Catálogo Top Hidro

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LINHA ÁGUA QUENTE E FRIA PPCR (Polipropileno Copolimero Random)

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Catalogo ppr agua

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  • LINHA GUA QUENTE E FRIA

    PPCR(Polipropileno Copolimero Random)

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    Introduo

    Aplicaes

    Vantagens do sistema

    Como fazer uma termofuso

    Como instalar uma derivao

    Como usar o nvel

    Como realizar um conserto na rede

    Como fazer o aperto nas ligaes rosqueadas

    Curvamento na tubulao

    Instalao embutida

    Instalao aparente vertical

    Instalao aparente horizontal

    Determinao do comprimento do brao de flexo

    Instalaes aparente

    Perda de carga

    Coeficiente de resistncia de carga

    Revestimento para proteo das instalaes

    Utilizao em chiller

    Proteo contra radiao solar

    Resistncia da tubulao em servio

    Tabela de presses e temperaturas

    Corroso

    Teste de presso hidrulica

    Fases do teste

    Teste final

    Tabela de resistncia qumica e commodities

    Propriedade do PPCR / Sistema TOPFUSIN descrio do tubo

    Linha de produtos

    NDICE GERAL

    GUA QUENTE E FRIA

    Rev. 01

  • 02

    Neste catlogo (Linha ), esto disponveis

    ao leitor as informaes necessrias para o uso

    correto do SISTEMA TOPFUSIN para conduo

    de gua quente e fria.

    Fabricados com Polipropileno Copolmero Random

    - PPCR - tipo 3, de origem europia, especialmente

    formulada para atender o uso da conduo de gua

    quente e fria, sendo material atxico e atendendo a

    norma nacional (ABNT) e as internacionais (DIN /

    IRAM / UNIT).

    O Sistema TOPFUSIN soluciona os problemas

    mais comuns que ocorrem nas instalaes

    metlicas, tais como: incrustaes, vazamentos,

    corroses, unies difceis, dissipaes de calor. Seu

    uso permite altas presses e temperaturas de forma

    constante, durante longo perodo, conforme normas

    tcnicas.

    O Sistema TOPFUSIN composto por todos os

    elementos necessrios da instalao hidrulica,

    (tubos, conexes lisas, conexes mistas com bucha

    metlica, registros, suportes fixos e deslizantes,

    alm de termofusora, alicate de corte, nvel,

    sistemas de reparo e instrues para o uso correto).

    Atualmente, dispe de tubulaes e respectivas

    conexes em dimetros de 20 a 160 mm, com

    fabricao 100% nacional.

  • Residncias

    Edifcios

    Indstrias

    Hospitais

    Condomnios

    Embarcaes

    Irrigao

    Postos

    Plataformas

    Hotis

    Garantia de gua potvel, resistncia a altas e baixas temperaturas, economia

    de instalao e durabilidade.

    Sistema indicado para suportar as altas cargas das colunas dgua.

    Ideal para indstrias alimentcias pela atoxidade do material. Alta resistncia a

    impactos e a produtos abrasivos.

    O sistema reduz consideravelmente o risco de contaminao hospitalar, pela

    caracterstica do PPCR-3 e pelo sistema de termofuso.

    Alta versatililidade na ligao de redes de abastecimento de gua. Resistncia e

    flexibilidade elevadas.

    Grande economia principalmente na conduo de gua quente, pela baixa

    condutividade trmica (perda de calor) do sistema.

    Sistema mais leve e no corrosivo.

    Alta flexibilidade e versatilidade na distribuio da rede.

    Maior segurana na rede, por ser imune a correntes eltricas parasitrias.

    Ideal para esta aplicao: anticorrosivo, leve, resistente, flexvel, verstil,

    seguro, etc.

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  • Termofuso

    A Termofuso (fuso molecular) garante uma estanqueidade total a unio,

    eliminando qualquer possibilidade de vazamento.

    Ela tansforma tubos e conexes em uma pea nica, bastando utilizar uma

    termofusora da TOPFUSIN.

    Alta Temperatura

    O sistema foi desenvolvido para suportar gua a altas temperaturas por longos

    perodos.

    Nossa garantia de 50 anos na circulao de gua a 80C, 24 horas por dia.

    Baixa Temperatura

    Por sua baixa condutividade trmica o sistema altamente indicado para regies

    frias pois evitam o rompimento das tubulaes mesmo com o congelamento da

    gua.

    gua Potvel

    Material totalmente atxico, e bromatolgicamente correto.

    Atualmente o material mais indicado para a conduo de gua potvel.

    Qumicos

    O PPCR tem excelente resistncia a vrios produtos qumicos, devido a seu

    alto peso molecular.

    O material perfeitamente resistente a solues, ou materiais, de pH entre 1

    e 14. Ex: cal e cimento.

    Condutividade Trmica

    O PPCR um material de baixa condutividade trmica, ou seja, mnima perda de calor.

    Isso garante uma grande economia na conduo de gua quente.

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  • Economia

    Toda esta gama de vantagens faz do sistema TOPFUSIN a opo mais

    confivel, rpida e consequentemente mais econmica para projetos de redes

    hidrulicas.

    Correntes Parasitas

    O material mau condutor de eletricidade, como todo plstico, evitando assim o

    fenmeno da corroso galvnica.

