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CENTRO DE HUMANIDADES COORDENAÇÃO DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA FORTALEZA 2014 MANUAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

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CENTRO DE HUMANIDADES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

FORTALEZA

2014

MANUAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

CENTRO DE HUMANIDADES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

MANUAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Elaborado por:

Prof. Dr. Luis Tadeu Feitosa

Profa. Dra. Virgínia Bentes Pinto

Profa. Dra. Maria de Fátima Oliveira Costa

FORTALEZA

2014

Reitor

Prof. Henry de Holanda Campos

Vice-Reitor

Prof. Custódio Luís Silva de Almeida

Pró-Reitor de Graduação

Prof. Cláudio de Albuquerque Marques

Diretora do Centro de Humanidades

Prof.ª Vládia Maria Cabral Borges

Vice-Diretor

Prof. Cássio Adriano Braz de Aquino

Assessoria Pedagógica - Pró-Reitor de Graduação /PROGRAD

Bernadete de Souza Porto

Coordenadora de Projetos e Acompanhamento Curricular

Karla Karoline Vieira Lopes

Divisão de Planejamento e Avaliação de Projetos Pedagógicos

Nacélia Lopes da Cruz

Divisão de Desenvolvimento Curricular

MEMBROS DA COMISSÃO DE ATUALIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Porfa. Dra. Gabriela Belmont de Farias

Coordenadora do Curso de Biblioteconomia – (Gestão 2015-2017)

Porf. Ms. Arnoldo Nunes da Silva

Prof. Dr. Heliomar Cavati Sobrinho

Representante da Unidade de Processamento da Informação.

Profª Dra. Lídia Eugência Cavalcante

Representante da Unidade de Fund. Teóricos da Biblioteconomia.

Profª Dra. Maria de Fátima Oliveira Costa

Representante da Unidade de Pesquisa.

Prof. Dr. Osvaldo de Sousa

Representante da Unidade de Tecnologias da Informação.

COLABORADORES

Profa. Ma. Adriana Nóbrega da Silva

Prof. Dr. Antonio Wagner Chacon Silva

Prof. Ms. Hamilton Rodrigues Tabosa

Profa. Dra. Isaura N. Sombra Oliveira

Prof. Dr. Jefferson Veras Nunes

Vice- Coord. do Curso de Biblioteconomia

Profa. Ma. Juliana Buse de Oliveira

Prof. Dr. Luiz Tadeu Feitosa

Prof. Ms. Marcio de Assumpção P. da Silva

Profa. Ma. Mª Áurea M. A. Guerra

Represent. da Unidade de Gestão de Unid. de Inf. Profa. Dra. Mª Giovanna Guedes Farias

Represent. da Unid. de Recursos e Serviços de Inf.

Profa. Ma. Odete Mayra Mesquita Sales

Coordenadora de Estágio

Profa. Dra. Virginia Bentes Pinto

SUMÁRIO

1 MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................................ 7

1.1 Deveres do orientando de Monografia ............................................................................ 9

1.2 Deveres do Orientador de Monografia ......................................................................... 10

1.3 Deveres da Coordenação do Curso de Biblioteconomia ............................................. 11

1.4 Critérios para aprovação nas Atividades de Monografia ........................................... 12

1.4.1 Das freqüências ............................................................................................................... 13

1.4.2 Das notas das atividades de monografia ......................................................................... 13

1.4.3 Dos aspectos a serem avaliados no trabalho escrito ....................................................... 14

1.4.4 Da composição das Comissões Julgadoras .................................................................... 14

1.4.5 Das disposições gerais sobre monografia ....................................................................... 15

2 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA ............................................................................... 16

2.1 Elucidando os Elementos pré-textuais .......................................................................... 17

2.1.1 Capa .............................................................................................................................. 17

2.1.2 Lombada ........................................................................................................................ 19

2.1.3 Página de Rosto .............................................................................................................. 19

2.1.4 Errata ............................................................................................................................. 22 2.1.5 Folha de aprovação ............................................................................................................... 24

2.1.6 Dedicatória (s) ............................................................................................................... 26

2.1.7 Epígrafe ......................................................................................................................... 26

2.1.8 Resumo do Trabalho ...................................................................................................... 26

2.1.9 Resumo em língua estrangeira ....................................................................................... 27

2.1.10 Lista de ilustrações ..................................................................................................... 28

2.1.11 Lista de abreviaturas e siglas ...................................................................................... 28

2.1.12 Lista de símbolos ......................................................................................................... 29 2.1.13 Sumário .............................................................................................................................. 30

2.2 Elementos textuais da monografia ................................................................................ 30

2.2.1 Introdução ...................................................................................................................... 30

2.2.2 Desenvolvimento ........................................................................................................... 31

2.2.3 Conclusão ...................................................................................................................... 32

2.3 Elementos pós-textuais da monografia ......................................................................... 32

2.3.1 Referências .................................................................................................................... 32

2.3.2 Apêndices ....................................................................................................................... 33 2.3.3 Anexos ................................................................................................................................... 33

3 CITAÇÕES E NOTAS DE RODAPÉ ............................................................................ 33

3.1 Citação direta ................................................................................................................... 33

3.2 Citação indireta ............................................................................................................... 34

3.3 Citação de citação ........................................................................................................... 34

3.4 Notas de rodapé ............................................................. ................................................ 35

4 NORMAS PARA APRESENTAÇÃO GRÁFICA DO TRABALHO ........................... 35

4.1 Formato ........................................................................................................................... 35

4.2 Margem ............................................................................................................................ 35

4.3 Espacejamento ................................................................................................................ 36

4.4 Paginação ......................................................................................................................... 36

4.5 Tabelas ............................................................................................................................. 37

REFERÊNCIAS ........................................................................................................................... 38

APRESENTAÇÃO

O presente Manual segue os princípios orientadores das Diretrizes Curriculares para a

área de Ciência da Informação e os documentos resultantes dos seminários realizados pela

Associação Brasileira de Educação em Ciência da Informação – 1ABECIN – que é a

instituição nacional que regulamenta o ensino de Biblioteconomia no Brasil.

As orientações da ABECIN também solicita que os cursos de graduação adotem uma

nova metodologia de ensino propostas pelo 2SINAES, que avalia a educação superior e sugere

procedimentos metodológicos para tal. Nessa mesma linha Barboza (2003) defende que nesse

novo modelo de educação, não basta que os estudantes tenham “capacidade de aprender

rapidamente novos conhecimentos: não basta adquirir o conjunto de conhecimentos já

elaborados, é imprescindível adquirir competências, habilidades e estratégias que lhes

permitam aprender novos conhecimentos e principalmente, acessá-los.”

