CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO · serem oferecidas no 2º período letivo de 2012, 1ª e...

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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 2012

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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA

CATÁLOGO DOS

CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

2012

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FICHA CATALOGRÁFICA(Preparada pela Biblioteca Central da Unicamp)

ZDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD D? Universidade Estadual de Campinas3 3 Faculdade de Engenharia Mecânica3 3 Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação 2012.3 3 Campinas, 2012.3 3 48 p.3 3

3 33 3

1. Catálogos. I. Título.3 3@DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD DYEste Catálogo é editado anualmente pelaComissão Central de Pós-GraduaçãoUniversidade Estadual de CampinasCidade Universitária Zeferino Vaz - Barão Geraldo13.083-970 - Campinas - SP - BrasilFone: (019) 3521-4954/3521-4955Fax: (019) 3521-4885http://www.prpg.unicamp.br

Faculdade de Engenharia MecânicaCaixa Postal: 6122CEP 13.083-860Fone: (019) 3521-3244E-mail: [email protected]://www.fem.unicamp.br/~hpcpg/

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CALENDÁRIO ESCOLAR DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

UNICAMP/2012

2012, na WEB.JANEIRO/201207 a 09 - Alteração de Matrícula em Disciplinas do 1º período

01 - Confraternização Universal. letivo de 2012 e em disciplinas oferecidas nas 1ª e 2ª02 e 03 - Adequação de matrícula das disciplinas oferecidas nas metades do 1º período letivo de 2012, na WEB.

Férias de Verão. 12 e 13 - Período de Ajustes dos Pedidos de Alteração de04 - DAC divulga na WEB: Relatório de Matrícula das Matrícula do 1º período letivo de 2012 e em disciplinas

disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de - Início das atividades das disciplinas oferecidas nas 2012.

Férias de Verão. 16 - Coordenadorias de Curso recebem os Relatórios11 a 13 - Alteração de Matrícula em Disciplinas oferecidas nas referentes à Elaboração dos Horários do 2º Período

Férias de Verão, na WEB. Letivo de 2012.13 - Último dia para a DAC encaminhar às Coordenadorias 19 a 29/05 - Prazo para as Coordenadorias de Curso incluírem e

de Pós-Graduação os processos para elaboração do efetuarem alterações de horários das disciplinas aCatálogo dos Cursos de Pós-Graduação do ano de serem oferecidas no 2º período letivo de 2012, 1ª e 2ª2013. metades do 2º período letivo de 2012 e disciplinas a

16 - Último dia para as Coordenadorias de Cursos serem oferecidas nas férias de inverno.protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta 14 a 27 - Período para solicitação de Desistência de Matrículade aceitação para alunos estrangeiros, regulares e em Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 1º períodoespeciais para o 1º período letivo de 2012. letivo de 2012, aluno regular na WEB e estudante

16 a 23 - Desistência de Matrícula em Disciplinas oferecidas nas especial na DAC.Férias de Verão, na DAC. 14 a 02/05 - Período para solicitação de Desistência de Matrícula

16 a 03/05 - Período para as Coordenadorias de Programas em Disciplinas do 1º período letivo de 2012, alunoefetuarem as propostas para elaboração do Catálogo regular na WEB e estudante especial na DAC.dos Cursos de Pós-Graduação do ano de 2013.

31 - Comissão Central de Pós-Graduação - CCPG recebeos Catálogos dos Cursos de Pós-Graduação para o

ABRIL/2012ano de 2012.05 a 07 - Não haverá atividades.21 - Não haverá atividades.FEVEREIRO/2012 28 - Último dia para o cumprimento da Carga Horária e

06 a 08 - Matrícula em disciplinas para o 1º período letivo de Programas da 1ª metade do 1º período letivo de 2012.2012 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª (No decorrer da 1ª metade do 1º período letivo hámetades do 1º período letivo de 2012 - Alunos necessidade da reposição de um sábado para que seIngressantes. complete a carga horária das disciplinas ministradas

14 - Término das atividades das disciplinas oferecidas nas nesse dia).Férias de Verão. 30 - Não haverá atividades.

14 a 17 - Período para entrada de Conceitos e Freqüências dasdisciplinas oferecidas nas Férias de Verão, na WEB.

MAIO/201214 a 24 - Período para Adequação de Matrículas do 1º períodoletivo de 2012. 01 - Não haverá atividades.

15 e 16 - Exames Finais das disciplinas oferecidas nas Férias de 02 - Último dia para solicitação de Desistência de MatrículaVerão. em Disciplinas do 1º período letivo de 2012, aluno

18 a 22 - Não haverá atividades. regular na WEB e estudante especial na DAC.24 - DAC divulga na WEB: Relatório de Matrícula e 02 a 09 - Período para entrada de Conceitos e Frequências da 1ª

Histórico Escolar. metade do 1º período letivo de 2012, na WEB.28 - Início das atividades do 1º período letivo de 2012. 03 - Último dia para as Coordenadorias de Curso - Matrícula Suplementar para o 1º período letivo de 2012 encaminharem à DAC os processos para a Elaboração

e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o anometades do 1º período letivo de 2012 - Alunos de 2013.Ingressantes. 03 e 04 - Matrícula em disciplinas que serão oferecidas na 2ª

29 e 01/03 - Estudante Especial - inscrição em disciplinas isoladas metade do 1º período letivo de 2012, na DAC.de Pós-Graduação, na DAC. 05 - Término das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 1º

período letivo de 2012.07 - Início das atividades das disciplinas oferecidas na 2ªMARÇO/2012 metade do 1º período letivo de 2012.

01 - Último dia para as inscrições de Estudante Especial em 15 - Avaliação e discussão de Cursos - No horário dedisciplinas isoladas de Pós-Graduação, na DAC. realização da reunião, os alunos estarão dispensados

06 - Início do recebimento de pedidos de Alteração de das aulas.Matrícula do 1º período letivo de 2012 e em disciplinas 16 a 18 - Alteração de Matrícula em Disciplinas oferecidas na 2ªoferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de metade do 1º período letivo de 2012, na WEB.

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UNICAMP − CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2012

17 - Último dia para Trancamento de Matrícula do 1º 02 a 30 - Período das atividades das disciplinas oferecidas nasperíodo letivo de 2012, na DAC. Férias de Inverno.

21 a 01/06 - Período para solicitação de Desistência de Matrícula 07 - Término do 1º período letivo de 2012 e de disciplinasem Disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2012.letivo de 2012, aluno regular na WEB e estudante - Último dia para retificação de Conceitos e Freqüênciasespecial na DAC. do 2º período letivo de 2011 e de disciplinas oferecidas

29 - Último dia para as Coordenadorias de Cursos incluírem na 1ª e 2ª metades do 2º período letivo de 2011.e efetuarem alterações de horários das disciplinas a 09 - Não haverá atividades.serem oferecidas no 2º período letivo de 2012, 1ª e 2ª 11 - Último dia para a DAC encaminhar às Coordenadoriasmetades do 2º período letivo de 2012 e disciplinas a de Programas, devidamente informados, os processosserem oferecidas nas férias de inverno. para a Elaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-

30 a 06/06 - Estudante Especial - pré-inscrição para cursar Graduação para o ano de 2013.disciplinas isoladas de Pós-Graduação no 2º período 10 e 11 - Alteração de Matrícula em Disciplinas oferecidas nasletivo, nas Unidades de Ensino. Férias de Inverno, na WEB.

10 a 16 - Exames Finais do 1º período letivo de 2012 e dedisciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivoJUNHO/2012 de 2012.

01 - Último dia para solicitação de Desistência de Matrícula 16 a 18 - Matrícula em disciplinas para o 2º período letivo deem Disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período 2012 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ªletivo de 2012, aluno regular na WEB e estudante metades do 2º período letivo de 2012 - Alunosespecial na DAC. Ingressantes.

06 - Estudante Especial - último dia para pré-inscrição para 12 a 16 - Desistência de Matrícula em Disciplinas oferecidas nascursar disciplinas isoladas de Pós-Graduação no 2º Férias de Inverno, na DAC.período letivo, nas Unidades de Ensino. 23 a 26 - Período para Adequação de Matrículas do 2º período

07 a 09 - Não haverá atividades. letivo de 2012.13 - Não haverá atividades na Faculdade de Odontologia de 27 - DAC divulga na WEB: Relatório de Matrícula e

Piracicaba. Histórico Escolar.14 - Coordenadorias de Cursos recebem o Relatório Final 30 a 01/08 - Período para entrada de Conceitos e Frequências das

de Horários do 2º Período Letivo de 2012, 1ª e 2ª disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno, na WEB.metades do 2º período letivo de 2012 e disciplinas 31 - Início das atividades do 2º período letivo de 2012.oferecidas nas férias de inverno. - Matrícula Suplementar para o 2º período letivo de 2012

19 - DAC divulga na WEB os horários do 2º Período Letivo e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ªde 2012 e 1ª e 2ª metades do 2º período letivo de 2012 metades do 2º período letivo de 2012 - Alunose disciplinas oferecidas nas férias de inverno. Ingressantes.

- Último dia para as Coordenadorias de Cursosprotocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta AGOSTO/2012de aceitação para alunos estrangeiros, regulares eespeciais para o 2º período letivo de 2012. 01 - Último dia para entrada de Conceitos e Frequências

25 e 26 - Matrícula em disciplinas oferecidas nas Férias de das disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno, naInverno, na WEB. WEB.

28 - Período para Adequação de Matrículas das disciplinas 01 e 02 - Estudante Especial - inscrição em disciplinas isoladasoferecidas nas Férias de Inverno. de Pós-Graduação, na DAC.

29 - DAC divulga na WEB: Relatório de Matrícula das 10 - Último dia para as Coordenadorias de Programasdisciplinas oferecidas nas Férias de Inverno. encaminharem à DAC, devidamente conferidos, os

30 - Último dia para o cumprimento da Carga Horária e processos para a Elaboração do Catálogo dos CursosProgramas das disciplinas do 1º período letivo de 2012 de Pós-Graduação para o ano de 2013.e disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período 12 - Início do recebimento de pedidos de Alteração deletivo de 2012. (No decorrer da 2ª metade do 1º Matrícula do 2º período letivo de 2012 e em disciplinasperíodo letivo há necessidade da reposição de uma oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 2º período letivo dequinta-feira, uma sexta-feira e um sábado para que se 2012, na WEB.complete a carga horária das disciplinas ministradas 13 a 15 - Alteração de Matrícula em Disciplinas do 2º períodonesses dias) letivo de 2012 e em disciplinas oferecidas nas 1ª e 2ª

metades do 2º período letivo de 2012, na WEB.16 e 17 - Período de Ajustes dos Pedidos de solicitações deJULHO/2012 Alteração de Matrícula do 2º período letivo de 2012 e

02 a 07 - Período de reposição de atividades e estudos do 1º em disciplinas oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 2ºperíodo letivo de 2012 e de disciplinas oferecidas na 2ª período letivo de 2012.metade do 1º período letivo de 2012. 17 - Coordenadorias de Curso recebem os Relatórios

02 a 17 - Período para entrada de Conceitos e Frequências do 1º referentes à Elaboração dos Horários do 1º Períodoperíodo letivo de 2012 e de disciplinas oferecidas na 2ª Letivo de 2013.metade do 1º período letivo de 2012, na WEB. 20 a 29 - Período para solicitação de Desistência de Matrícula

02 a 18 - Matrícula em disciplinas do 2º período letivo de 2012 e em Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º períodoMatrícula em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª letivo de 2012, aluno regular na WEB e estudantemetades do 2º período letivo de 2012, na WEB. especial na DAC.

02 a 17/10 - Trancamento de Matrícula do 2º período letivo de 2012, 20 a 26/09 - Período para solicitação de Desistência de Matrículana DAC. em Disciplinas do 2º período letivo de 2012, aluno

IV

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UNICAMP − CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO − 2012

regular na WEB e estudante especial na DAC. NOVEMBRO/201220 a 29/10 - Prazo para as Coordenadorias de Cursos incluírem e

02 e 03 - Não haverá atividades.efetuarem alterações de horários das disciplinas a05 - Último dia para as Coordenadorias de Cursosserem oferecidas no 1º Período Letivo de 2013, 1ª e 2ª

protocolizarem na DAC o pedido de emissão da cartametades do 1º período letivo de 2013 e de disciplinas ade aceitação para alunos estrangeiros, para oserem oferecidas nas Férias de Verão de 2013.oferecimento de disciplinas nas férias de verão 2012.

29 - Último dia para a DAC encaminhar à Comissão Central 05 a 09 - Estudante Especial - pré-inscrição para cursarde Pós-Graduação - CCPG os processos para a disciplinas isoladas de Pós-Graduação, nas UnidadesElaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação de Ensino.para o ano de 2013. 13 - Coordenadorias de Cursos recebem o Relatório Final

de Horários do 1º Período Letivo de 2013, 1ª e 2ªmetades do 1º período letivo de 2013 e de disciplinas aSETEMBRO/2012serem oferecidas nas Férias de Verão de 2013.

07 e 08 - Não haverá atividades. 15 a 20 - Não haverá atividades.12 - Parecer da Comissão Central de Pós-Graduação - 22 - DAC divulga na WEB os horários do 1º Período Letivo

CCPG nos processos para a Elaboração do Catálogo de 2013, 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2013dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2013. e de disciplinas a serem oferecidas nas Férias de

15 - Não haverá atividades na Faculdade de Tecnologia e Verão de 2013.Ciências Aplicadas - Limeira.

19 - Último dia para a CCPG encaminhar à DAC osDEZEMBRO/2012processos para a Elaboração do Catálogo dos Cursos

de Pós-Graduação para o ano de 2013, com as 01 - Último dia para o cumprimento da Carga Horária erespectivas deliberações. Programas das disciplinas oferecidas no 2º período

26 - Último dia para solicitação de Desistência de Matrícula letivo de 2012 e de disciplinas oferecidas na 2ª metadeem Disciplinas do 2º período letivo de 2012, aluno do 2º período letivo de 2012.regular na WEB e estudante especial na DAC. Observação: No decorrer do 2º período letivo há

necessidade da reposição de uma sexta-feira e um26 e 27 - Matrícula em Disciplinas que serão oferecidas na 2ªsábado para que se complete a carga horária dasmetade do 2º período letivo de 2012, na DAC.disciplinas ministradas nesse dia.28 - Divulgação do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação

No decorrer da 2ª metade do 2ºdo ano de 2013, na WEB.período letivo há necessidade da reposição de duas29 - Término das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2ºsextas-feiras e dois sábados para que se complete aperíodo letivo de 2012.carga horária das disciplinas ministradas nesse dia - Último dia para o cumprimento da Carga Horária e

03 - Início do período para Trancamento de Matrícula do 1ºProgramas das disciplinas oferecidas na 1ª metade doperíodo letivo de 2013, na DAC.2º período letivo de 2012.

03 a 18 - Período para entrada de Conceitos e Freqüências do 2º29 a 03/10 - Período para entrada de Conceitos e Frequências dasperíodo letivo de 2012 e de disciplinas oferecidas na 2ªdisciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivometade do 2º período letivo de 2012, na WEB.de 2012, na WEB.

03 a 19 - Matrícula em Disciplinas para o 1º período letivo de2013 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ªOUTUBRO/2012 metades do 1º período letivo de 2013, na WEB.

01 - Início das atividades das disciplinas oferecidas na 2ª 07 - Término do 2º período letivo de 2012 e de disciplinasmetade do 2º período letivo de 2012. oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2012.

03 - Último dia para entrada de Conceitos e Frequências - Último dia para retificação de Conceitos e Freqüênciasdas disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período do 1º período letivo de 2012 e de disciplinas oferecidasletivo de 2012, na WEB. na 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2012.

08 a 10 - Alteração de Matrícula em Disciplinas oferecidas na 2ª 08 - Não haverá atividades.metade do 2º período letivo de 2012, na WEB. 10 a 15 - Exames Finais do 2º período letivo de 2012.

11 a 29 - Período para solicitação de Desistência de Matrícula 17 a 19 - Matrícula em Disciplinas oferecidas nas Férias deem Disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período Verão, na WEB.letivo de 2012, aluno regular na WEB e estudante 24 a 31 - Não haverá atividades.especial na DAC.

12 e 13 - Não haverá atividades.JANEIRO/201317 - Último dia para Trancamento de Matrícula do 2º

período letivo de 2012, na DAC. 01 - Confraternização Universal.24 e 25 - Congresso de Iniciação Científica de 2012. No período 02 e 03 - Adequação de matrícula das disciplinas oferecidas nas

em que estiver sendo realizado o Congresso, os alunos Férias de Verão.estarão dispensados das aulas. 03 - DAC divulga na WEB: Relatório de Matrícula das

29 - Último dia para as Coordenadorias de Cursos incluírem disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.e efetuarem alterações de horários das disciplinas a 04 - Início das atividades das disciplinas oferecidas nasserem oferecidas no 1º Período Letivo de 2013, 1ª e 2ª Férias de Verão.metades do 1º período letivo de 2013 e de disciplinas a 09 a 11 - Alteração de Matrícula em Disciplinas oferecidas nasserem oferecidas nas Férias de Verão de 2013. Férias de Verão, na WEB.

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UNICAMP − CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2012

14 - Último dia para as Coordenadorias de Cursos letivo de 2013.protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta 22 - DAC divulga na WEB: Relatório de Matrícula ede aceitação para alunos estrangeiros, regulares e Histórico Escolar.especiais para o 1º período letivo de 2013. 26 - Início das atividades do 1º período letivo de 2013.

14 a 23 - Desistência de Matrícula em Disciplinas oferecidas nas - Matrícula Suplementar para o 1º período letivo de 2012Férias de Verão, na DAC. e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª

31 - Comissão Central de Pós-Graduação - CCPG recebe metades do 1º período letivo de 2013 - Alunosos Catálogos dos Cursos de Pós-Graduação para o Ingressantes.ano de 2013. 27 e 28 - Estudante Especial - inscrição em disciplinas isoladas

de Pós-Graduação, na DAC.

FEVEREIRO/2013MARÇO/201304 a 06 - Matrícula em disciplinas para o 1º período letivo de

2013 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª 10 - Início do recebimento de pedidos de Alteração demetades do 1º período letivo de 2013 - Alunos Matrícula do 1º período letivo de 2013 e em disciplinasIngressantes. oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de

09 a 13 - Não haverá atividades. 2013, na WEB.16 - Término das atividades das disciplinas oferecidas nas 11 a 13 - Alteração de Matrícula em Disciplinas do 1º período

Férias de Verão. letivo de 2013 e em disciplinas oferecidas nas 1ª e 2ª18 e 19 - Exames Finais das disciplinas oferecidas nas Férias de metades do 1º período letivo de 2013, na WEB.

Verão. 14 e 15 - Período de Ajustes dos Pedidos de Alteração de18 a 20 - Período para entrada de Conceitos e Freqüências das Matrícula do 1º período letivo de 2013 e em disciplinas

disciplinas oferecidas nas Férias de Verão, na WEB. oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de18 a 22 - Período para Adequação de Matrículas do 1º período 2013.

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FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA

Diretor: Rodnei Bertazzoli

Diretor Associado: Pablo Siqueira Meirelles

PROGRAMAS plotação. Credenciado no Mestrado e Doutorado em Ciên-cias e Engenharia de Petróleo.

• Ciências e Engenharia de Petróleo - Mestrado eAraí Augusta Bernárdez Pécora, Eng. AlimentosDoutorado(Unicamp, 1982); Mestre (Unicamp, 1986); Doutor

• Engenharia Mecânica - Mestrado e Doutorado (Unicamp, 1995). Credenciada no Mestrado e Doutorado emEngenharia Mecânica.• Planejamento de Sistemas Energéticos - Mes-

trado e Doutorado Arnaldo César da Silva Walter, Eng. Mec. (Unicamp,1981); Mestre (Unicamp, 1987); Doutor (Unicamp, 1994).Credenciado no Mestrado e Doutorado em Planejamento deADMISSÃOSistemas Energéticos.

Os períodos de inscrição, a forma de seleção e Auteliano Antunes dos Santos Junior, Eng. Mecânicoseus critérios são disponibilizados no portal da Faculdade (UNESP, 1987); Mestre (Unicamp, 1992); Doutor (Unicamp,de Engenharia Mecânica (FEM) - http://www.fem.unicamp.br 1996); Livre-docente (Unicamp, 2003). Credenciado no

Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica.COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO Caio Glauco Sanchez, Eng. Mec. (Unicamp, 1978); Mestre

(Unicamp, 1982); Doutor (Unicamp, 1994). Credenciado noKatia Lucchesi Cavalca Dedini, Coordenadora Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica.Antonio Carlos Bannwart, Coordenador da CPM-CEP

Carla Kazue Nakao Cavaliero, Eng. Química (UFRJ, 1995);Paulo de Barros Correia, Coordenador da CP-PSEMestre (Unicamp, 1997); Doutor (Unicamp, 1999). Creden-José Maria Campos dos Santos, Coordenador da CP-EMciado no Mestrado e Doutorado em Planejamento de Siste-Eduardo Welzi, Representante Discentemas Energéticos.Denise Aparecida Villela, Assistente Técnico de DireçãoCarlos Alberto Carrasco Altemani, Eng. Mec. (USP,(Ramal: 1-3245)1972); Mestre (Unicamp, 1976); Doutor (Univ. Minnesota,USA, 1980). Credenciado no Mestrado e Doutorado em En-CORPO DOCENTEgenharia Mecânica.

Carlos Alberto Cimini Junior, Eng. Mec. (UFMG, 1984);Professores PlenosMestre (UFMG, 1992); Doutor (Stanford University, USA,

Alberto Luiz Serpa, Eng. Mec. (Unicamp, 1989); Mestre 1997). Credenciado no Mestrado e Doutorado em Engenha-(Unicamp, 1991); Doutor (Unicamp, 1996). Credenciado no ria Mecânica.Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica.

Carlos Henrique Daros, Eng. Mec. (Unicamp, 1993); Mes-Alexandre Campane Vidal, Geociências (Unicamp, 1993); tre (Unicamp, 1995); Doutor (Technische UniversitatMestre (Unicamp, 1997); Doutor (UNESP, 2002); Professor Braunschweig, Alemanha, 1999). Credenciado no MestradoDoutor, RDIDP, Reservatórios e Gestão. Credenciado no e Doutorado em Engenharia Mecânica.Mestrado e Doutorado em Ciências e Engenharia de Petró-Carlos Kenichi Suzuki, Bach. Física (USP, 1969); Mestreleo.(Unicamp, 1974); Doutor (Univ. of Tókio, Japão, 1981). Cre-Amauri Garcia, Eng. Mec. (Unicamp, 1972); Mestredenciado no Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecâ-(Unicamp, 1975); Doutor (Unicamp, 1978); Livre-docentenica.(Unicamp, 1982); Prof. Adjunto (Unicamp, 1986); Prof. Titu-Carlos Teófilo Salinas Sedano, Eng. Mec. (Peru, 1983);lar (Unicamp, 1987). Credenciado no Mestrado e DoutoradoMestre (Unicamp, 1996); Doutor (Unicamp, 2003). Creden-em Engenharia Mecânica.ciado no Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica.Amauri Hassui, Eng. Mec. (Unicamp, 1992); Mestre

(Unicamp, 1997); Doutor (Unicamp, 2002). Credenciado no Cecília Amélia Carvalho Zavaglia, Eng. MateriaisMestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica. (UFSCar, 1976); Mestre (Unicamp, 1979); Doutor (Unicamp,

1988); Livre-docente (Unicamp, 1993); Prof. TitularAnselmo Eduardo Diniz, Eng. Mec. (Unicamp, 1982);(Unicamp, 2001). Credenciada no Mestrado e Doutorado emMestre (Unicamp, 1985); Doutor (Unicamp, 1989); Livre-Do-Engenharia Mecânica.cente (Unicamp, 1993); Prof. Adjunto (Unicamp, 1997); Prof.

Titular (Unicamp, 2000). Credenciado no Mestrado e Douto- Celso Kazuyuki Morooka, Eng. Naval e Oceânica (USP,rado em Engenharia Mecânica. 1981); Mestre (Yokohama National University, Japão, 1983);

Doutor (Univ. of Tokyo, Japão, 1987); RDIDP, Explotação;Antonio Batocchio, Eng. Mec. (USP, 1979); Mestre (USP,Prof. Titular (Unicamp, 2004). Credenciado no Mestrado e1987); Doutor (Unicamp, 1991); Livre-docente (Unicamp,Doutorado em Ciências e Engenharia de Petróleo.1996); Adjunto (Unicamp, 2000). Credenciado no Mestrado

e Doutorado em Engenharia Mecânica. Célia Marina de Alvarenga Freire, Eng. Química (Unicamp,Antonio Carlos Bannwart, Eng. Mec. (ITA, 1977); Mestre 1982); Mestre (Unicamp, 1986); Doutor (Unicamp, 1990); Li-(Unicamp, 1984); Doutor (INPG, França, 1988); Livre-do- vre-docente (Unicamp, 1998). Credenciada no Mestrado ecente (Unicamp, 1999); Prof. Titular (Unicamp, 2004); Ex- Doutorado em Engenharia Mecânica.

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FEM UNICAMP − CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO − 2012

Denis José Schiozer, Eng. Aeronáutico (ITA, 1986); Mestre Credenciado no Mestrado e Doutorado em Ciências e Engª(Unicamp, 1989); Doutor (Stanford University, SU, Estados de Petróleo.Unidos, 1994), RDIDP, Reservatórios e Gestão; Prof. Titular Jorge Isaias Llagostera Beltrán, Eng. Mec. (ITA, 1975);(Unicamp, 2004). Credenciado no Mestrado e Doutorado em Mestre (USP, 1982); Doutor (Unicamp, 1990); Livre-DocenteCiências e Engenharia de Petróleo. (Unicamp, 2000). Credenciado no Mestrado e Doutorado emEly Carneiro de Paiva, Eng. Elétrica (UFU, 1990); Mestre Engenharia Mecânica.(Unicamp, 1993); Doutor (Unicamp, 1997). José Maria Campos dos Santos, Eng. Mec. (Fed. Esc.Ennio Peres da Silva, Físico (USP, 1977); Mestre Sup. Maranhão, 1977); Mestre (USP, 1983); Doutor(Unicamp, 1981); Doutor (Unicamp, 1989). Credenciado no (Unicamp, 1993); Livre-docente (Unicamp, 2007). Creden-Mestrado e Doutorado em Planejamento de Sistemas Ener- ciado no Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica.géticos. José Ricardo Figueiredo, Eng. Mec. (ITA, 1975); MestreEuclides de Mesquita Neto, Eng. Mec. (UFPR, 1978); (Unicamp, 1980); Doutor (Unicamp, 1988). Credenciado noMestre (Unicamp, 1981); Doutor (Univ. Hannover, 1989); Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica.Prof. Titular (Unicamp, 2005). Credenciado no Mestrado e José Ricardo Pelaquim Mendes, Físico (Unicamp, 1995);Doutorado em Engenharia Mecânica. Mestre (Unicamp, 1991); Doutor (Unicamp, 2001); Explo-Eugênio José Zoqui, Eng. Materiais (UFed., 1989); Doutor tação. Credenciado no Mestrado e Doutorado em Ciências e(Unicamp, 1995); Livre-Docente (Unicamp, 2002). Creden- Engenharia de Petróleo.ciado no Mestrado Profissional em Engenharia Automobilís- José Roberto de França Arruda, Eng. Mec. (Unicamp,tica e no Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica. 1976); Mestre (Univ. de Paris VI, 1977); Doutor (Univ. deEugênio Spanó Rosa, Eng. Mec. (Unicamp, 1980); Mestre Paris VI, 1979); Prof. Titular (Unicamp, 1998). Credenciado(Unicamp, 1984); Doutor (Case Western Reserve Univ., no Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica.USA, 1989). Credenciado no Mestrado e Doutorado em En- Juan Francisco Camino dos Santos, Eng. Mec. (UFPB,genharia Mecânica. 1994); Mestre (Unicamp, 1997); Doutor (University ofEurípedes Guilherme de Oliveira Nóbrega, Eng. Eletrô- California, San Diego, Estados Unidos, 2003). Credenciadonico (ITA, 1973); Mestre (UFPb, 1979); Doutor (Unicamp, no Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica.1992); Livre-Docente (Unicamp, 2002). Credenciado no Katia Lucchesi Cavalca Dedini, Eng. Mec. (UNESP, 1985);Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica. Mestre (Unicamp, 1988); Doutor (Politécnico de Milano,Fernando de Almeida França, Eng. Mecânico (UNB, Milão, Itália, 1993); Livre-docente (Unicamp, 1999); Prof.1975); Mestre (Unicamp;1979); Doutor (Unicamp, 1987), Titular (Unicamp, 2009). Credenciada no Mestrado e Douto-RDIDP, Explotação. Credenciado no Mestrado e Doutorado rado em Engenharia Mecânica.em Engenharia de Petróleo. Luis Augusto Barbosa Cortez, Eng. Agríc. (Unicamp,Franco Giuseppe Dedini, Eng. Mec. (Unicamp, 1980); 1981); Mestre (U.L., Canadá, 1984); Doutor (Tech.Mestre (Unicamp, 1985); Doutor (Inst. Politécnico de Milão, Univ./Texas, 1989); Prof. Titular (Unicamp, 2004). Creden-Itália, 1993). Credenciado no Mestrado e Doutorado em En- ciado no Mestrado e Doutorado na Área de Int. de em Pla-genharia Mecânica. nejamento de Sistemas Energéticos.Gilberto De Martino Jannuzzi, Bach. Matem. (Unicamp, Luiz Felipe Mendes de Moura, Eng. Mec. (Unicamp, 1983);1978); Doutor (Univ. Cambridge, Inglaterra, 1983); Livre-do- Mestre (Unicamp, 1985); Doutor (Inst. Nat. Polytechnique decente (Unicamp, 1991); Prof. Adjunto (Unicamp, 2001). Cre- Grenoble, França, 1989); Livre-docente (Unicamp, 1993).denciado no Mestrado e Doutorado em Planejamento de Credenciado no Mestrado e Doutorado em Engenharia Me-Sistemas Energéticos. cânica.Itamar Ferreira, Eng. Mec. (Unicamp, 1977); Mestre Luiz Fernando Milanez, Eng. Mec. (Unicamp, 1973); Mes-(Unicamp, 1980); Doutor (Unicamp, 1987); Livre-docente tre (Salford Univ., Inglaterra, 1976); Doutor (Unicamp, 1982);(Unicamp, 1995); Adjunto (Unicamp, 2000). Credenciado no Livre-docente (Unicamp, 1985); Prof. Titular (Unicamp,Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica. 1990). Credenciado no Mestrado e Doutorado em Engenha-

ria Mecânica.Janito Vaqueiro Ferreira, Eng. Mec. (Unicamp, 1983);Mestre (Unicamp, 1989); Doutor (Imperial College, Luiz Otávio Saraiva Ferreira, Eng. Eletr. (UnB, 1978);Inglaterra, 1998). Credenciado no Mestrado e Doutorado em Mestre (Unicamp, 1982); Doutor (Unicamp, 1994). Creden-Engenharia Mecânica. ciado no Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica.João Batista Fogagnolo, Eng. Materiais (UFSCAR, 1990); Marcelo Moreira Ganzarolli, Bach. Física (Unicamp, 1979);Mestre (Unicamp, 1996); Doutor Unicamp, 2000). Creden- Mestre (Unicamp, 1982); Doutor (Unicamp, 1991). Creden-ciado no Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica. ciado no Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica.João Maurício Rosário, Eng. Mec. (Unicamp, 1981); Mes- Márcio Luiz de Souza-Santos, Eng. Quím. (USP, 1973);tre (Unicamp, 1984); Doutor (École Centrale des Arts et Mestre (USP, 1980); Doutor (Univ. Sheffield, Inglaterra,Manufactures, Paris, França, 1990); Livre-docente 1987); Livre-Docente (Unicamp, 2001). Credenciado no(Unicamp, 1993); Adjunto (Unicamp, 1998). Credenciado no Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica.Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica. Marco Lúcio Bittencourt, Eng. Mec. (Unicamp, 1987);Joaquim Eugênio Abel Seabra, Eng. Alimentos. (Unicamp, Mestre (Unicamp, 1990); Doutor (Unicamp, 1996); Livre-Do-2004); Doutor (Unicamp, 2008). Credenciado no Mestrado e cente (Unicamp, 2002). Credenciado no Mestrado e Douto-Doutorado em Planejamento de Sistemas Energéticos. rado em Engenharia Mecânica.Jöerg Dietrich Wilhelm Schleicher, Lic. Fís. (Univ. Marcos Akira d'Ávila, Eng. de Materiais. (UFSCar, 1994);Karlsruhe, 1985); Mestre (Univ. Karlsruhe, 1990); Doutor Mestre (USFC, 1997); Doutor (University Of California At(Univ. Karlsruhe, 1993); Livre-Docente (Unicamp, 2000); Davis, Estados Unidos, 2003). Credenciado no Mestrado eProf. Associado (Unicamp, 2000). Reservatórios e Gestão. Doutorado em Engenharia Mecânica.

