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PLANO DE ACTIVIDADES SOCIOCULTURAIS 2011 Centro Social de Soutelo I.P.S.S. A nossa missão: Satisfazer as necessidades e expectativas legítimas da comunidade... ... promovendo a igualdade, a participação, a cooperação e a solidariedade. 1/22 ÍNDICE Introdução P. 2 I Tema P. 3 II Fundamentação do tema P. 3 III Caracterização da população-alvo P. 4 IV Diagnóstico (Necessidades, interesses, hábitos, competências e potencialidades) P. 5 V Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) P. 6 VI Objectivos gerais P. 6 VII Actividades a desenvolver por objectivo específico P. 7 VIII Descrição das Actividades P. 14 IX Monitorização, avaliação e revisão P. 16 X Factores Condicionantes para o Sucesso P. 16 XI Bibliografia P. 17 XII Anexos P. 18

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PLANO DE ACTIVIDADES SOCIOCULTURAIS 2011

Centro Social de Soutelo – I.P.S.S.

A nossa missão: Satisfazer as necessidades e expectativas legítimas da comunidade...

... promovendo a igualdade, a participação, a cooperação e a solidariedade.

1/22

ÍNDICE

Introdução

P. 2

I Tema P. 3

II Fundamentação do tema P. 3

III Caracterização da população-alvo P. 4

IV Diagnóstico (Necessidades, interesses, hábitos, competências e potencialidades)

P. 5

V Plano de Desenvolvimento Individual (PDI)

P. 6

VI Objectivos gerais P. 6

VII Actividades a desenvolver por objectivo específico P. 7

VIII Descrição das Actividades

P. 14

IX Monitorização, avaliação e revisão

P. 16

X Factores Condicionantes para o Sucesso

P. 16

XI Bibliografia P. 17

XII Anexos P. 18

PLANO DE ACTIVIDADES SOCIOCULTURAIS 2011

Centro Social de Soutelo – I.P.S.S.

A nossa missão: Satisfazer as necessidades e expectativas legítimas da comunidade...

... promovendo a igualdade, a participação, a cooperação e a solidariedade.

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Introdução

O presente Plano de Actividades Socioculturais (PAS) 2011 é um documento estratégico com a planificação

anual das actividades para as respostas sociais de Centro de Dia (CD), Centro de Convívio (CC) e Serviço de

Apoio Domiciliário (SAD). Este plano congrega e sistematiza os objectivos e as actividades previstas noutros

documentos aprovados como: Plano de Actividades 2011 do Centro Social de Soutelo (aprovado pelos órgãos

sociais e associados); Resultados da avaliação do PAS 2010; Dados da documentação inerente ao processo de

candidatura e admissão; Planos de Desenvolvimento Individuais dos utentes; Resultados das assembleias de

seniores e questionários aplicados aos utentes sobre interesses das actividades e necessidades e reuniões de

trabalho da equipa do serviço de idosos.

No que concerne à população idosa em Gondomar verificamos que esta tem sofrido um aumento significativo

nos últimos anos. Ou seja, de acordo com o Plano de Desenvolvimento Social de Gondomar 2009-2011, o

índice de envelhecimento registou um aumento significativo no período de 2001 a 2007, sendo que Gondomar

ocupa o segundo lugar onde o aumento foi mais acentuando, verificando-se que por cada 100 jovens entre os

0 e 14 anos de idade, existem 86,3 pessoas com 65 ou mais anos, o que representa um aumento de mais 23

pessoas face a 2001. A freguesia de Rio Tinto e lugar de Soutelo onde se operacionaliza o PAS do nosso

serviço de idosos evidenciou um índice de envelhecimento desde 2001 superior a 100% de acordo com os

dados do estudo Conhecer para Interagir Melhor em Soutelo e Rio Tinto, 2007.

Ao nível das percepções assentes no trabalho diário constatamos que a este facto se evidenciam situações de

vulnerabilidade física, psíquica e social da população sénior, campo vasto de actuação desta área de actuação

do CSS.

A planificação de actividades pressupõe o envolvimento e a participação dos utentes, para que possa sentir

prazer na sua realização e consciencializando-se que pode dar o seu contributo no desenvolvimento das

actividades propostas, desfazendo a imagem pré-concebida de que os idosos são inúteis e inactivos.

As actividades propostas visam facilitar o acesso a uma vida mais activa e mais criativa e à melhoria nas

relações e na comunicação com os outros. Pretende-se que os utentes do CD, CC e SAD mantenham a

autonomia pessoal para uma melhor participação na vida da comunidade, princípios basilares para o aumento

da sua qualidade de vida (Tabourne, 1992, 47 in Pinto e Osório, 2007,283).

PLANO DE ACTIVIDADES SOCIOCULTURAIS 2011

Centro Social de Soutelo – I.P.S.S.

A nossa missão: Satisfazer as necessidades e expectativas legítimas da comunidade...

... promovendo a igualdade, a participação, a cooperação e a solidariedade.

