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No âmbito do projeto LINKSUP, cujo objetivo principal é melhorar a competitividade das startup do espaço SUDOE, um dos problemas recorrentes encontrados nas empresas do conjunto deste território é a dificuldade de acesso ao financiamento.
As startup são financiadas através de contribuições dos próprios empreendedores, de business angels, sociedades de capital semente e capital de risco, assim como de programas públicos que promovem este tipo de empresas emergentes. Cada uma das instituições de apoio empresarial que participam no projeto (GECT Pyrenees-Mediterranée, ACCIO - Agencia para la Competitivida de la Empresa, FBIT - Fundació Balear d’Innovació i Tecnologia, FUERM - Fundación Universidad Empresa de la Región de Murcia, CIEBI-BIC - Centro de Inovação Empresarial da Beira Interior, Castres Mazamet Technopole e Agence du Developpement économique, de l’export et de l’innovation en Midi-Pyrénées - MADEELI) oferece serviços focados na informação sobre as modalidades de financiamento, pelo que o intercâmbio das metodologias utilizadas, bem como a partilha de informação sobre as possibilidades de cada uma das regiões e países participantes, permitirá a criação de um mapa completo das possibilidades de financiamento transnacional, assim como a criação e/ou melhoria dos serviços empresariais focados no acesso ao financiamento.
Tendo em conta as dificuldades de acesso ao mesmo, trabalhou-se no âmbito da transferência de boas práticas, sendo que cada uma das regiões participantes no Projeto LINKSUP realizou ações de benchmarking sobre a existência de serviços de apoio ao financiamento nestes territórios e em outras regiões SUDOE e/ou europeias.
A troca de experiências permitirá melhorar o conhecimento e as práticas, assim como conduzir à criação e desenvolvimento de ferramentas a nível transnacional, que impulsionará o reforço das ações orientadas às startups e proporcionar mais intercâmbios entre regiões e outros territórios. Graças a esta cooperação transnacional, foram identificadas e recolhidas as boas práticas apresentadas neste catálogo.
CATÁLOGO DE BOAS PRÁTICASDE PROGRAMAS DE FINANCIAMENTO DE STARTUPS
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FICHA IDENTIFICAÇÃO BOAS PRÁTICAS
ACESSO DAS START-UPS A LINHAS DE FINANCIAMENTO
A. INFORMAÇÃO GERAL
NOME DA BOA PRÁTICA Cheque Europa 2015-2016
FONTE DE FINANCIAMENTO DA BOA PRÁTICA (FEDER, Fundos nacionais, financiamento privado…)
FEDER
NOME DA ENTIDADE PROMOTORA DA PRÁTICA INFO
TIPO DE ENTIDADE (Governo, Agência de Desenvolvimento regional, etc)
Agência de Desenvolvimento Regional
INFORMAÇÃO DE CONTACTO
NOME DA PESSOADE CONTACTO Mar Rosa
FUNÇÃO Responsável de staff Dpto Iniciativas Europeias
EMAIL [email protected]
TELEFONE +34 968 362 800
B. DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA BOA PRÁTICA
TÍTULO DA BOA PRÁTICA Cheque Europa 2015-2016
TIPO DE BOA PRÁTICA• Consultoria• Convocatória pública de apoios• Outros…
• Convocatória pública de apoios
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DESCRIÇÃO(Objetivos, metodologia…)
100.000 € em financiamento para a participação de empresas da região de Múrcia em projetos de I+D+i em cooperação internacional.
A subvenção é um incentivo para dinamizar a participação em projetos promovidos pela Comissão Europeia no domínio dos Programas da UE relacionados com a investigação, a inovação, o empreendedorismo, o meio ambiente... Tais como Horizonte 2020 e outros programas Multilaterais e Bilaterais.
Financiamos a contratação de serviços avançados de consultoria, assessoramento e assistência técnica para preparar a participação nestes programas:- Redação do projeto- Procura de parceiros para o projeto- Incorporação como parceiros num projeto europeu- Elaboração e apresentação da proposta ao Programa Europeu adequado
ORGANISMOS QUE PARTICIPAM NA IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA
• Agência de Desenvolvimento Regional• Lista de consultores credenciados pela INFO para mediar com as PME neste programa
PÚBLICO-ALVO PME murcianas que participam em consórcios internacionais com outras entidades (empresariais, de investigação, etc.)
C. AVALIAÇÃO E RESULTADOS DA BOA PRÁTICA
FOI REALIZADA UMA AVALIAÇÃO DA BOA PRÁTICA?SIMNÃO
Caso se tenha realizado a avaliação, como foi efetuada?
Sim.
A convocatória 2015 produziu alguns dados que ajudaram à redefinição da convocatória 2016.
EXPLIQUE OS RESULTADOS DA BOA PRÁTICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS• Número de empresas que participaram• Retorno económico conseguido pelas start up em consequência da utilização da boa prática• Outros
Convocatória 2015- 23 empresas beneficiárias - 17 fornecedores de serviços acreditados- 80.000 € em ajudas a empresas- Trabalhos em curso: avaliação do nível de sucesso das propostas apresentadas com ajuda do CHEU 2015
EXPLIQUE AS RAZÕES PELAS QUAIS SE CONSIDERA UMA BOA PRÁTICA
FEDER cobre com este instrumento a lacuna, para que as empresas jovens inexperientes em projetos europeus possam dar o salto para a Europa, contando para isso, com o apoio de consultores especializados.
OBSTÁCULOS ENCONTRADOS DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICAComo se resolveram?
Necessária promoção de recursos entre empresas e consultores da região de Múrcia
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D. MELHORIA E TRANSFERÊNCIA DA BOA PRÁTICA
OPORTUNIDADES E DIFICULDADES PARA A TRANSFERÊNCIA
É mais um dos instrumentos CHEQUE implementados pela Agência desde 2014, razão pela qual a Agência foi selecionada pela CE para prestar assistência técnica na proposta de uma marca europeia de cheque de inovação para PME (projeto Innovoucher)
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA IMPLEMENTAR A BOA PRÁTICA• Económicos• Recursos Humanos• Outros
• Competência em serviços de apoio a PME• Recursos económicos• Recursos Humanos experimentados em Programas Europeus
ASPETOS POTENCIAIS DE MELHORIA
Em preparação a confirmação ou revisão das bases atuais, com vista à convocatória 2017.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
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FICHA IDENTIFICAÇÃO BOAS PRÁTICAS
ACESSO DAS START-UPS A LINHAS DE FINANCIAMENTO
A. INFORMAÇÃO GERAL
NOME DA BOA PRÁTICA eBook Smartcities Tecnologies: Soluções Inteligentes de Múrcia para o Mundo
FONTE DE FINANCIAMENTO DA BOA PRÁTICA (FEDER, Fundos nacionais, financiamento privado…)
Fundos própios, através do acordo INFO-CEEIM
NOME DA ENTIDADE PROMOTORA DA PRÁTICA CEEIM: Centro Europeu de Empresas e Inovação de Múrcia
TIPO DE ENTIDADE (Governo, Agência de Desenvolvimento regional, etc)
Fundação Privada sem fins lucrativos | Apoio á criação e consolidação de EIBTs
INFORMAÇÃO DE CONTACTO
NOME DA PESSOADE CONTACTO Victoria E. Gómez Alcázar
FUNÇÃO Responsável Comercialização
EMAIL [email protected]
TELEFONE +34 968 904 808
B. DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA BOA PRÁTICA
TÍTULO DA BOA PRÁTICA eBook Smartcities Tecnologies: Soluções Inteligentes de Múrcia para o Mundo
TIPO DE BOA PRÁTICA• Consultoria• Convocatória pública de apoios• Outros…
Consultoria/ Assessoramento
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DESCRIÇÃO(Objetivos, metodologia…)
O principal objetivo deste projeto consiste em dar a conhecer as novas linhas de negócio/produtos que as empresas de base tecnológica alojadas no Centro, ou as que tenham estado anteriomente, desenvolvendo productos/serviços, de forma a dar a conhecer as mesmas como pilotos ou como produtos já validados.
O serviço de prescrição é dirigido a:
• Municípios imersos em processos de modernização e projetos Smart.• PME que, em geral, procuram a melhoria tecnológica nos seus processos.• Grande Empresas prestadoras de serviços públicos (limpeza, iluminação, serviços ...).
METODOLOGIA: Em primeiro lugar, apresentou-se o projeto ás 20 empresas selecionadas, compilou-se toda a informação e mantiveram-se reuniões individuais com as mesmas. Desenho e layout do eBook.
Seguidamente foram programadas as visitas às empresas e municípios interessados, no âmbito das quais foram realizadas demonstrações individuais com as empresas cujo produto tinha despertado interesse.
Outra linha: monitorização de propostas visando dá-las a conhecer às empresas do ebook. Inclusão das mesmas em catálogos das empresas de serviços, como a Telefónica, para propostas posteriores.
ORGANISMOS QUE PARTICIPAM NA IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA
CEEIM, INFO e CENTIC
PÚBLICO-ALVOStartups e EIBTsGrandes EmpresasMunicípios
C. AVALIAÇÃO E RESULTADOS DA BOA PRÁTICA
FOI REALIZADA UMA AVALIAÇÃO DA BOA PRÁTICA?SIMNÃO
Caso se tenha realizado a avaliação, como foi efetuada?
Sim, houve uma avaliação com base nos projetos apresentados ás grandes empresas, bem como a municípios e outras empresas da região de Múrcia.
Os resultados foram muito positivos, uma vez que foram apresentados mais de 20 projetos a grandes empresas, fechando-se algumas colaborações e, no caso dos municípios e empresas da região, também foram fechados vários projetos.
A avaliação foi feita através da comparação dos objetivos de apresentações e contratos celebrados inicialmente previstos, assim como o número de organizações às quais o projeto foi apresentado.
EXPLIQUE OS RESULTADOS DA BOA PRÁTICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS• Número de empresas que participaram• Retorno económico conseguido pelas start up em consequência da utilização da boa prática• Outros
FASE I: compõem o eBook 20 empresas• Apresentação a 7 municípios.• Empresas de serviços a nível nacional e internacional: 6 (Ferrovial, Iberdrola, Typsa, Acciona, Sacyr, SAP, Santa Lucía…). Organização de demonstrações individuais, com 4 delas, e integração nos seus próprios catálogos para futuros contratos.• PME da região que apostam na tecnologia nos seus processos (Golf Altorreal, Estrella de Levante, Sercomosa, Fini, Bemasa ...).
FASE II: revisão do eBook ao qual se incorporarão novas startups, não só com tecnologias SmartCity.
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EXPLIQUE AS RAZÕES PELAS QUAIS SE CONSIDERA UMA BOA PRÁTICA
Trata-se de uma ferramenta de prescrição e valorização das ações e produtos das empresas da região que não existia. Um canal de comunicação entre as mesmas.
Também proporcionou o aparecimento de trabalhos colaborativos entre as empresas do ebook.
OBSTÁCULOS ENCONTRADOS DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICAComo se resolveram?
Padronização da informação. Desenvolvimento de um formato comum.
D. MELHORIA E TRANSFERÊNCIA DA BOA PRÁTICA
OPORTUNIDADES E DIFICULDADES PARA A TRANSFERÊNCIA
O eBook como ferramenta de prescrição oferece uma oportunidade ás EIBT da região, para que sejam a dadas a conhecer a nível nacional e internacional.Não acreditamos que haja qualquer dificuldade para realizar a transferência para outros campos.A Fase II ou ampliação, vai dirigir a sua temática a todos os serviços tecnológicos em geral, não só ás SmartCities.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA IMPLEMENTAR A BOA PRÁTICA• Económicos• Recursos Humanos• Outros
• Recursos humanos para a criação dos conteúdos, em contacto direto com as empresas que pretendam candidatar-se.
• Despesas derivadas do desenho e publicação do eBook numa plataforma web.
• Recursos humanos para a prescrição do eBook (trabalho comercial).
ASPETOS POTENCIAIS DE MELHORIA
Versão em inglês para abordar o mercado internacional, pelo menos o europeu, onde já se realizaram contatos pontuais, tendo-se materializado um acordo.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
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FICHA IDENTIFICAÇÃO BOAS PRÁTICAS
ACESSO DAS START-UPS A LINHAS DE FINANCIAMENTO
A. INFORMAÇÃO GERAL
NOME DA BOA PRÁTICA Programa de Apoio para a criação e consolidação de EIBTs
FONTE DE FINANCIAMENTO DA BOA PRÁTICA (FEDER, Fundos nacionais, financiamento privado…)
Programa Operacional FEDER Regional
NOME DA ENTIDADE PROMOTORA DA PRÁTICA INFO
TIPO DE ENTIDADE (Governo, Agência de Desenvolvimento regional, etc)
Agência de Desenvolvimento Regional
INFORMAÇÃO DE CONTACTO
NOME DA PESSOADE CONTACTO Antonio Romero Navarro
FUNÇÃO Chefe Departamento Inovação empresarial
EMAIL [email protected]
TELEFONE +34 968 362 800
B. DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA BOA PRÁTICA
TÍTULO DA BOA PRÁTICA Programa de Apoio para a criação e consolidação de EIBTs
TIPO DE BOA PRÁTICA• Consultoria• Convocatória pública de apoios• Outros…
Convocatória pública de apoios
DESCRIÇÃO(Objetivos, metodologia…)
Programa destinado a fomentar a criação, implementação e consolidação na região de Múrcia de novas empresas inovadoras de Base Tecnológica (EIBTs), cobrindo as necessidades de funcionamento e desenvolvimento dessas empresas até o terceiro ano, desde do momento da sua inscrição no registo comercial ou, se for caso disso, no registo correspondente.
ORGANISMOS QUE PARTICIPAM NA IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA
INFO
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PÚBLICO-ALVO
Empresas inovadoras de Base Tecnológica (EiBTs) da região de Múrcia.
Considera-se que uma empresa é Inovadora de Base Tecnológica (EiBT), quando cumpre pelo menos, três dos seguintes requisitos:
• Operem em sectores de alta tecnologia.• Possuam níveis elevados de investimento em I & D.• Que convertam o conhecimento tecnológico em novos produtos ou processos para a sua introdução no mercado.• Desenvolvam a sua atividade através de processos inovadores, ou produzam produtos ou serviços novos e inovadores.• Que tenham capacidade geradora de tecnologia fomentando o valor do conhecimento científico e tecnológico.• Que exista uma participação ativa no seu desenvolvimento de pessoal científico e tecnológico altamente qualificado.• Baseiem a sua atividade no dominio intensivo do conhecimento científico e tecnológico e, seja este, uma importante vantagem competitiva.
C. AVALIAÇÃO E RESULTADOS DA BOA PRÁTICA
FOI REALIZADA UMA AVALIAÇÃO DA BOA PRÁTICA?SIMNÃO
Caso se tenha realizado a avaliação, como foi efetuada?
Não se realizou nenhuma avaliação formal da boa prática.
EXPLIQUE OS RESULTADOS DA BOA PRÁTICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS• Número de empresas que participaram• Retorno económico conseguido pelas start up em consequência da utilização da boa prática• Outros
• 56 projetos apoiados desde 2008.
• Subvenção total de 706.135,22 euros.
• Investimento realizado de 1.177.040,86 euros (excluindo o investimento associado aos apoios de 2016, uma vez que estão por justificar).
• Não se mediu o retorno económico alcançado pelas startups como resultado destes apoios, mas foram registados os dados de emprego mantido (100) e emprego criado (66).
EXPLIQUE AS RAZÕES PELAS QUAIS SE CONSIDERA UMA BOA PRÁTICA
O programa promove não só a criação, mas também a consolidação de EIBTs, nos primeiros anos de vida ( “vale da morte”).
Introdução em 2016 de custos simplificados (15% dos custos de pessoal como custos indiretos do beneficiário em conformidade com as disposições do artigo 68.1.b do Regulamento (UE) n.º 1303/2013 de 17 de Dezembro de 2013).
É complementado por serviços dirigidos a startups e EIBTs prestados pelo próprio INFO, bem como aqueles prestados pelos BICs, Parque Tecnológico e Científico.
OBSTÁCULOS ENCONTRADOS DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICAComo se resolveram?
Não foram detetados.
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D. MELHORIA E TRANSFERÊNCIA DA BOA PRÁTICA
OPORTUNIDADES E DIFICULDADES PARA A TRANSFERÊNCIA
Não se encontraram dificuldades.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA IMPLEMENTAR A BOA PRÁTICA• Económicos• Recursos Humanos• Outros
Recursos económicos (apoios) + Estrutura de gestão (meios materiais e humanos).
ASPETOS POTENCIAIS DE MELHORIA
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
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FICHA IDENTIFICAÇÃO BOAS PRÁTICAS
ACESSO DAS START-UPS A LINHAS DE FINANCIAMENTO
A. INFORMAÇÃO GERAL
NOME DA BOA PRÁTICA GET: Global E-health Transforming services
FONTE DE FINANCIAMENTO DA BOA PRÁTICA (FEDER, Fundos nacionais, financiamento privado…)
Fundos europeus FP7 (GA 611709)
NOME DA ENTIDADE PROMOTORA DA PRÁTICA TICBioMed
TIPO DE ENTIDADE (Governo, Agência de Desenvolvimento regional, etc)
Clúster (Associação empresarial)
INFORMAÇÃO DE CONTACTO
NOME DA PESSOADE CONTACTO Myriam Martín
FUNÇÃO Diretora da área de projetos
EMAIL [email protected]
TELEFONE +34 667 512 611
B. DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA BOA PRÁTICA
TÍTULO DA BOA PRÁTICA GET: Global E-health Transforming services
TIPO DE BOA PRÁTICA• Consultoria• Convocatória pública de apoios• Outros…
Consultoria e assessoramento empresarial.
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DESCRIÇÃO(Objetivos, metodologia…)
O projeto GET irá oferecer quatro serviços de alto impacto para as PME e empresários da e-saúde, a fim de estimular o crescimento e avançar para um nível de competitividade superior. Cada serviço que transforma a vida foi desenhado para proporcionar valores transfronteiriços a um grupo-alvo de empresas diferentes.
Este objectivo será alcançado oferecendo formação consultoria, informação sobre o mercado, apoio e, acima de tudo, contactos de qualidade.
Objetivos do projeto:
• Apoiar empresas, start-ups e empresários na área da e-saúde, na fase inicial, a fim de otimizar o seu modelo de negócio e estratégia de comercialização. • Fornecer formação, recursos e oportunidades de networking com os investidores a nível europeu ás PME que procuram financiamento de Séries B (entre 0,5-2M €).• Ajudar às PME maduras a aceder aos mercados internacionais ao colocá-las em contato com parceiros estrangeiros para a comercialização e implantação.• Facilitar aos prestadores de cuidados de saúde com “lacunas de mercado” contactos com PME altamente inovadoras que têm as capacidades tecnológicas exigidas.• Divulgar públicamente os recursos, boas práticas e lições aprendidas, para que outras empresas e organizações intermediárias possam delas beneficiar no futuro, para o mercado selecionado ou outros.
