Células Tronco - Teoria

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Seminário Apresentado para disciplina de Biologia Celular. IFSP-SRQ

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Clulas TroncoHistria e TeoriaInstituto Federal de Educao, Cincia E Tecnologia de So PauloCampus So RoqueDiscentes: Anna Carollinne BissoliGustavo Antunes dos SantosJssica CristinaLetcia Cristina CastroOrientao: Prof. Dr. Sandro Jos Conde Nathlia Helena Vieira RibeiroOmine RodrigoRafael LuccasSusan MartinsUm Breve HistricoA partir da inveno dos microscpios em 1800 foi possvel aos cientistas observarem adventos como a diferenciao celular. Em 1839 Theodor Schwann, fisiologista alemo, lanou as bases da teoria celular.

http://www.celulastroncobrasil.com.br/images/Theodor%20Schwann.jpghttp://revistapesquisa.fapesp.br/2012/04/10/meu-caro-senhor/2Hans SpemannUm Breve Histrico

http://www.nndb.com/people/309/000127925/

Jacques LoebNo sculo XX vrios cientistas comearam a se aprofundar no estudo de clulas tronco, utilizando-se de experimentos com clulas de embries.Em 1900 pesquisadores europeus deram-se conta de que os diferentes tipos de clulas sanguneas originavam-se de uma clula em particular, as Clulas Tronco.http://www.nndb.com/people/145/000115797/3Um Breve Histricohttp://www.uhnres.utoronto.ca/news/McEwen/May2013.htmlApenas em 1963 houve as primeiras descries relacionadas as atividades de auto-renovao das clulas da medula ssea.Desde ento pesquisas com clulas tronco-adultas veem sendo feitas em modelos humanos e animais.Clulas-tronco adultas foram efetivamente utilizadas em transplantes humanos desde a dcada de 50 (transplante de medula ssea).

4Um Breve Histricohttp://www.isscr.org/home/awards/mcewen-award-for-innovationOs avanos em biotecnologia nas dcadas de 80 e 90 introduziram tcnicas de segmentao e alterao de material gentico, bem como o cultivo de clulas humanas em laboratrio, ampliando os horizontes para as pesquisas com clulas tronco.Em 1998, James Thomson criou a primeira linhagem de clulas-tronco embrionrias humanas cultivadas em laboratrio.

No Brasil, a primeira linhagem de clulas-tronco embrionrias humanas foi derivada em 2009, por um grupo coordenado pela Profa. Dra. Lygia da Veiga Pereira.http://www.lance-ufrj.org/ceacutelulas-tronco.html

5Um Breve HistricoApesar de haver diversas pesquisas em desenvolvimento com a utilizao de clulas-tronco nos ltimos 40 anos, a utilizao de clulas-tronco embrionrias esbarra em questes ticas e religiosas.

Mas afinal, o que so as clulas tronco?

http://www3.hermespardini.com.br/pagina/806/terapia-celular.aspx6O que so as Clulas-TroncoAs clulas tronco so capazes de se auto-replicar, ou seja, se duplicar, gerando outras clulas-tronco. Ou ainda se transformar em diversos outros tipos de clulas:

http://celulastroncors.org.br/celulas-tronco-2/Potencial das Clulas Tronco7Tipos de Clulas-TroncoAs clulas tronco podem ser classificadas, basicamente, em quatro agrupamentos distintos:

Totipotentes: podem diferenciar-se nos 216 tipos diferentes de clulas que compe o organismo humano. Encontradas em embries que possuem at 16-32 clulas (3 ou 4 dias de vida).Pluripotentes ou Multipotentes: capazes de se diferenciar em quase todos os tecidos, com exceo da placenta e anexos embrionrios. Encontradas em embries que possuem de 32-64 clulas (aproximadamente 5 dia de vida).Oligotentes: diferenciam-se em poucos tecidos.Unipotentes: diferenciam-se em um nico tecido.

