se preocupar.



" )u quero $oc do meu lado em todos os momentos. #oc

entendeu!

+enador *ic3head era alto, mas Bull era mais alto, por isso, quando

ele esta$a ao lado do homem, ele se sentia como uma criança crescida

lecionando.

" +enhor. )u estando de pé é muito mais e(ica', pois estarei onde eu

posso $er uma ameaça $inda de qualquer direção. +e eu esti$er perto de $oc,

sempre ha$erá um ponto cego.

+e Bull não aprendeu dos perigos de ignorar o ponto cego quando ele

(oi baleado durante o exerc8cio de ontem E noite! 5 problema aqui era, que

qualquer um que atirasse em *ic3head, pro$a$elmente, não estaria usando

bolas de tinta, e por mais que o senador (osse um idiota, ainda era trabalho de

Bull proteglo.

*ic3head considerou por um momento. " 9udo bem. Mas não maisdo que trs metros. ) quando meu (ilho chegar, $oc terá que manter um olho

em n0s dois.

4rande% Por que não Bull, $á buscar uma corda e amarrar os trs

6untos! )le decidiu que 2imm7 de$eria se desculpar por mandálo nessa tare(a

porcaria.

/ão s0 *ic3head era a... Bem, um idiota, mas a gra$ata borboletaesta$a estrangulandoo e o coldre da perna esta$a começando a irritalo

quando ele entrou. *lhe a sua 6aqueta e uma correia de uma arma

automática em torno de seu ombro todo o dia.

5 senador $oltouse e caminhou para (ora do $est8bulo, onde tinham

estado a discutir a questão da segurança, para a sala principal. Bull anda$a

de' metros, re$irou os olhos e depois seguiu no rastro do *ic3head.

)le parou e apro$eitou a oportunidade para olhar ao redor quando o



homem mais $elho (e' uma pausa para (alar com um rico casal. Bull pensou

que era du$idoso que o homem e a mulher (ossem um risco. )le du$ida$a quealgum con$idado para esta (esta apresentasse um perigo, Matt e seu

computador mágico tinham executado uma pesquisa em pro(undidade em

cada nome nas listas de con$idados e (uncionários. Bull chegou cedo e $arreu

o topo do edi(8cio para baixo em busca de explosi$os. ) se a ameaça $iesse em

algum momento durante a (esta do lado de (ora, como um m8ssil ou de um

carrobomba, Bull esta$a impotente para detlo de qualquer maneira.

)specialmente se ele permanecesse amarrado em uma coleira in$is8$eis detrs metros com o senador e tudo o que podia (a'er era (icar em torno de seus

sapatos descon(ortá$eis e aguardar o e$ento, impro$á$el que o $elhinho e sua

acompanhante muito 6o$em (alando com o senador poderiam sacar uma (aca e

es(aquear *ic3head, ele não poderia culpálos se eles (i'essem. 5h, ele

para$a, mas ele de(initi$amente não entenderia a sua moti$ação.

Pelo menos, ha$ia uma cabeça E noite. +eus olhos $arriam a sala e

se estabeleceram na coisa bonitinha que tinha $isto (acilmente erguendo uma

harpa maior que seu antecessor. Parecia que ela não teria qualquer problema

se ela não esti$esse usando aquela saia ridiculamente longa. )le gosta$a do

seu top, no entanto. Baixo e apertado em todos os lugares, e ela tinha os

recursos para apresentálo direito, também. )la tocou a harpa como um an6o,

mas tinha um corpo constru8do para o diabo. 1ssim como ele gosta$a deles.

Mn, Mn. )le teria se $oluntariado para ser babá mais

(requentemente, se esse cenário $iesse com ele. 9al$e' depois *ic3head (osse

para a noite, Bull iria a6udála a le$ar a coisa para (ora em seu carro. )la

poderia até agradecerlhe com um bei6o. >sso não seria legal...

" Bull% " 1 $o' de Matt pareceu explodir (ora de seu t8mpano.

)le saltou quase (ora de sua pele e se $irou para a parede +0 para os

outros con$idados na sala não $lo (alando so'inho. " 2esus, Matt. #oc

assustou a porcaria (ora de mim. 5 qu!



" 1 ameaça (oi aumentada. Parece que é porra real. /0s estamos no

nosso caminho para $oc agora.

oração Bull chutou em alta $elocidade. " 5nde está $indo!

" tudo a $er contigo, amigo. =á uma bomba.

" )u $arri o prédio...

" )stá em algum lugar no interior das paredes.

" 5 qu! omo! " )le disse bastante alto e para ter alguns

olhares.

" =ou$e maldito trabalhadores há seis meses atrás reparando o

gesso, um deles tem $8nculos com terroristas. )u esta$a entediado e comecei

a buscar de $olta apenas por di$ersão.

Bull nunca entendeu a ideia de Matt de di$ersão, mas ele esta$a

muito (eli' que ele decidiu ter alguma di$ersão ho6e E noite.

#o' de Matt continuou. " 1gora, a ameaça original (a' sentido. )ra

uma espécie de enigma sobre as muralhas de 2eric0 caindo. /inguém le$ou a

sério até que eu encontrei o registro da equipe que trabalhou nas paredes.

" 5 que $oc quer que eu (aça até chegar aqui! " )le não queria

começar um pFnico e ele realmente não queria derrubar sua mão. +e a bomba

(oi constru8da para desencadear com um detonador, esse dispositi$o pode

estar com qualquer pessoa dentro ou para (ora do edi(8cio. Permitindo que essa

pessoa soubesse que tinha sido descoberta a trama seria (orçar a mão.

)le olhou em $olta. /ão ha$ia quase ninguém lá. )ra ainda cedo. 5

terrorista iria querer o maior estrondo para seu (an(arrão e espera$a por uma

casa cheia.

" 5bter o senador, antes de tudo. /0s nunca $amos $i$la para



baixo, se o deixarmos ser morto. Mas não deixe que ele saiba de nada. /ão

deixe que ninguém saiba nada ainda.

" 1(irmati$o. " Bull aproximouse do senador. " +enhor.

*esculpemme interromper. Preciso (alar com $oc imediatamente.

-uando *ic3head olhou irritado, Bull acrescentou " urgente,

senhor.

+eus olhos se arregalaram com o pFnico. Bull agarrou seu braço e

puxouo para (ora da sala antes que ele pudesse (alar.

)le (e' um pouco de pau e boi " 2ac3 sempre amou quando ele usou

essa expressão " hist0ria sobre ser apenas uma precaução de rotina que ele

de$eria sair uma $e' que a ameaça tinha sido ele$ada. *isselhe para ir

tranquilamente para outro lugar até que a situação (osse rea$aliada.

&eli'mente, o senador era uma merda de galinha e tudo era para sal$ar sua

pr0pria pele. )le não piscou um olho ao deixar uma sala cheia de con$idados e(uncionários para trás quando ele le$ou seu rabo para (ora da porta da (rente,

tele(one celular na mão. )speremos que ele chamasse e encontrasse seu (ilho

antes dele chegar então Bull não teria que se preocupar com o babaca 6;nior,

também.

)le $irou a cabeça para a parede no$amente.

" *ic3head se (oi. /0s ainda temos ci$is dentro. Matt. erca de duasd;'ias.

" )u sei, mas até que eu $olte a $eri(icar todos, não podemos

eliminálos para (ora. Um deles poderia ser o nosso tango.

" )ntendido. " Bull ou$iu a harpista iniciar uma no$a m;sica e

perguntouN " poss8$el $eri(icar a harpista, Matt. " )le gostaria de encontrar

uma maneira de tirála discretamente.



" #oc acha que ela é o nosso tango!

" /ão. " )le achou que seria uma pena se ela acidentalmente (osse

explodida embora.

" *me um... Porra, 2ac3. Pare com o excesso de $elocidade e

tenha calma nas cur$as. #oc quase 6ogou o laptop no chão. +into muito, Bull,

mas eu estou (a'endo o melhor que posso na parte de trás da $an com 4ordon

lá dirigindo como se ele esti$esse no circuito /1+1J. +egure (irme. /0s

estaremos ai em bre$e. Poderia ainda ser nada...

" *e$o tentar descobrir onde a equipe trabalhou nas paredes! Pode

nos dar uma pista de por onde começar olhando.

=ou$e ar morto por um momento e depois Matt esta$a de $olta. "

2imm7 di' que não. +entese apertado.

Bull suspirou. " Joger "Para Bull a ;nica coisa que ele não era bom

era esperar sem (a'er nada. )le olhou ao redor da sala no$amente.

Borbulhando com rapa'es que compunham a equipe de garçons, $elhos e

mulheres de colo expostos aos con$idados, e uma pequena toca$a harpa com

o cabelo castanho a$ermelhado puxado em um rabo de ca$alo, elegante e

surpreendentemente sex7 completa$am o con6unto de todos os presentes. )le

apostou sua $ida, ele esta$a apostando sua $ida, na $erdade, que não (osse

uma terrorista.)le ia começar a sua busca no$amente, agora que ele tinha a

in(ormação important8ssima de Matt olhar para as paredes. )le se lembrou de

um armário neste piso. )le costuma$a ser um antigo banheiro, a banheira e

luminárias (oram desligadas, mas ainda está lá. )ra 0b$io que uma das

paredes ha$ia sido recémrebocada. )le ia começar ali. +e ele esti$esse

errado... bem, eles saberiam em bre$e.



apítulo 4

Marl7 tocou por quarenta minutos em sem parar. +eus dedos (eridos,

sua bunda esta$a dolorida e ela esta$a com sede. 1 ;nica boa not8cia (oi que o

seu ex nunca tinha aparecido. 1gradeço a *eus pelo pequeno milagre.