Estes serviços são:• Fase de arranque: dirigido às startups e empresários em fase inicial. É fornecido apoio para otimizar o seu modelo de negócios e estratégia de comercialização.• Obtenção de financiamento: concebido para as PME que procuram um segundo ciclo de financiamento. Oferece formação, recursos e oportunidades de networking com investidores europeus.• Apoio à globalização: ajudar as PME maduras colocando-as em contacto com parceiros de comercialização estrangeiros e potenciais clientes.• Preencher lacunas: conectar os compradores de cuidados de saúde com “lacunas de mercado” e as PME com as competências tecnológicas exigidas.
Foram projetados para maximizar o impacto direto aos beneficiários alvo, mas sem sobreposição com o apoio ao desenvolvimento empresarial oferecido por outras organizações a nível regional ou nacional.
ORGANISMOS QUE PARTICIPAM NA IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA
• Comissão Europeia no âmbito do financiamento• Parceiros na implementação (organismos privados) - Health 2.0 (Reino Unido) - ECHAlliance (Irlanda do Norte) - Stichting Digitalezorg.nl (Holanda) - Forum Virium (Finlândia)
PÚBLICO-ALVO• PME da área da saúde digital• Organizações e instituições no âmbito da saúde pública (hospitais, empresas farmacêuticas, etc.)
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C. AVALIAÇÃO E RESULTADOS DA BOA PRÁTICA
FOI REALIZADA UMA AVALIAÇÃO DA BOA PRÁTICA?SIMNÃO
Caso se tenha realizado a avaliação, como foi efetuada?
As habituais em projetos europeus: uma durante a execução do projeto e outra ao finalizar.
EXPLIQUE OS RESULTADOS DA BOA PRÁTICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS• Número de empresas que participaram• Retorno económico conseguido pelas start up em consequência da utilização da boa prática• Outros
• O serviço Fase de implementação ajudou 111 empresas, startups e empresários na área da saúde digital/eletrónica, na fase inicial, a otimizar o seu modelo de negócios e estratégia de comercialização com o apoio de 66 peritos e partes interessadas.
• O serviço Obtenção de financiamento ajudou 34 PME que procuram um segundo ciclo de financiamento (entre 0,5-2M €) com formação, recursos e oportunidades de networking com uma rede de mais de 50 investidores europeus.
• O serviço Apoio à Globalização ajudou 91 PME a aceder aos mercados internacionais,ao facilitar-lhes o estabelecimento de redes com contactos estrangeiros.
• O serviço Cobertura de lacunas recolheu 111 necessidades não satisfeitas: 23 delas foram publicados no website e 4 destas foram transferidas para a secção “Solicitações resolvidas”, depois de encontrar soluções adequadas no mercado. O consórcio tem promovido a tração entre as empresas de IT para impulsionar o desenvolvimento orientado pela procura e 14 empresas estão agora trabalhando em necessidades não satisfeitas recolhidas no ámbito do projeto.
• O website contém 45 artigos, 43 elementos do repositório e recebeu 16.764 visitas. Os elementos do repositório foram descarregados e vistos 8093 vezes.
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EXPLIQUE AS RAZÕES PELAS QUAIS SE CONSIDERA UMA BOA PRÁTICA
O projeto concentra-se em apenas um mercado: e-saúde (tecnologia da informação para os cuidados de saúde), de forma a maximizar o impacto nas PME.
Esta abordagem tem a vantagem de que todo os conteúdos produzidos sejam pertinentes para os beneficiários, permitindo o enfoque rápido das particularidades, evitando as abordagens e compromisos do “café para todos”. Isto significa que o conhecimento profundo pode ser mais rápidamente viável pelas empresas, tornando os serviços mais atrativos e favorecendo a contratação das PME.Desde o início, os serviços foram concebidos com uma visão internacional e foram entregues a uma seleção pan-europeia do melhor tipo. Compartilharam recursos e conhecimento do mercado transfronteiriço e ofereceram um acesso internacional aos investidores, parceiros e clientes potenciais.Os serviços foram providenciados em paralelo durante a execução do projeto. Embora existam sinergias entre eles, não se esperaba que a mesma empresa beneficie dos 4 ao mesmo tempo, uma vez que se focam em fases diferentes de maturidade comercial.Além disso, a procura de recursos e conhecimentos pode ser realizada de forma mais eficiente, dado que o público é mais homogéneo. Por esta razão, as oportunidades de colaboração sinérgica entre os beneficiários, por exemplo, cresce mediante o intercâmbio de conhecimentos, contactos úteis ou, inclusivelmente, ao serem parceiros
Finalmente, as capacidades alcançadas aumentaram consideravelmente, através da combinação das redes de contacto dos parceiros no mesmo mercado (alcançando uma massa crítica) com um efeito similar na difusão.
OBSTÁCULOS ENCONTRADOS DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICAComo se resolveram?
O principal desafio era a contratação das PME, startups e empresários, uma vez que os mesmos tendem a ser orientados à tecnologia neste sector, em vez de se focarem nas necesidades insatisfeitas e pontos fracos dos seus clientes. Além disso, os seus modelos de negócio e estratégias de comercialização nem sempre são ótimos para as condições do mercado específicas do sector da saúde. Mesmo para aqueles que o fazem bem, ainda constitui um desafio aceder a um financiamento privado para impulsionar o seu crescimento e alcançar os mercados internacionais.
A forma de resolve-los era:• Tornar os serviços realmente atrativos ao destacar o alto valor acrescentado que poderiam proporcionar às empresas.• Aumentar a difusão usando redes especializadas.
D. MELHORIA E TRANSFERÊNCIA DA BOA PRÁTICA
OPORTUNIDADES E DIFICULDADES PARA A TRANSFERÊNCIA
Oportunidades: a especialização e desenvolvimento de empresas em nichos de mercado não maduros e com taxas de crescimento potencialmente elevadas.
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RECURSOS NECESSÁRIOS PARA IMPLEMENTAR A BOA PRÁTICA• Económicos• Recursos Humanos• Outros
Económicos: € 790.000 para ser executado em 24 meses
Recursos Humanos: especialistas na área da saúde digital.
Outros:• Acesso a eventos internacionais, onde proporcionar os serviços• Acesso a uma ampla rede especializada numa temática, neste caso, a saúde digital• Acesso a investidores especializados• Acesso a especialistas do setor que podem fornecer orientação adequada às empresas
ASPETOS POTENCIAIS DE MELHORIA
• Maior coordenação na implementação dos serviços, que permita um aproveitamento das sinergias• Criação de uma base de dados que permita acompanhar as empresas participantes no projeto
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
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FICHA IDENTIFICAÇÃO BOAS PRÁTICAS
ACESSO DAS START-UPS A LINHAS DE FINANCIAMENTO
A. INFORMAÇÃO GERAL
NOME DA BOA PRÁTICA MURCIA-BAN, Deal-flow platformwww.murcia-ban.es
FONTE DE FINANCIAMENTO DA BOA PRÁTICA (FEDER, Fundos nacionais, financiamento privado…)
Financiada com ajudas MINETUR (nacionais) e com recursos próprios da Fundação público/privada CEEIM, assim como através do acordo INFO-CEEIM.
NOME DA ENTIDADE PROMOTORA DA PRÁTICA
• INFO• CEEIM (COORDENADOR)• CEEIC• AJE • CROEM
TIPO DE ENTIDADE (Governo, Agência de Desenvolvimento regional, etc)
Agência de Desenvolvimento Regional
INFORMAÇÃO DE CONTACTO
NOME DA PESSOADE CONTACTO Pedro García Guillamón
FUNÇÃO Responsável Dto. Assessoramento CEEIM/ Murcia-Ban
EMAIL [email protected]
TELEFONE +34 968 904 808
B. DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA BOA PRÁTICA
TÍTULO DA BOA PRÁTICA MURCIA-BAN, Deal-flow platformwww.murcia-ban.es
TIPO DE BOA PRÁTICA• Consultoria• Convocatória pública de apoios• Outros…
Ferramenta informática de apoio à gestão eficiente de uma Rede de Business Angels.
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DESCRIÇÃO(Objetivos, metodologia…)
Ferramenta on-line criada com base num mapa de procesos de gestão de uma rede de business angels e um código deontológico de boas práticas que regula as relações entre empreendedores, investidores privados e técnicos gestores da rede. O principal objetivo da plataforma é estimular a canalização de capital privado de investidores privados para projetos empresariais com elevado potencial de crescimento, considerando diferentes perfis de investimento e necessidades de cada projeto.
ORGANISMOS QUE PARTICIPAM NA IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA
• Entidade gestora da Rede (coordenação, promoção e gestão administrativa).• Organismos promotores da Rede (atividade comercial e comissão de avaliação).• Entidade criadora do mapa de processos e procedimentos.• Programadores informáticos.• Gestores de conteúdo.
PÚBLICO-ALVO
• Empreendedores de iniciativas empresariais escaláveis e de investimento.• Investidores com capital inteligente dispostos a participar no lançamento de novos projetos empresariais.• Entidades interessadas em promover o ecossistema empresarial e de investimento de uma determinada região.
C. AVALIAÇÃO E RESULTADOS DA BOA PRÁTICA
FOI REALIZADA UMA AVALIAÇÃO DA BOA PRÁTICA?SIMNÃO
Caso se tenha realizado a avaliação, como foi efetuada?
Sim.
Inquéritos de satisfação dos diferentes utilizadores. Comparação do desempenho com outras redes nacionais.
EXPLIQUE OS RESULTADOS DA BOA PRÁTICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS• Número de empresas que participaram• Retorno económico conseguido pelas start up em consequência da utilização da boa prática• Outros
• 102 empresas.• 67 investidores.• 19 acordos de investimento em empresas com elevado potencial.• Financiamento de mais de 75 projetos empresariais com produtos financeiros complementares.• 12 fóruns de investimento com investidores de outras regiões.• 17 workshops formativos de cultura de investimento.
EXPLIQUE AS RAZÕES PELAS QUAIS SE CONSIDERA UMA BOA PRÁTICA
• Potenciar o ecossistema empresarial escalável de alto valor acrescentado• Fomentar sectores emergentes• Valorização da experiência empresarial de empreendedores de sucesso• Criação de emprego• Atração de capital privado de outras regiões• Potenciação da cultura empresarial e financeira das empresas recém-criadas.
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OBSTÁCULOS ENCONTRADOS DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICAComo se resolveram?
• Desconhecimento do processo completo e da figura do Business Angel.• Dificuldade em encontrar projetos para investimento, quando o ecossistema ainda não tem massa crítica.• Desconhecimento jurídico.• Falta de profissionalização do processo de investimento informal em startups.• Criação de uma plataforma que permita a execução de todo o processo de forma confidencial e eficiente.
Soluções propostas:• Jornadas de divulgação da cultura financeira.• Workshops de formação para todas as partes envolvidas.• Eventos de intercâmbio com outras regiões.• Fóruns de investimento.• Elaboração de código deontológico que regule as relações.• Criação de contratos que regulem as relações.• Desenho de mapa de procedimentos e programação da aplicação.
D. MELHORIA E TRANSFERÊNCIA DA BOA PRÁTICA
OPORTUNIDADES E DIFICULDADES PARA A TRANSFERÊNCIA
Oportunidades:• Existência de experiências prévias de redes operacionais.• Existência de entidades colaboradoras que podem acrescentar valor ao longo de todo o processo.• Existência de manuais e aplicações funcionais de diversos tipos.
Dificuldades:• Necessidade de envolvimento (laboral e económico) por parte dos organismos promotores .
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA IMPLEMENTAR A BOA PRÁTICA• Económicos• Recursos Humanos• Outros
ECONÓMICOSDependendo da natureza dos organismos promotores poderá ser necessário orçamento para consultoria na fase de lançamento, procedimentos, contratos, marketing e programação da aplicação.
RHPessoal encarregado de: comercialização, gestão documental, gestão administrativa e dinamização de negociações.
OUTROSÉ desejável o máximo apoio institucional da iniciativa
ASPETOS POTENCIAIS DE MELHORIA
• Mecanismos de acompanhamento das negociações• Mecanismos de acompanhamento das operações realizadas
COMENTÁRIOS ADICIONAISEsta iniciativa contribui para dinamizar a maior parte de outras iniciativas orientadas para o reforço indireto do ecossistema empresarial (efeito sinergia).
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FICHA IDENTIFICAÇÃO BOAS PRÁTICAS
ACESSO DAS START-UPS A LINHAS DE FINANCIAMENTO
A. INFORMAÇÃO GERAL
NOME DA BOA PRÁTICA WANNASEED www.wannaseed.es
FONTE DE FINANCIAMENTO DA BOA PRÁTICA (FEDER, Fundos nacionais, financiamento privado…)
É uma iniciativa privada nascida sob a égide de uma Rede de Business Angels.
NOME DA ENTIDADE PROMOTORA DA PRÁTICA
Fundação Centro Europeu de Empresas e Inovação de Múrcia, juntamente com outros investidores, empresas de base tecnológica e agentes de desenvolvimento.
TIPO DE ENTIDADE (Governo, Agência de Desenvolvimento regional, etc)
Iniciativa Privada.
INFORMAÇÃO DE CONTACTO
NOME DA PESSOADE CONTACTO Pedro García Guillamón
FUNÇÃO Assessor do concelho de administração da sociedade
EMAIL [email protected]
TELEFONE +34 968 904 808
B. DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA BOA PRÁTICA
TÍTULO DA BOA PRÁTICA WANNASEED www.wannaseed.es
TIPO DE BOA PRÁTICA• Consultoria• Convocatória pública de apoios• Outros…
Parceria criada para investir em iniciativas empresarias.
DESCRIÇÃO(Objetivos, metodologia…)
WANNASEED é um instrumento flexível de coinvestimento em startups concebido para investir e participar no lançamento de projetos com vocação global que se encontrem em fase de validação ou semente.
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ORGANISMOS QUE PARTICIPAM NA IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA
WANNASEED é constituída por um grupo de investidores privados tipo Business Angel, empresas de base tecnológica e instituições especializadas em assessoramento de startups: http://www.murcia-ban.es/quienes-somos-wannaseed/
PÚBLICO-ALVO
• Investidores com capital inteligente e motivação para diversificar o risco coinvestindo com outros investidores.• Equipas de empreendedores com um projeto empresarial escalável em mente, com motivação para a sua execução e validação da proposta inicial.
C. AVALIAÇÃO E RESULTADOS DA BOA PRÁTICA
FOI REALIZADA UMA AVALIAÇÃO DA BOA PRÁTICA?SIMNÃO
Caso se tenha realizado a avaliação, como foi efetuada?
Sim.
Foram realizados inquéritos com grupos de empreendedores de diferentes tipos e áreas geográficas, assim como várias apresentações a grupos de investidores. Foram lançadas 2 convocatórias de captação de projetos com mais de 50 candidaturas e 28 investidores participantes na iniciativa contribuindo com capital para o fundo.
EXPLIQUE OS RESULTADOS DA BOA PRÁTICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS• Número de empresas que participaram• Retorno económico conseguido pelas start up em consequência da utilização da boa prática• Outros
A iniciativa conta apenas com 10 meses de operação:• 50 candidaturas.• 4 projetos finalistas.• Contudo não se concretizou nenhum investimento, embora haja várias negociações abertas.• 28 investidores efetuaram um depósito em dinheiro na parceria e envolveram-se na gestão da mesma.
EXPLIQUE AS RAZÕES PELAS QUAIS SE CONSIDERA UMA BOA PRÁTICA
• Coinvestimento e diversificação para grupo investidor.• Apoio na validação de negócio de projetos nas fases iniciais.• Comissão de mentoring para as empresas participadas.• Apoio na elaboração de uma estratégia que permita à empresa aumentar o seu valor de mercado.• Experiência em gestão de 28 Business Angels.• Assessoramento jurídico inicial e elaboração de acordo de parceiros.• Reforçaamos a estrutura financeira e organizativa da empresa participada.• Apoio na elaboração e validação de mapa de rota.• Revisão do plano estratégico de negócio.• Identificação de métricas-chaves do negócio.• Apoio na busca de financiamento adicional à medida (projetos I+D, subvenções, business angels, SGR,…).• Possibilidade de acompanhamento com capital próprio em rondas posteriores.• Apoio em gestão em condições preferenciais: assessoramento jurídico especializado, assessoramento contablístico/fiscal, alternativas de alojamento.• Apoio no lançamento comercial.• Suporte com meios de comunicação.• Procura de potenciais parceiros industriais.
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OBSTÁCULOS ENCONTRADOS DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICAComo se resolveram?
• Dificuldades de valorização de serviços intangíveis oferecidos ao grupo de empreendedores.• Assunção de elevado risco em investimentos nas fases iniciais.• Localização de locais adequados para projetos de investimento nos estágios iniciais.• Elaboração de instrumentos jurídicos aplicáveis em fases de desenvolvimento precoce.
Soluções propostas:• Inquéritos e entrevistas com empreendedores.• Criação de procedimiento de validação prévia à segunda ronda de investimento.• Proposta de intangíveis públicas claramente definidas.• Interação direta com investidores e empreendedores ativos.• Criação de orgão de administração da parceria de acordo com a finalidade da mesma.
D. MELHORIA E TRANSFERÊNCIA DA BOA PRÁTICA
OPORTUNIDADES E DIFICULDADES PARA A TRANSFERÊNCIA
Oportunidades:• Enriquecimiento relacional.• Localização de grandes oportunidades de investimento na fase inicial.• Processo de validação do modelo de negócio.• Processo replicável.• Serviço de diversificação valorizado por investidores especialistas e novatos.
Dificuldades:• Localização de ambos os grupos, se existirem duas comunidades a prática é perfeitamente transferível.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA IMPLEMENTAR A BOA PRÁTICA• Económicos• Recursos Humanos• Outros
ECONÓMICOS:Dependendo da natureza dos organismos promotores, pode ser necessário orçamento para consultoria na fase de lançamento, procedimentos, contratos e comercialização.
RRHH:Pessoal encarregado de: comercialização, gestão documental, gestão administrativa e dinamização de negociações.
ASPETOS POTENCIAIS DE MELHORIA
Redução do CAC (custo de aquisição de novas candidaturas) normal em fases iniciais.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS Sinergia clara com a Rede de Business Angels, atividade perfeitamente replicável, em diferentes sectores e distintos estágios de desenvolvimento.
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FICHA IDENTIFICAÇÃO BOAS PRÁTICAS
ACESSO DAS START-UPS A LINHAS DE FINANCIAMENTO
A. INFORMAÇÃO GERAL
NOME DA BOA PRÁTICA Projeto RYME+
FONTE DE FINANCIAMENTO DA BOA PRÁTICA (FEDER, Fundos nacionais, financiamento privado…)
Programa Interreg SUDOE
NOME DA ENTIDADE PROMOTORA DA PRÁTICA CEEIM - Centro Europeu de Empresas e Inovação de Múrcia
TIPO DE ENTIDADE (Governo, Agência de Desenvolvimento regional, etc)
Fundação privada sem fins lucrativos | Apoio na criação e consolidação de EIBTs.
