Richard Zimlerconquista novos leitores

Carnaval

Alegria, Cor

e Criatividade

Encontro com o escritor na EB 23

ÍndiceEditorialCarta do Diretor e opiniãoConhecer o AgrupamentoDia de Ponte de LimaDesportoEducação para a SaúdeEscrita CriativaProteção CivilProteja a Floresta Centro Educativo FeitosaEB 1 e JI Reb.Souto JI SerdedeloEB 1 Ponte de LimaCentro Educativo GandraCentro Educativo RibeiraCentro Educativo TrovelaEB 2,3 António FeijóCarnaval

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Mais vale prevenir...Diversas atividades foram realizadas no dia 1 de março, Dia da Proteção Civil

CE GANDRA na Rádio Ondas do Lima

CE FEITOSA Unidade de apoio especializado

CE TROVELA em Ponte de Lima

CE RIBEIRA nas Atividades Equestres

Proteção Civil

(Pág. 21)

(Pág. 12)

Carta do diretor02 | DESPERTAR | MARÇO 2012 DESPERTAR | MARÇO 2012 | 03

FICHA TÉCNICA

Título: DespertarPeriodicidade: TrimestralData de publicação: Março 2012Número da edição: 73 (2 de 2011/2012)Proprietário do título: Agrupamento de Escolas António FeijóEndereço, tel. - e-mail: Rua Dr. Luiz Gonzaga, 49; Ponte de Lima Telef. 258 909070; Mail: info@eb23-antonio-feijo.rcts.ptCoordenadores: Sertório Veiga e João Carlos GonçalvesColaboradores: Alunos e Professores do Agrupamento de EscolasTiragem: 750 exemplaresPreço: 1 DespertarInício de publicação: 1983Paginação, Arranjo Gráfico e Impressão: Mprint - Ponte de Lima

Opinião

O Conselho Geral e a definição das linhas orientadoras para a elaboração do orçamento 2012.

No passado dia 2 de fevereiro de 2012, reuniu ordinariamente o Con-selho Geral do Agrupamento de Escolas de António Feijó. Entre os assuntos tratados, foram aprovadas as linhas orientadoras para a elabo-ração do orçamento para o ano eco-nómico de 2012. As recomendações produzidas neste documento foram elaboradas com base numa análise atenta da realidade do Agrupamen-to, procurando intervir no quadro de uma melhoria contínua do servi-ço a prestar à comunidade educativa e no respeito pela observância de princípios de rigor e controlo conta-bilístico.De entre as diversas recomendações de intervenção produzidas, salien-ta-se o facto da atual conjuntura económica e social do país impor à escola limites no exercício da sua au-tonomia e, eventualmente, constran-gimentos no desenvolvimento do seu Projeto Educativo e planos anual e plurianual de atividades. Também as dificuldades que se adivinham para os alunos e suas famílias, resul-tantes de eventuais alterações da si-tuação laboral e económica, poderão acarretar para a escola uma respon-sabilidade acrescida na garantia das condições básicas para a sua frequ-ência e integração social. Neste con-texto, poderá a escola ser chamada a responder a problemáticas diversas, pelo que este Conselho recomen-dou ao Diretor que, na proposta de orçamento, sejam contempladas medidas no âmbito da acção social escolar e apoios específicos a alunos carenciados.

O Presidente do Conselho Geral;Paulo Renato Monteiro de Castro

Capa do Despertar n.º 1

Jogar à bola foi sempre a atividade preferida dos rapazes do meu tempo. Como a disciplina de Educação Física não era ministrada, por falta de condições, em nenhuma das escolas públicas existentes em Ponte de Lima – a então desig-

nada Escola Primária (naquela altura separada e designada por Escola Masculina e Escola Feminina), que funcionava no edifício hoje designado por “Espaço Internet”, na Avenida António Feijó, e recebia os alunos da 1.ª à 4.ª classe, tinha um espaço exíguo de recreio. A Escola Preparatória António Feijó começou a funcionar proviso-riamente no Paço do Marquês em 1968/69, mudando em 1969/70 para um edifício adaptado situado na Rua do Arrabalde, que tinha sido moradia particular de um antigo Presidente da Câmara, o Dr. Filinto de Morais, sendo o seu quintal (com saída para a Alameda de S. João) usado como espaço de recreio, mas que naquela altura tinha ainda árvores de fruto e uma horta, onde, apesar disso também se jogava à bola (normalmente com bolas de plástico compradas a 2$50, na Loja da Candidinha, na Rua do Rosário). Nesta escola, os alunos podiam também recorrer à Alameda de S. João, naquela altura com piso de terra, e ainda ao areal e ao espaço da antiga Feira do gado, junto à ponte medieval e, por fim, à então designada Escola Técnica a funcionar no Paço da Marquês e em alguns pavilhões anexos, servindo de apoio para o jogo da bola o espaço existente no Parque da Lapa (ao lado da Capela), onde era proibido jogar, sendo os jogos muitas vezes interrompidos pela presença de um agente da PSP que procedia ao confisco da bola, chegando alguns, desde que fossem apanhados, a pagar multas. Em alternativa recorria-se ao “Campo das Ervinhas” (parte do espaço onde se encontra a atual Escola EB1 de Ponte de Lima), onde era permitido jogar livremente, desde que houvesse vaga.Vem isto a propósito de uma fotografia que me chegou às mãos, a qual retrata a pri-meira equipa de futebol dos alunos da Escola Preparatória António Feijó, da qual o autor desta linhas teve o prazer de fazer parte, equipa essa constituída por iniciativa de alguns alunos (também não existia desporto escolar organizado naquela época), que selecionaram os “melhores jogadores” nas duas turmas do 2.º ano (atual 6.º ano), para dar resposta a um desafio lançado por outros alunos da Escola Técnica, mais velhos e onde alinhavam alguns jogadores da equipe de Juniores dos Limia-nos (único clube de Ponte de Lima e naquela altura apenas com duas equipas, uma sénior e outra de juniores).O jogo decorreu no Campo do Cruzeiro (ainda com piso de terra batida), numa tarde da primavera de 1970, tendo sido um jogo bem disputado e renhido, servindo de comprovação o escasso resultado final de 1-0 a favor da equipa da Escola Técnica, cujos alunos fizeram valer a sua maior resistência física e experiência, já que tec-nicamente não foram melhores, motivo que levou o Diretor da Escola, o Professor Manuel Maria Vieira, a felicitar todos os alunos e a custear as despesas relativas ao aluguer da bola de couro, do campo, dos equipamentos e dos balneários ao “Chiqui-nho” (na minha opinião o maior e melhor roupeiro e responsável das instalações da história dos Limianos). Para que conste, aqui se apresenta a fotografia da referida equipa e a identificação dos seus elementos, felizmente ainda todos no mundo dos vivos e muitos deles a desempenharem as suas atividades profissionais na nossa terra:

Em pé e da esquerda para a direita: Pita, José Azevedo, Carlos Amorim, José António Cunha, Manuel Costa e Rui Figueiredo.Agachados e da esquerda para a direita: José Morgado, José António Silva (autor deste artigo), Valdemar Carneiro, Hilário Cunha e José de Sousa Vieira.“À civil “ e em pé, temos o António Rebelo (hoje um ilustre Advogado da nossa praça), que teve a função de massagista, usando como maleta de primeiros socorros uma caixa de verga de vinho da Madeira trazida do Café do seu saudoso pai (antigo Café Rebelo).

José António SilvaDiretor do Agrupamento de Escolas António Feijó

Recordando outros tempos

A primeira equipa de futebol da Escola António Feijó

Uma questão de Números!

Em janeiro de 1983 nascia, na então Escola Preparatória de Ponte de Lima, depois rebati-

zada António Feijó, o jornal Desper-tar, que hoje é o decano de todos os jornais escolares que se publicam no concelho de Ponte de Lima, nunca tendo alterado o título ou o formato até ao ano letivo de 2011/2012. Em janeiro de 2013 cumprirá 30 anos de publicação, que apenas foi inter-rompida nos anos letivos 1998/99, 1999/00, 2000/01 e 2001/02.

O “Despertar” marca o ritmo e cons-titui um dos grandes repositórios da história da educação em Ponte de Lima e da escola que o viu nascer, dando-lhe corpo ao longo de três décadas. Foram as páginas do Des-pertar que ajudaram muitos alunos a conhecerem a riqueza da história local, a proeminência das figuras ilustres que nasceram neste canto à beira-Lima plantado e a dar os pri-meiros passos na escrita criativa. O “Despertar” é, hoje, um dos mais im-portantes elementos do património do Agrupamento António Feijó, tan-to pelos seus longos e profícuos anos de publicação, como pelo conteúdo que tem feito chegar à sua grande comunidade educativa.Como referia da “Nota de Re (aber-tura)” do número de 16 de Dezem-bro de 1983 (ano de arranque), “um jornal por mais pequeno que seja, é sempre um acto muito sério porque é uma dádiva, uma entrega, uma verdade. E principalmente quando os leitores são, no geral, crianças”. Desde setembro que assumimos a coordenação deste jornal. Trata-se de um grande desafio e uma enorme responsabilidade. Por isso, quise-mos, desde o primeiro dia, conhecer o produto que estávamos a trabalhar, fazendo um pequeno levantamento da história e de todos aqueles que trabalharam neste projeto ao longo de 30 anos. Uma das primeiras tare-fas foi inventariar todos os números publicados e, para surpresa nossa, tinham sido publicados mais núme-ros do que aqueles que a numeração traduzia. Daí a pequena discrepân-cia entre a numeração da edição de junho (69) e da edição de dezembro de 2011 (73). Contudo, mais tarde, verificamos que a nova numeração ainda continha um erro: tinhamos contado um número em excesso. Por isso este número é também o 73 e, o anterior, passará à história como o 72. Com estes acertos foi feita justiça, traduzindo-se com fidelidade a di-mensão do espólio que o Despertar já deu à sua comunidade educativa.

A Coordenação

EDITORIAL

Como diria Einstein: “a distinção entre passado, presente e futuro é uma ilu-são”.

Será a realidade uma ilusão?

De facto, quis o destino e…….a realida-de que iniciasse a minha vida profis-sional, no mês de Outubro de 1973, na Escola Preparatória António Feijó. Já lá vão cerca de quarenta anos!

Muito jovem, deslocava-me diariamen-te de Viana do Castelo para Ponte de Lima e vice-versa, utilizando normal-mente as camionetas da Auto Viação Cura que, por pararem em tudo que era sítio, demoravam normalmente uma hora a realizar a viagem.

Assim, para poder estar na Escola às 8,30 horas da manhã, tinha que acor-dar cerca das 7,00 h. para apanhar o autocarro às 7,30 h..! Cedo de mais para um jovem, amante dos convívios noc-turnos, das tertúlias noctívagas de ami-gos, das farras típicas da juventude…..!Estávamos no período imediatamente anterior à gloriosa madrugada do 25 de Abril de 1974, antes do período revolu-cionário, na fase terminal do Governo Marcelista.Como se sabe, a Escola Preparatória, ou o “Ciclo”, como então era conhecido, ti-nha sido inaugurado em 9 de Setembro de 1968, ou seja, cinco anos antes do início da minha atividade. Funcionava então na Rua Vasco da Gama, no cha-mado Arrabalde, com ligação à Alame-da de São João, com acesso muito fácil e direto ao verdadeiro Areal que, na dé-cada de setenta do século XX, tinha um extenso manto de areia!Era seu Director, o saudoso Escultor Ma-nuel Maria, coadjuvado pelo Mestre Er-nesto Pereira, e a Escola não teria mais de duzentos Alunos de todo o Conce-lho. Era uma autêntica Família!Nessa época, a árdua tarefa de estar (ser?) Professor, matinalmente, obri-gava-me a um esforço gigantesco para cumprir o horário exigido, pois o im-placável Sr. José “Bitotas” e, a espaços, a diligente Rosa Maria Moreira, muitas vezes não perdoavam os indesculpá-veis atrasos e, escrupulosamente, lá marcavam a respetiva falta ao serviço!Valia-me o incansável Sr. Arnaldo e, por vezes, a jovem D. Carmo, a divertida D. Fernanda Cunha e o alegre Sr. Carlos Pinto (superiormente dirigidos pelo Sr. Acácio), que aguentavam a rapaziada, ansiosa pela aula de Educação Física, que decorria ao ar livre, no espaço fron-teiro da Escola, isto é, no terreiro (zona de recreio) onde o competente Prof. Ví-tor Araújo, tinha implantado campos de jogos de Voleibol, Futebol, Andebol e Basquetebol.Porém, ao fim de algum tempo, tive a felicidade de conhecer aquela que vi-ria a ser a verdadeira salvadora de um jovem “inconsciente”, de um jovem a quem deram a árdua e exigente tarefa de estar como Professor. Essa persona-gem incansável era a Profª Helena Mota. Com uma paciência de Job e com uma prestabilidade sem limites, ia a minha casa, acordava-me buzinando e espe-rava pacientemente. Plena de simpatia, transportava-me graciosamente para o

meu posto de trabalho!Era no tempo em que na estrada nacio-nal Viana – Ponte de Lima, circulavam dezenas e dezenas de carros de bois, centenas de motociclistas e, mesmo as-sim, como hábil condutora, conduzindo o seu “Mini”, ainda em piso de paralelo, cumpria e permitia-me cumprir os ho-rários estipulados. Era no tempo em que a Sra. Micas e as suas ajudantes, entre as quais a Sra. Lola de Crasto, na cozinha, de vez em quando, confecionavam excelentes “lampreiadas” e outros acepipes, para gáudio das poucas dezenas de Funcio-nários e Professores da Família Escolar que se reuniam em inesquecíveis noites de salutar convívio.Era no tempo em que, nos Serviços de Secretaria, pontificavam a D. Zita e a D. Júlia, sob a direcção da sempre prestá-vel D. Glória Cerqueira.Era no tempo em que, na sala improvi-sada de Bufete, na qual existia a mesa de “ping-pong”, a enérgica e laboriosa D. Maria José simpaticamente servia Alu-nos e Professores.Quis também o destino que, por força da Revolução de Abril, em 1974, viesse a fazer parte do primeiro Conselho Direc-tivo da Escola Preparatória, no qual de-sempenhei o papel de Secretário. Desta equipa de grandes e solidários Amigos, faziam parte os Professores, o saudoso Francisco Martins, Estevão Rodrigues e o Laurentino Barbosa.Nessa época, a Escola ainda não dispu-nha de Biblioteca, ou seja, a Escola pos-suía alguns livros dispersos, mas não ti-nha um espaço específico de Biblioteca para Alunos e Professores. Assim, ape-sar da massificação do Ensino que se iniciara, por força da escolaridade obri-gatória que o 25 de Abril despoletou, apesar do aumento significativo do nú-mero de Alunos a frequentar a Escola, foi possível libertar a chamada “sala de Professores”, situada no segundo andar do edifício, e aí organizar aquela que foi a primeira Biblioteca da nossa Escola.Foi neste momento em que foram cons-truídos / implantados os primeiros pa-vilhões pré-fabricados, possibilitando a existência de mais salas de aula no es-paço exterior.Na qualidade de Membro do Conselho Directivo, contactei diversas Editoras do País, a Fundação Calouste Gulbenkian e outras Entidades afins e, em pouco tem-po, com a prestimosa e eficiente ajuda de, entre outros, a Profª Efigénia Rocha (Dona Mei), do Prof. David Rodrigues, do Padre Matos Reis, das Professoras Arlete Ferreira Leite, irmãs Luísa e Conceição, foi possível concretizar esse importante objetivo, hoje, um dos mais importan-tes espaços escolares de descoberta e de divertimento. É caso para dizer: AD AUGUSTA PER ANGUSTA (a coisas sublimes – chega-se – por caminhos difíceis).Após toda esta narrativa, é legítimo que se questione: - mas em todo este contex-to, onde ficam os Alunos?Certamente, ficam para sempre no meu coração. Pois, parafraseando Fernando Pessoa (Ricardo Reis), “cada coisa a seu tempo tem seu tempo” e………….o seu espaço, acrescentarei eu!O Futuro já está escrito? Veremos……!