+eu contrato permitia quin'e minutos de (olga para cada hora que ela

tocasse. )la nem sempre toma$ao, mas esta noite, ela precisa$a de uma

pausa. )la inclinouse sua$emente ao som da harpa longe dela e se le$antou.

=a$ia sempre uma garra(a de água no saco grande, que ela trouxe com ela

para shos, e uma maçã e granola também. )la mal tinha comido antes de

sair da casa. /este momento, ela poderia pro$a$elmente baixar todos os trs

itens, sem problema.

+egurando a saia para cima em uma das mãos enquanto trabalha$a

seu caminho atra$és da multidão lentamente engrossando de pessoas que

sempre chega$am atrasados para essas coisas, ela aceitou os cumprimentos

dos con$idados e se dirigiu para o armário onde tinha escondido a bolsa.

)la abriu a porta e desli'ou sua mão ao longo da parede procurando

o interruptor de lu'. )sta$a lá em algum lugar, mas ela que se dane se ela

poderia encontrálo.

)la (oi mais longe na escuridão, usando a lu' $indo da sala atrás dela

para locali'ar a bolsa que tinha deixado no chão com sua tampa da harpa.

Mais rápido do que ela podia gritar, uma mão tapou sua boca, e um

braço bateu a porta (echada E sala principal. 1 respiração era quase

imposs8$el, como um braço que parecia de aço preso a ela para um corpo que



sentiu tão (orte e grande como uma parede de ti6olos. )la lutou, por todo o

bem que (e' ela, mas o homem " tinha que ser um homem, as mulheres s0não eram assim tão grandes " segurou (irme.

" 5 que $oc está procurando, querida! " 1 $o' pro(unda $ibra$a

atra$és de suas costas e no peito. )le puxou os dois para a parede e acendeu

as lu'es com um coto$elo. Uma pequena 6anela alta interrompeu uma parede

e re(letiu no seu corpo quando ela $iu o corpo do homem que tinha notado

antes.

)le girou em torno dela e a mão sobre sua boca mudouse e agarrou

o queixo dolorosamente.

)la olhou em (uriosos olhos a'uis. )le era grande.

)la tinha namorado homens que tinham G,S metros de altura antes,

ela era ex de um. aras altos tendem a gostar de mulher pequena, ela não

sabia por qu. 9al$e' os (i'esse se sentir ainda maior, quem sabe! Mas essecara, ele tinha bem mais de G,S metros de altura e largura, também. 1 partir

da sensação de que ele, não era gordo. )le era muscular s0lido. +e ele não

parecia querer esmagála, ela diria que ele era atraente. )la esta$a tendo

problemas para passar o olhar assassino no rosto, no entanto. o tipo que

le$ou sua admiração por sua aparncia (8sica.

)le sacudiua. " )u lhe (i' uma pergunta." )u $im para buscar o meu saco.

)la o $iu olhar sobre a bolsa no chão.

" Jealmente. Por que não $emos o que $oc tem a8 dentro! " )le

puxoua com ele para o saco, seus pés mal tocando no chão do 6eito que ele

seguroua debaixo do braço. om a mão li$re, ele 6ogou o conte;do do saco

para (ora na tampa de lona da harpa.



)la sussurrou enquanto obser$a$a seu a(inador de quarenta d0lares

eletrKnico no$o cair e saltar. " uidado%

+eus olhos se arregalaram e ele respirou (orte de sua autoria. " )u

aposto que $oc quer que eu tome cuidado. Merda. Matt, eu acho que

encontrei o detonador.

" Matt! Meu nome não é Matt. -ue diabos $oc está (alando! "

=a$ia uma boa chance de que ela esta$a sendo mantida em um armário por

um louco e tudo o que podia pensar era se o seu a(inador de harpa esta$aquebrado. -uando ela sa8sse de lá, ela iria seriamente $ai rea$aliar suas

prioridades. )la estendeu a mão para o a(inador certi(icandose de que esta$a

tudo bem e ele agarrou seu pulso (orte o su(iciente, ela acha$a que ia deixar

um hematoma.

+eu coração começou a bater mais rápido. )la esta$a em perigo real

aqui. Mas o pugilista tinha cometido um erro, ele ha$ia descoberto sua boca.

)la destinase a tirar pleno partido do (ato. )la puxou uma lu(ada de ar e...

+ua mão imediatamente cobriu a boca, ainda mais apertado do que

antes. +eu outro braço apertoulhe até que todo o ar que ela tinha tomado

saiu de seu nari' e boca de uma lu(ada.

" )u não gosto de gritos " in(ormou a ela.

+empre bom saber as pre(erncias do seu assassino. )lasinceramente espera$a que ela não (osse o(endlo, se ela gritasse, enquanto

ele a matasse ou, de repente, consciente de seu apndice

impressionantemente grande (a'endo pressão na sua parte in(erior das costas,

pior.

)la (e' um som em sua garganta e puxou sua pél$is tão longe dele

como ela poderia chegar. )le riu no seu ou$ido, não soa$a encora6ador.

" /ão (ique se achando, querida. a adrenalina. )u (ico de pau duro



quando eu mato pessoas, também... ou mesmo quando eu desarmo uma

bombas.

)le disse a ;ltima pala$ra com muito n(ase. )la ia acabar explodindo

em pedaços por este louco que (ica$a sexualmente excitado por matar

pessoas!

Marl7 de repente se sentiu (raca quando a escuridão apareceu na

borda de sua $isão. +eu ;ltimo pensamento (oi, melhor estar inconsciente para

o que esta$a prestes a acontecer de qualquer maneira.

" Merda. Matt! )stá ou$indo! " Matt não ha$ia respondido Bull

quando ele lhe contou sobre o detonador e ele não esta$a respondendo a ele

agora.

/a $erdade, ele não tinha ou$ido (alar de Matt desde que ele

in(ormoulhe que não ha$ia registro da harpista em qualquer lista. )la era

malditamente tão bonita, Bull não quis deixar o (ato de que ela não esta$a noregistro tornála suspeita, mas quando ela $eio sorrateiramente para dentro do

armário no escuro procurando com um sinistro olhar o pequeno aparelho

preto, ele não te$e escolha a não ser acreditar que a bombista poderia ser ela.

) uma menina que se parecia tão inocente e todaamericana não

estaria trabalhando so'inha. 1s chances eram altas de que teria sido recrutada

por um namorado para (a'er isso.Bull necessita$a de Matt agora. " Matt% 5nde $oc está!

/ada. 5 que isso signi(ica! )sta$am mantendo o silncio de rádio de

modo que o tango não poderia controlálos! +e assim (or, ninguém se

preocupou em di'erlhe. Matt tinha mudado o equipamento e não tinha

con(igurado no$amente ainda! 5 que diabos Bull sabia! )le não entendia

metade da magia que Matt tirou de qualquer maneira. )le s0 sabia mais doque nunca que ele queria ou$ir aquela $o' irritante no ou$ido dele, porque o



poss8$el " pro$á$el, porra " tango ou tinha desmaiado ou esta$a (ingindo

desmaiar em seus braços.

)le olhou para a pequena caixa preta no chão que ela tinha estado

tão interessada )le não podia dissecálo, mantendoa e ele pre(eriu (a'er

qualquer análise do dispositi$o longe da bomba escondida nas paredes de

qualquer maneira.

)le tinha que locali'ar a bomba e desarmála. Lá ainda poderia ter

um segundo tango com um detonador de re(orço.

Bull olhou para o corpo, aparentemente inerte menina em seus

braços. Por mais que ele gostasse de apreciar a $ista para baixo do seu decote

amplo e seu corpo pressionado contra seu pau, ele tinha coisas mais

importantes a (a'er. 9endo que segurála era a sério um desperd8cio de tempo

de pesquisa $alioso. 5lhando ao redor da sala, ele encontrou a solução.

*epois de um minuto ele tinha suas mãos e pés amarrado, com umcabo de extensão industrial comprido. 5lhando em $olta a procura de uma

mordaça e não encontrando ele te$e uma ideia brilhante, tirou sua gra$ata

borboleta. 1 maldita coisa esta$a descon(ortá$el de qualquer maneira. 1ssim

como seus grandes olhos $erdes arregalados, ele empurrou o arco em sua

boca e amarrouo atrás da cabeça.

)la resmungou e lutou enquanto ele começou a bater buracos tãosilenciosamente quanto podia na parede com o cabo de uma $assoura que ele

tinha tido a sorte de encontrar. +entar e esperar pelo re(orço! laro que não.

)le teria a coisa locali'ada e desarmada antes da equipe ter a comunicação

maldita de $olta no lugar. ) ele tinha que (a'er isso pelo 2imm7 por ter (odido

o exerc8cio ao mesmo tempo.

" Bull. -ual é a sua locali'ação!

&inalmente% " /ão era sem tempo maldito, Matt. )stou em um



armário no primeiro andar diretamente (ora da sala principal. )u estou

desmantelando uma parede que (oi recentemente rebocada, e eu acho que eutenho um dos tangos e o detonador.

" 5 qu!

" 1 harpista que não esta$a na lista...

" Merda Bull. /ão. /ão é ela. 5uçame bem. )ssa lista esta$a

incompleta. 5s tangos são os manobristas de carros porra. )les não esta$am

na lista porque eles não estão na (olha de pagamento. )les conseguiram o

(odido trabalho atra$és de indicaç<es. ) eu chequei com o gerente, a harpista

trabalha lá o tempo todo, ela é paga em dinheiro por isso ela não esta$a na

lista da (olha de pagamento, qualquer um.

1 $o' de Matt, e o (ato de que ele tinha acabado de ser in(ormado

que ele cometeu um grande erro quanto E harpista, (oi o(uscada pelos sons de

tiros de armas automáticas e gritos da outra sala. " &oi tiros! " #o' chocadade Matt perguntou.