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I – TEMA

À DESCOBERTA DO NOSSO PAÍS…

II – FUNDAMENTAÇÃO DO TEMA

O tema do PAS 2011 é comum ao tema das actividades das respostas sociais do Serviço Educativo da

Instituição, tendo no entanto objectivos específicos. Pretende-se que as actividades desenvolvidas no Serviço

de Apoio a Idosos e Dependentes e nos Serviços Educativos tenham uma base comum, na perspectiva de uma

maior e mais efectiva interligação entre as diferentes respostas sociais e a promoção da intergeracionalidade

planeada.

A escolha deste tema – À DESCOBERTA DO NOSSO PAÍS - prende-se com a necessidade de se construir um

plano lato e equilibrado, encontrar uma plataforma comum que satisfizesse os interesses, as necessidades

pessoais educativas, sociais e culturais e os níveis de desenvolvimento e aprendizado, quer individual quer

colectivo. Terá a durabilidade de um ano, podendo ser reformulado, sempre que se sentir necessidade disso.

Os objectivos gerais do tema são os seguintes:

Alargar o conhecimento e informação sobre o nosso País junto de utentes e respectivas

famílias (pessoas, património natural, paisagem, crenças e tradições, património

arquitectónico, associações existentes, artesanato, gastronomia, festas populares, etc.)

Estimular os utentes a relacionarem-se com o meio em que vivem

Fomentar uma inclusão activa social e cultural

Desenvolver actividades socioculturais, lúdico-recreativas e do quotidiano através da

realização de eventos e experiências que passem por convivências, assentes em partilhas de

saberes, partilhas culturais, partilhas inter e multiculturais, etc.

Desenvolver processos dinâmicos e criativos, fruto de diferentes interacções, em que

articulem respostas educativas, sociais e culturais da instituição e de outras instituições.

Este tema será desenvolvido de acordo com as planificações semanais das respostas sociais de CC, CD e SAD.

Algumas actividades sobre a temática institucional projectadas inserem-se na área sociocultural (Passeios

colectivos a outras regiões do país, a Óbidos, a Fátima e a Seia e visualização de filmes sobre o país), na área

lúdico-recreativa e mental (pinturas e exploração de jogo de treino de memória sobre aspectos culturais do

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País), na área intelectual e formativa (conhecer melhor o País e as respectivas regiões, seus usos, costumes e

tradições através da música, canto, treino da língua portuguesa, pesquisas na Internet, recolha e exploração

de notícias e histórias, leituras, análise do mapa de Portugal, concursos e outras actividades desenvolvidas por

outras respostas sociais do serviço educativo da instituição e instituições).

III – CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO-ALVO

Em Dezembro de 2010, as respostas sociais de Centro de Dia, Centro de Convívio e Serviço de Apoio

Domiciliário do Centro Social de Soutelo são constituídas por 67 utentes, com idades compreendidas entre os

40 e os 95 anos, com maior predominância do sexo feminino.

A resposta social de Centro de Dia proporciona ao idoso um conjunto de serviços e actividades que permite

que este permaneça no seu meio familiar e social. Esta resposta social funciona de segunda a sexta-feira, das

9h às 18h e abrange um mínimo de 14 utentes protocolados e 8 não protocolados com o ISS.

O Centro de Convívio é uma resposta social aberta à comunidade em que o idoso participa em actividades de

convívio e recreio, durante uma parte do dia ou alguns dias por semana, de acordo com as suas aptidões e

gostos. Esta valência funciona de segunda a sexta-feira, das 14h às 18h e apoia um mínimo 15 utentes

protocolados com o ISS.

O SAD é uma resposta a prestar no domicílio a idosos em situação de carência e dependência, que pode

traduzir-se na execução de cuidados vários, estabelecidos em função das necessidades e das formas de

resposta existentes na comunidade. Presta apoio a 20 utentes protocolados e 10 não protocolados com o ISS.

A integração dos utentes no CC e CD na instituição deve-se essencialmente ao isolamento durante o dia, uma

vez que a maioria vive com familiares que trabalham e só os podem acompanhar à noite e ao fim de semana.

A inclusão dos utentes no SAD deve-se principalmente à impossibilidade ou dificuldade dos seniores

realizarem as actividades da vida diária e ao desgaste dos familiares.

Segundo dados de Dezembro de 2010, os utentes das respostas sociais residem em Rio Tinto e Fânzeres; no

entanto, no que respeita à sua naturalidade, 40% são provenientes de zonas rurais do norte do país, 34% são

naturais de freguesias de Gondomar, 24% são naturais de zonas urbanas (Porto, Braga, Lisboa, Coimbra) e 2%

outras zonas do país.

Em relação à escolaridade, 37% dos utentes tem o 1º Ciclo de EB completo, o 4.º ano de escolaridade, 16%

são analfabetos, 13% com o 1º Ciclo de EB incompleto (1ª a 3ª classe), 12% com outros graus de escolaridade

e ainda 22% sem dados no processo de admissão.

