Palestra Extensão - Dr. Dario Palhares - Exercícios corretivos: do nascimento e por toda a vida
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CURSO DE...
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA – UNIFOR-MG
CURSO DE BIBLIOTECONOMIA
MARIA PAULA PALHARES FERREIRA
48 ANOS DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE
FORMIGA-UNIFOR-MG: UM RELATO HISTÓRICO
FORMIGA - MG
2016
MARIA PAULA PALHARES FERREIRA
48 ANOS DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE
FORMIGA-UNIFOR-MG: UM RELATO HISTÓRICO
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Curso de Biblioteconomia do UNIFOR-MG, como requisito parcial para a obtenção do titulo de bacharel em Biblioteconomia., Orientadora: Prof. Margarita Rodrigues Torres
FORMIGA - MG
2016
F383q Ferreira, Maria Paula Palhares.
48 anos do Curso de Biblioteconomia - Centro Universitário de Formiga – UNIFOR-MG: um relato histórico / Maria Paula Palhares Ferreira. – 2016. 93 f. : il.
Orientadora: Profª Margarita Rodrigues Torres
1. Biblioteconomia-Histórico. 2. Atuação-
Bibliotecário. I. Título.
CDD: 025
Maria Paula Palhares Ferreira
48 ANOS DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE
FORMIGA-UNIFOR-MG: UM RELATO HISTÓRICO
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Curso de Biblioteconomia do UNIFOR-MG, como requisito parcial para a obtenção do titulo de bacharel em Biblioteconomia., Orientadora: Prof. Margarita Rodrigues Torres
BANCA EXAMINADORA
Profa. Margarita Rodrigues Torres
Orientadora
Profa. Syrlei Maria Ferreira Avaliadora
Profa. Wanessa Antunes de Carvalho Avaliadora
Formiga, 11 de novembro de 2016
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a Deus, por ter me proporcionado alcançar tantas
glórias e vitórias ao longo desses anos, e por estar ao meu lado, me protegendo e
cuidando.
Agradeço a minha família, por ter acreditado, e me apoiado nas horas difíceis
e decisivas em minha vida.
À minha mãe, Maria Aparecida, por ser meu amparo, meu porto seguro, e
minha base, por ter sido esse exemplo de mulher, mãe, e guerreira, e se alcancei
tudo o que tenho hoje, foi graças a você, mãe.
Ao meu pai, Anderson, que me ajudou e me fortaleceu a ser independente e
lutar pelos meus objetivos.
À minha irmã, que sempre foi além de irmã, que foi minha amiga, pra
desabafar nas horas que ninguém mais esteve presente.
À minha orientadora, pelo empenho dedicado à elaboração deste trabalho, e
pelo apoio e confiança.
Agradeço também a todos os professores, que foram profissionais
exemplares e que me fizeram adquirir o mesmo amor, que eles, pela profissão de
bibliotecário.
E por fim, aos meus amigos, que compartilharam de minhas loucuras e
desabafos, e por serem meus amigos até o fim.
A todos qυе direta оυ indiretamente fizeram parte dа minha formação, о mеυ
muito obrigado.
RESUMO
Esta pesquisa bibliográfica refere-se ao histórico do Curso de Biblioteconomia, a qual, visa a relatar a criação, formação e evolução do curso no Centro Universitário de Formiga – UNIFOR-MG, durante seus quarenta e oito anos de existência e sucesso no mercado de trabalho. Questiona: O curso de Biblioteconomia do UNIFOR-MG, durante os seus 48 anos de história, cumpriu seu objetivo de inserir no mercado de trabalho profissionais de qualidade? O UNIFOR-MG é responsável em inserir no mercado de trabalho, profissionais aptos e qualificados a trabalhar em qualquer meio informacional. Este estudo aborda também, todo o corpo docente que compunha a Escola de Biblioteconomia (ESBI), atividades de extensão do curso, a justificativa de oferta, a missão e os projetos desenvolvidos que fizeram o curso ser reconhecido no mercado de trabalho. Concluiu-se que, o Curso de Biblioteconomia é um dos principais cursos que esteve presente na criação do Centro Universitário. Os egressos do curso são reconhecidos, profissionalmente, em todo o Brasil, contribuindo para a história de Formiga e de região. Foi constatado que, os objetivos propostos neste estudo foram alcançados, visto que, foi possível relatar a história do curso de biblioteconomia UNIFOR-MG, sua estrutura física e acadêmica, mercado de trabalho onde se destacam os bacharéis em biblioteconomia.
Palavras-Chave: Biblioteconomia-Histórico. Atuação-bibliotecário. Projetos- extensão.
ABSTRACT
This literature refers to the history of Library Science, which aims to report the creation, formation and evolution of the course the ant University Center - UNIFOR-MG during his forty-eight years of existence and success in the labor market . Questions: The course UNIFOR-MG Library during its 48-year history, accomplished his goal of entering the quality of professional labor market? It is responsible for entering the job market, professionals able and qualified to work on any informational medium. This study also addresses the entire faculty that was part Librarianship School (ESBI), travel extension activities, the grounds offer, mission and developed projects that took the course to be recognized in the labor market. It was concluded that the Librarianship Course is one of the main courses was present at the creation of the University Center. Course graduates are recognized professionally in Brazil, contributing to the history of Ant and region. It was found that the proposed objectives were achieved in this study, since it was possible to relate the history of librarianship course UNIFOR-MG, physical and academic structure, the labor market with the focus on graduates in librarianship.
KeyWords: Library-History. Acting librarian. Projects- extension.
LISTA DE FIGURAS
FIG. 1 – Prédio 6 de Junho...............................................................25
FIG. 2 – Centro Universitário de Formiga- UNIFOR-MG..................28
FIG. 3 – LCPD- visão externa...........................................................33
FIG. 4– LCPD- visão interna.............................................................34
FIG. 5 – Laboratório de Biblioteconomia – Visão interna.................34
FIG. 6 – Visão interna – Entrada da Biblioteca.................................35
FIG. 7 – Visão externa do Centro de Documentação Arquivistica (CDArq).37
FIG. 8 – Sala de Acervo Documental do CDArq...............................39
FIG. 9 – Caixa Estande – Projeto Biblioteca Estação do Trabalhador....52
FIG. 10 – Projeto Leitura: Asas da Liberdade......................................53
LISTA DE TABELAS
TAB. 1 : Número de alunos concluintes de 1970 a 2016.........29
TAB. 2: Alteração da grade curricular........................................29
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
BN – Biblioteca Nacional
UNIFOR-MG – Centro Universitário de Formiga
ESBI – Escola de Biblioteconomia
FUOM - Fundação Educacional Comunitária Formiguense
INEP- Instituto Nacional de Estudo e Pesquisa Educacionais Anísio Teixeira
MEC- Ministério da Educação
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 13
2 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA – UNIFOR-MG ................................... 16
2.1 Histórico ............................................................................................................. 16
2.2 Missão do UNIFOR-MG ..................................................................................... 18
2.3 Estrutura ............................................................................................................ 19
3 CURSO DE BIBLIOTECONOMIA EM PANORAMA HISTÓRICO NO BRASIL .... 21
3.1 Rio De Janeiro ................................................................................................... 23
3.2 São Paulo ........................................................................................................... 24
3.3 Minas Gerais ...................................................................................................... 24
4 CURSO DE BIBLIOTECONOMIA EM FORMIGA – MG ....................................... 25
4.1 Missão ................................................................................................................ 28
4.1.2 Objetivos ......................................................................................................... 29
4.1.3 Justificativa de oferta..................................................................................... 29
4.2 Número de alunos concluintes de 1970 a 2016 .............................................. 30
4.3 Curso de Biblioteconomia no Guia do Estudante .......................................... 32
4.4 Estrutura ............................................................................................................ 32
4.5 Laboratórios ...................................................................................................... 33
4.5.1 Laboratório de Conservação e Preservação dos Documentos (LCPD)..... 33
4.5.2 Laboratório de Biblioteconomia ................................................................... 34
4.5.3 Biblioteca Ângela Vaz Leão ........................................................................... 35
4.5.4 Centro de Documentação Arquistica – CDArq ............................................ 37
5 ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................ 40
5.1 Ementário ........................................................................................................... 42
6 CORPO DOCENTE ................................................................................................ 43
6.1 Corpo Docente ESBI ......................................................................................... 43
6.1.2 Corpo Docente atual ...................................................................................... 46
6.2 Direção da Escola de Biblioteconomia............................................................ 47
6.3 Coordenadores da Biblioteconomia (UNIFOR-MG) ........................................ 47
7 ATIVIDADES REALIZADAS PELO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA ................ 49
8 PROJETOS DE EXTENSÃO ................................................................................. 51
8.4 Laboratório de Conservação e Preservação dos Documentos Itinerante .... 54
10 CONCLUSÃO ...................................................................................................... 57
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 58
ANEXO A – EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA .......................................................... 60
. ................................................................................................................................. 89
13
1 INTRODUÇÃO
No cenário atual, no qual a tecnologia é a principal fonte de evolução, o
profissional que trabalha com a informação necessita de um apoio, baseado em
instrumentos de trabalho qualificados, e em ambientes proporcionais ao
armazenamento e recuperação da informação de forma precisa e ágil.
O bibliotecário necessita estar consciente de que a biblioteca carece evoluir
conforme a sociedade demanda. Assim, aderir à proatividade, como maneira de
elevar o nível do seu trabalho, de modo que retire da sociedade aquela imagem de
profissional sistemático e antiquado, que sempre acabou decaindo sobre os
profissionais bibliotecários. Isso não condiz com seu papel de mediador entre o fluxo
informacional produzido e armazenado em suportes impressos e eletrônicos e as
necessidades informacionais inerentes aos variados grupos de usuários aos quais
atende nas unidades de informação.
De acordo com Vieira (2014, p. 2) Biblioteconomia é: “a disciplina de nível
universitário referente à organização e administração de bibliotecas.”1, ou seja, é o
ramo da Ciência da Informação, que está focado na organização e preservação das
bibliotecas, que procura manter a informação armazenada dentro desses centros de
documentação, de forma que possa ser disseminada quando necessário.
O trabalho é uma pesquisa bibliográfica a qual, segundo Gil (2010, p. 27), “[...]
é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de
livros e artigos científicos.” 2
Diante desse panorama, surge o questionamento formulado durante esta
pesquisa: O curso de Biblioteconomia do UNIFOR-MG, durante os seus 48 anos de
história, cumpriu seu objetivo de inserir no mercado de trabalho profissionais de
qualidade?
Por ser o único curso de Biblioteconomia do interior de Minas Gerais, torna-se
responsável em inserir no mercado de trabalho, profissional apto a trabalhar em
qualquer ambiente informacional, tendo como objeto a informação e a sua
organização. O profissional que se graduou no Centro Universitário de Formiga –
1 VIEIRA, Ronaldo. Introdução à teoria geral da biblioteconomia. Rio de Janeiro:
Interciência, 2014. 2 GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2010.
14
UNIFOR-MG se destaca, dentre os demais bibliotecários, pela sua competência
profissional, demonstrada por depoimentos de profissionais do Conselho Regional
de Biblioteconomia e dos próprios profissionais quando comparecem aos Fóruns de
Biblioteconomia, que afirmaram encontrar em bibliotecas de várias cidades onde
comparecem a eventos, vários bibliotecários formados pelo curso de
Biblioteconomia do Centro Universitário de Formiga. (informação verbal).
Este trabalho se justifica pela necessidade de ampliar os conhecimentos
sobre a criação, formação e evolução do Curso de Biblioteconomia do UNIFOR-MG,
durante os 48 anos de existência.
O valor de um profissional bibliotecário é reconhecido pela sua atuação no
mercado de trabalho, haja vista a aprovação nos concursos públicos e a prática
profissional de excelência demonstrada, quando já estão estabelecidos em unidades
de informação de várias categorias, espalhadas pelo país. É evidente esta situação
em relação aos egressos do Curso de Biblioteconomia-UNIFOR-MG.
Assim, torna relevante identificar e demarcar as questões abordadas pelo
curso durante os anos de sua existência acadêmica, bem como abordar questões
relacionadas ao ensino e extensão.
Cumpre também mostrar como o Curso de Biblioteconomia sempre foi
reconhecido na região, desde sua criação, quando ainda era a Escola de
Biblioteconomia (ESBI). Atualmente, aos 48 anos de existência, desempenha suas
atividades para promover a profissão do bibliotecário. Estas são algumas questões
de relevância significativas, as quais imprimem legitimidade social para este estudo.
Através da coleta de informações nos departamentos-UNIFOR-MG e de
documentos do curso será possível demonstrar o Curso de Biblioteconomia se
adaptou aos avanços tecnológicos. A pesquisadora encontrou seu objetivo de
pesquisa e o estímulo que à levou escolher este tema para enfatizar a área da
informação que é bastante diversificada, cujos campos de atuação atendem a
interesses e habilidades variados.
Por esta razão, é reconhecido que, o curso de Biblioteconomia já desenvolveu
diversas atividades e projetos ao longo de seus 48 anos, baseando-se em melhorias
e aperfeiçoamentos, para se adequar à sociedade em constante evolução, e à
qualidade que a informação necessita, onde a tecnologia e as mudanças estão tão
em evidência.
15
Como objetivo geral, este estudo visa a relatar em um panorama histórico, a
criação, formação e evolução do Curso de Biblioteconomia no Centro Universitário
de Formiga – UNIFOR-MG, em meio aos seus quarenta e oito anos de existência e
sucesso no mercado de trabalho.
Para os objetivos específicos, este trabalho investigou:
a) destacar as principais atividades desenvolvidas pelo curso;
b) demonstrar o corpo docente;
c) abordar os projetos de extensão;
d) apresentar a estrutura curricular;
e) descrever os vários campos de atuação do bibliotecário
16
2 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA – UNIFOR-MG
2.1 Histórico
A história da Instituição teve início em 22 de janeiro de 1963, quando foi
publicada a Lei nº 2.819 que autorizou a criação da Fundação Universidade do
Oeste de Minas, sediada em Formiga, a qual veio a ser instituída pelo Decreto
Estadual nº 8.659, de 3 de setembro de 1965, e por escritura pública, lavrada pelo
Tabelião do 3º ofício, em 4 de junho de 1965.
Posteriormente, a Lei nº 4.265, de 11 de outubro de 1966, modificou a Lei nº
2.819, imprimindo outra estrutura à Fundação. Em face das novas disposições
legais, tornou-se imperativa uma reforma no estatuto da Fundação, aprovado pelo
Decreto nº 8.659, de forma a adaptá-lo às determinações da Lei de nº 4.265, o que
foi feito pelo Decreto nº 10. 458, de 6 de abril de 1967.
A Fundação foi considerada de Utilidade Pública, em Formiga, pela Lei
Municipal nº 622, de 10 de novembro de 1966, recebendo área de terreno da
Prefeitura e de doadores da comunidade. Mais tarde, foi considerada de Utilidade
Pública Estadual, pela Lei Estadual nº 5.167, de 28 de abril de 1969, publicada no
Minas Gerais, Diário do Executivo, em 29 de abril de 1969, pág. 05, col. 04 e 05.
Com a opção definida na forma do item II, parágrafo 1º, artigo 82, do ato das
Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição do Estado de Minas Gerais,
promulgada em 21 de setembro de 1989, passou a ser denominada Fundação
Educacional Comunitária Formiguense (FUOM). Assim, extinguiram-se os vínculos
antes existentes com o Poder Público Estadual.
Em mais uma conquista, que favorece toda a comunidade, as diversas
faculdades mantidas pela FUOM passaram a constituir o Centro Universitário de
Formiga – UNIFOR-MG, credenciado por meio do Decreto Estadual de 4 de agosto
de 2004, publicado em 5 de agosto de 2004. O Recredenciamento do Centro
Universitário ocorreu pelo Decreto Estadual publicado em 15 de dezembro de 2006.
Em 2009, com a ADI 2501, o Centro Universitário de Formiga migrou para o
Conselho Federal de Educação. Nesse processo de migração, o UNIFOR-MG
recebeu, em 10 de agosto de 2010, a Comissão de Avaliação do Instituto Nacional
de Estudo e Pesquisa Educacionais Anísio Teixeira (INEP/MEC) (Ministério da
Educação), que atribuiu ao Centro Universitário de Formiga o conceito 4, em uma
escala de 0 a 5.
17
Em 2014, por meio da Resolução nº 01/2014, de 4 de agosto, do Curador de
Fundações, aprovando as alterações do Estatuto da Fundação Educacional
Comunitária Formiguense e sob o registro nº 255, livro A-21 - pg. 287 - AV nº 41, de
6 de agosto de 2014, no Cartório de Registro de Títulos e Documentos e Civil das
Pessoas Jurídicas de Formiga, a FUOM teve o nome alterado para Fundação
Educacional de Formiga-MG. É uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos.
Em 2014, por meio da Resolução nº 01/2014, de 4 de agosto, do Curador de
Fundações, aprovando as alterações do Estatuto da Fundação Educacional
Comunitária Formiguense e sob o registro nº 255, livro A-21 - pg. 287 - AV nº 41, de
6 de agosto de 2014, no Cartório de Registro de Títulos e Documentos e Civil das
Pessoas Jurídicas de Formiga, a FUOM teve o nome alterado para FUNDAÇÃO
EDUCACIONAL DE FORMIGA-MG. É uma entidade de direito privado, sem fins
lucrativos.
Os cursos do Centro Universitário de Formiga – UNIFOR-MG na época de
sua formação eram compostos por escolas direcionadas a cada área do
conhecimento sendo:
a) Letras - Português, Inglês e Francês;
b) Ciências Fisico-Biológicas e Matemática - Matemática, Ciências e
Ciências Biológicas;
c) Estudos Sociais - História Geral, História do Brasil, Geografia Geral e
Geografia do Brasil.
E, posteriormente, a Escola de Biblioteconomia (ESBI), que entraria em
Estudos Sociais.
Atualmente, o UNIFOR possui 22 cursos de graduação. Sua estrutura é
composta por 50 laboratórios especializados para atender as necessidades dos
professores e alunos que necessitam adquirir a prática para o seu desenvolvimento
profissional (QUADRO 1).
Quadro 1 – Cursos e respectiva duração –UNIFOR-MG
Administração 4 anos
Arquitetura e Urbanismo 5 anos
Biblioteconomia 3 anos
Biomedicina 4 anos
Ciência da Computação 4 anos
Ciências Biológicas 4 anos
Ciências Contábeis 4 anos
Direito 5 anos
18
Educação Física (bacharelado) 4 anos
Educação Física (licenciatura) 3 anos
Enfermagem 5 anos
Engenharia Agronômica 5 anos
Engenharia Ambiental e Sanitária 5 anos
Engenharia Civil 5 anos
Engenharia de Produção 5 anos
Engenharia Química 5 anos
Estética (bacharelado) 3 anos e meio
Fisioterapia 5 anos
Tecnologia em Marketing 2 anos e meio
Medicina Veterinária 5 anos
Pedagogia (Docência) 4 anos
Serviço Social 4 anos Fonte: www.uniformg.edu.br
O UNIFOR-MG também disponibiliza cursos de pós-graduação, com aulas
ministradas dentro da própria instituição, e com duração de 18 meses , conforme
quadro a seguir (QUADRO 2). Os cursos podem ser alterados, de acordo com a
demanda da clientela.