http://celulastroncors.org.br/celulas-tronco-2/8Tipos de Clulas-Troncohttp://www.mma.gov.br/estruturas/biosseguranca/_arquivos/71_28112008022520.pdf

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http://farm5.static.flickr.com/4075/4901866771_3eb3d70ec5.jpgClulas-Tronco Embrionriashttp://celulastroncors.org.br/celulas-tronco-2/

Clulas da Massa Celular Interna sendo extrada do blastocisto para obteno das clulas-tronco embrionrias.10Natureza das Clulas-Troncohttp://celulastroncors.org.br/celulas-tronco-2/

As clulas tronco podem ainda ser de duas naturezas distintas:

Adultas: extradas de tecidos, tais como, medula ssea, sangue, fgado, cordo umbilical, placenta etc. Embrionrias: s podem ser encontradas nos embries humanos e so classificadas como totipotentes ou pluripotentes, dado seu alto poder de diferenciao.Baixa capacidade de diferenciao11Obteno de Clulas-TroncoAs clulas-tronco podem ser obtidas por:

Clonagem Teraputica: manipulao gentica que fabrica embries a partir da transferncia do ncleo de uma clula j diferenciada (de um adulto ou embrio), para um vulo sem ncleo. (16-32 clulas Totipotentes / 32-64 clulas Pluripotentes)Corpo Humano:fabricadas pelo prprio organismo, por alguns tecidos como a medula ssea, sistema nervoso e epitlio. Possuem limitao quanto a diferenciao.Embries Descartados(inviveis para implantao)e Congeladosnas clnicas de reproduo assistida

12Clonagem Teraputica

http://www.mma.gov.br/estruturas/biosseguranca/_arquivos/71_28112008022520.pdf13Obteno de Clulas-TroncoPluripotncia Induzida:Em 2006, o pesquisador Shinya Yamanaka desenvolveu uma tcnica que permitiu a produo de clulas pluripotentes. Sua tcnica causa a reprogramao gentica de clulas adultas (em camundongos/2006, em clulas humanas/2007). As clulas so reprogramadas pela adio de quatro genes, atravs do uso de vrus modificados que transportam os fatores para dentro da clula a ser reprogramadaEsta tcnica pode ser feita com diferentes tipos de clulas, porm mais comum o uso clulas da pele.As clulas derivadas por esse mtodo so chamadas de clulas-tronco de pluripotncia induzida (iPS).

http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/medicine/laureates/2012/yamanaka-facts.html14Obteno de Clulas-TroncoPluripotncia Induzida:

http://www.lance-ufrj.org/ceacutelulas-tronco.html15Vantagens e limitaesAs vantagens vo desde o estudo e compreenso de diversas doenas terapia de inmeras enfermidades.Uma das principais desvantagens que podem ser citadas, so os casos de doenas genticas, onde o doador no pode ser a prpria pessoa, visto que todas suas clulas tm a mesma falha. 1616Questes ticas e Religiosas17

http://1.bp.blogspot.com/-AOojFpN3HcE/Te7Af-CAJYI/AAAAAAAAACc/sqQriCscRW8/s1600/fernandes+-+Celula+tronco.gifhttps://crentenerdoficial.files.wordpress.com/2012/07/religiaoxciencia1.jpg17Referncias BibliogrficasZATZ, Mayana. Clonagem e clulas-tronco.Estud. av., So Paulo , v. 18,n. 51,p. 247-256,Aug. 2004 . Available from . access on 20 May 2015. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-40142004000200016.http://www.mma.gov.br/estruturas/biosseguranca/_arquivos/71_28112008022520.pdfhttp://www.celulastroncobrasil.com.br/Novidades/Novidade/Historia-do-uso-das-CelulasTronco/8http://celulastroncors.org.br/celulas-tronco-2/http://www.ghente.org/temas/celulas-tronco/index.htmhttp://www.lance-ufrj.org/ceacutelulas-tronco.htmlhttp://www3.hermespardini.com.br/pagina/806/terapia-celular.aspxhttp://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/70688/2/93364.pdf18