CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior
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2018 – 2019
CCAR15 – Metodologia de Estudos de Estado-Maior
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CONCEITOS E TIPOS DE ESTADO-MAIOR
A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
O PROCESSO DE DECISÃO MILITAR
METODOLOGIA DE ESTUDOS DE ESTADO-MAIOR
O PLANEAMENTO E A TOMADA DE DECISÃO
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Compreender a metodologia de
Estudos de Estado-Maior (EEM), a fim de
habilitar os discentes a utilizar esta
técnica na resolução de problemas.
OBJETIVO
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5 FATORES QUE AFETAM O PROBLEMA
1 -
P
R
O
B
L
E
M
A
2 - FATORES
QUE AFECTAM O
PROBLEMA
2.1 - DEFINIÇÕES
2.2 - ANTECEDENTES
2.3 - FACTOS
2.4 - HIPÓTESES
2.5 - CRITÉRIOS
3 - DISCUSSÃO
1ª Solução
3.1 - SOLUÇÕES
ADEQUABILIDADE
PRATICABILIDADE
ACEITABILIDADE
3.2 - ANÁLISE 3.3 – VANTAGENS
e DESVANTAGENS
Vantagens
Desvantagens
3.4 - CONSIDERAÇÕES
(comparação das Soluções)
1ª Solução
2ª Solução
…
Nª Solução
Solução Combinada
- APA
- Vantagens
- Desvantagens
- Comparação
2ª Solução
nª Solução
A
P
A
A
P
A
Vantagens
Desvantagens
Vantagens
Desvantagens
- APA
- Vantagens
- Desvantagens
- Comparação
4 -
C
O
N
C
L
U
S
Ã
O
5 -
A
Ç
Õ
E
S
R
E
C
O
M
E
N
D
A
D
A
S
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1. Características do Estudo de Estado-Maior
2. Redação do Estudo de Estado-Maior
3. Problema
4. Fatores que afetam o problema
5. Discussão
6. Conclusão
7. Ações Recomendadas
8. Resumo
PANORÂMICA
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1. Características do Estudo de Estado-Maior
2. Redação do Estudo de Estado-Maior
3. Problema
4. Fatores que afetam o problema
5. Discussão
6. Conclusão
7. Ações Recomendadas
8. Resumo
PANORÂMICA
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Caraterísticas de um Estudo de Estado-Maior
• CLARO,
para permitir a quem o lê apreender oconteúdo do documento na primeira leitura,pelo que se impõe:
– Frases curtas e simples;
– Um único pensamento em cada frase;
– Linguagem direta com construção gramaticalcorreta;
– Terminologia adequada;
– Arranjo correto das frases e ordenação lógica dasideias.
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Caraterísticas de um Estudo de Estado-Maior
• PRECISO,
para não deixar dúvidas a quem o lê. Por isso
deve:
– Conter dados de exatidão confirmada;
– Ser impessoal, imparcial e sem ideias
preconcebidas;
– Mostrar que todos os aspetos e alternativas foram
considerados;
– Recomendar as ações mais adequadas e
entidades que as devem executar.
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• CONCISO,
pelo que devem ser incluídos apenas os
dados essenciais para a finalidade do EEM,
atendendo a que:
– A inclusão de elementos supérfluos implica
perda de tempo a quem escreve e a quem lê;
– O uso adequado de anexos facilita a brevidade
do documento base.
Caraterísticas de um Estudo de Estado-Maior
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1. Características do Estudo de Estado-Maior
2. Redação do Estudo de Estado-Maior
3. Problema
4. Fatores que afetam o problema
5. Discussão
6. Conclusão
7. Ações Recomendadas
8. Resumo
PANORÂMICA
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Apresentam-se sob a forma de Informações;
Estrutura da informação:
– Capa;
– Conteúdo: O documento básico deve incluir apenas os dados
necessários para a decisão.
– Apêndices: Toda a informação de pormenor preparada.
– Anexos: Documentos complementares dos anexos.
Ampliam ou explicam as informações dos anexos.
– Apensos: São documentos completos em si próprios.
Redação do Estudo de Estado-Maior
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Partes da Informação:
– Cabeçalho;
– Corpo:
– Fecho.
