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Traduo por: Microsoft TranslateMquinas fazem histria?Robert L. HeilbronerEntre os estudiosos representados nesta antologia, o historiador econmico RobertHeilbroner aproxima de abraar o determinismo tecnolgico.Mas ele fazassim com qualificaes cuidadosamente declaradas.Ensaio de 1967 na Heilbroner clssica agora pretende especificar a extenso a que a tecnologia determina "a natureza da ordem socioeconmica."Ele ento mostrando que tecnolgico mudar segueuma sequncia mais ou menos ordenada de desenvolvimento e que ele "impe certa sociale caractersticas polticas sobre a sociedade em que se encontra."Ainda, um pouco do que tomar uma posio forte de determinismo tecnolgico, Heilbroner opta por uma verso "soft", porque ele v um cenrio histrico complexo no qual technololinda oliveira, agindo sobre a sociedade, tambm reflete a influncia das foras socioeconmicasem seu desenvolvimento.Em ltima anlise, ele v a tecnologia como um fator forte"mediao" em vez deodeterminar influncia sobre sua tory um ponto ele reafirma e amplia no ensaio retrospectivo que segue este."Fazer mquinas de fazer histria" apareceu pela primeira vez emTecnologia e cultura(8 (Julho de 1967): 335-345).o moinho de mo d-lhe a sociedade com o feudal Senhor; o moinho a vapor,sociedade com o capitalista industrial. " Marx, a misria da filosofiaQue mquinas de fazem histria em certo sentido que o nvel de techlogia tem um impacto direto sobre o drama humano clarobvio.Que no fazem toda a histria, no entanto, essa palavra ser definido, igualmente evidente.O desafio, ento, para ver se pode-se dizer algo sistemtico sobre o assunto, para ver se one pode encomendar o problema para que se torne intelectualmente administrvel.Fazer assim chamadas no incio para uma especificao cuidadosa denossa tarefa.H uma srie de aspectos importantes em que mquinasfazer histria que vai no nos interessam aqui.Para exames deple, pode-estudar o impacto da tecnologia sobre opolticoscurso da histria,mais contundentemente evidenciado o papel central desempenhado pela tecnologiada guerra.Ou possvel estudar o efeito das mquinas sobre osocialatitudes que sustentam a histrica evolution: Pense-se o efeito de rdio oude televiso no comportamento poltico.Ou possvel estudar a tecnologia como umdos fatores moldar o contedo changeful da vida de uma pocapara outro: quando falamos de "vida" na idade mdia ou hoje nsdefinir um existence muita cuja textura e substncia intimamenteconectado com a ordem tecnolgica vigente.Nenhum desses problemas vai formar o foco deste ensaio.Em vez disso,me proponho a analisar o impacto da tecnologia sobre a histria em outrorea uma rea dedefinido pela famosa citao de Marx queaparece acima.A questo que nos interessa, ento, refere-se aefeito da tecnologia na determinao da natureza dasocioeconmicoordem.Em seus termos mais simples, a pergunta : fez tecnologia medieval banel sobre feudalismo? tecnologia industrial a condio necessria e suficiente para o capitalismo?Ou, por extenso, ser a techlogia do computador e o tomo constitui a causa inevitvel de uma nova ordem social?Mesmo neste sentido restrito,nosso inqurito promete ser amplo ealastrando.Portanto, no irei para atac-lo frontalmente, mas examinar-lo em duas etapas:1. Se fizermos a suposio de que a mo-moinho "" nos darfeudalismo e o capitalismo-vapor-mill, isto coloca tecnolgicomudana na posio de um primeiro motor da histria social.Podemos, em seguida, explicam as "leis do movimento" da prpria tecnologia?Ou, para colocar a questo menos grandiosamente, podemos explicar por que a tecnologia evolui na sequncia ele faz?2. Novamente, tomando o marxista paradigm pelo valor de face, exatamente o quequeremos dizer quando afirmamos que o moinho de mo "nos d" sociedade como senhor feudal?Precisamente como que o modo de produo afetama superestrutura das relaes sociais?Estas perguntas nos permitir testar ocontedo emprico ou empelo menos para verselum contedo emprico na idia de technological determinismo.Eu no acho que ele vir como uma surpresa, seeuanunciar agora que vamos encontraralgumcontedo e uma grande quantidade defalta de evidncia, em nossa investigao.O que continuar a ser, em seguida, serpara ver se colocamos os elementos recuperados da teoria emperspectiva histrica Ver, numa palavra, se podemos explicar technological determinismo historicamente assim como explicarhistria por tecnolgicoOideterminismo.IComeamos com uma pergunta muito difcil, quase no processada mais fcil pelofato que l existe, o melhor de meu conhecimento, no h estudos empricosno qual basear nossas especulaes.Ele a questo de saber se l uma seqncia fixa de desenvolvimento tecnolgico e, portanto, uma viagem decarentes caminho sobre quais sociedades tecnologicamente em desenvolvimento deve.creio que no h tal seqncia que o moinho de vapor segue amo-moinho no por acaso, mas porque aprxima "fase" em um techclnica conquista da natureza que segue apenas um grand avenuede avano.Dito de outra maneira,acreditam que impossvel de prosseguir para a idade do vapor-moinho at que um passou pora idade do moinho a mo, eque por sua vez, um no pode mudar para oidade da UHE antes um dominou a vapor -do moinho, nem a idade at que uma energia nuclear tem vivido quede eletricidade.Antes de eu tentar justificar para varrer uma assero, deixe-me fazeralgumas reservas.Para comear, eu tenho plena conscincia que nem todos ossociedades esto interessadas no desenvolvimento de uma tecnologia de produo ouem canalizar para ele a mesma cota de energia social.Eu estou muito ciente das presses que diferente assimcieties exercem sobre a direo em que se desenrola a tecnologia.Por ltimo,eusou no desatento dea diferena entre a descoberta de uma determinada mquina e sua aplicao como uma tecnologia por exemplo, a inveno de um motor de vapor (a eolpila) pelo heri de Alexandria muito antes de sua incorporation em um moinho de vapor.Todos esses problemas, aos quais voltaremosem nossa ltima seo, consulte, no entanto, a maneira em que a tecnologia faz sua paz com as instituies sociais, polticas e econmicas da sociedadeem que ele aparece.Elas no afetam diretamente o contention que l existe uma sequncia determinada de produtiva techlogia para as sociedades que esto interessados em originrias eaplicando esta tecnologia.Que provas temos para tal um view?Eu colocaria frente trs peas sugestivas de provas:A simultaneidade de invenoO fenmeno da descoberta simultnea bemconhecido. /Denosso ponto de vista, ele argumenta que o processo de descoberta ocorre ao longo de uma fronteira bem definidade conhecimento, em vez de em forma de garra-saco. certo que o conceito de "simultaneidade" impressionista,' mas o fenmeno relacionado de tecnolgico "clustering" novamente sugere que evoluo tcnica segue um seqencial e determinadas rather que aleatrio course.3A ausncia de saltos tecnolgicosTodas as invenes e inovaes, por definio, representam um avanoda arte das linhas de base existentes.Ainda, a maioria dos avanos, particularmente no retrospecto, aparecem essencialmente incremental, evolutionary.Se naturezafaz no repentinos saltos, nem, afigura-se, faz tecnologia.Para fazer meu ponto por exagero, no encontramos experincias emeletricidade no ano de 1500, ou tentativas de extrair energia a partir dotomo deno ano de 1700.Em geral, o development do techlogia de produo apresenta um perfil bastante suave e contnuo, ao invs de um de picos irregulares e descontinuidades.A previsibilidade da tecnologiaH uma longa histria de previso