Cateliane Isabela Menezes
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A natação como um dos conteúdos aplicados na Educação Física Escolar no Ensino
Fundamental I e II nas escolas particulares do Distrito Federal
Cateliane Isabela Menezes
Nilza Martinovic
RESUMO
Este estudo teve como objetivo principal verificar se as escolas de Ensino
Fundamental I e II particulares estão fazendo o uso apropriado da natação, respeitando
os objetivos da Educação Escolar, na visão dos professores que ministram esta
atividade. Fizeram parte da amostra deste estudo sete escolas particulares das cidades
satélites do DF. Foi utilizado como instrumento de pesquisa um questionário de Macedo
et al 2007. Os resultados encontrados nas entrevistas foram: apenas quatro das setes
escolas utilizam a natação nas aulas de Educação Física Escolar, porém ambas realizam
a atividade de forma diferente. Concluí-se que praticamente um pouco acima da metade
destas escolas oferecem a natação como um dos conteúdos das aulas de educação física
escolar e as outras na minoria oferecem como atividades extraclasses. As metodologias
aplicadas nestas escolas pesquisadas, também estão de acordo com a literatura onde
utilizam os fundamentos básicos de aprendizagem da natação e utilizam também
atividades de forma lúdica nas aulas. Quanto à tendência pedagógica revelada, a maioria
dos professores apresentou características típicas das tendências pedagógicas liberais.
Analisa ás principais teorias acerca do binômio desenvolvimento e aprendizagem,
teorias do jogo e o comportamento infantil no meio líquido. A temática em questão
pretende contribuir para que se repensem novas atividades para crianças na água.
Palavras Chaves: Natação, Educação Física Escolar, Ensino Fundamental
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INTRODUÇÃO
Nos últimos tempos vem aumentando o índice de escolas particulares que estão
oferecendo a natação, dentro de seu currículo escolar como prática de Educação Física
Escolar. Macedo et. al.(2007) diz que na maioria das escolas particulares, existe um
planejamento para as aulas de Educação Física escolar, porém muitas escolas
particulares oferecem a natação como atividade extracurricular, paga ou não, para
complementar o desenvolvimento dos alunos e diversificar o atendimento, mesmo
sabendo que a natação não é obrigatória, a mesma é procurada por muitos pais, por
conta de seus benefícios.
Segundo o Parâmetro Curriculares Nacionais-PCNs, o trabalho da Educação
Física nas séries iniciais do ensino fundamental é importante, pois possibilita aos alunos
terem, desde cedo, a oportunidade de desenvolver habilidades corporais e de participar
de atividades culturais, como jogos, esportes, lutas, ginásticas e danças, com a
finalidade de lazer, expressão de sentimentos, afetos e emoções. Os conteúdos nesta
fase são divididos em três blocos: conhecimento sobre o corpo; atividades rítmicas e
expressivas; e o bloco dos esportes (BRASIL, 2000).
A natação se encaixa no terceiro bloco, é um esporte, é uma antiga prática
corporal, é conhecida como um dos tipos de exercício físico mais completo (CATTEAU
& GAROF, 1990). Ela pode fazer parte da vida da criança logo nos primeiros meses. É
praticada de forma lúdica e recreativa, sem compromisso com as técnicas, para uma
adaptação ao meio líquido.
Para Lima (1999), existe um consenso entre diversos autores no que diz respeito
aos benefícios adquiridos por meio da prática da natação. Dentre eles destacam-se: o
desenvolvimento neuro-motor; melhoria da capacidade cardiorrespiratória; o tônus, a
coordenação motora; o ritmo; o equilíbrio; a agilidade; a força; a velocidade;
desenvolve habilidades psicomotoras como a lateralidade; a percepção tátil auditiva e
visual; a noção espacial e temporal; além da sociabilidade e autoconfiança.
Mesmo sendo a natação uma modalidade individual, o professor deve incentivar
a sociabilidade de seus alunos, utilizando-se de atividades em grupo, contribuindo assim
para a formação do individuo. As brincadeiras ajudarão as crianças a estarem com o
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outro, regulando seu comportamento e estabelecendo limites (CARRACEDO &
MACEDO, 2000).
Crianças iniciadas em um programa de adaptação ao meio líquido em idade pré-
escolar têm um rendimento mais satisfatório em seu processo de alfabetização. Isso
significa dizer que a natação não é apenas um esporte, mas também um estimulo de vida
para as crianças que à praticam (LIMA, 1999).
