Catazes Eco-Escolas

19
Águia SaPEiRa Nome: Águia Sapeira Ou Tartanhão–Dos-Pauis Nome Cientifico: Circus aeruginosus . Habitat: Estas aves são sedentárias mas outras populações do tartaranhão-dos-pauis são migratórias ou dispersivas Alimentação: Alimentam-se particularmente de pequenos mamíferos tais como ratos-de-água e aves, mas também come insectos, répteis, anfíbios, peixes e cadáveres de animais. Reprodução: Põem geralmente três a oito ovos por ninhada Conservação: O tartaranhão-ruivo-dos-pauis teve um declínio em muitas áreas desde o século XIX até aos finais do século XX devido à perseguição, destruição de habitat e uso de pesticidas. Hoje é uma espécie protegida em muitos países e a sua população está em crescimento Rui Santos 8ºB Nº20

description

Cartazes realizados pelos alunos no âmbito do eco-escolas

Transcript of Catazes Eco-Escolas

Page 1: Catazes Eco-Escolas

Águia SaPEiRa

Nome: Águia Sapeira Ou Tartanhão–Dos-Pauis

Nome Cientifico: Circus aeruginosus

.

Habitat: Estas aves são sedentárias mas outras populações do tartaranhão-dos-pauis são migratórias ou dispersivas

Alimentação: Alimentam-se particularmente de pequenos mamíferos tais como ratos-de-água e aves, mas também come insectos, répteis, anfíbios, peixes e cadáveres de animais.

Reprodução: Põem geralmente três a oito ovos por ninhada

Conservação: O tartaranhão-ruivo-dos-pauis teve um declínio em muitas áreas desde o século XIX até aos finais do século XX devido à perseguição, destruição de habitat e uso de pesticidas. Hoje é uma espécie protegida em muitos países e a sua população está em crescimento

Rui Santos 8ºB Nº20 Nº20 Nº20

Page 2: Catazes Eco-Escolas

O alfaiate (Recurvirostra avosetta) é uma graciosa ave limícola da família Charadriidae. Os tons pretos e branco da sua plumagem, em conjunto com o bico fortemente recurvado para cima, tornam a sua identificação bastante fácil.

Em Portugal existe uma pequena população nidificante de alfaiates no sotavento algarvio. Contudo, é no Inverno que os alfaiates se tornam mais comuns. Portugal acolhe vários milhares de alfaiates invernantes, o que confere a este país uma grande importância para a conservação desta espécie a nível europeu. Os dois locais mais importantes em termos de efectivo invernante são o estuário do Tejo e o estuário do Sado.

Realizado pela: Jocelene Teixeira

N:13 Turma: B

Page 3: Catazes Eco-Escolas

Uma das muitas especies existentes no Estuário do Tejo são as cegonhas-pretas, (Ciconia nigra). O seu habitat é em lagos, rios, ou regiões alagados rodeadas por densas florestas. Esta é uma ave grande, quase com um metro de altura e pesa em média 3kg; é ligeiramente mais pequena que a cegonha-branca, sendo que o que a caracteriza é a plumagem branca no ventre e negra com reflexos metálicos no dorso, cauda, cabeça e pescoço. O bico e as patas, são vermelhas no adulto, são esverdeados e bastante mais claros nos juvenis. A sua alimentação é constituída à base de peixes, crustáceos, anfíbios e também alguns insectos. Em meados do mês de Março as cegonhas-pretas iniciam a sua reprodução. A cegonha-preta prefere fazer os seus ninhos nas escarpas mais altas e afastadas da civilização humana, ou nos ramos dos maiores pinheiros. A incubação dura vinte dias ou pouco mais.

Esta espécie está listada no Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal com o estatuto de Vulnerável.

Page 4: Catazes Eco-Escolas

Estuário do tEjo ChoCo

Os chocos, sibas ou sépias são moluscos marinhos da classe Cephalopoda, ordem Sepiida.

Os chocos têm uma concha interna, bolsa de tinta, oito braços e dois tentáculos.

Possuem uma capacidade de mimetismo considerada superior à de um camaleão; suas gamas incríveis de cores são devidas às células especiais, os cromatóforos.