    Flexibilidade

    Os tubos possuem uma alta flexibilidade permitindo curv-los, de forma

    permanente, utilizando apenas um aquecedor de ar industrial.

    Montagem

    A leveza dos componentes facilita a montagem, mesmo em lugares de difcil

    acesso.

    A tcnica da termofuso simples e de fcil execuo em obras com as

    ferramentas fabricadas pela TOPFUSIN.

    Acstico

    Material extremamente elstico e fonoabsorvente, tanto para rudos como para

    vibraes devido ao fluxo dgua.

    Presso

    Peso

    Os tubos e conexes de PPCR tm uma resistncia de trabalho de 20 kgf/cm.

    Os tubos e conexes da TOPFUSIN so 70% mais leve que os galvanizados.

    Os tubos so testados por uma hora a uma presso de 52 kgf/cm a uma

    temperatura de 20C. De acordo com as normas DIN 8077/8078 - IRAM

    13870/13871 - ABNT 15813.

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  • A utilizao de gua quente em uma residncia pode ser dividida em dois tipos de acordo com a durao do uso:

    1 - Uso demorado (banho e na lavao de roupas);

    2 - Uso rpido (lavar as mos e pequenos objetos).

    No primeiro caso, temos uma reduo energtica de 20%, devido baixa dispero trmica (ver tabela acima).

    No segundo caso, a menor dispero trmica, faz que a gua quente chegue mais rapidamente

    aos pontos de uso, assim a econmia de energia pode chegar a 25%.

    A Utilizao do SISTEMA TOPFUSIN para a distribuio de gua quente, quando

    comparada com as tubulaes convencionais, traz um grande benefcio econmico de

    energia devido a sua baixa condutividade trmica.

    ECONOMIA DE ENERGIA

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    Antes de iniciar a operao de montagem, devem ser verificados se os terminais trmicos da

    termofusora esto bem fixos contra a placa condutora do aquecimento. Ligar a termofusora para o

    aquecimento prvio at a temperatura de termofuso atinja 260 C.

    Importante: limpar os terminais trmicos macho e fmea bem como as extremidades a serem

    unidas.

    Cortar com a tesoura apropriada para obter um corte

    perpendicular ao eixo do tubo;

    Marcar no extremo do tubo os centmetros que sero

    introduzidos na bolsa trmica ou observar a marcao do

    encosto no fundo da bolsa;

    Aps a termofusora atingir a temperatura de trabalho, introduzir

    ao mesmo tempo nos terminais trmicos o tubo e a conexo;

    A conexo deve chegar ao batente e ao tubo na marca (corte de

    orientao), ou na marcao do encosto. Aguardar o tempo de

    aquecimento de acordo com a bitola, conforme tabela tempo de

    aquecimento;

    Concludo o tempo de aquecimento, retirar o tubo e a conexo

    dos terminais trmicos macho e fmea;

    Batente Corte de orientao

  • Por 3 segundos ainda possvel ajustar o posicionamento da

    conexo, com um giro mximo de mais ou menos 15;

    Observar que para uma boa termofuso, dever formar-se

    dois anis ao trmino da unio.

    Deixar esfriar de acordo com a tabela de tempo, sem forar

    as partes unidas;

    Deixar sempre a termofusora no seu suporte para evitar

    possibilidade de acidentes quando no estiver sendo

    utilizada.

    Introduzir o tubo imediatamente na conexo de forma

    contnua at o batente;

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    Dimenses em milmetros (mm) Tempo em segundos (s).

    *Aumentar 50% o tempo de aquecimento quando a temperatura ambiente < 10 C.

  • Faa a furao do tubo da linha principal (50 e 90 mm) com uma serra

    de dimentro 32 mm (1 1/4);

    Aps o aquecimento do tubo, inserir a derivao no outro bocal e

    aquecer por 20 segundos. Sem retirar a termofusora do tubo.

    Tempos de aquecimento total: tubo = 35 segundos derivao = 20

    segundos;

    Pressione firme a derivao, verificando sua perpendicularidade com

    o tubo. importante que a derivao seja pressionada ao tubo por

    aproximadamente 1 minuto;

    Retirar a termofusora e aplicar a derivao no tubo;

    Com os bocais apropriados para a operao, colocar a

    termofusora sobre perfurao do tubo por um tempo de 15 segundos;

    Para facilitar esta operao, sugerimos deixar a tarja dos tubos para

    cima na montagem da rede;

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    Obs.: Derivaes de rede nas bitolas de 50 a 90 mm.

    Deixar sempre a termofusora no seu suporte para evitar

    possibilidade de acidentes quando no estiver sendo utilizada.

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    A derivao est pronta para receber o tubo de sada;

    *Para tubulao de 110 e 160mm, dever utilizado a Derivao de 90mm.

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    1 - R e t i r e o s t a m p e s

    protetores da rosca das

    conexes;

    Um corpo prismtico (nvel), com dois nveis

    horizontais e um vertical, contendo seis furos

    distanciadores (15, 17, 20 e 21 cm).

    Dois gabaritos posicionadores com rosca metlica

    de numa das extremidades.

    2- Rosqueie os gabaritos

    posicionadores nos joelhos a

    serem nivelados;

    4- Preparar a massa de cura

    rpida e aplicar nos canais da

    parede onde sero chumbados

    os joelhos;

    3- Passar os gabar i tos

    posicionadores pelos furos do

    nvel de acordo com a distncia

    entre os centros escolhidos.