1s coisas tinham acabado de ir mal a pior. Bull 6á esta$a com a arma

(ora do coldre perna, embora ao lado de metralhadoras porra, um re$0l$er

calibre RI não ia (a'erlhe muito bem. " +im.

#o' de 2imm7 substitu8do a de Matt. " Bull. )scuteme. &ique

escondido. #oc é o nosso ás na manga. 5s bastardos agora tm re(éns, bemcomo uma poss8$el bomba escondida, mas eles não sabem que $oc está a8 e

isso é um ponto para n0s. +egure (irme. 53.

" +im, senhor " ele sussurrou. )le arrastouse até a porta, arma na

mão e olhou pelo buraco da (echadura. Parecia engraçado, mas tinha portas

$elhas com grandes cha$es e (echaduras, portanto, muito grandes. +er$iu ao

prop0sito de Bull, ele podia $er muito bem. 9rs homens tinham os re(énsalinhados contra a parede do (undo, em posição per(eita para ser cei(adas com



uma explosão de (ogo. ) a ;nica pessoa que Bull tirou dali (oi *ic3head.

Jecostouse sobre os calcanhares com um suspiro, deu mais um

olhar para se certi(icar de que todos os olhos esta$am $irados e depois apertou

o interruptor de lu' desligado. /ão ha$ia nenhuma maneira de trancar a porta

por dentro sem a cha$e e se os bastardos cometessem o erro de abrir a porta,

Bull e sua arma seriam o elemento surpresa. Bull não poderia arriscar o ru8do

de busca na parede pela a bomba com eles ali, do outro lado da porta de

qualquer maneira então ele não precisa$a da iluminação para isso.

)le realmente não precisa da lu' para $er que ele tinha assustado a

merda (ora de uma coisa per(eitamente inocente.

+e a situação não (osse tão terr8$el, ele (icaria muito ali$iado ao

saber que ela era tão inocente como ela originalmente parecia.

)mbora, as chances de conseguir o seu bei6o de boa noite que ele

tinha imaginado eram pro$a$elmente quase nulas.

1 6anela, era pequena para raste6ar para (ora, s0 permitindo que um

pouco da lu' dos postes externos entrasse. +eus olhos se a6ustaram e ele (e' o

seu caminho silenciosamente para onde ela esta$a amarrada no chão.

Jealmente não era seguro (alar, mas ele tinha que di'er a ela o que esta$a

acontecendo. )le se sentou no chão e puxoua em seu colo.

1rma ainda para (ora a postos em sua mão direita, ele usou a suaesquerda para mo$er o cabelo que (ugiu de seu rabo de ca$alo (ora do

caminho. )le sussurrou tão baixinho quanto ele poderia contra sua orelha. "

+into muito. )u sei que $oc não é culpada agora. 5s terroristas tomaram

re(éns, mas eles não sabem que estamos aqui. /0s estamos seguros por

agora, mas temos que (icar quietos e (icar escondidos. #oc entende! " )la

balançou a cabeça e seu cabelo (e' c0cegas no rosto.

" )u $ou desamarrar $oc. /ão (aça um som.



)la balançou a cabeça no$amente e ele desatou a mordaça. Uma $e'

que ele tinha certe'a que ela não ia gritar no$amente, ele começou a trabalharem suas ligaç<es. )le amarrou bem, muito bem, e no escuro, ele esta$a

le$ando algum tempo para des(a'las.

+ua cabeça esta$a inclinada em baixa concentração sobre um

particularmente di(8cil n0 quando ela le$antou a boca ao seu ou$ido. " -uem

é $oc!

" 2esus, Bull. a harpista! +ua $o' s0 deume arrepios por todo ocaminho até aqui.

Bull não responder E pergunta intrometida Matt. 5 ar quente de sua

boca ha$ia en$iado um tremor na espinha, também. >sso combinado com o

cheiro dela, per(ume e parte do medo misturado com mulher, e o (ato de que

ela esta$a pressionada (irmemente entre suas pernas quase o le$ou sel$agem.

)le colocou a boca perto do ou$ido dela e resistiu ao impulso dedeixar a l8ngua correr sobre ele. " )u sou... " 5 que ele poderia di'er a ela!

+ou membro de uma (orçatare(a secreta de elite antiterrorista! /ão, não

poderia lhe di'er a $erdade, isso é certo. 1lguns minutos antes ele acha$a que

ela era uma terrorista. CSegurança InternaD Matt (orneceu em seu ou$ido,

chato como ele era ;til Es $e'es.

" +egurança >nterna, " Bull repetiu baixinho em seu ou$ido.&oi uma boa cobertura, todos sabiam do departamento, mas ninguém

realmente entendia o que eles (a'iam.

)la balançou a cabeça no$amente e (orçou a sua concentração de

$olta para libertála. &inalmente, a extensão se soltou e ela es(regou os pulsos

como se esti$essem machucados. +entindose mal, procurou e encontrou os

pés no escuro, sob a bainha da saia. 1rma ainda na mão ele começoues(regando os torno'elos, onde tinha sido preso, com a mão li$re. )le ou$iu a



mudança de respiração, sentiu o in8cio de um tremor e sabia que ela esta$a

chorando.

" +sss. " )le puxoua mais contra ele com o braço esquerdo. " /ão

chore.

" )u estou com medo.

" )u sei. )u $ou te proteger.

)le apertou o braço do outro lado de sua cintura e ele a en$ol$eutoda a $olta dela com (olga no outro lado. aramba, ela era pequena. )le

sempre namorou meninas grandes, Lana inclu8da, imaginando que iria (a'lo

parecer menor. *epois de anos de pro$ocaç<es, começando no ensino médio,

sobre ser tão grande e apelidos como Tropeço3, ele tinha (eito tudo o que

podia para parecer menor.

)le não se importa$a com o nome de Bull muito embora, tal$e'

porque seu primeiro o(icial comandante quando ele era um Janger do )xército

tinha dado a ele. 5 nome preso a ele atra$és do seu tempo na &orça *elta,

direto para os seus dias com @eta.

)la (inalmente acalmou e ele percebeu que nem sequer sabia o nome

dela. )le esta$a prestes a perguntar quando os sons de outra ra6ada de tiros e

gritos (iltra$a atra$és da porta. 1 menina gritou entre suas pernas e ele bateu

com a mão sobre sua boca e apertou o controle sobre sua arma.

" )u $ou olhar. &ique aqui " ele assobiou e desli'ou para (ora atrás

dela, (a'endo o seu caminho em silncio até a porta.

)le pressionou seus olhos no buraco da (echadura. +em sangue, bom

sinal.

5s re(éns esta$am sentados no chão agora, mas ninguém esta$a9 - Trope0o +cu:o primeiro nome é desconhecido. é um persona!em )ictício criado pelo cartunista harles Addams

como um servo de A ;amília Addams$



deitado parecendo morto. 5s tangos, no entanto, pareciam estar discutindo

entre si em $o' baixa, mas animados.

Bull se arrastou de $olta para a menina e disse mais para o bene(8cio

de Matt do que o dela " 5s re(éns estão todos $i$os. " >sso desencadeou

mais uma rodada de estremecimento de sua companheira. Merda, ele

pro$a$elmente de$eria ter usado uma pala$ra melhor do que C$i$oD. )le s0

lembrou que a alternati$a era morto.

)le sentouse contra a parede, com a arma na mão certa em direçãoE porta e puxoua de $olta contra ele no$amente entre as pernas. Mas desta

$e', em $e' de se inclinar para trás contra ele, ela praticamente se enrolou em

uma bola em seu colo e enterrou a cabeça em seu peito.

)sta$a muito tranquilo na sala e pela primeira $e' ele percebeu o

quão alto a saia inchada dela (ar(alha$a cada $e' que ela se mo$ia. 1ntes,

tinha sido s0 ele se mo$endo, mas com sua no$a posição (etal no colo, ela

esta$a (a'endo uma porrada de ru8do.

)le abaixou a cabeça para a dela. " +ua saia está (a'endo muito

barulho. 9ente não se mo$er.

)la congelou, exceto o tremor, que piorou. )le tinha assustado ela.

)le suspirou e bei6oua sua$emente no topo da cabeça. )la enterrou mais

perto dele e ele passou o braço em torno dela com (orça.)les precisa$am sair de lá, e logo. )nquanto ele esta$a brincando

com ela pedindo para parar o maldito barulho da saia (ora, seu corpo reagiu de

uma (orma que não tinha nada a $er com a adrenalina desta $e'. Pressionado

contra ele dessa maneira, ela não ia perdla, também. )le era um homem

grande e ele $eio com peças grandes, outra ra'ão pela qual ele não sa8a com

meninas pequenas. )le pro$a$elmente rasgaria em dois.

*roga, por que ele esta$a pensando sobre isso com homens armados



e re(éns na sala ao lado!

" Matt. -ual é o status " ele sussurrou sua$emente.

" -uem é Matt!

)le colocou um dedo sobre os lábios.

" )spere (irme, Bull. /0s estamos com as plantas do edi(8cio. /ão se

preocupe, o negociador de re(éns do &B> está aqui (alando com o tango cabeça

e parandoo até chegarmos no lugar.

Plantas e o &B>.

2esus, isto ia le$ar a noite toda.

apítulo 5

" /0s $amos morrer, não $amos! " Marl7 (alou contra a orelha Bull.

" /ão.

" )u não acredito em $oc.

" Por que não!

" Porque $oc continua (alando com sigo mesmo e com alguém

chamado Matt que não está realmente aqui. bom que não este6a so'inha

nisso, mas $oc é, ob$iamente, louco.



)la sentia em $e' de ou$ilo rir. " Matt é o cara, no outro extremo

do comunicador em meu ou$ido.

)la enri6eceu. " )ntão, eles sabem que estamos aqui! 1 pol8cia ou

quem quer que sabe sobre os terroristas.

" +im.