Um animal tímido, os chocos têm uma vida tanto diurna como nocturna, alimentando-se de outros pequenos seres, tais como camarões e peixes.

Depois de capturarem suas presas, matam-nas com um mecanismo que têm na boca, semelhante a uma faca, com que retalham as suas vítimas.

Page 5: Catazes Eco-Escolas

Identificação

O tom rosado dos flamingos é a característica mais marcante destas aves, permitindo uma identificação a grande distância. No entanto, nem todas as aves apresentam estas cores. Nesta página pode ficar a saber um pouco mais sobre as características destas aves.

Tamanho

Muito grande, pode medir 120 a 145 cm da ponta do bico a ponta da cauda (para isso contribui o seu longo pescoço). A envergadura, isto é, a largura da ave em voo, pode atingir os 170 cm. Cor

Apesar de o flamingo ser sobretudo associado ao cor-de-rosa, a plumagem desta espécie é sobretudo esbranquiçada, ainda que com alguns tons rosados. Estes tons são particularmente intensos nas asas, sendo assim mais visíveis em voo. O bico é espesso e recurvado, sendo rosado na base e preto na ponta. Os juvenis são acastanhados, adquirindo o tom rosado muito mais tarde.

Curiosidades

O flamingo-rosado (Phoenicopterus roseus) é, de entre as várias espécies de flamingos, aquele cuja distribuição geográfica é a maior, frequentando os lagos e lagoas de água salobra ou salgada na região do Mediterrâneo, África Ocidental, Oriental e Meridional e Sudoeste. A sua população mundial é estimada em mais de 500 000 indivíduos. Na região do Mediterrâneo, é geralmente admitida a existência de duas populações: uma população ocidental provavelmente compreendendo cerca de 100 000 indivíduos, e uma população oriental que inclui parte da Ásia e cujo tamanho foi estimado em 290 000 indivíduos.

Trabalho realizado por:

Bruno N:6 8ºB

Page 6: Catazes Eco-Escolas

É uma espécie de ave de rapina de porte médio, com cerca de 57 cm de comprimento, 2 metros de envergadura e chega a pesar 5 quilos. Ela é caracterizada por ter a cabeça e partes inferiores brancas, partes superiores do corpo pardo-anegradas, asas longas e estreitas com mancha negra, penas nucais eriçadas e cauda curta. As patas são cinzento-azuladas e o bico é preto e enganchado.

Vista de longe, a sua silhueta pode ser confundida com a de uma gaivota, devido à configuração das suas asas, ligeiramente arqueadas, enquanto plana. Outras aves com que pode ser confundida, embora tenha grandes diferenças, são a águia-cobreira (Circaetus gallicus), a águia-de-bonelli (Hieraaetus fasciatus) e a águia-calçada (Hieraaetus pennatus). Esta confusão poderá ocorrer devido às partes inferiores destas aves serem esbranquiçadas.

Trata-se de uma espécie de hábitos muito solitários, embora haja registos de ocorrências de bandos, mais ou menos dispersos. Nas zonas de pesca, normalmente bastante afastadas do ninho, toleram a presença de outros indivíduos, chegando a registar-se uma concentração de 25. Apenas na época de reprodução se verifica uma variedade de chamamentos e assobios na zona de nidificação. O casal é, normalmente, monógamo e a ligação dura uma estação.

Alimenta-se quase exclusivamente de peixe considerado de tamanho médio, geralmente capturando os indivíduos rapidamente com os pés após peneirar em voo. Entre as espécies preferidas encontram-se, as zonas costeiras, os sargos e os robalos; nas zonas estuarinas, as tainhas; entre as espécies de água doce, as carpas. Apesar de ser preferencialmente e quase exclusivamente ictiófaga, esta águia pode incluir na sua dieta outras presas tais como pequenos mamíferos, pássaros, répteis, anfíbios, assim como crustáceos e outros invertebrados. A forma de captura das suas presas é feita geralmente em voos picados com as patas para a frente no último momento para agarrar a presa. Estes mergulhos podem ter início a pouco mais de cinco metros acima da água, ou, em caso de voos maiores, de uma altitude de cerca de 70 m. Pode cair em voo picado ou pode simplesmente capturar a presa num voo praticamente horizontal e rente à água.

