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CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL - UNIPLAN - PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Arquitetura e Urbanismo (Bacharelado) Brasília, DF, 2016

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL - UNIPLAN -

PROJETO PEDAGÓGICO

Curso de Arquitetura e Urbanismo (Bacharelado)

Brasília, DF, 2016

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SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 04 1.1. IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA 04 1.2. DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA 04 1.3. IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA 04 1.4. CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA 04 1.4.1 Dirigente Principal da Insitutição de Ensino 04 1.4.2 Dirigente Principal da Instituição de Ensino 05 1.4.3 Coordenador Geral 05 1.4.4 Dirigente ao qual está subordinado o coordenador do Curso 05 1.5. HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUIÇÃO MANTIDA 05 1.5.1 Histórico da mantenedora 05 1.5.2 Histórico da instituição mantida 06 1.6. BASES TEÓRICAS E LEGAIS 08 1.7. ARTICULAÇÃO COM O PPI E O PDI 09 1.8. DESCRIÇÃO DE PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS ATIVIDADES DE DIREÇÃO DA IES

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2. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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2.1 CONCEPÇÃO E JUSTIFICATIVA 13 2.1.1 Concepção 13 2.1.2 Justificativa 17 2.1.2.1 Relevância social do curso 17 2.1.2.2 Inserção regional 18 2.1.2.3 Economia 18 2.1.2.4 População 18 2.1.2.5 Educação 22 2.2 PERFIL PROFISSONAL DOS EGRESSOS 23 2.3 DADOS GERAIS DO CURSO 27 2.3.1 Denominação 27 2.3.2 Dados do coordenador do curso 27 2.3.3 Regime de matrícula 27 2.3.4 Total de vagas 27 2.4 ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 27 2.4.1 Matriz Curricular 27 2.4.2 Síntese 30 2.4.3 Ementas e Bibliografias 30 2.5 OUTROS ÍTENS DO PROJETO PEDAGÓGICO 119 2.5.1 Formas de Acesso ao Curso 119 2.5.2 Práticas Pedagógicas 119 2.5.3 Flexibilidade Curricular 124 2.5.4 Sistema Previsto de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem 125 2.5.5 Estágio Curricular 127 2.5.6 Plano de Avaliação do Curso Visando sua Eficácia e Eficiência 128 2.5.7 Política Prevista de Integração do Ensino, P&D e Articulação com a Sociedade 130 3 CORPO DOCENTE E COORDENAÇÃO 133 3.1 PLANO DE CARREIRA 133 3.2 POLÍTICA DE APREFEIÇOAMENTEO/ QUALIFICAÇÃO/ ATUALIZAÇÃO DOCENTE 133

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3.3 COORDENADOR DO CURSO 134 3.3.1 Corpo Docente 134 3.3.2 Núcleo Docente Estruturante - NDE 135 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 136 ANEXOS (INFRAESTRUTURA E OUTROS DOCUMENTOS) 138 ANEXO 1 – Infraestrutura 138 ANEXO 2 – Manual de Atividades Complementares 141 ANEXO 3 – Estudos Disciplinares 149 ANEXO 4 – Regulamento das Atividades Práticas Supervisionadas 153 ANEXO 5 – Recomendações iniciais visando estabelecer critérios para o início dos trabalhos do TC 155 ANEXO 6 – Relatórios de Acompanhamento do Aluno (TC) 157 ANEXO 7 – Modelo de Ata da Banca Examinadora 160 ANEXO 8 – Ficha de avaliação do TC 161 ANEXO 9 – Declaração do Aluno (TC) 162 ANEXO 10 – Critérios de Avaliação para o Trabalho de Curso (TC) do 10º. Semestre 163 ANEXO 11 – Instruções sobre o Estágio Supervisionado 166 ANEXO 12 – Divulgação 169 ANEXO 13 – Orientação 169 ANEXO 14 - Avaliação do Estágio Supervisionado pelo Supervisor Externo 170 ANEXO 15 – Tabela de Atividades de Estágio Supervisionado Obrigatório e Não Obrigatório Autorizadas por Disciplina 173

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1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA

Nome: ASSOCIAÇÃO OBJETIVO DE ENSINO SUPERIOR - ASSOBES

CNPJ: 01.711.282 / 0001–06

End.: Av. T-02, No. 1993, Setor Bueno

Cidade: Goiânia UF: GO CEP: 72215-010

Fone: (62) 3285-2233 Fax: (62) 3285-2233

E-mail: [email protected]

1.2 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA

Nome: Doutor João Carlos Di Genio

End.: Alameda Franca, 910 – Apto 18

Cidade: São Paulo UF: SP CEP:

Fone: (61) 3345-6303 Fax: (61) 3346-6155/ (61) 3383-2330

E-mail: [email protected]

1.3 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA

Nome: CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL

CNPJ:

End.: Campus Asa Sul - SGA Sul, Qd. 913, Bloco 03, S/N, conjunto B Parte

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70390-130

Fone: (61) 3345-9185/ (61) 3435-2200 Fax: (61) 3346-6155/ (61) 3383-2330

E-mail: [email protected]

Observação: A mantida não possui CNPJ próprio. .

1.4 CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA

1.4.1 Dirigente Principal da Instituição de Ensino

Cargo: Reitor

Nome: Doutor Yugo Okida

End.: SQSW 303, Bloco I, APT 203, Sudoeste

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70390-130

Fone: (61) 3345-9185 Fax: (61) 3346-6155

e-mail: [email protected]

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1.5. HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUIÇÃO MANTIDA

1.5.1 Histórico da mantenedora

A Associação Objetivo de Ensino Superior – ASSOBES, pessoa jurídica de direito

privado com sede na Av. T-02, 1.993 – Setor Bueno, Goiânia, Estado de Goiás,

cadastrada no C.N.P.J. do Ministério da Fazenda sob o n.º 01.711.282/00001-06, é uma

entidade mantenedora sem fins lucrativos, que fez seu ingresso na educação superior em

1986.

Além do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN, a ASSOBES é

mantenedora das seguintes instituições de ensino superior: Instituto Unificado de Ensino

Superior Objetivo – IUESO, situado em Goiânia, Estado de Goiás, em funcionamento

desde 1986; Instituto Aracaju de Ensino e Cultura – IAEC, situado em Aracaju, Estado de

Sergipe, em funcionamento desde 2005; Instituto de Ensino Superior do Pará – IESPA,

situado em Belém, Estado do Pará, em funcionamento desde 2003; Instituto Minas Gerais

de Ensino e Cultura – IMGEC, situado em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, em

funcionamento desde 2005; Instituto Juiz de Fora de Ensino Superior – IJF, situado em

Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais, em funcionamento desde 2006; Instituto Macapá

de Ensino Superior – IMES, situado em Macapá, Estado do Amapá, em funcionamento

desde 2006; Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo – IEPO, situado em Palmas, Estado

do Tocantins, em funcionamento desde 1997; Instituto Salvador de Ensino e Cultura –

ISEC, situado em Salvador, Estado da Bahia, em funcionamento desde 2003; e Instituto

de Ensino Superior do Maranhão – IESMA, situado em São Luís, Estado do Maranhão,

em funcionamento desde 2003.

A Mantenedora foi constituída com a finalidade de manter estabelecimentos de

ensino em seus diversos graus e conta com dirigentes idôneos, com larga experiência no

ensino fundamental, médio e superior. Possui em seu quadro de sócios-dirigentes

pessoas de ilibada idoneidade e que militam no ensino superior há longos anos.

1.5.2 Histórico da instituição mantida

O Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN é mantido pela

Associação Objetivo de Ensino Superior – ASSOBES, em Brasília, Distrito Federal.

Em funcionamento desde 1998, como instituto isolado de ensino superior,

denominado Centro de Ensino Superior Unificado de Brasília – CESUBRA, foi

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transformado em centro universitário por meio da Portaria Ministerial nº 1.326, de

20/04/2005, publicada no DOU de 22/04/05, cuja redação foi alterada por meio da

retificação publicada à página 28, Seção 1, do DOU de 27 de maio de 2005, tendo por

sede o Distrito Federal, de acordo com seu ato de credenciamento.

Situado na SGAS 913, Lotes 54/55, Asa Sul, Bloco H, em Brasília, Distrito Federal,

denominado campus Asa Sul e na Avenida Pau Brasil, Lote-02, Águas Claras,Taguatinga,

Distrito Federal, denominado campus Águas Claras, e, ainda, no Setor D Sul, área

Especial 04, Taguatinga Sul, Brasília, Distritio Federal, denominado campus Taguatinga, o

UNIPLAN oferece os cursos tradicionais de Administração de Empresas, reconhecido por

meio da Portaria Ministerial nº. 2.707, publicada no DOU de 30/09/03; Arquitetura e

Urbanismo, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 156, publicada no DOU de

08/02/99 e, posteriormente, pela Resolução Consuni nº. 001 de 20/05/06; Ciência da

Computação, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 1.475, publicada no DOU

de 16/06/03 e retificada em 25/06/03; Ciências Econômicas, reconhecido por meio da

Portaria Ministerial nº. 2.787, publicada no DOU de 07/10/03; Comunicação Social com

habilitação em Publicidade e Propaganda, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº.

3.692, publicada no DOU de 10/12/03; Desenho Industrial, autorizado por meio da

Portaria Ministerial nº. 153, publicada no DOU de 08/02/99; Direito, reconhecido por meio

da Portaria Ministerial nº. 4.040, publicada no DOU de 24/12/03; Engenharia Civil,

autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 159, publicada no DOU de 08/02/99 e,

posteriomente, pela Resolução CONSUNI de 22/07/2008; Engenharia de Controle e

Automação (Mecatrônica) e Engenharia de Produção Mecânica, autorizados pela

Resolução CONSUNI de 7/8/2010; Farmácia, com habilitação em Farmacêutico

Bioquímico, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 2.706, publicada no DOU de

30/09/03; Fonoaudiologia, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 674, publicada

no DOU de 08/03/02; Pedagogia com habilitação em Educação Deficiente

Audiocomunicação, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 1.368, publicada no

DOU de 13/05/02; Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação,

reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 2.347, publicada no DOU de 06/11/01;

Turismo, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 3.693, publicada no DOU de

10/12/03; Ciências Contábeis, Comunicação Social com habilitação em Jornalismo,

Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição, Marketing e Relações

Internacionais, autorizados por meio da Resolução CONSUNI nº. 001 de 20/05/06;

História, Matemática e Ciências Biológicas, autorizados pela Resolução CONSUNI de

22/07/2008; e os cursos superiores de tecnologia em Comércio Exterior, autorizado por

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meio da Portaria Ministerial nº. 3.341, publicada no DOU de 14/11/03; Comunicação para

Web, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 164, publicada no DOU de

24/11/06, com a denominação de Produção Multimídia; Gestão de Marketing, reconhecido

por meio da Portaria Ministerial nº. 163, publicada no DOU de 24/11/06; Multimídia,

autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 3.344, publicada no DOU de 14/11/03;

Gestão de Recursos Humanos, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 55,

publicada no DOU de 04/01/07; Gerenciamento de Redes de Computadores, reconhecido

por meio da Portaria Ministerial nº.165, publicada no DOU de 24/11/06, com a

denominação de Redes de Computadores; Gestão de Empreendimentos Esportivos,

autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 4.088, publicada no DOU de 31/12/03;

Gestão Mercadológica, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 4.086, publicada no

DOU de 31/12/03; Gestão Empreendedora, autorizado por meio da Portaria Ministerial

nº.4.085, publicada no DOU de 31/12/03; Produção Gráfica Digital, reconhecido por meio

da Portaria Ministerial nº. 162, publicada no DOU de 24/11/04, com a denominação de

Design Gráfico; Gestão de Sistemas de Informação, reconhecido por meio da Portaria

Ministerial nº.166, publicada no DOU de 24/11/06, com a denominação de Gestão da

Tecnologia da Informação; Comunicação e Ilustração Digital, autorizado por meio da

Portaria Ministerial nº. 947, publicada no DOU de 05/04/04; Eventos, autorizado por meio

da Portaria Ministerial nº.1.979, publicada no DOU de 07/07/04; Gestão Hospitalar,

autorizado por meio da Portaria Ministerial nº.1.980, publicada no DOU de 07/07/04;

Turismo Receptivo, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 1.981, publicada no

DOU de 07/07/04; Comunicação Empresarial, autorizado por meio da Portaria Ministerial

nº.1.362, publicada no DOU de 20/05/04; Design de Moda, Design de Interiores, Negócios

Imobiliários (Gestão de Negócios Imobiliários), Gestão Empresarial e Controladoria,

autorizados por meio da Resolução CONSUNI nº. 001 de 20/05/2006.

O CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL – UNIPLAN,

tem sua tecnologia fixada no seu Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e no seu

Projeto Pedagógico Institucional - PPI, e possui em seu quadro dirigente pessoas de

ilibada idoneidade e que militam no ensino superior a muitos anos.

1.6 BASES TEÓRICAS E LEGAIS

O Curso de Arquitetura e Urbanismo, na modalidade bacharelado, foi criado para

refletir e responder, com pioneirismo e pertinência, estímulos advindos de demandas

regionais específicas para o atendimento dos novos cenários produtivos, culturais e

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sociais do Distrito Federal e Entorno, e tem por base a cuidadosa leitura, entre outros, dos

seguintes dispositivos legais:

Lei nº. 9.394/96, que instituiu as Diretrizes e Bases da Educação Nacional; Decreto nº. 5.296/2004, que dispõe sobre as plenas condições de acessibilidade para portadores de necessidades especiais;

Parecer CNE/CES nº 112/2005, aprovado em 6 de abril de 2005. Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo;

Decreto nº 5.626/2005, que trata da oferta da Língua Brasileira de Sinais – Libras;

Decreto nº 5.773, de 09 de maio de 2006;

Decreto nº 5.786, de 16 de maio de 2006;

Resolução CNE/CES nº 6, de 2 de abril de 2006. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo e dá outras providências;

Resolução CONSUNI nº. 001/06, publicada em 20/05/2006. Autoriza o funcionamento do Curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN.

Portaria Normativa nº 2, de 10 de janeiro de 2007;

Resolução CNE/CES nº. 2 de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial;

Lei 11.788/2008, que regulameta os estágios;

Parecer CNE/CES nº 255/2009, aprovado em 2 de setembro de 2009. Proposta de aleração da Resolução CNE/CES nº 6, de 2 de abril de 2006, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, em decorrência de expediente encaminhado pela SEsu/MEC;

Resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, alterando dispositivos da Resolução CNE/CES nº 6/2006.

Portaria Normativa nº. 40, de 12 de dezembro de 2007. Republicada em 29/12/2010. Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação.

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1.7 ARTICULAÇÃO COM O PPI E O PDI

O presente Projeto Pedagógico de Curso (PPC) articula-se naturalmente com o

Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e com o Plano de Desenvolvimento Institucional

(PDI) do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN -, na medida que

seus pressupostos refletem aqueles estabelecidos no PPI e no PDI.

A oferta de cursos superiores, seja na modalidade presencial ou na modalidade do

ensino a distância (EAD), é abordada no PPI e devidamente planificada no PDI, conforme

depreende-se dos extratos a seguir:

A Instituição tem por propósito firmar-se como centro de excelência no ensino de graduação em suas diferentes categorias e programas, como necessário estágio antes de alçar-se à oferta de cursos de pós-graduação e à busca por projetos de pesquisa consistentes e significativos dentro do contexto acadêmico brasileiro. É também objetivo da Instituição relacionar-se profundamente com a comunidade, por meio de ações que levem a ela, em formas relevantes para o seu bem-estar e desenvovimento, o saber resultante de suas atividades pedagógicas e acadêmicas.(PDI UNIPLAN).

Neste contexto, os projetos pedagógicos dos cursos superiores do UNIPLAN traduzem perfeitamente a filosofia institucional, ao voltarem-se para a formação de profissionais éticos e competentes, cuja atuação no mercado deverá, além da melhoria nos níveis de qualificação da mão-de-obra regional, reverter-se também na consolidação do nome da Instituição junto ao seu público e em uma integração cada vez maior com a comunidade, aumentando os índices de atendimento aos seus objetivos e missão institucionais. (PPI UNIPLAN).

1.8 DESCRIÇÃO DE PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS ATIVIDADES DE

DIREÇÃO DA IES

Consoante o extrato do Estatuto da IES, apresentado a seguir, a participação do

Corpo Docente nas atividades de direção está prevista para ser realizada da seguinte

forma:

Seção I

Da Administração Superior

Subseção I

Do Conselho Universitário

Art. 8º. O Conselho Universitário - CONSUNI, órgão máximo de natureza

normativa, consultiva, deliberativa e jurisdicional do Centro Universitário, em assuntos de

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planejamento e administração geral, em matéria de ensino, pesquisa e extensão, é

constituído por:

I – Reitor;

II – Vice- Reitor;

III – Pró-Reitores;

IV – por um representante dos Coordenadores de Curso de Graduação;

V – por um representante dos Coordenadores dos de Pós-Graduação, Pesquisa,

Extensão ou seus representantes;

VI – um representante do Corpo Docente;

VII – um representante do Corpo Discente;

VIII – um representante da Mantenedora;

IX – um representante do Corpo Técnico-Administrativo;

X – um representante da sociedade civil organizada, escolhido pelo Conselho

Universitário, dentre os indicados pelos órgãos representativos da sociedade.

§ 1º. Os membros do CONSUNI têm os seguintes mandatos:

I - coincidente com os mandatos ou tempo de permanência nos cargos

consignados, nos casos do Reitor, Vice-Reitor, Pró-Reitores e coordenadores de cursos

de graduação e de cursos e programas de pós-graduação;

II - dois anos para o representante do corpo docente e para o representante do

corpo técnico-administrativo, podendo ser reconduzido; e

III - um ano para o representante discente, vedada a sua recondução.

§ 2º. Os representantes constantes dos incisos IV, V, VI, VII serão indicados por

seus pares em listas tríplices.

§ 3º. Todos os membros serão nomeados pelo Presidente do CONSUNI.

§ 4º. A Presidência será exercida pelo Reitor, que terá direito ao voto de qualidade.

§ 5º. O funcionamento do CONSUNI será regido por Regulamento próprio.

§ 6º A perda do vínculo com o Centro Universitário de qualquer membro do

CONSUNI implicará, automaticamente, na perda do respectivo mandato.

Art. 9º. Compete ao Conselho Universitário:

I - apreciar a proposta orçamentária do Centro Universitário a ser submetida à

Entidade Mantenedora;

II - decidir os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos, em matéria

didático-científica e disciplinar;

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III - aprovar e reformar este Estatuto, ouvido o Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão em matérias didático-pedagógicas, para encaminhamento ao Conselho

Nacional de Educação;

IV - aprovar e reformular o Regimento Geral do Centro Universitário, ouvido o

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão em matérias de sua competência;

Seção II

Da Administração Acadêmica

Subseção I

Do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

Art. 25. O Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão - CONSEPE, órgão superior

de natureza consultiva, normativa e deliberativa, em matérias relativas ao ensino, à

pesquisa e à extensão, é constituído por:

I – Reitor, seu presidente nato;

II – Vice- Reitor;

III – Pró-Reitores;

IV – coordenadores de cursos de graduação;

V – coordenadores de cursos e programas de pós-graduação;

VI – representantes do corpo docente de graduação;

VII – um representante do corpo discente;

VIII – um representante da sociedade civil organizada.

§ 1º. Os membros do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão têm os seguintes

mandatos:

I - coincidente com os mandatos ou tempo de permanência nos cargos

consignados, nos casos do Reitor, Vice-Reitor, Pró-Reitores e coordenadores de cursos

de graduação e de cursos e programas de pós-graduação;

II - dois anos para o representante do corpo docente e para o representante do

corpo técnico-administrativo, podendo ser reconduzido; e

III - um ano para o representante discente, vedada a sua recondução.

§ 2º. Os membros do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, relativos às

alíneas IV,V, VI, VII serão indicados por seus pares em listas tríplices e escolhidos pelo

Reitor, observando-se:

I – vedada a indicação de representante do corpo docente com assento obrigatório

em função de cargo;

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II – os mandatos dos representantes referidos nas alíneas IV, V e VI têm duração

de um ano, podendo ser reconduzidos;

§ 3º. Poderá ser convocado para participar das reuniões do Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão, com direito a voz, dirigente de órgão ou setor do Centro

Universitário, sempre que houver matéria de interesse, a critério do Reitor.

§ 4º. A perda do vínculo com o Centro Universitário de qualquer membro do

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão implicará, automaticamente, na perda do

respectivo mandato.

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2. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

2.1 CONCEPÇÃO E JUSTIFICATIVA 2.1.1 CONCEPÇÃO

O curso possui uma estrutura curricular organizada de forma a possibilitar que os

alunos alcancem os objetivos gerais estipulados pelo PPI e o PDI do UNIPLAN,

concomitantes às suas competências e habilidades necessárias à sua formação de

acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais.

A estrutura curricular está dividida, para efeitos didáticos, em áreas com disciplinas

afins, mas todas integradas por meio de seus conteúdos programáticos, formando um

todo equilibrado entre teoria e prática.

Desta forma a estrutura curricular do curso privilegia nos dois primeiros semestres

as matérias de fundamentação e de formação humanística geral e de meios de

expressão, com exceção de Estudos Ambientais e Estética que são ministrados

posteriormente, e a partir do terceiro semestre passa a dar ênfase às matérias

profissionalizantes, conforme segue:

O núcleo de matérias de fundamentação e as profissionalizantes do currículo do

curso de Arquitetura e Urbanismo do UNIPLAN é composto pelos conteúdos previstos nos

§1º e §2º do artigo 6º das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Arquitetura e Urbanismo, cujos tópicos são apresentados no item 3.2. Para alcançar os

objetivos gerais do UNIPLAN, expressos no PPI e no PDI são ministrados também os

seguintes tópicos:

Metodologia Científica e Tecnológica (ministrado nas disciplinas, “Metodologia do

Trabalho Acadêmico” e “Métodos de Pesquisa”);

Comunicação e Expressão (ministrado nas disciplinas, “Interpretação e Produção

de Textos” e “Comunicação e Expressão”);

Informática (ministrado nas disciplinas, “Tópicos de Informática para Arquitetura” e

“Informática Aplicada”, incluindo aulas práticas em laboratório de informática);

Expressão Gráfica (ministrado nas disciplinas, “Desenho de Representação e

Observação” e “Desenho Técnico e Expressivo”);

Ciências do Ambiente (ministrado nas disciplinas, “Arquitetura Sustentável”,

“Estudos Ambientais e Saneamento Urbano” e “Seminário de Tecnologia da

Construção – Sustentabilidade”);

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Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania (ministrado nas disciplinas, “Homem e

Sociedade”, “Ciências Sociais”, “Ergonomia, Antropometria e Acessibilidade”, e

“Ética e Legislação Profissional”);

Verifica-se, portanto, que tanto as disciplinas técnico-científicas profissionalizantes

como as de caráter humanístico de fundamentação presentes no currículo do curso de

Arquitetura e Urbanismo estão coerentes com o objetivo do UNIPLAN em “preparar

profissionais éticos e competentes, capazes de contribuir para o desenvolvimento da

região e o bem-estar e qualidade de vida de seus cidadãos”, pois fornecem ao aluno

formação ética, humanística, técnica e científica.

Em disciplinas como “Homem e Sociedade” e “Ciências Sociais”, são propostos

temas de trabalho em grupo que abordam as multiplicidades de aspectos que

caracterizam o ser humano, suas formas de produção e seus assentamentos, valorizando

também a pesquisa coletiva dos alunos. Além disso, na disciplina ¨Homem e Sociedade¨,

procura-se formar uma conciência crítica em relação às questões étnico-raciais e a

afrodecescendência no Brasil, em atenção à legislação vigente. Em ambas as disciplinas,

são incentivados debates e pesquisas de campo que contribuem para uma visão mais

humanista e solidária do futuro arquiteto e urbanista.

Nos conteúdos das disciplinas “Interpretação e Produção de Textos” e

“Comunicação e Expressão” são incentivadas leituras críticas de textos técnicos como de

textos que discorram a respeito de questões éticas, morais e ambientais. São de

relevância ímpar a compreensão e a produção de textos para que o aluno exerça o

“aprender a aprender” e assimile, de fato, todos os conteúdos ministrados nos diversos

tópicos que constituem a grade curricular. Vale ressaltar que o bom desempenho do aluno

nas suas expressões orais e escritas é imprescindível para sua “inserção ativa no

mercado de trabalho”.

No caso de “Ética e Legislação Profissional”, é despertada no aluno uma visão

crítica do exercício profissional. Em “Ergonomia, Antropometria e Acessibilidade” o aluno

têm contato com as necessidades dos deficientes e das pessoas com mobilidade

reduzida. Em suma, há “a formação ética e humanística do sujeito voltada para a

autonomia, cooperação, solidariedade, respeito à diversidade, tolerância e eqüidade

social”.

Também é fornecida ao aluno “a sólida formação técnico-científica, que possibilite

ao sujeito compreensão e ação críticas em um mundo em incessante transformação”

pelos conteúdos das matérias que compõem os tópicos de Tecnologia da Construção

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(oferecidos nas disciplinas Materiais Naturais e Artificiais), Sistemas Estruturais, Conforto

Ambiental, Técnicas Retrospectivas e Topografia das Diretrizes Curriculares. Ou seja, os

conteúdos mencionados fornecem as bases teóricas e práticas para que o aluno prossiga

no estudo dos conteúdos profissionalizantes do curso, constituindo as condições

necessárias para que o estudante avance na grade curricular do curso de Arquitetura e

Urbanismo. Desse modo, contribui-se para que o futuro egresso supere desafios

profissionais e esteja habilitado a continuar sua formação em áreas adjacentes à sua

habilitação específica.

Vale notar que nas atividades “Seminários de Tecnologia da Construção –

Sustentabilidade”, “Seminários de Arquitetura, Urbanismo, Paisagismo Contemporâneos”,

“Seminários de Conforto Ambiental” e “Atividades Complementares”, que será adiante

objeto de descrição nesse Projeto Pedagógico de Curso, o aluno é incentivado a

pesquisar, entre outros, temas como “Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo

Contemporâneos”, nacional e internacional, temas relacionados à habitação, ao desenho

urbano, ao paisagismo, ao ambiente,ao patrimônio histórico e cultural construído, bem

como “Novas formas de morar”, “Sustentabilidade e novas técnicas construtivas”,

“Processos de metropolização”, etc. a fim de “estimular práticas de estudo independentes,

visando a uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno”. Busca-se ainda

nesse Projeto Pedagógico a integração e interdisciplinaridade dos conteúdos

programáticos de acordo com o que regem as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso

de Arquitetura e Urbanismo.

As atividades anteriormente descritas propiciam essa integração que é também

desenvolvida entre as disciplinas de Projeto Arquitetônico e Projeto Urbano e Paisagismo

ou Planejamento Urbano Regional, oferecidos nos semestre pares. Além disso, busca-se

a integração de disciplinas técnicas como Sistemas Estruturais ou Conforto Ambiental e

as disciplinas de Projeto Arquitetônico, bem como a de Topografia e Projeto Arquitetônico

e Projeto Urbano e Paisagismo.

Nos conteúdos de Projeto (Arquitetônico, Urbanismo e de Paisagismo) e

Planejamento (Urbano e Regional), o aluno recebe, além da capacitação técnica, bases

para a construção do raciocínio lógico e para a análise crítica de situações reais, sempre

utilizando a “metodologia baseada em problemas” (ou seja, o aluno deve expor uma

seqüência de etapas para a solução de um problema utilizado como motivação),

favorecendo a auto-aprendizagem. Com tal prática pretende-se incentivar a autonomia de

pensamento na resolução de problemas. Os temas desenvolvidos referem-se a

problemas reais inseridos nos contextos regional em que é oferecido o Curso de

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Arquitetura e Urbanismo. Ademais, as problemáticas são cada vez mais complexas e as

escalas tratadas aumentam, à medida que o aluno amadurece os procedimentos

metodológicos de projeto, incluindo as questões ambientais e de sustentabilidade.

Nos conteúdos de Informática, o aluno exercita-se com as recentes formas de

expressão e representação, além da comunicação e busca de informações para a área de

arquitetura e urbanismo.

Nas disciplinas “Metodologia do Trabalho Acadêmico” e “Métodos de Pesquisa”, o

aluno conhece o instrumental básico para o levantamento de referências bibliográficas e a

fundamentação teórico-científica, iniciando-o na realização do Trabalho de Curso,

capacitando-o para a execução de trablahos de curso com qualidade, além da

participação na iniciação científica.

Em síntese, os conteúdos oferecidos pelo curso de Arquitetura e Urbanismo

encontram-se em sintonia com a vocação do UNIPLAN em “preparar profissionais

competentes, com sólida formação humanística e técnico-científica, conscientes do seu

papel social e do compromisso com a cidadania, contribuindo assim para a

sustentabilidade, não apenas dos Estados em que atua, mas também de todo o País”.

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2.1.2 Justificativa

2.1.2.1 Relevância Social do Curso

Arquitetura e urbanismo tratam da vida das pessoas nos espaços construídos

(arquitetura), nos abertos (parques e praças) e no seu conjunto (cidade). Uma arte

milenar que a partir do projeto Iluminista abraçou a causa social além de responder

apenas às questões técnicas e estéticas.

Faz-se necessário um profissional que saiba aplicar o Estatuto da Cidade para a

elaboração de planos diretores para os municípios das várias regiões nacionais, atuar na

área do urbanismo e do planejamento urbano regional, na da pesquisa de novos

materiais, em sistemas e tecnologias construtivas, nas questões relacionadas ao déficit

habitacional, ao lazer das populações metropolitanas, aos recursos naturais, ambientais e

paisagísticos, à conservação e valorização de centros antigos das principais capitais

brasileiras.

A ocupação do território nacional sofreu profundas transformações nos últimos 60

anos. No início do século 21, o Brasil apresenta índices de urbanização altíssimos se

comparados com sua característica agrária da primeira metade do século 20. Sua

inserção nos processos econômicos mundiais transforma muitas de nossas cidades em

megalópoles, isto é, cidades com mais de 10 milhões de habitantes e com território

ocupado que congrega vários municípios, segundo definição da ONU.

Este processo de urbanização cria cidades paradoxais, que concentram em seus

espaços a riqueza e a miséria em ilhas estanques e guetos inacessíveis. A riqueza é

representada pela demanda de estruturas de alta tecnologia e sofisticação para atender

aos novos padrões impostos pela globalização da economia e da informação. A miséria

representada pela existência de espaços públicos precários ou sua ausência, habitações

subnormais, falta de infra-estrutura, de empregos formais de equipamentos públicos e

sociais e de transporte. Esse conjunto de aspectos negativos culmina na destruição de

recursos naturais e impactos ambientais muitas vezes irreversíveis.

Perante esse quadro geral, é evidente a necessidade de formar profissionais

competentes que venham a propor soluções alternativas, coerentes e viáveis com as

condições técnicas, ambientais e sociais do país atendendo às diversas especificidades

regionais, tanto na área da arquitetura, do urbanismo, do paisagismo e do meio-ambiente

como na do patrimônio histórico-ambiental e cultural, em âmbito público e privado, para

que as cidades e os espaços possam oferecer qualidade de vida adequada aos cidadãos.

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2.1.2.2 Inserção regional

Com relação ao contexto regional, o UNIPLAN está inserido na região conhecida

como RIDE, a REGIÃO INTEGRADA DE DESENVOVIMENTO DO DISTRITO FEDERAL

E ENTORNO, que compreende o Distrito Federal mais os municípios goianos de Novo

Gama, Valparaíso, Cidade Ocidental, Luziânia, Cristalina, Santo Antônio do Descoberto,

Águas Lindas, Alexânia, Abadiânia, Pirenópolis, Corumbá, Coclazinho, Padere

Bernando, Água Fria, Planaltina de Goiás, Vila Boa, Formosa e Cabeceiras, e os

municípios mineiros de Unaí e Buritis. Conta com 3 506 967 habitantes. (IBGE/2007)

2.1.2.3 Economia

Além de ser centro político, Brasília é um importante centro econômico. A cidade é

a 3ª mais rica do Brasil, exibindo um Produto Interno Bruto (PIB) de 99,5 bilhões de reais,

o que representa 3,76 % de todo o PIB brasileiro. A principal atividade econômica da

capital federal resulta de sua função administrativa. Por isso seu planejamento industrial é

estudado com muito cuidado pelo Governo do Distrito Federal.

Por ser uma cidade tombada pela Unesco, o governo de Brasília tem optado em

incentivar o desenvolvimento de indústrias não poluentes como a de softwares, do

cinema, vídeo, gemologia, entre outras, com ênfase na preservação ambiental e na

manutenção do equilíbrio ecológico, preservando o patrimônio da cidade.

A economia de Brasília sempre teve como principais bases a construção civil e o

varejo. Foi construída em terreno totalmente livre, portanto ainda existem muitos espaços

nos quais se pode construir novos edifícios.

À medida que a cidade recebe novos moradores, a demanda pelo setor terciário

aumenta, motivo pelo qual Brasília tem uma grande quantidade de lojas, com destaque

para o Shopping Conjunto Nacional, localizado no centro da capital.

A agricultura e a avicultura ocupam lugar de destaque na economia brasiliense. Um

cinturão verde na Região Integrada de Desenvolvilento do Disitrito Federal e Entorno

abastece a cidade e já exporta alimentos para outros locais.Brasília está hoje entre as

áreas urbanas de maior índice de renda per capita do Brasil.

2.1.2.4 População

Para realizar as projeções populacionais, apresentadas na Tabela 1, foi utilizado o

método das componentes, que incorpora as informações sobre as taxas de mortalidade,

da fecundidade e da migração para as áreas consideradas, neste caso, o Distrito Federal.

O horizonte da projeção compreende um intervalo de 71 anos, ou seja, de 1960 a 2031.

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Nesse método, interagem as variáveis demográficas seguindo os coortes de pessoas ao

longo do tempo. O método das componentes demográficas para projetar populações por

sexo e idade tem sua origem na conhecida equação compensadora ou equação de

equilíbrio populacional, cuja expressão tem a seguinte forma:

),(),(),(),()()( nttEnttInttDnttBtPntP

onde )( ntP é a população no ano nt ; )(tP é a população no ano t; ),( nttB é o

número de nascimentos no período ntt , ; ),( nttD é o número de óbitos ocorridos no

período ntt , ; ),( nttI é o número de migrantes no período ntt , ; ),( nttE é o

número de emigrnates no período ntt , ; t é o momento inicial da projeção e n é o

intervalo projetado.

Essa equação mostra de forma clara como os agem os componentes da dinâmica

demográfica: fecundidade (gerando entradas de pessoas); mortalidade (produzindo

saídas por óbitos) e a migração (estabelecendo entradas ou saídas de indivíduos, se o

balanço entre imigrantes e emigrantes for positivo ou negativo).

Tabela 1 – Estimativas da população do Distrito Federal, no período 1960/2031

Ano População Acréscimo anual Taxa de crescimento

anual - %

1960 134992 - -

1961 178228 43236 32.03

1962 222727 44499 24.97

1963 266899 44172 19.83

1964 313290 46391 17.38

1965 350748 37458 11.96

1966 388202 37454 10.68

1967 438442 50240 12.94

1968 487284 48842 11.14

1969 530122 42838 8.79

1970 547276 17154 3.24

1971 610319 63043 11.52

1972 673361 63042 10.33

1973 736604 63243 9.39

1974 799425 62821 8.53

1975 862490 63065 7.89

1976 925532 63042 7.31

1977 988574 63042 6.81

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1978 1051616 63042 6.38

1979 1114659 63043 5.99

1980 1172582 57923 5.20

1981 1214258 41676 3.55

1982 1256685 42427 3.49

1983 1299407 42722 3.40

1984 1342908 43501 3.35

1985 1386033 43125 3.21

1986 1427654 41621 3.00

1987 1468633 40979 2.87

1988 1508954 40321 2.75

1989 1548642 39688 2.63

1990 1587015 38373 2.48

1991 1621458 34443 2.17

1992 1670943 49485 3.05

1993 1720149 49206 2.94

1994 1769489 49340 2.87

1995 1818802 49313 2.79

1996 1868199 49397 2.72

1997 1917766 49567 2.65

1998 1967649 49883 2.60

1999 2018121 50472 2.57

2000 2069094 50973 2.53

2001 2136399 67305 3.25

2002 2202846 66447 3.11

2003 2267737 64891 2.95

2004 2330678 62941 2.78

2005 2391313 60635 2.60

2006 2449376 58063 2.43

2007 2504684 55308 2.26

2008 2557160 52476 2.10

2009 2606885 49725 1.94

2010 2654059 47174 1.81

2011 2698787 44728 1.69

2012 2741213 42426 1.57

2013 2781600 40387 1.47

2014 2820178 38578 1.39

2015 2857163 36985 1.31

2016 2892768 35605 1.25

2017 2927147 34379 1.19

2018 2960413 33266 1.14

2019 2992631 32218 1.09

2020 3023861 31230 1.04

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2021 3054130 30269 1.00

2022 3083417 29287 0.96

2023 3111665 28248 0.92

2024 3138766 27101 0.87

2025 3164608 25842 0.82

2026 3189059 24451 0.77

2027 3211979 22920 0.72

2028 3233265 21286 0.66

2029 3252822 19557 0.60

2030 3270564 17742 0.55

2031 3286404 15840 0.48

Fontes: 1) Codeplan – Estimativa da população em 1º.de julho de cada ano (POT- DF, 1977, p.38); 2) Codeplan – Estudo das Condições Sócio-Econômicas das localidades Urbanas e Periféricas ao Plano-Piloto. Brasília, 1975; 3) Demografia e mão-de-obra no DF – Parte I – Demografia – Brasília/1970 (Estimativas não publicadas, POT-DF, 1977, p.40); 4) IBGE – Estimativas em 1º.de julho de cada ano. In: Caracterização da População do Distrito Federal – Aspectos Básicos Socioeconômicos, DF, 1984; 5) IBGE – Censos demográficos de 1960, 1970, 1980, 1991, 2000.; 6) IBGE - Estimativas da população do Distrito Federal em 1º.de julho de cada ano. Revisão de 2008.

A Figura 1, apresenta as projeções das taxas de crescimento populacional,

enquanto que a Figura 2, apresenta o crescimento populacional, tendo como base as

informações da Tabela 1.

FIGURA1 – Projeção das taxas de crescimento populacional anual (%),Brasília, Distrito Federal, 1960/2031

Fonte: Tabela 1

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FIGURA 2– Projeção de crescimento populacional, Brasília, Distrito Federal, 1960/2031

Fonte: Tabela 1

Observa-se na Tabela 1, na Figura 1 e na Figura 2, altíssima taxa de crescimento

anual, acima de 10% ao ano, no período 1960-1968, quando da inauguração da cidade de

Brasília e da implantação do Distrito Federal.

Em 1969 e 1970 temos taxas menores de crescimento anual, no valor de 8,79% e

3,24%, respectivamente. Há retomada forte nas taxas de crescimento anual em 1971 e

1972, com crescimentos de 11,72% e 10,33%, respectivamente.

Porém, de 1973 a 2000, há um declínio anual nessas taxas que passam de 9,39%

em 1973 a 2,53% em 2000. Além disso, após pequeno crescimento no período 2001-

2002, há, claramente, um declínio da taxa de crescimento anual da população, tendendo

a ser menor do que 1%, a partir de 2022, e chegando a 0,48% em 2031, segundo as

estimativas apresentadas na Tabela 1.

2.1.2.5 Educação

A educação de Brasília, no período de construção da capital, tinha como propósito

se diferenciar da educação no restante do Brasil. Sob os pressupostos do movimento

Escola Nova, comandado pelo educador Anísio Teixeira e seguido, em especial, pelo

antropólogo Darcy Ribeiro, o qual priorizava o desenvolvimento do intelecto em

detrimento da memorização, as escolas primárias foram divididas entre escolas-classe e

escolas-parque. Nas primeiras, as crianças passariam quatro horas diárias aprendendo

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conteúdos e nas segundas, mais quatro horas praticando atividades extracurriculares:

artes e esportes, por exemplo. Esse modelo, como em outras estruturas de poder na

capital federal, se concentra significativamente no Plano Piloto.

FIGURA 3 - Biblioteca Nacional de Brasília

Em Brasília, as escolas secundárias estão localizadas na L2, W4 e W5. A cidade possui duas universidades públicas, a Universidade de Brasília, instituição federal reconhecida internacionalmente por seu pioneirismo na implantação da política de cotas para negros, em 2003, e a Escola Superior de Ciências da Saúde, mantida pelo governo distrital.

Além disso, em 2010, segundo dados do Censo Escolar da Secretaria de Estado

de Educação do Distrito Federal, haviam 508.944 estudantes, matriculados na Rede Pública Estadual do Distrito Federal, totalizando-se todas as etapas e modalidades da educação básica.