>sso a (e' sentir um pouco melhor. 1 menos que ele (osse muito

louco e esti$esse in$entando coisas.

" *eixeme (alar com Matt.

5utra risada sua$e. " #oc não pode.

=um, hum. 1ssim como ela pensa$a. )la suspirou. 5h, bem. Melhor

com um louco do que so'inha.

)le se inclinou para perto de seu ou$ido no$amente. " #oc não

pode ou$ir Matt porque o dispositi$o de comunicação está implantado

cirurgicamente em meu ou$ido. como uma espécie de implante coclear . )le

pode ou$ir $oc, no entanto. )le ou$e o que eu puder.

2esus, +egurança >nterna tinha algumas coisas de espionagem gra$e

acontecendo. " /ossa.

)le se inclinou mais perto. " Matt di' para te di'er, ele pensa $oc é

muito bonita.

1gora ela sabia que ele era louco. " 5 que Matt pode me $er atra$és

do seu ou$ido, também!

" /ão, mas ele abriu o seu arqui$o do &B> em seu computador.

" )u tenho um arqui$o do &B>! Por qu!

< - =m implante coclear +3. é um dispositivo implantado cirur!icamente eletr>nico que proporciona uma sensa0ode som para uma pessoa que est? pro)undamente surdas ou com de)ici/ncia auditiva severa$ 6s implantes coclearesso muitas vezes re)erida como um bi>nico orelha$ +http@en$Bikipedia$or!BikiochlearCimplant.



" #oc trabalha em uma série de e$entos de alto per(il. #oc (oi

in$estigada.

" Uau " /o$amente.

" /0s não de$er8amos estar (alando tanto. )les poderiam ou$ir "

alertou.

)la se $irou para ele de (orma mais completa para obter mais

respostas as muitas perguntas que a sua mais recente re$elação le$antou e

ele sussurrou para ela " +ch. aramba. Pare de se mo$er. +ua saia (a' muito

barulho.

*roga. +e ela acabasse morta por causa de uma saia de ta(etá bola,

ela se sentiria muito boba. )la chegou por trás dela, soltou o botão e o '8per,

se apoiou contra o seu ombro e se le$antou. )la se le$antou, mas a saia

mante$ese em uma nu$em gigante no chão. +aindo dela, ela esperou que ele

cuidadosamente e lentamente desli'assea para o lado. )la sentouseno$amente entre as pernas abertas dele.

)ra perto, mas eles tinham que estar perto o su(iciente para

sussurrar.

" Melhor!

+entiuo engolir, antes de di'er, num sussurroN " +im.

)smagada contra ele, sentiu muito bem todas as parte do seu corpo

em detalhes, uma parte em particular. +ua adrenalina (oi le$antada de no$o, e

assim (oram a sua curiosidade e interesse.

" #oc tem uma namorada, Bull! " )les trocaram nomes cerca de

uma hora mais cedo, no in8cio deste con(inamento, logo ap0s ele (inalmente

desamarrar ela. Poderia muito bem (icar a conhecer um pouco mais sobre eledesde que ela 6á sabia o tamanho e a (orma do pnis. *i(8cil de perder, pois era



um terreno dentro dela no momento.

" /ão.

" #oc hesitou.

" /0s terminamos a noite passada.

" Por qu!

" Por que $oc está perguntando!

" Porque o sua ereção está esmagada nas minhas costas. *esde que

eu tenho quase certe'a que $amos morrer, eu estou pensando em tirar

$antagem disso. Parece bastante impressionante.

>sso (echou totalmente para cima um pouco, ele (icou em silncio

exceto pela sua respiração rápida e acentuada, e então ele (inalmente disseN

" )ncontreia nua na banheira de água quente com outro cara.

" +into muito. #oc está bem! " -ue hora para uma sessão de

aconselhamento, sussurrando em um armário escuro a seis metros de homens

médios com metralhadoras.

" +im. ) $oc! /amorado!

" /ão.

" Por que não!

" )u terminei com ele.

" Por qu!

" )le é um babaca. " >sso o explica simplesmente tudo. )la não

poderia começar a ir a todas as muitas ra'<es que ele era um pau aqui e

agora. 9al$e' mais tarde. )la percebeu que gosta$a da ideia de $er Bullno$amente mais tarde uma $e' que ele pro$a$elmente não era louco.



" Marl7.

" +im " 9udo sussurrado perto da orelha, corpos prensados e

con(iss<es $erdadeiras esta$am deixandoa tão ligada que mal conseguia

pensar.

" #oc esta$a (alando sério!

" +im. )le era um imbecil.

" -uero di'er sobre... não importa.

+abendo que ele esta$a pedindo a ela, ela se $irou para ele. +em a

saia, era muito mais (ácil para se mo$er e muito menos ruidoso. )la respirou

(undo e passou a mão no peito, todo o caminho para o '8per da calça.

" #oc quer di'er que eu esta$a (alando sério sobre isso! " )la

tocou a protuberFncia em suas calças le$emente.

)le estremeceu. " +im.

)la assentiu com a cabeça no caso da caricia não lhe tenha dado a

resposta. " Por que $oc pergunta!

" Porque Matt apenas me disse que os terroristas deram ao &B> de'

minutos para atender Es suas demandas ou eles $ão detonar a bomba

escondida em algum lugar deste edi(8cio.

)la parou sua mão no meio da ação. " 1 bomba! 1qui! 5nde ela

está!

" Possi$elmente, nesta sala.

" )ntão $á buscála e 6ogála (ora da 6anela. " >sso parecia (ácil.

*eixea explodir (ora. 1 6anela não era grande o su(iciente para raste6ar para

(ora atra$és dela, mas a bomba iria caber. omo grande poderia ser!

" /ão é tão simples. )la está enterrada nas paredes em algum lugar.



+e eles me ou$irem quebrar a parede ele $iram aqui, e $ão atirar em n0s ou

detonar a bomba imediatamente. )les são suicidas. )les não se importam seeles morrerem, também.

" Portanto, estamos indo sentar aqui sem (a'er nada e esperar para

explodir!

" /ão. /0s $amos sentar aqui e esperar pelo o resto da minha

equipe para tirar os terroristas, sal$ar os re(éns e $ir nos pegar.

" ) quais são as chances de isso acontecer!

" Meus companheiros $ão nos tirar daqui.

" Bull. Por (a$or, se6a honesto comigo. -uais são as chances!

)la sentiuo tomar uma respiração pro(unda antes dele murmurar, "

cinquentacinquenta.

+entouse por um segundo e considerou sua $ida e sua morte

iminente. " /esse caso, sim. )u (alei muito sério.

Marl7 $irou de modo que ela esta$a de 6oelhos, encarandoo

plenamente enquanto suas longas pernas musculosas se estendiam em cada

lado dela. )la passou as mãos para baixo nos braços, sentindo os bo6os de

seus b8ceps atra$és de sua 6aqueta de smo3ing. 1lcançando suas mãos, ela (e'

uma pausa. " #oc está segurando uma arma!

)le balançou a cabeça.

" +0 não atire em mim por acaso. 53!

+entiuo sorrir um pouco antes de sua boca sua$emente roçar a dele.

)le respirou (orte no contato antes de abrir os lábios e apro(undar o bei6o.

Marl7 esta$a tendo di(iculdade para respirar, como a mão esquerdasegurando o (undo de sua cabeça, enquanto sua l8ngua quente (e' c0cegas nos



lábios e desli'ou em sua boca. *esabotoando a camisa, ela desli'ou as mãos

por dentro e sentiu seu peito duro.

" 9ire o casaco " , ela sussurrou em seu ou$ido.

" /ão é poss8$el. 1 camisa branca é muito $is8$el se eles $m em

preto, é melhor.

Boa coisa ela esta$a agora apenas com suas meias pretos e top

preto. +e ela sa8sse dessa com $ida, ela iria começar a usar preto em todos os

seus shos, no caso de uma situação como esta surgiu no$amente.

)la quebrou em seus pr0prios pensamentos, percebendo que não

existia tempo para eles. Bull disse que os terroristas ha$iam dado ao &B> de'

minutos ou eles iam explodir a casa. )la sabia o su(iciente sobre o &B> para

saber que eles não negocia$am com terroristas. )les podem ser capa'es de

detlos, mas por quanto tempo!

Marl7 beliscou a boca de Bull, em seguida, trabalhou seu caminho até

seu ou$ido. )la (e' o que ela queria (a'er desde que começou todos esses

sussurros, ela roçou as $oltas de sua orelha com a l8ngua e sentio tremer.

)ntão ela disse sua$emente, " Bull, (aça amor...

)le agarrou os cabelos e cobriu a boca antes que ela pudesse

terminar o pedido, mas pela intensidade do bei6o, ela não tinha que concluir o

pensamento. )le sabia o que queria.

/a orelha de Bull, a $o' irada de Matt parecia irritado.

" *eus Bull, merda. )stou (icando muito malditamente cansado de

ou$ir cada um nesta equipe transar durante as operaç<es, enquanto eu estou

preso aqui na $an com nada mais que computadores. )stamos chegando para

te tirar. #oc não pode esperar!

Bull ignorou Matt o melhor que pKde, enquanto Marl7 montou em seu



colo. )le passou a mão li$re para baixo sobre as costas, descendo para o corpo

dela muito bonito, e sua bunda pequena e redonda. Lhe ocorreu no$amente oquanto ela era pequena em seu colo. -ueria sussurrar coisas para ela, mas

Matt ou$iria. )le realmente queria ter as duas mãos sobre ela, mas ele tinha

que segurar a arma, apesar dele não esta$a prestando muita atenção para

onde os tangos esta$am e o que esta$am (a'endo no momento.

+e os tangos entrassem pela porta, enquanto ele esta$a a(undado

em Marl7, qual precisaria ser o seu ob6eti$o! 1 equipe nunca ha$ia praticado

esse cenário especial em treinamento.