QUADRO 2 – Cursos de Pós-Graduação/UNIFOR-MG
Direito Processual Civil
Gestão de Projetos
MBA em Gestão Financeira, Auditoria e Controladoria
Musculação e Treinamento Funcional Personalizado Fonte: www.uniformg.edu.br
O UNIFOR-MG comporta também em suas mediações o Colégio Aplicação
da FUOM unidade I (6° ano ao Ensino Médio) e II (pré-escolar ao 4° ano), que é
direcionado à educação infantil e de ensino médio, ambos mantidos pela Fundação
Educacional de Formiga (FUOM).
2.2 Missão do UNIFOR-MG
De acordo com o Projeto Pedagógico do Curso de Biblioteconomia (2016,
p.22), o Centro Universitário de Formiga – UNIFOR-MG, tem como seguinte missão:
Contribuir para com o desenvolvimento regional, através das relações com o saber: formando cidadãos éticos e de competências múltiplas; gerando soluções criativas; fomentando a pesquisa e o
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desenvolvimento; interrelacionando-se com a comunidade; promovendo o crescimento e a melhoria da qualidade de vida.3
2.3 Estrutura
A estrutura administrativa do Centro Universitário de Formiga compreende
órgãos da administração superior e básica, devidamente descritos em seu Estatuto,
conforme apresentada abaixo:
I Administração Superior
a) Deliberação Superior: Conselho Universitário.
b) Execução Superior: Reitoria – a Reitoria é composta pelo Reitor, Vice-reitor,
Diretoria Geral de Ensino, Diretoria de Planejamento e Finanças.
1 Órgãos de Assessoria da Reitoria
a) Assessoria Educacional;
b) Assessoria Jurídica.
2 Diretoria Geral de Ensino - órgãos ligados à Diretoria Geral de Ensino:
a) Coordenação Geral de Cursos;
b) Secretaria Acadêmica e Registro Escolar;
c) Laboratórios;
d) Biblioteca;
e) Centro de Extensão, Pesquisa, Pós-Graduação e Educação a Distância -
CEPEP;
f) Comissão Permanente de Processo Seletivo;
g) Núcleo de Estágios.
3 Diretoria de Planejamento e Finanças - órgãos ligados à Diretoria de
Planejamento e Finanças
a) Tesouraria e Cobrança;
b) Departamento de Patrimônio, Almoxarifado e compras - DEPAC;
c) Departamento de Obras e Manutenção - DEPOM;
d) Departamento de Contabilidade;
e) Departamento de recursos humanos, centro de documentação arquivista;
3 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA-UNIFOR-MG:Mantenedora:Fundação
Educacional de Formiga. Projeto Pedagógico do Curso de Biblioteconomia, [S.l. s.n], 2016.
20
f) Departamento de Informática: Desenvolvimento de Programas,
Manutenção de computadores, redes e Internet.
4 Órgãos de Apoio à Reitoria:
a) Departamento de Comunicação Social e Cultural;
b) Núcleo de Apoio ao Estudante e à Comunidade – NAEC;
c) Secretaria Geral;
d) Comissão Permanente de Avaliação – CPA;
e) Departamento de apoio a pessoas e ao patrimônio;
f) Clínica Psicológica do UNIFOR-MG.
II Administração Básica:
a) Colegiado Geral de Cursos;
b) Coordenação Geral de Cursos;
c) Colegiado de Curso;
d) Coordenação de Curso.
As competências de todos os órgãos que compõem a Administração Superior
e a Administração Básica estão devidamente descritas no Estatuto e/ou Regimento
Geral do Centro Universitário de Formiga.
21
3 CURSO DE BIBLIOTECONOMIA EM PANORAMA HISTÓRICO NO BRASIL
A definição de Biblioteconomia diverge conforme os autores a descrevem,
porém, todos admitem que a sua formação deu-se com o surgimento da transmissão
do conhecimento e das primeiras ações do homem ao se comunicar através de
pinturas nas cavernas. Ali já existia a necessidade de se preservar e, de se
organizar as informações que eram crescentes, conforme o homem evoluía e
administrava melhor sua escrita e comunicação.
Para Vieira (2014, p. 7): As descrições evoluíram do desenho de animais e atividades diárias feitas em cavernas com tinturas ou com materiais pontiagudos de metal, marfim ou osso para placas de barro. Logo eram registrados feitos épicos que serviram para contar a historia e a evolução da
humanidade.4
E estas descrições foram transformadas em histórias, que logo se expandiram
para que a geração futura se deleitasse com o que havia sido feito. Assim, cresce a
importância em se ter um profissional capacitado para garantir que a preservação e
a organização, sejam feitas de maneira correta e segura.
Segundo Menezes (1990, p. 31) a Biblioteconomia “[...] é a ciência que forma
bibliotecários, profissionais da arte de armazenar cultura, disseminando-a no
futuro.”5 Um exemplo notável dessa arte de armazenar cultura está contida no filme
“O nome da Rosa”, onde demonstra-se o valor contido nas bibliotecas e a
importância de mantê-las intactas para as futuras gerações.6
Lidar com qualquer suporte de informação, é proporcionar a sua
disseminação, para qualquer época, para todo tipo de usuário, atendendo variados
objetivos de pesquisa.
Todavia, o profissional bibliotecário não é só aquele que atua em uma
biblioteca. Na atualidade, as exigências da sociedade e o desenvolvimento repentino
da tecnologia, fazem-no utilizar novas denominações para descrever a profissão. O
que já é reconhecido por Vieira (2014, p. 4) que descreve a profissão de bibliotecário
como “[...] agente de informação, profissional do conhecimento, trabalhador do
5 MENEZES, Agda Vaz Tonelli; CASTRO, Lucimar de. (Org.) Memória histórica da Escola de Biblioteconomia e da Biblioteca Ângela Vaz Leão. Formiga - MG: [s. n.], 1990.
6 ECO, Umberto. O nome da rosa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.
22
conhecimento, bibliotecário, arquivista, gestor de informação, museólogo, analista de
sistemas, comunicador, informático, etc.”
Entretanto, para formar profissionais aptos para o trabalho com a informação,
se faz necessário buscar uma legislação aprovada a favor da profissão. Mas, para
isso terá que nascer do desejo de uma sociedade, pois a legislação assume um
caráter público, o que a torna objeto de fiscalização do Estado, necessitando assim,
de ser amparada para a proteção, tanto daqueles profissionais que estão atuando,
como para a sociedade que irá recorrer à estes profissionais especializados.
(BIBLIOTECARIO: 50 anos..., 2015).7
A regulamentação da lei do profissional bibliotecário se formou há mais de 50
anos, como Guilarducci (2016) demonstra:
Em 16 de agosto de 1965 – há 50 anos, portanto –, era assinado o Decreto nº. 56.725, que regulamentava a Lei nº. 4.084, de 30 de junho de 1962. Esse par de normas, dedicadas a regulamentar o exercício da profissão de bibliotecário, consolidava um esforço que ganhara forma pelo menos desde os anos 1930: desde aquela década, a atividade da Biblioteconomia no Brasil adensara-se com o aumento no número de escolas, eventos e organizações de classe.8
Mesmo com tantas mudanças, a regulamentação deixa bastante evidente a
maneira como o profissional necessita estar inserido no mercado de trabalho, e
principalmente, como precisa ser valorizado socialmente, o que ainda não acontece
com o devido prestígio, nos dias atuais.
No entanto, o trabalho do profissional bibliotecário se dá no estudo de sua
carreira acadêmica, baseando-se em um curso realizado de forma bem feita e bem
planejado.
Diante dessas características, cita-se a criação de cursos de Biblioteconomia
formados ao longo dos anos, o que inclui os cursos do Rio de Janeiro, São Paulo e
Minas Gerais. E, consecutivamente, em Formiga, interior do estado mineiro, onde o
Curso de Biblioteconomia se formou com a necessidade de se ter profissionais
capazes de lidar e manter preservada toda a memória cultural que a cidade
7 GUILARDUCCI, Daniel. Biblioteconomia: 50 anos da regulamentação da profissão.
[S.l.s.n]: 2015. Disponível em: <http://revista.abdf.org.br/component/k2/item/1040-especial.html>. Acesso em: 15 maio 2016.
23
necessitava, no qual atualmente, tem seus profissionais reconhecidos no mercado
de trabalho, por todo país.
3.1 Rio De Janeiro
A formação do primeiro Curso de Biblioteconomia aconteceu em 1911,
quando foi assinalada a sua criação, através do Decreto n°8.835, de 11 de julho de
1911, contendo como seu mentor e iniciador Manuel Cícero Peregrino da Silva, que
era o atual diretor da Biblioteca Nacional da época.9 (ALMEIDA; BAPTISTA, 2013)
A principio, o Curso seria ministrado dentro da Biblioteca Nacional, onde se
baseava no estudo da escola francesa École de Charles, que tinha características
humanísticas, onde também era voltado todo o campo de trabalho.10 (OLIVEIRA,
1983).
No currículo constavam as disciplinas: paleografia, diplomática, iconografia e
numismática, que seguiam as seções e serviços que eram disponibilizados dentro
da própria Biblioteca Nacional. Era exigido dos candidatos uma base sobre cultura
geral e conhecimentos sobre as línguas: francês, inglês e latim. Porém, pela falta de
candidatos à vagas nos anos seguintes, o curso iniciou, realmente, em abril de
1915.11 (ALMEIDA; BATISTA, 2013).
A ideia central era aumentar o número de profissionais atuantes dentro da
Biblioteca Nacional, para que os serviços pudessem ser melhores realizados e
aperfeiçoados. Procuravam manter sempre atividades relacionadas com a cultura, a
preservação e a guarda da informação que, mesmo naquela época, pareciam
aumentar gradativamente.
9 ALMEIDA, Neilia Barros Ferreira de; BAPTISTA, Sofia Galvão. Breve histórico da
Biblioteconomia brasileira: formação do profissional. XXV Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documento e Ciência da Informação – Florianópolis, SC, Brasil, 07 a 10 de julho de 2013. Disponivel em: <https://portal.febab.org.br/anais/article/view/1508> Acesso em: 15 de outubro de 2016.
10OLIVEIRA, Zita Catarina Prates de. O bibliotecário e a sua auto-imagem. São Paulo:
Pioneira, INL, 1983.
24
3.2 São Paulo
O segundo Curso de Biblioteconomia criado no Brasil, foi em São Paulo no
ano de 1929 denominado “Curso Elementar de Biblioteconomia”. Era uma maneira
de atender as necessidades de outras bibliotecas pelo país que não tinham seus
acervos característicos, como o da Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro.
O currículo criado em São Paulo, consistia na caracterização pela “ênfase em
catalogação, classificação e referência”.12 (OLIVEIRA, 1983, p. 6) Possuía uma
influencia norte americana tecnicista da Columbia University.em Biblioteconomia
que, a partir dai, desencadeou a profissão de bibliotecário pelo país.13 (ALMEIDA;
BATISTA, 2013).
3.3 Minas Gerais
A Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais
(UFMG) se deu com a criação do Curso de Biblioteconomia através da Secretaria de
Estado da Educação de Minas Gerais em 1950, (UFMG, 2013) destinado a
professoras primárias. 14
Em 1963, o Curso foi incorporado na UFMG, na qualidade de instituição
complementar anexa ao Departamento Cultural da, então, UMG. Em 1966 foi
elevada à categoria de unidade da universidade como Escola de Biblioteconomia.
Em 2000, a Escola passou a ter a denominação de Escola de Ciência da
Informação, tornando-se apenas unidade e incorporando-se a UFMG em 1963. Em
2000, a escola de Biblioteconomia passou a chamar Escola de Ciência da
Informação, onde se dividiu em três novos cursos: Biblioteconomia, Arquivologia e
Museologia. 15 (UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG, 2016)
14
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS-UFMG. Disponível em:< http://colgradbiblio.eci.ufmg.br/> Acesso em: 25 de outubro de 2016.
25
4 CURSO DE BIBLIOTECONOMIA EM FORMIGA – MG
O Curso de Biblioteconomia do Centro Universitário de Formiga- UNIFOR-
MG, foi criado em 19 de setembro de 1967, através do Parecer CEEMG n°239/67,
publicado no D.O.MG em 29 de setembro de 1967.
O Conselho de Curadores da Fundação do Oeste de Minas (FUOM),
defendeu a causa de criação de uma Escola de Biblioteconomia (ESBI), na região,
alegando Menezes, (1990, p. 32) que “[...]o profissional bibliotecário era a peça
fundamental na educação”. E este profissional teria a função de preservar a área
cultural presente na região.
A direção da ESBI da Fundação do Oeste de Minas ficou sob a
responsabilidade de Lucy Gonçalves Fontes, professora que já compunha o corpo
docente vindo de Belo Horizonte, mais especificamente da Universidade Federal de
Minas Gerais – UFMG, para ministrar as aulas na Escola de Biblioteconomia de
Formiga.
No inicio, as aulas eram ministradas no prédio doado à FUOM, pela
Cooperativa Mista Formiguense, Prédio 6 de Junho, situado na rua Barão de Piunhi.
A primeira turma foi formada em 1968, com aulas de segunda a sábado (FIG.1)
Figura 1 – Prédio 6 de Junho.
Fonte:Centro de Documentação Arquivistica-CDARQ-UNIFOR-MG,2016.
26
A escolha da cidade de Formiga para a implantação do Curso de
Biblioteconomia na Fundação do Oeste de Minas, se deu porque o interior de Minas
Gerais não continha nenhuma escola de nível superior que, formasse profissionais
especializados na arte de preservar a cultura regional. A falta de bibliotecárias era
um problema que precisava ser enfrentado.
E a escolha de Formiga, nada mais era que responder à necessidade da
região que precisava de um amparo cultural, como elevar o nível de toda a
população. (MENEZES, 1990, p. 38)
Isso porque conforme MENEZES (1990, p.38) alegava:
“[...] além das disciplinas técnicas, o currículo mínimo é integrado por disciplinas de cultura geral, tais como História da Literatura, História da Arte, Evolução do Pensamento Filosófico e Científico, Introdução aos Estudos Históricos e Sociais, etc. “
O interesse pelo curso foi testado pelo número de inscrições espontâneas,
através de uma rápida sondagem da população, sem qualquer tipo de
esclarecimento sobre a natureza do curso, ou quanto as suas vantagens sobre o
ponto de vista profissional e cultural. Quanto ao seu interesse, foi notório, que ao
exemplo que ocorreu em Belo Horizonte, aumenta a demanda pelo curso, à medida
em que a região se beneficia com o mesmo. O que fez com que o Conselho Curador
da Fundação, incrementasse o curso com recursos que se certificaria que a
população aprovasse.
Os benefícios se baseariam em (MENEZES, 1990, p. 39-40):
Serão oferecidas bolsas de estudos aos colégios e às Prefeituras dos municípios vizinhos, como prêmios a alunos que se tenham distinguido no curso secundário; Devendo os alunos de Biblioteconomia fazer estagio em bibliotecas (disciplina Organização e Administração de Bibliotecas), será esse estagio realizado não so na biblioteca da futura Universidade, mas também, sucessivamente nas bibliotecas cedidas à Fundação por convênio e que dará eficiência ao curso e lhe assegurará um papel de máxima importância dentro da comunidade[...]; Está nos planos da Fundação, como medida prioritária, promover um convênio com o Estado de Minas Gerais, no sentido de que sejam concedidas bolsas de estudo para Biblioteconomia, na futura Universidade do Oeste de Minas, a professoras primárias do interior.
Desta forma, estaria resolvendo o problema com a falta de Escolas de
Biblioteconomia na região, e estaria mais afinada com as mais modernas
orientações de vários órgãos nacionais, e o seu apoio. (MENEZES, 1990, p. 40).
Com todas essas necessidades explanadas, levou o conselho curador da
futura Universidade do Oeste de Minas, a alterar a lei que criou a fundação, a fim de
incluir a Escola de Biblioteconomia na relação das unidades que deverão constituir a
futura Universidade do Oeste de Minas. (MENEZES, 1990).
27
Foi apresentada também a necessidade do curso em Formiga, e as condições
do meio.
Menezes (1990, p. 55) relata:
Fomiga, é o centro cultural e geo-economico de rica zona do Estado de Minas Gerais; A economia da cidade e da região repousa principalmente sobre a pecuária, a agricultura e a exploração do calcário; Posteriormente, havendo a Universidade Brasileira entrando na sua fase de interiorização, o Governo do Estado, instituiu a Fundação Universidade do Oeste de Minas, com a finalidade de promover e manter o ensino superior em Formiga; Constituida a Fundação, foram criadas e instaladas a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, e a Escola de Biblioteconomia; A ultima dessas Unidades vem oferecendo o Curso de Bacharelado em Biblioteconomia, cuja demanda se demonstra através da elevação da matricula, pequena mas constrante; A conveniência do curso se deduz de todos esses fatos, bem como da existência de apenas duas Escolas no Estado: a da Universidade Federal de Minas Gerais e da Fundação do Oeste de Minas. Pode-se afirmar que ela se tornará cada vez maior, diante do surto de desenvolvimento por que passa o país, bem como das necessidades de leitura que se vão criando no seio do povo, graças a vários fatores, entre eles a inteligente e decidida atuação do Instituto Nacional do Livro; Como ultima prova, bastaria remeter às numerosas cartas e ofícios recebidas de estabelecimentos de ensino, prefeitura e clubes de serviço, sobre os benefícios que o Curso vem prestando à região, e lembrar a declaração de utilidade pública que a entidade mereceu da Prefeitura local e do Governo do Estado.
Seu reconhecimento se deu pelo Decreto Federal 74.145 de 05 de junho de
1974, e a sua Renovação de Reconhecimento pelo Decreto Estadual de 11 de
fevereiro de 2005. Credenciou-se através do Decreto de 04 de agosto de 2004.
O curso de Biblioteconomia recebeu, no período de
07/08/2013 a 10/08/2013, a Comissão do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (INEP), que é uma autarquia do Ministério da
Educação (MEC), composta pelo professor Eduardo Vicente e a professora Edilene
Regina Simioli que atribuíram o conceito 4 (quatro), em uma escala de 1 a
5.,significando que, o Curso de Biblioteconomia apresenta um perfil muito bom de
qualidade. A nota atribuída ao curso é resultado de uma avaliação formalizada
através dos instrumentos de avaliação emitido pelo MEC.
Em 2016 o curso de Biblioteconomia completou 48 anos de existência, o que
demonstra a sua parte na história do UNIFOR-MG, uma vez que, esteve presente
desde a sua criação. Torna-se responsável em inserir no mercado de trabalho
profissionais aptos a trabalhar em qualquer ambiente informacional, tendo como
objeto a informação e a sua organização. Assim, gera um reconhecimento no
mercado de trabalho, pois os profissionais que se graduam no Centro Universitário
28
de Formiga – UNIFOR-MG – se destacam, dentre os demais bibliotecários, pela sua
competência profissional.