Considerando-se que, em média, o número total de alunos das escolas da educação básica privadas é, aproximadamente, 20% do número de alunos da rede pública estadual, podemos projetar uma população estudantil da educação básica de, aproximadamente, 600.000 alunos.

Portanto, em razão desses contextos regional, socioeconômico e educacional, justifica-se uma grande demanda para o ensino superior e, em particular, para o Curso de Arquitetura e Urbanismo, pois, além disso, nos próximos anos a cidade de Brasília estará se preparando para a Copa do Mundo de Futebol de 2014 e para a Olimpíada de 2016 que, sem dúvidas, serão grandes eventos e demandarão muitos profissionais da área.

2.2 PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS

¨Uma vez que a arquitetura foi criada em um campo de tensão entre razão,

emoção e intuição - o ensino de arquitetura deve ser considerado como a

manifestação da habilidade de conceituar, coordenar e executar a idéia da

construção de abrigos baseados nas tradições humanas.A arquitetura é uma

área interdisciplinar que compreende e contempla vários componentes

principais: ciências humanas, social e física, tecnologia e criação artística.

(...) A educação conduzindo para qualificações formais e permitindo aos

profissionais a prática no campo da arquitetura tem que ser garantida no

nível universitário tendo a arquitetura como foco principal. Estar na

Universidade garante um maior nível de conteúdo/informação. O objetivo

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principal é o desenvolvimento do arquiteto como um generalista, capaz de

resolver potencialmente contradições entre diferentes necessidades dando

forma às necessidades ambientais do indivíduo e da sociedade.”1

A formação do arquiteto e urbanista deve estar voltada para a compreensão dos

processos de transformação da sociedade e da técnica ao longo de sua história, para poder abrigar com suas proposições espaciais as dinâmicas sociais presentes e futuras, que garantam patamares elevados de qualidade de vida através das características eficientes dos espaços projetados e construídos. Dessa maneira o mesmo deve estar apto a:

Atuar em escritórios de arquitetura ou como profissional liberal, em âmbito privado ou público, realizando ou coordenando projetos referentes a edifícios de habitação, de usos mistos, de uso público, para a produção e também aos espaços de lazer edificados ou não, aos espaços da cidade, da paisagem e da região.

Atuar em instituições públicas ou privadas que abordem as questões urbanas e regionais visando a sustentabilidade do meio ambiente.

Atuar na área técnica nas questões que dizem respeito à cidade e ao edifício, quanto às condições ambientais, que envolvem o conforto dos espaços construídos e sua salubridade, quanto à tecnologia dos materiais e sistemas construtivos, quanto à tecnologia de circulação e transportes.

Atuar na área acadêmica dentro do campo das atribuições do arquiteto e urbanista.

Gerenciar e acompanhar obras públicas ou privadas no âmbito do edifício e da cidade e especificamente da paisagem e do ambiente.

Realizar assessorias e consultorias dentro do campo de suas atribuições.

Trabalhar em projetos e obras de restauro e preservação do patrimônio histórico e arquitetônico.

As Competências e Habilidades a serem desenvolvidas ao longo do curso são:

Ter sólida formação na área de fundamentação (Estética e História das Artes; Estudos Sociais e Econômicos; Estudos Ambientais; Desenho e Meios de Representação e Expressão) na qual sedimentam-se os conceitos teóricos das áreas de humanas e de meios de representação. As Diretrizes Curriculares regem nesse aspecto que o aluno deve ter “o conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes e de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente construído”.

Ter a “compreensão das questões que informam as ações de preservação da paisagem e de avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento sustentável”, segundo as DCN’s. Estas

1 Carta da UIA/UNESCO sobre a Educação do Arquiteto – Abril 1996 “Since architecture is created in a field of tension between reason, emotion

and intuition, architectural education should be regarded as the manifestation of the ability to conceptualize, coordinate and execute the idea of building rooted in human tradition.

Architecture is an interdisciplinary field that comprises several major components: humanities, social and physical sciences, technology and the

creative arts. Architectural education is available Universities, Polytechnics and Academies. The education leading to formal qualifications and permitting professionals to practise in the field of architecture has to be guaranteed to be at university level with architecture as the main subject.

The basic goal is to develop the architect as a generalist able to resolve potential contradictions between different requirements, giving form to the

society’s and the individual’s environmental needs”

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competências e habilidades são desenvolvidas a partir de disciplinas profissionalizantes e de fundamentação

Ter a habilidade de planejar e projetar o território em todas as suas escalas, do regional ou metropolitano à cidade, ao bairro e ao edifício, de maneira a dominar métodos projetuais para “conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e para realizar construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, e de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários” além de ter “o domínio de técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e regional, urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos sistemas de infra-estrutura e de trânsito, necessários para a concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional”. Essa habilidade é desenvolvida nas áreas do conhecimento profissionalizante com o oferecimento de disciplinas tais como Projeto de Arquitetura

Ter o conhecimento dos processos da teoria e da história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, inserindo-os nos respectivos contextos, político, econômico, social e cultural, com o objetivo de realizar a reflexão crítica e poder iniciar-se na pesquisa de um repertório arquitetônico e urbanístico nacional e internacional. Essa habilidade é incentivada a partir do oferecimento das disciplinas de Metodologia do Trabalho Acadêmico e Métodos de Pesquisa ,cujo conteúdo enfatiza os aspectos metodológicos, mas principalmente mediante os conteúdos específicos das disciplinas de Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo.

Ter o domínio técnico da utilização de forma “adequada e racional os materiais de construção, das técnicas e dos sistemas construtivos, para as instalações prediais, e para toda a organização de obras e canteiros e para a implantação de infra-estrutura urbana”. Conhecer e dominar a concepção estrutural e elementos do projeto estrutural “tendo por fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade das construções e fundações”. Essas habilidades são desenvolvidas nas disciplinas de caráter técnico como Materiais Naturais e Artificiais, Resistência dos Materiais, Sistemas Estruturais, Instalações Prediais, Mecânica dos Solos e Fundações e Estudos Ambientais e Saneamento urbano.

Ter a compreensão “das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o domínio de técnicas apropriadas e a elas associadas”. Essas habilidades são desenvolvidas na matéria de Conforto Ambiental, que no Curso de Arquitetura e Urbanismo do UNIPLAN estão oferecidas nas disciplinas de Conforto AmbientaL.

Ter a compreensão e saber reconhecer o patrimônio histórico, paisagístico e cultural para praticar processos “projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação, restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos arquitetônicos e cidades. Essa habilidade é desenvolvida na matéria de Técnicas Retrospectivas onde os conteúdos trabalhados dizem respeito às teorias do restauro e no semestre seguinte, é desenvolvida a capacidade projetual do aluno com utilização de exemplos existentes no contexto urbano.

Conhecer os “instrumentais de informática para tratamento de informações e representação aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento urbano e regional”. Essa habilidade é desenvolvida principalmente na disciplina de Tópicos de informática para arquitetura, sendo complementada durante o Curso na aplicação desse instrumental nas disciplinas projetuais.

Ter a “habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de levantamentos topográficos, com a utilização de aero-fotogrametria, foto-interpretação e sensoriamento remoto, necessários para a realização de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano e regional”.

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Essa habilidade é desenvolvida na matéria de Topografia bem como pelo manuseio de equipamentos e material arquivado no acervo do Núcleo de Apoio Didático.

Além disso, de maneira mais geral e de acordo com o que rege o PPI do UNIPLAN, para atingir os objetivos propostos pelo curso, a sua estrutura está organizada para que o aluno atinja as seguintes competências e habilidades:

Desenvolver a capacidade de abstração e resolução de problemas nas diversas áreas de atuação do arquiteto e urbanista;

Formar competência tecnológica atualizada e de encontro às necessidades atuais do mercado;

Permitir o desenvolvimento de métodos projetuais que privilegiem a pesquisa e concepção de novas tecnologias e soluções construtivas;

Interagir com os profissionais de sua área de formação e de outras áreas específicas, estando preparados para o trabalho em equipe multi-profissional sabendo assumir posições de liderança;

Ter sólidos conhecimentos nas áreas de humanas, administrativa e ecológica;

Ter a capacidade de se manter atualizado mediante a aprendizagem continuada e a participação de programas e estudos de Pós Graduação,

Propiciar formação ética, explicitando valores e atitudes, solidariedade e o respeito às diferenças culturalmente contextualizadas.

Ter conhecimento da legislação pertinente à sua atuação profissional e de competência da área da arquitetura e urbanismo.

Ter formação para a cidadania crítica;

Ter preparo para a participação social em termos de fortalecimento ao atendimento das demandas da comunidade.

Possuir raciocínio lógico e desenvolver a criatividade;

Ter a capacidade de tomada de decisões nas diversas fases projetuais e nas áreas administrativas;

Desenvolver as habilidades de comunicação verbal, de escrita e de leitura e interpretação de textos;

As capacidades de abstração e resolução de problemas, em conjunto com todos os

conhecimentos adquiridos durante o curso, inclusive os complementares e humanísticos, servirão de base para que o aluno tenha formação ampla para desenvolver o Trabalho de Curso, que deverá ser realizado a partir de seu interesse por um problema real da cidade (centro/áreas consolidadas ou periféricas/áreas novas) ou da região na qual o Curso de Arquitetura e Urbanismo do UNIPLAN está inserido.

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2.3. DADOS GERAIS DO CURSO

2.3.1. Denominação

Curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

2.3.2 Dados do coordenador do curso

Nome: FÉLIX ALVES DA SILVA JUNIOR

e-mail: [email protected]

2.3.3 Regime de matrícula

Regime de matrícula Periodicidade letiva

Seriado Semestral

2.3.4 Total de vagas anuais

Turnos de funcionamento

Vagas por

turma

Número de

turmas

Total de vagas anuais

Obs.

Matutino 60 4 240

Vespertino X X X

Noturno 60 6 360

Total 10 600

Obs.: Duas entradas

2.4. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR

2.4.1 Matriz curricular

Sem. Abrev. Componente curricular C. H.

1 APS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 50

1 DRO DESENHO DE REPRESENTAÇÃO E OBSERVAÇÃO 90

1 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 60

1 HS HOMEM E SOCIEDADE 30

1 IPT INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS 30

1 PA-EF PROJETO ARQUITETONICO (ESPAÇO/FORMA) 90

1 THAU (URB I) TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO (URB I) 30

1 TIA TOPICOS DE INFORMÁTICA PARA ARQUITETURA 30

2 CE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 30

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Sem. Abrev. Componente curricular C. H.

2 CS CIÊNCIAS SOCIAIS 30

2 DTE DESENHO TÉCNICO E EXPRESSIVO 90

2 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 60

2 INF APLIC INFORMÁTICA APLICADA 30

2 PA (HU-F) PROJETO ARQUITETÔNICO (HABITAÇÃO UNI-FAMILIAR) 90

2 THAU (ARQ I) TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO (ARQ I) 30

2 APS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 50

3 APS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 50

3 CA-IIV CONFORTO AMBIENTAL (INS/ILUM/VENT) 30

3 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 60

3 HGA HISTORIA GERAL DA ARTE 30

3 PA(HC) PROJ ARQUITETÔNICO (HAB COLET) 90

3 PROJ OBJ PROJETO DO OBJETO 30

3 PUPCHP PROJ URB E PAISAG-CONC HIST PA 90

3 RESIS MAT RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 30

4 APS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 50

4 CA-IV CONFORTO AMBIENTAL (CLIMA) 30

4 EAA ERGONOMIA, ANTROPOMETRIA E ACESSIBILIDADE/SEG TRAB

30

4 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 60

4 PA (HCAD) PROJETO ARQUITETONICO (HAB COLET ALTA DEN) 90

4 PMU PROJETO DO MOBILIARIO URBANO 30

4 PUP-EA PROJETO URBANO E PAISAGISMO (ESPAÇO ABER) 60

4 RM-E RESISTENCIA DOS MATERIAIS (ESTAB) 30

4 TAU- AU II TEOR E HIST ARQ URB (ARQ URB II) 30

4 LIBRAS (O) LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS (OPTATIVA) 20

4 EA (O) EDUCAÇÃO AMBIENTAL 20

4 REL (O) RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AFRODECENDÊNCIA 20

4 DH (O) DIREITOS HUMANOS 20

5 APS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 50

5 CAA CONFORTO AMBIENTAL (ACÚSTICA) 30

5 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 60

5 MTA METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO 30

5 PEM PROJETO P/ EDIFÍCIOS MULTIFUNCIONAIS 60

5 PUP - DIAGN PROJETO URBANO/PAISAGISMO (DIAGNÓSTICO) 90

5 SE (CC) SISTEMAS ESTRUTURAIS (CONC CÁLCULO) 30

5 TAU TOPOGRAFIA ARQUITETURA E URBANISMO 30

5 THAU – AU III TEOR E HIST ARQ E URB (ARQ URB III) 30

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Sem. Abrev. Componente curricular C. H.

6 APS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 50

6 CAA/PA CONFORTO AMBIENTAL–ACUST / PROJ AUDIT 30

6 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 60

6 IP-EH INSTALAÇÕES PREDIAIS (ELÉTRICAS E HIDRÁULICAS) 30

6 MET PESQ MÉTODOS DE PESQUISA 30

6 MNA MATERIAIS NATURAIS E ARTIFICIAIS 30

6 PEMFC PROJETO P/ EDIFICIOS MULTIFUNCIONAIS COMPLEXOS 90

6 PUP – IU PROJETO URBANO E PAISAGISMO (INTERVENÇÃO URBANA) 60

6 THAU – AU IV TEOR E HIST DA ARQ E URB (ARQ URB IV) 30

7 APS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 50

7 ARQ SUST ARQUITETURA SUSTENTÁVEL 30

7 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 60

7 ELP ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL 30

7 HAB HISTÓRIA DA ARQUITETURA DO BRASIL 60

7 PA (IU) PROJETO ARQUITETONICO (INTERVENÇÃO URBANA) 60

7 PUR PLANEJAMENTO URBANO REGIONAL 60

7 SE (CONC) SISTEMAS ESTRUTURAIS (CONCRETO) 30

7 TC ( SC) TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO (SISTEMAS CONST) 30

8 SE (MM) SISTEMAS ESTRUTURAIS (MAD MET) 30

8 APS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 50

8 AUI ARQUITETURA E URBANISMO INTERD 30

8 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 60

8 EP ESTÉTICA DO PROJETO 30

8 MSF MECÂNICA DOS SOLOS E FUNDAÇÕES 60

8 PA (TE) PROJETO ARQUITETÔNICO (TÓPICOS EXECUTIVOS) 60

8 PUR (EC) PLANEJAMENTO URBANO REGIONAL (EST CID) 60

8 TR (TR) TECN RETROSPECTIVAS (TEOR REST) 30

9 APS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 50

9 AUI ARQUIT URBAN INTEGRADA 30

9 EASU ESTUDOS AMBIENTAIS / SANEAMENTO URBANO 30

9 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 60

9 STS SEM TECNOLOGIA E SUSTENT 60

9 TC (AP) TRAB DE CURSO (ANTE-PROJETO) 120

9 TR (P) TÉCNICAS RETROSPECTIVAS (PROJ) 60

10 APS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 50

10 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 60

10 ES ESTÁGIO SUPERVISIONADO 540

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Sem. Abrev. Componente curricular C. H.

10 OE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO 30

10 SAUPC SEMINÁRIO DE ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO CONTEMPORÂNEOS

60

10 SCA SEMINÁRIO DE CONFORTO AMBIENTAL 60

10 TAP TÓPICOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL 30

10 TC TRABALHO DE CURSO 120

10 AT ATIVIDADES COMPLEMENTARES 180

Carga Horária Total do Curso (Horas relógio) 4.336,67

Carga Horária Total do Curso (Horas aula) 5.204

2.4.2 Síntese

O regime de oferta deste curso é semestral, com a seguinte composição:

- Carga horária total obrigatória: 4.336,67 horas (relógio)

- Disciplina OPTATIVA (Libras): 20 horas/aula de 50 min.

- Limite mínimo de integralização: 10 semestres.

- Limite máximo de integralização: 20 semestres.

2.4.3 Ementas e bibliografias

1ºSEMESTRE

DISCIPLINA: Atividades Práticas Supervisionadas CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 50 horas Vide Anexo 4 – Regulamento das Atividades Práticas Supervisionadas. Bibliografia definida de acordo com o tema desenvolvido em cada estudo.

DISCIPLINA: Desenho de Representação e Observação CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4,5 h/a I – EMENTA Subsídios técnicos do desenho arquitetônico. Observação, percepção e expressão do desenho livre como forma de manifestação. II - OBJETIVOS GERAIS Desenhar através da leitura e interpretação de modelos e projetos em níveis gradativos de complexidade. Utilizar o desenho como linguagem visual, síntese de um fenômeno perceptivo global e de repertório cultural. Explorar o desenho como linguagem expressiva, representativa e interpretativa.

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III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Manusear instrumentos de desenho técnico. Levantar dados de um modelo e expressar através do desenho técnico. Reproduzir projetos arquitetônicos em diferentes escalas. Utilizar os instrumentos e os diferentes materiais que dão suporte ao desenho. Observar e registrar o espaço construído. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Representação de modelos em peças gráficas do desenho Vistas Ortográficas Perspectiva isométrica Representação das peças gráficas de um projeto arquitetônico Plantas esc 1:100 /1:50 / 1:20 Cortes esc 1:100/1:50 / 1:20 Elevações esc 1:100/1:50 Desenho e materiais Conceitos de desenho (nomenclatura) Exploração dos diferentes materiais. Observação e percepção. Orientação de como ver, observar e perceber objetos e o espaço que os compreende para o seu registro. A utilização dos sentidos (o treino). Desenho de observação. Composição, esquemas de construção: enquadramento e encaixamento: a interação do plano com profundidade, a luz e a sombra. Desenho de observação de objetos e de elementos do espaço construído (mobiliário, vigas, pilares, janelas, portas, escadas,...). Leitura da paisagem (edifícios, vegetação e mobiliário urbano). Método de medição visual. Proporção, escala e elementos de perspectiva de observação. Tratamentos. Valores acromáticos e cromáticos – escalas tonais e cores dos objetos. Texturas táteis e visuais. V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas (teoria), Exercícios, Trabalhos práticos, Utilização de ateliês, Aulas teóricas e práticas (propostas gráficas). Visitas externas. VI - AVALIAÇÃO Provas bimestrais práticas e teóricas, Exercícios, Desempenho individual em sala. Análise individual e em grupo dos trabalhos elaborados. Produção semanal. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHING, F. D. K; JUROSZEK, S. P. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. CHING, F. Manual de Dibujo Arquitectónico. 2ª. Ed. México: Gustavo Gili, 2000. WONG, Wucius. Princípios da forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2001. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EDWARD, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 2003. FRENCH, T & VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 1995.

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MONTENEGRO, Gildo A. A Invenção do Projeto. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. DISCIPLINA: Estudos Disciplinares CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

Vide Anexo 3 – Justificativa e Regulamento. Bibliografia definida de acordo com o tema desenvolvido em cada estudo.

DISCIPLINA: Homem e Sociedade Carga horária semanal: 1,5 h/a I – EMENTA A origem humana das perspectivas biológica e cultural. O conceito antropológico de cultura. A simbolização e a diversidade cultural. A cultura como visão de mundo. Etnocentrismo, relativismo cultural e as relações étnico-raciais. Identidade cultural na atualidade, diversidade e inclusão. II – OBJETIVOS GERAIS Instrumentalizar o corpo discente para analisar e interpretar a realidade social em suas dimensões antropológicas. Possibilitar uma compreensão crítica do ser humano em sua relação com a herança cultural e as constantes transformações da sociedade. Caracterizar a Antropologia como uma ciência que inicia com a compreensão biocultural do Homem, desenvolvendo posteriormente a concepção de cultura como construção simbólica. Oferecer aos alunos espaço para a discussão de temáticas que permitam a compreensão das manifestações culturais que ocorrem na sociedade contemporânea seja de ordem da construção de identidades, da concepção de corpo, da cultura organizacional, da construção de valores e direitos, dos fenômenos e conteúdos da comunicação, e assim por diante. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver o senso crítico e analítico dos futuros profissionais para identificarem os aspectos significativos das ações individuais e coletivas. Permitir aos alunos uma reflexão sobre o significado da cultura e suas implicações na construção e transformações das relações sociais. Enfatizar a importância das abordagens antropológicas na compreensão das diversas manifestações sociais. Promover uma compreensão relacional e integradora do fenômeno cultural com a multiplicidade de aspectos que caracterizam o humano – técnicas, costumes, produção de conhecimento, formulação de regras, comunicação, organização, valores, afetividade – em suas expressões de diversidade. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O HOMEM 1.1 - Principais visões sobre a origem humana: o evolucionismo e o debate das determinações biológicas versus processo cultural. 1.2 - O conceito de cultura através da história.

2. A CULTURA 2.1 - A Antropologia e o estudo da cultura - senso comum e ciência; a diversidade cultural e as culturas nacionais.

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2.2 - As principais características da cultura como visão de mundo: herança cultural e formas de compreender o mundo, a participação dos indivíduos na cultura.

3. A SOCIEDADE 3.1- As relações étnico-raciais – preconceito, exclusão e questões da convivência com a diversidade. Etnocentrismo e Relativismo Cultural. 3.2 - Identidade cultural na atualidade e multiculturalismo.

V – Estratégia de trabalho Aulas expositivas e seminários com incentivo à participação dos alunos no questionamento e discussões. Indicação de leitura de livros, revistas, jornais e artigos bem como de recursos áudio-visuais como filmes e produção videográficas pertinentes às relações indivíduo-cultura e contato com a diversidade cultural. VI – Avaliação A avaliação será realizada por intermédio de provas regimentais, trabalhos acadêmicos, participação em aulas e seminários. VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007. LARAIA, Roque de Barros. Cultura - Um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 21ª Ed, 2007. ROCHA, Everardo. O que é Etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 19ª ed., 2004. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, Celso (org.). Franz BOAS - Antropologia Cultural, Jorge Zahar, 2ª Ed, 2005. KEMP, K. “Identidade cultural”, in GUERRIERO, Silas (Org.). ANTROPOS E PSIQUE. O outro e sua subjetividade. São Paulo: Ed. Olho D’água, 5ª. Ed., 2004. MUNANGA, K. (org.). Superando o Racismo na escola. 2. ed. rev. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005. Disponível em : <http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=103321> DISCIPLINA: Interpretação e Produção de Textos CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a

I – EMENTA

Leitura, interpretação e conhecimento. Temas da atualidade. Diferentes linguagens. Estilos e gêneros discursivos. Qualidade do texto. Produção de texto.

II – OBJETIVOS GERAIS

a) ampliar o universo cultural e expressivo do aluno; b) trabalhar e analisar textos orais e escritos sobre assuntos da atualidade; c) produzir na linguagem oral e escrita textos diversos;

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao término do curso, o aluno deverá:

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a) valorizar a leitura como fonte de conhecimento e prazer; b) aprimorar as habilidades de percepção das linguagens envolvidas na leitura; c) ler e analisar diversos estilos e gêneros discursivos com senso crítico; d) identificar as idéias centrais do texto; e) ampliar seu vocabulário ativo; f) expressar-se com coerência, concisão e clareza, visando à eficácia da comunicação. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1) conscientização da importância da leitura como fonte de conhecimento e participação na sociedade;

2) as diferentes linguagens: verbal, não verbal; formal e informal; 3) noções de texto: unidade de sentido; 4) textos orais e escritos; 5) estilos e gêneros discursivos: jornalístico, científico, técnico, literário, publicitário

entre outros; 6) interpretação de textos diversos e de assuntos da atualidade; 7) Qualidades do texto: coerência, coesão, clareza, concisão e correção

gramatical; 8) complemento gramatical; 9) produção de textos diversos.

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO Aulas expositivas e interativas; Seminários; Leitura e análise de textos; Oficina de leitura e produção de textos. VI – AVALIAÇÃO Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto (valor: zero a dez); Avaliações complementares a critério do professor; Uma prova integrada institucional (valor: zero a dez). A média final de cada semestre será o resultado de soma e divisão com os respectivos pesos das avaliações parciais, seguindo regimento institucional de aprovação. VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes universitários. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. KOCH, I. V. & ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2007. VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, M.M. de; HENRIQUES, Antonio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 202p. BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22.ed. São Paulo: Ática, 2006. TRAVAGLIA, Luiz e KOCH, Ingedore. A coerência textual. 17. ed. São Paulo: Contexto, 2008. DISCIPLINA: Projeto Arquitetônico (Espaço/Forma) CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4,5 h I – EMENTA

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Método projetual e repertório para a concepção e desenvolvimento do espaço construído, com ênfase na inventividade e os meios de expressão e observação. II - OBJETIVOS GERAIS Iniciar o aluno na concepção e no projeto do espaço a partir de referenciais fornecidos tais como exemplos de obras, questões teóricas e técnicas, para estimular sua percepção, sua capacidade decisória - de seleção, escolha e crítica no processo projetual. Introduzir a referência da escala humana para a unidade habitacional unifamiliar a partir de um programa individual organizado por cada aluno. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Rever e desenvolver a habilidade do aluno quanto ao desenho, conceituação de escalas e representação dos objetos; Estimular a intuição, criatividade e meios de expressão; Desenvolver o repertório de obras, percepção, pesquisa e método projetual; Avaliar dimensões e usos dos ambientes projetados; Conceituar e dimensionar circulações horizontais e verticais, bem como sua representação gráfica. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Apresentar um conjunto de obras arquitetônicas a estudar e sua respectiva bibliografia. Exercícios de desenhos de memória à mão livre com temas urbanos e arquitetônicos. Explanar sobre escalas de representação gráfica e o uso do instrumental de desenho. Exercícios sobre escalas de redução, natural e de ampliação. Representar de objetos tridimensionais a partir de suas projeções bidimensionais. Orientar sobre uso de modelos, maquetes e fotos como instrumentos de projeto. Exercícios de representação de objetos em planta, cortes e elevações, com escalas variadas. Visualizar objetos tridimensionais. Exercícios de obtenção de elevações, cortes e perspectivas a partir de planta de cobertura e elevação lateral dadas. Analisar a residência do aluno. Exercício de desenho de memória em aula, planta com propostas de modificações que melhorem o conforto da família, proposta de transformação do dormitório do aluno em estúdio para estudo, repouso e lazer. Conceituar circulações horizontais e verticais e seu dimensionamento. Elaborar projeto de escadas, contemplando a relação piso-espelho, passo, dimensões e tipos de escadas. Exercício de cálculo e representação de escada de lance reto, em “L” e helicoidal. Projetar habitação unifamiliar a partir da escolha de uma tipologia (casa-pátio, térrea, sobrado, etc.). Elaborar modelo e planta(s), cortes e elevações. V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas. Orientações individuais e em grupo. Seminários. Visitas a obras. Debates e comentários críticos sobre as soluções apresentadas pelos alunos. VI – AVALIAÇÃO A avaliação é feita através de trabalhos de projeto, aula a aula, e provas. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAKER, G. H. Le Corbusier uma análise da forma, 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem, tradução Alvamar Helena Lamparelli. São Paulo: Martins Fontes, 2001. HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura, tradução Carlos Eduardo Lima Machado. São Paulo: Martins Fontes, 3 Ed, 2002.

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VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MUNARI, Bruno. Das coisas nascem às coisas. Lisboa: Edições 3. Ed. 2000. CHING, Francis D. K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2003. CULLEN, Gordon. Paisagem Urbana. Lisboa: Ed. 70, 2002. ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. 5.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. DISCIPLINA: Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo (Thau Urb I) CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a I – EMENTA Estudo da produção recente, nacional e internacional, a partir do repertório do Urbanismo Contemporâneo enquanto expressão de um determinado contexto histórico, político, social, econômico e cultural. II - OBJETIVOS GERAIS Introduzir o aluno nas teorias urbanísticas contemporâneas. Capacitar o aluno para a percepção, compreensão e análise dos espaços construídos (cidade, paisagem e arquitetura) com as complexas condições sociais, culturais e artísticas da atualidade, nacionais e internacionais. Desenvolver o raciocínio crítico como instrumento projetual, através da interpretação e análise da cidade e de sua relação com a arquitetura. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Estimular o interesse na experiência perceptiva direta dos espaços urbano e paisagístico, assim como em suas representações gráfica e iconográfica. Estimular o interesse na pesquisa e acompanhamento da produção contemporânea, internacional e nacional. Reconhecer criticamente as correntes urbanísticas e arquitetônicas contemporâneas. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Fundamentos do Urbanismo funcionalista: CIAM’s, sua importância e a Carta de Atenas. Urbanismo do segundo pós-guerra. Novas cidades na Grã-Bretanha e França. A crise do pensamento modernista dos anos 1960 a partir da construção de Brasília e suas repercussões; Team X e Archigram: a cidade do futuro; Jane Jacobs, Aldo Rossi e Robert Venturi e a crítica ao modernismo; Conceito de Pós-modernidade e gentrificação; Conceitos urbanísticos atuais; Experiências urbanas contemporâneas nacionais e internacionais: a questão do patrimônio histórico e da memória, desindustrialização e regularização urbana. (Londres, Barcelona, Lisboa, Berlim, Paris e Pequim, Projeto Luz (SP), Salvador, Rio de Janeiro, etc.). V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas. Exercícios em sala. Leitura e análise de textos. Visitas supervisionadas a cidades, obras e exposições. Apresentação de vídeos e material audiovisual. Elaboração de modelos. Debates e seminários. VI – AVALIAÇÃO Trabalhos individuais e em grupo. Exercícios e provas. Apresentação de painéis e seminários.

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VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GHIRARDO, Diane. Arquitetura contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2002. SANTOS, Jair F. O que é o pós-moderno? São Paulo: Brasiliense, 17 Ed. 1997. VENTURI, Robert. Aprendendo com Las Vegas. São Paulo: Cosac & Naify, 2007. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENEVOLO, L. A arquitetura no novo milênio. São Paulo: Estação Liberdade, 2007. p. 31- 51. FRAMPTON, Kenneth. História critica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2 Ed. 2000. SOLA-MORALES, Ignasi de. Diferencias. Topografia de la arquitectura contemporânea. Barcelona: Gustavo Gili, 2003. DISCIPLINA: Tópicos de Informática para Arquitetura CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a I – EMENTA Conceitos da informática aplicados à arquitetura. II - OBJETIVOS GERAIS Utilizar os principais conceitos da informática aplicados em trabalhos arquitetônicos. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Manusear e aplicar arquivos de imagens aos trabalhos. Conceituar sistemas CAD. Construção e operação de sólidos em sistemas CAD. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sistema Operacional Windows Diretórios/ Pastas Salvar Mover Copiar Formatar Internet Browser e-mail e-mail groups ferramentas de busca/ pesquisa Aplicativos Word Conceitos básicos Formatação Inserção de figuras/ imagens/ arquivos Power point Conceitos básicos Modelos de apresentação Excel Conceitos básicos Operações principais

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CorelDraw Conceitos básicos Operações principais AutoCad Conceitos básicos Área de trabalho Sistema de coordenadas Criação e edição (básicos) Seleção e Grips Visualização 3D Primitivas geométricas/ sólidos Edição de sólidos V - ESTRATÉGIAS DE TRABALHO Aulas expositivas e interativas no laboratório de informática; Seminários; Exercícios práticos. VI - AVALIAÇÃO A avaliação será realizada de forma permanente, seja em trabalhos, seminários, provas e participação em aula, conforme Regimento da UNIP. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. Autocad 2011; utilizando totalmente . São Paulo, SP: Érica, 2010. 544p. OLIVEIRA, Adriano de. Autocad 2010: modelagem 3D e renderização . São Paulo, SP: Érica, 2009. 304p. WARNER, N D. Microsoft office 2000: rapido e facil para iniciantes. Campus Elsevier VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KATORI, Rosa. Autocad 2011: modelando em 3D e recursos adicionais. São Paulo, SP: Senac São Paulo, 2010. 558p. KATORI, Rosa. Autocad 2011: modelando em 3D e recursos adicionais. São Paulo, SP: Senac São Paulo, 2010. 558p. GASPAR, João. Google SketchUp Pro 8: passo a passo. São Paulo, SP: Vector Pro, 2010. 235p

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2ºSEMESTRE DISCIPLINA: Comunicação e Expressão CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a

I – EMENTA

Leitura, texto e sentido; estratégias de leitura; sistemas de conhecimento e processamento textual; texto e contexto; intertextualidade; sofisticação do processo da argumentação: o artigo de opinião e a resenha, bem como os tipos de argumentos; as informações implícitas. II - OBJETIVOS GERAIS a)ampliar os conhecimentos e vivências de comunicação e de novas leituras do mundo; b)propiciar a compreensão e valorização das linguagens utilizadas nas sociedades atuais e de seu papel na produção de conhecimento; c)vivenciar processos específicos da linguagem e produção textual: ouvir e falar; ler e escrever – como veículos de integração social; d)desenvolver recursos para utilizar a língua não apenas como veículo de comunicação, mas como espaço constitutivo da identidade, nas produções acadêmicas. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao término do curso, o aluno deverá ter desenvolvido: a)seu universo lingüístico, incorporando recursos de comunicação oral e escrita; b)a capacidade de leitura e redação, a partir da análise e criação de textos; c)o pensamento analítico e crítico, estabelecendo associações e correlações de conhecimentos e experiências; d)seus recursos pessoais para identificação, criação, seleção e organização de idéias na expressão oral e escrita; e)a atitude de respeito ao desafio que constitui a interpretação e construção de um texto. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Concepções de leitura, interação autortextoleitor, leitura e produção de sentido, fatores de compreensão da leitura;

Conhecimento lingüístico, conhecimento enciclopédico ou conhecimento de mundo, conhecimento interacional;

Intertextualidade;

Texto e contexto, contextualização na escrita;

As informações implícitas (pressuposto e subentendido);

As condições de produção do texto: sujeito (autor/leitor), o contexto (imediato/histórico) e o sentido (interação/interpretação);

Os procedimentos argumentativos em um texto

O artigo de opinião e o texto crítico (resenha), enquanto gêneros discursivos. V - ESTRATÉGIAS DE TRABALHO O curso será desenvolvido por meio de:

Leitura de textos;

Oficina de leitura e produção de textos.

Aulas expositivas e interativas;

Seminários;

Trabalhos dirigidos

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VI - AVALIAÇÃO A avaliação será realizada de forma permanente, seja em trabalhos, seminários, provas e participação em aula, conforme Regimento da UNIP. VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006. KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes universitários. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. FÁVERO, Leonor. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo: Ática, 2006. FERRARA, L D. Leitura sem palavras. 5. ed. São Paulo: Atica, 2007 Dicionários diversos, jornais e revistas. DISCIPLINA: Ciências Sociais CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a

I – EMENTA

Introdução ao pensamento Científico sobre o social. Transformações sociais do séc. XVIII. As principais contribuições do pensamento sociológico clássico. A formação da sociedade capitalista no Brasil. A globalização e suas esferas econômico-político-cultural e tecnológica. Transformações no trabalho. Política e relações de poder. Questões Urbanas. Movimentos sociais.

II – OBJETIVOS GERAIS

A disciplina Ciências Sociais contribui para o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades requeridas dos profissionais formados pela UNIP:

1. Senso crítico e capacidade de contextualização2 2. Visão estratégica1 3. Visão sistêmica3 4. Orientação para processos4 5. Consciência ética e social1 6. Trabalho em equipe3 7. Desenvolvimento pessoal 2

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

A disciplina Ciências Sociais insere-se na formação profissional como um importante instrumento de análise sociológico e crítico da realidade social, principalmente em relação à formação capitalista atual, possibilitando-o aplicar o instrumental teórico-conceitual das

2 Competência a ser desenvolvida principalmente por meio de estratégias de aula e apreensão dos conceitos.

3 Competência a ser desenvolvida principalmente por meio de estratégias de apreensão dos conceitos 4 Competência a ser desenvolvida principalmente por meio de estratégias de aula e sistemáticas de avaliação.

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Ciências Sociais à compreensão de diversos aspectos da vida cotidiana. Consideradas as premissas que norteiam a razão de ser da disciplina, são seus objetivos: . Contribuir para que o objetivo maior dos cursos da UNIP, que é o de formas melhores profissionais e melhores cidadãos, seja atingido; . Contribuir para que os alunos possam desenvolver o conjunto de habilidades que deles será exigido, enquanto profissionais; . Facilitar a compreensão da realidade sócio-econômico e política que circunda as organizações.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução ao pensamento científico sobre o social. 2. Transformações do capitalismo no século XVIII: Revolução Industrial

Organização do trabalho na sociedade industrial 3. As principais contribuições teóricas: Comte, Durkheim, Max Weber e Karl Marx 4. Formação capitalista no Brasil 5. Diferenças e desigualdades sociais: classes, grupos étnicos e gênero 5.1. Processos de inclusão e exclusão social. 6. A globalização e suas conseqüências

Flexibilização, precarização e desemprego estrutural A inserção do Brasil no contexto global. Questões urbanas: crescimento “desordenado” das cidades, qualidade de vida e violência

7. Os processos de comunicação social na sociedade contemporânea 7.1. Ideologia e indústria cultural

Propaganda e sociedade de consumo 8. Política e relações de poder 8.1. Participação política e direitos do cidadão

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

Para atingir os propósitos da disciplina, serão desenvolvidas aulas expositivas dialogadas, com ampla discussão dos diversos aspectos que compõem a realidade social. Serão privilegiados, ainda, os debates, trabalhos intra e extraclasse individuais e em equipe, leitura dirigida de textos e artigos selecionados, elaboração e apresentação de resumos de matérias publicadas em revistas e jornais especializados sobre o conteúdo programático e outras atividades que busquem desenvolver as competências e habilidades do profissional apontados no item II – objetivos gerais.

VI – AVALIAÇÃO

O processo formal de avaliação do aprendizado compreende duas avaliações bimestrais, sendo que as notas destas avaliações poderão ser compostas por notas de provas, trabalhos intra e extraclasse, seminários e participação em sala de aula que possibilitem a aquilatação das competências e habilidades desenvolvidas ao longo do curso. De fundamental importância para este desenvolvimento, à avaliação do aprendizado deve ser executada em todos os momentos, em cada atividade intra e extraclasse, privilegiando a formação integral do aluno.

VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, Alexandre F. O mundo globalizado: política, sociedade e economia. São Paulo, 2ª, ed. São Paulo: Contexto, 2003. COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. 3ª. Ed. São Paulo: Moderna, 2005. VIEIRA, Liszt. Cidadania e globalização. 5ª. Ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.

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VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, Ricardo; SILVA, Maria Ap. M. O Avesso do Trabalho. São Paulo: Expressão Popular: 2006 MARTINS, Carlos B. O que é Sociologia?. 57ª.ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. TOMAZI, N. D. Iniciação a sociologia. 2. ed. São Paulo, SP: Atual, 2000. 264p. DISCIPLINA: Desenho Técnico e Expressivo CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4,5 h/a I - EMENTA Leitura e representação técnica normalizada do desenho arquitetônico. Observação, percepção e expressão do desenho livre como forma de raciocínio projetual. Plasticidade, cor e textura dos materiais utilizados na execução de projetos.

II - OBJETIVOS GERAIS

Aplicar as formas de representação técnica do desenho em diferentes escalas, especificidades e finalidades, com base nas normas brasileiras, através de instrumentos técnicos manuais. Explorar o desenho como linguagem expressiva, representativa e interpretativa. Propiciar condições de desenvolver a percepção em relação à forma: sua apresentação cromática, bidimensional, tridimensional, rítmica e estrutural.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Manusear instrumentos de desenho técnico. Desenhar com base nas normas para desenho arquitetônico e nas técnicas de representação, em níveis gradativos de complexidade. Aplicar os conceitos de geometria plana e espacial na interpretação, leitura e execução de desenhos técnicos arquitetônicos. Explorar o desenho como linguagem expressiva, como meio de representação e como um processo de organização do espaço. Explorar a plasticidade dos materiais expressivos tridimensionalmente, suas relações cromáticas e a inserção em espaços projetados.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Sistemas de projeção 1.1. Vistas ortográficas 1.2. Perspectiva isométrica

2. Figuras planas: construções geométricas básicas 3. Desenho técnico arquitetônico / Normas de representação de projetos de

arquitetura 3.1. Escadas, rampas e telhados. 3.2. Desenho topográfico 3.3. Projeto executivo: plantas, cortes, elevações.

4. Representação gráfica de projetos em desenhos livres 4.1. Tipos de desenhos: esboços, croquis, desenhos de conceito, desenhos

em perspectiva. 4.2. Perspectiva Cônica de 1 ponto (paralela), Cônica de 2 pontos (oblíqua) e

aérea. 4.3. Métodos práticos para perspectivas. 4.4. Tratamento cromático na apresentação de projetos: técnicas de traçados

e sombreamento 5. Metodologias de criação da forma bidimensional e tridimensional

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5.1. Elementos que compõem um tridimensional: elementos conceituais, visuais, relacionais e construtivos.