Page 7: Catazes Eco-Escolas

O flamingo (Phoenicopterus spp.) é uma ave pertencente à família Phoenicopteridae da ordem Phoenicopteriformes. Anteriormente pertencia a ordem Ciconiiformes. Alguns autores separam o flamingo-andino e o flamingo-de-james em um gênero à parte, Phoenicoparrus, por causa de certas diferenças no bico.

Os flamingos são aves pernaltas, de bico encurvado, que medem entre 90 e 150 cm. A sua plumagem pode ser bastante colorida em tons de rosa vivo. São animais que se alimentam de algas e pequenos crustaceos através de filtração.

Os flamingos são aves gregárias, que vivem em bandos numerosos junto a zonas aquáticas. Algumas espécies conseguem inclusivamente habitar zonas de salinidade extrema, como os lagos africanos do Vale do Rift.

O flamingo é a ave nacional de Trinidad e Tobago. Feito por : Ivo Modesto 8ºB Nº12

Josué Bispo 8ºB Nº14

Page 8: Catazes Eco-Escolas

GANSO-BRAVO

O ganso-bravo ou ganso-comum-ocidental (Anser anser) é uma ave da família Anatidae caracterizado por possuir o bico laranja, plumagem cinza pardo e patas rosas. A sua «voz» é muito forte. O ganso-bravo coloca parcialmente 4 a 6 ovos em cada ninhada, de Maio a Junho. Alimenta-se arrancando ervas e brotos do solo; às vezes escava, procurando raízes. Esta ave está presente em quase toda Europa, em zonas húmidas, às vezes, pantanosas.

Page 9: Catazes Eco-Escolas

Garça-real

Características:

Ave com dorso cinza e faixa superficial negra, que se estende até as longas penas nucais.

Possui um comprimento de cerca de 95 cm e um peso de 1.6 a 2 kg.

Pode viver cerca de 25 anos.

Habitat:

Pode ser encontrada normalmente em regiões de água doce de pouca profundidade.

Alimentação:

Alimenta-se principalmente de peixes, mas não despreza batráquios, répteis, pequenos mamíferos, insectos ou moluscos terrestres ou aquáticos.

Reprodução:

Reproduz-se entre Fevereiro e Julho. Nidifica normalmente em colónias, em cima de árvores, perto da água.

A fêmea põe cerca de 3 a 6 ovos cada vês que acasala. Os ovos normalmente fecundam entre 25 a 28 dias.

Trabalho realizado por: Afonso Brincheiro

Mário pereira

Page 10: Catazes Eco-Escolas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os guarda‐rios são aves de pequeno a médio porte (10 a 46 cm de comprimento), de plumagem colorida e pescoço curto, com cabeça relativamente grande em relação ao resto do corpo e um bico longo e 

robusto. As asas são arredondadas e a cauda é curta na maioria da espécies. 

As patas são pequenas com dedos frontais fundidos. 

Em adulto, o bico e as patas são bastantes coloridos, normalmente em tons de encarnado, amarelo ou laranja. 

A plumagem é exuberante com frequência de cores azuis ou verdes. A forma do bico varia consoante o tipo de alimentação sendo achatada lateralmente nas espécies piscícolas ou dorso‐ventralmente nas 

insectívoras. 

Os guarda‐rios que se alimentam no solo à base de frutos têm o bico bastante mais curto. 

A maioria das espécies não apresenta dimorfismo sexual. 

Os juvenis são semelhantes aos adultos e distinguem‐se pela plumagem menos colorida. 

 

O tipo de dieta dos guarda‐rios varía de acordo com a espécie e com as condições ambientais. 

A maioria é bastante adaptável a  peixes, insectos ou pequenos vertebrados, existindo também exemplos de guarda‐rios frutícolas. 

As espécies piscícolas contam com o apurado sentido de visão para localizar a presa dentro de água, que caçam através de mergulhos picados. 

