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    APOSTILAS OPO

    LNGUA PORTUGUESA

    NotaAs questes aqui transcritas foram extradas deproas anteriores dos mais ariados concursos!

    o"edecendo o pro#rama oficia$%Aten&'o: As questes de nmeros 1 a 10 referem-se

    ao texto que segue.

    No corao do progressoH sculos a civilizao ocidental vem correndo atrs

    de tudo o que classifica comoprogresso. Essa palavramgica aplica-se tanto inveno do aeroplano ou descoberta do D! como promoo do papai no novoemprego. "Estou fazendo progressos#$ diz a titia$ quandoenfim acerta a mo numa vel%a receita. &as queroc%egar logo ao ponto$ e convidar o leitor a refletir sobre osentido dessa palavra$ que sempre pareceu abrir todasas portas para uma vida mel%or.

    'uando$ muitos anos atrs$ num daquelesdocumentrios de cinema$ via-se uma floresta sendoderrubada para dar lugar a algum empreendimento$ningum tin%a d(vida em dizer ou pensar) o progresso.*ma represa monumental era progresso. +ada novoproduto qu,mico era um progresso. !s coisas nomudaram tanto) continuamos a usar indiscriminadamentea palavrin%a mgica. &as no deiaram de mudar umpouco) desde que a Ecologia saiu das academias$divulgou-se$ popularizou-se e tornou-se$ efetivamente$um conunto de iniciativas em favor da preservaoambiental e da mel%oria das condi/es da vida em nossopequenino planeta.

    0ara isso$ foi preciso determinar muito bem o sentido

    de progresso. Do ponto de vista material$ considera-segan%o %umano apenas aquilo que concorre paraequilibrar a ao transformadora do %omem sobre anatureza e a integridade da vida natural.Desenvolvimento$ sim$ mas sustentvel) o adetivoeprime uma condio$ para cercear as iniciativaspredat1rias. +ada novidade tecnol1gica % de serinvestigada quanto a seus efeitos sobre o %omem e omeio em que vive. +ada interveno na natureza % deadequar-se a um planeamento que considere aqualidade e a etenso dos efeitos.

    Em suma) est ocorrendo$ % algum tempo$ umaavaliao tica e pol,tica de todas as formas deprogresso que afetam nossa relao com o mundo e$

    portanto$ a qualidade da nossa vida. o pouco$ masainda no suficiente. !os cientistas$ aosadministradores$ aos empresrios$ aos industriais e atodos n1s 2 cidados comuns 2 cabe a tarefa cotidianade zelarmos por nossas a/es que inflectem sobrequalquer aspecto da qualidade de vida. ! tarefa comeaem nossa casa$ em nossa cozin%a e ban%eiro$ em nossoquintal e ardim 2 e se estende preocupao com arua$ com o bairro$ com a cidade.

    "&eu corao no maior do que o mundo#$ dizia opoeta. &as um mundo que merece a ateno do nossocorao e da nossa intelig3ncia $ certamente$ mel%or doque este em que estamos vivendo.

    o custa interrogar$ a cada vez que algum dizprogresso$ o sentido preciso 2 talvez oculto - da palavra

    mgica empregada. (Alaor Adauto de Mello)

    1. Centraliza-se, no texto, uma one!"#o depro#resso, segundo a qual este de$e ser

    (A)) equaionado omo uma forma de equil%&rio entre asati$idades 'umanas e o res!eito ao mundo natural.

    () identifiado omo a!rimoramento tenolgio queresulte em ati$idade eonomiamente $i*$el.

    (C) araterizado omo uma ati$idade que redunde emmaiores luros !ara todos os indi$%duos de umaomunidade.

    (+) definido omo um atri&uto da natureza que induz os'omens a a!ro$eitarem a!enas o que ofereidoem sua forma natural.

    () aeito omo um !roesso i$ilizatrio que im!liquemel'or distri&ui"#o de renda entre todos os agentesdos setores !roduti$os.

    . Considere as seguintes afirma"es:/. A &analiza"#o do uso da !ala$ra pro#resso uma

    onsequnia do fato de que a ologia deixou deser um assunto aadmio.

    //. A ex!ress#o deseno$imento sustent(e$!ressu!e que 'aa formas de desen$ol$imentonoi$as e !redatrias.

    ///. ntende o autor do texto que a magia da !ala$rapro#resso ad$m do uso onsiente e res!ons*$elque a maioria das !essoas $em fazendo dela.m rela"#o ao texto est* orreto A23A4 que seafirma em

    (A) /.()) //.(C) ///.(+) / e //.() // e ///.

    5. Considerando-se o ontexto, traduz-seorretamente uma frase do texto em:

    (A) &as quero c%egar logo ao ponto 6 de$o meantei!ar a qualquer onlus#o.

    () continuamos a usar indiscriminadamente apalavrin%a mgica 6 seguimos 'amando dem*gio tudo o que ulgamos sem !reoneito.

    (C) para cercear as iniciativas predat1rias 6 !ara ir aoenontro das a"es $oluntariosas.

    (+) a/es que inflectem sobre qualquer aspecto daqualidade da vida 6 !r*tias al'eias ao que dizres!eito 7s ondi"es de $ida.

    ()) % de adequar-se a um planeamento 6 de$e ir aoenontro do que est* !lanifiado.

    8. Cada inter$en"#o na natureza )( de adequar-se aum !laneamento !elo qual se #aranta que aqualidade da $ida se*a !reser$ada.

    9s tem!os e os modos $er&ais da frase aimaontinuar#o orretamente artiulados aso sesu&stituam as formas su&lin'adas, na ordem emque surgem, !or

    (A) 'ou$e - garantiria - () 'a$eria - garantiu - teria sido(C) 'a$eria - garantisse - fosse(+) 'a$er* - garantisse - e() 'a$ia - garantiu -

    . As normas de onord;nia $er&al est#o!lenamente res!eitadas na frase:

    (A))

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    qualquer a$an"o signifiati$o.(+) 4e muitas no$idades tenolgias 'ou$esse de ser

    in$estigadas a fundo, $er%amos que s#o irrele$antes!ara a mel'oria da $ida.

    () Come"am !elas !reou!a"es om nossa asa,om nossa rua, om nossa idade a tarefa dezelarmos !or uma &oa qualidade da $ida.

    =. st* orreto o em!rego de am"as as ex!ressessu&lin'adas na frase:

    (A) +e tudo aquilo que lassifiamos omo !rogressoostumamos atri&uir o sentido de um ti!o de gan'oao qual n#o queremos a&rir m#o.

    () > !refer%$el deixar intata a mata sel$agem do quedestru%-la em nome de um &enef%io em que quaseningum desfrutar*.

    (C) A titia, ua a m#o enfim aertou numa $el'areeita, n#o 'esitou em $er omo progresso ao!era"#o 7 qual foi &em suedida.

    (+) A !reis#o da qual se !retende identifiar o sentidode uma !ala$ra de!ende muito do $alor de ontexto

    a que l'e atri&u%mos.()) As ino$a"es tenolgias de uo &enef%io todos sea!ro$eitam re!resentam, efeti$amente, o a$an"o aque se ostuma 'amar !rogresso.

    ?. Considere as seguintes afirma"es, relati$as aas!etos da onstru"#o ou da ex!ressi$idade dotexto:

    /. 3o ontexto do segundo !ar*grafo, a forma !luralno mudaram tanto atende 7 onord;nia omacademias.

    //. 3o ontexto do tereiro !ar*grafo, a ex!ress#o %de adequar-se ex!rime um de$er im!erioso, umaneessidade !remente.

    ///. A ex!ress#o Em suma, tal omo em!regada noquarto !ar*grafo, anunia a a&ertura de uma lin'ade argumenta"#o ainda inex!lorada no texto.st* orreto A23A4 o que se afirma em

    (A) /.()) //.(C) ///.(+) / e //.() // e ///.

    @. A !ala$ra progresso frequenta todas as &oas,todas !ronuniam a !ala$ra progresso, todasatri&uem a essa !ala$ra sentidos m*gios queele$am essa !ala$ra ao !atamar dos nomesmiraulosos.

    $itam-se as re!eti"es $iiosas da frase aimasu&stituindo-se os elementos su&lin'ados, naordem dada, !or:

    (A)) a !ronuniam - l'e atri&uem - a ele$am() a !ronuniam - atri&uem-na - ele$am-na(C) l'e !ronuniam - l'e atri&uem - ele$am-l'e(+) a ela !ronuniam - a ela atri&uem - l'e ele$am() !ronuniam-na - atri&uem-na - a ele$am

    . st* lara e orreta a reda"#o da seguinte frase:(A) Caso n#o se determine &em o sentido da !ala$ra

    !rogresso, !ois que usada indisriminadamente,ainda assim se faria neess*rio que reflitamosso&re seu $erdadeiro sentido.

    () Ao dizer o !oeta que seu ora"#o n#o maior doque o mundo, de$emos nos ins!irar !ara que seesta&ele"a entre este e o nosso ora"#o osom!romissos que se reflitam numa $ida mel'or.

    (C) 3ada des!rez%$el no es!a"o do mundo, que n#o

    mere"a nossa aten"#o quanto ao fato de queseamos res!ons*$eis !or sua mel'oria, sea onosso quintal, nossa rua, enfim, onde se estea.

    (+)) Bodo desen$ol$imento definido omo sustent*$elexige, !ara fazer us a esse adeti$o, uidadoses!eiais om o meio am&iente, !ara que n#o$en'am a ser noi$os seus efeitos imediatos ou

    futuros.() Bem muita inia que, se sa%sse das limita"es

    aadmias, aa&ariam !or se re$elarem mais teise mais !o!ulares, em $ista da ologia, uasonsequnias se sente mesmo no ;m&ito da $ida!r*tia.

    10. st* inteiramente orreta a !ontua"#o do seguinte!er%odo:

    (A) Boda $ez que !ronuniada, a !ala$ra !rogresso,!aree a&rir a !orta !ara um mundo, m*gio de!ros!eridade garantida.

    ()) 2or m%nimas que !are"am, '* !ro$idniasinadi*$eis, a"es a!arentemente irrisrias, ua

    exeu"#o otidiana , no entanto, im!ortant%ssima.(C) 9 !rest%gio da !ala$ra !rogresso, de$e-se emgrande !arte ao modo irrefletido, om que usamose a&usamos, dessa !ala$rin'a m*gia.

    (+) Ainda que traga muitos &enef%ios, a onstru"#o deenormes re!resas, ostuma trazer tam&m umasrie de onsequnias am&ientais que, nemsem!re, foram a$aliadas.

    () 3#o '* d$ida, de que o autor do texto aderiu ateses am&ientalistas segundo as quais, o oneitode !rogresso est* sueito a uma !ermanentea$alia"#o.

    eia o texto a seguir !ara res!onder 7s questes denmeros ++ a ,-.

    +e um lado est#o os !reu%zos e a restri"#o dedireitos ausados !elos !rotestos que !aram as ruas de4#o 2aulo. +e outro est* o direito 7 li$re manifesta"#o,assegurado !ela Carta de 1@@. Como n#o '* frmula!erfeita de ar&itrar esse 'oque entre garantiasdemor*tias fundamentais, a&e lan"ar m#o demedidas !ontuais D e so&retudo de &om senso.

    A Com!an'ia de ngen'aria de Br*fego (CB)estima em EF 5 mil'es o usto !ara a !o!ula"#o dos!rotestos oorridos nos ltimos trs anos na a!ital!aulista. 9 *lulo le$a em onta o om&ust%$elonsumido e as 'oras !erdidas de tra&al'o durante osengarrafamentos ausados !or !rotestos. 9s arros

    enfileirados !or onta de manifesta"es nesses trs anos!ratiamente o&ririam os 51 Gm que se!aram 4#o2aulo de 4#o Carlos.

    A

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    negoia"#o om as ategorias que ostumam realizar!rotestos na a!ital, 'or*rios e loais $edados 7s!asseatas. 2r*tias orriqueiras, omo a !aralisia dea$enidas esseniais !ara o tr*fego na a!ital nos'or*rios de maior fluxo, de$eriam ser a&olidas.

