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    REDAOPROPOSTAS DE REDAO

    Seguem trs temas de redao. Escolha somente UM deles para desenvolver seutexto. Ao escolher o tema, desenvolva-o e procure utilizar os conhecimentos que voc adquiriue as reflexes feitas ao longo de sua formao. Selecione, organize e relacione os argumentos,fatos e opinies para defender seu ponto de vista e suas propostas.

    OBSERVAES:

    Seu texto deve ser obrigatoriamente:

    escrito em linguagem verbal e na modalidade padro da lngua portuguesa. uma dissertao. As narraes e os textos em forma de poema (em versos)

    sero desconsiderados. ter 15 linhas, no mnimo, e 30 linhas, no mximo. tinta, azul ou preta. desenvolvido na folha prpria do concurso.

    TEMA 1

    No mundo contemporneo, cada vez mais a temtica da intolerncia tem assumidonotoriedade. Frequentemente, somos abordados por notcias envolvendo alguma prtica deintolerncia, manifestada sob formas inclusive violentas. Agresses contra minorias sexuais,tnicas ou religiosas, por exemplo, no so raras e nos levam a questionar que rumos ahumanidade tem tomado, quando se fala tanto sobre a necessidade de um maior respeito sdiferenas individuais e sociais.

    Leia, atentamente, os textos a seguir. Trata-se de matrias jornalsticas que retratambem como a intolerncia tem se tornado um agravante no nosso cotidiano.

    TEXTO I:

    POLCIA INVESTIGA AO DE SKINHEADS CONTRA GAYS NO RIO DE JANEIRO

    Italo Nogueira

    Cartazes em defesa do orgulho htero e cartilhas contra o projeto que criminaliza ahomofobia foram espalhados pela periferia do Rio por grupos de skinheads.

    Para a polcia do Rio, essas gangues so responsveis por uma srie de ataques ahomossexuais da zona sul do Rio, em Nova Iguau, So Gonalo e Niteri.

    A polcia diz no saber quantos gays foram vtimas dos skinheads, que se organizampela web. Mas apura se Alexandre Ivo, 14, torturado e morto h duas semanas em SoGonalo, foi vtima de ataque homofbico.

    Ele e amigos participavam de uma festa quando comeou uma discusso com outrogrupo. Aps a briga, com agresses verbais e fsicas, os amigos de Alexandre foram delegacia registrar queixa e voltaram para a festa.

    Por volta de 1h30, o menino foi embora sozinho. No foi mais visto. No dia seguinte,seu corpo foi achado em um terreno baldio. Havia sido asfixiado e tinha leses no crnio,possivelmente causadas por pedradas e agresses com barras de ferro.

    A polcia chegou aos suspeitos pelo Disque-Denncia e apura se o crime foi motivadopor homofobia ou pela briga. Para a me de Ivo, Anglica Vidal Ivo, 40, ele sofreu a agressopor conviver com homossexuais.

    Os trs envolvidos, Allan Siqueira de Freitas, 22, Andr Luiz Maole, 23, Eric DeBruim,22, presos preventivamente, negam o crime e l igao com skinheads.

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    A Secretaria Estadual de Direitos Humanos do Rio acompanha as investigaes eONGs organizaram passeata contra o crime. Amigos de Ivo dizem, porm, que foramameaados. Uma pessoa me ligou e disse que ia me matar se eu viesse, disse um rapaz.

    A Delegacia de Represso aos Crimes de Informtica diz fazer rondas sistemticaspara tirar do ar sites que defendam a homofobia.

    Conseguimos tirar quando h defesa clara a agresses ou assassinatos, por serincitao ao crime. Mas uma lei contra a homofobia, como existe contra o racismo, facilitarianossa ao, diz a delegada Helen Sardenberg.

    (Folha de So Paulo Online. 6 de julho de 2010. Disponvelem: http://criasnoticias.wordpress.com/2010/07/07/

    policia-investiga-acao-de-skinheads-contra-gays-no-rio-de-janeiro/)

    TEXTO II:

    MISSO DE INVESTIGAO SOBRE CASOS DE INTOLERNCIA RELIGIOSA EMESCOLAS DO RIO DE JANEIRO

    Relatoria do Direito Humano Educao deu incio ontem (4/5) misso de investigaosobre casos de intolerncia religiosa em escolas do Rio de Janeiro.