O curso de Biblioteconomia oferece 45 vagas, anualmente. As aulas são
presenciais, no período noturno. Possui a duração de três anos, 06 semestres e com
a carga horaria de 2.633:20h/relógio. (PROJETO PEDAGOGICO, 2016).
Atualmente, as aulas são ministradas no Centro Universitário de Formiga –
UNIFOR-MG, à Av.Dr. Arnaldo de Senna, 328-bairro Água Vermelha, com aulas de
segunda a sexta-feira. (FIG.2)
FIGURA 2 – Centro Universitário de Formiga- UNIFOR-MG
Fonte: Centro de Documentação Arquivistica- CDArq- UNIFOR-MG
O curso de Biblioteconomia já desenvolveu diversas atividades e projetos ao
longo de seus 48 anos, baseando-se em melhorias e aperfeiçoamentos, para se
adequar à sociedade em constante evolução, e à qualidade que a informação
necessita. As atividades realizadas, serão descritas no capitulo 7, no qual haverá um
maior detalhamento de sua importância para o curso.
4.1 Missão
“A missão do curso de Biblioteconomia, constitui-se na formação de bacharéis
com uma visão sistêmica do conhecimento tecnológico, raciocínio crítico, filosófico e
com visão empreendedora de transformação social e política.” (PROJETO
PEDAGÓGICO, 2016, p. 23)
29
4.1.2 Objetivos
O bibliotecário é o profissional responsável em manter a informação
organizada e de forma que garanta que irá ser disseminada à sociedade, conforme
expõe Guedes (1985):
O bibliotecário é o profissional que capta, seleciona, reúne, organiza e dissemina o conhecimento - registrado em materiais bibliográficos e multimeios, e a informação não processada - com vistas a facilitar o acesso do usuário à informação adequada às suas necessidades e
gostos, por sistemas estruturados e/ou informais.16
Ou seja, para se estabelecer um curso formador de profissionais atuantes na
área de preservação da informação, faz-se necessário estabelecer objetivos que
sejam cumpridos e aperfeiçoados conforme o curso evolui, o que evidencia o relato
do Projeto Pedagógico (2016, p. 27) sobre o objetivo geral estabelecido do Curso de
Biblioteconomia do Centro Universitário de Formiga:
[...]formação acadêmica e o aperfeiçoamento de profissionais, tornando-os capazes de desenvolver projetos de pesquisa voltados à geração de conhecimentos técnico-científicos, de forma a contribuir com a solução de problemas na área da informação.
E para seus objetivos específicos, o Projeto Pedagógico do Curso de
Biblioteconomia (2016, p.27 ) conclui:
formar profissionais aptos a atuar como agentes sociais e culturais, engajados nos processos de geração, organização, transferência, uso e avaliação da informação contida nos mais diversos suportes, quaisquer que sejam as suas superfícies de inscrição: do papiro ao meio digital; capacitar o futuro profissional para desenvolver um processamento técnico rápido e seguro e, principalmente, dispensar um atendimento ágil e eficiente aos usuários, motivando-os ao uso da biblioteca e estimulando-os na busca de novos conhecimentos; habilitar o acadêmico, por meio de ferramentas diversificadas, para atuar nos vários espaços oferecidos pelo mercado de trabalho da sociedade da informação; graduar profissionais capazes de trabalhar a informação de modo a atender as necessidades da sociedade em seus aspectos: políticos, econômicos, educacionais, sociais, de saúde, culturais, recreativos e tecnológicos, estimulando-os no desenvolvimento de pesquisas biblioteconômicas.
4.1.3 Justificativa de oferta
O Curso de Biblioteconomia do UNIFOR-MG é o único curso formador de
bacharéis em Biblioteconomia, do interior de Minas Gerais. Ou seja, é responsável
16
GUEDES, Marina Zeni. A formação profissional do bibliotecário no curso de biblioteconomia e
documentação da Universidade Federal do Paraná. Educar em revista, Curitiba, n. 4, jan./dez.1985. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40601985000100011&lng=pt&nrm=iso&tlng=en>. Acesso em: 15 maio 2016.
30
em ingressar profissionais em diversas áreas do mercado de trabalho, como em
centros de documentação, arquivos, museus, bibliotecas, editoras, emissoras de
rádio e televisão, centro médicos e de pesquisa, etc. Além de atuar como
profissionais na preservação e disseminação da cultura e no incentivo da leitura em
ações educativas e sociais.
Em toda a região do país, se reconhece o profissional bibliotecário formado
em Formiga, pois em seus depoimentos em eventos da área da biblioteconomia
demonstram a sua satisfação em exercer a profissão, demonstrando o compromisso
do curso em se ter responsabilidade social e profissional.
De acordo com o Projeto Pedagógico do Curso de Biblioteconomia ( 2016, p.
25) são disponibilizadas atualmente, mais de 100 vagas para concursos públicos
para profissionais bibliotecários, o que dá uma média de 30 vagas por mês, com
salários variados de R$ 1.325,00 à R$ 5.446,00.
No Brasil, será necessário construir até 2020, 39 escolas de biblioteconomia
para dar cumprimento a Lei 12.224/2010, onde regulamenta que toda escola,
necessitará de um profissional formado em Biblioteconomia, o que fará o número de
concursos públicos aumentar de forma significativa.
4.2 Número de alunos concluintes de 1970 a 2016
O curso de Biblioteconomia teve a sua criação no ano de 1967, porém foi
somente em 1968 que se formou a primeira turma de futuros bibliotecários da Escola
de Biblioteconomia da Universidade do Oeste de Minas. Assim a graduação da
primeira turma ocorreu em 1970, sendo composta por 10 concluintes.
Na TAB.1, será apresentado o número de bacharéis que já concluíram o
curso e o ano correspondente.
.
31
Tabela 1 : Número de alunos concluintes de 1970 a 2016. CURSO DE BIBLIOTECONOMIA –UNIFOR-MG
1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978
1° 2° 3° 4° 5° 6° 7° 8° 9°
10 2 8 6 25 24 17 19 37
1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987
10° 11° 12° 13° 14° 15° 16° 17°
39 37 32 39 24 23 23 Mud. Cur.
14
1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996
18° 19° 20° 21° 22° 23° 24° 25° 26°
29 29 28 29 31 22 18 12 17
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
27° 28° 29° 30° 31° 32° 33° 34° 35°
27 36 27 32 27 34 40 37 33
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
36° 37° 38° 39° 40° 41° 42° 43° 44°
38 35 28 38 19 18 25 21 16
2015 2016
_ 45°
16 Fonte: Centro de Documentação Arquívistica – UNIFOR-MG
Com a alteração da duração do curso de quatro para três anos, o Curso de
Biblioteconomia, sofreu algumas mudanças em sua matriz curricular, o que fez com
que sua grade alterasse em disciplinas e carga horária. Será destacada está
alteração, abaixo (TAB.2):
Tabela 2: Alteração da grade curricular Curso de Biblioteconomia-UNIFOR-MG
1968 a 1983 – 3 anos
1984 a 2007 – 4 anos / 8 períodos
2008 – não teve turma
2009 a 2012 – 3 anos/ 6 períodos
2013 – não teve turma
2014 a 2016 – 3 anos/ 6 períodos Fonte: Centro de Documentação Arquívistica – UNIFOR-MG
32
4.3 Curso de Biblioteconomia no Guia do Estudante
O Guia do Estudante é um portal online, criado pela Editora Abril para ajudar
os estudantes do ensino médio, a escolher suas carreiras, com base na explicação
de cada curso de graduação, seu mercado de trabalho, as melhores universidades
brasileiras que administram cada curso, suas áreas de atuação. Apresenta também
dicas sobre vestibulares e o Enem.
O Curso de Biblioteconomia do Centro Universitário de Formiga, sempre se
destacou no Guia do Estudante como um dos melhores cursos do Brasil, desde
2009 até o ano de 2015, classificado como 3 estrelas, destacando-se como
referência de excelência de profissionais no mercado de trabalho e, em seu
ambiente acadêmico.
4.4 Estrutura
O Curso de Biblioteconomia possui em sua estrutura física, uma sala de
coordenação localizada no terceiro andar do prédio 2; três salas de aulas, uma no
terceiro andar do prédio 2, e as outras localizadas no segundo andar do prédio 4.
Além de, dois laboratórios, um localizado no segundo andar do prédio 6, e o outro no
segundo andar do prédio 3, ao lado do Centro de Documentação Arquivistica
(CDArq), voltados especialmente para disciplinas de aulas práticas, procurando
atender melhor as necessidades dos discentes, preparando-os para o mercado de
trabalho.
Exemplo destes, temos os:
a) Laboratório de Conservação e Preservação dos Documentos (LCPD),
b) Laboratório de Biblioteconomia.
Ambos são utilizados pelos alunos em diversas disciplinas, voltadas para
áreas de recuperação de livros e documentos, catalogação e classificação.
Também são ministradas aulas no Laboratório de Informática. A Biblioteca
Ângela Vaz Leão, é também um “laboratório” para os alunos praticarem o que
aprenderam na teoria, em sala de aula.
Nos próximos capítulos serão apresentados os laboratórios e as suas funções
essenciais para a prática profissional dos futuros bibliotecários.
33
4.5 Laboratórios
4.5.1 Laboratório de Conservação e Preservação dos Documentos (LCPD)
O Laboratório de Conservação e Preservação dos Documentos surgiu com a
carência de pessoas peritas em restauração e encadernação na região. É devido à
necessidade vigente de manter os documentos preservados e suas informações
resguardadas para novas gerações.
Sua criação se deu no ano de 15 de fevereiro de 2005, com o intuito de
proporcionar aos alunos subsídios destinados as técnicas de conservação e
preservação.17 (SILVA, 2013)
O laboratório comporta aproximadamente 40 alunos. Está localizado no
segundo andar do prédio três, ao lado do CDARQ (FIG. 2).
O LCPD também possui um sub. projeto intitulado LCPD: Itinerante, que
realiza visitas às escolas, praças e eventos, onde são realizadas atividades de
conservação de documentos à população de forma totalmente gratuita.
Figura 3 – LCPD- visão externa
FONTE: CDARQ, Acervo Histórico, Fotográfico.
17 SILVA, Daiane Tavares da; FONSECA, Fernanda Palhares. Implantação do laboratório
de conservação e preservação de documentos no UNIFOR-MG: um relato histórico. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Biblioteconomia) – Formiga-MG: UNIFOR-MG, 2011.
34
Figura 4 – LCPD – visão interna.
FONTE: CDARQ, Acervo Histórico, Fotográfico.
4.5.2 Laboratório de Biblioteconomia
O Laboratório de Biblioteconomia está localizado no segundo andar do prédio
6. É composto por mesas redondas para facilitar o manuseio dos livros e a
realização de trabalhos a serem desenvolvidos pelos alunos. O laboratório também
comporta uma quantidade de livros, onde são disponibilizados aos alunos em aulas
práticas.
Permite também, acesso à portadores de deficiência física.
Figura 5 – Laboratório de Biblioteconomia – Visão interna.
35
Fonte: CDARQ, Acervo Histórico, Fotográfico.
4.5.3 Biblioteca Ângela Vaz Leão
A Biblioteca Ângela Vaz Leão está localizada no prédio 2. Possui, um acervo
de 30.812 títulos, totalizando 69.438 exemplares de livros, periódicos e multimeios,
completamente organizado à disposição dos docentes e discentes (FIG.6)
Figura 6 – Visão interna – Entrada da Biblioteca.
Fonte: CDARQ, Acervo Histórico, Fotográfico.
É aberta a esclarecimentos dos alunos de Biblioteconomia que carregam
dúvidas sobre a administração, organização e a disseminação que uma biblioteca
universitária suporta.
Tem como missão “promover o acesso, a disseminação e o uso da
informação como apoio ao ensino, a pesquisa e a extensão, contribuindo para a
evolução e a produção do conhecimento.” (Projeto Pedagógico, 2016, p. 71).
São oferecidos serviços à toda comunidade acadêmica, apresentados no
Projeto Pedagógico (2016, p.78),:
a) Programa de Capacitação de Usuários:
Guia do usuário da biblioteca – disponível online;
Visitas guiadas;
Treinamento sobre a consulta no GNUTECA;
Treinamento sobre o acesso às Bases de Dados da BIREME;
36
Treinamento sobre pesquisa em bases de dados – específico
para cada curso;
Treinamento sobre pesquisa na Internet – disponível online;
Treinamento sobre Normalização de Trabalhos Acadêmicos.
b) Programa de Desenvolvimento de Produtos e Serviços:
Informe-Biblio online – novidades na biblioteca por e-mail;
Programa de Avaliação dos Serviços da Biblioteca (PABI);
Organização e manutenção da Biblioteca Digital;
Projeto Conviver;
Disponibilização de listagem de periódicos online, organizada por
curso;
Disponibilização quantificada do acervo de periódicos, no link
Bibliotecas;
c) Serviços oferecidos à comunidade acadêmica:
campanha “Preserve o acervo”;
campanha de limpeza e conservação da biblioteca;
campanha do silêncio na biblioteca;
comutação bibliográfica;
divulgação de novas aquisições: exposição no hall da biblioteca e
eletronicamente, por e-mail;
doação de material não incorporado ao acervo;
elaboração de ficha catalográfica de trabalhos acadêmicos;
empréstimo de material em sala de aula;
empréstimo entre bibliotecas;
hemeroteca;
normalização de documentos;
orientação e supervisão ao estágio de alunos do curso de
Biblioteconomia;
orientação na consulta bibliográfica;
pesquisa bibliográfica – levantamento feito em bases de dados
locais;
37
solicitação de documentos à BIREME e ao Comutação Bibliográfica
(COMUT).
4.5.4 Centro de Documentação Arquistica – CDArq
De acordo com o Guia do Centro de Documentação Arquivística (CDArq),
surgiu da necessidade urgente de resgatar, preservar, organizar e custodiar a
memória histórica e administrativa de 36 anos de constituição da Instituição, bem
como da necessidade de desobstruir o espaço físico das unidades administrativas
que por falta de uma política de eliminação e local apropriado se encontravam
comprometidas pelo acúmulo excessivo de papéis; além de servir de laboratório
para o curso de Biblioteconomia. Mantido pela Fundação Educacional de Formiga-
MG (FUOM); inicialmente, era denominado Arquivo Geral, entretanto, em fevereiro
de 2006 foi modificada a denominação através da resolução nº 1/2006 do Conselho
Diretor da FUOM, que instituiu oficialmente o Centro de Documentação Arquivística
(CDArq). Suas atividades foram iniciadas precariamente em fevereiro de 2002, mas,
em julho deste mesmo ano, foi inaugurado o prédio do então Arquivo Geral, e em
agosto de 2002 as atividades começaram nas novas dependências no Prédio 3 – 2º
andar. (FIG. 5)
Figura 7 – Visão externa do Centro de Documentação Arquivistica (CDArq)
Fonte: Acervo Histórico do CDArq
38
O acervo documental é constituído por documentos textuais (impressos e
manuais) e históricos, produzidos e recebidos pela FUOM, de suas atividades-meio
e atividades-fim, desde sua criação, em 1963 como Universidade do Oeste de
Minas, em 1965 como Fundação Universidade do Oeste de Minas, em 1990 como
Fundação Educacional Comunitária Formiguense e em 2014 como Fundação
Educacional de Formiga-MG, referente às suas unidades administrativas, Colégio de
Aplicação Unidades I e II, Centro Universitário de Formiga (UNIFOR-MG e Clube
UNIFOR-MG.
Serviços prestados pelo CDArq:
a) serviços internos:
recolher a documentação, conferir, identificar, analisar , selecionar e
avaliar;
realizar processo de conservação/higienização na documentação
recolhida;
organizar, registrar, indexar, acondicionar, arquivar;
recuperar, emprestar, controlar;
eliminar e/ou preservar.
b) serviços prestados nos departamentos:
instruir quanto à melhor forma de arquivamento;
orientar quanto às técnicas de preservação documental;
auxiliar na escolha de materiais de acondicionamento e mobiliários.
c) outros serviços prestados:
receber e orientar em estágio curricular, alunos do curso de
Biblioteconomia;
assessorar os egressos do curso de Biblioteconomia quanto às
metodologias e técnicas arquivísticas.
d) descrição técnica:
método de arquivamento: Método por Assunto Numérico Duplex;
instrumentos de trabalho utilizados:
o Código de Classificação de Documentos;
o Índice / Tabela de Equivalência do Código de Classificação de
Documentos;
o Tabela de Temporalidade de Documentos (TTD);
39
o Catálogo de Acervo Administrativo/Acadêmico;
o Catálogo de Acervo Histórico.
formulários para gerenciamento:
o Controle de Empréstimo de Documentos (CED);
o Ficha de Identificação de Acervo Histórico;
o Ficha de Identificação de Acervo Fotográfico;
o Ficha de Identificação de Acervo de Projeto de Engenharia;
o Listagem de Eliminação de Documentos (LED);
o Relação de Documentos Recolhidos (RDR);
Termo de Eliminação de Documentos (TED).
Figura 8 – Sala de Acervo Documental do CDArq – UNIFOR-MG
Fonte: Acervo histórico do CDArq
O CDArq recebe os alunos do curso de Biblioteconomia, para visita técnica,
orientada pela bibliotecária documentalista responsável, onde expõe para os alunos
todo o trabalho técnico desenvolvido. Apresenta os instrumentos de trabalho
utilizados, explana sobre o layout e mobiliário do departamento. A partir do 5°
período de graduação, os alunos são recebidos pela bibliotecária, para estágio
curricular obrigatório, momento em que o aluno tem a oportunidade de praticar as
atividades de gestão documental aprendidas em sala de aula.
40
5 ESTRUTURA CURRICULAR
Segundo o Projeto Pedagógico do Curso de Biblioteconomia (2016, p.), a
estrutura curricular tem como objetivo:
[...]busca adequações relevantes para uma formação focada nas exigências do mercado de trabalho. Os desafios que a profissão enfrenta na era da informação, direciona a contemplação de eixos fundamentais, como organização da informação e do conhecimento, participação político-social das bibliotecas e bibliotecários, compartilhamento da informação, gestão da informação e do conhecimento.
A estrutura curricular do Curso de Biblioteconomia do UNIFOR-MG está
organizada em dois núcleos formativos de disciplinas: disciplinas técnicas e
disciplinas de cultura geral.
As disciplinas técnicas estão voltadas especialmente para a prática durante o
exercício da profissão.