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UNICAMP − CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO − 2012 FEM

Maria Clara Filippini Ierardi, Eng. Materiais (UFSCar, (Univ. do Texas, Austin, EUA, 1987); Livre-docente1974); Mestre (USP, 1979); Doutor (Unicamp, 1989); Livre- (Unicamp, 1994); Prof. Titular (Unicamp, 2006).docente (Unicamp, 1999). Credenciada no Mestrado e Renato Pavanello, Eng. Mec. (UFBa, 1981); MestreDoutorado em Engenharia Mecânica. (Unicamp, 1985); Doutor (INSA, Lyon, França, 1991); Livre-Maria Helena Robert, Eng. Materiais (UFSCar, 1975); Docente (Unicamp, 2001). Credenciado no Mestrado eMestre (Unicamp, 1979); Doutor (Unicamp, 1983); Livre-do- Doutorado em Engenharia Mecânica.cente (Unicamp, 1989); Professor Titular (Unicamp, 1998). Ricardo Augusto Mazza, Eng. Mec. (Unesp, 1991); MestreCredenciada no Mestrado e Doutorado em Engenharia Me- (Unicamp, 1994); Doutor (Unicamp, 2002). Credenciado nocânica. Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica.Martin Tygel, Física (UFRJ, 1969); Mestre (PUC-RJ, 1973); Robson Pederiva, Eng. Mec. (Unicamp, 1981); MestreMestre (Stanford University, 1976); Doutor (Stanford (Unicamp, 1983); Doutor (Unicamp, 1992); Livre-docenteUniversity, 1979); Livre-docente (Unicamp, 1989), Reserva- (Unicamp, 1999). Credenciado no Mestrado e Doutorado emtórios e Gestão. Credenciado no Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica.Ciências e Engenharia de Petróleo. Rodnei Bertazzoli, Bach. Física (Unicamp, 1979); MestreMilton Dias Júnior, Eng. Mec. (Unicamp, 1984); Mestre (Unicamp, 1982); Doutor (Unicamp, 1989); Livre-docente(Unicamp, 1987); Doutor (Unicamp, 1994); Livre-Docente (Unicamp, 1993); Prof. Titular (Unicamp, 2003). Creden-(Unicamp, 2009). Credenciado no Mestrado e Doutorado em ciado no Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica.Engenharia Mecânica. Rogério Gonçalves dos Santos, Eng. Mec. (Unicamp,Niederauer Mastelari, Eng. Elétrica (Unicamp, 1985); Mes- 2000); Mestre (Unicamp, 2004); Doutor (ECP, França,tre (Unicamp, 1996); Doutor (Unicamp, 2004). Credenciado 2008). Credenciado no Mestrado e Doutorado em Engenha-no Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica. ria Mecânica.Olívio Novaski, Eng. Mec. (USP, 1978); Mestre (Unicamp, Rosângela Barros Zanoni Lopes Moreno, Engenharia Ci-1983); Doutor (Unicamp, 1989); Livre-docente (Unicamp, vil (Unicamp, 1989); Mestre (Unicamp, 1993); Doutor1996). Credenciado no Mestrado e Doutorado em Engenha- (Unicamp, 2000); Professor Doutor (Unicamp, 2000). Cre-ria Mecânica. denciada no Mestrado e Doutorado em Ciências e Engenha-Osvair Vidal Trevisan, Eng. Mec. (Unicamp, 1979); Mestre ria de Petróleo.(Unicamp, 1981); Doutor (Unicamp, 1986); Livre Docente Rubens Caram Júnior, Eng. Mec. (Unicamp, 1981); Mestre(Unicamp, 1989); Professor Titular (Unicamp, 1998). Cre- (Unicamp, 1983); Doutor (Unicamp, 1988); Livre-docentedenciado no Mestrado e Doutorado em Ciências e Engenha- (Unicamp, 1993); Prof. Titular (Unicamp, 2004). Creden-ria de Petróleo. ciado no Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica.Oswaldo Luiz Agostinho, Eng. Mec. (USP, 1966); Mestre Sérgio Nascimento Bordalo, Eng. Mecânica (PUCRJ-(Unicamp, 1980); Doutor (USP, 1985); Livre-docente 1978); Mestre (PUCRJ-1981); Doutor (Univ. Stanford, EUA,(Unicamp, 1996). Credenciado no Mestrado e Doutorado em 1993), RDIDP, Explotação. Credenciado no Mestrado eEngenharia Mecânica. Doutorado em Engenharia de Petróleo.Pablo Siqueira Meirelles, Eng. Mec. (Unicamp, 1985); Sérgio Tonini Button, Eng. Mec. (Unicamp, 1981); MestreMestre (Unicamp, 1989); Doutor (Ecole Centrale de Lyon, (Unicamp, 1985); Doutor (Unicamp, 1990), Livre-docente1995). Credenciado no Mestrado e Doutorado em Engenha- (Unicamp, 1995). Credenciado no Mestrado e Doutorado emria Mecânica. Engenharia Mecânica.Paulo de Barros Correia, Eng. Elétr. (UFPE, 1977); Mestre Sérgio Valdir Bajay, Eng. Mec. (Unicamp, 1973); Mestre(Unicamp, 1984); Doutor (Unicamp, 1989). Credenciado no (Unicamp, 1976); Doutor (Univ. of Newcastle upon Tyne,Mestrado e Doutorado em Planejamento de Sistemas Ener- Inglaterra, 1981). Credenciado no Mestrado e Doutorado emgéticos. Planejamento de Sistemas Energéticos.Paulo Roberto Gardel Kurka, Eng. Mec. (PUC, 1982); Waldir Antonio Bizzo, Eng. Mecânica (Unicamp, 1978);Mestre (PUC, 1985); Doutor (Univ. of Manchester, Ing., Mestre (Unicamp, 1985); Doutor (Unicamp, 1997). Creden-1989); Livre-docente (Unicamp, 1993); Adjunto (Unicamp, ciado no Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica.1997). Credenciado no Mestrado e Doutorado em Engenha-

Waldyr Luiz Ribeiro Gallo, Bach. Física (Unicamp, 1978);ria Mecânica.Mestre (Unicamp, 1984); Doutor (Unicamp, 1990). Creden-Paulo Roberto Mei, Eng. Mec. (ITA, 1976); Mestre ciado no Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica e

(Unicamp, 1979); Doutor (Unicamp, 1983); Livre-docente no Mestrado e Doutorado em Planejamento de Sistemas(Unicamp, 1989); Prof. Adjunto (Unicamp, 1993); Professor Energéticos.Titular (Unicamp, 2000). Credenciado no Mestrado e Douto-rado em Engenharia Mecânica. Professores ParticipantesPaulo Roberto Ribeiro, Eng. Mecânica (Unicamp, 1985);

André Tosi Furtado, Bach. Ciên. Econ. (Univ. de Paris I,Mestre (Unicamp, 1989); Doutor (Univ. Texas - Austin, EUA,França, 1977); Mestre (Univ. de Paris I, França, 1980);1993), RDIDP, Explotação. Credenciado no Mestrado eDoutor (Univ. de Paris I, França, 1983). Credenciado noDoutorado em Ciências e Engenharia de Petróleo.Mestrado e Doutorado em Planejamento de Sistemas Ener-Paulo Sollero, Eng. Mec. (EEI, São José dos Campos,géticos.1977); Mestre (Unicamp, 1984); Doutor (Wessex Inst. ofAntonio Celso Fonseca de Arruda, Eng. Mec. (Unicamp,Technology, Reino Unido, 1994); Livre-Docente (Unicamp,1972); Mestre (Unicamp, 1975); Doutor (Unicamp, 1978);2002); Prof. Titular (Unicamp, 2009). Credenciado no Mes-Prof. Titular (Unicamp, 1987). Credenciado no Mestrado etrado e Doutorado em Engenharia Mecânica.Doutorado em Engenharia Mecânica.Philippe Remy Bernard Devloo, Eng. Eletro-Mecânico eAntonio José Ramírez Londono, Eng. Mec. (UniversidadMestre (Univ. Estadual de Gent, Bélgica, 1981); Doutor

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FEM UNICAMP − CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO − 2012

Nacional de Colombia, UNAL, Colômbia, 1993); Mestre Armando Zaupa Remacre, Eng. de Minas (UFOP, 1979);(USP, 1997); Doutor (USP, 2001). Credenciado no Mestrado Doutor (École Nationale Supérieure des Mines de Paris,e Doutorado em Engenharia Mecânica. 1984). Reservatórios e Gestão. Credenciado no Mestrado

em Ciências e Engª de Petróleo.Eder Lima de Albuquerque, Eng. Mec. (UFU, 1995); Mes-tre (Unicamp, 1997); Doutor (Unicamp, 2001). Credenciado Carmo Roberto Pelliciari de Lima, Eng. Mec. (Unicamp,no Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica. 1993); Mestre (Unicamp, 1997); Doutor (Unicamp, 2001).

Credenciado no Doutorado em Engenharia Mecânica.Eliana Aparecida de Rezende Duek, Química (Unicamp,1985); Mestre (Unicamp, 1988); Doutor (Unicamp, 1993). Célio Maschio, Eng. Mec.(UNESP, 1994); MestreCredenciada no Mestrado e Doutorado em Engenharia Me- (Unicamp, 1997); Doutor (Unicamp, 2001). Reservatórios ecânica. Gestão. Credenciado no Mestrado e Doutorado em Ciências

e Engenharia de Petróleo.Gabriel Alves da Costa Lima, Eng. de Minas (UFOP,1996); Mestre (UFOP, 2000); Doutor (Unicamp, 2004). Re- Christiane de Arruda Rodrigues, Química (UFPR, 1995);servatórios e Gestão. Credenciado no Mestrado e Douto- Mestre (UFSCar, 1997); Doutor (Unicamp,rado em Ciências e Engª de Petróleo. 2001).Credenciada no Mestrado e Doutorado em Engenha-

ria MecânicaKamal Abdel Radi Ismail, Eng. Mecânica. (Cairo, Univ.Egito, 1963); Mestre (Assiut Univ., Egito, 1967); Doutor Didier Dumur, Eng. Elétrica (Supélec, França, 1985); Dou-(Univ. Southampton Ingl., 1972); Prof. Titular (Unicamp, tor (Supélec, França, 1993). Credenciado no Doutorado em1980). Credenciado no Mestrado e Doutorado em Engenha- Engenharia Mecânica.ria Mecânica. Douglas Eduardo Zampieri, Eng. Mec. (Unicamp, 1972);Kazuo Miura, Eng. Civil (USP, 1979); Mestre (Unicamp, Doutor (Universitaet Stuttgart, Alemanha, 1981). Creden-1992); Doutor (Unicamp, 2004). Credenciado no Mestrado e ciado no Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica.Doutorado em Ciências e Engenharia de Petróleo. Edson Tomaz, Eng. Química (Unicamp, 1986); MestreLúcio Tunes dos Santos, Bach. Mat. Aplicada (Unicamp, (Unicamp, 1990); Doutor (Unicamp, 1998). Credenciado no1982); Mestre (Unicamp, 1985); Doutor (Unicamp, 1991); Li- Doutorado em Engenharia Mecânica.vre-Docente (Unicamp, 1999); Prof. Associado (Unicamp, Elisabete Maria Saraiva Sanchez, Química (Unicamp,2000). Reservatórios e Gestão. Credenciado no Mestrado e 1980); Mestre (Unicamp, 1990); Doutor (Unicamp, 1996).Doutorado em Ciências e Engenharia de Petróleo. Credenciado no Mestrado em Engenharia Mecânica.Maria Amélia Novais Schleicher, Bach Matemática, (UFF, Emerson dos Reis, Eng. Mec. (EFEI, 1995); Mestre1990); Mestre (IMPA, 1993); Doutor (Unicamp, 1998), Re- (Unicamp, 1998); Doutor (Unicamp, 2003). Credenciado noservatóros e Gestão. Credenciada no Mestrado e Doutorado Mestrado em Engenharia Mecânica.em Ciências e Engenharia de Petróleo. Erick de Morais Franklin, Eng. Mec. (Unicamp, 1998);Rezende Gomes dos Santos, Eng. Mec. (Unicamp, 1972); Mestre (Unicamp, 2004); Doutor (Université de Toulouse III,Mestre (Unicamp, 1977); Doutor (Unicamp, 1980); Livre-do- França, 2005). Credenciado no Mestrado em Engenhariacente (Unicamp, 1986); Prof. Titular (Unicamp, 1989). Cre- Mecânica.denciado no Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecâ- Eliana Luci Ligero, Eng. Química (Unicamp, 1991); Mestrenica. (Unicamp, 1994); Doutora (Unicamp, 1999). Credenciada noRicardo Caetano Azevedo Biloti, Bach. Matemática Mestrado e Doutorado em Ciências e Engª de Petróleo.(Unicamp, 1995); Mestre (Unicamp, 1998); Doutor Emilson Pereira Leite, Geofísica (USP, 1997); Mestre(Unicamp, 2001). Reservatórios e Gestão. Credenciado no (USP, 2000); Doutor (USP, 2005). Credenciado no MestradoMestrado e Doutorado em Ciências e Engenharia de Petró- e Doutorado em Ciências e Engª de Petróleo.leo.

Eugênio Libório Feitosa Fortaleza, Eng. de Controle eSonia Regina da Cal Seixas Barbosa, Ciências Biológicas Automação (UNCAMP, 2003); Doutor (École des Mines de(UFMT, 1982); Mestre (Unicamp, 1990); Doutor (Unicamp, Paris, 2009). Credenciado no Mestrado em Ciências e Engª1996). Credenciada no Mestrado e Doutorado em Planeja- de Petróleo.mento de Sistemas Energéticos.

Humberto Ferasoli Filho, Eng. Civil (FEB, 1982); Mestre(UFSCar, 1992); Doutor (USP, 1999). Credenciado no Mes-Professores Visitantestrado em Engenharia Mecânica.

Ademir José Petenate, Ciência da Computação (Unicamp,Íris Bento da Silva, Eng. Mec. (EESC-USP, 1975); Mestre1973); Mestre (Unicamp, 1979); Doutor (Iowa State(Unicamp, 1989); Doutor (Unicamp, 2000). Credenciado noUniversity of Science and Technology, Estados Unidos,Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica.1983). Credenciado no Mestrado e Doutorado em Engenha-Ivaldo Leão Ferreira, Eng. Mec. (UFPA, 1997); Mestreria Mecânica.(UFPA, 1999); Doutor (Unicamp, 2004). Credenciado noAlessandro Batezelli, Geólogo (UNESP, 1995); MestreDoutorado em Engenharia Mecânica.(UNESP, 1998); Doutor (UNESP, 2003). Credenciado noJhon Jairo Ramirez Behainne, Eng. Mec. (UniversidadMestrado e Doutorado em Ciências e Eng. De Petróleo.Pontificia Bolivariana, 1994); Mestre (Unicamp, 1999); Dou-Ana Teresa Ferreira da Silva Gaspar Ravagnani, Eng.tor (Unicamp, 2007). Credenciado no Doutorado em Enge-Química (UEM, 2000); Mestre (Unicamp, 2003); Doutoranharia Mecânica.(Unicamp, 2007). Credenciada no Mestrado em Ciências eJoão Batista Rosolem, Eng. Elétrica (USP, 1986); DoutorEngª de Petróleo.(USP, 1990); Doutor (USP, 2005). Credenciado no Douto-André Felipe Simões, Eng. Metalúrgica (Puc-Rio, 1994);rado em Engenharia Mecânica.Mestre (Puc-Rio, 1998); Doutor (UFRJ, 2003). CredenciadoJosé Antonio Tenreiro Machado, Eng. Eletrotécnicano Mestrado e Doutorado Planejamento de Sistemas Ener-(FEUP, Portugal, 1980); Doutor (FEUP, Portugal, 1989).géticos.

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UNICAMP − CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO − 2012 FEM

Credenciado no Mestrado e Doutorado em Engenharia Me- José Ricardo Pelaquim Mendescânica. Kazuo Miura

Lucio Tunes dos SantosJosé Divo Bressan, Eng. Mec. (ITA, 1975); Mestre (ITA,Marcelo Moreira Ganzarolli1977); Doutor (Cambridge University, 1984). CredenciadoMaria Amélia Novais Schleicherno Doutorado em Engenharia Mecânica.Martin TygelJosé Luiz Antunes de Oliveira e Sousa, Eng. CivilNatache do Socorro Dias Arrifano Sassim(EESCUSP, 1975); Mestre (USP, 1984); Doutor (CornellOsvair Vidal TrevisanUniversity, 1992). Reservatórios e Gestão. Credenciado noPaulo Roberto RibeiroMestrado e Doutorado em Ciências e Engenharia de Petró-Philippe Remy Bernard Devlooleo.Ricardo Caetano Azevedo Biloti

Leonardo Goldstein Júnior, Eng. Mec. (USP, 1967); Mes- Rodrigo de Souza Portugaltre (PUC-RJ, 1969); Doutor (University of Minnesota, USA, Rosângela Barros Zanoni Lopes Moreno1975); Prof. Titular (Unicamp, 1985). Credenciado no Mes- Sérgio Nascimento Bordalotrado e Doutorado em Engenharia Mecânica.Marcelo Moreira Ganzarolli, Física (Unicamp, 1979); Mes- Orientadores do Mestrado/Doutorado em Engenhariatre (Unicamp, 1982); Doutor (Unicamp, 1991). Credenciado Mecânicano Mestrado e Doutorado em Ciências e Engª de Petróleo.Maria Cristina de Castro Cunha, Engenharia Civil (UFC, Alberto Luiz Serpa1967); Mestre (UNB, 1973); Doutora (Unicamp, 1979). Cre- Ademir José Petenatedenciada no Mestrado e Doutorado em Ciências e Engenha- Amauri Garciaria de Petróleo. Amauri HassuiMário Luiz Nunes da Silva, Eng. Metalúrgica (IMT, 1983); Anselmo Eduardo DinizMestre (Unicamp, 2004); Doutor (Unicamp, 2008). Creden- Antonio Batocchiociado no Mestrado em Engenharia Mecânica. Antonio Celso Fonseca de Arruda

Antonio José Ramírez LondonoNatache do Socorro Dias Arrifano Sassim, Eng. ElétricaArai Augusta Bernardez Pecora(UFPA, 1998); Mestre (UFPA, 2000); Doutora (USP, 2004).Auteliano Antunes dos Santos JuniorCredenciada no Mestrado e Doutorado em Ciências e EngªCaio Glauco Sanchezde Petróleo.Carlos Alberto Carrasco AltemaniNoé Cheung, Eng. Mec. (Unicamp, 1997); MestreCarlos Alberto Cimini Junior(Unicamp, 1999); Doutor (Unicamp, 2003). Credenciado noCarlos Henrique DarosDoutorado em Engenharia Mecânica.Carlos Kenichi SuzukiPierrick Lotton, Bach. Eletrônica (Université de Renes I, Carlos Teófilo Salinas Sedano

França, 1990); Mestre (Université du Maine, França, 1991); Carmo Roberto Pelliciari de LimaDoutor (Université du Maine, França, 1994). Credenciado no Cecilia Amelia de Carvalho ZavagliaDoutorado em Engenharia Mecânica. Celia Marina de Alvarenga FreireRodrigo de Souza Portugal, Matemática Aplicada e Com- Christiane de Arruda Rodriguesputacional (Unicamp, 1998); Mestre (Unicamp, 1998); Dou- Didier Dumurtor (Unicamp, 2002). Credenciado no Mestrado e Doutorado Douglas Eduardo Zampieriem Ciências e Engenharia de Petróleo. Eder Lima de AlbuquerqueSilvia Azucena Nebra de Pérez, Licenciatura Física Edson Tomaz(Universidad Nacional de Tucuman, 1969); Mestre Eliana Aparecida de Rezende Duek(Unicamp, 1980); Doutor (Unicamp, 1985). Credenciada no Elisabete Maria Saraiva SanchezMestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica e no Mes- Emerson dos Reistrado e Doutorado em Planejamento de Sistemas Energéti- Erick de Morais Franklincos. Euclides de Mesquita Neto

Eugenio Jose ZoquiEugenio Spano RosaOrientadores do Mestrado/Doutorado em Ciências e En-Euripedes Guilherme de Oliveira Nobregagenharia de PetróleoFranco Giuseppe Dedini

Alessandro BatezelliAlexandre Campane Vidal Humberto Ferasoli FilhoAna Teresa Ferreira da Silva Gaspar Íris Bento da SilvaAntonio Carlos Bannwart Itamar FerreiraArmando Zaupa Remacre Ivaldo Leão FerreiraCélio Maschio Janito Vaqueiro FerreiraCelso Kazuyuki Morooka Jhon Jairo Ramirez BehainneDenis José Schiozer João Batista FogagnoloEliana Luci Ligero João Batista RosolemEmilson Pereira Leite João Mauricio RosarioEugênio Libório Feitosa Fortaleza Jorge Isaias Llagostera BeltranFernando de Almeida França José Antonio Tenreiro MachadoGabriel Alves da Costa Lima José Divo BressanJöerg Dietrich Wilhelm Schleicher Jose Maria Campos dos SantosJosé Luiz Antunes de Oliveira e Sousa Jose Ricardo Figueiredo

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FEM UNICAMP − CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO − 2012

Jose Roberto de Franca Arruda DESCRIÇÃOJuan Francisco Camino dos Santos

A Pós-Graduação em Ciências e Engenharia deKamal Abdel Radi IsmailPetróleo Multiunidades resulta da integração da EngenhariaKatia Lucchesi Cavalca Dedinide Petróleo (FEM) e Geo-Engenharia de Reservatórios (IG).Leonardo Goldstein JúniorA proposta do curso é interdisciplinar, com um núcleo ativoLuiz Felipe Mendes de Mourade docentes para a criação, disseminação e intercâmbio doLuiz Fernando Milanezconhecimento científico e tecnológico na atividade de Explo-Luiz Otavio Saraiva Ferreiraração e Produção de Petróleo, formando mestres com forteMarcelo Moreira Ganzarollibase científica para atuar na indústria de petróleo de formaMarcio Luiz de Souza Santoscrítica e inovadora, na linha de frente de expansão do es-Marco Lucio Bittencourttado-da-arte. Formar doutores para elaborar e coordenarMarcos Akira d'Ávilapesquisas, na indústria ou em instituições de ensino e pes-Maria Clara Filippini Ierardiquisa, para desenvolver metodologias, processos e tecnolo-Maria Helena Robertgias, voltados a exploração e produção de petróleo.Mario Luiz Nunes da Silva

Milton Dias JuniorNiederauer Mastelari AVALIAÇÃO E RECONHECIMENTONoé Cheung

Os cursos de Mestrado e Doutorado em Ciências eOlivio NovaskiEngenharia do Petróleo receberam nota 5 na avaliaçãoOswaldo Luiz AgostinhoCAPES referente ao triênio 2007/2009.Pablo Siqueira Meirelles

Paulo Roberto Gardel KurkaPaulo Roberto Mei ÁREAS DE CONCENTRAÇÃOPaulo Sollero

- ExplotaçãoPierrick LottonRenato Pavanello - Reservatórios e GestãoRezende Gomes dos SantosRicardo Augusto Mazza

LINHAS DE PESQUISARobson PederivaRodnei Bertazzoli Consultar portal da unidade -Rogério Gonçalves dos Santos http://www.dep.fem.unicamp.br/cepRubens Caram JuniorSergio Tonini Button REQUISITOS PARA OBTENÇÃO DO TÍTULOSilvia Azucena Nebra de Pérez

CréditosWaldir Antonio BizzoCumprir o total de créditos conforme especificadoWaldyr Luiz Ribeiro Gallo

na integralização e obter coeficiente mínimo de 2,5 a partirdo 2º período letivo.Orientadores do Mestrado/Doutorado em PlanejamentoAptidão em Língua Estrangeirade Sistemas Energéticos

No programa CEP são aceitos alunos com profi-André Felipe Simões ciência em língua inglesa de acordo com o nível intermediá-André Tosi Furtado rio ("intermediate"), através de exame TOEFL ou equiva-Arnaldo Cesar da Silva Walter lente, sendo parte integrante da inscrição o "certificado" queCarla Kazue Nakao Cavaliero atesta o nível exigido. O candidato poderá se submeter aoEnnio Peres da Silva exame de proficiência em língua inglesa junto aoGilberto de Martino Jannuzzi CEL/UNICAMP ou em outras instituições que oferecemJoaquim Eugênio Abel Seabra exames, conforme consta na página do Programa CEP -Luis Augusto Barbosa Cortez http://www.dep.fem.unicamp.br/cep.Paulo de Barros Correia

Exame de QualificaçãoSergio Valdir BajaySer aprovado em Exame de Qualificação.Silvia Azucena Nebra de PérezO prazo recomendado para Qualificação no Mes-Sonia Regina da Cal Seixas Barbosa

trado é de 18 meses e no Doutorado é de no mínimo 18Waldyr Luiz Ribeiro Gallomeses após o início do curso.

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS E A documentação para o pedido de qualificaçãoENGENHARIA DE PETRÓLEO junto à CPM-CEP deverá estar acompanhada de um texto

na forma de artigo técnico, que sintetize o trabalho de pes-quisa desenvolvido.

COMISSÃODefesa de Dissertação/Tese

José Ricardo Pelaquim Mendes, Coordenador A dissertação ou tese deverá ser aprovada porDenis José Schiozer, Membro Titular uma Comissão Julgadora, em sessão pública de defesa doSérgio Nascimento Bordalo, Membro Titular trabalho. A Dissertação de Mestrado tem por objetivo a de-Carlos Roberto de Souza Filho, Membro Nato CPG/IG monstração da capacidade do candidato de sistematizar aKátia Lucchesi Cavalca Dedini, Membro Nato CPG/FEM literatura existente sobre o tema tratado e de utilizar méto-Samuel Ferreira de Mello, Representante Discente dos e técnicas de investigação científicas ou tecnológicas. A

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UNICAMP − CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO − 2012 FEM

Tese de Doutorado tem por objetivo a demonstração da PP524 60 4 Métodos Computacionais de Otimizaçãocontribuição original do trabalho apresentado ao estado da PP525 60 4 Propagação de Ondas Sísmicasarte do tema tratado. PP526 60 4 Teoria do Imageamento Sísmico

PP527 60 4 Teoria da Inversão SísmicaPP528 60 4 Tópicos em Geofísica de ReservatóriosMESTRADO EM CIÊNCIAS E ENGENHARIA DE PP590 45 3 Tópicos em Geoengenharia de Reserva-PETRÓLEO (72M) tóriosPP610 45 3 Economia do PetróleoPP620 45 3 Avaliação Econômica e Financeira noIntegralização

Setor PetrolíferoPP690 45 3 Tópicos em Economia do PetróleoAs durações mínimas e máximas para o curso dePP974 30 2 Estudos Dirigidos IMestrado são de 12 e 24 meses, respectivamente.PP975 45 3 Estudos Dirigidos IIPara obter o título de Mestre em Ciências e Enge-PP976 45 3 Estudos Dirigidos IIInharia de Petróleo, o aluno deverá cumprir o total de 24 cré-

ditos em disciplinas, e ser aprovado na defesa da disser-DOUTORADO EM CIÊNCIAS E ENGENHARIA DE PE-tação.TRÓLEO (98D)

Atividade ObrigatóriaIntegralização

AA001 * 0 Dissertação de MestradoAs durações mínimas e máximas para o curso de

Doutorado são de 24 e 48 meses, respectivamente.Disciplinas EletivasPara obter o título de Doutor em Ciências e Enge-

O aluno deve obter 24 créditos dentre as discipli- nharia de Petróleo, o aluno deverá cumprir o total de 18 cré-nas da lista abaixo escolhidas em comum acordo com o ditos em disciplinas, e ser aprovado na defesa da tese.orientador.

PP010 15 1 Seminários de PetróleoAtividade ObrigatóriaPP101 45 3 Métodos Matemáticos I

PP102 45 3 Métodos Matemáticos II AA002 * 0 Tese de DoutoradoPP201 60 4 Termofluidodinâmica IPP202 45 3 Termofluidodinâmica II Disciplinas EletivasPP211 45 3 Escoamento Multifásico I

O aluno deve obter 18 créditos dentre as discipli-PP212 45 3 Escoamento Multifásico II nas da lista abaixo escolhidas em comum acordo com oPP220 45 3 Elevação de Petróleo orientador.PP222 60 4 Engenharia de Produção e Elevação de

PP010 15 1 Seminários de PetróleoPetróleoPP101 45 3 Métodos Matemáticos I

PP230 45 3 Desenvolvimento de Sistemas de Pro- PP102 45 3 Métodos Matemáticos IIdução Petrolífera PP201 60 4 Termofluidodinâmica I

PP231 45 3 Sistemas Inteligentes em Explotação Pe- PP202 45 3 Termofluidodinâmica IItrolífera PP211 45 3 Escoamento Multifásico I

PP232 60 4 Sistemas Marítimos na Produção de Pe- PP212 45 3 Escoamento Multifásico IItróleo PP220 45 3 Elevação de Petróleo

PP290 45 3 Tópicos em Produção de Petróleo PP222 60 4 Engenharia de Produção e Elevação dePP301 45 3 Engenharia de Reservatórios I PetróleoPP302 45 3 Engenharia de Reservatórios II PP230 45 3 Desenvolvimento de Sistemas de Pro-PP310 45 3 Análise de Testes de Poços dução PetrolíferaPP321 45 3 Simulação Numérica de Reservatórios I PP231 45 3 Sistemas Inteligentes em Explotação Pe-PP322 45 3 Simulação Numérica de Reservatórios II trolíferaPP323 45 3 Caracterização de Reservatórios de Pe- PP232 60 4 Sistemas Marítimos na Produção de Pe-

tróleo tróleoPP330 45 3 Estudo de Campo de Petróleo PP290 45 3 Tópicos em Produção de PetróleoPP390 45 3 Tópicos em Engenharia de Reservatórios PP301 45 3 Engenharia de Reservatórios IPP401 45 3 Reologia e Hidráulica de Perfuração PP302 45 3 Engenharia de Reservatórios IIPP410 45 3 Perfuração Avançada PP310 45 3 Análise de Testes de PoçosPP420 45 3 Mecânica das Rochas PP321 45 3 Simulação Numérica de Reservatórios IPP450 60 4 Completação de Poços de Petróleo PP322 45 3 Simulação Numérica de Reservatórios IIPP490 45 3 Tópicos em Engenharia de Poços PP323 45 3 Caracterização de Reservatórios de Pe-PP501 45 3 Geologia do Petróleo I tróleoPP511 45 3 Geoestatística I PP330 45 3 Estudo de Campo de PetróleoPP512 45 3 Geoestatística II PP390 45 3 Tópicos em Engenharia de ReservatóriosPP520 45 3 Perfilagem PP401 45 3 Reologia e Hidráulica de PerfuraçãoPP521 45 3 Geofísica de Reservatórios I PP410 45 3 Perfuração AvançadaPP522 60 4 Processamento Sísmico PP420 45 3 Mecânica das RochasPP523 60 4 Tratamentos de Sinais Digitais PP450 60 4 Completação de Poços de Petróleo

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FEM UNICAMP − CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO − 2012

PP490 45 3 Tópicos em Engenharia de Poços LINHAS DE PESQUISAPP501 45 3 Geologia do Petróleo I

Consultar portal da unidade -PP511 45 3 Geoestatística Ihttp://www.fem.unicamp.brPP512 45 3 Geoestatística II

PP520 45 3 PerfilagemPP521 45 3 Geofísica de Reservatórios I REQUISITOS PARA OBTENÇÃO DO TÍTULOPP522 60 4 Processamento Sísmico

CréditosPP523 60 4 Tratamentos de Sinais DigitaisCumprir o total de créditos conforme especificadoPP524 60 4 Métodos Computacionais de Otimização

na integralização e obter coeficiente de rendimento mínimoPP525 60 4 Propagação de Ondas Sísmicasde 2,5 a partir do 2º período letivo.PP526 60 4 Teoria do Imageamento Sísmico

PP527 60 4 Teoria da Inversão Sísmica Aptidão em Língua EstrangeiraPP528 60 4 Tópicos em Geofísica de Reservatórios Demonstrar aptidão de leitura e compreensão dePP590 45 3 Tópicos em Geoengenharia de Reserva- textos em língua inglesa. O aluno deverá ser aprovado com

tórios nota mínima igual a 5 (cinco) em Exame de Proficiência ela-PP610 45 3 Economia do Petróleo borado e aplicado pela Comissão de Pós-Graduação da Fa-PP620 45 3 Avaliação Econômica e Financeira no culdade de Engenharia Mecânica.

Setor Petrolífero Exame de QualificaçãoPP690 45 3 Tópicos em Economia do Petróleo Ser aprovado em Exame de Qualificação.PP974 30 2 Estudos Dirigidos I

O prazo recomendado para Qualificação, no Mes-PP975 45 3 Estudos Dirigidos II trado é a partir de 12 meses após o início do curso, e para oPP976 45 3 Estudos Dirigidos III Doutorado é de 24 meses após o início do curso.

A documentação para o pedido da qualificaçãoPROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA junto à CPG deverá estar acompanhada de um exemplar deMECÂNICA uma monografia redigida para o exame, e que ficará arqui-vada na CPG. Esta deverá ser enviada pelo aluno àbanca examinadora aprovada pela CPG. Recomenda-seCOMISSÃOque este procedimento seja feito com duas semanas de

José Maria Campos dos Santos, Coordenador da CP-EM antecedência ao exame. O documento escrito destina-se aCélia Marina de Alvarenga Freire, Membro Titular dar conhecimento prévio à banca do assunto a ser tratadoEugênio Spanó Rosa, Membro Titular no exame, e visa facilitar as críticas e sugestões ao traba-Robson Pederiva, Membro Titular lho, permitindo avaliar melhor o aluno.Alessandra Cremasco, Representante Discente A monografia deverá conter:

a. o título provisório da dissertação/tese;DESCRIÇÃO b. o projeto da dissertação/tese com descrição

Os cursos de Mestrado e Doutorado em Engenha- clara dos objetivos;ria Mecânica tem como objetivo principal a formação de re-

c. uma síntese da revisão bibliográfica feita até ocursos humanos em ensino e pesquisa, incentivando a pes-momento do exame;quisa científica e tecnológica, e gerando conhecimento,

dentro de um contexto nacional e internacional, de reconhe- d. descrição dos materiais, métodos e procedi-cido mérito acadêmico. A formação de recursos humanos mentos experimentais;especializados em ensino e pesquisa incentiva a capaci- e. apresentação e discussão dos resultados preli-dade de inclusão social na sociedade, contribuindo para a minares;inserção crescente do país no ambiente globalizado da ino-

f. descrição das etapas a serem desenvolvidas atévação e do desenvolvimento tecnológicos. Trata-se do nívela finalização do trabalho.mais elevado da educação, e, portanto, comprometido com

a educação contínua e com o prosseguimento dos ensina- Recomenda-se que o documento tenha até 20 pá-mentos, desde o nível básico até a pós-graduação, atin- ginas para o mestrado e 30 para o doutorado.gindo o desenvolvimento de projetos de pesquisa científica Os itens c, d, e podem ser substituídos pela versãoe tecnológica. pdf ou separata de um artigo publicado em revista indexada,

por um artigo comprovadamente aceito para publicação, oupor um trabalho completo publicado em anais de congresso.AVALIAÇÃO E RECONHECIMENTONão há necessidade de tradução.