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A nossa missão: Satisfazer as necessidades e expectativas legítimas da comunidade...

... promovendo a igualdade, a participação, a cooperação e a solidariedade.

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V – PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL

Em 2011, os Planos de Desenvolvimento Individuais (PDI) são instrumentos de trabalho inerentes aos

processos da qualidade das respostas sociais de CD, CC e SAD e uma base de apoio à elaboração do presente

PAS.

VI – OBJECTIVOS GERAIS

De 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2011:

Contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos utentes e respectivas famílias

Incentivar a autonomia e participação activa do utente e potenciar a inclusão social

Fomentar a comunicação, convivência e ocupação do tempo dos utentes

Respeitar o utente quanto à sua individualidade, capacidades, potencialidades e hábitos.

Considerar que a ocupação quotidiana do tempo dos utentes depende do seu projecto de vida

Prestar cuidados individualizados e personalizados ao nível da satisfação das necessidades básicas e

apoio psicossocial aos utentes, de modo a contribuir para o seu equilíbrio e bem- estar

Fomentar as relações interpessoais ao nível dos idosos e destes com outros grupos etários, a fim de

evitar a solidão e isolamento

Facilitar a aquisição de novos conhecimentos através do acesso a contextos socializantes e

estimuladores da aprendizagem que respeitem os interesses e necessidades dos seniores

Contribuir para retardar ou evitar a institucionalização

Garantir a qualificação dos serviços prestados nas respostas sociais, elaborando, implementando e

avaliando os processos-chave no âmbito da qualidade das respostas sociais

Aderir a novos serviços, projectos e programas (Teleassistencia, Intergeracionalidade e outros) em

parceria para satisfazer as necessidades dos utentes e no âmbito da inovação social

Elaborar projectos no âmbito do Quadro de Referencia Estratégico Nacional (QREN) ou outros,

especialmente para resposta à missão do CSS de criação do Centro Gerontológico com vista à

readaptação e alargamento das respostas de Centro de Dia e SAD

Sustentar o trabalho na cooperação em parceria com entidades locais e regionais para o melhor

aproveitamento dos recursos locais com vista à resolução dos problemas sociais dos utentes

Executar acções de formação em parceria com diversas entidades certificadas e que responda às

necessidades dos trabalhadores com vista ao aperfeiçoamento profissional

Fomentar uma metodologia participativa

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de

Fam

iliar

En

tid

ades

d

e

apo

io

méd

ico

e

fa

rmac

oló

gico

PLA

NO

DE

AC

TIV

IDA

DES

SO

CIO

CU

LTU

RA

IS 2

011

C

entr

o S

oci

al d

e So

ute

lo –

I.P

.S.S

.

A

no

ssa

mis

são

: Sa

tisf

aze

r a

s n

ece

ssid

ad

es

e e

xpe

cta

tiva

s le

gít

ima

s d

a c

om

un

ida

de

...

..

. p

rom

ove

nd

o a

ig

ua

lda

de

, a

pa

rtic

ipa

ção

, a

co

op

era

ção

e a

so

lida

rie

da

de

.

8/2

2

Ob

ject

ivo

esp

ecíf

ico

: P

rom

ove

r a

saú

de

do

ido

so, c

om

bat

end

o o

sed

enta

rism

o e

de

sen

volv

en

do

as

suas

cap

acid

ade

s fí

sica

s

Pri

nci

pai

s ac

tivi

dad

es

a d

ese

nvo

lve

r

Re

spo

sta

soci

al

Cal

en

dar

izaç

ão

Re

curs

os

h

um

ano

s R

ecu

rso

s m

ate

riai

s

Par

ceir

os

a e

nvo

lve

r

Áre

a fí

sica

An

imaç

ão f

ísic

a o

u m

oto

ra (

gin

ásti

ca*

, m

arch

a,

exer

cíci

os

de

mo

tric

idad

e,

dan

ça*,

hid

rogi

nás

tica

*, I

oga

*, b

ócc

ia

sén

ior*

) Á

rea

Inte

lect

ual

/Fo

rmat

ivo

Pal

estr

as

de

d

ivu

lgaç

ão

e p

reve

nçã

o

sob

re

tem

as

esp

ecíf

ico

s (S

egu

ran

ça,

Alz

hei

mer

, Q

ual

idad

e e

Teas

sist

enci

a,

entr

e o

utr

os)

Pro

mo

ver

a fo

rmaç

ão

con

tin

ua

Pri

mei

ros

soco

rro

s,

cuid

ado

s co

m

ido

sos

(Cu

idad

os

de

hig

ien

e p

esso

al e

im

age

m),

qu

alid

ade

e re

laci

on

amen

to

inte

rpes

soal

, m

ater

ial

geri

átri

co,

entr

e

ou

tro

s)