5.2. Forma e estrutura 6. Composição

6.1. Normas básicas de organização formal, organizações de forma e espaço.

7. Plasticidade, cor e textura dos materiais utilizados na execução de projetos. 7.1. Aplicação da cor na arquitetura

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Utilização de ateliês. Aulas teóricas e práticas (propostas gráficas). Exercícios e trabalhos práticos, pesquisas. Prática de laboratório de maquetes. Recursos áudio visuais. Visitas externas. VI - AVALIAÇÃO Provas práticas e teóricas. Desempenho individual em sala. Análise individual e em grupo dos trabalhos elaborados. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHING, F. D. K. Arquitetura: Forma, Espaço e Ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2002.Capítulo 2 e 4. CHING, F. D. K; JUROSZEK, S. P. Representação gráfica para desenho e projeto. São Paulo, Gustavo Gili, 2001. YANES, M. D.; DOMINGUEZ, E. R. Desenho livre para arquitectos. Lisboa: Estampa, 2004. p.92 à 187. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, L. R. M. A cor no processo criativo. São Paulo: SENAC, 2006. LEGGITT, J. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2004. PARRAMÓN, J. M. A Perspectiva na Arte. Lisboa: Presença, 1998. FORSETH, K. Projetos em arquitetura: desenho, multivistas, paralines, perspectivas, sombras. São Paulo: Hemus, 2004.2.ed. DISCIPLINA: Estudos Disciplinares CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

Vide Anexo 3 – Justificativa e Regulamento. Bibliografia definida de acordo com o tema desenvolvido em cada estudo.

DISCIPLINA: Informática Aplicada CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a I - EMENTA Conceituação das tecnologias CAD para aplicações bidimensionais e CAM. Técnicas de criação de desenhos arquitetônicos utilizando software CAD bidimensional.

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II - OBJETIVOS GERAIS

Preparar os alunos para obterem conhecimentos em informática que lhes permitam a utilização de ferramentas em um ambiente gráfico computacional. Aplicação dos conceitos de geometria plana e espacial na execução, interpretação e leitura de desenhos arquitetônicos, conceituando-os com convenções, normas e simbologias apropriadas.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Preparar o aluno para a utilização de um ambiente gráfico. Capacitar o aluno para a utilização de um editor gráfico. Preparar o aluno para a utilização de um sistema de desenho em ambiente gráfico computacional, dando-lhe condições de interpretar, ler e representar a forma e a dimensão, conceituado-o com convenções , normas e simbologias apropriadas ao Desenho Técnico Arquitetônico.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. C.A.D. 1.1. Características e Descrição do software 1.2. Apresentação da Área de Trabalho 1.3. Sistema de Coordenadas 1.4. Ferramentas de Desenho 1.5. Ferramentas de Edição 1.6. Ferramentas de Visualização 1.7. Ferramentas de medição 1.8. Texto 1.9. Organização interna do desenho 1.10. Ferramentas de dimensionamento 1.11. Blocos / Biblioteca 1.12. Impressão

V - METODOLOGIA Aulas expositivas ( teoria ), com aplicação de recursos áudio visuais quando necessário. Exercícios propostos para a sedimentação dos conceitos básicos. Trabalhos Práticos (TP), executados em laboratório para desenvolvimento da habilidade na utilização destes recursos.

VI - CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO Provas bimestrais; Exercícios; Desempenho em Laboratório.

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, M G da. Informatica: terminologia basica: Microsoft Windows XP, Word XP, Excel XP, Access XP, PowerPoint XP. 4. ed. Erica 2008 BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. Autocad 2011; utilizando totalmente . São Paulo, SP: Érica, 2010. 544p. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informatica. 2. ed. Makron Books. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações. 3 ed. rev. São Paulo: Érica, 2008. 406p VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 4. ed. Rio: Campus, 1999. 363 p. MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações. 3 ed. rev. São Paulo: Érica, 2008. 406p.

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DISCIPLINA: Projeto Arquitetônico (Habitação Uni - Familiar) CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4,5 h/a I - EMENTA Estabelecer os princípios da arquitetura de moradias.

II - OBJETIVOS GERAIS

Habilitar o aluno na compreensão e elaboração dos espaços construídos que representam a arquitetura de moradias face aos seus programas. Iniciar o aluno na concepção e no projeto do espaço a partir de referenciais introduzidos pela disciplina (projetos e estudos de casos, questões teóricas e técnicas), para estimular sua percepção, capacidade de escolha, seleção e crítica durante o processo de elaboração do projeto. Introduzir a referência da escala humana a partir da unidade habitacional unifamiliar projetada com o programa estabelecido pelo aluno.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver a instrumentalização dos meios de expressão do aluno: de desenho, conceituação de escalas e representação dos objetos; Estimular a intuição e a criatividade; Desenvolver repertório, percepção, pesquisa e métodos; Avaliar usos e dimensões dos ambientes projetados; Conceituar circulações horizontais e verticais.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Meios de expressão Desenhos de memória à mão livre. Uso do instrumental de desenho e escalas. Exercícios de escalas de redução, natural e de ampliação. Representação de objetos tridimensionais. Exercícios de representação de objetos em planta, corte e elevações, usando escalas variadas. Visualização de objetos tridimensionais. Exercícios de obtenção de elevações, cortes e perspectivas a partir de planta de cobertura e elevação lateral dadas.

Estudo de casos e exemplos arquitetônicos contemporâneos Pesquisa e análise de projetos (repertório).

Análise de espaços construídos, vinculados à função, avaliando-se suas relações com o entorno e relação de funções internas.

Projetar espaços arquitetônicos residenciais, resultantes de ações programáticas, representados por linguagem gráfica e modelos.

Elaborar programa de necessidades e fluxograma, voltados à habitação unifamiliar, com implantação prevendo sua repetição. Definição do sistema de cobertura. Materiais e declividades Estudo do terreno. Declividades e implantação em função da insolação. Questões ambientais.

V - METODOLOGIA Aulas expositivas, exemplos relacionados à arquitetura, resolução de exercícios. Debate e comentários críticos sobre as soluções apresentadas pelos alunos. Orientação sobre uso

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de maquetes e modelos, bem como de fotos como instrumentos de projeto. Elaboração de projeto.

VI - CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO A avaliação é feita através de entrega de projetos e avaliação aula à aula, bem como de provas presenciais.

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura, tradução Carlos Eduardo Lima Machado. São Paulo: Martins Fontes, 1999. MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. NEUFERT, E. A arte de projetar em arquitetura. Barcelona: GG, 2001.

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAKER, Geoffrey H. Le Corbusier,:análise da forma, tradução Alvamar Helena Lamparelli. São Paulo: Martins Fontes, 1998. CHING, Francis D. K. Dicionário de elementos de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 199x. CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem, tradução Alvamar Helena Lamparelli. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

DISCIPLINA: Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo (Thau Arq I) CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a I - EMENTA Apresentar ao aluno a produção recente, internacional e nacional, constituindo repertório da Arquitetura Contemporânea enquanto expressão do contexto histórico e cultural.

II - OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno para a percepção, compreensão e análise dos espaços construídos (edifícios e seu entorno) desta produção e suas relações com as complexas condições sociais, culturais e artísticas da atualidade.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Estimular o interesse na experiência perceptiva direta da arquitetura assim como em suas representações gráfica e iconográfica. Estimular o interesse na pesquisa e no acompanhamento da produção contemporânea, internacional e nacional. Desenvolver o raciocínio crítico como instrumento projetual, através da interpretação e análise da arquitetura na cidade. Reconhecer criticamente as correntes arquitetônicas contemporâneas nacionais e internacionais.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Panorama dos princípios modernistas, preconizados pelos mestres Le Corbusier, Mies Van der Rohe, Walter Gropius e Frank Lloyd Wright. Arquitetura dos mestres no segundo pós-guerra. Team X e o fim dos CIAM’s. A crise da arquitetura dos anos 60 e suas repercussões no Brasil e no mundo ocidental; Correntes e Conceitos arquitetônicos atuais; Experiências contemporâneas internacionais e nacionais.

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V - METODOLOGIA Aulas expositivas. Exercícios em sala. Visitas supervisionadas a obras e exposições. Apresentação de vídeos e material audio-visual. Elaboração de modelos. Debates e seminários.

VI - CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO Avaliações bimestrais. Trabalhos individuais e em grupo

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARGAN, G. C. Arte moderna. São Paulo: Cia das Letras, 1992. FRAMPTON, Kenneth. História critica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2000. GHIRARDO, Diane. Arquitetura contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2002. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2002. BENEVOLO, Leonardo. Arquitetura do novo milênio. São Paulo: Estação Liberdade, 2007. cap. III, IV e V. JENCKS, Charles. Movimentos modernos em arquitetura. Lisboa: 70, 1992.

DISCIPLINA: Atividades Práticas Supervisionadas CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 50 horas Vide Anexo 4 – Regulamento das Atividades Práticas Supervisionadas. Bibliografia definida de acordo com o tema desenvolvido em cada estudo.

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3º SEMESTRE DISCIPLINA: Atividades Práticas Supervisionadas CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 50 horas Vide Anexo 4 – Regulamento das Atividades Práticas Supervisionadas. Bibliografia definida de acordo com o tema desenvolvido em cada estudo.

DISCIPLINA: Conforto Ambiental (INS/ILUN/VENT) CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a I – EMENTA

Introdução geral às relações entre o Conforto Ambiental e as Energias captadas pelos sentidos humanos.

II – OBJETIVOS GERAIS Introduzir os conceitos de Visão e Iluminação, Audição e Acústica, Tato-Térmico e a Insolação-Ventilação como principais parâmetros do Clima. Conhecer as estações do ano. Traçar as trajetórias aparentes do Sol em qualquer latitude. Conhecer os critérios de orientação de fachadas, insolação e iluminação em recintos e elaborar projeto de quebra-sol.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Relacionar a percepção da realidade física com os sentidos e para saber que a habilidade depende de que os espaços arquitetônicos e ou urbanos dosem essas energias. Traçar, interpretar e utilizar as trajetórias aparentes do Sol em qualquer latitude. Traçar, interpretar e utilizar o Diagrama Solar Estereográfico no estudo de implantações, na elaboração de máscaras e no projeto de proteções solares.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O Conforto Ambiental em função das Energias captadas pelos Sentidos Humanos VISÃO, Energia Luminosa, cores e necessidades lumínicas; visão tridimensional. AUDIÇÃO, Energia Sonora e aspectos psico-fisiológicos do som; Intensidade, Frequência, Nível Sonoro de Intensidade; comportamentos dos sons nos recintos; o Ruído. OLFATO, Energia Química, odores básicos e tolerâncias olfativas. TATO-TÉRMICO, Energia Térmica e reações humanas ao calor e ao frio; mecanismos de trocas térmicas; condução, convecção e radiação. TATO-TEXTURA, Energia Mecânica e dor, efeito psico - fisiológico das superfícies; PALADAR, Energia Química, reações associadas com cores e odores, os sabores básicos. VESTIBULAR, O Sentido do Equilíbrio, os canais semi-circulares e as referências cartesianas tridimensionais; acelerações. CINESTÉSICO, O Sentido dos Músculos e Articulações, ações reflexas, relações ergonômicas. PERCEPÇÃO E COGNIÇÃO. A Insolação como principal determinante do Conforto Higro-Térmico RELAÇÕES SOL TERRA, o eixo inclinado da Terra, as estações do ano, as trajetórias aparentes do Sol em diversas latitudes, interpretações urbano - arquitetônicas.

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GEOMETRIA DA INSOLAÇÃO, diagrama Solar Estereográfico , traçado de máscaras e leituras de horários, potencial de insolação de cada divisa de um lote. INSOLAÇÃO E IMPLANTAÇÃO, orientação de fachadas , sombras de edifícios. PROTEÇÕES SOLARES, Insolação em janela, placas verticais, placas horizontais, projeto de quebra-sol. V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas práticas em ateliê, resolução de problemas através da utilização de procedimentos geométricos, experimentos em laboratório com modelos (maquetes). VI – AVALIAÇÃO

Provas bimestrais que tratarão dos temas das aulas e dos trabalhos realizados em sala.

VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA FROTA, Anésia e SCHIFFER, Sueli. Manual de conforto térmico. 7a edição, São Paulo, Studio Nobel, 2005. IIDA, Itiro. Ergonomia - Projeto e Produção. 2ª edição, São Paulo, Edgard Blücher, 2005. GIVONI, Baruch. Passive and low energy cooling of buildings. New York: John Wiley & Sons, 1994. 263p. VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MCHARG, Ian L. Design with nature. New York: John Wiley & Sons, 1992. 197p. OLGYAY, Victor. Arquitectura y clima (Design whith Climate). Barcelona: G.Gili, 1998. ROMERO, Marta Adriana Bustos. Arquitetura bioclimática do espaço publico. Brasília, UNB (Universidade de Brasília), 2005.

DISCIPLINA: Estudos Disciplinares CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

Vide Anexo 3 – Justificativa e Regulamento. Bibliografia definida de acordo com o tema desenvolvido em cada estudo.

DISCIPLINA: História Geral da Arte CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a I - EMENTA A disciplina aborda as questões da Arte, destacando as relações arte/público, arte/materiais, arte/espaço. II - OBJETIVOS GERAIS Introduzir o aluno na discussão das questões levantadas pela produção artística ao longo da história caracterizada pela diversidade e fragmentação, bem como sua inter-relação com a produção arquitetônica e urbanística. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver a percepção e fornecer instrumentos de análise e interpretação da produção artística ocidental. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 4.1. Conceitos fundamentais da arte

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4.2. Arte e belo 4.3. Arte e Sociedade 4.4. Cultura de elite & Cultura de massa 4.5. Antiguidade clássica e seus desdobramentos. 4.6. A ruptura e as vanguardas artísticas. 4.7. Arte moderna. 4.5. Os procedimentos do fazer artístico contemporâneo: tempo, espaço, materiais 4.6. O espaço da arte: museus, galerias, espaço público 4.7. O negócio da arte 4.8. A crítica da arte V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas com recursos audiovisuais. Debates e seminários sobre textos e filmes. Visitas a museus, galerias e exposições. Trabalhos sobre assuntos específicos. Provas teóricas. VI - AVALIAÇÃO Seminários e trabalhos individuais e em grupo. Relatórios de visitas, exposições, filmes etc. Provas teóricas. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARGAN, G.C. Arte Moderna: do iluminismo ao movimento contemporâneo. São Paulo: Cia. das Letras, 2004. BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo, Ática, 2000. GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 16 Ed. 1999. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAUÍ, Marilena. “O universo das Artes”. In: Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1994. COLI, Jorge. O que é arte. São Paulo: Brasiliense, 15 Ed. 1995. FRASCINA, Francis. Modernidade e modernismo. São Paulo: Cosac& Naify, 1999. DISCIPLINA: Projeto Arquitetônico (Habitação Coletiva) CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4,5 h/a I – EMENTA Capacitar o aluno a compreender o projeto arquitetônico como síntese de um conhecimento multidisciplinar, dominando os procedimentos de análise do programa, das determinações do meio e da cultura construtiva. II – OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno a compreender as diferentes opções de partido arquitetônico como opções objetivas e determinantes para a elaboração de projetos. Incentivar o aluno a discutir criticamente e propor novas formas de morar. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Capacitar o aluno para o desenvolvimento de projeto de unidades habitacionais onde a razão modular da estrutura determine seu desenvolvimento espacial. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Desenvolvimento de um programa arquitetônico a partir de determinantes comuns. Desenvolvimento de modelos de implantação Estudo do comportamento do material construtivo do ponto de vista do conforto

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ambiental, modulação, materiais e sistemas. Concepção de modelos estruturais como tesouras e treliças. Reconhecimento de situações similares em projetos já executados Desenvolvimento espacial dos conceitos adquiridos, em projeto de alojamento de permanência provisória, utilizando obrigatoriamente os materiais disponíveis do mercado. V – METODOLOGIA Aulas expositivas, desenvolvimento de trabalhos em ateliê e seminários, elaboração de modelos. VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Os alunos serão avaliados por sua participação em sala de aula, nos seminários e pelos trabalhos executados. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura, tradução Carlos Eduardo Lima Machado. São Paulo: Martins Fontes, 1999. MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. NEUFERT, E. A arte de projetar em arquitetura. Barcelona: GG, 2001. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAKER, Geoffrey H. Le Corbusier,:análise da forma, tradução Alvamar Helena Lamparelli. São Paulo: Martins Fontes, 1998. CHING, Francis D. K. Dicionário de elementos de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 199x. CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem, tradução Alvamar Helena Lamparelli. São Paulo: Martins Fontes, 2001. DISCIPLINA: Projeto do Objeto CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a

I – EMENTA Projeto de mobiliário, equipamentos e acessórios arquitetônicos.

II – OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao aluno os conhecimentos básicos necessários para conceber projetos de design de objetos, utilizando metodologias projetuais com ênfase na usabilidade dos objetos.

Proporcionar condições para análise, reflexão e integração dos objetos no projeto arquitetônico de edificações e áreas públicas.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Capacitar o aluno no desenvolvimento de projetos de sistemas de objetos (mobiliários, equipamentos e acessórios arquitetônicos), utilizando técnicas de desenvolvimento de projetos de produtos.Capacitar o aluno no detalhamento técnico construtivo nos projetos de design de sistemas de objetos para ambientes públicos e privados.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ergonomia

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Conceito de Sistema de Objetos; Análise Sincrônica e Análise Diacrônica de Objetos; Metodologia de Desenvolvimento de Projetos de Objetos; A Concepção de Projetos com Foco nas Tarefas; A concepção de Projetos com Foco no Usuários; A interface da Ergonomia com o Projeto de Sistemas de Objetos; A Legislação e Normas na Concepção de Projetos de Sistemas de Objetos; O Detalhamento Técnico do Projeto do Objeto.

V – METODOLOGIA Aulas expositivas e de orientação no desenvolvimento dos projetos; Apresentação de vídeos e estudo de casos; Trabalhos programados (desenvolvimento de projetos de sistemas de objetos); Seminários de apresentação dos projetos.

VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Prova bimestral, avaliação do trabalho programado e/ou exercícios realizados em sala de aula abordando os conceitos relativos aos temas do conteúdo programático. Desenvolvimento de um objeto-tipo. Maquetaria será necessária.

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAXTER, Mike. Projeto de produto – guia prático para design de novos produtos. 2º Edição. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. BURDECK, Bernhard E. Historia, teoria e prática do design de produtos. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. LOBACH, Bernd. Design industrial. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MUNARI, Bruno. Das coisas nascem as coisas. Lisboa: Presença, 1987. MORAES, Anamaria de & MONT ALVÃO, Claudia. Ergonomia – conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: 2AB, 2000. PANERO, J. & ZELNICK, M. Human dimension in interior space. Nova York: Whitney Library of Design, 1979. SUDJIC, Deyan. A linguagem das coisas. Rio de Janeiro: Intrinseca, 2010. 223p. GOMES FILHO, JOAO. DESIGN DO OBJETO - BASES CONCEITUAIS. ESCRITURAS, 2007.

DISCIPLINA: Projeto Urbano e Paisagismo (Conceitos/História do Paisagismo) CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4,5 h/a

I – EMENTA Introdução ao urbanismo e ao paisagismo através de conceitos extraídos de bases teóricas selecionadas, de conhecimento histórico e do contato com os códigos de representação existentes, em escala local ou à unidade territorial do bairro. II – OBJETIVOS GERAIS Propiciar ao aluno a compreensão das diversas formas de definição do espaço urbano, seu processo de produção e apropriação e os códigos atuais que regem a sociedade brasileira. Definir conceitos básicos em projeto urbano e paisagismo. Avaliar a importância

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das relações morfológicas na inserção de objetos em lógicas sócio-espaciais pré-existentes. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Introduzir aspectos teóricos e práticos do urbanismo e paisagismo. Desenvolver no aluno a leitura da paisagem e do espaço urbano em suas diversas dimensões. Avaliar e diagnosticar as estruturas morfológicas e funcionais dos espaços livres de edificação, considernado acessos, circulações, fluxos e usos. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos Definições de espaço urbano, paisagem e espaço livre de edificação. Tópicos de História do Paisagismo do séc. 19 ao 21. Introdução ao uso de vegetação como elemento estruturador do espaço.

Leitura da Paisagem Urbana Formas tradicionais de divisão do espaço construído (quadra, lote, edificação) e suas alternativas. Relações entre espaço construído e espaço livre. Caracterização dos espaços livres quanto a uso, distribuição, relação entre cheios e vazios. Relações entre o traçado de parcelamento tradicional e tipologias de espaços públicos. Articulações e hierarquias de espaços públicos. Leitura dos agentes produtores e consumidores do espaço urbano Produção imobiliária. Processo participativo e regulamentação. Leitura dos aspectos funcionais Sistemas de circulação de pedestres e veículos. Distribuição de atividades. Prática de Projeto Elaboração de diagnóstico problematizado como subsídio de projeto. Formulação de diretrizes de intervenção. Desenvolvimento de projeto de intervenção urbanística e paisagística, propondo hipóteses de composição independente do traçado urbano tradicional. Desenvolvimento de técnicas de representação. V – METODOLOGIA Aulas expositivas, seminários, visitas técnicas e exercícios práticos que conduzam o aluno à compreensão das características do espaço urbano e à formulação de propostas de intervenção.

VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Provas, seminários e desenvolvimento de proposta projetual.

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBUD, B. Criando paisagens: Guia de Trabalho em Arquitetura Paisagística. São Paulo, Senac, 2006. CHOAY, F. O urbanismo. 6 ed. São Paulo, Perspectiva, 2005.

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CAMPOS Filho, C. M. Reinvente seu Bairro: Caminhos para você participar do planejamento de sua cidade. São Paulo, Editora 34, 2003. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CULLEN, G. Paisagem Urbana. São Paulo, Martins Fontes, 1985. LORENZI, H. & SOUZA, H.M. 3 ed. Plantas ornamentais no Brasil. Nova Odessa, Plantarum, 2001. MACEDO, S.S. & SAKATA, F. Parques urbanos no Brasil. São Paulo, Edusp, 2002. SIQUEIRA, V. B. Burle Marx. São Paulo, Cosac e Naify, 2001. LEENHARDT, JACQUES. NOS JARDINS DE BURLE MARX. PERSPECTIVA, 1994. DISCIPLINA: Resistência dos Materiais CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a I – EMENTA Estabelecer conceitos básicos e específicos de Resistência dos Materiais e Estabilidade das Construções. II – OBJETIVOS GERAIS Fornecer subsídios de concepção estrutural para elaboração de projetos arquitetônicos, associados aos critérios de segurança e economia. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Dimensionar estruturas e elementos estruturais pelos critérios de resistência, rigidez e estabilidade. Fornecer subsídios básicos para o desenvolvimento das disciplinas de Sistemas Estruturais de Concreto, Aço e Madeira. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Resistência dos Materiais. Histórico, descrição, definições, interação com outras disciplinas, objetivos. Estruturas Classificação dos elementos estruturais, classificação dos apoios de uma estrutura, vínculos, esforços externos ativos e reativos, esforços internos solicitantes e resistentes, tensão, teorema fundamental do corte. Equações fundamentais da Estática Equações de equilíbrio, classificação das estruturas, representação gráfica dos esforços internos solicitantes. Diagramas de Esforços Linhas de estado - diagramas de esforços normais, cortantes, momentos fletores e momentos torçores. Vigas isostáticas: bi-apoiadas, em balanço, vigas contínuas. V – METODOLOGIA Aulas expositivas, acrescidas de exercícios realizados em aula ou programados e desenvolvidos pelos alunos fora da sala de aula. VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será feita através de provas e exercícios práticos individuais, observando as normas da instituição.

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VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARGARIDO, A. F. Fundamentos de estruturas. São Paulo: Zigurate, 2001. BEER, F P e RUSSELL JOHNSTON, E. Resistência dos materiais. São Paulo: Makron Books,1996. HIBBELER, R C. Resistência dos materiais. 5a ed., Prentice-Hall do Brasil, 2004. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais para entender e gostar – um texto curricular. São Paulo: Studio Nobel, 1998. ENGEL, H. Sistemas estruturais. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. REBELLO, Y. C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2000. LOPES, J. M., BOGÉA, M., REBELLO, Y. C. P. Arquiteturas da engenharia ou engenharia das arquiteturas. São Paulo: Mandarim, 2011. 2.ed BOTELHO, M. H. C. Concreto Armado- Eu te amo – Para Arquitetos. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

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4º SEMESTRE

DISCIPLINA: Atividades Práticas Supervisionadas CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 50 horas Vide Anexo 4 – Regulamento das Atividades Práticas Supervisionadas. Bibliografia definida de acordo com o tema desenvolvido em cada estudo. DISCIPLINA: Conforto Ambiental (Clima) CARGA HORÁRIA SEMANA: 1,5 h/a I - EMENTA Estuda o Conforto Ambiental Arquitetônico e Urbano em função da adequada dosagem das Energias que sensibilizam os Sentidos Humanos; Visão e Luz, Audição e Som, Tato e Insolação, Climas. II - OBJETIVOS GERAIS Adequar a Arquitetura e o Urbanismo às variáveis Climáticas: Radiação Solar, Ventos, Umidade e Temperaturas. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Aprender a projetar para os quatro principais climas trechos de tecido urbano. Projetar um edifício adequado ao respectivo clima. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Variáveis Climáticas: Radiação, Ventos, Umidades e Temperaturas. Gráficos Climáticos Caracterização dos climas Propriedades climáticas urbanas Características do Vilarejo Características do Edifício Propriedades climáticas da edificação

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas com recursos audiovisuais. Debates e seminários sobre textos - conceituais. Trabalhos sobre assuntos específicos. Provas teóricas VI - AVALIAÇÃO Seminários e trabalhos individuais. Relatórios de visitas e análise de percursos. Provas teóricas VII - Bibliografia Básica FROTA, Anésia e SCHIFFER, Sueli. Manual de conforto térmico. 7a edição, São Paulo, Studio Nobel, 2005. MASCARÓ, Lucia; MASCARÓ, Juan José. Ambiência urbana. 3.ed. Porto Alegre, RS: Masquatro, 2009. HIGUERAS, ESTER; KOTANYI, RAOUL V. URBANISMO BIOCLIMATICO. GUSTAVO GILI, 2006. VIII - Bibliografia Complementar MOTLOCH, John L. Introduction to landscape design. 2.ed. New York: John Wiley & Sons, 2001. 369p.

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LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando. Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo: PW / Procel, 1997. GIVONI, Baruch. Climate considerations in building and urban design. New York: John Wiley & Sons, 1998. 464p. DISCIPLINA: Ergonomia, Antropometria e Acessibilidade/ Seg Trab CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a

I – EMENTA Estudos de ergonomia, antropometria e acessibilidade para o conforto das atividades humanas. II – OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao aluno os conhecimentos básicos necessários para conceber objetos e acessórios complementares ao projeto arquitetônico e urbanístico ergonomicamente adequados e com acessibilidade plena. Proporcionar condições para análise e integração dos objetos e acessórios arquitetônicos em edificações e áreas urbanas, dentro dos conceitos de conforto, saúde, segurança e usabilidade. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Capacitar o aluno para conceber projeto arquitetônico, utilizando os conceitos ergonômicos e de acessibilidade universal, referenciados por normas de Ergonomia e de Acessibilidade. Capacitar o aluno para implementar os conhecimentos ergonômicos e de acessibilidade no detalhamento técnico projetos. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico, Abrangência e Aplicações da Ergonomia; Ergonomia e o Sistema Homem x Máquina x Tarefa e Ambiente; Antropometria e Aplicações de Dados Antropométricos em Projetos; Legislação de Ergonomia / Norma NR-17 de Ergonomia; Conceito de Acessibilidade; Legislação de Acessibilidade / Norma NBR 9050; O Design Universal e Ergonomia. V – METODOLOGIA Aulas expositivas e de orientação no desenvolvimento dos projetos. Apresentação de vídeos e estudo de casos. Trabalhos programados (desenvolvimento de projetos de mobiliário, lay-out de interiores e de acessibilidade em edificações públicas e privadas ). Seminários de apresentação dos projetos. VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Prova bimestral, avaliação do trabalho programado e/ou exercícios realizados em sala de aula abordando os conceitos relativos aos temas do conteúdo programático. VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA MOARES, A de. Ergonomia: conceitos e aplicações . 4.ed. Rio de Janeiro, RJ: 2AB, 2009. GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto. São Paulo: Escrituras, 2000. IIDA, Itiro. Ergonomia, projeto e produção. São Paulo:.Edgard Blucher, 2ª Edição, 2005. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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ROCHA, Geraldo Celso. Trabalho, Saúde e Ergonomia: Relação entre aspectos legais e médicos. Curitiba - PR: Juruá, 2011. 151p. ISBN 85-362-0848-1 MORAES, Anamaria de; FRISONI, Bianka Cappucci (Org.). Ergodesign: produtos e processos. Rio de Janeiro, RJ: 2AB, 2001. 206p. VIEIRA, JAIR LOT. MANUAL DE ERGONOMIA. EDIPRO, 2011. DUL, JAN. ERGONOMIA PRATICA. 2.ed. EDGARD BLUCHER, 2004 DAMAZIO, VERA. DESIGN ERGONOMIA EMOÇAO. MAUAD, 2008. DISCIPLINA: Estudos Disciplinares CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

Vide Anexo 3 – Justificativa e Regulamento. Bibliografia definida de acordo com o tema desenvolvido em cada estudo.

DISCIPLINA: Projeto Arquitetônico (Habitação Coletiva Alta Densidade) CARGA HORÁRIA SEMANA: 4,5 h/a

I – EMENTA Desenvolvimento de metodologias para a elaboração de projetos arquitetônicos habitacionais comprometidos com a complexidade urbana.

II - OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno a compreender as diferentes opções de partido arquitetônico como opções objetivas e determinantes para a elaboração de projetos. Incentivar o aluno a discutir criticamente e propor novas formas de morar. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Capacitar o aluno para o desenvolvimento de projeto habitacional e a compreender o projeto arquitetônico como um projeto de intervenção urbana e paisagística.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Escolha do local de intervenção para implantação do projeto. Estudo do local para definição de estratégias adequadas de intervenção. Estudo das hipóteses de conformação espacial das estratégias formuladas. Desenvolvimento de projeto arquitetônico. Desenvolvimento de hipóteses de configuração e implantação do conjunto de edifícios habitacionais contextualizadas com os problemas do local.

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas, desenvolvimento de trabalhos em ateliê e seminários, elaboração de modelos. VI – AVALIAÇÃO Os alunos serão avaliados por sua participação em sala de aula, nos seminários e pelos trabalhos executados. VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA GITAHY, Maria Lúcia C.; PEREIRA, Paulo César X. (orgs.) O complexo industrial da construção e a habitação econômica moderna 1930-1964. São Carlos: Rima/Fapesp, 2002.

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NESBITT, Kate. Uma nova agenda para a arquitetura. Antologia teórica (1965-1995). São Paulo: Cosac & Naif, 2006. CAMPOS FILHO, Candido Malta. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do planejamento de sua cidade. São Paulo: Ed. 34, 2003. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOLA MORALES, Ignácio. Diferencias, Topografia de la Arquitetura Contemporanea. Barcelona: G.Gili,1995. CORNOLDI, ADRIANO. LA ARQUITECTURA DE LA VIVIENDA UNIFAMILIAR. GUSTAVO GILI, 1999. Maricato, Ermínia. Brasil, Cidades - Alternativas para a Crise Urbana. Vozes, 2002. 2.ed. Maricato, Ermínia. O Impasse da Política Urbana No Brasil. Vozes, 2011. DISCIPLINA: Projeto Mobiliário Urbano CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a I - EMENTA Elaborar projetos de mobiliário urbano e de sinalização e comunicação visual.

II - OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao aluno os conhecimentos básicos necessários para conceber projetos de design do mobiliário/equipamento urbano e sistemas de sinalização e comunicação visual, considerando os conceitos de ergonomia, acessibilidade física e visual. Proporcionar condições para análise, reflexão e integração do mobiliário/equipamento urbano e sistemas de sinalização e comunicação visual em edificações e áreas públicas, dentro dos parametros de conforto, segurança e usabilidade.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Capacitar o aluno no desenvolvimento de projetos de mobiliário/equipamento urbano e sistemas de sinalização e comunicação visual, utilizando os métodos, técnicas e fundamentos do design de produtos e da ergonomia.Capacitar o aluno no detalhamento técnico construtivo nos projetos de design de mobiliário/equipamento urbano e sistemas de sinalização e comunicação visual em ambientes internos e áreas públicas.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO . Ergodesign aplicado ao projeto de mobiliário/equipamento urbano; . Ergodesign aplicado ao projeto de sinalização e comunicação visual; . Ergonomia e acessibilidade em espaços públicos; . Métodos e técnicas de desenvolvimento de projetos de design de mobiliário urbano; . Métodos e técnicas de desenvolvimento de projetos de sinalização e comunicação visual.

VI - METODOLOGIA

Aulas expositivas e de orientação no desenvolvimento dos projetos. Apresentação de vídeos e estudo de casos.Trabalhos programados (desenvolvimento de projetos de mobiliário urbano e de sinalização e comunicação visual em logradouros públicos). Seminários de apresentação dos projetos.

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VI - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Prova bimestral, avaliação do trabalho programado e/ou exercícios realizados em sala de aula abordando os conceitos relativos aos temas do conteúdo programático.

VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto. São Paulo: Escrituras, 2000. IIDA, Itiro. Ergonomia, projeto e produção. São Paulo: Edgard Blucher, 1990. HERBERG, Hanspeter; HEIDKAMP, Wilhelm; WOLFGANG, Keildel. Desenho técnico de marcenaria, v.1. São Paulo: EPU, 1975. 53p. VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAMMA, Norberto. Marcas e sinalização – práticas em design corporativo. São Paulo: SENAC, 2007. FOLZ, Rosana Rita. Mobiliário na habitação popular: discussões de alternativas para melhoria da habitabilidade. São Carlos: RiMA, 2003. MUNARI, Bruno. Design e comunicacao visual: contribuicao para uma metodologia didatica. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 350p. DISCIPLINA: Projeto Urbano e Paisagismo (Espaço Aberto) CARGA HORÁRIA SEMANA: 3,0 h/a I – EMENTA Elaboração de projetos de intervenção através do desenho e do paisagismo urbano, na escala de um bairro. II - OBJETIVOS GERAIS Desenvolver a capacidade de elaboração de projetos de intervenção na escala de um bairro. Trabalhar com a disciplina de Projeto Arquitetônico que tratará de conjuntos habitacionais e equipamentos de mobiliário urbano. Desenvolver conceitos metodológicos projetuais. Realizar análise física, ambiental e cultural do bairro e da área de intervenção. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Analisar o contexto urbano e necessidades dos cidadãos. Desenvolver planos gerais, objetivos, diretrizes e programas de intervenção. Considerar densidades populacionais, coeficientes de aproveitamento e condições de acessibilidade. Desenvolver um projeto urbano e paisagístico. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Leitura da Paisagem Urbana de um bairro Reconhecimento das características físicas: topografia, hidrografia e vegetação. Leitura específica dos espaços abertos e sua relação com a morfologia existente. Relações entre o traçado de parcelamento tradicional e tipologias de espaços públicos. Articulações e hierarquias de espaços públicos. Identificação de barreiras, limites, escalas, proporções, legibilidade e referenciais urbanos.

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Leitura do bairro na Estrutura Urbana O espaço público como elemento estruturador do espaço urbano. Caracterização das centralidades. Sistema de transporte estrutural e local. Distribuição de atividades. Leitura dos instrumentos legais de controle do uso do solo Legislação Urbanística - visão crítica. Pesquisa histórica Prática de Projeto Elaboração de diagnóstico como subsídio de projeto. Formulação de diretrizes de intervenção. Desenvolvimento de projeto de intervenção urbanística e paisagística.

Desenvolvimento de técnicas de representação. VI - ESTRATÉGIAS DE TRABALHO Aulas expositivas, seminários, visitas técnicas e exercícios práticos que conduzam o aluno ao diagnóstico e à formulação de proposta de projeto urbano e paisagístico. VI – AVALIAÇÂO Provas, seminários e desenvolvimento de proposta projetual. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA LORENZI, Harry. Árvores brasileiras. Vol 1. São Paulo: Plantarum, 4 Ed. 2002. JACOBS, J. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo, Martins Fontes, 2000. MASCARÓ, J.L. Loteamentos urbanos. Porto Alegre, Mais Quatro, 2005. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JELLICOE, Geoffrey and Susan. El paisage del hombre: La conformacion el entorno desde la pré história. Barcelona: G.Gili, 2 Ed. 2000. CALDEIRA, T.P.R. Cidade de muros: crime, segregação e cidadania em São Paulo. São Paulo, 34:Edusp, 2000. MOTLOCH, John L. Introduction to landscape design. 2.ed. New York: John Wiley & Sons, 2001. 369p. MAIA, FRANCISCO PRESTES. OS MELHORAMENTOS DE SAO PAULO. 2.ed, IMESP, 2010. DISCIPLINA: Resistência dos Materiais (Estabilidade) CARGA HORÁRIA SEMANA: 1,5 h/a I - EMENTA Estabelecer conceitos básicos e específicos de Resistência dos Materiais e Estabilidade das Construções.

II - OBJETIVOS GERAIS Fornecer subsídios de concepção estrutural para elaboração de projetos arquitetônicos, associados aos critérios de segurança e economia.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

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Dimensionar estruturas e elementos estruturais pelos critérios de resistência, rigidez e estabilidade. Fornecer subsídios básicos para o desenvolvimento das disciplinas de Sistemas Estruturais de Concreto, Aço e Madeira. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Flambagem - flexão Treliças planas Equilíbrio de nós (método analítico) Processos gráficos Cremona Torção simples Seções transversais circulares. Tensões, deformações. Estruturas hiperestáticas Vigas contínuas Método de Cross

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO A matéria a ser desenvolvida constará de aulas expositivas, acrescidas de exercícios realizados em aula ou programados e desenvolvidos pelos alunos fora do período das aulas. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será feita através de provas e exercícios práticos individuais, observando as normas da instituição.

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA LOPES, João Marcos; BOGÉA, Marta; REBELLO, Yopanan. Arquiteturas da engenharia, engenharias da arquitetura. São Paulo: Pini, 2006. SALVADORI, Mario. Porque os edifícios ficam de pé. São Paulo: Martins Fontes, 2006. REBELLO, Yopanan CP - Concepção Estrutural e Arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2000. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ENGEL, Heino. Sistemas de estructuras / Sistemas estruturais. Barcelona: GG, 2001. PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes, exercícios e projetos . 2. ed. São Paulo: Blucher, 2005. PFEIL, W; PFEIL, M. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo a norma brasileira NBR 7190 97 e critérios das normas norte-americana NDS e européia EUROCODE 5. BITTENCOURT, MARCO LUCIO. ANALISE COMPUTACIONAL DE ESTRUTURAS. UNICAMP, 2010. DISCIPLINA: Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo (Thau Arq e Urb II) CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a I – EMENTA Estudo e análise da produção arquitetônica e do espaço urbano da Antiguidade Clássica ao início do século XIX, segundo seus condicionantes culturais, construtivos, sócio-econômicos, e estéticos. Interpretação e análise crítica do espaço arquitetônico e urbano, das formas e das funções dos edifícios desta época e das relações entre público e privado.

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II - OBJETIVOS GERAIS Propiciar ao aluno a reflexão sobre a produção da arquitetura e os espaços abertos, especialmente em suas relações com as condicionantes técnicas, sociais e políticas. Introduzir o aluno à leitura e reflexão crítica sobre a arquitetura e os espaços abertos ao longo da história, com ênfase nas discussões entre clássico e não clássico. Fornecer um quadro amplo sobre as origens da cidade e as concepções da morfologia urbana da antiguidade até início do século XIX.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Familiarizar o aluno com o debate dos temas da teoria e história da arquitetura, do urbanismo desenvolvendo uma metodologia de reflexão a partir da matéria proposta. Criar no aluno um senso crítico e estimular debates sobre fatos, textos e autores estudiosos do assunto. Formar um repertório para o conhecimento, análise e interpretação das realizações arquitetônicas urbanísticas internacionais e brasileiras a partir do séc. XVI. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Antiguidade Clássica: as ordens e sua importância na arquitetura grega; a origem do urbanismo com Hipodamo em Mileto; Roma Antiga: forma e função na arquitetura do império romano e seu urbanismo colonizador; Sistemas construtivos e espaços abertos na Antiguidade Clássica; Arquitetura Paleocristã: as primitivas basílicas cristãs; Arquitetura Bizantina e seus avanços técnicos; A expansão islâmica: cidade e arquitetura muçulmana; Arquitetura românica: o monastério e o castelo: a cidade medieval; Arquitetura gótica. A construção das grandes catedrais e as variantes regionais na Europa; Arquitetura do Renascimento italiano: Brunelleschi, Alberti e Bramante. As concepções de cidade ideal. Clássico e anti-clássico: arquitetura do maneirismo. Michelangelo e Palladio. Barroco e a arquitetura da Contra-reforma e da monarquia absolutista: a proposta urbanística monumental em Roma (a atuação de Bernini e Borromini) e na França (Praças reais e o Palácio de Versalhes e a relação com o território). Rococó e sua difusão na Europa central. Neoclassicismo: pensamento Iluminista e o espaço moderno. V – METODOLOGIA Aulas expositivas sobre os temas indicados, com apresentação de material visual. Seminários gerais sobre os textos indicados, baseados na leitura prévia e na sistematização de dúvidas e questões apontadas pelos alunos. Trabalhos sobre assuntos específicos. VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Provas bimestrais que tratarão dos temas das aulas e dos seminários. Notas dos seminários, trabalhos e participação em classe. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte Italiana. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.v.3 BENEVOLO, L. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 2005. JELLICOE, Geoffrey. El paisaje del hombre. Barcelona, GG, 2000.