    Ex. (21-21) para misturador de

    cozinha;

    6- Retire o nvel e desrosqueie

    os gabaritos posicionadores.

    Reco loque os t ampes

    protetores na rosca das

    conexes.

    F e c h a r o s c a n a i s d a

    instalao;

    7- Mantenha os tampes

    enquanto no estiver usando a

    instala, (at a montagem dos

    registros).

    5- Com a massa assentada,

    chumbar os joelhos nivelando

    os mesmos em ambos os

    sentidos. Segurar o nvel pelo

    tempo mnimo at que no

    ocorra mais o deslocamento

    das conexes. Nota: prever a

    profundidade ideal para o

    revestimento;

    O nvel composto de:

    Usando o nvel

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    Antes de fazer o aperto, colocar a fita veda

    rosca.

    A vedao deve ser feita somente com fita

    PTFE (Teflon). O uso de qualquer outro tipo

    de vedante poder causar problemas no

    momento da unio das conexes, podendo o

    travamento se dar antes do plano de

    calibrao.

    Todo o rosqueamento da conexes com

    inserto metlico x inserto metlico (conexo,

    terminal, torneira ou nipel), deve ser feita

    com fora moderada podendo ser feito com

    um torque com ferrament a

    apropriada (evitando a excessiva toro).

    O aperto inicial deve ser feito somente com

    as mos, e aps fazer o uso da ferramenta

    para o trmino total do aperto.

    : o aperto final usando a

    ferramenta, deve ser feito somente girando

    a pea em at volta.

    LEVE

    Ateno

    e s t a s

    ferramentas podem causar compresso na

    parte plstica (PPR), que ceder ao ser

    submetido foras excessvas, podendo

    ocasionar o destravamento do inserto

    metlico proporcionando o giro em torno do

    seu eixo ou at mesmo o rompimento da

    pea.

    Fita veda rosca

    Aperto com chave

    12

  • A instalao, onde necessrio utilizar

    curva na tubulao, as solues so

    vrias.

    As curvas so fabricadas nas bitlas de

    20, 25, 32, 40, 50, 63, 75, 90 e 110 mm.

    Tambm pode se curvar os tubos

    conforme os raios de curvatura na

    tabela.

    O tubo curvado deve ser fixado para

    evitar que a memria elstica do

    material retorne o mesmo a sua forma

    inicial.

    Para uma curvatura pemanente (perda

    de memria elstica), necessrio que

    a mesma seja feita de um soprador

    industrial de ar quente.

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  • A tubulao do SISTEMA TOPFUSIN pode ser embutida diret amente no canal aberto na

    parede; para esta finalidade no necessita de revestimento ou espao livre.

    DILATAO

    1 Assim como todos os materiais, os tubos de PPCR se dilatam e contraem nas mudanas de

    temperatura, mas pelo baixo mdulo de elasticidade do PPCR estas mudanas no so

    consideradas;

    2 A montagem dos componentes, tubo e conexo, do SISTEMA TOPFUSIN realizado por

    termofuso resulta em uma pea nica, sem risco de vazamento;

    3 A excelente resistncia aos agentes qumicos dos tubos e das conexes fabricados em PPCR

    permitem o contato direto com a argamassa.

    2 Quando a parede for de espessura inferior a 30 cm,

    deve aumentar a largura do canal para permitir uma maior

    separao entre as linhas de gua quente e fria.

    Este canal deve ser fechado com massa forte (fig. 2).

    1 Paredes de 30 cm de espessura ou superior, aplicar

    massa forte de cura rpida nas mudanas de direo, e a

    cada 70 ou 80 cm ao longo da tubulao (fig. 1);

    Algumas consideraes.

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  • Tubulao vertical

    A imobilizao dos pontos de derivao se faz com

    SF suporte fixo (suporte com borracha o mais

    prximo possvel da Curva, Joelho, ou T).

    Alm dos suportes fixos, devem ser colocados SD

    suportes deslizantes que permitem aos tubos se

    movimentarem livremente no sentido do seu eixo

    longitudinal.

    As distncias entre os SD's, esto indicadas na tabela

    abaixo, colocando os suportes na exteno

    recomendada poder ser evitado:

    1 A colocao de compensadores de variao

    longitudinal;

    2 A instalao de braos elsticos em cada uma das

    derivaes.

    SD

    Suporte Deslizante

    SF

    Suporte Fixo

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    DISTNCIA ENTRE SUPORTES E PRESILHAS EM CENTMETROS

    PARA DIFERENTES TEMPERATURAS E DIMETROS

    DISTNCIA ENTRE SUPORTES E PRESILHAS EM CENTMETROS

    PARA DIFERENTES TEMPERATURAS E DIMETROS

    do tubo 20 25 32 40 50 63 75 90 110 160

    DISTNCIA ENTRE SUPORTE E PRESILHA EM CENTMETROS

    PARA DIFERENTE TEMPERATURAS E DIMETROS

    20C 50 55 70 70 80 90 120 120 140 160

    30C 50 55 65 65 80 90 110 110 130 150

    40C 45 50 60 60 75 85 105 105 120 135

    50C 45 50 60 60 75 85 100 100 120 130

    60C 45 50 55 60 70 80 90 95 110 120

    70C 40 45 50 55 65 75 85 90 110 120

    80C 40 40 50 50 60 70 80 80 100 110

  • Tubulao horizontal

    Quando nas derivaes, vertical ou horizontal, no for possvel a colocao de SF

    suporte fixo, deve ser prevista a instalao de compensadores de dilatao (mega) na

    tubulao principal e a cada derivao.

