Centro cultural jd são marcos, campinas - tfg pucc 2015

CENTRO CULTURAL JARDIM SÃO MARCOS

CAMPINAS, SP

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ORIENTADOR: Caio de Souza Ferreira

AUTOR: Rircardo Carmignani Verdade

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA - CAMPINAS

INSERÇÃO NO PLANO URBANO

AUDITÓRIO

RÁDIO ESTÚDIO DE GRAVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO E SANITÁRIOS

BIBLIOTECA

RESTAURANTE / BAR

PROGRAMA DE INCLUSÃO DIGITAL

SALAS MULTIFUNCIONAIS

IMPLATAÇÃO escala 1:400

longo do percurso, que conecte todos os bairros da região e sua po-pulação (inclusive os bairros separados pela Dom Pedro I, já que o percurso conta com uma continuidade sob a rodovia). Em um ponto estratégico desse grande parque linear (No atual bairro Jardim São Marcos - próximo a passagem sob a rodovia e em meio a maior concentração de moradores da área e com o problema de ser uma área de risco por alagamento), foi definido a locação de um equipamento público que funcionasse para a população como um palco para todas atividades voltadas para um coletivo.

Dom Pedro I (feita pelos próprios moradores) que liga a região com o SEASA. A dificuldade de se locomover pelo local, a constante ocupação A dificuldade de se locomover pelo local, a constante ocupação às margens do córrego da Lagoa e a falta de equipamentos públicos para lazer, aprendizado e saúde de qualidade foram as principais ver-tentes da nova proposta urbana apresentada; a solução encontrada foi transformar o que hoje é alvo de ocupações irregulares (às mar-gens do rio) no eixo estruturante do projeto. Onde a população pode-ria se voltar para um grande parque linear com usos diferentes ao

A área toma forma entre às margens sul do Córrego da Lagoa e Rodovia Dom Pedro I e bairro residencial de carácter horizontal; numa parcela de solo de baixa declividade (considerando o seu ponto mais alto, próximo à Rodovia até o córrego) que resulta em épocas de chuvas fortes, constantes enchentes. Fenômeno que põe em risco diversas moradias construídas sem preparo ou planejamento.Os acessos à área são feitos somente através de uma via local que conecta Os acessos à área são feitos somente através de uma via local que conecta apenas no trevo entre a rodovia e a Avenida Comendador Aladino Selmi (Es-trada dos Amarais); transposições para o outro lado da rodovia se dá apenas pelas passarelas próximas ou por uma estrada de terra marginal da

PLANTA TÉRREA escala 1:250

Vista do restaurante / bar com o volume da biblioteca acima

Rádio comunitaria e o volume das salas acima

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Restaurante / Bar- área: 463,25 m²

Espaço de Livre Acesso à Internet- área: 235,00 m²

O ambiente foi desenvolvido para garantir a inclusão digital. Além de estar equipado com máquinas para o uso livre, pode também receber oficinas de aprendiza-gem.

Pátio Interno- área: 235,00 m²

Amplo espaço coberto que podem abrigar exposições e/ou atividades diversas.

Administrativo- área: 41,00 m²

Administração geral do conjunto.

Salas Multifuncionais- área: 310,00 m²

Salas flexíveis que atendem a diversos tipos de usos, mas sempre voltados para cultura em forma de artes plásticas e visuais, música, teatro e dança.

Rádio Comunitária / Estúdio de gravação- área: 110,00 m²

A rádio em conjunto com com o estúdio funcionam A rádio em conjunto com com o estúdio funcionam como meio de comunicação para a população. Ser-vindo de palco para prática, ensaios e gravações para artistas locais. Estímular a música e divulga - la.

Auditório Multiuso- área: 951 m²- capacidade: 365 pessoas

O Auditório é o principal equipamento que completa o programa. Seu uso é pensanso para receber apre-sentações de atividades praticas no complexo. Seu palco inspirado no ‘teatro’ brasileiro, possibilita o uso numa parcela externa separada por uma veda-ção móvel.

PROGRAMA

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PLANTA SUPERIOR escala 1:250

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Rampa de acesso para a biblioteca

Rampa de acesso pela praça à frente do auditório


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Biblioteca- área: 571,00 m²- capacidade: 8000 exemplares

A biblioteca é uma importante chave para o progra-ma, ressalta a importância da leitura, mesmo em regiões carentes

Cobertura Verde

Na laje nervurada invertida que abriga maior parte do programa, funciona como praça elevada. As linhs sinuosas dos percursos delimitam os canteiros com grama.Podem receber exposições externas ou simplismente Podem receber exposições externas ou simplismente atividades diversas vindas pelo usuário.É por onde se acessa a bilblioteca e a parte superior

Praças de Conexão

O conjunto está inserido no contexto do parque linear (estruturador do projeto urbano).Para unir o Centro Cultural com o restante do paque Para unir o Centro Cultural com o restante do paque (e manter sua continuidade) foram criadas as praças de conexão. É por onde se dá os acessos para o Audi-tório, o térreo e o nível da cobertura verdade . Pos-suem fundamental importância na relação do Edifí-

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PROGRAMA

CORTE DDescala 1:250

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CORTE AAescala 1:250




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CORTE BBescala 1:250

PERSPECTIVA AÉREA

ACESSO PELA RUA PRAÇA INTERNA E O PALCO EXTERNO

PALCO EXTERNO AO FUNDO DO AUDITÓRIO E GRAMADO INTERNO


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