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VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURCKHARDT, Jacob. A cultura do Renascimento na Itália. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. ARGAN, Giulio Carlo. Clássico e Anti-classico. São Paulo: Cia. Das Letras, 1999. MUMFORD, Lewis. A cidade na história. São Paulo: Martins Fontes, 1998. DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS (optativa) CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,0 h/a

I - EMENTA Estudo de temas considerados relevantes para o exercício da função do professor em diferentes instituições de ensino inclusivo, públicas e privadas. Discussão de aspectos referentes a estudos lingüísticos e línguas de sinais, história da educação de surdos e a aquisição da escrita pelo surdo. A importância da LIBRAS no desenvolvimento sócio-cultural do surdo e em seu processo de escolarização, educação bilíngüe e bicultural. Vocabulário básico em LIBRAS. II - OBJETIVOS Desenvolver o conhecimento básico de LIBRAS, para que o futuro professor possa utilizá-lo em um trabalho de inclusão escolar. Analisar, criticamente, as questões relativas à educação de surdos. Compreender, historicamente, conceitos e práticas relacionadas à educação da pessoa surda. Desenvolver habilidades necessárias para a compreensão e aquisição da Língua Brasileira dos Sinais (LIBRAS), em nível básico. Identifica o papel e a importância da LIBRAS na constituição do sujeito surdo e, conseqüentemente, na aprendizagem da Língua Portuguesa. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Regulamentação de LIBRAS. 2. O que é Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS –? 3. História da Educação de Surdos no Brasil: oralismo; comunicação total; bilingüismo. 4. Bilingüismo e Educação de Surdos. 5. O papel da língua dos sinais na aquisição da Língua Portuguesa. 6. Gramática da Língua Brasileira de Sinais: formação das palavras em LIBRAS e estruturas das frases. IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO A disciplina será desenvolvida por meio de: aulas expositivas e interativas; leitura e interpretação de textos; atividades práticas de língua de sinais. V - AVALIAÇÃO Serão realizadas duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto. Trabalho em língua de sinais. VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Decreto Lei no. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei No. 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei no. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23 dez. 2005. MACHADO, Paulo César. A política educacional da integração/inclusão: um olhar sobre o egresso surdo. Florianópolis: Ed. UFSC, 2008. ROSA, Andréa da Silva. Entre a visibilidade da língua de sinais e a (in)visibilidade da tarefa do intérprete. Rio de Janeiro: Editora Arara-Azul, 2008.

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VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensino de Língua Portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC/SEESP, 2002.

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5º SEMESTRE

DISCIPLINA: Atividades Práticas Supervisionadas CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 50 horas Vide Anexo 4 – Regulamento das Atividades Práticas Supervisionadas. Bibliografia definida de acordo com o tema desenvolvido em cada estudo. DISCIPLINA: Conforto Ambiental (Acústica) CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a I - EMENTA Panorama geral do estudo da acústica, propriedades do som e suas implicações na arquitetura e no urbanismo.

II - OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do comportamento acústico dos ambientes internos, externos e urbanos.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Projetar auditórios, salas de concerto, proteção acústica de ambientes urbanos etc. com resolução dos problemas acústicos.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O que é som ?

Aspectos objetivo e subjetivo Formas de geração dos sons Aspectos físicos do som Natureza do som Qualidade gerais do som Intensidade física dos sons Nível de intensidade sonora Comportamento do som na arquitetura e no urbanismo absorção, reflexão e transmissão do som

Mascaramento do som Reverberação do som

Condicionamento e isolamento V - BIBLIOGRAFIA BÁSICA NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: G.Gili, 2000. SOUZA, LEA CRISTINA LUCAS; GUEDES, MANUELA; BRAGANÇA, LUIS. BE-A-BA DA ACUSTICA ARQUITETONICA. EDUFSCAR, 2007. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física, v.2: gravitação. VI - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, REGIO PANIAGO. ACUSTICA ARQUITETONICA. 2.ed. THESAURUS, 2010. NEUFERT, P.; NEFF, L. Casa. Apartamento. Jardim. Barcelona: G.Gili, 2003. YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 10.ed. rev. Sao p: PINI, 2009. 769p.

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FRENCH, HILARY; SALVATERRA, ALEXANDRE. MAIS IMPORTANTES CONJUNTOS HABITACIONAIS. BOOKMAN COMPANHIA ED, 2009. DISCIPLINA: Estudos Disciplinares CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

Vide Anexo 3 – Justificativa e Regulamento. Bibliografia definida de acordo com o tema desenvolvido em cada estudo.

DISCIPLINA: Metodologia do Trabalho Acadêmico CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a I - Ementa Promover a iniciação à pesquisa científica. Proporcionar informações relativas à conceituação de ciência e de seus objetivos. Dar conhecimento da relação da produção científica e o contexto histórico social. Fornecer instrumental básico para a realização adequada da pesquisa bibliográfica e organização de trabalhos pautados por princípios científicos. Fornecer fundamentação teórico-científica para a realização de trabalhos acadêmicos. II - Objetivos Introduzir o aluno na linguagem científica por meio de uma visão geral das várias formas de planejamento de pesquisa, tendo como objetivo fornecer ao aluno instrumentos para elaborar um projeto de pesquisa, redigir e apresentar relatórios e trabalhos acadêmicos. III - Conteúdo Programático

1. História da ciência e das universidades. 2. Conhecimento científico versus senso comum. Pesquisa teórica versus pesquisa

empírica. 3. Os quatro tipos de conhecimento: popular, filosófico, religioso e científico 4. A determinação histórica na produção do conhecimento. 5. O papel da ciência na sociedade atual. A ciência e a pós-modernidade. 6. Iniciação à pesquisa científica. 7. Teorias. Métodos. 8. Levantamento bibliográfico. Organização, funcionamento e uso da biblioteca. 9. A busca nas fontes de informação: primária, secundária e terciária. 10. A Internet e o ciberespaço, novo plano de captação da informação. Fontes de

informação: Sibi (USP), Portal Periódicos da CAPES , IBICT , SCIELO , Web of Science, Normas ABNT

11. Introdução à estruturação do trabalho acadêmico. IV - Estratégia de trabalho Aulas teóricas expositivas, destinadas a ministrar o programa da disciplina. V - Avaliação Provas bimestrais e trabalhos. Média ponderada das notas atribuídas às provas de teoria e trabalhos. VI - Bibliografia básica SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1993. CERVO, A. L. & Bervian, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron Books, 1996.

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GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas 2009.

VII - Bibliografia complementar

DEMO P. Introdução à metodologia da ciência, São Paulo: Atlas, 1991. LAKATOS, E. Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1991. MINAYO, M.C.S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 17ª ed. Petrópolis: Vozes, 2000. Textos da Internet

CARVALHO J.E.C, THIERS, V. O. e ZAVATARRO, H.A. Informações para a elaboração de projetos e relatórios científicos. São Paulo: CEPPE-UNIP.

(www.unipobjetivo.br/websites /psicologia/ceppe/index.asp)

BRASIL, Conselho Nacional de Saúde, Ministério da Saúde. Resolução 196/1996. http://conselho.saude.gov.br/docs/reso-196.doc

Bases de Dados

BIBLIOTECA DIGITAL DE TESES E DISSERTAÇÕES (USP) http://www.teses.usp.br/ REVISTAS ELETRONICAS DE ACESSO GRATUITO - TEXTO COMPLETO (UNIFESP) http://www.unifesp.br/dis/bibliotecas SCIENTIFIC ELETRONIC LIBRARY ONLINE - SCIELO Brasil www.scielo.br DISCIPLINA: Projeto para Edifícios Multifuncionais CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 h/a I – EMENTA Desenvolvimento de metodologias para a elaboração de projetos arquitetônicos de edifícios que envolvam a complexidade urbana em áreas consolidadas centrais. II - OBJETIVOS GERAIS Incentivar a leitura urbana para a análise crítica e a identificação de problemas. Distinguir espaços públicos e privados e suas articulações. Conhecer as implicações viárias e de transporte e de circulação urbana. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Projetar com a utilização de programas múltiplos e complexos. Considerar articulações formais complexas e projetar espaços construídos e abertos articulados. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Espaços públicos, serviços públicos e escalas distintas do espaço na metrópole. Desenvolvimento de um programa arquitetônico a partir da multiplicidade de determinantes. Desenvolvimento de modelos de implantação. Estudo do comportamento do material construtivo do ponto de vista do conforto ambiental, modulação, materiais e sistemas. Concepção de modelos estruturais. Reconhecimento de situações similares em projetos já executados.

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Desenvolvimento espacial dos conceitos adquiridos e ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. Elaboração de projeto de edifício de uso múltiplo resolvendo sua conceituação geral, implantação e relação com o entorno analisando qualidades espaciais e viabilidade técnico-construtiva. V- ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas sobre os temas indicados, com apresentação de material visual. Seminários gerais sobre os textos indicados, baseados na leitura prévia e na sistematização de dúvidas e questões apontadas pelos alunos. Projeto de edifício. VI – AVALIAÇÃO Avaliação aula à aula. Trabalhos. Provas. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAKER, Geoffrey H. Le Corbusier, análisis de la forma. Barcelona: G.Gili, 2000. COSTA, LUCIO. LUCIO COSTA. AZOUGUE EDITORIAL, 2010. YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 10.ed. rev. Sao p: PINI, 2009. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARTIGAS, João Batista Vilanova; ARTIGAS, Rosa; LIRA, José Tavares Correia de (Org.). Caminhos da arquitetura. 4.ed. São Paulo: Cosac Naify, 2004. PINON, HELIO. PAULO MENDES DA ROCHA. ROMANO GUERRA, 2002. PUENTE, M. 100 años Pabellones de Exposición. Barcelona: Gustavo Gili, Barcelona, 2000. DISCIPLINA: Projeto Urbano e Paisagismo (Diagnóstico) CARGA HORÁRIA SEMANA: 4,5 h/a I - EMENTA Desenvolver o conhecimento do fenômeno urbano enquanto processo de apropriação, construção e transformação permanente do território na escala de núcleo urbano. Introduzir técnicas de planejamento para elaboração de planos territoriais. II - OBJETIVOS GERAIS Conhecer a metodologia para a análise e diagnóstico do município. Aplicar o estatuto da cidade para elaboração de propostas. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender e aplicar a metodologia projetual. Identificar os conflitos urbanos. Realizar o diagnóstico e levantamentos. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E PLANEJAMENTO DIDÁTICO – Projeto urbano Formação do espaço urbano – evolução histórica Fatores econômicos de desenvolvimento Características do crescimento populacional, migrações. Aspectos culturais, níveis de renda e qualificação dos agentes urbanos Elementos impulsionadores do desenvolvimento, externos e internos. Modelos urbanos, decisões de localização de seus agentes. Complementaridade funcional. As características do território. O Suporte físico.

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Os aspectos físico-territoriais Sistemas de Transportes. Distribuição de atividades. Especificidades funcionais. Estrutura Urbana e padrões de crescimento e expansão. O papel do poder público Formas de gestão. Legislação Urbanística. Instrumentos de intervenção. O sistema de planejamento. A capacidade de investimento. A produção habitacional. Desenvolvimento de trabalho prático para consolidação dos estudos feitos Diagnóstico do objeto de estudo Identificação de potencialidades e fragilidades Identificação de vocações elaboração de diretrizes de uso e ocupação do solo.- proposta. V - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E PLANEJAMENTO DIDÁTICO – Paisagismo A questão ambiental – a preservação dos recursos naturais. A legislação ambiental – formas de gestão e instrumentos. As Unidades de Conservação como instrumentos de qualidade de vida urbana. O fenômeno urbano e sua sustentabilidade. O planejamento urbano e o meio ambiente. VI - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas sobre os temas indicados, com apresentação de material visual. Seminários gerais sobre os textos indicados, baseados na leitura prévia e na sistematização de dúvidas e questões apontadas pelos alunos. Trabalhos e projetos sobre assuntos específicos. VII – AVALIAÇÃO Provas bimestrais que tratarão dos temas das aulas e dos seminários. Notas dos seminários, trabalhos e participação em classe. Trabalhos e projetos. VIII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROLNIK, Raquel. A cidade e a lei. São Paulo: Fapesp/ Studio Nobel, 3 Ed. 2003. PEREIRA, ELSON MANOEL. PLANEJAMENTO URBANO NO BRASIL: CONCEITOS, DIALOGOS E PRATICAS. ARGOS, 2008. DOURADO, GUILHERME MAZZA. MODERNIDADE VERDE: JARDIM DE BURLE MARX. SENAC SAO PAULO, 2009. IX - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONDUKI,Nabil. Origens da habitação social no Brasil. São Paulo: Estação Liberdade / Fapesp, 1998 FRANCO, M de A. R. Desenho ambiental, uma introdução á arquitetura da paisagem com o paradigma ecológico. São Paulo: Annablume / Fapesp,1997. VILLAÇA, Flávio.Espaço intra – urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel, 1998. DISCIPLINA: Sistemas Estruturais (Conceito para Cálculo) CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a I - EMENTA

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Fixar conceitos relativos à concepção estrutural para projetos arquitetônicos e execução de obras em concreto armado. II - OBJETIVOS GERAIS Conceituar os sistemas estruturais empregados em Arquitetura, em particular aqueles em concreto armado e protendido. Desenvolver os conceitos e as técnicas básicas do projeto estrutural de edificações em concreto armado. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Estudar metodologias específicas de cálculo de elementos estruturais e concepção de estruturas.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos Gerais Histórico Classificação das Estruturas Sistemas Estruturais Fundamentos do Concreto Armado Concreto- Propriedades e Especificações Aços para Concreto Armado Fundamentos do Projeto Estrutural Lançamento da Estrutura Cargas Atuantes Critérios de Projeto Documentos de Projeto – desenhos, memoriais, especificações, planilhas de quantidades. Representação Gráfica – Desenhos de Formas e Armação Lajes Lajes moldadas no local e outros tipos de lajes Vinculação dos Bordos Classificação das Lajes Reações de Apoio Pré-dimensionamento

V - ESTRATÉGIAS DE TRABALHO Aulas práticas em ateliê, resolução de problemas através da uitilização de procedimentos geométricos e modelos (maquetes). VI - AVALIAÇÃO Provas bimestrais que tratarão dos temas das aulas e dos trabalhos realizados em sala. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA REBELLO, Y. C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. São Paulo, Zigurate, 2000. ENGEL, H. Sistemas Estruturais. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2001. MARGARIDO, A. F. Fundamentos de Estruturas. São Paulo, Zigurate, 2001.

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SALVADORI, M. – Porque os Edifícios Ficam de Pé. São Paulo – Martins Fontes, 2006. REBELLO, Y. C. P. Bases para projeto estrutural na arquitetura. São Paulo, SP: Zigurate, 2007. 286p. MONTOYA, Jimenez et alli. Hormigón armado. Barcelona: G. Gili, 1994.

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DISCIPLINA: Topografia Arquit e Urb CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a I – EMENTA Desenvolver no aluno a capacidade de observação e análise de informações espaciais do território para aplicação na Arquitetura e Urbanismo. II - OBJETIVOS GERAIS Conhecer os instrumentos utilizados para levantamentos topográficos; Desenvolver cálculos gerais de áreas e desníveis planialtimetricamente, Visualizar a superfície terrestre planialtimétricamente, a partir de exercícios em cartas e mapas. Preparar o aluno para o uso adequado de documentação cartográfica como subsídio de informações para a Arquitetura e Urbanismo. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Delimitar e representar o modelado topográfico planialtimétricamente com detalhes topográficos locados, a fim de visualizar perfis longitudinais e transversais, bem como obter uma visão tridimensional de secções do terreno através de modelos (maquetes).

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução à topografia A topografia e sua relação com a arquitetura urbana (do projeto à obra); O uso da trena nas medidas lineares e angulares e uso da bússola na orientação e suas relações com o conforto ambiental. Planimetria Declinação magnética e a atualização de cartas. (azimute /rumo); Sistemas de coordenadas para o cálculo de áreas e o desenho Altimetria Definições para os projetos arquitetônicos Processos de nivelamento e instrumental Cotas e altitudes , RNs, desníveis, declividades, curvas de nível. Topologia: leitura e execução de cartas. Planialtimetria Cálculos da declividade e dos ângulos de inclinação de uma superfície do relevo Determinação do “grade” e do traçado do eixo de uma estrada sobre a carta planialtimétrica de um relevo. As anotações dos cálculos e a representação gráfica em carta Terraplenagem Conceitos, definições e aplicações O processo de intervenção (a terraplenagem) e as questões ambientais como fatores condicionantes e limitantes A implantação do platô e a definição da cota de projeto O estudo dos perfis, a partir de seções transversais ao platô e às curvas de nível Definição dos acessos Cálculos dos volumes de corte e aterro, mediante a cota de projeto. A representação gráfica dos movimentos de terra.

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas teóricas. Uso de calculadoras. Catálogos ilustrativos. Aulas práticas: De campo – uso de instrumental planialtimétrico;

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De representação – uso de material de desenho e visualização de modelos representativos. Uso de cartas e mapas e fotos aéreas. VI – AVALIAÇÃO Provas teóricas; Trabalhos práticos.

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA MCCORMAC, J C. Topografia. 5. ed. LTC 2007. BORGES, Alberto de Campos. Topografia. - 5.ed. São Paulo: Blücher v.1. 1995. 1997. BORGES, Alberto de Campos. Topografia. 2.ed.São Paulo: Blücher v.2.- 5.ed. 1995. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COMASTRI, José Anibal. Topografia (planimetria). Viçosa: Universidade Federal, 1997. CASACA, JOAO M. TOPOGRAFIA GERAL. LTC, 2007. 4.ed. NOVO, E. M. L. Moraes. Sensoriamento remoto, princípios e aplicações. 2ª edição. São Paulo:Blücher, 1993.

DISCIPLINA: Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo (Thau Arq e Urb III) CARGA HORÁRIA SEMANA: 1,5 h/a I - EMENTA Formação dos espaços arquitetônico e urbano dos séculos 18 e 19 até o período entre guerras no séc. 20, destacando a complexidade urbana decorrente dos processos de modernização capitalista. II - OBJETIVOS GERAIS Analisar os vínculos existentes entre industrialização, modernização e modernidade e seus desdobramentos no campo da arquitetura e do urbanismo. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Destacar as relações existentes entre as transformações ocorridas no modo de vida urbano (privacidade, conforto, lazer, liberdade, funcionalidade, "compressão" do espaço e do tempo) e sua influência sobre a produção arquitetônica e urbanística. O surgimento de novos programas. Explicitar como o arquiteto se insere neste novo contexto, refletindo sobre o seu papel social e o seu âmbito de atuação. Apontar o surgimento e a utilização de novas técnicas e de novos materiais, percebendo como afetaram a prática projetual e a construtiva. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A arquitetura e urbanismo no final do século 18: entre o racionalismo iluminista e a arqueologia. Revolução Industrial e a reordenação do território: as novas relações entre a cidade e o campo. As utopias socialistas e a criação de novos modelos de organização social e urbana. Ecletismo e identidade nacional: o movimento neogótico na França e na Inglaterra, e o sistema de ensino da Escola de Belas Artes O Estado e as intervenções no espaço urbano: legislação sanitária e o seu âmbito de intervenção na produção do espaço urbano. Reformas de grandes centros urbanos: Paris, Barcelona e Viena. A arquitetura no contexto do modernismo: o efêmero e as exposições universais. O Art Nouveau e a internacionalização do Modernismo. A Escola de Chicago Modelos propostos para a cidade moderna: Camillo Sitte e o resgate da arte urbana.

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Ebenezer Howard e as cidades-jardins Tony Garnier e a especialização dos espaços na "Cidade Industrial". As principais obras e seus autores da arquitetura e do urbanismo dos anos 1920-30. V. ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas apoiadas na utilização de recursos audiovisuais, tais como projeção de slides e exibição de filmes; Discussão das questões levantadas durante a aula, sendo indicada bibliografia pertinente semanalmente; Realização de exercícios e seminários baseados em temas ou textos indicados, de modo a orientar e criar o hábito da leitura; Elaboração de uma pesquisa semestral. VI - AVALIAÇÃO . Provas bimestrais baseadas em textos previamente indicados; . Seminários. . Pesquisas semestrais VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 2006. BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 2007. FRAMPTON, Kennet. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHOAY, Françoise. O urbanismo: utopias e realidades: uma antologia. São Paulo: Perspectiva, 1979. PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design. São Paulo; Martins Fontes, 1980. PEVSNER, Nikolaus. Pioneiros do desenho moderno. São Paulo: Martins Fontes, 1980.

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6º SEMESTRE DISCIPLINA: Atividades Práticas Supervisionadas CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 50 horas Vide Anexo 4 – Regulamento das Atividades Práticas Supervisionadas. Bibliografia definida de acordo com o tema desenvolvido em cada estudo. DISCIPLINA: Conforto Ambiental Acústico / Projeto Auditório CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a I - EMENTA Panorama geral do estudo da acústica, propriedades do som e suas implicações na arquitetura. II - OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do comportamento acústico dos ambientes internos.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Projetar edifícios, auditórios, igrejas, salas de concerto, etc. com resolução dos problemas acústicos nas edificações. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Comportamento do som na arquitetura absorção, reflexão e transmissão do som

Mascaramento do som Reverberação do som

Condicionamento e isolamento Acústica em edifícios específicos Hospitais Escolas Teatros, auditórios e casa noturna Aeroportos Acústica gráfica Cálculo de superfícies refletoras Projeto de superfícies refletoras Materiais especiais Usos e aplicações Absorventes e refletores Isolantes V - BIBLIOGRAFIA BÁSICA NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: G.Gili, 2000. SOUZA, LEA CRISTINA LUCAS; GUEDES, MANUELA; BRAGANÇA, LUIS. BE-A-BA DA ACUSTICA ARQUITETONICA. EDUFSCAR, 2007. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física, v.2: gravitação. VI - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, REGIO PANIAGO. ACUSTICA ARQUITETONICA. 2.ed. THESAURUS, 2010. NEUFERT, P.; NEFF, L. Casa. Apartamento. Jardim. Barcelona: G.Gili, 2003. YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 10.ed. rev. Sao p: PINI, 2009. 769p.

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FRENCH, HILARY; SALVATERRA, ALEXANDRE. MAIS IMPORTANTES CONJUNTOS HABITACIONAIS. BOOKMAN COMPANHIA ED, 2009. DISCIPLINA: Estudos Disciplinares CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

Vide Anexo 3 – Justificativa e Regulamento. Bibliografia definida de acordo com o tema desenvolvido em cada estudo.

DISCIPLINA : Instalações Prediais (Elétrica e Hidráulica) CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a I - EMENTA Trata da compreensão das instalações prediais hidráulicas e elétricas e de gás e sua relação com o projeto de arquitetura.

II - OBJETIVOS GERAIS Conhecer os sistemas prediais, de gás, elétrico e hidráulico. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Avaliar e pré-dimensionar os elementos que compõem os sistemas prediais. Aplicar as normas da ABNT. Conhecer os materiais específicos. IV - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas, desenvolvimento de projetos e visitas técnicas. V - AVALIAÇÃO Trabalhos e provas bimestrais VI - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ELÉTRICA

Projeto de uma instalação elétrica Destinação do projeto Descrição de cada parte do projeto Critérios de dimensionamento de condutores elétricos Critério da máxima corrente admissível Dispositivos de proteção de circuitos elétricos Diferentes tipos de fusíveis Disjuntores Rede Diferencial Conceitos sobre aplicação dos dispositivos Prumadas em edifícios energia elétrica, telefones, antenas

HIDRÁULICA

Sistema Predial de Água Fria e Água Quente Noções básicas de hidráulica - Escoamento sob pressão Normas utilizadas

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Materiais e Componentes Ramal predial - tomada de água na rede pública; cavalete e sistema de micro-medição Alimentador predial Sistema de Reservação predial - dimensionamentos; elementos construtivos e dimensionais Sistema de Recalque - critérios de dimensionamento; canalizações, conexões e perda descarga Rede interna de distribuição - barrilete de saída; colunas de água fria; ramais e sub-ramais Sistemas de aquecimento de água - individual e coletivo Reservação de água quente Rede interna de distribuição de água quente Sistema de combate de incêndio sob comando - noções básicas Dispositivos e equipamentos de segurança

ESGOTO SANITÁRIO

Noções básicas de hidráulica em condutos livres Noções sobre geração de esgotos em ambiente de uso urbano. Normas utilizadas Documentos de especificação técnica Materiais e Componentes Desconectores - tipos; usos; condições técnicas e de segurança Coletores e sub-coletores (critérios de dimensionamento) Tubos de queda e interligação de coletores (ligação à rede pública) Tubos e colunas de ventilação (características; limitações de emprego; detalhes) Caixas de gordura; fossas sépticas (dimensionamento; características; limitações de emprego; detalhes)

ÁGUAS PLUVIAIS Noções básicas de hidrologia e precipitação Noções sobre geração de águas pluviais em ambiente de uso urbano. Normas utilizadasElementos gráficos de representação Materiais e Componentes Tipologia de sistemas Telhados, calhas e rufos (tipos; usos; condições técnicas e de segurança) Coletores e sub-coletores (critérios de dimensionamento) Tubos de queda e interligação de coletores (ligação à rede pública e em calçadas; características; limitações de emprego; detalhes)

SISTEMA PREDIAL DE GÁS COMBUSTÍVEL

Tipos de gás Fornecimento Materiais e componentes Tipologia dos sistemas Rede interna de distribuição Requisitos executivos Aspectos de segurança

VII BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO Netto,J.M. Manual de Hidráulica, 8ª ed, São Paulo:Edgard Blücher,2002. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas, editora Prentice Hall Brasil, 4ª edição – 2003.

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CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas: e o projeto de arquitetura . 3.ed. São Paulo, SP: Blucher, 2010. 267p. VII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Elétricas, editora LTC, 4ª Ed.2000. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitária, 6ª ed. São Paulo: Livro Técnico,2006. CREDER, H.Instalações Elétricas, 15ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007 DISCIPLINA: Métodos de Pesquisa CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a I - EMENTA Iniciar o aluno no trabalho intelectual alicerçado na busca do conhecimento por meio da aplicação da metodologia científica. Capacitar o aluno a utilizar os instrumentos necessários à busca de informação, mostrar os tipos de pesquisa científica, apresentar os instrumentos para coleta de dados e propiciar as bases necessárias para a compreensão dos fundamentos da metodologia científica. Desenvolver as habilidades para escrever um projeto de pesquisa. Possibilitar o conhecimento das diferentes fases de uma pesquisa, desde a pesquisa bibliográfica até à redação de um trabalho.

II – OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver as habilidades para escrever um projeto de pesquisa. Possibilitar o conhecimento das diferentes fases de uma pesquisa, desde a pesquisa bibliográfica até à redação de um trabalho.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Detalhar as etapas para elaboração de um projeto de pesquisa. Mostrar as diversas técnicas de pesquisa. Estabelecer procedimentos para coleta, apresentação, tratamento e interpretação de dados. Mostrar as etapas para elaboração e divulgação de um relatório de pesquisa. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A pesquisa como produção de conhecimento 2. Noções gerais, conceito e etapas do projeto de pesquisa. 3. Tipos de pesquisa: estudos de caso, bibliográficas, descritivas, observacionais,

correlacionais. 4. Estudos prospectivos e retrospectivos, experimentais, de grupo, de sujeito único. 5. Técnicas de pesquisa. O projeto de pesquisa. 6. Estrutura do trabalho de pesquisa; escolha e delimitações do assunto de pesquisa; 7. Coleta e apresentação dos dados. 8. Análise dos dados, tratamento estatístico. 9. Interpretação dos dados. 10. O relatório da pesquisa. Seções do relatório da pesquisa.

11. A divulgação da pesquisa. Comunicação científica oral e escrita.

12. Normas de citações e referências bilbiográficas.

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

Aulas teóricas expositivas, destinadas a ministrar o programa da disciplina.

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VI– AVALIAÇÃO Provas bimestrais e trabalhos. Média ponderada das notas atribuídas às provas de teoria e trabalhos.

VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência, São Paulo, Editora Loyola, 2005. LAKATOS, E. Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2007. GIL, Antonio Carlos. Projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006 VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico; elaboração de trabalhos na graduação 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia cientifica. 5ª ed. São Paulo: Makron Books 2002.

DISCIPLINA: Materiais Naturais e Artificiais CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a I - EMENTA Desenvolver no aluno os conhecimentos específicos aplicados aos processos de construção da arquitetura.

II - OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno para o domínio da técnica, como ordem realizadora, relacionada com a ordem criativa, a do projeto.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Fornecer ao aluno conhecimentos específicos sobre materiais e técnicas construtivas; Propiciar ao aluno o aprofundamento nas várias fases do canteiro de obras, a partir do conhecimento de materiais e de sistemas construtivos.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Materiais Concreto Armado Alvenarias, alvenaria armada Metais Estruturais: perfis e componentes Madeiras e materiais naturais Minerais Sistemas Alternativos para a Construção: Arquitetura com Terra: solo cimento, adobe, estruturas monolíticas. Fibras Naturais: bambu beneficiado, juncos e folhagens compactadas Celuloses: papelão estrudado, papelões resinado Polímeros: aglomerantes resinados, plásticos estrudados, polímeros aluminizados Canteiro de Obras Atividades envolvendo fundações, estruturas e materiais alternativos.

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V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas seguidas de exercícios práticos acompanhados pelo professor em sala de aula em canteiro experimental, visitas técnicas a canteiros de obras e palestras técnicas. VI – AVALIAÇÃO A avaliação é contínua, com a somatória das notas dos exercícios feitos em classe e provas específicas de acordo com calendário oficial. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, Hélio Alves. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 2 Ed. 2004. BAUER, L A F. Materiais de construção, v.1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 471p. BAUER, L A F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC 2008. 960p. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VIOGORELLI, Rino. Manual Pratico do Construtor. HEMUS, 2000. BORGES, A de C. Prática das pequenas construções, v.1. 9.ed. São Paulo, SP: Blucher, 2009. 385p. BORGES, A de C. Prática das pequenas construções, v.2. 9.ed. São Paulo, SP: Blucher, 2009. 385p. DISCIPLINA: Projeto para Edifícios Multifuncionais Complexos CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4,5 h/a I – EMENTA Desenvolvimento de metodologias para a elaboração de projetos arquitetônicos de edifícios que envolvam a complexidade urbana em áreas periféricas da cidade.

II - OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno para a elaboração de projetos com alta complexidade programática. Capacitar o aluno para a integração dos conhecimentos na escala do público e do privado. III - OBJETIVOS ESPECIFICOS Desenvolver formas e soluções funcionais que levem em consideração os conhecimentos técnicos. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Espaços públicos, serviços públicos e escalas distintas do espaço na metrópole. Desenvolvimento de um programa arquitetônico a partir da multiplicidade de determinantes. Desenvolvimento de modelos de implantação. Estudo do comportamento do material construtivo do ponto de vista do conforto ambiental, modulação, materiais e sistemas. Concepção de modelos estruturais. Reconhecimento de situações similares em projetos já executados. Desenvolvimento espacial dos conceitos adquiridos em projeto de edifício de uso múltiplo resolvendo sua conceituação geral, implantação e relação com o entorno analisado, qualidades espaciais e viabilidade técnico-construtiva.

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V - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTILHO, Ana Luisa Howard de; VARGAS, Heliana Comin (org.). Intervenções em centros urbanos. Objetivos, estratégias e resultados. São Paulo: Manole, 2006 CHING, Francis D. K. Arquitetura - forma, espaço e ordem. S Paulo: Martins Fontes, 2008. MONTENEGRO, G A. A invencao do projeto: a criatividade aplicada ao desenho industrial, arquitetura, comunicação visual. São Paulo: Edgard Blucher 1987. VI - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANELLI, Renato; GUERRA, Abilio. Rino Levi. Arquitetura e cidade. São Paulo, Romano Guerra Editora, 2001. CHING, Francis D. K. Dicionário Visual de Arquitetura. S Paulo: Martins Fontes, 2000. DIAS, Luis Andrade de Mattos. Aço e arquitetura. S Paulo: Zigurate, 2002. GUERRA, Abilio (org). Biselli e Katchborian. São Paulo, Romano Guerra Editora, 2007.

DISCIPLINA: Projeto Urbano e Paisagismo (Intervenção Urbana) CARGA HORÁRIA SEMANA: 3,0 h/a I – EMENTA Capacitar o aluno para o desenvolvimento de projetos na escala urbana considerando as questões sócio-ambientais. II - OBJETIVOS GERAIS Introduzir a leitura e análise de padrões urbanos e sua adequação ao território enquanto suporte físico de um município. Discutir as questões ambientais decorrentes dos fenômenos de ocupação urbana, destacando o papel do espaço público e suas potencialidades. Desenvolver o instrumental de desenho urbano através de atividades de projeto. Desenvolver projetos urbanos que tenham por objetivo garantir a qualidade do ambiente urbano, principalmente aqueles voltados para os setores da população mais carentes. Introduzir novas formas de gerenciamento da construção do espaço urbano III - OBJETIVOS ESPECIFICOS Capacitar o aluno para o desenvolvimento de projetos na escala urbana e paisagística de um determinado setor. Conhecer o Estatuto da Cidade e a legislação em vigor e aplica-la na elaboração de projetos urbanos e paisagísticos. Considerar dinâmicas ambientais e do suporte bio-físico na atividade de projeto urbano e paisagístico. Estabelecer diretrizes de projeto urbano, a partir do diagnóstico realizado, considerando a população, a dinâmica de uso e ocupação do solo e as características ambientais. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Projeto Urbano) Seleção do setor de intervenção Leitura e análise do local Identificação de potencialidades e áreas frágeis Formulação de estratégias de intervenção Características do setor de intervenção O Suporte físico

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Os recursos ambientais A dinâmica urbana Os aspectos físico-territoriais existentes Sistemas de transportes Distribuição de atividades Sistemas de áreas livres no meio urbano O espaço público como elemento de qualidade de vida urbana. A utilização dos espaços abertos enquanto espaços de lazer. A morfologia dos espaços livres. As áreas legalmente protegidas e a conservação dos recursos ambientais. Prática de projeto Formulação de diretrizes de intervenção. Montagem de plano de massas, distribuição de atividades e usos. Desenvolvimento de tipologias urbanas, preferencialmente habitacionais, para setor urbano correspondente entre a escala da unidade de vizinhança e à do bairro. Desenvolvimento de projeto urbano e paisagístico da área de projeto.

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas sobre os temas indicados, seminários gerais sobre assuntos ou textos indicados e atividade de projeto urbano e paisagístico. VI – AVALIAÇÃO Provas, seminários e desenvolvimento de proposta projetual.

VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BONDUKI, N. Origens da habitação social no Brasil. São Paulo: Estação Liberdade: FAPESP, 1998. MASCARÓ, J.L. Loteamentos urbanos. Porto Alegre, Mais Quatro, 2005. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 5° Ed v.1. Nova Odessa: Instituto plantarum, 2008. 384p v.1 VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, P. B. Direito Ambiental. 6° ed. Rio de Janeiro, Lumenjuris, 2002. AFONSO, C.M. A paisagem da Baixada Santista: urbanização, transformação e conservação. São Paulo, Edusp:FAPESP:Imesp, 2006. MARCUS, C.C. & FRANCIS, C. People places: design guidelines for urban open space. New York, Van Nostrand Reinhold, 1998.

DISCIPLINA: Teor hist Arq Urb (Arq Urb IV) CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a

I.EMENTA Formação dos espaços arquitetônico e urbano dos séculos 18 e 19 até o período entre guerras no séc. 20, destacando a complexidade urbana decorrente dos processos de modernização capitalista. II.OBJETIVOS GERAIS Analisar os vínculos existentes entre industrialização, modernização e modernidade e seus desdobramentos no campo da arquitetura e do urbanismo.

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III.OBJETIVOS ESPECÍFICOS Destacar as relações existentes entre as transformações ocorridas no modo de vida urbano (privacidade, conforto, lazer, liberdade, funcionalidade, "compressão" do espaço e do tempo) e sua influência sobre a produção arquitetônica e urbanística. O surgimento de novos programas. Explicitar como o arquiteto se insere neste novo contexto, refletindo sobre o seu papel social e o seu âmbito de atuação. Apontar o surgimento e a utilização de novas técnicas e de novos materiais, percebendo como afetaram a prática projetual e a construtiva. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A arquitetura e urbanismo no final do século 18: entre o racionalismo iluminista e a arqueologia. Revolução Industrial e a reordenação do território: as novas relações entre a cidade e o campo. As utopias socialistas e a criação de novos modelos de organização social e urbana. Ecletismo e identidade nacional: o movimento neogótico na França e na Inglaterra, e o sistema de ensino da Escola de Belas Artes O Estado e as intervenções no espaço urbano: legislação sanitária e o seu âmbito de intervenção na produção do espaço urbano. Reformas de grandes centros urbanos: Paris, Barcelona e Viena. A arquitetura no contexto do modernismo: o efêmero e as exposições universais. O Art Nouveau e a internacionalização do Modernismo. A Escola de Chicago Modelos propostos para a cidade moderna: Camillo Sitte e o resgate da arte urbana. Ebenezer Howard e as cidades-jardins Tony Garnier e a especialização dos espaços na "Cidade Industrial". As principais obras e seus autores da arquitetura e do urbanismo dos anos 1920-30. V. ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas apoiadas na utilização de recursos audiovisuais, tais como projeção de slides e exibição de filmes; Discussão das questões levantadas durante a aula, sendo indicada bibliografia pertinente semanalmente; Realização de exercícios e seminários baseados em temas ou textos indicados, de modo a orientar e criar o hábito da leitura; Elaboração de uma pesquisa semestral. VI. AVALIAÇÃO . Provas bimestrais baseadas em textos previamente indicados; . Seminários. . Pesquisas semestrais VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 2006. __________, Leonardo. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 2007. FRAMPTON, K. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes,

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VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHOAY, Françoise. O urbanismo: utopias e realidades: uma antologia. São Paulo: Perspectiva, 1979. PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design. São Paulo; Martins Fontes, 1980. SCULLY, Vincent. Arquitetura moderna. São Paulo; Cosac & Naify, 2002.