    (4ol%a de 5.0aulo, .0.0?. Ada!tado)

    ++% +e aordo om o texto, orreto afirmar que(A) a Com!an'ia de ngen'aria de Br*fego n#o sa&e

    mensurar o usto dos !rotestos oorridos nosltimos anos.

    () os !reu%zos da ordem de EF 5 mil'es em raz#odos engarrafamentos * foram !agos !elosmanifestantes.

    (C) os !rotestos de rua fazem !arte de uma soiedadedemor*tia e s#o !ermitidos !ela Carta de 1@@.

    (+) a!s a multa, os l%deres de sindiato resol$eramorganizar !rotestos de rua em 'or*rios e loais!redeterminados.

    () o Ministrio 2&lio en$ia om frequnia estudosso&re os ustos das manifesta"es feitas de forma

    a&usi$a.+,% 3o !rimeiro !ar*grafo, afirma-se que n#o '*

    frmula !erfeita !ara soluionar o onflito entremanifestantes e os !reu%zos ausados ao restanteda !o!ula"#o. A sa%da estaria !rini!almente na

    (A) sensatez.() Carta de 1@.(C)

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    () almear.(C) ondenar.(+) orro&orar.() desriminar.

    ,,% 3o tre'o D! 8ustia o meio mais promissor paradesestimular os protestos abusivosD a !re!osi"#o

    para esta&elee entre os termos uma rela"#o de(A) tem!o.() !osse.(C) ausa.(+) origem.() finalidade.

    ,.% 3a frase D 9 poder p(blico deveria definir %orriose locais D, su&stituindo-se o $er&o definir !orobedecer, o&tm-se, segundo as regras deregnia $er&al, a seguinte frase:

    (A) 9 !oder !&lio de$eria o&edeer !ara 'or*rios eloais.

    () 9 !oder !&lio de$eria o&edeer a 'or*rios e

    loais.(C) 9 !oder !&lio de$eria o&edeer 'or*rios e loais.(+) 9 !oder !&lio de$eria o&edeer om 'or*rios e

    loais.() 9 !oder !&lio de$eria o&edeer os 'or*rios e

    loais.

    ,-% Brans!ondo !ara a $oz !assi$a a frase D !0rocuradoria acionou um l,der de sindicato Do&tm-se:

    (A) Km l%der de sindiato foi aionado !ela2rouradoria.

    () Aionaram um l%der de sindiato !ela 2rouradoria.(C) Aionaram-se um l%der de sindiato !ela

    2rouradoria.(+) Km l%der de sindiato ser* aionado !ela

    2rouradoria.() A 2rouradoria foi aionada !or um l%der de

    sindiato.

    eia o texto !ara res!onder 7s questes de nmeros ,/a .-

    5ip$oma e monop6$io

    Laz quase dois sulos que foram fundadas esolas dedireito e mediina no rasil. > em&ara"oso $erifiar queainda n#o foram resol$idos os engui"os entre di!lomas earreiras. Lalta-nos deso&rir que a onorrnia (so&

    um &om maro regulatrio) !romo$e o interesse dasoiedade e que o mono!lio s &om !ara quem odetm. 3#o fora essa ignor;nia, omo ex!liar aa$alan'e de leis que !rotegem mono!lios es!rios!ara o exer%io !rofissional

    +esde a ria"#o dos !rimeiros ursos de direito, osgraduados a!enas oasionalmente exerem a !rofiss#o.m sua maioria, sem!re ou!aram !ostos de destaquena !ol%tia e no mundo dos negios. 3os dias de 'oe,nem 0N ad$ogam.

    Mas ontinua 'a$endo &oas razes !ara estudar direito,!ois esse um urso no qual se exerita lgia rigorosa,

    se l e se esre$e &astante. Borna os graduados maisultos e soialmente mais !roduti$os do que se n#o'ou$essem feito o urso. 4e a!rendem !ouo, !ainia,a ul!a mais da fragilidade do ensino &*sio do que

    das fauldades. +iante dessa !oli$alnia do urso dedireito, os exames da 9A s#o uma solu"#o &ril'ante.Aqueles que defender#o lientes nos tri&unais de$emdemonstrar nessa !ro$a um m%nimo de on'eimento.Mas, omo os ursos s#o tam&m teis !ara quem n#ofez o exame da 9rdem ou n#o foi &em suedido na!ro$a, a&rir ou fe'ar ursos de Hforma"#o geralI

    assunto do MC, n#o da 9A. A interfernia dasor!ora"es n#o !assa de uma !r*tia mono!olista eilegal em outros ramos da eonomia. Ouestionamostam&m se uma or!ora"#o !rofissional de$e ter arta-&rana !ara determinar a difiuldade das !ro$as, !oisessa tam&m uma forma de limitar a onorrnia Dmas trata-se a% de uma quest#o seund*ria. (...)(:ea$ 0?.05.00?. Ada!tado)

    ,/%Assinale a alternati$a que reesre$e, om orre"#ogramatial, as frases) 4az quase dois sculos que foramfundadas escolas de direito e medicina no ;rasil. P 6embaraoso verificar que ainda no foram resolvidos osenguios entre diplomas e carreiras.

    (A) Laz quase dois sulos que se fundou esolas dedireito e mediina no rasil. P > em&ara"oso $erifiar queainda n#o se resol$eu os engui"os entre di!lomas earreiras.() Laz quase dois sulos que se funda$a esolas dedireito e mediina no rasil. P > em&ara"oso $erifiar queainda n#o se resol$eram os engui"os entre di!lomas earreiras.(C) Laz quase dois sulos que se fundaria esolas dedireito e mediina no rasil. P > em&ara"oso $erifiar queainda n#o se resol$eu os engui"os entre di!lomas earreiras.(+) Laz quase dois sulos que se fundara esolas dedireito e mediina no rasil. P > em&ara"oso $erifiar queainda n#o se resol$era os engui"os entre di!lomas earreiras.() Laz quase dois sulos que se fundaram esolas dedireito e mediina no rasil. P > em&ara"oso $erifiar queainda n#o se resol$eram os engui"os entre di!lomas earreiras.

    ,0% Assinale a alternati$a que om!leta, orreta eres!eti$amente, de aordo om a norma ulta, asfrases: 9 mono!lio s &om !ara aqueles queQQQQQQQQQQQQ. P 3os dias de 'oe, nem 0N ad$ogam, ea!enas 1N QQQQQQQQQQQQ. P m sua maioria, osad$ogados sem!re QQQQQQQQQQQQ.(A) o retem P o&tem suesso P se a!ro!riaram os !ostosde destaque na !ol%tia e no mundo dos negios

    () o retm P o&tm suesso P se a!ro!riaram aos !ostosde destaque na !ol%tia e no mundo dos negios(C) o retm P o&tem suesso P se a!ro!riaram os !ostosde destaque na !ol%tia e no mundo dos negios(+) o retm P o&tm suesso P sem!re se a!ro!riaram de!ostos de destaque na !ol%tia e no mundo dos negios() o retem P o&tem suesso P se a!ro!riaram de !ostosde destaque na !ol%tia e no mundo dos negios

    ,1% Assinale a alternati$a em que se re!ete o ti!o deora"#o introduzida !ela onun"#o se$ em!regado nafrase D 'uestionamos tambm se uma corporaoprofissional deve ter carta-branca para determinar adificuldade das provas$ ...

    (A) A soiedade n#o 'ega a sa&er se os ad$ogados s#omuito or!orati$os.() 5e os ad$ogados a!rendem !ouo, a ul!a dafragilidade do ensino &*sio.

    Portugus 8

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    (C) 9 ad$ogado afirma que se trata de uma quest#oseund*ria.(+) > um urso no qual se exerita lgia rigorosa.() 3o urso de direito, l-se &astante.

    ,2% Assinale a alternati$a em que se admite aonord;nia $er&al tanto no singular omo no !lural

    omo em:! maioria dos advogados ocupam postos dedestaque na pol,tica e no mundo dos neg1cios.(A) Como o direito, a mediina uma arreiraestritamente !rofissional.() 9s stados Knidos e a Aleman'a n#o ofereemursos de administra"#o em n%$el de &a'arelado.(C) Metade dos ursos su!eriores areem de &oaqualifia"#o.(+) As mel'ores uni$ersidades do !a%s a&asteem omerado de tra&al'o om &ons !rofissionais.() A a&ertura de no$os ursos tem de ser ontrolada !orrg#os ofiiais.

    ,3% Assinale a alternati$a que a!resenta orreta

    orrela"#o de tem!o $er&al entre as ora"es.(A) 4e os ad$ogados demonstrarem um m%nimo deon'eimento, !oderiam defender &em seus lientes.() m&ora ti$essem ursado uma fauldade, n#o sedesen$ol$eram inteletualmente.(C) > !oss%$el que os no$os ursos !assam a terfisaliza"#o mais se$era.(+) 4e n#o fosse tanto deson'eimento, o desem!en'o!oder* ser mel'or.() 4eria dese*$el que os engui"os entre di!lomas earreiras se resol$em &re$emente.

    .4%A su&stitui"#o das ex!resses em destaque !or um!ronome !essoal est* orreta, nas duas frases, deaordo om a norma ulta, em:(A) /. A onorrnia !romo$e o interesse da sociedade. PA onorrnia !romo$e-o. //. Aqueles que defender#oclientes. P Aqueles que l'es defender#o.() /. 9 go$erno fundou escolas de direito e de medicina.P 9 go$erno fundou elas. //. 9s graduados a!enasoasionalmenteexerem a profisso. P 9s graduados a!enasoasionalmente exerem-la.(C) /. Borna os graduados mais ultos. P Borna-os maisultos. //. > !reiso menionar os cursos deadministrao. < > !reiso menionar-l'es.(+) /. 9s ad$ogados de$em demonstrar muitoscon%ecimentos. 9s ad$ogados de$em demonstr*-los. //.As assoia"es mostram sociedade o seu !a!el. P As

    assoia"es mostram-l'e o seu !a!el.() /. As leis !rotegem os monop1lios esp(rios. < As leis!rotegem-os. //. As or!ora"es de$iam fisalizar aprtica profissional.

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    *m segundo emprego dessa palavra consider-la umacategoria filos1fica e mesmo parte da 4ilosofia$ da qualse constituiria em n(cleo especulativo e refleivo sobre acomplea fenomenologia da moral na conviv3ncia%umana. ! 6tica$ como parte da 4ilosofia$ teria por obetorefletir sobre os fundamentos da moral na busca deeplicao dos fatos morais.

    uma terceira acepo$ a 6tica no entendida comoobeto descrit,vel de uma +i3ncia$ tampouco comofen=meno especulativo. 7rata-se agora da condutaesperada pela aplicao de regras morais nocomportamento social$ o que se pode resumir comoqualificao do comportamento do %omem como ser emsituao. 6 esse carter normativo de 6tica que acolocar em ,ntima coneo com o Direito. esta viso$os valores morais dariam o balizamento do agir e a 6ticaseria assim a moral em realizao$ pelo recon%ecimentodo outro como ser de direito$ especialmente dedignidade. +omo se v3$ a compreenso do fen=meno6tica no mais surgiria metodologicamente dos

    resultados de uma descrio ou refleo$ mas sim$obetivamente$ de um agir$ de um comportamentoconsequencial$ capaz de tornar poss,vel e correta aconviv3ncia. (Ada!tado do site +outrina ...? >arremate?(C) (...) qualificao do comportamento do %omem comoser em situao. >provis$rio?(+) (...) nem tampoucocomo fen=meno especulativo.

    >nem% ainda?() (...) de um agir$ de um comportamentoconse&uencial'''>concessivo?

    80. As normas de onord;nia est#o !lenamenteo&ser$adas na frase:(A) Costumam-se es!eular, nos meios aadmios, emtorno de trs ae!"es de >tia.() As refernias que se faz 7 natureza da tiaonsideram-na, om muita frequnia, assoiada aos$alores morais.(C) 3#o ou&essem aos uristas a!roximar-se da tia,as leis deixariam de ter a dignidade 'umana omo&alizamento.