    No caso das derivaes, poder se instalar braos elsticos ou de flexo que assegurem o

    movimento controlado das mesmas no lugar dos compensadores.

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  • 17

  • DILATAO LINEAR

    A dilatao linear descrita pode ser obtida de forma direta da tabela abaixo. A tabela torna

    possvel determinar rapidamente a variao do comprimento e da compensao da dilatao.

    Compensador de Dilatao (Omega)

    18

  • A circulao de um fludo por uma tubulao sofre perda de presso, em funo da perda

    de energia provocada entre outros fatores pelo atrito contra as paredes e por possveis

    estrangulamentos, nas mudans de direo.

    Vrios fatores so responsveis por esta perda de energia, entre eles:

    * Comprimento das tubulaes;

    * Rugosidade da superfcie interna da mesma;

    * Bitola da rede;

    * Viscosidade do fludo;

    * Densidade do fludo;

    * Tipo de fluxo (laminar ou turbulento);

    * Quantidade e intensidade das mudanas de direo.

    Temos dos tipos de perda de carga: A perda de carga distribuda e as perdas de carga das

    singularidades (perda de carga das conexes).

    As perdas de carga distribudas dependem da rugosidade interna da tubulao, do

    comprimento da mesma, das propriedades fsicas do fludo e da sua velocidade.

    Para as perdas de carga distribudas, pode ser utilizado o DIAGRAMA DE PERDA DE

    CARGA.

    A perda de carga calcula-se multiplicando o coeficiente de resistncia vezes o

    comprimento em metros lineares.

    Exemplo: tubo PN 20 de dimetro 25, com vazo de 0,1 l/s e velocidade

    entre

  • A perda da carga total de uma tubulao calcula-se multiplicando o coeficiente da resistncia

    x metros lineres.

    Nota: os metros lineres totais da tubulao correspondem a soma do tubo utilizado mais

    as conexes da instalao.

    Exemplo: Tubo de 25mm x 3,5mm PN 20;

    Vazo: 0,1 l/s;

    Perda de carga: 23mm/m;

    Velocidade < 0,4 < 0,5 m/s.

    20

  • Determinao das perdas de carga

    As perdas de carga totais de uma tubulao so o resultado da somatria de:

    Perda de carga nas tubulaes

    TABELA DE DIMENSIONAMENTO

    A tabela abaixo mostra a vazo de gua e a presso mnima necessria para o funcionamento

    correto de cada pea.

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    pf = perda final;

    pt = perda de carga nas tubulaes;

    pc = perda de carga nas conexes;

    pv = perda de carga nas vlvulas;

    pu = perda de carga nas unies.

    ;

    ;

    ;

    ;

    .

  • CONEXES TOPFUSIN.

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    CONEXES TOPFUSIN

    22

  • As tubulaes realizadas com tubos e conexes TOPFUSIN, podem ser utilizados para a

    conduo de fludos baixas temperaturas, como o caso dos sistemas de refrigerao.

    Tendo-se em conta que a diferena de temperaturas, entre a atmosfrica, no meio onde a

    tubulao se encontra e a exterior do tubo, poder se produzir o fenmeno da condensao

    com o gotejamento indesejado de gua.

    Para sanar este problema, ser necessrio isolar a tubulao com algum material trmico , tal

    como fita de borracha microporosa revestida de alumnio, tubo de polietileno expandido, etc.

    A espessura desta proteo, varia conforme o dimetro e a espessura da parede do tubo.

    Proteo contra condenao em sistemas de refrigerao.

    23

    Inmeros processos precisam ser resfriados por meio de um fluxo contnuo de gua. O

    chiller, que incorpora em um gabinete fechado todos os componentes necessrios para o

    fornecimento contnuo de gua gelada com controle preciso de temperatura, a resposta

    para esta necessiadade.

    Para esse sistema, a linha da TOPFUSIN a melhor opo do mercado

    nesse tipo de instalao.

    UTILIZAO EM CHILLER

  • O polipropileno, como todos os materiais plsticos, degrada-se com a exposio aos raios

    solares (em especial com radiao ultravioleta). Esta degradao lenta e se produz de fora

    para dentro. A primeira manifestao dela nota-se na descolorao das tubulaes.

    A matria prima com a que produzimos os tubos e conexes, possuem na sua composio

    um aditivo para minimizar este efeito (chamados absorvedores de UV), mesmo assim, como

    a quantia empregada pequena para que no afete as demais qualidades do produto, a

    durabilidade das tubulaes diminui prximo de 10% comparado com a tubulaes

    protegidas dos raios solares.

    Para resolver este problema, a TOPFUSIN disponibiliza uma fita protetora que dever ser

    usada em situaes onde a instalao ficar exposta a luz solar. Esta fita dever ser enrolada

    sobre os tubos e conexes, ficando estes totalmente cobertos.