Essa nova realidade ratifica a necessidade de articulação do ensino, pesquisa, extensão

e gestão, na perspectiva da construção do conhecimento e aprendizagem, que venham

contribuir de forma efetiva com a competência e emancipação dos sujeitos. É, pois, nessa

perspectiva que a monografia de conclusão do Curso de Graduação em Biblioteconomia da

Universidade Federal do Ceará foi pensada e expressada neste guia, que traz orientações

norteadoras tanto para os docentes que orientam esse fazer, quanto para os discentes realizam

esse trabalho.

A realização de um trabalho acadêmico requer planejamento, disciplina, rigor

argumentativo, desempenho teórico-metodológico e normatização dos processos de escritura

e de apresentação dos resultados de uma pesquisa. Esses valores objetivam, pois, nortear as

condutas do aluno-investigador e suas práticas de pesquisa, buscando padronizar a

apresentação dos trabalhos acadêmico-científicos no âmbito das monografias de final de

curso de graduação.

As normas propostas neste “Manual para Elaboração de Monografias” não são

fixas e nem reclamam uma rigidez, senão apenas nortear as linhas e padrões mínimos

exigidos para a apresentação de trabalhos monográficos. A necessidade de uma padronização

mínima das publicações acadêmicas e científicas está fundamentada pelas mais atuais normas

apresentadas pelos manuais de metodologia da pesquisa científica, pelas Normas Técnicas da

1 Documentos publicados eletronicamente na página oficial da ABECIN, encontrados no site:

http://www.abecin.org.br/abecin_conteudo.php?id=14 . Acessado em 17 setembro de 2014, às 14h32min. 2 BRASIL. SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR - SINAES. Bases para

uma nova proposta de avaliação de educação superior. Brasília: MEC, 2003. Disponível em:

<http://www.abecin.org.br/abecin_conteudo.php?id=14>. Acesso em: 17 set. 2014.

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT – e pelas regras gerais estabelecidas e

disciplinadas pela Universidade Federal do Ceará – UFC.

Ainda que ilustremos este manual com modelos mínimos de apresentação de cada

uma das partes de uma monografia acadêmica, a utilização dos exemplos práticos das

variadas formas de registros bibliográficos não deve, de modo algum, dispensar o uso das

normas técnicas da ABNT, em cujas bases estão todos os fundamentos que norteiam este

Manual.

Assim, destacamos aqui as Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas

- ABNT, mais precisamente, NBR 6023 Informação e documentação: referências –

elaboração; NBR 6027 Sumário – procedimento; NBR 6028 Resumos – procedimento; NBR

10520 Informação e documentação: apresentação de citações em documentos; NBR 14724

Informação e documentação: trabalhos acadêmicos – apresentação; NBR 12225 Títulos de

lombada; NBR 6024; além das NBR(s) 12676; NBR 5892 e NBR 6032; Vergara (2002),

Siqueira et al. (2008), Cervo e Bervian (2006) e outros.

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1 MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DE CURSO

No Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação em Biblioteconomia

(UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ 2005, p. 35), o Trabalho de Conclusão de Curso

constitui-se da feitura de uma monografia tendo sido implantada com a mudança curricular de

2000, tendo sido aprovada para iniciar no primeiro semestre daquele ano. Essa atividade está

prevista para ser feita em três semestres: Atividade de Monografia I, Atividade de Monografia II

e Atividade de Monografia III. Cada uma dessas atividades corresponde a 02 créditos e carga

horária de 32h/a, perfazendo um total de 96 h/a, sendo iniciada no 6º. semestre do curso, após ter

cursado a disciplina Metodologia da Pesquisa em Biblioteconomia e Ciência da Informação.

Conforme o Projeto Pedagógico do Curso- 2005.1, as ementas da Monografia estão

estruturadas conforme a seguir3:

Atividade de Monografia I – consiste no “Detalhamento do projeto de pesquisa, levando

o aluno a definir a estrutura lógica e física do referido projeto, elaborando sumário, realizando o

levantamento bibliográfico e a revisão de literatura.

Atividade de Monografia II – “Análise, discussão e redação provisória da monografia e

sua defesa”

Atividade de Monografia III – “Desenvolvimento da pesquisa utilizando métodos e

técnicas pré-definidos. Redação final do trabalho e qualificação do projeto”.

Para a efetivação da Monografia do Curso de Graduação em Biblioteconomia da UFC,

foi criada a Unidade Curricular de Pesquisa, uma exigência da Resolução n° 7 do CEPE, de 08

de abril de 1994. Essa Unidade integra as seguintes disciplinas: Introdução à Pesquisa

Documentária, Metodologia do Trabalho Científico, Metodologia da Pesquisa em

Biblioteconomia e Ciência da Informação, Métodos Quantitativos em Biblioteconomia e Ciência

da Informação, Estudo de Comunidades e de Usuários e as Atividades de Monografia I, II e III,

atividades estas feitas, respectivamente, nos semestres 6, 7 e 8 do Curso de Biblioteconomia.

Na página 33 do Projeto Pedagógico do Curso está prescrito que “A efetividade do

ensino se completa com a elaboração e apresentação da monografia exigida para conclusão do

Curso, preparando melhor os alunos para ingressarem no mercado de trabalho”. Portanto, a

3 Essas ementas necessitam ser reformuladas para que possibilite o cumprimento do que está exposto no manual

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monografia – a ser realizada de forma individual por cada aluno – efetiva-se como uma

atividade de caráter didático-pedagógica, sendo parte integrante do currículo do Curso e na sua

execução o estudante procurará articular os ensinamentos adquiridos nas disciplinas do curso, de

modo a problematizar os problemas da área de Ciências da Informação, levando-os a iniciação

da prática da investigação cientifica.