E as de cultura geral, são essenciais para a formação acadêmica:
41
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA DO ANO DE 2016
Código Disciplina Tipo
Carga Horária Teórica Prática -
Conteúdo
Prática -
Formação
Estágio SemiPres. Total Custo Un. Med
Minutos Quantidade Total Hs
1º Período
200.307 Atividades Complementares EC
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
20,00
0,00
60
0
20: 0
200.336 História da Arte PN 60,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0
200.091 Língua Portuguesa PN 80,00 0,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40
200.245 Metodologia Científica PN 40,00 0,00 0,00 0,00 0,00 40,00 40,00 50 2 33: 20
200.305 Normalização Bibliográfica I PN 80,00 0,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40
200.306 Produção dos Registros do PN
Conhecimento
60,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0
200.379 Sociologia PN 60,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0
200.094 Tratamento Descritivo da PN
Informação I
60,00 20,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40
Disciplinas: 8 Totais 23 403: 20
2º Período
200.308 Atividades Complementares EC
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
20,00
0,00
60
0
20: 0
800.227 Filosofia PN 60,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0
200.134 Linguagens de Indexação I PN 40,00 20,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0
200.346 Literatura Portuguesa e Brasileira PN 40,00 0,00 0,00 0,00 0,00 40,00 40,00 50 2 33: 20
200.303 Museologia PN 60,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0
200.311 Normalização Bibliográfica II PN 80,00 0,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40
200.353 Tecnologia da Informação PN 40,00 40,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40
200.101 Tratamento Descritivo da PN
Informação II
60,00 20,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40
Disciplinas: 8 Totais 23 403: 20
3º Período
200.312 Atividades Complementares EC
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
20,00
0,00
60
0
20: 0
200.238 Controle Bibliográfico I PN 60,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0
200.347 Estudo de Uso e Usuários da PN
Informação
80,00 0,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40
200.309 Fontes Gerais de Informação PN 40,00 20,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0
200.348 Inglês Instrumental PN 40,00 20,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0
200.141 Linguagens de Indexação II PN 40,00 20,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0
200.201 Teoria Geral da Administração PN 60,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0
200.149 Tratamento Descritivo da PN
Informação III
60,00 20,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40
Disciplinas: 8 Totais 23 403: 20
4º Período
200.315 Atividades Complementares EC
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
40,00
0,00
60
0
40: 0
200.260 Classificação Bibliográfica I PN 40,00 40,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40
200.349 Conservação e Preservação do PN
Acervo
40,00 40,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40
200.239 Controle Bibliográfico II PN 60,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0
42
O Curso de Biblioteconomia, teve diversas alterações de suas grades
curriculares durante os anos. Essa alteração se deu de forma mais abrangente em
2008, pela mudança de quatro anos para três anos de graduação, em que, algumas
disciplinas foram extintas.
5.1 Ementário
O ementário apresenta todas as disciplinas do curso, com suas respectivas
ementas e bibliografias (ANEXO A).
Código Disciplina Tipo
Carga Horária Teórica Prática -
Conteúdo
Prática -
Formação
Estágio SemiPres. Total Custo Un. Med
Minutos Quantidade Total Hs
200.313 Fontes Especializadas de PN
Informação
40,00 20,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0
200.173 Linguagens de Indexação III PN 40,00 20,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0
200.294 Planejamento de Unidade de PN
Informação
60,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0
200.288 Unidades de Informação PN 60,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0
Disciplinas: 8 Totais 23 423: 20
5º Período
200.319 Atividades Complementares EC
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
40,00
0,00
60
0
40: 0
200.287 Classificação Bibliográfica II PN 40,00 40,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40
200.381 Estágio Supervisionado I EC 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 80,00 0,00 60 0 80: 0
200.325 Estatística Aplicada à PN
Biblioteconomia
20,00 20,00 0,00 0,00 0,00 40,00 40,00 50 2 33: 20
200.316 Formação e Desenvolvimento de PN
Coleções
60,00 20,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40
200.320 Gestão de Documentos I PN 60,00 20,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40
200.211 Gestão de Unidades de Informação PN
I
60,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0
200.380 Métodos e Técnicas de Pesquisa PN 80,00 0,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40
200.377 Orientação de Estágio PN
Supervisionado I
40,00 0,00 0,00 0,00 0,00 40,00 40,00 50 2 33: 20
Disciplinas: 9 Totais 23 503: 20
6º Período
200.350 Automação de Unidade de PN
Informação
60,00
20,00
0,00
0,00
0,00
80,00
80,00
50
4
66: 40
200.216 Disseminação da Informação PN 60,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0
200.382 Estágio Supervisionado II EC 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 80,00 0,00 60 0 80: 0
200.326 Gestão de Documentos II PN 60,00 20,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40
200.215 Gestão de Unidades de Informação PN
II
60,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0
200.355 Língua Brasileira de Sinais - OP
LIBRAS
40,00 0,00 0,00 0,00 0,00 40,00 40,00 50 3 33: 20
200.378 Orientação de Estágio PN
Supervisionado II
40,00 0,00 0,00 0,00 0,00 40,00 40,00 50 2 33: 20
200.327 Psicologia Social PN 60,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0
200.376 Trabalho de Conclusão de Curso PN 80,00 0,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40
Disciplinas: 9 Totais 26 496: 40
Total da Grade 141 2.633: 20
43
6 CORPO DOCENTE
Corpo docente são os profissionais que trabalham para emitir o
conhecimentos relacionados às disciplinas para os graduandos. É através deles, que
irão formar profissionais qualificados para atuar no mercado de trabalho.
6.1 Corpo Docente ESBI
Todo o corpo docente, quando se formou a ESBI, era composto por
profissionais que vinham da UFMG para ministrar as aulas em Formiga. Dessa
maneira é importante citar os docentes que contribuíram para a formação de
excelentes profissionais no mercado de trabalho, e que ainda repassam o
conhecimento com qualidade (QUADRO 3).
QUADRO 3 - Docentes do Curso de Biblioteconomia – 1968/2015
Adriano Serrano
Agamenon José Siqueira
Agda Vaz Tonelli Menezes
Aguida Martins
Aladir Horácio dos Santos
Alvaro Fraga Damasceno
Amilton Luiz Vale
Ana Paula Santiago
André Siqueira Rennó
Ângela Roseana David
Angelita Rodrigues G. Pereira
Aurea Lopes de Melo
Bernadete Khouri Afonso de Carvalho
Bruno Alvarenga Ribeiro
Carla Cristina Vieira de Oliveira
Carla Rodrigues Gomes de Mendonça
Carlos Marcus Moreira
Carmen Carvalho de Lena
Célia da Consolação Dias
Celina Lourdes de Faria Fontes
Cezar Augusto Silvino Figueredo
Cíntia de Azevedo Lourenço
Cíntia Rosana Ramaldes
Clarismar Coimbra de Oliveira
Clésio Barbosa Lemos Júnior
Cleuza Ribeiro Boas
Cristiana Aparecida Pereira
44
Débora Mariano de Andrade Taveira Bessas
Dirce Maria Penido
Divino Abel Batista
Drielli Paula Nascimento
Eduardo Tobias Faria
Elianne Christine Lemos
Ellen Paula Nascimento
Eni Rios de Macedo
Eurico Pinto de Mendonça Júnior
Evangelina Vitória Santos
Fábio André Gonçalves das Chagas
Fernando José A. Pinheiro
Francimário Vito dos Santos
Francinara da Costa Cândido
Georges Khouri
Gerlin Cypriano
Harley de Faria Rios
Helena Musai de Matos
Heloisa Rocha
Ineidina Sobreira
Inez Oliveira Valladão
Jaderson Teixeira
Janaina Terra de Oliveira Andrade
Javert Melo Vieira
João Marcos Cardoso de Sousa
Joaquim Alves de Andrade
Joel Cezar Filho
José Camargo
José Carlos Veloso
Jose Cesar Candido
José Maria Santos
José Maria Soares Moreira
Jose Mosar Arantes
José Alimateia de Aquino Ramos
Julianne Teixeira Silva Magalhães
Júlio Vitor Rodrigues de Castro
Jussara Maria Silva Rodrigues Oliveira
Laércio Junior Arantes Silveira
Lair Machado Rodrigues Fão
Lenir de Castro Viana
Leopoldina Ribeiro de Oliveira
Lourdes Rodrigues Gomes
Lucia de Fatima V. Silva
Lúcia de Fátima Vieira da Silva
Lúcia Helena Pimenta Lima
Luciana Cramer
Lucimar Aparecida Torres
Lucy Gonçalves Fontes
45
Luzia Valadares
Malvina Gomes Santos
Márcio Lopes Júnior
Marcus Miqueletti Dias
Margarita Rodrigues Torres
Maria Adelaide Diniz Ferreira
Maria Amália Silva Rios
Maria Aparecida Costa Resende
Maria Aparecida Couto Monteiro
Maria Aparecida Pereira da Cruz
Maria Conceição Dias
Maria de Fátima Lopes Mendonça
Maria de Lourdes Marques Guerra
Maria do Carmo de Freitas
Maria do Carmo Locues Costa
Maria Francisca de Souza Lopes
Maria H. Batista Assunção
Maria Helena Andrade
Maria José Dias de Castro
Maria Ribeiro de Andrada e Oliveira Figueiredo
Maria Trindade
Marina Cajaíba da Silva
Marlene Silva Rodrigues
Marli Lopes
Marluce de Arantes Campos Paiva
Marluce G. Silva Almeida
Marta Lourenço
Naliana Dias Leandro
Natália Carolina Duarte de Medeiros
Neiva Maria Rodrigues Silva
Neuza Maria de Almeida
Nivaldo Oliveira
Norma G. da Silva Almeida
Norma Guilhermina da Silva
Olivia Maria Lacerda Pereira
Orecí Maria de Faria
Otaviana Mariana da Silveira
Paulo da Terra Caldeira
Paulo Tarcisio Mayrink
Rachel de Castro Eduardo Matias
Rafisa Canals
Ramiro Corrêa Júnior
Raquel Lima Oliveira Tavares
Regina Celi Corrêa Cardoso
Rita de Cássia Pereira
Rita Maria Nunes Arantes
Robson de Castro Ferreira
Roseli Maria de Oliveira
46
Sandra Mara Lasmar
Sibele de Paula Macedo
Simone Soares de Oliveira
Solange de Senna
Sonia Lucia Silva
Sonia Miranda de Oliveira
Sônia Pereira de Cerqueira
Stela Maris de Figueiredo
Suéllen de Oliveira Reis
Suzicássia Silva Ribeiro
Syrlei Maria Ferreira
Tânia de Fátima Gontijo Fonseca
Terezinha de Jesus Gomes
Thiago Nicodemos Enes dos Santos
Valentín Bahillo Cuadrado
Valmiki Villela Guimaraes
Vanessa Cristina Gonçalves Rita
Vânia de Araujo Cunha
Vinícius de Oliveira Santos
Wálisson Dias Pinto
Walter Veado
Wanessa Antunes de Carvalho
Washington Santos Da Silva
Wilson Conceição de Melo
Wilton Luis Vale
Ygor Colen Morato
Zélia Correa Lima Fonte: CDArq e Departamento de Recursos Humanos, 2003.
6.1.2 Corpo Docente atual
Os professores que compõem o quadro de colaboradores do Centro
Universitário de Formiga, além de desempenhar as funções de educador, são
responsáveis pelo planejamento e organização dos materiais didáticos (QUADRO
4).
QUADRO 4 - Docentes do Curso de Biblioteconomia – 2016
Andre Siqueira Rennó
Bruno Alvarenga Ribeiro
Cézar Augusto Silvino
Drielli Paula Nascimento
Elliane Christine Lemos
Francimário Vito dos Santos
Jaderson Teixeira
Margarita Rodrigues Torres
Maria de Fátima Lopes Mendonça
47
Natália Carolina Duarte de Medeiros
Sandra Mara Lasmar
Simone Soares de Oliveira
Syrlei Maria Ferreira
Walisson Dias Pinto
Wanessa Antunes de Carvalho
Ygor Colen Morato Fonte: Projeto Pedagógico do Curso de Biblioteconomia, 2016.
6.2 Direção da Escola de Biblioteconomia
Na época de criação do curso a Escola de Biblioteconomia teve como
diretora, Lucy Gonçalves Fontes; vice-diretor Walter Veado.
Posteriormente, novos diretores exerceram o cargo de liderança na ESBI
(QUADRO 5).
QUADRO 5 – Docentes diretores da ESBI
Professora Lucy Gonçalves Fontes
Professora Luzia Ramos Valadares
Doutor Alvaro Praga Damasceno
Doutor Walter Veado
Professora Maria de Lourdes Guerra
Professora Lourdes Rodrigues Gomes
Professora Ana Maria Braga Lazarchic
Professora Agda Vaz Tonelli Menezes
Professora Eni Rios de Macedo
Professora Lucia de Fátima Vieira da Silva Fonte: Memória Histórica da Escola de Biblioteconomia e da Biblioteca Ângela Vaz Leão, 1990, p. 101.
6.3 Coordenadores da Biblioteconomia (UNIFOR-MG)
Em 2004, com o credenciamento do Centro Universitário de Formiga,
extinguiram-se os institutos a que os cursos pertenciam.
Os cursos passaram a ser subordinados à Diretoria Geral de Ensino, sendo
que, cada curso teria um coordenador.
É importante salientar, os coordenadores do Curso de Biblioteconomia, que já
exerceram função de liderança no decorrer dos últimos anos (QUADRO 6).
48
QUADRO 6 – Docentes coordenadores do Curso de Biblioteconomia
Sandra Mara Lasmar
Lúcia de Fátima Vieira da Silva
José Alimateia de Aquino Ramos
Julianne Teixeira Silva Magalhães
Cintia Rosana Ramaldes
Sonia Lucia Silva
Margarita Rodrigues Torres Fonte: Arquivo Histórico do Curso de Biblioteconomia.
49
7 ATIVIDADES REALIZADAS PELO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA
O Curso de Biblioteconomia é reconhecido pela comunidade acadêmica e
pela população formiguense, por realizar práticas que envolvem docentes e
discentes do curso.
A seguir serão listadas algumas das atividades realizadas pelo curso de
Biblioteconomia de 2011, à 2016, com seus respectivos objetivos.
a) 2011 – 2016 – Viagens técnicas : Ouro Preto (arquivos, museus, bibliotecas);
Rio de Janeiro – Biblioteca Nacional; Belo Horizonte (Arquivos, bibliotecas,
circuito cultural); Brumadinho – Museu Inhotim
b) 2011: Projeto Manhã Afetuosa - motivação para a aprendizagem e a
socialização organizado pelo Projeto Leitura: Asas da Liberdade – promover o
crescimento e o desenvolvimento das crianças e comprovar que a
biblioterapia é um instrumento de aprendizagem e a socialização;
c) 2011: Campanha de Preservação do Livro- promover e divulgar à
conservação e preservação de livros e documentos do UNIFOR-MG ;
d) 2011: Oficina de Recuperação de Livros em Divinópolis – apresentar os
métodos adequados de conservação de documentos, através da
demonstração e da prática;
e) 2011: Projeto “Manhã de Leitura Afetuosa” - interagir o curso com a
comunidade local, por intermédio de um programa biblioterapico ( leitura
terapêutica) voltado a crianças que necessitam de melhora no desempenho
escolar;
f) 2011: LCPD Itinerante nas escolas – divulgar o curso de Biblioteconomia e
apresentar uma das várias frentes de atuação do bibliotecário aos estudantes
do Ensino Médio;
g) 2011: Minicurso Portal Capes – possibilitar o treinamento para os alunos de
graduação sobre o manuseio do Portal Capes;
h) 2012: V Fórum de Biblioteconomia – apresentar para os acadêmicos o novo
cenário da Biblioteconomia no século XXI, sua prática e perspectiva;
50
i) 2012: Minicurso sobre mídia social – capacitar os participantes sobre as
mídias sociais e proporcionar um conhecimento básico para a criação,
manutenção e utilização dos blogs como ferramenta no auxilio à leitura.
j) 2012: Lançamento Blog Leitura e Encontros – projeto que visou a oferecer
suporte às atividades desenvolvidas em sala de aula pelas professoras de
língua portuguesa, transformar o aluno/leitor em co-autor dos textos, levando-
o também a criar, além de proporcionar atividades diferenciadas como
estímulo ao hábito de ler;
k) 2014: Aniversário do Gurizinho – participação do curso por meio do projeto
Leitura: Asas da Liberdade, efetuaram atividades de pintura de rosto e contar
de histórias para as crianças, além de distribuir gibis criados pelo próprio
projeto;
l) 2014: Projeto LCPD Itinerante – Atuação do projeto LCPD itinerante nas
escolas de Formiga, apresentar o Curso e as atividades de conservação de
documentos pelo LCPD.
m) 2016: IX Fórum de Biblioteconomia – apresentar aos acadêmicos e
profissionais conhecimentos atualizados da área da biblioteconomia,
celebrando o dia do bibliotecário.
n) 2016: LCPD Itinerante: UNIFOR na praça – realizado na Praça Getúlio
Vargas em Formiga-MG; divulgar os serviços e atividades prestados pelo
LCPD;
o) 2012: Apresentação dos projetos de extensão: “Leitura: Asas da Liberdade” e
“Biblioteca Estação do Trabalhador” – IX Encontro de diretores e VIII de
docentes das Escolas de Biblioteconomia e Ciência da Informação do
Mercosul – Uruguai. – Apresentar os projetos de extensão no evento e
apresentar o Curso de Biblioteconomia, UNIFOR-MG aos presentes.
51
8 PROJETOS DE EXTENSÃO
Projetos tem como definição segundo Keeling (2006, p. 3) “[...] um esforço
temporário empreendido para criar um produto ou serviço único.” Ou seja, projetos
são esforços que visam a divulgação de produtos e serviços, para uma maior
visualização do mercado. Sendo assim, ações realizadas para divulgação de
atividades desenvolvidas em áreas relevantes do ensino, pesquisa extensão são
necessárias.
Segundo o Dicionário Aurélio (2001, p. 282), ensino tem como definição
“Transmissão do conhecimento, instrução”, orientando aos usuários a relação que o
ensino tem com o curso.18
O ensino necessita de uma correlação entre a pesquisa e a extensão,
conforme afirmam os autores Moita e Andrade (2009, p.1) que se baseiam em um
tripé onde toda a Universidade necessita considerar fundamental para a sua
fomentação.19 Que se baseie em uma valorização, conforme Pivetta (2010, p. 31 )
esclarece que deve ser “uma valorização equivalente, mesmo sob o risco de
desenvolver[em] conhecimento mutilante e reducionista.” Ou seja, desenvolver
essas técnicas e estarem cientes de que o que será formado poderá ser diferente do
que foi pretendido.20
O Curso de Biblioteconomia em seus 48 anos de existência acadêmica,
desenvolveu projetos e ações que envolveram tanto a comunidade universitária,
como a comunidade de Formiga. Uma maneira de envolver todos ao seu redor para
que seu trabalho e o dos alunos fosse devidamente reconhecido, tanto pela
sociedade como para seus colegas de universidade e trabalho.
Citar aqueles que marcaram a historia do Curso de Biblioteconomia no
UNIFOR-MG, alguns que foram desativados, como aqueles que se prolongam até
hoje.
18 FERREIRA, Aurelio Buarque de Holanda. Miniaurelio século XXI escolar. O minidicionário da
4.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. 19
MOITA, Filomena Maria Gonçalves da Silva Cordeiro; ANDRADE, Fernando Cézar Bezerra de. Ensino-pesquisa-extensão: um exercício de indissociabilidade na pós-graduação. Revista Brasileira de Educação. v. 14, n. 41, maio/ago. 2009.