Conforme Damasceno (1992) a natação deve garantir o desenvolvimento
equilibrado da personalidade do individuo, oferecendo-lhe os meios para que ele mesmo
consiga atingir seus fins. Auxilia na estruturação do esquema corporal, permitindo que
as crianças tenham perceptivas do próprio corpo no mesmo lugar, através da vivência
em diferentes posições de ações e das partes do corpo. Permite também as noções
especiais vividas na exploração do meio aquático com o corpo no mesmo lugar, em
deslocamento, em grande ou pequena profundidade, possibilita à criança elaborar as
estruturas fundamentais de seu pensamento abstrato, ensina o comando voluntário da
respiração e possibilita a visualização das bolhas formadas no momento da expiração,
desta maneira, a criança pode ver ouvir e sentir sua respiração. Por meio de
procedimentos pedagógicos deve-se proporcionar a interação entre técnica e prazer.
Em um estudo feito por Freudenheim et. al. (2003) mediante um referencial
teórico - cientifico como conclusão apresentou uma sugestão de um programa de ensino
do nadar para crianças reforçando que o mesmo deve ser desenvolvido tendo pelo
menos três fases como referência. Espera-se que, ao final da fase I, a criança domine os
movimentos fundamentais relacionados ao nadar. Já na fase II, a ênfase está no
deslocamento mediante combinações variadas de movimentos. Os movimentos
culturalmente determinados são abordados somente na fase III. Nessa fase, as
habilidades específicas a serem ensinadas não se limitam aos estilos e podem abranger
habilidades de outras modalidades. Portanto, diferentemente do tradicionalmente
proposto, a partir deste referencial teórico, deve haver uma fase intermediária com
objetivos específicos entre a “adaptação” e os movimentos culturalmente determinados
e os objetivos na última fase extrapolam o ensino dos estilos.
Em outro estudo feito por Macedo et. al. (2007) ao verificar se as escolas de
Ensino Fundamental particulares estão fazendo o uso apropriado da natação,
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respeitando os objetivos da Educação Física Escolar. Os resultados mostraram que a
maioria das escolas trabalha com a natação como atividade extracurricular, paga a parte
das mensalidades. As turmas são divididas principalmente pelo nível de aprendizagem,
nas quais o objetivo principal é o ensino dos nados. Na maioria das escolas, existe o
planejamento para as aulas de natação, porém somente uma relaciona a natação com a
Educação Física Escolar.
Será que as crianças ao participarem das aulas de natação na escola, estão
usufruindo dos benefícios da prática da natação citados na literatura? Será que a escola
oferece um programa de ensino do nado adequado as crianças?
Portanto, o objetivo deste estudo foi verificar se as escolas de Ensino
Fundamental I e II particulares fizeram o uso apropriado da natação, respeitando os
objetivos da Educação Escolar, na visão dos professores que ministram esta atividade.
MATERIAIS E METODOS
A amostra deste estudo foi composta, de forma aleatória, por professores
formados em Educação Física de 7 escolas particulares localizadas em regiões
administrativas diferentes do DF tais como: Taguatinga, Águas Claras, Ceilândia,
Riacho Fundo II.
Para a coleta de dados foi utilizado como instrumento de medida um
questionário (MACEDO et. al. 2007) em anexo I, e aplicado aos professores nas
próprias escolas. O questionário é composto por 8 perguntas abertas e fechadas.
Antes do inicio da coleta de dados foi enviado um termo de autorização a cada
escola para a realização da pesquisa de campo (anexo II).
Após a coleta de dados foi feita a análise descritiva do conteúdo das respostas
fornecidas pelos professores.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
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Após a coleta de dados realizada em sete escolas da rede particular pertencentes
as cidades de Taguatinga, Ceilândia, Riacho Fundo II e Águas Claras, os resultados
encontrados nas entrevistas em cada escola foram: três escolas (A, B, C) oferecem a
natação como um dos conteúdos nas aulas de Educação Física Escolar e outras três
escolas (E, F, G) a natação é oferecida exclusivamente como uma atividade
extracurricular, ou seja, no horário oposto as aulas de Educação Física. Porém, outra
escola (D) além das citadas anteriormente oferece a natação em duas formas: nas aulas
de Educação Física e também como atividade extracurricular.