JORGE V. SILVA

Opinião

Histórias simples, da Gente cá da minha Escola!

20 de março CAMINHADA SOLIDÁRIA – Divulgar o

trabalho e angariar fundos para a AAPEL.

14h30 – Colocação de placas identificativas

nas árvores do Centro Educativo da Ribeira.

21 de março Comemoração do Dia Mundial da Floresta, com plantação de árvores e flores, no CE de Trovela

Comemoração do Dia Mundial da Floresta,

com inauguração do jardim e adoção de

árvores, na EB1 de Ponte de Lima

Comemoração do Dia Mundial da Floresta, com diversas atividades, com o apoio do

Lions de Ponte de Lima no CE da Ribeira.

22 de março 10h00 - Comunhão Pascal do Jardim de

Infância e EB1 de Rebordões Souto, na Igreja Paroquial.

23 de março 10h30 – Comunhão Pascal no CE de Gandra.10h00 – Comunhão Pascal no CE de Trovela.

10h30 – Comunhão Pascal do CE da Ribeira,na Igreja Paroquial.10h00 – Comunhão Pascal da EB23 António Feijó, na Igreja Matriz11h15 – Comunhão Pascal da EB1 de

Ponte de Lima, na Igreja Matriz

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>Conhecer o Agrupamento de Escolas >Dia de Ponte de Lima

A Unidade de Apoio Especia-lizado para a Educação de Alunos com Multideficiência

do Agrupamento Vertical de Esco-las António Feijó funciona no Cen-tro Educativo da Feitosa.Nesta Unidade, estão integrados 8 alunos com idades compreendidas entre os 8 e os 12 anos, estando 5 alunos a frequentar assiduamente. A equipa multidisciplinar é constituída pelas professoras titulares de turma, pelas professoras de Educação Especial, terapeutas da fala e ocupacional, fisioterapeuta e assistentes operacionais.A sala está dividida, dentro do possível, em espaços distintos: áreas de trabalho individual, de grupo, área de lazer e de computador.

Unidade de Apoio Especializado para a Educação de Alunos com Multideficiência

Cada um dos alunos que frequenta a Uni-dade possui problemáticas e caraterísti-cas distintas, donde a intervenção deli-neada para cada um ter de ir de encontro às suas necessidades. As competências a desenvolver devem ser funcionais, ba-seadas em experiências de vida real, em contexto natural. Só assim o aluno po-derá ter participação ativa (experiências significativas) no decorrer das atividades. O uso de rotinas é fundamental para fa-cilitar a compreensão do ambiente/meio que o rodeia. Face às acentuadas limita-ções e necessidades que estas crianças e jovens apresentam, as propostas educati-vas apoiam-se num modelo centrado em atividades. Segundo (Nunes, 2008) “os alunos com

Conforme é sobejamente conhe-cido, o Feriado Municipal (Dia do Concelho) passou a ter lugar

após a implantação da República, em 5 de Outubro de 1910, e a Câmara Muni-cipal de Ponte de Lima aproveitou com alguma celeridade a publicação do De-creto-Lei de 12 de outubro de 1910 que, no seu artigo 2º., concede às Câmaras Municipais poderes para fixarem um dia feriado por ano, (as quais, no meu entender, devem atender que um feria-do deve corporizar a principal efemé-ride relacionada com o concelho). E, na sua reunião de 13 de Junho de 1911, a Câmara Municipal, sob a presidência do senhor Policarpo da Gama de Aze-vedo, deliberou considerar feriado do concelho de Ponte de Lima o dia 20 de Setembro de cada ano, por ser da Ro-maria o dia de maior concorrência e luzimento das festas e feiras francas e as tradicionais de Nossa Senhora das Dores, realizadas nesta vila nos dias 19, 20 e 21 de Setembro.Em reunião de câmara de 12 do mês de outubro de 1912, sob a presidência do senhor vice-presidente Dr. Francis-co d’Abreu Coutinho, foi deliberado mudar a data das Feiras Novas para os dias 9, 10 e 11 de Setembro, sendo igualmente transferido o feriado para o dia 10 desse mês (o feriado estabele-cido por deliberação de 13 de junho de 1911).Por deliberação tomada na sua reunião ordinária de 2 de Setembro de 1915, a Câmara Municipal, sob presidência do senhor José Cândido da Silva Ramalho, deliberou repor as Feiras Novas, festas de Nossa Senhora das Dores, nos dias 19, 20 e 21 de Setembro, bem como reimplantar o feriado na data inicial de 20 de Setembro de cada ano.E assim se manteve até ao ano de 1937, data a partir da qual as festas passa-

ram a ter lugar no terceiro fim-de-se-mana de Setembro: umas vezes à sexta, sábado e domingo e, outras, ao sábado, domingo e segunda-feira, situação que se verificou até 1953, incluindo a par-tir deste ano sempre a segunda-feira e, noutras ocasiões, podendo ou não acrescer outros dias.Esta alteração das Feiras Novas para o terceiro fim de semana do mês de Se-tembro de cada ano, sem que o feriado tal tenha acompanhado, o que justifi-caria, a ser possível, a sua mobilidade, por exemplo, para a segunda-feira de Feiras Novas, retirou a sustentação te-órica que justificou a fixação do dia 20 como Feriado Municipal do concelho de Ponte de Lima.Tendo em atenção as várias alterações da data do Feriado Municipal, julgo que, para além de o descaracterizar, mais parece um saltimbanco do que um feriado. Tal facto merece-me um pequeno comentário: um feriado não é um dia de descanso, mas sim uma jornada para comemorar e relembrar a mais importante efeméride do con-celho. E, uma vez que neste momento me parece haver alguma sensibilidade, pelo menos em alguns dos membros que constituem a presente edilidade, seria de propor a mudança do feriado municipal para o dia 4 de março, data da concessão do foral da vila e conce-lho de Ponte de Lima.Atendendo a que a deliberação do Mu-nicípio, na sua reunião de 10 de agosto de 2009, além de ser aberrante, de-monstra muito mais do que ingenuida-de e total desconhecimento dos funda-mentos de um feriado.

Fernando CalheirosFoi presidente da Câmara Municipal de Ponte de Lima, Provedor da Santa Casa da Misericórdia e Pre-sidente dos Bombeiros Voluntários de Ponte de Lima.

multideficiência necessitam de efetuar muitas experiências antes de consegui-rem generalizar o que aprenderam (…)”.Assim, o currículo dos alunos da Unidade do CE da Feitosa contempla atividades di-versas das quais se destacam as de vida real, designadamente culinária, pôr a mesa, fazer compras, horta pedagógica; atividades baseadas nas rotinas diárias (marcar a presença, lavar os dentes, …); atividades equestres; hidroterapia; ati-vidades na turma; atividades na sala da Unidade (trabalho individual e de grupo) e terapias em contexto de sala e na Piscina Municipal. As atividades desenvolvidas na Unidade são organizadas numa perspetiva funcio-nal que privilegia a autonomia, a comuni-

cação e a socialização. Os alunos frequentam as turmas em que estão enquadrados de acordo com o horá-rio das atividades semanais.Para além das atividades já referidas, são desenvolvidas outras, ao longo do ano letivo, com o objetivo de proporcionar experiências diversificadas e significati-vas aos alunos e que, consequentemente, aumentem o seu conhecimento do meio e criem novas oportunidades de socializa-ção. Este ano letivo, os alunos da Unidade visitaram algumas instituições (Lar Maria Pia e A. H. Bombeiros); visitaram os Jar-dins de Ponte de Lima e foram à Unidade da EB1 de Paredes de Coura para usufruir de estimulação sensorial na sala de Snoe-zelen daquela unidade.

A propósito do Dia de Ponte de LimaUM FERIADO SALTIMBANCO

Comemoração do Dia de Ponte de Lima – 4 de MarçoProjeto: “Escutar, Ler… Imaginar e Apren-der”No dia 2 de março, comemorámos o dia de aniversário da vila de Ponte de Lima, que faz este ano 887 anos. Vieram duas senhoras da Biblioteca Municipal e uma, vestida de Dona Teresa, contou-nos a história de Ponte de Lima. Depois, todos cantámos o hino da nossa terra e foi um momento inesquecível!

Martinho Carvalhosa e Lucas Silva

No âmbito da Semana da Leitura, a Biblioteca Municipal de Ponte de Ponte de Lima esteve na EB1 representada pela Rainha D. Teresa, que veio lembrar aos alunos dos 3º e 4º anos, um pouco da história local e da relação da Rainha D. Teresa com a vila a quem concedeu foral em 1125.No final de uma longa conversa, ainda houve tempo para que os alunos cantassem o Hino de Ponte de Lima e conseguissem um grande exclusivo, uma foto “de família” com a Rainha.

Tiago Almada foi um dos vencedores do concurso “Carta à Rainha D. Teresa”, promovido pela Biblioteca Municipal. A Dra. Ana Crneiro, responsável pela Biblioteca, esteve na escola a fazer a entrega do prémio.

Cartas vencedoras do Concurso “Carta à Rainha D. Teresa”, promovido pela Biblioteca Municipal de Ponte de Lima, ambas de alunos do Agrupamento António Feijó.

O 9.º 7 (PIEF) ao longo do 2.º PeríodoAo longo do 2.º período, o 9.º 7 (PIEF) parti-cipou em várias atividades. No dia 4 de janeiro, almoçámos na Escola Profissional Agrícola. Este almoço foi ser-vido pelos alunos do curso de “Técnico de Restauração – Restaurante/Bar”. Também estiveram presentes o diretor e subdiretor do nosso Agrupamento. A comida estava muito saborosa.

A 9 de fevereiro assistimos a uma sessão de esclarecimento promovida pela PSP sobre “Prevenção Rodoviária” e “Com-portamentos Desviantes”. Os agentes da PSP alertaram-nos para o facto de a maior parte dos acidentes serem provocados por excesso de álcool e velocidade.

No dia 10 de fevereiro fizemos uma visita à

Turma PIEF

Feira do Ambiente e Energia, na Expolima. Uma das atividades de que mais gostámos foi a prova de BTT, no dia 11 de feverei-ro, em Tregosa (Barroselas). No grupo de “Iniciados” os alunos Maurício Silva e José Emanuel Sá classificaram-se em 1.º e 2.º lugar, respetivamente. Na categoria de “Ju-venis”, o aluno Luís Sá ficou em 3.º lugar. A próxima prova realizar-se-á a 10 de março, na pista de BTT de Moreira de Cónegos.

A turma participou ainda nas seguintes atividades: visita ao Canil Intermunicipal de Ponte de Lima (29 de fevereiro), visita ao Centro Equestre do Vale do Lima e par-ticipação numa palestra alusiva ao tema “Pense Indústria”, organizada pelo grupo de Educação Tecnológica.

Na disciplina de Artes Criativas, constru-

ímos uma réplica da janela do Convento de Cristo de Tomar, em colaboração com a Câmara Municipal de Ponte de Lima, nas comemorações dos 500 anos do foral ma-nuelino.

Em Oficina de Eletricidade, desenvolve-mos vários projetos no âmbito da execu-ção de instalações de circuitos de ilumina-ção e sinalização. Presentemente, estamos a construir um jogo elétrico sobre a obra “O Cavaleiro da Dinamarca”, estudada nas aulas de Língua Portuguesa.

Nas disciplinas de Mundo Atual Natural e Mundo Atual Social, está a ser desenvolvi-do o tema “Sexualidade”. Na última aula, alguns elementos da turma participaram num Teatro Debate, alusivo ao tema refe-rido.

Na disciplina de Oficina Musical, estão a ser construídos bombos com materiais recicláveis.

Em Introdução à Produção Agrícola, fez-se plantação de morangos e transplantação de relva.

Nas aulas de Tecnologia da Informação e Comunicação, a turma está a criar um perfil na plataforma “facebook”, com o in-tuito de divulgar nesta rede social todas as atividades desenvolvidas por nós. Espera--se desta forma sensibilizar a comunidade educativa para este tipo de medida educa-tiva alternativa.

A turma 9.º 7

Opinião

CE Ribeira

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>Desporto

Os nossos craques - Os Limianos

A minha equipa chama-se “Os Limianos”.Eu gosto de jogar lá, porque poderei evoluir e vir a ter uma carreira promissora. A minha equipa joga na liga de futebol 7 da Associação de Futebol de Viana

do Castelo, que é dominada pela Academia de Ponte de Lima.Tem um bom plantel constituído por 1 guarda-redes, 2 defesas e depois é um pouco confuso, porque os outros ou jogam nas alas, no meio ou na frente.Eu, o José Miguel, o Manuel Guilherme e o Pedro Bezerra somos novos na equipa e, por isso, não jogamos muito. Por exemplo: o Pedro jogou contra o Vianense e eu e o Manuel jogámos contra o Lanheses, e o José Miguel ainda não jogou.O jogo contra o Lanheses correu bem e ganhámos 8-2.O Tiago marcou 1 golo, o Rolando marcou 2 golos, o Dantas marcou 1 golo, o Bernardo marcou 1 golo, o Hugo marcou 1 golo e o Nuno marcou 2 golos. Os golos do Lanheses foram os 2 de livre direto.Quase toda a minha equipa anda na mesma escola do que eu. O Dantas, o Rui, o Bernardo e o Hugo são de outra escola. O Filipe e o João chegaram há pouco tempo à equipa e também não andam na minha escola.Os elementos da minha equipa são: o Tomás, o Rui, o Guilherme, o Tiago, o Rolando, o Dantas, o Bernardo, o Hugo, o Nuno, o Martim, o Manuel Guilherme, o José Miguel, o Pedro Bezerra e eu.Gosto de jogar nos Limianos e espero lá continuar por muito tempo.

Entrevista com Rui Martins, treinador dos Benjamins dos Limianos. Que equipas já treinou?Nos seniores treinei o Vitorino de Piães e nas camadas jovens treinei os Limianos.Acha que a equipa tem potencial para ganhar o campeonato?Tem, mas o mais importante não é ganhar o campeonato.É ensinar os meninos a jogar á bola, a dominar a bola, a

passar, a rematar. Este ano o objetivo não é ganhar, é ensinar os meninos a jogarem o melhor possível para depois, nos próximos anos, poderem ganhar.Qual é a melhor equipa do campeonato?Talvez a Academia de Ponte de Lima.-Qual é o seu clube?Benfica e Os Limianos.Quem é o melhor jogador da equipa?Não há nenhum melhor, há vários com algumas qualidades acima da média. São mais rápidos, têm uma técnica melhor e treinam melhor. Normalmente são esses, mas não vou destacar ninguém.Qual é a tática mais usada?2-3-1: 2 defesas, 3 médios e 1 avançado.Quem bate os livres?Costuma ser o Rui, que é o que bate com mais força e, portanto, costuma ser ele.E os penaltis?Costuma ser o Dantas, que coloca muito bem a bola, mas pode ser outro jogador qualquer.Gostava de treinar algum clube na liga espanhola?Não, eu não tenho pretensões. Prefiro as camadas jovens e, sobretudo, meninos que se portam bem.Afonso Lopes, T9, EB1 de Ponte de Lima

Olimpíadas do Atletismo

Decorreu na sexta-feira de Carna-val, no campo de Jogos da Escola sede, o Mega Sprint, Mega Salto e

Mega Km. Foi mais uma oportunidade de demonstrar, de modo inequívoco, o valor que a atividade desportiva tem no complemento da formação dos alunos. Vimos entrega, sorrisos, incentivos da

plateia, fair-play e, acima de tudo, in-tegração efetiva e valorização pessoal. Parabéns aos participantes!Deixamos aqui aqueles que mais se destacaram e ficaram apurados para a fase distrital do Projeto Megasprinter, dos mais novos aos mais velhos.