A monografia é uma atividade exercida sob a orientação de um professor do Curso de

Biblioteconomia, escolhido pelo aluno dentre aqueles docentes que integram a Unidade

Curricular respectiva ao tema da pesquisa do aluno. Em casos excepcionais, o aluno pode

requerer à Coordenação do Curso de Biblioteconomia que ele seja orientado por outro professor

de outros departamentos ou cursos da Universidade Federal do Ceará, desde que a Coordenação

entenda que o tema escolhido contemple as pesquisas do professor e que este assuma

oficialmente que orientará o aluno à luz das exigências mínimas de uma orientação de atividades

de monografia. Escolhido o tema e o professor orientador, o aluno deve se submeter às etapas

que vão desde a elaboração do projeto, as atividades de Monografia I, II e III até a sua

apresentação escrita e oral, sendo esta última aberta ao público. Para essa última etapa,

apresentação oral que será avaliada por uma banca composta por três examinadores (o professor

orientador e dois professores ou especialistas escolhidos de acordo com sua atuação em relação à

área do trabalho e aprovada pelo orientador e coordenação do curso). A elaboração da

monografia trará contribuições efetivas para o exercício de competências argumentativas do

aluno, tanto do ponto de vista da redação (coerência e coesão textuais) como também dos

aspectos de oralidade e também com respeito ao exercício da escuta de pontos de vista de outros

sujeitos sobre o seu trabalho, que possibilitarão maior enriquecimento à sua formação.

Muitas vezes confundida no meio discente como a própria pesquisa empírica e, não

raro, como a simples execução de um projeto de pesquisa, a monografia de final de curso nas

graduações apresenta especificidades que precisam ser melhor compreendidas para que sejam

melhor produzidas. Assim, compreendendo a Monografia como o relato claro, objetivo, coerente

e pautado em consistências teóricas, conceituais, metodológicas e argumentativas do relatório de

pesquisa, este Manual reitera o caráter informacional e comunicacional dos relatos das pesquisas

empreendidas no âmbito das graduações, particularmente, a graduação em Biblioteconomia, da

Universidade Federal do Ceará.

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De extrema importância na aferição da qualidade da pesquisa efetivada pelo

graduando, mas também do próprio perfil do aluno, o Curso de Biblioteconomia da UFC optou

em seu último Projeto Pedagógico pela exigência da monografia como requisito para os trabalhos

de conclusão do seu bacharelado. Assim, conforme apregoa o seu Projeto Pedagógico, a

monografia se estabelece como a última fase da formação acadêmica, tendo como

obrigatoriedade a orientação um professor orientador que tenha atuação nas áreas de interesse da

escolha temática do aluno.

1.1 Deveres do orientando de Monografia

A matrícula de cada aluno nas atividades de monografia é orientada pelo cumprimento

das disciplinas que se configuram como pré-requisitos para a atividade de Monografia I, (já

citadas acima), da atividade de Monografia II (ter concluído a Monografia I) e a Monografia III

(ter concluído a Monografia II).

Para a efetivação de cada uma das matrículas nas atividades de monografia

supracitadas, o aluno deverá formalizar a atividade, preenchendo e assinando o “Termo de

Compromisso de Orientação de Atividade de Monografia”, também assinado pelo Professor

Orientador e entregue à Coordenação do Curso de Biblioteconomia durante o período de

matrícula, sendo feito de forma presencial. Encontra-se nos anexos deste Manual o Termo de

Compromisso de Orientação de Atividade de Monografia.

Dentre os deveres do orientando, destacam-se:

O bom relacionamento com o seu professor orientador, obedecendo-o,

respeitando-o e cumprindo todas as determinações dele para o bom andamento da

orientação;

O cumprimento de todas as atividades da respectiva atividade de monografia,

exigidas pelo orientador no ato da assinatura do termo de monografia.

O cumprimento das orientações marcadas pelo orientador em dias, horários e

locais por ele determinados.

O atendimento às ações e atividades demandas pelas atividades da respectiva

atividade de monografia.

Levantamentos bibliográficos e fichamentos;

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Escrituras de capítulos e elementos pré e pós-textuais;

Revisão e normalização dos textos monográficos.

Ser ético e responsável no trato com a pesquisa científica, evitando quaisquer

possibilidades de descumprimento das Leis do Direito Autoral ou de falta zelo pelos

sujeitos da pesquisa;

Comparecer ao local marcado para a defesa final da monografia com antecedência de

uma hora, a fim de possibilitar providências para a mesma.

A entrega revisada e normalizada da versão definitiva do texto monográfico em

tempo hábil para a correção final pelo orientador;

Entrega das vias da monografia (em quatro vias) para a banca de defesa no prazo

mínimo de sete dias antes da data da defesa;

A entrega das versões impressa e em meios eletrônicos (Word e PDF) da monografia

final, revisada e normalizada.

Os casos omissos dessas definições de obrigações dos orientandos serão decididos

pela Coordenação do Curso de Biblioteconomia da UFC.

1.2 Deveres do Orientador de Monografia

A menos que o professor orientador da monografia seja de outro departamento ou curso

da Universidade Federal do Ceará, como consta no item I deste manual, o professor orientador

pertencente ao Curso de Biblioteconomia se obriga a orientar em cada semestre o número de

alunos orientandos definidos pela Coordenação do Curso, conforme as demandas de cada

semestre para as Atividades de Monografia I, média tirada da relação de alunos aptos a esta

atividade, divididos pelo número de professores do Curso de Biblioteconomia. Para as atividades

de Monografia II e III o fato gerador dessas orientações é o professor vir orientando cada um dos

seus respectivos alunos nas monografias I e II. A base para esta divisão do trabalho do professor

orientador e o número de seus orientandos é disciplinada pela Resolução Nº. 23/CEPE, de 03 de

outubro de 2014, “Estabelece normas visando a fortalecer o ensino de graduação e de pós-

graduação, a pesquisa e a extensão, ao fixar o regime de trabalho e carga horária dos

professores do Magistério Superior da UFC, e dá outras providências”.

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Dentre os deveres do orientador, destacam-se:

Assumir a orientação de cada orientando, mediante a assinatura do “Termo de

Compromisso de Orientação de Atividade de Monografia” e protocolado na

Coordenação do Curso de Biblioteconomia, durante o período de matrícula

presencial;

O bom relacionamento com seus orientandos, respeitando-o e cumprindo

eficazmente todas as atividades de orientação;

Manter a Coordenação do Curso informada sobre o andamento das orientações de

atividades de monografia e informá-la sobre quaisquer problemas ao longo do seu

processo;

O cumprimento de todas as atividades da respectiva atividade de monografia,

exigidas pela orientação;

O cumprimento das orientações marcadas em dias, horários e locais por ele

determinados.

