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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CURSO DE BIBLIOTECONOMIA MARIA PAULA PALHARES FERREIRA 48 ANOS DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA-UNIFOR-MG: UM RELATO HISTÓRICO FORMIGA - MG 2016

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA – UNIFOR-MG

CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

MARIA PAULA PALHARES FERREIRA

48 ANOS DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE

FORMIGA-UNIFOR-MG: UM RELATO HISTÓRICO

FORMIGA - MG

2016

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MARIA PAULA PALHARES FERREIRA

48 ANOS DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE

FORMIGA-UNIFOR-MG: UM RELATO HISTÓRICO

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Curso de Biblioteconomia do UNIFOR-MG, como requisito parcial para a obtenção do titulo de bacharel em Biblioteconomia., Orientadora: Prof. Margarita Rodrigues Torres

FORMIGA - MG

2016

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F383q Ferreira, Maria Paula Palhares.

48 anos do Curso de Biblioteconomia - Centro Universitário de Formiga – UNIFOR-MG: um relato histórico / Maria Paula Palhares Ferreira. – 2016. 93 f. : il.

Orientadora: Profª Margarita Rodrigues Torres

1. Biblioteconomia-Histórico. 2. Atuação-

Bibliotecário. I. Título.

CDD: 025

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Maria Paula Palhares Ferreira

48 ANOS DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE

FORMIGA-UNIFOR-MG: UM RELATO HISTÓRICO

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Curso de Biblioteconomia do UNIFOR-MG, como requisito parcial para a obtenção do titulo de bacharel em Biblioteconomia., Orientadora: Prof. Margarita Rodrigues Torres

BANCA EXAMINADORA

Profa. Margarita Rodrigues Torres

Orientadora

Profa. Syrlei Maria Ferreira Avaliadora

Profa. Wanessa Antunes de Carvalho Avaliadora

Formiga, 11 de novembro de 2016

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AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus, por ter me proporcionado alcançar tantas

glórias e vitórias ao longo desses anos, e por estar ao meu lado, me protegendo e

cuidando.

Agradeço a minha família, por ter acreditado, e me apoiado nas horas difíceis

e decisivas em minha vida.

À minha mãe, Maria Aparecida, por ser meu amparo, meu porto seguro, e

minha base, por ter sido esse exemplo de mulher, mãe, e guerreira, e se alcancei

tudo o que tenho hoje, foi graças a você, mãe.

Ao meu pai, Anderson, que me ajudou e me fortaleceu a ser independente e

lutar pelos meus objetivos.

À minha irmã, que sempre foi além de irmã, que foi minha amiga, pra

desabafar nas horas que ninguém mais esteve presente.

À minha orientadora, pelo empenho dedicado à elaboração deste trabalho, e

pelo apoio e confiança.

Agradeço também a todos os professores, que foram profissionais

exemplares e que me fizeram adquirir o mesmo amor, que eles, pela profissão de

bibliotecário.

E por fim, aos meus amigos, que compartilharam de minhas loucuras e

desabafos, e por serem meus amigos até o fim.

A todos qυе direta оυ indiretamente fizeram parte dа minha formação, о mеυ

muito obrigado.

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RESUMO

Esta pesquisa bibliográfica refere-se ao histórico do Curso de Biblioteconomia, a qual, visa a relatar a criação, formação e evolução do curso no Centro Universitário de Formiga – UNIFOR-MG, durante seus quarenta e oito anos de existência e sucesso no mercado de trabalho. Questiona: O curso de Biblioteconomia do UNIFOR-MG, durante os seus 48 anos de história, cumpriu seu objetivo de inserir no mercado de trabalho profissionais de qualidade? O UNIFOR-MG é responsável em inserir no mercado de trabalho, profissionais aptos e qualificados a trabalhar em qualquer meio informacional. Este estudo aborda também, todo o corpo docente que compunha a Escola de Biblioteconomia (ESBI), atividades de extensão do curso, a justificativa de oferta, a missão e os projetos desenvolvidos que fizeram o curso ser reconhecido no mercado de trabalho. Concluiu-se que, o Curso de Biblioteconomia é um dos principais cursos que esteve presente na criação do Centro Universitário. Os egressos do curso são reconhecidos, profissionalmente, em todo o Brasil, contribuindo para a história de Formiga e de região. Foi constatado que, os objetivos propostos neste estudo foram alcançados, visto que, foi possível relatar a história do curso de biblioteconomia UNIFOR-MG, sua estrutura física e acadêmica, mercado de trabalho onde se destacam os bacharéis em biblioteconomia.

Palavras-Chave: Biblioteconomia-Histórico. Atuação-bibliotecário. Projetos- extensão.

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ABSTRACT

This literature refers to the history of Library Science, which aims to report the creation, formation and evolution of the course the ant University Center - UNIFOR-MG during his forty-eight years of existence and success in the labor market . Questions: The course UNIFOR-MG Library during its 48-year history, accomplished his goal of entering the quality of professional labor market? It is responsible for entering the job market, professionals able and qualified to work on any informational medium. This study also addresses the entire faculty that was part Librarianship School (ESBI), travel extension activities, the grounds offer, mission and developed projects that took the course to be recognized in the labor market. It was concluded that the Librarianship Course is one of the main courses was present at the creation of the University Center. Course graduates are recognized professionally in Brazil, contributing to the history of Ant and region. It was found that the proposed objectives were achieved in this study, since it was possible to relate the history of librarianship course UNIFOR-MG, physical and academic structure, the labor market with the focus on graduates in librarianship.

KeyWords: Library-History. Acting librarian. Projects- extension.

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LISTA DE FIGURAS

FIG. 1 – Prédio 6 de Junho...............................................................25

FIG. 2 – Centro Universitário de Formiga- UNIFOR-MG..................28

FIG. 3 – LCPD- visão externa...........................................................33

FIG. 4– LCPD- visão interna.............................................................34

FIG. 5 – Laboratório de Biblioteconomia – Visão interna.................34

FIG. 6 – Visão interna – Entrada da Biblioteca.................................35

FIG. 7 – Visão externa do Centro de Documentação Arquivistica (CDArq).37

FIG. 8 – Sala de Acervo Documental do CDArq...............................39

FIG. 9 – Caixa Estande – Projeto Biblioteca Estação do Trabalhador....52

FIG. 10 – Projeto Leitura: Asas da Liberdade......................................53

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LISTA DE TABELAS

TAB. 1 : Número de alunos concluintes de 1970 a 2016.........29

TAB. 2: Alteração da grade curricular........................................29

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

BN – Biblioteca Nacional

UNIFOR-MG – Centro Universitário de Formiga

ESBI – Escola de Biblioteconomia

FUOM - Fundação Educacional Comunitária Formiguense

INEP- Instituto Nacional de Estudo e Pesquisa Educacionais Anísio Teixeira

MEC- Ministério da Educação

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 13

2 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA – UNIFOR-MG ................................... 16

2.1 Histórico ............................................................................................................. 16

2.2 Missão do UNIFOR-MG ..................................................................................... 18

2.3 Estrutura ............................................................................................................ 19

3 CURSO DE BIBLIOTECONOMIA EM PANORAMA HISTÓRICO NO BRASIL .... 21

3.1 Rio De Janeiro ................................................................................................... 23

3.2 São Paulo ........................................................................................................... 24

3.3 Minas Gerais ...................................................................................................... 24

4 CURSO DE BIBLIOTECONOMIA EM FORMIGA – MG ....................................... 25

4.1 Missão ................................................................................................................ 28

4.1.2 Objetivos ......................................................................................................... 29

4.1.3 Justificativa de oferta..................................................................................... 29

4.2 Número de alunos concluintes de 1970 a 2016 .............................................. 30

4.3 Curso de Biblioteconomia no Guia do Estudante .......................................... 32

4.4 Estrutura ............................................................................................................ 32

4.5 Laboratórios ...................................................................................................... 33

4.5.1 Laboratório de Conservação e Preservação dos Documentos (LCPD)..... 33

4.5.2 Laboratório de Biblioteconomia ................................................................... 34

4.5.3 Biblioteca Ângela Vaz Leão ........................................................................... 35

4.5.4 Centro de Documentação Arquistica – CDArq ............................................ 37

5 ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................ 40

5.1 Ementário ........................................................................................................... 42

6 CORPO DOCENTE ................................................................................................ 43

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6.1 Corpo Docente ESBI ......................................................................................... 43

6.1.2 Corpo Docente atual ...................................................................................... 46

6.2 Direção da Escola de Biblioteconomia............................................................ 47

6.3 Coordenadores da Biblioteconomia (UNIFOR-MG) ........................................ 47

7 ATIVIDADES REALIZADAS PELO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA ................ 49

8 PROJETOS DE EXTENSÃO ................................................................................. 51

8.4 Laboratório de Conservação e Preservação dos Documentos Itinerante .... 54

10 CONCLUSÃO ...................................................................................................... 57

REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 58

ANEXO A – EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA .......................................................... 60

. ................................................................................................................................. 89

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1 INTRODUÇÃO

No cenário atual, no qual a tecnologia é a principal fonte de evolução, o

profissional que trabalha com a informação necessita de um apoio, baseado em

instrumentos de trabalho qualificados, e em ambientes proporcionais ao

armazenamento e recuperação da informação de forma precisa e ágil.