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    RENDIMENTO DO ROLO DE 50 M DE FITA DE PROTEO EM FUNO DO

    DIMETRO DA TUBULAO A SER PROTEGIDA

    BITOLA TUBO (mm)

    N DE TUBO PROTEGIDO (p) 13 10 8,5 6,5 5 4,3 3,5 3 2,5 1

    20 25 32 40 50 63 75 90 110 160

  • O comportamento do SISTEMA TOPFUSIN em servio, funo de trs parmetros:

    Presso interna do fludo;

    Temperatura do fludo circulante;

    Tempo de operao.

    A vinculao entre esses fatores se verifica em um diagrama logartmico onde se mostram as

    tenses tangenciais que suporta o material, independente do dimetro e da espessura do tubo.

    Este diagrama chamado de curva de regresso do Polipropileno Copolmero Rondom.

    Os tubos e conexes TOPFUSIN so fabricados de acordo com a Norma Nacional (ABNT

    15813) e as Internacionais (DIN 8077, 8078 e 16962 IRAM 13470, 13471 e 13472 UNIT

    799/90). So realizados ensaios de presso, com intervalo de temperaturas de 20, 30, 40,

    50, 60, 70, 80, 90, 95 e 110 C, para determinar o valor minimo de resistncia dos tubos de

    acordo com as normas acima.

    A frmula utilizada para a realizao dos ensaios, :

    Sendo:

    = Tenso de ensaio, segundo a Norma DIN 8078;

    Para 1 hora de durao, a temperatura ser de 20 C e = 16 MPa;

    Para 1000 horas de durao, a temperatura ser de 95 C e = 3,5 MPa;

    P e = Presso hidrosttica de ensaio em megapascais;

    D ext = Dimetro externo mdio do tubo em mm;

    e min = Espessura mnima da parede do tubo em mm.

    Da frmula anterior => Pe = 2 . e min . /D ext e min

    Sendo:

    Para 20 C = > Pe = 2 x 2,8 x 16 / 20 2,8 = 5,21 MPa (1 hora);

    Para 95 C = > Pe = 2 x 2,8 x 3,5 / 20 2,8 = 1,14 MPa (1.000 horas).

    Clculo de espessura de parede para tubo ** 20 mm.

    e min = Pe . D ext / ( 2 + Pe)

    e min = 5,21 x 20 / ( 2 x 16 + 5,21) = 2,8 mm

    e min = 1,14 x 20 / ( 2 x 3,5 + 1,14) = 2,8 mm

    25

  • Levando os dados ao grfico (curva de regresso) nos eixos das ordenadas (tempo de

    servio) em 1 hora, e interceptarmos com a curva de 20 C, ser obtido o valor do no eixo

    das abcissas (16 MPa).

    Repetindo isso para o valor de 1000 horas e 95 C, ser obtido o valor no eixo das abcissas

    (3,5 MPa).

    Assim podero ser obtidas tenses mximas que suportam uma instalao e anos de servio

    com as temperaturas requeridas.

    Curva de regresso do PPCR

    26

  • TABELA DE PRESSES E TEMPERATURAS ATRAVS DO

    TEMPO, SEGUNDO NORMA

    Srie do tubo = S

    SDR - 1S =

    2

    Standard Dimension Ratio = SDR

    Dimetro Nominal espessura nominal

    Temperatura Anos de

    C servio

    Srie do Tubo (S)

    5 3,2 2,5

    Standard Dimension Ratio (SDR)

    11 7,4 6

    Presso Nominal (PN)

    12 20 25

    Presso expressa em kgf/cm Coeficiente de Segurana: 1,5

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    80

    95

    1

    5

    10

    25

    50

    100

    1

    5

    10

    25

    50

    100

    1

    5

    10

    25

    50

    100

    1

    5

    10

    25

    50

    100

    1

    5

    10

    25

    50

    100

    1

    5

    10

    25

    50

    1

    5

    10

    25

    50

    1

    5

    10

    25

    1

    5

    10

    17,6

    16,6

    16,1

    15,6

    15,2

    14,8

    15,0

    14,1

    13,1

    13,3

    12,9

    12,5

    12,8

    12,0

    11,6

    11,2

    10,9

    10,6

    10,8

    10,1

    9,8

    9,4

    9,2

    8,9

    9,2

    8,5

    8,2

    8,0

    7,7

    7,4

    7,7

    7,2

    6,9

    6,7

    6,4

    6,5

    6.0

    5,9

    5,1

    4,3

    5,5

    4,8

    4,0

    3,2

    3,9

    2,5

    2,1

    27,8

    26,4

    25,5

    24,7

    24,0

    23,4

    23,8

    22,3

    21,7

    21,1

    20,4

    19,8

    20,2

    19,0

    18,3

    17,7

    17,3

    16,9

    17,1

    16,0

    15,6

    15,0

    14,5

    14,1

    14,5

    13,5

    13,1

    12,6

    12,2

    11,8

    12,2

    11,4

    11,0

    10,5

    10,1

    10,3

    9,5

    9,3

    8,0

    6,7

    8,6

    7,6

    6,3

    5,1

    6,1

    4,0

    3,4

    35,0

    33,2

    32,1

    31,1

    30,3

    29,5

    30,0

    28,1

    27,3

    26,5

    25,7

    24,9

    25,5

    23,9

    23,1

    22,3

    21,8

    21,2

    21,5

    20,2

    19,6

    18,8

    18,3

    17,8

    18,3

    17,0

    16,5

    15,9

    15,4

    14,9

    15,4

    14,3

    13,8

    13,3

    12,7

    13,0

    11,9

    11,7

    10,1

    8,5

    10,9

    9,6

    8,0

    6,4

    7,7

    5,0

    4,2

    = 2S+1SDR =

    27

  • CONCEITOS DE CORROSO

    De acordo com a ABRACO (Associao Brasileira de Corroso) temos as seguintes

    definies:

    A corroso consiste na deteriorizao dos metais pela ao qumica ou eletroqumica do

    meio, podendo estar ou no associado aos esforos mecnicos.