A correção de todas as atividades feitas pelos alunos orientandos e o seu envio aos

alunos em tempo hábil para que sejam corrigidas;

Ser ético e responsável no trato com a orientação, evitando quaisquer problemas

com a pesquisa;

Ler, corrigir e encaminhar aos orientandos os materiais de escrita elaborados pelos

alunos orientandos, bem como da escritura final e definitiva do trabalho monográfico;

Comparecer ao local marcado para presidir a defesa final da monografia;

Os casos omissos dessas definições de obrigações dos orientadores serão decididos

pela Coordenação do Curso de Biblioteconomia da UFC.

1.3 Deveres da Coordenação do Curso de Biblioteconomia

À Coordenação do Curso de Biblioteconomia cabe a programação do calendário de

matrículas presenciais de todas as Atividades de Monografias em seus estágios I, II e III,

observado o período oficial de matrículas da UFC.

Dentre os deveres da Coordenação do Curso, destacam-se:

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Providenciar os formulários do “Termo de Compromisso de Orientação de

Atividade de Monografias” a fim de protocolar as matrículas dos orientandos e

estabelecer os vínculos destes com seus professores orientadores;

Matricular e protocolar as matrículas semestrais presenciais em atividades

de monografia;

Atender às demandas dos alunos matriculados em atividades de

monografia, a fim de possibilitar uma ambiência agradável às suas pesquisas;

Providenciar as mediações necessárias e cabíveis para casos de troca de

professores orientadores, se a situação assim exigir;

Definir e divulgar com antecedência mínima de um mês o calendário de

defesas das monografias em cada final de semestre, indicando seus locais e

horários;

Providenciar para as salas de defesas de monografias os equipamentos

necessários para suas apresentações;

Providenciar para os dias de defesa das monografias as documentações da

mesma (portarias indicadoras das bancas, as atas e termos de defesa).

Definir data da entrega das versões finalizadas, a fim de que as listas de

alunos concluintes possam ser referendadas na lista de alunos para a colação de

grau de cada semestre.

Os casos omissos dessas definições de obrigações Da Coordenação do Curso

serão decididos pelo seu colegiado.

1.4 Critérios para aprovação nas Atividades de Monografia

Baseados no Regimento Geral da Universidade Federal do Ceará, as atividades de

monografia também se submetem a critérios para que os alunos sejam aprovados.

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1.4.1 Das frequências

Com base no Regimento Geral da Universidade Federal do Ceará (2013), em seu

Artigo 116, parágrafo 2º, fica definido que em cada uma das Atividades de Monografia – I, II e

III – os alunos nelas matriculados deverão cumprir pelo noventa por cento (90%) das presenças

nas atividades de cada monografia. Ditas frequências são obrigações dos alunos atenderem às

orientações marcadas, estando presentes em local e hora marcados pelo professor orientador;

cumprir as atividades não presenciais marcadas no planejamento semestral feito pelo professor

orientador e também passível de aferição de presença ou falta; atender e cumprir os dias e horas

marcados para orientações on line e cumprir a atividades daí demandadas.

O aluno que não atingir o percentual de 90% das presenças, conforme o que está

disposto acima e conforme entendimento do professor orientador estará reprovado por falta e terá

de renovar sua matrícula no semestre seguinte a fim de cumprir o que se pede para cada

monografia, obedecendo aos percentuais de presença exigidos.

1.4.2 Das notas das atividades de monografia

Para efeito das atribuições de notas das atividades de monografia I e II os critérios são

definidos pelas ementas e conteúdo programático de cada uma dessas atividades, cujas aferições

de notas ficarão a cargo do professor orientador, não podendo o aluno obter média final inferior a

sete – para aprovação direta – e inferior a cinco para nota de avaliação final.

Para efeito da nota final da Atividade de Monografia III, esta será obtida a partir da

avaliação feita pela Comissão Julgadora da Banca de Defesa de Monografia, após a defesa feita

pelo aluno. A média final do aluno será a soma de todas as notas atribuídas ao trabalho e à

apresentação por cada um dos componentes da banca, divididas pelo número de componentes. A

coordenação do Curso de Biblioteconomia e a Unidade Curricular de Pesquisa orientam que os

alunos de Atividades de Monografia III que não chegue ao final do semestre em condições de

defender suas monografias que eles sejam reprovados pelos seus orientadores antes de serem

submetidos à comissão julgadora, a fim de que o aluno não sofra constrangimentos quando da

defesa.

14

1.4.3 Dos aspectos a serem avaliados no trabalho escrito

A versão final da monografia da Atividade de Monografia III deve obedecer aos

critérios de avaliação prescritos na sua ementa e no seu conteúdo programático, sintetizados

conforme se segue:

a) A pesquisa deve estar assentada em consistente aporte teórico da área

pesquisada; com bases epistemológicas, metodológicas e de pesquisa

empírica condizentes com a área e objeto pesquisado;

b) A monografia deve ser apresentada em capítulos teóricos, metodológicos e

de análise do material empírico obtido pela pesquisa, em número a ser

dividido pelo professor orientador e com base na ABNT;

c) Nenhuma monografia deve ser apresentada à comissão julgadora sem que o

aluno tenha feito uma rigorosa revisão gramatical e de normalização,

conforme as notas da ABNT;

d) As monografias devem apresentar referências bibliográficas e documentais

atualizadas, contemplando as áreas do conhecimento pesquisado.

Fica o aluno obrigado a cumprir todas as determinações e sugestões propostas pela

banca e entregar ao seu orientador para que este corrija e libere para a impressão ou finalização

em mídia eletrônica da versão final. Essa revisão deve ser feita e entregue até uma semana antes

do fechamento da lista de colação de grau feita pela Pró-Reitoria de Graduação – PROGRAD.

1.4.4 Da composição das Comissões Julgadoras

As bancas de defesa de monografias serão convocadas por portaria emitida pela

Coordenação do Curso de Biblioteconomia e contará com três (03) membros efetivos e um

suplente. O presidente da comissão é o professor orientador e os demais componentes podem ser

professores do mesmo curso ou de professores de outros cursos da UFC, em até dois membros. É

permitida também a participação de um professor de outra instituição superior de ensino, desde

que estes professores convidados tenham pesquisas ou interesses acadêmicos na área do

conhecimento do objeto de pesquisa do aluno.