O bibliotecário necessita estar consciente de que a biblioteca carece evoluir

conforme a sociedade demanda. Assim, aderir à proatividade, como maneira de

elevar o nível do seu trabalho, de modo que retire da sociedade aquela imagem de

profissional sistemático e antiquado, que sempre acabou decaindo sobre os

profissionais bibliotecários. Isso não condiz com seu papel de mediador entre o fluxo

informacional produzido e armazenado em suportes impressos e eletrônicos e as

necessidades informacionais inerentes aos variados grupos de usuários aos quais

atende nas unidades de informação.

De acordo com Vieira (2014, p. 2) Biblioteconomia é: “a disciplina de nível

universitário referente à organização e administração de bibliotecas.”1, ou seja, é o

ramo da Ciência da Informação, que está focado na organização e preservação das

bibliotecas, que procura manter a informação armazenada dentro desses centros de

documentação, de forma que possa ser disseminada quando necessário.

O trabalho é uma pesquisa bibliográfica a qual, segundo Gil (2010, p. 27), “[...]

é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de

livros e artigos científicos.” 2

Diante desse panorama, surge o questionamento formulado durante esta

pesquisa: O curso de Biblioteconomia do UNIFOR-MG, durante os seus 48 anos de

história, cumpriu seu objetivo de inserir no mercado de trabalho profissionais de

qualidade?

Por ser o único curso de Biblioteconomia do interior de Minas Gerais, torna-se

responsável em inserir no mercado de trabalho, profissional apto a trabalhar em

qualquer ambiente informacional, tendo como objeto a informação e a sua

organização. O profissional que se graduou no Centro Universitário de Formiga –

1 VIEIRA, Ronaldo. Introdução à teoria geral da biblioteconomia. Rio de Janeiro:

Interciência, 2014. 2 GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2010.

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UNIFOR-MG se destaca, dentre os demais bibliotecários, pela sua competência

profissional, demonstrada por depoimentos de profissionais do Conselho Regional

de Biblioteconomia e dos próprios profissionais quando comparecem aos Fóruns de

Biblioteconomia, que afirmaram encontrar em bibliotecas de várias cidades onde

comparecem a eventos, vários bibliotecários formados pelo curso de

Biblioteconomia do Centro Universitário de Formiga. (informação verbal).

Este trabalho se justifica pela necessidade de ampliar os conhecimentos

sobre a criação, formação e evolução do Curso de Biblioteconomia do UNIFOR-MG,

durante os 48 anos de existência.

O valor de um profissional bibliotecário é reconhecido pela sua atuação no

mercado de trabalho, haja vista a aprovação nos concursos públicos e a prática

profissional de excelência demonstrada, quando já estão estabelecidos em unidades

de informação de várias categorias, espalhadas pelo país. É evidente esta situação

em relação aos egressos do Curso de Biblioteconomia-UNIFOR-MG.

Assim, torna relevante identificar e demarcar as questões abordadas pelo

curso durante os anos de sua existência acadêmica, bem como abordar questões

relacionadas ao ensino e extensão.

Cumpre também mostrar como o Curso de Biblioteconomia sempre foi

reconhecido na região, desde sua criação, quando ainda era a Escola de

Biblioteconomia (ESBI). Atualmente, aos 48 anos de existência, desempenha suas

atividades para promover a profissão do bibliotecário. Estas são algumas questões

de relevância significativas, as quais imprimem legitimidade social para este estudo.

Através da coleta de informações nos departamentos-UNIFOR-MG e de

documentos do curso será possível demonstrar o Curso de Biblioteconomia se

adaptou aos avanços tecnológicos. A pesquisadora encontrou seu objetivo de

pesquisa e o estímulo que à levou escolher este tema para enfatizar a área da

informação que é bastante diversificada, cujos campos de atuação atendem a

interesses e habilidades variados.

Por esta razão, é reconhecido que, o curso de Biblioteconomia já desenvolveu

diversas atividades e projetos ao longo de seus 48 anos, baseando-se em melhorias

e aperfeiçoamentos, para se adequar à sociedade em constante evolução, e à

qualidade que a informação necessita, onde a tecnologia e as mudanças estão tão

em evidência.

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Como objetivo geral, este estudo visa a relatar em um panorama histórico, a

criação, formação e evolução do Curso de Biblioteconomia no Centro Universitário

de Formiga – UNIFOR-MG, em meio aos seus quarenta e oito anos de existência e

sucesso no mercado de trabalho.

Para os objetivos específicos, este trabalho investigou:

a) destacar as principais atividades desenvolvidas pelo curso;

b) demonstrar o corpo docente;

c) abordar os projetos de extensão;

d) apresentar a estrutura curricular;

e) descrever os vários campos de atuação do bibliotecário

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2 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA – UNIFOR-MG

2.1 Histórico

A história da Instituição teve início em 22 de janeiro de 1963, quando foi

publicada a Lei nº 2.819 que autorizou a criação da Fundação Universidade do

Oeste de Minas, sediada em Formiga, a qual veio a ser instituída pelo Decreto

Estadual nº 8.659, de 3 de setembro de 1965, e por escritura pública, lavrada pelo

Tabelião do 3º ofício, em 4 de junho de 1965.

Posteriormente, a Lei nº 4.265, de 11 de outubro de 1966, modificou a Lei nº

2.819, imprimindo outra estrutura à Fundação. Em face das novas disposições

legais, tornou-se imperativa uma reforma no estatuto da Fundação, aprovado pelo

Decreto nº 8.659, de forma a adaptá-lo às determinações da Lei de nº 4.265, o que

foi feito pelo Decreto nº 10. 458, de 6 de abril de 1967.

A Fundação foi considerada de Utilidade Pública, em Formiga, pela Lei

Municipal nº 622, de 10 de novembro de 1966, recebendo área de terreno da

Prefeitura e de doadores da comunidade. Mais tarde, foi considerada de Utilidade

Pública Estadual, pela Lei Estadual nº 5.167, de 28 de abril de 1969, publicada no

Minas Gerais, Diário do Executivo, em 29 de abril de 1969, pág. 05, col. 04 e 05.

Com a opção definida na forma do item II, parágrafo 1º, artigo 82, do ato das

Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição do Estado de Minas Gerais,

promulgada em 21 de setembro de 1989, passou a ser denominada Fundação

Educacional Comunitária Formiguense (FUOM). Assim, extinguiram-se os vínculos

antes existentes com o Poder Público Estadual.

Em mais uma conquista, que favorece toda a comunidade, as diversas

faculdades mantidas pela FUOM passaram a constituir o Centro Universitário de

Formiga – UNIFOR-MG, credenciado por meio do Decreto Estadual de 4 de agosto

de 2004, publicado em 5 de agosto de 2004. O Recredenciamento do Centro

Universitário ocorreu pelo Decreto Estadual publicado em 15 de dezembro de 2006.

Em 2009, com a ADI 2501, o Centro Universitário de Formiga migrou para o

Conselho Federal de Educação. Nesse processo de migração, o UNIFOR-MG

recebeu, em 10 de agosto de 2010, a Comissão de Avaliação do Instituto Nacional

de Estudo e Pesquisa Educacionais Anísio Teixeira (INEP/MEC) (Ministério da

Educação), que atribuiu ao Centro Universitário de Formiga o conceito 4, em uma

escala de 0 a 5.

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Em 2014, por meio da Resolução nº 01/2014, de 4 de agosto, do Curador de

Fundações, aprovando as alterações do Estatuto da Fundação Educacional

Comunitária Formiguense e sob o registro nº 255, livro A-21 - pg. 287 - AV nº 41, de

6 de agosto de 2014, no Cartório de Registro de Títulos e Documentos e Civil das

Pessoas Jurídicas de Formiga, a FUOM teve o nome alterado para Fundação

Educacional de Formiga-MG. É uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos.

Em 2014, por meio da Resolução nº 01/2014, de 4 de agosto, do Curador de

Fundações, aprovando as alterações do Estatuto da Fundação Educacional

Comunitária Formiguense e sob o registro nº 255, livro A-21 - pg. 287 - AV nº 41, de

6 de agosto de 2014, no Cartório de Registro de Títulos e Documentos e Civil das

Pessoas Jurídicas de Formiga, a FUOM teve o nome alterado para FUNDAÇÃO

EDUCACIONAL DE FORMIGA-MG. É uma entidade de direito privado, sem fins

lucrativos.

Os cursos do Centro Universitário de Formiga – UNIFOR-MG na época de

sua formação eram compostos por escolas direcionadas a cada área do

conhecimento sendo:

a) Letras - Português, Inglês e Francês;

b) Ciências Fisico-Biológicas e Matemática - Matemática, Ciências e

Ciências Biológicas;

c) Estudos Sociais - História Geral, História do Brasil, Geografia Geral e

Geografia do Brasil.