tecnolgica, alguns dos que ludicrous e some no.4O interessante que o desenvolvimento deprogresso tcnico sempre pareceuintrinsecamenteprevisvel.Esteno significa que ns pode estabelecer horrios futuros do tcnicodescoberta, nem ele exclui a possibilidade de surpresas.Yet eurisco que muitos cientistas estariam dispostos a fazergeralprevises quanto natureza da capacidade tecnolgica 25 ou at mesmo 50 anos frente.Isto, tambm, sugere que a tecnologia segue um developsequncia mental ao invs de chegar de uma forma mais chancy.Estou ciente, escusado ser dizer, que esses bits de provas noconstituem qualquer coisa como uma "prova" de minha hiptese.At melhor elesestabelecer os motivos em que umprima faciecaso de plausibility podeestar descansado.Mas gostaria agora reforar estes motivos porsugerindo duas razes deeper-seated por tecnologiadeveExibiruma histria "estruturada".A primeira delas queumgrande restrio Opera sempre sobre ocapacidade tecnolgica deuma idade, a restrio de sua acumuladaestoque de conhecimento disponvel.A aplicao deste conhecimento podeatrasados em seu alcance; a tecnologia de mo-mill, por exemplo,era de nenhuma maneira na fronteira do conhecimento tcnico medieval, mas technicarealizao l dificilmente pode preceder o que homens geralmente sabem(embora experimento incrementalmente pode avanar tanto tecnologiae conhecimento simultaneamente).Particularmente desde o meadossculo ao presente que sentimos as restries de afrouxamento emtecnologia decorrentes sucessivamente, gerando barreiras de cientfico knowledge afrouxando restries que resultam na chegada sucessiva de eltrica, qumica, aeronutica, eletrnica, nuclear e espaoestgios de tecnologia.a expanso gradual dede k nowledge no , contudo, a nica restrio concedendo a ordem sobre o desenvolvimento da tecnologia.Second controlando fator a competncia material dos anos de idade, seu nvel de conhecimento tcnico.Fazer um vapor motor, por exemplo, exige no s o some conhecimento das propriedades elsticas do vapor, mas acapacidade de cilindros de ferro fundido, de dimenses considerveis com tolervelpreciso. uma coisa para produzir uma mquina de vapor nico como umbrinquedo caro, tal como a mquina descrita pelo heri e anotherpara produzir uma mquina que ir produzir energia economicamente eefetivamente.As dificuldades experimentadas por Watt e Boulton emconseguir um ajuste do pisto ao cilindro ilustrar os problemas de criao de uma tecnologia, em contraste com uma nica mquina.Aindaat que estabeleceu-se uma tecnologia de metalurgia na verdade,at que uma indstria de mquinas-ferramenta embrionria tinha tomado raiz um industecnologia experimental foi impossvel criar.Alm disso, o transmitidostence necessrio para criar esta tecnologia no reside sozinho ema capacidade ou incapacidade para fazer uma mquina especial (pensa da malfadada calculadora de Babbage como um exemplo de uma mquina nascido muitologo), mas na capacidade de muitas indstrias de alterar seus produtosou processos para "encaixar" uma mudana em um nico produto chaveou processo.Este requisito necessrio de congruncia tecnolgico d-nosuma causa adicional de seqenciamento.Para a capacidade de muitas indstrias de cooperar em produzir os equipamentos necessrios para um estgio "superior"da tecnologia depende no s no conhecimentoborda ou habilidade pura mas naa diviso de trabalho e a especializao da indstria.E isto emvirar um grau considervel sobre o tamanho do estoque de dobradiasde capital prprio.Assim, a acumulao lenta e dolorosa da capital,desde que nasce a diversificao progressiva da funo industrial,torna-se um regulador independente do alcance da tcnicacapacidade.Em fazer este caso geral de um determinado padro de technoevoluo lgica pelo menos na medida em que como que technololinda oliveira se referecom produo eu no quero reclamar muito.Eu estou bem ciente de que o raciocnio sobre sequncias tcnicas facilmente com defeito comopost hocergo propter hoc.Por isso, deixe-me deixar essa fase da minha pergunta porsugerindo que no mais do que a idiade um pro mais ou menos ordenadagression de tecnologia produtiva parece lgico o suficiente para justificar amaiores investigaes empricas.Para coloc-lo concretamente possvel, euno acha que apenas por acaso que o moinho de vapor segue,e no no precedem, the mo-moinho, tambm no mera fantasia no nossoprprio dia quando falamos da vinda da fbrica automtica.Emofuturo como no passado, o desenvolvimento da tecnologia deproduo parece limitada pelas restries do conhecimento e capabilidade e assim,em princpio, pelo menos, abrir a previso como um determinable fora do processo histrico.IIa segunda proposio a ser investigada no menos difcil do que o primeiro.Trata-se, recordamos, a instruo explcita que uma dadatecnologia impe certas caractersticas sociais e polticas sobrea sociedade em que se encontra. verdade que, como Marx escreveu emaIdeologia alem,"um certo modo de produo ou estgio industrial,sempre combinado com um certo modo de cooperao ou estgio social," ou que, como ele coloc-lo no perodo imediatamente anteriornosso paradigma de mo-millsteam-moinho, "na aquisio de novos produtivahomens de foras mudar seu modo de produo, e em mudar seu modo de produo mudam sua maneira de viver eles alterar todas as suas relaes sociais"?Como antes, deve reservmos para o momento certos "cultural"aspectos da questo.Mas se nos limitarmos s relaes funcionais diretamente ligado com o processo deproduo prpria,eu acho que ns podemos de facto estado que impe a tecnologia de uma sociedadeumdeterminado padro de relaes sociais em que a sociedade.Podemos, de fato, distinguir pelo menos dois desses modos de influncia:A composio da fora de trabalhistaPara funcionar, uma determinada tecnologia deve ser atendida por um trabalhofora dede um tipo particular.Assim, o moinho de mo (se podemos tomar estecomo referindo-se tecnologia medieval tardia em geral) necessrio uma fora de trabalho compostade artesos qualificados ou semiskilled, que eram livres para praticar suas ocupaes, em casa ou em um pequeno ateli, s vezes e as estaes que variaram consideravelmente.Em contraste, o vapor-millou seja, a tecnologia do sculo XIX exigido umtrabalhofora composta de operrios no qualificados ou semiskilled que poderiam trabalharapenas no local da fbrica e somente em estrito calendrio aplicadarodando a maquinaria ou desativar.Mais uma vez, a tecnologia da era eletrnica constantemente exigiu uma maiorproporo de atendentes qualificados; e a tecnologia vinda de automao ser ainda maisalterar a combinao necessria de competncias e a localidade de trabalho e podem, embem drasticamente reduzir os requisitos de tempo de trabalho-se.A organizao hierrquica dotrabalhoDiferentes aparatos tecnolgicos requerem mo de obra no apenas diferenteforasmas diferentes ordens de superviso e coordenao.Oorganizao interna da unidade de artesanato do sculo XVIII, comsua relao tpica do homem-mestre, apresenta umaconfigurao social deum tipo totalmente diferente da fbrica do sculo XIXcom seu gerente de homens confronto e este por sua vez diferea estrutura social interna do - fluxo contnuo, semi-automticodo presente, como a complexidade do processo de produo da plantaaumenta, um sistema muito mais complexo de controles internos necessria para manter o sistema em funcionamento.Isso somam a proposio de que o moinho de vapor nos dsociedade decom tindustrial capitalista de he?Certamente as caractersticas da classede uma determinada sociedade so fortemente implicados na sua organi funcionalmonstruosa.Ainda parece sbio ser muito