    (+) 3#o deri$am das teorias, mas das !r*tias 'umanas,o efeti$o $alor de que se im!regna a onduta dosindi$%duos.() Con$m aos filsofos e uristas, quaisquer que seamas irunst;nias, atentar !ara a o&ser$;nia dos $alorestios.

    81. st* lara, orreta e oerente a reda"#o do seguinteoment*rio so&re o texto:(A) +entre as trs ae!"es de >tia que se menionano texto, uma a!enas diz res!eito 7 uma *rea em queonflui om o +ireito.() 9 &alizamento da onduta 'umana uma ati$idadeem que, ada um em seu am!o, se em!en'am o uristae o filsofo.(C) Costuma oorrer muitas $ezes n#o ser f*il distinguir>tia ou Moral, 'aa $ista que tanto uma quanto outra!retendem auizar 7 situa"#o do 'omem.(+) Ainda que se torne !or onsenso um $alor doom!ortamento 'umano, a >tia $aria onforme a!ers!eti$a de atri&ui"#o do mesmo.() 9s sa&eres 'umanos a!liados, do on'eimento da>tia, ostumam a!resentar di$ergnias de enfoques,em que !ese a metodologia usada.

    8. Brans!ondo-se !ara a $oz !assi$a a frase estaviso$ os valores morais dariam o balizamento do agir, aforma $er&al resultante de$er* ser:(A) seria dado.

    () teriam dado.(C) seriam dados.(+) teriam sido dados.() fora dado.

    Aten"#o: As questes de nmeros 85 a 8@ referem-se aotexto a&aixo.

    O )omem mora$ e o mora$i8ador

    Depois de um bom sculo de psicologia e psiquiatriadin@micas$ estamos certos disto) o moralizador e o%omem moral so figuras diferentes$ se no opostas. 9%omem moral se imp/e padr/es de conduta e tenta

    respeit-losA o moralizador quer impor ferozmente aosoutros os padr/es que ele no consegue respeitar.! distino entre ambos tem alguns corolriosrelevantes.

    Portugus =

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    0rimeiro$ o moralizador um %omem moral falido) sesoubesse respeitar o padro moral que ele imp/e$ eleno precisaria punir suas imperfei/es nos outros.5egundo$ poss,vel e compreens,vel que um %omemmoral ten%a um esp,rito missionrio) ele pode agir paralevar os outros a adotar um padro parecido com o seu.&as a imposio forada de um padro moral no

    nunca o ato de um %omem moral$ sempre o ato de ummoralizador. Em geral$ as sociedades em que as normasmorais gan%am fora de lei >os Estados confessionais$por eemplo? no so regradas por uma moral comum$nem pelas aspira/es de poucos e escol%idos %omenseemplares$mas por moralizadores que tentam remirsuas pr1prias fal%asmorais pela brutalidade do controle que eles eercemsobre os outros. ! pior barbrie do mundo isto) ummundo em que todos pagam pelos pecados de %ip1critasque no se aguentam. (Contardo Calligaris! 9o$)a de S%Pau$o, 0P05P00@)

    85. Atente !ara as afirma"es a&aixo.

    /. +iferentemente do 'omem moral, o 'omemmoralizador n#o se !reou!a om os !adres morais deonduta.//. 2elo fato de im!or a si mesmo um r%gido !adr#o deonduta, o 'omem moral aa&a !or im!J-lo 7 ondutaal'eia.///. 9 moralizador, 'i!oritamente, age omo se de fatores!eitasse os !adres de onduta que ele o&ra dosoutros.m rela"#o ao texto, orreto o que se afirma A23A4em(A) /.() //.(C) ///.(+) / e //.() // e ///.

    88. 3o ontexto do !rimeiro !ar*grafo, a afirma"#o deque * deorreu um bom sculo de psicologia epsiquiatria din@micas india um fator determinante !araque(A) onluamos que o 'omem moderno * n#o dis!e derigorosos !adres morais !ara a$aliar sua onduta.() onsideremos ada $ez mais dif%il a disrimina"#oentre o 'omem moral e o 'omem moralizador.(C) reon'e"amos omo &astante remota a !ossi&ilidadede se araterizar um 'omem moralizador.(+) identifiquemos di$ergnias !rofundas entre oom!ortamento de um 'omem moral e o de um

    moralizador.() di$isemos as ontradi"es internas que ostumamoorrer nas atitudes tomadas !elo 'omem moral.

    8. 9 autor do texto refere-se aos Estados confessionais!ara exem!lifiar uma soiedade na qual(A) normas morais n#o tm qualquer !eso na ondutados idad#os.() 'i!ritas exerem rigoroso ontrole so&re a ondutade todos.(C) a f religiosa deisi$a !ara o res!eito aos $aloresde uma moral omum.(+) a situa"#o de &ar&*rie im!ede a formula"#o dequalquer regra moral.

    () e$entuais fal'as de onduta s#o atri&u%das 7fraqueza das leis.

    8=. 3a frase ! distino entre ambos tem algunscorolrios relevantes, o sentido da ex!ress#osu&lin'ada est* orretamente traduzido em:(A) signifiati$os desdo&ramentos dela.() determinados anteedentes dela.(C) reon'eidos fatores que a ausam.(+) onsequentes as!etos que a relati$izam.

    () $alores omuns que ela !ro!iia.

    8?. st* orreta a artiula"#o entre os tem!os e osmodos $er&ais na frase:(A) 4e o moralizador $ier a res!eitar o !adr#o moral queele im!usera, * n#o !odia ser onsiderado um 'i!rita.() 9s moralizadores sem!re 'a$eriam de desres!eitaros $alores morais que eles im!or#o aos outros.(C) A !ior &ar&*rie ter* sido aquela em que o rigor dos'i!ritas ser$isse de ontrole dos demais idad#os.(+) +esde que 'aa a im!osi"#o for"ada de um !adr#omoral, arateriza$a-se um ato t%!io do moralizador.() 3#o usto que os 'i!ritas sem!re $en'am aim!or !adres morais que eles !r!rios n#o

    res!eitam.

    8@. st* orreto o em!rego de am&os os elementossu&lin'ados na frase:(A) 9 moralizador est* arregado de im!erfei"es dequeele n#o ostuma ausar em simesmo.() Km 'omem moral em!en'a-se numa onduta cu*o o!adr#o moral ele n#o ostuma im!ingir nados outros.(C) 9s !eados aos quaisinsiste reinidir o moralizadors#o os mesmos em queele ausa seus semel'antes.(+) Ees!eitar um !adr#o moral das a"es umaqualidade da qua$ n#o a&rem m#o os 'omens aquemn#o se !ode ausar de 'i!ritas.() Ouando um moralizador ulga os outros segundo um

    !adr#o moral de cu*o ele !r!rio n#o res!eita,demonstra toda a 'i!orisia em que a!az.

    Aten"#o: As questes de nmeros 8 a 8 referem-se ao texto a&aixo.

    9im de feira'uando os feirantes se disp/em a desarmar asbarracas$ comeam a c%egar os que querem pagarpouco pelo que restou nas bancadas$ ou mesmo nada$pelo que ameaa estragar. +%egam com suas sacolasc%eias de esperana. !lguns no perdem tempo epassam a recol%er o que est pelo c%o) ummamozin%o amolecido$ umas fol%as de couve

    amarelas$a metade de um abacai$ que serviu de c%amariz para osfregueses compradores. H uns que se aventuram atmesmo nas cercanias da barraca de pescados$ ondepode %aver alguma suspeita sardin%a oculta entreornais$ ou uma ponta de cao obviamente desprezada.

    H feirantes que facilitam o trabal%o dessas pessoas)oferecem-l%es o que$ de qualquer modo$ eles iriam ogarfora.&as outros parecem ciumentos do teimosoaproveitamento dos refugos$ e c%egam a recol%3-lospara no os verem coletados. !gem para salvaguardarno o lucro poss,vel$ mas o princ,pio mesmo do

    comrcio. 0arecem temer que a fome sea debelada semque algum pague por isso. E no admitem seracusados de ego,stas) somos comerciantes$ noassistentes sociais$ alegam.

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    4inda a feira$ esvaziada a rua$ c%ega o camin%o dalimpeza e os funcionrios da prefeitura varrem e lavamtudo$ entre risos e gritos. 9 tr@nsito liberado$ os carrosatravancam a rua e$ no fosse o persistente c%eiro depeie$ a ningum ocorreria que ali %ouve uma feira$frequentada por to diversas espcies de seres

    %umanos. (

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    Um procedimento essencia$ ao *orna$ismo! quenecessariamente indu8 < incompreens'o dos fatosque narra! ? a redu&'o das notcias a paradi#mas que$)es s'o a$)eios! mas que permitem um certo ne$imediato de compreens'o pe$o autor ou por aque$eque e$e supe ser o seu $eitor% Por conta desseprocedimento! notici(rios confusos aparecer'o

    simp$ificados para o $eitor! redu8indo!consequentemente! sua capacidade rea$ decompreens'o da tota$idade do si#nificado da notcia%(Ada!tado de Bom*s on arreiros e 4ergio 2auloLran"a de Almeida.'tt!:PPus.uol.om.&r.doutrinaPtexto.as!id6100=)

    . Kma das razes !ara a difiuldade de se $eiularemnot%ias atinentes ao am!o ur%dio est*(A) na im!ro&idade de ornalistas que se dis!em a!ontifiar em assuntos que l'es s#o inteiramente al'eios.() na inexistnia de tnias de omunia"#oadequadas 7 a&ordagem de temas que exigemon'eimento es!eializado.

    (C) no &aixo interesse que os temas desse am!o doon'eimento ostumam des!ertar no !&lio leigo.(+) na !ro&lem*tia tradu"#o da linguagem do mundo da

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    () $ier a alan"ar.

    =5. Atente !ara as seguintes afirma"es:/. Ta$er* altera"#o de sentido aso se suprimam as$%rgulas do segmento *m procedimento essencial aoornalismo$ que necessariamente induz incompreensodos fatos que narra$ a reduo das not,cias (...).

    //. Ainda que o!ional, seria dese*$el a oloa"#o deuma $%rgula de!ois da ex!ress#o!o mesmo tempo$ naa&ertura do 5o !ar*grafo.///. 3a frase o se trata de uma tarefa fcil$ visto que acompreenso do universo ur,dico eige con%ecimentoespecializado$ !ode-se, sem !reu%zo !ara o sentido,su&stituir o segmento su&lin'ado !or f(ci$; acompreens'o.st* orreto o que se afirma em(A) /, // e ///.() / e ///, somente.(C) / e //, somente.(+) // e ///, somente.() /, somente.

    =8. A flex#o dos $er&os e a orrela"#o entre seus tem!ose modos est#o !lenamente adequadas em:(A) 4eria !reiso que ertos ornalistas on$iessem ema!rofundar seus on'eimentos na *rea ur%dia, !araque n#o seguissem inorrendo em equ%$oos deinforma"#o.() 4e um ornalista deidir !autar-se !ela orre"#o dasinforma"es e se dis!or a &usar on'eimentoom!lementar, ter* !restado inestim*$el ser$i"o ao!&lio leitor.(C) Bodo equ%$oo que so&re$ir 7 !re*ria informa"#oso&re um assunto ur%dio onstituiria um desser$i"o aosque desearem eslareer-se !elo notii*rio da im!rensa.(+) As im!reises tnias que ostumam mararnot%ias so&re o mundo ur%dio de$eriam-se ao fato deque muitos ornalistas n#o se deteram sufiientemente naes!eifiidade da matria.() e#o 4er$a n#o 'esitou em identifiar um!roedimento 'a&itual do ornalismo, a Hredu"#o dasnot%iasI, omo tendo sido o res!ons*$el !or equ%$oosque $ierem a tol'er a om!reens#o da matria.