20 PIVETTA, Hedioneia; et.al. Ensino, pesquisa e extensão universitária: em busca de uma integração efetiva. Linhas Críticas. Brasília, DF, v. 16, n. 31, p. 377-390, jul./dez. 2010.
52
8.1 Biblioteca Estação do Trabalhador
A Biblioteca Estação do Trabalhador está sob a direção da Regina Célia,
profissional bibliotecária, atuante na biblioteca Ângela Vaz Leão, já há 10 anos. Que
consiste em levar as empresas de Formiga, uma caixa estante móvel, constituinte de
livros de literatura, autoajuda, e dentre outros e também, revistas recreativas, jornais
e outros suportes que vão incentivar e ensinar o manuseio e a importância de se
manter a literatura e o hábito de ler em sua rotina. (FIG. 7)
Como objetivo segundo Projeto Pedagógico do Curso de Biblioteconomia
(2016, p.83) “criar e implantar uma Biblioteca que atenda aos trabalhadores
tornando a leitura algo que represente uma quebra na rotina diária, um momento de
prazer.”
Figura 9 – Caixa Estante – Projeto Biblioteca Estação do Trabalhador
Fonte: Acervo Histórico de Célia Regina
8.2 Leitores em rede
É um projeto que tem como objetivo deixar em vários locais públicos, livros e
revistas, que possam ser passados para frente, como uma forma de incentivar e
aumentar o hábito da leitura entre as pessoas da comunidade. Tem o apoio de
alunos, professores e do UNIFOR-MG, nos quais os ajudam a promover a ação.
São realizados também atividades culturais em eventos, onde os alunos
apresentam teatro, contação de estórias e recitação de poesias.
53
Esse projeto, foi idealizado nos moldes de tantos outros projetos similares do
Brasil e do exterior, sendo inspirado no bookcrossing – prática norte americana de
deixar livros em locais públicos a fim de incentivar as pessoas a ler e liberar o livro
para que outros façam o mesmo, passando-o adiante.
8.3 Leitura: Asas da Liberdade
O projeto foi uma iniciativa da professora Tânia de Fátima Gontijo Fonseca
em desenvolver atividades com o público de escolas, creches, APAE, ASADEF,
comunidades carentes, hospitais e presídios, onde a sua natureza seria a
Biblioterapia, uma das áreas onde o profissional bibliotecária atua. (FIG. 8)
Como objetivo era de dar subsídio para o ensino em sala de aula, além de
realizar um trabalho de solidariedade junto a comunidade, através do Centro
Universitário de Formiga UNIFOR-MG.
Figura 10 – Projeto Leitura: Asas da Liberdade
Fonte: Centro de Documentação Arquivistica CDArq – UNIFOR-MG
54
8.4 Laboratório de Conservação e Preservação dos Documentos Itinerante
O projeto LCPD itinerante surgiu com a necessidade de se levar até a
comunidade as atividades realizadas dentro do Laboratório de Conservação e
Preservação dos Documentos, possibilitando levar até as escolas públicas,
municipais, privadas, praças, fórum e até mesmo a Biblioteca Pública um maior
reconhecimento do trabalho realizado.
Nos locais são montados um estande, com todos os instrumentos e materiais
necessários para a divulgação e para a realização de serviços, tais como:
recuperação de documentos já deteriorados, sendo realizados pelos estagiários
bolsistas e alunos do Curso de Biblioteconomia. Explanando também os métodos e
técnicas que a comunidade pode realizar em suas residências para impedir a
degradação de documentos importantes.
55
9 MERCADO DE TRABALHO
Uma vez que se refere a profissionais formados em Biblioteconomia, a ideia
de que estes profissionais atuam somente nas áreas restritas de bibliotecas, é o que
se forma na mente da maioria das pessoas, contudo já foi comprovado que a área
de atuação destes profissionais são abrangentes a ponto de poderem atuar em
quaisquer meios que necessitam de organização de informações, e que se tende a
preservar e a disseminar as informações.
Mas alguns graduantes ainda possuem uma dúvida de qual tipo de
profissionais irão se tornar depois de sua formação, com isso o esclarecimento dos
tipos de bibliotecários que poderão ser, se faz extremamente necessário.
a) Bibliotecários de referencias – são aqueles profissionais responsáveis
em auxiliar o usuário em sua busca pela informação, direcionando e
orientando sua pesquisa através do contato direto ou por outro meios,
até que seja sanada todas as duvidas. Podem atuar, em bibliotecas,
centro de pesquisa, centros de documentação arquivisticas, como
pesquisadores, consultores de pesquisas, auxiliadores em bases de
dados on line e etc.
b) Bibliotecário escolar – são os maiores responsáveis em formar o
hábito da leitura entre os jovens estudantes, são também o primeiro
contato que os usuários tem com a busca de pesquisas.
c) Bibliotecário de processamento técnico – são os profissionais que
terão um maior contato com a informação, uma vez que serão com
eles que estas serão organizadas, catalogadas, preservadas e
disseminadas, até que cheguem em seu objetivo final, os usuários.
Com isso, estes profissionais terão que ter em mente como identificar
o conteúdo.
d) Bibliotecário de aquisição – são responsáveis em adquirir obras de
relevância, levando em conta as necessidades de seus usuários e as
características exigidas em documentos.
e) Bibliotecários de periódicos – são responsáveis pela compra,
recebimento, avaliação e controle das coleções de periódicos,
mantendo eles sempre atualizados sendo por meio de compra,
doação ou permuta.
56
f) Bibliotecário de sistemas – insere, organiza, gerencia as informações
de uma biblioteca de forma a facilitar o acesso do usuário.
g) Bibliotecário coordenador de bibliotecas/Unidades informacionais – é
responsável por gerenciar, liderar, motivar, dar treinamento e orientar
os colaboradores.
h) Bibliotecário consultor – é prestar apoio aos gestores ou proprietários
de empresas, ou acervos, nas tomadas de decisões relativas à
organização e disseminação da informação.
Todavia, o profissional bibliotecário não é só aquele que atua em uma
biblioteca. Na atualidade, as exigências da sociedade e o desenvolvimento abrupto
da tecnologia, fazem-no utilizar novas denominações para descrever a profissão. O
que já é reconhecido por Vieira (2014, p. 4) que descreve a profissão de bibliotecário
como “[...] agente de informação, profissional do conhecimento, trabalhador do
conhecimento, bibliotecário, arquivista, gestor de informação, museólogo, analista de
sistemas, comunicador, informático, etc.
A área de atuação do bibliotecário abrange vários tipos de unidades de
informação, bem como centros de informação que necessitam de um amparo para a
organização de sua informação.
Dias (2000) propôs:
Os profissionais da informação exercem suas atividades em vários tipos de instituições. Em bibliotecas, que tanto podem ser assim denominadas como levar outros nomes: centros de documentação, serviços de informação, além de várias outras designações. As bibliotecas são tradicionalmente classificadas por tipos básicos: bibliotecas públicas, bibliotecas escolares, bibliotecas universitárias, bibliotecas especializadas e bibliotecas nacionais.
21
Ou seja, o profissional da informação, o bibliotecário é qualificado em
trabalhar, em qualquer área, seja ela dentro de bibliotecas, ou em departamentos
jurídicos.
21 DIAS, Eduardo Wense. Biblioteconomia e a ciência da informação: natureza e relações. Perspect.cienc.inf. Belo Horizonte, v.5. especial, p.67-80, jan./jun. 2000, Disponível em: < http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/viewFile/556/338> Acesso em: 15 maio 2016.
57
10 CONCLUSÃO
Este trabalho procurou relatar o histórico do Curso de Biblioteconomia e
demonstrar se ele está cumprindo com os objetivos que levaram à sua criação. Para
isto, foi necessário o levantamento de boa parte dos documentos e do resgaste de
informações fornecidas pelo Centro Universitário de Formiga-UNIFOR-MG, que
contribuíram para que este trabalho fosse realizado. Nesta pesquisa, foram expostas
as atividades e registros que fizeram o Curso de Biblioteconomia ser essencial para
o registro na história do Centro Universitário de Formiga-UNIFOR-MG. Sabe-se que,
o Curso de Biblioteconomia no UNIFOR-MG, é o único no interior de Minas Gerais, o
que contribui para que a formação de profissionais formados no UNIFOR-MG, seja
reconhecida quando se alcança o mercado de trabalho.
Após realizar este trabalho, foi confirmado que, o Curso de Biblioteconomia
durante seus 48 anos de existência, contribuiu e cumpre com os objetivos que o
levou à sua criação, ressaltando a sua importância em inserir no mercado de
trabalho, profissionais aptos para manusear a informação, e de preservar todo a
cultura presente na região de Formiga.
É importante ressaltar que, o Curso de Biblioteconomia se adapta conforme a
sociedade demanda, estando sempre em sintonia com a comunidade e região,
fazendo-o tão presente.
Este estudo é recomendado para esclarecer as dúvidas sobre a formação do
Curso de Biblioteconomia, o motivo e os argumentos que fizeram importantes para
que se instalasse na Fundação este curso.
Pode-se também, este estudo, ser usado em pesquisas futuras, como
pesquisas de campo, para auxiliar pesquisadores e historiadores, interessados em
aprofundar os conhecimentos sobre o Curso de Biblioteconomia. Pois, representa
um conjunto de informações, que contribuirá para a divulgação do curso pata todos
os interessados.
Assim, espera-se ter contribuído para divulgação de importantes informações
sobre a implantação do Curso de Biblioteconomia no Centro Universitário de
Formiga – UNIFOR-MG.
58
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Neilia Barros Ferreira de; BAPTISTA, Sofia Galvão. Breve histórico da Biblioteconomia brasileira: formação do profissional. XXV Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documento e Ciência da Informação – Florianópolis, SC, Brasil, 07 a 10 de julho de 2013. Disponivel em: <https://portal.febab.org.br/anais/article/view/1508> Acesso em: 15 de outubro de 2016. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA-UNIFOR-MG:Mantenedora:Fundação Educacional de Formiga. Projeto Pedagógico do Curso de Biblioteconomia, [S.l. s.n], 2016. DIAS, Eduardo Wense. Biblioteconomia e a ciência da informação: natureza e relações. Perspect.cienc.inf. Belo Horizonte, v.5. especial, p.67-80, jan./jun. 2000, Disponível em: < http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/viewFile/556/338> Acesso ECO, Umberto. O nome da rosa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. em: 15 maio 2016. FERREIRA, Aurelio Buarque de Holanda. Miniaurelio século XXI escolar: o minidicionário da 4.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. Florianópolis, SC, Brasil, 07 a 10 de julho de 2013. Disponivel em: < https://portal.febab.org.br/anais/article/view/1508> Acesso em: 19 de outubro de 2016.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2010. GUEDES, Marina Zeni. A formação profissional do bibliotecário no curso de biblioteconomia e documentação da Universidade Federal do Paraná. Educar em revista. Curitiba, n. 4, jan./dez.1985. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40601985000100011&lng=pt&nrm=iso&tlng=en>. Acesso em: 15 maio 2016. GUILARDUCCI, Daniel. Biblioteconomia: 50 anos da regulamentação da profissão. [S.l.s.n]: 2015. Disponível em: <http://revista.abdf.org.br/component/k2/item/1040-especial.html>. Acesso em: 15 maio 2016. MENEZES, Agda Vaz Tonelli; CASTRO, Lucimar de (Org.) Memória histórica da Escola de Biblioteconomia e da Biblioteca Ângela Vaz Leão. Formiga-MG: [s.n.], 1990. MOITA, Filomena Maria Gonçalves da Silva Cordeiro; ANDRADE, Fernando Cézar Bezerra de. Ensino-pesquisa-extensão: um exercício de indissociabilidade na pós-graduação. Revista Brasileira de Educação. v. 14, n. 41, maio/ago. 2009.
59
OLIVEIRA, Zita Catarina Prates de. O bibliotecário e a sua auto-imagem. São Paulo: Pioneira, INL, 1983. PIVETTA, Hedioneia; et.al. Ensino, pesquisa e extensão universitária: em busca de uma integração efetiva. Linhas Críticas. Brasília, DF, v. 16, n. 31, p. 377-390, jul./dez. 2010. SILVA, Daiane Tavares da; FONSECA, Fernanda Palhares. Implantação do laboratório de conservação e preservação de documentos no UNIFOR-MG: um relato histórico. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Biblioteconomia) – Formiga-MG: UNIFOR-MG, 2011. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS-UFMG. Disponível em:< http://colgradbiblio.eci.ufmg.br/> Acesso em: 25 de outubro de 2016. VIEIRA, Ronaldo. Introdução à teoria geral da biblioteconomia. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.
60
ANEXO A – EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
PRIMEIRO PERÍODO
Disciplina: HISTÓRIA DA ARTE 1º Período
Ementa:
Introdução ao estudo da história da arte; Estudo da Arte Préhistórica – Paleolítico, Neolítico e Idade dos
Metais; Civilizações Antigas - Mesopotâmia, Egito, Grécia, Roma; Os movimentos Paleocristão,
Bizantino e Islâmico; A arte da Idade Média - Arte Gótica e Românica; A formação do pensamento
moderno - Renascimento, Maneirismo e Barroco; O impacto da Revolução Industrial - Neoclassicismo;
A Arte Contemporânea e a busca de novos caminhos; As tendências do início de século XX; A arte do
Brasil Colonial e do Brasil Imperial; Vanguarda Modernista; A contemporaneidade brasileira.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
CARLO ARGAN, Giulio. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. v. 1.
CONNOR, Steven. Cultura pós-moderna introdução às teorias do contemporâneo. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2004.
JANSON, Horst Woldemar. História Geral da Arte. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
Bibliografia Complementar
AMARAL, Aracy. Arte e Sociedade no Brasil. São Paulo: Instituo Callis, 2006.
GOMES MACHADO, Lourival. Barroco Mineiro. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003.
WOLFFLIN, Heinrich. Renascença e Barroco. São Paulo: Perspectiva, 2005.
______ . A Arte Clássica. São Paulo: Martins Fontes, 1990. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da evolução dos estilos na arte mais recente. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA 1º Período
Ementa:
Formação da Língua Portuguesa; conceitos de comunicação e cultura; análise das funções e modalidades da linguagem; linguagem oral e escrita; interpretação de diferentes tipos de textos; linguagem dissertativa; coerência e coesão textuais; correspondência, orientações linguísticas.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9. ed. São Paulo: AtlasS/A, 2010.
CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Luis Felipe Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 6. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2013.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em Prosa Moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2014.
61
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Metódica da Língua Portuguesa. 44. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
GUIMARÃES, Elisa. A Articulação do texto. 10. ed. São Paulo: Ática, 2008.
HOUAIS ,A . Escrevendo pela nova ortografia. Rio de Janeiro: Publifolha, 2009.
MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
PLATÃO, Francisco Savioli; FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: Leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007.
VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA 1º Período
Ementa:
A natureza da ciência e os níveis do conhecimento. O registro do conhecimento científico. A pesquisa científica.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
GONÇALVES, E. P. Conversa sobre a iniciação da pesquisa científica. Campinas: Alínea, 2011.
MOTTA-ROTH, Désirée (Org.). Redação acadêmica: princípios básicos. Santa Maria: UFSM, 2003.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 20. ed. São Paulo: Cortez, 1997.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2010.
CERVO, A. L. Metodologia científica. São Paulo: Pearson, 2010.
DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1994.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa científica, 20. Petrópolis: Vozes, 2002.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.
Disciplina: NORMALIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICA 1º Período
Ementa:
Normas técnicas de Documentação e Informação do Comitê 14 da ABNT: NBR 6023 Referências Bibliográficas; NBR 6028 Resumo; NBR 6027 Sumário; NBR 6024 Numeração progressiva das seções de um documento escrito; NBR 12225 Lombada; NBR 6029 Livros e folhetos; NBR 10520 Citações em documentos.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
62
FRANÇA, Junia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 6. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2003. 230 p.
NAHUZ, Cecilia dos Santos; FERREIRA, Luzimar Silva. Manual para normalização de monografias. 2. ed. São Luiz: CORSUP/EDUFMA, 1993. 139 p.
OLIVEIRA, Nirlei Maria; PONTES, Rute Batista. Normas para referenciação bibliográfica de documentos convencionais e eletrônicos. Espírito Santo do Pinhal: EPE, 1998. 54 p.
Bibliografia Complementar
ANJOS, CLÁUDIA REGINA DOS; CALIXTO, ANA PAULA DA CRUZ; MARTINS, ROBSON DIAS. Reflexões sobre o papel do bibliotecário de referência na transferência da comunicação científica. Biblionline, João Pessoa, v. 8, n. 1, 2012. Disponível em: <http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/biblio/article/view/10570/7506>. Acesso em: 05 jun. 2012.
BELLINI, Angela de Brito et al. Normalização documentária: o caminho de acesso à produção científica: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS. Anais. 14. ed. Salvador: Universidade Federal da Bahia, 2006. v. 1 CD-ROM.
CAMPELLO, Bernadete Santos; KREMER, Jeannete Marguerite. Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: UFMG, 2000. 319 p.
CRESPO, ISABEL MERLO; RODRIGUES, ANA VERA FINARDI. Normas técnicas e comunicação cientifica: enfoque no meio acadêmico. Revista Digital de Biblioteconomia & Ciência da Informação, Campinas, v. 9, n. 1, 2011. Disponível em: <http://www.sbu.unicamp.br/seer/ojs/index.php/rbci/article/view/478/pdf_2>. Acesso em: 05 jun. 2012.
CRUZ, Anamaria da Costa. Elaboração de referências (NBR 6023/2000). Rio de Janeiro: Interciência, 2000. 71 p.
MACEDO, NEUSA DIAS DE. Normalização: uma postura a ser adquirida gradativamente. Revista de Biblioteconomia de Brasília, Brasília, v. 17, n. 2, p. 357-373, jul./dez. 1989.
Disciplina: PRODUÇÃO DOS REGISTROS DO CONHECIMENTO 1º Período
Ementa:
Etapas da evolução da escrita e do livro dentro dos contextos social, econômico, político e cultural nos quais elas foram geradas, partindo de sua origem até a geração da informação documentária; passando pela invenção da imprensa até os mais modernos aspectos do livro e das bibliotecas; mostrando a indústria da produção do conhecimento com sua criação, política, edição, comercialização e distribuição. A indústria da produção desses registros e os fatores que neles interferem e sua função social através dos tempos.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
FEBVRE, Lucie; MARTIN, Henry-Jean. O aparecimento do livro. São Paulo: Hucitec, 1992.
MARTINS, Wilson. A palavra escrita: história do livro, da imprensa e da biblioteca. 3. ed. São Paulo: Ática, 2002.
MINDLIN, José. Uma vida entre livros: reencontro com tempo. São Paulo: UDUSP, 1997.
Bibliografia Complementar
63
BARATIN, Marc; JACOB, Christian. O poder das bibliotecas: a memória dos livros no ocidente. Rio de Janeiro: UFRJ, 2000.
CHARTIER, Roger. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: UNESP, 1998.
ECO, Umberto. O nome da rosa. 32. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, c1983.