+uas mãos desli'a$am em suas calças e agarrouo e seu pr0ximo

pensamento $oou diretamente de sua cabeça. 9ão surreal e rid8culo quanto

toda a situação parecia, isto esta$a realmente acontecendo e ele esta$a, não

s0 deixando acontecer, mas apreciálo. )le lhe disse a $erdade, a sua equipe

iria tirálos. 1 questão era se seria uma missão de resgate ou uma

recuperação de seus corpos.

)la esta$a certa sobre uma coisa. )les não tinham muito tempo. )le

empurrou para baixo a parte de cima do seu top e cobriu o peito com a boca,

mas ainda não esta$a totalmente desligado seu cérebro. +e os de' minutos

expirassem e os tangos (ossem para o detonador, seria melhor sair do armário

e (a'er uma corrida para eles do que sentar lá e (icar explodido! /ão. ) se eles

esta$am mentindo e não ha$ia bomba! Muito pro$a$elmente, eles seriammortos, numa tentati$a de escapar.

1 ;nica opção que Bull tinha com certe'a, era que ele ia ter Marl7

agora antes de tudo desabar.

)le tentou mexer a mão em suas meias, mas elas eram tão grossa e

in(lex8$el, ele não conseguia se mo$er.

" 5 que $oc está $estindo!



" alças 6ustas.

)les esta$am apertados, tudo bem. )ra ruim o su(iciente que ele

esta$a restrito ao uso de apenas uma mão por causa da arma, ele queria pelo

menos uma (aixa li$re de mo$imento. " 9ira " ele instruiu. laro, isso

signi(icaria que ela estaria nua da cintura para baixo quando eles (ossem

resgatados ou mortos. )le considerou que, se realmente importa$a ou não.

&eli'mente ela tinha uma solução melhor quando ela se apertou mais

perto dele. " Jasgue a $irilha.

)sse comando quase o (e' gemer. )le (acilmente mergulhou os dedos

atra$és do tecido e continuou a empurrar até que esti$essem dentro dela. )le

a ou$iu (a'er um pequeno ru8do na garganta quando ele entrou nela. " +ch.

/enhum ru8do. Lembrese.

)le sentiu o aceno, mas te$e que pensar para si mesmo que (oi mais

(ácil di'er do que (a'er quando os dedos dela puxaram sua ereção (ora dacalça e inclinandoo para sua entrada.

" 1inda não, querida. #oc não está pronta ainda.

" )u estou pronta.

)le sorriu para o seu entusiasmo. " 1credite em mim. #oc não está.

" )la 6á esta$a molhada, mas não larga o su(iciente para abrigalo ainda.

5 que ele poderia remediar. Bull sabia que suas mãos eram tão boas

com as mulheres como elas eram com as bombas. Pelo menos ele tinha ou$ido

isso mais de uma $e' de algumas mulheres (eli'es.

)le (odeu Marl7 completamente com dois dedos para abrila mais.

)nrolandoos, ele encontrou o ponto 4, aplicado pressão e es(regando. )le

ou$iu a respiração pegar em sua garganta quando ela começou a tremer. Bullusou o dedo polegar e circulou o clit0ris ao mesmo tempo e sua respiração



tornouse mais rápida em seu ou$ido.

)la esta$a chegando perto, ele poderia di'er isso antes mesmo dela

estremecer, " 5h, *eus.

" Bull. =omem. )scuteme. )stamos quase no lugar e prontos para

ir. Por (a$or, aguarde para ser resgatado, arran6e uma su8te agradá$el no

=ilton e transa com ela ali, onde eu não tenha de ou$ilo. >n(erno, eu $ou até

pagar o quarto, " Matt pediu em seu ou$ido.

" -uanto tempo que nos resta! " Bull assobiou.

1o mesmo tempo em que Matt disse, " inco minutos e contando "

Marl7 disseN " )u não sei. *epressa.

)ntão ela se a(astou dele. )le sentiu ela enri6ecer e, em seguida,

ou$iua perguntarN " Matt pode nos ou$ir, não pode!

)le in(eli'mente tirou os dedos dela e imediatamente perdeu seucalor. " +im. um problema! " prestes a explodir, ele esta$a disposto há

implorar um pouco se ela dissesse que era.

)le quase chorou de alegria quando ela balançou a cabeça e começou

a abaixarse sobre ele. +ua ponta esta$a apenas mal aninhada dentro dela e

ela 6á esta$a tendo problemas para acomodalo. )le cobriu a boca dela com a

sua e distraiua com a l8ngua enquanto sua mão espalhou ela e ele lentamente

empurrou para dentro, nem mesmo uma polegada em um momento quando o

seu corpo começou a se esticar para contlo. 1 luta (oi primorosamente

agoni'ante. &inalmente, ele chegou ao (im dela.

/a medida em que ele ia chegar, sua a mão guiou seus quadris para

(a'er pequenos c8rculos contra ele. )m instantes ele a sentiu começar a tremer

com o pra'er construindo. )la começou a pulsar em torno dele e ele sentiua

go'ar com um longo e poderoso orgasmo silencioso. 1ssim que ele esta$a

con$encido de que ela poderia (icar tranquila, ele se permitiu (echar os olhos



por um momento e contou com a sensação de seus m;sculos apertandoo

quando sua boca pressionou em seu ombro para se impedir de gritar.

-uando os espasmos dentro dela (inalmente se acalmaram, ela

acalmou em seu colo e sussurrouN " #oc não terminou.

)le balançou a cabeça. /ão, mas ele realmente queria. )la apoiou as

duas mãos em seus ombros e começou a se mo$er muito lentamente para

cima e para baixo no seu comprimento. " *eus, Bull. #oc é enorme.

" *roga, Bull% )u te odeio, $oc sabe disso! " Matt sussurrou. "

Para sua in(ormação, é melhor terminar o que $oc está (a'endo. *ois minutos

e contando. 1 equipe está pronta para ir se o &B> não puder paralos. &ique

escondido até dissermos para se mo$er. /ão corra para (ora e se mate. >sso

será o (im de 2imm7. opie.

" +im " *ois minutos, grandes. " Mais rápido, bab7.

Marl7 (e' como ele pediu e assim quando ele sentiu seu orgasmo

dentro dele prestes a explodir, um tremor passou por ela. )la se agarrou a ele

quando ela con$ulsionou no$amente e desta $e', ele (oi 6unto com ela. )le

go'ou pro(undo dentro dela sem pensar duas $e'es para o (ato de que ele não

esta$a usando preser$ati$o. Boa chance de que eles estariam mortos não (aria

di(erença. 9al$e' ela tomasse a p8lula.

" Merda. Bull se prote6a. )les disseram que $ão estragar tudo% "Matt gritou.

Bull não pensou duas $e'es, ele pegou Marl7, deixoua na banheira

grande $elha de (erro e 6ogou seu corpo em cima dela. )le te$e um segundo

para agarrar a lona de sua harpa que esta$a no chão e a puxar sobre ele antes

da explosão sacudiu o prédio.

) então não ha$ia nada.



apítulo 6

" Bem, bem. 5 gostosão está acordado. 2á era tempo.

1s pálpebras Bull se abriram e ele (inalmente (ocou em Matt e seu

laptop sentado em uma cadeira ao lado de sua cama.

" Por que estou na cama!

)le olhou para baixo e $iu o tubo de soro colado ao seu braço.

" 5nde estou!

Matt colocou o computador para baixo e se inclinou para a (rente na

cadeira. " #oc está no hospital, grandalhão. #oc lembra o que aconteceu!

Bull respirou (undo e percebeu que a ação machucou. ostelas

quebradas ele adi$inhou, ou pelo menos muito machucadas. )le sentiu isso em

outros tempos antes. )le (orçou seu cérebro a (uncionar. " Um, a ;ltima coisa

que eu me lembro é que está$amos prestes a sair para uma operação

treinamento noturno contra Aappa. 5 que aconteceu! +o(remos um acidente

com a $an no caminho para lá ou algo assim! " os olhos de Matt searregalaram por um momento.

" =um, não exatamente. #oc sabe. )u acho que $ou chamar

2imm7. )le $ai querer saber que $oc está acordado.

" laro. melhor $oc chamar Lana também. )la $ai estar

preocupada que eu não liguei ap0s o treinamento.

Josto de Matt mostrou choque. " 9udo bem. )u $ou cuidar de todas

as chamadas tele(Knicas. #oc apenas senta aqui e não se preocupe com



qualquer coisa.

Matt saiu e Bull olhou ao redor da sala, imaginando quanto tempo ele

este$e (ora e qual era a extensão de seus (erimentos. *e$e ter sido um in(erno

de um acidente. Mas Matt parecia bem. Por que Bull não conseguia se lembrar

de nada!

5lhou ansiosamente para o (inal da cama. +ua papelada esta$a,

pro$a$elmente, em algum lugar lá embaixo. +e ele s0 pudesse chegar...

le$antar a cabeça causou dor su(iciente para ele se deixar cair de $olta contrao tra$esseiro, mas na sua busca de sua papelada, ele notou outra coisa. =a$ia

um enorme buqu $ermelho, branco e a'ul de (lores na 6anela e ao lado dele,

um cartão e um pequeno touro de pel;cia.

)le ainda esta$a apertando os olhos, tentando ler o cartão a

distFncia, quando uma en(ermeira entrou, sorrindo. " omo $oc está se

sentindo!

" omo se eu ti$esse sido atropelado por um caminhão " respondeu

ele e percebeu que era uma possibilidade concreta.

1 en(ermeira riu. " &ico (eli' em $er o seu senso de humor está

(uncionando bem.

" -uanto tempo eu esti$e (ora!

" 9rs dias. 5 médico $irá em bre$e. )le $ai responder a todas as

suas perguntas.