    =) /ndique o !er%odo ua reda"#o est* inteiramentelara e orreta.a) Eesultou frustrada a nossa ex!etati$a de adquirir&ons li$ros, * que, na t#o deantada liquida"#o daquelagrande li$raria, s 'a$ia t%tulos inex!ressi$os.&) 9s inenti$os fisais onstituem uma quest#o

    om!liada, !ois segundo alguns, a iniiati$a !ri$adaree&e &enef%ios onde a ontra!artida em ria"#o deem!regos insufiiente.) 3aquele editorial da re$ista n#o fiou laro a !osi"#odo mesmo, sea !orque o editorialista de fato n#o odeseasse, ou ent#o !orque a reda"#o dele n#o o!ermitiu.d) Com o fim do rod%zio no tr;nsito, es!era-se que eleaumente, $oltando a terem !ro&lemas deongestionamento ustamente quando todos saem ou$oltam !ara asa.

    ==) /ndique a sequnia que !reen'e orretamente aslaunas:

    1. Ainda QQQQQ !ouo exulta$a, o que agora 'ora.. Con$ersarei ontigo daqui QQQ !ouo, disse-l'e.5. +iz-se que os milion*rios !ortugueses, QQQQ muitosresidentes no rasil, sentem saudades de 2ortugal.

    8. 9 s*&io frans Ad'mar, que $i$eu QQQQQ mais deem anos, formulou a teoria dos 2er%odos Ulai*rios.a) '* - '* - '* - '*&) '* - a - '* - '*) a - '* - '* - '*d) '* -a - a - '*

    =?) Marque o onunto de !ala$ras que !reen'e aslaunas do texto, om orre"#o gramatial e adequa"#o7 modalidade !adr#o da l%ngua:VComo !rofissional de omunia"#o, om algumaex!erinia em seu uso na !ol%tia, ten'o difiuldade emom!reender o que !retendem os andidatos. nganar-nos Creio que isso. 3#o QQQQQQQQ &asta nadaQQQQQQQQ. +izem QQQQQQQQ. Kns, QQQQQQQQ, de fato,nada tm a !ro!or ou ofereer. 9utros, QQQQQQQQ sa&emfalar.V (4. Lar'at)a) l'es - terem a dizer - mal - !orqu - mal&) l'es - ter a dizer - mal - !orque - mal) nos - termos a dizer - mau - !orque - mald) l'os - ter a dizerem - mau - !orqu - mau

    =@) A alternati$a em que a !ontua"#o est* C9EEBA :a) 9 !adr#o ulto do idioma, alm de ser uma es!iede mara de identidade, onstitui reurso im!resind%$el!ara uma &oa argumenta"#o. 9u sea: em situa"es emque a norma ulta se im!e, transgresses !odemdesqualifiar o ontedo ex!osto e at mesmodesareditar o autor.&) 9 !adr#o ulto do idioma - alm de ser uma es!iede mara de identidade -, onstitui reurso,im!resind%$el, !ara uma &oa argumenta"#o. 9u sea:em situa"es, em que a norma ulta se im!e,transgresses !odem desqualifiar o ontedo ex!osto eat mesmo desareditar o autor.) 9 !adr#o ulto do idioma, alm de ser uma es!iede mara de identidade, onstitui reurso im!resind%$el!ara uma &oa argumenta"#o, ou sea, em situa"es emque a norma ulta, se im!e transgresses, !odemdesqualifiar o ontedo ex!osto e at mesmodesareditar o autor.d) 9 !adr#o ulto do idioma, alm de ser uma es!iede mara de identidade onstitui reurso im!resind%$el!ara uma &oa argumenta"#oW ou sea: em situa"es emque a norma ulta se im!e, transgresses !odemdesqualifiar o ontedo ex!osto e, at mesmo,desareditar o autor...

    =) Assinale a nia alternati$a em que a ex!ress#oV!orqueV de$e $ir se!arada:

    a) m &re$e om!reender*s !orque tanta luta !or ummoti$o t#o sim!les.&) 3#o om!arei 7 reuni#o !orque esta$a $iaando.) 4e o rasil !reisa do tra&al'o de todos !orque!reisamos de um naionalismo !roduti$o.d) Ainda n#o se deso&riu o !orqu de tantosdesentendimentos.

    ?0) Assinale a o!"#o orreta quanto 7 !ontua"#o:a) +e tem!os em tem!os !r*tias riadas !ara reduzir adegrada"#o do meio am&iente, gan'am notoriedadees!eial.&) +e tem!os em tem!os, !r*tias riadas !ara reduzira degrada"#o do meio am&iente gan'am notoriedade

    es!eial.) +e tem!os em tem!os !r*tias, riadas !ara reduzira degrada"#o do meio am&iente gan'am notoriedadees!eial.

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    d) +e tem!os em tem!os !r*tias riadas, !ara reduzira degrada"#o do meio am&iente gan'amnotoriedade es!eial

    Considere o texto !ara res!onder 7s questes denmeros 1+ a 10.9 antibaf=metro

    9 Consel'o Eegional de Larm*ia autuou uma drogariadaa!ital ga'a que anunia$a a $enda de um remdioa!arentemente a!az de masarar os efeitos do *lool eenganar o &afJmetro. Cartazes no interior da farm*iafaziam a !ro!aganda do mediamento. 9riginalmentedestinado a !aientes de aloolismo rJnio, ele n#o!roduz os efeitos anuniados. 9 dono da farm*iade$er* res!onder ainda a um !roesso !or initar osonsumidores a &e&er e dirigir, rime !re$isto no Cdigo2enal. (Ee$ista 6poca, 0=.10.00@. Ada!tado)

    1+% m D Cartazes no interior da farm*ia faziam a!ro!aganda do mediamento D o $er&o em destaque

    est* onugado no(A) !retrito !erfeito, !ois a!resenta um fato ines!eradoe inomum, oorrido uma nia $ez.() !retrito im!erfeito, !ois se refere a um fato que era'a&itual no !assado.(C) !retrito mais-que-!erfeito, !ois india fatos queaonteeram re!entinamente num !assado remoto.(+) im!erfeito do su&unti$o, !ois a!resenta um fato!ro$*$el, mas de!endente de algumas irunst;nias.() futuro do !retrito, !ois se refere a um fato de futuroinerto e du$idoso.

    1,% Considere os tre'os:... de um remdioaparentementea!az de masarar osefeitos do *lool...... !or initar os onsumidores a &e&er e dirigir, rime!re$isto no ($digo Penal%9s termos em destaque ex!ressam, res!eti$amente, asirunst;nias de(A) afirma"#o e meio.() afirma"#o e lugar.(C) modo e lugar.(+) modo e meio.() intensidade e modo.

    1.% Assinale a alternati$a em que os termos emdestaque, na frase a seguir, est#o orretamentesu&stitu%dos !elo !ronome.9 dono da farm*ia de$er* sofrer um processo !or

    initar os consumidoresa &e&er.(A) sofr-lo ... init*-los() sofr-lo ... initar-l'es(C) sofrer-lo ... initar-los(+) sofrer-l'e ... init*-los() sofrer-l'e ... initar-l'es

    1-% m D ... um remdio a!arentemente a!az demasarar os efeitos do lcool... D os termos em destaqueonstituem umalou"#o adeti$a./ndique a alternati$a ua frase tam&m a!resenta umalou"#o desse ti!o.(A) A fam%lia $iaou de avio 7 Argentina.

    () A energia !roduzida !ela for"a dos ventos 'amadade elia.(C) le resol$eu de imediato todas as questes!endentes.(+) A seret*ria gosta de c%antili em seu af.

    () 3o frum, as salas esta$am 'eias de gente.

    1/% 3o texto, as !ala$ras ga)c*ae alcoolismo!ossuem'iato./ndique a alternati$a em que as duas !ala$ras tam&m!ossuem esse enontro $o*lio.(A) Ouadrado e aatinga.

    () Uuaran* e leo!ardo.(C) Boal'a e sagu#o.(+) Rioleta e teatro.() Moeda e guindaste.

    10% m D ... destinado apacientesde aloolismo... D osu&stanti$o em destaque omum de dois gneros.Assinale a alternati$a que a!resenta dois su&stanti$osque tam&m s#o omuns de dois gneros.(A) M*rtir e monstro.() Carraso e ssia.(C) Xereta e intr!rete.(+) Criatura e !iloto.() Ydolo e Jnuge.

    11% Assinale a frase orreta quanto ao em!rego dognero dos su&stanti$os.(A) A !erda das es!eran"as !ro$oou uma !rofunda dna !ersonagem.() 9 ad$ogado n#o deu o nfase neess*rio 7s mil'aresde soliita"es.(C) le $estiu o !iama e sentou-se !ara &e&er uma'am!an'a gelada.(+) 9 omelete e o ou$e foram aom!an'ados !or dosesdo mel'or aguardente.() 9 &eli'e n#o ou&e na quitinete rem-om!rada!elos estudantes.

    12% Considere as frases:sta esada tem degrau irregular.9 trofu $em adornado om ouro.las est#o orretamente esritas no !lural na alternati$a:(A) stas esadas tm degraus irregulares. 9s trofus$m adornados om ouro.() stas esadas tm degrais irregulares. 9s trofis$m adornados om ouro.(C) stas esadas tem degraus irregulares. 9s trofus$em adornados om ouro.(+) stas esadas tem degrais irregulares. 9s trofis$em adornados om ouro.() stas esadas tm degrais irregulares. 9s trofus$em adornados om ouro.

    13%Assinale a alternati$a orreta quanto ao em!rego dognero e do nmero das !ala$ras.(A) 9s !ortas-retratos esta$am es!al'ados so&re o &a.() Boal'as larana de$er#o reo&rir as mesas usadas na!rxima on$en"#o.(C) A em!resa esol'eu os uniformes na or azul-marin'a.(+) 9s assaltantes, munidos de !s-de-a&ras, in$adiramo &ano.() As fol'as de sulfite !ara a im!ress#o dos on$iteseram &ege.

    24% /ndique a alternati$a uas !ala$ras !reen'em,orreta e res!eti$amente, as frases a seguir:

    ............................o motorista 'egou, * 'a$ia uma sriede tarefas !ara ele realizar.Aquele que .......................... ar*ter n#o !rogride naarreira !rofissional.

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    Como ele se saiu ...............................na !ro$a !r*tia,n#o onseguiu a oloa"#o es!erada.(A) Mau ... mau ... mal() Mau ... mal ... mau(C) Mal ... mau ... mau(+) Mal ... mau ... mal() Mal ... mal ... mau

    2+% /ndique a alternati$a que om!leta a frase a seguir,res!eti$amente, om as irunst;nias de intensidade ede modo.A!s o telefonema, o motorista !artiu..................(A) 7s 1@ ' om o $e%ulo.() ra!idamente ao meio-dia.(C) &astante alerta.(+) a!ressadamente om o amin'#o.() agora almamente.

    2,%A alternati$a em que o termo em destaque exere afun"#o de su&stanti$o :(A) Ees!ondeu 7 !ergunta om um sorriso amarelo.

    () sta$a !*lida, e seu rosto a!resenta$a tonsamarelos%(C) As ortinas amarelasom&ina$am om o am&iente.(+) Marque om um tra"o amareloas ruas do ma!a.() 9s amarelos de Ran Uog' tornaram suas telasfamosas.

    2.% Considere as frases e as o&ser$a"es so&re elas:Marelo, que tra&al'a em nosso de!artamento, delara-se um solteiro on$ito.9 a$J disse 7 neta: Ro min'aprincesin%aZ2ara dona 4alete, todos da $izin'an"a !ertenem 7gental%a./. 3os termos em destaque, o em!rego do aumentati$o edo diminuti$o ex!ressa a ideia de taman'o.//. :oc3 um !ronome !essoal do aso reto.///. 7odos lassifia-se omo !ronome indefinido, !ois serefere aos seres de maneira $aga e im!reisa./R. m D ... que tra&al'a em nosso de!artamento... D o!ronome em destaque relati$o e se refere a &arcelo.> orreto o que se afirma em(A) / e ///, a!enas.() // e ///, a!enas.(C) /// e /R, a!enas.(+) /, // e /R, a!enas.() /, //, /// e /R.