Os cursos de Mestrado e Doutorado em Engenha-Defesa de Dissertação/Teseria Mecânica receberam nota 7 na avaliação CAPES refe-

Ser aprovado em Defesa pública de dissertação ourente ao triênio 2007/2009.tese.

ÁREAS DE CONCENTRAÇÃOMESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA (10M)

- Materiais e Processos de Fabricação - Mestradoe Doutorado

Integralização- Mecânica dos Sólidos e Projeto Mecânico - Mes-trado e Doutorado As durações mínima e máxima para o curso de

Mestrado são de 12 e 30 meses, respectivamente.- Térmica e Fluidos - Mestrado e Doutorado

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UNICAMP − CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO − 2012 FEM

Para obter o título de Mestre em Engenharia Me- Metaiscânica, o aluno deverá cumprir o total de 18 créditos em dis- IM231 45 3 Vibrações Mecânicasciplinas e ser aprovado na defesa da dissertação. IM232 45 3 Cinemática Avançada e Mecanismos

IM234 45 3 Fadiga dos MateriaisIM235 45 3 Métodos Matemáticos para Sistemas Me-Atividade Obrigatória

cânicosAA001 * 0 Dissertação de Mestrado IM236 45 3 Dinâmica de Rotores

IM240 45 3 Princípios e Métodos da DinâmicaIM241 45 3 Dinâmica dos Sistemas MecânicosDisciplinas EletivasIM245 45 3 Modelamento e Controle de Manipulado-

O aluno deve obter 18 créditos dentre as discipli- resnas da lista abaixo escolhidas em comum acordo com o

IM246 45 3 Introdução à Engenharia Integrada e Sis-orientador.temas Automatizados de Produção

IM110 * 45 3 Controle Numérico de Máquinas-Ferra- IM247 45 3 Acionamento e Controle de Sistemas Me-menta cânicos

IM111 45 3 Materiais de Grau Eletrônico IM248 30 2 Otimização de SistemasIM115 45 3 Mecânica e Mecanismos de FraturaIM250 45 3 Mecânica dos FluidosIM118 45 3 Tópicos MetrologiaIM251 45 3 TermodinâmicaIM121 45 3 Solidificação dos MetaisIM252 45 3 Convecção TérmicaIM124 45 3 Sistema de Planejamento e Controle deIM253 45 3 Métodos Numéricos em Fenômenos deManufatura

TransporteIM125 45 3 Lingotamento Contínuo de MetaisIM128 45 3 Estrutura e Propriedades dos Aços IM257 45 3 Avaliação de Processos pela Segunda LeiIM131 45 3 Ensaios Dinâmicos da TermodinâmicaIM136 45 3 Sistemática e Metodologia de Projeto IM258 45 3 Diferenças Finitas para Equações deIM139 45 3 Acústica Geral TransporteIM144 45 3 Controle de Sistemas em Tempo Contí- IM259 45 3 Transferência de Calor

nuo IM260 45 3 Condução TérmicaIM145 45 3 Controle de Sistemas em Tempo Discreto

IM261 45 3 Radiação TérmicaIM146 45 3 Introdução à Micro-MecatrônicaIM262 45 3 Métodos Experimentais e Técnicas deIM147 45 3 Programação em Mecânica Computacio-

MedidanalIM266 45 3 Modelos de Processos de Combustão eIM148 45 3 Controle Robusto de Sistemas Mecânicos

GaseificaçãoIM149 45 3 Mecânica de Fratura NuméricaIM267 45 3 Métodos Analíticos em Fenômenos deIM150 45 3 Escoamento de Fluidos Compressíveis

TransporteIM151 30 2 Mecânica dos Fluidos ComputacionalIM152 45 3 Escoamento Turbulento IM268 45 3 Fundamentos da Teoria da CombustãoIM153 60 4 Modelagem e Controle de Sistemas Me- IM270 45 3 Solidificação e Fusão em Sistemas Tér-

catrônicos utilizando Prototipagem Rápida micosIM159 45 3 Controle da Poluição IM314 45 3 Corrosão MetálicaIM160 45 3 Transferência de Calor Industrial IM315 45 3 Mecatrônica PrincípiosIM180 45 3 Tecnologia da Soldagem IM316 45 3 Processamento de Materiais por LaserIM190 45 3 Sistemas de Fabricação e Tecnologia de

IM317 45 3 Metodologia para Planejamento Experi-Grupomental e Análise de ResultadosIM191 45 3 Manufatura Integrada por Computador

IM318 45 3 Modelagem do Processo de SolidificaçãoIM192 45 3 Sistema Flexível de Manufaturade Metais e LigasIM193 45 3 Automação Industrial: Seleção e Utili-

IM319 45 3 Eletrodeposição de Metaiszação de EquipamentosIM321 45 3 Tópicos em Fundição e SolidificaçãoIM194 45 3 Integração da Manufatura

IM195 45 3 Sistemas de Informação Aplicados à Es- IM324 45 3 Tópicos da Conformação Plástica de Me-tratégia de Manufatura tais

IM196 45 3 Fundamentos do Planejamento Estraté- IM325 45 3 Tópicos de Engenharia de Materiaisgico IM326 45 3 Tópicos em Tecnologia Mecânica

IM197 45 3 Tratamentos Superficiais dos Metais IM327 45 3 Transformação de FaseIM198 45 3 Teoria da Usinagem

IM328 30 2 Seminários em Materiais e ProcessosIM199 45 3 Introdução à Gestão de ProjetosIM330 45 3 Vibrações AleatóriasIM215 45 3 Introdução aos BiomateriaisIM331 45 3 Processamento de Sinais em SistemasIM220 45 3 Estrutura dos Materiais

Mecânicos IIM221 45 3 Usinagem dos MetaisIM332 45 3 Processamento de Sinais em SistemasIM223 45 3 Propriedades Mecânicas dos Metais

Mecânicos IIIM225 45 3 Aspectos Econômicos da Usinagem dosIM333 45 3 Controladores Programáveis Industriais IM334 45 3 Tópicos em Caracterização de Materiais

* Nas listas de disciplinas, os números da 2ª e 3ª colunas IM335 60 4 Análise Modal de Estruturascorrespondem à carga horária total e aos créditos de cadaIM336 45 3 Engenharia de Superfíciedisciplina, respectivamente. Em disciplinas de tese, consta

um asterisco em lugar da carga horária.

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FEM UNICAMP − CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO − 2012

IM337 45 3 Prevenção da Poluição IM493 45 3 Tópicos em Engenharia de Fabricação IIIM496 45 3 Tópicos em Tratamentos SuperficiaisIM338 45 3 Tecnologia da GaseificaçãoIM501 45 3 Tecnologia de Materiais CerâmicosIM341 45 3 Introdução à Mecânica do ContínuoIM505 45 3 Tecnologia de Materiais PoliméricosIM342 45 3 Análise de Máquinas RotativasIM511 45 3 Introdução ao Método dos Elementos deIM343 45 3 Calibração - Filosofia e Aspectos Práticos

ContornoIM346 30 2 Mecânica do Contínuo IIM515 45 3 Método dos Elementos de Contorno Apli-IM347 30 2 Mecânica do Contínuo II

cados a EngenhariaIM348 30 2 Teoria Técnica e Mecânica dos Sólidos IIM516 30 2 Teoria Técnica e Mecânica dos Sólidos IIIM350 45 3 Teoria da Camada LimiteIM517 30 2 Teoria Técnica e Mecânica dos Sólidos IIIIM351 45 3 Tecnologia da CombustãoIM518 30 2 Método dos Elementos de Contorno IIM352 45 3 Engenharia da FluidizaçãoIM519 30 2 Método dos Elementos de Contorno IIIM360 45 3 Modelagem em Escoamento TurbulentoIM531 45 3 Técnicas de Armazenamento TérmicoIM380 45 3 Métodos de Otimização para SistemasIM532 45 3 Método dos Elementos Finitos AplicadoMecânicos

em Fenômenos de TransporteIM381 45 3 Elementos Finitos IIM535 45 3 Método dos Volumes de Controle emIM382 45 3 Elementos Finitos II

Condução-ConvecçãoIM383 30 2 Elementos Finitos: FundamentosIM536 45 3 Caracterização Materiais através Micros-IM384 30 2 Elementos Finitos: Problemas Dinâmicos

copia Eletrônica de Varredurae VibratóriosIM540 45 3 Tópicos em Engenharia de ProduçãoIM385 30 2 Elementos Finitos: Problemas Não Linea-IM541 45 3 Introdução ao Estudo dos AçosresIM542 45 3 Aços e Ligas EspeciaisIM386 30 2 Processamento de Sinais IIM543 45 3 Difração de Raios-X Aplicada à Engenha-IM387 30 2 Processamento de Sinais II

ria MateriaisIM388 30 2 Métodos Matemáticos para EngenhariaIM544 30 2 Seminários em Engenharia de ProduçãoMecânica IIM545 45 3 Radiação Térmica em Meios ParticipantesIM389 30 2 Métodos Matemáticos para EngenhariaIM546 45 3 Introdução à Metalurgia da SoldaMecânica IIIM547 45 3 Reofundição de Ligas MetálicasIM390 45 3 Modelagem de Sistemas Eletro-Mecâni-IM548 45 3 Fundamentos da Engenharia dos Siste-cos

mas de ProduçãoIM391 30 2 Dinâmica de EstruturasIM549 45 3 Projeto de Sistema de Manufatura EnxutaIM400 45 3 Metodologia de Pesquisa e RedaçãoIM550 30 2 ConfiabilidadeCientíficaIM551 60 4 Motores de Combustão InternaIM403 45 3 Estudos Especiais IIM552 30 2 Sistemas de Transmissão de PotênciaIM404 45 3 Estudos Especiais IIIM553 30 2 Análise Dinâmica EstruturalIM405 45 3 Estudos Especiais IIIIM554 60 4 Dinâmica de VeículosIM410 45 3 Tópicos da Usinagem dos MetaisIM555 60 4 Eletrônica Aplicada a Sistemas Automoti-IM411 45 3 Tópicos de Tecnologia Metalúrgica

vosIM417 45 3 Tópicos em Otimização de Sistemas Me-IM556 45 3 Desempenho de AeronavescânicosIM557 45 3 Aerodinâmica BásicaIM420 45 3 Tópicos em Controle de Sistemas Mecâ-IM558 45 3 PropulsãonicosIM559 45 3 Engenharia Assistida por ComputadorIM430 45 3 Tópicos em Dinâmica das MáquinasIM560 45 3 Análise de Sinais Tempo-FrequênciaIM431 45 3 Tópicos em Mecânica AplicadaIM561 45 3 Reologia e Processamento de PolímerosIM433 45 3 Tópicos em Projeto MecânicoIM562 45 3 Modelagem em Escoamentos TurbulentosIM434 30 2 Seminários em Projeto MecânicoIM563 45 3 Processamento de Imagens Aplicado aIM436 45 3 Tópicos em Sistemas Mecânicos

Automação e RobóticaIM437 45 3 Tópicos em Mecânica EstruturalIM566 45 3 Elementos Finitos IIIIM438 45 3 Tópicos em Mecânica ComputacionalIM567 45 3 Controle de Vibrações em EstruturasIM439 45 3 Tópicos em Mecânica Ferroviária---- Qualquer disciplina dos Programas deIM444 45 3 Tópicos em Processos de Fabricação

Pós-Graduação da Unicamp.IM450 45 3 Tópicos em Mecânica dos FluidosIM451 45 3 Tópicos em Transferência de Calor

DOUTORADO EM ENGENHARIA MECÂNICA (60D)IM452 45 3 Tópicos em Termodinâmica AplicadaIM457 45 3 Tópicos em Fenômenos de TransporteIM458 45 3 Tópicos em Métodos Numéricos

IntegralizaçãoIM461 45 3 Confiabilidade de SistemasIM465 45 3 Conformação Plástica dos Metais As durações mínima e máxima para o curso deIM485 45 3 Teoria da Elasticidade Aplicada Doutorado são de 24 e 54 meses, respectivamente.IM486 30 2 Métodos dos Elementos de Contorno III

Para obter o título de Doutor em Engenharia Me-IM487 30 2 Introdução ao Controle de Estruturas Fle-cânica, o aluno deverá cumprir o total de 18 créditos em dis-xíveisciplinas e ser aprovado na defesa da tese.IM488 30 2 Introdução ao Controle Adaptativo de

Ruído e VibraçãoIM491 45 3 Tópicos de Propriedades Mecânicas dos Atividade ObrigatóriaMateriaisIM492 45 3 Tópicos em Engenharia de Fabricação I AA002 * 0 Tese de Doutorado

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UNICAMP − CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO − 2012 FEM

IM245 45 3 Modelamento e Controle de Manipulado-Disciplinas Eletivasres

O aluno deve obter 18 créditos dentre as discipli- IM246 45 3 Introdução à Engenharia Integrada e Sis-nas da lista abaixo escolhidas em comum acordo com o temas Automatizados de Produçãoorientador. IM247 45 3 Acionamento e Controle de Sistemas Me-

cânicosIM110 * 45 3 Controle Numérico de Máquinas-Ferra-IM248 30 2 Otimização de SistemasmentaIM250 45 3 Mecânica dos FluidosIM111 45 3 Materiais de Grau EletrônicoIM251 45 3 TermodinâmicaIM115 45 3 Mecânica e Mecanismos de FraturaIM252 45 3 Convecção TérmicaIM118 45 3 Tópicos MetrologiaIM253 45 3 Métodos Numéricos em Fenômenos deIM121 45 3 Solidificação dos Metais

TransporteIM124 45 3 Sistema de Planejamento e Controle deIM257 45 3 Avaliação de Processos pela Segunda LeiManufatura

da TermodinâmicaIM125 45 3 Lingotamento Contínuo de MetaisIM258 45 3 Diferenças Finitas para Equações deIM128 45 3 Estrutura e Propriedades dos Aços

TransporteIM131 45 3 Ensaios DinâmicosIM259 45 3 Transferência de CalorIM136 45 3 Sistemática e Metodologia de ProjetoIM260 45 3 Condução TérmicaIM139 45 3 Acústica GeralIM261 45 3 Radiação TérmicaIM144 45 3 Controle de Sistemas em Tempo Contí-IM262 45 3 Métodos Experimentais e Técnicas denuo

MedidaIM145 45 3 Controle de Sistemas em Tempo DiscretoIM266 45 3 Modelos de Processos de Combustão eIM146 45 3 Introdução à Micro-Mecatrônica

GaseificaçãoIM147 45 3 Programação em Mecânica Computacio-IM267 45 3 Métodos Analíticos em Fenômenos denal

TransporteIM148 45 3 Controle Robusto de Sistemas MecânicosIM268 45 3 Fundamentos da Teoria da CombustãoIM149 45 3 Mecânica de Fratura NuméricaIM270 45 3 Solidificação e Fusão em Sistemas Tér-IM150 45 3 Escoamento de Fluidos Compressíveis

micosIM151 30 2 Mecânica dos Fluidos ComputacionalIM314 45 3 Corrosão MetálicaIM152 45 3 Escoamento TurbulentoIM315 45 3 Mecatrônica PrincípiosIM153 60 4 Modelagem e Controle de Sistemas Me-IM316 45 3 Processamento de Materiais por Lasercatrônicos utilizando Prototipagem RápidaIM317 45 3 Metodologia para Planejamento Experi-IM159 45 3 Controle da Poluição

mental e Análise de ResultadosIM160 45 3 Transferência de Calor IndustrialIM318 45 3 Modelagem do Processo de SolidificaçãoIM180 45 3 Tecnologia da Soldagem

de Metais e LigasIM190 45 3 Sistemas de Fabricação e Tecnologia deIM319 45 3 Eletrodeposição de MetaisGrupoIM321 45 3 Tópicos em Fundição e SolidificaçãoIM191 45 3 Manufatura Integrada por ComputadorIM324 45 3 Tópicos da Conformação Plástica de Me-IM192 45 3 Sistema Flexível de Manufatura

taisIM193 45 3 Automação Industrial: Seleção e Utili-IM325 45 3 Tópicos de Engenharia de Materiaiszação de EquipamentosIM326 45 3 Tópicos em Tecnologia MecânicaIM194 45 3 Integração da ManufaturaIM327 45 3 Transformação de FaseIM195 45 3 Sistemas de Informação Aplicados à Es-IM328 30 2 Seminários em Materiais e Processostratégia de ManufaturaIM330 45 3 Vibrações AleatóriasIM196 45 3 Fundamentos do Planejamento Estraté-IM331 45 3 Processamento de Sinais em Sistemasgico

Mecânicos IIM197 45 3 Tratamentos Superficiais dos MetaisIM332 45 3 Processamento de Sinais em SistemasIM198 45 3 Teoria da Usinagem

Mecânicos IIIM199 45 3 Introdução à Gestão de ProjetosIM333 45 3 Controladores Programáveis IndustriaisIM215 45 3 Introdução aos BiomateriaisIM334 45 3 Tópicos em Caracterização de MateriaisIM220 45 3 Estrutura dos MateriaisIM335 60 4 Análise Modal de EstruturasIM221 45 3 Usinagem dos MetaisIM336 45 3 Engenharia de SuperfícieIM223 45 3 Propriedades Mecânicas dos Metais

IM225 45 3 Aspectos Econômicos da Usinagem dos IM337 45 3 Prevenção da PoluiçãoMetais IM338 45 3 Tecnologia da Gaseificação

IM231 45 3 Vibrações Mecânicas IM341 45 3 Introdução à Mecânica do ContínuoIM232 45 3 Cinemática Avançada e Mecanismos IM342 45 3 Análise de Máquinas RotativasIM234 45 3 Fadiga dos Materiais IM343 45 3 Calibração - Filosofia e Aspectos PráticosIM235 45 3 Métodos Matemáticos para Sistemas Me- IM346 30 2 Mecânica do Contínuo I

cânicos IM347 30 2 Mecânica do Contínuo IIIM236 45 3 Dinâmica de Rotores IM348 30 2 Teoria Técnica e Mecânica dos Sólidos IIM240 45 3 Princípios e Métodos da Dinâmica IM350 45 3 Teoria da Camada LimiteIM241 45 3 Dinâmica dos Sistemas Mecânicos IM351 45 3 Tecnologia da Combustão IM352 45 3 Engenharia da Fluidização* Nas listas de disciplinas, os números da 2ª e 3ª colunas IM360 45 3 Modelagem em Escoamento Turbulentocorrespondem à carga horária total e aos créditos de cada IM380 45 3 Métodos de Otimização para Sistemasdisciplina, respectivamente. Em disciplinas de tese, consta

Mecânicosum asterisco em lugar da carga horária.

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FEM UNICAMP − CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO − 2012

IM381 45 3 Elementos Finitos I em Fenômenos de TransporteIM382 45 3 Elementos Finitos II IM535 45 3 Método dos Volumes de Controle emIM383 30 2 Elementos Finitos: Fundamentos Condução-ConvecçãoIM384 30 2 Elementos Finitos: Problemas Dinâmicos IM536 45 3 Caracterização Materiais através Micros-

e Vibratórios copia Eletrônica de VarreduraIM385 30 2 Elementos Finitos: Problemas Não Linea- IM540 45 3 Tópicos em Engenharia de Produção

res IM541 45 3 Introdução ao Estudo dos AçosIM386 30 2 Processamento de Sinais I IM542 45 3 Aços e Ligas EspeciaisIM387 30 2 Processamento de Sinais II IM543 45 3 Difração de Raios-X Aplicada à Engenha-IM388 30 2 Métodos Matemáticos para Engenharia ria Materiais

Mecânica I IM544 30 2 Seminários em Engenharia de ProduçãoIM389 30 2 Métodos Matemáticos para Engenharia IM545 45 3 Radiação Térmica em Meios Participantes

Mecânica II IM546 45 3 Introdução à Metalurgia da SoldaIM390 45 3 Modelagem de Sistemas Eletro-Mecâni- IM547 45 3 Reofundição de Ligas Metálicas

cos IM548 45 3 Fundamentos da Engenharia dos Siste-IM391 30 2 Dinâmica de Estruturas mas de ProduçãoIM400 45 3 Metodologia de Pesquisa e Redação IM549 45 3 Projeto de Sistema de Manufatura Enxuta

Científica IM550 30 2 ConfiabilidadeIM403 45 3 Estudos Especiais I IM551 60 4 Motores de Combustão InternaIM404 45 3 Estudos Especiais II IM552 30 2 Sistemas de Transmissão de PotênciaIM405 45 3 Estudos Especiais III IM553 30 2 Análise Dinâmica EstruturalIM410 45 3 Tópicos da Usinagem dos Metais IM554 60 4 Dinâmica de VeículosIM411 45 3 Tópicos de Tecnologia Metalúrgica IM555 60 4 Eletrônica Aplicada a Sistemas Automoti-IM417 45 3 Tópicos em Otimização de Sistemas Me- vos

cânicos IM556 45 3 Desempenho de AeronavesIM420 45 3 Tópicos em Controle de Sistemas Mecâ- IM557 45 3 Aerodinâmica Básica

nicos IM558 45 3 PropulsãoIM430 45 3 Tópicos em Dinâmica das Máquinas IM559 45 3 Engenharia Assistida por ComputadorIM431 45 3 Tópicos em Mecânica Aplicada IM560 45 3 Análise de Sinais Tempo-FrequênciaIM433 45 3 Tópicos em Projeto Mecânico IM561 45 3 Reologia e Processamento de PolímerosIM434 30 2 Seminários em Projeto Mecânico IM562 45 3 Modelagem em Escoamentos TurbulentosIM436 45 3 Tópicos em Sistemas Mecânicos IM563 45 3 Processamento de Imagens Aplicado aIM437 45 3 Tópicos em Mecânica Estrutural Automação e RobóticaIM438 45 3 Tópicos em Mecânica Computacional IM566 45 3 Elementos Finitos IIIIM439 45 3 Tópicos em Mecânica Ferroviária IM567 45 3 Controle de Vibrações em EstruturasIM444 45 3 Tópicos em Processos de Fabricação ---- Qualquer disciplina dos Programas deIM450 45 3 Tópicos em Mecânica dos Fluidos Pós-Graduação da Unicamp.IM451 45 3 Tópicos em Transferência de CalorIM452 45 3 Tópicos em Termodinâmica Aplicada

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM PLANEJA-IM457 45 3 Tópicos em Fenômenos de TransporteMENTO DE SISTEMAS ENERGÉTICOSIM458 45 3 Tópicos em Métodos Numéricos

IM461 45 3 Confiabilidade de SistemasIM465 45 3 Conformação Plástica dos Metais COMISSÃOIM485 45 3 Teoria da Elasticidade AplicadaIM486 30 2 Métodos dos Elementos de Contorno III Paulo de Barros Correia, CoordenadorIM487 30 2 Introdução ao Controle de Estruturas Fle- Arnaldo César da Silva Walter, Membro Titular

xíveis Joaquim Eugênio Abel Seabra, Membro TitularIM488 30 2 Introdução ao Controle Adaptativo de Jéssica Pillon Torralba Fernandes, Representante Discente

Ruído e VibraçãoIM491 45 3 Tópicos de Propriedades Mecânicas dos DESCRIÇÃO

MateriaisA finalidade básica do programa é fornecer umaIM492 45 3 Tópicos em Engenharia de Fabricação I

visão interdisciplinar do problema de energia em suas di-IM493 45 3 Tópicos em Engenharia de Fabricação IImensões técnicas, econômicas e sócio-ambientais. O cursoIM496 45 3 Tópicos em Tratamentos Superficiaistem a finalidade de desenvolver a capacidade analítica doIM501 45 3 Tecnologia de Materiais Cerâmicosaluno e oferecer contribuições para melhor aproveitamentoIM505 45 3 Tecnologia de Materiais Poliméricosde tecnologias e processos onde energia possui papel fun-IM511 45 3 Introdução ao Método dos Elementos dedamental. Procura-se formar recursos humanos para em-Contornopresas de energia, órgãos de governos e agências regula-IM515 45 3 Método dos Elementos de Contorno Apli-doras, além de empresas de consultoria e universidades.cados a Engenharia

IM516 30 2 Teoria Técnica e Mecânica dos Sólidos IIIM517 30 2 Teoria Técnica e Mecânica dos Sólidos III AVALIAÇÃO E RECONHECIMENTOIM518 30 2 Método dos Elementos de Contorno I

Os cursos de Mestrado e Doutorado em Planeja-IM519 30 2 Método dos Elementos de Contorno IImento de Sistemas Energéticos receberam nota 3 na ava-IM531 45 3 Técnicas de Armazenamento Térmicoliação da CAPES referente ao triênio 2007/2009.IM532 45 3 Método dos Elementos Finitos Aplicado

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UNICAMP − CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO − 2012 FEM

LINHAS DE PESQUISA tese.

Consultar o portal da unidade -MESTRADO EM PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ENER-http://www.fem.unicamp.brGÉTICOS (39M)

REQUISITOS PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO

IntegralizaçãoCréditosCumprir o total de créditos conforme especificado As durações mínima e máxima para o curso de

na integralização do curso e obter coeficiente de rendimento Mestrado são de 12 e 30 meses, respectivamente.mínimo de 3,0 a partir do 2º período letivo.

Para obter o título de Mestre em Planejamento deAptidão em Língua Estrangeira Sistemas Energéticos, o aluno deverá cumprir o total de 18

Demonstrar aptidão de leitura e compreensão de créditos em disciplinas e ser aprovado na defesa da disser-textos em língua inglesa. O aluno deverá ser aprovado com tação.nota mínima igual a 5 (cinco) em Exame de Proficiência ela-borado e aplicado pela Comissão de Pós-Graduação da Fa-

Atividade Obrigatóriaculdade de Engenharia Mecânica.

Exame de Qualificação AA001 * 0 Dissertação de MestradoSer aprovado em Exame de Qualificação.

O prazo recomendado para Qualificação, no Mes- Disciplinas Eletivas Itrado é a partir de 12 meses após o início do curso, e para o

O aluno deve obter 9 créditos dentre as disciplinasDoutorado é de 24 meses após o início do curso.da lista abaixo escolhidas em comum acordo com o orienta-

A documentação para o pedido da qualificação dor.junto à CPG deverá estar acompanhada de um exemplar de

PE101 45 3 Economia da Energia Iuma monografia redigida para o exame, e que ficará arqui-PE102 45 3 Economia da Energia IIvada na CPG. Esta deverá ser enviada pelo aluno à bancaPE103 45 3 Demanda e Conservação de Energéticosexaminadora aprovada pela CPG. Recomenda-se que estePE104 45 3 Sistemas de Suprimento Energéticoprocedimento seja feito com duas semanas de antecedênciaPE107 45 3 Energia, Sociedade e Meio-Ambienteao exame. O documento escrito destina-se a dar conheci-PE150 45 3 Otimização de Sistemas Energéticos Imento prévio à banca do assunto a ser tratado no exame, ePE162 45 3 Política Energética, Planejamento e Re-visa facilitar as críticas e sugestões ao trabalho, permitindo

gulaçãoavaliar melhor o aluno.

A monografia deverá conter: Disciplinas Eletivas II

a. o título provisório da dissertação/tese;O aluno deve obter 09 créditos dentre as discipli- b. o projeto da dissertação/tese com descrição

nas da lista abaixo e/ou em disciplinas de outros Programasclara dos objetivos;de Pós-Graduação, escolhidas em comum acordo com o

c. uma síntese da revisão bibliográfica feita até o orientador.momento do exame;

PE101 45 3 Economia da Energia I d. descrição dos materiais, métodos e procedi- PE102 45 3 Economia da Energia II

mentos experimentais; PE103 45 3 Demanda e Conservação de EnergéticosPE104 45 3 Sistemas de Suprimento Energético e. apresentação e discussão dos resultados preli-PE105 45 3 Planejamento Energético no Meio Ruralminares;PE106 45 3 Modelos Energéticos f. descrição das etapas a serem desenvolvidas atéPE107 45 3 Energia, Sociedade e Meio-Ambientea finalização do trabalho.PE108 30 2 Seminários de Planejamento Energético

Recomenda-se que o documento tenha até 20 pá- PE110 45 3 Componentes de Sistemas Hidrotérmicosginas para o mestrado e 30 para o doutorado. de Potência

PE111 45 3 Planejamento da Expansão de SistemasOs itens c, d, e podem ser substituídos pela versãode Potência Elétricapdf ou separata de um artigo publicado em revista indexada,

PE112 45 3 Confiabilidade de Sistemas de Potênciapor um artigo comprovadamente aceito para publicação, ouElétricapor um trabalho completo publicado em anais de congresso.

PE120 45 3 Planejamento Energético RegionalNão há necessidade de tradução.PE130 45 3 Fontes Não-Renováveis de EnergiaO aluno deverá ter participado de pelo menos umPE131 45 3 Fontes Renováveis de Energiaevento organizado pela coordenação do curso para apre-PE140 45 3 Análise e Projeção da Demanda de Ener-sentação preliminar de resultados e andamento dos traba-

gialhos de tese.PE141 45 3 Análise e Projeção da Demanda de Ener-

No caso de aluno de doutorado é necessário gia IIquando da qualificação a apresentação de comprovante de PE142 45 3 Planejamento Integrado de Recursospelo menos uma artigo aceito em uma revista com corpo PE150 45 3 Otimização de Sistemas Energéticos Ieditorial (QUALIS A ou B). PE151 45 3 Otimização de Sistemas Energéticos II

PE160 45 3 Energia e Relações Internacionais: As-Defesa de Dissertação/Tesepectos GeopolíticosSer aprovado em Defesa pública de dissertação ou

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FEM UNICAMP − CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO − 2012

PE161 45 3 Energia e Relações Internacionais: Novas de Potência ElétricaFormas PE112 45 3 Confiabilidade de Sistemas de Potência

PE162 45 3 Política Energética, Planejamento e Re- Elétricagulação PE120 45 3 Planejamento Energético Regional

PE170 45 3 Materiais para Sistemas Energéticos PE130 45 3 Fontes Não-Renováveis de EnergiaPE180 45 3 Tópicos Especiais Planejamento de Sis- PE131 45 3 Fontes Renováveis de Energia

temas Energéticos I PE140 45 3 Análise e Projeção da Demanda de Ener-giaPE181 45 3 Tópicos Especiais Planejamentos de Sis-

PE141 45 3 Análise e Projeção da Demanda de Ener-temas Energéticos IIgia IIPE182 45 3 Tópicos Especiais em Planejamento Sis-

PE142 45 3 Planejamento Integrado de Recursostemas Energéticos IIIPE150 45 3 Otimização de Sistemas Energéticos IPE190 45 3 Estudos Dirigidos IPE151 45 3 Otimização de Sistemas Energéticos IIPE191 45 3 Estudos Dirigidos IIPE160 45 3 Energia e Relações Internacionais: As-PE192 45 3 Estudos Dirigidos III

pectos GeopolíticosPE400 45 3 Metodologia de Pesquisa e RedaçãoPE161 45 3 Energia e Relações Internacionais: NovasCientífica

Formas----- Qualquer disciplina dos Programas dePE162 45 3 Política Energética, Planejamento e Re-Pós-Graduação da Unicamp.

gulaçãoPE170 45 3 Materiais para Sistemas EnergéticosDOUTORADO EM PLANEJAMENTO DE SISTEMASPE180 45 3 Tópicos Especiais Planejamento de Sis-ENERGÉTICOS (92D)

temas Energéticos IPE181 45 3 Tópicos Especiais Planejamentos de Sis-

temas Energéticos IIIntegralizaçãoPE182 45 3 Tópicos Especiais em Planejamento Sis-

As durações mínima e máxima para o curso de temas Energéticos IIIDoutorado são de 24 e 54 meses, respectivamente. PE190 45 3 Estudos Dirigidos I

PE191 45 3 Estudos Dirigidos IIPara obter o título de Doutor em Planejamento dePE192 45 3 Estudos Dirigidos IIISistemas Energéticos o aluno deverá cumprir o total de 18PE400 45 3 Metodologia de Pesquisa e Redaçãocréditos em disciplinas e ser aprovado na defesa da tese.

Científica----- Qualquer disciplina dos Programas de

Atividade Obrigatória Pós-Graduação da Unicamp.

AA002 * 0 Tese de DoutoradoDISCIPLINAS DO ESTÁGIO DE CAPACITAÇÃO DO-CENTE (PED)

Disciplinas Eletivas ICD001 60 4 Estágio de Capacitação Docente - PED A

O aluno deve obter 09 créditos dentre as discipli- (Turma B)nas da lista abaixo escolhidas em comum acordo com o CD002 60 4 Estágio de Capacitação Docente - PED Borientador. (Turma B)

CD003 30 2 Estágio de Capacitação Docente - PED CPE101 45 3 Economia da Energia I(Turma B)PE102 45 3 Economia da Energia II

Obs.: Disciplinas válidas para todos os programas.PE103 45 3 Demanda e Conservação de EnergéticosIDENTIFICAÇÃO DAS DISCIPLINASPE104 45 3 Sistemas de Suprimento Energético

As disciplinas oferecidas pela Faculdade de Enge-PE107 45 3 Energia, Sociedade e Meio-Ambientenharia Mecânica, com suas cargas horárias, ementas e bi-PE150 45 3 Otimização de Sistemas Energéticos Ibliografias, poderão ser consultadas no portal da Pró-Reito-PE162 45 3 Política Energética, Planejamento e Re-ria de Pós-Graduação - http://www.prpg.unicamp.brgulação

Disciplinas Eletivas II• IDENTIFICAÇÃO DAS DISCIPLINAS

O aluno deve obter 09 créditos dentre as discipli-nas da lista abaixo escolhidas em comum acordo com o • LEGENDAorientador.