Prof. Agostinho Sousa

Os mais velozes… Os que saltam mais longe.. Os mais resistentes…

Guilherme Rodrigues - 5º7João Lima – 5º5Luana Beatriz – 5º5Catarina Matos – 5º1João Lima – 6ºDTomás Redondo – 6ºHRaquel Matos – 6ºEJoão Pedro Coelho – 7º2Margarida Fernandes – 7º1Ana Rodrigues - 8ºEJoão Pedro – 9º5Nuno Pereira – 9º6Joana Marinho – 9º2 André Franco – 9º4Pedro Gonçalves – 9º3Luís Saavedra – 9º6

Rúben Melo – 5º6Paulo Magalhães – 5º8Ana Pinheiro – 5º8Manuel Matos – 6FRafaela Alves – 7º2Quintino Fernandes – 8ºEBruna Batista – 9º2Luís Saavedra – 9º6

João Bogas – 5º8Mariana Rego – 5º2João Pedro Coelho – 7º2Ana Maria Sousa – 7º3José Fernandes – 8ºBPatrícia Coelho – 8ºEDalila Costa - 9º4André Franco – 9º4

Sou a Catarina Teixeira, tenho 16 anos e frequento o 3º Ciclo na EB2,3 António Feijó.Gosto da escola, mas tenho preferência pela Informática e pela Natação.O meu percurso na Natação iniciou-se no 5º ano, com o apoio do professor Luís Matos, que muito me ajudou e en-sinou a dar as primeiras braçadas.No 3º Ciclo tive um novo professor, o professor Agostinho Sousa, com o qual obtive imensos progressos. Com o apoio dele participei em encontros de natação em Vila Praia de Âncora, Pon-

Sentir a liberdade na Natação

te da Barca, Arcos de Valdevez e Ponte de Lima. Ultimamente, participei nas Olimpíadas de Natação de 2012, onde recebi uma medalha do 2º lugar, como Prémio dos 50m de costas. Este foi para mim motivo de grande alegria.A Natação traz-me momentos de ale-gria e liberdade. Sair da cadeira de rodas e movimentar-me sozinha, é sentir-me livre.Na minha opinião todas as pessoas com mobilidade limitada deveriam praticar natação.

Catarina Teixeira 9º2

>Desporto

No dia 24 de Fevereiro, realizou--se em Caminha o Corta- Mato Escolar da Coordenação Local

do Desporto Escolar de Viana do Caste-lo, com a participação de cerca de 1500 alunos de todas as escolas do distrito, que reafirmaram a importância desta grande festa do Desporto Escolar. A nossa Escola fez-se representar por 37 alunos, a competir nos escalões de Infantis A, Infantis B e Iniciados, mas-culino e feminino, bem como em Ju-venis masculino. Numa manhã fresca mas de muito sol, os nossos alunos apresentaram-se de forma empenhada e com grande entusiasmo, procurando superar-se e alcançar a melhor classifi-cação possível.No final das provas era notório o con-tentamento de toda a comitiva, pela

EB 2,3 de António Feijó no Corta-mato Distrital 2012

forma valorosa e competente com que todos os nossos alunos dignificaram o nome da EB 2,3 António Feijó. Realce para o 2º lugar na classificação individual de Infantis A feminino, con-quistado pela Mariana Rego do 5º2, o 1º lugar na classificação coletiva de Infantis A feminino, das alunas Sara Vieira - 5º6, Mariana Rego - 5º2, Beatriz Teixeira - 5º5, Sónia Santos - 5º2 e Diana Portugal - 5º5, e o 2º lugar na classifi-cação coletiva de Infantis B feminino, obtido pelas alunas Liliana Lopes - 7º6, Inês Barbosa - 6ºF, Diana Arantes - 6ºG, Laura Vaz- 6ºG e Odete Cadilha - 6ºB. Aqui ficam, uma vez mais, os nossos parabéns para todos os alunos que in-tegraram a nossa representação.

O Grupo de Educação Física

“Compal Air” - Basquetebol 3x3Decorreu no dia 17 de Fevereiro, sexta--feira de Carnaval, na EB 2,3 de António Feijó, a fase de escola do torneio “Com-pal Air” Basquetebol 3X3. Nesta compe-tição participaram 180 alunos, inscri-tos em 45 equipas de 4 elementos, 52 raparigas e 128 rapazes, de todos os anos de ensino, do 5º ao 9º ano, compe-tindo por escalão etário, e disputando a presença na fase distrital deste projeto especial do Desporto Escolar.Todos os atletas estiveram à altura do acontecimento, competindo com fair--play, num ambiente de salutar conví-vio e confraternização desportiva.Aqui ficam as equipas apuradas para participar no torneio distrital a realizar em Ponte da Barca.

INFANTIS FEMININO

EB 2,3 António Feijó A Bruna Rebelo - 7º4Maria Gonçalves - 7º4Carlota Gonçalves - 7º4Lorrainy Fingolo - 7º1

EB 2,3 António Feijó B Bárbara Marcos - 6ºINádia Gonçalves - 6ºERita Gonçalves - 6ºIInês Cruz - 6ºI

INFANTIS MASCULINO

EB 2,3 António Feijó A Paulo Amorim - 7º4Simão Monteiro - 7º4José Pedro Pimenta - 7º4Guilherme Lopes - 7º4

EB 2,3 António Feijó B Duarte José Silva - 7º2João Pedro Coelho - 7º2João Cerqueira - 7º2Lucas Matos Pais - 7º2

INICIADOS FEMININO

EB 2,3 António Feijó A Raquel Martins - 9º4Matilde Mateus - 9º4Mafalda Barreiro - 9º4Rosário Marinho - 9º3

EB 2,3 António Feijó BElsa Pires - 8ºCAna Coelho - 8ºEDiana Soares - 8ºCBruna Rosas - 8ºC

INICIADOS MASCULINO

EB 2,3 António Feijó AGuilherme Gomes - 9º4Nuno Silva - 9º2João Amorim - 9º4Paulo Marinho - 9º4

EB 2,3 António Feijó BFrancisco Lima - 9º2Pedro Costa - 9º2João Sousa - 9º2João Ferreira - 9º2

JUVENIS MASCULINO

EB 2,3 António Feijó AJoel Vieira - 9º1Fábio Pinto - 9º1Nuno Lopes - 9º1Tiago Araújo - 9º1

O Grupo de Educação Física

>CE GandraNo dia 16 de dezembro, os alunos do CE Gandra realizaram o espetáculo de Natal, aberto à comunidade educativa. Alguns alunos do 4º ano apresentaram este espetáculo. Nesse espetáculo hou-ve música, dança e teatro. O pré-escolar cantou uma música acompanhada por gestos, o 1º ano também cantou, os 2º anos apresentaram uma dança acrobá-tica, os 3º anos cantaram uma música em inglês, a turma 5 ainda fez um tea-tro e o 4º ano acabou a festa com o Auto de Natal. Depois, o nosso amigo Pai Natal chegou carregadinho de prendas para os meninos. No final, houve um lanche convívio para toda a comunida-de educativa.Guilherme e Carina

>EB1 Ponte de Lima>CE da Ribeira

>CE Trovela

>Sarau de Natal 2011 - EB 23Com o teatro Diogo Bernardes lotado, realizou-se no dia 09 de dezembro mais um sarau para pais e encarrega-dos de educação dos alunos da EB 2,3 de António Feijó. O êxito da atividade deveu-se ao trabalho colaborativo en-tre disciplinas de Língua Portuguesa, Clube de Música e Clube de Dança.Um belo serão, recheado de cultura e entretenimento!

Recordar o Natal

AGUIAR sapatariasRua Dr. Luis Gonzaga, Fracção B

Telef. 258 938 343 Ponte de Lima

>O Natal e as Escolas

Tomás, Tiago, Zé Miguel, Guilherme, Dantas, Afonso, Hugo, Nuno, Bernardo, Martim

08 | DESPERTAR | MARÇO 2012 DESPERTAR | MARÇO 2012 | 09

>Educação para a Saúde

Uma alimentação saudável e rica em nutrientes mantém-nos vivos e saudáveis. Uma dieta rica em

frutas deixa o nosso organismo resistente a doenças, parasitas e vírus.As frutas são alimentos que nos oferecem grandes quantidades de fibras, vitami-nas, sais minerais e açúcares. Na base de uma alimentação saudável deve estar sempre a fruta.As frutas vermelhas e alaranjadas pos-suem altos níveis de caroteno, uma subs-tância considerada anticancerígena (pre-vine o aparecimento de alguns tipos de cancro). As frutas cítricas (laranja, limão, tangerina,…) contêm vitamina C e biofla-vonóides — importantes nutrientes que reforçam o sistema imunológico (ajudam os glóbulos brancos a combaterem os mi-cróbios “maus”).O ideal é ingerir frutas entre as refeições — é nesses intervalos que há o melhor aproveitamento dos nutrientes. Algumas curiosidades:- existem mais de 7500 espécies de ma-çãs;-a melancia, que é um fruto natural da África, tem mais de 90% de água na sua composição; - a laranja, originária da Índia, chegou à Europa na altura dos Descobrimentos Portugueses . As laranjas de casca mais fina geralmente têm mais suco;- quando o melão não for doce, e estiver aguado, não deites açúcar, mas sim uma pitadinha de sal.A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda um consumo diário de 400

As crianças em idade escolar são o grupo mais afetado pelo piolho da cabeça – o Pediculus humanus capitis . Como é possível que um ser tão peque-no seja capaz de causar semelhante “dor de cabeça” a pais, crianças e professores? Estes parasitas, de cor castanho-acinzen-tada, medem cerca de 2,5 mm de compri-mento. Os piolhos fixam os seus ovos aos fios de cabelo, perto do couro cabeludo, com uma substância pegajosa, o que vul-garmente chamamos de lêndea. É na escola que o contágio é mais fácil, pois há mais contacto interpessoal pró-ximo (cabeça-a-cabeça), mas também é comum a transmissão através da parti-lha de chapéus, escovas e outros objetos pessoais de pessoas contaminadas. O simples ato de pendurar a roupa (infeta-da) junto de outra no bengaleiro da escola é o suficiente para fazer proliferar esta ‘praga’ num estabelecimento de ensino e mesmo dentro das próprias famílias. E se pensa que este “mal” nunca vai acontecer ao seu filho porque higiene é coisa que não falta lá em casa, está enganado!O “ataque dos piolhos” (pediculose) afeta tanto cabeças limpas como pouco lim-pas, crianças pobres ou crianças de clas-se média e alta, cabelos curtos ou compri-dos. O piolho necessita de uma superfície com cabelo para sobreviver, sendo, fora do hospedeiro, viável apenas durante 48 horas e a lêndea durante 10 dias.

Quais são os primeiros sintomas?A comichão intensa e a irritação da pele da cabeça são os sinais clínicos mais pre-ponderantes, mais evidentes na região da nuca e atrás das orelhas. Infelizmente, quando a infestação é detetada, geral-mente já dura há várias semanas.O piolho alimenta-se de sangue e por isso começa por morder a pele da cabeça. Esta mordedura não causa dor por si só, mas quando está a sugar o sangue, este inseto expele saliva, a qual tem características alergizantes. Isto causa inflamação da pele da cabeça e uma intensa comichão.

Televisão, computador, PlayStation,…

Exercícios de força, flexibilidade e treino de abdominais

Andar de bicicleta, nadar, caminhar, correr

Caminha, dança,… MEXE-TE sempre que puderes

Torna-te ATIVO!

Ao coçar-se, o indivíduo faz com que as fezes do piolho entrem nas feridas, o que aumenta ainda mais a inflamação e a co-michão.

Então, o que fazer? Em primeiro lugar, é essencial não ter ver-gonha de falar neste assunto e, acima de tudo, saber que piolhos não são sinónimo de falta de higiene. O melhor aliado dos piolhos é o silêncio que se faz à sua volta por, ainda hoje, ser considerado por mui-tos um assunto tabu. É muito importante avisar a escola se chegar à conclusão que o seu filho trouxe para casa uma série de novos “amiguinhos” pendurados no ca-belo. Por outro lado, os responsáveis pelo estabelecimento de ensino têm obrigação de comunicar aos pais se verificarem o aparecimento de um surto de pediculose. Só assim é possível cortar o mal pela raiz e pôr em prática o tratamento adequado.No que diz respeito ao tratamento, exis-tem vários produtos na forma de cham-pôs ou cremes de lavagem, que são bas-tante eficazes na eliminação de piolhos e lêndeas. Uma vez que o período de in-cubação dos ovos do piolho varia de 6 a 10 dias, após a primeira aplicação, esses medicamentos devem ser aplicados no-vamente dentro de uma ou duas sema-nas para atingir os parasitas que tenham aparecido entretanto.Mesmo quando já não parecer existirem mais piolhos, é prudente examinar o ca-belo uma vez por semana. Os pais devem saber que a comichão pode durar sema-nas após um tratamento bem sucedido. As lêndeas são muito sensíveis ao calor e, por isso, as roupas de cama e de corpo devem ser lavadas com água bem quente e passadas a ferro a altas temperaturas. Todos os membros do agregado familiar devem ser tratados ao mesmo tempo para erradicar a infestação. Por vezes sur-gem dúvidas quanto à necessidade de tra-tar os animais domésticos. O tratamento é completamente desnecessário, pois o piolho não se transmite aos animais.

Guerra ao piolho

PREÂMBULOCom o presente regulamento, a equipa PES, pretende definir as regras do Concurso de Fotografia – “Viver com Saúde”.

Artigo 1ºObjectivos

O Concurso de Fotografia: “Viver com Saúde” pretende:1. Promover o espírito crítico sobre o que é “Viver com Saúde”2. Desafiar a criatividade dos participantes;3. Incentivar os alunos a participar na comunidade escolar, promovendo o interesse pela arte fotográfica;4. Usar as fotografias como elemento decorativo permanente na Escola.

Artigo 2ºCondições de Participação

1. Serão admitidos a concurso todos os trabalhos apresentados por alunos do Agrupamento.2. Os trabalhos poderão ser a cores, a preto e branco e a sépia.3. É obrigatório o envio das fotografias para o seguinte e-mail: mjsousa06@hotmail.com.4. Cada concorrente poderá apresentar no máximo três fotografias.5. Não poderão concorrer a este concurso os membros do júri.

Artigo 3ºAcesso ao regulamento

O regulamento do concurso pode ser consultado no blogue oficial do PES: projectomaissaude.blogspot.com, até à data limite do concurso.

Artigo 4ºEntrega dos trabalhos

Cada trabalho deverá ser enviado para o e-mail já referido no Artigo 2º, juntamente com os seguintes dados: escola, nome completo, ano, turma e número.A data limite do concurso é dia 13 de Abril de 2012.

Artigo 5ºJúri

1. O júri do presente concurso, presidido pela coordenadora do PES, é constituído por um elemento da Direção do Agrupamento e um professor do Departamento de Expressões.2. O júri apreciará todos os trabalhos com as seguintes competências:a) Verificar a conformidade formal e substantiva dos trabalhos com o presente regulamento;b) Seleccionar os trabalhos apresentados a concurso;c) Atribuir os prémios estabelecidos e seleccionar as melhores fotografias.3.Das decisões do júri não haverá recurso.

Artigo 6ºCritérios de Selecção

Os critérios de avaliação por parte do júri para a selecção dos premiados, devem reportar-se ao enunciado no artigo 1º deste regulamento.Às fotografias a concurso, será atribuída uma pontuação (de 1 a 10 pontos).As pontuações serão atribuídas a todas as fotografias.

Já comeste fruta HOJE?

Regulamento

Artigo 7ºPrémios

1. Serão premiados os três melhores trabalhos.2. Será feita uma exposição com as melhores 20 fotografias, no polivalente da Escola.3. Os três melhores trabalhos serão divulgados na página da Escola.4. Todos os concorrentes receberão um diploma de participação.

Artigo 8ºDivulgação dos resultados do concurso e entrega dos prémiosA divulgação dos resultados do concurso e a entrega dos prémios, será realizada em datas e local a estipular e, em devido tempo, notificada a todos os concorrentes.