INFORMAÇÃO DE CONTACTO
NOME DA PESSOADE CONTACTO Esther Peñalver
FUNÇÃO Responsável Área Internacional CEEIM
EMAIL [email protected]
TELEFONE +34 968 904 808
B. DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA BOA PRÁTICA
TÍTULO DA BOA PRÁTICAProjeto RYME+| REDE TRANSNACIONAL DE APOIO ÀINTERNACIONALIZAÇÃO DE PME: FERRAMENTASINOVADORAS DE MATCHING Y MENTORING.
TIPO DE BOA PRÁTICA• Consultoria• Convocatória pública de apoios• Outros…
Projeto europeu
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DESCRIÇÃO(Objetivos, metodologia…)
RYME+ é um projeto Europeu cofinanciado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) através do Programa de Cooperação Interreg V-B Sudoeste Europeu 2014-2020 (Programa Interreg Sudoe).
O projeto visa desenvolver e promover a estrutura empresarial do território SUDOE através do aumento da competitividade, capacidade de resiliência, criação de riqueza e inovação e desenvolvimento tecnológico das PME, orientando-as para mercados internacionais, para partilha de boas práticas, benchmarking e estabelecimento de relações comerciais.
O principal objetivo do RYME+ é apoiar o desenvolvimento internacional de PME inovadoras e contribuir para o aumento da competitividade do território SUDOE.
Durante os próximos três anos, os parceiros do projeto RYME + irão trabalhar na adaptação online da metodologia utilizada na primeira edição do projeto, que permitirá ás empresas participantes passar por este processo de capacitação para a sua internacionalização de forma autónoma. No final do caminho, as empresas estarão preparadas para enfrentar-se num proceso de matching, incentivando a colaboração e sinergias entre os participantes, os quais serão tutorizados em todos os momentos pelos parceiros de RYME + e suas redes regionais de apoio à internacionalização.
Além do mais, o projeto financiará a participação em missões comerciais a realizar em mercados-alvo, para as empresas que melhor ataquem a sua preparação para a internacionalização. As empresas terão acesso a 7 mercados diferentes: Portugal, Espanha e França, como territórios SUDOE, e Estados Unidos, Brasil, Uruguai e Israel, como territórios fora do SUDOE.
Com o RYME+ as empresas selecionadas terão acesso aos seguintes benefícios:
Networking InternacionalRYME+ proporcionar-lhe-á acesso a uma rede de apoio internacional. Através da plataforma web pode interagir com PME inovadoras de outros países e contactar os parceiros RYME+, que irão ajudá-lo a encontrar o melhor parceiro comercial para a sua empresa.
MentoringRYME+ vai dar-lhe acesso a uma rede de mentores internacionais que irão ajudá-lo em todas as etapas do processo de internacionalização.
Preparação comercialRYME+ vai ajudá-lo a preparar a sua empresa ao nível comercial, dando-lhe sugestões e recomendações, para seja bem sucedida no seu processo de internacionalização.
Formação em mercados externosRYME+ irá proporcionar formação em requisitos legais, enquadramento fiscal, barreiras culturais, financiamento, etc de modo a assegurar que a sua empresa define uma estratégia de entrada adequada a cada um dos mercados.
Speed meetingsRYME+ vai ajudá-lo a impulsionar a interação com outras empresas inovadoras através da organização de speedmeetings multilaterais.
Missões comerciais e de benchmarkingRYME+ vai dar-lhe a oportunidade de participar em missões comerciais ao Brasil, EUA e Uruguai ou de ir numa missão de benchmarking a Israel, com o objetivo de partilhar boas práticas de empreendedorismo e desenvolvimento tecnológico.
A metodologia terá caráter online, permitindo flexibilidade e autonomia às empresas participantes, assim como proporcionar sustentabilidade ao projeto.
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ORGANISMOS QUE PARTICIPAM NA IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA
PARCEIROS:Instituto Pedro Nunes (PT)CEEIM - Centro Europeo de Empresas e Innovación de Múrcia (ES)CCI Limousin - Chambre Régionale de Commerce et d’Industrie du Limousin (FR)NET – Novas Empresas e Tecnologias, S.A. (PT)CEEI Astúrias - Centro Europeo de Empresas e Innovación del Principado de Asturias (ES)CCI La Rochelle - Chambre de Commerce et d’Industrie de la Rochelle (FR)Biopole Santé (FR)Proyectos y Soluciones Tecnológicas Avanzadas SLP (ES)B Cell Design (FR)
ASSOCIADOS:Illinois Institute of Technology – University Technology Park (USA)Instituto de Fomento de La Regíon de Múrcia (ES)Openlimits – Business Solutions, LDA (PT)IC² Institute, The University of Texas at Austin (USA)AVRUL – Agence pour la Valorisation de la Recherche Universitaire du Limousin (FR)CIETEC – Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia (BR)AICEP – Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. (PT)ANII – Agência Nacional de Investigacíon e Innovacíon (UY)Sociedad de Promocíon Exterior Principado de Asturias, S.A. (ES)
PÚBLICO-ALVO
Startups e PME dos seguintes sectores: - Saúde e bem-estar- Energia, Materiais e Sustentabilidade Industrial - Smart Cities- TIC e Indústrias Criativas.
Localizadas nos seguintes territórios: - França: Nouvelle-Aquitaine- Portugal: Norte, Centro, Lisboa, Alentejo, Algarve- Espanha: Galicia, Asturias, Cantabria, País Vasco, Navarra, La Rioja, Aragón, Castilla y León, Castilla-La Mancha, Extremadura, Cataluña, Comunidad de Madrid, Comunidad Valenciana, Andalucía, Murcia, Ceuta, Melilla, Islas Baleares
C. AVALIAÇÃO E RESULTADOS DA BOA PRÁTICA
FOI REALIZADA UMA AVALIAÇÃO DA BOA PRÁTICA?SIMNÃO
Caso se tenha realizado a avaliação, como foi efetuada?
RYME + é a continuação do projeto RYME (Reativação das PME: Inovação e Internacional) foi um projeto europeu cofinanciado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) através do Programa de Cooperação Interreg IV-B Sudoeste Europeu 2007-2013 (SUDOE).
RYME+ parte, portanto, dos resultados do seu antecessor RYME (SUDOE 07-13), que desenvolveu e testou uma metodologia que se mostrou eficaz para a internacionalização das empresas inovadoras do Sudoe.
EXPLIQUE OS RESULTADOS DA BOA PRÁTICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS• Número de empresas que participaram• Retorno económico conseguido pelas start up em consequência da utilização da boa prática• Outros
Entre 2012 e 2014, RYME desenvolveu e testou uma metodologia de internacionalização de empresas do território SUDOE (Espanha, França e Portugal) em cooperação com parceiros do Brasil e Estados Unidos da América. Um total de 99 empresas dos sectores TIC, Biotech e Greentech participaram no RYME, 9 dessas empresas assinaram 6 acordos comerciais.
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EXPLIQUE AS RAZÕES PELAS QUAIS SE CONSIDERA UMA BOA PRÁTICA
RYME+ contribui para suprir, através de uma ferramenta inovadora e poderosa, uma importante carência do território Sudoe: as limitações das suas PME para iniciar processos de internacionalização, devido a barreiras culturais, falta de financiamento e escassa preparação.
As principais beneficiárias deste projeto serão, portanto, as PME das regiões participantes, mas também o resto do território Sudoe, uma vez que plataforma RYME+ continuará em vigor no período pós-projecto e será, portanto, transferível a outras regiões do SUDOE.
RYME+ lançará uma convocatória aberta que chegará a mais de 7.000 empresas das regiões participantes (Norte e Centro de Portugal, Asturias e Murcia em España e ALPC em França), das quais se espera que se registem 200 na plataforma para o diagnóstico da sua capacidade de internacionalização. Destas, 100 serão selecionadas para a sua preparação comercial e capacitação, iniciando processos de matching e mentoring mediante ferramentas inovadoras implementadas na plataforma que lhes permitem desenvolver-se internacionalmente. Uma vez preparadas, as 50 melhor posicionadas serão selecionadas para participar en 5 missões internacionais durante as quais se encontrarão com empresas dos Estados Unidos, Brasil e Uruguai, além de uma missão de benchmarking em Israel.
OBSTÁCULOS ENCONTRADOS DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICAComo se resolveram?
O principal obstáculo é que a metodologia se adapte a 100% das PME participantes, uma vez que o grau de desenvolvimento pode ser diferente de umas para outras, assim como o seu conhecimento ou experiência em internacionalização. A metodologia resolveu este aspeto elaborando um autodiagnóstico que avaliará em que ponto se encontra cada uma das empresas, a fim de dar um apoio o mais personalizado possível durante o processo de internacionalização.
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D. MELHORIA E TRANSFERÊNCIA DA BOA PRÁTICA
OPORTUNIDADES E DIFICULDADES PARA A TRANSFERÊNCIA
A plataforma e a metodologia disponível na mesma, que constituem o projeto RYME+, é facilmente transferível a qualquer território debido ao seu carácter online. A metodologia pode ser testada e adaptada se necessário, respondendo às necessidades próprias de cada território e à tipología das empresas a internacionalizar.
Oportunidades• Cooperação transnacional e criação de redes como mecanismo para superar as dificuldades e aproveitar as vantagens da globalização.• Potencial de internacionalização das PME.• Focalização do projeto em PME com oferta comercial baseada na tecnologia e na inovação, vantagem competitiva nos mercados em crescimento.• Crescente dinamismo económico, industrial e científico, com potencial para incrementar o investimento en I+D+i.• Oportunidades de crescimento das PME em mercados internacionais adequados às suas características, funcionamiento e sector de atividade.
Dificuldades• Orientação genérica das PME para os seus mercados internos e capacidade limitada para sair para mercados exteriores, devido às suas próprias limitações (de carácter financeiro, de recursos humanos, desconhecimento dos mercados ou dos instrumentos de apoio disponíveis) e à complexidade das atividades de internacionalização.• Exportações nas mãos de poucos atores e dependentes de produtos pouco diferenciados.• Saída de recursos humanos qualificados do espaço Sudoe e consequente risco de perda de conhecimento.• Atomismo empresarial e escasso nível de trabalho em rede.• Visibilidade internacional pobre e distorcida das regiões participantes individualmente, e do espaço de cooperação no seu conjunto.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA IMPLEMENTAR A BOA PRÁTICA• Económicos• Recursos Humanos• Outros
Equipa de assessores em internacionalização e peritos nos sectores das PME participantes a nivel local, assim como acesso a uma rede internacional.
Despesas derivadas da adaptação (caso necessário) e manutenção da plataforma.
Despesas derivadas da elaboração de conteúdos específicos nas diversas etapas da metodologia (tendo em conta novos territórios, sectores, etc., aos quais se dirija a prática).
Despesas das missões comerciais.
ASPETOS POTENCIAIS DE MELHORIA
Metodologia para a monitorização dos resultados alcançados (acordos comerciais e/ou tecnológicos entre PME), incluindo identificação de medidas de apoio para essas colaborações.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
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FICHA IDENTIFICAÇÃO BOAS PRÁTICAS
ACESSO DAS START-UPS A LINHAS DE FINANCIAMENTO
A. INFORMAÇÃO GERAL
NOME DA BOA PRÁTICA Programa Speed Up Murcia
FONTE DE FINANCIAMENTO DA BOA PRÁTICA (FEDER, Fundos nacionais, financiamento privado…)
FEDER
NOME DA ENTIDADE PROMOTORA DA PRÁTICA Instituto de Fomento da Região da Múrcia
TIPO DE ENTIDADE (Governo, Agência de Desenvolvimento regional, etc)
Agência de Desenvolvimento Regional
INFORMAÇÃO DE CONTACTO
NOME DA PESSOADE CONTACTO Carlos Miras Marín
FUNÇÃO Técnico Unidade de Crescimento Empresarial
EMAIL [email protected]
TELEFONE +34 968 365 706
B. DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA BOA PRÁTICA
TÍTULO DA BOA PRÁTICA Programa Speed Up Murcia
TIPO DE BOA PRÁTICA• Consultoria• Convocatória pública de apoios• Outros…
Formação e tutoria
DESCRIÇÃO(Objetivos, metodologia…)
O objetivo deste programa é dotar os empreendedores e empresas de ferramentas para iniciar o seu negócio e conseguir a viabilidade do mesmo, utilizando a abordagem Lean Startup; para o qual os participantes receberão formação empresarial e competências, trabalhando em equipa durante todo o processo.
ORGANISMOS QUE PARTICIPAM NA IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA
O Instituto de Fomento da Região de Múrcia lidera o programa SpeedUp Murcia. A iniciativa é cofinanciada pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional e conta com a colaboração do Serviço de Emprego e Formação (SEF) e das Escolas Profissionais da Região de Múrcia.
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PÚBLICO-ALVO
Todos os empreendedores, com prioridade para os desempregados e alunos, que tenham motivação para criar uma empresa em equipa; colaborando com ideias, participando ativamente e contribuindo com a sua experiência profissional anterior e contactos.
C. AVALIAÇÃO E RESULTADOS DA BOA PRÁTICA
FOI REALIZADA UMA AVALIAÇÃO DA BOA PRÁTICA?SIMNÃO
Caso se tenha realizado a avaliação, como foi efetuada?
Sim.
Até à data foram realizadas 6 edições, em todas elas foram distribuídos questionários de satisfação, superando em todos os casos 4 valores numa escala de 1 a 5.
EXPLIQUE OS RESULTADOS DA BOA PRÁTICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS• Número de empresas que participaram• Retorno económico conseguido pelas start up em consequência da utilização da boa prática• Outros
• 6 edições• 20 empresas criadas• 185 participantes• 23 Escolas Profissionais
EXPLIQUE AS RAZÕES PELAS QUAIS SE CONSIDERA UMA BOA PRÁTICA
Em primeiro lugar e conforme se comentou antes, é um programa que sempre foi valorizado positivamente pelos participantes. Por outro lado, não há nenhum programa de formação com estas características, onde participantes de diferentes perfis (engenheiros, psicólogos, economistas ...) formam equipas de trabalho em torno de uma ideia de negócio e aplicam a metodologia Lean Startup para levá-la a cabo.Por último, as empresas criadas tornam-se utilizadoras dos nossos serviços (registam-se no ponto PAE, registam a Marca, solicitam assistência ...)
OBSTÁCULOS ENCONTRADOS DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICAComo se resolveram?
Os problemas têm sido principalmente dois: convencer as Escolas Profissionais que é um programa interessante para os seus alunos, para que façam a sua difusão e promoção. A solução é envolve-los desde o início no programa, na seleção dos alunos.O outro problema é o formato do programa, tendo em conta que os elementos de uma equipa que apresente a sua ideia de negócio, e sendo que a mesma não seja selecionada, poderão ter que trabalhar na ideia de negócio de outro, o que pode criar alguma frustração (parece que lhes estamos dizendo que a sua ideia não tem “valor”). As soluções têm sido diversas, não “obrigamos” as pessoas a trabalhar em equipa (é a melhor opção, mas não é obrigatório), temos permitido que continuem a trabalhar as suas ideias, mesmo que não tenham sido selecionadas, é possível integrem novamente o programa. Mas, sobretudo, explicando-lhes que se encontram numa fase muito inicial, e que o importante é aprender as ferramentas e que no seu percurso como emprendedores vão ouvir muitos “nãos”, e que esta é mais uma fase desse percurso.
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D. MELHORIA E TRANSFERÊNCIA DA BOA PRÁTICA
OPORTUNIDADES E DIFICULDADES PARA A TRANSFERÊNCIA
É uma metodologia e formato totalmente transferível e adaptável, sem grandes dificuldades. Como grande oportunidade, é o mundo colaborativo, onde cada vez mais nos movemos, e este programa consiste em trabalhar com diferentes perfis para levar a cabo uma ideia.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA IMPLEMENTAR A BOA PRÁTICA• Económicos• Recursos Humanos• Outros
• Recursos humanos: um diretor do programa e facilitador• Económicos: formadores e tutores.• Infraestrutura: salas para formação e tutoria.
ASPETOS POTENCIAIS DE MELHORIA
Embora em muitos casos se tenha mantido o contato com os alunos que passaram pelo programa, certamente que se poderia melhorar o acompanhamento dos projetos.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
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FICHA IDENTIFICAÇÃO BOAS PRÁTICAS
ACESSO DAS START-UPS A LINHAS DE FINANCIAMENTO
A. INFORMAÇÃO GERAL
NOME DA BOA PRÁTICA Pequenos-almoços de financiamento
FONTE DE FINANCIAMENTO DA BOA PRÁTICA (FEDER, Fundos nacionais, financiamento privado…)
ACCIÓ e EEN (Enterprise Europe Network)
NOME DA ENTIDADE PROMOTORA DA PRÁTICA ACCIÓ
TIPO DE ENTIDADE (Governo, Agência de Desenvolvimento regional, etc)
Agência de Desenvolvimento Regional
INFORMAÇÃO DE CONTACTO
NOME DA PESSOADE CONTACTO Montserrat de Riquer
FUNÇÃO Coordenadora Start-Up Catalonia
EMAIL [email protected]
TELEFONE +34 637 345 009
B. DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA BOA PRÁTICA
TÍTULO DA BOA PRÁTICA Pequenos-almoços de financiamento
TIPO DE BOA PRÁTICA• Consultoria• Convocatória pública de apoios• Outros…
Palestras, apresentações, entrevistas.
DESCRIÇÃO(Objetivos, metodologia…)
Os “Pequenos-almoços de financiamento” são encontros mensais com o objetivo de difundir novos instrumentos de financiamento, boas práticas e casos de sucesso de investidores e empreendedores.
ORGANISMOS QUE PARTICIPAM NA IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA
ACCIÓ
PÚBLICO-ALVO Empreendedores, PME/executivos, assessores, consultores e investidores
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C. AVALIAÇÃO E RESULTADOS DA BOA PRÁTICA
FOI REALIZADA UMA AVALIAÇÃO DA BOA PRÁTICA?SIMNÃO
Caso se tenha realizado a avaliação, como foi efetuada?
Realizam-se inquéritos de satisfação mensais.
EXPLIQUE OS RESULTADOS DA BOA PRÁTICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS• Número de empresas que participaram• Retorno económico conseguido pelas start up em consequência da utilização da boa prática• Outros
2014: • 11 sessões.• 785 participantes.
2015:• 10 sessões.• 906 participantes.• 11.200 visualizações das publicações de material e vídeos das apresentações.
2016 (até Novembro):• 9 sessões.• 849 participantes.• Más de 10.300 visualizações das publicações de material e vídeos das apresentações.
EXPLIQUE AS RAZÕES PELAS QUAIS SE CONSIDERA UMA BOA PRÁTICA
Ajudamos a difundir o conhecimento de novos instrumentos de financiamento, boas práticas de empreendedores e casos de sucesso .
OBSTÁCULOS ENCONTRADOS DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICAComo se resolveram?
Encontrar os oradores e as temáticas que mais interessam aos empreendedores.
Foram resolvidos através das experiências vividas durante os anos de organização do evento.
D. MELHORIA E TRANSFERÊNCIA DA BOA PRÁTICA
OPORTUNIDADES E DIFICULDADES PARA A TRANSFERÊNCIA
É necessário ter um bom conhecimento do ecossistema para identificar temas de interesse e contactar com os oradores adequados.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA IMPLEMENTAR A BOA PRÁTICA• Económicos• Recursos Humanos• Outros
Pessoal da organização.Sistema de inscrições.Capacidade de comunicar / difundir o ato.