Os guarda‐rios adultos não fazem parte da dieta fundamental de nenhum outro animal graças a sua rapidez, mas os ninhos e os juvenis estão mais expostos e podem ser atacados por cobras, doninhas ou 

primatas ou primatas.  

Os pescadores conhecidos do grupo são sobretudo aves de rapina. 

Os guarda‐rios são aves diurnas e sedentárias, havendo

São bastantes territoriais, podendo ter um comportamento extremaves ou a

Os guarda rios são aves barulhentas com vários tipos de vocalicomunicação ent

Page 11: Catazes Eco-Escolas

Características gerais: a frequência de postura, feita sobretudo em cavidades no solo construídas por outros animais, varia de acordo com as espécies e condições ambientais entre 1 a 4 vezes por ano. Cada postura tem em média 3 a 6 ovos, que são incubados por ambos os membros do casal durante duas a quatro semanas. Os juvenis são totalmente dependentes dos pais durante as primeiras três a oito semanas de vida. Quando as crias começam a voar, o casal diminui drasticamente a quantidade de comida que trás aos filhos para os incentivar a procurar alimentos sozinhos. Esta fase dura em média um mês, após o que o casal expulsa as crias do território.

Nome Científico: Alceio ateis

Biometria: Comprimento: 16 a 17 cm

Envergadura: 24 a 26 cm

Peso: 40 a 45 g

Longevidade: 15 anos

Distribuição: Espécie selvagem

Ocorrência: Residente.

E uma espécie protegida

Page 12: Catazes Eco-Escolas

Identificação: Trata-se de uma pequena ave limícola de aspecto algo

incaracterístico: a plumagem tem tons que variam entre o castanho e o cinzento, mas sem nenhuma marca particular; o bico é longo e ligeiramente

recurvado, sendo mais longo que o do pilrito-pequeno e mais curto que o do pilrito-de-bico-comprido;

quando é visto em voo apresenta um padrão comum a diversas outras espécies, como por exemplo uma risca alar branca. É na Primavera que este pilrito se torna subitamente óbvio, pois quando enverga a plumagem nupcial o ventre preto contrasta fortemente com o

branco que cobre as partes inferiores.

Abundância e calendário Esta espécie é frequentemente uma das mais

numerosas nos estuários portugueses, não sendo raro observar concentrações de algumas

centenas ou mesmo milhares de indivíduos. Oriundo dos seus terrenos de nidificação do norte da Europa, o pilrito-comum ocorre em

Portugal sobretudo como migrador de passagem é invernante, mas na prática pode ser

observado durante todo o ano, pois mesmo nos meses de Verão ocorrem aqui alguns indivíduos

não reprodutores.

Lisandra 8ºB Nº16

Page 13: Catazes Eco-Escolas

Maçarico-de-bico-direito

O Maçarico-de-bico-direito é uma ave migradora, estando presente em Portugal sobretudo no Inverno. O maçarico-de-bico-direito tem aspecto elegante e gracioso. Com 35 a 45 cm de comprimento e 160 a 440 g de peso. Possui patas altas e o bico longo (em alguns casos ultrapassando os 12 cm de comprimento). Outra característica distintiva, é a cor negra da parte terminal da cauda. A alimentação é essencialmente carnívora, sobretudo à base de minhocas, mas incluindo também larvas de insectos e

insectos adultos, sendo estes as presas mais típicas das aves jovens, cujos bicos curtos não permitem ainda a captura de minhocas.

O tempo da reprodução varia de zona para zona. É neste período que o ninho é construído. Põem quase sempre quatro ovos. O período de incubação varia entre 23 e 25 dias, após a postura do último ovo, ao fim dos quais nascem as crias. As crias desta espécie não permanecem no ninho após a eclosão. Na verdade, as crias ficam no ninho menos de 24 horas, começando desde cedo a mover-se pelos seus próprios meios e a procurar alimento. Contudo, os pais defendem-nas activamente nas primeiras semanas e protegem-nas do frio ou calor excessivos. Os maçaricos-de-bico-direito, tal como muitas outras aves, fazem grandes migrações, de milhares de quilómetros, entre as áreas de reprodução e as áreas de invernada.