As disciplinas oferecidas pela unidade encontram-PE101 45 3 Economia da Energia Ise identificadas a seguir. As informações são, na ordem emPE102 45 3 Economia da Energia IIque aparecem, as seguintes:PE103 45 3 Demanda e Conservação de Energéticos

PE104 45 3 Sistemas de Suprimento Energético • Código da DisciplinaPE105 45 3 Planejamento Energético no Meio Rural • Nome da DisciplinaPE106 45 3 Modelos Energéticos • T − Total de horas de aulas teóricas.PE107 45 3 Energia, Sociedade e Meio-Ambiente • E − Total de horas de aulas práticas.PE108 30 2 Seminários de Planejamento Energético • L − Total de horas de estudos dirigidos ou atividades dePE110 45 3 Componentes de Sistemas Hidrotérmicos campo.

de Potência • S − Total de horas de seminários.PE111 45 3 Planejamento da Expansão de Sistemas • C − Total de créditos. Cada crédito corresponde a 15

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UNICAMP − CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO − 2012 FEM

(quinze) horas de atividades. Aplicações da Solidificação; Nucleação e Crescimento; Re-• P − Período mais provável da oferta da disciplina, de distribuição de Soluto; Refino por Fusão Zonal; Transferên-

acordo com a convenção: cia de Calor na Solidificação; Solidificação de Ligas Monofá-1 - 1º período letivo sicas; Solidificação de Ligas Polifásicas; Macroestruturas de

Solidificação; Fluxo de Líquido, Segregação e Defeitos.2 - 2º período letivoBibliografia: Garcia, A., Solidificação: Fundamentos e Apli-

3 - qualquer período letivo cações, Editora da Unicamp, Campinas, 2001. Kurz. W. &Fisher, D. J., Fundamentals of Solidification, Transtech• Os pré-requisitos (PR): exigidos para a matrícula na disci-Publications. Switzerland, 1984/86/89/92. Fleming, M. C.,plina. AA200 - Significa Autorização da respectiva CPG.Solidification Processing, McGraw Hill, New York, 1974.• A ementa descreve sucintamente o assunto relacionado

com a disciplina. Em algumas disciplinas, principalmente IM124 Sistema de Planejamento e Controle deaquelas relacionadas com Tópicos Especiais, as ementas Manufaturaserão oferecidas pelas Unidades de Ensino correspon- T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:2dentes, na época da oferta dessas disciplinas. Ementa: Introdução ao planejamento de recursos de ma-

• O livro onde se encontra o material básico (texto) pode nufatura (MRPII). Planejamento de necessidades de mate-também constar da informação de cada disciplina. No caso riais (MRP), Just-in-Time. Planejamento operacional. Pla-do material se encontrar em várias fontes, a lista bibliográ- nejamento mestre de produção. Gestão de demanda. Im-fica será oportunamente fornecida pelo Professor Respon- plementação dos sistemas de MCP e administração dossável pela disciplina. gargalos de produção.

Bibliografia: Vollmann, T.E., Berry, W.L. & Whybark, D.C.,• EMENTAS DAS DISCIPLINAS Manufacturing Planning and Control Systems, Dow Jones-

Irwin, 1988; Browne, J., Harhen, J. & Shivnan, J., ProductionAA001 Dissertação de Mestrado Management Systems, A CIM Perpective, Addison-Wesley,T:0 E:0 L:0 S:0 C:0 P:3 1988; Corrêa, J.L., Gianesi, I.G.N., "Just-In-Time, MRPII eAA002 Tese de Doutorado OPT: Um Enfoque Estratégico''a, Ed. Atlas, São Paulo,T:0 E:0 L:0 S:0 C:0 P:3 1993; Goldratt, E.M. & Cox, J., A Meta, IMAM, 1986;

Goldratt, E.M. & R.E., A Corrida pela Vantagem Competitiva,IM110 Controle Numérico de Máquinas-Ferra-IMAM, 1989; Sandras, W.A., Uma Guinada de 180º em Di-mentareção ao JIT/TQC, Ed. Cátedra, 1989; Moura, R.A.,T:30 E:0 L:15 S:0 C:3 P:3KANBAN, A Simplicidade do Controle da Produção, IMAM,Ementa: Introdução aos princípios de controle numérico deSão Paulo, 1989.máquinas ferramenta. Ferramental. Análise econômica.

Programação da máquina. Equipamento periférico. IM125 Lingotamento Contínuo de MetaisBibliografia: Simon, W., "The Numerical Control of Machine T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Tools''a, Edward Arnold, 1973. Ementa: Histórico; aspectos econômicos do processo; tipos

de sistemas de lingotamento contínuo; definição de um tipoIM111 Materiais de Grau Eletrônicopadrão para análise; etapas de resfriamento primário, se-T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3cundário e de radiação livre. Aspectos operacionais do pro-Ementa: Classificação, aplicações e características doscesso. Controle de vazamento de metal líquido através demateriais de grau eletrônico. Processos de obtenção. Pro-injetores, fluxo de metal de panelas de vazamento, controlecessos de purificação por via química e por solidificação dosautomático de vazamento, movimentação do molde. Solidifi-materiais de grau eletrônico.cação no lingotamento contínuo. Análise matemática daBibliografia: Adler, R. B.; Smith, A. C. e Longini, R. L.Transferência de calor no molde, na etapa de resfriamento"Introduction to Semiconductor Physics''a, USA, Educ. Dev.por "sprays''a e na etapa de radiação livre: (a) metais purosCent. Inc., 1964.ou ligas de faixas estreitas de solidificação; (b) ligas de faixaIM115 Mecânica e Mecanismos de Fraturaextensiva de solidificação. Estrutura metalúrgica: correlaçãoT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3entre parâmetros térmicos e parâmetro da estrutura dendrí-Ementa: Introdução. Conceitos básicos da mecânica datica, contração térmica, porosidade interna, segregação nosfratura. Micromecanismos de fratura: Conceitos básicos dalingotes. Qualidade superficial dos lingotes.mecânica de fratura elástica linear; Métodos de obtenção deBibliografia: Apostila e Artigos Técnicos e Científicos.K; Zona plástica na ponta da trinca; Noções da mecânica de

fratura elasto-plástica; Ensaios de tenacidade à fratura; in- IM128 Estrutura e Propriedades dos Açosfluência de variáveis microestruturais na tenacidade à fra- T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3tura; Aplicação de mecânica da fratura em fadiga e fratura Ementa: Soluções sólidas do ferro. Diagrama de equilíbrioassistida pelo meio. ferro-carbono. Construção de curvas ITT e CCT. Decompo-Bibliografia: (1) Hertzberg, R. W., Deformation and sição de austenita. Tratamentos térmicos dos aços. Trata-Fracture Mechanics of Engineering Materials, 4th Edition, mentos termoquímicos dos aços. Influência dos elementosJohn Wiley & Sons, 1996. (2) Anderson, T. L., Fracture de liga nos aços.Mechanics: Fundamentals and Applications, 2th Edition, Bibliografia: Mei, P.R.; Costa e Silva, A.L.V., Aços e LigasCRC Press, Boca Raton, FL., USA, 1995. Especiais, Ed. Edgard Blucher, S.P., 2006.IM118 Tópicos Metrologia IM131 Ensaios DinâmicosT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:1 T:30 E:0 L:15 S:0 C:3 P:3Ementa: Será fornecida na época do curso. Ementa: Características estáticas e dinâmicas dos instru-

mentos e sensores. Medida e análise de deslocamento, ve-IM121 Solidificação dos Metaislocidade, aceleração, força, torque e potência mecânica.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Bibliografia: Doebelin, E. O., "Measurements Systems:Ementa: A Inserção da Solidificação nos Processos de Ma-Application and Design''a, McGraw Hill e Kogakusha.nufatura; Estrutura de Solidificação e Propriedades; Outras

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FEM UNICAMP − CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO − 2012

IM136 Sistemática e Metodologia de Projeto desenvolvimento de projeto para aplicativos computacionais.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:1 Fundamentos e eficiência de algumas linguagens de pro-Ementa: Planejamento do produto, programa de desenvol- gramação. Notação para processo e desenvolvimento devimento, identificação e formulação do problema, exeqüibili- software orientado a objetos. Técnicas e estratégias paradade. Viabilidade. processo solucionador, inventividade, depuração e validação. Aplicação em mecânica estrutural.soluções alternativas, critérios de avaliação, análise e es- Bibliografia: Zienkiewicz, O.C., The Finite Element Method,colha da solução. Fase do projeto, regras e diretrizes, espe- McGraw Hill Book Company, 1967. Booch, G., Object-cificação da solução, otimização, execução. Oriented Analysis and Design with Applications, TheBibliografia: (1) Ertas, A. e Jones, J.C., The Engineering Benjamin/Cummings Publishing Company, Inc. 1994.Design Process, John Wiley & Sons, Inc. ISBN 0-471- Horstmann, C.S., Mastering Object-Oriented Design in C++,51796-8, 1993; (2) Ullman, D.G., The Mechanical Design John Wiley & Sons, Inc., 1995. Reverchon, A. & Ducamp,Process, McGraw Hill Int.Ed., 1992; (3) Back, N., Metodolo- M., Mathematical Software Tools in C++, John Wiley &gia de Projeto de Produtos Industriais, Guanabara Dois Ed. Sons, Inc., 1993.R.J., 1983. IM148 Controle Robusto de Sistemas MecânicosIM139 Acústica Geral T:30 E:0 L:15 S:0 C:3 P:3T:30 E:0 L:15 S:0 C:3 P:3 Ementa: Revisão de álgebra linear: Conceitos básicos; Cál-Ementa: Conceitos básicos da acústica. Revisão de análise culo Matricial; Decomposição em valores singulares; Nor-espectral. Introdução à acústica linear. Ondas planas e esfé- mas de vetores; Matrizes e funções; Transformações linea-ricas. Modos acústicos. Impedância acústica. Guias de res fracionais. Controladores H00 e H2 robusto: Análise deonda. Sistemas acústicos. Análise modal acústica. Intensi- estabilidade; Controladores LQR/LQG/LTR; Controladoresmetria acústica. Holografia acústica de campo próximo H2; Controladores H00; Incertezas de modelagem; Contro-(NAH). Noções sobre controle ativo de ruído. Qualidade so- ladores robustos. Introdução a inequalidades matriciais li-nora.Acústica musical e arquitetônica. neares (LMI): Definição de problemas padrões; Síntese deBibliografia: Kinsler, L., Frey, A., Coppens, A.B. and controladores H-infinito; Síntese de controladores robustos.Sanders, J.V., Fundamentals of Acoustics, New York: Wiley, Aplicações a sistemas mecânicos: Controle ativo de vi-1982 (livro texto). brações; Controle robótico; Detecção de falhas.

Bibliografia: Linear Matrix Inequalities in System andIM144 Controle de Sistemas em Tempo ContínuoControl Theory, Body, S., Ghaoui, L., Feron, E. eT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Balakrishnan, V., SIAM, 1994. A Unified Algebraic ApproachEmenta: Modelagem matemática. Análise de desempenho.Linear Control Design, Skelton, R.E., Iwasaki, T. eModelos de estado. Função de transferência. Ações deGrigoriadis, K., Taylor and Francis, 1999. Essential ofcontrole tradicionais. controlador de estado. ControlabilidadeRobust Control, Zhou, K. e Doyle, J.C., Prentice Hall, 1998.e observabilidade. Análise de estabilidade. Metodologia deMultivariable Feedback Control Analysos and Design,projeto. Controle otimizado.Skogestad, S. e Postlethwaite, I. John Wiley, 1996. LMIBibliografia: Engenharia de Controle Moderno, K. Ogata,Control Toolbox User's Guide, Gahinet, P., Nemirovski, A.,Prentice Hall, 1982; Sistemas de Controle e Realimentação,Laub, A.J., Chilali, M., The Math Works, 1995.Charles L. Phillips e Royce D. Harbor, Makron Books, 1996;

Linear Systems, Naresh K. Sinha, John Wiley, 1991; IM149 Mecânica de Fratura NuméricaAutomatic Control Systems, B.C. Kuo, Prentice Hall, 1991; T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Linear Control Systems, Modeling, Analysis and Design, J.R. Ementa: Conceitos básicos da teoria da elasticidade. Intro-Rowland, John Wiley, 1986; Feedback Control of Dynamics dução à mecânica da fratura. Campos de tensão na pontaSystems, G.F. Franklin, J.D. Powell e A. Naeini, Addison- da trinca e fatores de intensidade de tensão. Princípios deWesley, 1991; Sistemas de Controles Modernos, R.C. Dorf e energia em corpos trincados e integral. Fratura elasto-plás-R.H. Bishop, LTC Editora, 1998. tica. Fratura dinâmica. Introdução à fadiga dos materiais.

Propagação de trinca por fadiga em metais. Fratura e fadigaIM145 Controle de Sistemas em Tempo Discretoem materiais compósitos.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Bibliografia: Anderson, T.L., Fracture Mechanics:Ementa: Sistemas discretos. Sinais, amostragem e trans-Fundamentals and Applications, Second Edition, CRCformada Z. Teoria da transformação unificada. ModelagemPress, 1995. Broek, D., Elementary Engineering Fracturede estado discreto. Estabilidade. Controle otimizado. Con-Mechanics, Fourth Edition, Kluwer Publish, 1986. Smith,trole robusto. Algoritmos de controle Projeto de Controlado-R.N.L., Basic Fracture Mechanics, Butterworth-Heinemannres.Publish, 1991. Aliabadi, M.H. e Rooke, D.P., NumericalBibliografia: R.T. Stefani, C.J. Savant Jr., Bahram Shahian,Fracture Mechanics, Computacional Mechanics Public,Gene H. Hostetter: Design of Feedback Control Systems,1991.Saunders College Publishing, 3rd Edition, 2002.IM150 Escoamento de Fluidos CompressíveisIM146 Introdução à Micro-MecatrônicaT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:1T:30 E:0 L:15 S:0 C:3 P:3Ementa: Fundamentos. Introdução ao escoamento com-Ementa: Notas históricas. Técnicas de microfabricação.pressível. Escoamento isoentrópico. Ondas de choque. Es-Transdutores mecânicos. Transdutores térmicos. Transduto-coamentos em dutos de área de secção constante: Adiabá-res eletromagnéticos. Tradutores químicos e biológicos.tico com atrito, e com troca de calor. Escoamento unidimen-Dispositivos microfluidos.sional generalizado.Bibliografia: Kovaes, Gregory, T.P.; MicromachinedBibliografia: Shapiro, A. H., "The Dynamics andTransducers Sourcebook; Web/McGraw-Hill, USA, 1998.Thermodynamics of Compressible Fluid Flow''a, The RonaldIM147 Programação em Mecânica ComputacionalPress Co., N. Y., 1953.T:30 E:0 L:15 S:0 C:3 P:3

Ementa: Ferramentas para programação de software em IM151 Mecânica dos Fluidos Computacionalanálise numérica. Princípios de análise e metodologia de T:30 E:0 L:0 S:0 C:2 P:3

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UNICAMP − CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO − 2012 FEM

Ementa: Treinamento sobre a navegação, implementação e sição.interpretação de situações problemas no pacote de mecâ- Bibliografia: Corbitt, R.A., Standard Handbook of thenica dos fluidos computacional PHOENICS. Introdução aos Environmental Engineering, McGraw Hill, 1989.conceitos básicos de métodos numéricos. Revisão de con- IM160 Transferência de Calor Industrialceitos em mecânica dos fluidos e transferência de calor pa- T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:1ralelamente ao desenvolvimento das situações problemas. Ementa: Especificação, verificação e projeto termo hidráu-Maiores informações no endereço: lico de trocadores de calor casco e tubo sem mudança dewww.fem.unicamp.br/~phoenics. fase. Resfriadores de ar, trocadores de calor compactos,Bibliografia: H.K. Versteeg & W. Malalasekera, An trocadores de placas, condensadores e vaporizadores.Introduction to Computational Fluid Dynamics, Longman Bibliografia: Goldstein, L. Jr, "Transferência de CalorScientific & Technical; Suhas V. Patankar, Numerical Heat Industrial", CABS, Unicamp, 1987; G.F. Hewitt, G.L. Shires,Transfer and Fluid Flow, Hemisphere Publishing T.R. Bott, "Process Heat Transfer", CRC Press, 1983;Corporation; Klaus A. Hoffman & Steve T. Chiang, Schlünder, E.U., "Heat Exchanger Design Handbook", ed.Computational Fluid Dynamics, Engineering Educational Hemisphere Publ. Co, 1983; Threlkeld, J.L., "ThermalSystem; Clóvis R. Maliska, Transferência de Calor e Mecâ- Environmental Engineering", Prentice Hall, 1970.nica dos Fluidos Computacional, Livros Técnicos e Científi- IM180 Tecnologia da Soldagemcos; J.H. Ferziger & M. Peric, Computational Methods for T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Fluid Dynamics, Springer-Verlag; C.A.J. Fletcher, Ementa: Histórico da soldagem. Processos de soldagem.Computational Techniques for Fluid Dynamics, Vol. I e II, Soldagem por fusão. Fontes de energia. Efeitos térmicos.Springer-Verlag; John F. Wendt, Computational Fluid Solidificação. Transformações no estado sólido.Dynamics - An Introduction, Springer-Verlag; Y. Jaluria and Bibliografia: P.V. Marques, P.J. Modenesi, A.Q.K.E. Torrance, Computational Heat Transfer, Taylor & Bracarense, "Sondagem: Fundamentos e Tecnologia", Edi-Francis; J.C. Tannehill, D.A. Anderson and R.H. Pletcher, tora UFMG, 2005.Computational Fluid Mechanics and Heat Transfer, Taylor &

IM190 Sistemas de Fabricação e Tecnologia deFrancis; M.N. Ozisik, Finite Difference Methods In HeatGrupoTransfer, CRC Press; Patankar, S.V., "Numerical Heat

T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Transfer and Fluid Flow" Taylor & Francis, 1980; Griebel, M.,Ementa: Conceituação de fabricação. Classificação dosDornseifer, T. and Neunhoeffer, T., "Numerical Simulation insistemas de fabricação. Produtividade industrial. AutomaçãoFluid Dynamics", SIAM, 1998; Maliska, C.R., "Transferênciarígida e programável. Tecnologia de grupo-fundamentos.de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional", 2a ed,Células de fabricação-critério de dimensionamento. Influên-LTC, 2004; Phoenics Encyclopedia (www.chan.co.uk).cia dos novos sistemas de fabricação na formação de célu-Obs.: O curso é também aberto para alunos de graduação elas flexíveis e sistemas flexíveis.todas as aulas são ministradas na sala de ensino computa-Bibliografia: Burdidge, J.L., The Introduction of Groupcional, exigindo portanto uma interação entre as secretariasTechnology. Heinemann, London, 267 p., 1975. Barnes, R.,de pós-graduação e graduação (as duas) para definição deEstudo de Movimentos e Tempos, Editora Edgard Blucher,horário e reserva da sala de ensino computacional.São Paulo, 635p., 1977. Agostinho, O.L., Estudo daIM152 Escoamento Turbulento Flexibilidade dos Sistemas Produtivos, Tese de Doutorado,

T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 EESC/USP, São Carlos, 243p., 1985. Batocchio, A., Codifi-Ementa: Características gerais de escoamentos turbulen- cação Interativa de Peças Usando Computador e Tecnolo-tos, equações de transporte e a decomposição de Reynolds. gia de Grupo, Dissertação de Mestrado, EESC/USP, SãoLei de parte hidrodinâmica e térmica, modelos algébricos e Carlos, 170p., 1987. Batocchio, A., Um Modelo de Índice desuas aplicações, modelos a uma equação e modelos a duas Automação Relacionado à Flexibilidade e à Produtividadeequações explorando variantes do modelo k-e. dos Sistemas de Manufatura, Tese de Doutorado,IM153 Modelagem e Controle de Sistemas Meca- FEM/UNICAMP, Campinas, 302p., 1991. Batocchio, A., Pla-

trônicos utilizando Prototipagem Rápida nejamento do Processo de Célula de Manufatura, ApostilaT:60 E:0 L:0 S:0 C:4 P:3 DEF/FEM/UNICAMP, Campinas, 150p., 1992. Nakagawa,Ementa: Conceitos de Base em Mecatrônica. Concepção M., Gestão Estratégicas de Curstos: Conceitos, Sistemas ede Sistemas Mecatrônicos: arquitetura, sensores e atuado- Implementação, Editora Atlas, São Paulo, 110p., 1991. Cor-res. Exemplos, Modelagem de sistemas físicos em ambiente rea, H.L. e Gianesi, I.G.N., Just in Time, MRP II e OPT: Umde prototipagem rápida baseado em Funções de Transfe- Enfoque Estratégico, Editora Atlas, 1993. Singh, N. erência, Equações de Estado e Bond-graph. Ferramentas Rejamani, D., Cellular Manufacturing Systems: Design,para Prototipagem Rápida baseada em técnicas de controle Planning and Control, Chapman & Hall, GB, 277p., 1996.e conceitos de Realidade Virtual. Controladores Clássicos e Kelton, W.D.: Sadowski, R.P. e Sadowski, D.A., SimulationPreditivos Generalizados. Implementação em FPGA's. with ARENA, McGraw Hill, USA, 547p., 1998. Black, J.T.,Exemplos de Aplicação direcionados à área automobilística The Design of the Factory with Future, McGraw Hill, USA,e robótica. 233p., 1991. Maskell, Brian H., Performance MeasurementBibliografia: J.M. ROSÁRIO: Princípios de Mecatrônica, for World Class Manufacturing: A Model for AmericanPearson-Prentice Hall, 2004; W. Bolton:Mechatronics, Companies, Productivity Press, Cambridge, USA, 1991. Ar-Addison Wesley Longman, 1999. tigos de Revistas: International Journal of Production

Research, Industrial Engineering, International Journal ofIM159 Controle da PoluiçãoComputer Integrated Manufaturing, EXAME, Veja, Jornais,T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:1Home Pages, etc.Ementa: Natureza dos problemas ambientais locais e de ca-IM191 Manufatura Integrada por Computadorráter global. Poluição por ar, modelos de dispersão e méto-T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3dos de controle. Poluição das águas. Tratamento deEmenta: Sistemas de manufatura, caracterização, noçõesefluentes líquidos. Resíduos sólidos, Tratamento e dispo-

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FEM UNICAMP − CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO − 2012

gerais sobre automação - Hard Automation e Soft Automa- Competing in World Class Manufacturing, Americas 21sttion. A influência do computador. Influência da tecnologia de Century Challenge, Business One Irwin 1990; Savage,grupo na automação, células de manufatura. Integração dos Charles M., Fifth Generation Manageent - Integratingdiversos sistemas operacionais pelo computador, integração Enterprises through Human Networking Digital Press;das células flexíveis, sistemas flexíveis e sistemas CAD- Schonberger, Richard J., World Class Manufacturing: TheCAM na fábrica integrada: - CAD - CAM - CAP - CAPP - Next Decade.CIM. IM196 Fundamentos do Planejamento EstratégicoBibliografia: Apostila - Sistema de Manufatura, Vol. I e II, T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Agostinho, O.L. Ementa: Contexto na globalização. Vantagem competitiva.

Questões para a definição de cenários. A teoria do planeja-IM192 Sistema Flexível de Manufaturamento estratégico. A formulação estratégica e as unidadesT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3de negócios. Análise estratégica do ambiente. Análise es-Ementa: Introdução, necessidades atuais. Flexibilidade dostratégica no nível das unidades de negócios: aspectos fi-sistemas produtivos, conceituação e classificação. Determi-nanceiros, market, fabricação e global. Pesquisa & desen-nação quantitativa de flexibilidade dos sistemas produtivos.volvimento e recursos humanos. Estrutura organizacional eConceituação de célula flexível, sistema flexível de manu-o processo de administração estratégica. Implementação dofatura e linha de transferência flexível. Aplicação em insta-planejamento estratégico. Planejamento estratégico para aslações existentes, condições para aumento de flexibilidade.pequenas unidades de negócios.Experiências já realizadas, previsão de desenvolvimento.Bibliografia: Certo, S.C. & Peter, J.P. "Administração Es-IM193 Automação Industrial: Seleção e Utilizaçãotratégica: Planejamento e Implantação da Estratégia",de EquipamentosMakron Books do Brasil Editora Ltda., São Paulo, 1993.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Hooley, G.J. & Saunders, J., "Posicionamento Competitivo",Ementa: Controladores lógicos programáveis (CLPs). AsMakron Books do Brasil Editora Ltda., São Paulo, 1996.Unidades de alimentação, de entrada (INPUT), de proces-Melcher, B.H. & Kerzner, H., "Strategic Planning:sadores (CPU) e de saída (OUTPUT). Possibilidades bási-Development and Implementation", Tab Books Inc.,cas de utilização de CLPs à nível de chão de fábricaPennsylvania, USA, 1988. Hayes, R.H. & Wheelwright, S.C.,(shopfloor). Linguagens de programação: por diagramas de"Restoring our Competitive Edge: Competing Throughcontato e por circuitos lógicos. Algoritmos de otimização deManufacturing", John Wiley & Sons, New York, 1984.circuitos: Diagrama de Veitch-Karnaugh. Estudo de casos.Loragne, P., "Implementation of Strategic Planning",Máquinas-ferramentas a controle numérico (CNCs). EnsaiosPrantice Hall Inc., New Jersey, USA, 1982. Grant, J.H. &de recepção. Especificações técnicas. critérios de viabili-King, W.r., "The Logic of Strategic Planning", Little, Bron anddade econômica. As Unidades eletro-eletrônica e mecânica.Company, Boston, USA, 1982. Fahey, L. & Randall, R.M.,Linguagens de programação: manual (código G) e automá-"Learning from the Future", John Wiley & Sons, USA, 1988.tica (APT). Estudo de casos. Robôs industriais. Classifi-Artigos de Revistas, Jornais, etc.cação. Especificações técnicas. Testes e normas de re-IM197 Tratamentos Superficiais dos Metaiscepção. Aplicações em ambiente industrial. A integraçãoT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3com CLPs e CNCs com a constituição de sistemas flexíveisEmenta: Introdução - Demanda de revestimentos metálicosde manufatura. Linguagens de programação de Robôs. AMLna indústria moderna. Eletrodeposição de metais. Depo-e VAL. Estudo de Casos.sição de metais sem corrente. Fabricação de placas de cir-Bibliografia: Groover, M.P. e E.W. Zimmers Jr. CAD/CAM -cuito impresso. Anodização do alumínio. Deposição de me-Computer Aided Design and Manufacturing''a, Prentice Hall,tais e ligas por aspersão térmica. Deposição física e químicaInc. New Jersey, 1984.a partir da fase vapor. Revestimentos de óxidos de metaisIM194 Integração da Manufaturarefratários. Endurecimento por nitrefação a plasma.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Bibliografia: Apostila do Curso. Revista Plating and SurfaceEmenta: Sistemas de manufatura, caracterização. NoçõesFinishing. Revista Metal Finishing. Revista de Tratamentosgerais sobre automação - Hard Automation e Softde Superfícies.Automation - a influência do computador. Influência da tec-IM198 Teoria da Usinagemnologia de grupo na automação, células de manufatura. In-T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3tegração dos diversos sistemas operacionais pelo computa-Ementa: Conceitos básicos (envolvendo a teoria básica dedor. Manufatura integrada por computador, integração dasVictor, Kronenberg, Vieregge, etc.). Classificação dos pro-células flexíveis, sistemas flexíveis e sistemas CAD-CAM nacessos de usinagem. Usinagem e Tribologia. Formação dofábrica integrada: - CAD - CAM - CAP - CAPP - CIM.cavaco, etc.IM195 Sistemas de Informação Aplicados à Estra- Bibliografia: Apostila do Prof. Dr. Olívio Novaski.tégia de ManufaturaIM199 Introdução à Gestão de ProjetosT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Ementa: Estratégia, definições. Estratégia de manufatura,Ementa: Noções gerais sobre gerenciamento de projetos.implicações, definições, estrutura. Processos de negócio,Riscos. Áreas do conhecimento segundo o PMI. Processosdefinição; utilização do conceito de processo de negócio nados Projetos.definição de estratégias de manufatura. fatores de competi-Bibliografia: Notas de aula do Prof. Dr. Olívio Novaski.tividade. Arquitetura do sistema de informações para aten-

der estratégias de competitividade. Definição dos sistemas IM215 Introdução aos Biomateriaisde controle do negócio e sistemas de execução dos proces- T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3sos de manufatura, arquiteturas do sistema de informação. Ementa: Definição de biomateriais. Ensaios de biocompati-Integração estrutural, influência da tecnologia da infor- bilidade. química superficial de materiais de implantes. Ce-mação. Conceito de cadeia de fornecedores. râmicos. Polímeros. Metais e compósitos. Aplicações.Bibliografia: National Center for Manufacturing Sciences, Bibliografia: HENCH, L.L. "Biomateriais - An Interfacial

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UNICAMP − CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO − 2012 FEM

Approach''a, Academic Press, N.Y., 1982. PARK, J.B. T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3"Biomateriais - An Introduction''a, Plenum Press, N.Y., 1980, Ementa: Análise. Síntese e projeto de mecanismos articula-Ratner, B. D. (Editor), Biomaterials Science, Academic dos por métodos gráficos e analíticos. Projeto em funçãoPress, 1996. dos lugares geométricos, posições, velocidades e acele-

rações.IM220 Estrutura dos MateriaisBibliografia: Doughty, S., Mechanics of Machines, JohnT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Wiley & Sons, Inc. ISBN 0-471-63760-2, 1988; Grosjean, J.,Ementa: Conceitos gerais sobre materiais aplicados em en-Kinematics and Dynamics of Mechanisms, Mac Graw-Hillgenharia. Estrutura atômica e forças interatômicas. EstruturaBook Company, ISBN 0-07-707242-1, 1991; Shigley, J.E. &cristalina. Imperfeições cristalinas. Estruturas amorfas. Es-Uicker Jr, J.J., Theory of Machines and Mechanisms,truturas moleculares. Introdução aos materiais cerâmicos.MacGraw Hill International Editions, ISBN 0-07-113747-Introdução aos materiais compósitos. Correlações entre es-5,1995.trutura e propriedades dos materiais.

Bibliografia: BARRET, C. & MASSALSKI, T.B. - "Structure IM234 Fadiga dos Materiaisof Metals''a, Pergamon Press Ltd., Oxford, Inglaterra. T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3JASTRZEBSKI, Z.D. - "The Nature and Properties of Ementa: Influência de variáveis metalúrgicas na resistênciaEngineering Materials''a, John Wiley, New York, USA. à fadiga de materiais metálicos. Fadiga controlada porREES-HILL - "Princípios de Metalurgia Física''a, Guanabara tensões cíclicas: ensaios de fadiga; curvas S-N; métodos deDois, Rio de Janeiro. MOFFAT, W.G. & PEARSALL, G.W. & determinação do limite de fadiga; fatores modificadores doWULF, J., "Ciência dos Materiais 1''a, Estrutura - LTC, Rio limite de resistência à fadiga; resistência à fadiga sobde Janeiro. LEE, J.D. "Química Inorgânica''a, Edgard tensões flutuantes; falha por fadiga devido a tensões combi-Blücher, São Paulo. CALLISTER Jr., W.D. "Materials nadas. Fadiga controlada por deformações cíclicas: amole-Science and Engineering, an Introduction''a, John Wiley, cimento e endurecimento cíclico; curvas amplitude de de-New York, USA. formação plástica - número de ciclos. Propagação de trincas

por fadiga. Tópicos especiais em fadiga: corrosão-fadiga;IM221 Usinagem dos Metaisfadiga térmica; fadiga de materiais cerâmicos estruturais.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Bibliografia: HERTZBERG, R.W. Deformation and FractureEmenta: Mecanismo de formação do cavaco. Força e po-Mechanics of Engineering Materials. John Wiley & Sons, 4tências de usinagem. Materiais para ferramentas. DesgasteEd., 1996. MADAYAGE, A.F. Metal Fatique: Theory ande vida da ferramenta. Furação, fresamento e retificação.Design - John Wiley & Sons, 1969.Monitoramento e controle do processo de usinagem.

Bibliografia: Tecnologia de Usinagem dos Materiais, Diniz, IM235 Métodos Matemáticos para Sistemas Mecâ-A.E.; Marcondes, F.C. e Coppini, N.L.; Fundamentos da nicosUsinagem dos Metais, Ferraresi, D., Editora Edgard Blucher; T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Apostila de Usinagem dos Metais, Machado, A.; Apostila do Ementa: Vetores, espaços vetoriais, bases ortogonais, ma-Processo de Retificação, Diniz, A.E.; Apostila de Monitora- trizes, sistemas de equações lineares e não lineares. Pro-mento e Controle do Processo de Usinagem, Diniz, A.E.; blema de autovalores e autovetores, transformações linea-Metal Cutting Principles, Shaw, M.C.; Manual de Fresa- res. Resolução numérica de equações diferenciais. Séries.mento - Sandvik Coromant; Catálogos de Fabricantes de Bibliografia: K.F. Riley, M.P. Hobson, and S.J. Bence,Ferramentas de Usinagem; Artigos Científicos em Geral. Mathematical Methods for Physics and Engineering: A

Comprehensive Guide by, Cambridge Press.IM223 Propriedades Mecânicas dos MetaisT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 IM236 Dinâmica de RotoresEmenta: Relações entre tensões e deformações no regime T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3elástico. Elementos da teoria da plasticidade. Propriedades Ementa: Modelagem matemática de Rotores. Roda dede tração, dureza, torção e fluência. Fratura e noções de Laval. Precessão direta e retrógrada. Amortecimento ex-mecânica de fratura. Fadiga. terno e interno. Mancais hidrodinâmicos. Efeitos giroscópi-Bibliografia: Dieter, G.E., Mechanical Metalurgy. SI Metric cos, eixos não circulares. Vibrações torcionais. efeitos se-Edition, MacGraw Hill, NY, 1988. cundários. Balanceamento.