)la esta$a prestes a sair quando ele disseN " )spere. +0 mais uma.

*e quem são as (lores e os animais de pel;cia!

" )u não tenho certe'a. )u não esta$a aqui quando eles (oram

entregues. *ese6a ler os cart<es!

+e ele acenasse com a cabeça, ele percebeu que teria apenas se



machucado. )m $e' disso, ele disseN " Por (a$or.

)la (e' seu caminho até a 6anela e arrancou um pequeno cartão

branco (ora do arran6o gigantesco. " )sta tem apenas uma assinatura. Parece

que 2ohn *ic3son >>>.

Bull (ran'iu a testa. " 5 (ilho do senador!

)la encolheu os ombros. " Pode ser. #oc o conhece!

" /a $erdade, não. ) sobre as outras coisas.

)la pegou o cartão e leu " Bull, eu lhe de$o a minha $ida. Melhore

logo. )u não pude suportar isso se eu lhe de$er pela sua também. Marl7. " 1

en(ermeira olhou para cima e sorriu.

" a sua namorada!

" /ão. )u não conheço qualquer Marl7. >sso é tudo o que di'!

1 en(ermeira olhou para baixo no$amente. " /ão, parece que tem

um n;mero de tele(one escrito aqui. " )la le$ou o cartão para ele e ele

grunhiu de dor quando ele le$antou o braço para pegálo. )le tentou $irar a

cabeça para $er a mesa ao lado, mas decidiu que o es(orço não $alia a pena.

" )u tenho um tele(one! " )la sorriu um sorriso (eli' de en(ermeira e

empurrou uma mesa de cama com um tele(one na (rente dele. )le (e' uma

careta quando ele le$antou a mão para marcar.

" -uer que eu disque para $oc!

)le recostouse pesadamente contra os tra$esseiros. " Por (a$or. "

1 en(ermeira discou, colocou o receptor contra o seu ou$ido e, em seguida,

saiu do quarto.

Bull escutou ansiosamente o toque, e depois uma $o' de mulher

disseN " 5i. #oc ligou para Marl7 +pencer. *eixe uma mensagem, eu $ou



retornar para $oc. " >sso (oi seguido por um sinal sonoro. Bull quase te$e

medo do palco e desligou. )le pro$a$elmente teria se a mesa com o tele(onenão parecesse tão distante.

" =um, é Bull. )u s0 queria di'er obrigado pelo cartão.

)le lutou para obter o receptor de $olta no berço e, em seguida,

recostouse pesadamente contra os tra$esseiros, exausto daquele pequeno

es(orço. )sta recuperação esta$a indo lhe irritar, ele poderia di'er 6á. )le s0

dese6a$a saber exatamente do que ele esta$a se recuperando.

Marl7 chegou em casa com muito medo. 1 companhia de seguros iriadesembolsar o dinheiro para substituir sua harpa. >sso tinha sido uma (orma

interessante para preencher. ausa de danos, atentado terrorista. >sso exigiu

um pouco de explicação.

5 problema era, seu no$o instrumento não iria chegar por semanas e

até então, ela te$e que alugar um pedaço de merda da escola de m;sica na

cidade.

Problemas da harpa de lado, outra questão permanecia que seu ex

esta$a praticamente perseguindoa. 1parentemente, quase morrer em uma

explosão a (e' ainda mais dese6á$el aos olhos de 2ohn. )la olhou para sua

secretária eletrKnica e percebeu a lu' piscando. +uspirando, ela percebeu que

era ele de no$o.

)la respirou (undo e apertou o botão ?pla7? e a $o' de Bull encheu o

seu apartamento. 5 som (e' seus 6oelhos (racos. )le a chamou. Mesmo



melhor, ele esta$a $i$o. )la mal tinha sido capa' de obter quaisquer

in(ormaç<es de qualquer um sobre ele ou sua condição.

)la te$e que pedir para o seu ex um (a$or para ele descobrir para

onde en$iar o cartão e um presente que ela tinha comprado para ele.

Lembrouse naquela noite. 2ohn tinha estado (ora de si e (renético

pela sua segurança. 1 equipe de emergncia le$ou o corpo mole de Bull longe

e, em seguida, $eri(icaram ao longo dela para os (erimentos. 4raças ao

racioc8nio rápido de Bull, ela saiu com apenas um 'umbido nas orelhas, massem nenhum arranhão. Marl7 disse a todos dentro de distFncia de audição

como Bull tinha sal$ado sua $ida, mas tudo o que 2ohn queria (a'er era le$ála

para casa e con(ortála.

)la o deixou le$ala para sua casa, mas não hou$e con(orto naquela

noite, nem depois.

laro, Marl7 não poderia di'er ao seu exnamorado que ela te$erelaç<es sexuais com Bull e tinha certe'a que ela tinha se apaixonado por ele

durante aquela noite. &oi +8ndrome de )stocolmo! )la não era exatamente

uma re(ém, nem ele o seu captor. Mas ele tinha sal$ado sua $ida, cobrindoa

com seu pr0prio corpo com grande risco para si mesmo.

/ão importa$a que ele esti$esse louco. )la queria $lo no$amente.

)la rolou para baixo a lista de chamadas recebidas no identi(icador dechamadas. )le ha$ia chamado a partir do hospital assim, que é onde ela iria.

)la pegou sua bolsa e abriu a porta, apenas para descobrir que seu ex

namorado, 2ohn *ic3son >>>, ali de pé.

" 2ohn. +into muito. )u estou saindo.

" )u $e6o isso. " )le entrou na casa de qualquer maneira.

om um suspiro, ela (echou a porta e cru'ou os seus braços sobre o

peito. " 5 que $oc quer!



)le sorriu " #oc sabe o que eu quero.

ela re$irou os olhos. " /0s terminamos.

" /ão, $oc terminou. )u não concordo com isso.

" #oc está brincando comigo! " )la não podia acreditar na sua

coragem. " #oc está louco, porque $oc está realmente começando a soar

como se $oc (osse. 9oda $e' que eu pego o 6ornal, eu $e6o $oc com a (ilha

de algum senador e todo mundo está especulando quando $oc $ai se casar. )

antes dela, era (ilha do go$ernador. 5 que diabos $oc quer comigo! +ou uma

m;sica humilde, que mal (a' o aluguel.

2ohn adiantouse e estendeu os braços. " #oc não parecia ter um

problema com os rumores bobos dos tabloides antes, quando esta$a pagando

a $oc $inhos e 6antares e le$andoa em (érias caras. " )le se inclinou para

(rente como se (osse bei6ála.

" 5h, não. #oc (oi longe demais agora. Por que $oc não di' apenas

o que $oc realmente quer di'er! )u sou sua prostituta, exceto que em $e' de

dinheiro, $oc tem de me pagar com presentes e $iagens e 6antares de luxo.

)le deixou cair Es mãos com um suspiro. " 5lha, Marl7. +into muito.

&oi sem intenção. )u não posso e$itar se o segundo ob6eti$o do meu pai em

$ida, logo ap0s ir para a asa Branca, é me casar com uma poderosa (am8lia

do sul. /ão há nada que eu possa (a'er sobre isso. Mas eu sei que eu sou (eli'quando estou com $oc. " )le le$antou a mão no$amente e acariciou sua

bochecha. " 9anto na cama e (ora dela.

)la decidiu tocar 6unto com sua ilusão. " 5 que nos acontece quando

$oc (inalmente se casar com uma das escolhas do papai!

)le deu um passo mais perto. " #oc sempre será uma parte da

minha $ida. >sso não $ai mudar. /0s apenas teremos que ser discretos. Meu

pai está com a mesma mulher há mais de $inte anos.



5 senador e sua esposa tinham sido C(eli'menteD casados há trinta e

cinco anos, ela sabia que 2ohn não esta$a (alando sobre sua mãe. +euestKmago se $irou com o pensamento de que ele estaria tão disposto a colocá

la no papel de amante a longo pra'o sem um segundo pensamento. )la queria,

ela merecia muito mais do que isso.

)la queria Bull.

Marl7 deu um passo para trás. " )u realmente sinto muito por $oc,

2ohn. #oc sente que não tem uma escolha na (orma como $oc $i$e sua $idae isso é triste para $oc. Mas eu tenho uma escolha, e eu nunca seria (eli'

sendo o que $oc está me propondo.

)la se $irou e abriu a porta. 5lhando para trás, ele com um sorriso

triste, ela disse, " 1deus. Por (a$or, não chame ou tente me $er no$amente.

#oc pode sair agora.

1inda tremendo do encontro, Marl7 dirigia muito rápido e $irou seucarro em um espaço no estacionamento do hospital. )la correu para o saguão

e parou apenas para o guarda no balcão de segurança. " )u estou procurando

o quarto de Bull &ord.

5 guarda ainda esta$a pesquisando na lista, pro$a$elmente porque

Bull não (osse o seu nome $erdadeiro, quando uma mão pousou em seu

ombro. )la se $irou, mas não reconheceu o homem. )le, no entanto, conheciao guarda.

" )stá tudo bem, 2oe. )u $ou lidar com isso. " )le deu alguns

passos para trás da mesa, puxandoa com ele pelo braço. " Marl7 +pencer!

)la assentiu com a cabeça.

)le sorriu. " bom (inalmente conhecla pessoalmente. )u sou

Matt oleman.



)la (ran'iu a testa, tentando se lembrar. )la s0 pode tlo conhecido

em um de seus shos, eles muitas $e'es se lembra$am dela, mas elararamente se lembra$a. " Me desculpe, eu não... " )m seguida, lhe bateu.

)la atraiu uma respiração rápida e sentiu o rosto esquentar. " Matt!

)le parecia um pouco t8mido quando ele inclinou a cabeça para um

lado. " +im. 9emo que sim.