Ao incluir a natação nas aulas de Educação Física Escolar verifica-se que isto
está de acordo com os PCNs onde divide o planejamento da Educação Física nas séries
iniciais em três blocos e a natação encontra-se no terceiro bloco quando se refere aos
esportes ( BRASIL, 2000).
Estes resultados encontrados neste estudo diferem dos encontrados no Estudo de
Macedo et. al (2007) onde apenas uma escola inclui a natação nas aulas de Educação
Física Escolar, pois as outras três escolas oferecem como atividade extraclasse.
Nas escolas (n=4) a natação não é desenvolvida da mesma forma entre elas.
Durante o ano na escola A ocorre uma vez por semana, na B duas vezes, e na escola C
somente durante um bimestre. Na escola D a natação é ofertada três vezes por semana
em duas formas: uma nas aulas de Educação Física Escolar destinada aos alunos do
sistema integral de ensino e para aos demais alunos como atividade extracurricular.
O planejamento das aulas de natação dessas quatro escolas consiste em: nas
escolas A e D as turmas de natação são montadas por série, na B por faixa etária, na C
pelo nível de aprendizagem. A quantidade de alunos por turma é: escola A 10 alunos, na
B 12 alunos, na C 15 a 20 alunos e na D 10 alunos. Em relação a quantidade de
professores por turma somente em uma escola permanece um professor em cada turma,
já nas outras escolas possuem dois professores. Estas escolas possuem entre um a quatro
estagiários auxiliando aos professores durantes as aulas, mas uma escola não há nenhum
estagiário.
De acordo com Freudenheim et al (2003) as turmas devem ser divididas por
nível de habilidade, em uma mesma fase os grupos podem ser caracterizados como
iniciantes, intermediários ou avançados. Portanto, nas diferentes fases, os objetivos e os
conteúdos devem ser ajustados às necessidades do grupo de crianças. Os objetivos e os
conteúdos relativos aos três domínios do comportamento são apresentados
separadamente. Porém devem ser desenvolvidos de forma interdependente. Nesse
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sentido, ressalta-se que, em todas as aulas, devem ser considerados aspectos dos três
domínios do comportamento que são: MOTOR onde a criança realizará movimentos
fundamentais combinação de movimentos fundamentais movimentos culturalmente
determinados, AFETIVO SOCIAL confiança autonomia participação e relacionamento
motivação segurança, por último o COGNITIVO percepção dos movimentos do nadar
conhecimentos básicos de aspectos biomecânicos e fisiológicos conhecimento de regras
de segurança.
Na entrevista quando foi perguntado sobre quais conteúdos programáticos são
incluídos nas aulas de natação os professores de duas escolas (A e B) disseram que o
objetivo principal da natação é desenvolvê-la de forma prazerosa sem aprofundar na
técnica propriamente dita. Portanto, o conteúdo é realizado por meio das atividades
recreativas e o desenvolvimento da coordenação motora, enquanto nas escolas (C e D)
os professores relataram que o conteúdo é mais especifico da natação, iniciando pelos
educativos de respiração, propulsão dos membros inferiores e superiores e os
fundamentos de cada nado. Por último foi perguntado também se os professores
utilizavam brincadeiras lúdicas nas aulas e as respostas foram positivas tanto nas
escolas (A e B) quanto nas (C e D).
De acordo com Navarro (1978), “o primeiro e fundamental na aprendizagem é
dar ao aluno a possibilidade para que se familiarize com a água e venha a ter confiança
nela”.
Damasceno (1992) diz que a primeira aula, o aprendiz executa um conjunto de
exercícios variados, representados pelas estratégias de atividades contidas no Programa,
que, ao provocarem um processo de adaptação das sensações visuais, táteis, auditivas,
musculares, de equilíbrio, da respiração e etc. o conduzirão à aquisição dos principais
fundamentos, permitindo posteriormente, a aprendizagem de outras técnicas
padronizadas. Quer dizer, ao se supor um enriquecimento das sensações e experiências
corporais, como conseqüência mesma do somatório do número de estratégias de
atividades exercitadas à medida que o programa avança em suas unidades, que o
indivíduo ao final do processo gozará de suficientes subsídios – total domínio do meio
bem como as técnicas rudimentares do estilo do nado Crawl, que lhe permitirão o
desenvolvimento prático no campo por ele eleito, ou seja, por uma natação competitiva
e/ou utilitário-recreativas.