Pro

mo

ver

o v

olu

nta

riad

o s

énio

r

CD

C

C

SAD

Sem

anal

U

ma

vez

po

r an

o

(Fe

vere

iro

, A

bri

l, Ju

nh

o

e Se

tem

bro

co

m

as

enti

dad

es

par

ceir

as

Um

a ve

z p

or

ano

Se

mp

re q

ue

se

just

ifiq

ue

aos

fin

s d

e

sem

ana

Aju

dan

tes

de

Acç

ão

Dir

ecta

R

esp

on

sáve

is

Técn

ica

Serv

iço

So

cial

C

oo

rden

ado

ra/D

irec

tora

cnic

a Té

cnic

os

de

ou

tras

en

tid

ades

Pro

ject

or

mu

ltim

édia

C

om

pu

tad

or

Ofe

rtas

B

ola

s G

arra

fas

de

p

lást

ico

C

adei

ras;

Jo

go d

o B

ócc

ia

Via

tura

ISS

Vo

lun

tári

os/

M

on

ito

res

exte

rno

s

Ass

oci

açõ

es

de

apo

io

aos

ido

sos

e fa

mili

are

s

* N

ão s

e ap

lica

a SA

D

PLA

NO

DE

AC

TIV

IDA

DES

SO

CIO

CU

LTU

RA

IS 2

011

C

entr

o S

oci

al d

e So

ute

lo –

I.P

.S.S

.

A

no

ssa

mis

são

: Sa

tisf

aze

r a

s n

ece

ssid

ad

es

e e

xpe

cta

tiva

s le

gít

ima

s d

a c

om

un

ida

de

...

..

. p

rom

ove

nd

o a

ig

ua

lda

de

, a

pa

rtic

ipa

ção

, a

co

op

era

ção

e a

so

lida

rie

da

de

.

9/2

2

Ob

ject

ivo

esp

ecí

fico

: P

reve

nir

o s

urg

imen

to d

e d

oen

ças

deg

ener

ativ

as a

trav

és d

o e

stím

ulo

da

acti

vid

ade

cere

bra

l

Pri

nci

pai

s ac

tivi

dad

es

a d

ese

nvo

lve

r

Re

spo

sta

soci

al

Cal

en

dar

izaç

ão

Re

curs

os

h

um

ano

s R

ecu

rso

s m

ate

riai

s

Par

ceir

os

a e

nvo

lve

r

Áre

a m

en

tal

A

nim

ação

co

gnit

iva

ou

men

tal

(lei

tura

, tr

ein

o

de

voca

bu

lári

o,

cálc

ulo

m

atem

átic

o

e ab

stra

cto

, in

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átic

a,

pal

avra

s cr

uza

das

, so

pa

de

letr

as,

des

cob

rir

as d

ifer

en

ças,

jo

gos

de

mes

a (d

om

inó

, d

amas

, ca

rtas

, lo

to,

entr

e

ou

tro

s) e

jogo

s d

e tr

ein

o d

e m

emo

ria)

.

CD

C

C

SAD

Sem

pre

q

ue

se

pla

nif

iqu

e se

man

al

Aju

dan

tes

de

Acç

ão D

irec

ta

Res

po

nsá

veis

cnic

a Se

rviç

o S

oci

al

Co

ord

enad

ora

/Dir

ecto

ra

Técn

ica

Técn

ico

s d

e o

utr

as

enti

dad

es

Pap

el

Can

eta

Livr

os

de

leit

ura

Jo

go d

e M

em

óri

a “Q

uem

sab

e sa

be”

Li

vro

s d

e A

ctiv

idad

es

Pu

zzle

D

amas

D

om

inó

C

arta

s d

e jo

gar

Jorn

al

PLA

NO

DE

AC

TIV

IDA

DES

SO

CIO

CU

LTU

RA

IS 2

011

C

entr

o S

oci

al d

e So

ute

lo –

I.P

.S.S

.

A

no

ssa

mis

são

: Sa

tisf

aze

r a

s n

ece

ssid

ad

es

e e

xpe

cta

tiva

s le

gít

ima

s d

a c

om

un

ida

de

...

..

. p

rom

ove

nd

o a

ig

ua

lda

de

, a

pa

rtic

ipa

ção

, a

co

op

era

ção

e a

so

lida

rie

da

de

.