Artigo 9ºDireito de Autorização da Utilização por Terceiros1. As fotografias apresentadas a concurso não serão devolvidas.2. A equipa PES reserva o direito de expor, publicar ou reproduzir quaisquer dos trabalhos premiados, salvaguardando sempre a indicação do autor.3. A apresentação dos trabalhos pressupõe a plena aceitação do presente regulamento.

Artigo 10ºDisposições Finais

1. A falta de qualquer elemento, ou o não cumprimento de qualquer dos itens do presente regulamento, implica a exclusão do concorrente.2. A participação dos concorrentes no concurso, presume a aceitação expressa das disposições contidas neste regulamento.3. Os casos omissos no presente regulamento serão decididos pelo júri.

Informamos que, à semelhança dos anos anteriores, encontra-se em distribuição o cheque dentista para todos os alunos nascidos em 2004, 2001 e 1998.Os cheques poderão ser levantados junto do professor titular/diretor de turma. A consulta deverá ser marcada num médico dentista/estomatologis-ta à sua escolha. A emissão de mais cheques - dentista será determinada em função da decisão clínica do médico dentista. A entrega do cheque apenas será efetuada ao Encarregado de Educação pelo professor/diretor de turma.

Cheque Dentista

a 800 gramas de frutas, verduras e legu-mes. Para chegar a esta quantidade, da-mos-te umas dicas úteis: come uma peça de fruta ao pequeno-almoço, salada ou verdura cozida ao almoço e jantar, outra peça de fruta à sobremesa do almoço, ao lanche e ao jantar. Depressa chegarás lá, sem dar por isso. Come fruta… pela tua saúde.

>Escrita Criativa

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>A mudançaMariana, uma menina da tua idade, vivia num bairro pequeno e insignificante onde todos gozavam com ela por ser pobre.A mãe, vendo que ela não se sentia bem com a vida que tinha, mudou-a para um lugar onde pensava que tudo ia melhorar.Quando mudou de local, Mariana sentiu-se muito pior do que já estava, sabendo que os seus colegas tinham mais dinheiro do que ela.Revoltada, mudou a sua personalidade para pior, gozando e maltratando todas as pessoas que a rodeavam.Depois das aulas, a menina e a sua mãe guardaram todos os brinquedos que para ela já não tinham valor.– Mãe, estou com sono. Posso-me ir deitar?– Claro, filha!Mais tarde, Mariana olha em redor e vê-se num sítio desconhecido.

– Que vozes são estas? Quem são vocês? O que querem de mim?– Nós? Nós só queremos vingança! – diz Kate, a líder dos brinquedos.– Porque nos abandonaste? – perguntou a Teddy Bear.– Para ti somos lixo? É que eu sou linda! – disse a Barbie.– Pensas que já não existimos? – interrogou o Nenuco.– Desculpem, desculpem! Não sabia que vos estava a magoar tanto!!!– Nunca te iremos perdoar! Nós nunca te fizemos mal, mas tu…– Aaaaaaaaaah!– Filha, acalma-te. Foi só um pesadelo!– Acho que tenho umas desculpas para pedir…A partir desse dia, Mariana tornou-se uma pessoa melhor.

Afonso, Ana Catarina, Ana Clara, Ana Rita, Mariana, Marta e Teresa – 5.º 7

>Poema da FlorestaA Floresta temos de salvar,E o ambiente preservar!Para isso temos de lutar,Sem nunca desanimar. Com a poluição temos de acabar,Pois nada traz de bom.O ambiente temos de salvarPorque os animais também têm coração.

Com os incêndios temos de parar,Todos podemos colaborar.Ir para a Floresta merendar, Sem fogueiras atear.

A sorrir e a cantar,Todos juntos a lutar!Entre pessoas e animais,Vamo-nos todos juntar.

De um futuro melhor, Vamos beneficiar, E, quem sabe,Com o aquecimento global acabar!

Neuza – 4ºB

Para os pais...

Se falamos de animais venenosos, lembramo-nos rapidamente de serpentes, aranhas e escorpiões, mas…O animal mais venenoso do mundo é uma rãzinha, a Rã venenosa dourada, com um venenozinho na pele que é fatal: duas microgramas apenas matam por contacto (não é necessário ingerir) um mamífero médio ou grande. Ou seja, uma vaca, ou uma pessoa. Com 2 centímetros e meio de tamanho, calcula-se que tem veneno suficiente para matar 1.500 pessoas. Os indígenas passam as pontas das suas setas ou dardos pela sua pele, para depois caçar com estas setas envenenadas. Tão pequena e bonita, mas CUIDADO… As aparências enganam !!!!!!!!

Rã – Venenosa - Dourada Comprimento: 3/4,5cmPeso: 3 a 5 gLocalização: Colômbia e América do Sul

 

Fatos  breves……..  

Existem  em  todo  o  mundo  6000  espécies  de  anfíbios.  

Os  anfíbios  têm  sangue  frio  e  não  possuem  pêlo  nem  escamas  

Todos  os  anfíbios  põem  ovos.  Uns  põem  apenas  um  ou  dois  mas  outros  chegam  a  pôr  50  000.  

O Cantinho do Cientista!!!João Pedro, T10, EB1 Ponte de Lima

Chegou (de novo), ao CE da Feito-sa, o projeto Lê para mim, que depois eu conto… II .

Entre os meses de janeiro e março, um grupo de seis mães bem dispostas e com muita vontade de “aprender a ler” (melhor) para os seus filhos, partilha-ram experiências verdadeiramente en-riquecedoras em torno das já conheci-das obras que dão corpo a este projeto.Um novo olhar sobre os livros no seu todo, com destaque para a observação das ilustrações e de outros aspetos pa-ratextuais das obras, a identificação com as personagens e o cruzamento com as experiências pessoais de cada um, e uma especial apreciação da poe-sia, foram os principais “pontos de inte-resse” das partilhas realizadas.O projeto encerrou no passado dia 2 de março com a tradicional tertúlia, onde, entre A Árvore generosa finalmente recompensada, A Casa dos sonhos da família, Lagartos Pintados, Mães que mexem, fazendo magia, e Amigos da Mosca Fosca ao redor da mesa, os presentes tiveram oportunidade de conhecer melhor o trabalho desenvol-vido por este grupo que aliou, muito afetuosamente, a leitura e a ternura. A reforçar esta máxima, o momento con-tou ainda com Leitura em Família: Pe-quenas Sementes, Grandes Frutos, uma reflexão trazida pela dra. Ana Margari-da Luciano, que encerrou com chave de

>Lê para mim, que depois eu conto…II na Feitosa

ouro mais uma edição do projeto.Para saber mais sobre o “Lê para mim…”, visite http://leparamimquede-poiseuconto.blogspot.com

10 | DESPERTAR | MARÇO 2012 DESPERTAR | MARÇO 2012 | 11

>Propostas de leituraLúcia Barros,

professora bibliotecária

www.bpgas.ptwww.bp.ptNúmero Azul: 808 201 910

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Leituras de PrimaveraDias a crescer, sol a aquecer, flores a desabrochar, passarinhos a cantar… o que falta? Apenas um livro para completar este perfeito cenário primaveril. Aqui ficam algumas sugestões.

>Avósde Chema Heras e Rosa Osuna. Kalandraka. 2009.

Enquadrando-se numa das temáticas de que nos ocupamos no presente ano letivo, a Arte de Envelhecer, esta é uma obra onde os afetos falam em alta voz, cruzando memórias e ternuras de um casal de avós. Uma interessante reflexão em torno da ideia da velhice, da imagem, e do amor ao longo dos anos. Esta obra oferece ainda um diálogo muito rico entre texto e ilustração, que ora se complementam, ora abrem novas pistas de leitura. Um ótimo motivo para juntar avós, pais e filhos e partilhar memórias de família.

>Hugo e Eu e as Mangas de Marte Richard Zimler e Bernardo Carvalho. Caminho. 2011.

Depois do sucesso que a obra teve aquando da passagem do seu autor pelo nosso agrupamento, em janeiro passado, este livro é de conhecimento obrigatório! A visão da infância sobre uma época delicada como foi a descolonização, a par do jogo de afetos entre diferentes gera-ções e povos, e ainda a referência à nossa terra. Esta obra proporcionará, sem dúvida, momentos intensos de reflexão, emoção e, naturalmente, prazer.

>Gatos, Lagartos e outros PoemasJoão Pedro Mésseder e Manuela Bacelar. Trampolim. 2012.

Acabadinhos de chegar às bancas, estes bichos parecem ter mensagens impor-tantes a transmitir. Uma obra que reúne um conjunto de poemas para serem lidos em todas as idades. Um trabalho magnífico, quer em termos de texto po-ético quer icónico. Dois grandes nomes que se aliaram para nos proporcionar aquele deleite de que só a boa literatura é capaz.

>É bom estarmos juntosIdeias para aproveitar ao máximo o tempo com os seus filhos Patrícia Luz Pinto. Oficina do Livro. 2008.

Como potenciar e dar qualidade ao tempo que passamos com os nossos filhos? Este livro reúne um conjunto de sugestões muito práticas e ao alcance de qualquer família, que permitirão certamente aproveitar, de modo praze-roso, os momentos entre pais e filhos. No contexto económico atual, poderá revelar-se ainda como um bom aliado para contrariar a crise… Não é preciso muito para gerar momentos felizes que se transformarão em boas recordações…

>Escrita Criativa

Era uma vez trinta e sete macacos que viviam numa floresta animada, onde rei-nava a macacada. Todos os anos, faziam

uma grande festa, à qual davam o nome de “ Natal”. Naquele dia, todos se reuniram junto do grande carvalho. O macaco Carrancudo to-cava o sino enquanto exclamava:– Atenção, atenção! Reunimo-nos todos hoje para o Natal festejar, ouviremos o macaco Sá-bio que uma história nos vai contar!Era grande a felicidade e a euforia de todos os macacos. Como era costume, em épocas es-peciais, o macaco Sábio contava sempre uma história. Nesse ano, o seu título era curioso: “O Natal no Reino da Fantasia”. Quando todos se acalmaram, o macaco Sábio começou a falar:– Eu ouvi este conto e lembrei-me logo de vocês! Acho que vão gostar, ora ouçam…“Era uma vez uma Floresta Natalícia que des-cansava por baixo do seu manto branco. Den-tro das tocas, todos os animais estavam a or-ganizar o Natal. Tudo tinha que estar perfeito. Era preciso preparar as decorações, elaborar a ementa, embrulhar os presentes, fazer os con-vites, … havia tanta coisa para fazer que os ani-mais tinham receio de não estar tudo pronto a tempo! Toda a natureza ficou em alvoroço: as árvores queriam enfeitar-se e as flores queriam embelezar-se. Decidiram então lançar mãos à obra…O coelho Ratatouille, ajudado pelos castores, decidiu começar a cozinhar. Fizeram os tra-dicionais petiscos desta época: bolos de baca-lhau, rissóis, camarão, polvo, bacalhau cozido com batatas e couves, peru recheado, rabana-das, bolo rei, filhoses, aletria… O entusiasmo era tanto que um dos castores, primo do João Ratão, quase caía dentro do caldeirão. O Win-nie the Pooh ofereceu-se logo par a ir à colmeia buscar o mel para os doces.

Os Smurfs foram fazer os embrulhos. O Smurf brincalhão embrulhou a Bela Adormecida.”– Ó meus irmãos, para quem seria este presen-te? - perguntou o macaco Sábio, enquanto pa-rava de ler a história. – É para um sapo! - disse um.– É para mim! - respondeu outro. Gerou-se tal confusão que o macaco Carrancu-do, com o seu ar arrogante e a sua voz grossa, teve que acalmar os ânimos. Então o macaco Sábio continuou a história:“ Para fazer os convites, a Branca de Neve con-tou com a ajuda dos Sete Anões. Ela ditava o texto e eles escreviam sete convites de cada vez. Depois de feitos, a entrega ficou a cargo da Sininho.A limpar a casa estava a Gata Borralheira, que já estava habituada a fazer esses trabalhos. Enquanto limpava a chaminé, desceu a velha coruja para lembrar que faltava o presépio. Saíram todos na maior correria para procurar o pinheiro. Mas alguns eram demasiado pe-sados: o Bambi, o Dumbo, a Glória, o Shrek, e mais alguns amigos, fazendo tombar todos os pinheiros, exceto um que era o mais belo.”

– Para isso não acontecer deveriam ter tomado a poção da Alice no País das Maravilhas, para ficarem mais leves! - gracejou o macaco Engra-çado, enquanto trincava uma banana. – Ah, ah, ah, uh, uh, uh!!! És tão engraçado! - toda a macacada riu da piada. – É verdade, que dia é hoje? - perguntou o ma-caco Responsável. – É dia vinte e quatro de…dezembro! - afirmou o macaco Sábio. - Estava a ver que ninguém se lembrava!De novo, gerou-se a confusão, dizendo todos ao mesmo tempo: – Oh não, temos que preparar o nosso Natal!– É pena não termos a ajuda das personagens da história, seriam uma ajuda preciosa! - brin-cou o macaco Engraçado. – Lá vens tu com as tuas piadas. - resmungou o macaco Carrancudo. - Lá estás tu a brincar, quando nós temos é que trabalhar!De repente, ouviu-se uma voz fininha que per-guntou:– E a história, não ficamos a conhecer o final?O macaco Sábio riu, coçou a sua barbicha e acrescentou: – Agora já não há tempo, mas deixo-vos em suspense e acabo de a contar no próximo ano. – Oh, porquê no próximo ano e não agora?! - interrogou a macaca Marta - Não consigo esperar até

>Natal na Floresta dos 37 Macaquinhos

Conto coletivo da T12 da EB1 de Ponte de Lima vencedor do Concurso de Contos de Natal da Biblioteca Municipal

Este projeto é dinamizado pela professora Fátima Maciel, titular da turma 4 do 3º ano de escolaridade, do Centro Educativo de Gandra.A proposta deste projecto é a de que os alunos conheçam diversas histórias/contos, saibam recontá-los com fluência e reconheçam o trabalho realizado na rádio,

>CE de Gandra na Rádio Ondas do Lima

O Homem das RimasEra uma vez… Esperem lá, isto está um bocadinho desactualizado, não? Vamos começar doutra maneira!Numa aldeia pouco conhecida, vivia o Homem das Rimas, sendo que o seu nome verdadeiro era Guilherme.Ele era alto, magro, tinha olhos verdes e cabelo loiro. Mas, para confessar, era um bocado disparatado. Como já devem ter reparado pela

Carta de “amor” à minha turma (9.º 2)Ponte de Lima, 14 de fevereiro de 2012

Queridos amigos e amigas,Existem algumas coisas que vos quero dizer......

Os amigos não se julgam, mas aceitam-se uns aos outros da maneira como são.Os amigos não se criticam, ajudam-se.Os amigos não se ignoram, ouvem-se uns aos outros.Os amigos são pessoas que gostam de nós.Espero encontrar mais pessoas como vocês.

Obrigado.O vosso amigo secreto do 9.º 2

ao próximo ano. – Porque agora só há tempo para comer bana-nas. - voltou a brincar o macaco Engraçado.De repente, ouviram um som estranho e sen-tiram muito pó, o que os obrigou a fechar os olhos. Quando os voltaram a abrir, viram à sua frente as personagens da história que o maca-co Sábio lhes contara. O macaco Sábio, como era um pouco velho e estava esquecido, não se lembrou logo do que tinha contado e pergun-tou:– Quem são estes? – São as personagens da história que acabaste de contar, tonto. - explicou o Macaco Carrancu-do.– Que esquecido que eu estou. Agora o que eu quero é muitos guinchos, muitos pulos, muita alegria e amizade com estes novos amigos. - disse com ternura o macaco Sábio. E foi assim que aconteceu o Feliz Natal na Flo-resta dos trinta e sete macacos, com muitas prendas, muita brincadeira e muita amizade.