    Centro de Integrao da Cultura Afro-Brasileira

    A viagem integra a misso nacional Educao e Racismo no Brasil, a ser realizadaem 2010 em vrios estados. Alm da problemtica da intolerncia religiosa contra estudantes,famlias e profissionais de educao vinculados ao candombl, umbanda e a outras religiesde matriz africana, a misso nacional 2010 abordar outros casos de racismo no cotidiano dasunidades educacionais (das creches a universidades) e a situao da educao em reasremanescentes de quilombos.

    A misso sobre intolerncia religiosa no Rio de Janeiro ocorre at amanh (6/5) eouvir lideranas religiosas, estudantes e familiares, pesquisadores(as) e autoridades doMinistrio Pblico e da Segurana Pblica. Ontem, a equipe da Relatoria foi recebida emaudincia pela Secretria Estadual de Educao, Teresa Porto, e por sua equipe e visitouterreiros de candombl na regio metropolitana. A misso conta com o apoio da Comisso deCombate Intolerncia Religiosa do Rio de Janeiro.

    "Submetida a um pacto de silncio, a discriminao e violncia histricas contrapessoas adeptas de religies de matriz africana sofre de profunda invisibilidade no debate

    educacional. As denncias apontam que ela vem aumentando em decorrncia do crescimentode determinados grupos neopentecostais nas periferias das cidades e de seu poder miditico;da ambiguidade das polticas educacionais com relao defesa explcita da laicidade doEstado e do insuficiente investimento na implementao da lei 10.639/2003 que tornouobrigatrio o ensino da histria e da cultura africana e afro-brasileira em toda a educaobsica", afirma Denise Carreira, Relatora Nacional de Educao.

    Entre as denncias que chegaram Relatoria de diversas regies do pas encontram-se casos de violncia fsica (socos e at apedrejamento) contra estudantes; demisso ouafastamento de profissionais de educao adeptos de religies de matriz africana ou queabordaram contedos dessas religies em classe; proibio de uso de livros e do ensino dacapoeira em espao escolar; desigualdade no acesso a dependncias escolares por parte delideranas religiosas, em prejuzo das vinculadas matriz africana; omisso diante dadiscriminao ou abuso de atribuies por parte de professores e diretores etc. Essassituaes, muitas vezes, levam estudantes repetncia, evaso ou solicitao de transferncia

    para outras unidades educacionais, comprometem a auto-estima e contribuem para o baixodesempenho escolar.

    As informaes da misso ao Rio de Janeiro e de outros estados faro parte dorelatrio nacional, que ser apresentado pela Relatoria ao Congresso Nacional, ao ConselhoNacional de Educao, ao Ministrio Pblico Federal, s autoridades educacionais, aosorganismos das Naes Unidas e s instncias internacionais de direitos humanos.

    (Publicado em 5 de maio de 2010. Disponvel em:http://portalciafro.org.br/index.php?option=com

    content&task=view&id=432&Itemid=39)

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    Lidos os dois textos, escreva um texto dissertativo-argumentativo em que vocexponha as suas reflexes acerca do seguinte tema:

    AS VRIAS FACES DA INTOLERNCIA NO MUNDO CONTEMPORNEO

    TEMA 2

    A seguir, voc ler dois textos. O primeiro uma bem humorada letra de canointitulada Eu bebo sim. O segundo corresponde a um fragmento de uma matria da RevistaVejatratando sobre os riscos do consumo de lcool entre jovens.

    TEXTO I:

    EU BEBO SIM

    Eu bebo sim!Eu t vivendoTem gente que no bebeE t morrendoEu bebo sim!Eu t vivendoTem gente que no bebeE t morrendo

    Tem gente que j t com o p na covaNo bebeu e isso provaQue a bebida no faz malUma pro santo, bota o choro, a saideraDesce toda a prateleiraDiz que a vida t legalEu bebo sim!

    Eu bebo simEu t vivendoTem gente que no bebeE t morrendoEu bebo sim!Eu t vivendoTem gente que no bebeE t morrendo

    Tem gente que detesta um pilequeDiz que coisa de molequeCafajeste ou coisa assimMas essa gentequando t com a cara cheiaVira chave de cadeiaEsvazia o botequimEu bebo sim!