15

1.4.5 Das disposições gerais sobre monografia

É responsabilidade da Coordenação do Curso de Biblioteconomia da UFC, em entendimento

com o professor orientador, o aluno orientando de monografia e os demais componentes da banca

remarcar defesas que, por ventura, seja impossibilitada de ser defendida na data anteriormente

marcada.

Para efeito das remarcações de defesas, havendo impedimento de um ou mais componentes

da banca em participarem desta nova data de defesa, será convocado o suplente da banca. Em

impedimento deste, a Coordenação do Curso determinará dentre os professores do Curso de

Biblioteconomia aqueles que deverão compor as bancas de defesas, dando a ele o tempo

necessário de ler o trabalho e participar da comissão em nova data, devidamente acordada por

todos os envolvidos na nova defesa.

Mesmo sabendo-se que a defesa da monografia é um requisito parcial de aprovação, uma

vez que após a apresentação do trabalho, o aluno e o professor orientador são obrigados a fazer os

ajustes sugeridos pela comissão julgadora (banca), orienta-se, preferencialmente, aos professores

orientadores que evite marcar a defesa da monografia de seus orientandos se os trabalhos destes

não estiverem num nível mínimo capaz de se submeter à defesa com possibilidades reais de

aprovação, a fim de evitar reprovações indesejáveis já na defesa. Em outras palavras, que as

defesas só sejam marcadas quando o professor orientador julgar o trabalho do seu orientando

defensável.

Os casos omissos neste Manual serão resolvidos pela Coordenação do Curso e pelo seu

colegiado, com o aval do Departamento de Ciências da Informação, ouvidos e obedecidos o que

preceitua a Pró-Reitoria de Graduação – PROGRAD.

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2 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA

Ensejada pelo entendimento de que a monografia é o relato claro e minucioso de uma

pesquisa empreendida e que este deve elucidar cada um dos passos e aspectos da pesquisa, a

estrutura desse relato se apresenta preferencialmente à luz de três partes distintas e relacionadas

entre si: os elementos pré-textuais; os elementos textuais e os elementos pós-textuais.

Os elementos Pré-textuais se configuram em aspectos físicos, formais, descritivos e de

informações técnicas e estruturais da monografia. Em síntese, ele esclarece o formato da narrativa

da pesquisa, suas formas constitutivas, suas estruturas discursivas e imagéticas; além de suas

relações entre si. Os elementos textuais apresentam a pesquisa em si: suas bases teóricas,

conceituais, metodológicas; os dados e informações da pesquisa empírica; os discursos, narrativas

e argumentações que norteiam a pesquisa e os resultados dela; as demonstrações empíricas; os

diálogos entre teorias e teóricos; o fio narrativo que anuncia – com começo, meio e fim – os

resultados da pesquisa empreendida e as expectativas para pesquisas futuras. Assim, são

geralmente definidos como a relação intrínseca entre “Introdução”, “Desenvolvimento” e

“Conclusão”.

Os Elementos Pós-Textuais são aqueles que subsidiam as informações presentes no

corpo da monografia, dando as indicações de onde foram tiradas as fontes que deram consistência

teórica e metodológica à pesquisa empreendida; elementos auxiliares à compreensão do texto

monográfico, às bases de seus achados empíricos, a outras informações que subsidiam aspectos

congêneres da pesquisa.

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Assim, este Manual compreende a estrutura de uma monografia conforme o quadro

abaixo:

Quadro 1 – Disposição dos elementos de uma monografia

ESTRUTURA

ELEMENTO

Pré-textuais

Capa (obrigatório)

Lombada (opcional)

Folha de rosto (obrigatório)

Errata (opcional)

Folha de aprovação (obrigatório)

Dedicatória (s) (opcional)

Agradecimento (s) (opcional)

Epígrafe (opcional)

Resumo na língua vernácula (obrigatório)

Resumo em língua estrangeira (obrigatório)

Lista de ilustrações (opcional)

Lista de abreviaturas e siglas (opcional)

Lista de símbolos (opcional)

Sumário (obrigatório)

Textuais

Introdução

Desenvolvimento

Conclusão

Pós-textuais

Referências (obrigatório)

Glossário (opcional)

Apêndices (opcional)

Anexos (obrigatório)

Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas (2002, p. 3)

2.1 Elucidando os Elementos pré-textuais

2.1.1 Capa

A capa é a carta de visita de um trabalho monográfico. Mais do que apenas proteger o

material bibliográfico, ela se apresenta como a feição estética do trabalho, onde se pode ler a

autoria, o título do trabalho e demais informações indispensáveis à sua identificação. Os seus

componentes são: nome da instituição (opcional), nome do autor, título e subtítulo se houver,

local e ano da entrega. Pouco comum nas monografias mais tradicionais, é cada vez mais comum

nos dias atuais – que priorizam os aspectos imagéticos da contemporaneidade – que elas também

tragam imagens que ilustrem seus conteúdos. Para tanto, este Manual sugere apenas que essas

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imagens se apresentem sóbrias e de modo que elas não concorram com as informações

obrigatórias da capa. Abaixo, modelo de capa:

(Nome da Instituição de ensino)

NOME SOBRENOME

(Nome do autor da Monografia)

O Título seguido do: subtítulo

(Título do Trabalho + subtítulo, se houver)

Local de

Apresentação

Data

19

2.1.2 Lombada

Elemento opcional, indicada apenas em instituições que exijam a versão encadernada

em capa dura, em cuja lombada se identifique com os dados abaixo: (NBR 12225):

a) nome do autor, impresso longitudinalmente e legível do alto para o pé da lombada;

b) título do trabalho, impresso da mesma forma que o nome do autor;

c) elementos alfanuméricos de identificação, por exemplo v.2.

2.1.3 Página de Rosto

Elemento obrigatório numa monografia, é a folha que funciona como a “identidade”

do trabalho. Na página de rosto estão as partes essenciais à identificação do trabalho, dispostas

como se segue:

Nome do autor – Grafado em caixa alta

Título do trabalho e subtítulo, se houver – Grafado em caixa alta

Natureza do trabalho – Se TCC, Monografia, Dissertação, Tese etc.

Identificação do curso, nome do orientador e do co-orientador (se houver)

Local, ano de depósito (da entrega).

Os elementos presentes na página de rosto devem obedecer às normas da ABNT,

conforme modelo abaixo. Apesar de ser considerada a primeira página do trabalho, ela não

recebe numeração.