E, posteriormente, a Escola de Biblioteconomia (ESBI), que entraria em

Estudos Sociais.

Atualmente, o UNIFOR possui 22 cursos de graduação. Sua estrutura é

composta por 50 laboratórios especializados para atender as necessidades dos

professores e alunos que necessitam adquirir a prática para o seu desenvolvimento

profissional (QUADRO 1).

Quadro 1 – Cursos e respectiva duração –UNIFOR-MG

Administração 4 anos

Arquitetura e Urbanismo 5 anos

Biblioteconomia 3 anos

Biomedicina 4 anos

Ciência da Computação 4 anos

Ciências Biológicas 4 anos

Ciências Contábeis 4 anos

Direito 5 anos

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Educação Física (bacharelado) 4 anos

Educação Física (licenciatura) 3 anos

Enfermagem 5 anos

Engenharia Agronômica 5 anos

Engenharia Ambiental e Sanitária 5 anos

Engenharia Civil 5 anos

Engenharia de Produção 5 anos

Engenharia Química 5 anos

Estética (bacharelado) 3 anos e meio

Fisioterapia 5 anos

Tecnologia em Marketing 2 anos e meio

Medicina Veterinária 5 anos

Pedagogia (Docência) 4 anos

Serviço Social 4 anos Fonte: www.uniformg.edu.br

O UNIFOR-MG também disponibiliza cursos de pós-graduação, com aulas

ministradas dentro da própria instituição, e com duração de 18 meses , conforme

quadro a seguir (QUADRO 2). Os cursos podem ser alterados, de acordo com a

demanda da clientela.

QUADRO 2 – Cursos de Pós-Graduação/UNIFOR-MG

Direito Processual Civil

Gestão de Projetos

MBA em Gestão Financeira, Auditoria e Controladoria

Musculação e Treinamento Funcional Personalizado Fonte: www.uniformg.edu.br

O UNIFOR-MG comporta também em suas mediações o Colégio Aplicação

da FUOM unidade I (6° ano ao Ensino Médio) e II (pré-escolar ao 4° ano), que é

direcionado à educação infantil e de ensino médio, ambos mantidos pela Fundação

Educacional de Formiga (FUOM).

2.2 Missão do UNIFOR-MG

De acordo com o Projeto Pedagógico do Curso de Biblioteconomia (2016,

p.22), o Centro Universitário de Formiga – UNIFOR-MG, tem como seguinte missão:

Contribuir para com o desenvolvimento regional, através das relações com o saber: formando cidadãos éticos e de competências múltiplas; gerando soluções criativas; fomentando a pesquisa e o

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desenvolvimento; interrelacionando-se com a comunidade; promovendo o crescimento e a melhoria da qualidade de vida.3

2.3 Estrutura

A estrutura administrativa do Centro Universitário de Formiga compreende

órgãos da administração superior e básica, devidamente descritos em seu Estatuto,

conforme apresentada abaixo:

I Administração Superior

a) Deliberação Superior: Conselho Universitário.

b) Execução Superior: Reitoria – a Reitoria é composta pelo Reitor, Vice-reitor,

Diretoria Geral de Ensino, Diretoria de Planejamento e Finanças.

1 Órgãos de Assessoria da Reitoria

a) Assessoria Educacional;

b) Assessoria Jurídica.

2 Diretoria Geral de Ensino - órgãos ligados à Diretoria Geral de Ensino:

a) Coordenação Geral de Cursos;

b) Secretaria Acadêmica e Registro Escolar;

c) Laboratórios;

d) Biblioteca;

e) Centro de Extensão, Pesquisa, Pós-Graduação e Educação a Distância -

CEPEP;

f) Comissão Permanente de Processo Seletivo;

g) Núcleo de Estágios.

3 Diretoria de Planejamento e Finanças - órgãos ligados à Diretoria de

Planejamento e Finanças

a) Tesouraria e Cobrança;

b) Departamento de Patrimônio, Almoxarifado e compras - DEPAC;

c) Departamento de Obras e Manutenção - DEPOM;

d) Departamento de Contabilidade;

e) Departamento de recursos humanos, centro de documentação arquivista;

3 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA-UNIFOR-MG:Mantenedora:Fundação

Educacional de Formiga. Projeto Pedagógico do Curso de Biblioteconomia, [S.l. s.n], 2016.

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f) Departamento de Informática: Desenvolvimento de Programas,

Manutenção de computadores, redes e Internet.

4 Órgãos de Apoio à Reitoria:

a) Departamento de Comunicação Social e Cultural;

b) Núcleo de Apoio ao Estudante e à Comunidade – NAEC;

c) Secretaria Geral;

d) Comissão Permanente de Avaliação – CPA;

e) Departamento de apoio a pessoas e ao patrimônio;

f) Clínica Psicológica do UNIFOR-MG.

II Administração Básica:

a) Colegiado Geral de Cursos;

b) Coordenação Geral de Cursos;

c) Colegiado de Curso;

d) Coordenação de Curso.

As competências de todos os órgãos que compõem a Administração Superior

e a Administração Básica estão devidamente descritas no Estatuto e/ou Regimento

Geral do Centro Universitário de Formiga.

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3 CURSO DE BIBLIOTECONOMIA EM PANORAMA HISTÓRICO NO BRASIL

A definição de Biblioteconomia diverge conforme os autores a descrevem,

porém, todos admitem que a sua formação deu-se com o surgimento da transmissão

do conhecimento e das primeiras ações do homem ao se comunicar através de

pinturas nas cavernas. Ali já existia a necessidade de se preservar e, de se

organizar as informações que eram crescentes, conforme o homem evoluía e

administrava melhor sua escrita e comunicação.

Para Vieira (2014, p. 7): As descrições evoluíram do desenho de animais e atividades diárias feitas em cavernas com tinturas ou com materiais pontiagudos de metal, marfim ou osso para placas de barro. Logo eram registrados feitos épicos que serviram para contar a historia e a evolução da

humanidade.4

E estas descrições foram transformadas em histórias, que logo se expandiram

para que a geração futura se deleitasse com o que havia sido feito. Assim, cresce a

importância em se ter um profissional capacitado para garantir que a preservação e

a organização, sejam feitas de maneira correta e segura.

Segundo Menezes (1990, p. 31) a Biblioteconomia “[...] é a ciência que forma

bibliotecários, profissionais da arte de armazenar cultura, disseminando-a no

futuro.”5 Um exemplo notável dessa arte de armazenar cultura está contida no filme

“O nome da Rosa”, onde demonstra-se o valor contido nas bibliotecas e a

importância de mantê-las intactas para as futuras gerações.6

Lidar com qualquer suporte de informação, é proporcionar a sua

disseminação, para qualquer época, para todo tipo de usuário, atendendo variados

objetivos de pesquisa.

Todavia, o profissional bibliotecário não é só aquele que atua em uma

biblioteca. Na atualidade, as exigências da sociedade e o desenvolvimento repentino

da tecnologia, fazem-no utilizar novas denominações para descrever a profissão. O

que já é reconhecido por Vieira (2014, p. 4) que descreve a profissão de bibliotecário

como “[...] agente de informação, profissional do conhecimento, trabalhador do

5 MENEZES, Agda Vaz Tonelli; CASTRO, Lucimar de. (Org.) Memória histórica da Escola de Biblioteconomia e da Biblioteca Ângela Vaz Leão. Formiga - MG: [s. n.], 1990.

6 ECO, Umberto. O nome da rosa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.

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conhecimento, bibliotecário, arquivista, gestor de informação, museólogo, analista de

sistemas, comunicador, informático, etc.”

Entretanto, para formar profissionais aptos para o trabalho com a informação,

se faz necessário buscar uma legislação aprovada a favor da profissão. Mas, para

isso terá que nascer do desejo de uma sociedade, pois a legislação assume um

caráter público, o que a torna objeto de fiscalização do Estado, necessitando assim,

de ser amparada para a proteção, tanto daqueles profissionais que estão atuando,

como para a sociedade que irá recorrer à estes profissionais especializados.

(BIBLIOTECARIO: 50 anos..., 2015).7

A regulamentação da lei do profissional bibliotecário se formou há mais de 50

anos, como Guilarducci (2016) demonstra:

Em 16 de agosto de 1965 – há 50 anos, portanto –, era assinado o Decreto nº. 56.725, que regulamentava a Lei nº. 4.084, de 30 de junho de 1962. Esse par de normas, dedicadas a regulamentar o exercício da profissão de bibliotecário, consolidava um esforço que ganhara forma pelo menos desde os anos 1930: desde aquela década, a atividade da Biblioteconomia no Brasil adensara-se com o aumento no número de escolas, eventos e organizações de classe.8

Mesmo com tantas mudanças, a regulamentação deixa bastante evidente a

maneira como o profissional necessita estar inserido no mercado de trabalho, e

principalmente, como precisa ser valorizado socialmente, o que ainda não acontece

com o devido prestígio, nos dias atuais.