10

/22

Ob

ject

ivo

esp

ecí

fico

: In

cen

tiva

r o

rel

acio

nam

ento

inte

rpe

sso

al, i

nte

rger

acio

nal

e in

teri

nst

itu

cio

nal

Pri

nci

pai

s ac

tivi

dad

es

a

de

sen

volv

er

R

esp

ost

a so

cial

C

ale

nd

ariz

ação

R

ecu

rso

s

Hu

man

os

Re

curs

os

Mat

eri

ais

P

arce

iro

s a

en

volv

er

Áre

a so

cio

cult

ura

l

An

imaç

ão

atra

vés

da

exp

ress

ão e

da

com

un

icaç

ão

(exp

ress

ão

dra

mát

ica*

, ca

nto

, d

inâm

icas

de

gru

po

*,

entr

e o

utr

as)

C

om

em

ora

ção

d

e d

atas

Fe

stiv

as,

pro

mo

ven

do

en

con

tro

s in

terg

erac

ion

ais,

e

inte

rcâm

bio

s co

m u

ten

tes

de

ou

tras

inst

itu

içõ

es

CD

C

C

SAD

Sem

anal

Fe

stas

d

e an

iver

sári

o

Dia

de

Rei

s (6

de

Jan

eiro

) D

ia d

os

Nam

ora

do

s (1

4 d

e Fe

vere

iro

C

arn

aval

(8

de

Mar

ço)

Fest

a d

a P

rim

aver

a /

Dia

Mu

nd

ial d

a Fl

ore

sta

Pla

nta

r fl

ore

s e

erva

s ar

om

átic

as /

Dia

da

Po

esia

(2

1 M

arço

)

Dia

Mu

nd

ial T

eatr

o –

Ass

isti

r u

ma

Peç

a (2

7 d

e M

arço

)

Dia

Mu

nd

ial d

e Sa

úd

e (R

astr

eio

) (7

d

e A

bri

l)

Dia

da

Lib

erd

ade

(25

de

Ab

ril)

P

ásco

a (2

1 d

e A

bri

l)

Dia

Nac

ion

al d

os

Avó

s –

In

terg

erac

ion

alid

ade

(26

de

Julh

o)

Sa

nto

s p

op

ula

res

(22

de

Jun

ho

)

Dia

do

Ido

so –

Co

nví

vio

e id

a à

fest

a d

a N

oss

a Se

nh

ora

do

Ro

sári

o c

om

u

ten

tes,

fam

ílias

e e

qu

ipa

– (

1

de

Ou

tub

ro)

S.

Mar

tin

ho

(1

1 d

e N

ove

mb

ro)

N

atal

– C

eia

(21

de

Dez

em

bro

)

Aju

dan

tes

de

Acç

ão D

irec

ta

Res

po

nsá

veis

cnic

a Se

rviç

o S

oci

al

Co

ord

enad

ora

/Dir

ecto

ra T

écn

ica

Técn

ico

s d

e o

utr

as e

nti

dad

es

Mat

eria

l d

e

des

gast

e

Rád

io

Cap

as e

fo

lhas

A

4

CD

’s

Cav

aqu

inh

os

Bo

mb

o

Via

tura

s

Fam

iliar

es

Cri

ança

s u

ten

tes

do

C

SS

Ou

tras

IP

SS

do

co

nce

lho

* N

ão s

e ap

lica

a SA

D

PLA

NO

DE

AC

TIV

IDA

DES

SO

CIO

CU

LTU

RA

IS 2

011

C

entr

o S

oci

al d

e So

ute

lo –

I.P

.S.S

.

A

no

ssa

mis

são

: Sa

tisf

aze

r a

s n

ece

ssid

ad

es

e e

xpe

cta

tiva

s le

gít

ima

s d

a c

om

un

ida

de

...

..

. p

rom

ove

nd

o a

ig

ua

lda

de

, a

pa

rtic

ipa

ção

, a

co

op

era

ção

e a

so

lida

rie

da

de

.

11

/22

Ob

ject

ivo

esp

ecí

fico

: D

ese

nvo

lver

a c

riat

ivid

ade

e a

imag

inaç

ão a

trav

és d

a ex

pre

ssão

plá

stic

a e

do

s tr

abal

ho

s m

anu

ais

Pri

nci

pai

s ac

tivi

dad

es

a d

ese

nvo

lve

r

Re

spo

sta

soci

al

Cal

en

dar

izaç

ão

Re

curs

os

h

um

ano

s R

ecu

rso

s m

ate

riai

s

Par

ceir

os

a e

nvo

lve

r

Áre

a so

cio

cult

ura

l e lu

dic

o-r

ecr

eat

iva

A

nim

ação

atr

avé

s d

a e

xpre

ssão

plá

stic

a (p

intu

ra,

escu

ltu

ra,

des

enh

o,

cola

gen

s,

tap

eçar

ias

e

bo

rdad

os,

co

stu

ra)*

P

rom

oçã

o

de

três

Fe

iras

te

mát

icas

(P

r im

aver

a:

vaso

s d

e fl

ore

s e

erva

s ar

om

átic

as

– M

arço

; C

om

po

tas

e lic

ore

s –

Jun

ho

e a

rtes

anat

o (

Trab

alh

o

man

uai

s –

No

vem

bro

)

CD

C

C

SAD

Sem

anal

Tr

imes

tral

Aju

dan

tes

de

Acç

ão

Dir

ecta

R

esp

on

sáve

is

Técn

ica

Serv

iço

So

cial

C

oo

rden

ado

ra/D

irec

tora

cnic

a Té

cnic

os

de

ou

tras

en

tid

ades

Alg

od

ão

Teci

do

A

gulh

a P

apel

C

anet

as

Láp

is

Pin

céis

Te

la

Tin

ta

Fam

iliar

es

Cri

ança

s u

ten

tes

do

CSS

O

utr

as

IPSS

d

o

con

celh

o

* N

ão s

e ap

lica

a SA

D

PLA

NO

DE

AC

TIV

IDA

DES

SO

CIO

CU

LTU

RA

IS 2

011

C

entr

o S

oci

al d

e So

ute

lo –

I.P

.S.S

.