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O processo de aprendizagem visa-se à conquista da autonomia no meio líquido,
relacionada, principalmente, ao controle respiratório e ao equilíbrio no meio líquido.
Para isso, aspectos como confiança no professor, autoconfiança e relacionamento com o
grupo devem ser enfatizados. Para que isso aconteça pode ser dividido em três grupos
de conteúdo que são: Aspectos motores, a) Adquirir adaptação dos órgãos sensoriais e
da respiração, de forma diversificada. b) Controlar as posturas estática e dinâmica nas
posições vertical e horizontal, de diferentes formas, com e sem auxílio. c) Realizar
deslocamentos e deslizes, com e sem auxílio: variando os movimentos de cabeça,
tronco, braços, mãos, pernas e pés, separadamente e em combinação, em diferentes
velocidades, direções e posições do corpo, na superfície e submerso. d) Desenvolver
entradas e saltos: com apoios variados e sem apoio, a partir de diferentes posições
iniciais, com movimentos variados de pernas e braços e giros no eixo longitudinal, na
fase aérea, em diferentes locais (borda, baliza, trampolim) e profundidades. Aspectos
afetivo-sociais, em relação às atividades propostas nessa fase, desenvolver: confiança
no professor, bom relacionamento com o grupo e professor, confiança para enfrentar os
desafios, motivação e envolvimento nas atividades individuais e grupais, iniciativa para
resolver problemas, segurança em diferentes profundidades e autonomia. Aspectos
cognitivos, em relação às atividades dessa fase, desenvolver: conhecimento das regras
básicas de segurança, percepção corporal dos movimentos, percepção de objetos e sons,
quando submerso, e noções de hidrodinâmica (FREUDENHEIM et al 2003).
É importante lembrar que qualquer exercício ou atividade não é um fim em sim
mesmo, como também no programa apresentado, deve ser desenvolvidos através de um
processo lúdico, onde o jogo, a diversão em realizar exercícios, o contato social etc.,
assuma papel de destaque, promovendo benefícios do tipo físico-psíquico numa natação
onde o prazer e a técnica se apresentem como elemento indissociáveis (DAMASCENO,
1992).
Buscando adequar-se às novas abordagens, Benda (1999) discutiu a intervenção
de jogos e brincadeiras na aprendizagem da natação para ampliar as possibilidades de
aprendizagem. Defendeu que “o lúdico deverá estar presente em ambientes que
envolvam a aprendizagem, principalmente com crianças”. Contudo, reforçou que
depende do professor, de sua capacidade de relacionar o que será relacionado de forma
lúdica ao conteúdo disciplinar a alcançar, e da mesma forma, abordou a
responsabilidade sobre a relação do espaço e utilização de brinquedos. A brincadeira é
um instrumento válido que auxilia na formação da criança, no entanto, reforçou ser
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interessante complementar este processo de formação com outras atividades não
lúdicas, dando indícios de que é necessário alternar metodologia lúdica com a
tradicional de ensino.
Pereira (1999) realizou um estudo com dois grupos com as faixas etárias: 5 a 7
(grupo 01) anos e outro 8 a 12 anos (grupo 02) de idade com metodologias diferentes
nas aulas de natação. No grupo 01 as atividades eram lúdicas em todas as aulas, já no
grupo 02 a metodologia utilizada foi à tradicional, com fundamentos técnicos da
natação. Quando os alunos foram entrevistados eles apresentaram a seguinte opinião. O
grupo 01 manifestou que as aulas tinham brincadeiras o tempo todo, já o grupo 02
aceitou a metodologia tradicional porem reclamou da falta de brincadeiras nas aulas. O
autor concluiu que é importante analisar e classificar os diferentes níveis de aprendizado
e sugeriu alternar a metodologia com cautela, evitando o radicalismo, pois há
resistências em se aceitar o ensino lúdico.