Viva o Natal!Os miniautores

sua alcunha, ele dizia fosse o que fosse em rimas!O circo Maravilha chegou à aldeia. A atração principal não era nem os leões, nem os palhaços, mas sim as ginastas Mimi e Julieta.Chegou o grande dia. Guilherme já tinha comprado o seu bilhete e dirigiu-se para o circo, a cantar:– O circo MaravilhaJá chegouPara animar esta maltaQue já almoçou…Chegara a vez das ginastas.Guilherme, ao ver Julieta, caiu de espanto:– Que rapariga tão gira. Vou convidá-la para uma saída…Apanhou um ramo de túlipas vermelhas, foi ao pé de Julieta e disse-lhe:– Ofereço-te esta florCom todo o meu amor.Gosto de te ver feliz,O teu sorriso quando te ris.Para ti um abraço apertadinhoCom todo o meu carinho.Queres… sair comigo?– Vamos bem para longe deste maluco, Julieta! – disse Mimi, repugnada.– Quando te vou encontrar,Quando te voltarei a olhar?– Eu voltarei…Todos os dias o Homem das Rimas esperava no banco do jardim a sua amada, mas nada.Até que, no jantar anual da aldeia, Julieta é eleita para fazer o seu número de ginástica.Guilherme, ao ver a mulher que mais amava no mundo inteiro, correu logo para ela.Deram as doze badaladas e o Homem das Rimas entrou em ação. Pegou na mão de Julieta e levou-a para onde esperava sempre por ela.Ajoelhou-se, acariciou a sua delicada mão e perguntou-lhe:– Julieta,

És suave como uma borboleta.Linda e carinhosa,Bonita como uma rosa.Gosto de ti,Gosto de te olhar…Julieta,Comigo queres namorar?Ela hesitou um momento, mas acabou por dizer…– Sim!De repente, apareceu Mimi furiosa, gritando:– O que é que tu estás a fazer aqui com a minha melhor amiga? Julieta, o que estás a fazer com este parvalhão?Mimi agarrou o braço da amiga, mas ela soltou-se.– Larga-me, eu tenho o direito de amar!– Ok! Mas depois não digas que não te avisei…Passaram alguns meses e continuavam felizes. Decidiram casar… Mas antes, o pedido…– Julieta,Desde que te conheciReparei em ti, com um grande coração.Não basta namorar…Comigo queres casar?

– Claro que sim!Julieta estava excitada.Gastaram o dinheiro todo em preparativos e roupa.Guilherme teve que roubar as flores ao seu vizinho Joaquim.Chegou a hora, a noiva entrou no altar, com as flores roubadas.Ambos disseram sim, mas o Homem das Rimas disse mais. Ora vejam…– Sim, em nome das flores que roubei ao senhor Joaquim!O homem ergueu-se e resmungou…– O quê? Seu grande sacana! Tens muito que aprender… Para castigo, vais varrer todas as folhas do meu quintal.Quando o Homem das Rimas se virou, Julieta já não estava lá…Eu só sei que Guilherme, naquele dia, não disse mais uma única rima… bem, talvez uma ou duas… Emília, Guilherme, Jacinta, Joana, Rita Duarte, Rita Viana e Sara – 5.º 7

Beatriz Martins, T5, 3º ano, CE Gandra, poema vencedor do concurso de São Valentim promovido pelaBiblioteca Municipal.

enquanto instrumento de comuni-cação social. Também se pretende o envolvimento de toda a comunidade educativa no acompanhamento do projeto.Dessa forma, os alunos não estarão apenas a trabalhar questões espe-cíficas da Língua Portuguesa mas também a ampliar o seu repertório histórico-cultural e as suas experiên-cias de convívio social.

Calendarização (terças-feiras, pelas 16h10 na Rádio Ondas do Lima):

27 Mar. 10 Abr. | 24 Abr. 08 Mai. | 22 Mai. | 05 Jun.

As histórias contadas estão disponíveis na página do Agrupamento, na disciplina Moodle do Centro Educativo de Gandra.

Quem não gosta de ouvir uma história bem contada? Projecto “Partilhar histórias… pelas ondas da rádio”

Dra Ana Carneiro, da Biblioteca Municipal entrega o prémio à T12

DESPERTAR | MARÇO 2012 | 1312 | DESPERTAR | MARÇO 2012

>Destaque

Olá a todos! Na edição anterior do Jornal Desper-tar, falei-vos do Clube de Proteção Civil do Agrupamento e referi algumas das atividades planificadas para este ano letivo. Propositadamente, não fiz refe-rência aos Exercícios de Simulacro, que entretanto ocorreram nos Centros Edu-cativos de Trovela, Gandra e na Escola EB 2,3 de António Feijó. E porquê? – É fácil, respondem vocês, um Simulacro deve-se aproximar o mais possível do real e, por este motivo, só os responsá-veis pela sua organização devem con-tar com ele. Estes exercícios realizam--se para que todos (alunos, professores e funcionários e comunidade em geral) coloquem em prática os conhecimentos adquiridos acerca dos procedimentos a adotar em situações de perigo. Estes comportamentos foram transmitidos e discutidos em aula pelos diretores de turma ou pelos professores titulares de turma. Infelizmente, uma situação de perigo ocorre sem local, hora nem data marcada e, por este motivo, todos os cidadãos devem ter presentes estes comportamentos. Os Exercícios de Simulacro consistiram em recriar um fogo e, na tentativa de se aproximar o mais possível do real, os bombeiros voluntários de Ponte de Lima simularam um fogo, através da produção de fumo. A equipa de inter-venção, constituída por professores e funcionários realizou, de acordo com a situação simulada (fogo), os proce-dimentos descritos no plano de emer-gência, no qual consta a evacuação em segurança de toda a escola. Uma vez que se tratava de um incêndio, os Bom-beiros de Ponte de Lima atuaram, apa-gando o fogo e socorrendo, no caso da escola EB 2,3, a “vítima” (desempenha-da por uma das nossas cozinheiras) decorrente do incêndio que deflagrou na cozinha.Estas atividades foram previamente planificadas em parceria com as enti-dades pertencentes à Comissão Muni-cipal de Proteção Civil do concelho de Ponte de Lima, à qual pertencem as entidades especializadas pelo trata-mento de situações como esta que foi simulada. Posteriormente, estas entida-des irão estar presentes numa reunião com o Clube de Proteção Civil do Agru-pamento para proceder a um balanço, com os objetivos de avaliar a rapidez e segurança nos modos de atuação, identificação das falhas verificadas no simulacro, bem como o grau de cum-primento das metas definidas.Pretendeu-se com estes exercícios de simulacro que todos os envolvidos co-locassem em prática os conhecimentos já adquiridos relativamente às atitudes a ter em situações de emergência, uma vez que se transpôs a barreira da teo-ria para passar à prática dos conheci-mentos em situações de perigo real. Foi neste sentido que surgiu esta atividade,

>1 de Março - Dia da Proteção Civil

de fundamental importância na sensi-bilização, consciencialização e capaci-tação dos alunos e da comunidade em geral, para os comportamentos a assu-mir em futuras situações de perigo. Es-tas questões são, sem dúvida, questões de cidadania…Agradecemos a colaboração de todas as entidades envolvidas, certos de que esta atividade é para o bem de toda a comunidade civil…

Prof.ª Sandra Fernandes

Sabes o que se comemora no dia 1 de março? Não é o dia das men-tiras, nem tão pouco o Dia Mun-

dial da Criança (1 de Junho). Este dia é o Dia da Proteção Civil, e por este motivo a Comissão Municipal de Proteção Civil do concelho de Ponte de Lima, presidi-da pela Câmara Municipal, organizou atividades comemorativas da data. As-sim, no dia 1 de março, da parte da ma-nhã, alunos do pré-escolar e do 2.º ciclo do Agrupamento foram convidados a visitar as novas Instalações dos Bom-beiros Voluntários de Ponte de Lima e a realizar algumas atividades.

>Simulacros

Esta visita iniciou-se com uma peque-na sessão de esclarecimento, onde a presidente da Comissão Municipal da Proteção Civil, Sr.ª Vereadora Eng.ª Este-la Almeida, deu a conhecer aos presen-tes (alunos, professores e comunicação social) a composição e objetivos desta comissão e apresentou os elementos presentes, que representam as várias entidades que a integram. Em seguida, guiados pelo Sr. Comandante Carlos Lima, visitámos os espaços interiores do novo edifício, com arquitetura mo-derna mas uma decoração muito par-ticular: ao longo dos vários espaços

estão expostos mobiliário, fotografias, equipamentos e veículos utilizados ao longo dos anos pela corporação dos Bombeiros de Ponte de Lima. É sem dúvida mais do que um quartel dos bombeiros, é também um museu, com muita história, que deve e merece ser visitado... Depois desta pequena sessão de escla-recimento, e já no exterior, os alunos tiveram a oportunidade de experi-mentar, com a ajuda e esclarecimento dos bombeiros aqui presentes, alguns equipamentos atuais, utilizados pelos bombeiros no combate aos fogos.

Para terminar coloco um desafio a to-dos os alunos: - Queres fazer parte do Clube de Proteção Civil e colaborar com os professores do Agrupamento na sensibilização de toda a comuni-dade escolar para as questões relacio-nadas com a Proteção Civil? Tens inte-resse por esta área e gostas de ajudar os outros? Então fala com o teu Diretor de Turma / professor titular de turma para pertenceres ao Clube de Proteção Civil.

Prof.ª Sandra Fernandes

>Destaque

No dia 1 de Março, a convite dos Bombeiros Voluntários de Ponte de Lima, e numa visita integra-

da, na comemoração do dia da prote-ção civil, as crianças do jardim de in-fância de Ponte de Lima deslocaram-se ao Quartel.Para além da visita às novas instala-ções, participaram em várias ativida-des lúdicas. De salientar a boa receção por parte dos bombeiros envolvidos nesta ativi-dade.

>Visita do JI de Ponte de Lima ao quartel dos bombeiros

>Simulacro de incêndioGandra

No dia 2 de Dezembro de 2011, pelas 10 horas, no Centro Educativo de Tro-vela soou o alarme. Todas as crianças, que estavam nas suas atividades leti-vas, pensando que era um incêndio, prepararam-se, colocando-se em fila rumo ao ponto de encontro, previa-mente estipulado para uma situação de emergência. Já no ponto de encontro, reparámos que saía fumo da cantina e que o pro-fessor José Manuel andava muito ata-refado a coordenar a evacuação do edifício. Para proteção dos alunos, fo-ram alertadas as devidas autoridades/entidades (Bombeiros Municipais, GNR e Proteção Civil). Aguardamos cerca de dez minutos pela chegada do socorro. Chegaram o autotanque dos Bombeiros com sete elementos, um carro da GNR com dois agentes e o coordenador distrital da Proteção Civil. Então os Bombei-ros dirigiram-se à cantina, o mais de-pressa possível, para apagar o “fogo”, transportando mangueiras, extintores e uma ventoinha grande para afastar o fumo do local. Ansiosos, ficamos a

>Simulacro na EscolaTrovela

No dia 24 de fevereiro aconteceu um falso incêndio na nossa escola. Vieram os bombeiros para apagar o fogo e nós estávamos em fila, de acordo com o plano de evacuação que já tínhamos treinado antes. Foi emocionante e, ao mesmo tempo, um bocadinho assusta-dor, porque se fosse verdade seria mui-to grave. O que nos vale é que nós já sabemos como devemos fazer quando houver realmente um incêndio.

Diana Gonçalves e Mariana Oliveira

No dia 1 de Março, Dia da Proteção Civil, sete turmas da EB1 de Ponte de Lima deslocaram-se até ao novo quar-tel dos Bombeiros Voluntários de Ponte de Lima, onde tiveram oportunidade de participar em diversas actividades.Depois de uma visita ao quartel, os alunos tiveram oportunidade de co-nhecer o material operacional, partici-par em actividades de slide, subida na

aguardar o desfecho da situação. De-pois de controlada, os soldados da paz tiraram os fatos de combate ao fogo, as máscaras de oxigénio, os capacetes e vieram ter connosco. Formaram-se grupos de alunos para se poder ouvir com mais atenção as diferentes temáticas relacionadas com as causas de incêndio rurais e urbanas, prevenção de incêndios e cuidados com a floresta, e normas de segurança com o uso de aparelhos elétricos. Com os alunos do jardim e 1º ano estiveram os Bombeiros, com as turmas dos 2º, 3º e 4º anos conversaram o coordenador distrital da Proteção Civil e os agentes da GNR. Depois de conversarem connosco, fomos ver o interior do autotanque. Vimos vários tipos de ferramentas às quais eles recorrem sempre que há incêndios ou acidentes – manguei-ras, motosserra de corte de ferro e de madeira, extintores, “fralda” (sistema utilizado para retirar pessoas, com di-ficuldades de locomoção, de um edifí-cio), gerador, adaptadores às bocas de incêndio, holofotes…Felizmente, foi só um exercício de si-mulação!! Mas a ser verdade, tentaría-mos manter a calma e cumprir todas as regras/normas de evacuação e de segurança. Esta foi uma atividade muito enrique-cedora e agradecemos a disponibilida-de das autoridades/entidades interve-nientes, pela forma como partilharam os seus saberes e experiências.

Turmas 7 e 8 do C. E. Trovela

auto-escada, simulação da intervenção em acidente e andar numa viatura dos Bombeiros, ações que fizeram as delí-cias das crianças participantes.Desta forma, os alunos ficaram mais sensibilizados para a importância dos Bombeiros e, quiçá, os “soldados da paz” tenham ganho alguns potenciais candidatos para os seus quadros.

>EB1 de Ponte de Lima

14 | DESPERTAR | MARÇO 2012 DESPERTAR | MARÇO 2012 | 15

>Centro Educativo da Feitosa

>A florestaNa floresta vivem muitos animais:Raposas, coelhos, esquilos,Javalis, aves e muitos mais…Na floresta há árvores aos milhares:Pinheiros, carvalhos,Sobreiros, eucaliptos…Elas dão-te oxigénio para respirares.

Na floresta também há muitas flores, arbustos, ervas e frutos de mil cores.Há sons de riachos e água a correr.Ela é nossa amiga, temos de a proteger!Pode haver incêndios,Lixo… poluição...Para o evitares, deves estar com atenção.

Trabalho realizado pelos alunos do 3º ano - turma 6

>Poesia sobre a floresta

Na florestaCuidados devemos ter.Não deitar lixo para o chão

Se a queremos ver crescer.

Os animais devemos proteger,Sejam coelhos, esquilos ou lobos.Temos de nos esforçar,Não podemos encolher os ombros.

As árvores são nossas amigas,Renovam o ar que respiramos.Devemos agradecer-lhesPelo papel que gastamos.

Fogos a mim não me interessam.Não quero queimar a floresta!Só os homens que o fazemÉ que dizem que ela não presta.

Na nossa opinião,Caça não devia haver,Se os animais da florestaNós queremos proteger.

Se queremos desfrutar da floresta,Piqueniques podemos fazer.Mas deixá-la como a encontramosÉ que não nos podemos esquecer.

A floresta é um ecossistemaOnde tudo se combina.Flores, árvores, plantas e animais,Na simbiose que sempre se recria...