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7º SEMESTRE

DISCIPLINA: Atividades Práticas Supervisionadas CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 50 horas Vide Anexo 4 – Regulamento das Atividades Práticas Supervisionadas. Bibliografia definida de acordo com o tema desenvolvido em cada estudo. DISCIPLINA: Arquitetura Sustentável CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a I - EMENTA Desenvolver o conhecimento de princípios, experiências e tecnologias relativas à arquitetura sustentável II - OBJETIVOS GERAIS Propiciar ao aluno o conhecimento acerca dos princípios básicos da arquitetura sustentável. Apresentar ao aluno as experiências mais representativas da arquitetura sustentável, tanto no âmbito nacional quanto internacional. Introduzir as tecnologias adequadas à implementação da arquitetura sustentável III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver no aluno a capacidade de assimilação da problemática da sustentabilidade do ponto de vista específico da arquitetura. Desenvolver projetos de arquitetura sustentável, levando-se em conta as peculiaridades ambientais regionais. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Os 3 R’s aplicados à arquitetura Edificações sustentáveis: uso energético materiais alternativos reciclagem de materiais de refugo da construção civil revitalização de edifícios existentes racionalização do canteiro de obras Permacultura: Princípios básicos Exemplos de projetos Experiências projetuais: Edifício Wal Mart, Lawrence, Kansas, EUA; Creche em Frankfurt, Alemanha; Centro de Estudos Regenerativos, Pomona, Califórnia, EUA; Commensbank, Frankfurt, Alemanha entre outros Ecotécnicas: energia, água, resíduos

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas com recursos audiovisuais Visitas a áreas e projetos de interesse da disciplina

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Desenvolvimento de projetos Pesquisa e discussão sobre temas pertinentes ao escopo da disciplina

VI - AVALIAÇÃO

Seminários Trabalhos individuais e/ou em grupos Provas teóricas

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ROAF, SUE; FUENTES, MANUEL; THOMAS, STEPHANIE. ECOHOUSE - A CASA AMBIENTALMENTE SUSTENTAVEL. 3ª.ED.BOOKMAN COMPANHIA ED, 2009. NICOL, FERGUS; CRICHTON, DAVID; ROAF, SUE. ADAPTAÇAO DE EDIFICAÇOES E CIDADES AS MUDANÇAS CLIMATICAS. BOOKMAN COMPANHIA ED, 2009. BURKE, BILL; KEELER, MARIAN. FUNDAMENTOS DE PROJETO DE EDIFICAÇOES SUSTENTAVEIS. BOOKMAN COMPANHIA ED, 2010. * Recursos da Internet VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AFONSO, Cintia. Sustentabilidade: caminho ou utopia? São Paulo: EDUSP, 2006. LYLE, John Tillman. Regenerative design for sustainable development. N. York: John Wiley and Sons, 1996. MASCARÓ, Juan Luis. Sustentabilidade em urbanizações de pequeno porte. Porto Alegre, RS: Masquatro, 2010. 165p. CAVALCANTI, Clóvis (Org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável . 5.ed. Recife, PE: Fundação Joaquim Nabuco, 2009. 429p. DISCIPLINA: Estudos Disciplinares CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

Vide Anexo 3 – Justificativa e Regulamento. Bibliografia definida de acordo com o tema desenvolvido em cada estudo. DISCIPLINA: Ética e Legislação Profissional CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a I - EMENTA Formação e exercício profissional. II - OBJETIVOS GERAIS Conhecer a estrutura organizacional e o funcionamento de escritórios de arquitetura e canteiro de obras. Conhecer Ética profissional. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer a Legislação profissional, entidades de classe, Legislação de projetos e obras. Elaborar estudos preliminares para cálculos de honorários profissionais. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A profissão do arquiteto: áreas de atuação e atividades profissionais. O ciclo: planejamento/ projeto/ construção/ ocupação/ avaliação.

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- Escritórios de arquitetura: estrutura organizacional e funcionamento. Escritórios de pequeno, médio e grande porte: espaços, instalações e equipamentos; hierarquia de cargos e funções; procedimentos para a elaboração de projetos. - Canteiros de obras: estrutura organizacional e funcionamento. Obras de pequeno, médio e grande porte: instalações e equipamentos; cargos e funções; execução de obras. - Legislação profissional. Regulamentação, código de ética, honorários. Exercício profissional; código de proteção e defesa do consumidor. Órgãos de classe. - Legislação municipal de projetos e obras. Legislação de parcelamento, uso e ocupação do solo urbano. Código de obras e edificações. Legislação estadual de projetos e obras. Secretaria da saúde; secretaria da segurança pública; secretaria do meio ambiente; secretaria da habitação. - Lei de parcelamento, uso e ocupação do solo urbano. Análise da área urbana quanto a forma de ocupação de lotes conforme o uso das edificações. Aplicação de exemplos conforme Lpuos. Estudos de volumetria de edifícios em lotes urbanos conforme Lpuos. - Estudos de volumetria e caracterização das edificações. - Honorários profissionais: as entidades de classe e as propostas para cálculo de honorários profissionais. Aplicação de exemplos conforme manual da AsBEA. Custo estimado da obra; tabela de honorários; ajuste de honorários; etapas de trabalho. V - ESTRATÉGIAS DE TRABALHO Aulas expositivas, seminários e trabalhos de pesquisa. VI - AVALIAÇÃO Provas bimestrais, notas de desempenho em seminários e trabalhos. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Lei n° 5194, de 24 de dezembro de 1966. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5194.htm CHALITA, G. Os dez mandamentos da etica. 2ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Nova Fronteira, 2009. 231p. ASHLEY, P A. Etica e responsabilidade social nos negocios. 2ª. ed. Saraiva Sao Paulo: 2010. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WOLF, Ursula. A ética a Nicômaco de Aristóteles. São Paulo: Edições Loyola, 2010. 286p. PONCHIROLLI, Osmar. Ética e responsabilidade social empresarial. Curitiba: Juruá, 2011. 151p.

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NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho relações individuais e coletivas do trabalho. 26ª ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2011. 1469p. DISCIPLINA: História da Arquitetura no Brasil CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 h/a

I – EMENTA Reflexão sobre a produção do espaço arquitetônico e da cidade brasileira, do Descobrimento ao século XXI.

II - OBJETIVOS GERAIS Conhecer e refletir sobre a produção da Arquitetura no Brasil do descobrimento ao séc. XXI. Pensar a arquitetura como uma realidade social determinada que se expressa através da produção do espaço. Entender a produção contemporânea do espaço como reflexo de um momento social específico vinculado à questões políticas, econômicas, históricas e culturais. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Analisar a produção arquitetônica brasileira, buscando identificar as influências, tendências e debates acerca da arte, cultura, arquitetura e urbanismo no período estudado. Estudar as principais técnicas construtivas do período colonial e subseqüentes e formar um repertório dos principais exemplos arquitetônicos. Conhecer o vocabulário técnico dessa produção arquitetônica. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Urbanização e arquitetura militar de 1540 a 1650: a tradição portuguesa e espanhola. A arquitetura e urbanismo dos jesuítas. Formação de cidades e arquitetura entre 1650 e 1808: aspectos gerais da importação de idéias, técnicas e tipologias: arquitetura pública, privada e religiosa: Os engenhos de açúcar no nordeste e sudeste até o século XVIII. As casas bandeiristas e as capelas rurais paulistas até o século XVIII. A arquitetura e urbanismo do ciclo do ouro em Minas Gerais e a sua influência. A arquitetura e urbanismo do café no Rio de Janeiro, Vale do Paraíba e interior paulista. O classicismo do século XVIII (Belém, Mazagão, Salvador, São Paulo), o neoclássico da missão francesa no Rio de Janeiro, e o neoclássico das províncias. Romantismo: sublime e pitoresco na arquitetura, cidades e jardins. O ecletismo, conceituação e desdobramentos na arquitetura (do erudito ao vernacular): néo-renascimento, néo-gótico, néo-românico, néo-mourisco, neo-manuelino, art nouveau, art decó, chalés, quiosques, néo-colonial. O início da industrialização no século XIX: arquitetura ferroviária, do ferro e industrial e o desenvolvimento de cidades. Tradição e modernidade: o debate entre o neocolonial e o modernismo na arquitetura brasileira nas duas primeiras décadas do séc. XX. A difusão do modernismo funcionalista no Rio de Janeiro: a importância e os desafios enfrentados por Lúcio Costa. De Pampulha a Brasília: a produção de Oscar Niemeyer. A produção modernista em São Paulo: Rino Levi e Vilanova Artigas. Crítica ao modernismo brasileiro e o contexto contemporâneo: Eolo Maia, Gustavo Pena, João Filgueiras Lima e Paulo Mendes da Rocha.

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V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas com recursos áudio visuais. Debates e seminários e visitas à obras, edifícios e áreas urbanas específicas. VI – AVALIAÇÃO Participação nos debates, seminários e atividades de classe. Provas teóricas. Maquetes de importantes edifícios tombados Brasileiros

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA – ARQUITETURA REIS Fº, Nestor Goulart. Quadro da Arquitetura no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 10 Ed. 2004. SUMMERSON, John. A linguagem clássica da arquitetura. São Paulo, Ed. Martins Fontes, 1982. BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 4° ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR – ARQUITETURA MORI, Victor Hugo. Arquitetura Militar: Um panorama histórico a partir do Porto de Santos. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2003. DIAS, L A de M. Aço e arquitetura: estudo de edificações no Brasil. São Paulo: Zigurate, 2001. 171p. SILVA, Geraldo Gomes. Arquitetura do ferro no Brasil. São Paulo: Ed. Nobel, 1986. UNDERWOOD, David. OSCAR NIEMEYER E O MODERNISMO DE FORMAS LIVRES NO. COSAC NAIFY, 2° Ed, 2010. DISCIPLINA: Projeto Arquitetônico (Intervenção Urbana) CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 h/a I – EMENTA Conduzir o aluno à reflexão sobre as possibilidades do desenho arquitetônico frente a conceitualização e formação do tecido urbano – sobretudo metropolitano – ou seja, compreender arquitetura e cidade como elementos indissolúveis de um conflito efetivo, real. II – OBJETIVOS GERAIS Conduzir o aluno à reflexão sobre as possibilidades do desenho arquitetônico frente a conceitualização e formação do tecido urbano – sobretudo metropolitano – ou seja, compreender arquitetura e cidade como elementos indissolúveis de sua construtibilidade. Reforçar a capacidade de análise e síntese do aluno com vistas à elaboração do TFG. Organizar e conceber o espaço edificado, a partir de programas multi-funcionais relacionados com a diversidade da realidade urbana. Capacitar o aluno a compreender o projeto arquitetônico como síntese de um conhecimento multidisciplinar, dominando os procedimentos de análise do programa, das determinações do meio e da cultura construtiva. Aprimorar a capacidade do aluno de estabelecer partidos arquitetônicos e de desenvolver projetos, em níveis mais complexos do ponto de vista espacial, construtivo e urbano. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver a capacidade de representar o espaço, desenvolvendo aptidões pessoais, expressando-se através do desenho, de forma sensível e técnica. Discutir e ampliar a cultura arquitetônica e urbana histórica, privilegiando a contemporânea, com temas afins

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aos programas propostos. Consolidar a capacitação do aluno a interferir sobre o tecido urbano existente, interpretando as condicionantes sociais, físicas e ambientais como critério para o partido. Criar espaços demonstrando apropriação de formas, conceitos estruturais, materiais e sistemas construtivos em programas com certa complexidade. Discutir fluxos e espaços públicos e/ou privados de uso exclusivo. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Apresentação das metas da disciplina, programa, metodologia de trabalho, materiais e instrumental necessários, critérios de avaliação e fontes de consulta (obras a observar e bibliografia). Exs: Projeto de um apartamento unifamiliar (conceito: "Novos" interiores domésticos) Espaços Públicos: este conceito será explorado através de seminários, aulas expositivas e exercícios projetuais. Exs: Projeto de uma praça no centro de São Paulo. O desenho como intervenção: a reestruturação de uma condição urbana pelo projeto de seu mobiliário. Exs: Projeto Executivo de uma "banca de jornal" em um local específico. V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas, desenvolvimento de trabalhos em ateliê e seminários, elaboração de projetos e modelos. VI – AVALIAÇÃO

Os alunos serão avaliados por sua participação em sala de aula, nos seminários e pelos projetos arquitetônicos executados. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRISBY, David. Fragmentos de la modernidad: teorías de la modernidad en la obra de Simmel, Kracauer y Benjamin. Madrid, Espanha: Visor, 1992. 500p. MONTANER, Josep Maria. La Modernidad superada, arquitectura, arte y pensamiento del siglo XX. Barcelona: G. Gili, 1997. BELL, Daniel. El Advenimiento de la sociedad post-Industrial. Barcelona: Alianza, 1994. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. DAVID, Frisby. Fragmentos de la modernidad. Madri: Visor Distribuciones, 1992. SOLA MORALES, Ignásio. Diferencias. topografia de la arquitectura contemporanea. Barcelona: G.Gili, 1995. VIRILIO, Paul. O Espaço Crítico . Rio de Janeiro : 34, 1995. DISCIPLINA: Planejamento Urbano e Regional CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 h/a I - EMENTA Introduzir ao aluno o conhecimento do espaço regional, destacando sua especialização e complementaridade funcional, a formação dos espaços políticos, econômicos e sociais, assim como os processos de ocupação dos assentamentos humanos e os aspectos ambientais envolvidos. II - OBJETIVOS GERAIS Introduzir ao aluno o conhecimento do espaço regional, destacando sua especialização e complementaridade funcional, a formação dos espaços políticos, econômicos e sociais,

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assim como os processos de ocupação dos assentamentos humanos e os aspectos ambientais envolvidos. Introduzir também conceitos extraídos de base teórica definida e a evolução dos mesmos ao longo de sua história. Introduzir as questões de gerenciamento do espaço regional e particularmente das metrópoles. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Propiciar ao aluno a compreensão dos processos de formação dos espaços regionais enquanto espaços econômicos complementares, destacar os fenômenos de metropolização as relações de produção e consumo que se estabelecem, assim como os padrões urbanos resultantes e suas relações com o meio ambiente. Desenvolver os conceitos de polarização, os fenômenos de migração, os desequilíbrios regionais, formação de redes urbanas, fenômenos de conurbação e metropolização do espaço, concentração de capital investido no espaço urbano. Debater o planejamento regional e metropolitano e a sua evolução ao longo do tempo, planejamento estratégico e projeto urbano e sua importância no gerenciamento das regiões, em particular das metrópoles. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Formação do espaço urbano metropolitano – evolução histórica Fatores econômicos de desenvolvimento Características do crescimento populacional, migrações Aspectos culturais, níveis de renda e qualificação da sociedade Elementos impulsionadores do desenvolvimento, externos e internos. As características do espaço regional metropolitano A rede urbana e suas conexões A complementaridade funcional A conurbação e o meio ambiente A sustentabilidade do meio Os aspectos físico-territoriais Sistemas de Transportes Distribuição de atividades Especificidades funcionais. Estrutura Urbana e padrões de crescimento e expansão Desenvolvimento de trabalho prático consolidando os estudos feitos Estudo de indicadores de desenvolvimento econômico e populacional Estudo da evolução da estrutura urbana metropolitana Espacialização da renda Localização do emprego Os Fluxos de passageiros e cargas O papel do poder público Estatuto da Cidade Formas de gestão Legislação Urbanística Instrumentos de intervenção O sistema de planejamento A capacidade de investimento A produção habitacional V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas e seminários sobre a evolução e os processos de formação do espaço metropolitano.

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Elaboração de exercícios de fixação e trabalhos em grupo para fixação dos conceitos apresentados em aula. Aulas e seminários sobre a situação atual das metrópoles e a capacidade de gestão do Estado. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será feita com base em trabalhos e prova bimestral e em vários exercícios feitos no decorrer do bimestre. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALDEIRA, Teresa Pires do Rio. Cidade de muros: crime, segregação e cidadania em São Paulo . Sao paulo: Editora 34, 2000. SINGER, Paul. Globalização e desemprego, diagnóstico e alternativas. São Paulo: Contexto, 1998. ROLNIK, Raquel. A Cidade e a lei. São Paulo: Fapesp: Studio Nobel,1997. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. 5.ed. Sao paulo: Editora Da Universidade De São Paulo, 2009. FRÚGOLI, Jr Heitor. Centralidade em São Paulo. São Paulo: Edusp: Fapesp: Cortez, 2000. TOLEDO, Benedito Lima de. São Paulo: três cidades em um século. São Paulo: Livraria duas Cidades, 1981. DISCIPLINA: Sistemas Estruturais (Concreto) CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a I – EMENTA Fixar conceitos relativos à concepção e cálculo estrutural para projetos arquitetônicos e execução de obras de concreto armado.

II – OBJETIVOS GERAIS Conhecer os elementos que compõem os sistemas estruturais em concreto armado. Conhecer os tipos de estrutura. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Realizar pré-dimensionamento das peças em concreto armado.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Estudo das vigas Critérios de Cálculo: armaduras de flexão e cisalhamento Pré-dimensionamento de vigas Estudo dos pilares Critérios de Cálculo: armaduras longitudinais e transversais Pré-dimensionamento de pilares Estruturas de Edifícios Estruturação e Definição dos Elementos Estruturais Edifícios Altos – Núcleos de Rigidez e Efeito do Vento Edificações de Alvenaria Estrutural Critérios de Projeto, características, modulações, especificações

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V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas sobre os temas apresentados; Seminários gerais sobre os textos apresentados, baseados em leitura prévia e sistematização de dúvidas e questões;

VI – AVALIAÇÃO

Seminários e trabalhos individuais e em grupo; Duas provas (B1, B2) dissertativas, individuais sobre os temas da disciplina. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo, para arquitetos. 2ª.ed. São Paulo: Blucher, 2011. REBELLO, Y. C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. São Paulo, Zigurate, 2000. MARGARIDO, A. F. Fundamentos de Estruturas. São Paulo, Zigurate, 2001. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COWAN, Henry. Dictionary of architectural and building technology. Nova York: Elsevier, 1986. HUNT, Tony. Structures Notebook .Oxford, Architectural Press, 2003. SALVADORI, M. – Porque os Edifícios Ficam de Pé. São Paulo – Martins Fontes, 2006. SALVADORI, Mario. Structure in Architecture (the building of buildings). Prentice-Hall, 1975. VASCONCELOS, A. Carlos. Estruturas Arquitetônicas. São Paulo: Studio Nobel, 1991. GRAZIANO, F. P., Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Armado, São Paulo, O Nome da Rosa, 2005. SUSSEKIND, J. C. Curso de análise estrutural. vols I e II . São Paulo: Globo,1982. MONTOYA, Jimenez et alli. Hormigón armado. Barcelona: G. Gili, 1994. PFEIL, Walter. Concreto Armado. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1989. LEONHARDT, MONNING – Construções em Concreto. , Livraria Interciência, 1990. ABCI, Associação Brasileira da Construção Industrializada. Manual técnico de alvenaria. São Paulo: Projeto Editores/ ABCI

NORMAS TÉCNICAS PRINCIPAIS – ESTRUTURAS DE EDIFICAÇÕES ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 6118/2003 - Projeto de Estruturas de Concreto. ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 6120/80 – Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edificações. ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 6123/88 – Forças devidas ao Vento em Edificações. ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 10837/89 – Cálculo de Alvenaria Estrutural de Blocos Vazados de Concreto DISCIPLINA: Tecnologia da Construção (Sistemas Construtivos) CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a I – EMENTA Aprofundar o conhecimento dos materiais construtivos desenvolver o aluno nos sistemas construtivos ligados à moderna tecnologia do concreto, alvenaria e aço. II – OBJETIVOS GERAIS Dominar o uso dos diferentes sistemas construtivos mais usuais no mercado, ressaltando suas qualidades técnicas, econômicas, plásticas e funcionais.

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Aprimorar os critérios de escolha de um determinado sistema estrutural ressaltando o conhecimento técnico indispensáveis a elaboração de um projeto considerando-se as especificidades técnicas construtivas, assim como, a determinação de vedação, cobertura, esquadrias e revestimentos apropriados III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Praticar as etapas de um projeto de arquitetura estruturado a partir de um dado Sistema Construtivo. Especificar, quantificar e principalmente desenhar todos os componentes de um dado Sistema Construtivo, inclusive seus detalhes e acabamentos. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sistemas construtivos e canteiro de obras Construção homogênea Construção heterogênea em alvenaria, aço e concreto Pré-fabricação em cerâmica Pré-fabricação em concreto V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas sobre os temas apresentados; Seminários gerais sobre os textos apresentados, baseados em leitura prévia e sistematização de dúvidas e questões;

VI – AVALIAÇÃO

Seminários e trabalhos individuais e em grupo; Duas provas (B1, B2) dissertativas, individuais sobre os temas da disciplina. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, Hélio Alves. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. BERTOLINI, LUCA. MATERIAIS DE CONSTRUÇAO: PATOLOGIA / REABILITAÇAO / PREVENÇAO. OFICINA DE TEXTOS, 2010. YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. São Paulo: Pini, 1998. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUSON, M A. Autoconstrução com tijolos prensados de solo estabilizado. Universidade de Brasilia. BOTELHO, Manoel Henrique Campos; FREITAS, Sylvio Alves de. Código de obras e edificações do município de São Paulo: comentado e criticado . 2.ed. São Paulo: PINI, 2008. 456p. HIRSCHFELD A construção civil fundamental, H.: modernas tecnologias. 2. ed. : Atlas 2005. AZEREDO, HELIO ALVES DE. O EDIFICIO E SEU ACABAMENTO: PRATICA DE CONSTRUÇAO CIVIL. EDGARD BLUCHER, 1995.

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8º SEMESTRE

DISCIPLINA: Sistemas Estruturais (MAD MET) CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a I - EMENTA Desenvolver no aluno conhecimentos de Sistemas Estruturais, utilizando os materiais: Aço e Madeira. II - OBJETIVOS GERAIS Utilização de Sistemas Estruturais em Aço e Madeira, suas vantagens limitações e comparações com outras possibilidades estruturais. Conhecimento de normas de cálculo. Noções fundamentais de dimensionamento de peças a tração, compressão, flexão e cisalhamento. Desenvolver conhecimentos de fenômenos de estabilidade como flambagem e deformações. Determinar os diversos tipos de carregamentos em estruturas correntes – edifícios, mezaninos etc . Breve estudo de sistemas de proteção anti-corrosiva. Conhecimento das diversas opções de ligação entre os componentes estruturais III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Dar condições aos alunos de desenvolver projetos estruturais em aço e madeira, especificando tipos de peças, dimensões aproximadas, vãos compatíveis, posicionamento correto e otimização dos materiais.Transmitir informações aos alunos que permitam a interpretação de projetos, principalmente de aço, visando a identificação dos diversos tipos de peças envolvidas, tais como perfis laminados, soldados, dobrados, bem como as ligações entre elas.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos gerais de Estrutura e Sistemas Estruturais. Especificidades entre peças componentes quanto ao seu uso: lages, vigas e colunas. Informações específicas do material aço. Limites de resistência Peso específico Módulo de elasticidade Custos, limitações e normas Noções de dimensionamento de peças a tração, compressão, flexão e cisalhamento. Manuseio de tabelas auxiliares Comparações com outros materiais como concreto armado. Estudo de opções de disposições estruturais como Treliças, Pórticos e conceitos de travamentos. Estudo de peças quanto a seus vínculos – apoios móveis e fixos e engastes. Levantamento de carregamento de lajes, vigas e pilares com escolha das peças e pré- dimensionamento Conhecimento do material Madeira, suas particularidades e limitações. Tipos de Madeiras utilizadas em estrutura, com todos os parâmetros de resistência, módulo de elasticidade e peso específico, para possibilitar seu dimensionamento e utilização. Desenvolvimento de projetos simples utilizando peças de Madeira, tais como escadas e mezaninos. Desenvolvimento de projeto de edifício em Madeira. O efeito da fluência do material em estruturas de madeira.

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V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas com apoio de apostilas e tabelas auxiliares. Material demonstrativo como desenhos, fotos, revistas. Exercícios em sala e acompanhamento na execução de projetos. Visitas a obras. VI - AVALIAÇÃO Exercícios e provas bimestrais. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de aço: dimensionamento prático . 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. xvii, 357 p. REBELLO, Y. C. P. Estruturas de aço, concreto e madeira: Atendimento da expectativa dimensional. São Paulo: Zigurate, 2010. REBELLO, Y. C. P. Bases para projeto estrutural na arquitetura. São Paulo, SP: Zigurate, 2007. 286p.

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PFEIL, Walter. Estruturas de madeira. 5ª ed. São Paulo: LTC, 1994. PINHEIRO, ANTONIO CARLOS DA FONSECA BRAGANÇA. ESTRUTURAS METALICAS. 2.ed. EDGARD BLUCHER, 2005. PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de aço: dimensionamento prático . 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. xvii, 357 p. DISCIPLINA: Atividades Práticas Supervisionadas CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 50 horas Vide Anexo 4 – Regulamento das Atividades Práticas Supervisionadas. Bibliografia definida de acordo com o tema desenvolvido em cada estudo. DISCIPLINA: Arquitetura e Urbanismo Interd CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a

I – EMENTA

Resolução de problemas práticos que envolvam interdisciplinaridade em algumas aplicações em Arquitetura e Urbanismo.

II - OBJETIVOS GERAIS

Discutir tópicos relacionados ao desenvolvimento de aplicações na Arquitetura e

Urbanismo.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

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Apresentação de situações-problema e estudos de casos. Resolução de exercícios que envolvam raciocínio lógico, interpretações e comparações de textos, imagens, gráficos e tabelas e uso combinado de conhecimentos nas matérias do núcleos de fundamentação e profissionalizante IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Complementação dos conceitos de estruturas e sistemas estruturais. Complementação dos conceitos de Projeto Urbano e Paisagismo Complementação dos métodos projetuais para edifícios Complementação de conceitos de Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo Complementação de conceitos de História da Arte V– ESTRATÉGIA DE TRABALHO A disciplina será desenvolvida com aulas expositivas e resolução de exercícios de aplicação, sendo incentivada a participação dos alunos nos questionamentos e discussões apresentadas.

VI – AVALIAÇÃO A avaliação será realizada por intermédio de provas regimentais e das atividades desenvolvidas em sala de aula, conforme solicitação do professor da disciplina.

VII – BIBLIOGRAFIA

Serão utilizadas as bibliografias das disciplinas que compõem o Curso de Arquitetura e Urbanismo. DISCIPLINA: Estudos Disciplinares CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

Vide Anexo 3 – Justificativa e Regulamento. Bibliografia definida de acordo com o tema desenvolvido em cada estudo. DISCIPLINA: Estética do projeto CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a

I – EMENTA Panorama das correntes teóricas e críticas que corroboram para a produção da arquitetura e do urbanismo contemporâneo e sua relação com os problemas econômicos, sociais e culturais.

II - OBJETIVOS GERAIS Familiarizar o aluno com a bibliografia recente sobre a crítica da arquitetura e do urbanismo mediante o contato com os temas em discussão no debate nacional e internacional sobre arquitetura.

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III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Analisar as alternativas contemporâneas que emergiram no contexto europeu e norte-americano a partir dos anos 1970 e como se repercutem em território nacional.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A CIDADE "GLOBAL" Estetização contemporânea versus teorias estéticas. O Desenvolvimento urbano das cidades: da indústria ao serviço; A espacialização da exclusão social: favelas e condomínios fechados; A privatização do espaço público na cidade. V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas sobre os temas apresentados; Seminários gerais sobre os textos apresentados, baseados em leitura prévia e sistematização de dúvidas e questões;

VI – AVALIAÇÃO

Seminários e trabalhos individuais e em grupo; Duas provas (B1, B2) dissertativas, individuais sobre os temas da disciplina. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA VENTURI, R. Aprendendo com Las Vegas. São Paulo: Cosac & Naif, 2003 GHIRARDO, D. Arquitetura contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2002 ROSSI, Aldo. Arquitetura da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NESBITT, Kate. Uma nova agenda para a arquitetura: antologia teórica (1965-1995). São Paulo Cosac & Naif, 2008. JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2003. VENTURI, R. Contradição e complexidade em arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1995. DISCIPLINA: Mecânica dos Solos e Fundações CARGA HORÁRIA SEMANA: 3,0 h/a I - EMENTA Tipos de solos e suas respectivas fundações para os edifícios projetados. II - OBJETIVOS GERAIS Fornecer conhecimentos básicos sobre o comportamento do solo face às suas próprias características e às ações externas decorrentes da implantação da obra (fundações de edificações, aterros, etc.). III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer os tipos de fundações mais usuais para as edificações e fornecer noções para dimensionamento das mesmas. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tipos de solos. Caracterização e classificação dos solos. Estados físicos do solo.

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Noções de índices físicos. Compacidade das areias. Consistência das argilas. Investigações do subsolo (sondagens, ensaios de campo – SPT, interpretação das investigações, critérios para elaboração de um programa de sondagens de simples reconhecimento Fundações: definições gerais. Fundações: diretas ( ou rasas, ou superficiais): tipos e detalhes construtivos, noção de tensão admissível, dimensionamento de sapatas em planta (associadas e isoladas). Fundações profundas em tubulões: tipos, noções de dimensionamento. Fundações profundas em estacas: tipos (métodos construtivos, vantagens, desvantagens, contra-indicações), noções de dimensionamento em planta. V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas sobre os temas indicados, com apresentação de material visual. Seminários gerais Trabalhos sobre assuntos específicos. VI – AVALIAÇÃO Provas bimestrais que tratarão dos temas das aulas e dos seminários. Notas dos seminários, trabalhos e participação em classe. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. HACHICH, W, Fundações – Teoria e Prática. São Paulo: Pini. 2 Ed. 2003. VELLOSO, D.ª; LOPES, F.R. Fundações. Vol 1. Rio de Janeiro: Oficina Texto, 2004. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de Fundações.São Paulo: Edgard Blucher, 9 Ed. 1995. CAPUTO, H P. Mecânica dos solos e suas aplicações v.3. 4. ed. LTC CAPUTO, H P. Mecânica dos solos e suas aplicações v.2. 6. ed. LTC 498p CAPUTO, H P. Mecânica dos solos e suas aplicações v.1: fundamentos. 6. ed. DISCIPLINA: Projeto Arquitetônico (Tópicos executivos) CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 h I – EMENTA Desenvolver a capacidade do aluno em organizar formalmente elementos de um programa arquitetônico específico, estimulando no decorrer do processo, a coerência entre posições teóricas e soluções técnico / construtivas compatíveis a um "projeto executivo".

II - OBJETIVOS GERAIS Organizar e conceber o espaço edificado, a partir de programas multifuncionais relacionados com a diversidade da realidade urbana. Capacitar o aluno a compreender o projeto arquitetônico como síntese de um conhecimento multidisciplinar, dominando os procedimentos de análise do programa, das determinações do meio e da cultura construtiva.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

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Integrar os conhecimentos. Desenvolver a capacidade de representar o espaço, desenvolvendo aptidões pessoais, expressando-se através do desenho, de forma sensível e técnica. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Edifícios Institucionais Urbanos: arquitetura como instrumento catalisador de uma nova paisagem. Exs: Projeto de uma Escola (1o. e 2o. Grau). Museus: refletir sobre "espaço museológico" contemporâneo através de seminários, aulas expositivas e exercícios projetuais. Exs: Projeto de um Museu.

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas, desenvolvimento de trabalhos em ateliê e seminários, elaboração de projetos e modelos. VI – AVALIAÇÃO Os alunos serão avaliados por sua participação em sala de aula, nos seminários e pelos projetos arquitetônicos executados. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. 17. ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2004. xiv, 618p ENGEL, Heino . Sistemas Estruturais. Barcelona, Editorial Gustavo Gili, 2001. HELDMAN, K. Gerencia de projetos. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2003. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MONTENEGRO, G A. Desenho de projetos. São Paulo, SP: Blücher, 2007. x, 116p FORSETH, K. Projetos em arquitetura: desenho, multivistas, paralines, perspectivas, sombras. São Paulo: Hemus, [s.d.]. 224p. WESTON, Richard. Materiales, forma y arquitectura. Barcelona: Blume, 2008. DISCIPLINA: Planejamento Urbano e Regional (Est Cid) CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 h I – EMENTA Estudo das questões na escala do planejamento e do projeto urbano regional metropolitano, análise e planejamento dos elementos e agentes que promovem a transformação dos espaços naturais e construídos.

II - OBJETIVOS GERAIS Introduzir os instrumentos de gestão urbana na escala do projeto urbano. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver o instrumental de planejamento e projeto urbano através de propostas de intervenção em setores estruturais da metrópole. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O papel do poder público Formas de gestão Legislação Urbanística

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Instrumentos de intervenção O sistema de planejamento A capacidade de investimento A produção habitacional Seleção do setor estrutural de intervenção Leitura e análise do local Identificação de potencialidades e conflitos Formulação de estratégias de intervenção Formulação de diretrizes de intervenção Montagem de cenários: plano de massas, distribuição de atividades e transportes Projeto da alternativa escolhida. Projeto dos espaços construídos e espaços livres.

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas e seminários sobre os aspectos conceituais do planejamento regional e os processos de formação do espaço metropolitano. Elaboração de exercícios e trabalhos em grupo abordando os conceitos discutidos em aula. Orientação para a formulação de um plano de intervenção urbana. VI – AVALIAÇÃO Prova teórica e avaliação das propostas de intervenção. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORREA, Roberto L. Estudos sobre a rede urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Rissel, 2006. BESSE, Jean-Marc. Ver a Terra. Seis ensaios sobre a paisagem e a geografia. São Paulo: Perspectiva, 2006. ROGERS, Richard. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. 180p. Estatuto da Cidade LEI No 10.257, DE 10 DE JULHO DE 2001.. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10257.htm>. VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CALDEIRA, Teresa Pires do Rio. Cidade de muros: crime, segregação e cidadania em São Paulo . São Paulo: Editora 34, 2000. TOLEDO, Benedito Lima de. São Paulo: três cidades em um século . 4.ed. São Paulo: Cosac Naify, 2007. PEREIRA, ELSON MANOEL. PLANEJAMENTO URBANO NO BRASIL. ARGOS, 2008. FIGUEIRA, JORGE(Org.). ALVARO SIZA - MODERN REDUX. INSTITUTO TOMIE OHTA, 2008.

DISCIPLINA: Técnicas Retrospectivas (Teor Rest) CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a I - EMENTA A disciplina trata de apresentar e refletir questões vinculadas à problemática da preservação, restauro, reabilitação e conservação de edifícios e ambientes urbanos e rurais de interesse histórico, artístico, cultural e de referência, além de fornecer ao aluno

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ferramentas para a identificação e escolha das medidas adequadas para a documentação, conservação ou restauro do bem cultural. II - OBJETIVOS GERAIS Contribuir para a plena formação profissional do arquiteto e urbanista, promovendo e estimulando sensibilidades e qualificações para intervenção física em edifícios, conjuntos arquitetônicos, trechos urbanos, áreas rurais ou cidades configuradas. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Incentivar postura crítica na resolução de problemas da Arquitetura e Urbanismo, suscitados no âmbito de um patrimônio construído. Destacar qualidades de sistemas construtivos, dos tradicionais aos contemporâneos, à luz de procedimentos e critérios de intervenções apropriados, privilegiando contextualmente o território brasileiro e paulista, e ressaltando valores culturais refletidos em processos tecnológicos e de interesse à preservação. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Memória e patrimônio cultural Estabelecer e discutir os conceitos de memória e história, definidores do processo de constituição do denominado patrimônio cultural de uma sociedade. Apresentar o processo de estruturação dos conceitos de monumento, patrimônio histórico e patrimônio cultural Apresentar os valores e atributos que definem os bens culturais, destacando-se os bens arquitetônicos. Legislação relativa ao patrimônio Cartas internacionais Legislação brasileira Instrumentos legais Práticas e métodos de restauração através do tempo Violet Lê Duc e o complemento estilístico John Ruskin e a pura conservaçlão Willian Morris e a conservação histórica documental Tendências do século XX A prática de preservação do patrimônio cultural no Brasil V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas - informativas e conceituais, com recursos de áudio-visual. Visitas técnicas. Seminários e debates; atividades para abordagem individual e em equipes. Exercícios de redação e desenho. Leituras de projetos, obras construídas, intervenções realizadas e literatura pertinente. Elaboração de projetos. VI – AVALIAÇÃO Acompanhamento da produção dos alunos e avaliações aplicadas ao final de cada bimestre, observando-se a proposta formulada para o curso e considerando as vias de expressão oral, dissertativa e projetual, VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAETA, RODRIGO ESPINHA. BARROCO, A ARQUITETURA E A CIDADE NOS SECULOS XVII. EDUFBA, 2010. LEMOS, C. A. C. O que é patrimônio histórico. São Paulo: Brasiliense, 1981

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GONÇALVES, CRISTIANE SOUZA. RESTAURAÇAO ARQUITETONICA E A EXPERIENCIA DO SPHAN EM SAO PAULO, 1937-1975. ANNABLUME, 2007. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KÜHL, BEATRIZ MUGAYAR. PRESERVAÇAO DO PATRIMONIO ARQUITETONICODA INDUSTRIALIZAÇAO. Atelie Editorial, 2009. DVORAK, MAX. CATECISMO DA PRESERVAÇAO DE MONUMENTOS. ATELIE EDITORIAL, 2008. VIOLLET-LE-DUC, Eugène Emmanuel. Restauração. 3.ed. Cotia-sp: Atelie Editorial, 2007.

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9º SEMESTRE

DISCIPLINA: Atividades Práticas Supervisionadas CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 50 horas Vide Anexo 4 – Regulamento das Atividades Práticas Supervisionadas. Bibliografia definida de acordo com o tema desenvolvido em cada estudo.

DISCIPLINA: Arquitetura Urbana Integrada CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a

I – EMENTA

Resolução de problemas arquitetônicos e urbanísticos que envolvam interdisciplinaridade em Arquitetura e Urbanismo.

II - OBJETIVOS GERAIS

Analisar tópicos relacionados à arquitetura e urbanismo

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Apresentação de situações-problema e estudos de casos. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Complementação dos conceitos de conforto ambiental. Complementação dos conceitos de topografia Complementação dos métodos de representação V– ESTRATÉGIA DE TRABALHO A disciplina será desenvolvida com aulas expositivas e resolução de exercícios de aplicação, sendo incentivada a participação dos alunos nos questionamentos e discussões apresentadas.

VI – AVALIAÇÃO A avaliação será realizada por intermédio de provas regimentais e das atividades desenvolvidas em sala de aula, conforme solicitação do professor da disciplina.

VII – BIBLIOGRAFIA

Serão utilizadas as bibliografias das disciplinas que compõem o Curso de Arquitetura e Urbanismo.

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DISCIPLINA: Estudos Ambientais e Saneamento Urbano CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/a I – EMENTA Abrange conhecimentos básicos de ecologia, meio ambiente natural e construído, ecossistema e recursos energéticos, além de conhecimentos específicos em impactos ambientais urbanos, abastecimento de água e esgoto sanitário. II - OBJETIVOS GERAIS Propiciar o conhecimento das diferentes áreas que compõem o saneamento básico. Dar conhecimento sobre os principais componentes de sistemas de produção e abastecimento de água em áreas urbanas, sistemas de coleta e transporte de esgotos. Tratar de questões gerais relativos à gestão destes sistemas, conflitos de uso, soluções convencionais e novas tendências. Inserção destas questões na política de gestão dos recursos hídricos em âmbito estadual e federal. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Dar condições ao aluno de leitura e interpretação de projetos das diferentes áreas do saneamento básico (sistemas de produção e abastecimento de água em áreas urbanas, sistemas de coleta). Discussões sobre as principais questões pertinentes ao saneamento urbano e seus conflitos com outros usos de água, inserção das questões ambientais relacionadas ao saneamento básico e confrontações entre as soluções tradicionais e as novas tendências no tratamento destas questões. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Meio ambiente e recursos naturais Conceito de ecossistema e ecossistema urbano Crescimento urbano e a utilização de recursos naturais Qualidade ambiental e qualidade de vida Atividades humanas e as mudanças ambientais globais Alterações climáticas Perda da biodiversidade Contaminação dos recursos hídricos Impactos ambientais urbanos Ocupação de áreas de risco Deslizamentos e erosão Enchentes urbanas Ilhas de calor e efeito estufa Poluição Sistema de abastecimento de água e esgoto sanitário Captação de água, mananciais superficiais e subterrâneos Adução e recalque da água, reservação Rede de distribuição e tratamento de água Esgoto sanitário, rede coletora, interceptores e emissários Tratamento de esgotos , disposição final. V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas, desenvolvimento de projetos e visitas técnicas. VI – AVALIAÇÃO

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Trabalhos e provas bimestrais. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIBANEO, MARCELO. FUNDAMENTOS DE QUALIDADE E TRATAMENTO DE AGUA. ATOMO, 2010. 3.ED. NUVOLARI, ARIOVALDO. ESGOTO SANITARIO COLETA, TRANSPORTE, TRATAMENTO E REUSO AGRICOLA. EDGARD BLUCHER, 2011. RICHTER, CARLOS A. AGUA - METODOS E TECNOLOGIA DE TRATAMENTO. EDGARD BLUCHER, 2009. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de Esgotos. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia, Universidade Federal de Minas Gerais, 1996 MASCARÓ, L. Ambiência urbana. Porto Alegre: Luzzatto, 1990 SANTOS, M. A urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec,1993 RICHTER, CARLOS A.; AZEVEDO NETTO, JOSE MARTINIANO. TRATAMENTO DE AGUA. EDGARD BLUCHER, 1991.

DISCIPLINA: Estudos Disciplinares CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

Vide Anexo 3 – Justificativa e Regulamento. Bibliografia definida de acordo com o tema desenvolvido em cada estudo. DISCIPLINA: Seminário de Tecnologia Construtiva (Sustentabilidade) CARGA HORÁRIA: 3,0 h/a I - EMENTA Estudo das tecnologias construtivas e sustentáveis atuais, em âmbito nacional e internacional. II - OBJETIVOS GERAIS Introduzir o aluno no panorama da produção tecnológica contemporânea da arquitetura e do urbanismo. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Refletir sobre a produção contemporânea para buscar as próprias concepções tecnológicas. Incrementar o conhecimento de novos materiais, sistemas construtivos e técnicas construtivas inclusive de pré-fabricação. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Novos Materiais e novas tecnologias Sistemas construtivos e a sustentabilidade Processos construtivos pré-fabricados e a racionalização da construção. V - ESTRATÉGIA Aulas expositivas, seminários e visitas técnicas a fabricantes de materiais e empresas do setor construtivo.