    Ao considerar o emprego de materiais na construo de equipamentos ou instalaes

    necessrio que estes resistam ao do meio corrosivo, alm de apresentar propriedades

    mecnicas suficientes e caractersticas de fabricao adequada.

    CORROSO QUMICA

    o processo que se realiza na ausncia de gua, em geral nas temperaturas elevadas

    (temperatura acima do ponto de orvalho da gua), devido a interao direta entre o metal e o

    meio corrosivo.

    CORROSO GALVNICA

    Os metais bons condutores de eletricidade propiciam a circulao pela instalao de

    correntes parasitas ou galvnicas.

    A presena deste tipo de corrente gera fenmeno da corroso galvnica a qual ataca as

    partes metlicas da instalao.

    Os tubos e conexes da TOPFUSIN de Polipropileno Copolmero Random (PPCR), como a

    maioria dos termoplsticos, so maus condutores eltricos, portanto, os problemas citados

    acima no existem.

    28

  • O teste de presso hidrulica ou de estanqueidade de uma instalao, deve ser realizado

    sempre, no fim da instalao e antes de cobrir as tubulaes.

    As regras tcnicas para instalao de gua potvel (DIN 1988) assim o exigem.

    O teste deve ser realizado a 1,5 vezes a presso de servio. De acorda com a NBR 5626/98 a

    presso mxima de uma rede predial ser de 4 kgf/cm.

    Quando se est realizando o teste de presso hidrulica, as propriedades do material das

    tubulaes provocam uma dilatao que influencia o resultado. Devido ao coeficiente de

    dilatao trmica das tubulaes, podem surgir outros fatores que tambm interfiram no

    resultado; a diferena entre as temperaturas dos tubos e do fludo com que se realiza o teste.

    Uma diferena de 10 C pode produzir uma variao de presso de 0,5 a 1 bar.

    Por esta razo, deve manter-se, o mais constante possvel a temperatura do fludo de teste.

    Como realizar o teste:

    Conectar o equipamento de teste (bomba com o manmetro correspondente com preciso de

    0,1 bar), no ponto mais baixo da instalao.

    Fechar todos os pontos de sadas (registros, derivaes, etc.), deixando aberto o ponto mais

    alto da instalao, geralmente a sada do chuveiro.

    Encher a instalao de gua, bombeando at que a mesma saia pelo ponto deixado aberto no

    ponto mais alto.

    Verificar sempre o nvel do depsito da bomba e completa-lo se necessrio.

    Fechar o ponto alto deixado aberto.

    Proceder fase de pressurizao. Quando o manmetro registre a presso de teste, prximo

    dos 3 kgf/cm, afrouxar a reapertar os pontos de sada para liberar o ar que possa ter ficado

    preso nas tubulaes.

    Uma vez eliminado o ar deve se manter a presso de teste, fechando o registro junto ao

    manmetro e observar em especial todas as termofuses realizadas.

    Obs.: Manmetro e registro (da ponta) no acompanham o equipamento.

    29

  • O teste de presso hidrulica deve ser realizado em trs etapas.

    Teste inicial: Nesta fase se aplicar uma presso equivalente a 1,5 vezes a mxima

    presso de servio. Esta presso dever se manter duas vezes no perodo de trinta

    minutos e com um intervalo de 10 minutos. Transcorridos estes trinta minutos de teste, a

    presso no deve diminuir mais de 0,6 bares e as tubulaes no devem apresentar

    vazamentos nem trincas.

    Teste principal: Imediatamente aps o teste inicial deve ser feito o teste principal, com

    durao de duas horas; neste perodo a presso obtida no teste inicial, no deve

    diminuir mais de 0,2 bar.

    Teste final: Nesta fase final de teste, dever se manter uma presso de 10 e 1 bar em

    perodos alternados de cinco em cinco minutos e perodos iguais de tempo com as

    tubulaes totalmente despressurizadas. A durao desta fase de uma hora. Em parte

    nenhuma a instalao poder apresentar vazamentos nem trincas.

    Finalizando o teste, dever se elaborar um documento ou protocolo, onde estaro registrados

    todos os dados e informaes necessrias, assim como os resultados das distintas fases do

    teste. Dever constar as assinaturas dos responsveis pelo mesmo, lugar e data.