ASPETOS POTENCIAIS DE MELHORIA Ampliar a base de dados/alvo.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Após a sessão, no website de ACCIÓ é publicado o conteúdo. Concretamente: - Vídeo da sessão ou de uma entrevista com o orador- Resumo das ideias mais importantes- Apresentação utilizada
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FICHA IDENTIFICAÇÃO BOAS PRÁTICAS
ACESSO DAS START-UPS A LINHAS DE FINANCIAMENTO
A. INFORMAÇÃO GERAL
NOME DA BOA PRÁTICA Difusão das linhas de financiamento dirigidas a empresas em fase inicial
FONTE DE FINANCIAMENTO DA BOA PRÁTICA (FEDER, Fundos nacionais, financiamento privado…)
ACCIÓ
NOME DA ENTIDADE PROMOTORA DA PRÁTICA ACCIÓ
TIPO DE ENTIDADE (Governo, Agência de Desenvolvimento regional, etc)
Agência de Desenvolvimento Regional
INFORMAÇÃO DE CONTACTO
NOME DA PESSOADE CONTACTO Montserrat de Riquer
FUNÇÃO Coordenadora Start-Up Catalonia
EMAIL [email protected]
TELEFONE +34 637 345 009
B. DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA BOA PRÁTICA
TÍTULO DA BOA PRÁTICA Difusão das linhas de financiamento dirigidas a empresas em fase inicial
TIPO DE BOA PRÁTICA• Consultoria• Convocatória pública de apoios• Outros…
Workshops, sessões de aconselhamento financeiro, etc, onde se dão a conhecer os instrumentos de financiamento dirigidos a empreendedores.
DESCRIÇÃO(Objetivos, metodologia…)
Divulgação dos instrumentos, suas características e forma de os solicitar. Também oferecemos acompanhamento no pedido (ajudando a preparar a documentação e informação necessárias para solicitar o financiamento) dos empréstimos participativos de ENISA.
ORGANISMOS QUE PARTICIPAM NA IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA
ACCIÓ
PÚBLICO-ALVO Empreendedores
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C. AVALIAÇÃO E RESULTADOS DA BOA PRÁTICA
FOI REALIZADA UMA AVALIAÇÃO DA BOA PRÁTICA?SIMNÃO
Caso se tenha realizado a avaliação, como foi efetuada?
Não da difusão.
No caso do acompanhamento dos pedidos, em função dos empréstimos concedidos.
EXPLIQUE OS RESULTADOS DA BOA PRÁTICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS• Número de empresas que participaram• Retorno económico conseguido pelas start up em consequência da utilização da boa prática• Outros
DADOS 2016:Colaborou-se na apresentação 8 pedidos à ENISA , dos quais 4 foram concedidos, e 4 estão em processamento.
EXPLIQUE AS RAZÕES PELAS QUAIS SE CONSIDERA UMA BOA PRÁTICA
Ajudamos as pequenas empresas a elaborar corretamente a informação, e esclarecemos-lhes as dúvidas que possam ter.
OBSTÁCULOS ENCONTRADOS DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICAComo se resolveram?
Nós não gerimos diretamente a ajuda, simplesmente informamos e acompanhamos a apresentação.
D. MELHORIA E TRANSFERÊNCIA DA BOA PRÁTICA
OPORTUNIDADES E DIFICULDADES PARA A TRANSFERÊNCIA
Linhas de financiamento geridas por outros organismos(ENISA).
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA IMPLEMENTAR A BOA PRÁTICA• Económicos• Recursos Humanos• Outros
Recursos Humanos.
ASPETOS POTENCIAIS DE MELHORIA Aumentar o número de empresas acompanhadas.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
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FICHA IDENTIFICAÇÃO BOAS PRÁTICAS
ACESSO DAS START-UPS A LINHAS DE FINANCIAMENTO
A. INFORMAÇÃO GERAL
NOME DA BOA PRÁTICA Serviço de Assessoramento Financeiro
FONTE DE FINANCIAMENTO DA BOA PRÁTICA (FEDER, Fundos nacionais, financiamento privado…)
ACCIÓ
NOME DA ENTIDADE PROMOTORA DA PRÁTICA ACCIÓ
TIPO DE ENTIDADE (Governo, Agência de Desenvolvimento regional, etc)
Agência de Desenvolvimento Regional
INFORMAÇÃO DE CONTACTO
NOME DA PESSOADE CONTACTO Montserrat de Riquer
FUNÇÃO Coordenadora Start-Up Catalonia
EMAIL [email protected]
TELEFONE +34 637 345 009
B. DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA BOA PRÁTICA
TÍTULO DA BOA PRÁTICA Serviço de Assessoramento Financeiro
TIPO DE BOA PRÁTICA• Consultoria• Convocatória pública de apoios• Outros…
Consultoria e assessoramento financiero a empreendedores e PME.
DESCRIÇÃO(Objetivos, metodologia…)
Análise da situação financeira da empresa e das suas necesidades, a fim de recomendar os instrumentos de financiamento mais adequados.
ORGANISMOS QUE PARTICIPAM NA IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA
ACCIÓ
PÚBLICO-ALVO Empreendedores e PME com necessidades de financiamento.
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C. AVALIAÇÃO E RESULTADOS DA BOA PRÁTICA
FOI REALIZADA UMA AVALIAÇÃO DA BOA PRÁTICA?SIMNÃO
Caso se tenha realizado a avaliação, como foi efetuada?
Realizam-se inquéritos de satisfação e avaliação dos assessoramentos realizados para identificar o resultado.
EXPLIQUE OS RESULTADOS DA BOA PRÁTICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS• Número de empresas que participaram• Retorno económico conseguido pelas start up em consequência da utilização da boa prática• Outros
DADOS 2016:
- Foram entrevistadass e orientadas mais de 245 empresas em busca de financiamento.- Temos colaborado diretamente na obtenção de financiamento num montante total de 900.000 euros, distribuídos entre 11 empresas.- Temos recomendado mais de 766 instrumentos de financiamento.
EXPLIQUE AS RAZÕES PELAS QUAIS SE CONSIDERA UMA BOA PRÁTICA
Ajudamos a disseminar o conhecimento dos instrumentos de financiamento alternativos (entre públicos, privados, capital e dívida), e oferecemos ás empresas acompanhamento nas primeiras reuniões e procedimentos.
OBSTÁCULOS ENCONTRADOS DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICAComo se resolveram?
D. MELHORIA E TRANSFERÊNCIA DA BOA PRÁTICA
OPORTUNIDADES E DIFICULDADES PARA A TRANSFERÊNCIA
Conhecimento e classificação dos fornecedores de financiamento do mercado, em todos os âmbitos (público e privado).
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA IMPLEMENTAR A BOA PRÁTICA• Económicos• Recursos Humanos• Outros
Recursos Humanos.
ASPETOS POTENCIAIS DE MELHORIA
COMENTÁRIOS ADICIONAIS É o programa mais procurado pelos empreendedores.
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FICHA IDENTIFICAÇÃO BOAS PRÁTICAS
ACESSO DAS START-UPS A LINHAS DE FINANCIAMENTO
A. INFORMAÇÃO GERAL
NOME DA BOA PRÁTICA Assessoramento participação - Programa SME Instrument (Horizonte 2020)
FONTE DE FINANCIAMENTO DA BOA PRÁTICA (FEDER, Fundos nacionais, financiamento privado…)
SME Instrument. Horizonte 2020
NOME DA ENTIDADE PROMOTORA DA PRÁTICA ACCIÓ
TIPO DE ENTIDADE (Governo, Agência de Desenvolvimento regional, etc)
Agência de Desenvolvimento Regional
INFORMAÇÃO DE CONTACTO
NOME DA PESSOADE CONTACTO David Rovirosa
FUNÇÃO Responsável programas europeus I+D+I empresarial.
EMAIL [email protected]
TELEFONE +34 935 674 913
B. DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA BOA PRÁTICA
TÍTULO DA BOA PRÁTICA Assessoramento participação - Programa SME Instrument (Horizonte 2020)
TIPO DE BOA PRÁTICA• Consultoria• Convocatória pública de apoios• Outros…
Consultoria / Assessoramento.
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DESCRIÇÃO(Objetivos, metodologia…)
O programa SME Instrument do Horizonte 2020 constitui uma grande oportunidade para as empresas inovadoras ,com elevado potencial de crescimento (scale-up), que necessitam de financiamento para concluir o desenvolvimento de um produto ou serviço (principalmente base tecnológica) e levá-lo para o mercado.
O assessoramento para a participação das PME no Programa SME Instrument (Horizonte 2020) visa informar as PME catalãs das oportunidades criadas pelo programa e melhorar a qualidade das propostas de projetos apresentados.
O serviço pode ser dividido em 2 etapas:
1. Informação/sensibilização. Esta secção inclui:• Informação sobre o Programa através das newsletters de ACCIÓ.• Organização e participação em jornadas informativas para expor as características do programa • Reuniões individuais com as empresas para explicar em primeira mão, porque lhes pode interessar participar no programa.
2. Assessoramento personalizado. Para as empresas que já tenham recebido informação sobre o programa e decidam apresentar-se nas convocatórias, ACCIÓ oferece assessoramento personalizado e uma pré-avaliação ou revisão orientativa das propostas.
ORGANISMOS QUE PARTICIPAM NA IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA
ACCIÓ
PÚBLICO-ALVO Startups e PME em geral.
C. AVALIAÇÃO E RESULTADOS DA BOA PRÁTICA
FOI REALIZADA UMA AVALIAÇÃO DA BOA PRÁTICA?SIMNÃO
Caso se tenha realizado a avaliação, como foi efetuada?
Não se realizou nenhuma avaliação formal da boa prática.
EXPLIQUE OS RESULTADOS DA BOA PRÁTICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS• Número de empresas que participaram• Retorno económico conseguido pelas start up em consequência da utilização da boa prática• Outros
Na Catalunha, 94 empresas alcançaram sucesso com projectos do SME Instrument ao longo dos últimos 3 anos. No total, financiaram-se 104 projectos (45 Fase I; 29 Fase II).
Nem todas as empresas beneficiárias receberam assessoramento personalizado de ACCIÓ para participar no programa. No entanto, podemos considerar que a sensibilização sobre as oportunidades oferecidas pelo programa contribuiram globalmente para os resultados alcançados.
EXPLIQUE AS RAZÕES PELAS QUAIS SE CONSIDERA UMA BOA PRÁTICA
O serviço ajuda as PME (e Startups) a conseguir financiamento para os seus projetos de inovação e scale-up.
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OBSTÁCULOS ENCONTRADOS DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICAComo se resolveram?
O principal obstáculo é a frustração das empresas que apresentam bons projetos e não obtêm financiamento, devido à elevada procura e concorrência que existe no programa. Atualmente estamos a analisar que serviços adicionais podem ser oferecidos a estas PME, para evitar que o projeto e o projeto de empresa fiquem parados.
D. MELHORIA E TRANSFERÊNCIA DA BOA PRÁTICA
OPORTUNIDADES E DIFICULDADES PARA A TRANSFERÊNCIA
O programa Horizonte 2020 oferece uma oportunidade para todas as PME a nível europeu.
A principal dificuldade na implementação da boa prática em outros países/regiões é despertar o interesse pelo programa entre as PME devido, principalmente, à existência de outros programas substitutivos.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA IMPLEMENTAR A BOA PRÁTICA• Económicos• Recursos Humanos• Outros
Equipa de assessores sénior especializados no assessoramento à empresa, para a participação em projetos de inovação tecnológica.
ASPETOS POTENCIAIS DE MELHORIA
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
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FICHA IDENTIFICAÇÃO BOAS PRÁTICAS
ACESSO DAS START-UPS A LINHAS DE FINANCIAMENTO
A. INFORMAÇÃO GERAL
NOME DA BOA PRÁTICA Serviços de consultoria para acesso a financiamento
FONTE DE FINANCIAMENTO DA BOA PRÁTICA (FEDER, Fundos nacionais, financiamento privado…)
Orçamento da Fundação Bit
NOME DA ENTIDADE PROMOTORA DA PRÁTICA Fundação Bit
TIPO DE ENTIDADE (Governo, Agência de Desenvolvimento regional, etc)
Fundação pertencente ao setor público instrumental do Governo Balear.
INFORMAÇÃO DE CONTACTO
NOME DA PESSOADE CONTACTO Rafa Soler
FUNÇÃO Responsável Incubadora
EMAIL [email protected]
TELEFONE +34 971 784 940
B. DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA BOA PRÁTICA
TÍTULO DA BOA PRÁTICA Serviços de consultoria para acesso a financiamento
TIPO DE BOA PRÁTICA• Consultoria• Convocatória pública de apoios• Outros…
Consultoria e formação.
DESCRIÇÃO(Objetivos, metodologia…)
São contratados serviços de uma consultora especializada com os seguintes objetivos:- Prepararação de projetos na fase inicial para acesso ao financiamento privado: revisão do modelo de negócio, preparação do sumário executivo, elaboração de um “elevator pitch” identificação de eventos com oportunidades de investimento.- Apoiar projetos maduros: revisão do modelo de negócio, plano de negócios e plano de internacionalização; apoio na captação de investidores para rondas de investimento.
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ORGANISMOS QUE PARTICIPAM NA IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA
Fundação Bit
PÚBLICO-ALVO Projetos da Incubadora de Empresas de Base Tecnológica.
C. AVALIAÇÃO E RESULTADOS DA BOA PRÁTICA
FOI REALIZADA UMA AVALIAÇÃO DA BOA PRÁTICA?SIMNÃO
Caso se tenha realizado a avaliação, como foi efetuada?
A avaliação da boa prática tem consistido em comparar o valor de financiamentos obtido pelos projetos da incubadora antes da implementação do serviço, com o obtido durante os anos em que se manteve o serviço em execução.
Tem-se observado uma melhoria significativa tanto no valor obtido como na preparação dos fundadores das startups.
EXPLIQUE OS RESULTADOS DA BOA PRÁTICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS• Número de empresas que participaram• Retorno económico conseguido pelas start up em consequência da utilização da boa prática• Outros
Participantes:- 1º ano 31 startups- 2º año 33 startups- 3º ano 9 startups
Resultados:- 1º ano foram preparadas 29 empresas para o acesso ao financiamento, através de formação e sessões de consultoria, mediante as quais conseguiram desenvolver um modelo de negócio, um plano de negócios e um elevator pitch.
- Durante o 2º ano realizaram-se operações através de distintas modalidades de financiamento (ENISA, ISBA, business angels, CDTI), no valor de 795.000 euros.
- Durante o 3º ano realizaram-se operações através de distintas modalidades de financiamento (ENISA, ISBA, business angels, banca comercial), no valor de 905.000 euros.
EXPLIQUE AS RAZÕES PELAS QUAIS SE CONSIDERA UMA BOA PRÁTICA
A maioria das startups sofrem frequemente de um difícil acesso a capital semente quando se encontram na fase inicial. Através desta iniciativa alcançamos dois grandes objetivos: formar e preparar as empresas para aceder ao mercado de financiamento público e privado; e, por outro lado, o acompanhamento especializado e assesoria na preparação de propostas para o pedido de financiamento, seja público ou privado.
No terceiro ano, além da parte puramente financeira, a empresa prestadora de serviço também integrava um advogado com experiência em startups, que poderia prestar serviços na elaboração de acordos de parceiros e outras questões legais relacionadas com a entrada de capital em empresas. O serviço também integrava peritos directamente relacionados com o mundo do investimento privado (business angels, family offices e associações de investidores), de forma a facilitar os contactos entre as empresas e o mundo dos investimentos, otimizando as relações e os resultados.
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OBSTÁCULOS ENCONTRADOS DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICAComo se resolveram?
Empresas com pouco conhecimento do mundo do financiamento, pelo que é necessário afetar um tempo para a formação das startups.
Localização geográfica afastada de grandes Hubs de startups, onde se concentram investidores, e é mais difícil, portanto, estabelecer relações. Para reverter este fator, no âmbito do serviço agenderam-se algumas visitas a diferentes eventos destinados a conectar empreendedores com investidores.
D. MELHORIA E TRANSFERÊNCIA DA BOA PRÁTICA
OPORTUNIDADES E DIFICULDADES PARA A TRANSFERÊNCIA
O sucesso desta prática depende, em grande medida , do conhecimento, profissionalismo e relações da empresa contratada.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA IMPLEMENTAR A BOA PRÁTICA• Económicos• Recursos Humanos• Outros
Pessoal do CEEI para coordenação e acompanhamento.
ASPETOS POTENCIAIS DE MELHORIA
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
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FICHA IDENTIFICAÇÃO BOAS PRÁTICAS
ACESSO DAS START-UPS A LINHAS DE FINANCIAMENTO
A. INFORMAÇÃO GERAL
NOME DA BOA PRÁTICA Serviços de apoio às empresas
FONTE DE FINANCIAMENTO DA BOA PRÁTICA (FEDER, Fundos nacionais, financiamento privado…)
Orçamento Fundação Bit
NOME DA ENTIDADE PROMOTORA DA PRÁTICA Fundação BIT
TIPO DE ENTIDADE (Governo, Agência de Desenvolvimento regional, etc)
Fundação pertencente ao setor público instrumental do Governo das Ilhas Baleares
INFORMAÇÃO DE CONTACTO
NOME DA PESSOADE CONTACTO Immaculada Salamanca
FUNÇÃO Coordenadora Área
EMAIL [email protected]
TELEFONE +34 971 784 940
B. DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA BOA PRÁTICA
TÍTULO DA BOA PRÁTICA Serviços de apoio às empresas
TIPO DE BOA PRÁTICA• Consultoria• Convocatória pública de apoios• Outros…
Consultoria
DESCRIÇÃO(Objetivos, metodologia…)
O programa visa melhorar a competitividade das empresas de forma sustentável, através da melhoria dos processos de inovação. Para isso oferecem-se uma série de serviços destinados à obtenção de recursos a nível local, regional, nacional e internacional:
- Informação sobre programas/convocatórias de financiamento de I+D+i.- Apio à I+D+i.: assessoramento na preparação e elaboração de propostas.- Internacionalização: reforço da cooperação empresarial e prestação de informação sobre programas de financiamento europeus.- Comunicação: serviços de apoio à visibilidade das empresas.- Assessoramento ao empreendedorismo.
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ORGANISMOS QUE PARTICIPAM NA IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA
Fundação Bit
PÚBLICO-ALVO Empresas das Ilhas Baleares.
C. AVALIAÇÃO E RESULTADOS DA BOA PRÁTICA
FOI REALIZADA UMA AVALIAÇÃO DA BOA PRÁTICA?SIMNÃO
Caso se tenha realizado a avaliação, como foi efetuada?
Avaliar a correlação entre empresas assessoradas e empresas que conseguiram projeto/financiamento.
EXPLIQUE OS RESULTADOS DA BOA PRÁTICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS• Número de empresas que participaram• Retorno económico conseguido pelas start up em consequência da utilização da boa prática• Outros
74 empresas assessoradas.45 projetos apresentados.104 diagnósticos de inovação realizados.