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VI - AVALIAÇÃO Trabalhos, avaliações escritas, e apresentação de seminários. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, Hélio Alves. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 2 Ed. 2004. LINZ, BARBARA. CASAS ECOLOGICAS - ECO-HOUSES. H.F. ULLMANN, 2009. BURKE, BILL; KEELER, MARIAN. FUNDAMENTOS DE PROJETO DE EDIFICAÇOES SUSTENTAVEIS. BOOKMAN COMPANHIA ED, 2010.

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VIDIELLA, ALEX SANCHEZ; ATLAS DA ARQUITECTURA ECOLOGICA. FKG/PAISAGEM, 2010. LENGEN, Johan van. Manual do arquiteto descalço. São Paulo, SP: Empório do livro, 2008. 707p. ROAF, SUE; FUENTES, MANUEL; THOMAS, STEPHANIE. ECOHOUSE - A CASA AMBIENTALMENTE SUSTENTAVEL. BOOKMAN COMPANHIA ED, 2009. 3.ED. EDWARDS, BRIAN. O GUIA BÁSICO PARA A SUSTENTABILIDADE. GUSTAVO GIGLI, 2009. DISCIPLINA: Trabalho de Curso (Anteprojeto). CARGA HORÁRIA SEMANAL: 6,0 h/a I – EMENTA Elaboração de projeto final de curso, a partir de leitura da cidade e das problemáticas territoriais. II - OBJETIVOS GERAIS Exercitar a capacidade de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, para desenvolvimento de trabalhos projetuais ou teóricos, com tema de livre escolha, no campo das atribuições específicas do arquiteto. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver a capacidade de percepção, reflexão e síntese para elaboração de políticas dirigidas aos processos de transformação do espaço urbano, tendo por objetivo a sustentabilidade dos mesmos. Desenvolver metodologias de análise, diagnóstico e projeção das questões urbanas, visando promover intervenções planejadas, normativas e projetuais para os espaços públicos e privados. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Planejamento do trabalho pesquisas sobre o tema e local – conceitos e experiências anteriores programa – abrangência do tema a desenvolver diretrizes gerais do projeto – partido e objetivos cronograma de desenvolvimento Estudo Preliminar

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Concepção do projeto quanto a implantação, linguagem, volumetria e aspectos de organização funcional. . V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas, seminários, acompanhamento de projeto. VI – AVALIAÇÃO Aula a aula e Bimestral de acordo com calendário oficial. VII – BIBLIOGRAFIA Toda a bibliografia do curso DISCIPLINA: Técnicas Retrospectivas (Projeto) CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 h/a

I – EMENTA Exercita a leitura crítica e a aplicação das teorias do patrimônio cultural, destacando posturas e critérios de intervenções relacionados à sua preservação. II - OBJETIVOS GERAIS Contribuir para a plena formação do arquiteto e urbanista, promovendo e estimulando sensibilidades e qualificações para a atuação na preservação de edifícios, conjuntos arquitetônicos, trechos urbanos, áreas rurais ou cidades configuradas. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Sensibilizar e preparar o aluno para as intervenções no ambiente construído, observando as posturas conceituais apropriadas aos projetos de preservação e destacando aquelas relacionadas ao patrimônio arquitetônico e urbanístico.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sistemas construtivos: materiais, técnicas e patologias. Procedimentos metodológicos para a elaboração de projetos de preservação. Teorias do patrimônio e da preservação aplicadas aos projetos. Legislação e Cartas patrimoniais. V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas e com recursos de áudio-visual. Visitas técnicas. Seminários e debates. Leituras de projetos e obras construídas. Treino de habilidades para elaboração e expressão de idéias: oral, escrita, representação gráfica, sob forma individual e equipes. VI – AVALIAÇÃO Acompanhamento sistemático do desenvolvimento das atividades programadas, observando o interesse e a aplicação do aluno. Avaliações bimestrais e concluídas ao final do semestre letivo, observando-se a proposta formulada para o curso. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHOAY, F. A Alegoria do Patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade: Unesp, 2006.2.ed. INSTITUTO DE PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL (Brasil). Cartas Patrimoniais. Rio de Janeiro: IPHAN, 2004.Disponíveis em: <http://portal.iphan.gov.br/portal/montarPaginaSecao.do;jsessionid=2E8DA66C1357A9111E760D3E27D5DCB2?id=12372&sigla=Legislacao&retorno=paginaLegislacao> WEIMER, G. Arquitetura popular brasileira. São Paulo: Martins Fontes, 2005

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VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEMOS, Carlos A. C. O que é patrimônio histórico?. 2.ed. São Paulo: Brasiliense, 2010. 127p. VIOLLET-LE-DUC, E.E. Restauração. Tradução e apresentação B.M. Kühl. São Paulo: Ateliê Editorial, 2000. BENEVOLO, L. A arquitetura no novo milênio. São Paulo: Estação Liberdade, 2007.

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10º SEMESTRE

DISCIPLINA: Atividades Práticas Supervisionadas CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 50 horas Vide Anexo 4 – Regulamento das Atividades Práticas Supervisionadas. Bibliografia definida de acordo com o tema desenvolvido em cada estudo.

DISCIPLINA: Orientação de Estágio CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas Vide item 2.5.5 DISCIPLINA: Estudos Disciplinares CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

Vide Anexo 3 – Justificativa e Regulamento. Bibliografia definida de acordo com o tema desenvolvido em cada estudo. DISCIPLINA: Seminário de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo Contemporâneos CARGA HORÁRIA: 3,0 h/a I - EMENTA Estudo da produção contemporânea no campo da arquitetura e do urbanismo, das correntes teóricas atuais, em âmbito nacional e internacional. II - OBJETIVOS GERAIS Introduzir o aluno no panorama da produção contemporânea da arquitetura e do urbanismo, a partir da década de 70. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Refletir sobre a produção contemporânea para buscar as próprias concepções arquitetônicas e urbanísticas. Incrementar o repertório de obras contemporâneas, nacionais e internacionais. Conhecer o pensamento e o método projetual dos principais arquitetos e urbanistas contemporâneos. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Arquitetura e comunicação: do vernacular ao populismo – Venturi, Rauch, Scott-Brown. A volta da História: revivalismo, estilo e consumo – Moore,Stern,Graves, Johnson,Boffil. A rediscussão da cidade: neo-racionalismo, contextualismo, e urbanismo ad hoc. – Rossi,os irmãos Krier. “Regionalismo crítico” e continuidade modernista: Siza, Botta, Ando. Neomodernismo abstrato: Eisenman,Hejduk,Meier,Graves, Gwathmey. High-tech hiperbólico: Piano e Rodgres, Norman Foster Desconstrução e arquitetura Autônoma – Gehry, Coop Himmelblau, Hadid Direções contemporâneas: Tschumi, Koolhaas e OMA, Jean Nouvel, Libeskind Revitalização como animação cultural Desmaterialização da arquitetura e da cidade: a sociedade da informação. V - ESTRATÉGIA Aulas expositivas, seminários e visitas técnicas.

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VI - AVALIAÇÃO Trabalhos, avaliações escritas, e apresentação de seminários. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA GHIRARDO, Diane. Arquitetura contemporânea, uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2002. MONTANER, Josep M. Depois do movimento moderno. Lisboa: Gustavo Gili, 2001. HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENEVOLO, L. Arquitetura no novo milênio. São Paulo: Estação Liberdade, 2007. PORTOGHESI, Paolo. Depois da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2002. ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2001. VENTURI, Robert. Complexidade e contradição em arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2004. DISCIPLINA: Seminário de Conforto Ambiental CARGA HORÁRIA: 3,0 h/a I - EMENTA Estudo do conforto ambiental no campo da arquitetura e do urbanismo, as relações com o ambiente e a sustentabilidade. II - OBJETIVOS GERAIS Conscientizar o aluno sobre as implicações no ambiente de soluções arquitetônicas e urbanísticas adotadas em projeto. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Incorporar no método projetual os cálculos dos dispêndios energéticos e as soluções arquitetônicas e urbanísticas que preservem as energias necessárias ao funcionamento dos equipamentos. Conhecer as implicações no ambiente do projeto proposto para o TC. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Clima: Insolação e ventilação Iluminação natural e artificial Acústica Ergonomia e antropometria Acessibilidade Novas tecnologias para o conforto ambiental Transformação de energias Contabilidade ambiental V - ESTRATÉGIA Aulas expositivas, seminários e visitas técnicas. VI - AVALIAÇÃO Trabalhos, avaliações escritas, e apresentação de seminários. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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FROTA, Anésia e SCHIFFER, Sueli. Manual de conforto térmico. 7a edição, São Paulo, Studio Nobel, 2005. IIDA, Itiro. Ergonomia - Projeto e Produção. 2ª edição, São Paulo: Edgard Blücher, 2005. CREDER, HELIO. INSTALAÇOES DE AR CONDICIONADO. 6.ed. Rio de Janeiro:LTC, 2004. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROMERO, Marta Adriana Bustos. Arquitetura bioclimática do espaço publico. Brasília, UNB (Universidade de Brasília), 2005. PANESI, ANDRE R.QUINTEROS. FUNDAMENTOS DE EFICIENCIA ENERGETICA: INDUSTRIAL, COMERCIAL E RESIDENCIAL. Ensino profissional, 2006. OLGYAY, Victor. Arquitectura y clima (Design whith Climate). Barcelona: G.Gili, 1998. MILLER, REX; MILLER, MARK R.. REFRIGERAÇAO E AR CONDICIONADO. LTC, 2008. DISCIPLINA: Tópicos de Atuação Profissional CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas

I – EMENTA

Os principais temas teóricos, de caráter histórico, estético e tecnológico necessários ao

desenvolvimento de um Projeto em escala urbana com resolução de problemas a partir da

arquitetura.

II - OBJETIVOS GERAIS

Solucionar problemas envolvendo conhecimentos compartilhados das disciplinas de

fundamentação e profissionalizantes.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender problemas inerentes à profissão e localizar os dados pertinentes.

Equacionar problemas de caráter urbano, metropolitano, arquitetônico incluisive de

patrimônio histórico e ambiental.

Combinar conhecimentos específicos.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Todo o conteúdo das disciplinas ministradas no curso.

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

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Aulas expositivas com revisão de conceitos , resolução de exemplos e comentários ,

inclusive mostrando diferentes caminhos , quando for o caso.

Exercícios extra classe.

VI- AVALIAÇÃO

Provas de acordo com os critérios da Universidade.

VII – BIBLIOGRAFIA

Toda a Bibliografia do Curso.

DISCIPLINA: Trabalho de Curso CARGA HORÁRIA SEMANAL: 6,0 h

I - EMENTA Elaboração de projeto final de curso, a partir de um partido arquitetônico e de conceituação teórica definido para o mesmo, estabelecendo todas as etapas construtivas futuras. II - OBJETIVOS GERAIS Exercitar a capacidade de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, para desenvolvimento de trabalhos projetuais com fundamentação teórica, com tema de livre escolha, no campo das atribuições específicas do arquiteto, explorando a construtibilidade do objeto proposto. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver metodologias de análise, diagnóstico e projeção das questões urbanas, visando promover intervenções planejadas, normativas e projetuais para a articulação dos espaços públicos e privados. Desenvolver a capacidade de percepção, reflexão e síntese para elaboração de projetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos dirigidos aos processos de transformação do espaço urbano, tendo por objetivo a sustentabilidade dos mesmos. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Anteprojeto Desenvolvimento do estudo preliminar, com plantas, cortes, elevações, e modelo volumétrico, incorporando novas pesquisas e indicações do orientador.Plano de ação, diretrizes urbanas. Projeto Executivo Final O projeto final deverá conter todas as etapas desenvolvidas ao longo do processo, de forma sistematizada e sintetizada, para apresentação perante banca examinadora .

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V - ESTRATEGIA DE TRABALHO Aulas expositivas, seminários, acompanhamento de projeto. VI - AVALIAÇÃO Aula a aula e Bimestral de acordo com calendário oficial. VII - BIBLIOGRAFIA Toda a bibliografia do curso VIII - ORIENTAÇÕES GERAIS DO TRABALHO DE CURSO De acordo com o artigo 9º das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação de Arquitetura e Urbanismo, o Trabalho de Curso tem como objetivo para o aluno formando, que aplique ao mesmo a maior parte do conteúdo das disciplinas dos núcleos de fundamentação e profissionalizante, para a elaboração e execução de um “trabalho final” integralizando todos os conhecimentos desenvolvidos durante o curso. Este trabalho é composto preferencialmente por um projeto de livre escolha do aluno, que aborde problemáticas urbanísticas e arquitetônicas, inseridas no contexto regional e urbano em que o Campus se encontra. O aluno deve atuar individualmente sob a supervisão de um professor designado como orientador do projeto. O trabalho de curso ocorre no último ano letivo, no 9º e 10º semestres, para possibilitar ao aluno formando aplicar e integralizar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso com base nos conteúdos dos núcleos de fundamentação e profissionalizante. Após a integralização das avaliações, isto é, o aluno estará apto a ser submetido à avaliação de Banca Examinadora que se compõe necessariamente pelo professor orientador, um professor da Instituição do Curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal-UNIPLAN e um profissional arquiteto e urbanista não pertencente à própria Instituição.

O Trabalho de Curso consiste no desenvolvimento, por parte do estudante do último ano, de um projeto arquitetônico que contemple a escala da edificação e a escala da cidade a partir de propostas de trabalho formulado sobre tema de sua livre escolha, atendendo ao seu interesse próprio, que busque e alcance incorporar conhecimento e estabelecer discussões voltadas para temáticas com ênfase nas questões do ambiente, da natureza e da paisagem do urbanismo enquanto projeto e desenho da cidade, projeto do edifício, do campo da historia da arte e da arquitetura, da técnica e tecnologia, com conteúdo social, enfim, assuntos aos quais o aluno tenha se dedicado nos quatro anos de anteriores de estudo do currículo de formação e aprendizado profissional.

As avaliações do Trabalho de Curso do 9º semestre seguem os mesmos critérios que as Avaliações Regimentais do UNIPLAN, isto é avaliações bimestrais e exame final para obtenção de média 5,0 no mínimo (cinco) para aprovação. Se o aluno obtiver média 7,0 entre as avaliações 1 e 2, poderá ser considerado aprovado, sendo dispensado da realização do exame semestral. Para o 10º sem, as avaliações também seguem as regras das Avaliações Regimentais do UNIPLAN. Contudo após a aprovação final, considerado o exame, com a média 5,0 (cinco) no mínimo, o aluno deverá ser submetido à Banca Examinadora Final que deverá julgar o Trabalho de Curso e lavrar a ata. O aluno deverá obter no mínimo nota 5,0 (cinco) para ser aprovado pela Banca Examinadora.

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Introdução e ideário A proposta educacional por ocasião do trabalho de curso, deve buscar definir em termos muito precisos a natureza da arquitetura enquanto carreira e a condição de arquiteto e sua inserção e contribuição, enquanto intelectual, no plano do conhecimento. Como poucos campos da atividade humana, o objeto da arquitetura e, portanto o resultado do trabalho nesse campo, se estende desde o simbólico, cerimonial, monumental até o plano do objeto utilitário e funcional. Sua jurisdição se estende do poético ao prático sempre externando dois sistemas diferentes de valores, um advindo das artes e outro da ciência e da tecnologia. Isto confronta o arquiteto com problemas que lhe são únicos. No plano subjetivo uma abordagem no campo das artes, a criação, a manipulação da ordem formal. As buscas visando a solução das questões de forma e conteúdo extraindo desse trabalho uma resposta de alto valor estético em conformidade com os seres humanos e os processos sociais que não necessariamente exigem respostas carregadas de requerimentos e referências estéticas, mas certamente de exigências ambientais. Arquitetura não requer espectadores, como muitas formas de arte, mas sim, se expõe a participantes, à imersão experimental. O ambiente edificado deve atender às pessoas e aos processos a que se destina e, por conseguinte, contemplar, propor o espaço continente. Com isso afirmamos que pouco interessa a manipulação dos continentes para fins puramente formais. O ensino pretende enfrentar as contradições, descartando abordagens que tratem as questões do ambiente construído como organismos vivos, naturais. Há que estabelecer uma crítica para propor uma resposta objetiva (com termos de referência cultural) a um dado problema ou condição. Tais problemas sempre foram presentes na produção arquitetônica, mas no presente estes se expõem de uma forma aguda, tal o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, pôr um lado e a ampliação das contradições encontradas nas razões históricas, nas questões sociais e econômicas advindas dos processos de desenvolvimento industrial e pós-industrial. Estratégia de ensino

As aulas de estúdio são o centro nevrálgico do processo de ensino, por seu caráter experimental, propositivo e de síntese. Experimental por ser uma investigação ordenada em meios e fins pelo desenho (intenção); propositivo pela característica dessas experiências serem sempre ensaios de modalidades de avanço para além do presente; de exercícios de ampliação do real e síntese pelo agenciamento e organização de diversos saberes componentes do campo de conhecimento da arquitetura em novas relações que os inquiram, face a realidade. Orientação didática

A experiência de orientar e contribuir para o processo da conceituação, concepção das propostas dos alunos é o aspecto mais interessante da responsabilidade didática, pois não se pretende enquadrar ou “amestrar” as pretensões ou suas formas de representação ou expressão. Ao orientador cabe conduzir o futuro arquiteto numa trilha de crescente interesse, valorização e concretização do objeto de estudo, num clima de avaliação permanente das dificuldades específicas das temáticas e das diversas formas de entendê-las e interpretá-las, estabelecendo-se metas bem claras e cada vez mais ambiciosas buscando assegurar conteúdos às pesquisas elaboradas. Nesse processo, sempre, procurar-se-á o apoio e o concurso do conjunto de professores envolvidos com o TFG, demais professores da escola e de especialistas ou profissionais, externos ao âmbito da escola, que se dediquem aos temas abordados.

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Permite avaliar o desempenho do futuro profissional. As exigências que devem ser consideradas na avaliação são o domínio de conhecimentos essenciais e da capacidade de resolver problemas, sem os quais não se exercita com responsabilidade técnica–social, a profissão. O exercício ético da profissão deve ser visto com exigência de uma determinada criatividade, de uma estética, e de um saber técnico próprios de arquitetos e urbanistas e que constituem a identidade disciplinar frente a si próprio, à sua categoria, e à sociedade à qual pertence. JCArtigas/2008 DISCIPLINA: Atividades Complementares CARGA HORÁRIA TOTAL: 180 h

As atividades complementares auxiliam na formação do Arquiteto e Urbanista e são ditas complementares somente para efeitos práticos, pois na realidade elas estão perfeitamente integradas às demais e são obrigatórias, de acordo com o que rege o artigo 2º e 8º das “Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo”.

As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedoras e implementadoras do próprio perfil do formando e deverão possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive as adquiridas fora do ambiente acadêmico, que serão reconhecidas mediante processo de avaliação. As Atividades Complementares propostas pelo Projeto Pedagógico de Curso para Arquitetura e Urbanismo do UNIPLAN estimulam os trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em equipes verticais, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas júnior, participação em concursos estudantis nacionais e internacionais e outras atividades empreendedoras. Nestas atividades procurar-se-á desenvolver posturas de cooperação, comunicação e liderança. Desse modo, espera-se do futuro egresso uma visão generalista, humanista, crítica e reflexiva da sua função social como profissional. Estas atividades devem atender ao seguinte elenco de objetivos de acordo com o PPI e PDI da Instituição:

Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais.

Estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de questões e problemas.

Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ética e humanista.

Incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais.

Promover a participação dos alunos em projetos que complementem a sua formação acadêmica, contemplando sempre os conteúdos programáticos das disciplinas que compõem a grade curricular do curso.

Tais objetivos serão alcançados por diversos instrumentos, tais como:

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Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas.

Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras.

Visitas técnicas.

Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários.

Leituras: livros, artigos técnicos, atualidades.

Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de cunho comunitário.

Freqüência em peças teatrais e mostras cinematográficas.

Palestras e Semanas Técnico-Científicas, organizadas pelos Coordenadores do Curso de Arquitetura e Urbanismo conjuntamente os da área de Ciências Exatas e Tecnologia, corpo docente e discente.

Estas atividades têm caráter sistemático e podem ocorrer nos próprios campi do UNIPLAN. Nelas são abordados temas diversos como: desenvolvimento sustentável, relacionamentos humanos, questões técnicas, métodos projetuais, filmes com temas pertinentes, palestras sobre habitação e urbanismo, paisagismo e ambiente, etc. Nestas atividades, desenvolvem-se discussões que trazem aos alunos uma visão das novas tecnologias e das modernas gestões e tendências, objetivando a conscientização dos mesmos com a futura vida profissional. São oferecidas também as atividades internas desenvolvidas no campus do Centro Universitário, tais como palestras, seminários, conferências, cursos, semanas, jornadas, encontros, feiras, simpósios, congressos, workshops. As atividades intercursos da Instituição disponibilizam vagas em algumas disciplinas que poderão ser preenchidas por alunos de outros cursos, a fim de possibilitar a interdisciplinaridade em sua formação.

Semanas técnico-científicas;

Atividades culturais;

Palestras técnicas envolvendo a área de Arquitetura e Urbanismo;

Palestras técnicas envolvendo outras áreas tais como ecologia, relacionamento, ética, atividades em grupo, etc.

Novas tecnologias e tendências tendo como objetivo a integração do aluno e a sua conscientização da necessidade do estudo contínuo.

As atividades institucionais são atividades planejadas e desenvolvidas pelo UNIPLAN promovendo, palestras, seminários, encontros, feiras, etc., procurando com isto atualizar os alunos quanto às condições sociais e técnicas em que se encontra o nosso país.

Normalmente para as palestras e seminários, são convidados, especialistas na área, membros da área governamental, alem de empresários que se destacam nas atividades técnicas bem como nas de cunho social.

Estas atividades são abertas a todos os convidados, alunos e professores e a comunidade em geral, tendo como objetivo principal a atualização técnica, bem como

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mostrar uma visão atual e futura, das novas tendências e metodologias aplicadas na solução de problemas de Arquitetura e Urbanismo como um todo além de procurar mostrar a colaboração da Arquitetura e Urbanismo na área social do nosso país.

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2.5. OUTROS ÍTENS DO PROJETO PEDAGÓGICO 2.5.1 Formas de acesso ao curso

O processo seletivo é realizado na forma de vestibular, com questões de múltipla

escolha e uma redação que versará sobre um tema atual, cuja avaliação será realizada pela correção de uma banca de professores de Língua Portuguesa e seguirá os critérios de desenvolvimento das idéias, do objetivo do texto e da relação ao tema; da avaliação da linguagem, do estilo, da originalidade; dos itens da gramática, da ortografia, da sintaxe e pontuação. Consoante o Regimento da IES, o processo seletivo está previsto para ser realizado da seguinte forma:

Seção V Do Processo Seletivo

Art. 37. O ingresso nos cursos oferecidos pelo Centro Universitário se verifica por processo seletivo que deve abranger a mensuração de conhecimentos comuns a diversas formas de escolaridade do ensino médio sem, contudo ultrapassar esse nível de complexidade, para avaliar a formação apresentada pelos candidatos e sua aptidão intelectual para os estudos superiores. Art. 38. A forma de realização do processo de ingresso é anunciada por meio de edital publicado na forma da legislação vigente, do qual deve constar, dentre outras informações, os cursos e seu respectivo número de vagas, o prazo de inscrição, a documentação necessária, os critérios de classificação e desempate e outros esclarecimentos de interesse dos candidatos. Art. 39. Têm direito e preferência à matrícula dentro do limite de vagas ofertadas, os candidatos que atingirem o maior número de pontos. Art. 40. Quando o número de candidatos classificados for inferior ao número de vagas fixadas, poderá ser aberto novo processo seletivo para preenchimento das vagas remanescentes, observada a legislação vigente. Parágrafo único. Após a convocação dos candidatos aprovados no processo seletivo de ingresso, restando vagas, estas podem ser preenchidas, também por processo seletivo, por portadores de diploma de graduação ou por alunos transferidos de outras instituições de ensino superior. Art. 41. As normas complementares à execução do processo seletivo de ingresso aos cursos de graduação são aprovadas pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão e constam do respectivo edital. 2.5.2 Práticas pedagógicas

O programa em questão tem um apelo profissionalizante explícito. Assim sendo, os conteúdos de natureza propedêutica são extremamente reduzidos. Logo, há preocupação em orientar o processo educacional pela e para a aprendizagem dos estudantes, nestes termos emerge a necessidade de os professores das diferentes disciplinas explorarem situações de aprendizagem real de modo a favorecer “o aprender fazendo”.

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Conseqüentemente:

As aulas expositivas só se justificam para abrir (explicitar o estado da arte do que está sendo tratado) e fechar (propor sínteses dos aspectos mais relevantes do assunto tratado) os módulos;

As aulas dialógicas são indispensáveis para estabelecer um ambiente de troca de experiências e de visão do que está sendo discutido, sabendo que a literatura indicada figura o elemento capaz de fundamentar as articulações entre a teoria e prática e, por isso mesmo, indispensável no esforço de os estudantes superarem o conhecimento baseado no senso comum, no bom senso, na tradição, na autoridade etc.;

A adoção do seminário ganhará outro formato na medida em que duplas de estudantes ficarão responsáveis pela condução das discussões em torno de determinados assuntos em função do interesse que têm em aprofundar tais conteúdos e, se possível, de experiências acumuladas e que podem imprimir outra dinâmica às intervenções;

O método de caso enquanto um recurso didático pode contribuir para o desenvolvimento da capacidade de ler e interpretar cenários, o desenvolvimento de atitudes típicas de lideranças, para uma visão da importância e complexidade das diferentes áreas da organização etc.;

As visitas técnicas serão exploradas em disciplinas que a ilustração do que está sendo discutido é imprescindível para uma aprendizagem efetiva; e

A concepção de projetos aparece como um recurso indispensável para levar os estudantes a criarem, fundamentarem o processo de criação, defenderem suas idéias com o suporte de bases de dados e de informações confiáveis.

Em todas as unidades curriculares os itens já elencados serão trabalhados nos mais diversos momentos interagindo com o mercado local de forma complementar.

Atividades de Extensão As atividades de extensão à comunidade são atividades que visam a integração do aluno e da Instituição com a comunidade em questões ligadas à cidadania, arquitetura e urbanismo, educação, habitação, etc. São consideradas Atividades de Extensão à Comunidade, entre outras, cursos oferecidos pela Vice-Reitoria de Extensão Comunitária, com participação voluntária em projetos que ajudem a comunidade. As atividades desenvolvidas fora dos campi da Instituição abrangem cursos, palestras, conferências, workshops, visitas ligadas à área de abrangência do curso, ou qualquer outra atividade de cunho pedagógico, definidas pelo coordenador do curso e pelo corpo docente que sejam de interesse do aluno. Viagens Didático-Culturais As viagens monitoradas visam, além da ampliação do repertório referencial do estudante, o contato com diferentes linguagens e culturas arquitetônicas, compreendendo um roteiro básico regional, nacional e internacional, que abrange o estudo de núcleos urbanos, rurais e de edificações dos diferentes períodos da história da arquitetura e do urbanismo. O roteiro é multidisciplinar, com o acompanhamento de pelo menos dois professores de diferentes áreas. As viagens são programadas para cidades que apresentem patrimônio histórico-cultural significativa, Parques e espaços urbanos importantes a

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construção da Arquitetura e hist´roria do país. No Brasil as cidades já visitadas por alunos e professores foram a Goiânia e cidades do Distrito Federal, de relevância para desenvolvimento de estudos disciplinares principalmente na área de urbanismo. As viagens também comtemplan cidades no exterior como, Buenos Aires, La Plata, Assunção e Dubai. Visitas Técnicas As visitas técnicas têm o objetivo de complementar a formação técnica do aluno e ampliar o repertório referencial de arquitetura, do desenho urbano e paisagístico, das relações sociais e urbanas. São solicitadas pelas disciplinas de formação específica e compreendem: visitas a obras de diferentes usos, em vários estágios da construção (fundação, estrutura, fechamentos e acabamento); visitas a obras de restauração; visitas a obras de loteamentos, praças, parques e conjuntos habitacionais; visitas a indústrias de materiais de construção e acabamento; visitas a museus e exposições. Estas atividades são iniciadas no primeiro período do Curso sendo mantidas e intensificadas até o último período. Palestras Técnicas As palestras técnicas quando ministradas dentro do conteúdo de uma determinada disciplina, têm como objetivo ilustrar e complementar o assunto abordado pelo conteúdo programático. Quando ministradas sem o comprometimento específico com uma disciplina visam atualizar o corpo discente em relação aos projetos e obras, materiais, técnicas, leis e conceitos aplicados à produção de espaços construídos. Para tanto, são convidadas empresas atuantes no setor, profissionais atuantes no mercado, professores e pesquisadores. Semana da Arquitetura e Urbanismo Este evento tem a finalidade de integrar e confraternizar alunos e professores, instigar à reflexão e debate sobre temas atuais, utilizando para isso palestras e oficinas práticas. As palestras devem apresentar temas específicos e de interesse da comunidade acadêmica e profissional; as oficinas práticas visam o exercício da criatividade e o aprendizado de técnicas especiais relacionadas à criação e composição dos espaços construídos. Atividades de Extensão Curricular Através de parcerias da Universidade com as administrações de municípios componentes da região aonde se insere o Curso de Arquitetura e Urbanismo busca-se a participação em programas de atendimento à comunidade na qual equipes multidisciplinares atuem em trabalhos de interesse social, ambiental, histórico e cultural. O corpo docente é estimulado a organizar a participação de alunos (individual ou em equipes) em exposições de trabalhos acadêmicos dentro e fora da Universidade e em concursos e seminários regionais, nacionais e internacionais que abrangem temas relacionados ao meio ambiente, arquitetura bioclimática, patrimônio histórico e artístico, produção da arquitetura contemporânea, desenho urbano e ambiência urbana, sistemas e materiais construtivos, comunicação visual na arquitetura e arquitetura de interiores. Seminários Os Seminários de Arquitetura e Urbanismo Contemporâneos tem por objetivo desenvolver a capacidade crítica mediante a compreensão e análise da

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produção da arquitetura e do urbanismo da atualidade. Podem contar com a participação de profissionais externos à Instituição que apresentam sua mais recente produção para ser conhecida e debatida. Metodologia de Ensino-Aprendizagem

De acordo com seu PPI, a UNIPLAN utiliza as seguintes as linhas-mestras para a ação pedagógica da Universidade:

busca da qualidade e da excelência da formação, comprometida

com os padrões atuais das transformações sócio-culturais e do desenvolvimento científico e tecnológico;

formação do profissional, com ampla e sólida base teórica, capacidade de análise do social e domínio dos procedimentos técnicos necessários ao exercício profissional;

valorização da dimensão sócio-política e cultural, desenvolvendo a capacidade de leitura crítica de problemas e seus impactos locais, regionais e nacionais, que subsidiará a inserção do egresso no mundo do trabalho, como sujeito partícipe de sua construção, assumindo, portanto, o exercício profissional na direção da resolução de problemas e da cidadania, referenciado por sólidos padrões éticos.

O caminhar na direção desse projeto pressupõe estabelecer um

conjunto de princípios e procedimentos orientadores prioritários à ação, entre os quais cabe destacar:

interdisciplinaridade, entendida como esforço que busca a visão

global como superação do pensar simplificador e fragmentador da realidade, como forma de administrar a ótica pluralista das concepções de ensino, do saber e da prática;

articulação entre o ensino, a pesquisa e as atividades de extensão e de prestação de serviços à sociedade, em diferentes níveis de complexidade;

fornecimento de sólida formação geral, em estreita interação com os conhecimentos, competências e habilidades necessários à formação do profissional;

integração nos contextos reais de vida da comunidade, na rede de serviços e com profissionais em exercício, como espaços privilegiados do processo de ensino-aprendizagem, de forma contínua;

desenvolvimento da capacidade de aprender a aprender, que engloba o aprender a ser, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a conhecer, conforme caracterização das diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação;

diversificação dos contextos de ensino e dos cenários de prática profissional, que englobam diferentes modalidades de trabalho pedagógico e inserção do aluno em campos de prática com graus crescentes de complexidade;

desenvolvimento de mecanismos de integração entre os diferentes cursos e dos cursos com a rede de serviços;

desenvolvimento de modelos pedagógicos capazes de articular a competência científico-tecnológica e a relevância social;

estruturação de matrizes curriculares flexíveis que, à diversidade de

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situações de ensino-aprendizagem, associem a possibilidade de construção própria dos caminhos de produção do conhecimento pelo estudante, bem como a de crescimento autônomo; e

utilização apropriada de tecnologias diversificadas.

De acordo com o PPI, destacam-se, como metodologia de ensino aprendizagem, as seguintes atividades: aulas dialogadas, dinâmicas de grupo, leituras comentadas, fichamentos, aulas expositivas, visitas técnicas, aulas práticas, ensaios em laboratórios, estudos de meio, seminários, simpósios, palestras, pesquisa bibliográfica e iniciação científica, estratégias pedagógicas perfeitamente incorporadas ao Projeto Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo.

Realização da Interdisciplinaridade

Desde o primeiro período do curso está prevista a integração entre disciplinas de forma que o aluno possa aplicar diretamente no projeto de arquitetura, de espaços urbanos e paisagismo os conhecimentos técnicos e conceituais adquiridos, além de exercitar o uso de ferramentas de representação bi e tri dimensionais em projetos elaborados dentro de um contexto físico e sócio-cultural. Com o objetivo específico de reforçar a interdisciplinaridade são abordados temas amplos que possibilitam a integração dos conteúdos do semestre e dos semestre anteriores. O tema é tratado nas atividades projetuais e pode considerar até a avaliação de projetos implantados, e nesse caso implica na re-elaboração do projeto, ou em uma nova concepção.

As disciplinas de “Tópicos de Informática para Arquitetura” e “Informática Aplicada”, “Desenho de Representação e Observação” e “Desenho Técnico e Expressivo”, oferecem as ferramentas iniciais para o desenvolvimento de exercícios propostos pela disciplina de Projeto Arquitetônico. Todos os professores envolvidos nas citadas disciplinas acompanham o desenvolvimento do aluno em sua capacidade de representação gráfica, de forma que o aluno começa a desenvolver a capacidade de síntese entre os conhecimentos adquiridos e a compreender a importância de cada elemento no projeto arquitetônico.

As disciplinas de “Projeto Urbano e Paisagismo”, “Conforto Ambiental”, “Ergonomia, Antropometria e Acessibilidade” participam do exercício final de cada semestre, proposto na disciplina de Projeto Arquitetônico, interligando os conceitos de conforto térmico e luminoso com o partido arquitetônico adotado, além de utilizar a dinâmica climática local também como condicionante desse partido.

A disciplina de “Topografia” aborda os aspectos da planimetria e altimetria e “Arquitetura Sustentável” que aborda a sustentabilidade na construção civil e “Conforto Ambiental (clima)” que aborda os problemas da insolação, temperaturas e umidade, temas que são aplicados nas disciplinas de “Projeto Arquitetônico” e “Projeto Urbano e Paisagismo”.

A disciplina de “Conforto Ambiental” trata da acústica arquitetônica e a disciplina de “Projeto Arquitetônico” incorpora os princípios tratados naquela disciplina, em que o aluno exercitou o projeto de auditórios.

As disciplinas de “Planejamento Urbano e Regional”, “Estudos Ambientais e Saneamento Urbano” desenvolvem em conjunto a proposta para o planejamento e desenho de um núcleo urbano com caráter regional ou em processo de metropolização. A proposta final pode privilegiar o planejamento e desenho de um novo núcleo urbano. Desta forma, procura-se um resultado

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que atenda os princípios do desenho urbano sustentável,no qual o aluno, com as informações teóricas fornecidas pelas disciplinas, busca propostas para espaços urbanos com maior qualidade ambiental e conseqüentemente, melhor qualidade de vida. Atividades acadêmicas articuladas com a Formação/Pesquisa/ Extensão De acordo com seu PPI, “considerando o compromisso com a formação superior em nível de Graduação, o UNIPLAN prioriza, em suas linhas de pesquisa, as áreas de conhecimento dos cursos que oferece, as áreas de competência dos professores com perfil de pesquisador, as áreas de interesse da região para poder investir em:

Programas de Iniciação Científica; Programas de Apoio à Publicação; e Programas de Apoio à Pesquisa Docente.

O UNIPLAN acredita que a realização destas atividades desenvolve

competências que, além de alimentar/realimentar a estrutura curricular, os conteúdos programáticos, o ensino e a aprendizagem de um modo geral, contribuem para a realização de consultorias às organizações, a organização e oferta de minicursos abertos, palestras, treinamentos, entre outros.

Os programas de pesquisa têm como objetivos:

manutenção e dinamização das ações sistemáticas para o estímulo ao desenvolvimento da atitude de pesquisa entre professores e estudantes, por meio de palestras, seminários, reuniões e apoio a didáticas que articulem ensino e pesquisa;

criação de uma política de pesquisa que esteja completamente integrada com a graduação, a qualificação e a capacitação do corpo docente; e

elaboração de material de apoio para os professores pesquisadores.

Há vários anos, o centro universitáro por meio da Pró-Reitoria

Acadêmica, e de acordo com o PPI, vem desenvolvendo o Programa de Iniciação Científica (PIC) e Programa de Pesquisa Docente (PD), para estimular não só o aperfeiçoamento dos docentes, mas também dos estudantes, mediante editais próprios, com as condições de participação tanto para os docentes quanto para os discientes.

O PIC prevê remuneração ao docente orientador, ao final de cada semestre, após a entrega do relatório de pesquisa com sua avaliação. Por outro lado, o aluno participante é contemplado com bolsa de estudo (no valor de 50% da mensalidade), sendo o auxílio semestral, renovável por mais seis meses, condicionada à entrega e à qualidade dos relatórios e, ainda, à avaliação do docente orientador.

2.5.3 Flexibilidade Curricular No plano da aprendizagem, o UNIPLAN tem compromisso com

didáticas que privilegiam tanto o processo quanto os resultados. Há nessa estruturação a percepção de que a teoria vem sempre antes da prática e de

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que esta deve ser compreendida como aplicação exclusiva daquela. É valorizado um currículo altamente flexível. Por meio desta concepção, busca-se encorajar o ensino com pesquisa, autodidatismo e estímulo à autonomia.

O UNIPLAN concebe a aprendizagem em sentido amplo, que transcende a necessária formação técnica e desenvolvimento de competências.Seu objetivo é contribuir para a formação de um cidadão imbuído de valores éticos que, com competência formal e política, possa atuar no seu contexto social de forma comprometida com a construção de uma sociedade mais justa, solidária e integrada ao meio ambiente. Nesse sentido, os cursos tecnológicos do UNIPLAN buscam flexibilização curricular por meio da inclusão de disciplinas abertas que permitam a exploração e abordagem não só de temas do campo especializado, mas também de tópicos abrangentes, atuais e relevantes da área.

A Instituição realiza um programa de atividades extracurriculares que contribui para dinamizar os processos de ensino e aprendizagem, como ciclo de palestras, reuniões acadêmicas, seminários, visita a empresas, programas de apoio à pesquisa docente e discente, atividades de consultoria, prestação de serviços, entre outros.

Orientada pelos resultados da avaliação institucional, também está prevista a adoção de um processo de avaliação, revisão e atualização contínua do planejamento didático das disciplinas (objetivos, ementas, conteúdos programáticos, estratégias de ensino e avaliação), tendo em vista a evolução do conhecimento e as mudanças das demandas sociais, além da necessidade de buscar aperfeiçoamento contínuo. Este trabalho é realizado pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE –.

A disciplina Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS é ofertada entre os conteúdos optativos do curso, em atendimento ao disposto no Inciso II, do art. 3º, do Decreto nº. 5.626/2005.

Além disso, a disciplina Marketing Pessoal está em oferta, com a mesma carga horária de LIBRAS, também como conteúdo optativo. O estudante cursa somente uma das duas optativas.

2.5.4 Sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem A avaliação do desempenho é realizada de acordo com o Regimento Geral da IIES:

Seção VIII Da Avaliação do Desempenho Escolar

Art.54. O aproveitamento escolar é avaliado por meio de verificações parciais e exames, expressando-se o resultado de cada avaliação em notas de zero a dez. Art.55. São atividades curriculares as preleções, pesquisas, exercícios, argüições, trabalhos práticos, seminários, excursões, atividades culturais e esportivas e estágios, inclusive os realizados em campus avançado, além das provas escritas e orais previstas nos respectivos Planos de Ensino. Parágrafo único. O Professor, a seu critério ou a critério do Coordenador de Curso, obedecidos aos limites definidos pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, pode promover trabalhos, exercícios, provas e outras atividades em classe ou extraclasse.