    2-% Assinale a alternati$a uos $er&os !reen'em,orreta e res!eti$amente, as frases a seguir.

    4e o motor do $e%ulo .................a tem!eratura alta, le$e-o 7 ofiina me;nia.Ouando $o .......................o motorista, informe-l'e osno$os endere"os do Bri&unal de

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    4e os sen'ores n#o se .....................a agir omedua"#o e res!eitar o outro, desligando o a!arel'oquando neess*rio, a +ire"#o ....................... tomandomedidas dr*stias.Contamos om a ola&ora"#o de todosZ(A) 'ego ... !redis!userem ... inter$er*() 'ego ... !redis!orem ... inter$ir*

    (C) 'egado ... !redis!orem ... inter$er*(+) 'egado ... !redis!userem ... inter$ir*() 'egado ... !redis!orem ... inter$ir*

    Um arriscado esporte naciona$

    01 9s leigos sem!re se mediaram !or onta !r!ria, *que de0 mdio e louo todos temos um !ouo, mas esse!ro&lema amais05 adquiriu ontornos t#o !reou!antes no rasil omoatualmente.08 Oualquer farm*ia onta 'oe om um arsenal dearmas de

    0 guerra !ara om&ater doen"as de fazer in$ea 7!r!ria indstria0= de material &lio naional. Cera de 80N das $endasrealizadas0? !elas farm*ias nas metr!oles &rasileiras destinam-se a !essoas0@ que se automediam. A indstria farmautia demenor !orte e0 im!ort;nia retira @0N de seu faturamento da $enda[[li$re[[ de10 seus !rodutos, isto , das $endas realizadas semreeita mdia.11 +iante desse quadro, o mdio tem o de$er de alertara

    1 !o!ula"#o !ara os !erigos oultos em ada remdio,sem que15 neessariamente fa"a unto om essas ad$ertniasuma sugest#o18 !ara que os entusiastas da automedia"#o !assem agastar mais1 em onsultas mdias. Aredito que a maioria das!essoas se1= automedia !or sugest#o de amigos, leitura,fasina"#o !elo1? mundo mara$il'oso das drogas [[no$as[[ ousim!lesmente !ara1@ tentar manter a u$entude. Oualquer que sea a ausa,os1 resultados !odem ser danosos.

    0 > omum, !or exem!lo, que um sim!les resfriado ouuma1 gri!e &anal le$e um &rasileiro a ingerir dosesinsufiientes ou inadequadas de anti&itios fort%ssimos, reser$ados!ara5 infe"es gra$es e om india"#o !reisa. Ouem ageassim est*8 ensinando &atrias a se tornarem resistentes aanti&itios. Km dia, quando realmente !reisar de remdio, este n#ofunionar*.= quem n#o on'ee aquele ti!o de gri!ado que'ega a uma

    ? farm*ia e !ede ao ra!az do &al#o que l'e a!liqueuma@ [[&om&a[[ na $eia, !ara ortar a gri!e !ela raiz Comisso, !oder*

    ree&er na orrente sangu%nea solu"es de gliose,*lio,50 $itamina C, !rodutos arom*tios - tudo sem sa&er dosrisos que51 orre !ela entrada s&ita destes !rodutos na suairula"#o.+r. Ueraldo Medeiros - Rea - 1

    1 4o&re o t%tulo dado ao texto - um arrisado es!ortenaional -, a nia afirma"#o orreta :A) mostra que a automedia"#o tratada omo umes!orte sem risosW) india quais s#o os risos enfrentados !or aquelesque se automediamWC) denunia que a ati$idade es!orti$a fa$oree aautomedia"#oW+) ondena a !oua seriedade daqueles queonsomem remdio !or onta !r!riaW) assinala que o !rini!al moti$o da automedia"#o a tentati$a de manter-se a u$entude.

    9s leigos sem!re se mediaram !or onta !r!ria,...sta frase iniial do texto s 3\9 equi$alesemantiamente a:A) 9s leigos, !or onta !r!ria, sem!re se mediaramW) 2or onta !r!ria os leigos sem!re se mediaramWC) 9s leigos se mediaram sem!re !or onta !r!riaW+) 4em!re se mediaram os leigos !or onta !r!riaW) 4em!re os leigos, !or onta !r!ria, se mediaram.

    5 9 moti$o que le$ou o +r. Ueraldo Medeiros aa&ordar o tema da automedia"#o, segundo o quedelara no !rimeiro !ar*grafo do texto, foi:A) a tradi"#o que sem!re ti$eram os &rasileiros deautomediar-seW) os luros imensos o&tidos !ela indstriafarmautia om a $enda [[li$re[[ de remdiosWC) a maior gra$idade atingida 'oe !elo '*&ito &rasileiroda automedia"#oW+) a !reou!a"#o om o ele$ado nmero de &itosdeorrente da automedia"#oW) aumentar o luro dos mdios, inenti$ando asonsultas.

    8 Km gru!o de $o*&ulos do texto !ossuiom!onentes su&lin'ados ua signifia"#o indiada aseguirW o nio item em que essa india"#o est*EEA+A :A) &lio - guerraW

    ) metr!oles - idadeWC) anti&itios - $idaW+) gliose - a"arW) *lio - osso.

    9 item em que o segmento su&lin'ado tem formaequi$alente orretamente indiada :A) ...* que de mdio e louo todos temos um !ouo. -uma $ez queW) ...$endas realizadas !elas farm*ias... - entre asWC) ...sem que neessariamente fa"a unto om essasad$ertnias... - em&oraW+) ...!ara que os entusiastas da automedia"#o... -afimW

    ) Ouem age assim est* ensinando &atrias... - mal.= ...amais adquiriu ontornos t#o !reou!antes norasil omo atualmenteW ...sem que neessariamentefa"a unto om essas ad$ertnias...W ...quando

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    realmente !reisar de remdio...W os ad$r&iossu&lin'ados indiam, res!eti$amente:A) tem!o, modo, afirma"#oW) tem!o, modo, tem!oWC) tem!o, tem!o, tem!oW+) modo, tem!o, modoW) modo, modo, afirma"#o.

    ? 9 item em que o !ar de !ala$ras 3\9 est*aentuado em fun"#o da mesma regra ortogr*fia :A) !r!ria P ad$ertniasW) farm*ia P &atriasWC) indstria P *lioW+) im!ort;nia P ra%zesW) remdio P irunst;nia.

    @ 2ala$ra que 3\9 !ertene ao mesmo am!osem;ntio das demais :A) arsenalW) armasWC) guerraW

    +) om&aterW) in$ea.

    Bermo su&lin'ado que exere fun"#o diferente dosdemais :A) ...$enda de seus !rodutos...W) ...de$er de alertar...WC) ...sugest#o de amigos...W+) ...fasina"#o !elo mundo...W) ...fazer in$ea 7 indstria.....

    100 Ao indiar as !ro$*$eis razes !elas quais os&rasileiros se automediam, o +r. Ueraldo Medeirosutiliza um argumento &aseado em o!ini#o e n#o numaertezaW o segmento que om!ro$a essa afirma"#o :A) > omum...(l.0)W) Aredito...(l.1)WC) ...!or exem!lo...(l.0)W+) Com isso...(l.@)W) Oualquer que...(l.1@).

    As questes de nmeros 101 a 10 referem-se ao textoque segue.

    R*rias fam%lias !erorrem dez ou mais quilJmetros omdestino 7 4erra da Cantareira, mais !reisamente 7C'*ara do Lrade, om seus dezessete 'etarestomados !or alfae, rula, !e!ino, enoura edezenas de outras 'ortali"as. As !essoas amin'am

    entre os anteiros, troam informa"es so&re o!lantio, esol'em o que om!rar e le$am !rodutosfresquin'os, amais V&atizadosV !or agrotxios.

    Cada $ez mais 'ortas instaladas !erto da a!italest#o a&rindo suas !ortas aos $isitantes. 9 !ro!riet*rio,

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    As questes de nmeros 10= e 10? referem-se ao textoque segue.

    6 grave o quadro anual do ensino superior. ! greve deprofessores paralisa boa parte das universidadesfederais. !s universidades p(blicas esto amargando

    uma espcie de 3odo de seus mel%ores profissionais.73m cada vez menos condi/es de competir com ossalrios pagos pelas institui/es privadas.

    10=. /ndique o !er%odo que resume, de forma lara eexata, as informa"es do texto, e que n#oa!resenta inorre"#o gramatial alguma.(A) +e$ido a !agarem mal os !rofessores, est#o

    'a$endo gre$es nas uni$ersidades federais,em que os mel'ores !rofissionais !rouramas institui"es !ri$adas.

    () 9s !rofessores do ensino su!erior ofiialest#o fazendo gre$e, ou mesmo xodo !araas !artiulares, * que seus sal*rios n#o s#o

    om!etiti$os.(C) Como os sal*rios que !agam est#o ada $ezmais &aixos, as uni$ersidades !&lias est#osofrendo gre$es e o xodo de seus mel'ores!rofessores.

    (+) As uni$ersidades !artiulares atraem os!rofessores das ofiiais, em $irtude dossal*rios que !agam, e que 'egam a!ro$oarem gre$es.

    () T* xodo ou gre$e dos !rofessores dasuni$ersidades federais !ara as !artiulares,onde os sal*rios as tornam muito maisom!etiti$as.

    10?. /ndique o !er%odo ua !ontua"#o est* inteiramenteorreta.(A) T* muito, $m aindo os sal*rios dos

    !rofessores das uni$ersidades !&lias, estesdesanimados fazem gre$e ou, as troam!elas institui"es !ri$adas.

    () T* muito $m aindo os sal*rios, dos!rofessores das uni$ersidades !&lias estesdesanimados, fazem gre$e ou as troam,!elas institui"es !ri$adas.

    (C) T* muito, $m aindo, os sal*rios dos!rofessores das uni$ersidades !&liasW estesdesanimados fazem gre$e, ou as troam!elas institui"es !ri$adas.

    (+) T* muito $m aindo os sal*rios dos

    !rofessores das uni$ersidades !&liasWestes, desanimados, fazem gre$e ou astroam !elas institui"es !ri$adas.

    () T* muito $m aindo, os sal*rios dos!rofessores, das uni$ersidades !&liasWestes, desanimados, fazem gre$e, ou: astroam !elas institui"es !ri$adas.

    As questes de nmeros 10@ a 11 referem-se ao textoque segue.

    9s $el'os das idadezin'as do interior !areemmuito mais !lenamente $el'os que os das metr!oles.3#o se trata da idade real de uns e outros, que !ode at

    ser e mesma, mas dos tem!os distintos que eles!areem 'a&itar 3a agita"#o dos grandes entros, atmesmo a $el'ie !aree ainda estar integrada naorreria, os $el'os guardam alguma ansiedade no ol'ar,nos modos, na lentid#o aflita de quem se sente fora do

    om!asso. 3a almaria das idades !equeninas, omose a $el'ie de ada um reafirmasse a que $em dasmontan'as e dos 'orizontes, $el'ie quase eterna,!ousada no tem!o.

    Ream-se as rou!as dos $el'in'os interioranos:aquele 'a!u de feltro man'ado, aquelas largas al"as

    de &rim *qui inonta$elmente la$adas. aquele !u%do dos!un'os de amisas * sem or tudo om&inaadmira$elmente om a enorme aqueira do quintal, om agenerosa figueira da !ra"a, om as teias no am!an*rioda igrea. os '*&itos 2ia-se o fumo de orda,lentamente, om um ani$ete 'erdado do sulo!assado, enquanto a on$ersa mole se desenrola sem!ressa e sem destino.