Bibliografia: Erwin Krämer, Dynamic of Rotors andIM225 Aspectos Econômicos da Usinagem dosFoundations, Springer-Verlag Germany, 1993.Metais

T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 IM240 Princípios e Métodos da DinâmicaEmenta: Desgaste e vida das ferramentas, curvas de vida, T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3fórmula de Taylor generalizada, custos de fabricação, aca- Ementa: Fundamentos da mecânica Newtoniana; Funda-bamento de superfície e usinabilidade. Condições de má- mentos da mecânica analítica, corpo rígido e sistemas me-xima produção, mínimo custo e máximo lucro, no tornea- cânicos: equação de movimento. Estabilidade.mento, furação, aplainamento e fresamento. Bibliografia: Meirovitch, L., "Methods of AnalyticalBibliografia: Ferraresi, D. "Fundamentos da usinagem dos Dynamics", McGraw Hill, 1970.metais''a, S. Paulo, Editora Edgard Blücher, 1978. IM241 Dinâmica dos Sistemas MecânicosIM231 Vibrações Mecânicas T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 Ementa: Descrição matemática de sistemas de corpos rígi-Ementa: Fenomenologia de sistemas lineares e não linea- dos: Cinemática, equação de movimento e equação de es-res de um grau de liberdade. Vibração de sistemas de cor- tado. Solução geral. Critérios de estabilidade. Ressonância.pos rígidos. Modos próprios e ortogonalidade. Sistemas Bibliografia: Schiehlen, W.; Eberhard, P.: Techanischecontínuos: métodos aproximados e exatos. Dynamik, Modelle fuer Regelung und Simulation. 2a. Edição,Bibliografia: Notas de aula baseadas em Lineare Teubner Verlag, 2004; Meirovitch, L., Methods of AnalyticalSchwingungen Mueller e Schiehlen Teubner, 1976. Dynamics, Dover, New York, 2004.IM232 Cinemática Avançada e Mecanismos IM245 Modelamento e Controle de Manipuladores

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FEM UNICAMP − CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO − 2012

T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 Series, 1996.Ementa: Desenvolvimento histórico. Matrizes de transfor- IM252 Convecção Térmicamação de coordenadas. Parâmetros de Denavit- T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Hartenberg. Modelo cinemático direto e inverso. Formulação Ementa: Equações integrais e diferenciais. Camada limitepor Lagrange-Euler, e por Newton-Euler. Princípio de hidrodinâmica e térmica. Convecção livre. Convecção for-D'Alembert e equação do movimento. Planejamento de tra- çada em dutos e em superfície externas: regimes laminar ejetórias. Controle de posição de um manipulador. Lingua- turbulento. Convecção com propriedades variáveis. Con-gem de programação. Programação off-line de robôs. vecção em alta velocidade.Bibliografia: Craig, J.J., "Introduction to Robotics: Bibliografia: Burmeister, L.C., Convective Heat Transfer,Mechanics and Control'', Addison-Wesley, 1986; Rosário, John Wiley, 1983.J.M., "Princípios de Macatrônica", Editora Pearson, 2004. IM253 Métodos Numéricos em Fenômenos deIM246 Introdução à Engenharia Integrada e Siste- Transporte

mas Automatizados de Produção T:30 E:15 L:0 S:0 C:3 P:3T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 Ementa: Sistemas de equações lineares; métodos deEmenta: Automação na produção industrial. Ferramentas e Gauss e por fatoração LU. Equações e sistemas demétodos conceituais, computacionais (Software) e material equações não lineares; métodos de substituição sucessiva e(Hardware). Funcionamento de sistemas seqüenciais auto- Newton-Raphson. Equações diferenciais ordinárias; méto-matizados (GRAFCET).Rede de Petri em automação. Con- dos de Euler, por séries, de Runge-Kutta e por diferenças fi-ceitos básicos e implementação em controladores. Contro- nitas. Aplicações em mecânica dos fluidos e transferêncialadores lógicos programáveis (CLP'S) de estrutura e siste- de calor.mas de programação. Exemplos industriais. Bibliografia: R.L. Burden, J.D. Faires, "NumericalBibliografia: Rosário, J.M., "Princípios de Mecatrônica", Analysis''a, Prindle, Weber & Schimidt Publishers, 1978.Editora Pearson, 2004; Frachet, J.P., "Sequential Function Boston (E.U.A)Chart and Industrial Applications", Dunod, 1992 IM257 Avaliação de Processos pela Segunda LeiIM247 Acionamento e Controle de Sistemas Me- da Termodinâmica

cânicos T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 Ementa: Geração de entropia - Energia: sistemas abertos eEmenta: Descrição de sistemas de acionamento elétrico, fechados. Eficiência energética de processos. Energia emhidráulico e pneumático. Técnicas de acionamento de má- sistemas heterogêneos. Energia em reações de combustão.quinas. Modos de conversão de potência. Análise e projeto Energia de sistemas complexos.de sistemas de controle com realimentação. Controle por Bibliografia: Kotas, T.J. "The Exergy Method of Thermalchaveamento e realimentação de estado. Análise e estabili- Plant Analysis''a Butterworths, 1985dade. Projeto de Sistema de Acionamento e Controle. Apli- IM258 Diferenças Finitas para Equações decações em sistemas mecânicos e robótica industrial. TransporteBibliografia: Spong, M.W., Vidyasagar, M., Robot T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Dynamics and Control, John Wiley & Sons, 1989. Ementa: Equações parabólicas; Consistência, estabilidadeIM248 Otimização de Sistemas e convergência. Equações elípticas; métodos iterativos.T:30 E:0 L:0 S:0 C:2 P:3 Equações hiperbólicas; métodos de diferenças finitas e dasEmenta: Programação linear: exemplo introdutório e for- características. Aplicações em fenômenos de transporte.mulação; método Simplex (procedimento, teoria, progra- Bibliografia: G.D. Smith, "Numerical Solution of Partialmação computacional); análise de sensibilidade, dualidade. Differential Equations: Finite Diference Methods''a OxfordOtimização em rede: caminho mínimo e fluxo máximo, mé- University Press, Oxford, 1978.todo Simplex especializado. Programação não linear: Con- IM259 Transferência de Calordições de otimalidade, busca unidimensional, minimização T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3irrestrita, minimização com restrições. Ementa: Equações Fundamentais. Condução de calor uni-Bibliografia: Bazaraa, M. S., Sherali, H. D. e Shetty, C. M., dimensional em regime permanente. Condução de calorNonlinear Programming, "Theory and Algorithms", 2nd ed., multidimensional em regime permanente. Condução de ca-Luenberger, D. G., Linear and Nonlinear Programming, 2nd lor em regime não-permanente. Transferência de calor pored., Addison-Wesley, 1989. radiação. Introdução à convecção. Convecção em escoa-IM250 Mecânica dos Fluidos mentos externos. Convecção natural. Convecção em es-T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 coamentos internos.Ementa: Cinemática dos fluidos. Formulação integral e dife- Bibliografia: Fundamentals of Heat and Mass Transfer,rencial. Equação de Navier-Stokes, fluido Newtoniano. Es- Incropera, F.P. & de Witt, D.P., John Wiley & Sons, 1990.coamento de Stokes. Escoamento na camada limite. Es- Heat Transfer, Adrian Bejan, John Wiley & Sons, 1993.coamento potencial. Analysis of Heat and mass Transfer, E.R.G. Eckert andBibliografia: Panton, R.L., Incompressible Flow, John Robert M. Drake Jr., McGraw Hill, 1972. Conduction HeatWiley, 1984. Transfer , V. S. Arpaci, Addison-Wesley Publ. Co. 1966.

Radiation Heat Transfer, E. M. Sparrow and R. D. Cess,IM251 TermodinâmicaMcGraw Hill, 1978. Convective Heat Transfer, Louis C.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Burmeister, John Wiley & Sons, 1983. Convection HeatEmenta: Conceitos Básicos e Definições. Energia. Reversi-Transfer, Adrian Bejan, John Wiley & Sons, 1984.bilidade. Relações Termodinâmicas para sistemas simples.Convective Heat and Mass Transfer, W. M. Kays and M. E.Sistema simples monofásico de materiais puros. Equilíbrio eCrawford, McGraw Hill, 1966. Viscous Fluid Flow. Frank M.estabilidade.White, McGraw Hill, 1991.Bibliografia: Modell, M. e Tester, J. W., "Thermodynamics

and its Applications''a, 3rd ed., Prentice-Hall International IM260 Condução Térmica

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UNICAMP − CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO − 2012 FEM

T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 UNICAMP, 1996.Ementa: Equações da condução de calor em meios isótro- IM314 Corrosão Metálicapos e anisótropos. Métodos de solução em regime perma- T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3nente e transitório em problemas uni, bi e tridimensionais. Ementa: Definição e classificação dos processos corrosi-Condução com geração interna de calor. vos. aspectos eletroquímicos da corrosão. aspectos termo-Bibliografia: Arpaci, V. S., "Conduction Heat Transfer''a, dinâmicos da corrosão. Cinética de processos corrosivos.Addison Wesley, 1966. Formas de corrosão. Ensaios de corrosão. Métodos de pro-IM261 Radiação Térmica teção contra a corrosão.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 Bibliografia: (1) Corrosão metálica, Vicente Gentil - Ed.Ementa: Leis básicas. Propriedades radiantes das superfí- LTC, 3ª ed.; (2) Bertazzoli, R., Corrosão; Apostilas FEM.cies. Troca de calor por radiação entre superfícies com IM315 Mecatrônica Princípiosemissão e reflexão difusa e com componentes especulares T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3de reflexão. Modos combinados de transferência de calor. Ementa: Sensores e transdutores. Sistemas de medição eTransferência de energia radiante pelo método de Monte condicionamento de sinais. Atuadores (elétrico, pneumáticosCarlo. e hidráulicos). Modelagem de sistemas mecatrônicos.Bibliografia: Elementos de Radiação Térmica, Goldstein Jr. Funções de transferência. CLPs (controladores lógicos pro-L., Unicamp, 1988. gramáveis). Sistemas automatizados. Projeto de controlado-IM262 Métodos Experimentais e Técnicas de Me- res baseado em microprocessadores. Sistemas suspensó-

dida rios e redes de comunicação.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 Bibliografia: Mechatronics - Electronic control systems inEmenta: Conceitos básicos. Análise de dados experimen- Mechanical engineerings. W. Bolton Lougman Scientific &tais. Medida de temperatura. Pressão. Vazão e velocidade. Technical - 1999, 2a. ed.; Rosário, J.M., "Princípios de Me-Medidas de propriedades térmicas e de transporte. catrônica", Editora Pearson, 2004.Bibliografia: Holman, J. P., "Experimental Methods for IM316 Processamento de Materiais por LaserEngineers''a, McGraw Hill, 1990. Ismail, K. A. R. - Apostila T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3de Instrumentação e Medidas - UNICAMP, 1997. Ementa: Introdução, principais aplicações industriais, tiposIM266 Modelos de Processos de Combustão e de Laser, fundamentos do processamento por laser: potên-

Gaseificação cia interação, área afetada pelo foco do feixe, interação comT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 o material, características dos materiais, transformação deEmenta: Leitos fixos e moventes: descrição dos processos, fase, modelos do comportamento térmico, microestruturasequações básicas e condições de contorno. Equações auxi- de solidificação induzidas por refusão superficial por Laser.liares. Reações encontradas em combustão e gaseificação. Bibliografia: Ciência e Ingeniería de La Superfície de LosLeitos fluidizados, caldeiras e gaseificadores: descrição e Materiales Metálicos, Afonso J. Vázquez, Juan J. De Dam-modelagem. borenea González, publicado pelo Centro de InvestigaçõesBibliografia: M. L. de Souza-Santos, "Solid Fuels Metalúrgicas de Madri, 2000; Laser Material Processing:Combustion and Gasification: Modeling, Simulation and Willian M. Steen, Springer-Verlad, Segunda Edição, 1994.Equipment Operation", Marcel Dekker, 2004.. Surface Engineering with High Energy Beams, Science e

technology: Proceedings of the 2nd IFHT Seminar, Lisboa,IM267 Métodos Analíticos em Fenômenos dePortugal, september, 1989. Laser De Puissance et TraitmentTransporteDes Materiaux: Publicado sob a direção de A. B. Vannes,T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Presses Polytechniques Et Universitaires Romandes, 1991.Ementa: Resolução de equações diferenciais tipicamente

encontradas em problemas de transferência de calor, massa IM317 Metodologia para Planejamento Experimen-e quantidade de movimento. Método da transformação de tal e Análise de ResultadosLaplace. Métodos de separação e combinação de variáveis. T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:1Métodos aproximados. Outros métodos. Ementa: Funções Estatísticas. Teses de hipóteses. TesesBibliografia: de Souza-Santos, M.L., Analytical and estatísticos. Procedimento para o planejamento experimen-Approximate Methods Applied to Transport Phenomena, tal. Planejamentos latinos, greco-latinos e fatoriais. Corre-CRC Press, New York, NY, 2007. lação. Análise de resultados experimentais.

Bibliografia: "Design and Analysis of Experiments''aIM268 Fundamentos da Teoria da CombustãoDouglas C. Montgomery, 3º ed. 1994, Ed.John Wiley.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3

Ementa: Química da combustão. Física da combustão. IM318 Modelagem do Processo de SolidificaçãoChamas de gases pré-misturados. Chamas de difusão. de Metais e LigasCombustão de gota e partícula. Ignição. T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Bibliografia: KVO, K.K., Principles of Combustion; J. Wiley Ementa: Introdução. Equacionamento matemático do pro-& Sons, 1986 cesso de solidificação. Principais métodos de solução das

equações que descrevem o processo de solidificação. Cor-IM270 Solidificação e Fusão em Sistemas Térmi-relação entre transferência de calor e estruturas de solidifi-coscação. Formação de microporosidades durante a solidifi-T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3cação. Difusão. Escoamentos de fluidos em processos me-Ementa: Formulação dos problema de interface móvel. So-talúrgicos.luções exatas e analíticas de similaridade. Soluções aproxi-Bibliografia: Santos, R.G., Modelagem do Processo de So-madas. métodos de seguir a frente móvel. Métodos de fi-lidificação de Metais e Ligas; Apostila Didática da FEM.xação da frente móvel. Métodos de domínio fixo.

Bibliografia: D.G. Wilson et al, "Moving Boundary IM319 Eletrodeposição de MetaisProblems''a - Academic Press, 1978.Ismail, K., R, "Apostila T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3de Solidificação e Fusão em Sistemas Térmicos''a - Ementa: Eletrodisposição de metais. Processos comerciais.

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FEM UNICAMP − CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO − 2012

Estudos dos mecanismos de eletroposição; Técnicas eletro- Processamento digital de sinais aleatórios. Erros de esti-químicas para o estudo da eletrodeposição. Nucleação e mação. Relações entrada/saída com sinais aleatórios. Apli-crescimento de eletrodepósitos. cações à análise de sinais de vibração de máquinas e es-Bibliografia: Bertazzoli, R., Ëlectrodeposição de Metais", truturas.Apostila FEM; ËElectrodeposition and Corrosion on Bibliografia: Bendat, J.S.; Piersol, A.G. "Random Data:Processes",, West, J.M., Ed. Van Nostrand. Analysis and Measurement Procedures''a. 2and. ed., John

Wiley e Sons, 1986.IM321 Tópicos em Fundição e SolidificaçãoIM332 Processamento de Sinais em Sistemas Me-T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3

cânicos IIEmenta: Em cada período haverá ementa própria.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3IM324 Tópicos da Conformação Plástica de Metais Ementa: Revisão de análise espectral não-paramétrica.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Densidade espectral de potência via Periodograma. AnáliseEmenta: Em cada período haverá ementa própria.paramétrica de sinais. Modelos auto-regressivos (AR) e

IM325 Tópicos de Engenharia de Materiais auto-regressivos de média móvel (ARMA). Método deT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 Prony. Estimação espectral com modelos paramétricos.Ementa: Em cada período haverá ementa própria. Análise espectral multi-dimensional. Algoritmos para pro-

cessamento digital. Transformada de Hilbert. Cepstro. Apli-IM326 Tópicos em Tecnologia Mecânicacações à análise de sinais de vibração de máquinas e es-T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3truturas.Ementa: Em cada período haverá ementa própria.Bibliografia: Marple Jr., S.L. "Digital Spectral Analysis withIM327 Transformação de FaseApplications''a Prentice Hall, 1987.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3IM333 Controladores Programáveis IndustriaisEmenta: Conceitos gerais. Termodinâmica do equilíbrio deT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3fases. Ligas metálicas. Diagramas de fases. Difusão atô-Ementa: Introdução aos Sistemas Automatizados. Estudomica. Nucleação e crescimento de novas fases. Instabili-de Sistemas Sequênciais. Lógica Digital. Ferramenta paradade devida à energia de deformação. solubilização e preci-descrição de Sistemas Sequênciais. Utilização dopitação. Sistema de ferro-carbono. Transformação marten-GRAFCET para descrição de sistemas automatizados.sítica.Linguagem de programação de CLP's Controladores Pro-Bibliografia: R.G. SANTOS, Transformações de Fases emgramáveis Industriais - LADDER DIAGRAM. Statement-List -Materiais Metálicos, UNICAMP, 2006; P.G. SHEWMON,Diagrama de Blocos."Transformations in Metals", McGraw Hill, 1969. J.W. MATINBibliografia: BOSSY, J.C.; Blanchard, P.B et all "LE& R.D. DOHERTY - Stability of Microstruture in MetallicGRAFCET - Applications", Educalivre, Paris, 1995. ADEPASystems, Cambridge University Press, 1980. P. GORDON -G7W "LE GRAFCET", Cépadues Edition, 1993; Rosário,Principles of Phase Diagrams in Materials System, McGrawJ.M., "Princípios de Mecatrônica", Editora Pearson, 2004.Hill, 1968. R.E. REED-HILL - Princípios de Metalurgia Fí-

sica, Ed. Guanabara Dois, 1973. J.H. BROPHY, R.M. ROSE IM334 Tópicos em Caracterização de Materiais& J. WULFF - Propriedades Termodinâmicas, Livros Técni- T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3cos e Científicos, 1972. J.BURKE - The Kinetics of Phase Ementa: Em cada período haverá ementa própria.Transformations in Metals, Pergamon Press, 1965. R.E. IM335 Análise Modal de EstruturasSMALLMAN - Modern Phisical Metallurgy, Butterworths, T:60 E:0 L:0 S:0 C:4 P:31976. Ementa: Sistemas de um grau de liberdade e múltiplosIM328 Seminários em Materiais e Processos graus de liberdade sem amortecimento, com amortecimentoT:30 E:0 L:0 S:0 C:2 P:3 histerético e viscoso, proporcional ou genérico; ortogonali-Ementa: Em cada período haverá ementa própria. dade dos modos e princípio da superposição modal; revisão

de processamento digital de sinais: aliasing, leakage e fil-IM330 Vibrações Aleatóriastros; estimadores da função de resposta em freqüência; téc-T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3nicas de medição: preparação do ensaio modal, suspensãoEmenta: Processos estocásticos. Correlação e análise es-da estrutura, tipos de excitações e excitadores; ferramentaspectral. Resposta de sistemas lineares a entradas estocásti-de pré-processamento: verificação de linearidade e recipro-cas. Processos Markovianos. Equação de Fokker-Planck-cidade, SVD, CMIF, MIFs, diagrama de estabilização; méto-Kolmogorov. Resposta de Sistemas não-lineares a entradasdos de estimação de parâmetros nos domínios do tempo eestocásticas. Métodos baseados na equação de FPK e mé-da freqüência; ferramentas de pós-processamento: MAC,todos de linearização. Séries de Wiener e Volterra na ca-COMAC: análise modal operacional: conceito, modo opera-racterização de sistemas não-lineares. Noções sobre identi-cional no domínio do tempo e da freqüência, modo opera-ficação de sistemas não-lineares.cional de sistemas não estacionários; análise modal comBibliografia: Pieszczek, K.; Niziot, J. Random Vibration ofexcitação natural.Mechanical Systems. Ellis Hardood Ltd., 1986. Schetzen, M.Bibliografia: Ewins, D.J. Modal Testing: Theory, PracticeThe Volterra and Wiener Theories of Nonlinear Systems.and Application, 2001. Maia, N.M.M., Silva, J.M.M. (editors),John Wiley & Sons, 1979Theoretical and Experimental Modal Analysis, 1997.IM331 Processamento de Sinais em Sistemas Me-McConnell, K.G., Vibration Testing: Theory and Practice,cânicos I1995.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3IM336 Engenharia de SuperfícieEmenta: Sinais determinísticos. Relações entre a série e aT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3transformada de Fourier. Transformada de Fourier discreta eEmenta: Introdução à Corrosão. Revestimentos galvânicos,Algoritmos da transformada de Fourier rápida. Relações en-pintura, filmes finos, conversão química, metalização, im-trada/saída de sistemas lineares. Processos estocásticos.plantação iônica, laser, difusão e tratamentos termoquími-Análise de correlação e densidade espectral de potência.

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UNICAMP − CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO − 2012 FEM

cos, caracterização de superfícies. tatísticos. Normas para Qualidade. Programas de AquisiçãoBibliografia: Ciência e Ingeniería de La Superfície de Los de dados e controle. Automatização do processo de cali-Materiales Metálicos, Afonso J. Vázquez, Juan J. De bração.Damborenea González, publicado pelo Centro de Investi- Bibliografia: Vuolo, J.H., "Fundamentos da Teoria de Er-gações Metalúrgicas de Madri, 2000; Surface Engineering of ros", Ed. Edgard Blucher Ltda, 2a ed., 1992, ISBN 85-212-Metals - Principles, Equipaments, Technologies, Tadeuz 0056-0. Fluke, "Calibration - Philosophy in Practice", Ed.Burakowski e Tadeuz Wierzchon, CRC Press, 1998. Artigos Fluke Corporation, 2a. ed.,1994, ISBN 0-9638650-0-5.técnicos e científicos. IM346 Mecânica do Contínuo IIM337 Prevenção da Poluição T:30 E:0 L:0 S:0 C:2 P:3T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 Ementa: Noções de cálculo tensorial. Cinemática do meioEmenta: Efeitos ambientais da atividade industrial: efeitos contínuo. Tensores de deformação. Estado de tensões eglobais e localizados. Conceitos de prevenção da poluição, tensor de tensões. Equações Constitutivas.comparação com controle da poluição. Os conceitos de Bibliografia: Chen, W. e Salled, A. F.: Constitutive"produção limpa''a e "minimização de resíduos''a. Incentivos Equations for Engineering Materials. Vol. 1, Elasticity ande dificuldades para implementação em indústrias. Minimi- Modeling. J Wiley, 1982. Lai, W. M., Rubin, D., Krempl, E.:zação de resíduos em processos químicos e operações de Introduction do Continuum Mechanics. Butterworth-Heine-separação. Otimização do consumo de energia através de mann, 1993.análises energética, energética e análise "pinch''a. Outras IM347 Mecânica do Contínuo IImetodologias de minimização de resíduos e minimização de T:30 E:0 L:0 S:0 C:2 P:3riscos. Integração de plantas e processos visando minimi- Pré-Req.: IM346zação e reciclagem de resíduos. Projeto de produtos am- Ementa: Análise dos sólidos elásticos. Análise dos fluidosbientalmente limpos: materiais, desmontagem, reuso e ob- Newtonianos viscosos. Formulação integral dos princípiossolência. Análise ambiental de ciclo de vida de produtos: da mecânica dos meios contínuos. Solução de problemasconceito, metodologia e exemplo de aplicação. 2d e 3d.Bibliografia: Rossiter, A. "Waste Minimization through Bibliografia: Chen, W. e Salled, A. F.: ConstitutiveProcess Design''a, McGraw Hill, N.York, 1995. Nemerow, Equations for Engineering Materials. Vol. 1, Elasticity andN.L. "Zero Pollution for Industry: Waste Minization Through Modeling. J Wiley, 1982. Lai, W. M., Rubin, D., Krempl, E.:Industrial Complexes''a, J. Wiley & Sons, N.York, 1996. Introduction do Continuum Mechanics, Butterworth-Heine.Curran, M.A. "Enviromental Life-Cycle Assessment''a, IM348 Teoria Técnica e Mecânica dos Sólidos IMcGraw Hill, N.York, 1996. T:30 E:0 L:0 S:0 C:2 P:3IM338 Tecnologia da Gaseificação Ementa: Equações Diferenciais de Equilíbrio. Funções deT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 Singularidade. Equações Diferenciais de deslocamento paraEmenta: 1. Introdução: Tipos de gaseificadores. 2. Caracte- Barras, Eixos e Vigas. Flexão não-simétrica de vigas. Centrorização de carvão e biomassa. 3. Estequiometria das de cisalhamento em vigas de parede delgada. Estabilidadereações químicas. 4. Teoria da gaseificação. 5. Pirolise. 6. de Colunas. Equações para placas finas e membranas.Resultados de avaliação e características construtivas de Análise de Deformação. Equações constitutivas, fenomeno-gaseificadores. 7. Aplicações da gaseificação. logia, anisotropia, viscoelasticidade, plasticidade. AplicaçõesBibliografia: Sanchez, C.G., Tecnologia da Combustão, em barras, eixos e vigas.apostila da disciplina IM 338 Tecnologia da Combustão, Bibliografia: I. H. Shames, F. A. Cozzarelli, Elastic andFEM - UNICAMP, 2006. Inelastic Stress Analysis. Prentice Hall, 1992, ISBN 0-13-IM341 Introdução à Mecânica do Contínuo 273863-5. R. L. Bisplinghoff, James W. Mar, T. H. H. Pian,T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 Statics of Deformable Solids. Dover Publications, 1990.Ementa: Introdução. Análise Tensorial Cinemática, Defor- ISBN 0-486-66360-4. A. P. Boresi, R. J. Schimidt, O. M.mação. Tensão. Sólido Elástico. Fluido Newtoniano. For- Sidebottom, Advanced Mechanics of Materials. John Wiley,mulação Integral de Princípios de Mecânica. 1993, ISBN 0-471-60009-1.Bibliografia: Ldi, N.M., Rubin, D., Krempl, E. "Introduction IM350 Teoria da Camada Limiteto Continuun Mechanics''a, B.H., 1993. Malvern, L.E. T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3"Introduction to the Mechanics of a Continuous Media''a, Ementa: Equações diferenciais e integrais de camada li-Prentice Hall, 1969. mite. Soluções exatas e aproximadas da camada limite la-IM342 Análise de Máquinas Rotativas minar. Camada limite turbulenta. Teorias fenomenológicas.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 Medições dentro da camada limite.Ementa: Introdução à Teoria de Vibrações, modelos dis- Bibliografia: Schlichting, H., "Boundary Layer Theory''a.,cretos lineares para eixos e mancais hidrodinâmicos, mo- McGraw Hill, 1968, 6. ed.delos teóricos e experimental para estruturas de suporte, IM351 Tecnologia da Combustãointeração rotor/estrutura, efeitos dinâmicos em máquinas T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3rotativas. Ementa: Estequiometria de reações químicas. Combustí-Bibliografia: G. Genta "Dynamics of Rotating Systems", veis sólidos, líquidos e gasosos: tipos, propriedades, mistu-Springer, USA, 2005. Lalanne, M., Ferraris, G. ras, emulsões, intercâmbio. armazenagem e manuseio de"Rotordynamics: Prediction in Engineering''a, John Wiley & combustíveis. Queimadores para combustíveis líquidos eSons, 1992. Krämer, E. "Dynamics of Rotors and gasosos. queima de combustíveis sólidos: grelhas, sus-Foundations''a, Springer-Kerlag, 1993. pensão, leito fluidizado, queimadores, ciclônicos, fornos,IM343 Calibração - Filosofia e Aspectos Práticos caldeiras e incineradores. Materiais, Isolantes e Refratários.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 Segurança e Controle.Ementa: Elementos Básicos de Metrologia. Medição em Bibliografia: Apostila Tecnologia da Combustão - Sanchez,baixa frequência. Calibradores e calibração. Conceitos Es- C.G. e Bizzo, W.A., DETF/FEM/UNICAMP, 1997.

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IM352 Engenharia da Fluidização Analysis", Prentice-Hall, 1987; Zienkiewics, O. C., Taylor, R.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 L., "The Finite Element Method", Vols. I e II, McGraw Hill,Ementa: Regimes de Fluidização. Distribuidores e potência 1989.de bombeamento. Arraste e Elutriação. Fluidização rápida. IM383 Elementos Finitos: FundamentosSistemas Circulantes. Transferência de calor em leitos flui- T:30 E:0 L:0 S:0 C:2 P:3dizados. Aplicações Industriais de Leitos Fluidizados. Tópi- Ementa: Introdução ao método dos elementos finitos. Con-cos em Mecânica dos Fluidos. ceitos básicos: métodos variacionais e resíduos pondera-Bibliografia: Kunii, D. Levenspiel, O., "Fluidization dos. Discretização e funções de interpolação. Erros e crité-Engineering", Butterworth-Heinemann, 1991, 2nd. Ed. rios de convergência. Matrizes de rigidez, elementos isopa-Obs.: Essa disciplina tem sido oferecida regularmente no 2º ramétricos, integração numérica. Aspectos de implemen-semestre, desde 1997, dentro do código IM450. tação computacional.

Bibliografia: Cook R., Malkus D., Plesha M.E., "ConceptsIM360 Modelagem em Escoamento Turbulentoand Applications of Finite Element Analysis", Wiley 1989;T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Bathe K.J., "Finite Element Procedures in EngineeringEmenta: Introdução e caracterização de escoamento tur-Analysis", Prentice-Hall, 1982; Hughes T.J.R., "The Finitebulento. Equações de transporte segundo a decomposiçãoElement Method - Linear Static and Dynamic Finite Elementde Reynolds. Lei de parede hidrodinâmica e térmica. Mode-Analysis", Prentice-Hall, 1987. Zienkiewics, O. C. e Taylor,los algébricos, comprimento de mistura e solução por simila-R. L. The Finite Element Method. Vols. I e II, McGraw Hill,ridade. Aplicações de modelos algébricos em tubos e ca-1989.mada limite. Escalas características. Modelos de duas

equações. IM384 Elementos Finitos: Problemas Dinâmicos eBibliografia: Wilcox, D.; "Turbulence Modeling for CFD", VibratóriosDCW Industries 2nd ed., (1998); Tennekes, H. and Lumley, T:30 E:0 L:0 S:0 C:2 P:3J.L.; "A First Course in Turbulence", MIT Press, (1972). Ementa: Equação dinâmica. Matriz de massa consistente e

diagonal. Matriz de amortecimento. Frequências naturais eIM380 Métodos de Otimização para Sistemas Me-modos de vibração. Condensação de massa. Métodos decânicosintegração e métodos modais. Análise de estabilidade.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Bibliografia: Cook R., Malkus D., Plesha M.E., "ConceptsEmenta: Funções, gradiente, Hessiano, matriz jacobiana,and Applications of Finite Element Analysis", Wiley 1989;teorema de Taylor, condições de otimalidade. Teorema deBathe K.J., "Finite Element Procedures in EngineeringKuhn-Tucker, Lagrange e dualidade, minimização irrestrita;Analysis", Prentice-Hall, 1982; Hughes T.J.R. "The Finitemétodos de gradiente, Newton, gradientes conjugados,Element Method - Linear Static and Dynamic Finite Elementquase-Newton, Gauss-Newton. Minimização restrita: méto-Analysis", Prentice-Hall, 1987. Zienkiewics, O. C. e Taylor,dos de gradiente projetado e do gradiente reduzido. MétodoR. L. The Finite Element Method. Vols. I e II, McGraw Hill,de penalidades e barreiras. Métodos de Lagrange aumen-1989.tado. Programação quadrática.

Bibliografia: D.G. Luenberger. "Linear and Nonlinear IM385 Elementos Finitos: Problemas Não LinearesProgramming". Addison 1984. M.S. Bazaraa, C.M. Shetty. T:30 E:0 L:0 S:0 C:2 P:3"Nonlinear Programming". Wiley, 1979.. Ementa: Aplicações ao método dos elementos finitos a pro-

blemas de não linearidade geométrica e não linearidade deIM381 Elementos Finitos Imaterial. Principais métodos de resolução de sistemas nãoT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3lineares. Métodos de integração considerando efeitos não li-Ementa: Introdução ao método dos elementos finitos. Con-neares.ceitos básicos: métodos variacionais e resíduos pondera-Bibliografia: Cook R., Malkus D., Plesha M.E.; "Conceptsdos. Discretização e funções de interpolação. Erros e crité-and Applications of Finite Element Analysis", Wiley 1989;rios de convergência. Matrizes dos elementos, elementosBathe K.J., "Finite Element Procedures in Engineeringisoparamétricos, integração numérica. Aspectos de imple-Analysis", Prentice-Hall, 1982; Hughes T.J.R., "The Finitementação computacional.Element Method - Linear Static and Dynamic Finite ElementBibliografia: Cook R., Malkus D., Plesha M.E. "Concept andAnalysis", Prentice-Hall, 1987; Zienkiewics, O. C. e Taylor,Aplication of Finite Element Analysis", Wiley 1989;BatheR. L. The Finite Element Method. Vols. I e II, McGraw Hill,K.J., "Finite Element Procedures in Engineering Analysis",1989.Prentice-Hall, 1982; Hughes T.J.R. "The Finite Element

Method - Linear Static and Dynamic Finite Element IM386 Processamento de Sinais IAnalysis", Prentice-Hall, 1987. Zienkiewics, O. C., Taylor, R. T:30 E:0 L:0 S:0 C:2 P:3L. "The Finite Element Method", Vols. I e II, McGraw Hill, Ementa: Sinais determinísticos. Relações entre série e1989. transformada de Fourier. Transformada de Fourier discreta e

algoritmos da transformada de Fourier rápida. Relações en-IM382 Elementos Finitos IItrada/saída de sistemas lineares. Processos estocásticos.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Análise de correlação e densidade espectral de potência.Ementa: Aplicações do método dos elementos finitos a pro-Bibliografia: Arruda, J. R. F. e Huallpa, B. N., Notas doblemas de não linearidade geométrica e não linearidade deCurso: Introdução à Análise de Sinais, Unicamp, 1999.material. Principais métodos de resolução de sistemas nãoBendat, J. S., Piersol, A. G., Random Data: Analysis andlineares. Métodos de integração considerando efeitos não li-Measurement Procedures, 3rd. Edition, J. Wiley & Sons,neares.2000.Bibliografia: Cook R., Malkus D., Plesha M.E., "Concepts

and Applications of Finite Element Analysis", Wiley 1989; IM387 Processamento de Sinais IIBathe K.J., "Finite Element Procedures in Engineering T:30 E:0 L:0 S:0 C:2 P:3Analysis", Prentice-Hall, 1982; Hughes T.J.R., "The Finite Ementa: Processamento digital de sinais aleatórios. ErrosElement Method - Linear Static and Dynamic Finite Element de estimação. Relações entrada/saída com sinais aleatórios.