Etapas da resolução de problemas Título da Informação
Definir o problema Problema
Reunir toda a informação com incidência
no problema
Fatores que afetam o
problema
Identificar e comparar soluções possíveis Discussão
Escolher a melhor solução Conclusão
Indicar a ação ou ações necessárias para
executar a solução.
Acão Recomendada
Redação do Estudo de Estado-Maior
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1. Características do Estudo de Estado-Maior
2. Redação do Estudo de Estado-Maior
3. Problema
4. Fatores que afetam o problema
5. Discussão
6. Conclusão
7. Ações Recomendadas
8. Resumo
PANORÂMICA
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• EFEITO ADVERSO (EA)
– Expressão utilizada para caracterizar resultados não
desejados numa situação-problema.
– Aparece na forma de negação, carência ou falta, um facto
anormal, excessos, etc.
• CAUSA
– É o fator causador do efeito adverso.
• TAREFA
– Ação para remover a causa.
• PROPÓSITO
– Pretende eliminar o efeito adverso.
Problema
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Rem
ove
Visando
Causa Efeito Adverso
Problema
Tarefa (Ação) PropósitoR
em
ove
Problema
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Os alunos do CPOS têm tido resultados
inferiores a 12 valores nas avaliações já
realizadas.
O Comandante do IUM detetou que tal
situação se deve ao facto dos alunos não
estarem motivados para as disciplinas
lecionadas, e determinou a realização de um
Estudo, de forma a que a Solução escolhida
possa ser implementada no próximo ano.
Exercício 1
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Sempre que o CAP HÉLICE conduz o seu automóvel,
todas as manhãs, para o IUM, é confrontado com
denso tráfego na CRIL.
Em algumas ocasiões isto faz com que chegue tarde às
aulas.
O seu Diretor de Curso está descontente e, por isso, o
CAP HÉLICE está em vias de ser eliminado do CPOS.
QUAL É O PROBLEMA?
Exercício 2
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Problema
Cuidados:
A redação da Tarefa e do Propósito se for muitogenérica dificulta a elaboração das soluções erespetiva análise.
Na elaboração do parágrafo “Fatores que afetam oproblema” podem surgir novas informações queconduzam a uma nova conceção do problema, peloque, neste casos, se deve redigi-lo novamente.
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1. Características do Estudo de Estado-Maior
2. Redação do Estudo de Estado-Maior
3. Problema
4. Fatores que afetam o problema
5. Discussão
6. Conclusão
7. Ações Recomendadas
8. Resumo
PANORÂMICA
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2.1 - DEFINIÇÕES
2.2 - ANTECEDENTES
2.3 - FACTOS
2.4 - HIPÓTESES
2.5 - CRITÉRIOS
Fatores que afetam o Problema
“Matéria-Prima” para o parágrafo Discussão
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2.1 - DEFINIÇÕES
Fatores que afetam o Problema
• Estabelecer os limites de quaisquer termos que sejam
usados com um sentido especial;
• Termos que possam ter mais do que um sentido ou
um significado pouco rigoroso;
• Siglas para termos usados com frequência.
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Fatores que afetam o Problema
2.2 - ANTECEDENTES
• São acontecimentos anteriores relacionados com o
problema;
• Devem ser listados numa sequência lógica de
ocorrência;
• Devem ser redigidos de forma clara, concisa e
precisa.
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Fatores que afetam o Problema
2.3 - FACTOS
• Acontecimentos relacionados com a solução do
problema;
• Revelam a expressão da verdade e podem ser
comprovados;
• Relacionar apenas os factos que possam servir de
suporte na discussão;
• Quem elabora o EEM é que os estabelece.
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Fatores que afetam o Problema
2.4 - HIPÓTESES
• Suposição e/ou conjetura;
• Acontecimento incerto;
• Afirmações cuja veracidade não pode ser
comprovada, mas que se apoia em informações
disponíveis;
• Se a hipótese for concretizada será relacionada
como facto ou eventualmente como critério.
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Fatores que afetam o Problema
2.4 - HIPÓTESES
• Se não existirem Hipóteses, o subparágrafo é
removido;
• Se a solução recomendada no EEM for apoiada
numa Hipótese, no parágrafo Conclusão deverá ser
apresentada outra solução alternativa, para acautelar
a não concretização da Hipótese;
• As Hipóteses são estabelecidas pela autoridade que
determinou o EEM ou por quem o elabora.