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Art.56. A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, abrangendo os aspectos de freqüência e aproveitamento. § 1º Cabe ao docente a atribuição de nota de avaliação para as atividades curriculares, bem como a supervisão do controle de freqüência dos alunos. § 2º É atribuída nota zero ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo Professor, por ocasião da execução dos trabalhos, das provas parciais, dos exames ou de qualquer outra atividade que resulte na avaliação do conhecimento por atribuição de nota, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por este ato de improbidade. Art. 57. O aluno pode requerer, dentro dos prazos estipulados, revisão de prova ou exame escrito definidos no calendário acadêmico. Art. 58. A Pró-Reitoria Acadêmcia do centro universitário, em conjunto com a Coordenação Geral, elabora e encaminha ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, para aprovação, as normas que definem formas e critérios para: I - aplicação de exames; II - possível realização de período de recuperação; III - apuração das médias parciais e finais de aproveitamento; IV - aplicação de provas especiais em segunda chamada e revisão de prova; V - estruturação e coordenação de estágios supervisionados; e VI - arredondamento de médias finais, desde que obedecido o máximo de cinco décimos. Parágrafo único. As normas entram em vigor no período letivo seguinte ao de sua aprovação, ou imediatamente, se não acarretarem prejuízo à vida escolar do aluno. Art.59. O aluno somente poderá ser aprovado e/ou prestar exames com o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência às aulas e demais atividades programadas para a disciplina. Parágrafo único. A critério do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, nos casos em que o conteúdo programático de uma disciplina de um período semestral for estritamente ligado ao conteúdo de uma disciplina do período semestral que imediatamente o antecede, poderá ser feita uma avaliação global, que definirá a aprovação ou a reprovação do aluno nas duas disciplinas, dos dois períodos semestrais consecutivos. Nesses casos, também o cômputo da freqüência será global, envolvendo os dois períodos semestrais consecutivos. Art.60. Os critérios de promoção, envolvendo simultaneamente a freqüência e o aproveitamento escolar, são os seguintes: I - se a freqüência do aluno for inferior a 75% (setenta e cinco por cento), ele estará reprovado na disciplina. Em caso contrário, serão considerados os resultados das avaliações realizadas de acordo com o previsto no art. 56 e seus parágrafos.

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II - Se a média semestral for maior ou igual a 7,0, o aluno estará aprovado na disciplina; III - Se a média semestral for menor que 7,0, o aluno estará será submetido a exame. Nesse caso a média final da disciplina será a média aritmética simples entre MS e EX.

2

EXMSMF

IV- Se após aplicado o exame a MF for igual ou maior que cindo (5,0) o aluno estará aprovado na disciplina. V- Se após aplicado o exame a MF menor que cindo (5,0) o aluno estará reprovado na disciplina.

2.5.5 Estágio Curricular Supervisionado

Trata-se de uma atividade curricular obrigatória de acordo com a lei n° 6494/77 do

MTb e Lei 11.788/2008, e com o art. 7º das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso

de graduação em Arquitetura e Urbanismo, que visa o desenvolvimento da capacidade

profissional do aluno dos últimos anos do curso de arquitetura e urbanismo,

complementando assim sua formação acadêmica com os conhecimentos práticos da

profissão.

A orientação ao Estágio Supervisionado é dada semanalmente no UNIPLAN para

que o aluno possa tirar dúvidas e compartilhar com os colegas suas experiências

profissionais. De acordo com o regulamento do Estágio Supervisionado do Curso, a

duração do estágio fora da Instituição é de no mínimo um semestre letivo com carga

horária obrigatória de 360 horas.

A avaliação do estagiário deve ser feita por um arquiteto ou engenheiro civil,

portador do CREA, em duas etapas. A primeira após três meses e a segunda no final do

estágio com parecer favorável emitido pelo contratante. Essas avaliações deverão ser

entregues ao professor supervisor. Na Instituição de Ensino o aluno deverá realizar

seminários sobre o estágio e apresentar relatório final para avaliação do professor

supervisor.

É uma atividade curricular obrigatória (Lei nº 6494/77 do MTb e e Lei 11.788/2008),

que visa o desenvolvimento da capacidade profissional do aluno dos últimos anos do

Curso de Arquitetura e Urbanismo do UNIPLAN, de forma a complementar sua formação

acadêmica com os conhecimentos práticos da profissão. Portanto, é de fundamental

importância que o aluno procure desenvolver seu estágio em área voltada para

Arquitetura e ou Urbanismo.

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2.5.6 Plano de avaliação de curso visando sua eficácia e eficiência

Na avaliação do ensino ficam englobadas, praticamente, as atividades

de ensino, pesquisa e extensão e as respectivas condições de infra-estrutura.

Nesse aspecto estão contemplados os seguintes objetivos:

desenvolver uma atitude positiva, dignificando das funções

docente, técnica e administrativa;

despertar em professores e estudantes a conscientização dos

fatores determinantes para a qualidade e o sucesso do ensino;

conscientizar o corpo técnico e administrativo da real

responsabilidade que lhes cabe como agentes propiciadores de

condições e de apoio para a implementação de um programa

educacional de qualidade;

promover e intensificar uma atitude mais participativa e

responsável dos estudantes no desenvolvimento do processo de

ensino-aprendizagem;

conceder aos professores elementos que lhes permitam inovar

em relação a conteúdos e métodos de ensino, quando se fizer

necessário; e

incentivar a comunidade a exercer permanente reflexão e

autocrítica em relação à sua participação na Instituição.

A avaliação de cursos é realizada cosiderando-se o cronograma estabelecido

pelo PDI e o instrumento de avaliação é composto, basicamente, de três

conjuntos de elementos:

condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-

administrativo; infra-estrutura; perspectiva utilizada na definição e organização

do currículo; perfil profissional e as perspectivas do mercado de trabalho;

estágios; efetiva participação de estudantes em atividades de Iniciação

Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e interação com área

científica, técnica e profissional e com a sociedade em geral;

processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar;

institucionalização; qualidade do corpo docente e sua adequação aos cursos

de Graduação (domínio dos conteúdos, planejamento, comunicação,

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compromisso com o ensino, pesquisa, extensão, orientação/ supervisão);

avaliação da aprendizagem (critérios claros e definidos, relevância dos

conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade

estudantil); estágio; interação IES/sociedade;

resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer

funções profissionais (executar atividades-tarefa típicas da profissão,

aperfeiçoar-se continuamente); qualidade do curso (necessidades do mercado

do trabalho, atualidade e relevância técnico-científica dos conteúdos,

desempenho em Pós-graduação/cursos típicos da carreira, adequação do

currículo às necessidades futuras); análise comparativa (cursos da mesma

área em outras instituições, outros cursos da mesma instituição).

A avaliação institucional é preconizada como ferramenta-chave para

aprimorar a qualidade do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão

acadêmica e para fortalecer o comprometimento social da Universidade.

Esse processo constitui-se em ferramenta estratégica, criteriosa e

participativa, que leva em conta as diferenças institucionais, culturais, sociais,

econômicas e históricas que marcam o contexto e as peculiaridades da

Instituição. Tais questões são cruciais quando se trata de colocá-las em

prática.

São adotadas as seguintes diretrizes no desenvolvimento da avaliação

institucional:

1. A avaliação institucional representa um processo de busca

permanente de indicadores para o desenvolvimento institucional, em todos os

níveis de atuação, e sua execução deve sempre contar com a participação,

direta ou indireta, dos envolvidos nas diversas dimensões avaliadas.

2. A auto-avaliação é liderada por especialistas em avaliação, que

também se responsabilizam por atividades de ensino, como professores da

Instituição, conhecendo e participando da realidade a ser avaliada.

3. A avaliação institucional baseia-se em mecanismos permanentes de

participação e de consulta à comunidade interna, de acesso às informações

obtidas, de retorno das análises efetuadas, de sugestões para

encaminhamento dos problemas, assegurando-se a transparência e o

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engajamento no processo.

4. A avaliação institucional é conduzida no sentido do aperfeiçoamento

da missão pedagógica e social da Universidade, com caráter estritamente

formativo, não se podendo traduzir, em nenhuma circunstância, num

instrumento punitivo de indivíduos ou setores de estrutura universitária.

5. As análises e as recomendações da auto-avaliação devem, como

processo integrado, levar em conta o contexto institucional global que, por sua

vez, insere-se num contexto externo mais amplo, de forma a caracterizar, com

a devida propriedade, os aspectos críticos e as soluções desejadas e

possíveis, evitando-se julgamentos parciais.

6. A realização da avaliação institucional é decorrente de

determinação política dos dirigentes da Universidade, implicando

compromisso com seus propósitos e com sua continuidade, bem como

garantia das condições necessárias ao seu desenvolvimento.

2.5.7 Política prevista de integração do ensino, P&D

(Pesquisa Aplicada e Desenvolvimento) e articulação com a sociedade

O UNIPLAN, tendo em vista o reduzido tempo de experiência, tem

investido em atividades de P&D de forma incipiente. Destaca-se que estas

atividades deverão ser consolidadas por meio da integração do sistema de

ensino superior, na condução de atividades de pesquisa relevantes no

campo científico, no seu relacionamento com o setor produtivo com

perspectiva de aplicação industrial, e na formação de recursos humanos

para o processo de modernização tecnológica.De modo geral, a Instituição

se propõe a realizar sua integração com a sociedade por meio:

da realização de seminários de atualização em suas áreas de

competência;

do programa de cursos de extensão, envolvendo temas atuais, de

interesse e necessidade das comunidades externa e interna;

do programa de convênios com diversas instituições do Estado e dos

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Municípios;

de serviços de intermediação de oportunidades de estágio para

estudantes da Instituição;

da participação em iniciativas de natureza cultural, artística e

científica;

da publicação de trabalhos de interesse cultural ou científico e

divulgação de conhecimentos e técnicas de trabalho;

do estímulo à articulação da extensão com a pesquisa e o ensino

visando integrar, sempre que possível, o saber acadêmico com a

realidade.

Esta perspectiva de desenvolvimento deverá alcançar os seguintes

resultados:

i) Para a IES:

a) elementos para a reformulação curricular visando ao desenvolvimento da

inovação tecnológica;

b) descrição das necessidades das empresas referentes a cursos de

atualização e de especialização na área de instrumentação;

c) elementos sobre as necessidades do setor produtivo de informações

científicas e tecnológicas.

ii) Para as empresas:

a) informações sobre os mecanismos de transferência de tecnologia entre

produtor e usuário de instrumentos para serem utilizados na elaboração de

estratégias visando facilitar o fluxo de informações e a sua incorporação na

produção;

b) dados e recomendações para a elaboração de programas para geração

de inovações em projetos de instrumentos e para o processo produtivo.

No esforço de contribuir adequadamente para a melhor qualidade de

vida da população local e para o desenvolvimento regional, o UNIPLAN

estabeleceu parcerias que permitem aprofundar as relações que pretende

construir com a comunidade por meio de suas instituições e empresas. Para

isso:

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oferece condições para estudantes e professores edificarem as bases

e conduzirem o funcionamento da Clínica Escola do Curso de

Fonoaudiologia e do Núcleo de Prática Jurídica;

estabeleceu convênios com empresas interessadas em oferecer

oportunidades de estágio para os estudantes da IES;

estabeleceu contratos de parcerias com instituições comprometidas

com o empreendedorismo, como o SESC, SEBRAE (IEL) etc, com

atividades de trabalho voluntário, de consultoria, com programas de

pesquisa, com programas de treinamento/reciclagem, entre outras;

estabeleceu parcerias com outras IES para a realização de programas

de intercâmbio de estudantes e professores, para a realização de

cursos interinstitucionais, e para realização de pesquisas conjuntas.

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3 CORPO DOCENTE E COORDENADOR

3.1 PLANO DE CARREIRA DOCENTE

Há Plano de Carreira Docente, devidamente protocolado na DRT e divulgado aos

docentes da Instituição.

3.2 POLÍTICA DE APERFEIÇOAMENTO/ QUALIFICAÇÃO/ ATUALIZAÇÃO DOCENTE

O UNIPLAN, considerando a evolução do número de turmas ano a ano e dos

cursos a serem criados, possui um plano de contratação de docentes qualificados para os

novos cursos e consolidação do vínculo com aqueles criados em anos anteriores.

Metas

Investir na titulação dos professores, considerando os seus interesses, do

curso e da Instituição;

Estimular os docentes da Instituição a participarem de cursos de Pós-

graduação;

Subsidiar aos docentes com ajuda de custos, participação em eventos

científicos, tecnológicos, artísticos e culturais e treinamentos específicos.

Ações

Estipulação de ajuda de custos que será concedida aos docentes para participação

em eventos promovidos por entidades de reconhecido valor, a critério da Diretoria, de

acordo com os recursos existentes destinados à qualificação. Os recursos financeiros

destinam-se a abranger auxílio para inscrição no evento, viagem, hospedagem e

alimentação;

Concessão de bolsas-auxílio, de acordo com os recursos existentes,

correspondendo a 20 (vinte) horas-aula para os cursos de Pós-graduação que são

concedidas por um período de 2 (dois) anos para Mestrado, podendo justificadamente ser

prorrogado por mais 1 (um) ano, e de 4 (quatro) anos para o Doutorado, podendo

justificadamente ser prorrogado para mais 1 (um) ano.

Critérios

A análise dos pedidos de ajuda de custo e de bolsas-auxílio levará em consideração:

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Os recursos financeiros disponíveis;

A necessidade institucional em áreas prioritárias;

O tempo de serviço do docente no quadro funcional do UNIPLAN;

A produtividade e desempenho do professor, apresentado nos dados da

avaliação anual feita pela Instituição.

3.3 COORDENADOR DO CURSO

O Coordenador do Curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo é

PROFESSOR DOUTOR FÉLIX ALVES DA SILVA JUNIOR, graduado com mestrado e

doutorado em Arquitetura e Urbanismo. Atua no ensino superior, como docente e

coordenador há vários anos.

3.3.1 Corpo docente

Ordem Nome Titulação Regime

1 Alexei Vieira de Alencar Especialista Integral

2 Alexandre Zaneta Doutor Integral

3 Ana Isabela Soares Martins da Silva Especialista Horista

4 Camila Machado de Azevedo Correia

Mestre Integral

5 Carolina Menzl Celaschi Especialista Integral

6 Carla Freitas Pacheco Mestrado Parcial

7 Fabiana Aparecida F. P. Borges Especialista Integral

8 Felix Alves da Silva Jr. Doutor Integral

9 Jamil Tancredi Especialista Parcial

10 Júlia Coelho Kotchetkoff Mestre Integral

11 Orlando V. R. Nunes Mestre Integral

12 Paulo Marcos Paiva de Oliveira Mestre Integral

13 Ricardo Batista Bitencourt Mestre Parcial

14 Ricardo Luiz Brancaglion Mestre Integral

15 Salime Amorim Al Manne Mestre Horista

16 Veridiana Junqueira Ribeiro de Melo

Mestrado Integral

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3.3.2 Núcleo Docente Estruturante do curso

Nome Titulação Regime de Trabalho

Felix Alves da Silva Junior Doutor Integral

Ana isabela Soares Martins da Silva Mestrado Integral

Camila Machado de Azevedo Correia

Mestrado Integral

Carla Freitas Pacheco Pereira Mestrado Parcial

Ricardo Batista Bitencourt Mestre Integral

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4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LEIS E DOCUMENTOS BRASIL, Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 2006. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. ______, Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. ______,Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº9.394/96. ______, Decreto nº. 5.296/2004. Dispõe sobre as plenas condições de acessibilidade para portadores de necessidades especiais; ______, Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. ______,.Decreto nº 5.626/2005, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. ______, Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. ______, Decreto nº 5.786, de 24 de maio de 2006. Dispõe sobre os centros universitários e dá outras providências. ______, Lei 11.788/2008, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. PARECERES Parecer CNE/CES nº 255/2009, aprovado em 2 de setembro de 2009. Proposta de aleração da Resolução CNE/CES nº 6, de 2 de abril de 2006, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, em decorrência de expediente encaminhadoi pela SEsu/MEC; Parecer CNE/CES nº 112/2005, aprovado em 6 de abril de 2005.

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Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo. RESOLUÇÕES Resolução CNE/CES nº 6, de 2 de abril de 2006. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo e dá outras providências; Resolução CNE/CES nº. 2 de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, alterando dispositivos da Resolução CNE/CES nº 6/2006. Resolução CONSUNI nº. 001/06, publicada em 20/05/2006. Autoriza o funcionamento do Curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN. PORTARIAS Portaria Normativa nº. 40, de 12 de dezembro de 2007. Republicada em 29/12/2010. Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação.

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ANEXOS

Anexo 1 - Infraestrutura 1 INSTALAÇÕES GERAIS

1.1 SALAS

O curso está instalado no campus Águas Claras, situado na Avenida Pau Brasil,

Lote 2, Águas Claras, Taguatinga, Distrito Federal, que dispõe de salas de aula com

dimensões diferenciadas para atender a diferentes números de alunos por sala.

São espaços bem iluminidados e arejados que apresentam carteiras para destros e

canhotos para os discentes, cadeira e mesa para o docente, ar condicionado, com

controle remoto, quadro de giz e recursos para instalação e utilização de materiais

audiovisuais, transportados por unidade móvel multimídia.

Em cada sala de aula há possibilidade de uso de data-show quando necessário e

reservado pelo docente. Dispõe, ainda, de salas de informatica, com equipamentos

atualizados, com internet e livre acesso aos discentes, fora dos horários reservados para

aula.

Há elevadores disponíves para todos os andares, com dimensões e sinalização

adequada aos portadores de necessidades especiais. Além disso, há diversos

laboratórios e salas especiais instalados como, por exemplo, laboratório de anatomia e

outros, utilizados pelos vários cursos em funcionamento.

1.2 INSTALAÇÕES PARA DOCENTES

O campus de Águas Claras, possui sala de professores, com armários

individualizados, mesas, cadeiras e poltronas em número suficiente para boa

acomodação, e computadores, ligados na internet, além de impressora. Possui também

uma sala de atendimento especial para o curso de Arquitetura e Urbanismo, sala de

convivência/CEPAC-Centro de pesquisa do ambiente construído.

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Há lugar reservado para água e café. Há, ainda, banheiros masculino, feminino e

para portadores de necessidas especiais no próprio piso/andar da sala dos professores.

Os coordenadores dos cursos possuem instalações próprias separadas.

1.3 INSTALAÇÕES DAS COORDENAÇÕES DE CURSO

O coordenador de curso possui sala própria, equipada com mesa, três cadeiras,

armário, computador, impressora disponível e recepção com ramal telefônico.

1.4 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS E SALAS ESPECIAIS

1.41 CEPAC - Centro de pesquisa do ambiente construído e NDE / Integrais.

1.4.2 Laboratório de Informática capacitado com softwers próprios ao curso com sistema

wire less.

1.4.3 Auditório.

1.4.4 Estúdio de TV WEB e video.

1.4.5 Laboratório de Topografia

1.4.6 Maquetaria

1.4.7 Conforto Ambiental

1.4.8 Canteiro de Obras

1.4.9 Laboratório de Materiais e Construção Civil

1.5 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

Todos os andares do campus Águas Claras possuem instações sanitárias

adequadas e, também, instalações próprias e adaptadas para portadores de

necessidades especiais.

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2 BIBLIOTECA

A Biblioteca está estruturada de forma a dar suporte as necessidades

educacionais das atividades ensino, pesquisa, e extensão do centro universitário. Cujo,

objetivo é atender às necessidades dos cursos e demais atividades do UNIPLAN, que,

afinada com as tendências mundiais, possui serviço de atendimento on-line (consultas e

reservas), por meio do site www.uniplandf.edu.br em qualquer horário, ou pessoalmente,

com acesso direito ao acervo, nos horários seguintes: segunda-feira-sexta-feira das 8:00h

às 22:00h e aos sábados das 8:00h às 12:00h.

O acervo possui os seguintes recursos disponíveis: livros e periódicos nacionais e

internacionais, teses, monografias, catálogos, obras de referência (enciclopédias,

dicionários, atlas e compêndios), vídeos, mapas, slides, CD-ROM e DVDs.

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Anexo 2 - Manual de Atividades Complementares

Curso de Arquitetura e Urbanismo

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ORIENTAÇÕES – ATIVIDADES COMPLEMENTARES

1. APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta um conjunto geral de normas e orientações sobre as

Atividades Complementares dos cursos de graduação do UNIPLAN (Centro Universitário

Planalto do Distrito Federal), em consonância com as diretrizes da própria universidade, e

tem por finalidade orientar os alunos e as equipes de professores para o desenvolvimento

e acompanhamento de tais atividades.

2. O QUE SÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES?

As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios

constantes dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação do UNIPLAN, em

consonância com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais. As Atividades

Complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,

conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar,

incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais e de

caráter interdisciplinar, especialmente nas relações com o mundo do trabalho, nas ações

de extensão junto à comunidade e no envolvimento inicial com a pesquisa acadêmica.

3. OBJETIVOS GERAIS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Os objetivos gerais a serem alcançados com a introdução das Atividades

Complementares nos Projetos Pedagógicos dos Cursos do UNIPLAN são:

Complementar a formação profissional, cultural e cívica do aluno pela realização de

atividades extracurriculares, presenciais ou a distância.

Contribuir para que a formação do futuro egresso seja generalista, humanista,

crítica e reflexiva.

Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais.

Estimular a capacidade analítica do aluno no estudo e na avaliação de situações

novas.

Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ética e

humanista.

Integrar alunos de cursos distintos e ampliar o escopo de interesses dos mesmos.

Incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais.

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Promover situações que exijam posturas de tomadas de iniciativas e revelem o

espírito empreendedor dos alunos.

Dispor o conhecimento e a vivência acadêmica com as comunidades externa e

interna.

Incentivar procedimentos de investigação científica.

4. CONTEÚDOS GERAIS (PRÁTICAS E ATIVIDADES)

A seguir são citadas práticas que podem compor as Atividades Complementares do Curso de Arquitetura e Urbanismo:

Exercício de Monitoria, segundo normas e regulamentos do Programa de Monitoria

do UNIPLAN.

Participação em Grupos de Pesquisas do UNIPLAN ou de outras Instituições,

preferencialmente em Grupos de Pesquisa cadastrados no Diretório dos Grupos de

Pesquisa do Brasil do CNPq.

Participação em Programas de Iniciação Científica para Discentes.

Produções bibliográficas técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas (ou

equivalentes), excluindo Trabalhos de Cursos e Monografias obrigatórias.

Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras (ou equivalentes).

Visitas técnicas, especialmente as supervisionadas e orientadas.

Presença em simpósios, congressos, seminários, oficinas, cursos, palestras e

eventos científicos.

Apresentação de trabalhos em congressos e eventos científicos.

Leituras: livros, ensaios, artigos técnicos, artigos de jornais e de revistas

especialidades e atualidades.

Freqüência em peças teatrais, mostras cinematográficas e sessões de cinema.

Análises de filmes e documentários.

Realização de cursos extra-curriculares.

Doação de sangue.

Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de extensão

comunitária.

5. ATIVIDADES: VALORES EQUIVALENTES EM HORAS

Cada atividade realizada pelo aluno será convertida em um valor equivalente em

horas. Tal conversão será feita em função da proposta apresentada no Projeto

Pedagógico do Curso.

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A tabela 1 mostra uma sugestão de conversão de cada tipo de atividade descrita

no item 4 no seu equivalente em horas.

Cada atividade realizada pelo aluno será convertida em um valor equivalente em

horas. A tabela 1 mostra a sugestão de conversão, em horas, de cada tipo de atividade

descrita no item

Cabe a cada Coordenador de Curso definir, para as turmas de alunos sob sua

responsabilidade, o conjunto de atividades complementares que poderão ser realizadas e

a correspondente validade em horas, levando em conta a realidade da localidade.

Tabela 1: Sugestões de conversões de atividades nos valores equivalentes em horas.

Atividade Valores equivalentes

em horas

Exercício de Monitoria. Até 60 horas

Participação em Grupos de Pesquisas. Até 60 horas

Participação em Programas de Iniciação Científica. Até 60 horas

Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas. Até 10 horas

Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras. Até 6 horas

Visitas técnicas. Até 6 horas

Participação em eventos, palestras ou equivalente. Até 6 horas

Apresentação de trabalhos em eventos em geral. Até 6 horas

Leituras: livros e ensaios. Até 4 horas

Leituras: artigos e atualidades. Até 2 horas

Freqüência em peças teatrais, mostras cinematográficas e sessões de cinema.

Até 4 horas

Análise de filmes e documentários. Até 4 horas

Realização de cursos extra-curriculares. Até 20 horas

Doação de sangue. 6 horas

Participação em projetos e ações sociais. Até 40 horas

6. FICHA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E HORAS EQUIVALENTES VÁLIDAS:

As atividades realizadas pelo aluno devem ser relatadas, pelo próprio, em documento

específico denominado de Ficha de Atividades Complementares, cujo modelo está

apresentado em Apêndice.

Nessa ficha, o aluno deve citar o título sintético da atividade, a data de realização e a

atribuição de horas equivalentes, segundo critérios específicos do curso.

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Ao final do semestre letivo, o aluno deverá entregar a Ficha de Atividades

Complementares, acompanhada de documentações comprobatórias, resumos e/ou

relatórios, para análise por parte do Coordenador de Curso ao qual ele estiver vinculado.

As horas equivalentes atribuídas a cada atividade e que forem de fato validadas pelo

Coordenador de Curso serão somadas e, se atingirem o valor mínimo a ser cumprido no

semestre letivo, resultarão em média suficiente na aprovação do aluno (média semestral

maior ou igual a sete).

O valor mínimo de horas equivalentes a ser cumprido em determinado semestre letivo

consta da matriz curricular do curso

7. DOCUMENTAÇÃO A SER ANEXADA À FICHA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES:

Cada atividade descrita pelo aluno na Ficha das Atividades Complementares

deverá estar acompanhada de documentações comprobatórias, resumos e/ou relatórios,

conforme sugerido na tabela 2.

Tabela 2: Documentações a serem anexadas à Ficha de Atividades Complementares.

Atividade Documentação

Exercício de Monitoria. Fichas de ponto de Monitoria e Relatório de Atividades Desenvolvidas.

Participação em Grupos de Pesquisas. Relatório de Atividades validado pelo Responsável pelo Grupo de Pesquisa.

Participação em Programas de Iniciação Científica.

Projeto e Relatórios validados pelo Responsável pelo Grupo de Pesquisa.

Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas.

Cópia do trabalho, da monografia e relatório (se necessário, com fotos).

Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras.

Comprovante de comparecimento e relatório (se possível, com fotos).

Visitas técnicas. Comprovante da visita e relatório.

Presença em eventos técnicos, científicos e culturais (ou equivalentes).

Comprovante de comparecimento e relatório.

Apresentação de trabalhos em eventos em geral.

Cópia do trabalho apresentado.

Leituras: livros e ensaios. Resumo manuscrito, com apreciações finais.

Leituras: artigos e atualidades. Resumo manuscrito e cópia do artigo.

Análise de filmes e documentários. Resumo manuscrito e análise.

Realização de cursos extra-curriculares. Comprovante de conclusão/horas cursadas.

Doação de sangue Comprovante de doação.

Participação em projetos e ações sociais. Comprovante de participação e Relatório das atividades desenvolvidas.

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8. ORIENTAÇÕES – ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS

Redigir um texto contendo as sugestões seguintes.

1. Identificação do curso.

2. Identificação pessoal: nome, número de Registro Acadêmico (RA) e sigla de turma.

3. Identificação da atividade:

atividade desenvolvida (visita a museu, leitura de livro...);

local, data e duração da atividade (se for o caso);

pessoa ou entidade responsável (curador do museu, autor do livro...);

frase síntese.

4. Texto:

Introdução = objetivo;

Desenvolvimento = relato cronológico da atividade, com detalhes e avaliações;

Conclusão = sugestões ou recomendações a partir do exposto, ou retomada

sintética do exposto.

5. Anexos (ingressos, fotos...).

6. Local e data do relatório.

7. Assinatura.

Observação - LINGUAGEM a ser utilizada: sóbria, objetiva (centrada no objeto), precisa, sem elogios ou exageros, denotativa, simples e correta.

9. COTAS MÁXIMAS

Com a intenção de fazer com que os alunos diversifiquem as atividades desenvolvidas em dada série (semestre), os Coordenadores Auxiliares de Curso podem estabelecer cotas máximas, em horas, para cada tipo de atividade. Na tabela 3 estão descritas sugestões de cotas máximas para algumas atividades. Tais cotas podem ou não existir, como também seguir referências distintas das apresentadas na tabela 3, segundo critérios próprios de cada Coordenador Auxiliar de Curso.

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Tabela 3: Sugestões de cotas máximas, em horas, para tipos de atividades.

Atividade Cota Máxima

LEITURAS 20 horas

FILMES 20 horas

PALESTRAS (ou equivalente) 40 horas

EXPOSIÇÕES (ou equivalente) 30 horas

FEIRAS (ou equivalente) 20 horas

VISITAS A MUSEUS (ou equivalente) 20 horas

PEÇAS TEATRAIS (ou equivalente) 20 horas

VISITAS TÉCNICAS (ou equivalente) 20 horas

DOAÇÃO DE SANGUE 06 horas

TRABALHOS ASSISTENCIAIS / SOCIAIS 20 horas

CURSOS EXTRA-CURRICULARES 20 horas

10. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Todos os resumos devem ser manuscritos.

Não serão aceitos resumos “prontos” obtidos da internet ou de outra fonte similar de

consulta.

As leituras de artigos incluem artigos técnicos, científicos, de jornais e de revistas

especializadas. Cada Coordenador Auxiliar estabelecerá os assuntos, as referências e

as fontes válidas.

Além da freqüência a mostras cinematográficas também podem ser considerados

comparecimentos a sessões de cinemas, segundo critérios próprios de cada

Coordenador Auxiliar.

Poderão ser validadas palestras promovidas pela UNIPLAN, como o Ciclo de

Atualização Profissional e Eventos do Curso, bem como palestras realizadas em

outras Instituições, segundo critérios próprios de cada Coordenador Auxiliar.

Somente serão validadas como cumprimento de horas de Atividades Complementares

da série (semestre) as atividades realizadas no próprio semestre.

O aluno que não tiver validado o número mínimo de horas necessárias para a

aprovação, deverá realizá-las integralmente na série (semestre) subseqüente.

Segundo critérios próprios de cada Coordenador Auxiliar poderão ser consideradas as

horas já cursadas, porém insuficientes para aprovação (ou seja, o aluno poderá

“completar as horas não cumpridas no semestre anterior”).

Após verificação da Ficha de Atividades Complementares (e das documentações

anexas), validação das horas equivalentes e atribuição de nota, o Coordenador

Adjunto registra tal nota em mapa de notas emitido pela Secretaria da Unidade. Essa

nota é a média do aluno em Atividades Complementares. Tal média pode variar de

zero a dez, sendo que a média mínina para aprovação é sete.

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As Fichas de Atividades Complementares preenchidas e assinadas pelos alunos e

pelo Coordenador de Curso e/ou seus Coordenadores adjuntos deverão ser

encaminhadas à Secretaria do Campus que as arquivará no prontuário do aluno.

Apêndice

Modelo de Ficha de Atividades Complementares

NOME:_______________________________________________________________________________________TURMA: ________________________RA:__________________________

CURSO:___________________________________________________CAMPUS:_________________________________SEMESTRE:____________TURNO:___________________________

CÓDIGO DA ATIVIDADE:________________________________________SEMESTRE:_____________________________ANO GRADE:____________________________________________

DATA DA

ATIVIDADEDESCRIÇÃO DA ATIVIDADE

(1) Horas atribuídas de acordo com o regulamento das Atividades Práticas Supervisionadas do curso.

TOTAL DE HORAS ATRIBUÍDAS:___________________________

AVALIAÇÃO:__________________________________________

NOTA:______________________

DATA:_____/______/__________

CARIMBO E ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

FICHA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS

ASSINATURA DO ALUNOHORAS

ATRIBUÍDAS (1)ASSINATURA DO PROFESSOR

_______________________________________________________________

TOTAL DE HORAS

Aprovado ou Reprovado

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Anexo 3 – Estudos Disciplinares

3.1 JUSTIFICATIVA E REGULAMENTO 3.1.1 Justificativa

Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da educação superior, com a promulgação da Lei n. 10.861/2004, o UNIPLAN vem mobilizando a inteligência institucional aliada aos recursos oferecidos pela Tecnologia da Informação e da Comunicação, na perspectiva de aperfeiçoar sua metodologia de ensino e sua proposta didático-pedagógica. Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de graduação, por meio de uma contínua reflexão sobre os resultados das avaliações internas, produzidas pela CPA e NDE, e externas conduzidas pelo INEP, SESu, SETEC e SEED. Associa-se a esse fato a necessidade de adequar os projetos pedagógicos dos cursos de graduação aos ditames das Resoluções CNE/CES nos. 2 e 3, ambas editadas em 2007, e da Resolução CNE/CES no. 4/2009, a primeira e a última fixando a carga horária dos bacharelados e a segunda determinando que a carga horária dos cursos deva ser contabilizada em horas. Dentre outras medidas emergiu dessa reflexão a necessidade de introduzir no currículo dos cursos de graduação, unidades de estudos diferenciadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e habilidades interdisciplinares. Nesse contexto estão inseridos os Estudos Disciplinares (ED) fundamentado no inciso II, do Art. 53 da Lei n. 9.494/96

Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições:

I - criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas gerais da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino;

II - fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes;(g.n)

e nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação postulados nos Pareceres CNE/CES nos. 776/97, 583/2001 e 67/2003 (...)

1) Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a serem ministradas;(g.n.)

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2. indicar os tópicos ou campos de estudos e demais experiências de ensino-aprendizagem que comporão os currículos, evitando ao máximo a fixação de conteúdos específicos com cargas horárias pré-determinadas, os quais não poderão exceder 50% da carga horária total dos cursos;(g.n.) (...) 4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo programa;(g.n) 5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno;(g.n)

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3.1.2 Regulamento dos Estudos Disciplinares

CAPÍTULO I

DA CONCEPÇÃO, CARGA HORÁRIA E OBJETIVOS

Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos Disciplinares (ED), constituídos por um conjunto específico de unidade de estudos, ao abrigo do que dispõe o inciso II do Art. 53, da Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996 (LDBEN), observadas as Orientações para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação emanadas do Conselho Nacional de Educação, nos termos do Parecer CNE/CES nº. 776, de 13 de dezembro de 1997, do Parecer CNE/CES nº. 583, de 4 de abril de 2001 e do Parecer CNE/CES nº. 67 de 11 de março de 2003. Art. 2º. Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter obrigatório nos cursos de graduação do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN), constituindo um eixo estruturante de formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos dos cursos. Art. 3º. A carga horária dos Estudos Disciplinares será definida no projeto pedagógico de cada curso, considerando suas especificidades. Art. 4º. São objetivos dos Estudos Disciplinares:

a. propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento;

b. prover o aluno de graduação de competências e habilidades específicas para abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas de sua área de atuação profissional, com grau crescente de complexidade à medida em que ele progride em sua formação;

c. proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões entre as diferentes áreas do conhecimento visando a solução de problemas;

d. estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno.

CAPÍTULO II

DA OPERACIONALIZAÇÃO

Art. 5º. Os ED utilizam a resolução sistemática de exercícios, criteriosamente elaborados pelo NDE, em conjunto com responsáveis pelas disciplinas, como indutor do desenvolvimento das competências e habilidades para lidar com situações-problemas da sua área de formação. §1o. Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à medida que o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são progressivamente

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substituídos por outros de formação específica, de cunho interdisciplinar, envolvendo diferentes campos do saber. §2o. Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base as Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso.

CAPÍTULO III DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO

Art. 6o. Caberá ao Coordenador do Curso, juntamente com o Núcleo Docente Estruturante (NDE), supervisionar e avaliar os Estudos Disciplinares de cada curso. Art. 7o. A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares será aferida mediante a aplicação de provas ou solicitação de trabalhos acadêmicos. Art. 8º. A freqüência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da apuração da presença nas atividades presenciais realizadas.

CAPÍTULO IV

DA DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 9º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, em conjunto com a Direção do Centro Universitário, ouvidas as partes interessadas. Art. 10º. As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por deliberação do Colegiado de Curso com a anuência da direção do Centro Universitário. Art. 11º. O presente Regulamento entra em vigor a partir do ano de 2010.

Brasília (DF), 9 de outubro de 2009.

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Anexo 4 - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Capítulo I DA LEGISLAÇÃO

Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução das Atividades Práticas Supervisionadas do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN), obedecendo ao disposto na Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, no Parecer CNE/CES nº 571, de 04 de abril de 2001, no Parecer CNE/CES nº 261, de 09 de novembro de 2006, e na Resolução CNE/CES nº 3, de 02 de julho de 2007.

Capítulo II DA ORGANIZAÇÃO

Art. 2º. As Atividades Práticas Supervisionadas (APS) são atividades acadêmicas desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação de docentes e realizadas pelos discentes. § Único – As APS são previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. Art. 3º. As APS constituem parte da carga horária das disciplinas às quais se vinculam. Art. 4º. Para efeitos deste Regulamento, são consideradas Atividades Práticas Supervisionadas (APS): estudos dirigidos, trabalhos individuais, trabalhos em grupo, desenvolvimento de projetos, atividades em laboratório, atividades de campo, oficinas, pesquisas, estudos de casos, seminários, desenvolvimento de trabalhos acadêmicos, dentre outros. §1º – As APS são detalhadas nos Planos de Ensino das disciplinas às quais se vinculam e aprovadas pela Coordenação de Curso, a quem compete acompanhar o seu desenvolvimento. §2º – As APS são atividades acadêmicas desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação de docentes, não cabendo o seu aproveitamento como Atividades Complementares. §3º – As APS são registradas em formulário próprio, obedecendo a instruções e procedimentos específicos definidos pela Coordenação de Curso.

CAPÍTULO III DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO

Art. 5o. Cabe aos docentes responsáveis pelas APS supervisionar e avaliar o desempenho dos alunos. Art. 6o. No início de cada período letivo, a Coordenação do Curso informará as APS que serão desenvolvidas ao longo do semestre e as datas de realização das avaliações.

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Art. 7o. A avaliação de desempenho dos alunos nas APS comporá a avaliação das disciplinas às quais se vinculam, cabendo à Coordenação do Curso juntamente com o Núcleo Docente Estruturante, quando houver, definir a ponderação aplicável a essas atividades.

Capítulo IV

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 8º. As APS não podem ser utilizadas para reposição de aulas presenciais não ministradas pelos docentes. Art. 9º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação, em conjunto com a Direção do centro universitário ao qual se subordina o Curso, ouvidas as partes interessadas. Art. 10º. O presente Regulamento entra em vigor, após a sua aprovação pelos órgãos superiores do centro universitário.

Brasília(DF), 9 de outubro de 2009.

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Anexo 5 – Recomendações iniciais visando estabelecer critérios para o início dos trabalhos do TC

Avaliações 1 e 2 – abril/junho

Desenvolvimento e aferição do tema pretendido. Condições necessárias para implantação de seu plano de trabalho. Cronogramas de avanço. Início da Orientação. Etapas.

1 ESFORÇO INDIVIDUAL

1.1 Entrevistas com pessoal técnico de órgãos e entidades afim com o tema. 1.1 Levantamentos de informações técnicas. 1.2 Levantamentos Fotográficos 1.3 Análise(s) em diversas escalas (regional. local, pontual...) 1.4 Levantamentos bibliográficos, inclusive consolidação dos

dados/informações obtidos 1.5 Visitas ao(s) local(s). 1.6 Banco de dados do projeto e processos para seu incremento e evolução. 1.7 Listar informações, fontes, conclusões. 1.8 Procurar elaborar cronogramas e etapas de avanço. Crie sua agenda de

trabalho.

2 METAS DO ALUNO 2.1 Introdução/Memorial Justificativo. 2.1.1 Conhecimento e explicitação teórica do aluno face ao tema proposto 2.1.2 Áreas de relação e interesse do tema que se pretende abordar e

desenvolver 2.1.3 Justificativas finais (devem evoluir com o desenvolvimento do projeto)

relacionar com os dois itens anteriores.

2.2 Projeto/Estudo Preliminar – hipótese e alternativas. 2.2.1 Área, Sítio, Local de intervenção e sua situação face a:

Inserção na cidade/entorno

Serviços

Acessos

Conforto/Meio Ambiente

Tendências de desenvolvimento

Proposta x Situação 2.2.2 Condicionantes da Área, Sítio, Local.