FERREIRA, Jerusa Pires et al. Livros, editoras & projetos. 2. ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 1999.
MANGEL, Alberto. Uma história da leitura. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
Disciplina: SOCIOLOGIA 1º Período
Ementa:
Sociologia e Sociedade. A relação indivíduo e Sociedade. Noções básicas para a compreensão da Sociedade através dos clássicos – Durkheim, Weber e Marx. A sociedade contemporânea e seus dilemas/ A Sociedade da Comunicação e da Informação.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
CARLOS BENEDITO, Martins. O que é sociologia. 74. ed. São Paulo: Brasiliense, 2013. 104 p.
PABLO, GENTILLI. Globalização excludente: desigualdade, exclusão e democracia na nova ordem mundial. 4 ed. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 251 p.
POCHAMN, Márcio et al. Atlas da exclusão social no Brasil. São Paulo: Cortez, 2003. 1vol.
Bibliografia Complementar
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012. 520 p.
FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade: leituras de introdução à sociologia. 13. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 365 p.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 23. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.
SCURO NETO, Pedro. Sociologia ativa e didática: um convite ao estudo do mundo moderno. São Paulo: Saraiva, 2004. 420 p.
TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Educacion do Brasil, 2004. 253p
Disciplina: TRATAMENTO DESCRITIVO DA INFORMAÇÃO I 1º Período
Ementa:
Apresentação de diferentes tipos de documentos e como fazer uma leitura técnica dos mesmos. História da catalogação e dos catálogos, princípios e tipos de catálogos. Códigos de catalogação. Pontos de acesso para recuperação da informação. Entradas catalográficas: regras gerais para descrição. Catálogo dicionário: arranjo e ordenação. Recursos: Descrição e acesso - RDA
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
64
CÓDIGO DE CATALOGAÇÃO ANGLO-AMERICANO - AACR2. 2. ed. São Paulo: FEBAB, 2004.
MEY, Eliane Serrão Alves; SILVEIRA, Naira Christofoletti. Catalogação no plural. Brasilia, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2009.
RIBEIRO, Antonia Motta de Castro Memória. AACR2: anglo american cataloguing rules, 2nd edition: descrição e pontos de acesso. 2. ed. rev. e atual pelo AACR2 1988 revision. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2009.
Bibliografia Complementar
CORRÊA, ROSA MARIA RODRIGUES. Catalogação descritiva no século XXI: um estudo sobre o RDA. Unesp, Marília, 2008. Disponível em: <http://www.marilia.unesp.br/home/posgraduacao/ciencia da informacao>. Acesso em: 01 fev. 2016.
LEHNUS, Donald J. Manual de redação de fichas catalográficas. 2. ed. Rio de Janeiro: BNG/Brasilart, 1995.
MEY, Eliane Serrão Alves. Introdução à catalogação. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 1995.
OLIVER, Chris. Introdução à RDA: um guia básico. Brasilia, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2011.
SOUZA, BRISA POZZIDE; FUJITA, MARIÂNGELA SOPOTTI LOPES. Do catálogo impresso ao on-line: algumas considerações e desafios para o bibliotecário. Revista ACB: biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v. 17, n. 1, 2012. Disponível em: <http://www.revistaacb.emnuvens.com.br>. Acesso em: 11 fev. 2016.
Disciplina: FILOSOFIA 2º Período
Ementa:
Introdução a mitologia grega como teoria do sentimento; a contraposição entre ideal heróico e ideal individualista possessivo na Grécia clássica: Sócrates, Platão e Aristóteles; introdução a filosofia cristã: Agostinho e Tomás de Aquino; Os séculos XVII XVIII na filosofia: jusnaturalismo contratual de Hobbes e Locke, o Contrato Social de Rousseau e o e idealismo alemão de Kant.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
ARENDT, Hannah. A condição humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2001.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança. 5. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1998.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1990.
Bibliografia Complementar
SEGUNDO PERÍODO
65
CHARDIN, P. T. O Fenômeno humano. São Paulo: Cultrix, 1998. MATTAR, João. Introdução à Filosofia. São Paulo: Person/Prentice Hall, 2010. MONDIM, J.B. O Homem, quem é ele?. São Paulo: Paulinas, 1990.. REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. historia da Filosofia. 2 ed. São Paulo: Paulinas, 1987. VAZ, Henrique C. L. Antropologia Filosófica I. São Paulo: Loyola, 1998.
Disciplina: LINGUAGENS DE INDEXAÇÃO I 2º Período
Ementa:
Princípios de indexação. Análise temática dos documentos. Estratégias de leitura e condensação documentária. A linguagem natural na recuperação da informação: índices back-of-book; resumos documentários.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de resumos e comunicações científicas. São Paulo: AVERCAMP, 2005.
LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2. ed. Brasília, DF: Thesaurus, 2004.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar
BRASIL, ABNT. NBR 12676: métodos para análise de documentos: determinação de seus assuntos e seleção de documentos. Rio de Janeiro: ABNT, 1992.
CONSELHO DE JUSTIÇA FEDERAL. CENTRO DE ESTUDOS JURÍDICOS. BRASIL. Elaboração de emenetas jurisprudenciais: condensação documentária. Organizado por José augusto Chaves Guimarães. Brasília, DF: Secretaria de Administração, 2004. v. 9. 17-30 p.
DIAS, Eduardo Wense; NAVES, Madalena Martins Lopes; MOURA, Maria Aparecida. O usuário-pesquisador e a análise de assunto. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 6, n. 2, p. 205-221, jul./dez. 2001.
DIAS, Eduardo Wense; NAVES, Madalena Martins Lopes. Análise de assunto: teoria e pratica. Brasília, DF: Thesaurus, 2007.
NAVES, Madalena Martins Lopes. Estudo de fatores interferentes no processo de análise de assunto. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 6, n. 2, p. 189-203, jul./dez. 2001.
______ . Análise de assunto: concepções. Revista de Biblioteconomia de Brasília, Brasília, DF. v. 20, n. 2, p. 215-226, jul./dez.. 1996.
SOUSA, Brisa Pozzi; FUJITA, Mariângela Spotti Lopes. Análise de assunto no processo de indexação: um percurso entre teoria e norma. Informação & Sociedade: estudos, João Pessoa, v. 24, n. 1, p. 19-34, jan./abr. 2014.
Disciplina: LITERATURA PORTUGUESA E BRASILEIRA 2º Período
Ementa:
66
Conceitos de arte e literatura; o texto literário: característica, linguagem e importância; gêneros literários: épico, narrativo, dramático; literatura infanto-juvenil, características e importância; a produção literária dos principais autores da Literatura Portuguesa e Brasileira; identificação dos traços marcantes da realidade portuguesa e brasileira presentes nas obras literárias; exame do diálogo existente entre os textos de correntes e períodos literários distintos.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
COUTINHO, Afrânio. Introdução à Literatura no Brasil. 17. ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2001.
MAIA, João Domingos. Literatura: textos e técnicas. São Paulo: Ática, 1995.
MOISÉS, Massaud. Literatura Portuguesa. 26. ed. São Paulo: Cultrix, 1994.
Bibliografia Complementar
BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2002.
GOMES, Eugênio (ORG). Antonio Vieira: sermões. 13. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1997.
MOISÉS, Massaud. Literatura brasileira através de textos. 21. ed. São Paulo: Cultrix, 1998.
SARAIVA, Antonio José. História da literatura portuguesa. 17. ed. Porto: Porto Ed., 2001. 1216 p.
TUFANO, Douglas. Estudos de Literatura Brasileira. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 1996.
Disciplina: MUSEOLOGIA 2º Período
Ementa:
Memória, patrimônio, informação e conhecimento. O museu e o seu público. Processo museológico. Comunicação e museus. Plano museológico
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
AZEVEDO, Flávia Lemos de; CATÃO, Leandro Pena. Cidadania, memória e patrimônio as dimensões o museu no cenário atual. Belo Horizonte: Crisálida, 2009. 211 p.
CAMPELLO, Bernadete Santos; CALDEIRA, Paulo da Terra. Formas e expressões do conhecimento : introdução às fontes de informação. 2. ed. Belo Horizonte: Autentica, 2008. 184 p.
FIGUEIREDO, Betânia Gonçalves; VIDAL, Diana Gonçalves. Museus: os gabinetes de curiosidades à museologia moderna. 1. ed. Belo Horizonte: Argumentum, 2005. v. 1. 239 p.
Bibliografia Complementar
67
CADERNOS DE DIRETRIZES MUSEOLÓGICAS. Mediação em museus, curadorias. Belo Horizonte: Secretaria de Estado da Cultura de Minas Gerais, 2008. v. 2. 168 p.
LARA FILHO, Durval de. Museu, objeto e informação. 2. ed. Campinas: Transiformação, 2009. v. 21. 163-169 p.
PORTAL DE PERIÓDICOS UFBA. Disponível em: <www.portalseer.ufba.br/index.php/rua/article/download/3229/2347>. Acesso em: 19/07/2016.
SALES, Junia Pereira; MARTINS, Carina Costa de Castro. Escola e Museu, diálogos e práticas. Belo Horizonte: Secretaria de Estado da Cultura de Minas Gerais, 2007. 125 p.
SANTOS, Fausto Henrique dos; RABELLO, Andréa Considera. Metodologia aplicada em museus. São Paulo: Mackenzie, 2000. 225 p.
Disciplina: NORMALIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICA II 2º Período
Ementa:
Normalização de documentos técnico-científicos e trabalhos acadêmicos.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
CRUZ, Anamaria da Costa. Publicações periódicas NBR 6021 e 6022. Niterói: Intertexto, 1999.
FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007. 255
NAHUZ, Cecília dos Santos. Manual para normalização de monografias. 2. ed. São Luís: CORSUP/EDFMA, 1993. 139 p.
Bibliografia Complementar
CRUZ, Anamaria da Costa. Estrutura e apresentação de projetos e trabalhos acadêmicos, dissertações e teses (NBR 14724/2005 e 15287/2006). Rio de Janeiro: Interciência, 2007. 139 p.
CURTY, Marlene Gonçalves; BOCCATO, Vera Regina Casari. O artigo científico como forma de comunicação do conhecimento na área de Ciência da Informação. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 10, n. 1, p. 94-107, jan./jun. 2005.
KAIMEN, Maria Júlia et al. Normas de documentação aplicadas à área de saúde: um manual para uso dos Requisitos Uniformes do International Committee of Medical Journal Editors. [S.l.]: E Papers, 2008. 98 p.
SA, Elisabeth Schneider de. Manual de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais. Petrópolis: Vozes, 1994. 184 p.
SILVA, Ángela Maria. Guia para normalização de trabalhos técnicos-científicos: projetos de pesquisa, trabalhos acadêmicos, dissertações e teses. 5. ed. Uberlândia: UFU, 2005. 144 p.
Disciplina: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2º Período
Ementa:
68
Histórico; Bibliotecas e a Tecnologia da Informação; Principais componentes do hardware, suas
funções e características básicas; Sistema Operacional; Interfaces Gráficas; Bancos de dados;
Ferramentas integradas; Pacotes utilitários (Editores de texto e planilhas eletrônicas); Internet:
Utilização e Pesquisa.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2006. 292 p.
OLIVEIRA, Marlene de. Ciência da Informação e Biblioteconomia: novos conteúdos e espaços de atuação. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
ROWLEY, J. Informática para bibliotecas. Brasília: Briquet Lemos, 1994.
Bibliografia Complementar
FEITOSA, Ailton. Organização da informação na WEB: das tags à web semântica. Brasília: Thesaurus, 2006. 132 p.
GROSSI, Márica Goretti Ribeiro. Estudo das características de software e implementação de um software livre para o sistema de gerenciamento de bibliotecas universitárias federais brasileiras. Estudo das características de software e implementação de um software livre para o sistema de gerenciamento de Bibliotecas Universitárias Federais Brasileiras, Belo Horizonte - UFMG, 2008. Disponível em: <http://hdl.handle.net/1843/EARM-7H8M9J>. Acesso em: 11 Jul. 2016.
MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido de microsoft Word 2013. São Paulo: Érica, 2015.
MORIGI, José Valdir; PAVAN, Cleusa. Tecnologias de informação e comunicação: novas sociabilidades nas bibliotecas universitárias: v.33. Brasília, jan./abr. 2004. p.117-125 p.
TOFFLER, Alvin. A terceira onda. Rio de Janeiro: Record, 1991. 421 p.
Disciplina: TRATAMENTO DESCRITIVO DA INFORMAÇÃO II 2º Período
Ementa:
Representação bibliográfica de multimeios: material cartográfico, gravação de som, música impressa, vídeos, DVDs, artefatos tridimensionais e reália, materiais gráficos.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
CÓDIGO DE CATALOGAÇÃO ANGLO AMERICANO. 2. ed. São Paulo: FEBAB; Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004. MENDES, Maria Tereza Reis. Cabeçalhos para entidades coletivas. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. RIBEIRO, Antônia Motta de Castro Memória. Catalogação de recursos bibliográficos AACR2 em MARC 21. 2. ed. Brasília: Ed. do Autor, 2009.
Bibliografia Complementar
69
REPRESENTAÇÃO bibliográfica de multimeios, [S.l.], [200_]. Disponível em: <http://www.conexario.com/biti/mey/introdução>. Acesso em: 14 jul. 2016. MEY, Eliane Serrão Alves. Não brigue com a catalogação. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2003. MULTIMEIOS: seleção, aquisição, processamento, armazenamento, empréstimo. 3. ed. Vitória: Fundação Ceciliano Abel de Almeida, 1993. SANTOS, SIMONE APARECIDA DOS; SILVA, MOEMA BRANDÃO DA. artigo. Mapas: tratamento técnico de materiais especiais, [S.l.], 2009. Disponível em: <http://www.sibi.ufrj.br/snbu>. Acesso em: 14 jul. 2016. VERGUEIRO, Waldomiro. Seleção de materiais de informação: princípios e técnicas. 2. ed. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 1997.
Disciplina: CONTROLE BIBLIOGRÁFICO I 3º Período
Ementa:
O controle bibliográfico com seus princípios, finalidades, objetivos, histórico e evolução. Sistemas de recuperação da informação. Organismos nacionais e internacionais que fazem parte do CBU.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
CAMPELLO, Bernadete Santos. Introdução ao controle bibliográfico. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2006. MCGANY, Kevin. O contexto dinâmico da informação: uma análise introdutória. Brasília: Briquet de Lemos, 1999. WELLISCH, Hans H. A cibernética do controle bibliográfico: para uma teoria dos sistemas de recuperação da informação. Brasília: IBICT, 1987.
Bibliografia Complementar
TERCEIRO PERÍODO
70
ALVES, Marília Amaral Mendes. Depósito legal: esperança ou realidade. Revista de Biblioteconomia de Brasília, Brasília, v. 15, n. 1, 1987. Disponível em: <http://www.brapci.ufpr.br/documento.php?dd0=0000003007&dd1=18fc1>. Acesso em: 22 jan. 2016.
FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Disponível em: <https://www.bn.br/>. Acesso em: 22 jan. 2016.
GOMES, Laurentino. 1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil. 2. ed. São Paulo: Planeta do Brasil, 2010.
GRINGS, Lucian; PACHECO, Stela. A Biblioteca Nacional e o Controle Bibliográfico Nacional: situação atual e perspectivas futuras. InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação, Ribeirão Preto, v. 1, n. 2, 2010. Disponível em: <<http://www.revistas.usp.br/incid/article/view/42321>>. Acesso em: 22 jan. 2016.
SCHWARCZ, Lilia Moritz; COSTA, Ángela Marques da. A longa viagem da Biblioteca dos Reis: do terremoto de Lisboa à independência do Brasil. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
VIEIRA, Ronaldo. Introdução à teoria geral da biblioteconomia. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.
Disciplina: ESTUDO DE USO E USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO 3º Período
Ementa:
Usuário: sua caracterização e comportamento. Treinamento de usuários. Públicos e uso da informação. Aspectos e instrumentos qualitativos no estudo de uso e usuários da informação.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
CAMPELLO, Bernadete Santos. Letramento informacional: função educativa do bibliotecário na escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. 79 p.
FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Avaliação de coleções e estudos de usuários. Brasília:
Associação dos Bibliotecários do Distrito Federal, 1979. 96 p. FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Metodologias para promoção do uso da informação:
técnicas aplicadas particularmente em bibliotecas universitárias e especializadas. São Paulo: Nobel, 1991. 144 p.
FOSKETT, Douglas J. et al. A contribuição da psicologia para o estudo da informação técnico-científica. Rio de Janeiro: Calunga, 1990.
Bibliografia Complementar
71
CUNHA, Murilo Bastos da. Metodologia para estudo dos usuários de informação científica e tecnológica. Revista de Biblioteconomia de Brasília, Brasília, jul./dez.1982, 10, 2, 5 - 20.
FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Estudo de usuários da informação técnico-científica. Rio de Janeiro: Calunga, 1990.
PINTO, Marta Mara Da Silva; CAMPOS, Daniela Ramalho de; GOMES, Rubia Gravito Carvalho. Diagnóstico situacional dos processos de treinamento de usuários em bibliotecas públicas. Brasília. 2004. Disponível em: < http//www.scielo.com.br >. Acesso em: 09 ago. 2004
ROSENBERG, Victor; CUNHA, Murilo Bastos da. Uso de informação técnica e científica no Brasil. Brasília: IBICT, 1983. 133 p.
VERGUEIRO, Waldomiro. Qualidade em serviços de informação. São Paulo: Arte e Ciência, 2002.
Disciplina: FONTES GERAIS DE INFORMAÇÃO 3º Período
Ementa:
Evolução, conceitos, tipologias e características das fontes de informação. Recursos estratégicos, técnicos e operacionais das fontes de informação. Análise de fontes de informação gerais quanto aos aspectos da evolução histórica e tecnológica, produção, caracterização, uso e avaliação.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
CAMPELLO, Bernadete Santos; CALDEIRA, Paulo da Terra. Introdução às fontes de informação. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. 181 p.
CAMPELLO, Bernadete Santos; KREMER, Jeannette Marguerite. Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: UFMG, 2000. 319 p.
CAMPELLO, Bernadete Santos; MACEDO, Vera Amália Amarante. Formas e expressões do conhecimento: introdução às fontes de informação. Belo Horizonte: UFMG, 1998. 414 p.
CUNHA, Murilo Bastos da. Manual de fontes de informação. Brasília: Briquet de Lemos, 2010. 182 p.
Bibliografia Complementar
PINHEIRO, Lena Vânia. Fontes ou recursos de informação: categorias e evolução conceitual. Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação e Biblioteconomia, João Pessoa, v. 1, n. 1, 2006. Disponível em: <http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/pbcib/article/view/8809/4716>. Acesso em: 05 dez. 2014.
BARBOSA, Ricardo Rodrigues. Acesso e necessidades de informação de profissionais brasileiros: um estudo exploratório. Perspectiva em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 2, n. 1, 1997. Disponível em: <http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/32/407>. Acesso em: 05 dez. 2014.