20

NOME SOBRENOME

(Nome do autor da Monografia)

O Título seguido do: subtítulo

(Título do Trabalho + subtítulo, se houver)

Monografia apresentada ao Curso de

Biblioteconomia da Universidade

Federal do Ceará como requitito

parcial para obtenção do título de

Bacharel em Biblioteconomia.

Orientador(a):

Local de

Apresentação

Data

21

Verso da página de rosto deve constar a catalogação na fonte, conforme o Código de

Catalogação Anglo-Americano.

Catalogação na fonte por:

Notação de autor Autor (Cutter ou PHA)

Título e subtítulo, se houver / Autor Descrição fisica

Monografia (Graduação em Biblioteconomia) – Universidade Federal do Ceará, Curso de Biblioteconomia, ano.

Orientador(a):

1. Assunto principal 2. Assunto 3. Assunto I. Orientador (Orient.) II. Título

CDD ou CDU

22

Dedicatória

Ao meu pai e à memória de

minha mãe

2.1.4 Errata

Elemento controverso na opinião de alguns professores orientadores porquanto poderia

ensejar atitudes displicentes na produção do texto e material de escritura das monografias, as

erratas são – do ponto de vista editorial – ferramentas elucidativas que garantem a integridade

das informações contidas numa escritura acadêmica ou científica.

Apesar de opcional, a errata garante a correção da escrita e dos seus dados, evitando que

informações equivocadas possam passar despercebidas pelo autor do trabalho. Assim, ela deve

ser apresentada em papel avulso ou encartado na versão impressa do trabalho. É mais bem

23

recomendada após a folha de rosto e deve conter em uma lista criteriosamente feita, onde sejam

indicadas as páginas e as linhas onde ocorreram os erros, acrescidas das devidas correções. Ver

exemplo abaixo:

ERRATA

Folha

Linha

Onde se lê Leia-se

47 12 cronograma anagrama

24

2.1.5 Folha de aprovação

Elemento obrigatório num trabalho monográfico, a “Folha de Aprovação” é destinada ao

nome dos examinadores com as respectivas assinaturas, banca regimentalmente constituída pelo

Curso de Graduação. É constituída ainda do nome do ou autor, do título – por extenso – e

subtítulo, se houver; local e data de aprovação.

Na versão impressa, a “Folha de Aprovação” só é assinada pela Comissão Julgadora após

a entrega da versão final da monografia à Coordenação do Curso, observadas todas as correções

indicadas pela comissão e feitas pelo aluno autor da monografia.

25

NOME SOBRENOME

(Nome do autor do TCC)

TÍTULO + SUBTÍTULO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Biblioteconomia da UFC como requisito parcial para a obtenção do grau de Bacharel em Biblioteconomia, orientando pelo Prof. Fulano de tal.

Aprovada em 1 de abril de 2003.

BANCA EXAMINADORA

_____________________________________________

Prof. Dr. Fulano de Tal (orientador)

UFC – Universidade Federal do Ceará

_____________________________________________

Prof. Dr. Fulano de Tal

UFC – Universidade Federal do Ceará

____________________________________________

Prof. Dr. Fulano de Tal

UFC – Universidade Federal do Ceará

26

2.1.6 Dedicatória (s)

Elemento opcional, onde o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho

2.1.7 Epígrafe

Elemento opcional, a epígrafe se constitui na escolha de uma mensagem, de um pensamento, de

uma frase ou oração de alguém a quem o autor deseja homenagear ou simplesmente destacar seus

pensamentos, os quais fale de perto ao autor da monografia ou ao tema nela abordado. As

epígrafes também podem abrir capítulos da monografia, ficando a critério do autor.

2.1.8 Resumo do Trabalho

Escrito na língua vernácula, o resumo é normalizado pela NBR 6028, da ABNT e é

obrigatório nos trabalhos acadêmicos e científicos. Deve ser produzido em linguagem clara,

objetiva e em construções frasais curtas. Deve abordar sucintamente o tema da pesquisa, suas

metodologias, seus resultados, assim como as bases teóricas de suas argumentações.

O resumo não deve ultrapassar 250 palavras e deve vir seguido de palavras-chaves –

também chamadas de descritores ou pontos de acesso – que representem o conteúdo do trabalho.

27

RESUMO

Esta pesquisa objetivou estudar e analisar a utilização das redes sociais no período da campanha da eleição presidencial do Brasil em 2014. Ancorado por teorias sobre o ciberespaço, a cibercultura, as mídias sociais e seus fluxos informacionais, a pesquisa mapeou a rede social Facebook no período do primeiro turno das eleições presidenciais, utilizando-se da netnografia para estudar as ambiências dos posts e a análise de conteúdo para aferir os tipos de usos e as análises das mensagens durante o período de 01 de setembro a 01 de outubro. Foram escolhidas como categorias de análise os posts de apologia aos partidos em disputas; as ofensas xenofóbicas e as repercussões das pesquisas de intenção de voto. Verificou-se um alto grau de ofensas e uma incompreensão sobre o verdadeiro papel das redes sociais.

Palavras-chave: Redes Sociais. Eleições. Interatividade.

Internet. Facebook.

2.1.9 Resumo em língua estrangeira

Elemento obrigatório, o abstract nada mais é do que a versão do resumo em outro

idioma. As traduções do português são feitas preferencialmente para o inglês (Abstract), mas

também poder ser feitas para outras línguas. Assim como no “Resumo”, deve-se também

apresentar as palavras-chaves representativas do conteúdo do trabalho na língua escolhida para a

tradução.

28

2.1.10 Lista de ilustrações

Elemento opcional, é usado para apresentar a ordem em que as ilustrações aparecem

no corpo do texto monográfico. Deve trazer o nome da ilustração, o número da página onde elas

se encontram e outras informações importantes, como, por exemplo, as categorias de ilustrações,

conforme sejam fotos, gráficos, mapas, croquis, esquemas, plantas, organogramas, etc.

2.1.11 Lista de abreviaturas e siglas

É um elemento opcional e consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas usadas

no trabalho. Apresentada em lista, deve trazer a sigla em negrito e o seu significado por extenso,

seguido do número da página onde se encontra.

29

LISTA DE SIGLAS

STI – Secretaria de Tecnologia da Informação.

LTI – Laboratório de Tecnologia da Informação.

DCINF – Departamento de Ciência da Informação

RH – Recursos Humanos.