    30

  • Teste final

    5... 10... 15... 20... 25... 30... 35... 40... 45... 50... 55 min

    10 bar

    1 bar

    Obra: Endereo :

    Cidade: Estado:

    Responsvel pela obra:

    Responsvel pelo teste:

    Hora inicial do teste: Hora final do teste:

    Mxima presso de servio x 1,5 = bar

    Queda de presso aps 30 minutos: bar (mximo 0,6 bar)

    Resultado do teste inicial: bar

    Presso de servio (resultado do teste inicial): bar

    Queda de presso aps duas horas: bar (mximo 0,2 bar)

    Resultado do teste principal: bar

    Presso a aplicao alternada, durante uma hora de presso de 10 bar, 1 bar e

    Rede despressurizada a intervalos de cinco minutos, foi detectado algum vazamento

    ou trinca. Em caso negativo o teste ser aprovado.

    Lugar: Data: / /

    Assinatura do responsvel pelo teste Assinatura do responsvel pela obra.

    PROTOCOLO DE TESTE DE PRESSO HIDRULICA

    Teste inicial:

    Teste principal:

    Teste final:

    31

  • TABELA DE RESISTNCIA QUMICA E COMMODITIES

    32

  • TABELA DE RESISTNCIA QUMICA E COMMODITIES

    33

  • 34

    CARACTERSTICAS MTODO DE MEDIO UNIDADES VALORES

    P

    P

    P

    ITEM LEGENDA DESCRIO COR

    NBR 15813 Norma nacional (ABNT)

    SISTEMA TOPFUSIN DESCRIO DO TUBO

    TUBOS E CONEXES TERMOF. 260C GUA PN 2,0MPa (20kgf/cm) 20X2,8 NBR 15813 1 T 20811 IND. BRASILEIRA (47) 3447-4000

    (47) 3447-4000

  • PRODUTOS GUA QUENTE E FRIA

    35

  • TU201203 20 2,5 12 3

    TU251203 25 2,8 12 3

    TU321203 32 3,0 12 3

    TU401203 40 3,7 12 3

    TU501203 50 4,6 12 3

    TU631203 63 5,8 12 3

    TU751203 75 6,9 12 3

    TU901203 90 8,2 12 3

    TU1101203 110 10,0 12 3

    TU1601206 160 14,6 12 6

    TU202503 20 3,4 25 3

    TU252503 25 4,2 25 3

    TU322503 32 5,4 25 3

    TU402503 40 6,7 25 3

    TU502503 50 8,3 25 3

    TU632503 63 10,5 25 3

    TU752503 75 12,5 25 3

    TU902503 90 15,0 25 3

    TU1102503 110 18,3 25 3

    TU202003 20 2,8 20 3

    TU252003 25 3,5 20 3

    TU322003 32 4,4 20 3

    TU402003 40 5,5 20 3

    TU502003 50 6,9 20 3

    TU632003 63 8,6 20 3

    TU752003 75 10,3 20 3

    TU902003 90 12,3 20 3

    TU1102003 110 15,1 20 3

    TU1602006 160 21,9 20 6

    Cdigo Dimetro Espessura PN Comp.

    mm mm kgf/cm mTUBOS

    G

    UA

    FR

    IA

    G

    UA

    QU

    EN

    TE

    CA

    LE

    FA

    O

    LINHA DE PRODUTOS

    36

    Obs.: as conexes so PN 25

  • LINHA DE PRODUTOS

    37

    DimetroCdigo mmADAPTADOR

    DimetroCdigo mmADAPTADOR FIX DRY

    ADAPTADOR REG. ESFERA Dimetro

    Cdigo mm

    DimetroCdigo mmADAPTADOR TOP JET

    DimetroCdigo mmBASTO REPARO

  • LINHA DE PRODUTOS

    38

    BU2520 25 x 20

    BU3220 32 x 20

    BU3225 32 x 25

    BU4025 40 x 25

    BU4032 40 x 32

    BU5032 50 x 32

    BU5040 50 x 40

    BU6340 63 x 40

    BU6350 63 x 50

    BU7563 75 x 63

    DimetroCdigo mm

    BUCHA DE REDUO

    CP200 20

    CP250 25

    CP320 32

    CP400 40

    CP500 50

    CP630 63

    CP750 75

    CP900 90

    CP1100 110

    CP1600 160

    DimetroCdigo mmCAP

    CR200 20

    CR250 25

    CR320 32

    DimetroCdigo mm

    CURVA 90 CURTA

    CR400 40

    CR500 50

    CR630 63

    CR750 75

    CR900 90

    CR1100 110

    DimetroCdigo mm

    CURVA 90 LONGA

    CFA50150 50

    CFA63150 63

    CFA75150 75

    CFA90150 90

    CFA110150 110

    DimetroCdigo mm

    CONJ. FLANGE PADRO ANSI

    CFA160150 160

    CFA90300 90

    CFA110300 110

    CFA160300 160Obs.: 150 e 300 lbs. A Flange de 300 lbs dever ser utilizada somente com tubos PN-25.

  • LINHA DE PRODUTOS

    39

    CS200 20

    CS250 25

    CS320 32

    DimetroCdigo mm

    CURVA SOBREPASSO

    DR5032 50 x 32

    DR6332 63 x 32

    DR7532 75 x 32

    DR9032 90 x 32

    DimetroCdigo mm

    DERIVAO DE RAMAL

    JO205 20

    JO255 25

    JO325 32

    JO405 40

    JO505 50

    JO635 63

    JO755 75

    JO905 90

    JO1105 110

    JO1605 160

    DimetroCdigo mm

    JOELHO 45

    JO200 20

    JO250 25

    JO320 32

    JO400 40

    JO500 50

    JO630 63

    JO750 75

    JO900 90

    JO1100 110

    JO1600 160

    DimetroCdigo mmJOELHO 90

    JO20120 20 x

    JO25340 25 x

    DimetroCdigo mmJOELHO 90 MACHO

    Obs.: Para tubulao de 110 e 160mm, deve ser utilizado a Derivao de 90mm.