CONCLUSÃO
Com base nas entrevistas realizadas com os professores nestas escolas, a
conclusão é que praticamente acima da metade destas escolas oferecem a natação como
um dos conteúdos das aulas de educação física escolar e as outras na minoria oferecem
como atividades extraclasses. O que se espera que a rede particular possa fazer é
disponibilizar a natação nas aulas de educação física escolar, lógico quando a estrutura
física da escola for condizente à prática da natação e que as atividades extraclasses
deveriam ser mais como forma de complemento para os alunos onde iriam procurá-las
por interesse. As metodologias aplicadas nestas escolas pesquisadas, também estão de
acordo com a literatura onde utilizam os fundamentos básicos de aprendizagem da
natação e utilizam também atividades de forma lúdica nas aulas. Acredita-se que a
natação por estar em um meio líquido proporciona prazer e interesse aos alunos, tanto
pelo fato de ser agradável como para poder aprender a nadar e usufruir desta
aprendizagem com domínio e segurança em momentos de lazer nas piscinas e praias.
Sugere-se que novos estudos sejam realizados buscando a coleta de dados em
outras escolas para não só da rede particular mas também com as escolas públicas.
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REFERÊNCIAS BENDA, C. A. P. A utilização de jogos, brinquedos e brincadeiras na
aprendizagem da natação. Rev. Min. Educação Física, Viçosa, 7(1):35-50, 1999.
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educação física/ Secretaria de Ensino Fundamental. Brasília. MEC/SEF, 2000.
CARRACEDO, V. A.; MACEDO, L. Jogo carimbador: esquema de resolução e
importância educacional. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, 14(1):29-
44, jan./jun. 2000.
CATTEAU, R.; GAROFF, G. O ensino da natação. 3. ed. São Paulo: Manole, 1990.
DAMASCENO,L.G. Natação, Psicomotricidade e Desenvolvimento. Brasília- DF.
Secretaria dos Desportos da Presidência da República, 1992.
FREUDENHEIM,A.M.; GAMA,R.I.R.DE BRITO; CARRECEDO,V.A..Fundamentos
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de Educação Física e Esporte – , 2(2):61-69 – 2003
LIMA, W. U. Ensinando Natação. São Paulo: Phorte Editora, 1999.
MACEDO,N.de P.; MERIDA,M.; MASSETTO,S.T.;GRILLO,D.E.; MERIDA,F..
Natação: O Cenário no Ciclo I do Ensino Fundamental nas Escolas Particulares.
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – Volume 6, número 1 , 2007
PEREIRA, M. D. Brincando com a água: o componente lúdico da cultura no
processo de ensino-aprendizagem da natação. In: MARCELINO, Nelson Carvalho.
Lúdico, educação e educação física. Ijuí-RS: Unijuí, 1999.
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ANEXO I
11
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA – UCB
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Caro (a) Professor,
Eu, Cateliane, estudante do Curso de Educação Física da Universidade
Católica de Brasília, gostaria da sua colaboração respondendo as perguntas deste
questionário, que pertence à coleta de dados do meu estudo de Conclusão de
Curso.
O estudo tem como objetivo verificar se as escolas de Ensino
Fundamental I particulares estão fazendo o uso da natação como um dos
conteúdos da Educação Escolar, na visão dos professores que ministram esta
atividade. Suas respostas serão utilizadas somente com finalidade de reflexão com
a temática deste estudo, suas respostas e o seu nome serão mantidos em sigilo.
QUESTIONÁRIO - Macedo et. al. (2007)
1. Como a natação é oferecida para os alunos da Escola? ( ) Nas aulas de Educação Física Escolar. Como?................................................................................................................................. ( ) Atividades Extracurriculares. a) Gratuitamente ( ) b) Paga ( ) ( ) Turmas de Treinamento. Para que faixa etária? ........................................................................................................................................................................................................................................................................................ ( ) Outras. Como?............................................................................................................................................................................................................................................................................. 2. Como são montadas as turmas de natação? a) Por faixa etária ( ) b) Por nível de aprendizagem ( ) c) Por série ( ) d) Outras formas ( ) Como?............................................................................................................................................................................................................................................................................. 3. Qual o número de alunos em cada turma? ________ alunos. 4. Qual o número de professores por turma? ________ professores. 6. Há auxiliares ou estagiários para apoio ao trabalho do professor?
12
( ) Sim. Quantos? ____________ ( ) Não. 7.Quais os conteúdos abordados? ........................................................................................................................................................................................................................................................................................ ............................................................................................................................................ 8. Há o uso de brincadeiras lúdicas durante as aulas? ...........................................................................................................................................