2.1.12 Lista de símbolos

Elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no

texto, seguida do significado.

30

LISTA DE SÍMBOLOS

α

Alfa

β

Beta

© Copyright

2.1.13 Sumário

Elemento obrigatório numa monografia, o sumário enumera as suas partes

constitutivas, de modo que dê ao leitor uma visão geral da obra e indicando em que páginas

começam cada seção da obra. O sumário deve ser elaborado conforme a NBR 6027 e inclui todas

as seções principais e suas subdivisões, que recebem numeração progressiva. Uma linha

pontilhada deve ser usada para ligar o nome da seção à respectiva página.

2.2 Elementos textuais da monografia

2.2.1 Introdução

A introdução abre o trabalho monográfico e se caracteriza pela visão geral do trabalho.

Nela, o autor relata sua relação com o tema escolhido e com o objeto de pesquisa investigado,

situando-o em contextos e nuanças delineados pelos objetivos da pesquisa, apontando os

caminhos metodológicos iniciais, as bases teóricas sobre as quais os objetivos foram aferidos, etc.

Na introdução, o autor resume com clareza e objetividade a feição teórica, conceitual,

metodológica e argumentativa de cada um dos capítulos, bem como a relação intrínseca entre eles

31

e deles com o objeto pesquisado. Síntese realística tanto das etapas da pesquisa, quanto do fio

narrativo de sua apresentação, a introdução é uma espécie de fotografia do objeto criado e testado

metodologicamente.

Sendo também a síntese das partes de todo o trabalho monográfico, a introdução é

apresentada cronologicamente. Delineando a construção e aferição do objeto num tempo e espaço

que correspondem ao caminhar da própria investigação. Deve ser escrita com muito cuidado, com

clareza e poder de síntese para que se configure como um convite inaceitável à leitura da obra.

2.2.2 Desenvolvimento

Conhecido genericamente como “desenvolvimento” do trabalho monográfico, ele se

configura a parte principal do trabalho monográfico. É nesse contexto de explicitação e

detalhamento que o autor se mune de todas as leituras, informações e pesquisas empíricas para

descrever, caracterizar, analisar e descortinar cada um dos aspectos relacionados ao seu objeto,

bem como cada uma das relações disso tudo com os contextos, com os fenômenos teóricos e

metodológicos das áreas e dos campos do conhecimento sob o qual repousa o objeto de pesquisa

investigado cientificamente.

As partes constitutivas do “desenvolvimento” são variáveis e dependem do tipo de

pesquisa e do método utilizado pelo autor para empreendê-la. São apresentadas em capítulos,

todos eles com seções que se relacionam e que demonstram aspectos diferentes da ação

investigativa sobre as facetas do objeto.

A metodologia deve se apresentar muito bem detalhada e checada; seus objetivos

devem ser perseguidos e testados. Do mesmo modo, a apresentação dos resultados. Esta deve ser

detalhada, aferida, demonstrada e provada segundo os objetivos traçados.

É no “desenvolvimento” que a revisão de literatura deve aparecer consistente e se

configurar como o pano de fundo sobre o qual as perguntas serão testadas e respondidas. Uma

vez aprofundada e detalhada, as teorias devem oferecer ao trabalho investigativo as chaves de

leitura para análise das facetas do objeto investigado. E essas chaves de leitura devem ser

aplicadas ao objeto e demonstradas.

32

2.2.3 Conclusão

Também chamada de “considerações finais”, a conclusão se constitui a última parte do

texto, ainda que jamais deva ser apresentada como o término da pesquisa, mas apenas de uma

parte ou segmento dela. Isso porque se deve entender que a maioria das pesquisas são uma

espécie de obra em aberto, cujos resultados preliminares de uma investigação se configuram,

quase sempre, na possibilidade de outras pesquisas futuras.

Assim, na conclusão, são apresentados os resultados preliminares de uma pesquisa

maior ou os resultados pontuais de uma fase de uma pesquisa que pode se prolongar. Seja como

for, é na conclusão onde o autor se sente mais apto a falar de per si sobre seu objeto e sobre suas

formas preferenciais de descobri-lo, de testá-lo, de aferi-lo. É na conclusão onde se ouve com

mais nitidez a voz do autor e onde se conhece mais seus pontos de vista sobre o objeto

investigado, mas, também sobre suas inclinações teóricas, conceituais e metodológicas.

2.3 Elementos pós-textuais da monografia

Os elementos pós-textuais completam o trabalho. São elementos pós-textuais:

referências, glossário, apêndice (s), anexo (s).

2.3.1 Referências

Elemento obrigatório em todo trabalho acadêmico, as referências bibliográficas ou

documentais é a lista da documentação utilizada para a feitura da monografia. Ele afere ao

trabalho seu caráter científico, uma vez que fundamenta seu aporte teórico, conceitual e

metodológico e indica aos leitores do trabalho as fontes que ele também pode consultar,

porquanto as apresenta em listas de autorias, que podem ser facilmente identificadas.

Para as referências, usar a NBR 6023, da ABNT.

33

2.3.2 Apêndices

Construído pelo próprio autor do trabalho, os apêndices têm o objetivo de apresentar as

ferramentas de pesquisa utilizadas pelo autor, como, por exemplo, os questionários, as perguntas

feitas quando das entrevistas e outras informações importantes de coleta de dados.

Neles também podem estar contidos mapas, fotos dos ambientes da pesquisa de campo e

outras imagens que fizeram parte da pesquisa e que não foram postas ao longo do texto escrito.

2.3.3 Anexos

Neles são postos documentos ou outras informações que não são do autor do trabalho,

mas foram usados na pesquisa.

3 CITAÇÕES E NOTAS DE RODAPÉ

Apesar de todas as normas de uso de citações em trabalhos monográficos estarem

definidos e disciplinados pelas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas, em

resoluções específicas e o aluno de Biblioteconomia lidar com elas em várias disciplinas do curso

de graduação, sendo, portanto, objeto do seu aprendizado acadêmico e profissional, este manual,

esclarece minimamente o uso de citações, deixando explícito que o aluno deve conhecer e

dominar as regras da ABNT.

3.1 Citação direta

Citação direta é aquele trecho que é retirado de uma obra consultada pelo autor da

monografia exatamente como se encontra na obra consultada. É a citação ipsis litteris e é usada

para subsidiar o aporte teórico.