A

no

ssa

mis

são

: Sa

tisf

aze

r a

s n

ece

ssid

ad

es

e e

xpe

cta

tiva

s le

gít

ima

s d

a c

om

un

ida

de

...

..

. p

rom

ove

nd

o a

ig

ua

lda

de

, a

pa

rtic

ipa

ção

, a

co

op

era

ção

e a

so

lida

rie

da

de

.

12

/22

Ob

ject

ivo

esp

ecíf

ico

. Fac

ilita

r o

co

nví

vio

e a

div

ulg

ação

de

con

hec

imen

tos,

art

es

e sa

ber

es.

P

rin

cip

ais

acti

vid

ade

s a

de

sen

volv

er

R

esp

ost

a so

cial

C

ale

nd

ariz

ação

R

ecu

rso

s

Hu

man

os

Re

curs

os

Mat

eri

ais

P

arce

iro

s a

en

volv

er

Áre

a lú

dic

o-r

ecr

eat

iva

e c

ult

ura

l V

isit

as c

ult

ura

is e

pas

seio

s co

lect

ivo

s ex

. a

Seia

, ga

stro

no

mia

e c

ulin

ária

, In

tern

et,

visi

on

amen

to d

e

film

es p

ort

ugu

ese

s, i

r ao

te

atro

, ao

s m

use

us,

às

exp

osi

ções

, às

fe

iras

, p

arq

ues

n

atu

rais

ex

. a

Ób

ido

s, v

isit

as c

om

fin

s re

ligio

sos

a lo

cais

sag

rad

os

ex. F

átim

a, N

oss

a Se

nh

ora

do

Ro

sári

o e

à m

issa

CD

C

C

SAD

D

e ac

ord

o c

om

P

lan

ific

ação

Se

man

al

Aju

dan

tes

de

Acç

ão

Dir

ecta

R

esp

on

sáve

is

Técn

ica

Serv

iço

So

cial

C

oo

rden

ado

ra/D

irec

tora

cnic

a Té

cnic

os

de

ou

tras

en

tid

ades

Via

tura

Fi

lmes

M

ater

ial

pri

mei

ros

soco

rro

s M

ater

ial d

e d

esg

aste

M

ater

iais

de

cozi

nh

a

Co

mp

uta

do

res

M

ult

iméd

ia

Fam

iliar

es

Cri

ança

s u

ten

tes

do

C

SS

Câm

ara

Mu

nic

ipal

d

e G

on

do

mar

O

utr

as

IPSS

d

o

con

celh

o

PLA

NO

DE

AC

TIV

IDA

DES

SO

CIO

CU

LTU

RA

IS 2

011

C

entr

o S

oci

al d

e So

ute

lo –

I.P

.S.S

.

A

no

ssa

mis

são

: Sa

tisf

aze

r a

s n

ece

ssid

ad

es

e e

xpe

cta

tiva

s le

gít

ima

s d

a c

om

un

ida

de

...

..

. p

rom

ove

nd

o a

ig

ua

lda

de

, a

pa

rtic

ipa

ção

, a

co

op

era

ção

e a

so

lida

rie

da

de

.

13

/22

Ob

ject

ivo

esp

ecíf

ico

: Fa

cilit

ar a

inte

graç

ão n

a in

stit

uiç

ão a

trav

és

da

man

ute

nçã

o d

as r

oti

nas

do

seu

an

tigo

qu

oti

dia

no

.

Pri

nci

pai

s ac

tivi

dad

es a

des

envo

lver

R

esp

ost

a so

cial

C

alen

dar

izaç

ão

Re

curs

os

hu

man

os

Re

curs

os

mat

eria

is

Par

ceir

os

a en

volv

er

Áre

a d

o Q

uo

tid

ian

o

Act

ivid

ade

s d

o

Qu

oti

dia

no

(j

ard

inag

em,

algu

mas

ta

refa

s ag

ríco

las,

cu

idar

de

pla

nta

s e

an

imal

do

stic

o,

ver

TV -

as

no

tici

as,

os

jogo

s d

e en

tret

enim

ento

, cu

idar

d

a su

a im

agem

– m

anic

ure

, p

edic

ure

, ir

às

com

pra

s,

real

izar

tar

efas

do

stic

as,

ir a

o c

abel

eire

iro

qu

and

o

nec

ess

ário

)