No entanto, o trabalho do profissional bibliotecário se dá no estudo de sua

carreira acadêmica, baseando-se em um curso realizado de forma bem feita e bem

planejado.

Diante dessas características, cita-se a criação de cursos de Biblioteconomia

formados ao longo dos anos, o que inclui os cursos do Rio de Janeiro, São Paulo e

Minas Gerais. E, consecutivamente, em Formiga, interior do estado mineiro, onde o

Curso de Biblioteconomia se formou com a necessidade de se ter profissionais

capazes de lidar e manter preservada toda a memória cultural que a cidade

7 GUILARDUCCI, Daniel. Biblioteconomia: 50 anos da regulamentação da profissão.

[S.l.s.n]: 2015. Disponível em: <http://revista.abdf.org.br/component/k2/item/1040-especial.html>. Acesso em: 15 maio 2016.

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necessitava, no qual atualmente, tem seus profissionais reconhecidos no mercado

de trabalho, por todo país.

3.1 Rio De Janeiro

A formação do primeiro Curso de Biblioteconomia aconteceu em 1911,

quando foi assinalada a sua criação, através do Decreto n°8.835, de 11 de julho de

1911, contendo como seu mentor e iniciador Manuel Cícero Peregrino da Silva, que

era o atual diretor da Biblioteca Nacional da época.9 (ALMEIDA; BAPTISTA, 2013)

A principio, o Curso seria ministrado dentro da Biblioteca Nacional, onde se

baseava no estudo da escola francesa École de Charles, que tinha características

humanísticas, onde também era voltado todo o campo de trabalho.10 (OLIVEIRA,

1983).

No currículo constavam as disciplinas: paleografia, diplomática, iconografia e

numismática, que seguiam as seções e serviços que eram disponibilizados dentro

da própria Biblioteca Nacional. Era exigido dos candidatos uma base sobre cultura

geral e conhecimentos sobre as línguas: francês, inglês e latim. Porém, pela falta de

candidatos à vagas nos anos seguintes, o curso iniciou, realmente, em abril de

1915.11 (ALMEIDA; BATISTA, 2013).

A ideia central era aumentar o número de profissionais atuantes dentro da

Biblioteca Nacional, para que os serviços pudessem ser melhores realizados e

aperfeiçoados. Procuravam manter sempre atividades relacionadas com a cultura, a

preservação e a guarda da informação que, mesmo naquela época, pareciam

aumentar gradativamente.

9 ALMEIDA, Neilia Barros Ferreira de; BAPTISTA, Sofia Galvão. Breve histórico da

Biblioteconomia brasileira: formação do profissional. XXV Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documento e Ciência da Informação – Florianópolis, SC, Brasil, 07 a 10 de julho de 2013. Disponivel em: <https://portal.febab.org.br/anais/article/view/1508> Acesso em: 15 de outubro de 2016.

10OLIVEIRA, Zita Catarina Prates de. O bibliotecário e a sua auto-imagem. São Paulo:

Pioneira, INL, 1983.

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3.2 São Paulo

O segundo Curso de Biblioteconomia criado no Brasil, foi em São Paulo no

ano de 1929 denominado “Curso Elementar de Biblioteconomia”. Era uma maneira

de atender as necessidades de outras bibliotecas pelo país que não tinham seus

acervos característicos, como o da Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro.

O currículo criado em São Paulo, consistia na caracterização pela “ênfase em

catalogação, classificação e referência”.12 (OLIVEIRA, 1983, p. 6) Possuía uma

influencia norte americana tecnicista da Columbia University.em Biblioteconomia

que, a partir dai, desencadeou a profissão de bibliotecário pelo país.13 (ALMEIDA;

BATISTA, 2013).

3.3 Minas Gerais

A Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais

(UFMG) se deu com a criação do Curso de Biblioteconomia através da Secretaria de

Estado da Educação de Minas Gerais em 1950, (UFMG, 2013) destinado a

professoras primárias. 14

Em 1963, o Curso foi incorporado na UFMG, na qualidade de instituição

complementar anexa ao Departamento Cultural da, então, UMG. Em 1966 foi

elevada à categoria de unidade da universidade como Escola de Biblioteconomia.

Em 2000, a Escola passou a ter a denominação de Escola de Ciência da

Informação, tornando-se apenas unidade e incorporando-se a UFMG em 1963. Em

2000, a escola de Biblioteconomia passou a chamar Escola de Ciência da

Informação, onde se dividiu em três novos cursos: Biblioteconomia, Arquivologia e

Museologia. 15 (UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG, 2016)

14

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS-UFMG. Disponível em:< http://colgradbiblio.eci.ufmg.br/> Acesso em: 25 de outubro de 2016.

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4 CURSO DE BIBLIOTECONOMIA EM FORMIGA – MG

O Curso de Biblioteconomia do Centro Universitário de Formiga- UNIFOR-

MG, foi criado em 19 de setembro de 1967, através do Parecer CEEMG n°239/67,

publicado no D.O.MG em 29 de setembro de 1967.

O Conselho de Curadores da Fundação do Oeste de Minas (FUOM),

defendeu a causa de criação de uma Escola de Biblioteconomia (ESBI), na região,

alegando Menezes, (1990, p. 32) que “[...]o profissional bibliotecário era a peça

fundamental na educação”. E este profissional teria a função de preservar a área

cultural presente na região.

A direção da ESBI da Fundação do Oeste de Minas ficou sob a

responsabilidade de Lucy Gonçalves Fontes, professora que já compunha o corpo

docente vindo de Belo Horizonte, mais especificamente da Universidade Federal de

Minas Gerais – UFMG, para ministrar as aulas na Escola de Biblioteconomia de

Formiga.

No inicio, as aulas eram ministradas no prédio doado à FUOM, pela

Cooperativa Mista Formiguense, Prédio 6 de Junho, situado na rua Barão de Piunhi.

A primeira turma foi formada em 1968, com aulas de segunda a sábado (FIG.1)

Figura 1 – Prédio 6 de Junho.

Fonte:Centro de Documentação Arquivistica-CDARQ-UNIFOR-MG,2016.

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A escolha da cidade de Formiga para a implantação do Curso de

Biblioteconomia na Fundação do Oeste de Minas, se deu porque o interior de Minas

Gerais não continha nenhuma escola de nível superior que, formasse profissionais

especializados na arte de preservar a cultura regional. A falta de bibliotecárias era

um problema que precisava ser enfrentado.

E a escolha de Formiga, nada mais era que responder à necessidade da

região que precisava de um amparo cultural, como elevar o nível de toda a

população. (MENEZES, 1990, p. 38)

Isso porque conforme MENEZES (1990, p.38) alegava:

“[...] além das disciplinas técnicas, o currículo mínimo é integrado por disciplinas de cultura geral, tais como História da Literatura, História da Arte, Evolução do Pensamento Filosófico e Científico, Introdução aos Estudos Históricos e Sociais, etc. “

O interesse pelo curso foi testado pelo número de inscrições espontâneas,

através de uma rápida sondagem da população, sem qualquer tipo de

esclarecimento sobre a natureza do curso, ou quanto as suas vantagens sobre o

ponto de vista profissional e cultural. Quanto ao seu interesse, foi notório, que ao

exemplo que ocorreu em Belo Horizonte, aumenta a demanda pelo curso, à medida

em que a região se beneficia com o mesmo. O que fez com que o Conselho Curador

da Fundação, incrementasse o curso com recursos que se certificaria que a

população aprovasse.

Os benefícios se baseariam em (MENEZES, 1990, p. 39-40):

Serão oferecidas bolsas de estudos aos colégios e às Prefeituras dos municípios vizinhos, como prêmios a alunos que se tenham distinguido no curso secundário; Devendo os alunos de Biblioteconomia fazer estagio em bibliotecas (disciplina Organização e Administração de Bibliotecas), será esse estagio realizado não so na biblioteca da futura Universidade, mas também, sucessivamente nas bibliotecas cedidas à Fundação por convênio e que dará eficiência ao curso e lhe assegurará um papel de máxima importância dentro da comunidade[...]; Está nos planos da Fundação, como medida prioritária, promover um convênio com o Estado de Minas Gerais, no sentido de que sejam concedidas bolsas de estudo para Biblioteconomia, na futura Universidade do Oeste de Minas, a professoras primárias do interior.

Desta forma, estaria resolvendo o problema com a falta de Escolas de

Biblioteconomia na região, e estaria mais afinada com as mais modernas

orientações de vários órgãos nacionais, e o seu apoio. (MENEZES, 1990, p. 40).

Com todas essas necessidades explanadas, levou o conselho curador da

futura Universidade do Oeste de Minas, a alterar a lei que criou a fundação, a fim de

incluir a Escola de Biblioteconomia na relação das unidades que deverão constituir a

futura Universidade do Oeste de Minas. (MENEZES, 1990).

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Foi apresentada também a necessidade do curso em Formiga, e as condições

do meio.