    Eu bebo sim, eu t vivendoTem gente que no bebeE t morrendoEu bebo sim!Eu t vivendoTem gente que no bebe

    E t morrendoBebida!No faz mal a ningumgua faz mal sade

    (Luis Antnio / Joo do Violo.Gravado por Elizeth Cardoso.

    Compacto: Copacabana, 1973)

    TEXTO II:

    DOCES E PERIGOSAS

    Adriana Dias Lopes e Naiara Magalhes

    A iniciao ao lcool cada vez mais precoce. A atual gerao de adolescentescomea a beber regularmente aos 14 anos quase trs anos antes da mdia exibida pelosjovens h cinco anos. Os dados so do I Levantamento Nacional sobre os Padres deConsumo de lcool na Populao Brasileira, de 2007, realizado pela Secretaria NacionalAntidrogas. A mudana preocupa porque, quanto mais cedo uma pessoa comea a beber,maior a probabilidade de ela vir a ter problemas com o lcool: 9% dos adultos que deram osprimeiros goles aos 14 anos passaram depois categoria de dependentes. Entre os que

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    comearam a beber aps os 21 anos, esse ndice de apenas 1%, segundo a publicao Usoe Abuso de lcool, lanada pela Universidade Harvard em 2008.

    As meninas que causam mais preocupao. As adolescentes de hoje compem aprimeira gerao de mulheres que se igualam aos homens nos ndices de alcoolismo. E essano uma tendncia exclusivamente brasileira. No mundo todo, as moas esto alcanandoos rapazes no que se refere aos problemas relacionados ao lcool, disse VEJA oepidemiologista americano James Anthony, professor da Universidade Estadual de Michigan.Entre outros motivos, elas se sentem estimuladas a competir com os garotos, como se abebida fosse tambm uma rea em que devesse prevalecer equidade entre os sexos. Comose um sinal de mulher bem-sucedida fosse beber feito um homem, acrescenta opsicoterapeuta Celso Azevedo Augusto.

    Comear a beber exige persistncia dos adolescentes, por causa do gosto forte eamargo do lcool. Mas esse obstculo foi superado por uma inveno que deveria virar casode sade pblica: os ices. As misturas docinhas de vodca com suco de fruta ou refrigerantefazem a alegria da moada. So o combustvel das baladas e festinhas caseiras, queinvariavelmente terminam em muito vmito. Os ices no apenas introduzem os jovens noconsumo de lcool como os ajudam a ingerir doses cada vez maiores, diz o neurocirurgioArthur Cukiert, do Hospital Brigadeiro, em So Paulo. Vendidos em todo lugar e vistos pelospais como menos ofensivos, podem ser mais devastadores do que outras bebidas. Apesarde terem teor alcolico semelhante ao das cervejas, so consumidos como limonada, diz apsicloga Ilana Pinsky, professora da Unifesp. Um perigo. Mais um.

    Tinha de beber para me sentir normal

    Eu comecei a beber aos 12 anos, com meus amigos. Depois da aula, ns amos parao centro da cidade e bebamos vinho, cerveja, vodca... No fim da tarde, voltava para casa,tomava um banho e j saa para beber de novo. Quando estava sbrio, eu me sentia estranho;tinha de beber para me sentir normal. Aos 15 anos, meus pais me internaram pela primeiravez. Mas, naquela fase, eu no queria me tratar. S agora tenho vontade de voltar a estudar,comear a trabalhar, melhorar a relao com minha famlia. Eu j magoei demais minha me.Ela ficava desesperada de me ver bebendo tanto. A lembrana do sofrimento de minha me que me d foras para tentar largar o lcool. No quero mais faz-la sofrer.

    NEWITON DE MOURA SILVA, 20 anos

    (Revista VEJA. 9 de setembro, 2009)

    Analise de forma crtica, clara e coerente a temtica proposta pelos textos acima.Posteriormente, produza um texto dissertativo-argumentativo sobre a seguinte proposta:

    ALCOOLISMO ENTRE JOVENS: QUANDO A DIVERSO PODE TORNAR-SE UM CASO DESADE PBLICA

    TEMA 3

    O advento das tecnologias virtuais proporciona uma acelerao no trnsito demensagens entre as pessoas e a sensao de que tudo possvel nesse fantstico universo

    cyber. Entretanto, nem sempre as pessoas param para refletir sobre os efeitos por vezesnefastos dos usos imprprios da comunicao via internet e/ou telefones celulares. Casos decyberbullying (o assdio moral envolvendo o uso de tecnologias da informao) so muitofrequentes atualmente e tm gerado problemas de ordem social e psicolgica em suas vtimas.Constrangimentos e ofensas divulgados ora pelas redes sociais da webora por mensagens detexto sms tm afetado a auto-estima de muitos jovens, que chegam, inclusive, a abandonarsuas escolas ou mesmo a cometer suicdio.