EXPLIQUE AS RAZÕES PELAS QUAIS SE CONSIDERA UMA BOA PRÁTICA
Proporciona-se um assessoramento fundamental tanto a empresas como empreendedores, a fim melhorar a sua competitividade através da inovação.
OBSTÁCULOS ENCONTRADOS DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICAComo se resolveram?
Escassa cultura empresarial e de inovação, especialmente nas PME.Requer a gestão e dominio de grande quantidade de informação. Para uma monitorização contínua é necessário uma grande quantidade de recursos.
D. MELHORIA E TRANSFERÊNCIA DA BOA PRÁTICA
OPORTUNIDADES E DIFICULDADES PARA A TRANSFERÊNCIA
Prática comum em grande parte das regiões espanholas.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA IMPLEMENTAR A BOA PRÁTICA• Económicos• Recursos Humanos• Outros
Técnicos especializados. Investimento em formação contínua e integração em redes nacionais e internacionais.
ASPETOS POTENCIAIS DE MELHORIA
Elaborar um sistema de avaliação e monitorização abrangente.Organizar mais sessões informativas para alcançar um número maior de empresas.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
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FICHA IDENTIFICAÇÃO BOAS PRÁTICAS
ACESSO DAS START-UPS A LINHAS DE FINANCIAMENTO
A. INFORMAÇÃO GERAL
NOME DA BOA PRÁTICA YUZZ Palma
FONTE DE FINANCIAMENTO DA BOA PRÁTICA (FEDER, Fundos nacionais, financiamento privado…)
Fundos próprios, contribuição de entidades colaboradoras (Santander Universidades).
NOME DA ENTIDADE PROMOTORA DA PRÁTICA UCEIF
TIPO DE ENTIDADE (Governo, Agência de Desenvolvimento regional, etc)
Fundação
INFORMAÇÃO DE CONTACTO
NOME DA PESSOADE CONTACTO Federico Cardoso
FUNÇÃO Responsável área
EMAIL [email protected]
TELEFONE +34 971 214 680
B. DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA BOA PRÁTICA
TÍTULO DA BOA PRÁTICA YUZZ Palma
TIPO DE BOA PRÁTICA• Consultoria• Convocatória pública de apoios• Outros…
Concurso
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DESCRIÇÃO(Objetivos, metodologia…)
Programa YUZZ Jovens com Ideias é uma iniciativa do Centro Internacional Santander de Empreendedorismo (CISE), dirigida preferencialmente a jovens universitarios, com o objectivo de promover o talento e o espírito empreendedor e estimular a criação de empresas innovadora, que contribuam para o aceleramento do crescimento económico e o desenvolvimento sustentável do territorio, em coordenação com as universidades e com o apoio e colaboração de mais de 40 entidades públicas e privadas comprometidas com a inovação e o empreendedorismo. YUZZ oferece formação e acompanhamento para que os participantes possam desenvolver as suas ideias em centros YUZZ associados. YUZZ pretende ser um agente dinamizador da inovação e do empreendedorismo na universidade, identificando e promovendo o talento jovem, e ajudando a desenvolver, ideias de negócio inovadoras, em centros YUZZ associados.
ORGANISMOS QUE PARTICIPAM NA IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA
UCEIF, Santander universidades, Universidade das Ilhas Baleares , e PalmaActiva na iniciativa local.
PÚBLICO-ALVO Jovens entre os 18 e 31 anos com uma ideia de base tecnológica.
C. AVALIAÇÃO E RESULTADOS DA BOA PRÁTICA
FOI REALIZADA UMA AVALIAÇÃO DA BOA PRÁTICA?SIMNÃO
Caso se tenha realizado a avaliação, como foi efetuada?
Não a nível local.
EXPLIQUE OS RESULTADOS DA BOA PRÁTICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS• Número de empresas que participaram• Retorno económico conseguido pelas start up em consequência da utilização da boa prática• Outros
60 projetos empreendedores.
EXPLIQUE AS RAZÕES PELAS QUAIS SE CONSIDERA UMA BOA PRÁTICA
Gera-se um ecossistema empreendedor nacional atomizado a nível com 50 centros YUZZ em Espanha, 200 peritos nacionais, mais de 500 empresas geradas a nível nacional.
OBSTÁCULOS ENCONTRADOS DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICAComo se resolveram?
Coordenação na formação ministrada.
D. MELHORIA E TRANSFERÊNCIA DA BOA PRÁTICA
OPORTUNIDADES E DIFICULDADES PARA A TRANSFERÊNCIA
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RECURSOS NECESSÁRIOS PARA IMPLEMENTAR A BOA PRÁTICA• Económicos• Recursos Humanos• Outros
Pessoal, recursos técnicos, e espaços para alojar a iniciativa durante 5 meses.
ASPETOS POTENCIAIS DE MELHORIA A coordenação, a formação e a promoção dos participantes.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS Para mais informação, contactar a coordenação YUZZ a nivel nacional.(+34) 942 038 179
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FICHA IDENTIFICAÇÃO BOAS PRÁTICAS
ACESSO DAS START-UPS A LINHAS DE FINANCIAMENTO
A. INFORMAÇÃO GERAL
NOME DA BOA PRÁTICA Centro de Empresas
FONTE DE FINANCIAMENTO DA BOA PRÁTICA (FEDER, Fundos nacionais, financiamento privado…)
Municipal –Município de Palma
NOME DA ENTIDADE PROMOTORA DA PRÁTICA PalmaAcitva - Agência de Desenvolvimento Local do Município de Palma.
TIPO DE ENTIDADE (Governo, Agência de Desenvolvimento regional, etc)
Agência de Desenvolvimento Local Organismo autónomo do Município de Palma
INFORMAÇÃO DE CONTACTO
NOME DA PESSOADE CONTACTO Vicente Peñarrubia
FUNÇÃO Técnico da área de Promoção Económica e Empreendedores de PalmaActiva.
EMAIL [email protected]
TELEFONE +34 971 225 900 ext3894
B. DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA BOA PRÁTICA
TÍTULO DA BOA PRÁTICA Centro de Empresas
TIPO DE BOA PRÁTICA• Consultoria• Convocatória pública de apoios• Outros…
Aluguer de Espaços.
DESCRIÇÃO(Objetivos, metodologia…)
O Centro de Empresas oferece a possibilidade de alugar espaços ao nível da rua, escritórios e postos de trabalho em regime de coworking, com uma localização privilegiada no centro de Palma. Entre as diversas vantagens destacamos:
- Localizado no Centro de Palma, com locais ao nível da rua, escritórios e 2 centros de coworking.- Serviços incluídos em escritorios e coworking: limpeza, internet, climatização.- Infinitas possibilidades de colaboração e networking entre empresas de diferentes perfis.- Podem apresentar-se candidaturas durante todo o ano, através de uma convocatória permanentemente aberta, que permite lista de espera.
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ORGANISMOS QUE PARTICIPAM NA IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA
PalmaActiva
PÚBLICO-ALVO Dirigido a pessoas que queiram iniciar uma atividade empresarial em Palma.
C. AVALIAÇÃO E RESULTADOS DA BOA PRÁTICA
FOI REALIZADA UMA AVALIAÇÃO DA BOA PRÁTICA?SIMNÃO
Caso se tenha realizado a avaliação, como foi efetuada?
Sim.
Através de um inquérito.
EXPLIQUE OS RESULTADOS DA BOA PRÁTICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS• Número de empresas que participaram• Retorno económico conseguido pelas start up em consequência da utilização da boa prática• Outros
A ocupação das instalações do Centro de Empresas de PalmaActiva tem vindo a aumentar desde 2012 e, face à procura por parte dos empreendedores, PalmaActiva foi ampliando a oferta de espaços disponíveis, passando de 11 lojas em 2012, 13 em 2013 e 19 atualmente. A ocupação média destes espaços foi inferior a 50% em 2011, de 80% em 2012, de 90% em 2013 e de 100% em 2014.
Desde 2012 até 2015, passaram pelos espaços do Centro de Empresas, um total de 23 empresas e 47 promotores, que desenvolveram a sua atividade em diferentes sectores, tais como Novas Tecnologias, Audiovisual, Comunicação, Design, etc .
EXPLIQUE AS RAZÕES PELAS QUAIS SE CONSIDERA UMA BOA PRÁTICA
Facilita a execução de novos projetos por parte dos empreendedores, uma vez que o custo do aluguer não representa uma barreira nos estágios iniciais de funcionamento. Também se disponibiliza aos empreendedores todo um ecossistema de atividades desenvolvidas pela PalmaActiva, como um elemento de valor acrescentado.
OBSTÁCULOS ENCONTRADOS DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICAComo se resolveram?
Normas que regulam os referidos espaços.
D. MELHORIA E TRANSFERÊNCIA DA BOA PRÁTICA
OPORTUNIDADES E DIFICULDADES PARA A TRANSFERÊNCIA
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA IMPLEMENTAR A BOA PRÁTICA• Económicos• Recursos Humanos• Outros
Pessoal, recursos técnicos e espaços para alojar as iniciativas empreendedoras.
ASPETOS POTENCIAIS DE MELHORIA
Disponibilidade de mais espaços para ampliar a oferta dos atualmente existentes.
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COMENTÁRIOS ADICIONAIS
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FICHA IDENTIFICAÇÃO BOAS PRÁTICAS
ACESSO DAS START-UPS A LINHAS DE FINANCIAMENTO
A. INFORMAÇÃO GERAL
NOME DA BOA PRÁTICA Jornada de Investimento - INVEST DAY
FONTE DE FINANCIAMENTO DA BOA PRÁTICA (FEDER, Fundos nacionais, financiamento privado…)
Financiamento privado
NOME DA ENTIDADE PROMOTORA DA PRÁTICA Câmara de Comércio de Maiorca
TIPO DE ENTIDADE (Governo, Agência de Desenvolvimento regional, etc)
Câmara de Comércio
INFORMAÇÃO DE CONTACTO
NOME DA PESSOADE CONTACTO Carlos Bibiloni
FUNÇÃO Responsável administração
EMAIL [email protected]
TELEFONE +34 971 710 188
B. DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA BOA PRÁTICA
TÍTULO DA BOA PRÁTICA Jornada de Investimento - INVEST DAY
TIPO DE BOA PRÁTICA• Consultoria• Convocatória pública de apoios• Outros…
Jornada
DESCRIÇÃO(Objetivos, metodologia…)
Durante a Jornada, após as intervenções de alguns empresários com histórias de sucesso na obtenção de financiamento, realiza-se a apresentação, de forma exclusiva e título privado, de 5 projetos de start-ups nascidas nas Ilhas Baleares e que procuram financiamento em fases pré-semente.O objetivo é dar a conhecer projetos potencialmente passíveis de investimento, com alta escalabilidade e percurso e, ao mesmo tempo, proporcionar um quadro de atuação para que se desenvolva um clube de investimento, através do qual as pessoas interessadas em investir em empreendedores, disponham de um canal de relacionamento e atuação.
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ORGANISMOS QUE PARTICIPAM NA IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA
Balearic Investor Club.
PÚBLICO-ALVO Startups e investidores.
C. AVALIAÇÃO E RESULTADOS DA BOA PRÁTICA
FOI REALIZADA UMA AVALIAÇÃO DA BOA PRÁTICA?SIMNÃO
Caso se tenha realizado a avaliação, como foi efetuada?
Sim.
Através de formulário online.
EXPLIQUE OS RESULTADOS DA BOA PRÁTICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS• Número de empresas que participaram• Retorno económico conseguido pelas start up em consequência da utilização da boa prática• Outros
A prática foi levada a cabo unicamente em 2016 e está previsto dar-lhe continuidade nos próximos anos.
Assistiram à Jornada:- 5 startups- 7 investidores
Não há dados sobre o investimento e/ou reuniões posteriores, dado que não foi realizado o acompanhamento, o qual se prevé realizar, no máximo, 6 meses mais tarde.
EXPLIQUE AS RAZÕES PELAS QUAIS SE CONSIDERA UMA BOA PRÁTICA
Além da possibilidade de dar a conhecer a empresa, oferece-se um espaço de networking entre startup e investidores durante o coffee break posterior, permitindo a oportunidade de obter mais informação sobre os projetos e, assim, aumentar as possibilidades de conseguir financiamento.
OBSTÁCULOS ENCONTRADOS DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICAComo se resolveram?
Falta de capacidade por parte dos investidores.
D. MELHORIA E TRANSFERÊNCIA DA BOA PRÁTICA
OPORTUNIDADES E DIFICULDADES PARA A TRANSFERÊNCIA
É uma prática facilmente replicável para outras regiões.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA IMPLEMENTAR A BOA PRÁTICA• Económicos• Recursos Humanos• Outros
Sala e pessoal técnico que dinamize a sessão.
ASPETOS POTENCIAIS DE MELHORIA
A maior dificuldade consiste em encontrar os investidores. Seria muito interessante contar com uma rede de investidores locais, regionais e nacionais para disseminar este tipo de eventos e garantir assistência mínima.
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COMENTÁRIOS ADICIONAIS
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FICHA IDENTIFICAÇÃO BOAS PRÁTICAS
ACESSO DAS START-UPS A LINHAS DE FINANCIAMENTO
A. INFORMAÇÃO GERAL
NOME DA BOA PRÁTICA Serviço para empreendedores e empresas em busca de financiamento
FONTE DE FINANCIAMENTO DA BOA PRÁTICA (FEDER, Fundos nacionais, financiamento privado…)
Orçamento do Instituto de Inovação Empresarial (IDI)
NOME DA ENTIDADE PROMOTORA DA PRÁTICA Instituto de Inovação Empresarial (IDI)
TIPO DE ENTIDADE (Governo, Agência de Desenvolvimento regional, etc)
Instituto pertencente ao sector público do Governo Balear
INFORMAÇÃO DE CONTACTO
NOME DA PESSOADE CONTACTO Vanessa Rosselló
FUNÇÃO Técnico
EMAIL [email protected]
TELEFONE +34 971 178 900
B. DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA BOA PRÁTICA
TÍTULO DA BOA PRÁTICA Serviço para empreendedores e empresas em busca de financiamento
TIPO DE BOA PRÁTICA• Consultoria• Convocatória pública de apoios• Outros…
Consultoria e formação.
DESCRIÇÃO(Objetivos, metodologia…)
O programa SEERF é um programa dirigido a empreendedores e empresas das Ilhas Baleares que procuram financiamento para o seu projeto ou empresa. Através do mesmo, coloca-se à disposição da empresa a documentação e informação necessária para implementar o seu projeto:- Modelos de planos de negócio e estudos de viabilidade de acordo com o sector financeiro, que se podem descarregar e adaptar a cada caso.- Informação sobre agentes, instituições e profissionais das Ilhas Baleares, que podem ajudar as empresas a: amadurecer a ideia de negócio, validar o modelo de negócio, desenvolver um plano de negócios, buscar financiamento.- Informação sobre os instrumentos financeiros disponíveis nas Ilhas Baleares.
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ORGANISMOS QUE PARTICIPAM NA IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA
Instituto de Inovação Empresarial (IDI)
Sociedade de Garantia Mútua das Ilhas Baleares (ISBA)
PÚBLICO-ALVO Empresas e empreendedores das Ilhas Baleares.
C. AVALIAÇÃO E RESULTADOS DA BOA PRÁTICA
FOI REALIZADA UMA AVALIAÇÃO DA BOA PRÁTICA?SIMNÃO
Caso se tenha realizado a avaliação, como foi efetuada?
Sim, levou-se a cabo um acompanhamento dos serviços realizados.
EXPLIQUE OS RESULTADOS DA BOA PRÁTICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS• Número de empresas que participaram• Retorno económico conseguido pelas start up em consequência da utilização da boa prática• Outros
Desde o quarto trimestre de 2013, e até 2016, participaram neste programa 210 projetos. Em 101 dos casos realizaram-se consultas, durante as quais se identificaram as estratégias de financiamento e se explicaram as condições bancárias, e do próprio sistema financeiro. Em 80 dos casos, o plano de negócios foi profundamente trabalhado.
Por outro lado, foram realizados 14 pedidos de financiamento ao ISBA, através do envio dos planos de negócio trabalhados mediante o Serviço, dos quais 50% foram aprovados.
EXPLIQUE AS RAZÕES PELAS QUAIS SE CONSIDERA UMA BOA PRÁTICA
A coordenação com os diferentes agentes especializados em financiamento da região faz com que se configure como um serviço completo e abrangente, graças ao qual a empresa pode aceder a todos os serviços necessários, independentemente da entidade que os ofereça.
OBSTÁCULOS ENCONTRADOS DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICAComo se resolveram?
D. MELHORIA E TRANSFERÊNCIA DA BOA PRÁTICA
OPORTUNIDADES E DIFICULDADES PARA A TRANSFERÊNCIA
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA IMPLEMENTAR A BOA PRÁTICA• Económicos• Recursos Humanos• Outros
Técnicos especializados.
ASPETOS POTENCIAIS DE MELHORIA
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
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FICHA IDENTIFICAÇÃO BOAS PRÁTICAS
ACESSO DAS START-UPS A LINHAS DE FINANCIAMENTO
A. INFORMAÇÃO GERAL
NOME DA BOA PRÁTICA Bolsa French Tech
FONTE DE FINANCIAMENTO DA BOA PRÁTICA (FEDER, Fundos nacionais, financiamento privado…)
Fundos nacionais
NOME DA ENTIDADE PROMOTORA DA PRÁTICA BPI
TIPO DE ENTIDADE (Governo, Agência de Desenvolvimento regional, etc)
Governamental
INFORMAÇÃO DE CONTACTO
NOME DA PESSOADE CONTACTO PETER
FUNÇÃO Responsável Inovação
EMAIL [email protected]
TELEFONE +33 563 735 109
B. DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA BOA PRÁTICA
TÍTULO DA BOA PRÁTICA Bolsa French Tech
TIPO DE BOA PRÁTICA• Consultoria• Convocatória pública de apoios• Outros…
Elaboração de registo com o consultor BPI.
Até 30K € de subvenção (associada aos capitais próprios da empresa 1 para 1).As despesas elegíveis, internas e externas ,diretamente relacionadas com os estudos de conceção, definição e viabilidade do projeto a desenvolver.
DESCRIÇÃO(Objetivos, metodologia…)
Incentivar a criação/emergência de projetos inovadores.
Reunião com o consultor BPI para comprovar a elegibilidade e solidez do projeto.
Formulário a ser preenchido pela empresa sob a supervisão do consultor BPI.
Avaliação por BPI França.
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ORGANISMOS QUE PARTICIPAM NA IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA
BPI França
PÚBLICO-ALVO
Jovens empresas inovadoras com menos de 1 ano (registadas em França).
Empreendedores, pessoa singular, incluindo empresas individuais (mas justificando um acompanhamento por uma estrutura especializada em projetos inovadores).
C. AVALIAÇÃO E RESULTADOS DA BOA PRÁTICA
FOI REALIZADA UMA AVALIAÇÃO DA BOA PRÁTICA?SIMNÃO
Caso se tenha realizado a avaliação, como foi efetuada?
Pedido feito ao BPI.