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Aplicações à análise de sinais e vibração de máquinas e formas e disposições gráficas. Elementos complementares:estruturas. sumário, folha de rosto, participação em seminários de no-Bibliografia: Arruda, J. R. F. e Huallpa, B. N., Notas do táveis profissionais convidados e apresentação de um semi-Curso: Introdução à Análise de Sinais, Unicamp, 1999. nário individual escolhido pelo aluno e seu orientador rela-Bendat, J. S., Piersol, A. G., Random Data: Analysis and cionado a futura dissertação.Measurement Procedures, 3rd. Edition, J. Wiley & Sons, Bibliografia: Associação Brasileira de Normas Técnicas2000. PNB 66 - Referências bibliográficas: Metodologia Científica -

Armando L. Cervo e Pedro A. Bervian. Como redigir trabalhoIM388 Métodos Matemáticos para Engenharia Me-científico - Luis Rey. Metodologia do trabalho científico -cânica IAntonio J. Severino. Metodologia da pesquisa científica -T:30 E:0 L:0 S:0 C:2 P:3Armando A. Vera.Ementa: Números complexos. Séries. Vetores. Notação in-

dicial. Vetores euclidianos. Produto escalar e projeções em IM403 Estudos Especiais Iuma reta. Matrizes. Métodos de resolução de sistemas de T:0 E:0 L:0 S:45 C:3 P:3equações lineares. Ementa: Em cada período haverá ementa própria.Bibliografia: Strang, G., Linear Algebra and its Applications. IM404 Estudos Especiais IIHarcourd Brace Jovanovich, 3rd. ed., 1988. Westlake, J. R., T:0 E:0 L:0 S:45 C:3 P:3A Handbook of Numerical Matrix Inversion and Solution of Ementa: Em cada período haverá ementa própria.Linear Equations, 1968. IM405 Estudos Especiais IIIIM389 Métodos Matemáticos para Engenharia Me- T:0 E:0 L:0 S:45 C:3 P:3

cânica II Ementa: Em cada período haverá ementa própria.T:30 E:0 L:0 S:0 C:2 P:3 IM410 Tópicos da Usinagem dos MetaisEmenta: Transformações similares. Auto valores e auto- T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3vetores. Pseudo-inversa e decomposições em valores sin- Ementa: Em cada período haverá ementa própria.gulares. Integradores lineares.

IM411 Tópicos de Tecnologia MetalúrgicaBibliografia: Strang, G., Linear Algebra and its Applications.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Harcourd Brace Jovanovich, 3rd. ed., 1988. Westlake, J. R.,Ementa: Em cada período haverá ementa própria.A Handbook of Numerical Matrix Inversion and Solution ofIM417 Tópicos em Otimização de Sistemas Mecâ-Linear Equations, 1968.

nicosIM390 Modelagem de Sistemas Eletro-MecânicosT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3T:30 E:0 L:15 S:0 C:3 P:3Ementa: Em cada período haverá ementa própria.Ementa: Sistemas mecânicos, Lei de Newton e formulaçãoIM420 Tópicos em Controle de Sistemas Mecâni-Euler-Lagrange, Equações de Maxwell e suas aplicações,

cosdispositivos eletromagnéticos básicos, sistemas eletrome-T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3cânicos, modelagem de estado, circuitos elétricos equiva-Ementa: Em cada período haverá ementa própria.lentes generalizados, elementos generalizados com 2 pólos

e 4 pólos, modelagem multi-domínio, bond-graph. IM430 Tópicos em Dinâmica das MáquinasBibliografia: Lychevski, S. E., Electromechanical Systems, T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Eletric Machines and Applied Mechatronics, CRC Press, Ementa: Em cada período haverá ementa própria.2000. Bastos, J. P. A., Eletromagnetismo e Cálculo de IM431 Tópicos em Mecânica AplicadaCampos, Editora da UFSC, 1996. Senturia, s. d., T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Microsystem Design, Kluwer Academic Publishers, 2001. Ementa: Em cada período haverá ementa própria.IM391 Dinâmica de Estruturas IM433 Tópicos em Projeto MecânicoT:30 E:0 L:0 S:0 C:2 P:3 T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Ementa: Equilíbrio dinâmico e princípio de Hamilton. Ob- Ementa: Em cada período haverá ementa própria.tenção de equações de equilíbrio dinâmico para meios con- IM434 Seminários em Projeto Mecânicotínuos simples: barras, eixo e vigas. Análise modal e res-

T:30 E:0 L:0 S:0 C:2 P:3posta por superposição modal. Métodos aproximadosEmenta: Em cada período haverá ementa própria.usando equações de Lagrange. Análise modal de sistemasIM436 Tópicos em Sistemas Mecânicosdiscretos. Resposta livre forçada. Integração direta a res-T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3posta por transformadas de Fourier e Laplace. IntroduçãoEmenta: Em cada período haverá ementa própria.método dos elementos finitos em dinâmica estrutural. Intro-

dução ao método de redução e sub-estruturação. Introdução IM437 Tópicos em Mecânica Estruturalà análise modal experimental. T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Bibliografia: Craig, R., Structural Dynamics - An Ementa: Em cada período haverá ementa própria.Introduction to Computer Methods, New York: J. Wiley, IM438 Tópicos em Mecânica Computacional1981. Tauchert, T. R., Energy Principles in Structural T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Mechanics, Tokyo: McGraw Hill, 1974. Ementa: Em cada período haverá ementa própria.IM400 Metodologia de Pesquisa e Redação Cientí- IM439 Tópicos em Mecânica Ferroviária

fica T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 Ementa: Em cada período haverá ementa própria.Ementa: Preparação do trabalho ou dissertação: tema, re-

IM444 Tópicos em Processos de Fabricaçãovisão bibliográfica, fichamento, ante-projeto. Estrutura doT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3trabalho ou dissertação: introdução, desenvolvimento, con-Ementa: Em cada período haverá ementa própria.clusão. Uniformização redacional: Tabelas, figuras, abre-

viaturas, referências bibliográficas. Uniformização gráfica: IM450 Tópicos em Mecânica dos Fluidos

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T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 L. C. Wrobel e M. H. Aliabadi, The Boundary ElementEmenta: Em cada período haverá ementa própria. Method, John Wiley & Sons, 2002, ISBN-0471720399. M. H.

Aliabadi. The Boundary Element Method: Applications inIM451 Tópicos em Transferência de CalorSolids and Structures, John Wiley & Sons, 2002, ISBN-T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:30470842989. Marc Bonnet. Boundary Integral EquationEmenta: Em cada período haverá ementa própria.Methods for Solids and Fluids. John Wiley and Sons,

IM452 Tópicos em Termodinâmica Aplicada October 1998.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 IM487 Introdução ao Controle de Estruturas Flexí-Ementa: Em cada período haverá ementa própria.

veisIM457 Tópicos em Fenômenos de Transporte T:30 E:0 L:0 S:0 C:2 P:3T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 Ementa: Revisão de controle por realimentação de estadosEmenta: Em cada período haverá ementa própria. e de saída. Controle por realimentação de estados e deIM458 Tópicos em Métodos Numéricos saída. Aplicação ao controle de estruturas flexíveis. ControleT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 modal. Controle robusto. Aplicações ao controle ativo de vi-Ementa: Em cada período haverá ementa própria. brações. Sensores e atuadores. Aplicações aeronáuticas e

automobilísticas.IM461 Confiabilidade de SistemasBibliografia: Gawronski, W. K., "Advanced StructuralT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:2Dynamics and Active Control of Structures", Springer, 2004;Ementa: Princípios básicos das probabilidades. Taxa deInman, D.J., "Vibration With Control Measurement andfalha. Principais leis da confiabilidade. Confiabilidade dosStability", Prentice Hall, 1989; Shahian, B., Hassul, M.,sistemas em regime permanente. Arranjo série, paralelo,"Control SystemDesign Using MATLAB", Prentice Hall,composto. Qualificação de componentes. Conceituação e1993.quantificação da mantenabilidade e da disponibilidade. En-

saios acelerados. IM488 Introdução ao Controle Adaptativo deBibliografia: Leonard A. Doty, "Reliability for the Ruído e VibraçãoTechnologies", ASQC Quality Press, N. York, USA, 1989; T:30 E:0 L:0 S:0 C:2 P:3E.E. Lewis, "Introduction to Reliability Engineering", John Ementa: Teoria da filtragem adaptativa. Algoritmos basea-Wiley & Sons. N. York, USA, 1996. Bompas, E. Smith, J.H., dos em mínimos quadrados (LMS, RLS, etc). Aplicação aoThe Use of Reliability Data. New York: J.H. MacGraw Hill, controle de sistemas lineares. Aplicação ao controle de1982. ruído em dutos. Controle adaptativo de vibração em estrutu-

ras. Sensores e atuadores. Aplicações aeronáuticas e au-IM465 Conformação Plástica dos Metaistomobilísticas.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Bibliografia: Haykin, S., Adaptive Filter Thory, Third Edition,Ementa: Metalurgia da conformação plástica: deformaçãoPrentice Hall, 1996. Fuller, C. R.; Elliott, S. J. & Nelson, P.plástica de cristais e agregados policristalinos, encruamento,A., Active Control of Vibration, Academic Press, 1996. Clark,recristalização, fratura dúctil. Mecânica da conformaçãoR.; Saunders, W. R.; Gibbs, G. P., Adaptive Structuresplástica: teoria das tensões e das deformações, teoria daDynamics & Control, John Wiley & Sons, 1997.plasticidade aplicada, métodos de análise mecânica da

conformação. IM491 Tópicos de Propriedades Mecânicas dosBibliografia: Bresciani F., E. et alii. Conformação Plástica Materiaisdos Metais. Editora da UNICAMP, Campinas, 1986. T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3

Ementa: Em cada período haverá uma ementa própriaIM485 Teoria da Elasticidade AplicadaT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 IM492 Tópicos em Engenharia de Fabricação IEmenta: Noções de cálculo tensorial. Tensor de tensões. T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Tensor de deformações. Análise de tensões e deformações. Ementa: Em cada período haverá uma ementa própriaRelações entre tensões e deformações. Análise de tensões IM493 Tópicos em Engenharia de Fabricação IIe deformações em problemas bi e tridimensionais. T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Bibliografia: S.P. Timoshenko, J.N. Goodier, Theory of Ementa: Em cada período haverá uma ementa própriaElasticity, 3rd edition, McGraw Hill, 1987. IM496 Tópicos em Tratamentos SuperficiaisIM486 Métodos dos Elementos de Contorno III T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3T:30 E:0 L:0 S:0 C:2 P:3 Ementa: Em cada período haverá uma ementa própria.Ementa: A ser extraída da relação de tópicos avançados e IM501 Tecnologia de Materiais Cerâmicosde pesquisa abaixo listados e/ou de outros tópicos serem

T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3listados pelo professor. Método da Reciprocidade Dual, Ementa: Definições. Cerâmica convencional versus cerâ-Método da Múltipla Reciprocidade. Formulação Dual domica avançada. Processamento de materiais cerâmicos:MEC, Tratamento de singularidades fracas, fortes e hiper-obtenção de pós, conformação, densificação, usinagem fi-singularidades. Formulação do MEC para problemas dinâ-nal, controle de qualidade. Microestrutura e propriedades demicos: acústica e elasticidade estacionárias. Formulaçõesmateriais cerâmicos. Exemplos de aplicações.do MEC para problemas da mecânica da fratura. Formu- Bibliografia: Richerson, D.W. - Modern Ceramiclação do MEC para problemas transientes. FormulaçõesEngineering, Marcel Dekker, Inc., N.Y., 1982. Chiang, Y.;anisotrópicas. Formulações do MEC para placas delgadas eBirnie, D.; Kingery, W. D. Physical Ceramic - Principles forespessas. Formulação do MEC direto e indireto. Síntese deCeramic Science and Engineering, Wiley, N. Y., 1997.Soluções fundamentais e estados auxiliares. tratamento daIM505 Tecnologia de Materiais Poliméricosplasticidade e viscoelasticidade.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Bibliografia: James H. Kane, Boundary Element Analysis inEmenta: Conceitos básicos. Estrutura e propriedades deEngineering Continuum Mechanics. Prentice Hall,polímeros. Comportamento mecânico de polímeros. Proces-Englewood Cliffs, New Jersey, 1994. ISBN 0-13-086927-9.

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samento de polímeros (classificação dos processos; proces- riais. Propagação de trinca por fadiga em metais. Fratura esos de injeção e extrusão). Polímeros de engenharia. Com- fadiga em materiais compósitos.pósitos e blendas. Bibliografia: Aliabadi, M. H. e Rooke, D. P., NumericalBibliografia: Young, R. J.; Lovell, P. A. Introduction to Fracture Mechanics, Computational Mechanics Public.,Polymers Chapman & Hall, London, 2ª Edition, 1991. Turi, A. 1991, ISBN 0792311752. M. H. Aliabadi. The Boundary(Editor) Thermal Characterization of Polymeric Material, Element method: Applications in Solids and Structures, JohnAcademic Press, 1981. Wiley & Sons, 2002, ISBN 0470842989. Smith, R. N. L.,

Basic Fracture Mechanics, Butterworth - HeinemannIM511 Introdução ao Método dos Elementos dePublish, 1991, ISBN 0750614897.Contorno

T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 IM518 Método dos Elementos de Contorno IEmenta: Introdução e fundamentos matemáticos. O método T:30 E:0 L:0 S:0 C:2 P:3de análise por elementos de contorno. Uma introdução à Ementa: Formulação do Método dos Elementos de Con-transferência de calor. Aspectos da análise em 2D de pro- torno (MEC) para problemas escalares. Introdução históricablemas da transferência de calor por elementos de contorno. e descrição das principais características dos métodos. As-Conceitos de integração. Introdução à mecânica dos sóli- pectos matemáticos, teoremas do cálculo vetorial, identida-dos. Formulação de contorno em mecânica dos sólidos. des de Green, noção de solução fundamental e singularida-Formulação de contorno para tensão plana e deformação des. Formulação do MEC para equação de Laplace bidi-plana. Análise de tensões em 2D pelo método de elementos mensional. Tecnologia de elementos. Tratamento de singu-de contorno. laridades fracas e fortes no sentido do Valor Principal deBibliografia: J.H. Kane, Boundary Element Analysis in Cauchy. Noções de integração numérica e implementaçãoEngineering Continuun Mechanics, Prentice Hall, Englewood computacional.Cliff, 1994. C.A. Brebbia, J.C.F. Telles e L.C. Wrobel, Bibliografia: James H. Kane, Boundary Element Analysis inBoundary Element Techniques, Springer-Verlag, Berlin, Engineering Continuum Mechanics. Prentice Hall,1984. C.A. Brebbia e J. Dominguez, Boundary Elements an Englewood Cliffs, New Jersy, 1994. ISBN 0-13-086927-9. C.Introductory Course, Computational Mechanics, A. Brebbia, J. Dominguez, Boundary Elements - AnSouthampton, 1992. A.A. Becker, The Boundary Element Introductory Course. Computational Mechanics Publ.,Method in Enginering, McGraw Hill, London, 1992. Southampton, 2nd Edition, 1992. ISBN 0-905451-76-7. A. A.

Becker, The Boundary Element method in Engineering - AIM515 Método dos Elementos de Contorno Apli-Complete Course. McGraw Hill Book Company, London,cados a Engenharia1992. ISBN 0-070-112923-5.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3

Ementa: Introdução histórica. Método dos resíduos ponde- IM519 Método dos Elementos de Contorno IIrados. Formulação do método dos elementos de contorno T:30 E:0 L:0 S:0 C:2 P:3para equações de Laplace e Poisson. Problemas da elas- Pré-Req.: IM518toestática. Problemas inelásticos. Fratura. Elasto e fluidodi- Ementa: Formulação do Método dos Elementos de Con-nâmica. Acoplamento com outros métodos numéricos. Im- torno (MEC) para a Problemas Vetoriais. Aspectos matemá-plementação numérica. ticos: Solução Fundamental para operador da elastostáticaBibliografia: C.A. Brebbia; J.C.F. Telles; L.C. Wrobel: de Navier. Formulação do MEC para equação de Navier.Boundary Element Techniques-Theory and Applications in Equação integral em deslocamento. Equação integral paraEngineering. Springer Verlag, 1984. D.E. Beskos (ed.): forças de superfícies. Tecnologia de elementos. TratamentoBoundary Element Methods in Mechanics. Noth Holland, de singularidades fracas e fortes no sentido do Valor Princi-1987. pal de Cauchy. Implementação computacional e aplicações

em análise de Tensões.IM516 Teoria Técnica e Mecânica dos Sólidos IIBibliografia: James H. Kane, Boundary Element Analysis inT:30 E:0 L:0 S:0 C:2 P:3Engineering Continuum Mechanics. Prentice Hall,Ementa: Método de Energia em Mecânica dos Sólidos.Englewood Cliffs, New Jersy, 1994. ISBN 0-13-086927-9. L.Princípios Variacionais. Princípios dos Trabalhos Virtuais.C. Wrobel e M. H. Aliabadi, The Boundary Element Method,Método da Energia Potencial Total. Princípio do TrabalhoJohn Wiley & Sons, 2002, ISBN 0471720399. M. H. Aliabadi.Virtual Complementar. Princípio da Energia ComplementarThe Boundary Element Method: Applications in Solids andTotal. Teoremas de Castigliano. Leis de Betti e Maxwell.Structures, John Wiley & Sons, 2002, ISBN 0470842989.Funcionais quadráticos. Métodos aproximados, Ritz,Marc Bonnet. Boundary Integral Equation Methods for SolidsGalerkin. Estabilidade de sistemas elásticos. Aplicações emand Fluids. Joh Wiley and Sons, October 1998.sistemas estruturais unidimensionais.

Bibliografia: I. H. Shames, C. L. Dym, Energy and Finite IM531 Técnicas de Armazenamento TérmicoElement Methods in Structural Mechanics. Hemisphere T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Publishing Corporation, NY, 1985, ISBN 0-819116-505-3. R. Ementa: Conceitos de armazenamento térmico. Modelos deL. Bisplinghoff, James W. Mar, T. H. H. Pian, Statics of armazenamento térmico em líquidos com e sem estratifi-Deformable Solids. Dover Publications, 1990. ISBN 0-486- cação. Armazenamento em leitos fixos e fluidizados. Arma-66360-4. A. E. Assan, Métodos Energéticos e Análise zenamento em calor latente. Dimensionamento de armaze-Estrutural. Editora da Unicamp, 1996, ISBN 85-268-0382-4. nadores.

Bibliografia: 1. Apostila: Armazenamento Térmico de Ener-IM517 Teoria Técnica e Mecânica dos Sólidos IIIgia, Relatório FEC 018/84, 1987.T:30 E:0 L:0 S:0 C:2 P:3

Ementa: Conceitos básicos da teoria da elasticidade. Intro- IM532 Método dos Elementos Finitos Aplicado emdução à mecânica da fratura. Campos de tensão na ponta Fenômenos de Transporteda trinca e fatores de intensidade de tensão. Princípios de T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3energia em corpos trincados e integral J. Fratura elasto- Ementa: Aplicações do método dos elementos finitos naplástica. Fratura dinâmica. Introdução à fadiga dos mate- área de fenômenos de transporte; condução; escoamento

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de fluidos. Introdução ao método dos elementos finitos; defi- Raios-X.nições básicas; método dos resíduos ponderados; formu- Bibliografia: Cullity, B.D. Elements of X-Ray Diffraction,lação fraca; condições limites essenciais e naturais. Imple- Addison Wesley, 1998; Textos e Referências Diversas.mentações do método dos elementos finitos; funções locali- IM544 Seminários em Engenharia de Produçãozadas; a técnica dos elementos finitos; a matriz dos ele- T:30 E:0 L:0 S:0 C:2 P:3mentos; o sistema de equações; a solução do sistema. Ementa: Em cada período haverá ementa própria.Condução de calor; introdução; equação diferencial e con-

IM545 Radiação Térmica em Meios Participantesdições de contorno; domínio de discretização; método deT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Galerkin; outras aplicações. Escoamento de fluidos; intro-Ementa: Fundamentos de transferência de calor radiantedução; equações de conservação; escoamento potencial;em meios que absorvem, emitem e espalham. Equações daescoamento viscoso e incompreessível; outras aplicações.transferência de calor radiante. Propriedades radiante dosBibliografia: 1) CHUNG, T.J., "Finite Element Analysis ingases. Troca térmica em meios participantes isotérmicos eFluid Dynamics''a, McGraw Hill, 1978. 2) CONNOR, J.J. andnão isotérmicos. Método de Monte Carlo. Processos combi-BREBBIA, C.A., "Finite Element Techniques for Fluid Flow''anados de transferência de calor. Troca de calor radiante emNewnes - Butterworths, London, 1976.meios que espalham.IM535 Método dos Volumes de Controle em Bibliografia: R.Siegel e J.R.Howell, Thermal Radiation HeatCondução-Convecção Transfer, 3th ed., Hemespher Public., 1992.

T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3IM546 Introdução à Metalurgia da SoldaEmenta: Descrição matemática e método de discretização.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Condução de calor. Convecção e difusão. Cálculo de es-Ementa: Processos de soldagem por fusão. Característicascoamentos fluidos.da solidificação da solda. Geometria do metal soldado.Bibliografia: Patankar, S.V., Numerical Heat Transfer andCrescimento de cristais e segregação na solda. Microestru-Fluid Flow, Hemisphere Publ. Co., 1980.tura da zona afetada pelo calor. Ciclo térmico e transfor-IM536 Caracterização Materiais através Microsco-mações microestruturais decorrentes dos gradientes depia Eletrônica de Varreduratemperatura. Formação de defeitos no cordão decorrentesT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3da solidificação.Ementa: Princípios físicos de óptica de elétrons e análise doBibliografia: Lancaster, J.F., The Phisics of Welding, 2ndcontraste; Descrição e operação do M.E.V.; Sistemas deEd., Pergamon Press, 1986, ISBN 0-08-030554-7.detecção e modos de operação do instrumento; Caracteri-Ponomarev, V. et al, Arc Welding Process Statisticalzação de materiais metálicos, cerâmicos e biológicos atra-Analysis, JOM Institute, Denmark, 1997, ISBN 87-89582-05-vés o M.E.V.; e técnicas de preparação de amostras.5. Manz, A.F., Welding Power Handbook, AWS, 1992, ISBNBibliografia: D. B. Holt. - "Quantitative Scannine Electron0-914096-04-4. AWS, Welding Handbook-Vol.I: WeldingMicroscopy''a, Ed. Academic Press, London, 1974.Technology, 8th Ed., AWS, 1991, ISBN 0-87171-281-4.IM540 Tópicos em Engenharia de Produção AWS, Welding Handbook-Vol.II: Welding Processes, 8th Ed.,

T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 AWS, 1991, ISBN 0-87171-354-3. Houldcroft, P. & John, R.Ementa: Em cada período haverá uma ementa própria. Welding and Cutting, Ed. Woodhead-Faulkner, England,IM541 Introdução ao Estudo dos Aços 1988. NORRISH, J. Advanced Welding Processes, IOPT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 Publishing, Inglaterra, 1o. Edition, 1992.Ementa: Soluções sólidas do ferro. Diagrama de equilíbrio IM547 Reofundição de Ligas Metálicasferro-carbono. Construção de curvas ITT e CCT. Decompo- T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3sição de austenita. Tratamentos termoquímicos dos aços. Ementa: Introdução à tecnologia de processamento de ligasBibliografia: Mei, P.R. - Aços e Ligas Especiais - Eletro- metálicas no estado semi-sólido ou tixoprocessamento.metal/UNICAMP, 1988. Histórico e estado da arte. Conceito de tixotropia. Caracteri-IM542 Aços e Ligas Especiais zação da pasta tixotrópica: estrutura e propriedades de es-T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 coamento. Tixoconformabilidade - definições e conceitos; li-Ementa: Influência dos elementos de liga nos aços. Classi- gas para tixoconformação. Processos de fabricação deficação, seleção, estrutura e propriedades dos aços: car- pastas metálicas tixotrópicas. Mecanismos de formação debono, baixa liga, microligados, inoxidáveis e ferramenta. estruturas tixotrópicas. Efeito de parâmetros de processo deProcessos de elaboração dos aços. Processos de refino dos fabricação de pastas em suas propriedades. O processa-aços. Metais e ligas especiais. mento a partir de pastas metálicas: tixofundição, tixoconfor-Bibliografia: Silva, A.L.C. e Mei, P.R. - Aços e Ligas Espe- mação. Propriedades de produtos tixoconformados. Exem-ciais - Eletrometal/UNICAMP, 1988. Apostilas Específicas. plos de aplicação. O emprego da tecnologia de semi-sólidosIM543 Difração de Raios-X Aplicada à Engenharia na fabricação de novos materiais: compósitos e materiais

Materiais celulares.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 Bibliografia: Kirkwood, D. H., Suéry, M., Kapranos, P.,Ementa: Aplicação da radiação sincotron na região de Atkinson, H.V. e Young, K.P., Semi-Solid Processing ofRaios-X (difração, espalhamento, espectroscopia). Paralelo Alloys, Springer, Londres, 2009. Hirt, G. e Kopp, R.,da ciência, técnica e instrumentação avançada em uso, e o Thixoforming - Semi-Solid Metal Processing, Ed Wiley VCH,aspecto básico da técnica convencional utilizada em labo- Verlag, Alemanha, 2009. Askeland, D. R., The Science andratório. Interação da radiação eletromagnética com a maté- Engineering of Materials, 3a Ed, Chapman & Hall, Londres,ria. Engenharia. Fundamentos cristalográficos. Técnica de 1996. Callister Jr, W.D., Materials Science and Engineering -difração de Raios-X. Aplicação em Engenharia de Materiais, An Introduction, 3a Ed, John Willey & Sons, Toronto, 1994.como identificação de estruturas cristalinas, fases, textura, Garcia, A., Solidificação - Fundamentos e Aplicações, Edi-distribuição e tamanho de grãos, determinação precisa de tora da Unicamp, Campinas, 2001. Novikov, I, Teoria dosparâmetros de rede, imagem de defeitos por topografia de Tratamentos Térmicos dos Metais, Editora da UFRJ, Rio de

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Janeiro, 1994. Artigos: Serão fornecidos 10 artigos específi- Ementa: Transmissões. Embreagens. Diferencial. CVT's.cos abrangendo a ementa. Utilização de curvas de potência e torque no desempenho

do veículo.IM548 Fundamentos da Engenharia dos SistemasBibliografia: HEISLEN, H. Advanced Vehicle Technology.de ProduçãoEd: SAE International, 2002. 2a. ed. ISBN: 0-7680-1071-3.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:1NUNNEY, M.J. Automotive Technology. Ed: SAEEmenta: Teoria do sistema geral: conceitos e característi-International, 1998, 3a. ed. ISBN: 0768002737.cas fundamentais; construção de sistemógrafo. Enfoque

sistêmico da administração: análise da organização como IM553 Análise Dinâmica Estruturalsistema fechado e aberto, em equilíbrio e em não-equilíbrio, T:30 E:0 L:0 S:0 C:2 P:3estacionário e em evolução. Estrutura e funcionamento da Ementa: Aplicação do Método dos elementos finitos naorganização da produção industrial: subsistemas de pro- análise dinâmica estrutural. Cálculo de freqüências naturaisdução, de apoio, de manutenção, de adaptação e gerencial. e modos de vibração. Cálculo de tensões e deformações di-1º exemplo de aplicação: análise do "sistema da qualidade nâmicas. Resposta temporal e em freqüência para exci-industrial''a: características do sistema, integração com ou- tações harmônicas, transientes e aleatórias. Fadiga. Cho-tros sistemas internos e externos, e implantação do sistema. que.2º exemplo de aplicação; análise do "sistema da pesquisa Bibliografia: M. Gérardin, D. Rixen. Mechanical Vibrations -industrial''a: característica do sistema, integração com ou- Theory and Application to Structural Dynamics. Wilwy, 1994.tros sistemas internos e externos, e implantação do sistema. L. Meirovitch. Computational Methods in StructuralSeminários sobre organização da tecnologia dos sistemas Dynamics. Stijhoff & Noordhoff, 1980. R.W. Clough, J.da produção industrial. Penzien. Dynamics of Structures. McGraw Hill, 1982.Bibliografia: LE MOIGNE, J.L., La Théorie du Systeme IM554 Dinâmica de VeículosGéneral: Théorie de la Modelisation, PUF, Paris, 1990 (3ª T:60 E:0 L:0 S:0 C:4 P:3ed.). KATZ, D. - KAHN, R.L., Psicologia Social das Organi- Ementa: Princípios da dinâmica veicular. Desempenho emzações, Atlas, S.P., 1987. RIGGS, J.L., Production Systems: aceleração e frenagem. Aerodinâmica, resistência ao rola-Planning, Analysis and Control, J. Wiley, N.Y., 1987 (4ª ed.). mento. Suspensão, sistemas de direção, pneus e freios.FEIGENBAUM, A.V., Total Quality Control, MacGraw Hill, Estudo dos elementos do motor. Dinâmica da suspensão:N.Y., 1986 (3ª ed.). DUMBLEMTON, J.H., Management of pneus, isolamento da vibração do motor; dirigibilidade, esta-High-Technology Research and Development, Elsevier, bilidade, freios.Amsterdam, 1989 (2ª imp.). Bibliografia: Genta G., Motor Vehicle Dynamics, WorldIM549 Projeto de Sistema de Manufatura Enxuta Scientific, 2003. Gillespie T., Fundamentals of VehicleT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 Dynamics, SAE International, 1992. Dixon J.C., Tires,Ementa: Introdução e Conceitos Básicos. Projeto Axiomá- Suspension and Handing, SAE International, 1996. H.B.tico. Mapeamento do Fluxo de Valor. Conceitos de fluxo, Pacejka, Tire and vehicle dynamics, SAE International,tempo Takt e nivelamento de produção. Sistema de puxar. R372, 2nd edition, 2006; W.J. Palm III, Modeling analysisProjeto de células de manufatura. Dimensionamento de su- and control, of dynamic systems, 2nd edition, John Wileypermercados. Logística interna. Logística externa, Contro- and Sons, 2000.lando variabilidades do processo. IM555 Eletrônica Aplicada a Sistemas Automoti-Bibliografia: Black, J.T. (1991), the Design of the Factory voswith a Future, McGraw Hill, Inc., New York; (2)Suh, N., T:60 E:0 L:0 S:0 C:4 P:3Cochoran, D., and Lima, P. (1998). "Manufaturing System Ementa: Sistemas automatizados aplicados a veículos au-Design", Keynote paper presentend at the 1998 CIRP tomotores. Sensores em sistemas automáticos veiculares.General Assembly, CIRP Annais, 47,2; (3) Womack, J.P. e Sistemas de condução e multiplexação de sinais, redes deJones, D.T., "A Mentalidade Enxuta nas Empresas: Elimina comunicação de dados. Estrutura e funcionamento de cir-o Desperdício e Cria Riqueza", Editora Campus, 427p., RJ, cuitos lógicos reprogramáveis. Sistema de supervisão e1998. controle. Sistemas eletrônicos de controle ativo de motores,IM550 Confiabilidade transmissão e freios - Integração de Circuitos lógicos repro-T:30 E:0 L:0 S:0 C:2 P:3 gramáveis, sensores e atuadores a partir de redes de co-Ementa: Fundamentos básicos. Confiabilidade de sistemas. municação de dados. Sistemas eletrônicos para gerencia-Modelos Paramétricos e não paramétricos. Qualificação de mento de motores - ignição e injeção eletrônica.amostras. Ensaios e testes de qualificação. Bibliografia: Manual de la técnica Del Automovil - Bosh - 3ªBibliografia: Bompas, E. Smith, J.H., The Use of Reability ed. nº ref. 1.987.723.302. Automotive Eletrics and ElectronicData. New York: J.H. MacGraw Hill, 1982. - Bosh - nº ref.1.987.723.601. Automotive Eletronics

HandBook - Ronald K. Jurgem, editora In Chief - 2nd ed. -IM551 Motores de Combustão InternaMcGraw Hill - ISBN - 0-07-0344533-1. Manual completoT:60 E:0 L:0 S:0 C:4 P:3eletricidade do automóvel - Arthur W. Judge, Behor EditoraEmenta: Conceitos práticos de motores à gasolina, diesel e(Hemus). ISBN 8528900754.gás. Teoria de combustão aplicada a motores. Ondas de

combustão. Projeto de câmara de combustão. Curvas de IM556 Desempenho de Aeronavespotência, torque, consumo e pressão média. Avaliação prá- T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3tica do motor. Ementa: Efeito de vento. Distância "Air Borne". Compri-Bibliografia: Heywood, J.B., "Internal combustion engine mento de campo balanceado. Taxa de subida. Tempo defundamentals, McGraw Hill, 1988. Taylor, C.F.,"Análise de subida e tetos. Curvas generalizadas de potência requisi-motores de combustão interna", Edgard Blucher, Vol. I e II, tada. "Range". Tempo máximo de espera ("Maximum1988. Endurance"). Descida. Aterrissagem. Rolagem e Taxia-

mento. "Range Play Load". Envelope de vôo. Envelope deIM552 Sistemas de Transmissão de Potênciamanobra. Fatores de carga de rajadas. Trajetórias otimiza-T:30 E:0 L:0 S:0 C:2 P:3