    3a idade grande. '* um quadro que se re!ete mil$ezes ao dia, e que tal$ez * diga tudo: o $el'in'o, noruzamento !erigoso, deide-se, enfim, a atra$essar aa$enida, e o faz om afli"#o, um &ra"o estendido emsinal de !are aos motoristas a!ressados, enquantoamida o que !ode o !r!rio !asso. 2aree su!liar ao

    tem!o que diminua seu ritmo, que l'e d a o!ortunidadede ontem!lar mais demoradamente os !onteirosin$is%$eis dos dias !assados, e de sondar om alma,nas nu$ens mais altas, o sentido de sua !r!ria 'istria.

    T*, !ois, $el'ies e $el'ies at que 'egueodia em que ningum mais ten%a tempo para de fatoenvel%ecer. (elso de Oliveira

    10@. A frase V9s $el'os das idadezin'as do interior!areem muito mais !lenamente $el'os que os dasmetr!olesV onstitui uma(A) im!ress#o que o autor sustenta ao longo do

    texto, !or meio de om!ara"es.

    () im!ress#o !assageira, que o autor relati$izaao longo do texto.(C) falsa 'i!tese, que a argumenta"#o do autor

    demolir*.(+) !re$is#o feita !elo autor, a !artir de

    o&ser$a"es feitas nas grandes e nas!equenas idades.

    () o!ini#o do autor, !ara quem a $el'ie maiso!ressi$a nas idadezin'as que nasmetr!oles.

    10. Considere as seguintes afirma"es:/. Bam&m nas rou!as dos $el'in'os

    interioranos as maras do tem!o !areem

    mais antigas.//. 3a idade grande, a $el'ie !areeindiferente 7 agita"#o geral.

    ///. 9 autor inter!reta de modo sim&lio o gestoque fazem os $el'in'os nos ruzamentos.

    m rela"#o ao texto, est* arreta o que se afirma49M3B em(A) /.() //.(C) ///.(+) / e ///.() // e ///.

    110. /ndique a afirma"#o /3C9EEBA em rela"#o aotexto.

    (A) Eou!as, ani$etes, *r$ores e am!an*rio s#oaqui utilizados omo maras da $el'ie.

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    () 9 autor ulga que, nas idadezin'asinterioranas, a $ida &em mais longa que nosgrandes entros.

    (C) T*&itos omo o de !iar fumo de ordadenotam rela"es om o tem!o que * n#oexistem nas metr!oles.

    (+) 9 que um $el'in'o da idade grande !aree

    su!liar que l'e sea onedido um ritmo de$ida om!at%$el om sua idade.

    () 9 autor sugere que, nas idadezin'asinterioranas, a $el'ie !aree 'armonizar-seom a !r!ria natureza.

    111. 9 sentido do ltimo !ar*grafo do texto de$e serassim entendido.(A) +o eito que as oisas est#o, os $el'os

    !areem n#o ter qualquer im!ort;nia.() Budo le$a a rer que os $el'os ser#o ada

    $ez mais esassos, dado o atro!elo da $idamoderna.

    (C) 9 !rest%gio do que no$o t#o grande que *

    ningum re!ara na existnia dos $el'os.(+) A $el'ie nas idadezin'as do interior t#o'armoniosa que um dia ningum mais sentir*o !r!rio en$el'eimento.

    () 3o ritmo em que as oisas $#o, a !r!ria$el'ie tal$ez n#o $en'a a ter tem!o !aratomar onsinia de si mesma.

    11. /ndique a alternati$a em que se traduzorretamente o sentido de uma ex!ress#o do texto,onsiderado o ontexto(A) V!areem muito mais !lenamente $el'osV 6

    d#o a im!ress#o de se ressentirem mais dosmales da $el'ie.

    () Vguardam alguma ansiedade no ol'ar 6 seusol'os re$elam !ouas ex!etati$as.

    (C) Vfora do om!assoV 6 num distintoandamento.

    (+) Va on$ersa mole se desenrolaV 6 aex!lana"#o detal'ada.

    () Vamida o que !ode o !r!rio !assoV 6 de$edesaelerar suas !assadas.

    As questes de nmeros 115 a 1 referem-se aotexto que segue.

    3o iniio do sulo XX a afei"#o !elo am!o erauma arater%stia omum a muitos ingleses.

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    11. As indaga"es !resentes no tereiro !ar*grafore!resentam, no texto,(A) !ontos rele$antes so&re os quais a

    'umanidade ainda n#o refletiu.() !erguntas que 'istoriadores faziam, *s

    !essoas !ara on$ene-las da im!ort;nia doulto a natureza

    (C) os !ontos mais disutidos quando se fala$ado !rogresso na /nglaterra, terra da afei"#o!elo am!o.

    (+) questes !ossi$elmente le$antadas !elos que!rourassem entender a raz#o de muitas!essoas n#o onsiderarem a agriultura um&em em si.

    () as!etos im!ortantes so&re a rela"#o entre anatureza e o 'omem, teis omo argumentosa fa$or da ideia defendida !or Bre$el_an.

    11=. 3o ltimo !ar*grafo do texto, o oment*rio so&reos ingleses seisentistas foi feito omo(A) dennia dos falsos argumentos utilizados

    !or aqueles que ou!am territrios ind%genas() exem!lo do ar*ter !ioneiro dos ingleses natarefa de oloniza"#o do territrio ameriano.

    (C) maneira de e$ideniar a *rdua tarefa dos quearedita$am na for"a da agriultura !ara o!rogresso da i$iliza"#o.

    (+) onfirma"#o de que terras inultas s#oentra$es que, '* sulos, su&traem ao'omem o direito de !rogredir.

    () om!ro$a"#o de que, '* !ouos sulos, oulti$o da terra era entendido omo sinJnimode i$iliza"#o.

    11?. Assinale a afirma"#o /3C9EEBA.(A) /nfere-se do texto que as !ala$ras do Unesis

    foram entendidas !or muitos omo est%mulo aderru&ar matas, la$rar o solo, eliminar!redadores, matar insetos noi$os, arranar!arasitas, drenar !;ntanos.

    () 9 !aralelo esta&eleido entre o ulti$o daterra e o ozimento dos alimentos feito !arase !Jr em e$idnia a a"#o do 'omem so&rea natureza.

    (C) 9 texto mostra que o amor !ela naturezasel$agem est* na &ase da rela"#o que seesta&elee entre ulti$o da terra e i$iliza"#o.

    (+) 9 texto mostra que o amor 7 naturezasel$agem, onsiderado omo &ar&*rie,!ermitiu que ertos !o$os se dessem o direito

    de a!oderar-se dela.() 9 Unesis foi itado no texto !orque o rditodado 7s !ala$ras &%&lias ex!liaria o deseo'umano de transformar a natureza sel$agem!ensando no &em-estar do 'omem.

    11@. Assinale a alternati$a que a!resenta EE9 deonord;nia.(A) 3#o que os estea onsiderando in$*lido, mas

    o !rofessor gostaria de on'eer os estudosde que se retirou os dados menionados notexto.

    () 4egundo alguns terios, de$e ser e$itada, omais !oss%$el, a agriultura em regies de

    florestaW s#o *reas tidas omo adequadas 7!reser$a"#o de es!ies em $ias de extin"#o.(C) xistem om erteza, ainda 'oe, !essoas

    que defendem o ulti$o inondiional da terra,assim omo de$e 'a$er muitos que

    ondenam qualquer altera"#o da !aisagemnatural, !or menor que sea.

    (+) 3em sem!re s#o sufiientes dadosestatistiamente om!ro$ados !ara que as!essoas se on$en"am da neessidade dere!ensarem suas on$i"es, trate-se deassuntos !olmios ou n#o.

    () Laz sulos que filsofos disutem asrela"es ideais entre os 'omens e anatureza, quest#o que nem sem!re l'es!aree !ass%$el de onsenso.

    11. Assinale a alternati$a que 3\9 a!resenta erroalgum de onord;nia.(A)

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    (C) Ouando, na dada de 50, o 'istoriador inglsinter$iu na disuss#o so&re o tratamentodis!ensado 7s terras adquiridas !elo2atrimJnio 3aional, muitos n#o onti$eramseu desagrado.

    (+) +izem alguns o&ser$adores que, quando as!essoas $irem o que resta da natureza sem

    as maras !redatrias do 'omem, elas!r!rias &usar#o frear as ati$idadesonsideradas negati$as !ara o meioam&iente.

    () lementos da natureza s#o $erdadeirosartes#os de o&ras-!rimasW se os 'omens asdesfizerem, estar#o ometendo rime ontraa 'umanidade.

    1. 3o segundo !er%odo do !rimeiro !ar*grafo, a forma$er&al VderaV !ode ser su&stitu%da !ela formaorres!ondente(A) 'a$eria dado.() 'a$ia dado.

    (C) teria dado.(+) 'a$ia sido dado.() tin'a sido dado.

    15. +o sulo XR// ao XXX irulou na uro!a, om&astante intensidade, o mito de uma ar*diaam!estre. Muitos esritores ingleses sustentaramtam&m esse mito durante sulosW os textosdesses autores ingleses s#o at 'oe &astante!o!ulares.Eeesre$endo-se o segundo !er%odo esu&stituindo-se os termos grifados aima !or!ronomes orres!ondentes, o&tm-seorretamente:(A) Muitos esritores ingleses, os quais textos

    s#o at 'oe &astante !o!ulares, osustentaram tam&m durante sulos.

    () Muitos esritores ingleses, uos textos s#oat 'oe &astante !o!ulares, sustentaram-l'etam&m durante sulos.

    (C) Muitos esritores ingleses, uos os textoss#o at 'oe &astante !o!ulares,sustentaram-no tam&m durante sulos.

    (+) Muitos esritores ingleses, uos textos s#oat 'oe &astante !o!ulares, sustentaram-notam&m durante sulos.

    () Muitos esritores ingleses, que os textosdeles s#o at 'oe &astante !o!ulares,sustentaram-l'e tam&m durante sulos.

    18. eia om aten"#o as frases que se seguem./. /niiou-se a luta !ela onser$a"#o da

    natureza ainda n#o deteriorada !elo 'omem.//. +urante sulos a ati$idade 'umana

    om!lementou as &elezas naturais.///. C'egou o tem!o em que a ati$idade 'umana

    ome"ou a degradar as &elezas naturais.Assinale a alternati$a em que as frases aimaest#o em orreta rela"#o lgia, de aordo om otexto.(A) C'egou o tem!o em que a ati$idade 'umana

    ome"ou a degradar as &elezas naturais,mesmo tendo aonteido de, antes,

    om!lement*-las, logo que se iniiou a luta!ela onser$a"#o da natureza ainda n#odeteriorada !elo 'omem.

    () /niiou-se a luta !ela onser$a"#o danatureza ainda n#o deteriorada !elo 'omem,

    quando oorreu o tem!o de a ati$idade'umana ome"ar a degradar as &elezasnaturais, $isto que, durante sulos, aati$idade 'umana om!lementou as &elezasnaturais.

    (C) Assim que 'egou o tem!o de a ati$idade'umana ome"ar a degradar as &elezas

    naturais, iniiou-se a luta !ela onser$a"#oda natureza ainda n#o deteriorada !elo'omem, 7 !ro!or"#o que, durante sulos, aati$idade 'umana om!lementou as &elezasnaturais.

    (+) /niiou-se a luta !ela onser$a"#o danatureza ainda n#o deteriorada !elo 'omem,em&ora a ati$idade 'umana ti$esse, durantesulos, om!lementado as &elezas naturais,quando 'egou o tem!o de degrad*-las.

    () A!esar de, durante sulos, a ati$idade'umana ter om!lementado as &elezasnaturais, 'egou o tem!o em que elaome"ou a degrad*-las, !or isso iniiou-se a

    luta !ela onser$a"#o da natureza ainda n#odeteriorada !elo 'omem.

    1. As frases a&aixo, tiradas do texto, a!resentamaltera"es em sua !ontua"#o original. Assinale aalternati$a em que a altera"#o aarretou frase!ontuada de maneira /3C9EEBA.(A) Toe em dia ela !ode ser o&ser$ada na

    !o!ularidade, que se onser$a daquelesautores onsientemente VruraisV que dosulo XR// ao XX, sustentaram o mito deuma ar*dia am!estre.