CD

C

C

SAD

Sem

anal

Aju

dan

tes

de

Acç

ão

Dir

ecta

R

esp

on

sáve

is

Técn

ica

Serv

iço

So

cial

C

oo

rden

ado

ra/D

irec

tora

cnic

a Té

cnic

os

de

ou

tras

en

tid

ades

TV

Terr

a P

lan

tas

Sem

ente

s Es

tojo

d

e

man

icu

ra/

ped

icu

ra

Bac

ia

de

h

idro

mas

sage

m

par

a o

s p

és

Fam

iliar

es

Cri

ança

s u

ten

tes

do

CSS

C

âmar

a M

un

icip

ald

e G

on

do

mar

O

utr

as

IPS S

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PLANO DE ACTIVIDADES SOCIOCULTURAIS 2011

Centro Social de Soutelo – I.P.S.S.

A nossa missão: Satisfazer as necessidades e expectativas legítimas da comunidade...

... promovendo a igualdade, a participação, a cooperação e a solidariedade.

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VIII - DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES

1. Actividade Física ou Motora

Esta actividade será desenvolvida através de exercícios de aquecimentos; jogos populares e desportivos como

por exemplo a Petanca, o Passar a Bola, o Derrubar Garrafas, o Jogo do Anel, Pista de Obstáculos; a

Caminhada; a Dança (dança popular através de festas e de organização de bailes), boccia, ginástica,

hidroginástica e ioga.

Destinatários: Todos os utentes que queiram participar.

2. Actividades Cognitivas ou Mentais

Esta actividade será desenvolvida através de Operações Aritméticas Simples; Jogo das Diferenças; Jogo do

Labirinto; Jogo de Memória; Sudoko; Sopa de Letras; Puzzles; Damas, Dominó, Cartas, Jogos seniores (“Quem

sabe, sabe”).

Destinatários: Todos os utentes que queiram participar.

3. Actividades Intelectuais / Formativas (Expressão e da Comunicação Oral e Corporal)

3.1 Conversas /Comentários de Jornais e Revistas: Esta actividade consiste em incentivar os utentes para se

relacionarem uns com os outros de forma a proporcionar trocas de experiências e vivências. Permite também

a troca de ideias, opiniões, sugestões mas também transmissão de sentimentos e emoções através da voz, do

comportamento, da postura e do movimento.

Destinatários: Todos os utentes do que queiram participar.

3.2 Dança

A dança está associada a memórias e experiências importantes na sua vida. Esta actividade será desenvolvida

através de organização de festas, de bailes e de tardes de dança onde os utentes poderão praticar danças de

salão, dança tradicional, dança de roda.

Destinatários: Todos os utentes que queiram participar.

3.3 Música

A música nacional e internacional permite alegrar a vida de qualquer pessoa, incentivando os utentes para a

interacção em grupo, o convívio e o enriquecimento da cultura de cada um. Através da música e do canto,

fomenta-se a participação activa dos utentes na Instituição, divulgando assim parte da realidade cultural de

cada um. Esta actividade será realizada através da prática de ouvir música e organizar grupos de canto.

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Destinatários: Todos os utentes que queiram participar e que tenham gosto pela música e o cântico.

4. Actividades através da Expressão Plástica

Com este tipo de animação pretende-se que o idoso possa dar largas à sua imaginação e criatividade através

das várias formas de expressão, como sejam a pintura, o desenho, etc. As actividades de expressão têm ainda

a vantagem de desenvolverem a motricidade fina, a precisão manual e a coordenação psicomotora. Nestas

actividades incluem-se a Pintura; o Desenho; a Modelagem; a Renda; os Bordados; o Tricot, a costura.

Destinatários: Todos os utentes que queiram participar.

5. Actividades Lúdicas

A animação lúdica tem por objectivo divertir as pessoas e o grupo, ocupar o tempo, promover o convívio e

divulgar os conhecimentos, artes e saberes. Na sua essência, todas as actividades têm estes objectivos mas a

animação lúdica é vocacionada principalmente para a essência da animação: o lazer, o entretenimento e a

brincadeira.

5.1 Actividades Culturais: Visionamento de Filmes Portugueses, Ir ao Teatro, aos Museus, às Exposições, às

Feiras, Parques Naturais, visitas com fins religiosos a locais sagrados.

Destinatários: Todos os utentes que queiram participar.

5.2 Jogos de Mesa: Estes jogos permitem promover o convívio e a interacção entre os utentes. Esta actividade

será desenvolvida através de vários jogos, como por exemplo as Cartas, o Dominó, Jogo do Galo, as Damas.

Destinatários: Todos os utentes que queiram participar.

5.3 Iniciação à Informática/Internet: A utilização da informática, e da Internet em particular, pelos idosos

pode abrir novas possibilidades de contacto com outras pessoas e realidades, nomeadamente aos idosos que

por vários motivos têm dificuldade de locomoção.

Destinatários: Todos os utentes que queiram participar.