Turma 4ºA

>O sobreiro amigoEra uma vez um sobreiro que vivia per-to de um jardim. Nesse jardim também havia outras árvores que ajudavam a embelezar a paisagem e que lhe faziam companhia.Os dias naquele jardim passavam de uma forma normal: ouviam-se os passarinhos a chilrear, as crianças a brincar, os velhi-nhos a conversar e, às vezes, o vento a soprar…Mas um dia apareceu naquele jardim uma menina diferente, acompanhada pela sua mãe. Os seus olhinhos brilhavam e no seu rosto estava estampada uma enorme vontade de brincar com os seus amigos que rapidamente arranjou. Mas ela não podia, porque não conseguia andar. Um menino mais atento perguntou: — Pareces uma menina feliz, mas acho que como todos nós, tens um sonho por realizar. Qual é? A menina pareceu um bocadinho enver-gonhada, mas respondeu à pergunta:— Sim, é verdade, eu tenho um sonho: gostava imenso de subir a uma árvore como vocês costumam fazer!O sobreiro estava sempre atento ao que se passava naquele jardim. As palavras da menina tocaram no seu coraçãozinho de árvore amiga e preocupada com os ou-tros! E então disse:— É isso que tu queres?! Então vem, eu es-tou aqui para te ajudar!E o sobreiro, com muito cuidado, baixou um dos seus ramos mais fortes e disse:— Anda, sobe para este ramo. Prometo que não te deixarei cair!A menina com ajuda dos seus amigos, assim fez.O ramo, lentamente, começou a levantar e a menina rapidamente começou a so-nhar…, a sonhar…, sem vontade de nun-ca mais acordar…

Texto colectivo 3.º E

>O pisco e o pinheiroOs animais da florestaEstavam todos geladinhos...Foram logo esconder-seNas suas tocas e ninhos!

Coitado do pisco,Não se conseguiu abrigar.Andava com muito frio,Quase não podia voar.

Tentou procurar abrigoJunto do castanheiro.Mas a árvore disse “não”...Foi um mau companheiro.

De seguida foi à Faia,Pediu um cantinho.Mas levou outro “não”De mais 1 coração durinho!

Com dores e febre.E com muito custo.Lá chegou ao vidoeiro...Que também não foi justo.

De repente, ouviu uma voz.Era o pinheiro a chamar:- Anda para as minhas folhas,Aqui podes-te abrigar!

Ali passou a noite,Bem aninhadinho,Até que apareceu o criador,Todo zangadinho!

Que árvores egoístas!Vão ter um castigo:Ficam sem folhasNum inverno inimigo!

Apenas o pinheiroescapou do castigo.Foi muito generoso,Mostrou ser amigo!

A partir de então,Sempre verdinho ficou.E foi escolhidoComo árvore de Natal!

Foi um conto adorável,Que gostámos de trabalhar.A verdadeira amizadeAprendemos a admirar!

A partir de agora,Seremos bons meninos, Muito bem educadosE sempre muito amigos!

Durante a nossa vidaEstamos sempre a aprender...Tanto por fora como por dentroIremos sempre crescer!

Quadras sobre o conto “O pisco e o pinheiro” – 1ºA

>O MedronheiroEra uma vez um medronheiro diferente dos outros. Apesar de já ser adulto, não dava fruto. Ele sentia-se triste porque os outros medronheiros gozavam com ele. Os outros tinham medronhos maduros para dar às pessoas que os vinham apa-nhar e aos animais que os vinham comer. Ele não tinha nada e pensava que não ti-nha utilidade nenhuma.O inverno aproximava-se e todos os pás-saros partiam para países mais quentes. Mas um pequeno passarinho, que tinha magoado uma asa, ficou para trás. Quan-do viu o medronheiro, pediu-lhe que o abrigasse nos seus galhos até à primave-ra. O medronheiro ficou muito contente com o pedido e aceitou ajudar o passari-nho. Os dois ficaram muito amigos e nun-ca mais se separaram. Anos mais tarde, algo muito especial aconteceu: nos ramos do medronheiro começaram a aparecer belos frutos. A velha árvore ficou muito feliz e pensou que tinha sido recompensada por ajudar o passarinho.

Centro Educativo da Feitosa, Texto coletivo da Turma 4 do 2º ano

>O Choupo NegroEra uma vez um choupo negro que vivia junto ao rio. Este choupo era diferente das outras árvores porque os seus ramos não cresciam para cima. Mais parecia uma cama, pois os seus ramos alargavam e cresciam para os lados. O choupo negro vivia muito triste porque não via o sol, os passarinhos, as casas e as pessoas que passavam ao longe.E assim foi crescendo, até que chegou o verão.O rio e as suas margens começaram a ter muito movimento. Todos que ali passa-vam reparavam e achavam graça àquela árvore tão diferente. A árvore era admirada e usada por todos: os pescadores sentavam-se no seu tronco para pescar, as crianças baloiçavam nos seus ramos e os banhistas usavam-na para se atirarem à água.O choupo negro nunca se tinha sentido tão feliz e compreendeu que, apesar de ser diferente, era muito útil e importante para todos.

Turma 2º A

>A florestaA floresta tem animais, plantas e muitas coisas mais.Tem uma voz de encantar e em muitos aspetos nos pode agradar.A diversidade tem muito que saber e com tudo se pode aprender.

É pena muitas vezes estar a arder diversa-mente por prazer.Nós devemos tratá-la e acariciá-la.Isto para nosso bem!

Luís – 4º B

>Proteger a florestaMaratona de Educação Florestal - Visita do EuricoIntegrada no tema aglutinador do Plano Anual de Atividades do Agrupamento, realizou-se nos dias 16, 17, 18, 19, 20 e 23 de Janeiro, uma “Maratona de Edu-cação Florestal”, em todos os Centros Educativos, na EB1 de Ponte de Lima, na EB1 e no JI de Rebordões Souto e nos Jardins de Infância de Ponte de Lima, Serdedelo e Rebordões Santa Maria. Estiveram envolvidas um total de 376 crianças da Educação Pré-escolar e 810 alunos do 1º Ciclo.Com estas actividades pretendeu-se desenvolver valores de sensibilização, protecção e respeito pela Natureza. Tal só foi possível graças à disponibilidade e colaboração da Associação Florestal do Lima, engenheiros florestais, guar-das florestais, equipas de sapadores e proprietários florestais.O êxito desta maratona resultou do contributo de todos os envolvidos, sem esquecer a mascote Eurico. (o protector da floresta), que proporcionou momen-tos de divertimento a todas as crianças e alunos.

>TrovelaNo passado dia 18 e 20 de fevereiro, técnicos da Associação Florestal de Ponte de Lima, acompanhados de dois guardas florestais, estiveram de visita ao Centro Escolar de Trovela, para uma atividade que foi do inteiro agrado dos mais novos.No primeiro dos dias destinados a este «Projecto Eurico», foi a vez dos alunos do Jardim de Infância contactarem de perto com os animais e plantas das florestas da região, colocando as suas perguntas e interagindo com a simpática mascote que a Associação trouxe e que fez a alegria da pequenada.Dois dias depois, todo o primeiro ciclo, com enorme vontade e mostrando conhecimentos apurados do meio envolvente, participou ativamente na palestra dada pela técnica que nos visitou.Foi uma atividade muito interessante, muito bem planeada, com imagens belíssimas a acompanhar toda a sessão.Os alunos tiveram oportunidade de tomar contato com as funções de um técnico e de um guarda-florestal, ouvindo atentamente as histórias reais que contaram, dos grandes fogos florestais às situações de incúria que colocam em risco a vida de animais e plantas.No final de cada uma das sessões, o abraço carinhoso ao ouriço-cacheiro Eurico e a possibilidade de registar o momento em algumas fotos que ilustram este texto.

>RibeiraDecorreu no Centro Educativo da Ribeira uma sessão de sensibilização sobre a Floresta destinada aos alunos, do pré-escolar ao 4ºano. Esta sensibilização foi promovida pela Associação Florestal do Lima e abordou a fauna e a flora das nossas florestas, bem como formas de a preservar e regras de conduta. Esta Associação tem uma mascote que fez delirar as crianças. Todos quiseram cumprimentar o Eurico e assumiram o compromisso de protetores da Floresta.

>GandraNo dia 23 de janeiro, a Associação Florestal do Lima veio ao CE Gandra fazer uma palestra subordinada ao tema Proteção Florestal. Eles apresentaram um PowerPoint a falar sobre a floresta, a sua importância e os cuidados a ter com ela. Na palestra, estavam presentes um sapador florestal e um agente da GNR, que nos explicaram o que faziam para proteger a floresta. Durante a palestra, o Eurico (mascote do Forgest) apareceu e quis cumprimentar-nos e tirar uma foto com todas as turmas. No fim, o Eurico foi brincar com os meninos do pré-escolar.

Pedro e Marco

>Jardim Infantil da Feitosa

>Serdedelo>Rebordões Sta Maria

>Rebordões Souto

>Jardim Infantil de Gandra

>EB1 de Ponte de Lima

>Dia da Paz e não violência As salas do JI da Feitosa celebraram o Dia 30 de Janeiro, dia da Paz e não violência nas escolas.Comemorámos este dia partilhando com todos os amigos do Centro o que apren-demos sobre Gandhi, reflectindo sobre o significado da palavra Paz, escreven-do frases e espalhando pombas brancas pelo Centro Educativo.

Jardim de Infância

16 | DESPERTAR | MARÇO 2012 DESPERTAR | MARÇO 2012 | 17

>EB 1 de Ponte de Lima

Cantar as Janeiras ou “cantar os Reis” é uma tradição em Portugal que consiste no cantar de músicas pelas ruas, por grupos de pessoas anunciando o nas-cimento de Jesus e desejando um feliz ano novo. Esses grupos vão de porta em porta e, reza a tradição, pedindo aos residentes as sobras das Festas Na-talícias. Ocorrem em Janeiro, começando no dia 1 e estendendo-se até dia 6, Dia de Reis. Hoje em dia, muitos grupos pro-longam o Cantar de Janeiras durante todo o mês. A tradição geral é que gru-pos de amigos ou vizinhos se juntem, com ou sem instrumentos. Depois do grupo feito, e de distribuídas as letras e os instrumentos, vão cantar de porta em porta pela vizinhança.Terminada a canção numa casa, espe-ra-se que os donos tragam as janeiras (castanhas, nozes, maçãs, chouriço, morcela, etc.). No fim da caminhada, o grupo reúne-se e divide o resultado, ou então, comem todos juntos aquilo que receberam.As músicas utilizadas são por norma já conhecidas, embora a letra seja dife-rente em cada terra. São músicas sim-ples, habitualmente à volta de quadras simples que louvam o Menino Jesus, Nossa Senhora e São José.

>Janeiras na EB1 de Ponte de LimaOs alunos das turmas do 4º ano de es-colaridade, em representação de toda a comunidade educativa, por uma ques-tão de cortesia e de simpatia, foram cantar as Janeiras ou Reis a diferentes locais da sede do concelho: às Juntas de Freguesia de Ponte de Lima e Arca, à Câmara Municipal, à Biblioteca Muni-cipal, ao Jardim de Infância de Ponte de Lima, à Escola sede do Agrupamento e, por fim, ao jornal Alto Minho. Todos os participantes ficaram muito satisfeitos por integrarem o grupo que cantou as Janeiras e também por serem muito bem recebidos em todos os locais!Foi uma forma simpática de desejar a todos aqueles que trabalham com a nossa escola e a apoiam um feliz 2012. É também isso que, a partir das pági-nas do jornal, desejamos a toda a co-munidade educativa.Teresa Fernandes, T11 - 4º ano

>Janeiras

>Dia dos NamoradosPara comemorar o Dia dos Namorados, os alunos da EB1 de Ponte de Lima ela-boraram quadras alusivas à data, pro-curando deixar bem expressos os seus sentimentos relativamente às pessoas de quem mais gostam.Numa actividade conjunta dos profes-sores de Inglês e Artes, os alunos deco-raram colheres de pau, trazendo até à EB1 de Ponte de Lima uma tradição do País de Gales.

Maria…Tens nome de flor.No dia 14, dou-te um beijoCom muito amor.(Rafael, T9)

Oh, meu querido cão!Contigo me vi crescer...Escrevo-te este poema de amorE mais não posso fazer.(Tomás, T7)

O amor é uma luz.O amor nunca se esquece.Como a estrela que reluz,Toda a gente o merece.(Zé Miguel, T8)

Organizados pela Es-cola Secundária de Ponte de Lima, de-

correram no final do mês de fevereiro os “Encontros com a Ciência”, uma opor-tunidade para os alunos participarem em experiên-cias de física e química.Os alunos dos 3.º e 4.º anos da EB1 de Ponte de Lima estiveram empenhadíssi-mos nesta interessante e muito útil actividade, que lhes deu a oportunidade de se familiarizarem com a ciência expe-rimental, elemento importante do seu percurso escolar e integrante do pro-grama de Estudo do Meio.

No âmbito das atividades de articula-ção com os alunos da Escola EB23 An-tónio Feijó, vários grupos de alunos, muitos deles ex-alunos da EB1 de Pon-te de Lima, têm estado na escola para apresentar actividades de leitura ou de animação à leitura.Estas actividades, além do enorme va-lor que têm para incentivar os alunos mais novos a lerem cada vez mais, têm servido para estreitar os laços e o relacionamento entre as duas escolas, que integram o mesmo agrupamento.

No âmbito das atividades de animação à leitura, esteve na escola a professora Bibliotecária Lúcia Barros, que traba-lhou com os alunos a obra “ A Saquinha da Flor”, de Sophia de Mello Breyner, envolvendo os alunos numa teia de lei-tura que todos motivou para a obra da autora.

>Encontros com a ciência

>Animação à Leitura

Ficam os agradecimentos à escola Se-cundária de Ponte de Lima e aos pro-fessores de Física e Química pela opor-tunidade concedida aos nossos alunos.

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>Jardim de Infância de Serdedelo>Os Reis

No mês de Janeiro, os nossos “Reis” andaram pelas fregue-sias de Serdedelo e Boalhosa,

>As árvores também se adotam…Esta era uma macieira a quem toda a gente tirava maçãs sem nada retribuir. Reparámos nela. Em Setembro estava carregada de maçãs. Também nós lhe colhemos as maçãs. Fizemos doce e a nossa Associação de Pais vendeu – o. Por isso, temos bicicletas no recreio. Para agradecer, cuidámos dela. Podá-mos, colocámos adubo e plantámos

>EB 1 e JI de Rebordões Souto

morangueiros para lhe fazer compa-nhia. Esperemos que em setembro esteja carregada de maçãs, ainda mais doces e saborosas!Adotem também uma árvore! Elas me-recem!Este trabalho foi realizado no âmbito do nosso Projeto Curricular de Grupo: “Assim como as àrvores…”

O Jardim e a EB1 de Rebor-dões realizaram, em arti-culação com as famílias,

algumas das atividades inseridas no Plano Anual de Atividades, propostas para o primeiro e se-gundo períodos.Na impossibilidade de expor to-dos os trabalhos e atividades, salientamos aqueles que mais impacto tiveram junto da comu-nidade, dos quais destacamos:

>Trabalho final do JI/EB1 de Rebor-dões, para o Concurso do Alfa.

>Dia de Reis

>Elaboração de “Lenços dos Namora-dos” como preservação da tradição e do património cultural local.

>Os alunos da EB1 fizeram um des-file por algumas ruas da freguesia, preservando as tradições do meio local.

a desejar um Bom Ano a toda a gente, cumprindo assim a tradição. Esta era uma ocasião muito especial e,

por isso, elaborámos umas coroas com garrafas de sumo e muito papel meta-lizado…

Para acompanhar a nossa canção, cons-truímos maracas com embalagens de sumo. Foi muito divertido!

DESPERTAR | MARÇO 2012 | 1918 | DESPERTAR | MARÇO 2012

>Centro Educativo de Gandra >Centro Educativo da RibeiraArticulação JI / 1º Ciclo

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uniãolivraria e papelaria

Ponte de Lima é uma vila muito bonita, simpática e encantadora que tem espaços verdes, espaços

turísticos, uma boa gastronomia, hotéis e muitas festas.Esta vila é muito antiga e tem uma histó-

Numa manhã solarenga deste inverno, os meninos do pré-escolar do C.E. da Ribeira foram explorar o espaço arborizado exte-rior à escola. Uma amostra de “Floresta” tão próxima de nós que tinha tanto para descobrir: • Começámos logo por descobrir vestí-

gios de javalis que por ali terão passado em busca de alimento, remexendo a terra;

• Umas tocas despertaram a curiosidade. De quem seriam? Raposas, coelhos, furões?

• E as árvores que observámos, identi-ficámos, tocámos e recolhemos mate-riais – pinheiros, carvalhos, eucaliptos, um loureiro, um azevinho, castanheiros, sobreiros.