EXPLIQUE OS RESULTADOS DA BOA PRÁTICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS• Número de empresas que participaram• Retorno económico conseguido pelas start up em consequência da utilização da boa prática• Outros
Em 2016, 3 startups incubadas dentro do Tecnopolo receberam esta bolsa. Esta bolsa foi geralmente investida em desenvolvimento informático para a realização do protótipo antes da fase de teste, ou para o desenvolvimento de pré-estudos clínicos.
1 nova edição está a ser preparada para 2017.
EXPLIQUE AS RAZÕES PELAS QUAIS SE CONSIDERA UMA BOA PRÁTICA
Esta subvenção destina-se a financiar os primeiros passos das empresas inovadoras recém-criadas, quando os bancos convencionais não podem assumir tais níveis de risco.
Este prémio também dá acesso a outros apoios BPI destinados a empresas inovadoras, tais como empréstimos de arranque (enquanto se aguardam investidores).
OBSTÁCULOS ENCONTRADOS DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICAComo se resolveram?
Necessidade da empresa dispor de capitais próprios elevados (até 30k€) para otimizar a ajuda.O aumento de capitais próprios pode ser feito através de empréstimos de honra sem juros, concebidos precisamente para dar acesso a essa ajuda.
D. MELHORIA E TRANSFERÊNCIA DA BOA PRÁTICA
OPORTUNIDADES E DIFICULDADES PARA A TRANSFERÊNCIA
Não é possível a transferência, no caso de uma empresa registada no estrangeiro.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA IMPLEMENTAR A BOA PRÁTICA• Económicos• Recursos Humanos• Outros
Uma estrutura de acompanhamentoEscritórios BPI
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ASPETOS POTENCIAIS DE MELHORIA
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
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FICHA IDENTIFICAÇÃO BOAS PRÁTICAS
ACESSO DAS START-UPS A LINHAS DE FINANCIAMENTO
A. INFORMAÇÃO GERAL
NOME DA BOA PRÁTICA Empréstimos de honra & Empréstimos de honra Inovação
FONTE DE FINANCIAMENTO DA BOA PRÁTICA (FEDER, Fundos nacionais, financiamento privado…)
Rede Iniciativa + Região + Caixa dos Depósitos
NOME DA ENTIDADE PROMOTORA DA PRÁTICA Rede Iniciativa & Fundo regional para a Inovação
TIPO DE ENTIDADE (Governo, Agência de Desenvolvimento regional, etc)
Associação
INFORMAÇÃO DE CONTACTO
NOME DA PESSOADE CONTACTO PETER
FUNÇÃO Responsável Inovação
EMAIL [email protected]
TELEFONE +33 563 735 109
B. DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA BOA PRÁTICA
TÍTULO DA BOA PRÁTICA Empréstimos de honra & Empréstimos de honra Inovação
TIPO DE BOA PRÁTICA• Consultoria• Convocatória pública de apoios• Outros…
Empréstimos individuais sem juros e sem garantia.15K Rede Iniciativa (reembolsável em 26 a 48 meses com 3 meses de carência)65k€ Fundo Regional para a Inovação (reembolsável ao longo de 5 anos com carência).
DESCRIÇÃO(Objetivos, metodologia…)
O objetivo destes empréstimos é de aumentar o capital da empresa e transmitir confiança a outros potenciais investidores (efeito de alavancagem).
Preparação do registo para ser analisado pelo departamento da Comissão de Aprovação da Rede Iniciativa (instituições e bancos).
Se a empresa é admitida em Comissão departamental e apresenta um projecto inovador, ela poderá solicitar financiamento ao Fundo Regional para a Inovação (comissão de aprovação).
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ORGANISMOS QUE PARTICIPAM NA IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA
Estrutura de acompanhamento (ex : Tecnopolo)
Rede Iniciativa local (Tarn)
PÚBLICO-ALVO
O empréstimo de honra é acessível a qualquer tipo de empresa que queira reforçar o seu capital.O Fundo Regional para a Inovação criado em dezembro de 2013, destina-se ás empresas com um projeto inovador.
C. AVALIAÇÃO E RESULTADOS DA BOA PRÁTICA
FOI REALIZADA UMA AVALIAÇÃO DA BOA PRÁTICA?SIMNÃO
Caso se tenha realizado a avaliação, como foi efetuada?
Em 2015, à escala nacional:Graças aos empréstimos de honra da Rede Iniciativa, foram criados ou mantidos 40.000 empregos e atrubuídos mais de 150M€ a esta iniciativa. As empresas apoiadas pela Rede Iniciativa França mostram uma longevidade elevada (86%) após 3 anos, acima da média nacional de 66%
Em 2015, ao nível do departamento:99 empréstimos foram concedidos (600k€ global) e criação/manutenção de 189 empregos.
O Fundo Regional para a Inovação na região ex-Midi Pyrénées foi criado em Janeiro de 2014. Os últimos números apurados em abril de 2016: 1,1 M€ de empréstimos de honra repartidos por 33 projetos inovadores, com a criação de 426 novos postos de trabalho.
EXPLIQUE OS RESULTADOS DA BOA PRÁTICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS• Número de empresas que participaram• Retorno económico conseguido pelas start up em consequência da utilização da boa prática• Outros
No nosso viveiro, em 2016, 3 empresas foram analisadas em comissão departamental e todas foram aceites. Para duas delas, este empréstimo foi ativado e serviu como alavanca junto dos bancos para financiar o desenvolvimento de plataformas e aplicações informáticas. Para uma delas , este empréstimo ainda não foi ativado, mas será em breve.
Não há nenhum registo para o Fundo Regional de Inovação em 2016, mas existem 2 registos em preparação para o início de 2017.
EXPLIQUE AS RAZÕES PELAS QUAIS SE CONSIDERA UMA BOA PRÁTICA
Este empréstimo permite aumentar os capitais próprios necessários para um acompanhamento bancário (os capitais próprios, consequentemente, tranquilizam os banqueiros). Isto permite também maximizar alguns empréstimos de capital iniclal e outras subvenções associadas ao montante de capitais próprios (BPI França).
OBSTÁCULOS ENCONTRADOS DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICAComo se resolveram?
Trata-se dum empréstimo individual, com o risco associado de um sobreendividamento pessoal.A comissão departamental não é especializada em inovação, pelo que esclarecimentos adicionais são proporcionados às empresas inovadoras ávidas de financiamento.
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D. MELHORIA E TRANSFERÊNCIA DA BOA PRÁTICA
OPORTUNIDADES E DIFICULDADES PARA A TRANSFERÊNCIA
Ferramenta de financiamento francês.
Contudo, o fundo regional tem por base dinheiro público da Caixa dos Depósitos. Existe um equivalente no estrangeiro?
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA IMPLEMENTAR A BOA PRÁTICA• Económicos• Recursos Humanos• Outros
Apoio da estrutura de acompanhamento e da Rede Iniciativa.
Mobilização da Comissão de Aprovação departamental.
Mobilização da Comissão de Aprovação regional.
ASPETOS POTENCIAIS DE MELHORIA
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
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FICHA IDENTIFICAÇÃO BOAS PRÁTICAS
ACESSO DAS START-UPS A LINHAS DE FINANCIAMENTO
A. INFORMAÇÃO GERAL
NOME DA BOA PRÁTICA
Cheque Inovação*
* Os procedimentos serão revistos em meados de 2017, devido à criação de novos mecanismos de financiamento em Occitanie (em consequência da fusão das regiões)
FONTE DE FINANCIAMENTO DA BOA PRÁTICA (FEDER, Fundos nacionais, financiamento privado…)
Região (ou BPI França)
NOME DA ENTIDADE PROMOTORA DA PRÁTICA MADEELI
TIPO DE ENTIDADE (Governo, Agência de Desenvolvimento regional, etc)
Agência Regional de Desenvolvimento Económico, de Exportação e Inovação Regional
INFORMAÇÃO DE CONTACTO
NOME DA PESSOADE CONTACTO PETER
FUNÇÃO Responsável Inovação
EMAIL [email protected]
TELEFONE +33 563 735 109
B. DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA BOA PRÁTICA
TÍTULO DA BOA PRÁTICA Cheque Inovação
TIPO DE BOA PRÁTICA• Consultoria• Convocatória pública de apoios• Outros…
Subvenção O montante da subvenção corresponde atualmente a 80% do montante total da prestação externa de serviços, com um limite de 10.000 € e dentro dos limites de 50% das despesas externas e internas relacionadas com o projeto.
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DESCRIÇÃO(Objetivos, metodologia…)
Para ser elegível o projeto da PME deve ser enquadrado num estudo de viabilidade técnica. Isto inclui a criação de protótipos, pré-estudos tecnológicos, caracterização, estudos técnicos e económicos (estudos de mercado, especificações ...) e a primeira patente francesa.
Metodologia: Após uma primeira reunião entre a empresa e a organização prescritora, é criada a ficha de registo. A PME deve demonstrar a sua vontade de inovar e especificar a necessidade de recorrer a peritos externos.
A candidatura será avaliada por MADEELI.
ORGANISMOS QUE PARTICIPAM NA IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA
MADEELI e os organismos prescritores que são membros da rede regional de inovação (en Tarn (França): Castres Mazamet Technopole, Cámara de Comércio e indústria, Câmara de Ofícios).
PÚBLICO-ALVO PME que estão a iniciar um processo de inovação e que impliquem uma colaboração com um perito externo.
C. AVALIAÇÃO E RESULTADOS DA BOA PRÁTICA
FOI REALIZADA UMA AVALIAÇÃO DA BOA PRÁTICA?SIMNÃO
Caso se tenha realizado a avaliação, como foi efetuada?
Sim, o procedimento foi iniciado em 1991 e foi sendo revisto anualmente. Desta forma, foram realizados estudos de impacto a cada três anos (o último data de 2013).
65
EXPLIQUE OS RESULTADOS DA BOA PRÁTICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS• Número de empresas que participaram• Retorno económico conseguido pelas start up em consequência da utilização da boa prática• Outros
Entre 80 e 100 empresas atendidas cada ano desde 1991.
Estudo 2013 (não há estudo em 2017, o procedimento irá mudar significativamente no decurso do ano)
152 inquiridos receberam um total de 1,02 M € de subvenção (6,7 K € subvenção média).
• 90% das empresas consideraram a ajuda como importante/essencial.• 62% dos projetos tinham entrado no mercado ou estavam em processo (18% ainda em curso - 10% de fracassos e 3% mostraram uma viabilidade negativa)• 84% deles já tinha alcançado sucesso técnico e/ou comercial
Em termos de impacto na empresa:• 201 postos de trabalho criados,como resultado direto do projeto.• 51% das empresas reportaram ter sido capazes de manter o emprego.• 52% consideraram chave o papel do desenvolvimento industrial relacionado com o projeto.• 75% aumentaram/mantiveram o seu volume de negocios.
Em termos de incentivo à inovação:• 47% deram início a novos projetos de inovação (18% dos quais estavam ainda em curso). Desde então, - 72% tinham usado as competências tecnológicas - 65% solicitaram outros fundos públicos - 25% tinha-se unido a um grupo, cluster ou clube de negócios• 65% tinham projetos para os próximos 2 a 3 anos.
Entre as principais conclusões:• Apesar das pequenas quantidades envolvidas, receberam-se respostas muito detalhadas recebidos, com a obtenção de taxa de resposta ao inquérito importante (37% em 2 envios de mails).• Um tempo de maturação do projeto bastante longo (primeira inovação): de 1 a 3 anos para completar o projeto.• As principais causas do fracasso foram por problemas de financiamento na fase de pós viabilidade, e por dificuldades de acesso ao mercado/comercialização.
EXPLIQUE AS RAZÕES PELAS QUAIS SE CONSIDERA UMA BOA PRÁTICA
A inovação nas PME requer, com frequência, recursos externos e experiência. Os estudos de viabilidade, que são dispendiosos, por vezes não são cuidadosos, e isso pode levar a fracassos nos negócios se o produto não corresponder às expetativas e padrões. Este apoio satisfaz plenamente as necessidades das PME, de modo que se possa financiar mais facilmente os estudos de viabilidade antes do lançamento (ou não) para a fase de industrialização.
A viabilidade e o interesse de um projeto são validados antes de embarcar num programa mais ambicioso e mobilizar mais financiamento público e privado.
OBSTÁCULOS ENCONTRADOS DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICAComo se resolveram?
Estar presente no terreno ao lado das empresas e, assim, conhecer os seus projetos de desenvolvimento.
Para isso, a Agência de Desenvolvimento Económico conta com o apoio das estruturas territoriais dentro da rede regional de inovação.
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D. MELHORIA E TRANSFERÊNCIA DA BOA PRÁTICA
OPORTUNIDADES E DIFICULDADES PARA A TRANSFERÊNCIA
Trata-se de uma ajuda regional que se aplica apenas ás empresas da região, mas é uma ferramenta facilmente transferível para outros territórios.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA IMPLEMENTAR A BOA PRÁTICA• Económicos• Recursos Humanos• Outros
Orçamento
Agência de Desenvolvimento Regional para a avaliação das candidaturas
Mobilização dos prescritores para trabalhar com as empresas no terreno.
ASPETOS POTENCIAIS DE MELHORIA
COMENTÁRIOS ADICIONAIS Não tenham beneficiado de uma ajuda à inovação nos últimos dois anos.
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FICHA IDENTIFICAÇÃO BOAS PRÁTICAS
ACESSO DAS START-UPS A LINHAS DE FINANCIAMENTO
A. INFORMAÇÃO GERAL
NOME DA BOA PRÁTICA
Cheque digital*
* Os procedimentos serão revistos em meados de 2017, devido à criação de novos mecanismos de financiamento em Occitanie (em consequência da fusão das regiões).
FONTE DE FINANCIAMENTO DA BOA PRÁTICA (FEDER, Fundos nacionais, financiamento privado…)
Região
NOME DA ENTIDADE PROMOTORA DA PRÁTICA MADEELI - Região
TIPO DE ENTIDADE (Governo, Agência de Desenvolvimento regional, etc)
Agência Regional de Desenvolvimento Económico, de Exportação e Inovação Regional
INFORMAÇÃO DE CONTACTO
NOME DA PESSOADE CONTACTO PETER
FUNÇÃO Responsável Inovação
EMAIL [email protected]
TELEFONE +33 563 735 109
B. DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA BOA PRÁTICA
TÍTULO DA BOA PRÁTICA Cheque digital
TIPO DE BOA PRÁTICA• Consultoria• Convocatória pública de apoios• Outros…
Subvenção
O montante da subvenção será de 50% do montante total das despesas do projeto, com um limite de 10.000€.
DESCRIÇÃO(Objetivos, metodologia…)
É uma ferramenta para as empresas industriais ou artesanais (fora do sector TIC).
Metodologia :Depois de uma primeira reunião entre a empresa e o organismo prescritor, o registo é formalizado. Será avaliada a coerência entre as necessidades e a prestação de serviços. O registo será avaliado por MADEELI.
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ORGANISMOS QUE PARTICIPAM NA IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA
MADEELI e os organismos prescritores, que são membros da rede regional de inovação (No Tarn: Castres Mazamet Technopole, Câmara de Comércio e Indústria, Câmara das Artes e Ofícios).
PÚBLICO-ALVO
Microempresas e PME industriais ou artesanais com menos de 50 trabalhadores que pretendam implementar uma estratégia digital para desenvolver o negócio. É necessário que a empresa tenha uma baixa taxa de inclusão digital (apenas um site com mostruário ou ferramentas obsoletas).
C. AVALIAÇÃO E RESULTADOS DA BOA PRÁTICA
FOI REALIZADA UMA AVALIAÇÃO DA BOA PRÁTICA?SIMNÃO
Caso se tenha realizado a avaliação, como foi efetuada?
Procedimento recente, lançado em meados de 2016: é feita a monitorização dos projetos, mas ainda não existe um estudo de impacto.
EXPLIQUE OS RESULTADOS DA BOA PRÁTICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS• Número de empresas que participaram• Retorno económico conseguido pelas start up em consequência da utilização da boa prática• Outros
21 subvenções em 2015 – 32 em 2016.
EXPLIQUE AS RAZÕES PELAS QUAIS SE CONSIDERA UMA BOA PRÁTICA
A digitalização das empresas é uma alavanca da competitividade, sendo que este apoio destina-se a ajudar as pequenas empresas a financiar essa transição. Além disso, a ferramenta digital está frequentemente associada a um desenvolvimento nacional visto internacionalmente. O Cheque Digital tem, por conseguinte, o objetivo de apoiar a implementação de uma estratégia, a apropriação e inclusão do digital na empresa, através de vários tipos de ações. Deste modo, os beneficiários podem desenvolver as suas competências e usar a tecnologia digital para aumentar a sua competitividade.
OBSTÁCULOS ENCONTRADOS DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICAComo se resolveram?
Este apoio destina-se a empresas industriais e artesanais que não são acompanhadas diariamente por uma estrutura de apoio à inovação. Devemos, portanto, conhecer previamente o terreno, a fim de identificar as empresas com necessidades de desenvolvimento digital.
D. MELHORIA E TRANSFERÊNCIA DA BOA PRÁTICA
OPORTUNIDADES E DIFICULDADES PARA A TRANSFERÊNCIA
Trata-se de uma ajuda regional que só será aplicável a empresas da região.
Por outro lado, é uma ferramenta que poderá ser transferível para outros territórios.
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RECURSOS NECESSÁRIOS PARA IMPLEMENTAR A BOA PRÁTICA• Económicos• Recursos Humanos• Outros
Orçamento
Agência de Desenvolvimento Regional para a avaliação dos registos.
Mobilização dos prescritores no terreno junto das empresas.
ASPETOS POTENCIAIS DE MELHORIA
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Diagnósticos, plano diretor informático, formação no âmbito das ferramentas desenvolvidas, criação de um site de vendas online, redes sociais ...
Destinado a empresas com uma inclusão digital baixa. A inclusão da tecnologia digital na empresa deve ser um fator de desenvolvimento da mesma. Dirige-se particularmente a empresas : • em crescimento ou inseridas num quadro de criação, transmissão ou recuperação.• queiram expandir-se através da Internet e/ou reestruturar a sua organização interna (desde a ordem de encomenda, à logística e atendimento ao cliente).• queriam expandir-se a nível regional e/ou nacional e/ou internacional.
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FICHA IDENTIFICAÇÃO BOAS PRÁTICAS
ACESSO DAS START-UPS A LINHAS DE FINANCIAMENTO
A. INFORMAÇÃO GERAL
NOME DA BOA PRÁTICA Grande Prémio de implantação Startup E-saúde
FONTE DE FINANCIAMENTO DA BOA PRÁTICA (FEDER, Fundos nacionais, financiamento privado…)
Financiamento privado
NOME DA ENTIDADE PROMOTORA DA PRÁTICA
Círculo e-saúde formado por : Laboratório Pierre Fabre, Consort NT, IMS Network, Thalès, KPMG, Castres Mazamet Technopole).