MEADOWS, Arthur Jack. A comunicação científica. Brasília: Briquet de Lemos, 1999. 268 p.
MULLER, Suzana Pinheiro Machado. A comunicação científica e o movimento de acesso livre ao conhecimento. Ciência da Informação, Brasília, v. 35, n. 2, 2006. Disponível em: <http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/view/826/668>. Acesso em: 05 dez. 2014.
TOMAEL, Maria Inês Et Al. Avaliação de fontes de informação na internet: critérios de qualidade. Informação e Sociedade, Londrina, v. 11, n. 2, 2001. Disponível em: <http://www.ies.ufpb.br/ojs/index.php/ies/article/view/293/216>. Acesso em: 05 dez. 2014.
72
Disciplina: INGLES INSTRUMENTAL 3º Período
Ementa:
Estudo e desenvolvimento de técnicas de leitura e interpretação de textos. Fundamentos gramaticais. Aquisição de vocabulário técnico, com termos do universo da biblioteconomia. Estudo de textos em inglês com situações de comunicação e temas pertinentes a biblioteconomia e áreas correlatas.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
MOLINKSY, Steven J; BLISS, Bill. Side by Side. 3. ed. New York: Longman, 2001. v. Book 1. 172 p.
PARKER, John; SILVA, Mônica Stahel M da. Password: English Dictionary for Speakers of Portuguese. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
SCHOENBERG, Irene E.; MAURER, Jay. Focus on Grammar: an introductory Course for Reference and Practice. New York: Longman, 2002.
Bibliografia Complementar
DIAS, R. Reading criticaly in english: inglês instrumental. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 1996. 171 p. GLENDINNING, Eric H; MCEWAN, John. Oxford English for Information Technology. 2. ed. New York: Oxford University Press, 2011. JONES, Leo. Communicative Grammar Practice: activities for students of English. New York: Cambridge, 1993. LEWIS, Gordon. Bringing technology into the classroom. 5. ed. New York: Oxford University Press, 2013. OLIVEIRA E PAIVA, Vera Lúcia Menezes de. Ensino da língua inglesa: reflexões e experiência. 3. ed. Campinas: Pontes, 2005.
Disciplina: LINGUAGENS DE INDEXAÇÃO II 3º Período
Ementa:
Interpretação da análise documentária. Linguagens documentárias: Cabeçalhos de assunto e Vocabulário Controlado da USP.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
CINTRA, Anna Maria Marques. Para entender as linguagens documentárias. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Polis, 2002. FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Manual Rede Bibliodata. Rio de Janeiro: [s.n.], 2001. LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2. ed. Brasília, DF: Thesaurus, 2004.
Bibliografia Complementar
73
CAMPOS, Maria Luiza de Almeida. Linguagem documentária: teorias que fundamentam sua elaboração. Niterói: EdUFF, 2001. CESARINO, Maria Augusta da Nóbrega; PINTO; Maria Cristina Mello Ferreira. Cabeçalho de assunto como linguagem de indexação. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v. 7, n. 2, p. 268-288, set. 1978. CUNHA, Isabel Maria Ribeiro Ferin. Do mito à análise documentária. São Paulo: EdUSP, 1990. FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Catálogo Terminologia de Assuntos. Rio de Janeiro: [s.n.], 2013. LIMA, Vania Mara Alves; BOCCATO, Vera Regina Casari. O desempenho terminológico dos descritores em Ciência da Informação do Vocabulário Controlado do SIBI/USP nos processos de indexação manual, automática e semi-automática. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 14, n. 1, p. 1-11, jan./abr.. 2009. LIMA, Vânia Mara Alves de et al. Estudos para implantação de ferramenta de apoio à gestão de linguagens documentárias: vocabulário controlado da USP. Transinformação, Campinas, v. 18, n. 1, p. 17-25, Jan./abr. 2006. LUCAS, Clarinda Rodrigues. Biblioteconomia: produção e administração da interpretação. Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 26, n. 1, p. 46-53, jan./abr. 1997.
Disciplina: TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO 3º Período
Ementa:
Administração: seu surgimento, sua caracterização e funções. Apresentação das abordagens científica, clássica e comportamentalista.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e normativas da administração. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 2001.
MACIEL, Alba Costa; MENDONÇA, Marília Alvarenga Rocha. Bibliotecas como organizações. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. 96 p.
MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria geral da administração. São Paulo: Thornson, 2002. 441 p.
Bibliografia Complementar
74
ANDRADE, Rui Otávio B. de; AMBRONI, Nério. TGA Teoria geral da administração: das origens às perspectivas contemporâneas. São Paulo: M. Books, 2007. 241 p.
BERNARDES, Cyro. Teoria geral da administração: a análise integrada das organizações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1993. 286 p.
CASSARRO, Carlos. Sistemas de informações para tomadas de decisões. 4. ed. São Paulo: CENGAGE, 2010.
HUNTER, James C. O monge e o executivo: uma história sobre a essência da liderança. 17. ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2004. 139 p.
PESTANA, Maria Cláudia et al. Desafios da sociedade do conhecimento e gestão de pessoas em sistemas de informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 32, n. 2, p. 77-84, maio/ago. 2003.
Disciplina: TRATAMENTO DESCRITIVO DA INFORMAÇÃO III 3º Período
Ementa:
Representação bibliográfica de multimeios: recursos eletrônicos, microformas e contínuos. Descrição bibliográfica analítica. Sistema de catálogos automatizados. Formatos de Intercâmbio. políticas para tratamento da informação. Formato MARC.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
CÓDIGO DE CATALOGAÇÃO ANGLO-AMERICANO - AACR2. 2 ed. rev. ed. São Paulo: FEBAB, 2004. MEY, Eliane Serrão Alves. Não brigue com a catalogação. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2003. RIBEIRO, Antonia Motta de Castro Memória. Catalogação de recursos bibliográficos: AACR2 em MARC 21. 4. ed. Brasília, DF: Ed. do Autor, 2009.
Bibliografia Complementar
CÔRTE, Adelaide Ramos e et al. Avaliação de softwares para bibliotecas e arquivos: uma visão do cenario nacional. 2 rev. e ampl. São Paulo: Polis, 2002.
FUJITA, Mariângela Spotti Lopes; RUBI, Milena Polsinelli; BOCCATO, Vera Regina Casari. Revista de Ciência da Informação. O contexto sociocognitivo do catálogo em bibliotecas universitárias: perspectivas para uma política de tratamento da informação, [S. l.], v. 10, n. 02, 2009. Disponível em: <http://www.datagramazero.org.br>. Acesso em: 01 fev. 2012.
MESSINA-RAMOS, Maria Angélica Ferraz. Manual para entrada de dados bibliográficos em formato MARC 21: ênfase em obras raras e especiais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2011.
MEY, Eliane Serrão Alves; SILVEIRA, Naira Christofoletti. Catalogação no Plural. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2009.
RIBEIRO, Antônia Motta de Castro Memória. AACR2: anglo american cataloguing rules, 2nd edition: descrição e pontos de acesso. 2. ed. ver. e atual. pelo AACR2 1998 revision. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2001.
75
QUARTO PERÍODO
Disciplina: CLASSIFICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA I 4º Período
Ementa:
Classificação Decimal de Dewey: classes principais, tabelas auxiliares, ordem de arquivamento e ordem de citação, elaboração do número de chamada.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
CUTTER, Charles Ammi. Cutter-Sanborn: three-figure author table. 3. ed. [S.l.: s.n.], 1976. 34 p. DEWEY, Melvil. Dewey decimal classification and relative index. 23. ed. Dublin: OCLC, 2012. v. 4. GUARIDO, Maura Duarte Moreira . CDD e CDU: Uso e aplicabilidade para cursos de graduação em biblioteconomia. Marilia: Fundepe, 2010. 78 p.
Bibliografia Complementar
ARAUJO, Carlos Alberto Ávila. Fundamentos Teóricos da Classificação. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, n. 22, p. 117-140, 2006. KOBASHI, Nair Yumiko; FRANCELIN, Marivalde Moacir. Conceitos, categorias e organização do conhecimento. Informação & Informação, Londrina, v. 16, n. 3, p. 1-24, jan. jun. 2011. NUNES, Leiva; TALAMO, Maria De Fátima Gonçalves Moreira. Da filosofia da classificação à classificação bibliográfica. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 7, n. 1, p. 30-48, 2009. PIEDADE, Maria Antonieta Requião. Introdução à teoria da classificação. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1983. VIEIRA, Ronaldo. Introdução à teoria geral da bibliografia. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.
Disciplina: CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO DO ACERVO 4º Período
Ementa:
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
GOMES, Sônia de Conti; MOTTA, Rosemary Tofani. Técnicas alternativas de conservação: recuperação de livros, revistas, folhetos e mapas. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 1997. LUCCAS, Lucy; SERIPIERRI, Dione. Conservar para não restaurar: uma proposta para preservação de documentos em bibliotecas. Brasília: Thesaurus, 1995. PRESERVAÇÃO de documentos: métodos e práticas de salvaguarda. 2. ed. Salvador: EDUFBA, 2009.
Bibliografia Complementar
76
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12 225: lombada: apresentação. Rio de Janeiro: [s.n.], 2004. CONWAY, Paul. Preservação no universo digital. 2. ed. Rio de Janeiro: Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos, 2001. v. 52. FILIPI, PATRICIA. Artigo. Como tratar coleções de fotografias, [S.l.], 2005. Disponível em: <http://www.saesp.sp.gov.br>. Acesso em: 04 jul. 2013. MANO, Eloisa Biasotto; BONELLI, Cláudia M.C. Meio ambiente, poluição e reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. MERRIL-OLDHAM, Jan; REED-SCOTT, Jutta. Programa de planejamento de preservação: um manual para auto-instrução de bibliotecas. 2. ed. Rio de Janeiro: Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos, 2001. 139 p.
Disciplina: CONTROLE BIBLIOGRÁFICO II 4º Período
Ementa:
Mecanismos de execução de controle bibliográfico: catalogação na publicação, catalogação cooperativa, padronização na descrição bibliográfica, identificação numérica de documentos.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
GONÇALVES DE, Aristeu; APARECIDA SILVEIRA DOS SANTOS, Maria. O controle bibliográfico no Brasil: uma proposta. Brasília: Câmara dos Deputados, 1981. 98 p. H. WELLISCH, Hans. A cibernética do controle bibliográfico: para uma teoria dos sistemas de recuperação da informação. Brasília: IBICT, 1987. SANTOS CAMPELLO, Bernadete. Introdução ao controle bibliográfico. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2006. 94 p.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10525: informação e documentação - número padrão internacional para publicações seriadas - ISSN. Rio de Janeiro: [s n.], 2005. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 2108: informação e documentação - número padrão internacional de livros ISBN. Rio de Janeiro: [s.n.], 2006. NOGUEIRA MACHADO, Ana Maria. Informação e controle bibliográfico: um olhar sobre a cibernética. São Paulo: UNESP, 2003. v. 159. ORTEGA, CRISTINA DOTTA. Do princípio monográfico à unidade documentária: exploração dos fundamentos da catalogação. Liinc em Revista, [S.l.], v. 7, n. 1, 2011. Disponível em: <http://basessibi.c3sl.ufpr.br/brapci/_repositorio/2011/04/pdf_473df66734_0015646.pdf>. Acesso em: 06 jun. 2016. SOUZA, MARCIA IZABEL FUGISAWA; VENDRUSCULO, LAURIMAR GONÇALVES; MELO, GEANE CRISTINA. Metadados para descrição de recursos de informação eletrônica: utilização do padrão Dublin Core. Ciência da Informação, Brasília, v. 29, n. 1, 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-19652000000100010&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 06 jun. 2016. TILLETT, BARBARA. O que é FRBR?: um modelo conceitual para o universo bibliográfico. Biblioteca do Congresso, Washington, 2007. Disponível em: <https://www.loc.gov/catdir/cpso/o-que-e-frbr.pdf>. Acesso em: 06 jun. 2016.
77
Disciplina: FONTES ESPECIALIZADAS DE INFORMAÇÃO 4º Período
Ementa:
O processo de comunicação científica e a literatura científica; literatura cinzenta; fontes jurídicas; informação tecnológica; organização como fonte de informação; literatura comercial; serviços de indexação e resumos; avaliação de fontes especializadas.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
CAMPELLO, Bernadade Santos; KREMER, Jeannette Marguerite. Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000. CUNHA, Murilo Bastos da. Manual de fontes de informação. Brasília: Briquet de Lemos, 2010. 182 p. MEADOWS, Arthur Jack. A comunicação científica. Brasília: Briquet de Lemos, 1999. 268 p.
Bibliografia Complementar
AGUIAR, Afrânio Carvalho De. Informação e atividades de desenvolvimento científico, tecnológico e industrial. Ciência da Informação, Brasília, v. 20, n. 1, p. 7-15, 1991.
BARBOSA, R. R. Uso de fontes de informação para a inteligência competitiva: um estudo da influência do porte das empresas sobre o comportamento informacional. Encontros Bibli, Florianópolis, n. Especial, 2006. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/viewFile/1518-2924.2006v11nesp1p91/388>. Acesso em: 17 jul. 2016.
CAMPELLO, Bernadete Santos; CAMPOS, Carlita Maria. Fontes de informação especializada: características e utilização. 2 ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 1993. 160 p. p.
LEITE, FERNANDO CÉSAR LIMA; COSTA, SELY. Repositórios institucionais como ferramentas de gestão do conhecimento científico no ambiente acadêmico. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 11, n. 2, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pci/v11n2/v11n2a05.pdf>. Acesso em: 12 jul. 2016.
ROWLEY, Jennifer. A biblioteca eletrônica. Brasília: Briquet de Lemos, 2002. 399 p.
SIMÃO, JOÃO BATISTA; RODRIGUES, GEORGETE MEDLEG. Acessibilidade às informações públicas: uma avaliação do portal de serviços e informações do governo federal. Ciência da Informação, Brasília, v. 34, n. 2, 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ci/v34n2/28558.pdf>. Acesso em: 12 jul. 2016.
Disciplina: LINGUAGENS DE INDEXAÇÃO III 4º Período
Ementa:
A indexação de documentação jurídica. Linguagens documentárias: tesauros, ontologias, taxonomias. Política de indexação. A prática de indexação.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
78
CINTRA, Anna Maria Marques et al. Para entender as linguagens documentárias. 2. ed. São Paulo: Polis, 2002. DODEBEI, Vera Lúcia Doyle. Tesauro: linguagem de representação da memória documentária, Niterói: Intertexto, 2002. LANCASTER, F. W. Indexação: teoria e prática. 2. ed. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2004. SILVA, Andréia Gonçalves. Fontes de informação jurídica: conceitos e técnicas de leitura para o profissional da informação. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
Bibliografia Complementar
CAMPOS, Maria Luiza Almeida; GOMES, Hagar Espanha. Metodologia de elaboração de tesauro conceitual: a categorização como princípio norteador. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 11, n. 3, p. 348-359, set./dez. 2006.
GUIMARÃES, José Augusto Chaves. O caráter instrumental da Diplomática para o tratamento temático de documentos na área jurídica. Cadernos da FFC, Marília, v. 7, n. 1/2, p. 97-106, maio. 1998.
RUBI, Milena Polsinelli; FUJITA, Mariângela Spotti Lopes. Política de indexação na catalogação de assunto em bibliotecas universitárias: a visão sociocognitiva da atuação profissional com protocolo verbal. Revista digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 7, n. 2, p. 118-150, jan./jun. 2010.
SILVA, Maria Dos Remédios da; FUJITA, Mariângela Spotti Lopes. A prática de indexação: análise da evolução das tendências teóricas e metodológicas. Transinformação, Campinas, 2004, v. 16, n. 2, p. 133 - 161.
VITAL, Luciane Paula; CAFÉ, Ligia Maria Arruda. Ontologias e taxonomias: diferenças. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 16, n. 2, p. 115-130, abr./jun. 2011.
Disciplina: PLANEJAMENTO DE UNIDADES DE INFORMAÇÃO 4º Período
Ementa:
A importância do planejamento no contexto do desenvolvimento social, econômico, educacional: seus aspectos teóricos e análise das etapas do planejamento destacando-se a qualidade nos serviços e produtos oferecidos; análise e elaboração de projetos sociais e de serviços.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
DAFT, Richard L. Organizações: teorias e projetos. São Paulo: Pioneira, 2002. KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2002. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar
79
BARBALHO, Célia Regina S. Planejamento estratégico para unidades de informação. São Paulo: Polis, 1995. OGDEN, Sherelyn. Planejamento e prioridade. 2. ed. Rio de Janeiro: PCPBA, 2001. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e prática. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2010. TAVARES, Mauro Calixta. Planejamento estratégico: a opção entre sucesso e fracasso empresarial. São Paulo: Harbra, 1991. WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração, análise. São Paulo: Atlas, 1996.
Disciplina: UNIDADES DE INFORMAÇÃO 4º Período
Ementa:
As unidades de informação sob várias tipologias: públicas, escolares, universitárias, virtuais, especiais, especializadas: conceituação, organização, comunidade usuária, produtos e serviços, planejamento estratégico.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
BARBALHO, Célia Regina Simonetti. Planejamento estratégico para unidades de informação. São Paulo: Polis, 1995. FRAGOSO, Graça Maria. Biblioteca e escola: uma atividade interdiscplinar. Belo Horizonte: Lê, 1994. ROMANI, Cláudia; BORSZCZ, Iraci. Unidades de informação: conceito e competências. Florianópolis: UFSC, 2006.
Bibliografia Complementar
ALVES, Roberta Caroline Vesú. A gestão de pessoas em Unidades de informação: a importância da capacitação no uso de tecnologias. Revista de Iniciação Científica da FFC, Marília, v. 4, n. 2, p. 32-51, 2004.
ARANALDE, Michel Maya. A questão ética na atuação do profissional bibliotecário. Em questão, Porto Alegre, v. 11, n. 2, p. 337-368, jul./dez. 2005.
LION, Samir Elias Kalil; MIRANDA, Zeny Duarte de. A perspectiva política em Unidades de Informação: reflexões sobre o poder organizacional. Anais, [S.l.], p. 1-18, out.. 2015.
RAMOS, Paulo Baltazar. A gestão na organização de unidades de informação. Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 25, n. 1, p. 1-12, maio/ago. 1996.
SISTEMA NACIONAL DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS. Tipos de bibliotecas. Manifestos. [S. l.], p. 1-2, jul.2016.
QUINTO PERÍODO
Disciplina: CLASSIFICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA II 5º Período
Ementa:
Classificação Decimal de Universal: classes principais, tabelas auxiliares, ordem de arquivamento e ordem de citação, elaboração do número de chamada.
REFERÊNCIAS
80
Bibliografia Básica
CLASSIFICAÇÃO DECIMAL UNIVERSAL: edição-padrão internacional em lingua portuguesa. Brasilia: IBICT, 1999.
CUTTER, Charles A.; SANBORN, Kate E. Cutter-Sanborn: three-figure author table. 3. ed. [S.l.: s.n.], 1976.
VIEIRA, Ronaldo. Introdução à Teoria Geral da Biblioteconomia. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.