)nquanto ela esta$a processando o que este homem tinha escutado

dela e Bull em um momento muito 8ntimo, ele continuou. " Precisamoscon$ersar antes de $oc $er o Bull.

" )le está bem!

Matt (e' uma careta. " &isicamente ele está bem. >sso não é o

problema. Marl7, ele não se lembra de nada sobre aquela noite.

" #oc quer di'er que a explosão...

" /ão, quero di'er absolutamente nada. /ão a (esta, ou os

terroristas... ou $oc.

Pela segunda $e' em uma hora, Marl7 sentiuse mal do estKmago. "

9al$e' se ele me $.

Matt concordou. " /osso comandante está (alando com seu médico

agora para $er como proceder.

omo proceder! Marl7 sabia como proceder, ela iria marchar direto

para o seu quarto, di'erlhe que eles tinham compartilhado, 6ogarse em seus

braços e bei6álo até que ele se lembrasse dela. " )u quero $lo.

Matt sorriu. " #oc não se importa com o que o médico di', não é!

" +im, claro que eu me importo e eu nunca (aria nada para

pre6udicar Bull, mas...



" Mas $oc ainda quer $lo.

)le ainda esta$a sorrindo para ela e ela sentiu seu rosto corar mais

quente. " 5lhe. )u sei que $oc ou$iu tudo.

" /ão se preocupe. /enhum deles sabe. Mas isso não é

necessariamente uma coisa boa. #oc $ai lá em cima e tão longe quanto eles

todos estão preocupados, $oc é apenas a garota que ele sal$ou naquela

noite. isso a8. omo é que $oc $ai explicar quando $oc surtar, porque ele

não se lembra de $oc ou... $oc sabe... o que $ocs dois (i'eram!

" )u não estou pensando em pFnico. " 1lém disso, ela sabia que

quando ele a $isse, ele se lembraria. )le tinha que (a'er.

" #oc pode me le$ar para o seu quarto agora!

Matt concordou com a cabeça e lhe deu um crachá de $isitante do

guarda.

)les chegaram ao quarto e encontraram a porta aberta, mas a cortina

esta$a em torno da cama. )la podia ou$ir o sotaque sulista de um homem

contando animadamente sobre aquela noite. )la parou na porta. Matt (icou

atrás dela no quarto, olhando para ela.

" )ntão, os malditos tangos armaram esta bomba com instruç<es

que encontraram na maldita internet. )ntão, sim, (e' um baita de um barulho

e (oi poderoso o su(iciente para explodir a parede entre o armário onde $ocs

esta$am e a sala onde eles esta$am, mas não esta$a derrubando o edi(8cio. 5

sistema de incndio (e' o maior dano, a água estragou todas as paredes de

gesso e antiguidades e merda.

)la ou$iu a $o' (amiliar de Bull. " Mas não hou$e $8timas!

" Bem, não hou$e $8timas ci$is. 5s tangos não sa8ram exatamentede lá, uma $e' que atingimos a sala armados e prontos. )mbora os



documentos digam que $oc pro$a$elmente sal$ou a $ida da harpista. +e $oc

não pensasse em 6ogála na banheira $elha e se deitado em cima dela, elateria estado pelo menos tão ruim como $oc, se não pior. #oc realmente não

lembra de nada disso!

Marl7 prendeu a respiração e esperou pela resposta Bull.

" /em uma coisa, 2ac3. " 5u$iuo rir. " )u queria ter (eito. Parece

um in(erno de uma noite. )i, alguém se lembrou de chamar a minha namorada

Lana!

" 1qui está o tele(one Bull. -uer que eu disque para $oc!

Um soluço escapou da garganta Marl7 quando ela empurrou Matt. )le

correu atrás dela e tentou agarrar o braço dela, mas ela o a(astou. 1o in$és de

esperar o ele$ador, ela correu descendo as escadas e saiu para o

estacionamento.

apítulo 7

" )u tenho uma pergunta. " 1lém de por que diabos ele ainda não

conseguia se lembrar de uma coisa depois de deixar o exerc8cio de

treinamento com Aappa. " Por que diabos o (ilho de *ic3head me mandou

(lores!

Bull indicou o arran6o enorme que bloqueou meia 6anela.

" /ão sei, tal$e' ele goste de $oc. " 2ac3 balançou as sobrancelhas

sugesti$amente. " >sso explicaria por que *ic3head 6;nior não (e' isso para

Lia e ela te$e que se casar com meu irmão em seu lugar.



" )u ou$i isso, " 2imm7 disse, $indo em torno da cortina. " )i, Bull.

&ico (eli' em $lo sentado. ) eu posso responder o que o meu irmão aqui nãopodia. Parece que a harpista que $oc sal$ou esta dormindo com *ic3head

6;nior. )le esta$a muito grato por que ela não $oltou para casa em pedaços,

graças a $oc.

1s coisas esta$am começando a (a'er sentido. Bull concordou e

imediatamente dese6ou não ter (eito isso. " 5brigado por esclarecer isso. 1

harpista de$e ser a Marl7 que me en$iou o cartão e o touro de pel;cia. 1gora,

mais uma pergunta. -uando o in(erno eu $ou sair daqui e $oltar a trabalhar!

5s irmãos 4ordon sorriram para ele. )le notou que nenhum deles

respondeu sua pergunta, embora, mas isso não importa$a, porque poucos

minutos depois, Lana $eio ao redor da cortina.

Bull sorriu. /ada melhor do que uma namorada para bei6ar seus

machucados e (a'los ir embora. )le questionou a rapide' com que ele iria se

curar o su(iciente para (a'er mais do que bei6ar.

)le enxotou seus companheiros para (ora do quarto para que eles

pudessem (icar so'inho. 1 coitadinha esta$a tão preocupada com sua perda de

mem0ria. )le não podia culpála, ela o incomoda$a um pouco, também. 1ssim

que ele assegurou a Lana que ele ia $i$er e consegui que ela parasse de

chorar, ela se arrastou até a cama com ele e trabalhou sua magia. )le

começou a se sentir melhor imediatamente.

Jecuperação demorou um pouco mais do que Bull teria gostado. 5s

malditos médicos não iriam deixálo ir para casa por mais uma semana, algo



sobre os (erimentos internos, e ele não de$eria participar em qualquer

extenuante ati$idades, por mais uma semana depois disso. -ue praticamentedescartou suas duas coisas (a$oritas, trabalhar com sua equipe e ter relaç<es

sexuais. -uando Bull $iu o ultimo programa est;pido de tele$isão ele poderia

estar, 6ogando $ideogame e (a'endo muitas pala$ras cru'adas ultimamente,

ele colocou seu moletom e tnis e (oi para Lana.

)la o $isita$a sempre que podia em torno do seu horário de trabalho

e trouxelhe comida, la$ou sua roupa, até organi'ou suas malditas prateleiras

da co'inha. )la esta$a agindo como a namorada per(eita. )la nunca (oi assim

antes. )le não tinha ideia do que esta$a acontecendo. 9al$e' ele quase morrer

(e' apreciálo. +e6a qual (oi E causa, o seu comportamento modelo esta$a

(a'endoo começar a pensar que tal$e' ele esti$esse pronto para mais do que

apenas uma relação casual com ela.

)le tinha que pensar sobre isso, mas ha$ia uma coisa certa, depois

de duas semanas de recuperação, ele esta$a mais do que pronto para seocupar com ela no quarto... ou tal$e' na banheira de água quente. )le poderia

chamala e ela $iria correndo, mas ele tinha o su(iciente de estar preso em sua

casa. &ebre de cabana bateulhe duro e ele tinha que sair.

*irigir não era uma ati$idade extenuante, os médicos não podiam

sequer reclamar sobre isso. Le$antandose no caminhão era outra hist0ria,

costelas quebradas do8am como o in(erno por um tempo. /enhuma maneira decontornar isso. )le lidaria. )le e Lana iriam que ter calma por um tempo e ele

não se importa$a nem um pouco com a ideia dela (a'er todo o trabalho.

)le (oi para a sua casa e estacionou ao longo da calçada duas casas

depois da dela. autelosamente saiu para (ora do seu caminhão, ele não

conseguia superar a sensação de dé6E $u, como se ele ti$esse (eito isso antes

exatamente a mesma coisa.

Bull atra$essou o gramado e bateu na porta da (rente. )les s0



namora$am há alguns meses, para que eles ti$essem (eito a coisa de troca de

cha$es ainda. 1té a sua lesão, ele não tinha certe'a de que (aria. Mas agora...

Lana atendeu E porta $estindo seu sorriso mais doce e não muito

mais do que um top min;sculo e shorts.

" )i, bab7. )u precisa$a sair de casa e tal$e' tomar um banho na

sua banheira de água quente. *esculpe, eu não ter ligado. )u sabia que $oc

tentaria me impedir.

" Bull, $oc sabe que o médico disse que...

)le empurroua para a casa. " )u sei o que disse o médico. " )le (oi

em direção E porta de correr de $idro de $olta e (e' uma pausa. " #oc $ai se

6untar a mim ou eu $ou (icar nu so'inho!

)la sorriu e seguiuo (ora.

1lguma coisa esta$a incomodando a parte de trás do cérebro de Bull,enquanto ele obser$a$a Lana tira suas roupas e submergir até o queixo na

água (umegante. )le se sentou na cadeira do con$és e a assistiu enquanto ele

começou a desamarrar o cadarço de seu sapato para que ele pudesse (icar nu

e se 6untar a ela.

)ntão lembranças $ieram E tona. )le deitado no chão quando o

membro da equipe Aappa atirou no re(ém durante o exerc8cio de treinamento.

hegando a casa da Lana depois que saiu do bar para o con(orto e encontrou

a nua com um cara magro. 5s terroristas na (esta e santa merda a sensação

de estar dentro de Marl7 um pouco antes da explosão acontecer.