>Pequenos exploradores da Ribeira

As crianças das duas salas do pré-escolar do C.E. Ribeira realizaram as coroas e numa tarde foram cantar as janeiras à comunidade mais próxima da escola. Manter a tradição e contactar com as fa-mílias é importante para estabelecer afe-tos, especialmente com os avós que estão em casa e que nos receberam com tanto carinho. Percorrer a pé os caminhos da aldeia contribui para o conhecimento do meio e desenvolvimento da identidade da criança.

>Cantar as Janeiras na comunidade

Estas atividades continuam a desenvol-ver-se durante uma manhã por mês e as crianças das salas 1 e 2 do JI da Ribeira aderem com entusiasmo. Já tiveram a oportunidade de montar, abordar a hi-giene e alimentação do cavalo e passear de charrete. Para além das atividades na Quinta, têm realizado diversos trabalhos

>Atividades Equestres

ria interessante.Foi a ponte (velha) que deu o nome a esta linda terra e tem uma importância de grande significado em todo o Alto Minho, pois antigamente era a única passagem segura do rio Lima.

Explorar a natureza ali tão perto com uma biodiversidade interessante e dado o local (próximo de uma rotunda), foi surpreendente. As crianças deliram com estas explorações e cumpriram as regras de respeito para com a natureza. O trabalho de sala complementou a ati-vidade: seriação e classificação de mate-riais, realização de colagens, maquetes de florestas e animais da floresta.As crianças traduzem as suas vivências em aprendizagens significativas, quando saem da sala de aula e exploram, obser-vando directamente o que as rodeia.

>As Janeiras

Durante o mês de Janeiro, os alunos do CE Gandra, como já é de tradição, foram cantar as

janeiras pela freguesia de Gandra. Percorremos várias ruas da freguesia, cantámos em casas e estabelecimen-tos comerciais, onde nos aplaudiam e davam guloseimas e dinheiro. Alguns meninos tocavam instrumentos mu-sicais, enquanto os outros cantavam. Havia três reis magos que seguiam à frente e recebiam tudo o que nos da-vam, para na escola partilhar com os colegas. Foi uma forma divertida de reviver a tradição, permitindo, ao mes-mo tempo conviver com a comunidade educativa.Micaela e Joel

>ExpolimaNo dia 10 de janeiro, a turma do 4º ano fez uma visita à Expolima para ter co-nhecimento de que só podemos gastar a energia que é essencial. Na exposição viram vários tipos de energias renová-veis, que funcionavam através de pai-néis solares, torres eólicas que funcio-nam com a força do vento, barragens que produzem energia através das águas dos rios. No fim, jogaram um jogo da reciclagem e quem ganhasse tinha direito a uma pintura de um sol ou uma gota de água na cara.Diogo António e Leonel

>Projeto “Histórias Partilhadas” As galinhas faladorasNo âmbito do projeto “Histórias Parti-lhadas”, no dia 20 de janeiro, os alunos da turma 5 do 3.º ano apresentaram um teatro de sombras da história “As galinhas faladoras” na biblioteca da escola. Primeiro tiveram de fazer as sombras das personagens e, no dia da apresentação, alguns alunos segura-ram-nas para fazer o teatro e os outros leram a história. Todos gostaram muito de apresentar esta atividade aos res-tantes alunos da escola, e nós também gostamos muito de assistir.Rodrigo Baptista e Rodrigo Mendes

>Visita ao Arquivo Municipal de Ponte de LimaNo dia 24 de janeiro, as turmas 4 e 5 do 3.º ano fizeram uma visita ao arquivo municipal de Ponte de Lima. Ouviram histórias antigas, falaram sobre reis e rainhas, encantaram-se com a época dos descobrimentos, entre outras coi-sas interessantes. Para terminar, fize-

ram um jogo com especiarias. Foi uma manhã muito divertida e educativa!Mariana Fernandes e Tatiana Vieira

>Projeto “Histórias Partilhadas” O Gato das BotasA turma 5 do 3º do CE Gandra, no dia 3 de fevereiro de 2012, apresentou a história O gato das Botas, integrado no projeto “Histórias Partilhadas”. Alguns alunos da escola deram a sua opinião sobre esta atividade:“Nós gostámos muito das personagens, das falas das personagens e de todos os adereços levados, para a dramatização. Também achamos importante que te-nha sido feito pela turma inteira.” Tur-ma 3“Eu achei a história muito divertida, criativa e interessante.” Turma 4“Foi uma peça gira, engraçada e todos gostámos muito.” Turma 1“Estava muito bem trabalhada.” Turma 5“Foi um espetáculo muito giro. A peça tinha muitas personagens, era gira e en-graçada.” Turma 2“Eu achei a escolha da história muito interessante. O “Gato das Botas” é uma história tradicional que nos acompa-nha desde sempre. A sua apresentação foi bem conseguida e muito divertida.” Turma 6

Diogo Henrique e Luísa

>Encontros com a Ciência - Escola Secundária de Ponte de LimaNo dia 29 de fevereiro, a turma do 4º ano do CE Gandra foi à Escola Secun-dária de Ponte de Lima participar nos “Encontros com a Ciência”. Quando lá chegámos, fomos recebidos por dois

“cientistas” que nos encaminharam para o laboratório de Química, onde realizamos experiências com materiais do nosso dia-a-dia. Depois, dirigimo-

-nos à mediateca para ver um filme sobre a vida de Galileu e ficámos a sa-ber, entre outras coisas, que foi ele que descobriu que o Sol é o centro do uni-verso e não a Terra, como se pensava. A seguir, fomos ao laboratório de Física, onde fizemos várias experiências. As de que mais gostámos foram a da bola de pingue-pongue e a dos ímanes.

Beatriz e José Luís

>Museu dos Terceiros “A arte de envelhecer”

A turma do 4º ano do CE Gandra par-ticipa na Área de Projeto “A Arte de En-velhecer”, promovida pelo Museu dos Terceiros. Todos os meses vai ao mu-seu participar em atividades relaciona-das com o tema da nossa área de pro-jeto, tendo já sido abordadas questões como a alimentação, o corpo humano, o tempo, formas de arte e sua conser-vação… Consideramos este projeto promotor de hábitos de vida saudável para envelhecer com arte e sabedoria.Marcelo e Benjamim

As pessoas, quando falam em Ponte de Lima, pensam logo no Vinho Verde e no Arroz de Sarrabulho, porque são duas ri-quezas da gastronomia regional.Ponte de Lima também tem muitos es-paços bonitos para visitar: as lagoas; os jardins do parque do Arnado; a igreja Matriz; a avenida dos Plátanos; as está-tuas em homenagem a António Feijó e D.Teresa; o chafariz do largo de Camões, e muitos mais...O nosso Presidente da Câmara está cada vez mais a pôr a vila interessante, bonita e atrativa, pois todos os anos temos mui-tos turistas. Mas também se organizam muitas festas, sendo as festas maiores: as Feiras Novas, a festa do Sarrabulho, a festa do Vinho Verde e a Feira do Cavalo.Eu gosto muito da minha terra, porque tenho muito orgulho de viver nela.

Mariana Filipa 3ªD C.E.Ribeira

de sala que abordam as aptidões dos ca-valos e os cuidados a ter com estes ani-mais. Estes trabalhos serão expostos para a comunidade na Área Protegida das La-goas de Bertiandos, em Maio.

DESPERTAR | DEZEMBRO 2011 | 2120 | DESPERTAR | MARÇO 2012

>Centro Educativo do Trovela >EB 2,3 ANTÓNIO FEIJÓNotícias da Biblioteca Escolar

No dia 26 de Janeiro, fizemos uma festa surpresa para a nossa amiguinha Catari-na, porque foi o seu último dia no Centro Educativo do Trovela.A Catarina foi viver para outro país, a Suí-ça, com a sua família.De manhã, presenteámo-la com algumas lembranças que trouxemos de casa, dan-çámos algumas músicas e escrevemos

>A despedida da nossa amiguinha Catarina

Neste Carnaval, na sala das flores, as crianças foram muito criativas. Pintaram uma cara de palhaço,

depois recortaram os olhos, nariz, boca e sapatos de revistas e jornais. Segui-damente, cortaram essa cara e colaram numa folha de pintura A3, onde fizeram o corpo como entenderam. Depois deco-raram com material escolhido por elas (desde aparas de afia lápis, folhas de em-brulhar rebuçados, massinhas, tampas de garrafas de plástico, fitas de cassetes antigas...).Olhem como ficaram estes palhacinhos!!!

Sala 3 – Jardim de Trovela

>Notícia Carnaval

No dia 31 de Janeiro fomos ver os mo-numentos importantes da nossa vila de Ponte de Lima. Somos os alunos do 3º ano do Trovela e precisávamos de conhecer um pouco melhor a nossa vila.Começámos pela ponte que dá o nome à nossa terra e descobrimos que ela tem duas partes, construídas em épocas diferentes: a parte que tem sete arcos redondos é romana e aque-la que tem quinze arcos quebrados é medieval e foi construída mais tarde, quando o rio mudou de percurso. Nes-ta altura, havia ameias em toda a ex-tensão, e duas torres que serviam para proteger a vila.A seguir, passámos por baixo da parte romana para vermos o general Decius Júnior Brutus, na margem do rio Lima. Aqui conhecemos a lenda do rio Le-thes, o rio do esquecimento…Depois fomos visitar a capela do Anjo da Guarda, construída no séc. XIV, na entrada da ponte.Foi então que atravessámos a ponte para ver o chafariz, no largo de Ca-mões. Aprendemos que foi construída para as pessoas beberem, porque a fonte da vila já não chegava para to-dos. De seguida, fomos ver o pelourinho que está no passeio do areal. Antiga-mente, servia para castigar as pesso-as, que não cumpriam as leis.Continuamos até chegar à Torre da Cadeia Velha e passámos pela Porta Nova, onde viveram judeus, num bair-ro ao lado.Depois seguimos até à rua Cardeal Sa-raiva, onde está a sua estátua, e a igreja Matriz. No fim da rua, encontrámos a estátua de D. Teresa, com o foral na mão, concedido em 1125. Ao lado direito, está o busto de Antó-nio Feijó, poeta que deu o nome à ave-nida e ao agrupamento de escolas da vila. Atrás está o edifício dos Paços do Concelho, onde temos uma fo-tografia no pelourinho, que está em frente.Atravessámos a Av. António Feijó, passámos pelo Paço do Marquês e fo-mos ver o busto do General Norton de Matos.Terminámos a nossa visita deslum-brados com o painel de azulejos da lenda do Rio Lethes.Foi muito educativo e divertido!

Turma 6 – 3ºano

>Visita de estudo a Ponte de Lima

uma mensagem num livro que lhe ofere-cemos.Na hora de almoço, almoçámos todos juntos e, no final ,comemos alguns doces: bolo de chocolate feito pela professora, guloseimas que trouxe o Ricardo e bo-lachinhas de limão. No final do almoço, oferecemos-lhe uma Hello Kitty de pelu-che para ela guardar no seu novo quarto e se recordar sempre de nós. Também lhe oferecemos um livro de poesia de Antó-nio Mota e um livro com quadras e fotos da turma.No final da tarde, a mãe da Catarina veio buscá-la e nós, muito tristes e chorosos, despedimo-nos da nossa amiga e dese-jámos-lhe uma vida nova cheia de amor, saúde e muita felicidade.A Catarina ofereceu um cubo com várias fotos para nós nos lembrarmos sempre dela.Já estamos cheios de saudade e a aguar-dar uma visita muito “doce”.

>Visita do escritor Richard Zimler

No dia 12 de janeiro, alunos do 6.º ano tiveram a oportunida-de de conversar com o autor

Richard Zimler sobre Hugo e eu e as mangas de Marte, livro que leram com prazer nas aulas de Língua Portuguesa e que estimulou bastante a sua criativi-dade, como se pôde ver nos trabalhos apresentados.

>Concurso Nacional de Leitura

Este ano foram mais de 60 os alunos do 3.º ciclo participantes na primeira fase do Concurso Nacional de Leitura, atividade do Plano Nacional de leitura preparada em articulação pela Biblio-teca escolar e pelo Departamento de Línguas. As obras selecionadas foram

Dentes de Rato, de Agustina Bessa Luís; Aquilo que os olhos veem ou O Adamastor, de Manuel António Pina; e o poema «Romance da Pastora Linda», do livro Poesias Completas, de António Feijó.Num primeiro momento, no dia 3 de ja-neiro, os participantes realizaram um questionário online. Dois dias depois,

No penúltimo dia de aulas do primei-ro período, os alunos do nono ano assistiram à curta-metragem «Rasgos de Solidão», uma produção do Grupo Duplaface Companhia das Artes e da CAL - Comunidade Artística Limiana, com argumento e realização de Susana Luciano, que esteve presente. O pretex-to: para além de o filme transmitir uma mensagem importante - a da necessi-dade de olharmos para os outros - , um dos temas da banda sonora é da autoria do nosso aluno Pedro Silva, do 9.º6.

«Rasgos de Solidão» na EB 2,3 de António Feijó

O trabalho de preparação do encontro com o escritor foi feito interdisciplinar-mente, envolvendo Língua Portuguesa, História, EVT e a Academia de Música. O resultado foi excelente e nesse dia tivemos uma aula diferente na nossa escola, aliando literatura, cultura e ci-dadania.

A Escola Eletrão é um projeto da Amb3 (Associação Portuguesa de Gestão de Resíduos) lançado em 2008, destinado às escolas do ensino básico e secundá-rio, e conta com o apoio do Ministério da Educação e da Agência Portuguesa do Ambiente.

>Projeto Eletrão no Agrupamento de Escolas de António Feijó

O seu objetivo primordial é sensibilizar e envolver professores, alunos, funcio-nários, pais e comunidade em geral, no esforço global da reciclagem e valori-zação dos resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos (REEE). O Agrupamento de Escolas de António Feijó aderiu ao projeto Escola Eletrão. Assim, no período compreendido entre 3 de janeiro e 20 de março, foi colocado um ponto eletrão na escola-sede. Toda a comunidade educativa foi convidada a participar nesta iniciativa através do depósito de resíduos elétricos e eletró-nicos no local indicado para o efeito. A equipa dinamizadora agradece a co-laboração de todos!O tratamento dos REEE é urgente e fundamental para o futuro do nosso planeta.

Pela equipa dinamizadora,Prof. Filinto Fornelos

perante um júri constituído por profes-sores, alunos e funcionários da escola, os oito melhor classificados prestaram uma prova de leitura expressiva.As vencedoras foram Margarida Mar-tins, do 9.º2; Ana Luísa Barbosa, do 9.º6; e Ângela Pinto, também do 9.º6, que re-presentarão a escola na fase distrital do Concurso.

DESPERTAR | MARÇO 2012 | 2322 | DESPERTAR | MARÇO 2012

>EB 2,3 ANTÓNIO FEIJÓ>Parlamento dos Jovens

>EB 2,3 ANTÓNIO FEIJÓ

No passado dia 2 de fevereiro, dando cumprimento à tradição francesa La Chandeleur, a EB23 António Feijó, numa iniciativa do Departamento de Línguas, foi palco de uma doce atividade: o aro-ma dos crepes espalhou-se e era vê-los, alunos, professores e demais comuni-dade educativa, em busca de um dos sabores mais típicos da França. Houve crepes para todos os gostos e apetites: grandes, pequenos, simples, recheados de chocolate ou compota, na Crêperie não houve mãos a medir!A Chandeleur, que se comemora no dia da senhora das candeias, festeja o fim dos dias curtos e o aparecimento da luz (candeia). Com raízes cristãs (purifica-ção da Virgem), mas também pagãs, e coincidindo ainda com a abertura da época das sementeiras de primavera, a tradição de comer crepes nesta data está ligada à atração da prosperidade, sendo os crepes confecionados com a

>La Chandeleur… o aroma dos crepes invadiu a escola

farinha sobrante do ano que findava. Ao mesmo tempo que se agradecia o ano que terminava, pedia-se abundân-cia para o vindouro. A cor e a forma dos crepes fazem ainda lembrar o sol.Em tempo de crise, qualquer truque é válido para atrair a prosperidade! Fica-mos todos a aguardar a próxima Chan-deleur e os seus aromas e sabores…

Lúcia Barros, Departamento de Línguas

Os vencedores do passatempo, que teve lugar no dia 31 de janeiro, foram:

João Pedro Pinto Fernandes da Cunha – 8.º B

Tiago Manuel Fernandes Cachada – 9.º1

Tiago Barbosa Torres Rego – 8.º B

Duarte José Fernandes da Silva – 7.º2

PASSATEMPO

Parabéns a todos os alunos que participaram. A entrega dos prémios (aos vencedores) e dos certificados de participação e de um brinde (a todos) será feita na Semana da Leitura (início de março), por representantes da Porto Editora.