    () m alguns ingleses no 'istoriador U.M.Bre$el_an, !or exem!lo , o amor !ela

    natureza sel$agem foi muito alm dessesanseios $agamente rurais.(C) 4ustenta$a que, at o final do sulo XR///, as

    o&ras do 'omem a!enas se soma$am 7s&elezas da naturezaW de!ois, dizia, tin'a sidor*!ida a deteriora"#o.

    (+) A &eleza n#o mais era !roduzida !elasirunst;nias eonJmias omuns e sresta$a omo es!eran"a a onser$a"#o doque ainda n#o fora destru%do.

    () quando os ingleses seisentistas mudaram-se !ara Massa'usetts, !arte de suaargumenta"#o em defesa da ou!a"#o dosterritrios ind%genas foi que aqueles que, !orsi mesmos, n#o su&metiam e ulti$a$am a

    terra n#o tin'am direito de im!edir que outroso fizessem.

    1=. ! cesta de bens inclui$ nesse caso$ apenas osalimentos m,nimos necessrios para que a pessoapermanea viva$ de acordo com os padr/es da9rganizao &undial da 5a(de.A reda"#o desse !er%odo do texto de$e ser a!rimorada,!ois/. a ex!ress#o nesse caso tem sentido o&suro, * que oontexto do ltimo !ar*grafo n#o !ermite sa&er de quecaso se trata.//. a ex!ress#o de acordo com os padr/es da9rganizao &undial da 5a(de tem du!la leitura, !ois

    tanto !ode se referir a permanea viva quanto aalimentos m,nimos necessrios.///. A !roximidade entre termos inclui e apenas gera umaontradi"#o que !reudia o sentido da frase.

    Portugus 1@

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    > orreto 49M3B o que se afirma em(A) /.()) //.(C) ///.(+) / e //.() // e ///.

    1?. st#o orretos o em!rego e a flex#o dos $er&os naseguinte frase:(A) Ouando eles $irem a ree&er o sufiiente !ara aaquisi"#o desses &ens e ser$i"os, situar-se-#o aima dalin'a de !o&reza.() Ouem se !ro$m a!enas do estritamente neess*rio!ara n#o morrer de fome inlui-se na 'amada lin'a deindignia.(C) 4e algum se ontra!or a esse mtodo dequantifia"#o dos !o&res, os aadmios refutar#odemonstrando o rigor de seus ritrios.(+)) Caso tal metodologia n#o on$iesse aosaadmios, eles t-la-iam a&andonado e su&stitu%do !oroutra.

    () 9s aadmios '* muito om!oram uma esta de&ens e ser$i"os em uo $alor monet*rio se &aseiam !arafixar a lin'a de !o&reza.

    1@. 2ode-se, orretamente, e sem !reu%zo !ara osentido do ontexto, su&stituir o elemento su&lin'ado nafrase(A) 0ara que a discusso possa ser feita em bases maiss1lidas !or desde que.() Embora suficientes para conversas informais sobre oassunto !or uma e8.(C) ! cesta de bens inclui$ nesse caso$ apenas osalimentos necessrios para que a pessoa permaneaviva !or mesmo assim.(+) ! maioria diria que os pobres so aqueles quegan%am mal !or os mesmos.()) 9u sea$ teoricamente$ quem est abaio da lin%a deindig3ncia no conseguiria sequer sobreviver !or a$edi8er.

    1.

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    (A) estima-se um resimento do im!ato da !iratariaso&re a eonomia &rasileira.() o go$erno &rasileiro adotou medidas mais efiazes noom&ate 7 !irataria em 00@.(C) o aumento da $iolnia em 00@ est* diretamenteligado ao aumento da !irataria.(+) o im!ato da !irataria na arreada"#o de 00? foi

    inferior ao que se es!era$a.() o !reu%zo da !irataria so&re as finan"as !&liasexedeu ao im!ato no setor !ri$ado.

    15. Conforme o texto, !ode-se inferir que os &rasileirostendem a se on$ener do ar*ter negati$o da !irataria(A) quando se a!ela !ara seu senso de tia e usti"a.() ao refletirem so&re seu im!ato na eonomia.(C) ao se sentirem amea"ados !or suas ramifia"es.(+) quando se sentem ex!lorados !or $endedoresorru!tos.() !ois entendem que os danos ao go$erno afetam a!o!ula"#o.

    155. 9&ser$e o tre'o do segundo !ar*grafo: D+isut%amos em 00? EF 80 &il'es da C2ML. 4 essa!erda signifia metadedo que se estima$a !ara a C2ML em00@. ...................... um nmero muito grande. D Aonun"#o adequada !ara esta&eleer a rela"#o entre asidias das frases :(A) Contudo() 2ortanto(C) Boda$ia(+) Conforme() m&ora

    158. 3o tre'o do ltimo !ar*grafo D m ontra!artida,os argumentos de que o omrio ilegal !ode fomentar a$iolnia e o rime organizado ostumam, segundo aenquete, ontri&uir !ara que os &rasileiros deixem deom!rar !rodutos !iratas.D o $er&o fomentar tem sentido equi$alente a(A) aferir.() delatar.(C) arrefeer.(+) defraudar.() fustigar.

    15. 3o !enltimo !ar*grafo D Alm disso, a !esquisasalienta que 'ou$e tam&m uma mudana de rumo nos'*&itos da !o!ula"#o, !rini!almente de &aixa renda,que onsumiu menos !rodutos !iratas. D a ex!ress#o em

    destaque !ode ser su&stitu%da, sem alterar o sentido dotre'o, !or(A) in$ers#o de $alores.() troa de !a!is.(C) retrata"#o !&lia.(+) no$a orienta"#o.() re$olu"#o dogm*tia.

    15=. Atendo-se a!enas 7s regras de regnia $er&al ePounominal, a ex!ress#o em destaque no tre'o D mtermos da demanda, 4olange ex!lia que o !&lio no sens,vel 7s !erdas de arreada"#o, aos !reu%zos daindstria ou ao !otenial de orru!"#o existente nosistema de distri&ui"#o e $endas de !rodutos !iratas ou

    ontra&andeados. D !ode ser orretamente su&stitu%da,sem altera"#o do restante da estrutura da frase, !or(A) des!reza.() desonsidera.(C) alienado.

    (+) indiferente.() desinteressado.

    15?. Assinale a frase orreta quanto ao em!rego doaento indiador de rase.(A) 9 t%tulo atri&u%do 7 esta !esquisa foi H9 im!ato da!irataria no setor de onsumo no rasilI.

    () As $endas de !rodutos !iratas equi$aleram 7 uma!erda de EF 1@,= &il'es em im!ostos.(C) A !esquisa $inula-se 7 Assoia"#o 3aional !araUarantia dos +ireitos /nteletuais (Angardi).(+) As somas se ele$am 7 a!roximadamente EF 5&il'es se onsiderarmos outros setores da indstria.() Alguns argumentos tendem 7 funionar mais queoutros !ara dissuadir os &rasileiros da om!ra de!rodutos !iratas.

    15@. Considerando as regras de onord;nia na $oz!assi$a, assinale a frase orreta.(A) +i$ulgou-se, reentemente, a an*lise de algunsnmeros relaionados ao im!ato da !irataria no rasil.

    () Kma !erda de EF 1@,= &il'es em im!ostos foramausados !elas $endas de !rodutos !iratas no rasil.(C) Bam&m de$e ser le$ado em onta, alm da menorarreada"#o de im!ostos, a !erda de reeita da indstria.(+) 4e for onsiderado a!enas os setores de tnis,rou!as e &rinquedos, a !erda da indstria 'ega a EF=,8 &il'es.() Consumiu-se menos !rodutos !iratas em 00@.

    15. Assinale a frase em que o !ronome est*!osiionado orretamente.(A) Muitos n#o !reou!am-se om a !irataria no rasil.() A $erdade que tornou-se um '*&ito !ara muitos.(C) Ainda es!era-se reduzir a !irataria no rasil.(+) 9 go$erno tem mostrado-se atento ao !ro&lema.() 3aturalmente, a !irataria tornou-se omum naslasses !o!ulares.

    180. 9&ser$e a !ontua"#o nas frases:/. As $endas de !rodutos !iratas no rasil, em 00?,signifiaram uma !erda de EF 1@,= &il'es em im!ostosnos 1 meses enerrados em setem&ro de 00@.//. A estimati$a de que, em 00@, o onsumo de!rodutos !iratas nestas ategorias, sea de EF 1,=0&il'es.///. Alm disso, a !esquisa salienta que 'ou$e tam&m,uma mudan"a de rumo nos '*&itos da !o!ula"#o.A !ontua"#o est* orreta a!enas em(A) /.

    () //.(C) ///.(+) / e //.() // e ///.

    .,cios tolerados

    Liam longe de animadores os resultados de uma!esquisa de o!ini#o so&re tia realizada !elaKni$ersidade de ras%lia entreidad#os de todo o !a%s e tam&m om ser$idores!&lios de sete unidades federati$as. 4 N dosentre$istados na !o!ula"#o geral disseram ser tiosW=N delararam que n#o, e outros 15N, 7s $ezes. ntre

    ser$idores !&lios, $ariam as ifras, mas n#o o!anorama: 1N HtiosI, 1N Hn#o-tiosI e N, 7s$ezes. 2ode-se argumentar, om raz#o, que o oneitoomum so&re tia $ago, quase $azio. Km ter"o dos

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    ( ) d W ds W d W demos W deis W demd ( ) !ula W !ulas W !ula W !ulamos W !ulais W !ulame ( ) fria W frias W fria W friamos W friais W friam

    +/,% Assina$e a a$ternatia fa$sa;a ( ) o !resente do su&unti$o, o im!erati$o afirmati$o e o

    im!erati$o negati$o s#o tem!os deri$ados do

    !resente do indiati$oW& ( ) os $er&os !rogredir e regredir s#o onugados !elo

    modelo agredirW ( ) o $er&o !ro$er segue $er em todos os tem!osWd ( ) a 5. !essoa do singular do $er&o aguar, no

    !resente do su&unti$o : *gbe ou ageWe ( ) os $er&os !re$er e re$er seguem o modelo $er.

    +/.% Carque o er"o que na ,D pessoa do sin#u$ar!do presente do indicatio! muda para e o ique apresenta na pen=$tima s$a"aF

    a ( ) im!rimir& ( ) ex!rimir ( ) tingir

    d ( ) frigire ( ) erigir

    +/-% :ndique onde )( erro;a ( ) os !uros-sangues sim%limos& ( ) os na$ios-esola ut%limos ( ) os guardas-mores ag%limosd ( ) as *guas-$i$as as!rrimase ( ) as oita$as-de-final antiqb%ssimas

    +//% Carque a a$ternatia erdadeira;a ( ) o !lural de mau-ar*ter maus-ar*teresW& ( ) 'amam-se e!ienos os su&stanti$os que tm um

    s gnero gramatial !ara designar !essoas deam&os os sexosW

    ( ) todos os su&stanti$os terminados em -#o formam ofeminino mudando o final em -# ou -onaW

    d ( ) os su&stanti$os terminados em -a sem!re s#ofemininosW

    e ( ) s#o omuns de dois gneros todos os su&stanti$osou adeti$os su&stanti$ados terminados em -ista.

    +/0% :dentifique onde )( erro de re#ncia er"a$;a ( ) 3#o fa"a nada que sea ontr*rio dos &ons

    !rin%!ios.& ( ) sse !roduto noi$o 7 sade. ( ) ste li$ro !refer%$el 7quele.d ( ) le era sus!eito de ter rou&ado a loa.e ( ) le mostrou-se insens%$el a meus a!elos.

    +/1% A"aixo! )( uma frase onde a re#ncia nomina$n'o foi o"edecida% Ac)eHa;

    a ( ) >ramos ass%duos 7s festas da esola.& ( ) 9s diretores esta$am ausentes 7 reuni#o. ( ) 9 ogador deu um em!urr#o ao *r&itro.d ( ) 3ossa asa fia$a rente do rio.e ( ) A entrega feita no domi%lio.