    Reflita sobre essa temtica, amparando-se na leitura dos textos que se seguem:

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    TEXTO I:

    (Ilustrao de Michael Meister)

    TEXTO II:

    CYBERBULLYING: A VIOLNCIA VIRTUAL

    Beatriz Santomauro

    Todo mundo que convive com crianas e jovens sabe como eles so capazes depraticar pequenas e grandes perverses. Debocham uns dos outros, criam os apelidos maisestranhos, reparam nas mnimas imperfeies e no perdoam nada. Na escola, isso bastante comum. Implicncia, discriminao e agresses verbais e fsicas so muito maisfrequentes do que o desejado. Esse comportamento no novo, mas a maneira como ospesquisadores, mdicos e professores o encaram vem mudando. H cerca de 15 anos, essasprovocaes passaram a ser vistas como forma de violncia e ganharam nome: bullying(palavra do ingls que pode ser traduzida como intimidar ou amedrontar). Sua principalcaracterstica que a agresso (fsica, moral ou material) sempre intencional e repetidavrias vezes sem uma motivao especfica. Mais recentemente, a tecnologia deu nova caraao problema. E-mails ameaadores, mensagens negativas em sites de relacionamento etorpedos com fotos e textos constrangedores para a vtima foram batizados de cyberbullying.Aqui, no Brasil, vem aumentando rapidamente o nmero de casos de violncia desse tipo. (...)

    Mesmo quando a agresso virtual, o estrago real

    O cyberbullying um problema crescente justamente porque os jovens usam cada vezmais a tecnologia at para conceder entrevistas, como fez Ana [nome fictcio], 13 anos, quecontou sua histria para esta reportagem via MSN (programa de troca de mensagensinstantneas). Ela j era perseguida na escola e passou a ser acuada, prisioneira de seusagressores via internet. Hoje, vive com medo e deixou de adicionar amigos em seu perfil noOrkut. Alm disso, restringiu o acesso ao MSN. Mesmo assim, o tormento continua. Asmeninas de sua sala enviam mensagens depreciativas, com apelidos maldosos e recadoshumilhantes, para amigos comuns. Os qualificativos mais leves so nojenta, nerd e lsbica.

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    Outros textos dizem: Voc deveria parar de falar com aquela piranha e A emo j mudou suacabea, hein? V pro inferno. Ana, claro, fica arrasada. Uso preto, ouo rock e pinto ocabelo. Curto coisas diferentes e falo de outros assuntos. Por isso, no me aceitam. A escolae a famlia da garota tm se reunido com alunos e pais para tentar resolver a situao porenquanto, sem sucesso.

    Pesquisa da Fundao Telefnica no estado de So Paulo em 2008 apontou que 68%dos adolescentes ficam online pelo menos uma hora por dia durante a semana. Outrolevantamento, feito pela ComScore este ano, revela que os jovens com mais de 15 anosacessam os blogs e as redes sociais 46,7 vezes ao ms (a mdia mundial de 27 vezes porsemana). Marcelo Coutinho, especialista no tema e professor da Fundao Getlio Vargas(FGV), diz que esses estudantes no percebem as armadilhas dos relacionamentos digitais.Para eles, tudo real, como se fosse do jeito tradicional, tanto para fazer amigos como paracomprar, aprender ou combinar um passeio.

    No cinema, essa overdose de tecnologia foi retratada em As melhores Coisas doMundo, de Las Bodanzky. A fita conta a histria de dois irmos que passam por mudanas norelacionamento com os pais e colegas. Boa parte da trama ocorre num colgio particular emque os dois adolescentes estudam. O cyberbullying mostrado de duas formas: uma daspersonagens mantm um blog com fofocas e h ainda a troca de mensagenscomprometedoras pelo celular. A foto de uma aluna numa pose sensual comea a circular semsua autorizao.