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SURGEMDA FALTA DE FACTOS
DE INDEFINIÇÕES
CONSIDERARAS DE GRANDE PROBABILIDADE
AS QUE PODERÃO INFLUENCIAR
PODEM-SE
TRANSFORMAR
EM FACTOS
EM CRITÉRIOS
2.4 - HIPÓTESES
Fatores que afetam o Problema
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Fatores que afetam o Problema
• O Ministro comprometeu-se a libertar a verba de
10M€ necessária ao prosseguimento do programa
X, no prazo de 18 meses.
• O Ministro libertará a verba de 10M€, necessária ao
prosseguimento do programa X, no prazo de 18
meses.
2.4 - HIPÓTESES
![Page 29: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/29.jpg)
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Fatores que afetam o Problema
2.4 - HIPÓTESES
• O Comando Logístico disporá de 1,2M€ para aplicação
no projeto;
• A fábrica alemã iniciará o próximo curso em 22 de
dezembro de 2016;
• O Cmd. da Esquadra de Material considera que toda a
equipa estará apta a realizar as revisões das turbinas
após o regresso do curso.
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Fatores que afetam o Problema
2.5 - CRITÉRIOS
• São requisitos ou limitações pré-estabelecidos para
avaliar as soluções possíveis;
• Servem de norma para julgamento ou apreciação;
• Devem ser fixados sem considerar as soluções
possíveis;
• Não devem ser considerados critérios que sejam
automaticamente satisfeitos.
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Fatores que afetam o Problema
2.5 - CRITÉRIOS
• Os critérios podem ser determinados pelo:
Escalão superior;
Responsável ou autor do estudo, com base:
Na sua experiência e conhecimentos pessoais;
No resultado de discussão do assunto;
Em publicações ou estatísticas.
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Fatores que afetam o Problema
2.5 - CRITÉRIOS
– Critérios inflexíveis;
– As soluções devem
obrigatoriamente atender;
– Caraterizam-se por verbos
incisivos, na forma positiva ou
negativa.
Critérios
Essenciais
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Fatores que afetam o Problema
2.5 - CRITÉRIOS
O programa deverá...
O comandante determinou…
Exemplos:
• O Comandante determinou que sejam
utilizados apenas os recursos da Unidade;
• O custo de implementação da solução não
deverá ultrapassar 2M€.
Critérios Essenciais
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Fatores que afetam o Problema
– Critérios flexíveis;
– É conveniente que a solução
atenda aos mesmos;
– Caraterizam-se por verbos que
exprimem um desejo mas que
permitem uma opção.
Critérios
Desejáveis
2.5 - CRITÉRIOS
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Fatores que afetam o Problema
2.5 - CRITÉRIOS
O comandante deseja evitar…
Em princípio...
Exemplos:
• Em princípio, não deverá haver alteração ao
dispositivo territorial das aeronaves envolvidas;
• O Comandante demonstra interesse que o
programa de treino de instrumentos seja realizado
em voo nocturno.
Critérios Desejáveis
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1. Características do Estudo de Estado-Maior
2. Redação do Estudo de Estado-Maior
3. Problema
4. Fatores que afetam o problema
5. Discussão
6. Conclusão
7. Ações Recomendadas
8. Resumo
PANORÂMICA
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3.1 - SOLUÇÕES
3.2 - ANÁLISE
3.3 – VANTAGENS E DESVANTAGENS
3.4 – CONSIDERAÇÕES
(COMPARAÇÃO DAS SOLUÇÕES)
Discussão
Capacidade de raciocínio e criatividade
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• Estabelecidas considerando os fatores que afetam o
Problema (Critérios, Factos e Hipóteses);
• Ações que irão promover a consecução da tarefa;
• Respondem a: O quê, Onde/Quem/Âmbito e Quando,
da Tarefa.
3.1 - SOLUÇÕES
Discussão
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Na elaboração das soluções, deve-se:
• Ter visão de conjunto;
• Considerar todos os fatores que afetam o problema;
• Ter pensamento criativo e a mente aberta a novas
soluções;
• Experiência, habilidade, esforço.