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das. wavelet discreta e bancos de filtros digitais. Teoria dewavelets. Filtros e wavelets multidimensionais. Métodos deIM557 Aerodinâmica Básicaprojeto de bancos de filtros. Tópicos avançados. AplicaçõesT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3em processamento de sinais.Ementa: Fundamentos de escoamento incompressívelBibliografia: Qian, S., Time-Frequency and Waveletideal; Escoamento incompressível sobre aerofólios finos;Transforms, Prentice Hall, 2002; Strang, G. e Nguyen, T.,escoamento sobre aerofólio finito; escoamento tridimensio-Wavelets and Filter banks, Wellesley: Wellesley-Cambridgenal sobre corpos.Press, 1996; Burrus, C. S., Gopinath, R. A., Guo, H.,Bibliografia: Glauert, H. The elements of airfoil and aircraftWavelets and Wavelet Transform A Primer, Prentice Hall,theory. 2nd. Edition. Cambridge University Press, 1959.1998; Mallat, S., A Wavelet Tour of Signal Processing,Ashley, H. and Landahl, M. Aerodynamic of wings andAcademic Press, 1999; Walker, J. S., A Primer of Waveletsbodies. Addison Wesley, 1965. Kamal, A.R. Ismail. Aerodi-and Their Scientific Applications, Chapman and Hall/CRC,nâmica Básica, Apostila, 2005.1999.IM558 PropulsãoIM561 Reologia e Processamento de PolímerosT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Ementa: 1. Introdução: Definições, História, Conceitos Fun-Ementa: Tensão e deformação. Equações da conservação.damentais, primeira, segunda e terceira leis de Newton. 2.Fluidos não-Newtonianos e viscoelasticidade. EscoamentosTipos de propulsores aeronáuticos: hélice, jatos e foguetes;encontrados em processamento de polímeros fundidos. Ex-3. Hélices; 4. Motores de combustão interna, 5. Motores atrusão. Moldagem por injeção. Outras operações de proces-jato; 6.Estato jato; 7.Jato pulsativo; 8.Turbinas a gás; 9.samento. Processamento de blendas e compósitos.Turbo jato; 10. Turbo fan; 11. Turbo hélice; 12. Foguetes.Bibliografia: R.E.S. Bretas e M.A. d'Ávila, "Reologia de Po-Bibliografia: Santos-Dumont, A., Os meus balões,límeros Fundidos", 2ª. ed., Ed. UFSCar (2005); Z. Tadmor,Reedição, 1963; -Nogueira, H., J., P., Motores a Jacto, 3ª.C.G. Gogos, "Principles of Polymer Processing", 2nd ed.ed, Editora Lepsa, São Paulo 1963; Sáins Dìez, V., El motor(2006); R.B. Bird, R. Armstrong, O. Hassager, "Dynamics ofde Reaccion, 8ª. ed., Ed. Thomson, Madrid, 2004; Vivier, L.Polymeric Liquids", v.1, (1987); D.G. Baird, "PolymerTurbinas de vapor y de gas, Ed. Ib., 1978; Shapiro, A.H.,Processing: principles and design" (1998)."The Dynamics & Thermodynamics of Compressible Fluid

Flow", The Ronald Press Co; -Kerrebrock, J. L., "Aircraft IM562 Modelagem em Escoamentos TurbulentosEngines & Gas Turbine", Mit Press; Keenan and Kaye, "Gas T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Tables", John Wiley & Sons Inc., N. York, USA, 1948; Van Ementa: Características gerais escoamentos turbulentos,Wylen, G., J. E Sonntag, R., E., "Termodinâmica Clássica"., equações de transporte e a decomposição de Reynolds, Lei8ª. Ed., ed. Edgard Blucher, 1996. Moran e Shapiro, Princí- de parede hidrodinâmica e térmica, modelos algébricos epios da Termodinâmica para engenharia, LTC editora, 4ª. suas aplicações, modelos a uma equação e modelos a duasEdição, 2002; Olson, U., Aerospace Propulsion from insects equações explorando variantes do modelo ke.to spaceflight, Volvo aero corporation, 2006; Heywood, J. B., Bibliografia: Wilcox, D.; "Turbulence Modeling for CFD",Internal combustion engine Fundamentals, McGraw Hill DCW Industries 2nd ed., (1998); Tennekes, H. and Lumley,book Co., 1998. J.L.; "A First Course in Turbulence", MIT Press, (1972);

Rodi, W.; "Turbulence Models and Their Application inIM559 Engenharia Assistida por ComputadorHydraulics", IAHR Monograph Series 3rd ed., (1993);T:30 E:15 L:0 S:0 C:3 P:3Stephen B. Pope, "Turbulent Flows", Cambridge Un. PressEmenta: Conceitos sobre Metodologia de Projeto. Sistemas(2000).Integrados CAE, CAD e CAM. Introdução à modelagem 2D

e 3D. Introdução ao Método dos Elementos Finitos. Modela- IM563 Processamento de Imagens Aplicado a Au-gem Sólida. Sensibilidade e Otimização. Cálculo de Estrutu- tomação e Robóticaras Treliçadas. Simulação de Solicitações Térmicas. Mode- T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3los para Tensão Plana e Deformação Plana. Modelagem de Ementa: Formação de imagem, geometria epipolar, visãoSólidos com Simetria Axial. Desenvolvimento de Projetos estereoscópica, calibração de câmera, algoritmos de pro-auxiliados por Computador. cessamento de imagens, navegação baseada em imagens.Bibliografia: Toogood, R. Pro/MECHANICA Tutotial Bibliografia: Y. Ma, S. Soato, J. Cosecka; J. Sastry, An(Structure/Thermal): Integrated Mode (Release Wildfire 2.0), invitation to 3-D Vision: from image to geometric models.SDC Publication, Kelley, D.S., Pro/Engineer Wildfire Series Interdisciplinary Applied Mathematics, Vol. 26,Instructor. McGraw Hill, 2003. ISBN 0-07-286520-2, 2004. Springer, 526p, 2004; Stefan Florczyk, Robot Vision. WyleyISBN 1-58503-190-9; Norton, R.L. Projeto de Máquinas: VCH Verlag - GMBH & Co, 2005.uma Abordagem Integrada. Editora: Bookman, 2004. ISBN: IM566 Elementos Finitos III8-53-630273-9; Shigley, J.E., Mechanical Engineering T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Design (First Metrical Ed.), McGraw Hill, 1986; Toogood, R. Ementa: Equação dinâmica. Matriz de massa consistente ePro/ENGINEER Wildfire 2.0 Tutorial: Tutorial and Multimedia diagonal. Matriz de amortecimento. Frequências naturais eCD, SDC Publications, 2004. ISBN 1585031860; Lockhart, modos de vibração. Condensação de massa. Métodos deS.D. and Johnson, C.M., Engineering Design integração e métodos modais. Análise de estabilidadeCommunication, Prentice Hall, 2000. Bibliografia: Cook R., Malkus D., Plesha M.E., "ConceptsIM560 Análise de Sinais Tempo-Frequência and Applications of Finite Element Analysis", Wiley 1989;T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:1 Bathe K.J., "Finite Element Procedures in EngineeringEmenta: Revisão de transformada de Fourier discreta (TFD) Analysis",Prentice-Hall, 1982; Hughes T.J.R., "The Finitee transformada z. Filtros passa-baixas, passa-altas e bancos Element Method - Linear Static and Dynamic Finite Elementde filtros digitais. Transformada de Haar. Funções de esca- Analysis",Prentice-Hall, 1987; Zienkiewics, O. C., Taylor, R.lonamento e wavelets. Espaço de Hilbert. Bancos de filtros L., "The Finite Element Method", Vols. I e II, McGraw Hill,ortogonais. Transformada wavelet contínua. Transformada 1989

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IM567 Controle de Vibrações em Estruturas vas de oferta de conservação de energia. Planejamento eT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 gestão de programas de conservação de energia.Ementa: Revisão de controle por realimentação de estados Bibliografia: Kaplan, S. Energy Economics - qualitativee de saída em tempo contínuo. Controle por realimentação methods for energy and environmental decisions. McGrawde estados e de saída. Aplicação ao controle de estruturas Hill, New York, 1983. Banks. F. E. Energy Economics: aflexíveis. Controle modal. Controle robusto. Aplicações ao modern introduction. Kluwer Academic Publishers. 2000.controle ativo de vibrações. Sensores e atuadores. Técnicas Pilipovic, D. Energy risk - valuing and managing energyde controle baseadas nas normas H2 e H infinitas. derivatives. MacGraw Hill, New York, 1997.Bibliografia: Gawronski, W. K., "Advanced Structural PE104 Sistemas de Suprimento EnergéticoDynamics and Active Control of Structures", Springer, 2004. T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Inman, D.J., "Vibration With Control Measurement and Ementa: Perfil do consumo energético no Brasil. DescriçãoStability", Prentice Hall, 1989; Shahian, B., Hassul, M., dos sistemas energéticos baseados em petróleo, gás natu-"Control System Design Using MATLAB", Prentice Hall, ral, carvão, xisto, turfa, urânio, energia hidráulica e bio-1993 massa, englobando as seguintes questões: definição e ca-

racterísticas fisioquímicas do insumo primário, localização ePE101 Economia da Energia Iquantificação das reservas, tecnologias de conversão, sis-T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3temas de distribuição, usos finais, custos, preços e impli-Ementa: Energia e sociedade. Aspectos conceituais da teo-cações sócio-políticas mais importantes. Identificação deria econômica. Elementos da teoria macroeconômica apli-aspectos polêmicos.cados a sistemas energéticos. Planejamento de sistemasBibliografia: A disciplina é oferecida na forma de palestrasenergéticos. Energia e crescimento econômico. Alocação desobre as várias cadeias de suprimento energético. Cadarecursos e opções tecnológicas. Energia, produto e for-palestrante, ou conjunto de palestrantes, apresenta sua pró-mação de capital. Efeitos de impostos e da inflação. As re-pria bibliografia de referência. Cada aluno deve realizar sualações internacionais no domínio da energia. Financiamentoprópria pesquisa bibliográfica para o desenvolvimento dosde sistemas energéticos, transações correntes e endivida-trabalhos.mento. Energia e modelos de desenvolvimento. Políticas

energéticas. PE105 Planejamento Energético no Meio RuralBibliografia: Chateau, B. e Lapillonne, B. Energy Demand: T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Facts and Trends, Spring-Verlag, 1982. Munasinghe, M. e Ementa: Energia e desenvolvimento no meio rural. Tipolo-Schramm, G. Energy Economics, Demand Management and gia do meio rural brasileiro. Perfil de consumo. Fontes deConservation Policy, Van Nostrand, 1983. Banks. F. E. suprimento energético. Geração descentralizada de energia.Energy Economics: a modern introduction. Kluwer Academic Programas de eletrificação rural. Cooperativas energéticas.Publishers. 2000. Chandler, W. Energy and Environmental Aproveitamentos energéticos integrados. Possibilidades dePolicies in the Transition Economies. Westview Press, 2000. conservação e substituição de energéticos.PE102 Economia da Energia II PE106 Modelos EnergéticosT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Ementa: Teoria microeconômica aplicada à energia ( de- Ementa: Micro e macro-planejamento energético. Balançoscisões de curto e longo prazo, curvas de oferta e demanda, energéticos. Modelos de otimização do suprimento energé-elasticidade, preços e custos, custos marginais). Preços e tico - abordagens setoriais e globais. Modelos de equilíbriotarifas. Formas de concorrência no setor energético. Análise econômico aplicados a sistemas energéticos. Modelos inte-de viabilidade de investimentos em energia: fluxos de caixa, grados: energia-economia. Técnicas de avaliação qualitativametodologias de análise/comparação e critérios de decisão e quantitativa de impactos decorrentes da implantação de(valor presente líquido, taxa interna de retorno, custos programas energéticos de envergadura. Utilização de matri-anuais e pay-back). Viabilidade sob incidência de impostos zes insumo-produto.e efeitos inflacionários. Incentivos fiscais. Alternativas de fi- PE107 Energia, Sociedade e Meio-Ambientenanciamento e alavancagem. Estimativa de custos de in- T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3vestimento. Custos externos. Incertezas e riscos. Derivati- Ementa: Conceitos de progresso e de desenvolvimento novos. Energia como commodity. cenário contemporâneo. A problemática ambiental e seusBibliografia: Kaplan, S. Energy Economics - Qualitative desafios frente ao modelo de desenvolvimento em curso emethods for energy and environmental decisions. McGraw as necessidades energéticas. Formas diferenciadas de tra-Hill, Nova York, 1983; Banks, F. E. Energy Economics - A tamento da questão ambiental: dicotomia entre padrões demodern introduction. Kluwer Academic Publ. 1999; Pilipovic, consumo e sustentabilidade; disponibilidade de recursos eD. Energy Risk - Valuing and managing energy derivatives. degradação ambiental. Globalização da economia e a com-McGraw Hill, Nova York, 1997. plexidade crescente dos processos sócio-culturais. Exem-

plos de projetos energéticos que procuram levar em contaPE103 Demanda e Conservação de Energéticosas dimensões sócio-ambientais e culturais da sociedadeT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3brasileira.Ementa: Recursos e demanda energética. CaracterizaçãoBibliografia: ALTVATER, E. - O preço da riqueza, ed.do perfil de consumo energético nos setores residencial,UNESP, SP, 1995. CHESNAIS, F. et al, "Ecologia" e con-comercial, industrial, de transportes, rural e de serviços pú-dições físicas de reprodução social: alguns fios condutoresblicos. Modelos de projeção da demanda energética. Con-marxistas, Crítica marxista nº 16, ed. Boitempo, SP, 2003servação de energia: conceituação e estudo de possibilida-(p.39-75). DUARTE, R. A. de P. Marx e a natureza em Odes de eliminação de desperdícios, redução do consumoCapital, ed. Loyola, SP, 1986. ENGELS, F. Dialética da Na-energético específico e substituição entre formas energéti-tureza (p. 34-40) e (76-125). FOLADORI, G. Limites do de-cas nos principais setores consumidores, com ênfase emsenvolvimento sustentável, eds. Imprensa Oficial/UNICAMP,processos e sistemas industriais. Cogeração. Recuperado-Campinas, 2001 (capítulos 4 e 6). FOTER, J. B. Ecologyres de calor. Armazenamento de energia. Eletrotermia. Cur-

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against capitalism, ed. Monthly Review Press, NY/USA, dade em sistemas de potência elétrica. Confiabilidade está-2002. Marx's ecology: materialism and nature, ed. Monthly tica de geração. Cálculo do LOLP e do valor esperado daReview Press, NY/USA, 2000. GOLDEMBERGER, J. et al, energia não suprida em sistemas de geração hidrotérmicos.Energy for a sustainable world, ed. Wiley Eastern LTD, New Programação da manutenção de usinas. ConfiabilidadeDelhi, 1988 (chaptre 71-189). HESSEN, B. Las raíces so- conjunta: geração-transmissão. Confiabilidade de sistemascioeconómicas de la mecánica de Newton, ed. Academia, interligados.Cuba, 1985. LEIS, H. R. et alii, Ecologia e política mundial, PE120 Planejamento Energético Regionalp.23-50 AY, P. H. et al. Valorando a natureza, p. 111-144. T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3MONTIBELLER FILHO, G. O. mito do desenvolvimento Ementa: Planejamento energético regional: conceituação,sustentável, Florianópolis/SC, ed. UFSC, 2001 (cap. 6 - p. histórico, no Brasil e em alguns outros países, e metodolo-181-144). PODOLINSKI, SP 65-95. RIBEIRO, T. et ali, O gia. Energia e economia regional. Descentralização e coor-jardim comum europeu, p. 179-209. RIFKIN, J. et al, denação. Planejamento nacional e planejamento regional.Entropía Hacia el mundo invemadero, Barcelona, Ed. Urano, Aspectos políticos e institucionais. Planejamento energético1990. (cap. 2 - p. 59-84). SCMIDT, A. A Concepção de natu- micro e macro, a nível regional. Balanços energéticos, diag-reza em Marx. VIVEN, F - D, Économie et écologie, ed. La nósticos energéticos e análises prospectivas. Levantamen-Decouverte, Paris, 1993 (Chapitre II p. 329-344 et chapitre tos de campo e bancos de dados sobre energia. ModelosIII p. 45-76). matemáticos. Prática atual e perspectivas futuras do plane-

jamento energético regional, no Brasil e em alguns outrosPE108 Seminários de Planejamento Energéticopaíses.T:30 E:0 L:0 S:0 C:2 P:3

Ementa: Trabalhos de revisão sobre o estado da arte em PE130 Fontes Não-Renováveis de Energiatópicos específicos sobre Energia e Meio Ambiente. Pesqui- T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3sas em andamento realizadas por professores e alunos vin- Ementa: Especificidades das fontes não-renováveis deculados ao curso ou por personalidades convidadas. energia, petróleo, gás natural, carvão, xisto e urânio, no

contexto da economia dos recursos naturais e minerais. Ca-PE110 Componentes de Sistemas Hidrotérmicosracterização tecnológica, tecnologia de exploração, de be-de Potêncianeficiamento e processamento requeridos pela indústria.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Recursos e reservas, produção e consumo mundial, partici-Ementa: Usinas termelétricas e reservatórios associados.pação na matriz energética mundial. Perspectivas de utili-Usinas terme-létrica a combustível fóssil e a combustívelzação, inovações tecnológicas e problemas ambientais rela-não-convencional. Usinas nucleares. Ciclos de combustívelcionados a estrutura de produção e consumo.nuclear. Geração não-convencional de energia elétrica. Li-Bibliografia: Meyers, R. A. Coal handbook. Marcel Dekker,nhas de transmissão e distribuição. Sub-estações.1981. ISBN 0824712706. Henderson, H. Nuclear Power: aBibliografia: Apostila sobre Minas Hidrelétricas, termelétri-reference handbook. Library Binding, 1989. ISBNcas e nucleares; Manuais, relatórios e notas técnicas de1576071286. Jenkins, G. Oil Economist's Handbook.usinas de potência elétrica; Scheiber, G. P., Usinas Hidrelé-Elsevier Science, 5th edition, 1989. ISBN 1851663452. Katz,tricas, Editora Edgard Blucher Ltda, São Paulo (1980);D. L. Handbook of Natural Gas Engineering, Vol. 1 e 2.CEGB, Moden Power Station Pratice, 8 vols., Editorial MIR,Elsevier Science, 1996. ISBN 0884156435.Moscow, 1979; Pederson, E. S., Nuclear Power, 2 vols. Ann

Arbor Science, Ann Arbor, MI 1980; CEAC, Centrales PE131 Fontes Renováveis de EnergiaEletrical, Ediciones CEAC S. A., Barcelona, 1974; Souza, Z. T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Fuchs, R. D. e Santos, A. M. M. Centrais Hidro Termelétri- Ementa: Fontes renováveis de energia: hidrelétrica, solarcas, Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo, 1983; (células fotovoltaicas e térmica), biomassa (florestas, cana-Ginocchio, R. Énergie Électrique et Environnement, Eyrolles, de-açúcar, resíduos agrícolas e urbanos, carvão vegetal),Paris, 1980; Tolmasquim, M. T. (orgaznzador), Fontes Re- eólica das marés e geotérmica. Potencial, tecnologias, usosnováveis de Energia no Brasil, Editora Interciência, Rio de e economicidade. Conversão e multiutilização das fontes.Janeiro, 2003. Impactos ambientais.

Bibliografia: Johansson, T. B., Kelly, H., Reddy, A. K. N.,PE111 Planejamento da Expansão de Sistemas deWilliams, R. H. Rewable Energy - Sources for Fuels andPotência ElétricaElectricity. Island Press. 1993. Renewable EnergyT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Technology Characterizations. EPRI Report TR 109496. USEmenta: Mercado de energia elétrica no Brasil. Metodolo-Department of Energy. 1997.gias de projeção desse mercado. Cenários. Riscos no aten-

dimento da ponta de carga. Déficits de energia. Cálculo de PE140 Análise e Projeção da Demanda de Energiamotorização de usinas hidrelétricas. Modelos de simulação, T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3otimização e mistos para o planejamento da expansão do Ementa: Análise dos fatores determinantes da demanda deparque gerador de sistemas hidrotérmicos de potência. energia. Setores de consumo. Usos finais da energia. Con-Noções sobre o planejamento da expansão de redes elétri- tabilidade energética. Balanços energéticos: metodologia ecas. Planejamento integrado dos recursos hidrícos-usos utilização. Construção de cenários de demanda energética.múltiplos da água. Geração distribuída de energia elétrica. Modelos econométricos, de simulação e mistos para a pro-Financiamento do setor elétrico. Tarifas horosazonais. Ele- jeção da demanda de energia. Análise e projeção da de-trificação rural. Análise de riscos e impactos ambientais. manda de energia: estudo de caso. Modelos energético utili-Planejamento integrado da expansão do setor elétrico. zando matrizes insumo-produto.

Bibliografia: Chateau, B., and B. Lapillonne. EnergyPE112 Confiabilidade de Sistemas de PotênciaDemand: facts and trends. Edited by L. Bauer, W. K. Foell,ElétricaM. Grenon and G. Woite, Tropics in Energy. Vienna:T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Springer-Verlag, 1982. Munasinghe, M. e Schramm, G.Ementa: Conceitos básicos de confiabilidade. Confiabili-Energy Economics, Demand Management and Conservationdade de componentes e de sistemas. Valor da confiabili-

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Policy, Van Nostrand, 1983. Bibliografia: Garfinkel e Nemhauser (1972); Nemhauser eWolsey (1998); Lasdon (1970); Winston (1997); Hillier ePE141 Análise e Projeção da Demanda de EnergiaLieberman (1990).II

T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 PE160 Energia e Relações Internacionais: Aspec-Ementa: É dada ênfase a metodologia de elaboração de tos Geopolíticoscenários de demanda de energia. Classificação de cenários. T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3É realizado um exercício de projeção através de cenários Ementa: Recursos e reservas mundiais de energéticos.utilizando um modelo econométrico-uso final cuja estrutura é Mercado e fluxo internacionais de energéticos. Exploraçãodiscutida com os alunos. conjunta de recursos energéticos com especial referência à

América Latina. Comparações internacionais envolvendoPE142 Planejamento Integrado de Recursosconsumo energético, crescimento econômico e estilos deT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3desenvolvimento, com especial referência à América LatinaEmenta: O curso tem como objetivo apresentar o processoe Brasil. Energia e divisão internacional do trabalho. Aspec-de planejamento conhecido como PIR ou Planejamento In-tos tecnológicos das relações internacionais envolvendotegrado de Recursos. Inicialmente é apresentado o pano-energia.rama teórico para análises de uso-final da energia, as meto-Bibliografia: ANP Anuário Estatístico. BEN, 2001. BAY, E.dologias básicas usadas atualmente para projetar estraté-A luta pelo petróleo, ed. Cia.; Editora Nacional, SP, 1935.gias de integração das opções de oferta, com opções doBOISSON, P. Énergie 2010-2020 Les chemins d'unelado da demanda, e ferramentas para explicar os custoscroissance sobre, ed. La documentation française, paris,econômicos, ambientais e outros custos sociais da con-1998. CONH, G. Petróleo e Nacionalismo, ed. Difel, Sp,versão e uso de energia. É abordada a utilização da meto-1968. CONNANT, M. A geopolítica energética, ed. Bibliex,dologia de cenários tendo como por objetivo sua aplicaçãoRJ, 1981. DAVIS, J. D. Blue Gold: The Political Economy ofao PIR. A seguir, discute-se o papel da eficiência energé-Natural Gas, George Allen & Unwin, UK, 1984. Energytica, fontes renováveis e maneiras de se avaliar e imple-Policy, vários e variados nos. FERRARI, J. C. La energy y lamentar essas iniciativas no contexto do PIR. Finalmente,crisis Del poder imperial, ed. Siglo XXI, Argentina, 1975apresentam-se os princípios do planejamento da oferta de(cap. 4 e 5). GALLOIS, P. Le sang du pétrole Irak essai deeletricidade e como integrar as opções o lado da oferta egéopolitique, ed. L'age d'Homme, Laussane, 1996.demanda conjuntamente dentro do PIR.Géopolitique Lesd voies de la puissance, ed. Plon, Parios,Bibliografia: 1. Reddy, A.K., D'Sa, A. (1995). "Integrated1995. GIRAUD, A et Xavier de la Tour, Géopolitique duenergy planning: Part 1. The DEFENDUS methodology".Pétrole et du Gaz, Ed. Technip, Paris, 1987. GUERRA, S.Energy for Sustainable Development 2 (4): 15-26; 2. Reddy,M. G. et alii, Seleção de artigos em várias publicações deA.K., D'Sa, A. (1995). "Integrated energy planning: Part 2.1989 a 2002. International journals. LOBATO, J. B. M. OExample of the DEFENDUS scenarios". Energy forpoço do visconde, ed. Brasiliense, 21a. ed., SP, 1993. O es-Sustainable Development 2 (3): 12-26; 3. Jannuzzi, G.M.cândalo do petróleo, ed. Cia. Editora Nacional, SP, 1936.2000. Políticas Públicas Para Eficiência Energética e Ener-MABRO, R. Natural Gas: na International Perspective,gia Renovável no Novo Contexto de Mercado. Campinas:Proceedings of Oxford Energy Seminar, 1982-1985, OUFAPESP/Editora Autores Associados. 2000. 118p. D'Sa, A.Press, UK, 1989. PERCEBOIS, J. Économie de L'Énergie,(2005). "Integrated resource planning (IRP) and powerEd. Economica, Paris, 1989. Énergie et Théoriesector reform in developing countries". Energy Policy 33Économique, Ed. Cujas, Paris, 1998. PIREDDU, G.(10): 1271-85; 4. Jannuzzi, G.M. and J.N.Swisher (1997).L'Energie Nell'Analisi Economica, Ed. Franco Angelli, cap. 7Planejamento Integrado de Recursos: Meio Ambiente, Con-e 8, Milano, 1990. SILVA, E. R. Investimento energético emservação de Energia e Fontes Renováveis. Campinas, Edi-tempo de crise, Dissertação de MSc. DE/FEN/Unicamp, cap.tora Autores Associados.III, Campinas/SP, 1996. TERZIAN, P. Le Gaz Naturel,PE150 Otimização de Sistemas Energéticos IPerspectives pour 2010-2020, Disponibilités, Contraites ertT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Dépendances, Ed. Economica, Paris, 1998.Ementa: Operação ótima de sistemas energéticos. Formu-PE161 Energia e Relações Internacionais: Novaslação de modelos lineares de otimização, o método simplex,

Formasdualidade, interpretação econômica das variáveis duais. Es-T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3pecialização do método simplex para grafos conservativos,Ementa: Principais efeitos ambientais associados ao con-o problema de transporte, de fluxo máximo e de caminhosumo de combustíveis fósseis. O "efeito estufa''a. A estru-mínimo. Formulação de problemas seqüenciais através datura de consumo de energia a nível mundial e os principaisprogramação dinâmica, otimização "forward''a egrupos de países. As transformações em curso na demanda"backward''a - Aplicação destas técnicas na otimização,de energia de países industrializados. Perspectivas de cres-principalmente da operação, de sistemas energéticos envol-cimento da demanda em países em desenvolvimento. Con-vendo eletricidade, gás natural, petróleo, carvão, consumoservação e eficiência. Novas relações internacionais: custosde energéticos na indústria, etc.de novas tecnologias, viabilização de novas fontes de ener-Bibliografia: Leunberger (1984); Bazaraa, Jarvis e Sheraligia e estilos de vida menos intensivos em energia. Barreiras(990); Winston (1997); Hillier e Liebrmann (1990).e oportunidades. Apresentação de estudos de caso: poten-PE151 Otimização de Sistemas Energéticos IIcial de difusão de tecnologias na indústria de iluminação eT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3no setor residencial.Ementa: Expansão ótima de sistemas energéticos. Progra-

mação não-linear: inteira e inteira-mista. Os métodos de PE162 Política Energética, Planejamento e Regu-Gromory, Branch-and-Bound, Decomposição de Benders e laçãoRelaxação Lagrangiana. Aplicação destas técnicas na otimi- T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3zação de expansão de sistemas energéticos envolvendo Ementa: Modelos institucionais dos setores elétrico e deeletricidade, gás natural, petróleo, etc. petróleo e gás. A reestruturação destes setores no Brasil.

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Políticas energéticas e ambientais no país e no exterior. recidosPlanejamento determinativo, planejamento indicativo e pla- PP101 Métodos Matemáticos Inejamento integrado de recursos. Planejamento do setor T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3energético no Brasil e no exterior. Regulações técnico-eco- Ementa: Espaços vetoriais. Teoria geral das transformadas.nômica e ambiental dos setores elétrico e de petróleo e gás Funções ortogonais e funções peso. Formulação dasno Brasil e em outros países. equações diferenciais parciais mais comuns na Física. So-Bibliografia: Artigos e relatórios técnicos diversos, recen- lução das equações diferenciais e problemas de contornotes. através de métodos de separação de variáveis, transforma-PE170 Materiais para Sistemas Energéticos das de Laplace e Fourier, mudança de variável. Análise eT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 convergência de soluções.Ementa: Classificação e seleção de materiais metálicos e Bibliografia: Zill, D.G., Equações Diferenciais com Apli-não metálicos para aplicação em sistemas energéticos com cações em Modelagem, Editora Thomson, 2003; Oliveira,temperaturas de trabalho elevadas. Análise comparativa de E.C. e Tygel M., Métodos Matemáticos para Engenharia,resistência mecânica, à fluência, ao desgaste e à corrosão Editora SBMAC, 2001; Oliveira, E.C. e Maiorino, J.E., Intro-de ligas metálicas, normalmente em altas temperaturas. dução aos Métodos da Matemática Aplicada, EditoraAnálise dos fenômenos de atrito e de desgaste. Seleção de UNICAMP, 1997.materiais orientada para a conservação de energia em sis- Obs.: O pré-requisito para esta disciplina é a apresentaçãotemas mecânicos. de documentação referente aos seminários oferecidos.PE180 Tópicos Especiais Planejamento de Siste- PP102 Métodos Matemáticos II

mas Energéticos I T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 Ementa: Teoria dos erros. Solução das equações não linea-Ementa: Em cada período haverá ementa própria. res. Interpolação polinomial. Aproximação de funções. Mé-

todos de derivação e integração numérica. Solução de sis-PE181 Tópicos Especiais Planejamentos de Sis-temas de equações lineares. Solução de equações diferen-temas Energéticos IIciais ordinárias e parciais, e problemas de valor de contorno.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Estabilidade das soluções.Ementa: Em cada período haverá ementa própria.Bibliografia: Cunha, C.: Métodos Numéricos, 2a. Edição,PE182 Tópicos Especiais em Planejamento Siste-Editora Unicamp, Campinas 2000mas Energéticos IIIPP201 Termofluidodinâmica IT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3T:60 E:0 L:0 S:0 C:4 P:3Ementa: Em cada período haverá ementa própria.Ementa: Parte A: Propriedades PVT do petróleo. DiagramasPE190 Estudos Dirigidos Ie equilíbrio de fases. Modelos black-oil e composicional.T:0 E:0 L:0 S:45 C:3 P:3Equações de estado. Propriedades termofísicas do petróleo.Ementa: Em cada período haverá ementa própria.Parte B: Leis básicas para análise de escoamentos em vo-PE191 Estudos Dirigidos II lumes de controle. Relações constitutivas para escoamento

T:0 E:0 L:0 S:45 C:3 P:3 monofásico em dutos e meios porosos. Parte C: Funda-Ementa: Em cada período haverá ementa própria. mentos do escoamento bifásico em dutos: variáveis básicas,PE192 Estudos Dirigidos III mapas de fluxo. Modelos cinemáticos. Correlações de perdaT:0 E:0 L:0 S:45 C:3 P:3 de carga. Acoplamento poço-reservatório.Ementa: Em cada período haverá ementa própria. Bibliografia: W. D. McCain, Jr. The Properties of Petroleum

Fluids, PennWell Books, Tulsa, Oklahoma, 1973. A. J. Rosa,PE400 Metodologia de Pesquisa e Redação Cientí-R. S. Carvalho, J. A. D. Xavier, Engenharia de Reservatóriosficade Petróleo, Ed. Interciência, Rio de Janeiro, 2006. R. W.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Fox, A. T. McDonald, A. T., P. J. Pritchard, Introdução à Me-Ementa: Preparação do trabalho ou dissertação: tema, re-cânica dos Fluidos, 6a ed., Ed. LTC, 2006. F. M. White, Me-visão bibliográfica, fichamento, ante-projeto. Estrutura docânica dos Fluidos, 4 a ed., Ed. McGraw Hill, 2006; J. P.trabalho ou dissertação: introdução, desenvolvimento, con-Brill, Multiphase Flow in Wells, 1999. O. Shoham,clusão. Uniformização redacional: tabelas, figuras, abrevia-Mechanistic Modeling of Gas-Liquid Two Phase Flow inturas, referências bibliográficas. Uniformização gráfica: for-Pipes, SPE, 2006. J. P. Brill & H. Mukheejee, Multiphasemas e disposições gráficas. Elementos complementares:Flow in Wells, SPE, 1999. G. W. Govier & K. Aziz, The Flowsumário, folha de rosto.of Complex Mixtures in Pipes, SPE, 2008. G. B. Wallis, One-Bibliografia: Associação Brasileira de Normas TécnicasDimensional Two-Phase Flow, McGraw Hill, 1969.PNB 66 - Referências bibliográficas: Metodologia Científica -

Armando L. Cervo e Pedro A. Bervian. Como redigir trabalho PP202 Termofluidodinâmica IIcientífico - Luis Rey. Metodologia do trabalho científico - T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Antonio J. Severino. Metodologia da pesquisa científica - Ementa: Equilíbrio de fases a alta pressão. Equilíbrio lí-Armando A. Vera. quido/líquido, líquido/líquido/vapor e sólido/líquido/vapor emPP010 Seminários de Petróleo sistemas binários, ternários e de multicomponentes. FlashT:0 E:0 L:0 S:15 C:1 P:3 multifásico com equação de estado. Sintonização, vanta-Ementa: Trabalhos de revisão sobre o estado da arte em gens e limitações de equações disponíveis. Caracterizaçãotópicos específicos de Engenharia de Petróleo. Novas me- de frações de petróleo. Sistemas de CO2-hidrocarbonetos.todologias e problemas atuais em tecnologia de pesquisa, Sistemas de water-oil-surfactant. Equilíbrio no campo gravi-perfuração e extração de petróleo e gás natural. Pesquisas tacional. Efeitos de curvatura interfacial.em andamento, realizadas por professores e alunos vincu- Bibliografia: Modell, M., Reid, R.C., 1974,lados ao Curso ou por profissionais convidados. "Thermodynamics and its Application", Prentice-Hall Inc.,Bibliografia: Documentação referente aos seminários ofe- New Jersey.