TIPO DE ENTIDADE (Governo, Agência de Desenvolvimento regional, etc)
Associação
INFORMAÇÃO DE CONTACTO
NOME DA PESSOADE CONTACTO PETER
FUNÇÃO Responsável Inovação
EMAIL [email protected]
TELEFONE +33 563 735 109
B. DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA BOA PRÁTICA
TÍTULO DA BOA PRÁTICA Grande Prémio de implantação Startup E-saúde
TIPO DE BOA PRÁTICA• Consultoria• Convocatória pública de apoios• Outros…
Convocatória de projetos inovadores nacionais/ internacionais (duração 12 meses).
Implantação da empresa no viveiro do Tecnopólo e alojamento oferecido por 12 meses.
Subvenção de 30K€ (a pagar em 3 parcelas durante um período de 12 meses, mediante a apresentação de integráveis (deliverables).
Disponibilização de acompanhamento especializado, da experiência e dos conhecimentos dos membros do círculo e-saúde (multidisciplinar).
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DESCRIÇÃO(Objetivos, metodologia…)
Permite a uma startup inovadora do sector da e-saúde implantar-se num ecossistema rico e beneficiar de um alojamento gratuito e de uma subvenção para arrancar com o seu negócio.
Metodologia :- Convocatória para candidatura.- Receção e análise das inscrições.- Seleção de 3 ou 4 finalistas.- Realização de pré-diagnósticos de cada um, para uma melhor compreensão dos projetos.- Audições dos finalistas perante os jurados.- O vencedor irá integrar o viveiro no prazo de 3 meses após a seleção.
ORGANISMOS QUE PARTICIPAM NA IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA
Círculo e-saúde formado por : Laboratório Pierre Fabre, Consort NT, IMS Network, Thalès, KPMG, Castres Mazamet Technopole).
PÚBLICO-ALVO Startups inovadoras do sector da E-saúde com menos de 3 anos.
C. AVALIAÇÃO E RESULTADOS DA BOA PRÁTICA
FOI REALIZADA UMA AVALIAÇÃO DA BOA PRÁTICA?SIMNÃO
Caso se tenha realizado a avaliação, como foi efetuada?
Esta ação foi lançada pela primeira vez há um ano.2 empresas foram premiadas em 2016.
Para a primeira empresa este prémio permitiu financiar o desenvolvimento da aplicação (através do financiamento dos salários), da consultoria, assim como da comunicação. A empresa dispõe hoje de um protótipo e prepara a sua captação de fundos.
Para a segunda empresa este prémio serviu para financiar uma parte significativa da plataforma web, assim como campanhas de comunicação nas redes sociais.
EXPLIQUE OS RESULTADOS DA BOA PRÁTICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS• Número de empresas que participaram• Retorno económico conseguido pelas start up em consequência da utilização da boa prática• Outros
Cerca de 20 candidaturas durante as 2 edições da convocatória de projetos.2 vencedores na primeira edição.1 vencedor na segunda edição.Criação de uma verdadeira identidade E-saúde com as startups inovadoras.
EXPLIQUE AS RAZÕES PELAS QUAIS SE CONSIDERA UMA BOA PRÁTICA
Além da subvenção, esta prática oferece ao vencedor uma visibilidade e um acompanhamento de elevada qualidade por todos os membros do círculo e-saúde. Por conseguinte, isto constitui uma economia em termos de comunicação e consultoria, com uma verdadeira solidariedade inter-empresarial.
Esta subvenção faz parte do pacote que nós propomos, no âmbito do nosso programa de aceleração e consolidação para startups no âmbito da e-saúde.
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OBSTÁCULOS ENCONTRADOS DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICAComo se resolveram?
Dificuldade para atrair empresas para um território “rural”, próximo da grande metrópole de Toulouse.
Perante esta situação, a experiência no âmbito da e-saúde no território de Castres é uma estratégia vencedora. A Universidade de Verão da e-saúde proporcionou ao nosso território uma visibilidade nacional (e internacional). A disponibilidade dos atores locais e-saúde é, também, uma grande vantagem.Isto permite atrair startups móveis, e que desejam ser acompanhadas de uma forma eficaz.
D. MELHORIA E TRANSFERÊNCIA DA BOA PRÁTICA
OPORTUNIDADES E DIFICULDADES PARA A TRANSFERÊNCIA
A oportunidade mais relevante seria tentar tornar este concurso internacional, para atrair startups estrangeiras.
A nossa boa prática só existe graças à junção dos membros e das suas competências.
Nas regiões dos parceiros, seria necessário imaginar estruturas equivalentes ao círculo e-saúde, para implementar esta prática.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA IMPLEMENTAR A BOA PRÁTICA• Económicos• Recursos Humanos• Outros
Subvenção: 30k€Orçamento para a comunicação da competição.Dinamização do círculo pelo Tecnopolo.Disponibilidade de locais para alojamento.Tempo dos recursos humanos colocado à disposição pelos diferentes membros do círculo (5 dias por membro).
ASPETOS POTENCIAIS DE MELHORIA
Seleção dos registos preliminarmente . O objetivo é ser muito exigente sobre a capacidade do líder para executar o projeto e a escutar os conselhos dos membros do círculo.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
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FICHA IDENTIFICAÇÃO BOAS PRÁTICAS
ACESSO DAS START-UPS A LINHAS DE FINANCIAMENTO
A. INFORMAÇÃO GERAL
NOME DA BOA PRÁTICA Passaporte para o Empreendedorismo
FONTE DE FINANCIAMENTO DA BOA PRÁTICA (FEDER, Fundos nacionais, financiamento privado…)
FEDER, Fundos nacionais e financiamento privado
NOME DA ENTIDADE PROMOTORA DA PRÁTICA IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, I.P.
TIPO DE ENTIDADE (Governo, Agência de Desenvolvimento regional, etc)
Agência pública do Ministério da Economia
INFORMAÇÃO DE CONTACTO
NOME DA PESSOADE CONTACTO Filomena Egreja
FUNÇÃO Diretora da Direção de Empreendedorismo e Inovação.
EMAIL [email protected]
TELEFONE +351 213 836 000
B. DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA BOA PRÁTICA
TÍTULO DA BOA PRÁTICA Passaporte para o Empreendedorismo
TIPO DE BOA PRÁTICA• Consultoria• Convocatória pública de apoios• Outros…
Convocatória pública de apoios.Mentoria e assistência técnica.
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DESCRIÇÃO(Objetivos, metodologia…)
Objetivos: Promover o desenvolvimento, por parte de jovens com qualificações superiores, de projetos de empreendedorismo inovador e, ou, com potencial de elevado crescimento, através de um conjunto de iniciativas de apoio especificas, articuladas entre si e complementadas com a prestação de assistência técnica ao longo do desenvolvimento do projeto empresarial (startup):
- Bolsa do «Passaporte para o Empreendedorismo» – acesso a uma Bolsa para o desenvolvimento do projeto empresarial (startup), no valor mensal de 691,70 euros, por promotor;
- Mentoria – acesso a uma rede de mentores que forneçam orientação aos empreendedores;
- Assistência Técnica – acesso a assistência técnica no desenvolvimento do projeto empresarial (startup).
O «Passaporte para o Empreendedorismo» tem a duração mínima de 4 meses e um máximo de 12 meses.O «Passaporte para o Empreendedorismo» é inicialmente concedido por um período de 4 meses durantes os quais os promotores podem ter apoio de um mentor. A bolsa poderá ser prolongada por um período de mais 8 meses nos casos em que o projeto for aprovado. Os promotores podem beneficiarda Assistência Técnica durante este período.
ORGANISMOS QUE PARTICIPAM NA IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA
IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, I.P.
Entidades parceiras: Associações Empresariais e de Desenvolvimento Regional, Câmaras de Comércio e Indústria, Sociedades de Capital de Risco, Sociedades de Garantia Mútua e Business Angels.
PÚBLICO-ALVO
Promotores que se enquadrem nas seguintes condições:
a) Jovens até aos 30 anos detentores de licenciatura há menos de 3 anos;b) Jovens até aos 30 anos detentores de licenciatura, mestrado ou doutoramento e inscritos nos centros de emprego há mais de quatro meses; c) Jovens até aos 34 anos detentores de mestrado ou doutoramento.
C. AVALIAÇÃO E RESULTADOS DA BOA PRÁTICA
FOI REALIZADA UMA AVALIAÇÃO DA BOA PRÁTICA?SIMNÃO
Caso se tenha realizado a avaliação, como foi efetuada?
SIM.
Avaliação intercalar - aferição, numa perspetiva de monitorização, das principais dinâmicas de execução.
Avaliação final – avaliação da relevância, avaliação da operacionalização/funcionamento e avaliação dos resultados.
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EXPLIQUE OS RESULTADOS DA BOA PRÁTICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS• Número de empresas que participaram• Retorno económico conseguido pelas start up em consequência da utilização da boa prática• Outros
O “Passaporte para o Empreendedorismo” decorreu em 8 fases de candidatura, nas quais recebeu candidaturas de 2.316 ideias de negocio, envolvendo 3.558 candidatos.Neste sentido, durante a sua implementacão foram aprovados 1.108 Passaportes num quadro global de3.558 candidaturas englobadas ao longo das 8 fases.
I. Candidaturas recebidas:
I.1. Nº de projetos recebidos: 2.316I.2. Nº de candidatos: 3.558
II. Candidaturas aprovadas - nº e taxa de aprovação:
II.1. Nº de projetos aprovados e respetiva taxa de aprovação: 612 - 26%II.2. Nº de candidatos aprovados e respetiva taxa de aprovação: 1.108 - 31%
III. Candidaturas formalizadas (projetos iniciados):
III.1. Nº de projetos iniciados: 572III.2. Nº de promotores envolvidos: 997
IV. Apoio financeiro comprometido: 8.275.499 Euros
EXPLIQUE AS RAZÕES PELAS QUAIS SE CONSIDERA UMA BOA PRÁTICA
De um modo geral, considera-se que esta Medida possui uma elevada importância a vários níveis, dos quais se destacam:
- Exploração da ideia de negócio e do potencial empreendedor dos jovens antes da constituição da empresa, de forma exclusiva e financiada (através da bolsa) e com o apoio de uma rede de mentores e de assistência técnica na área cientifica e na área de desenvolvimento de negócio;
- Fixação de capital humano de elevada capacitação em Portugal;
- Continuidade da ligação dos jovens às escolas no desenvolvimento dos projetos de mestrado edoutoramento;
- Nascimento de novas startups capazes de criar oportunidades de emprego baseado na produção de produtos tecnológicos e transacionáveis internacionalmente.
- Oferta de instrumentos de capacitação e de alargamento de competências na área do Empreendedorismo;
- Promoção do acesso a mecanismos financeiros de crédito e de capital de risco, mediante aprovação do projeto pelas entidades competentes;
- Promoção de redes de contactos com vista à apresentação dos projetos a investidores privados e sociedades de capital de risco.
- Disponibilização de informação agregada relativa aos mecanismos de apoio e a outros instrumentos nacionais e europeus, públicos e privados, relevantes para osempreendedores, designado «Guia Prático do Empreendedor».
A adesão à Medida permitiu aos jovens capacitar o seu projeto através do apoio da rede de mentores e da Assistência técnica cientifica e de negócio, auferindo uma bolsa ao longo de um período de 12 meses, permitindo-lhes a dedicação exclusiva ao projeto.
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OBSTÁCULOS ENCONTRADOS DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICAComo se resolveram?
O principal obstáculo deveu-se à falta de mentores na Rede em determinadas áreas de especialização (setor de aplicação do projeto) de forma a permitir dar resposta/ ajustamento às necessidades de apoio científico que o promotor identificou. No futuro, prevê-se o estabelecimento de parcerias com incubadoras e aceleradoras, de base regional, que enquadrem o provimento de um conjunto de serviços (local físico para trabalhar, gabinete jurídico,…).Para ultrapassar este constrangimento, foi reforçado o apoio realizado pelas entidades de Acompanhamento do Projeto , nomeadamente através da realizaçãode workshops na área de negócio. Assim, ainda que tardiamente, todos os promotores, puderam aceder aos serviços de Assistência técnica.
D. MELHORIA E TRANSFERÊNCIA DA BOA PRÁTICA
OPORTUNIDADES E DIFICULDADES PARA A TRANSFERÊNCIA
Principais aspectos a ter em conta no momento de conceber uma iniciativa similar são:
- A coordenação de entidades procedentes de diferentes âmbitos: Governo, financiamento privado, etc. - O apoio de uma ampla variedade de instituições, o que certifica o impulso que é concedido à iniciativa.- A colocação em funcionamento de um portal único de acesso que unifique a informação existente e facilite o seu acesso aos interessados em empreender um negócio e criar uma startup.- A colocação à disposição dos empreendedores de serviços específicos de apoio e assistência técnica complementados por informação relativa aos mecanismos de apoio e a outros instrumentos nacionais e europeus, públicos e privados, relevantes para os empreendedores, designado «Guia Prático do Empreendedor».
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA IMPLEMENTAR A BOA PRÁTICA• Económicos• Recursos Humanos• Outros
Comparticipação de fundos nacionais, comunitários e investimento privado.
Esta Medida dispunha de mais de 9,9 milhões de Euros, dos quais cerca de 7,8 milhões de Euros foram executados. Destes, mais de 6 milhões correspondem apagamento de Bolsa do «Passaporte para o Empreendedorismo».
Rede de mentores para orientação e acompanhamento individualizado dos empreendedores, e assistência técnica para projetos de empreendedorismo qualificado.
ASPETOS POTENCIAIS DE MELHORIA
- Promover o estabelecimento de parcerias com incubadoras e aceleradoras, de base regional, que enquadrem o provimento de um conjunto de servicos (local fisico para trabalhar, gabinete juridico,…);
- Alargar a rede de mentores no sentido de abranger setores de aplicação menos cobertos por massa crítica e experiência;
- Disponibilizar ações de capacitação (formação/ workshops) desde o primeiro mês de bolsa;
- Melhorar o acompanhamento prestado aos promotores por parte do IAPMEI (durante e após o projeto).
COMENTÁRIOS ADICIONAISAs candidaturas a esta medida estão encerradas. Contudo, tem continuidade através da medida “StartUP Voucher”, mais abrangente que o “Passaporte para o Empreendedorismo”, e cujas candidaturas já se encontram abertas.
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FICHA IDENTIFICAÇÃO BOAS PRÁTICAS
ACESSO DAS START-UPS A LINHAS DE FINANCIAMENTO
A. INFORMAÇÃO GERAL
NOME DA BOA PRÁTICA StartUP Voucher
FONTE DE FINANCIAMENTO DA BOA PRÁTICA (FEDER, Fundos nacionais, financiamento privado…)
FEDER, Fundos nacionais e financiamento privado.
NOME DA ENTIDADE PROMOTORA DA PRÁTICA IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, I.P.
TIPO DE ENTIDADE (Governo, Agência de Desenvolvimento regional, etc)
Agência pública do Ministério da Economia.
INFORMAÇÃO DE CONTACTO
NOME DA PESSOADE CONTACTO Filomena Egreja
FUNÇÃO Diretora da Direção de Empreendedorismo e Inovação.
EMAIL [email protected]
TELEFONE +351 213 836 000
B. DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA BOA PRÁTICA
TÍTULO DA BOA PRÁTICA StartUP Voucher
TIPO DE BOA PRÁTICA• Consultoria• Convocatória pública de apoios• Outros…
Convocatória pública de apoios.Mentoria e assistência técnica.
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DESCRIÇÃO(Objetivos, metodologia…)
O Startup Voucher é uma das medidas do Programa StartUP Portugal e tem como objetivo promover o desenvolvimento de projetos empresariais inovadores que se encontrem em fase da ideia, com vista à criação de empresas mais competitivas, contribuindo assim para a sua longevidade, através de um conjunto de apoios específicos articulados entre si e disponibilizados ao longo do desenvolvimento do projeto por um período de até 12 meses.
São elegíveis os projetos de:
a) Empreendedorismo qualificado que contribuam para a alteração do perfil produtivo da economia com a criação de empresas dotadas por recursos humanos qualificados, que desenvolvam atividades em setores com fortes dinâmicas de crescimento e/ou setores com maior intensidade de tecnologia e conhecimento, ou que valorizem a aplicação de resultados de I&D na produção de novos bens e serviços.
b) Empreendedorismo criativo que incluam as atividades das indústrias culturais e criativas, que fazem da utilização da criatividade, do conhecimento cultural e da propriedade intelectual, os recursos para produzir bens e serviços transacionáveis e internacionalizáveis com significado social e cultural (como sejam as artes performativas e visuais, o património cultural, o artesanato, o cinema, a rádio, a televisão, a música, a edição, o software educacional e de entretenimento e outro software e serviços de informática, os novos media, a arquitetura, o design, a moda e a publicidade).
As tipologias de apoio do StartUP Voucher são as seguintes:
• Bolsa - valor mensal atribuído por um período mínimo de 4 meses, 8 meses, ou até ao máximo de 12 meses, tendo em conta as fases de desenvolvimento do projeto empresarial (startup); • Mentoria - acesso a uma rede de mentores que forneçam orientação aos promotores; • Assistência técnica - disponibilização de assistência técnica para o desenvolvimento do projeto empresaria (startup); • Prémio de concretização - atribuição de um prémio à concretização do projeto empresarial (startup) e constituição da empresa.
No âmbito desta medida os promotores podem ainda beneficiar dos seguintes apoios:
a) Disponibilização de informação agregada, para os promotores, nos designados «Guia Prático do Empreendedor», «Manual do Empreendedor», bem como do “Guia Explicativo para a Criação do Plano de Negócios e do seu Modelo Financeiro”;
b) Oferta de instrumentos de capacitação e de alargamento de competências na área do empreendedorismo;
c) Promoção do acesso a mecanismos financeiros de crédito;
d) Promoção de contactos com vista à apresentação dos projetos a investidores privados e sociedades de capital de risco.
ORGANISMOS QUE PARTICIPAM NA IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA
Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação, I. P. (IAPMEI, I. P.).
Entidades parceiras: Associações Empresariais e de Desenvolvimento Regional, Câmaras de Comércio e Indústria, Sociedades de Capital de Risco, Sociedades de Garantia Mútua e Business Angels.
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PÚBLICO-ALVO
Jovens dos 18 aos 35 anos de idade, que cumpram os seguintes requisitos:
• Tenham nacionalidade portuguesa ou residam em Portugal;• Não se encontrem a beneficiar de uma bolsa para os mesmos fins e não possuam uma fonte de rendimentos de trabalho;• Não possuam uma empresa já constituída.
C. AVALIAÇÃO E RESULTADOS DA BOA PRÁTICA
FOI REALIZADA UMA AVALIAÇÃO DA BOA PRÁTICA?SIMNÃO
Caso se tenha realizado a avaliação, como foi efetuada?
Este programa foi lançado recentemente (Novembro/2016), pelo que ainda não existem resultados disponíveis. Por conseguinte, os resultados apresentados referem-se ao programa que o antecedeu , ou seja, o “Passaporte para o Empreendedorismo”.
EXPLIQUE OS RESULTADOS DA BOA PRÁTICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS• Número de empresas que participaram• Retorno económico conseguido pelas start up em consequência da utilização da boa prática• Outros
O “Passaporte para o Empreendedorismo” decorreu em 8 fases de candidatura, nas quais recebeu candidaturas de 2.316 ideias de negocio, envolvendo 3.558 candidatos.Neste sentido, durante a sua implementacão foram aprovados 1.108 Passaportes num quadro global de3.558 candidaturas englobadas ao longo das 8 fases.