3.1 - SOLUÇÕES
Discussão
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A redação das soluções deve ser:
• Clara, concisa, precisa e completa;
• Aplicar o verbo no infinitivo;
• Atender ao:
• “O QUÊ”
• “ONDE/QUEM/ÂMBITO”
• “QUANDO”
3.1 - SOLUÇÕES
Discussão
Da tarefa
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Antes de se analisarem as soluções, estas devem
superar um exame preliminar de adequabilidade e
um confronto com os Critérios Essenciais.
3.1 - SOLUÇÕES
Discussão
![Page 42: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/42.jpg)
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3.1 - SOLUÇÕES
Discussão
Exame preliminar de adequabilidade:
•Solução e tarefa são da mesma natureza?
•Solução atende ao “o quê” da tarefa?
•Solução atende ao “onde” da tarefa?
•Solução atende ao “quando” da tarefa?
•Solução contraria critérios essenciais?
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Efeito Adverso O Cap. Hélice chega atrasado às aulas
Causa Denso tráfego na CRIL
Tarefa
O QUÊ? Chegar pontualmente às aulas
ONDE? IUM
QUANDO? No decorrer do CPOS
PropósitoDiminuir o descontentamento do Diretor de Curso
e evitar potencial reprovação
3.1 - SOLUÇÕES
Discussão
Solução 1
“O QUÊ” Obter alojamento
“ONDE/QUEM” Cap. Hélice / M.O.P.
“QUANDO” Logo que possível
![Page 44: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/44.jpg)
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50
3.2 - ANÁLISE
Discussão
ADEQUABILIDADE
PRATICABILIDADE
ACEITABILIDADE
A
P
A
![Page 45: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/45.jpg)
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• Adequabilidade da solução em relação à TAREFA.
• Praticabilidade do esforço necessário em função
dos meios disponíveis, dos meios em oposição
(dificuldades) e de eventuais condicionalismos à
ação.
• Aceitabilidade dos resultados esperados face aos
esforços necessários e aos riscos decorrentes.
3.2 - ANÁLISE
Discussão
![Page 46: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/46.jpg)
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• Solução que não superou adequabilidade,
praticabilidade ou aceitabilidade deverá ser
abandonada;
• CRITÉRIOS:
– Irão condicionar a escolha da melhor
solução;
– Deverão ser considerados na análise
APA.
3.2 - ANÁLISE
Discussão
![Page 47: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/47.jpg)
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3.2 - ANÁLISE
Discussão
ADEQUABILIDADE:
A solução deve concorrer para a materialização da
tarefa, permitindo que o propósito seja atingido.
– A solução resolve o problema?
– O quanto a solução atende ao “O Quê”, ao “Onde”
e ao “Quando” da tarefa.
![Page 48: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/48.jpg)
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3.2 - ANÁLISE
Discussão
ADEQUABILIDADE
AFINIDADE
INTEGRIDADE
ÂMBITO
OPORTUNIDADE
![Page 49: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/49.jpg)
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3.2 - ANÁLISE
Discussão
ADEQUABILIDADE AFINIDADE
• A solução é, em essência, da mesma
natureza da tarefa?
• Se não atende ao requisito de
Afinidade, ela é considerada
inadequada e deve ser abandonada.
![Page 50: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/50.jpg)
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3.2 - ANÁLISE
Discussão
ADEQUABILIDADE INTEGRIDADE
• Verificada a afinidade, verifica-se o grau
em que é atendido aquilo que desejamos
realizar, ou seja, se o “Quê” da Tarefa é
total ou parcialmente realizado;
• Se não atende ao requisito na totalidade, a
solução é considerada parcialmente
adequada.
![Page 51: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/51.jpg)
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3.2 - ANÁLISE
Discussão
ADEQUABILIDADE ÂMBITO
• Verificada a integridade, verifica-se se a solução
incide sobre o espaço (Onde?) prescrito na
Tarefa;
• Se não atende ao requisito do âmbito, a solução é
considerada inadequada. Contudo, e após
aprovação, o problema pode ser reformulado se
todas as soluções forem inadequadas quanto ao
âmbito e se este for excessivamente rigoroso.