Menezes (1990, p. 55) relata:

Fomiga, é o centro cultural e geo-economico de rica zona do Estado de Minas Gerais; A economia da cidade e da região repousa principalmente sobre a pecuária, a agricultura e a exploração do calcário; Posteriormente, havendo a Universidade Brasileira entrando na sua fase de interiorização, o Governo do Estado, instituiu a Fundação Universidade do Oeste de Minas, com a finalidade de promover e manter o ensino superior em Formiga; Constituida a Fundação, foram criadas e instaladas a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, e a Escola de Biblioteconomia; A ultima dessas Unidades vem oferecendo o Curso de Bacharelado em Biblioteconomia, cuja demanda se demonstra através da elevação da matricula, pequena mas constrante; A conveniência do curso se deduz de todos esses fatos, bem como da existência de apenas duas Escolas no Estado: a da Universidade Federal de Minas Gerais e da Fundação do Oeste de Minas. Pode-se afirmar que ela se tornará cada vez maior, diante do surto de desenvolvimento por que passa o país, bem como das necessidades de leitura que se vão criando no seio do povo, graças a vários fatores, entre eles a inteligente e decidida atuação do Instituto Nacional do Livro; Como ultima prova, bastaria remeter às numerosas cartas e ofícios recebidas de estabelecimentos de ensino, prefeitura e clubes de serviço, sobre os benefícios que o Curso vem prestando à região, e lembrar a declaração de utilidade pública que a entidade mereceu da Prefeitura local e do Governo do Estado.

Seu reconhecimento se deu pelo Decreto Federal 74.145 de 05 de junho de

1974, e a sua Renovação de Reconhecimento pelo Decreto Estadual de 11 de

fevereiro de 2005. Credenciou-se através do Decreto de 04 de agosto de 2004.

O curso de Biblioteconomia recebeu, no período de

07/08/2013 a 10/08/2013, a Comissão do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Educacionais Anísio Teixeira (INEP), que é uma autarquia do Ministério da

Educação (MEC), composta pelo professor Eduardo Vicente e a professora Edilene

Regina Simioli que atribuíram o conceito 4 (quatro), em uma escala de 1 a

5.,significando que, o Curso de Biblioteconomia apresenta um perfil muito bom de

qualidade. A nota atribuída ao curso é resultado de uma avaliação formalizada

através dos instrumentos de avaliação emitido pelo MEC.

Em 2016 o curso de Biblioteconomia completou 48 anos de existência, o que

demonstra a sua parte na história do UNIFOR-MG, uma vez que, esteve presente

desde a sua criação. Torna-se responsável em inserir no mercado de trabalho

profissionais aptos a trabalhar em qualquer ambiente informacional, tendo como

objeto a informação e a sua organização. Assim, gera um reconhecimento no

mercado de trabalho, pois os profissionais que se graduam no Centro Universitário

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de Formiga – UNIFOR-MG – se destacam, dentre os demais bibliotecários, pela sua

competência profissional.

O curso de Biblioteconomia oferece 45 vagas, anualmente. As aulas são

presenciais, no período noturno. Possui a duração de três anos, 06 semestres e com

a carga horaria de 2.633:20h/relógio. (PROJETO PEDAGOGICO, 2016).

Atualmente, as aulas são ministradas no Centro Universitário de Formiga –

UNIFOR-MG, à Av.Dr. Arnaldo de Senna, 328-bairro Água Vermelha, com aulas de

segunda a sexta-feira. (FIG.2)

FIGURA 2 – Centro Universitário de Formiga- UNIFOR-MG

Fonte: Centro de Documentação Arquivistica- CDArq- UNIFOR-MG

O curso de Biblioteconomia já desenvolveu diversas atividades e projetos ao

longo de seus 48 anos, baseando-se em melhorias e aperfeiçoamentos, para se

adequar à sociedade em constante evolução, e à qualidade que a informação

necessita. As atividades realizadas, serão descritas no capitulo 7, no qual haverá um

maior detalhamento de sua importância para o curso.

4.1 Missão

“A missão do curso de Biblioteconomia, constitui-se na formação de bacharéis

com uma visão sistêmica do conhecimento tecnológico, raciocínio crítico, filosófico e

com visão empreendedora de transformação social e política.” (PROJETO

PEDAGÓGICO, 2016, p. 23)

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4.1.2 Objetivos

O bibliotecário é o profissional responsável em manter a informação

organizada e de forma que garanta que irá ser disseminada à sociedade, conforme

expõe Guedes (1985):

O bibliotecário é o profissional que capta, seleciona, reúne, organiza e dissemina o conhecimento - registrado em materiais bibliográficos e multimeios, e a informação não processada - com vistas a facilitar o acesso do usuário à informação adequada às suas necessidades e

gostos, por sistemas estruturados e/ou informais.16

Ou seja, para se estabelecer um curso formador de profissionais atuantes na

área de preservação da informação, faz-se necessário estabelecer objetivos que

sejam cumpridos e aperfeiçoados conforme o curso evolui, o que evidencia o relato

do Projeto Pedagógico (2016, p. 27) sobre o objetivo geral estabelecido do Curso de

Biblioteconomia do Centro Universitário de Formiga:

[...]formação acadêmica e o aperfeiçoamento de profissionais, tornando-os capazes de desenvolver projetos de pesquisa voltados à geração de conhecimentos técnico-científicos, de forma a contribuir com a solução de problemas na área da informação.

E para seus objetivos específicos, o Projeto Pedagógico do Curso de

Biblioteconomia (2016, p.27 ) conclui:

formar profissionais aptos a atuar como agentes sociais e culturais, engajados nos processos de geração, organização, transferência, uso e avaliação da informação contida nos mais diversos suportes, quaisquer que sejam as suas superfícies de inscrição: do papiro ao meio digital; capacitar o futuro profissional para desenvolver um processamento técnico rápido e seguro e, principalmente, dispensar um atendimento ágil e eficiente aos usuários, motivando-os ao uso da biblioteca e estimulando-os na busca de novos conhecimentos; habilitar o acadêmico, por meio de ferramentas diversificadas, para atuar nos vários espaços oferecidos pelo mercado de trabalho da sociedade da informação; graduar profissionais capazes de trabalhar a informação de modo a atender as necessidades da sociedade em seus aspectos: políticos, econômicos, educacionais, sociais, de saúde, culturais, recreativos e tecnológicos, estimulando-os no desenvolvimento de pesquisas biblioteconômicas.

4.1.3 Justificativa de oferta

O Curso de Biblioteconomia do UNIFOR-MG é o único curso formador de

bacharéis em Biblioteconomia, do interior de Minas Gerais. Ou seja, é responsável

16

GUEDES, Marina Zeni. A formação profissional do bibliotecário no curso de biblioteconomia e

documentação da Universidade Federal do Paraná. Educar em revista, Curitiba, n. 4, jan./dez.1985. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40601985000100011&lng=pt&nrm=iso&tlng=en>. Acesso em: 15 maio 2016.

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em ingressar profissionais em diversas áreas do mercado de trabalho, como em

centros de documentação, arquivos, museus, bibliotecas, editoras, emissoras de

rádio e televisão, centro médicos e de pesquisa, etc. Além de atuar como

profissionais na preservação e disseminação da cultura e no incentivo da leitura em

ações educativas e sociais.

Em toda a região do país, se reconhece o profissional bibliotecário formado

em Formiga, pois em seus depoimentos em eventos da área da biblioteconomia

demonstram a sua satisfação em exercer a profissão, demonstrando o compromisso

do curso em se ter responsabilidade social e profissional.

De acordo com o Projeto Pedagógico do Curso de Biblioteconomia ( 2016, p.

25) são disponibilizadas atualmente, mais de 100 vagas para concursos públicos

para profissionais bibliotecários, o que dá uma média de 30 vagas por mês, com

salários variados de R$ 1.325,00 à R$ 5.446,00.

No Brasil, será necessário construir até 2020, 39 escolas de biblioteconomia

para dar cumprimento a Lei 12.224/2010, onde regulamenta que toda escola,

necessitará de um profissional formado em Biblioteconomia, o que fará o número de

concursos públicos aumentar de forma significativa.

4.2 Número de alunos concluintes de 1970 a 2016

O curso de Biblioteconomia teve a sua criação no ano de 1967, porém foi

somente em 1968 que se formou a primeira turma de futuros bibliotecários da Escola

de Biblioteconomia da Universidade do Oeste de Minas. Assim a graduação da

primeira turma ocorreu em 1970, sendo composta por 10 concluintes.

Na TAB.1, será apresentado o número de bacharéis que já concluíram o

curso e o ano correspondente.

.

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Tabela 1 : Número de alunos concluintes de 1970 a 2016. CURSO DE BIBLIOTECONOMIA –UNIFOR-MG

1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978

1° 2° 3° 4° 5° 6° 7° 8° 9°

10 2 8 6 25 24 17 19 37

1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987

10° 11° 12° 13° 14° 15° 16° 17°

39 37 32 39 24 23 23 Mud. Cur.