>“Nós Pela Natureza”

O Projeto “Nós Pela Natureza”, relacionado com a certifi-cação de boas práticas am-

bientais, está a ser implementado no Concelho de Ponte de Lima. A nossa Escola é uma das entidades ade-rentes a esse projeto e está a desenvolver atividades que abrangem alunos desde o 5º ao 9º ano, tendo como objetivos incen-tivar a correta separação de resíduos, a sua reutilização e a poupança energética.

Para tal, existem várias propostas, que apostam nos objetivos acima referidos. Todas as semanas, entre janeiro e junho de 2012, será identificado e premiado um aluno que for “apanhado” pelo “Olho Eco--Mágico” a fazer a separação dos resíduos nos respetivos ecopontos. Os vencedo-res, até à data, foram: Ivo Sousa, 7º6; Rita Viana, 5º7; Ana Margarida Valente, 7º3; Fábio Gonçalves, 9º1; Diogo Vieira, 7º5 e Marta Sofia Vieira, 8ºA. De salientar que a vencedora da mascote do “Olho Eco-Mágico” é a Sofia Ferreira, do 9º2.Todos os meses é proposto um desafio ecológico, sendo os prémios: 1º prémio – 2 bilhetes para o Festival Expolima (músi-ca) em Ponte de Lima; 2º prémio – 1 bilhe-te para o Festival Expolima; 3º prémio – 2 bilhetes para o Festival de Jardins.

No mês de janeiro, os vence-dores das “prendas ecológi-cas” foram: Ricardo Macedo, 7º6; Joana Gomes, 9º1; e Liliana Lopes, 7º6; no mês de fevereiro, Dario Correia, 7º6; Mara Castro, 7º3; e Lídia Sousa.A partir do dia 5 de março, tendo em conta que a ONU proclamou o ano de 2012 como o “Ano Internacional da Energia Sustentável para Todos”, haverá uma troca de lâmpadas incandescentes por

economizadoras.O projeto culminará, este ano lectivo, com o 2º Mini-colóquio “Nós pela Nature-za”, subordinado ao tema “Energias Sus-tentáveis”, no dia 5 de junho - Dia Mundial do Ambiente, onde ocorrerá a entrega dos prémios aos alunos vencedores dos desa-fios ecológicos.Para mais informações, acedam à plata-forma Moodle do Agrupamento, na disci-plina “Nós pela Natureza” - pasta Comu-nidade.À Quinta dos Fumeiros de Poiares, à SIG (sistemas integrados de gestão) de Freixo/Ponte de Lima, à Tecnilima da Correlhã (empresas que patrocinaram as t-shirts), bem como à Câmara Municipal de Ponte de Lima e à EDP, os nossos agradecimen-tos pela colaboração prestada na imple-mentação do projeto.

2º Joana 9º1 1º Ricardo 7º6 3º Liliana 7º6

3º Lídia 7º6 1º Dario 7º6 2º Mara 7º6

OS VENCEDORES DO “DESAFIO ECOLÓGICO” NOS MESES DE JANEIRO E FEVEREIRO

No dia 27 de fevereiro, eu, Margarida Martins, a Bruna Baptista (ambas do 9.º 2) e a Leonor Roque (9.º 5), que havíamos sido eleitas para representar a nossa es-cola no Parlamento do Jovens a nível dis-trital, fomos à Escola Secundária de Mon-serrate (lugar onde decorreu o debate), acompanhadas pelas professoras Alice Pinho e Eduarda Vale.Estavam lá presentes cerca de 65 depu-tados, do 7.º ao 9.º ano, três por escola. O debate foi interessante – todos partici-param, expondo ideias e argumentando para promover as suas opiniões.Apesar de a nossa escola não ter sido elei-ta para ir ao Parlamento em Lisboa, foi uma experiência ótima e uma oportuni-dade de fazer novos amigos. Aconselho a que participem neste projeto, que per-mite não só desenvolver as capacidades argumentativas de cada um, observar o funcionamento de um parlamento e as competências de um bom deputado, como abre portas para novas amizades.

Margarida Martins, 9.º 2

>Sessão distrital

Dando seguimento à atividade do “Parla-mento de Jovens”, realizou-se no dia 21 de janeiro a Sessão Escolar no Auditório da nossa escola.Cada lista, com os seus respetivos depu-tados, defendeu as medidas propostas de forma democrática e cívica. No final, foi aprovado o projeto de recomendação que representou a nossa escola na Sessão dis-trital, em Viana do Castelo. As deputadas eleitas à sessão distrital fo-ram: Bruna Baptista, Margarida Martins (ambas d0 9.º 2) e Leonor Roque (9.º 5).

O nosso projeto: Projeto de Recomendação

Medida 1: Fomentar a prática do des-porto, a convivência com a Natureza e a socialização entre os estudantes, dimi-nuindo, assim, o tempo que estes passam nas redes sociais e facultando-lhes mais oportunidades de criar e conviver com amigos reais e não virtuais. Medida 2: Nas aulas de TIC/ET deveria ensinar-se aos alunos, dentro do tema “Redes Socias”, a funcionar corretamente com as redes sociais mais utilizadas, limi-tando assim os excessos de informações pessoais a circular pela Internet. A rede de Internet da escola devia limitar o aces-so às redes sociais por parte da comuni-dade estudantil, estipulando o período de tempo de acesso às mesmas por parte dos alunos. Medida 3: Uma vez que as redes sociais podem ser um veículo que poderá levar à discriminação, quer social quer racial, a criação de eventos, foruns e debates contra a discriminação nas redes sociais é uma forma de participar e unir por uma causa.No dia 27 de fevereiro, as nossas deputa-das foram apresentar e defender o nosso projeto de recomendação, juntamente com as escolas envolvidas do distrito de Viana de Castelo, na Escola Secundária de Monserrate.

Gisela Armada (9.º 4) e Prof.as Eduarda Vale e Alice Pinho

>Sessão escolar

Na segunda atividade do projeto, os alunos assistiram a um filme, lancharam juntos e conviveram. Durante o 1.º período, os mais velhos ajudaram os mais jovens a integra-rem-se na nova escola e eles sentem-se mui-to agradecidos.O segundo encontro do Projeto “Tutoria en-tre Amigos” decorreu no dia 14 de dezem-bro, pelas 14 horas, na E.B. 2,3 de António Feijó. Após um reconfortante almoço, visua-lizámos, no auditório da Escola, o filme “Os Poderosos”, que fala sobre a amizade, o res-peito, a partilha e a entreajuda. O filme re-trata a história de dois jovens que não eram aceites na comunidade. Um, porque era filho de um assassino e tinha graves problemas de aprendizagem; e o outro, porque tinha uma deficiência física. Max, apesar de ter muitas dificuldades na escola, era corpulen-to, e Kevin, embora tivesse uma deficiência muito limitadora, possuía uma inteligência invulgar. Juntos formavam um só corpo perfeito, que os ajudou a ultrapassar as di-ficuldades da vida. No final, Kevin faleceu e Max escreveu um livro que lhe tinha sido oferecido pelo seu amigo, no Natal.No intervalo do filme, foi oferecido um sa-quinho de pipocas a cada aluno, as quais foram comidas com satisfação. Após o fil-me ter terminado, sucedeu-se um pequeno debate entre os professores e os estudantes sobre a temática. Todos seguiram para a cantina, onde os esperava um lanche com-posto por bolos e sumos. De seguida, um aluno não envolvido no projeto, presenteou--nos com o toque da sua concertina. Alguns minutos depois, o diretor da nossa escola proferiu umas palavras e mostrou-nos o seu dote para a música, tocando o instrumento musical anteriormente referido. Após isto, deu-se por terminada a atividade.

Ao longo do convívio, fomos recolhendo algumas opiniões sobre o filme e o projeto.Tutora (7.º 3) - O que achaste do filme?Rafael Gonçalves (7.º 3) - O filme retratava o nosso projeto, por isso gostei muito. Gabriel Alves (5.º 5) - Foi bom! Abel Correia (5.º 4 ) - Bonito... fixe! Matilde Rui e Mafalda Barreiro (9.º 4) De facto, o filme era muito interessante; re-tratava a história de um rapaz com uma de-ficiência que ajudou e foi ajudado por outro que não era aceite pela comunidade escolar. E é precisamente isto que fazemos; ajuda-mo-nos uns aos outros; ajudamos crianças que se estão a adaptar a uma nova escola, um novo método de avaliação. E com isso, criamos amizades; amizades que ficam, e isso é o mais importante.Tutora (7.º 3) - O que acha do projeto?Diretor da Escola, Prof. José António - Acho bem, já recebi algumas referências dos pais dos alunos do 5.º ano e tenho pena de o pro-jeto não se alargar a toda a escola. E todos os alunos das turmas envolvidas estão de parabéns!Este projeto tem como objetivo criar ami-zades, fazer com que os alunos do 5.º ano tenham mais facilidade em concretizar as

tarefas que lhes são propostas na escola. As-sim, felizmente, verificamos que as metas estão a ser cumpridas. Ficámos a saber que já há a possibilidade de o projeto continuar no próximo ano, o que será ótimo para os novos alunos que entraram na escola. De-sejamos a todos uma boa continuação do projeto!

Mara e Ana Sofia (7.º 3)

No âmbito do projeto “Tutorias”, a Escola EB 2, 3 de António Feijó de Ponte de Lima pretende integrar alunos com dificuldades, para que assim tenham maior sucesso escolar.

A Escola EB 2, 3 de António Feijó está a de-senvolver um projeto de integração e ajuda dos novos alunos que acabaram de chegar.Esta iniciativa conta com a colaboração de alguns professores e de duas turmas (7.º 3 e 9.º 4), e visa facilitar a integração dos alunos de 5.º ano na escola. No dia 14 de Setembro de 2011 decorreu o primeiro encontro com estes alunos, em que todos os intervenientes se conheceram e apresentaram.Após as apresentações, os tutores – mais na qualidade de amigos – deram a conhecer aos mais novos as instalações da escola onde irão passar os próximos anos.Depois, dirigiram-se todos à cantina para que, com alegria e felicidade, se convivesse num lanche muito agradável. E, já de “bar-riga cheia”, foram tirar algumas fotografias, para que aquele dia fosse mesmo inesque-cível.Com tudo acabado, alguns ficaram a con-versar e outros foram-se embora, mas uma coisa é certa: tinham todos um enorme sor-riso!Passados dois meses, os tutores foram ao encontro dos seus “afilhados” fazer uma entrevista sobre o projeto, tendo sido colo-cadas diversas questões.As questões colocadas foram acerca dos re-ceios que tiveram na passagem do 4.º para o 5.º ano, o que acham do projeto “Tutorias”, de que forma é que os tutores têm ajudado e quais as suas expectativas até ao final do 3.º ciclo.Assim, os “afilhados” foram unânimes em considerar que o projeto está a ser muito positivo e enriquecedor, uma vez que serviu para conhecerem melhor a escola e se inte-grarem com mais facilidade nesse espaço.Por fim, deixaram expressa a sua satisfação e a vontade de que o projeto continue.

Matilde (7.º 3)

>2.º Encontro do Projeto“Tutoria entre Amigos”

>Um de muitos dias de responsabilidade

Na sequência da atividade “Parla-mento de Jovens”,

esteve presente na nossa escola no passado dia 9 de Janeiro, da parte da ma-nhã, o Senhor Deputado Eleito pelo Círculo de Via-na do Castelo, o Dr. Abel Baptista.O Sr. Dr. Abel dialogou com os alunos sobre as regras de funcionamento e normas do debate par-lamentar. De salientar a importância que o mesmo deu ao debate democrático, ao respeito pela diversidade de opiniões e o gosto pela participação na vida cívica e política.Os alunos colocaram várias questões, quer sobre o momento político atual quer sobre a responsabilidade do trabalho de um deputado da Assembleia da Repúbli-ca.Os participantes nesta atividade foram unânimes em considerar que este tipo

Um deputado na nossa Escola

de experiências proporcionam momen-tos de reflexão e partilha e, sobretudo, educam para a prática de uma cidadania ativa.

OBRIGADO, SENHOR DEPUTADO ABEL BAPTISTA!!!

Prof.as Eduarda Vale e Alice Pinho

DESPERTAR | MARÇO 2012 | 24

No dia 17 de Fevereiro as crianças do jardim de infância de Ponte de Lima participaram no desfile de carnaval em articulação com o 1º Ciclo. As crianças

Desfiles de Carnaval

participaram com alegria e entusias-mo, dando largas à sua imaginação na “pele” dos seus personagens favoritos.

O nosso dia de Carnaval foi muito engra-çado. Todos os meninos se mascararam de muitas coisas diferentes: de bruxa, de ninja, de chinês, de palhaço, de gato, de princesa... Desta vez o desfile não foi na vila de Ponte de Lima, mas sim em S. Mar-tinho da Gandra. Percorremos o largo do Terreiro, o Lar de Idosos e muitas casas. Todos gostaram muito deste dia!

Francisco Paiva e Gonçalo Ferreira

O carnaval no Centro Educativo da Ribei-ra foi vivenciado por toda a comunidade educativa, dentro do espaço escolar e em desfile local. Neste desfile há um local de encontro com a comunidade, o largo da Cruz de Pedra. Aqui aparecem pais e avós e alguns desses avós manifestaram inte-resse em voltar a viver o carnaval do seu tempo. Uma ideia interessante para dar continuidade no próximo ano.

Ribeira

No dia 17 de fevereiro, pelas 10h30, come-morou-se o Carnaval no Centro Educativo do Trovela, sendo o tema “A Floresta” e as personagens de contos infantis decorren-tes na mesma.Estiveram presentes os idosos do Centro Paroquial e Social de Fornelos, as crianças da Creche de S. Vicente, alguns pais/ en-carregados de educação e outros familia-res dos alunos e os professores titulares de turma. Os professores das AEC tam-bém assistiram e colaboraram no nosso corso.

Os participantes foram organizados em grupos, desde os mais pequenos (Creche e Jardim de Infância) aos mais velhos (1º ciclo e idosos) e dirigiram-se ao Pavilhão Desportivo, onde cada turma desfilou com entusiasmo e alegria, apresentando à comunidade educativa os seus trajes carnavalescos.Este dia foi muito animado, porque houve música, dança, muita cor e diversão.

Turmas 7 e 8 doCETrovela

TrovelaJardim de Infância de Ponte de Lima

Gandra

Jardim de Infância de Serdedelo

Jardim de Infância de Rebordões Souto

EB 1 de Ponte de Lima

O tema escolhido pela nossa escola para o carnaval foi: “2012, Ano Europeu do Envelhecimento ativo”. Assim, os rapazes levavam na mão materiais que são normalmente utilizados nos traba-lhos do campo e as meninas levavam

cestas com brôa (acabadinha de fazer!), galinhas e ovos, milho… Demonstran-do assim que os nossos idosos, apesar da idade, ainda são elementos muito ativos na nossa sociedade e o seu con-tributo é precioso.

As crianças do JI, no desfile, em Ponte de Lima, acompanhadas por algumas mães.