![Page 52: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/52.jpg)
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3.2 - ANÁLISE
Discussão
ADEQUABILIDADE OPORTUNIDADE
• Verifica-se se o cumprimento da Tarefa é
efetuado no tempo apropriado, ou seja, se
está de acordo com o “Quando” da Tarefa;
• Se não atende ao requisito da
oportunidade, a solução é considerada
inadequada e deve ser abandonada.
![Page 53: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/53.jpg)
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3.2 - ANÁLISE
Discussão
ADEQUABILIDADE
AFINIDADE
INTEGRIDADE
ÂMBITO
OPORTUNIDADE
Parcialmente
adequada
Inadequada
Inadequada
![Page 54: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/54.jpg)
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3.2 - ANÁLISE
Discussão
• ADEQUADA: Atende aos 4 fatores;
• PARCIALMENTE ADEQUADA: Pode ter restrições
de Integridade e Âmbito;
• INADEQUADA: Não atende totalmente em Afinidade
e/ou Oportunidade.
Uma solução considerada parcialmente
adequada, não poderá deixar de atender
aos fatores de afinidade e oportunidade.
![Page 55: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/55.jpg)
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3.2 - ANÁLISE
Discussão
PRATICABILIDADE:
Analisar uma solução quanto à praticabilidade é
considerar os meios disponíveis em confronto com
óbices ou dificuldades para implementá-la.
Uma solução é praticável quando os meios próprios
disponíveis, em confronto com as necessidades, são
suficientes para implementá-la.
![Page 56: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/56.jpg)
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3.2 - ANÁLISE
Discussão
PRATICABILIDADE
DISPONIBILIDADE
QUALIDADE
AMBIENTE
![Page 57: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/57.jpg)
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3.2 - ANÁLISE
Discussão
PRATICABILIDADE DISPONIBILIDADE
• Os recursos humanos, financeiros ou outros
que a solução exija devem estar disponíveis
para que a Tarefa seja realizada, dentro dos
prazos previstos.
![Page 58: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/58.jpg)
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3.2 - ANÁLISE
Discussão
PRATICABILIDADE DISPONIBILIDADE
Perguntas de Comprovação
Os meios estão disponíveis?
A quantidade é suficiente?
As dificuldades são superáveis?
Os meios permitem a consecução dos prazos?
As dificuldades impedem o atendimento de prazos?
![Page 59: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/59.jpg)
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3.2 - ANÁLISE
Discussão
PRATICABILIDADE QUALIDADE
• Os meios disponíveis para implementar a Solução
devem atender ao requisito de Qualidade, sejam
materiais ou humanos.
Perguntas de Comprovação
A qualidade do material satisfaz?
A experiência satisfaz?
O treino atual satisfaz?
![Page 60: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/60.jpg)
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3.2 - ANÁLISE
Discussão
PRATICABILIDADE AMBIENTE
• Quando a Solução se refere à utilização de uma
área, devem-se verificar as condições ambientais
(incluindo o meio que rodeia essa área).
Perguntas de Comprovação
O espaço é suficiente?
As dificuldades são superáveis?
![Page 61: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/61.jpg)
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3.2 - ANÁLISE
Discussão
PRATICABILIDADE
DISPONIBILIDADE
QUALIDADE
AMBIENTE
Impraticável
Parcialmente praticável
Praticável
![Page 62: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/62.jpg)
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P
R
A
T
I
C
A
B
I
L
I
D
A
D
E
C
U
I
D
A
D
O
S
Cite os Óbices
Explicite os Custos
Considere critérios e
Hipóteses
Defina o Grau
Mencione a
Experiência
Condições
Ambientais
Detalhe os Prazos
Cite os meios
POSSO
IMPLEMENTAR?
![Page 63: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/63.jpg)
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3.2 - ANÁLISE
Discussão
ACEITABILIDADE:
Uma solução é aceitável quando a importância dos
benefícios auferidos compensa o esforço a ser
despendido e o risco que se corre com a sua
implantação.
![Page 64: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/64.jpg)
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BENEFÍCIOS CUSTOS X RISCO
A SOLUÇÃO CONVÉM?