cauteloso antes relacionados comefeitos polticos exclusivamente ao caus econmico funcionales.O sovieteUnio, por exemplo, proclama-se uma sociedade socialista, emboraassemelha-se a sua base tcnica do capitalismo moda antiga.TinhaMarx escrito que o moinho de vapor d-lhe a sociedade com o industrialgerente,ele teria sido closer a verdade.O que menos fcil de decidir o grau em que a infra-estrutura tecnolgica responsvel por algumas das caractersticas sociolgicas desociedade de. anomia, por exemplo, uma doena do capitalismo ou de todos ossociedades industriais? o de organizao homem uma criatura de monopliocapital ou de toda indstria burocrtica onde encontrou?Estes queses tentam-na olhar para o problema do impacto da tecnologiasobrea qualidade de vida existencial, uma rea que tem governado fora dos limitespara este paper.Basta dizer que a prova superficial pareceimplica que as tecnologias similares da Rssia e da Amrica so na verdade originando similares fenmenos sociais desse tipo.Como com a primeira parte da nossa investigao, conveniente terminarseu section em uma nota de cautela.H um perigo, em discutir oestrutura da fora de trabalho ou a natureza da organizao intrafirm,de atribuir a eficcia causal exclusiva da presena visvel de machinery e com vista para o invisvel influncias of outros fatores notrabalho.Gilfillan, por exemplo, escreve: "engenheiros tenham cometido esses erros como dizendo: a mquina de escrever trouxe mulheres para trabalhar nos escritrios e com a mquina tipogrfica tornou possvel o moderno grandejornal, esquecendo-se que no Japoexistem mulheres trabalhadores de escritrioe grandes jornais modernos, ficando praticamente sem ajudam de typeescritores e mquinas de tipografia."8Alm disso, mesmo onde technololinda oliveira parece inquestionvel o papel crtico, um elemento independente de "social" unavoidably entra em cena odesignde techlogia, que deve levar em conta tais fatos como o nvel de educao da fora de trabalho ou seu preo relativo.Desta forma a mquina ir refletir, tanto quanto o molde, as relaes sociais de trabalho.Estasadvertncias urge-na praticar o que William James chamou um determinismo"macio" no que se refere a influncia da mquina no socialrelaes de.No entanto, gostaria de dizer que nossos cuidados se qualificar um poucode invalidar a tese de que o nvel predominante de technologyimpe-se poderosamente a organizao estrutural do ladobilidade congnitas da sociedade.Um conhecimento prvio da forma do tcniconcleo da sociedade daqui a 50 anos pode no nos permitem descrever oatributos polticos dessa sociedade, e mdica ai talvez s no seu carter sociolgico, mas seguramente apresenta-nos com um perfil de exigncias, tanto nas habilidades de trabalho e nas necessidades de fiscalizao, que diferem consideravelmente daquelas de hoje.No podemos dizer se a sociedadeof o computadornos dar o capitalista dos ltimos dias ou o Comissrio,, mas parece-me inquestionvel que nos dar o tcnico eo burocrata.IIIFrequentemente, durante os nossos esforos, portanto, longe de demonstrar o que vlidoe til no conceito de technologicadeterminismo de l, temos sidoforado a adiar certos aspectos do problema at mais tarde. tempo deagora para transformar-se o tapete e examinar o que tem sido varrido para debaixo-lo.Vamos tentar sistematizar nossas qualificaes e objees para oparadigma marxista bsica:Progresso tecnolgico em si uma actividade SocialUma teoria de determinismo tecnolgico deve lidar com o fato deque a prpria atividade de inveno e inovao um atributo dealgumas sociedades e no dos outros.O Kalaharibosqumanos ou odas tribos da Nova Guin, por exemplo, tm persistido em um Neolticotecnologia at os dias atuais; os rabes atingidos um alto grau deproficincia tcnica no passado e desde ento tem sofrido um declnio;a clssica chins tecnologia desenvolvidaexperincia de clnica em alguns campos, inexplicavelmente, negligenciando-lo na rea de produo.O quefatores servem para encorajar ou desencorajar este impulso tcnico umproblema sobre o qual sabemos pouqussimo no presentemoment.9O curso de Technoloinds Advance sensvel direo SocialSe a tecnologia avana na zona de guerra, artes, agricultura,ou indstria depende em parte as recompensas, incentivos e incenobjetivos oferecidos pela sociedade.Desta forma, a direo do tecnolgicoumdvance parcialmente o resultado da poltica social.Por exemplo, o sistemade peas intercambiveis, introduzido em Frana e, em seguida, independently na Inglaterra, no conseguiu enraizar-se em qualquer pas por falta de estmulo de mercado ou de interesse do governo.Seu sucesso na Amrica atribuvel principalmente ao apoio do governo e ao seu apelo em umasociedade sem tradies de guilda e com custos laborais elevados.0O genetAlnvelde tecnologia pode seguir um determinado independentementeCaminho de Arquential, mas suas reasde aplicao certamente refletir socialinfluencia.Tecnolgico mudana deve ser compatvel com as condies sociais existentesUm avano na tecnologia, no s deve ser congruente com otorno de tecnologia, mas tambm deve ser compatvel com o existenteeconmicas e outras instituies da sociedade.Por exemplo, labor-savingmquinas no encontrar pronta aceitao em uma sociedade onde o trabalho .ilnindant e baratos como um fator de produo.Nem seria uma massa -tcnica de produo recomenda-se uma sociedadeque no temum mercado de massa.Na verdade, a presena de trabalho escravo parece geralmenteem inibir o uso de mquinas e a presena de mo de obra carapara acelerar it. "Estas reflexes sobre as foras sociais tendo em progresso tcnicotentar-na throw aparte toda noo de tecnolgico determinism como falsas ou enganosas.'2Contudo, relegar a tecnologia de umposio imerecida deprimum mobilena histria, para que de uma mediaofator, tanto pelo e agindo sobre o corpo da sociedade, notpara amortizar sua influncia, mas somente para especificar o seu modo de funcionamentocom maior preciso.Da mesma forma, admitir entendemos muito poucodos fatores culturais que do origem tecnologia no desvalorizarsuapapel mas focaliza nossa ateno queperodo da histria quandotecnologia claramente uma fora histrica importante, nomeadamente a sociedade ocidentaldesde que1700.IVQual o papel de mediador desempenhado pela tecnologia dentro modernoSociedade ocidental?Quando ns fazemos esta pergunta muito mais modesta, ointerao socigadgets e tecnologia comea a esclarecer-se para ns.A ascenso do capitalismo fornecida um grande estmulo para o desenvolvimentode uma tecnologia deproduoNo at o surgimento de um sistema de mercado organizado em torno daprincpio da propriedade privada l surgir tambm uma instituiocapaz de guiar sistematicamente a capacidade criativa e inovadorada sociedade para o problema de facilitar a produo.Da a environment do sculo XVIII e XIX, aies desde que ambosum romance e um encorajamento extremamente eficaz para o developmento de umindustrialtecnologia.Alm disso, a lenta aberturaquadro poltico e social de tarde sociedade mercantilista deu origem aaspiraes sociais para os quais o ntecnologia ew oferecida o melhorchance de realizao.No foi apenas o vapor moinho que nos deu acapitalista industrial, mas o inventor-fabricante crescente que deu-no vapor-moinho.A expanso da tecnologia no mbito do sistema de mercado assumiu um novoaspecto "Automtico"Sob o florescente mercado sistema no s o incio dede aprimoramento tcnico, mas sua subsequente adopo e repercusso atravs da economia em grande parte foi governada por consideraes de mercado.Como resultado, a ascenso e o proliferation da tecnologia assumiu os atributos de um