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UNICAMP − CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO − 2012 FEM

PP211 Escoamento Multifásico I Engineering - Guo, B., Lyons, W. and Ghalambor, A., GulfT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 Profess. Publ., /Elsevier, 2007. Properties of Petroleum

Fluids - McCain, W.D.; PennWell, Oklahoma, 1973.Ementa: Introdução e definições. Padrões de fluxo. MapasProperties of Reservoir Fluids - Burcik, E.J.; IHRDC, Boston,de fluxo. Perda de carga em tubulações: modelos homogê-1979. Fundamentos de Produção - Rossi, N.C.M.;neos e de fases separadas, modelos cinemáticos, corre-Petrobras/Cen-Nor, 1991. Fluxo Multifásico - Serra, K.V.;lações aplicadas a escoamento de óleo e gás. TransferênciaPetrobras/Cen-Nor, 1983. Two-phase Flow in Pipes - Brill,de calor e massa. Instrumentação e medidas.J.P. and Beggs, H.D., U. Tulsa, 5ed, 1986. One-dimensionalBibliografia: Bergles et al, Two-phase flow and heatTwo-phase Flow - Wallis, G.B., McGraw Hill, 1969. Thetransfer in the power and process industries, CAPES. 1,2,3Tecnology of Artificial Lift Methods - Brown, K.E., Beggs,(J.M. Delhaye), McGraw Hill, 1981; Collier, J.G., ConvectiveH.D., PennWell Books, 1977. Gas Lift Theory and Practice -boiling and condensation, McGraw Hill, 1981; Wallis, G.B.,Brown; Artificial Lift Systems - James Lea; Elevação NaturalOne-Dimensional Two-Phase Flow, McGraw Hill, 1969; Brill,- Velloso, N.S.; Petrobras/Cen-Nor, 1991. ElevaçãoJ., Multiphase flow in pipes (apostila);-Govier & Aziz, ThePneumática - Velloso, N.S.; Petrobras/Cen-Nor, 1991. Mé-flow of complex mixtures in pipes.todos de Elevação Artificial - Série Petrobras / Cen-Nor,PP212 Escoamento Multifásico II1991. Bombas e Instalações de Bombeamento - MacIntyre,T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3A.J., Guanabara 2, 1980. Pumps, Fans and Compressors -

Ementa: Formulação diferencial das equações locais ins- Cherkassky, V.M., MIR Publ., Moscow, Ed.Trad. 1980.tantâneas. Formulação diferencial das equações médias: Experimental Methods for Engineers - Holman, J.P.,modelo de duas fases, modelo de difusão/deslizamento e MacGraw Hill Kogakusha, Tokyo, 1966. Petroleummodelo homogêneo. Equações constitutivas. Distribuição de Production Handbook, Frick; Anotações Impressas, Materialfases. Transientes. Modelagem de padrões de escoamento Digital e Slides - elaborados para aula, Bordalo, S.,e suas transições. DEP/FEM/UNICAMP. Artigos Científicos e Técnicos deBibliografia: Ishii, M., "Thermo-Fluid Dynamics Theory of Congressos e Periódicos - compilação para aula, Bordalo,Two-Phase Flow", Eyrolles: Paris, 1975; Govier, G.W., Aziz, S., DEP/FEM/UNICAMP. Material Técnico da Indústria deK., "The flow of complex mixtures in pipes", Van Nostrand: Equipamentos para Elevação de Petróleo - compilação paraNew York, 1975; Wallis, G.B.,"One dimensional two-phase aula, Bordalo, S., DEP/FEM/UNICAMP.flow", McGraw Hill: New York, 1969; Hetsroni, G. (org.), PP230 Desenvolvimento de Sistemas de Produção"Handbook of multiphase systems", McGraw Hill: New York,

PetrolíferaHemisphere: Washington, D.C., 1982; Clift, R., Grace, J.R.,T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Weber, M.E., "Bubbles, drops, and particles", Academic:Ementa: Sistemas de produção marítimos e terrestres. Sis-San Diego, 1978.temas de produção antecipada, Projetos. Estruturas maríti-

PP220 Elevação de Petróleo mas para produção, ancoragem. Sistemas submarinos deT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 produção e conceitos para sua operação. Linhas,Ementa: Introdução a sistemas de elevação. Parametri- "manifolds", árvores de natal. Completação submarina. Ele-zação de curvas característica e de eficiência. Análise no- vação de petróleo e escoamento multifásico. Elevaçãodal. Métodos e projetos de elevação artificial. Análise com- pneumática. Bombeio. Noções de oceanografia e funda-parativa e seleção. mentos do comportamento das estruturas flutuantes de pro-Bibliografia: Petroleum Production Handbook, Frick; dução. Monobóia. TLP. Operações de engenharia básica.Petroleum Production Systems Economides; Technology of Automatização das operações de produção no mar. Siste-Artificial Lift Methods Brown; Gas Lift Theory and Practice mas hidráulicos, elétricos e pneumáticos de controle.Brown; Artificial Lift Systems James Lea; Série Petrobras: Bibliografia: Technology for Developing Marginal OffshoreFluxo Multifásico, Elevação Natural, Elevação de Petróleo, Oilfields, D.A. Fee and J.O'Dea, Elsevier Applied ScienceGas-Lift, Bomb. Mecânico, Bomb. Elétrico Centrífugo de Publisher, 1986; Offshore Engineering Development ofFundo. Small Oilfields, Graham & Trotman Inc., Goodfellow

Associates Limitedd, 1986; Dynamics of Offshore Structures,PP222 Engenharia de Produção e Elevação de Pe-Patel, M.H., Butterworth & Co. Ltt., 1989; S.K. Chakrabarti:tróleoHydrodynamics of Offshore Structures, Springer-Verlag,T:60 E:0 L:0 S:0 C:4 P:31987.Ementa: Estudo e aplicação dos princípios físicos, químicos

e métodos da engenharia mecânica à produção de óleo e PP231 Sistemas Inteligentes em Explotação Pe-gás. Estudo dos sistemas, processos, tecnologia, dimensio- trolíferanamento e análise do escoamento da produção. Estudo dos T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3equipamentos, dinâmica, análise, projeto e seleção dos sis- Ementa: Introdução à inteligência artificial. Representação etemas de elevação natural e artificial em poços de petróleo. aquisição do conhecimento: regras de produção, frames,Modelo de acoplamento reservatório-poços-linhas-coleta. objeto, fonte: especialista, base de dados, etc. Processa-Desempenho do sistema de produção. Introdução ao trata- mento de incerteza: fator de confiança, bayes e fuzzy logic.mento primário da produção Sistema especialista: introdução, estruturação e aplicações.Bibliografia: Fundamentos da Engenharia de Petróleo - Ferramentas para sistemas especialistas: prolog, lisp, etc.,Thomas, J.E., Ed. Interciência, 2001. Fundamentals of Objetos e técnicas de raciocínio. Sistemas especialistas emPetroleum Engineering, Gerding Mildred, Petroleum engenharia de petróleo.Extension Services, 1986. Modern Petroleum - A Basic Bibliografia: Russell, S.J., Norvig, P., 2003 "ArtificialPrimer of the Industry, Berger B. D. e Anderson, K. E., Intelligence: A Modern Approach", 2º Edição, Prentice Hall:PennWell Books, Tulsa OK, 1981. Petroleum Production New Jersey; Goldberg, D.E., 1989, "Genetic Algorithm inSystems - Economides, M.J. et al, Prentice Hall, 1994. Search, Optimization and Machine Learning", AddisonHydrocarbon Exploration and Production, Frank Jahn, Mark Weslley; Haykin, S., 1999, "Neural Networks: ACook e Mark Graham, Elsevier, 1998. Petrolem Production Comprehensive Foundation", Macmillan College Publishing

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FEM UNICAMP − CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO − 2012

Company, New York; Rlch, E., Knight, K. 1994, "Inteligencia engineering, Elsevier Scientific Publishing Company Inc..Artificial". Makron Books. New York. 1978. 443p.. Capítulo 10; 4. Bear, J.: Dynamic of

Fluid in Porous Media, American Elsevier PublishingPP232 Sistemas Marítimos na Produção de Petró-Company Inc., New York, 1972. 763p.. Capítulo 7; 5. Rosa,leoA. J. e Carvalho, R. S.: Previsão de Comportamento deT:60 E:0 L:0 S:0 C:4 P:3Reservatórios de Petróleo-Métodos Analíticos, EditoraEmenta: Tipos de plataformas marítimas. Equipamentos deInterciência, Rio de Janeiro, 2002. 344 p. Capítulo 10.; 6.perfuração e de produção no mar. Estudo do projeto e daCraig Jr.; F. F., The Reservoir Engineering Aspects ofoperação de sistemas marítimos. Procedimentos para se-Waterflooding, SPE, New York, 1971.; 7. Willhite, P.G.,leção de sistemas marítimos de produção. Dinâmica de mo-Waterflooding, SPE, Richardson, 1986.; 8. Latil, M.,vimentos de plataformas flutuantes e navios na prospecçãoEnhanced Oil Reovery, Ed. Technip, Paris, 1980. Capítulo 3;de petróleo. Estudo dos esforços ambientais. Ancoragem e9. Boberg, T.C., Thermal Methods of Oil Recovery, Johnsistema de amarração. Risers de perfuração e produção.Wiley, 1988. Capítulos 3,6,8,9.Bibliografia: Fundamental of Petroleum, Third Edition,

Edited by Mildred Gerding, Published by Petroleum PP310 Análise de Testes de PoçosExtension Service (Division of Continuing Education, The T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3University of Texas at Austin); Tulsa, Oklahoma, 1986. Ementa: Introdução à análise de testes. Testes de fluxo eHydrocarbon Exploration and Production, Frank Jahn, Mark de crescimento de pressão. Testes de interferência e deCook e Mark Graham, Elsevier, 1998. Petroleum Production pulsação entre poços. Testes de formação. Teste de injeçãoEngineering - Guo, B., Lyons, W. and Ghalambor, A., Gulf em poços. Estudo de comportamento de poços fraturados eProfess. Publ., /Elsevier, 2007. Hydrodynamics of Offshore sistemas de dupla porosidade. Análise de testes em poçosStructures, S.K. Chakrabarti, Springer-Verlag, 1987. Sea de gás.Loads on Ships and Offshore Structures, O.M. Faltinsen, Bibliografia: Mattews, C.S. and Russell, D.G.: "PressureCambridge University Press, 1993. Anotações Impressas, Buildup and Flow Tests in Wells", American Institute ofMaterial Digital e Slides - elaborados para aula, Mining, Metallurgical, and Petroleum Engineers, Inc., StormC.K.Morooka, S., DEP/FEM/UNICAMP. Artigos Científicos e Printing C., EUA, 1967.Técnicos de Congressos e Periódicos - compilação para PP321 Simulação Numérica de Reservatórios Iaula, C.K.Morooka, DEP/FEM/UNICAMP. T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3PP290 Tópicos em Produção de Petróleo Ementa: Introdução à simulação de reservatórios. Escoa-T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 mento unidimensional monofásico: equações, discretizaçãoEmenta: Ementa: Em cada período haverá ementa própria. e geração de grade. Equações matriciais, algoritmos e so-PP301 Engenharia de Reservatórios I luções. Escoamento bidimensional monofásico: modelos,T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 discretização e não-linearidades. Solução de equações ma-Ementa: Modelos matemáticos para o escoamento de flui- triciais pentadiagonais. Ajustamento de histórico. Escoa-dos em meios porosos. Aplicação da transformada de mento multifásico unidimensional.Laplace. Balanço de materiais. Modelos matemáticos para o Bibliografia: Schiozer, D.J.: "Introdução a Engenharia decálculo de influxo de água. Ajustamento de históricos de Reservatórios", 1999.; Schiozer, D.J.: "Introdução a Simu-produção/pressão. Introdução à análise de testes. lação de Reservatórios", 1999.; Aziz, K., e Settari, A.:Bibliografia: John, F.; Cook, M. & Graham, M.: Petroleum Reservoir Simulation, 1979.; Mattax, Calvin e"Hydrocarbon Exploration and Production", Elsevier Dalton: Reservoir Simulation, 1990. Peaceman, D.W.:Scientific Publishing Company Inc.. New York. 1998. 384 p. Fundamentals of Numerical Reservoir Simulation, 1977.;Capítulos I, V, VI, VII.; Dake, L. P.: "Fundamentals of Crichlow, H.B.: Modern Reservoir Simulation - A Simulationreservoir engineering", Elsevier Scientific Publishing Approach, 1977.; Thomas G.W.: Principles of HidrocarbonCompany Inc. New York. 1978. 443p.. ; Amyx, J. W., Bass Reservoir Simulation, 1982.; Aziz, K.A.: Notes for ReservoirJr., D. M e Whiting, R. L.: "Petroleum Reservoir Engineering Simulation, 1994.; Franchi, J.R.: Principles of AppliedPhysical Properties", McGraw Hill Book Company. 1960. Reservoir Simulation, Gulf Professional Publishing, second610p.; Rosa, A.J. & Carvalho, R. S.: "Previsão de edition, 2001.; Ertekin, T., et al: Basic Applied ReservoirComportamento de Reservatórios de Petróleo - Métodos Simulation, SPE; textbook Series Vol.7, 2001.Analíticos". Editora Interciência, 2002.; Bear, J.. "Dynamic of PP322 Simulação Numérica de Reservatórios IIFluid in Porus Media", American Elsevier Publishing T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Company Inc. New York. 1972. 763p.. (Cap.5); Carslaw, Ementa: Escoamento bifásico unidimensional: discretizaçãoH.S. and Jaeger, J.C., 1959, Conduction of Heat in Solids, das equações, equações matriciais. Método implícito. Mé-Oxford Univ. Press. todo de Newton. Uso de malha híbrida. Modelo SEQ. Es-PP302 Engenharia de Reservatórios II quema de 9 pontos. Controle automático do avanço noT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 tempo. Pseudo funções. Inicialização. Histerese em funçõesEmenta: Caracterização e previsão de comportamento de de saturação. Cálculo de equilíbrio líquido-vapor. Modelosreservatórios de óleo e gás através de métodos baseados composicionais. Modelos térmicos. Modelos de reservató-nas equações de balanço de materiais. Declínio de pro- rios fraturados.dução. Estudo do deslocamento imiscível em meios poro- Bibliografia: Aziz, K., e Settari, A.: Petroleum Reservoirsos. Simulation, 1979; Mattax, Calvin e Dalton: ReservoirBibliografia: 1. AMYX, J. W., BASS Jr., D. M e WHITING, Simulation, 1990; Peaceman, D.W.: Fundamentals ofR. L.: Petroleum Reservoir Engineering Physical Properties, Numerical Reservoir - Simulation, 1977; Crichlow, H.B.:McGraw Hill Book Company, 1960. 610 p. Capítulos 2 e 3.; Modern Reservoir Simulation - A Simulation Approach,2.HONARPOUR, M.; KOEDERITZ, L. & HARVEY, A.H.: 1977; Thomas, G.W.: Principles of Hydrocarbon ReservoirRelative Permeability of Petroleum Reservoirs, CRC Press Simulation,1982; Franchi, J.R.: Principles of AppliedInc., 2000. 143 p.; 3. Dake, L.P.: Fundamentals of reservoir Reservoir Simulation, Gulf Professional Publishing, second

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UNICAMP − CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO − 2012 FEM

edition, 2001; Ertekin, T., et al: Basic Applied Reservoir Sons, 1987.; Whorlow, R.W.: Rheological Techniques, 2ndSimulation, SPE Textbook Series Vol. 7, 2001; Mike Edition, Ellis Horwood, 1992; Artigos.Carlson: Practical Reservoir Simulation, PennWell. PP410 Perfuração Avançada

T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3PP323 Caracterização de Reservatórios de Petró-Ementa: Flambagem de tubos verticais em meio fluido. In-leotrodução ao dimensionamento de revestimentos. DetecçãoT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3de zonas de pressão anormal em poços. Projeto de poçosEmenta: Aplicação da análise de perfis, testemunhos everticais. Controle de "Kicks". Perfuração em águas profun-sísmica na caracterização de reservatórios. Métodos prediti-das e posicionamento de sondas. Alguns aspectos práticosvos de porosidade. Métodos geoestatísticos e estimativa dede perfuração direcional. Otimização da perfuração comreserva. Estudo de campo.brocas rotativas. Perfuração direcional. Poços delgados.Bibliografia: Basin Modelling: Practice and Progress, eds.Bibliografia: Bourgoyne, A.T.; Millheim, K.K.; Chenevert,S.J. Deuppenbecker & J.E. Iliffe. - London: GeologicalM.E.; Young, F.S. Applied Drilling Engineering. SPESociety, 1998; Bjorlykke, K., Sedimentology and PetroleumTextbook Series, v.2, USA, 1986. 502p; Adams, N.J. DrillingGeology. Springer, 1989; Guilherme Pederneiras RajaEngineering. A complete well planning aproach.; PennWellGabaglia e Edison Jose Milani (coords.); Origem e EvoluçãoPublishing Company, Tulsa, 1985; Aadnoy, B.S. Modernde Bacias Sedimentares. Petrobras, 1991; McQuillin, R.;well design. Gulf Publishing Company, Houston, 1997, 238p.Bacon M.; Barclay, W., An introduction to Seismic

Interpretation: Reflection Seismics in Petroleum Exploration, PP420 Mecânica das RochasGraham & Trotman, 1984; Serra, O., Fundamentals of Well- T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Log Interpretation, Elsevier, 1984; Soares, Anderson C.R., Ementa: Tensões e deformações. Teoria da elasticidade.Petróleo: Origem, Ocorrência e Exploração, Salvador, 1993; Propriedades mecânicas e comportamento das rochas. Es-Tankard, Suárez Soruco and Welsink, Petroleum Basins of tudo de tensões no subsolo. Mecanismo de fissuras e fratu-South America. AAPG Memoir, 62, 1995. ras. Tensões nas vizinhanças de poços.

Bibliografia: Cook & Jaegger; Goodman.PP330 Estudo de Campo de PetróleoT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 PP450 Completação de Poços de PetróleoEmenta: Estudo integrado de campo de petróleo utilizando T:60 E:0 L:0 S:0 C:4 P:3dados de geologia e engenharia. Desenvolvimento do Ementa: Canhoneio, fraturamento hidráulico, controle decampo. areia, predição e controle de temperatura, seleção de mate-Bibliografia: Schiozer, D. J.: "Introdução a Engenharia de riais, introdução a incrustação e hidratos, análise de tensõesReservatórios", 1999.; Aziz, K., e Settari, A.: Petroleum e deformações em colunas e revestimentos de produção,Reservoir Simulation, 1979.: Mattax, Calvin e Dalton: desempenho de colunas de produção, equipamentos deReservoir Simulation, 1990.; Franchi, J.R.: Principles of completação, intervenção de poços.Applied Reservoir Simulation, Gulf Professional Publishing, Bibliografia: Bellarby, J. Well Completion Design, Volumesecond edition, 2001.; Ertekin, T., et al: Basic Applied 56, Elsevier, 2009. Fundamentals of Petroleum, ThirdReservoir Simulation, SPE textbook Series Vol.7 , 2001.; Edition, Mildred Gerding (ed.), Petroleum Extension Service,Newendorp, P.D.,/Decision Analysis for Petroleum Tulsa, Oklahoma, 1986; Kate Van Dyke, A Primer of OilwellExploration./ Penn Well Publishing Co., Tulsa, Oklahoma, Service, Workover, and Completion, Petroleum Extension1975, 606p.; Satter A., Thakur G., Integrated Petroleum Service, Division of Continuing Education, The University ofReservoir Management, Penn Well Books, 1994. Texas at Austin, Texas, 1997. Economides, M.J.; Watters,

L.T.; Norman, S.D.; Petroleum Well Construction, JohnPP390 Tópicos em Engenharia de ReservatóriosWiley & Sons, 1998.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3PP490 Tópicos em Engenharia de PoçosEmenta: Em cada período haverá ementa própria.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3PP401 Reologia e Hidráulica de PerfuraçãoEmenta: Em cada período haverá ementa própria.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3PP501 Geologia do Petróleo IEmenta: Fundamentos da análise de escoamentos.T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Pressões hidrostáticas em coluna de fluidos. Flutuação.Ementa: Introdução à geologia de petróleo. Rochas gerado-Condições não estáticas no poço. Modelos de comporta-ras e reservatórios. Trapas estruturais e estratigráficas.mento reológico. Medidas reológicas e interpretação de da-Métodos de exploração. Rochas selantes. Rochas reserva-dos. Queda de pressão no escoamento laminar de fluidostórios siliciclásticas e carbonáticas. Estruturas sedimentares.não-Newtonianos. Condutos de seção circular e condutosSistemas deposicionais terrígenos e carbonáticos. Baciasde seção anular. Definições de viscosidade e de númerossedimentares brasileiras.de Reynolds generalizados. Velocidade de transição. Coefi-Bibliografia: Nichols. G.F., Sedimentolgy and Stratigraphy,ciente de atrito no escoamento turbulento. Aplicações a flui-Black Well Science Ltda, 1998; Notas de Aula.dos de perfuração e a pastas de cimentação. Bombas de

lama e sistemas de circulação. Surgimento de pressões. PP511 Geoestatística IVelocidade de assentamento de cascalho. T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Bibliografia: Bourgoyne, A.T., M.E. Chenevert, K. Milheim, Ementa: Variografia. Aplicações à engenharia de reservató-and F.S. Young: Applied Drilling Engineering, SPE Textbook rios de petróleo. Análise variográfica: modelos de anisotro-Series, Richardson, Texas (1986)..; Craft, B.C., W.R. pia, estruturas imbricadas, efeito de pepita e modelagemHolden, and E.D. Graves: Well Design, Drilling and global de variogramas. Estimativas de recursos "in-situ".Production, Prentice Hall, 1962.; Bird, R.B., W.E. Stewart, Krigagem. Krigagem simples, ordinária, com deriva. Modeloand E.N. Lightfoot: Transport Phenomena, John Wiley & linear multivariado e cokrigagem.Sons, 1960.; Machado, J.C.V.: Reologia e Escoamento de Bibliografia: Rendu, J. M., "An introduction to geostatisticalFluidos, Interciência, 2002.; Bird, R.B., R.C. Armstrong, and methods of mineral evaluation", Johannesburg: Inst. ofO. Hassager: Dynamics of Polymeric Liquids, John Wiley & Mining and Metallurgy, 1981; Notas de Aula.

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FEM UNICAMP − CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO − 2012

PP512 Geoestatística II Processing, Inversion and Interpretation of Seismic Data",T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 SEG, 2001 - L.T. Ikelle & Amundsen, "Introduction toEmenta: Modelagem estocástica de fenômenos geológicos. Petroleum Seismology", SEG, 2005.Introdução as modelos estocásticos. Simulação não-condi- PP523 Tratamentos de Sinais Digitaiscional, e condicional (Turning bands, seqüencial indicador, T:60 E:0 L:0 S:0 C:4 P:3annealing). Aspectos práticos. Ementa: Sinais contínuos e discretos; função delta de Dirac;Bibliografia: 1. CHILES, J.P. & DELFINER P., (1999) transformadas de Fourier; teorema da amostragem; convo-Geoestatistics: Modeling Spatial Uncertainty, Wiley Series in lução e deconvolução; filtros; análise de séries temporais;Probability and Statistics. Applied Probability and Statistics; exemplos e aplicações.2. DEUTSCH, C.V., JOURNEL, (1996); A.G. GSLIB: Bibliografia: Claerbout, J. F., Fundamentals of GeophysicalGeoestatistical Software Library and User's Guide, 2nd Data Processing, 1976, McGraw Hill - Oppenheimer, A. V.edition, Oxford University Press, 360 pp.; 3. JOURNEL, A.G. and Schaffer, R. W., Discrete-time signal processing,& HUIJBREGTS, (1978) Ch. Mining Geoestatistics, Prentice Hall, 1989.Academic Press, London; 4. GOOVAERTS, P., (1997) PP524 Métodos Computacionais de OtimizaçãoGeoestatistics for Natural Resources Evaluation, Oxford T:60 E:0 L:0 S:0 C:4 P:3University Press (ISBN: 511538-4); 5. STOYAN, D., Ementa: Sistemas não lineares e minimização sem res-KENDALL W.S. & Mecke, J. (1995) Stochastic geometry and trições. Métodos numéricos. Convexidade e dualidade. Oti-it applications. Wiley & Sons (ISBN: 047195099-8) 2nd. malidade em programação não linear. Métodos para minimi-Edition. zação com restrições.PP520 Perfilagem Bibliografia: Fletcher, R., "Practical Methods ofT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 Optimization'', Wiley, 1987.Ementa: Perfis elétricos, perfis radioativos e perfis acústicos PP525 Propagação de Ondas Sísmicasna avaliação dos reservatórios de petróleo. Interpretação T:60 E:0 L:0 S:0 C:4 P:3quantitativa da presença de hidrocarbonetos através de per- Ementa: Equações da onda em meios acústicos e elásticos;fis. Aplicações Geológicas dos perfis elétricos. Introdução. ondas planas; ondas esféricas; representações integrais;Revisão dos Perfis. Novas ferramentas e técnicas de pro- teoria dos raios; reflexão e transmissão em interfaces, mo-cessamento. Revisão dos conceitos básicos de avaliação. delamento sísmico; exemplos e aplicações.Determinação de porosidade. Indicadores de argilosidade. Bibliografia: Bleistein, N., Mathematical Methods of WaveEfeito da argila e do HC nos perfis de porosidade. Determi- Phenomena, Academic Press, 1984 - Aki, K. and Richards,nação da resistividade da água de formação (Rw). Satu- P. G., Quantitative Seismology, Theory and Methods, Vol. 1,ração de água. Reservatórios portadores de água doce. Uso Freeman, 1980.de histogramas, cross plots e z-plots na interpretação de PP526 Teoria do Imageamento Sísmicoperfis. Modelos e programas de interpretação. Métodos para

T:60 E:0 L:0 S:0 C:4 P:3determinação de índices qualitativos de permeabilidade.Ementa: Método das reflexões sísmicas; tempos de trânsitoEstudos de Cut-Off com dados de perfis e de testemunhos.e amplitudes; processamento sísmico; migração e demi-Eletrofácies. Aplicações Estatísticas. Discussão sobre "a" ,gração; amplitudes verdadeiras; transformações de ima-"m" e "n" . Avaliação geológica de perfis.gens; exemplos e aplicações.Bibliografia: Schlumberger Log Interpretation, vol. 1-Bibliografia: Yilmaz, O., Seismic Data Processing, SEG,Principals, Schlumberger Ltd. N.Y., 1972; Log Interpretation1987 - Scales, J., Theory of Seismic Imaging, SamizdataCharts, Schlumberger, Schlumberger Ltd. N.Y., 1986.Press, 1998.

PP521 Geofísica de Reservatórios I PP527 Teoria da Inversão SísmicaT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3 T:60 E:0 L:0 S:0 C:4 P:3Ementa: A geofísica na exploração de hidrocarbonetos. Sé- Ementa: Problemas unidimensionais; representações deries temporais. O modelo convolucional. Processamento e Born e Kirchhoff: problemas diretos e inversos; meios nãointerpretação de dados sísmicos. Petrogeofísica. Geofísica homogêneos; migração e inversão.de reservatórios. Modelos geofísicos e geológicos. Imagem Bibliografia: Bleistein, N., Cohen, J. K. and Stockwell, J.tomográfica. Inversão VSP. Sísmicas multicomponentes. W., Mathematics of Multidimensional Seismic Inversion,Sísmica 3D. Exemplos do uso da sísmica na delimitação de Samizdata Press, 1998.acumulações de hidrocarbonetos.

PP528 Tópicos em Geofísica de ReservatóriosBibliografia: K. Aki & P.G. Richards, 1980, QuantitativeT:60 E:0 L:0 S:0 C:4 P:3Seismology: Theory and Methods, Vols I and II. W.H.Ementa: Em cada período haverá ementa própria.Freeman and Company; J. Claerbout, 1985, Imaging thePP590 Tópicos em Geoengenharia de Reservató-Earth's Interior, Blackwell; C.L. Liner, 1999, Elements of 3-D

riosSeismology. Pennwell Pub.; R.E. Sheriff & L.P. Geldart,T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Exploration Seismology, 2nd. ed. Cambridge UniversityEmenta: Em cada período haverá ementa própria.Press, 1995; W.M. Telford, L.P. Geldart & R.E. Sheriff, 1990,

Applied Geophysics Cambridge University Press; O. Yilmaz, PP610 Economia do Petróleo1987, Seismic Data Analysis. Vols I and II. Investigations in T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3Geophysics series n. 10. Society of Exploration Ementa: Conceitos básicos da economia da energia e daGeophysicists. teoria econômica aplicados à regulação do setor energético

e do petróleo. História da energia e geopolítica do petróleo.PP522 Processamento SísmicoElementos de economia do petróleo - sistema industrial, re-T:60 E:0 L:0 S:0 C:4 P:3cursos e reservas, exploração, produção e consumo, co-Ementa: Deconvolução, análise de velocidades, métodosmércio internacional, refino; custos; mercados, valor do pe-CMP e CRS; migração.tróleo bruto, financiamento da indústria, tributação e teoriaBibliografia: "O. Yilmaz, "Seismic Data Analysis:

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UNICAMP − CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO − 2012 FEM

da renda. Legislação e regulamentação. H.;Schlaifer, R. Introduction to Statistical Decision Theory,Bibliografia: Adelman, M.A. The Economics of Petroleum MIT Press, Mass, 874p, 1996.; Walls, M.R. Corporate RiskSupply, Cambridge, Mass: The MIT Press, 1993, 5560p.; Tolerance and Capital Allocation: A pratical approach toAdelman, M.A. The Genie out of the Bottle: World oil since setting and implementing an exploration risk policy, Colorado1970, Cambridge, Mass: The MIT Press, 1995, 350p.; School of Mines, Working paper series, 1994.; Brealey, R.;Haguel, Economia Industrial. Rio de Janeiro: Campus, Myers, S. Principles of corporate finance: New York,2001.; Martins, L.A.M. Política e administração da explo- McGraw Hill, 1997; Casarotto Filho, N.; Kopitke, B.H. Aná-ração e Produção de Petróleo. Rio de Janeiro: CETEM lise de Investimentos, Atlas, 6. Ed. 1994.; Elton, E.J.;(Série Estudos e Documentos). 1998; Masseron, J. Gruber, M.J. Modern Portfolio Theory and InvestmentPetroleum Economics, Ed. Technip, 1990, 519p.; Pearce, Analysis, N.Y., 4ed., J.Wiley & Sons, 1991, 734p.; Ross,D.W. & Turner, R.K. Economics of Natural Resources and S.A.; Westerfield, R.W., Jaffe, J. Administração Financeira.the Environment, Baltimore, John Hopkins University Press, Atlas, 1995.; Stermole, F.J. & Stermole, J.M. Economic1990, (cap. 3, 16, 17 e 18); Sachs, J. Natural Resource Evaluation and Investment Decision Methods. 8th ed.Abundance and Economic Growth, National Bureau of Golden, Colorado: Investment Evaluations Corporation,Economic Research, NBER Working Paper 5398, 199, 47p.; 1993. 479p.; Dias, M.A.G.; Rocha, K.M.C. PetroleumSeba, R.D. Economics of Worldwide Petroleum Production, Concessions with Extendible Options: Investiment TimingTulsa: OGCI Publications, 1998.; Suslick, S.B. (org.) Regu- and Value Using Mean Reversion and Jump Processes forlação em Petróleo e Gás Natural. Ed. Komedi, Campinas, Oil Prices, Workshop on Real Options, Stavanger, Norway,2001. 525p.; Tilton, J.E. On Borrowed Time Assessing the 1998.; Dixit, A.K., Pyndyck, R.S. Investment underThreat of Mineral Depletion. Resources for the Future, Uncertainty, New Jersey: Princeton University Press, 1994,october 2002, 160p.; YERGIN, D. The Prize: The Epic Quest 468p.; Trigeorgis,L. Real Options ? Managerial Flexibilityfor Oil, Money & Power. New York: Tochstone; 1993, 884p.; and Strategy in Resource Allocation, MIT Press, Cambridge,Zamith, M.R.A. A indústria Para-Petroleira Nacional e o seu MA, 1996, 427p.Papel na Competitividade do Diamante Petroleiro Brasileiro., PP690 Tópicos em Economia do PetróleoDissertação de Mestrado, IEE-USP, 1999,234p. T:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3PP620 Avaliação Econômica e Financeira no Setor Ementa: Em cada período haverá ementa própria.

Petrolífero PP974 Estudos Dirigidos IT:45 E:0 L:0 S:0 C:3 P:3T:0 E:0 L:30 S:0 C:2 P:3Ementa: Fluxo de caixa de um projeto de petróleo; CálculoEmenta: Estudos individuais sob orientação de um docente.financeiro aplicados à avaliação econômica de projetos;Para cada proposta de estudos haverá ementa própria, sobMétodos de avaliação econômica de projetos, Análise deaprovação da coordenação do curso.risco e de tomada de decisão em investimentos na indústriaPP975 Estudos Dirigidos IIdo petróleo; Técnicas avançadas de avaliação de ativos deT:0 E:0 L:45 S:0 C:3 P:3petróleo: option-price, Hotelling e teoria do portfólio.Ementa: Estudos individuais sob orientação de um docente.Bibliografia: Clemen, R.T. Making Hard Decisions, DuxburyPara cada proposta de estudos haverá ementa própria, sobPress, Pacific Grove, 2nd ed., 664p., 1996; Mannarino, R.aprovação da coordenação do curso.Introdução à Engenharia Econômica. Ouro Preto, UFOP,

1985, 161p.; Nepomuceno, F.; Suslick, S.B.; Walls, M.R. PP976 Estudos Dirigidos IIIManaging technological and financial uncertainty: a decision T:0 E:0 L:45 S:0 C:3 P:3science approach for strategic; drilling, Natural Resources Ementa: Estudos individuais sob orientação de um docente.Research (Int. Assoc. Mathematical Geology), Para cada proposta de estudos haverá ementa própria, sobv.1,n.2,p.,1999; Newdorp, P.D. Decision Analysis for aprovação da coordenação do curso.Petroleum Exploration, 1975, 668p.; Pratt,J.W.; Raiffa,

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CÓLOFON

Responsabilidade Pró-Reitoria de Pós-Graduação

Projeto Prof. Carlos Roberto Fernandes - Instituto de Artes - Unicamp

Composição Diretoria Acadêmica: Antonio Faggiani - Diretor Acadêmico Nilza Amasília Antonio Paulo José Moreira Colaboração Prof. Dr. Nelson de Castro Machado

Capa Luciane R. G. Gardezani - Rádio e TV Unicamp

Impressão

Sub-Área de Serviços Gráficos - Unicamp.

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