Tendo menos de três linhas, deve ser posta no corpo do próprio texto do autor, entre

aspas. Ultrapassando as três linhas, vem em parágrafo próprio, alinhado à direita do texto,

iniciando-se ao centro do texto normal.

34

Exemplo de citação ipsis litteris:

No Brasil, muito mais ainda que na França, os jornais (informação)

seduzem mi cro gru pos. Primeiro são jornais regionais. Mesmo os de

alcance nacional, como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo

e Jornal do Brasil, conservam marcas de inserção regional muito fortes.

(MAFFESOLI, 2002).

3.2 Citação indireta

Citação indireta é aquela que alterna textos do autor lido com textos do autor da monografia,

este parafraseando as ideias retiradas da obra consultada. Nestes casos, a citação vem no corpo do

texto monográfico e, quando há frases ou expressões que são do autor consultado, o uso de aspas é

obrigatório. Demais recomendações devem ser observadas nas normas da ABNT para citações.

Exemplo: Segundo Mafesoli (206), há uma tendência de a comunicação jornalística

impressa contemplar as expectativas culturais de seus leitores, isso porque “o leitor interessa-se

pelo que lhe diz respeito” [trecho tal qual Maffesoli escreveu].

3.3 Citação de citação

Citação de citação é aquele trecho retirado de um autor que foi citado por outro autor

consultado para a escritura da monografia. Assim, se o autor Michel Maffesoli cita em sua obra o

autor Norbert Elias, e eu, como autor da monografia desejo citar este, eu uso a citação dele, citada

por Maffesoli, seguida da expressão latina apud.

Exemplo: Elias apud Maffesoli, (ano da publicação de Maffesoli, p. x, ano y)

35

3.4 Notas de rodapé

Notas de rodapé são usadas para acrescentar informações adicionais ao texto da monografia.

O seu uso também deve ser disciplinado pelas regras da ABNT em normas próprias para notas. As

notas de rodapé podem ser remissivas, quando remetem o leitor de um lugar a outro do texto,

indicando suas localizações ou a outras fontes fora dele, indicando suas referências; bibliográficas,

quando traz as referências bibliográficas de alguma obra citada e que não esteja na lista bibliográfica

no final da monografia; explicativas, quando explicam aspectos da informação contida no texto e

que não ficaria bem dentro dele. Há outros tipos de notas. Tanto para estes citados brevemente aqui

como para os demais, é imprescindível a consulta à ABNT.

4 NORMAS PARA APRESENTAÇÃO GRÁFICA DO TRABALHO

4.1 Formato

O papel a ser utilizado é o de formato A4 (21 cm x 29,7 cm) de cor branca, e o texto

deverá ser digitado ou digitado na cor preta, com exceção das ilustrações, no anverso das folhas,

exceto a folha de rosto. Recomenda-se para digitação a utilização de fonte, tamanho 12, para o

texto e tamanho menor para as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e

legendas das ilustrações e tabelas, as fontes utilizadas devem ser TIMES NEW ROMAN.

4.2 Margem

As margens usadas são:

3 cm na esquerda

2 cm na direita

3 cm na parte superior

2 cm na parte inferior

36

4.3 Espacejamento

Todo o texto deve ser digitado com espaço um e meio (1,5)

As citações de mais de três linhas, as notas, as referências, as legendas das

ilustrações e tabelas, a ficha catalográfica, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da

instituição a que é submetida e a área de concentração devem ser digitados em espaço simples.

As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por espaço duplo.

Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou que os

sucede por dois espaços um e meio (1,5).

Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o objetivo, o

nome da instituição a que é submetida e a área de concentração devem ser alinhados do meio da

mancha para a margem direita.

4.4 Paginação

Observar:

• folhas pré-textuais são contadas, mas não numeradas;

• folhas textuais são numeradas seqüencialmente, em algarismos arábicos, localizadas no lado

direito da extremidade superior da folha;

• folhas pós-textuais são numeradas na mesma seqüência do texto.

Recomenda-se o uso da numeração progressiva para as seções do texto. Assim como:

1 SEÇÃO PRIMÁRIA

1.1 SECÃO SECUNDÁRIA

1.1.1 Seção terciária

1.1.1.1 Seção quaternária

1.1.1.1.1 Seção quinária

37

Evitar:

• títulos das seções no final da folha e texto na folha seguinte;

• digitação de uma linha isolada no final ou início da folha;

• separar as ilustrações do texto.

4.5 Tabelas

As tabelas apresentam informações tratadas estatisticamente, conforme IBGE

(1993).

OBSERVAÇÃO: Em nenhuma hipótese as regras mínimas anotadas neste manual devem

dispensar o uso e cumprimento das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas –

ABNT.

UNIVERISDADE TÍTULO

NOME DO ALUNO LOCAL

ANO

ANEXOS 20

APÊNDICES 18

GLOSSÁRIO 17

REFERÊNCIAS 14

ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

CONCLUSÃO 13

12

INTRODUÇÃO 11

SUMÁRIO

ELEMENTOS TEXTUAIS

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

ABSTRACT

RESUMO

EPÍGRAFE

AGRADECIMENTOS

DEDICATÓRIA FOLHA DE APROVAÇÃO

ERRATA

FOLHA DE ROSTO UNIVERSIDADE ESTACIO

DE SÁ AUTOR TÍTULO LOCAL

ANO

ELEMENTOS PRÉ - TEXTUAIS

Capa não numerada e não contada

Início da numeração do trabalho

Páginas contadas não numeradas Após a introdução todas as

páginas são numeradas até o fim do trabalho.

Primeira folha do trabalho.

38

REFERÊNCIAS

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______. NBR6027: sumário. Rio de Janeiro, 2012.

______. NBR6028: informação e documentação: resumos - apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

______. NBR10520: informação e documentação - citações em documentos - apresentação. Rio

de Janeiro, 2002.

______. NBR14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de

Janeiro, 2011.

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ABECIN. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIA DA

INFORMAÇÃO. Avaliação do processo formativo na área de Biblioteconomia/Ciência da

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<http://www.abecin.org.br>. Acesso em: 01 nov. 2014

ABECIN. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIA DA

INFORMAÇÃO. Diretrizes para a Construção de Indicadores de Qualidade para a

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ABECIN. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIA DA

INFORMAÇÃO. Projeto Pedagógico e Avaliação da Graduação: referências para a

renovação e resignificação do ensino em Biblioteconomia/Ciência da Informação. São Paulo,

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