Ameaças: O aquecimento global e a consequente amenização do clima islandês poderá ter sido benéfico para o maçarico-de-bico-direito. Por seu lado, a população continental tem vindo a sofrer um drástico decréscimo populacional desde os anos sessenta. A situação mais bem conhecida é a da Holanda, onde se encontra o maior núcleo reprodutor. Nesta região a tremenda intensificação das práticas agrícolas (a Holanda atingiu um aumento de produtividade da ordem dos 300% nas últimas décadas, tendo actualmente uma densidade de cabeças de gado aproximadamente quatro vezes superior à média europeia) é apontada como a principal causa para o decréscimo populacional. O adiantar das datas de ceifa levou a que a maioria dos campos sejam ceifados ainda durante a época de reprodução, levando à destruição de grande parte dos ninhos. Por outro lado, a proliferação das monoculturas e o regime de pastagem e ceifa alterou o habitat, tornando os insectos, de que as crias jovens dependem para sua alimentação, cada vez menos abundantes. Finalmente, a alteração da paisagem pelo Homem teve efeitos benéficos para muitos predadores, como as gaivotas, as gralhas e as raposas, assim como os cães e gatos domésticos, levando a um grande aumento da taxa de predação de crias não voadoras, que hoje têm taxas de sobrevivência tão baixas que são insuficientes para a sustentabilidade desta população.

Page 14: Catazes Eco-Escolas

O pássaro ruivo é uma pequena ave que se conhece pela mancha alaranjada que lhe ornamenta o peito. No final do verão aparecem por todo o lado e com o seu canto melodioso e persistente alegra os dias de inverno, é uma ave pequena com cerca de 14 cm.

Têm uma alimentação variada constituída principalmente por insectos, minhocas e outros pequenos invertebrados, mas também apreciam frutos maduros como o medronho.

O seu habitat é em Florestas húmidas mistas e de folha caduca, com grande densidade de ramos baixos, parques, jardins com arbustos, perto de água.

Page 15: Catazes Eco-Escolas

Características desta espécie

O Pato-Real mede entre 56 a 65 cm de comprimento e pesa entre 0.9 a 1.2 kg. Não é difícil realizar distinção de sexos, isto porque cada sexo possui características distintas, e durante o período de acasalamento essas características são acentuadas. Os machos têm uma cabeça verde, um anel branco no pescoço, o dorso é acinzentado e o peito de um tom de castanho-escuro; estas cores tornam-se mais fortes aquando o período de acasalamento, para chamar a atenção de um parceiro. As fêmeas têm um corpo de tom castanho claro e geralmente são mais pequenas que os machos. No entanto, fora do período de acasalamento, os machos assemelham-se bastante com as fêmeas, sendo contudo ainda é possível distingui-los devido ao bico amarelo.

Nome comum: Pato-real Nome científico: Anas platyrhynchos Outras designações: adem, pato-ganso, condal, cabeça-azul, lavanco, mancão Peso: macho 859 – 1572 gramas; fêmea 750 – 1140 gramas Comprimento: 50 – 65 cm Enologia: Residente ( invernante )

Trabalho realizado por: Ádama balde nº1º 8ºb

Page 16: Catazes Eco-Escolas

Pisco-de-peito-azul

Identificação O macho adulto é fácil de identificar, pois ostenta no peito uma mancha azul com o centro branco; já o macho jovem e a fêmea apresentam pouco ou nenhum azul; os machos oriundos da Escandinávia (Luscinia svecica cyanecula) têm o centro laranja em vez de branco. Em todas as plumagens, as aves apresentam uma grande mancha cor-de-laranja nas penas exteriores da cauda, que são facilmente visíveis em voo.

Abundância e calendário O pisco-de-peito-azul é sobretudo um migrador de passagem; é uma ave invernante, que frequenta sobretudo sapais e caniçais.

Caracterização

O pisco-de-peito-azul (Luscinia svecica) é uma ave da família Turdidae.

Tem cerca de 13-14 cm de comprimento e caracteriza-se pela mancha azul no peito, que contudo pode estar ausente na fêmea.