impessoal difundem "forar" influncia na vida social e econmica.Isso foi mais pronunciado porque o controlo poltico necessrio para suas conseqncias interrupo de buffer foi gravemente inibido pelo prevailing a ideologia do laissez-faire.A ascenso da cincia deu um novo impulso tecnologiaO perodo do capitalismo incio aproximadamente coincidiu com e fornecidoum cenrio agradvel para o desenvolvimento de uma fonte independente de incentivo tecnolgico rise da atividade auto-conscienteda cincia.A constante expanso da investigao cientfica, dedicada aoa explorao dos segredos da natureza e ao seu aproveitamento para socialusar, desde que um cada vez mais importante estmulo para o avano tecnolgico de tele do meio do sculo XIX.Na verdade, como oprogrediu do sculo XX, a cincia tornou-se um grande historical fora em sua prpria direita e agora o indispensvel precondio para uma tecnologia eficaz. por estas razes que technololinda oliveira assume um significado especialno contexto do capitalismo ou, alis, de um socialismo baseado na maximizao da produo ou minimizao de custos.Nestas sociedades,a aparncia contnua do progresso tcnico e sua difusothroughout a sociedade assume os atributos de processo autnomo,misteriosamente "gerado pela sociedade e presso sobre seus membros emde forma to indiferente como ela imperiosa. por isso que, eu acho, o problema do determinismo tecnolgico de como mquinas de fazem history vem-nos com tal insistncia, apesar da facilidade com quens pode refutar suas contenes mais extremas.Determinismo tecnolgico , portanto, peculiarmente um problema de um certo historpoca ical especificamenteque do alto capitalismo e socialismo baixo emque as foras de mudana tcnica tem sido desencadeadas, mas quando os organismos de controlo ou orientao de tecnologia so ainda rudimentares.o ponto tem relevncia para o futuro.A rendio da sociedadepara o livre jogo do mercado foras est agora emdeclnio, mas sua subservience ao impulso do ethos cientfico est em ascenso.O prospect diante de ns em verdade vos digo que de uma intacta e muito provvelacelerado ritmo de mudana tcnica.Do que ns pode profetizar sobrea direo desteavano tecnolgico e a altera estruturalimplica es, as presses no futuro vo ser em direo a uma sociedademarcada por um grau muito maior de organizao e deliberadade controle.O que outros polticos, sociais e existenciais muda a idadedeo computador trar tambm no sabemos.O que parece certo,, porm, que o problema do determinismo tecnolgico ou seja,o impacto das mquinas na histria permanecer pertinente ath forjou um grau de controle pblico sobre a tecnologia far maior do que qualquer coisa que existe agora.Determinismo tecnolgico revisitadoRobert Heilbroner"Mquinas fazem histria?" apareceu em 1967, emTecnologia e cultura.Provavelmente escrito um ano antes, agora alcanou a senescncia pelos padres da expectativa de vida de artigos de peridicos.Devo confessarque eu tinha assumido que tinha h muito tempo desceu ao Limbo grandeque espera por todos ns.O maior prazer, ento,Ver o artigoreferido como clssico, embora estes dias um certo no se issorefere-se aos padres de Ccero ou Coca-Cola; mais importante, todos osa melhor razo para reavaliar as suas concluses, agora que eles e eu somos ambos um quarto de um sculo de older.o artigo uma tentativa de examinar a idia do determinismo tecnolgico como uma fora poderosa da histria especialmente a histria de transformaes socioeconmicas em grande escala, dos quais o mais important so a transio do feudalismo ao capitalismo ea evoluo do capitalismo atravs de seus vrios estgios.Muita ateno dedica-se, portanto, os meios por que "forar" gerado nofluxo de eventos por meio de mudanas na base material da vida social e para os tipos de alteraes that esta fora efeitos.Portanto, grande parte do artigo original preocupado com os problemas de descrevercomo a tecnologia evolui e com os vnculos que conect-lo ao socialmudar.Esses temas gerais ainda parecem-me que constituem o ncleo de anliseda idia de determinismo tecnolgico, e eu nesse sentido devem dedicar uma pequena parte desta revisitao algumas emendas de e adies para minhas concluses anteriores.Estas mudanas no so de grande importncia no porque uma releitura do meu pedao convinces me que l no nada mais de interesse a ser dito sobre o tema, mas simplesmente porque eu no posso pensar nisso.Talvez por essa razo, o aspecto que me atrai hoje o assunto um que h 25 anos no tinha ainda chamou minha ateno.Ele focusos sobre a questo do que tomamos "histrico" de ser, e porque ns so atrados para um modo tecnolgico de interpretar sua palimpsesto.Que apenas metfora.O problema de fundo por isso que podemosser receptivo a forma da histria construing.Aqui devorisco umageneralizao.Ele que o atributo da historiografia "moderna"que mais agudamente distingue-o de "pr-modernos" (eu uso os termospara se referir a estilos, no aos perodos) seu tratamento do panorama de fundo contra o qual o primeiro plano inquiry tem lugar.Em impasseshistria moderna, esse panorama dominada por foras inescrutveis.Os Faras de primeiro plano e imperadores vm e vo, cidades-Estadosa ascenso e queda, boas Reis siga ruim e vice-versa, mas ao mesmo tempo,por trs dessas aventuras pordesventuras nd ns espy foras que obedecemuma causalidade diferente os caprichos dos deuses, os dramas da cosmologiae salvationism, ou simplesmente a interveno do acaso, sorte e ocomo."A nica coisa", escreve Collingwood, "que um perspicaz e crticoGreek como Herdoto diria sobre o poder divino que ordena o curso da histria que... ela se alegra em perturbar e perturbar as coisas."2Em contraste, a premissa bsica da historiografia modernaque o fundo foras surgem de samim tipos de processos, epode ser abordado e apreendido nos mesmos nveis de underpermanente e explicao, como os objetos de controlo imediato.Essa unificao de primeiro plano e plano de fundo talvez mais contundentementeevidentes na ascenso de uma interpretao de "ecomento" da histria.Desuas formulaes iniciais do sculo XVIII (acho que de Adam Fergufilhoensaio sobre a Sociedade Civil)ao materialismo marxista, Braudelian stratificao, ou teoria neoclssica de escolha, a marca do modernohistrico work um esforo para estabelecer filiaes entre o sujeitoque tem sido apontado para o tratamento e o plano de fundo contraque o assunto exibido.Guerras e acontecimentos polticos, o grampotemas de histria pr-moderna, agora so de interesse em grande parte eunsofar comot ei encarnar e concretizar as foras de fundo como a luta de classese maximizao racional.Na verdade, caracterstica de moderno history que o "assunto" torna-se estas muito fundo foras themeus e que valores individuais ou mesmots so estudados no tantopor seu interesse intrnseco como para ilustrar ou instanciar o maiorprocessos que interessam o historiador.Aqui, claro, esse determinismo tecnolgico entra oimagens de.Na verdade, porque a historiografia moderna tomapor certoque a tecnologia, como todos os elementos de fundo, deve forosamente penetrate as narrativas da histria escrita, a pergunta muda de "Mquinas fazem histria?" para "Como mquinas de fazer histria?" uma mudana que abre caminho para definies, boundaries e o argumento, em vez de polmicas ou de declaraes de f.Tecnologia e vida MaterialVamos ento olhar em algumas das maneiras em que mquinas de fazem histria em grande escala que nos interessa aqui.Vem de uma forma to immemente mente: Machines fazem histria alterando as condies materiais da existncia humana. em grande parte de mquinas (aqui eu uso o termo para