  • LINHA DE PRODUTOS

    40

    JMC250 25

    DimetroCdigo mmJOELHO MACHO 45

    JR25200 25 x 20

    DimetroCdigo mmJOELHO REDUO 90

    JM20120 20 x

    JM25120 25 x

    JM25340 25 x

    JM32010 32 x 1

    DimetroCdigo mmJOELHO MISTO 90

    KMDEV250 25

    KMDOV250 25

    KMFAV250 25

    KMDEC250 25

    KMDOC250 25

    KMFAC250 25

    Cdigo mmKIT MISTURADOR C/ BASE CHUVEIRO Dimetro

    Obs.: Temos outros

    m o d e l o s d e k i t

    misturador, consultar

    nosso depto tcnico.

  • LINHA DE PRODUTOS

    41

    Dimetro

    MI2525 25

    DimetroCdigo mmMISTURADOR

    MI20120 20 x

    MI25340 25 x

    DimetroCdigo mmMISTURADOR C/ INSERTO

    Cdigo mm

    KMDDEV250 25

    KMDDOV250 25

    KMDFAV250 25

    KMDDEC250 25

    KMDDOC250 25

    KMDFAC250 25

    Obs.: Temos outros

    m o d e l o s d e k i t

    misturador, consultar

    nosso depto tcnico.

    KIT MISTURADOR DRYWALL

    LM20120 20 x

    LM25120 25 x

    LM25340 25 x

    LM32010 32 x 1

    LM40114 40 x 1.

    LM50112 50 x 1.

    LM63020 63 x 2

    LM75212 75 x 2.

    LM90030 90 x 3

    LM11004 110 x 4

    LM16006 160 x 6

    Cdigo mmLUVA MISTA

    Dimetro

    LU200 20

    LU250 25

    LU320 32

    LU400 40

    LU500 50

    LU630 63

    LU750 75

    LU900 90

    LU1100 110

    LU1600 160

    DimetroCdigo mmLUVA

  • MIM250 25

    DimetroCdigo mmMISTURADOR MACHO

    LINHA DE PRODUTOS

    42

    DimetroCdigo mmMISTURADOR CONJUNTO BASE

    MDEV250 25

    MDOV250 25

    MFAV250 25

    MDEC250 25

    MDOC250 25

    MFAC250 25

    PRESILHA Dimetro

    Cdigo mm

    PRE50 50

    PRE63 63

    PRE75 75

    PRE90 90

    * Patente PI1101448-2

    RDEV250 25

    RDOV250 25

    RFAV250 25

    RDEC250 25

    RDOC250 25

    RFAC250 25

    DimetroCdigo mmREGISTRO

    RES200 20

    RES250 25

    RES320 32

    RES400 40

    RES500 50

    RES630 63

    RES750 75

    RES900 90

    RES1100 110

    Dimetro Cdigo mmREGISTRO ESFERA

  • LINHA DE PRODUTOS

    43

    DimetroCdigo mm

    REGISTRO ESFERA MISTO

    REM20120 20 x

    REM25340 25 x

    REM32010 32 x 1

    REM40114 40 x 1.

    REM50112 50 x 1.

    REM63020 63 x 2

    REM75212 75 x 2.

    REM90030 90 x 3

    REM11004 110 x 4

    SD20 20

    SD25 25

    SD32 32

    DimetroCdigo mmSUPORTE DESLIZANTE

    SF20 20

    SF25 25

    SF32 32

    SF40 40

    SF50 50

    SF63 63

    SF75 75

    SF90 90

    SF110 110

    DimetroCdigo mmSUPORTE FIXO

    TE200 20

    TE250 25

    TE320 32

    TE400 40

    TE500 50

    TE630 63

    TE750 75

    TE900 90

    TE1100 110

    TE1600 160

    DimetroCdigo mmTE

    TM20120 20 x

    TM25340 25 x

    DimetroCdigo mmTE MACHO

  • LINHA DE PRODUTOS

    44

    DimetroCdigo mm

    TE MISTO

    TF20120 20 x

    TF25120 25 x

    TF25340 25 x

    TF32010 32 x 1

    TR25200 25 x 20

    TR32250 32 x 25

    TR40320 40 x 32

    DimetroCdigo mmTE REDUO

    TY250 25

    DimetroCdigo mm

    TE Y

    DimetroCdigo mm

    UNIO MISTA C/ FLANGE

    UMF20120 20 x

    UMF25340 25 x

    UMF32010 32 x 1

    UMF40114 40 x 1.

    UMF50112 50 x 1.

    UMF63020 63 x 2

    UMF75212 75 x 2.

    UMF90030 90 x 3

    UMF11004 110 x 4

    UNF200 20

    UNF250 25

    UNF320 32

    UNF400 40

    UNF500 50

    UNF630 63

    UNF750 75

    UNF900 90

    UNF1100 110

    UNF1600 160

    DimetroCdigo mm

    UNIO C/ FLANGE

    TR110630 110 x 63