Bibliografia Complementar
LEHNUS, Donald J. Notação de autor: manual para bibliotecas. Rio de Janeiro: BNG/Brasilart, 1978.
MOMM, Chirstiane Fabíola; LESSA, Rafael Orivaldo. Sistema de Classificação Bibliográfica e a conceituação do turismo: uma visão CDU. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 14, n. 2, 2009. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/incid/article/view/42321>. Acesso em: 22 jan. 2016.
PIEDADE, M. A. Requião. Introdução à teoria da classificação. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1983.
SILVA, Odilon Pereira da; GANIM, Fátima. Manual da CDU. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 1994.
SOUZA, Sebastião de. CDU: como entender e utilizar a 2ª edição-padrão. 2. ed. Brasília: 2, 2010.
Disciplina: ESTATÍSTICA APLICADA À BIBLIOTECONOMIA 5º Período
Ementa:
Estatística descritiva. Cálculo das Probabilidades. Distribuições de probabilidade. Noções de Amostragem: distribuições amostrais. Estimação. Testes de hipóteses. Correlação e Regressão. Bibliometria. Infometria. Cientometria. Webmetria.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
FONSECA, Edson Nery. Bibliometria teoria e prática. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 1993.
NOVAES, D.V; COUTINHO, C.de. Q.S. Estatística para educação profissional. São Paulo: Atlas, 2009.
PINHEIRO, João Ismael D; CUNHA, Sonia Batista da. Estatística básica: a arte de trabalhar com dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 288 p.
Bibliografia Complementar
CRESPO, A.A. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
MONTGOMERY, Douglas C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
MOORE, David S; MCCABE, George P. Introdução à Prática da Estatística. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
WITTE, Robert S.; WITTE, Jhon S. Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
81
Disciplina: FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES 5º Período
Ementa:
Etapas, critérios e fatores intervenientes nos processos e políticas de seleção, aquisição e avaliação de coleções em diferentes unidades de informação. Estudo da comunidade. Disponibilidade documentária x acessibilidade.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
ANDRADE, Diva; VERGUEIRO, Waldomiro. Aquisição de materiais de informação. Brasília: Briquet de Lemos, 1996.
FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Desenvolvimento e avaliação de coleções. Rio de Janeiro: Rabiskus, 1993.
LANCASTER, F.W. Avaliação de serviços de informação. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.
VERGUEIRO, Waldomiro. Desenvolvimento de coleções. São Paulo: Polis, 1989.
Bibliografia Complementar
DIAS, Maria Matilde Kronka; DIAS, Daniela. Formação e desenvolvimento de coleções de serviços de informação. São Carlos: EdFUSCAR, 2003.
FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Avaliação de coleções e estudos de usuários. Brasília: ABDF, 1979.
HAUM, Haieska et al. Política de desenvolvimento de acervo das bibliotecas escolares da Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte, Belo Horizonte, 2009. Disponível em: <http://portalpbh.pbh.gov.br/pbh/ecp/files.do?evento=download&urlArqPlc=Política_de_desenvolvimeto_de_acervo.pdf>. Acesso em: 07 dez. 2013.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Cultura. Bibliotecas públicas municipais: orientações básicas. Belo Horizonte: Superintendência de Bibliotecas Públicas, 2007.
SILVA, Gilda Olinto do Valle. Biblioteca e estudos de comunidade. Ciência da Informação, Brasília, v. 18, n. 2, p. 151-154, jul./dez. 1989.
Disciplina: GESTÃO DE DOCUMENTOS I 5º Período
Ementa:
Fundamentos teóricos da arquivologia. Introdução à arquivística. Documentação e documentos de arquivo: sua classificação, tipologia, gênero, espécie, natureza do assunto e valor dos documentos. Arquivo: conceito, objetivos, funções, classificação, tipos. Terminologia arquivística. Legislação e instituições arquivísticas. Gestão de documentos.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
82
BELLOTTO, Heloísa Liberalli. Arquivos permanentes: tratamento documental. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005. 320 p.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002. 228 p.
SANTOS, Vanderlei Batista de. Arquivística temas contemporâneos: classificação, preservação digital, gestão do conhecimento. 3.ed. Guara: SENAC, 2009. 223 p.
Bibliografia Complementar
BELLOTTO, Heloísa Liberalli; ALMEIDA , Ana Maria de. Dicionário de terminologia arquivística. São Paulo: Associação dos Arquivistas Brasil da Cultura, 1996. 142 p.
MORAES E CASTRO, Astréa; MORAES E CASTRO, Danuza de. Arquivística: técnica, arquivologia=ciência. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1998. 361 p.
PRADO, Heloísa de Almeida. A técnica de arquivar. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1974.160 p.
ROUSSEAU, Jean Yves; COUTURE, Carol. Os fundamentos da disciplina arquivística. Lisboa: Publicações D. Quixote, 1998.
SCHELLENBERG, Theodore R. Arquivos modernos: princípios e técnicas. 2.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002. 386 p. VIEIRA, Sebastiana Batista. Técnicas de arquivo e controle de documentos. Rio de Janeiro: Temas & Idéias, 2001. 114 p.
Disciplina: GESTÃO DE UNIDADES DE INFORMAÇÃO I 5º Período
Ementa:
Unidades de informação do ponto de vista organizacional. Conhecimento e gestão dos fluxos e processos de trabalho em unidades de informação. Organização e métodos.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CHAVIENATO, Idalberto. Iniciação à administração de Recursos Humanos. 4. ed. Barueri: Manole, 2010.
MACIEL, Alba Costa. Bibliotecas como organizações. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
Bibliografia Complementar
83
ARAÚJO, L. C. Organização, sistemas e métodos e as modernas ferramentas de gestão organizacional: arquitetura organizacional, benchmarketing, empoveriment, gestão pela qualidade total, reengenharia. São Paulo: Atlas, 2001.
BALLESTERO-ALVAREZ, María Esmeralda. Manual de organização, sistemas e métodos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
CARVALHAL, Eugênio do; FERREIRA, Geraldo. Ciclo de vida das organizações: peopleware, liderança transformadora e desenvolvimento de equipes de alto desempenho. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Fundação Getúlio Vargas, 1999.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, organização & métodos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
ROMANI, Cláudia; BORSZCZ, Iraci. Unidades de informação: conceitos e competências. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006.
Disciplina: MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA 5º Período
Ementa:
Elaboração do projeto de pesquisa: formulação do problema e da hipótese. Processo da pesquisa: métodos de abordagem e de procedimento; natureza da pesquisa; técnicas de pesquisa. Referencial teórico. Materiais e métodos. Recursos e cronograma. Ética na pesquisa.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
MOTTA-ROTH, Desirée et al. Redação acadêmica: princípios básicos. Santa Maria: UFSM, 2003.
Bibliografia Complementar
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Ed. 70, 2009.
BERVIAN, A. L. Metodologia científica. São Paulo: Pearson, 2010.
GIL, Antonio Carlos. Estudo de caso. São Paulo: Atlas, 2009.
GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de pesquisa. São Paulo: Avercamp, 2003.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LIMA, Manolita Correia. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo: Saraiva, 2004.
TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 2010.
Disciplina: ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 5º Período
Ementa:
Inserção do aluno em contextos representativos de futuros mercados de trabalho, visando a uma aproximação de suas possíveis atividades profissionais, bem como a apreensão de significados sobre a formação, atuação e competências do profissional da informação na sociedade do conhecimento.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
84
OLIVEIRA, Marlene de (Coord.). Ciência da Informação e Biblioteconomia: novos conteúdos e espaços de atuação. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2005.
RANGANATHAN, S. R. As cinco leis da Biblioteconomia. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2009.
VALENTIM, Marta Pomim (Org.). Profissionais da informação: formação, perfil e atuação profissional. São Paulo: Polis, 2000.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10719: apresentação de relatórios técnico-científicos. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.
BAPTISTA, Sofia Galvão; MUELLER, Suzana Pinheiro Machado (Org.). Profissional da informação: o espaço de trabalho. Brasília, DF: Thesaurus, 2004.
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação de estágio. 4. ed. eSão Paulo: Cengage Learning, 2009.
ROMANI, Cláudia; BORSZCZ, Iraci. Unidades de informação: conceito e competências. Florianópolis: UFSC, 2006.
VALENTIM, Marta Lígia (Org.). Atuação profissional na área de informação. São Paulo: Polis, 2004.
SEXTO PERÍODO
Disciplina: AUTOMAÇÃO DE UNIDADE DE INFORMAÇÃO 6º Período
Ementa:
Teoria de sistemas. Tecnologia de processamento da Informação. Informática Documentária. Mecanização e automação dos serviços de Bibliotecas. Experiências brasileiras em automação de bibliotecas. Uso de computadores.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
CORTE, A. R.; ALMEIDA, I. M. Avaliação de software para bibliotecas e arquivos. São Paulo: Polis, 2002.
ROWLEY, J. Informática para bibliotecas. Brasília: Briquet de Lemos, 1994.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 1997. 323 p.
Bibliografia Complementar
85
BARSOTTI, Roberto. A informática na biblioteconomia e na documentação. São Paulo: Polis, 1990. 125 p.
COUTO, Fabiano. Uso de software para o gerenciamento de bibliotecas: um estudo de caso da migração do sistema Aleph para o sistema Pergamum na Universidade de Santa Cruz do Sul. Ciência da Informação, Brasília, v. 34, n. 2, 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19652005000200011&lng=en&nrm=iso>. >. Acesso em: 06 jun. 2016.
CUEVAS, Aurora; SIMEAO, Elmira. Alfabetização informacional e inclusão digital: modelo de infoinclusão social. Brasília: Thesaurus, 2011. 219 p.
FIGUEIREDO, Nice. A automação das bibliotecas universitárias: resultado de pesquisa. São Paulo: APB, 1998. 15 p.
RAMOS, Maria Etelvina Madalozzo. Tecnologia e novas formas de gestão em bibliotecas universitárias. Ponta Grossa: UEPG, 1999. 249 p.
Disciplina: DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO 6º Período
Ementa:
Serviço de referência e informação: origem, evolução e tendências atuais. O papel do bibliotecário de referência como mediador na recuperação da informação. Disseminação seletiva da informação. Produtos e serviços de SDI nas unidades de informação. O marketing de referência como facilitador da interface bibliotecário X SRI. As Tecnologias de Informação e Comunicação no processo de disseminação da informação.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Textos avançados em referência & informação. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 1996.
GROGAN, Denis. A prática do serviço de referência. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 1995.
LANCASTER, F. Wilfrid. Avaliação de serviços de referência. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 1996.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Lidiane dos Santos; LUCAS, Elaine R. de Oliveira. Serviço de Referência e Informação: do tradicional ao on-line. Anais, Salvador, p. 8-9, 2000.
COSSICH, Marília. O papel da qualidade e do marketing no serviço de referência. Biblos: revista do Instittuto de Ciências Humanas e da Informação, Rio Grande, v. 28, n. 2, p. 27-36, jul./dez.. 2014.
EIRÃO, Thiago Gomes; CUNHA, Murilo Bastos da. Disseminação Seletiva da Informação: análise da literatura publicada no período de 1958-2012. Informação & Sociedade: estudos, João Pessoa, v. 23, n. 1, p. 39-47, jan./abr. 2012.
SANTOS, Paula Xavier dos. A dimensão política da disseminação da informação através do uso intenso das Tecnologias de Informação e comunicação: uma alternativa à noção de impacto tecnológico. DataGramaZero, [S. l.], v. 5, n. 4, p. 1-9, ago. 2004.
SOUZA, Maria Naires Alves de; FARIAS, Karla Meneses. Bibliotecário de referência e a competência informacional. Anais, Maceió, p. 1-9, ago. 2011.
Disciplina: GESTÃO DE DOCUMENTOS II 6º Período
86
Ementa:
Utilização de instrumentos oficiais de pesquisa arquivistica. Arquivos empresariais. Tecnologias aplicadas aos arquivos. Gestão eletrônica de documentos – GED.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
ARQUIVISTICA: temas contemporâneos: classificação, preservação digital, gestão do conhecimento. 3. ed. Brasília: SENAC, 2009.
CURI RONDINELLI, Rosely. Gerenciamento arquivístico de documentos eletrônicos: uma nova abordagem teórica da diplomática arquivística contemporânea. Rio de Janeiro: FGV, 2002.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática. 3. ed. [S. l.]: FGV, 2002. 228 p.
SIMCSIK, Tibor; G. F. POLLONI, Enrico. Tecnologia da informação automatizada. São Paulo: Civilização Brasileira, 2002.
WERNECK SODRÉ, Nelson. História da imprensa no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966. 583 p.
Bibliografia Complementar
BALDAM, Roquemar; CAVALCANTI, Marcos. GED: gerenciamento eletrônico de documentos. São Paulo: Érica, 2002.
BRASIL. Portaria nº 1042 de 17 de agosto de 2012. Manual de gestão de documentos do Ministério da Educação, DOU, seção 1 publicado no dia 20/08/2012, [S. l.], n.161, 2012. Disponível em: <: <http://portal.in.gov.br/>. Acesso em: 06 jun. 2016.
DUDZIAK, Elisabeth Adriana. Arquivos e documentos empresariais: da organização à gestão eficiente. Revista de Gestão e Secretariado, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 90-110, jan./jun. 2011.
HABERKORN, Ernesto J. Teoria do ERP. 2. ed. Rio de Janeiro: Projeto Conservação e Preservação em Bibliotecas e Arquivos, 2001. v. 49.
ROSSI, Tatiana. Organização de um arquivo empresarial: relato de experiência. Revista ABC, Florianópolis, v. 14, n. 1, p. 104-118, jan./jun. 2009.
Disciplina: GESTÃO DE UNIDADES DE INFORMAÇÃO II 6º Período
Ementa:
Ética profissional. Processos de tomada de decisão; Sistema de Informação Gerencial; Planejamento em unidades de informação: conceito, evolução; Noções de planejamento estratégico.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica. São Paulo: Saraiva, 2006.
CONSELHO REGIONAL DE BIBLIOTECONOMIA- 6ª REGIÃO. Bibliotecário e técnico em biblioteconomia: legislação. Belo Horizonte: [s.n.], 1999.
FITZIMMONS, Janes A. Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia de informação. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 537 p.
MACIEL, Alba Costa. Bibliotecas como organizações. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
87
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Maria Christina Barbosa de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2000.
CASSARRO, A. C. Sistemas de informações para tomada de decisões. 3.ed. São Paulo: Pioneira, 1999.
MACIEL, Alba Costa. Instrumentos para gerenciamento de bibliotecas. Niterói: EDUFF, 1995.
OLIVEIRA, Zita Prates de; FERREIRA, Glória Isabel Sattamini. Informação para administração de bibliotecas. Brasília: ABDF, 1989.
SOUZA, Francisco das Chagas de. Ética e deontologia: textos para profissionais atuantes em bibliotecas. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2002. 165 p.
TARAPANOFF, Kira. Técnica para tomada de decisão nos sistemas de informação. Brasília: Thesaurus, 2002.
VERGUEIRO et al, Waldomiro. Administração de Unidades de Informação. Rio Grande: FURG, 2007. 136 p.
Disciplina: ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 6º Período
Ementa:
Diagnóstico das Unidades de Informação (UI) para levantamento dos produtos e serviços existentes, com ênfase nas atividades relacionadas com a gestão, organização e tratamento do acervo. Aspectos éticos, profissionais e sociais da atividade bibliotecária.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Tópicos modernos em Ciência da Informação. São Paulo: Centro Cultural Teresa D’Ávila, 1994.
MCGARRY, Kevin. O contexto dinâmico da informação. Brasília; DF: Briquet de Lemos/Livros, 1999.
ROMANI, Cláudia; BORSZCZ, Iraci (Org.). Unidades de informação: conceitos e competências. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2006.
Bibliografia Complementar
88
ABNT. NBR 10518: informação e documentação: guias de unidades informacionais: elaboração. Rio de Janeiro: [s.n.], 2006.
BRASIL. Lei nº 9.674, de 26 de junho de 1998. Dispõe sobre o exercício da profissão de Bibliotecário e determina outras providências, [S. l.], 1998. Disponível em: <http://www.crb14.org.br/UserFiles/File/LEI%209674%20DE%2026%20DE%20JUNHO%20DE%201998.pdf>. Acesso em: 14 JUN. 2012.
CONSELHO FEDERAL DE BIBLIOTECONOMIA. Resolução nº 42, de 11 de janeiro de 2002. Dispõe sobre o Código de Ética do bibliotecário, [S. l.], 2002. Disponível em: <http://www.infolegis.com.br/legisprof.htm#etica>. Acesso em: 12 JUN. 2012.
FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Paradigmas modernos da Ciência da Informação. São Paulo: Polis, 1999.
FUJINO, ASA; VASCONCELOS, MICHELE DE OLIVEIRA. . Estágios: reflexões sobre a ação didático-pedagógica na formação do profissional da informação. CRB-8 Digital, São Paulo, v. 4, n. 1, p. 40-58, abr. 2011. Disponível em: <http://revista.crb8.org.br/index.php/crb8digital/article/view/59/67>. Acesso em: 15 JUN 2012.
MACHADO, Elaine de Oliveira. Procedimentos para o bibliotecário abrir sua pequena empresa de prestação de serviços. São Paulo: EdUFSCar, 2001.
SOUZA, Francisco das Chagas de. Ética e deontologia: textos para profissionais atuantes em bibliotecas. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2002.
Disciplina: ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 6º Período
Ementa:
Trabalho de Conclusão de Curso: NBR 14724: trabalhos acadêmicos. As partes lógicas do texto dissertativo. As características da linguagem científica. Defesa pública do TCC: critérios de avaliação; comunicação verbal e não verbal.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MOTTA-ROTH, Désirée (Org.). Redação acadêmica: princípios básicos. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2003.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. rev. e atual. São Paulo: Cotez, 2010.
Bibliografia Complementar
89
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA, NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
LIMA, Manolita Correia. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquiisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
PAGANELLI, Celso Jefferson Messias. A banca examinadora e suas funções primordiais. Revista Acadêmica de Ciências Jurídicas, Avaré, v. 5, n. 1, p. 44-56, 2011.
Disciplina: PSICOLOGIA SOCIAL 6º Período
Ementa:
Aspectos da Psicologia. O Homem como ser social. Comunicação. Desenvolvimento de grupos. Participação no grupo. Desenvolvimento interpessoal.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 197 p.
BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 368 p.
MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2015. 361 p.
Bibliografia Complementar
BOCK, Ana M. Bahia. Psicologia sócio-histórica: uma perspectiva crítica em Psicologia. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 224 p.
CAMPOS, Regina Helena de Freitas. Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia. 11. ed. Petrópolis: Rio de Janeiro, 2006. 179 p.
LANE, Silvia T. Maurer. O que é Psicologia Social. 21. ed. São Paulo: Brasiliense, 1988. 87 p.
LANE, Silvia T. Maurer; CODO, Wanderley. Psicologia social: o homem em movimento. 12. ed. São Paulo: Brasiliense, 1988. 220 p.
SAWAIA, Bader. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 156 p.
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