Adotados

Aceitáveis

Discutíveis

Desinteressantes

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Descartáveis

Passíveis de intervenção

2.3 Com base na suas justificativas (item 2.1.3) e condicionantes (item ordenar e explicitar na linguagem do desenho a situação proposta.

2.4 Estudos iniciais visando estabelecer critérios de :

Ocupação do solo

Ordem de atividades

Adequação de interesses

Atuação sobre conflitos

Soluções do problema – Alternativas – Hipóteses

2.5 Desenhos Específicos 2.5.1 Discutir com o orientador informações conclusivas que devem ser

incorporadas aos elementos gráficos, sua forma e escalas adequadas de representação. Reitera-se que a meta é esclarecer e informar sobre o projeto em fase, de concepção, que se busca desenvolver e concluir.

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Anexo 6 - RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO ALUNO TC

Programa Xº.Sem. Orientação Etapas/Tarefas/Cronograma

PRESENÇA C/ ASSINATURA

semana 1

semana 2

semana 3

semana 4

semana 5

semana 6

semana 7

semana 8

semana 9

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semana 10

semana 11

semana 12

semana 13

semana 14

semana 15

semana 16

semana 17

semana 18

semana 19

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semana 20

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ANEXO 7 - TC – MODELO DE ATA DA BANCA EXAMINADORA

Trabalho de Conclusão de Curso de autoria de (Nome do Autor) intitulada ¨TÍTULO

DO TRABALHO¨, apresentada como requisito parcial para a obtenção do grau de Bacharel

em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal, em (data de

aprovação), defendido e aprovado pela banca examinadora abaixo assinada:

______________________________________________________________

Prof. (titulação) (Nome do Orientador)

Orientador

Nome do Curso – Sigla da IES

______________________________________________________________

Prof. (titulação) (Nome do Membro)

Nome do Curso – Sigla da IES

______________________________________________________________

Prof. (titulação) (Nome do Membro)

Nome do Curso – Sigla da IES

Brasília, DF, 20xx

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Anexo 8 – FICHA DE AVALIAÇÃO DO TC

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

Ficha de Avaliação do TC Ano:

Professor(a)Orientador (a)_________________________________________

Aluno: ________________________________________________________

Título: __________________________________________________________

Data ________ Hora ________

Qualificação: ( ) Aprovado

( ) Reprovado

Comentários do Professor Orientador

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Nota: __________Rubrica:__________

Comentários do Professor Convidado

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Nota: __________Rubrica:_________

Comentários do Professor Convidado Externo

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Nota: __________Rubrica:_________

Média Final { Soma das notas ponderadas pôr 3 ( três) }:_____________

Ass. do Professor Orientador: __________________________________

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Anexo 9 – DECLARAÇÃO DO ALUNO (TC)

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

TC - Trabalho de Curso – Ano:

DECLARAÇÃO

Eu, ___________________________________ Matrícula: ________________ e RG: _________________________,

Declaro que estou ciente desde o início desta atividade que somente poderei cursar

o TCC do 10º semestre bem como submeter-me ao Exame Final da “Banca de

Avaliação” do TC, após ter concluído com aprovação, todas as demais disciplinas

que compõem o Curso de Arquitetura e Urbanismo deste Centro Universitário. Se

ficar caracterizado que alguma disciplina ou atividade pendente não foi por mim

concluída com aprovação, estou ciente e de acordo que independentemente da

Avaliação da Banca realizada, esta será automaticamente anulada não me cabendo,

portanto, qualquer tipo de recurso posterior.

Brasília,DF, _____ / _____ / _____

Nome Completo: _________________________________________________ Assinatura Oficial: ________________________________________________

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ANEXO 10 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA O TRABALHO DE CURSO (TC) DO 10º SEMESTRE

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

TC - Trabalho de Curso – 10º SEMESTRE

Critérios de Avaliação 1

Procedida pelo professor orientador em conjunto com outro professor do corpo do TCC, verificar-se-á ainda em nível de Estudo Preliminar, em escala adequada, os conteúdos que compreendem :

Qualidades da proposta no que contempla a cidade, o entorno do sítio objeto de estudo, a permeabilidade desta e a continuidade e as articulações espaciais propostas.

Qualidades da proposta no que contempla o trinômio Implantação, Circulação e Estrutura, verificando-se a coerência desse todo com o Programa proposto pelo aluno.

Qualidade da Representação Gráfica

Planos de Massa, Volumes,Cheios e Vazios, Percursos, Funcionalidades. Resultado Nesta etapa será julgada a condição do trabalho, sua coerência geral, particularidades que merecem maior aprofundamento por parte do autor e se o todo possui qualidades que justifiquem sua continuidade. Na ocasião será emitido comunicado sucinto por escrito, sobre esta etapa avaliatória para conhecimento e anuência do aluno, ponderando sobre a conveniência do prosseguimento dos trabalhos.

Os critérios sugeridos para a avaliação são: Implantação e Circulação Verificar se o plano geral está correto e circulação vertical, horizontal e hierarquias. Peso do item 3

Programa e Áreas

Verificar se a proposição está contemplada e o dimensionamento é apropriado Peso do item 1 Estrutura Verificar examinar se partido e conceitos estão definidos ou esboçados. Se são ingênuos ou ausente orientar. Examinar condições de estabilidade e dimensionamento. Peso do item 3

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Funcionalidade Considerando programa e tema, verificar se o todo está contemplado ou atendido, se apresenta pequenas omissões ou erros evidentes. Peso do item 1 Apresentação e Precisão dos desenhos Verificar qualidade da leitura do trabalho apresentado e se a representação pelo desenho é correta e suficiente ou os desenhos são ingênuos ou mesmo insuficientes e inadequados. Peso do item 2

Critérios de Avaliação 2– Qualificação

Procedida conjuntamente por dois professores do corpo do TC. Verificar-se-á, em nível de Ante Projeto, em escala adequada, de menor módulo que a avaliação 1, os conteúdos da avaliação anterior com ênfase na coerência, clareza das conclusões e méritos do todo, para ser submetido a Banca Avaliatória do TC. Na ocasião será emitido comunicado sucinto por escrito, sobre esta avaliação final, para conhecimento e anuência do aluno, ponderando sobre a oportunidade de seu trabalho ser defendido face à Banca Final Avaliatória. Aluno:_______________________ Matrícula: ___________ Data:________ Título: ________________________________________________________ Professor Orientador: ___________________________________________ Professor Avaliador:_____________________________________________

Conteúdos Avaliados

Notas/Pesos

Cidade Fundamentação e contexto urbano

Implantação Espaços Públicos X Privados

Estrutura Concepção Ordem e Lógica Estabilidade

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Volumes Cheios e Vazios Funções ordenadas Programa adequado

Desenhos Expressão Representação Leitura

Textos/Memoriais Coerência

Conjunto Leitura e compreensão da proposta

Observações Comentários Recomendações

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Anexo 11 - INSTRUÇÕES SOBRE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

1. Definição de Estágio É uma Atividade curricular Obrigatória (Lei nº 6494/77 do MTe), que visa o desenvolvimento da capacidade profissional do aluno dos últimos anos do Curso de Arquitetura e Urbanismo do UNIPLAN, de forma a complementar sua formação acadêmica com os conhecimentos práticos da profissão. Portanto, é de fundamental importância que o aluno procure desenvolver seu estágio em área voltada para Arquitetura e ou Urbanismo. 2. Carga Horária:

A Orientação ao Estágio Supervisionado (OES) tem 1,5 (uma hora e meia) horas por semana, na Universidade, para que o aluno possa sanar eventuais dúvidas e mais o Estágio Supervisionado (ES) que deverá ser realizado em uma Empresa cuja atividade se enquadre no campo da Arquitetura e ou Urbanismo, devendo ter duração mínima de 06 (seis) meses, a partir do final do sétimo semestre semestre de conclusão do curso e carga horária mínima de 360 ( trezentas e sessenta) horas. OBS: Os Estágios realizados anteriormente são extracurriculares e não serão considerados como Estágio Supervisionado. 3. Contrato de Estágio:

O estágio deverá ser formalizado através de um contrato (Termo de Compromisso de Estágio Curricular) celebrado entre a Empresa Concedente e o Centro Universitário Planalto do Distrito Federal, do qual o beneficiado é o Aluno – Estagiário. (Entregar para assinar no Setor de Estágios do seu Campus).

3.1 – As situações possíveis: A – Caso a empresa Concedente do estágio não tenha um impresso próprio para a formalização do Termo de Compromisso de Estágio ou do Acordo de Cooperação, o aluno deverá procurar o Setor de Estágios, para obter um modelo, como sugestão à empresa Concedente. B – Caso o aluno esteja trabalhando com vínculo empregatício, em empresa de Arquitetura e ou Urbanismo, deverá apresentar: Declaração, em papel timbrado da empresa, comprovando atividade profissional, e Cópia da Carteira Profissional que comprove tal vínculo (página da foto e página do registro). C – Caso o aluno seja sócio-diretor da empresa cuja atividade se enquadre no campo da Arquitetura e ou Urbanismo, deverá apresentar uma Cópia do Contrato Social. 4. Inscrição do aluno no Estágio Supervisionado:

Para ser considerado aluno de Estágio Supervisionado, o mesmo deverá preencher, em letra de forma legível, a Ficha Cadastro – Inscrição no Estágio

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Supervisionado, colar uma foto 3x4, entregando ao prof. de Estágio Supervisionado.

OBS: A não entrega até em data prevista e de acordo com o calendário escolar, implicará na reprovação do aluno de Estágio Supervisionado, podendo cumprir esta atividade só no semestre seguinte. 5. Avaliação: A – Na Empresa Concedente: O estagiário será avaliado por um Arquiteto ou Engenheiro Civil com registro no CREA, 2 (duas) vezes; a 1ª após 3 meses, devendo ser entregue ao Professor de Estágio e a 2ª após 6 meses de estágio devendo ser entregue 2008), como última folha do Relatório final do Estágio Supervisionado (RES).As datas deverão respeitar o calendário acadêmico do semestre letivo em questão. Para este fim, o aluno estagiário receberá, do Professor Fichas de Avaliação para uso da Empresa Concedente. Só serão aceitas fichas com: assinatura, carimbo e n° do CREA do Responsável. B – No Centro Universitário: O Aluno – Estagiário entregará, protocolado junto à Coordenação, o Relatório Final de Estágio Supervisionado (RES), com parecer favorável emitido pelo Arquiteto ou Engenheiro responsável na 2ª ficha de avaliação. 6. Relatório final de Estágio Supervisionado (RES): O Relatório deverá ser digitado em papel sulfite tamanho A4, com 25 páginas no mínimo, usando fonte Arial tipo 12, espaço 1,5 (um e meio), devendo incluir, gráficos, desenhos, fotografias, tabelas, organogramas, etc (tudo que comprove o ótimo estágio que o aluno realizou) Deverá conter no mínimo:

A. FOLHA DE ROSTO, citar: UNIPLAN, CAU; Nome da Empresa, Datas de início e término do estágio; Turma, Nome Completo do aluno e n° de matrícula. B. INTRODUÇÃO, com nome da empresa, denominação social, endereço

completo, sócios (nomes e funções). B.1. Resumo das atividades genéricas da Empresa B.2. Histórico da Empresa B.3. Organograma de funcionamento da Empresa B.4. Descrição dos principais trabalhos desenvolvidos pela Empresa.

C. ATIVIDADES DO ESTAGIÁRIO, (dia a dia), descrever detalhadamente as atividades desenvolvidas diariamente, com n° de horas trabalhadas, somatória mensal e somatória

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168

total.

D. COMENTAR OS PRINCIPAIS TRABALHOS REALIZADOS NO ESTÁGIO e o rebatimento em sua profissionalização.

E. ANALISAR AS DIFICULDADES DE ADAPTAÇÃO (no relacionamento e nos

trabalhos).

F. DESCREVER COMO OCORREU A SUPERVISÃO EXERCIDA PELO ARQUITETO DA EMPRESA.

G. COMPARAR AS ATIVIDADES REALIZADAS NO ESTÁGIO COM A

BAGAGEM OBTIDA NO CAU – UNIPLAN (faça críticas sérias e construtivas).

H. POSSIBILIDADES DE EFETIVAÇÃO APÓS FORMADO.

I. CONTAR COMO OBTEVE O ESTÁGIO, QUANTO RECEBEU E COMO PODERIA AJUDAR OUTRO COLEGA A ESTAGIAR.

J. 2ª FICHA DE AVALIAÇÃO RELATIVA AO ESTÁGIO INTEIRO (6 meses),

com comentários do responsável. 7. Sistema de Aprovação: Para ser aprovado, o aluno deverá cumprir os seguintes requisitos:

A. Presença nas Orientações de Estágio Supervisionado, na IES. B. Ter suficiência no Relatório final de Estágio Supervisionado. C. Obter, nas avaliações: A1 + A2 > ou = 14.0; sendo A2 > 7.0 e nas notas

parciais não ter nenhum “D”.

Etapa 1 Formalizar inscrição na atividade E.S. Estágio Supervisionado, e Contratos no Setor de Estágios.

Etapa 2 Devolver preenchida, ao Professor de Estágio a Avaliação 1.

Etapa 3 Entregar o Relatório final de Estágio Supervisionado (RES) contendo a Avaliação 2 (protocolado na Coordenação do Campus)

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Anexo 12 - DIVULGAÇÃO

Os estágios são divulgados em quadros de aviso, perfeitamente visíveis, nos corredores da área das salas de prancheta dos alunos. Os avisos são atualizados periodicamente.

Anexo 13 - ORIENTAÇÃO

As orientações realizadas pelo professor orientador de Estágio Supervisionado devem abordar os seguintes temas:

Formação Acadêmica e o Estágio Profissional

Os campos de atuação do arquiteto (possibilidades de Estágio)

Elaboração de Curriculum Vitae

Preparação para entrevistas

Formalização dos Contratos de Estágio e Acordos de Cooperação.

Orientação a elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado.

Seminários sobre a atuação do estagiário na empresa

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Anexo 14 - AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PELO SUPERVISOR EXTERNO

AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (a ser preenchida pela empresa) Nome do Estagiário _______________________________________________ Matrícula_________________ Nome da Empresa_______________________________________________ Endereço____________________________Tel: ( )___________________ Departamento ou Seção de Estágio__________________________________ Critérios de Avaliação: (D) Não Aceitável. Não pode ou não procura melhorar. (C) Precisa Melhorar. Apresenta deficiências que podem ser corrigidas. (B) Bom. Desempenho satisfatório, normal. (A) Ótimo. Desempenho superior à média dos colegas.

GRUPO I Nota Conceito

1 D

2 C

3 B

4 A

CONHECIMENTOS 1.Teóricos demonstrados no desenvolvimento das atividades programadas. 2. Práticos (experiência que já possuía ou, que está adquirindo e usando no estágio) demonstrados no desenvolvimento das atividades programadas.

CUMPRIMENTO DE TAREFAS. 3. Execução das atividades em relação à programação.

INTERESSE EM APRENDER. 4. Demonstração de interesse e empenho em aprender mais.

INICIATIVA. 5. Disposição para resolver problemas, tomar decisões e executá-las sem necessidade de supervisão, sem solicitação prévia ou sem precisar de mando.

ENGENHOSIDADE. 6. Capacidade de sugerir, projetar ou executar modificações ou inovações que beneficiem a Empresa.

QUALIDADE DE TRABALHO. 7. Grau de cuidado (referente à apresentação) na execução de atividades em geral (trabalhos práticos, escritos, etc.)_________________________________ 8. Grau de perfeição (referente ao número de erros) na realização de atividades em geral.

APRENDIZADO. 9. Capacidade de assimilação dos procedimentos de trabalho da empresa. 10. Aprendizado prático e manual de todos os serviços e todas as tarefas.

SUB-TOTAIS

TOTAL 1

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RESULTADO DO GRUPO I MULTIPLIQUE POR DOIS (2)

GRUPO II NOTA

1 2 3 4

DISCIPLINA. 11. Observância das normas e dos regulamentos internos da Empresa.

ASSIDUIDADE: 12. Atividade, persistência__________________ 13. Presença e pontualidade.

COOPERAÇÃO. 14. Disposição para cooperar com os colegas e atender prontamente nas atividades solicitadas.

CONFIANÇA. 15. Discrição demonstrada quanto ao sigilo sobre as atividade confidenciais a ele confiadas (quando for previamente avisado).

RESPONSABILIDADE. 16. Cuidado no uso das instalações, materiais, equipamentos ou qualquer outro bem de propriedade da Empresa.

SOCIABILIDADE. 17. Facilidade de se integrar com os colegas e no ambiente de trabalho.

EQUILÍBRIO EMOCIONAL. 18. Grau de maturidade e segurança demonstrados nas suas funções. 19. Grau de auto–controle frente a situações problemáticas.

APRESENTAÇÃO PESSOAL: 20. Grau de higiene e cuidado com o vestuário mostrado pelo Estagiário.

SUB – TOTAIS

RESULTADO DO GRUPO II TOTAL 2

Faça a soma dos RESULTADOS DO GRUPO I e II obtendo o TOTAL GERAL. RESULTADO DO GRUPO I _____ + RESULTADO DO GRUPO II_______ = TOTAL GERAL_________

O TOTAL GERAL indicado acima, será dividido por doze (12)

NOTA DE APROVEITAMENTO: ______=

12

CONCEITOS: até 4,4 Não aceitável de 4,5 a 6,2 Precisa melhorar de 6,3 a 8,0 Bom de 8,1 a 10,0 Ótimo Observações:___________________________________________________________________________________________________________________________

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_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ PERÍODO DE ESTÁGIO: de ___/___/______ a ___/___/______ AVALIAÇÃO FEITA após _______horas de estágio. Nome do Avaliador:_______________________________________________________ Cargo na Empresa:_______________________________CREA:__________________ LOCAL e DATA:__________________________de______________de_____ Carimbo e Assinatura do Avaliador:______________________________________________________

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Anexo 15 – TABELA DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO AUTORIZADAS POR DISCIPLINA

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL – UNIPLAN

Matriz 2009.1

Sem Cód. Disciplinas-Chave Atividades de planejamento, execução, verificação e/ou de análise relacionadas a: 0141 - SANEAMENTO / CONSTRUÇÃO CIVIL

1 479J Desenho de Representação e Observação Auxiliar na elaboração de plantas baixas

5 191L Topografia

Participar da avaliação geral das condições requeridas para a execução da obra, estudando o projeto e examinando as características do terreno disponível, para determinar o local mais apropriado para a construção.

5 191L Topografia Auxiliar nos levantamentos topográficos e mapeamento de áreas para construção.

5 102L Projeto Urbano e Paisagismo (Diagn) Participar da elaboração de políticas ambientais

5 102L Projeto Urbano e Paisagismo (Diagn) Auxiliar na recuperação de áreas degradadas

5 102L Projeto Urbano e Paisagismo (Diagn) Auxiliar na realização de estudos sobre a localização geográfica da empresa, instituição ou cliente pessoa física

5 142C Materiais Naturais e Artificiais Auxiliar no cálculo de quantidade de material necessário para obra

6 142C Materiais Naturais e Artificiais Auxiliar no planejamento da execução da obra

6 172L Instalações Prediais (elétrica hidráulica) Avaliar as necessidades de construção, montagem, funcionamento e manutenção de instalações e equipamentos sanitários.

6 172L Instalações Prediais (elétrica hidráulica) Auxiliar a identificar condições gerais de construções de redes hidráulicas para fins de avaliação ou vistoria

6 172L Instalações Prediais (elétrica hidráulica) Auxiliar na lida com plantas de ramificações de água e esgoto

6 172L Instalações Prediais (elétrica hidráulica) Acompanhar técnicos-ambientais em fiscalização de áreas e de instalações hidro-sanitárias.

6 172L Instalações Prediais (elétrica hidráulica) Acompanhar os projetos de obras de rede de água, esgoto

6 172L Instalações Prediais (elétrica hidráulica)

Acompanhar a fiscalização projetos de construção e obras de sistemas de águas e esgotos e de outras instalações sanitárias, em conjuntos habitacionais, edifícios industriais e comerciais, residenciais e outros estabelecimentos.

7 511J Ética e Legislação Profissional Auxiliar na elaboração de processo de documentação legal da obra

7 671H Gestão-Empreendedorismo Conferir relatórios sobre controle de custo da obra na área de saneamento e/ou de construção civil

8 133L Mecânica dos Solos e Fundações Verificar serviços de sondagem e aterros

9 173L Estudos Ambientais e Saneamento Urbano (Capt) Conferir serviços executados na obra na área de saneamento e/ou de construção civil

9 173L Estudos Ambientais e Saneamento Urbano (Capt) Fazer acompanhamento de abastecimento de água e esgotamento sanitário

9 173L Estudos Ambientais e Saneamento Urbano (Capt) Elaborar relatórios na área de saneamento e/ou de construção civil

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9 173L Estudos Ambientais e Saneamento Urbano (Capt) Fazer acompanhamento de novos projetos na área de saneamento e/ou de construção civil

9 173L Estudos Ambientais e Saneamento Urbano (Capt) Fazer acompanhamento de obras de saneamento

9 173L Estudos Ambientais e Saneamento Urbano (Capt)

Estudar as condições de funcionamento das instalações de tratamento, filtragem e distribuição de água potável.

9 173L Estudos Ambientais e Saneamento Urbano (Capt) Verificar condições gerais de fossas, rios ou poços.

9 173L Estudos Ambientais e Saneamento Urbano (Capt) Consultar ISO 14001 e legislação ambiental

9 173L Estudos Ambientais e Saneamento Urbano (Capt) Auxiliar no estudo de tratamento de esgoto sanitário

9 173L Estudos Ambientais e Saneamento Urbano (Capt) Auxiliar no monitoramento da poluição de águas subterrâneas

9 173L Estudos Ambientais e Saneamento Urbano (Capt) Auxiliar na preparação de experimentos no tratamento de esgotos

9 173L Estudos Ambientais e Saneamento Urbano (Capt)

Acompanhar técnicos-ambientais em análise de processos de licenciamento ambiental, de acordo com a legislação federal e estadual.

9 173L Estudos Ambientais e Saneamento Urbano (Capt)

Acompanhar a elaboração de laudos de vistoria ou avaliações de construções na área de saneamento e/ou de construção civil

9 173L Estudos Ambientais e Saneamento Urbano (Capt) Acompanhar os projetos de obras de rede de água, esgoto ou saneamento.

9 173L Estudos Ambientais e Saneamento Urbano (Capt) Acompanhar a emissão de laudos técnicos na área de saneamento e/ou de construção civil

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PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL – UNIPLAN

Sem Cód. Disciplinas -Chave

Atividades de planejamento, execução, verificação e/ou de análise relacionadas a: 0142 - PLANEJAMENTO / CONSTRUÇÃO CIVIL

7 511J Ética e Legislação Profissional Pesquisar dados em Prefeituras para elaboração de projetos e obras

5 191L Topografia Calcular medições de terrenos

3 979K Projeto Urbano e Paisagismo (Conc/ Hist Pais) Auxiliar no planejamento e projeto de áreas não construídas, a serem equipadas para o uso social e recreativo.

7 651H Gestão-Empreendedorismo Auxiliar a analisar custos e verbas da obra

7 651H Gestão-Empreendedorismo Auxiliar nos estudos de viabilidade econômica

7 651H Gestão-Empreendedorismo Fazer solicitação de material

7 651H Gestão-Empreendedorismo Organizar remessa de materiais para a obra

7 651H Gestão-Empreendedorismo Registrar material recebido na obra

7 651H Gestão-Empreendedorismo Relacionar material em estoque

7 651H Gestão-Empreendedorismo Sugerir materiais para execução do projeto

6 142L Materiais Naturais e Artificiais Participar na requisição, entrada, consumo, estoque e armazenamento de materiais para a execução das obras.

7 142L Materiais Naturais e Artificiais Auxiliar no cálculo de quantidade de material necessário para obra

8 142L Materiais Naturais e Artificiais Pesquisar novos materiais para construção civil

9 142L Materiais Naturais e Artificiais Pesquisar preços de materiais para orçamento de obras

10 142L Materiais Naturais e Artificiais Relacionar materiais necessários à execução do projeto

11 142L Materiais Naturais e Artificiais Conferir listas de materiais

12 142L Materiais Naturais e Artificiais Conferir a especificação de materiais

13 142L Materiais Naturais e Artificiais Auxiliar a planejar, programar e controlar a produção em construção civil.

14 142L Materiais Naturais e Artificiais Acompanhar a utilização de materiais e equipamentos.

15 142L Materiais Naturais e Artificiais Elaborar projetos de obras em geral e de instalação de fábrica da indústria da construção.

16 142L Materiais Naturais e Artificiais Participar da implantação de métodos estratégicos de trabalho em projetos e obras

17 142L Materiais Naturais e Artificiais Acompanhar a produção e qualidade de serviços de alvenaria e revestimento

18 142L Materiais Naturais e Artificiais Acompanhar o trabalho realizado pelas empreiteiras, efetuando o controle quantitativo - qualitativo das obras.

19 142L Materiais Naturais e Artificiais Auxiliar na elaboração de cronogramas de execução dos serviços

20 142L Materiais Naturais e Artificiais Auxiliar na elaboração de fluxograma de atividades

21 142L Materiais Naturais e Artificiais Auxiliar nas atividades de produção da obra

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5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Analisar, conferir projetos e documentação das obras.

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais

Acompanhar e orientar as operações à medida que avançam as obras, para assegurar o cumprimento dos prazos e padrões de qualidade e segurança recomendados.

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Acompanhar a emissão de laudos técnicos de obras

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Orientar funcionários para os procedimentos da qualidade

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Auxiliar a especificar normas ou procedimentos de controle de qualidade

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais

Participar no planejamento e pesquisar a ordenação de espaços e aspectos específicos de iluminação, acústica, ventilação, cores, objetos, materiais de acabamento e revestimento.

9 173L Estudos Ambientais e Saneamento Urbano (Capt) Participar da elaboração de programas de gestão ambiental

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PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL – UNIPLAN

Sem Cód. Disciplinas-Chave Atividades de planejamento, execução, verificação e/ou de análise relacionadas a:

1 479J Desenho de Representação e Observação Analisar plantas, cortes ou fachadas.

1 489J Projeto Arquitetônico (Espaço-forma) Elaborar mapeamento de áreas ou locais

1 479J Desenho de Representação e Observação Transferir desenhos de plantas para o papel vegetal

1 479J Desenho de Representação e Observação Diagramar plantas

1 479J Desenho de Representação e Observação Analisar plantas, cortes ou fachadas.

1 479J Desenho de Representação e Observação Classificar projetos ou plantas

1 479J Desenho de Representação e Observação Elaborar croquis

1 479J Desenho de Representação e Observação Reproduzir desenhos e projetos

1 479J Desenho de Representação e Observação Reproduzir plantas na escala indicada

1 479J Desenho de Representação e Observação Ilustrar projetos com perspectiva

1 479J Desenho de Representação e Observação Interpretar projetos ou desenhos de plantas

2 939K Desenho Técnico e Expressivo Fazer ilustrações de desenhos de projetos

3 979K Projeto Urbano e Paisagismo (Conc/ Hist Pais) Auxiliar na elaboração de projetos de paisagismo

3 979K Projeto Urbano e Paisagismo (Conc/ Hist Pais) Desenvolver projetos de paisagismo em auto cad

3 979K Projeto Urbano e Paisagismo (Conc/ Hist Pais) Estruturar layout de parques ou praças

3 141L Projeto Arquitetonico (Hab Colet) Sugerir divisões internas nas edificações

3 141L Projeto Arquitetonico (Hab Colet) Sugerir modificações em projetos

4 171L Conforto Ambiental (Ilum Nat/art) Auxiliar no planejamento de iluminação da loja e outros espaços

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Elaborar detalhes de projetos

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais

Auxiliar no desenvolvimento de projetos de ambientação de interiores residenciais, comerciais, industriais e institucionais.

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Projetar layout de ambientes, elaborando projetos visuais e gráficos.

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Produzir projetos de design nas suas diversas modalidades, inclusive artísticos.

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Diagramar arte final de plantas

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Conferir projetos arquitetônicos

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Revisar plantas existentes

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5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Estruturar layout de escritórios

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Concluir detalhes de projetos

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Desenvolver layout de projetos

7 192L Projeto Arquitetônico (Int Urb) Auxiliar a projetar novas edificações

7 192L Projeto Arquitetônico (Int Urb) Analisar características de acabamento dos projetos

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PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL – UNIPLAN Sem Cód. Disciplinas -Chave Atividades de planejamento, execução, verificação e/ou de análise relacionadas a:

1 489J Projeto Arquitetônico (Espaço-forma) Orientar visitantes sobre exposições de arquitetura e design

1 479J Desenho de Representação e Observação Medir obras para conservação e reforma

4 121L História Geral da Arte

Observar e utilizar os diferentes estilos de arte em: mobiliários, revestimentos, acabamentos, acessórios e equipamentos.

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais

Auxiliar na elaboração de orçamentos de custos de obras e cronogramas fisico - financeiros, levantando dados quantitativos a partir dos projetos da obra e apresentá-los aos clientes.

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Examinar imóveis para efeito de avaliação ou arbitramento

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Revisar plantas existentes

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Projetar detalhes de desenhos arquitetônicos

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Avaliar condições dos conjuntos habitacionais

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Examinar condições dos conjuntos habitacionais

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Elaborar estudos no local das obras, realizando levantamentos

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Acompanhar, e vistoriar o andamento dos serviços executados.

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Acompanhar a elaboração de laudos de vistoria ou avaliações de construções

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Acompanhar a emissão de laudos técnicos

6 142L Materiais Naturais e Artificiais Fornecer apoio na demonstração de materiais

6 142L Materiais Naturais e Artificiais Auxiliar na divulgação técnica de produtos para construção civil.

6 142L Materiais Naturais e Artificiais Preparar tabelas de custos

6 142L Materiais Naturais e Artificiais Preencher planilhas de orçamentos

6 142L Materiais Naturais e Artificiais Auxiliar na elaboração de fluxograma de atividades

6 142L Materiais Naturais e Artificiais Preparar tabelas de custos

6 142L Materiais Naturais e Artificiais Pesquisar novas tecnologias que possam ser utilizadas na área de arquitetura e urbanismo.

6 142L Materiais Naturais e Artificiais Auxiliar nas vistorias, avaliações e laudos técnicos.

6 142L Materiais Naturais e Artificiais Pesquisar novos materiais para construção civil

6 142L Materiais Naturais e Artificiais Pesquisar preços de materiais para orçamento de obras

6 172L Instalações prediais elétrica hidráulica Acompanhar a execução das instalações elétricas

6 172L Instalações prediais elétrica hidráulica Acompanhar a execução das instalações hidráulicas

7 651H Gestão-Empreendedorismo Fazer visitas a obras ou clientes

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7 651H Gestão-Empreendedorismo Registrar dados em planilhas para consulta administrativa

7 651H Gestão-Empreendedorismo Elaborar cadastro de clientes

7 651H Gestão-Empreendedorismo Elaborar documentos, relatórios. Planilhas ou formulários diversos

8 153L Técnicas Retrospectivas (Teoria do Restauro)

Pesquisar e selecionar materiais para serem utilizados em restauração e conservação de imóveis e moveis.

8 153L Técnicas Retrospectivas (Teoria do Restauro)

Elaborar levantamento de patrimônio arquitetônico e criar propostas para sua restauração e/ou conservação.

8 153L Técnicas Retrospectivas (Teoria do Restauro) Analisar plantas ou cortes de projetos de restauro ou de conservação de imóveis

8 153L Técnicas Retrospectivas (Teoria do Restauro) Efetuar pesquisas sobre o patrimônio arquitetônico.

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PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL – UNIPLAN Sem Cód. Disciplinas -Chave Atividades de planejamento, execução, verificação e/ou de análise relacionadas a:

3 999K Projeto Arquitetônico (Hab cole) Monitorar grupos de visitas em obras

5 191L Topografia Acompanhar a seleção de máquinas ou equipamentos para escavação ou construção

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Acompanhar a organização de equipes para trabalhos diversos

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Acompanhar a produção e qualidade de serviços de alvenaria e revestimento

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Acompanhar o trabalho realizado pelas empreiteiras, efetuando o controle quantitativo - qualitativo das obras.

5 181L Sistemas Estruturais (Conceito para cálculo) Acompanhar serviços de forma, armação e concretagens.

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Auxiliar na distribuição de serviços na obra

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Auxiliar na organização de equipes para trabalhos diversos

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Auxiliar na organização de espaços interiores solucionando problemas de volume, iluminação, cor, uso de materiais, objetos, etc.

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Auxiliar na orientação de serviços na obra

5 181L Sistemas Estruturais (Conceito para cálculo) Participar da definição de equipamentos para suspensão de cargas ou instalações na obra

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Participar da elaboração de laudos de vistorias ou avaliações de construções

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Participar da fiscalização e execução de obras de edificações

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Verificar a aplicação dos materiais na obra

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Verificar a execução dos serviços nas obras

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Verificar as falhas em serviços prontos

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Verificar condições gerais de construção para avaliação

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Verificar o andamento dos serviços na obra

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Verificar qualidade e segurança na obra

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Verificar serviços executados na obra

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Comparar medidas executadas com o projeto ou plantas

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Fazer acompanhamento de obras e prestação de serviços

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Acompanhar a elaboração de laudos de vistoria ou avaliações de construções

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Acompanhar a emissão de laudos técnicos

6 142L Materiais Naturais e Artificiais Organizar a remessa de materiais para a obra

6 142L Materiais Naturais e Artificiais Realizar visitas a obras em andamento

6 142L Materiais Naturais e Artificiais Realizar visitas com engenheiros para obter cálculos complementares

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6 142L Materiais Naturais e Artificiais Registrar material recebido na obra

6 142L Materiais Naturais e Artificiais Registrar trabalhos em diário de obras

8 133L Mecânica dos Solos e Fundações Verificar serviços de sondagem e aterros

8 133L Mecânica dos Solos e Fundações Auxiliar na orientação do assentamento de alicerces, condutos e encanamentos.

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PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL – UNIPLAN

Sem Cód. Disciplinas -Chave Atividades de planejamento, execução, verificação e/ou de análise relacionadas a:

1 479J Desenho de Representação e Observação Auxiliar na elaboração de desenhos de projetos

1 501J Tópicos de Informática para arquitetura Auxiliar na elaboração de projetos utilizando programas diversos

1 501J Tópicos de Informática para arquitetura Pesquisar novos softwares para elaboração de projetos

1 501J Tópicos de Informática para arquitetura Pesquisar novos softwares para projetos de agrimensura

1 479J Desenho de Representação e Observação Executar desenhos e arquivar em pastas respectivas

3 979K Projeto Urbano e Paisagismo (Conc

Auxiliar no planejamento e projeto de áreas não construídas, a serem equipadas para o uso social e recreativo.

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais

Elaborar projetos da construção, preparando plantas, desenhos e especificações da obra, indicando tipo, quantidade e qualidade de materiais, equipamentos e mão-de-obra necessários e efetuando um cálculo aproximado dos custos, para aprovação.

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Elaborar memoriais descritivos e preparar licitações, dentro dos aspectos de regulamentação legal da obra.

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Acompanhar a análise dos dados do projeto

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Auxiliar na elaboração de fluxograma de atividades

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Classificar projetos ou plantas

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Comparar medidas executadas com o projeto ou plantas

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Conferir plantas ou desenhos do projeto

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Conferir projetos elaborados

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Fazer croquis do projeto

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Propor melhorias para a execução de projetos

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Propor modificações em projetos

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Relacionar materiais necessários à execução do projeto

5 181L Sistemas Estruturais (Conceito p cálculo) Revisar projetos de estruturas

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Elaborar cronogramas de obras

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Calcular quantidades de materiais

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Acompanhar e processar medições

6 172L Instalações prediais elétricas hidráulicas Conferir projetos elétricos

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6 172L Instalações prediais elétricas hidráulicas Auxiliar no projeto de instalações elétricas

6 142L Materiais Naturais e Artificiais Selecionar materiais para execução do projeto

6 172L Instalações prediais elétricas hidráulicas Auxiliar no projeto de instalações hidráulicas

6 172L Instalações prediais elétricas hidráulicas Conferir projetos hidráulicos

7 651H Gestão Empreendedorismo Auxiliar na execução de projetos para implementação de padrão de qualidade total

9 173L Estudos Ambientais e Saneamento Urbano (Capt) Acompanhar os projetos obras de rede de água, esgoto ou saneamento.

9 173L Estudos Ambientais e Saneamento Urbano (Capt) Auxiliar na implementação de projetos para recuperação de áreas que sofreram efeitos devido a devastações

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PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL – UNIPLAN

Sem Cód. Disciplinas -Chave Atividades de planejamento, execução, verificação e/ou de análise relacionadas a:

1 489J Projeto Arquitetônico (Espaço Forma) Fazer cálculos de medições

1 489J Projeto Arquitetônico (Espaço Forma) Fazer atualização mensal de orçamentos

1 489J Projeto Arquitetônico (Espaço Forma) Acompanhar a elaboração de relatórios

1 489J Projeto Arquitetônico (Espaço Forma) Auxiliar na orientação de serviços na obra

1 489J Projeto Arquitetônico (Espaço Forma) Acompanhar a análise dos dados do projeto

1 489J Projeto Arquitetônico (Espaço Forma) Interpretar mudanças no projeto

1 489J Projeto Arquitetônico (Espaço Forma) Interpretar projetos ou desenhos de plantas

1 479J Desenho de Representação e Observação Elaborar a representação gráfica do projeto, para apreciação do cliente e sua aprovação.

3 999K Projeto Arquitetônico (Hab colet) Identificar tipos de projetos em conjunto habitacional

3 999K Projeto Arquitetônico (Hab colet) Planejar a construção reforma ou conservação de edifícios e residências, em todas as suas minúcias.

3 999K Projeto Arquitetônico (Hab colet)

Elaborar projetos, maquetes e desenhos, pesquisando e especificando os materiais que serão utilizados, definindo custos e orçamentos.

3 999K Projeto Arquitetônico (Hab colet) Acompanhar a execução da obra e integrar equipes com engenheiros e outros profissionais.

3 999K Projeto Arquitetônico (Hab colet) Realizar vistorias e perícias em construções já existentes.

3 999K Projeto Arquitetônico (Hab colet) Auxiliar no planejamento e analise de projeto arquitetônico/ executivo;

3 999K Projeto Arquitetônico (Hab colet) Analisar laudos de vistorias e de fiscalizações

3 999K Projeto Arquitetônico (Hab colet) Fazer visitas a obras ou clientes

3 999K Projeto Arquitetônico (Hab colet) Preparar tabelas de orçamentos

6 142L Materiais Naturais e Artificiais Auxiliar na especificação dos materiais que serão utilizados na construção

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Fazer vistorias em edificações existentes

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Realizar visitas com engenheiros para obter cálculos complementares

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Avaliar o fluxo do material da obra

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Concluir características de acabamento dos projetos

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Na área de interiores, ordenar espaços, pesquisar e especificar aspectos de iluminação, acústica, ventilação, cores, objetos e materiais de acabamento e revestimento.

5 102L Projeto Urbano e Paisagismo (Diag) Conferir projetos urbanos elaborados

6 142L Materiais Naturais e Artificiais Especificar materiais

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5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Orientar a equipe envolvida, como pintores, eletricista e marceneiros.

5 616J Projeto para Ed. Multi Funcionais Elaborar propostas de estudos e orçamentos.

6 142L Materiais Naturais e Artificiais Pesquisar preços de materiais para orçamento de obras

6 162L Projeto Urbano e Paisagismo (Interv)

Desenvolver projetos relacionados à estrutura de uma cidade, estudando e planejando ruas, vilas, praças, jardins e parques, cuidando de aspectos estéticos funcionais e de conservação, bem como projetando áreas para uso social ou recreativo.

6 162L Projeto Urbano e Paisagismo (Interv) Conferir projetos de paisagismo elaborados

7 192L Projeto Arquitetônico (Interv Urb) Dirigir e controlar a execução do projeto, programando e estabelecendo recursos financeiros, humanos e materiais necessários.

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PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO

CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL – UNIPLAN

Sem Cód. Disciplinas -Chave Atividades de planejamento, execução, verificação e/ou de análise relacionadas a:

1 489J Projeto Arquitetônico (Espaço Forma) Auxiliar a elaborar o planejamento artístico e funcional do espaço, respeitando as necessidades, preferências e orçamento do cliente.

1 479J Desenho de Representação e Observação Elaborar desenho para aprovação na Prefeitura

2 959K Projeto Arquitetônico (Habit uni fam) Preencher documentos fiscais e do CREA

2 959K Projeto Arquitetônico (Habit uni fam) Acompanhar aprovação na Prefeitura

3 999K Projeto Arquitetônico (Hab colet) Preparar tabelas de orçamentos

6 142L Materiais Naturais e Artificiais Pesquisar preços de materiais para orçamento de obras

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