designar os mecanismos individuais e um nvel geral dedesenvolvimento tecnolgico) que definem o que significa viver em umcerto epoch pelo menos, como um historiador econmico pode definir a vida.Em outro lugar neste volume, Rosalind Williams ressalta que tal umponto de vista orientado para a economia no s levanta srias dvidas mas tambmestabelece agendas poderosas.Abordarei esse problemaantes de eu terminar, mas til comear por considerar o envolvimento ntimo e generalizado das mquinas com a vida cotidiana.Um aspecto paradoxal desta interligao que o contrato , ao mesmo tempo, o revestimento mais imediatamente aparentele de como mquinas de fazem histria e o exemplo menos satisfatrio do que nos pode dizer pelo determinismo tecnolgico.Eu deve passar apenas algumas palavras sobre a primeira parte esta afirmao.Se quisermos estudar uma sociedade desconhecida para ns, o melhor lugar para start est segurando sua vida material.Para compreender o significado histrico do campons de Eileen PowerBodo, de Arkwright na Mantoux, ou de sacos de dinheiro de Marx precisoprimeiro familiarizar-se com as circunstncias materiais de suas vidas.Da mesma forma, umentendimento n dos eventos do contemporneohistria leva concedido um conhecimento do cenrio tecnolgico texistncia de moderno-dia de formas de chapu como as montanhas e o marem forma de vida do Mediterrneo pr-modernos.Contudo, tal estudo no responde question de como fazem mquinashistria de.Um reconhecimento de que a estrutura tecnolgica indissocivelentrelaados nas actividades de qualquer sociedade no lanar luz sobre oconexo entre mutaes na estrutura e oordem socioeconmica.3 claro que seria de esperar que a transio do feudalismo para o capitalismo estava profundamente conectada com a ascensode um novo nvel de capacidade tecnolgica.Mas precisamente o que faz"profundamente" significa?Eis a questo tecnolgica quedeterminism promete produzir uma elucidao, que talvez seja omais parecido com uma resposta que permite que a questo.Tal falta umelucidao, no podemos dar qualquer tipo deanalticaconta da formaem que alteraes em mquinas alterar cotidiano.Da, ns may sertentados a descrever o significado de determinismo tecnolgico, como oatribuio depara mquinas de "poderes", eles no tm.Isto leva aimpressionante sonoridade mas declaraes em ltima anlise, insuportvel, talcomo declarao de Veblen que "a mquina joga foraantropomrficahbitos de pensamento" e expectativa de Marx que a introduo dea estrada de ferro em India seria "dissolver" o sistema de castaso desafio, ento, demonstrar que a tecnologia exerce suaefeitos de formas generalizveis.Se tecnolgicodeterminismo atornar-se uma sobreposio de til para palimpsesto na histria, ele deve revelar umconexo entre "mquinas" e "histria" que exibe propriedades lawlike um campo de fora, se ns, que emana do Fundo tecnolgico para impor ordem em humum comportamento de forma analogous pelo qual um m ordena o comportamento de partculaspolvilhadas sobre uma folha de papel realizada acima ou pelo qual gravitao ordena os caminhos de objetos celestes.Existe um campo de fora?No difcilo encontrar candidatos parasua tarefa de outorgar a ordem.Whitehead creditado "rotina", semque "a civilizao desaparece."Muitos localizou a fonte de behavioral regularidade em "human nature", descrito vria: Hume disseque motivao humana foi um tipodecimal de repetio f em history.5 para os nossos propsitos, o que falta nestes princpios a capacidade detraduzir os estmulos emitidos por uma tecnologia de mudana no comportamentorespostas de natureza previsvel no que respeita s transformaes de umscio-econmico de ordem.Rotina no vai servir para esse efeito;diz-noss que a mudana tecnolgica ir ser resistida, no a forma queresistncia ter.Natureza humana falha pela mesma razo, mesmoquando reduzida a suas unidades constitutivas agresso, auto-preservao, ou qualquer outra coisa porque no temos maneira de generalizar sobreos efeitos da mudana tecnolgica dessas unidades ou sobre os efeitosde alteraes nas unidades sobre o quadro social.O que necessrio,emoutras palavras, um mecanismo de perto de um alchemtipo ical.Uma enorme variedade de estmulos, decorrentes de alteraes nofundo de material, devem ser traduzidos para alguns bem definidasvetores comportamentais.Deve haver uma reduo sistemtica decomplexidade da causa, na simplicidade do efeito, permitindo-nos t explicar comoo desenvolvimento de novos mecanismos de produo pode alterar orelaes sociais constitutivas do feudalismo do capitalismo,ou um tipo de capitalismo naqueles de outro tipo.Taisum mecanismo parece impossvel imaginar e.O que talvez aindamais que desafiam a imaginao que ele existe.Economia como campo de foraO mecanismo , evidentemente, economia, no sentido de um campo de foraem que um princpio de "maximizar" impe ordem sobre o comportamento noformacomparvel do man e a fora gravitacional dode sol.Deve expedir uma nota o significado do termo polmicaeutenhocolocar em citaes.Para nossas finalidades, ser suficiente para descrev-lona formulao simples de Adam Smith: "melhorando oseu condio [por] um aumento de fortuna."Neste speroDescrio, para que "mentalidade aquisitivo" talvez um mais precisoequivalente, suficiente para reduzir os estmulos variados de alteraes no ambiente material para slidas behavioraresultados de l.Belaboring o bvio, correndo o risco de economia realiza essa faanha notvel, ignorando todos os efeitos do ambiente alterado exceto aqueles que afetam nossas possibilidades de maximizao de.Desta forma, mudanas na tecnologia, como mudanas no tempo ou em nossas situaes sociais, so retratadas como loosenings ou tightenings de restries sobrenosso comportamento e essas restries alteradas, em seguida, so percebidos comomudando UOaes r de forma suficientemente regularizada para podermos falar de "leis", no local de trabalho no mercado ou na empresa.No h que discutir se esta regularizada behavioral resposta pode ser considerada uma parte da natureza humana.7suficiente de que a aquisio da fortuna torna-se uma "regra" amplamente observadade comportamento nas sociedades que deixar para trs a coordenao mechanisms do comando para aqueles de mercado e tradio.At agorana histria destas sociedades so, na verdade, todos os membros dosocial geralformao que chamamos de capitalismo.Segue-se que determinismo econmico e a sua correlao tecnolgica, tm relevncia apenas no capitalistaordem social, em que, como Marx enfatizou, o mundo variadode utilizao valores transmutado emum mundo unidimensional de trocavalores.Esta ordem social, mudanas no fundo tecnolgico esto registradas em mudanas no sistema de preos, indicando as direes emqual a actividade econmica mais vantajosamente pode mover e as formasele cuma maioria lucrativamente assumir.Assim, o campo de fora de maximizarnos permite elucidar como mquinas de fazem histria, mostrando omediando o mecanismo pelo qual so trouxe mudanas na tecnologiaparaexercida sobre a organizao da ordem social.Isso leva por sua veza possibilidade de aplicar uma compreenso analtica a tal grande-escala mudanas sociais como a composio da fora de trabalho e a organizao hierrquica do trabalho, para no mencionar a dinmica charcaracterstica da atividade econmica como um todo.Determinism como heursticaEste imediatamente levanta muitas perguntas e alguns espectros.Para comear,aconexo tridica do determinismo tecnolgico, econmico determinism e capitalismo no significa que tecnologia no tem efeitosna sociedade noncapitalist.Estribo exerceu um impacto "cataltico" emo socioeconmicoorganizao da