Frequenta sobretudo habitats aquáticos com alguma vegetação emergente, como sejam caniçais, sapais e margens de lagoas ou açudes.

Em Portugal o pisco-de-peito-azul é uma espécie sobretudo invernante, mas alguns indivíduos passam no território nacional a caminho de África.

Trabalho realizado por:

Natacha Amendoeira

Page 17: Catazes Eco-Escolas

FAMÍLIA: Plumbaginaceae

CARACTERÍSTICAS GERAIS: Planta herbácea vivaz, muito semelhante

ao L. narbonense, mas de menor altura. O Limónio é uma planta

arrosetada, em que as folhas da roseta têm 1,5 a 3 cm de largura e

são mais estreitas. Pedúnculo mais curto, frequentemente

ramificado a partir do terço superior. Inflorescência mais densa, com

os ramos de primeira ordem mais curtos, geralmente direitos ou

levemente arqueados, erecto-patentes e mais densamente

ramificados na parte superior. Espigas com disposição mais densa,

com a bráctea externa elíptica a ovada, com o ápice curto e, às

vezes, com uma quilha não muito acentuada. O cálice é mais largo e

mais delgado, ultrapassando a bráctea interna. A corola forma um

tubo curto constituído por pétalas violáceo-azuladas a violáceo-

roxas, só unidas na base. O fruto é um cistídio com deiscência

irregular.

FLORAÇÃO: De Junho a Agosto.

HABITAT: Locais sob influência marítima, lodos, sapais e areias.

Planta halófita, ou seja, tolerante a salinidade elevada.

DISTRIBUIÇÃO: Pelo Litoral do país, em prados salinos.

CURIOSIDADES: Planta muito utilizada para arranjos florais.

Trabalho elaborado por :

Estefânia da Veiga nº 10

8ºB

Page 18: Catazes Eco-Escolas

Trabalho realizado por:

Carolina Correia nº7

Cláudia Martins nº8

Descrição:

O fuselo é uma espécie de pernas relativamente curtas do género Limosa. O seu comprimento total varia entre os 37 a 41 cm, com uma envergadura de asa entre 70 e 80 cm. Os machos são em média mais pequenos que as fêmeas; os machos pesam entre 190 a 400 g e as fêmeas entre 360 e 630 g; ocorre também alguma variação regional do tamanho. As aves adultas têm pernas com coloração azul-cinza e um bico escuro muito comprido , com uma ligeira curvatura para cima e cor rosa na extremidade. O pescoço, peito e barriga apresentam-se com aparência vermelho tijolo durante a época de acasalamento e brancos no inverno. O dorso é pardo.

Alimentação:

Alimenta-se na vasa arenosa e sapais, sobretudo de larvas de insectos, anelídeos e moluscos e em menor quantidade, partes de plantas aquáticas, pequenos peixes e girinos.

Habitat:

O habitat de nidificação inclui as zonas árcticas da Europa e Ásia e o Alasca ocidental na tundra costeira. Nidifica no solo, geralmente entre vegetação rasteira.

Migração:

O fuselo migra em bandos para as costas ocidentais da Europa, África e Ásia meridional, Austrália e Nova Zelândia

Page 19: Catazes Eco-Escolas

Nome comum: Pato-trombeteiro

Nome científico: Anas clypeata

Esta ave, facilmente identificável, apresenta uma silhueta atarracada e um bico comprido e largo em forma de colher. Pesa entre 400g e 1kg. Bastante comum no nosso país, este anatídeo é uma ave invernante, ou seja, passa no nosso país o Inverno, evitando o das terras mais a norte , de onde vem. Costuma chegar ao nosso País nos finais de Agosto, podendo permanecer até Abril do ano seguinte. Ocorre praticamente de norte a sul de Portugal, ocupando todo o tipo de habitats aquáticos de baixa profundidade, tanto em lagoas costeiras, como açudes, barragens, pauis ou ribeiras no interior. Os machos são inconfundíveis, com a cabeça verde, o peito branco, os flancos avermelhados e o bico em forma de espátula. As fêmeas são acastanhadas, mas também se identificam facilmente graças à forma do bico.Em voo ambos os sexos apresentam um espelho alar verde.