    Na vida real, Antonio [nome fictcio], 12 anos, tambm foi vtima de agresses pelocelular. H dois meses, ele recebe mensagens de meninas, como Ou voc fica comigo ouespalho pra todo mundo que voc gosta de homem. Os amigos o pressionam para ceder aoassdio e, como diz a coordenadora pedaggica, alm de lidar com as provocaes dasmeninas, ele tem de se justificar com os outros garotos.

    (Revista NOVA ESCOLA. Junho/julho, 2010)

    Redija, agora, um texto dissertativo-argumentativo que reflita criticamente sobre oseguinte tema:

    CYBERBULLYINGE JUVENTUDE: MERA BRINCADEIRA OU PERVERSIDADE VIRTUAL?

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    MATEMTICA

    QUESTO N1:

    Os amiguinhos Kaio, Pedro e Lucas dividiram, igualmente, uma quantidade Q de bolasde gude. Antes mesmo de comearem a jogar, chegou o amiguinho Vitor. Resolveram ento

    dividir a quantidade Q , igualmente, entre os quatro. Sabendo que para realizar a divisobastou que cada um dos trs amiguinhos desse vinte e cinco ( 25 ) bolas para o Vitor,determine a quantidade Q .

    QUESTO N 2:

    Sejam a e b nmeros reais para os quais a igualdade 1=b+1

    b+

    a+1a

    tenha

    soluo. Determine o valor do produto b.a .

    QUESTO N 3:

    A figura abaixo mostra como Vicente envolveu, com fitas, trs caixas de cm10 decomprimento, cm4 de largura e cm3 de altura. Sabendo que Vicente gastou o mnimo de fitanessa tarefa, em qual das trs caixas (A, B ou C) Vicente gastou menos fita? Justifique suaresposta.

    QUESTO N 4:

    O carro do Sr. Joel flex (funciona indistintamente com gasolina ou lcool) e percorre,em mdia, 10 km com 1 litro de gasolina ou 7 km com 1 litro de lcool.

    Num determinado ano em que o litro de gasolina e do lcool custavam 40,2$R e

    40,1$R , respectivamente, o Sr. Joel rodou km15000 , tendo abastecido o carro apenas comgasolina.

    Quanto ele teria economizado, em reais, neste mesmo ano, se tivesse abastecido ocarro apenas com lcool?

    QUESTO N 5:

    Um tringulo retngulo tem lados com medidas a , b e c (em cm ), onde 13=c ea

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    QUESTO N 6:

    Na figura abaixo, temos dois arcos de duas circunferncias com centros O e P : oprimeiro possui extremidades A e B e o segundo possui extremidades A e C ,respectivamente. Sabendo ainda que O ponto mdio do segmento e PA , B um ponto dosegmento PC e que o primeiro arco mede cm2,3 , obtenha a medida, em cm , do segundo

    arco.

    QUESTO N 7

    Na figura abaixo, os grficos das funes reais f e g so tangentes. Sabendo que

    ( ) ( ) k+x2=xgek2+x=xf 2 , calcule ( ) ( )3g+2f .

    QUESTO N 8

    Nos campeonatos de futebol, uma vitria vale trs ( 3 ) pontos e um empate vale um(1) ponto. O aproveitamento de um time no campeonato calculado pela porcentagem entre onmero de pontos conquistados em relao ao mximo do nmero de pontos disputados. Numdeterminado momento de um certo campeonato de futebol o time A havia conseguido umavitria e ainda no havia perdido. Sabendo que esse desempenho conferiu ao time A um

    aproveitamento superior a %40 , calcule o nmero mximo de empates que ele pode terconseguido at ento.

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    QUESTO N 9

    Na figura abaixo, O o centro de uma circunferncia que tangencia o segmento BQ no ponto T . Considerando tambm que o segmento BA perpendicular ao segmento AO ,que M o ponto mdio do segmento AO e que MT.4=BM , determine a medida do ngulo

    OMT .

    QUESTO N 10:

    Na figura abaixo, os retngulos PQRS e ABCD , com AB//PQ , representam,respectivamente o terreno e a casa da famlia Pinto Teixeira que ali vive com a cadelinhapoodle , Hanna. A parte S , sombreada da figura, representa a superfcie do terreno queHanna pode alcanar, quando presa uma guia de m30 que est fixada no ponto M , mdio

    de AB . Sabendo ainda que m12=AB e que m18=BC , calcule o valor da rea de S ,

    usando 3 como valor aproximado de .