sociedade carolngia, como fez oadisseminao de armas de ferro de 1200 a 800A.C.e o advento daimpresso no sculo XV.A diferena queprecapitalistimpingements tecnolgicas no afetam suas sociedades com a"lgica" que s vem com traduo do capitalismo de valores de uso emtrocar valores.O impacto da mudana tcnica pr-capitalista theretona aparece mais contingente, menosaberto a elucidao sistemtica,do que em um campo de fora econmico orienta seus aplicativos e conseqncias.Podemos dizer muitas coisas mais sobre o "caminho" do tcnicomudar nos Estados Unidos no sculo XIX do que sobre seuscurso na antiga China ou o Imprio Romano.8Talvez houtras lgicas que nos permitiria descrever a interao de techclnica mudana e das consequncias sociais com o grau de previsibilidade e preciso a identificao muito caracterstica da economia,, mas ns no os conhecemos.Em seguida, apresso-me a acrescentar que no determinismo econmico elevando ao posto de uma divindade tutelar dentro do capitalismo, no estou afirmando que a economia , assim, habilitada a assumir o posto de Rainha das cincias sociais.Eu acreditee que o que chamamos de comportamento econmico o melhorentendida como a expresso sublimada de muito comelementos de comportamento "poltico" e "social" dominncia e obedience que, por sua vez, remontam experincia humana deprolongada infnciadependncia.9No entanto, o que importante quecomportamento "econmico" que o comportamento motivado pela busca de intercmbiovalor definido unlytic illy alm de e acima o comportamento motivado por outroconsideraes porque ela manifesta um Duarte de condenarlidere ausente deactividades de "polticas" ou "sociolgicas".Qualquer ser que a cincia poltica e Sociologia contenham suas prprias leis acho que Alphonse Karr do "Plus ca mudar.mais C'estIameme escolheu "Senhor Ace pronunciamentos de tonelada sobre as tendncias corruptora do poder.Ao contrrio do comportamento econmico, no entanto, estasgeneralizaes no do-no mecanismo de traduo de economia permitindo-nos levar a presente instncia falar sistematicamente como = chinestrar presses para suportar co formaes socioeconmicas.Finalmente determinismo tecnolgico no implica que o comportamento humano deve serprivado de seu ncleo de conscincia e responsabilidade.Evita esta armadilhaiasothr que oferece uma heurstica de investiregao. no uma lgica de tomada de deciso.Como tal uma heurstica, apresenta uma premissa da qual ns podemos inicialmente approich a interpretao dos eventos scio-econmicas, no uma infames "ltima instncia", pelo qual somos obrigados, finalmente, resolv-lo.Os premise que comportamento de vida no aleatria ou catica, mas marcado por inegvel. embora imprecisaregularidades: "inegvel", porque o comportamento previsvel a base sobre a qual todosvida social gerada: "impreciso", no s porque h evidente variances emcomportamento de uma entidade social para o prximo, mas tambm porque existe uma indeterminao de ofbehavioral de margn dentro de qualquer borda individual tecnolgicodeterminismo ento passa a postular que a mentalidade aquisitivo regular econfivelMotive focomportamento de r, pelo menos nas sociedades de mercado-coordenado.Combinando esta unidade geral persistente e as margens de liberdadecaracterstico da sua expresso concreta. chegamos a formulao de um "softdeterminismo "que, no entanto paradoxal para a philosopher, deve apresentarsem dificuldades de engrenagem para o historiador.Graus do determinismo hora de colocar estas consideraes bastante abstratas em concreto maisperspectiva de.Alfred Chandler do recente qualquer dos americanos.Britnico.e germe =capitalismo durante aperodo 1919-1948 provides um caso em ponto til.Interesse imediato de Chandler direcionado paraexplicando como as estruturas do capitalismo foram moldadas por estilos gerenciaisque ele descreve como competidor (americano).Pessoal (britnico).ecooperativa (German).Estes estilos.por sua vez so shwn refletir subjacenteelementos scio-poltico o que ns pode ser tentados a chamar os respectivos"caracteres racionais" das trs naes.Cnticos contribuio importante apontar como estas respostas diferentes paraum problema comum da dinmica industrial afetou os caminhos de desenvolvimento (e hoje. desenvolvimentoperspectivas) das trs naes.Isto umesclarecedorITIMSde explorar a relao da tecnolgica edeterminismo econmico e o & gees hardness e suavidade destesordem-outorgar princpios. embora eu apresso-me a acrescentar que se trata de meu caracterizaes e no de Chandler.Chandler mostra como a introduo da alta velocidade.contnuo-ma capital intensivas mquinas levaram a uma srie de muitode diferentes ent, mesmo mutuamente contraditrias. mudanas institucionais.Aqui vthere fontes de determinismo tecnolgico muitas anlises.A primeira que ocaractersticas fsicas das mquinas de produo de pousadas podem ser discernidascomo a causa material do phenomenon que Chandler est a examinar.Estascaractersticas no so. no entanto, a causa eficiente.Que encontra-se na traduo das consequncias engenharia de produo em massa para o econmicoStiffilllide grandes mudanas no custo unitrio de produo uma traduo, que torna visvelo campo de fora de maximizao ao qual atividade exposta em matria de mercadodo capitalismo.Este o aspecto "deterministico" da elucidatioa e se isso fosse tudo lforam ao proprietrio. esperamos que gestesem todos % do capitalismo industrialiria responder de forma semelhante.Agora o igualmente importante softconsideraes entram. para as dramticas economias de escala e escopo podem serinterpretado como abrir novas possibilidades para ou novos perigos de expanso corporativa.Isso mostra como Chandler, faz o caminho para uma gama de institucionalrespostas. cada uma maximizao resposta a percepo econmicaassoreamento.Emesta maneira. suavidade combina com dureza para lanar luz analtica sobre odiferentes maneiras em que mquinas podem influenciar o scio-econmicoframework. mesmo que todos esto obedecendo a uma imperatiw econmico comum.Escusado ser dizer, esta viso do determinismo technolopcal retirado do abetoqualquer tipo de ligao mecnica.Por exemplo, even onde as caractersticas especficas do ascenso de pw tecnologia para matrizes bem definidas de inter-indstria de conexes, estas ligaes no podem guiar o curso do crescimento econmico secertas "macias" pr-condies polticas e sociais esto ausentes.Marx parece a have negligenciado esta possibilidade em falar sobre as consequncias darailroadization para a ndia:...quando voc tem uma vez introduzido em locomoo de maquinaria3pas,que possui ferro e carvo, voc incapaz de reter o dele:fabricao de.Voc no podeLllathtailluma rede de caminhos de ferro ao longo de um imenso pas sem introduzir todos os industriais processos necessaly para atender aimediata e = alugarquero:de locomoo ferroviria e fora que devegtow a aplicao da maquinaria para aqueles ramos de indusny noimediatamente ligado com ferrovias.O sistema ferrovirio se tornar, na ndia.Maly precursor do modem mdustry.IIMarx aqui est falando sobre a estrada de ferro como um aparelho cujo para trs eligaes para a frente seriam eventualmente force um salto de um nvel de technolopcalcapacidade para outro.Ainda ewerience histrico, no menos que da ndia.temmostrou-nos que a lgica de ligao industrial perde sua fora peremptria emdeterminar o caminho do desenvolvimento de uma nao enredada emuma preexistente globaldiviso da indstria.O fracasso das economias planificadas para & plicate o desempenho das economias capitalistas talvez ainda mais ilustrativo de tais consideraes macias.A histria da industrializao