Discussão
3.2 - ANÁLISE
![Page 65: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/65.jpg)
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3.2 - ANÁLISE
Discussão
ACEITABILIDADE:
Na análise da Aceitabilidade deve-se conhecer o
esforço necessário (pessoal, material e recursos
financeiros) para implementar a solução.
Seguidamente, ponderam-se os custos destes
esforços face aos benefícios a obter.
![Page 66: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/66.jpg)
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3.2 - ANÁLISE
Discussão
ACEITABILIDADE:
A análise da Aceitabilidade abrange primeiramente
uma situação em que se espera o êxito da solução
adotada. Contudo, é importante prever os custos no
caso da solução não ter êxito, ou seja, quando não
se consegue eliminar a causa e os efeitos adversos
permanecem.
![Page 67: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/67.jpg)
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3.2 - ANÁLISE
Discussão
ACEITABILIDADE
• Análise a efetuar para ambas as situações em que a
solução tem e não tem êxito:
Perguntas de Comprovação
Serão criados novos problemas?
A solução afetará outros setores?
Em que medida a solução afetará o esforço posterior?
Os resultados obtidos compensam os custos?
Qual a magnitude do custo adicional?
Os resultados obtidos compensam os riscos assumidos?
![Page 68: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/68.jpg)
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3.2 - ANÁLISE
Discussão
Inaceitável
Parcialmente aceitável
Aceitável
ACEITABILIDADE
![Page 69: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/69.jpg)
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3.2 - ANÁLISE
Discussão
Critérios Solução Análise APA
Essenciais
Adequada,
praticável e
aceitável
Desejáveis
/ × Parcialmente
adequada ,
praticável e/ou
aceitável
/ ×
/ ×
/ ×
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QUANTO À ACEITABILIDADE (APÓS A IMPLEMENTAÇÃO)
BENEFÍCIOS DA SOLUÇÃO
X
CUSTOS + RISCOS
CONVÉM?
QUANTO À PRATICABILIDADE (DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO)
APLICAÇÃO DA SOLUÇÃO
X
MEIOS DISPONÍVEIS
PODE?
CONCEPÇÃO DA SOLUÇÃO
X
TAREFA A REALIZAR
QUANTO À ADEQUABILIDADE (ANTES DA IMPLEMENTAÇÃO)
SERVE?
RESUMO
Análise APA
![Page 71: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/71.jpg)
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• Dificilmente se encontra uma solução que atenda
integralmente às três condições (APA);
• Depender da concretização de uma hipótese implica
que a solução passe para o grau de “parcialmente”;
• A análise não se deve restringir a dizer que uma
solução é adequada, praticável e aceitável, deve-se
argumentar o porquê e em que grau a solução satisfaz
o requisito analisado.
3.2 - ANÁLISE
Discussão
![Page 72: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/72.jpg)
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Discussão
3.3 – VANTAGENS E DESVANTAGENS
• A identificação de vantagens e desvantagens baseia-se
nas análises APA das soluções conservadas;
• Atender a critério desejável é vantagem;
• Dependência de hipótese é desvantagem;
• Não se deverão usar termos vagos, tais como: maior,
menor, mais, menos, melhor, pior, etc.
![Page 73: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/73.jpg)
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79
UTILISAR
ANÁLISE APA
NÃO FAZER
COMPARAÇÕES
CONSIDERAR
TODAS AS V. e D.
CONCISO COM
CLAREZA
CUIDADOS
Discussão
3.3 – VANTAGENS E DESVANTAGENS
![Page 74: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/74.jpg)
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80
Discussão
3.4 – CONSIDERAÇÕES
(COMPARAÇÃO DAS SOLUÇÕES)
• Comparar as soluções através do relacionamento das
vantagens e das desvantagens;
• As comparações serão a base para a identificação da
melhor solução;
• Não realizar novas análises;
• Destacar a melhor solução.
![Page 75: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/75.jpg)
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Discussão
3.4 – CONSIDERAÇÕES
(COMPARAÇÃO DAS SOLUÇÕES)
Benefícios
Significativos
Resultados
Oferecidos
Relação Custo
Benefício
Relação Risco
Benefício
Atendimento aos
critérios
Vantagens e
Desvantagens Prazos
Qualidade e
experiência
Meios
Óbices
CustosCOMPARAR
![Page 76: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/76.jpg)
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82
Discussão
3.4 – CONSIDERAÇÕES
(COMPARAÇÃO DAS SOLUÇÕES)
• Após a comparação das soluções, podem surgir
situações em que a combinação de duas ou mais
soluções poderá atender ao Problema de maneira
mais satisfatória. Que fazer?