    +/2% Carque a afirmatia incorreta so"re o uso dar#u$a;

    a ( ) usa-se a $%rgula !ara se!arar o adunto ad$er&ialante!ostoW

    & ( ) a $%rgula muitas $ezes !ode su&stituir a onun"#o

    eW ( ) a $%rgula o&rigatria quando o o&eto !leon*stiofor re!resentado !or !ronome o&l%quo tJnioW

    d ( ) a !resen"a da $%rgula n#o im!lia !ausa na falaWe ( ) nuna se de$e usar a $%rgula entre o sueito e o

    $er&o.

    +/3% Carque onde )( apenas um oc("u$oerradamente escrito;

    a ( ) a&&oda W idJneo W mantegueira W eu quiz& ( ) $i"o W sio-eonJmio W !exote W 'idra$i#o ( ) 'ilariedade W a"oar W alfore W a!asiguar

    d ( ) alizar W aterrizar W &ulo W teri&intinae ( ) 'ale W umedeser W !*teo W o&eno

    +04% :dentifique onde n'o ocorre a crase;a ( ) 3#o agrade 7s girafas om omida, diz o artaz.& ( ) /sso n#o atende 7s exignias da firma. ( ) 4em!re o&ede"o 7 sinaliza"#o.d ( ) 4 $isamos 7 alegria.e ( ) Comuniquei 7 diretoria a min'a deis#o.

    +0+% Assina$e onde n'o ocorre a concordIncianomina$;

    a ( ) As salas fiar#o t#o 'eias quanto !oss%$el.& ( ) Ben'o &astante d$idas.

    ( ) les leram o !rimeiro e segundo $olumes.d ( ) Km e outro andidato $ir*.e ( ) 3#o leu nem um nem outro li$ro !oliiais.

    +0,% Carque onde o termo em destaque est(erradamente empre#ado;

    a ( ) las fiaram todas ma'uadas.& ( ) Liquei quite om a mensalidade. ( ) 9s !oliiais est#o alerta.d ( ) As artas foram entregues em m#os.e ( ) 3este ano, n#o terei frias nen'umas.

    +0.% Ana$ise sintaticamente o termo em destaque;A marc)a a$e#re se espa$)ou na aenida%%%

    a ( ) !rediado& ( ) agente da !assi$a ( ) o&eto diretod ( ) adunto ad$er&iale ( ) adunto adnominal

    +0-% Carque onde o termo em destaque n'orepresenta a fun&'o sint(tica ao $ado;

    a ( )

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    APOSTILAS OPO

    e ( ) agente da !assi$a

    +01% Jua$ a afirmatia fa$sa so"re ora&escoordenadasF

    a ( ) as oordenadas quando se!aradas !or $%rgula, seligam !elo sentido geral do !er%odoW

    & ( ) uma ora"#o oordenada muitas $ezes sueito ou

    om!lemento de outraW ( ) as oordenadas sindtias su&di$idem-se de

    aordo om o sentido e om as onun"es que asligamW

    d ( ) as oordenadas onlusi$as enerram a dedu"#oou onlus#o de um raio%nioW

    e ( ) no !er%odo om!osto !or oordena"#o, as ora"ess#o inde!endentes entre si quanto aorelaionamento sint*tio.

    +02% :dentifique a afirmatia erdadeira;a ( ) as ora"es su&ordinadas ou s#o adeti$as ou

    ad$er&iaisW& ( ) a !re!osi"#o que introduz uma ora"#o su&ordinada

    nuna !ode ser omitidaW ( ) duas ora"es su&ordinadas !odem estaroordenadas entre siW

    d ( ) uma ora"#o se denomina !rini!al !orque $em!rimeiro que as outrasW

    e ( ) o !er%odo om!osto !or su&ordina"#o s !ode terduas ora"es.

    +03% Enumere a se#unda co$una de acordo com aa"reiatura da forma de tratamento adequada;

    ( 1 ) R.x. Ee$.ma ( ) reitor de uni$ersidade( ) R.Mag. ( ) !a!a( 5 ) R.m. ( ) &is!o e are&is!o( 8 ) R.4. ( ) ardeala ( ) 1 W 8 W 5 W d ( ) 8 W W 5 W 1& ( ) W 8 W 1 W 5 e ( ) W 8 W 5 W 1 ( ) 5 W 8 W W 1

    +14% Onde o pronome est( erradamente empre#adoFa ( ) fez c o 6 f - lo& ( ) dir%amos 6 di - lo - %amos ( ) !ondes c o 6 !onde - lod ( ) tem c o 6 tem - noe ( ) dir%eis c o 6 dir%ei D lo

    +1+% Jue nome se d( ao termo que determina ouindetermina o su"stantio a que se refereF

    a ( ) ad$r&io& ( ) adeti$o

    ( ) su&stanti$o !r!riod ( ) artigoe ( ) !ronome

    +1,% Carque a c$assifica&'o posse$ dossu"stantios a"aixo;uro!a - ferro - li$raria - ramal'ete

    a ( ) onreto - !rimiti$o - deri$ado - oleti$o& ( ) a&strato - oleti$o - deri$ado - oleti$o ( ) omum - !r!rio - oleti$o - !rimiti$od ( ) oleti$o - a&strato - !r!rio - onretoe ( ) !rimiti$o - !r!rio - omum - a&strato

    +1.% :ndique a c$assifica&'o incorreta do ad?r"io ou

    $ocu&'o ader"ia$ em destaque;a ( ) 3#o 'a$ia ningum !or !erto. (lugar)& ( ) 9 filme, sem d$ida, ser* um suesso. (afirma"#o) ( ) la amin'ou de!ressa !ara o quintal. (intensidade)

    d ( ) le 'egar* mais tarde. (tem!o)e ( ) la nuna sa%a aos s*&ados. (nega"#o)

    +1-% Komp$ete a frase com o ad*etio adequado;9 que tem a forma de eli!se QQQQQQQQ .

    a ( ) eli!sal& ( ) eli!silar ( ) eli!silald ( ) eli!rioe ( ) el%!tio

    +1/% Na frase; Toda a esco$a poder( comparecer assim que, muitas $ezes, o falar al'eio ausaestran'amento ou onsiderado HinferiorI, HfeioI, H!iorI.

    3a $erdade, muita !esquisa !reisa ser feita antes quese !ossa dizer algo de definiti$o so&re os diferentesfalares do rasil.(/sadora Marques. Ee$ista B,ngua 0ortuguesa.

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    APOSTILAS OPO

    C) HLalar uma nia l%ngua num territrio de dimensesontinentais faz !arte do imagin*rio de nossa identidadenaionalI.+) HTerdeiros de uma soiedade estratifiada, omo a!ortuguesa, ter%amos 'erdado tam&m o u%zo de $alorso&re a linguagemI.) Ha di$ersidade de sotaques mostra que, se falamos o

    mesmo idioma, ns o falamos diferentementeI.

    ,+0% 9&ser$e a !ontua"#o do tre'o: HBu!i-guarani,ioru&*, &anto, astel'ano, 'olands, frans, *ra&e,italiano, ingls s#o alguns dos idiomas que influeniarama $aria"#o existente no !ortugus daquiI. As $%rgulasdesse tre'o de$em-se ao fato de que se trata:A) de uma ex!lia"#o.) de uma !ar*frase.C) de uma reformula"#o.+) de uma enumera"#o.) de uma ustifiati$a.

    ,+1% 3o fragmento seguinte: HApesar de refor"ar

    !reoneitos e distorer dialetos regionais, a m%dia n#o'ega a !roduzir uma 'omogeneidade nos falaresnaionaisI, a lou"#o su&lin'ada ex!ressa um sentidode:A) oness#o.) onlus#o.C) ausalidade.+) finalidade.) ondi"#o.

    ,+2% A !ro!sito da onord;nia $er&o-nominal noseguinte tre'o: HFrande parte das diferenaslingu,sticas do portugu3s que con%ecemos foi deiadapelos colonizadores#, !odemos afirmar que tam&m seriaorreto dizer:1) Frande parte das diferenas lingu,sticas do portugu3sque con%ecemos foram deiada pelos colonizadores.) Frande parte das diferenas lingu,sticas do portugu3sque con%ecemos foram deiadas pelos colonizadores.5) Frande parte das diferenas lingu,sticas do portugu3sque con%ecemos foi deiadas pelos colonizador.st*(#o) orreta(s):A) 1, , 5) 1 a!enasC) a!enas+) 5 a!enas) 1 e a!enas

    ,+3% 9&ser$e a onord;nia do $er&o 'a$er em: /

    muitas maneiras de falar que so estigmatizadas oudiscriminadas. +e aordo om as regras danorma!adr#o, o $er&o %aver adota uma onord;niaes!eial. /dentifique, dentre as alternati$as a&aixo,aquela que est* orreta, de aordo om tais regras.A) 4egundo a 'istria, no !er%odo da oloniza"#o,'a$iam muitas l%nguas em ontato.) +e$ido 7 !luralidade lingu%stia da olJnia, 'ou$erammuitos 'oques ulturais entre os falantes.C) +e$em 'a$er 'oques ulturais entre os falantesdesde que 'aa diferen"as em ontato.+) 4e 'ou$essem menos diferen"as ulturais, o!ortugus seria 'oe mais 'omogneo.) m algumas omunidades, as diferen"as lingu%stias

    'a$iam sido inor!oradas aos !adres gerais.

    ,,4% +o !onto de $ista da sintaxe do !ortugus, est*&em formado o seguinte enuniado:

    A) A $ariedade de sotaques &rasileiros est#o longe deorrer riso de extin"#o.) A for"a de tantos meios soiais n#o onseguiu ontera di$ersidade do falar &rasileiro.C) +e onde $eio tantas diferen"as lingu%stias+) A m%dia n#o 'ega 7 !roduzir uma 'omogeneidadenos falares naionais.

    ) As $aria"es de !ronnia e entona"#o es!el'a a'eterogeneidade do !ortugus.

    RESPOSTAS

    01. A 11. C 1. A 51. 81. 0. 1. A . 5. 8. A05. 15. 5. 55. A 85. C08. C 18. 8. A 58. C 88. +0. A 1. + . 5. 8. 0=. 1=. A =. + 5=. 8=. A0?. 1?. C ?. A 5?. A 8?. 0@. A 1@. + @. C 5@. C 8@. +0. + 1. . 5. + 8. 10. 0. 50. + 80. 0. C

    1. + =1. C ?1. @1. C 1. +. =. + ?. C @. . +5. + =5. ?5. A @5. C 5. C8. A =8. A ?8. @8. 8. . + =. A ?. + @. + . A=. C ==. ?=. C @=. A =. A?. =?. ??. @?. ?. +@. =@. A ?@. A @@. C @. . A =. A ?. @. A . C=0. ?0. @0. + 0. + 100.

    101. C 111. 11. C 151. 181. C10. A 11. C 1. 15. C 18. 105. + 115. 15. + 155. 185. A

    108. 118. A 18. 158. 188. 10. 11. + 1. A 15. + 18. C10=. C 11=. 1=. 15=. + 18=. 10?. + 11?. C 1?. + 15?. C 18?. 10@. A 11@. A 1@. 15@. A 18@. A10. + 11. 1. A 15. 18. +110. 10. 150. 180. A 10. +

    11. A 1=1. 1?1. + 1@1. 11. +1. C 1=. + 1?. A 1@. 1. C15. + 1=5. + 1?5. C 1@5. 15. 18. 1=8. C 1?8. 1@8. + 18. 1. 1=. 1?. 1@. + 1. C1=. A 1==. A 1?=. C 1@=. + 1=. A1?. A 1=?. 1??. A 1@?. A 1?. +1@. C 1=@. C 1?@. 1@@. 1@. 1. 1=. 1?. C 1@. C 1. 1=0. A 1?0. 1@0. + 10. A 00. C

    01. C 11. +0. + 1. +05. C 15. C08. + 18. 0. C 1. +0=. 1=. +0?. + 1?. A0@. 1@. C0. C 1.

    Portugus @

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