14

1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996

18° 19° 20° 21° 22° 23° 24° 25° 26°

29 29 28 29 31 22 18 12 17

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

27° 28° 29° 30° 31° 32° 33° 34° 35°

27 36 27 32 27 34 40 37 33

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

36° 37° 38° 39° 40° 41° 42° 43° 44°

38 35 28 38 19 18 25 21 16

2015 2016

_ 45°

16 Fonte: Centro de Documentação Arquívistica – UNIFOR-MG

Com a alteração da duração do curso de quatro para três anos, o Curso de

Biblioteconomia, sofreu algumas mudanças em sua matriz curricular, o que fez com

que sua grade alterasse em disciplinas e carga horária. Será destacada está

alteração, abaixo (TAB.2):

Tabela 2: Alteração da grade curricular Curso de Biblioteconomia-UNIFOR-MG

1968 a 1983 – 3 anos

1984 a 2007 – 4 anos / 8 períodos

2008 – não teve turma

2009 a 2012 – 3 anos/ 6 períodos

2013 – não teve turma

2014 a 2016 – 3 anos/ 6 períodos Fonte: Centro de Documentação Arquívistica – UNIFOR-MG

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4.3 Curso de Biblioteconomia no Guia do Estudante

O Guia do Estudante é um portal online, criado pela Editora Abril para ajudar

os estudantes do ensino médio, a escolher suas carreiras, com base na explicação

de cada curso de graduação, seu mercado de trabalho, as melhores universidades

brasileiras que administram cada curso, suas áreas de atuação. Apresenta também

dicas sobre vestibulares e o Enem.

O Curso de Biblioteconomia do Centro Universitário de Formiga, sempre se

destacou no Guia do Estudante como um dos melhores cursos do Brasil, desde

2009 até o ano de 2015, classificado como 3 estrelas, destacando-se como

referência de excelência de profissionais no mercado de trabalho e, em seu

ambiente acadêmico.

4.4 Estrutura

O Curso de Biblioteconomia possui em sua estrutura física, uma sala de

coordenação localizada no terceiro andar do prédio 2; três salas de aulas, uma no

terceiro andar do prédio 2, e as outras localizadas no segundo andar do prédio 4.

Além de, dois laboratórios, um localizado no segundo andar do prédio 6, e o outro no

segundo andar do prédio 3, ao lado do Centro de Documentação Arquivistica

(CDArq), voltados especialmente para disciplinas de aulas práticas, procurando

atender melhor as necessidades dos discentes, preparando-os para o mercado de

trabalho.

Exemplo destes, temos os:

a) Laboratório de Conservação e Preservação dos Documentos (LCPD),

b) Laboratório de Biblioteconomia.

Ambos são utilizados pelos alunos em diversas disciplinas, voltadas para

áreas de recuperação de livros e documentos, catalogação e classificação.

Também são ministradas aulas no Laboratório de Informática. A Biblioteca

Ângela Vaz Leão, é também um “laboratório” para os alunos praticarem o que

aprenderam na teoria, em sala de aula.

Nos próximos capítulos serão apresentados os laboratórios e as suas funções

essenciais para a prática profissional dos futuros bibliotecários.

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4.5 Laboratórios

4.5.1 Laboratório de Conservação e Preservação dos Documentos (LCPD)

O Laboratório de Conservação e Preservação dos Documentos surgiu com a

carência de pessoas peritas em restauração e encadernação na região. É devido à

necessidade vigente de manter os documentos preservados e suas informações

resguardadas para novas gerações.

Sua criação se deu no ano de 15 de fevereiro de 2005, com o intuito de

proporcionar aos alunos subsídios destinados as técnicas de conservação e

preservação.17 (SILVA, 2013)

O laboratório comporta aproximadamente 40 alunos. Está localizado no

segundo andar do prédio três, ao lado do CDARQ (FIG. 2).

O LCPD também possui um sub. projeto intitulado LCPD: Itinerante, que

realiza visitas às escolas, praças e eventos, onde são realizadas atividades de

conservação de documentos à população de forma totalmente gratuita.

Figura 3 – LCPD- visão externa

FONTE: CDARQ, Acervo Histórico, Fotográfico.

17 SILVA, Daiane Tavares da; FONSECA, Fernanda Palhares. Implantação do laboratório

de conservação e preservação de documentos no UNIFOR-MG: um relato histórico. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Biblioteconomia) – Formiga-MG: UNIFOR-MG, 2011.

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Figura 4 – LCPD – visão interna.

FONTE: CDARQ, Acervo Histórico, Fotográfico.

4.5.2 Laboratório de Biblioteconomia

O Laboratório de Biblioteconomia está localizado no segundo andar do prédio

6. É composto por mesas redondas para facilitar o manuseio dos livros e a

realização de trabalhos a serem desenvolvidos pelos alunos. O laboratório também

comporta uma quantidade de livros, onde são disponibilizados aos alunos em aulas

práticas.

Permite também, acesso à portadores de deficiência física.

Figura 5 – Laboratório de Biblioteconomia – Visão interna.

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35

Fonte: CDARQ, Acervo Histórico, Fotográfico.

4.5.3 Biblioteca Ângela Vaz Leão

A Biblioteca Ângela Vaz Leão está localizada no prédio 2. Possui, um acervo

de 30.812 títulos, totalizando 69.438 exemplares de livros, periódicos e multimeios,

completamente organizado à disposição dos docentes e discentes (FIG.6)

Figura 6 – Visão interna – Entrada da Biblioteca.

Fonte: CDARQ, Acervo Histórico, Fotográfico.

É aberta a esclarecimentos dos alunos de Biblioteconomia que carregam

dúvidas sobre a administração, organização e a disseminação que uma biblioteca

universitária suporta.

Tem como missão “promover o acesso, a disseminação e o uso da

informação como apoio ao ensino, a pesquisa e a extensão, contribuindo para a

evolução e a produção do conhecimento.” (Projeto Pedagógico, 2016, p. 71).

São oferecidos serviços à toda comunidade acadêmica, apresentados no

Projeto Pedagógico (2016, p.78),:

a) Programa de Capacitação de Usuários:

Guia do usuário da biblioteca – disponível online;

Visitas guiadas;

Treinamento sobre a consulta no GNUTECA;

Treinamento sobre o acesso às Bases de Dados da BIREME;

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36

Treinamento sobre pesquisa em bases de dados – específico

para cada curso;

Treinamento sobre pesquisa na Internet – disponível online;

Treinamento sobre Normalização de Trabalhos Acadêmicos.

b) Programa de Desenvolvimento de Produtos e Serviços:

Informe-Biblio online – novidades na biblioteca por e-mail;

Programa de Avaliação dos Serviços da Biblioteca (PABI);

Organização e manutenção da Biblioteca Digital;

Projeto Conviver;

Disponibilização de listagem de periódicos online, organizada por

curso;

Disponibilização quantificada do acervo de periódicos, no link

Bibliotecas;

c) Serviços oferecidos à comunidade acadêmica:

campanha “Preserve o acervo”;

campanha de limpeza e conservação da biblioteca;

campanha do silêncio na biblioteca;

comutação bibliográfica;

divulgação de novas aquisições: exposição no hall da biblioteca e

eletronicamente, por e-mail;

doação de material não incorporado ao acervo;

elaboração de ficha catalográfica de trabalhos acadêmicos;

empréstimo de material em sala de aula;

empréstimo entre bibliotecas;

hemeroteca;

normalização de documentos;

orientação e supervisão ao estágio de alunos do curso de

Biblioteconomia;

orientação na consulta bibliográfica;

pesquisa bibliográfica – levantamento feito em bases de dados

locais;

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37

solicitação de documentos à BIREME e ao Comutação Bibliográfica

(COMUT).

4.5.4 Centro de Documentação Arquistica – CDArq

De acordo com o Guia do Centro de Documentação Arquivística (CDArq),

surgiu da necessidade urgente de resgatar, preservar, organizar e custodiar a

memória histórica e administrativa de 36 anos de constituição da Instituição, bem

como da necessidade de desobstruir o espaço físico das unidades administrativas

que por falta de uma política de eliminação e local apropriado se encontravam

comprometidas pelo acúmulo excessivo de papéis; além de servir de laboratório

para o curso de Biblioteconomia. Mantido pela Fundação Educacional de Formiga-

MG (FUOM); inicialmente, era denominado Arquivo Geral, entretanto, em fevereiro

de 2006 foi modificada a denominação através da resolução nº 1/2006 do Conselho

Diretor da FUOM, que instituiu oficialmente o Centro de Documentação Arquivística

(CDArq). Suas atividades foram iniciadas precariamente em fevereiro de 2002, mas,

em julho deste mesmo ano, foi inaugurado o prédio do então Arquivo Geral, e em

agosto de 2002 as atividades começaram nas novas dependências no Prédio 3 – 2º

andar. (FIG. 5)

Figura 7 – Visão externa do Centro de Documentação Arquivistica (CDArq)

Fonte: Acervo Histórico do CDArq

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38

O acervo documental é constituído por documentos textuais (impressos e

manuais) e históricos, produzidos e recebidos pela FUOM, de suas atividades-meio

e atividades-fim, desde sua criação, em 1963 como Universidade do Oeste de

Minas, em 1965 como Fundação Universidade do Oeste de Minas, em 1990 como

Fundação Educacional Comunitária Formiguense e em 2014 como Fundação

Educacional de Formiga-MG, referente às suas unidades administrativas, Colégio de

Aplicação Unidades I e II, Centro Universitário de Formiga (UNIFOR-MG e Clube

UNIFOR-MG.