5.4 Comemoração de datas Festivas: A fim de proporcionar interacção, alegria, dinamismo entre os utentes da

Instituição mas também os respectivos familiares e toda a comunidade, é importante organizar festas para

comemorar os aniversários de cada utente, festas religiosas, festas populares onde os utentes possam

preparar exposições dos trabalhos manuais e espectáculos.

Destinatários: Todos os utentes que queiram participar.

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6. Actividades do Quotidiano

As actividades do quotidiano permitem ao utente desenvolver práticas habituais como a jardinagem, algumas

tarefas agrícolas, ir às compras, realizar tarefas domésticas, cuidar de plantas e animal doméstico, ver TV (as

noticias, os jogos de entretenimento e novelas), cuidar da sua imagem (cabeleireiro, manicura e pedicura

quando necessário), de forma a tentar manter as rotinas do seu antigo dia-a-dia.

Destinatários: Todos os utentes que queiram participar.

IX – MONITORIZAÇÃO, AVALIAÇÃO E REVISÃO

Este plano será dinâmico, gradual e aberto a reformulações e ajustamentos em articulação com técnicos,

ajudantes de acção directa e parceiros, daí que seja necessária uma avaliação constante.

Teremos como principais objectivos:

O PAS é monitorizado mensalmente através dos registos (como a listagem de presenças (Anexo 1) e

grelha de avaliação da satisfação por objectivos e actividade (Anexo 2) analisados os resultados em

reunião de equipa técnica, com a finalidade de verificar o nível de interesse e de adesão dos utentes;

Analisar a qualidade e quantidade das actividades propostas e desenvolvidas;

O PAS é avaliado e revisto anualmente através da elaboração do relatório anual de actividades no mês

de Outubro com os resultados das actividades realizadas e envolvimento de todos os intervenientes;

O coordenador define com a equipa indicadores e a aplicação de entrevistas e/ou questionários de

satisfação dos utentes e/ou familiares.

X - FACTORES CONDICIONANTES PARA O SUCESSO

Escassez e/ou flutuação do número de colaboradoras nas respostas sociais;

Saída de utentes e integração de novos utentes com novas necessidades e expectativas em relação às

actividades socioculturais.

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XI - BIBLIOGRAFIA

Plano de Desenvolvimento Social 2009-2011

Estudo Integrado no âmbito do Projecto Interagir, 2007

Manual de processos-chave Centro de Dia 2ª Edição (Revista)

Manual de processos-chave Serviço de Apoio Domiciliário 2ª Edição (Revista)

Modelo de Avaliação da Qualidade do Centro de Dia 2ª Edição (Revista)

Modelo de Avaliação da Qualidade do Serviço de Apoio Domiciliário 2ª Edição (Revista)

Questionários de avaliação de satisfação do Centro de Dia 2ª Edição (Revista)

Questionários de avaliação de satisfação do Serviço de Apoio Domiciliário 2ª Edição (Revista)

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XII - ANEXOS

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... promovendo a igualdade, a participação, a cooperação e a solidariedade.

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ANEXO 1

REGISTO DE PRESENÇAS DIÁRIO NAS ACTIVIDADES SOCIOCULTURAIS

Resposta social: ____________________________________

Designação da Actividade:

____________________________________________________________________________

Objectivos:

____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

Período de realização da actividade: De _____/_____/_____ às _____/_____/_____

Indicadores:______________________/_______________________/___________________

Nome do utente Actividade(s) Assinatura

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REGISTO DE PRESENÇAS DIÁRIO NAS ACTIVIDADES SOCIOCULTURAIS

Designação da Actividade:

____________________________________________________________________________

Nome do utente Actividade(s) Assinatura

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ANEXO 2

AVALIAÇÃO MENSAL DAS ACTIVIDADES SOCIOCULTURAIS

Resposta social: ____________________________________

Designação das Actividades:

Período de realização da actividade: De _____/_____/_____ às _____/_____/_____

Indicadores:______________________/_______________________/___________________

P1: Estou satisfeito com

as(os)

actividades/serviços

realizadas(os)

P2: Em geral, as(os)

actividades/serviços

realizadas(os) correspondem

aos seus interesses e

expectativas

P3: Partilhe novas sugestões de

actividades/serviços

P1: Escala: 1.Discordo totalmente 2. Discordo 3. Nem discordo nem concordo 4. Concordo 5.

Concordo totalmente 6. Não se aplica

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AVALIAÇÃO MENSAL DAS ACTIVIDADES SOCIOCULTURAIS

Resposta social: ____________________________________

P1: Estou satisfeito com

as(os)

actividades/serviços

realizadas(os)

P2: Em geral, as(os)

actividades/serviços

realizadas(os) correspondem

aos seus interesses e

expectativas

P3: Partilhe novas sugestões de

actividades/serviços

P1: Escala: 1.Discordo totalmente 2. Discordo 3. Nem discordo nem concordo 4. Concordo 5.

Concordo totalmente 6. Não se aplica