• No parágrafo das Considerações, dá-se a conhecer a
solução combinada, efetua-se a respetiva análise
APA, identificam-se as suas vantagens e
desvantagens e procede-se à sua comparação com as
restantes soluções, evidenciando o seu mérito.
![Page 77: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/77.jpg)
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1. Características do Estudo de Estado-Maior
2. Redação do Estudo de Estado-Maior
3. Problema
4. Fatores que afetam o problema
5. Discussão
6. Conclusão
7. Ações Recomendadas
8. Resumo
PANORÂMICA
![Page 78: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/78.jpg)
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84
Conclusão
• Efetuar um resumo da situação e registar a melhor
solução, apresentando as razões que determinaram a
escolha;
• Se a solução recomendada for apoiada em Hipóteses,
deve ser apontada outra solução, como alternativa a
adotar, caso a Hipótese não se concretize.
![Page 79: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/79.jpg)
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85
1. Características do Estudo de Estado-Maior
2. Redação do Estudo de Estado-Maior
3. Problema
4. Fatores que afetam o problema
5. Discussão
6. Conclusão
7. Ações Recomendadas
8. Resumo
PANORÂMICA
![Page 80: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/80.jpg)
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86
Ação Recomendada
• Apresentar a ação ou medidas que, de acordo com as
conclusões alcançadas, solucionam o problema
enunciado;
• Devem ser identificados os órgãos responsáveis pela
execução das ações;
• A redação deve ser tal que a assinatura do
Comandante é o suficiente para pôr em execução as
ações recomendadas.
![Page 81: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/81.jpg)
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1. Características do Estudo de Estado-Maior
2. Redação do Estudo de Estado-Maior
3. Problema
4. Fatores que afetam o problema
5. Discussão
6. Conclusão
7. Ações Recomendadas
8. Resumo
PANORÂMICA
![Page 82: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/82.jpg)
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88 FATORES QUE AFETAM O PROBLEMA
1 -
P
R
O
B
L
E
M
A
2 - FATORES
QUE AFECTAM O
PROBLEMA
2.1 - DEFINIÇÕES
2.2 - ANTECEDENTES
2.3 - FACTOS
2.4 - HIPÓTESES
2.5 - CRITÉRIOS
3 - DISCUSSÃO
1ª Solução
3.1 - SOLUÇÕES
ADEQUABILIDADE
PRATICABILIDADE
ACEITABILIDADE
3.2 - ANÁLISE 3.3 – VANTAGENS
e DESVANTAGENS
Vantagens
Desvantagens
3.4 - CONSIDERAÇÕES
(comparação das Soluções)
1ª Solução
2ª Solução
…
Nª Solução
Solução Combinada
- APA
- Vantagens
- Desvantagens
- Comparação
2ª Solução
nª Solução
A
P
A
A
P
A
Vantagens
Desvantagens
Vantagens
Desvantagens
- APA
- Vantagens
- Desvantagens
- Comparação
4 -
C
O
N
C
L
U
S
Ã
O
5 -
A
Ç
Õ
E
S
R
E
C
O
M
E
N
D
A
D
A
S
![Page 83: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/83.jpg)
89
![Page 84: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/84.jpg)
Bibliografia
90
Metodologia de Estudos de Estado-Maior – Estudo de Estado-Maior
(outubro de 2015)
RFA 300-1(A) – Técnicas de Estado-Maior (maio de 1997)
RFA 303-2(A) – Organização e normas de funcionamento do Estado-
Maior da Força Aérea (julho de 2011)
![Page 85: CCAR15 Metodologia de Estudos de Estado-Maior](https://reader031.fdocumentos.com/reader031/viewer/2022012517/619130a0f2a3230b5e28b729/html5/thumbnails/85.jpg)
2018 – 2019
CCAR15 – Metodologia de Estudos de Estado-Maior