Serviços prestados pelo CDArq:

a) serviços internos:

recolher a documentação, conferir, identificar, analisar , selecionar e

avaliar;

realizar processo de conservação/higienização na documentação

recolhida;

organizar, registrar, indexar, acondicionar, arquivar;

recuperar, emprestar, controlar;

eliminar e/ou preservar.

b) serviços prestados nos departamentos:

instruir quanto à melhor forma de arquivamento;

orientar quanto às técnicas de preservação documental;

auxiliar na escolha de materiais de acondicionamento e mobiliários.

c) outros serviços prestados:

receber e orientar em estágio curricular, alunos do curso de

Biblioteconomia;

assessorar os egressos do curso de Biblioteconomia quanto às

metodologias e técnicas arquivísticas.

d) descrição técnica:

método de arquivamento: Método por Assunto Numérico Duplex;

instrumentos de trabalho utilizados:

o Código de Classificação de Documentos;

o Índice / Tabela de Equivalência do Código de Classificação de

Documentos;

o Tabela de Temporalidade de Documentos (TTD);

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39

o Catálogo de Acervo Administrativo/Acadêmico;

o Catálogo de Acervo Histórico.

formulários para gerenciamento:

o Controle de Empréstimo de Documentos (CED);

o Ficha de Identificação de Acervo Histórico;

o Ficha de Identificação de Acervo Fotográfico;

o Ficha de Identificação de Acervo de Projeto de Engenharia;

o Listagem de Eliminação de Documentos (LED);

o Relação de Documentos Recolhidos (RDR);

Termo de Eliminação de Documentos (TED).

Figura 8 – Sala de Acervo Documental do CDArq – UNIFOR-MG

Fonte: Acervo histórico do CDArq

O CDArq recebe os alunos do curso de Biblioteconomia, para visita técnica,

orientada pela bibliotecária documentalista responsável, onde expõe para os alunos

todo o trabalho técnico desenvolvido. Apresenta os instrumentos de trabalho

utilizados, explana sobre o layout e mobiliário do departamento. A partir do 5°

período de graduação, os alunos são recebidos pela bibliotecária, para estágio

curricular obrigatório, momento em que o aluno tem a oportunidade de praticar as

atividades de gestão documental aprendidas em sala de aula.

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40

5 ESTRUTURA CURRICULAR

Segundo o Projeto Pedagógico do Curso de Biblioteconomia (2016, p.), a

estrutura curricular tem como objetivo:

[...]busca adequações relevantes para uma formação focada nas exigências do mercado de trabalho. Os desafios que a profissão enfrenta na era da informação, direciona a contemplação de eixos fundamentais, como organização da informação e do conhecimento, participação político-social das bibliotecas e bibliotecários, compartilhamento da informação, gestão da informação e do conhecimento.

A estrutura curricular do Curso de Biblioteconomia do UNIFOR-MG está

organizada em dois núcleos formativos de disciplinas: disciplinas técnicas e

disciplinas de cultura geral.

As disciplinas técnicas estão voltadas especialmente para a prática durante o

exercício da profissão.

E as de cultura geral, são essenciais para a formação acadêmica:

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41

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA DO ANO DE 2016

Código Disciplina Tipo

Carga Horária Teórica Prática -

Conteúdo

Prática -

Formação

Estágio SemiPres. Total Custo Un. Med

Minutos Quantidade Total Hs

1º Período

200.307 Atividades Complementares EC

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

20,00

0,00

60

0

20: 0

200.336 História da Arte PN 60,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0

200.091 Língua Portuguesa PN 80,00 0,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40

200.245 Metodologia Científica PN 40,00 0,00 0,00 0,00 0,00 40,00 40,00 50 2 33: 20

200.305 Normalização Bibliográfica I PN 80,00 0,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40

200.306 Produção dos Registros do PN

Conhecimento

60,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0

200.379 Sociologia PN 60,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0

200.094 Tratamento Descritivo da PN

Informação I

60,00 20,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40

Disciplinas: 8 Totais 23 403: 20

2º Período

200.308 Atividades Complementares EC

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

20,00

0,00

60

0

20: 0

800.227 Filosofia PN 60,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0

200.134 Linguagens de Indexação I PN 40,00 20,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0

200.346 Literatura Portuguesa e Brasileira PN 40,00 0,00 0,00 0,00 0,00 40,00 40,00 50 2 33: 20

200.303 Museologia PN 60,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0

200.311 Normalização Bibliográfica II PN 80,00 0,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40

200.353 Tecnologia da Informação PN 40,00 40,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40

200.101 Tratamento Descritivo da PN

Informação II

60,00 20,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40

Disciplinas: 8 Totais 23 403: 20

3º Período

200.312 Atividades Complementares EC

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

20,00

0,00

60

0

20: 0

200.238 Controle Bibliográfico I PN 60,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0

200.347 Estudo de Uso e Usuários da PN

Informação

80,00 0,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40

200.309 Fontes Gerais de Informação PN 40,00 20,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0

200.348 Inglês Instrumental PN 40,00 20,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0

200.141 Linguagens de Indexação II PN 40,00 20,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0

200.201 Teoria Geral da Administração PN 60,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0

200.149 Tratamento Descritivo da PN

Informação III

60,00 20,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40

Disciplinas: 8 Totais 23 403: 20

4º Período

200.315 Atividades Complementares EC

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

40,00

0,00

60

0

40: 0

200.260 Classificação Bibliográfica I PN 40,00 40,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40

200.349 Conservação e Preservação do PN

Acervo

40,00 40,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40

200.239 Controle Bibliográfico II PN 60,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0

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42

O Curso de Biblioteconomia, teve diversas alterações de suas grades

curriculares durante os anos. Essa alteração se deu de forma mais abrangente em

2008, pela mudança de quatro anos para três anos de graduação, em que, algumas

disciplinas foram extintas.

5.1 Ementário

O ementário apresenta todas as disciplinas do curso, com suas respectivas

ementas e bibliografias (ANEXO A).

Código Disciplina Tipo

Carga Horária Teórica Prática -

Conteúdo

Prática -

Formação

Estágio SemiPres. Total Custo Un. Med

Minutos Quantidade Total Hs

200.313 Fontes Especializadas de PN

Informação

40,00 20,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0

200.173 Linguagens de Indexação III PN 40,00 20,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0

200.294 Planejamento de Unidade de PN

Informação

60,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0

200.288 Unidades de Informação PN 60,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0

Disciplinas: 8 Totais 23 423: 20

5º Período

200.319 Atividades Complementares EC

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

40,00

0,00

60

0

40: 0

200.287 Classificação Bibliográfica II PN 40,00 40,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40

200.381 Estágio Supervisionado I EC 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 80,00 0,00 60 0 80: 0

200.325 Estatística Aplicada à PN

Biblioteconomia

20,00 20,00 0,00 0,00 0,00 40,00 40,00 50 2 33: 20

200.316 Formação e Desenvolvimento de PN

Coleções

60,00 20,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40

200.320 Gestão de Documentos I PN 60,00 20,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40

200.211 Gestão de Unidades de Informação PN

I

60,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0

200.380 Métodos e Técnicas de Pesquisa PN 80,00 0,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40

200.377 Orientação de Estágio PN

Supervisionado I

40,00 0,00 0,00 0,00 0,00 40,00 40,00 50 2 33: 20

Disciplinas: 9 Totais 23 503: 20

6º Período

200.350 Automação de Unidade de PN

Informação

60,00

20,00

0,00

0,00

0,00

80,00

80,00

50

4

66: 40

200.216 Disseminação da Informação PN 60,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0

200.382 Estágio Supervisionado II EC 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 80,00 0,00 60 0 80: 0

200.326 Gestão de Documentos II PN 60,00 20,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40

200.215 Gestão de Unidades de Informação PN

II

60,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0

200.355 Língua Brasileira de Sinais - OP

LIBRAS

40,00 0,00 0,00 0,00 0,00 40,00 40,00 50 3 33: 20

200.378 Orientação de Estágio PN

Supervisionado II

40,00 0,00 0,00 0,00 0,00 40,00 40,00 50 2 33: 20

200.327 Psicologia Social PN 60,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,00 60,00 50 3 50: 0

200.376 Trabalho de Conclusão de Curso PN 80,00 0,00 0,00 0,00 0,00 80,00 80,00 50 4 66: 40

Disciplinas: 9 Totais 26 496: 40

Total da Grade 141 2.633: 20

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43

6 CORPO DOCENTE

Corpo docente são os profissionais que trabalham para emitir o

conhecimentos relacionados às disciplinas para os graduandos. É através deles, que

irão formar profissionais qualificados para atuar no mercado de trabalho.