+eu coração começou a bater e ele sentiuse tonto. Lana nadou para

o lado da banheira. " #oc está bem!

)le balançou a cabeça. " /ão, eu não estou. )u... =um... )u s0 $ou.

)la balançou a cabeça. " #oc quer que eu diri6a para $oc!



1gora que ele se lembrou da sua traição, ele não a queria perto dele.

/ão é E toa que ela tinha sido doce como uma torta, ela (icou bastante ali$iadaquando ele não se lembrou. )le ainda não tinha dito a qualquer um dos caras.

+e ele não se lembra$a, ela estaria bem.

)le disse a Marl7 naquela noite, no entanto. )le se lembra$a que,

assim como 2imm7 lhe dissera no hospital, que Marl7 esta$a com o (ilho do

*ic3head. )sse pensamento realmente o chateou.

Bull dirigiu por um tempo, não sabendo o que (a'er, sentindosedescon(ortá$el em sua pr0pria pele pelo que ele se lembrou. )le acha$a que

ele (icaria (eli' quando sua mem0ria esti$esse de $olta, mas porra, tal$e' ele

(osse mais (eli' antes, alegremente ignorante.

)le olhou e $iuse na (rente da casa de Matt.

Matt.

5 ;nico outro cara que sabia o que realmente aconteceu naquela

noite.

" )u me lembro " ele deixou escapar quando Matt abriu a porta.

" Merda. )ntre e sentese. #oc se parece com o in(erno.

Bull riu tristemente. " )u me sinto como ele, também. )u não posso

acreditar que a Lana maldita ia continuar assim como se nada ti$esseacontecido e nunca me diria que eu a peguei me traindo.

" 5 que (e' $oc se lembrar!

" #la entrar na banheira de água quente.

Matt sussurrou em uma respiração. " )xatamente onde $oc

encontroua com aquele cara.

Bull (ran'iu a testa. " omo $oc sabe! )u s0 disse a Marl7.



" *ã. )u ou$i tudo naquela noite. 1credite, eu pre(eria não ter.

" 1s coisas ainda estão um pouco con(usas sobre aquela noite. )i,

que porra. #oc não me disse que eu não me lembra$a de ter pego a minha

namorada me traindo! ) se eu lhe ti$esse chamado para ir morar comigo ou

se casar comigo ou algo assim!

Matt deu de ombros. " )u sei, eu pensei nisso. )u teria dito alguma

coisa se ele ti$esse $indo para cha$es, anéis e $otos, mas eu não queria

traumati'ar $oc. 5 doutor insistia que sua mem0ria $oltaria por contapr0pria. Mas, )i% 5lhe isto deste modo. 1gora $oc se lembra, $oc pode ir $er

Marl7.

Bull (e' uma careta. " )la está com *ic3head 6;nior. #oc não $iu o

gigantesco buqu de obrigado ele me en$iou para sal$ar a $ida dela! )u acho

que ela s0 me queria naquela noite, porque ela pensou que 8amos morrer.

Matt (ran'iu a testa e balançou a cabeça. " #oc realmente não selembra de tudo, não é! /ão se lembra daquela noite, ela lhe disse que ela

terminou com o namorado dela! )la chamouo de imbecil, duas $e'es. ) $oc

não era apenas uma coisa de uma noite, ela $eio para $lo no hospital no dia

em que $oc acordou.

" )la (e'!

" +im, mas ela não passou da porta, porque ela ou$iu $oc (alandoda sua namorada Lana. )la correu para (ora de lá em lágrimas. )u tentei det

la, mas ela (oi rápida para uma coisa pequena e ela não queria ser

interrompida.

Bull sentouse um pouco mais reto e estremeceu quando suas

costelas protestaram. " )ntão $oc não acha que ainda estão 6untos!

" +im, e mesmo se esti$essem, $oc $ai deixar *ic3head 6;nior (icar

no seu caminho!



Bull riu. " /ão. " )le esta$a então sentou no$amente. " )u não sei

onde ela mora.

Matt re$irou os olhos. " Por (a$or, Bull. #oc me insulta. " )le (e' o

seu caminho para um dos cinco, sim cinco, computadores colocados a uns seis

pés em uma mesa dobrá$el e começou a tocar nas teclas. " #oc quer sua

data de nascimento, e o numero do seu seguro social e o retorno do ;ltimo

ano (iscal, também! " )le olhou por cima do ombro e sorriu.

" 1penas um endereço e n;mero de tele(one seria bom. ), na$erdade, data de nascimento, se $oc tem isso. " -uando eles começassem a

namorar, ele poderia surpreendla por saber de seu ani$ersário. >sso iria

impressionála.

Bull quase riu de si mesmo. )le 6á tinha os encontros em sua mente.

)le s0 espera$a que não (osse ilusão.

)m apenas dois minutos, Matt $oltou a Bull e lhe entregou um papelamarelo pega6oso. /o rabisco de Matt, Bull $iu um endereço, n;mero de

tele(one e uma data, GR de (e$ereiro.

*ia dos /amorados.

+e isso não era um sinal, ele não sabia o que era.

" 5brigado, Matt. *e$olhe.

" Pelo que! /ão. Por me (a'er ou$ir de no$o, outro dos meus

companheiros (a'endo sexo, sim. #oc me de$e um grande momento por isso.

" Matt sorriu. " #á em (rente. #á buscála.



5s dedos de Marl7 $oaram sobre as cordas quando ela completou a

parte complicada na per(eição. )la de$ia tocar per(eitamente, pois não tinha

nada a (a'er recentemente, além de praticar, e se lamentar pela perda da Bull.

)mbora, ela supunha que ela nunca te$e realmente ele.

)la suspirou. 9al$e' se (osse do tipo que geralmente tinha uma noite

s0, ela não estaria tomando isso tão di(8cil. aindo por um cara que ela s0

conhecia por uma noite. &oi uma loucura. )la sabia disso, mas ainda assim não

a6uda$a o seu coração partido.

1 campainha tocou e ela pulou. )la tinha estado no limite

recentemente. )la supunha que era isso, quase explodir por causa de uma

bomba terrorista, (a'ia isso para uma pessoa. )sperado que passasse. 9al$e'

ela pudesse encontrar um grupo de apoio Es sobre$i$entes de bombardeios

terroristas na internet.

Marl7 (icou na ponta dos pés e mal podia espiar atra$és do olho

mágico, mas tudo o que ela $iu (oi que ha$ia uma ampla (aixa de moletom.

-uem esta$a lá era alto, muito alto...

)la $irou a cha$e e abriu a porta. " Bull " Lágrimas encheram os

olhos e ela silenciosamente amaldiçoou a si mesma por ser tão (raca e

emocional. Mas, ainda assim, ela poderia esperar que ele se lembrasse dela...

)le adiantouse e acariciou seu rosto com uma enorme mão. )la

inclinou seu rosto para ele e (echou os olhos.

)la ou$iuo suspirar. " 1h, Marl7. )u sinto muito eu não me lembrar



de $oc quando eu acordei. " )le le$antou a outra mão e segurou o rosto

dela. " Mas eu me lembro de $oc agora.

)la o $iu quando ele abaixou seu rosto no dela enquanto obser$a$a

seus olhos. )le parou um pouco abaixo dos lábios. " #oc me perdoa!

Uma lágrima desceu por sua (ace enquanto ela balançou a cabeça. "

+im.

Um pequeno sorriso tocou seus lábios. " Bom " )ntão ele (echou a

distFncia e a bei6ou.

)la o bei6ou de $olta e colocou os braços em $olta do pescoço quando

ele le$antoua para estar ni$elada com ele.

)le puxou a cabeça para trás, mas não a soltou.

" #oc não está namorando 2ohn *ic3son, não é!

Marl7 (ran'iu a testa. " /ão. Por qu!

Bull sorriu. " apenas querendo saber se eu tinha qualquer tipo de

concorrncia com que me preocupar.

" /ão há concorrncia para $oc, Bull. 1credite em mim. " )le

sorriu para ela.

" Bom, porque eu realmente gostaria de conhecla melhor.

)la sorriu maliciosamente. " 5 quarto é por aquela porta.

)le riu. " >sso é bom, podemos começar por a8. Mas tenho a

intenção de conhecer tudo sobre $oc. #oc está bem com isso!

)la assentiu com a cabeça. " *e(initi$amente. " )ntão ela percebeu

alguma coisa. " )i. )u nem sequer sei seu nome real. " )la esta$a

imaginando ou ele esta$a corando. " 5 qu! 5 que há de errado! "

Perguntou ela.



Bull suspirou. " 4erald.

" )ntão, qual é o problema... 5h, 4erald &ord. 9al como o

presidente. " +entiu a contração lábios enquanto ela su(ocou uma risadinha.

Bull re$irou os olhos e começou a carregála para o quarto. " Minha

mãe era uma grande (ã de pol8tica. )u quase (ui =enr7 Aissinger &ord.

om isso ela explodiu de rir. " -ue bom que $oc é tão grande que

$oc pode ter de(endido a si mesmo quando as crianças te pega$am sobre o

seu nome.

" +im, eu sei. Basta tirálo do seu sistema agora antes de entrarmos

naquela cama. " Mergulhando pela porta, ele mordisca$a o lábio e sussurrou

em seu ou$ido, inundandoa com lembranças de sua ;ltima noite 6untos.

" Porque tenho a intenção de te lembrar exatamente o quão grande

eu sou.

om as mãos apoiandoa, ela colocou suas pernas em torno de sua

$olta e cobriu o rosto com bei6os. Lembrouse. " )stou ansiosas por isso. Mas

$oc tem certe'a que está recuperado! #oc ainda não esta machucado!

" Machucado! /ão. /em um pouco.

&im

Cat Johnson - Força Zeta VIX - BULL

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