I. Candidaturas recebidas:
I.1. Nº de projetos recebidos: 2.316I.2. Nº de candidatos: 3.558
II. Candidaturas aprovadas - nº e taxa de aprovação:
II.1. Nº de projetos aprovados e respetiva taxa de aprovação: 612 - 26%II.2. Nº de candidatos aprovados e respetiva taxa de aprovação: 1.108 - 31%
III. Candidaturas formalizadas (projetos iniciados):
III.1. Nº de projetos iniciados: 572III.2. Nº de promotores envolvidos: 997
IV. Apoio financeiro comprometido: 8.275.499 Euros
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EXPLIQUE AS RAZÕES PELAS QUAIS SE CONSIDERA UMA BOA PRÁTICA
De um modo geral, considera-se que esta Medida possui uma elevada importância a vários níveis, dos quais se destacam:
- Exploração da ideia de negócio e do potencial empreendedor dos jovens antes da constituição da empresa, de forma exclusiva e financiada (através da bolsa) e com o apoio de uma rede de mentores e de assistência técnica na área cientifica e na área de desenvolvimento de negócio;
- Fixação de capital humano de elevada capacitação em Portugal;
- Continuidade da ligação dos jovens às escolas no desenvolvimento dos projetos de mestrado edoutoramento;
- Nascimento de novas startups capazes de criar oportunidades de emprego baseado na produção de produtos tecnológicos e transacionáveis internacionalmente.
- Oferta de instrumentos de capacitação e de alargamento de competências na área do Empreendedorismo;
- Promoção do acesso a mecanismos financeiros de crédito e de capital de risco, mediante aprovação do projeto pelas entidades competentes;
- Promoção de redes de contactos com vista à apresentação dos projetos a investidores privados e sociedades de capital de risco.
- Disponibilização de informação agregada relativa aos mecanismos de apoio e a outros instrumentos nacionais e europeus, públicos e privados, relevantes para os empreendedores, designado «Guia Prático do Empreendedor».
A adesão à Medida permitiu aos jovens capacitar o seu projeto através do apoio da rede de mentores e da Assistência técnica cientifica e de negócio, auferindo uma bolsa ao longo de um período de 12 meses, permitindo-lhes a dedicação exclusiva ao projeto.
OBSTÁCULOS ENCONTRADOS DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICAComo se resolveram?
O principal obstáculo deveu-se à falta de mentores na Rede em determinadas áreas de especialização (setor de aplicação do projeto) de forma a permitir dar resposta/ ajustamento às necessidades de apoio científico que o promotor identificou. No futuro, prevê-se o estabelecimento de parcerias com incubadoras e aceleradoras, de base regional, que enquadrem o provimento de um conjunto de serviços (local físico para trabalhar, gabinete jurídico,…).
Para ultrapassar este constrangimento, foi reforçado o apoio realizado pelas entidades de Acompanhamento do Projeto , nomeadamente através da realizaçãode workshops na área de negócio. Assim, ainda que tardiamente, todos os promotores, puderam aceder aos serviços de Assistência técnica.
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D. MELHORIA E TRANSFERÊNCIA DA BOA PRÁTICA
OPORTUNIDADES E DIFICULDADES PARA A TRANSFERÊNCIA
Principais aspectos a ter em conta no momento de conceber uma iniciativa similar são:
- A coordenação de entidades procedentes de diferentes âmbitos: Governo, financiamento privado, etc.
- O apoio de uma ampla variedade de instituições, o que certifica o impulso que é concedido à iniciativa.
- A colocação em funcionamento de um portal único de acesso que unifique a informação existente e facilite o seu acesso aos interessados em empreender um negócio e criar uma startup.
- A colocação à disposição dos empreendedores de serviços específicos de apoio e assistência técnica complementados por informação relativa aos mecanismos de apoio e a outros instrumentos nacionais e europeus, públicos e privados, relevantes para os empreendedores, designado «Guia Pratico do Empreendedor».
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA IMPLEMENTAR A BOA PRÁTICA• Económicos• Recursos Humanos• Outros
Económicos:Fundos nacionais, comunitários e investimento privado.
O programa «Passaporte para o Empreendedorismo» dispunha de mais de 9,9 milhões de Euros, dos quais cerca de 7,8 milhões de Euros foram executados. Destes, mais de 6 milhões correspondem apagamento de Bolsa do «Passaporte para o Empreendedorismo».
Recursos Humanos: Rede de mentores para orientação e acompanhamento individualizado dos empreendedores, e assistência técnica para projetos de empreendedorismo qualificado.
ASPETOS POTENCIAIS DE MELHORIA
- Promover o estabelecimento de parcerias com incubadoras e aceleradoras, de base regional, que enquadrem o provimento de um conjunto de servicos (local fisico para trabalhar, gabinete juridico,…);
- Alargar a rede de mentores no sentido de abranger setores de aplicação menos cobertos por massa crítica e experiência;
- Disponibilizar ações de capacitação (formação/ workshops) desde o primeiro mês de bolsa;
- Melhorar o acompanhamento prestado aos promotores por parte do IAPMEI (durante e após o projeto).
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Esta medida foi lançada em Novembro/2016, seguindo uma metodología similar ao programa “Passaporte para o Empreendedorismo”, mas mais ampla, destinada a jovens com idades entre os 18 e os 35 anos, e com a introdução de novas ferramentas técnicas e financeiras.
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FICHA IDENTIFICAÇÃO BOAS PRÁTICAS
ACESSO DAS START-UPS A LINHAS DE FINANCIAMENTO
A. INFORMAÇÃO GERAL
NOME DA BOA PRÁTICA Programa FINICIA
FONTE DE FINANCIAMENTO DA BOA PRÁTICA (FEDER, Fundos nacionais, financiamento privado…)
FEDER, fundos nacionais e financiamento privado
NOME DA ENTIDADE PROMOTORA DA PRÁTICA IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, I.P.
TIPO DE ENTIDADE (Governo, Agência de Desenvolvimento regional, etc)
Agência pública do Ministério da Economia
INFORMAÇÃO DE CONTACTO
NOME DA PESSOADE CONTACTO Filomena Egreja
FUNÇÃO Diretora da Direção de Empreendedorismo e Inovação.
EMAIL [email protected]
TELEFONE +351 213 836 000
B. DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA BOA PRÁTICA
TÍTULO DA BOA PRÁTICA Programa FINICIA
TIPO DE BOA PRÁTICA• Consultoria• Convocatória pública de apoios• Outros…
Convocatória pública de apoios.
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DESCRIÇÃO(Objetivos, metodologia…)
O Programa FINICIA tem como objectivo facilitar o acesso ao financiamento pelas startups inovadoras, que tradicionalmente apresentam maiores dificuldades na sua ligação ao mercado financeiro.Através do estabelecimento de parcerias público-privadas, o Programa promove o alargamento da base de acesso a capital e ao crédito, proporcionando às empresas recursos essenciais ao desenvolvimento da actividade nas fases iniciais do seu ciclo de vida.
O Programa FINICIA está estruturado em torno de três eixos de intervenção:
Eixo I: Criação de novas startups ou startups existentes, com uma elevada componente inovadora e potencial de crescimento.Formas de Financiamento: acesso a capital de risco ou combinação de capital de risco e de crédito suportado em garantia mútua
Eixo II: Criação de startups novas ou startups criadas há menos de 3 anos.Formas de Financiamento: capital de risco, crédito suportado em garantia mútua, ou combinação destas duas soluções.
Eixo III: Startups existentes ou em fase de criação, com actividade ou projeto empresarial de relevância local em municípios aderentes aos Fundos FINICIA.Formas de Financiamento: As soluções disponíveis são específicas de cada municipio.
ORGANISMOS QUE PARTICIPAM NA IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA
IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, I.P.
Entidades parceiras: Incubadoras, Centros de Investigação, Agências de Desenvolvimento, Associações Empresariais e de Desenvolvimento Regional, Universidades, Municípios, Sociedades de Capital de Risco, Instituições de crédito, Sociedades de Garantia Mútua e Business Angels.
PÚBLICO-ALVO Empreendedores e startups em fase de arranque.
C. AVALIAÇÃO E RESULTADOS DA BOA PRÁTICA
FOI REALIZADA UMA AVALIAÇÃO DA BOA PRÁTICA?SIMNÃO
Caso se tenha realizado a avaliação, como foi efetuada?
Sim.
EXPLIQUE OS RESULTADOS DA BOA PRÁTICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS• Número de empresas que participaram• Retorno económico conseguido pelas start up em consequência da utilização da boa prática• Outros
Resultados:400 startups com financiamento do programa FINICIA.500 ideias avaliadas e 150 planos de negócio concluídos .90 aprovações no Capital de Risco.80 de microcapital de risco, 61 empresas participadas, 51 em microcapital de risco.
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EXPLIQUE AS RAZÕES PELAS QUAIS SE CONSIDERA UMA BOA PRÁTICA
Esta prática permite um melhor acesso ao financiamento:
- Financiamento através de produtos de mercado e poroperadores de mercado: crédito com garantia e capital de risco (e microcapital de risco);
- Partilha de risco com operadores para facilitar acesso;
- Sistema de rede de parcerias para assistência aos empreendededores e para reduzir custos de transacçãono micro-capital de risco;
- Financiamento complementar a outros programaspúblicos e privados.
OBSTÁCULOS ENCONTRADOS DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICAComo se resolveram?
Reduzida aversão ao risco e necessidade de maior cultura empresarial tendente a maior cooperação e sinergia empresarial.
Ações de promoção e disseminação e encontros entre os parceiros e empreendedores, para se ultrapassarem obstáculos.
D. MELHORIA E TRANSFERÊNCIA DA BOA PRÁTICA
OPORTUNIDADES E DIFICULDADES PARA A TRANSFERÊNCIA
Para a tranferência da prática, dever-se-á ter em conta os seguintes aspectos:
- A coordenação de entidades procedentes de diferentes âmbitos: instituções governamentais, instituições financeiras, municípios, etc.
- O apoio de uma ampla variedade de instituições, o que certifica o impulso que é concedido à iniciativa.
- A diversidade dos eixos de intervenção do programa e as diferentes fontes de financiamento.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA IMPLEMENTAR A BOA PRÁTICA• Económicos• Recursos Humanos• Outros
• O Programa FINICIA conta com a participação de 200 entidades a nível nacional distribuindo-se a nível regional ,através da criação de plataformas.
• O programa é apoiado por fundos nacionais, comunitários e financiamento privado.
ASPETOS POTENCIAIS DE MELHORIA
Maior e melhor capacidade de resposta; aumento da eficácia na resposta aos obstáculos dos empreendedores.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS O acesso a estes instrumentos de financiamento está disponível em regime contínuo.
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FICHA IDENTIFICAÇÃO BOAS PRÁTICAS
ACESSO DAS START-UPS A LINHAS DE FINANCIAMENTO
A. INFORMAÇÃO GERAL
NOME DA BOA PRÁTICA Programa de Apoio ao Empreendedorismo e Criação do Próprio Emprego (PAECPE)
FONTE DE FINANCIAMENTO DA BOA PRÁTICA (FEDER, Fundos nacionais, financiamento privado…)
FEDER, Fundos nacionais, financiamento privado
NOME DA ENTIDADE PROMOTORA DA PRÁTICA IEFP – Instituto do Emprego e Formação Profissional
TIPO DE ENTIDADE (Governo, Agência de Desenvolvimento regional, etc)
Organismo Público
INFORMAÇÃO DE CONTACTO
NOME DA PESSOADE CONTACTO António Miguel Fiadeiro
FUNÇÃO Técnico
EMAIL [email protected]
TELEFONE + 351 275 094 400
B. DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA BOA PRÁTICA
TÍTULO DA BOA PRÁTICA Programa de Apoio ao Empreendedorismo e Criação do Próprio Emprego (PAECPE)
TIPO DE BOA PRÁTICA• Consultoria• Convocatória pública de apoios• Outros…
Convocatória pública de apoios.Consultoria e acompanhamento técnico.
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DESCRIÇÃO(Objetivos, metodologia…)
É uma das três medidas que constituem o Programa de Apoio Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego (PAECPE) e visa o apoio à criação de empresas, com fins lucrativos, independentemente da respetiva forma jurídica, incluindo entidades que revistam a forma cooperativa.
Objetivos:
• Promover o empreendedorismo, a criação de emprego e o crescimento económico • Apoiar a criação de novas empresas (startups) e do próprio emprego por parte de desempregados • Fomentar a criação de emprego e o empreendedorismo entre as populações com maiores dificuldades de acesso ao mercado de trabalho
Apoios ao investimento:
Crédito concedido por instituições bancárias, através de 2 linhas de crédito, com garantia e bonificação de juros:
• MICROINVEST, para operações de crédito até €20.000 (vinte mil euros), para financiamento de projetos de investimento até €20.000 (vinte mil euros)• INVEST+ para operações de crédito de montante até €100.000 (cem mil euros) e para financiamento de projetos de investimento superior a €20.000 (vinte mil euros) e até €200.000 (duzentos mil euros)
Os créditos a conceder no âmbito da tipologia INVEST+ têm como limites 95% do investimento total e €50.000 (cinquenta mil euros) por posto de trabalho criado, a tempo completo.
Esta medida inclui o Apoio Técnico à Criação de Consolidação de Projetos (ATCP), uma das modalidades de apoio ao empreendedorismo, podendo beneficiar, a título gratuito, dos serviços de uma Entidade Prestadora de Apoio Técnico à Criação e Consolidação de Projetos (EPAT), com as seguintes modalidades de apoio:
- Apoio técnico prévio à aprovação do projeto de criação do próprio emprego ou empresa, contemplando o desenvolvimento de competências em empreendedorismo e apoio específico à criação e estruturação do projeto, incluindo elaboração de planos de investimento e de negócio.
- Apoio técnico à consolidação do projeto. A empresa que obtenha financiamento no âmbito da presente medida, pode beneficiar de apoio técnico à sua criação e consolidação.
O apoio é prestado, se solicitado, nos dois primeiros anos de atividade da empresa e abrange, nomeadamente, as seguintes atividades:
• Consultoria em aspetos de maior fragilidade na gestão ou na operacionalidade da iniciativa, diagnosticada durante o acompanhamento.
ORGANISMOS QUE PARTICIPAM NA IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICA
IEFP – Instituto do Emprego e Formação Profissional
Instituições de crédito aderentes, Sociedade Portuguesa de Garantia Mútua – Sociedade de Investimentos, SA (SPGM), Sociedades de garantia mútua (SGM), EPATS (Entidades prestadoras de apoio técnico).
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PÚBLICO-ALVO
• Desempregados inscritos há 9 meses ou menos, em situação de desemprego involuntário ou inscritos há mais de 9 meses, independentemente do motivo da inscrição • Jovens à procura do 1.º emprego com idade entre os 18 e os 35 anos, inclusive, com o mínimo do ensino secundário completam ou nível 3 de qualificação ou a frequentar um processo de qualificação conducente à obtenção desse nível de ensino ou qualificação, e que não tenha tido contrato de trabalho sem termo • Nunca tenham exercido atividade profissional por conta de outrem ou por conta própria • Trabalhadores independentes cujo rendimento médio mensal, no último ano de atividade, seja inferior à retribuição mínima mensal garantida
C. AVALIAÇÃO E RESULTADOS DA BOA PRÁTICA
FOI REALIZADA UMA AVALIAÇÃO DA BOA PRÁTICA?SIMNÃO
Caso se tenha realizado a avaliação, como foi efetuada?
Sim.
EXPLIQUE OS RESULTADOS DA BOA PRÁTICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS
• Número de empresas que participaram• Retorno económico conseguido pelas start up em consequência da utilização da boa prática• Outros
Nº de projetos abrangidos pela medida: 2298
Volume de financiamento: 2.950.627 €
EXPLIQUE AS RAZÕES PELAS QUAIS SE CONSIDERA UMA BOA PRÁTICA
• Promove a criação de novas empresas;• Potencia o empreendedor que existe em cada pessoa que está em situação de desemprego;• Procura proporcionar aos desempregados uma saída dessa situação, via empreendedorismo;• Cerca de 90% das empresas têm sobrevivido.
OBSTÁCULOS ENCONTRADOS DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DA BOA PRÁTICAComo se resolveram?
Morosidade processual, nomeadamente, na análise, aprovação do crédito e libertação dos fundos por parte de algumas instituições bancárias, nomeadamente, na tipología INVEST +.
Diálogo directo com os orgãos decisores.
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D. MELHORIA E TRANSFERÊNCIA DA BOA PRÁTICA
OPORTUNIDADES E DIFICULDADES PARA A TRANSFERÊNCIA
Para a tranferência da prática, dever-se-á ter em conta os seguintes aspectos:
- Especificidade do público-alvo abrangido pelo programa.- Existência de uma rede abrangente de entidades credenciadas (EPATS) para a prestação de apoio técnico aos empreendedores.- Esta medida envolve uma parceria multisectorial, apostando numa divisão de papéis baseada nas sinergias e complementariedades dos recursos técnicos especializados das várias entidades envolvidas.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA IMPLEMENTAR A BOA PRÁTICA• Económicos• Recursos Humanos• Outros
Económicos:Fundos nacionais, comunitários e financiamento privado
Recursos Humanos: Técnicos das Entidades Prestadoras de Apoio Técnico (EPAT)Técnicos do IEFP, das Instituições de crédito aderentes; Sociedade Portuguesa de Garantia Mútua – Sociedade de Investimentos, SA (SPGM), Sociedades de garantia mútua (SGM).
ASPETOS POTENCIAIS DE MELHORIA
- Maior rapidez na concessão do crédito e simplicidade de procesos. - Melhor articulação institucional e cooperação entre as várias entidades-chave. - Reforçar os mecanismos de divulgação da medida com base numa estratégia de proximidade e de parcerias locais.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Introdução
Fichas indentificação Boas Práticas - Cheque Europa 2015-2016
- eBook Smartcities Tecnologies: Soluções Inteligentes de Múrcia para o Mundo
- Programa de Apoio para a criação e consolidação de EIBTs
- GET: Global E-health Transforming services
- MURCIA-BAN, Deal-flow platform
- WANNASEED
- Projeto RYME+
- Programa Speed Up Murcia
- Pequenos-almoços de financiamento
- Difusão das linhas de financiamento dirigidas a empresas em fase inicial
- Serviço de Assessoramento Financeiro
- Assessoramento participação - Programa SME Instrument (Horizonte 2020)
- Serviços de consultoria para acesso a financiamento
- Serviços de apoio às empresas
- YUZZ Palma
- Centro de Empresas
- Jornada de Investimento - INVEST DAY
- Serviço para empreendedores e empresas em busca de financiamento
- Bolsa French Tech
- Empréstimos de honra & Empréstimos de honra Inovação
- Cheque Inovação
- Cheque digital
- Grande Prémio de implantação Startup E-saúde
- Passaporte para o Empreendedorismo
- StartUP Voucher
- Programa FINICIA
- Programa de Apoio ao Empreendedorismo e Criação do Próprio Emprego (PAECPE)
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