Sovitica mostrou quetecnologia o servo e no o mestre do seu sistema associado de diretrizes scio-poltico, e que o uso de mais ou menos idntico terras detornos. prensas. ou configuraes de linha de montagem nos sistemas de planejamento centralizados e marca capitalistaet sistema; no ir remeter em qualquer coisa como crescimento idnticocaminhos ou levels.12 de desempenhoNa verdade, se no houver qualquer recantation substancial que tem 25 anos de observaome intimando em retirar meu anterior incluso do "socialismo de baixo" ao longocom alto capitalismo como uma configurao em que seria possvel evlain mesmoprever. o amplo socioecoconseqncias econmicas decorrentes de alteraes em mquinas de produo tinha assumido que baixa socialismo significava uma sociedade que abraou ainda e foiainda abraado por capitthst-como motivaes.Na ausncia dessa premissa.a aplicao de tecnologia e de curso de econmicas determinismo paraas tendncias de desenvolvimento de qualquer fonn do socialismo parece extremamenteincerto.Tele cama de ProcrustesDepois de tanto foi retirado, o que resta do determinismo tecnolgico, como uma perspectiva de que podemos considerar como mquinas de fazem histria. sempre tendo em mente o significado scio-econmico que atribumos aoltima palavra no queso?Determinismo tecnolgico nos d um quadro de explicao que os laosjuntos o fundo as foras de nossa civilizao em que a tecnologia de tearescomoumpresena imensa. com o problema de primeiro plano da ordem social continuamente evoluindo em w hichque vivemos.O empate entre os dois est longe de ser definitivo.Complete.ou no ambgua.mas s essa conexo que nspode fazer.Como tal.tem profundos apelos para a tmpera de modem.que comovede introduzir, unlalowability no curso daeventos.O deterministaVista no impedir uma margem de indeterminao (em alguns casos um muitouma grande margem), mas sua busca ativa para regularidades em e aspectos lawlike a.mudana histrica continua a ser o mais powerfitunifying capacidade que ns temos.WHatever compactao pode, assim, sofremos nas nossas concepes de noscomo atores histria me parece abeto menor que seria sentida se a idia de um histrico orderliness foram mostrados para ser totalmente sem fundamento.Histria como contingncia uma perspectiva th mais do que o esprito humano pode ter.Mesmo nos casos mais dramticos de determinian tecnolgica como quandons pode rastrear os efeitos socioeconmicos da fbrica, a tcnica de produo em massa ou o computador modem-dia. ns nunca podemos eliminaros elementos causais macios que esto sempre presentes e dentro dos econmicosprprio campo de fora entre esses elementos macios ns deve colocar muitos elementos volitivos, incluindo a maior parte do que chamamos de decises polticas. atitudes sociais. cultural fritash e modas. e esses aspectos de maximizar-se em que odobradias de determinao definitiva do agente em sintonia de horizontes, o risco de averso e similaresjudements sobre o qual no h generalizaes comportamentais podem serfeito.Da o poder clarificador do determinism_ even no seu maior devesempre permitir a algumas categorias de incerteza.Isso talvez s equivalentedizendo que nossas concepes de "histria" no podem adotar qualquer um fiillydeterminado ou de um conjuntoyindeterminada narrativa de eventos uma situao quesem dvida revela mais sobre nossas limitaes psicolgicas do que sobre orealidades da histrica sequncia. qualquer podem ser.Rosalind Williams protesta que uma heurstica determinstica, porm macio. nos envolve no Vista clicas palim da histriapsest. lado jogando muitasua receptividade infinitamente rica interpretao em favor do pessoal fina de "leis" comportamentais e scio-econmico "fomiations."I3Eu sou muito simptico sua denncia do economicismo como Procrustean uma abordagem histricaunderstanding. e nenhum amigo as pretenses de economia para ser um "universalcincia. "14Desaprovao umcoisano entanto: retratao outro.Vivemos em umaordem social em que um clculo econmico prevalece sobre e entrano o definiesf muitos aspectos da vida na terra de Proaustes. opadres do hospedeiro so aquelas que se aplicam.Enquanto economiaconstitui a fora mais poderosa e penetrante motivacional e sum que podem ser atribudas a regularidades comportamentais, numaperspectiva de determthi maciacumame parece a mais provvel para permitir-nos de surpresa aprocessos da histria em vthich que so enredados.AclmouiedgementGostaria de agradecer a Ross Thompson para sua crtica extremamente valiosa.Resumo crtico sobre Robert Heilbroner do "No Machines fazer histria?" EnsaioO impacto das mquinas sobre o desenvolvimento da sociedade humana enorme. Ao mesmo tempo, pontos de vista sobre um tal impacto variam de forma consistente. Por um lado, acredita-se que o aparecimento de mquinas de ter determinado a mudana dramtica na vida social e definida a ordem social. Por outro lado, argumenta-se que a introduo de novas tecnologias e mquinas facilitaram a vida humana e as mquinas se tornaram ferramentas poderosas que as pessoas usadas para melhorar a sua vida. No entanto, ambos os pontos de vista mencionados ficar no cho que as mquinas influenciou a vida humana, mas, tambm possvel para se referir ao conceito desenvolvido por Robert Heilborner em seu ensaio "No Machines fazer histria?", Em que ele pesquisa o impacto da mquinas da histria e do desenvolvimento da sociedade humana. Na verdade, ele desenvolve o conceito bastante original, segundo a qual o surgimento de tecnologias e seus efeitos no um processo unilateral. Em contraste, gritante, pe nfase no fato de que o surgimento das mquinas foi acompanhado pelo impacto mtuo de mquinas e relaes scio-econmicas dentro da sociedade. Em outras palavras, ele acredita que as mquinas fazem a vida social e influncia diria dos seres humanos, mas, ao mesmo tempo, as mquinas no podem surgir espontaneamente, sem uma slida base tecnolgica, cientfica e relaes socioeconmicas, que permite a construo de novas mquinas avanadas.Robert Heilbroner muito crtico em relao aos pontos de vista de filsofos existentes em mquinas e seu impacto na sociedade. Basicamente, ele se refere a Marx, cujas obras e idias a respeito de mquinas e da sociedade, ele usa como base para seus prprios pressupostos tericos. Ao analisar as obras de Marx, Heilbroner levanta duas questes que esto no foco de sua ateno durante todo o ensaio. Em primeiro lugar, ele tenta entender o mecanismo de como as tecnologias so colocadas em movimento como continuar progredindo e influenciando a sociedade. Em segundo lugar, ele tenta entender como o modo de produo pode influenciar as relaes sociais existentes e da ordem social. De tal forma, ele se concentra sobre o mecanismo de evoluo e as mudanas de tecnologias, mquinas, ou seja, no contexto das relaes scio-econmicas e as mudanas nas relaes sociais.Em resposta s suas perguntas, Robert Heilbroner desenvolve a idia de que o desenvolvimento de mquinas no ocorrem espontaneamente. Ele argumenta que as tecnologias no podem aparecer, se no houver condies para o seu surgimento na sociedade ou civilizao. Para coloc-lo precisamente mor, Robert Heilbroner acredita que o desenvolvimento de novas mquinas, avanados impossvel sem uma lgica, consequente desenvolvimento tecnolgico e social. Por exemplo, ele refere-se ao exemplo de mo-moinho e fbrica de vapor para explicar sua posio. Ele argumenta que uma usina de vapor no pode aparecer sem a mo-mill, ou, para ser mais precisa, antes de mo-mill. Isto significa que a existncia de mo-mill uma base essencial tecnolgico no terreno de que novas mquinas, vapor, moinho, pode ser criado. De tal forma, o progresso tecnolgico seqencial e mquinas de crescer mais e mais complicada no curso do desenvolvimento tecnolgico e cientfico da sociedade, que acompanhada por complicar as relaes sociais e econmicas.Alm disso, Robert Heilbroner tenta rastrear o impacto das relaes sociais e econmicas no desenvolvimento de tecnologias e surgimento de mquinas. Ele insiste no fato de que diferentes civilizaes em tempo diferente teve um nvel diferente de desenvolvimento socioeconmico, bem como o desenvolvimento tecnolgico. Neste ponto, ele rejeita a idia de um desenvolvimento linear das relaes scio-econmicas e de ordem social e, portanto, o desenvolvimento linear de tecnologias. Ele chama exemplos de civilizaes diferentes, que atingiu o pico do seu desenvolvimento no passado, mas gradualmente degradada e sua degradao socioeconmica levou ao declnio de seu desenvolvimento tecnolgico. Neste ponto, ele refere-se ao exemplo da civilizao rabe. Ao mesmo tempo, ele aponta que alguma civilizao foi preso no perodo neoltico e seu modo de produo, relaes sociais e tecnologias permanecem praticamente inalteradas.Em tal forma, Robert Heilbroner aparentemente tenta provar o facto de o desenvolvimento de tecnologias e mquinas est estreitamente ligada com o nvel geral do desenvolvimento da sociedade. Consequentemente, as relaes scio-econmicas e de ordem social pode influenciar o nvel de desenvolvimento de tecnologias e emergncia de novas mquinas avanadas. primeira vista, os argumentos de Robert Heilbroner parece ser bastante lgico. Basicamente, possvel concordar parcialmente com o autor, porque as mudanas tecnolgicas so inevitveis entrelaada com mudanas scio-econmicas e sociais. O declnio de uma civilizao inevitavelmente leva ao declnio de suas tecnologias e mquinas. No entanto, importante lembrar sobre o fato de que as tecnologias so essenciais para o progresso das relaes scio-econmicas e, portanto, influenciar a ordem social estabelecida na sociedade. O que se quer dizer aqui o fato de que as mquinas de acelerar o desenvolvimento das relaes da sociedade e socioeconmicos. Na verdade, devido introduo de novas tecnologias a sociedade pode manter modos de progresso, e novas de produo aparecem. Caso contrrio, a sociedade est condenada a uma degradao gradual. Por isso, as mquinas no so derivados de relaes scio-econmicas, o que Heilbroner tenta convencer os leitores, mas eles so ferramentas que mudam drasticamente a ordem social existente.A este respeito, importante lembrar que a civilizao diferente e sociedades tm diferentes recursos e potenciais, mas eles esto em uma constante competio uns com os outros, pois cada sociedade se esfora por melhores condies de vida. A este respeito, a crena de que as relaes socioeconmicas Heilbroner contribuir para o desenvolvimento de novas mquinas, parece ser errnea ou no absolutamente correcta. As pessoas tm diferentes condies iniciais, que desenvolve a sua civilizao. Por exemplo, os bosqumanos tm recursos escassos e eles tm que constantemente lutar pela sobrevivncia, enquanto civilizaes europias tinham amplos recursos naturais, favorveis recursos climticos, etc, o que estimulou-os a criar novas e melhores ferramentas e mquinas mais tarde para facilitar o seu trabalho e vida diria , torn-lo mais confortvel. Devido ao desenvolvimento de novas mquinas que, naturalmente, mudaram o modo de produo como mquinas mais sofisticadas poderiam ser mais produtivo e, como observa-se Heilbroner, eles precisavam da mudana das relaes de produo, levando mudana na fora de trabalho, organizao do trabalho, etc . Deste modo, sob o impacto de mquinas relaes socioeconmicas evoludo e mudado.Assim, tendo em conta tudo acima mencionado, possvel concluir que Robert Heilbroner parcialmente certo em seu argumento sobre o impacto mtuo de mquinas e relaes scio-econmicas. No entanto, o impacto das mquinas parece ser prvia ou superior, enquanto que o impacto das relaes socioeconmicas secundria, inferior. No entanto, deve-se dizer que a degradao das mudanas scio-econmicas podem levar degradao tecnolgico, mas o progresso scio-econmico impossvel sem novas mquinas e tecnologias.No Machines fazer histria?por Robert HeilbronerComo grande parte da histria feita por mquina? importante saber que a mquina de fazer parte da histria, mas no toda ela.H muitas maneiras onde a mquina fazem a histria, mas no artigo "No Mquina fazer histria?" Foco Heilbroner sobre o efeito que a tecnologia tem na determinao da natureza da ordem econmico-social.Heilbroner argumenta que a tecnologia se desenvolve passo a passo e para chegar onde estamos agora, ns tivemos que passar por toda a tecnologia que temos produzir.Uma sociedade no pode ter tecnologia nuclear, sem passar por eletricidade.Ele argumenta que a tecnologia determinista e que mesmo no podemos fazer um roteiro claro de a tecnologia do futuro, podemos ver como tecnologia levam um ao outro, se analisarmos o passado.Tecnologia desenvolvida base no conhecimento acumulado e nvel de habilidade tcnica, com base nestes argumentos Heilbroner argumenta sobre a razo de por que a sociedade tem de passar por cada etapa para chegar ao nvel da tecnologia de hoje.Mas ser que toda a sociedade tem que passar por este para realizar a tecnologia de hoje?No o conhecimento transfervel?Cincia e tecnologia andam de mos mo, mas nova descoberta na cincia pode trazer um avano na tecnologia e tecnologia nuclear no veio a partir da experincia da sociedade teve com eletricidade, mas com o conhecimento cientfico de dividir o tomo.O Heilbroner outro argumento no que a tecnologia impe caracterstica social e poltica determinada sobre a sociedade em que se encontra.A tecnologia traz mudana social para o grau em que a sociedade a fora para o permitir.Quando h mudana tecnolgica uma nova atitude necessria.Na fora de trabalho a introduo de uma nova tecnologia no vai melhorar a eficincia da produo, sem uma mudana do aspecto social da fora de trabalho que, sem uma mudana cultural em uma empresa onde as novas tecnologias esto sendo implemento, o investimento tecnolgico ser desperdiado.Tecnologia tem um impacto a caracterstica social e poltica da sociedade em que implementado.Ele argumenta que a mudana tecnolgica deve ser compatvel com a actual condio social, mas quando h uma mudana que afetam ento a abordagem bsica e de senso comum de designers, engenheiros e gerentes que to penetrante que afeta quase todas as indstrias e setores da economia .A motivao econmica para esta mudana no apenas a disponibilidade do cluster de inovaes radicais que oferecem inmeras novas aplicaes potenciais, mas tambm na disponibilidade e baixo custo universal de um fator chave ou a combinao dos factores de produo.Antes da mudana ocorre, h um perodo de adaptao, durante este perodo, h um ajuste estrutural entre a nova tecnologia ea sociedade afetam a educao e formao, estruturas de gesto, capital, mercado de trabalho, normas e sistemas de regulao.Antes da mudana ocorre, h um perodo de adaptao, durante este perodo, h um ajuste estrutural entre a nova tecnologia e antigo quadro que afeta a educao e formao, estruturas de gesto, capital, mercado de trabalho, normas e sistemas de regulao.Este perodo caracterizado por um elevado grau de turbulncia, instabilidade institucional, mas depois sucedido por um longo perodo de crescimento baseado na realizao de um bom jogo entre as novas tecnologias, as novas rotinas e procedimentos na esfera da economia e de outras novas instituies.[ 1]