6.1 Corpo Docente ESBI

Todo o corpo docente, quando se formou a ESBI, era composto por

profissionais que vinham da UFMG para ministrar as aulas em Formiga. Dessa

maneira é importante citar os docentes que contribuíram para a formação de

excelentes profissionais no mercado de trabalho, e que ainda repassam o

conhecimento com qualidade (QUADRO 3).

QUADRO 3 - Docentes do Curso de Biblioteconomia – 1968/2015

Adriano Serrano

Agamenon José Siqueira

Agda Vaz Tonelli Menezes

Aguida Martins

Aladir Horácio dos Santos

Alvaro Fraga Damasceno

Amilton Luiz Vale

Ana Paula Santiago

André Siqueira Rennó

Ângela Roseana David

Angelita Rodrigues G. Pereira

Aurea Lopes de Melo

Bernadete Khouri Afonso de Carvalho

Bruno Alvarenga Ribeiro

Carla Cristina Vieira de Oliveira

Carla Rodrigues Gomes de Mendonça

Carlos Marcus Moreira

Carmen Carvalho de Lena

Célia da Consolação Dias

Celina Lourdes de Faria Fontes

Cezar Augusto Silvino Figueredo

Cíntia de Azevedo Lourenço

Cíntia Rosana Ramaldes

Clarismar Coimbra de Oliveira

Clésio Barbosa Lemos Júnior

Cleuza Ribeiro Boas

Cristiana Aparecida Pereira

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44

Débora Mariano de Andrade Taveira Bessas

Dirce Maria Penido

Divino Abel Batista

Drielli Paula Nascimento

Eduardo Tobias Faria

Elianne Christine Lemos

Ellen Paula Nascimento

Eni Rios de Macedo

Eurico Pinto de Mendonça Júnior

Evangelina Vitória Santos

Fábio André Gonçalves das Chagas

Fernando José A. Pinheiro

Francimário Vito dos Santos

Francinara da Costa Cândido

Georges Khouri

Gerlin Cypriano

Harley de Faria Rios

Helena Musai de Matos

Heloisa Rocha

Ineidina Sobreira

Inez Oliveira Valladão

Jaderson Teixeira

Janaina Terra de Oliveira Andrade

Javert Melo Vieira

João Marcos Cardoso de Sousa

Joaquim Alves de Andrade

Joel Cezar Filho

José Camargo

José Carlos Veloso

Jose Cesar Candido

José Maria Santos

José Maria Soares Moreira

Jose Mosar Arantes

José Alimateia de Aquino Ramos

Julianne Teixeira Silva Magalhães

Júlio Vitor Rodrigues de Castro

Jussara Maria Silva Rodrigues Oliveira

Laércio Junior Arantes Silveira

Lair Machado Rodrigues Fão

Lenir de Castro Viana

Leopoldina Ribeiro de Oliveira

Lourdes Rodrigues Gomes

Lucia de Fatima V. Silva

Lúcia de Fátima Vieira da Silva

Lúcia Helena Pimenta Lima

Luciana Cramer

Lucimar Aparecida Torres

Lucy Gonçalves Fontes

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45

Luzia Valadares

Malvina Gomes Santos

Márcio Lopes Júnior

Marcus Miqueletti Dias

Margarita Rodrigues Torres

Maria Adelaide Diniz Ferreira

Maria Amália Silva Rios

Maria Aparecida Costa Resende

Maria Aparecida Couto Monteiro

Maria Aparecida Pereira da Cruz

Maria Conceição Dias

Maria de Fátima Lopes Mendonça

Maria de Lourdes Marques Guerra

Maria do Carmo de Freitas

Maria do Carmo Locues Costa

Maria Francisca de Souza Lopes

Maria H. Batista Assunção

Maria Helena Andrade

Maria José Dias de Castro

Maria Ribeiro de Andrada e Oliveira Figueiredo

Maria Trindade

Marina Cajaíba da Silva

Marlene Silva Rodrigues

Marli Lopes

Marluce de Arantes Campos Paiva

Marluce G. Silva Almeida

Marta Lourenço

Naliana Dias Leandro

Natália Carolina Duarte de Medeiros

Neiva Maria Rodrigues Silva

Neuza Maria de Almeida

Nivaldo Oliveira

Norma G. da Silva Almeida

Norma Guilhermina da Silva

Olivia Maria Lacerda Pereira

Orecí Maria de Faria

Otaviana Mariana da Silveira

Paulo da Terra Caldeira

Paulo Tarcisio Mayrink

Rachel de Castro Eduardo Matias

Rafisa Canals

Ramiro Corrêa Júnior

Raquel Lima Oliveira Tavares

Regina Celi Corrêa Cardoso

Rita de Cássia Pereira

Rita Maria Nunes Arantes

Robson de Castro Ferreira

Roseli Maria de Oliveira

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46

Sandra Mara Lasmar

Sibele de Paula Macedo

Simone Soares de Oliveira

Solange de Senna

Sonia Lucia Silva

Sonia Miranda de Oliveira

Sônia Pereira de Cerqueira

Stela Maris de Figueiredo

Suéllen de Oliveira Reis

Suzicássia Silva Ribeiro

Syrlei Maria Ferreira

Tânia de Fátima Gontijo Fonseca

Terezinha de Jesus Gomes

Thiago Nicodemos Enes dos Santos

Valentín Bahillo Cuadrado

Valmiki Villela Guimaraes

Vanessa Cristina Gonçalves Rita

Vânia de Araujo Cunha

Vinícius de Oliveira Santos

Wálisson Dias Pinto

Walter Veado

Wanessa Antunes de Carvalho

Washington Santos Da Silva

Wilson Conceição de Melo

Wilton Luis Vale

Ygor Colen Morato

Zélia Correa Lima Fonte: CDArq e Departamento de Recursos Humanos, 2003.

6.1.2 Corpo Docente atual

Os professores que compõem o quadro de colaboradores do Centro

Universitário de Formiga, além de desempenhar as funções de educador, são

responsáveis pelo planejamento e organização dos materiais didáticos (QUADRO

4).

QUADRO 4 - Docentes do Curso de Biblioteconomia – 2016

Andre Siqueira Rennó

Bruno Alvarenga Ribeiro

Cézar Augusto Silvino

Drielli Paula Nascimento

Elliane Christine Lemos

Francimário Vito dos Santos

Jaderson Teixeira

Margarita Rodrigues Torres

Maria de Fátima Lopes Mendonça

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47

Natália Carolina Duarte de Medeiros

Sandra Mara Lasmar

Simone Soares de Oliveira

Syrlei Maria Ferreira

Walisson Dias Pinto

Wanessa Antunes de Carvalho

Ygor Colen Morato Fonte: Projeto Pedagógico do Curso de Biblioteconomia, 2016.

6.2 Direção da Escola de Biblioteconomia

Na época de criação do curso a Escola de Biblioteconomia teve como

diretora, Lucy Gonçalves Fontes; vice-diretor Walter Veado.

Posteriormente, novos diretores exerceram o cargo de liderança na ESBI

(QUADRO 5).

QUADRO 5 – Docentes diretores da ESBI

Professora Lucy Gonçalves Fontes

Professora Luzia Ramos Valadares

Doutor Alvaro Praga Damasceno

Doutor Walter Veado

Professora Maria de Lourdes Guerra

Professora Lourdes Rodrigues Gomes

Professora Ana Maria Braga Lazarchic

Professora Agda Vaz Tonelli Menezes

Professora Eni Rios de Macedo

Professora Lucia de Fátima Vieira da Silva Fonte: Memória Histórica da Escola de Biblioteconomia e da Biblioteca Ângela Vaz Leão, 1990, p. 101.

6.3 Coordenadores da Biblioteconomia (UNIFOR-MG)

Em 2004, com o credenciamento do Centro Universitário de Formiga,

extinguiram-se os institutos a que os cursos pertenciam.

Os cursos passaram a ser subordinados à Diretoria Geral de Ensino, sendo

que, cada curso teria um coordenador.

É importante salientar, os coordenadores do Curso de Biblioteconomia, que já

exerceram função de liderança no decorrer dos últimos anos (QUADRO 6).

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QUADRO 6 – Docentes coordenadores do Curso de Biblioteconomia

Sandra Mara Lasmar

Lúcia de Fátima Vieira da Silva

José Alimateia de Aquino Ramos

Julianne Teixeira Silva Magalhães

Cintia Rosana Ramaldes

Sonia Lucia Silva

Margarita Rodrigues Torres Fonte: Arquivo Histórico do Curso de Biblioteconomia.

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7 ATIVIDADES REALIZADAS PELO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

O Curso de Biblioteconomia é reconhecido pela comunidade acadêmica e

pela população formiguense, por realizar práticas que envolvem docentes e

discentes do curso.

A seguir serão listadas algumas das atividades realizadas pelo curso de

Biblioteconomia de 2011, à 2016, com seus respectivos objetivos.

a) 2011 – 2016 – Viagens técnicas : Ouro Preto (arquivos, museus, bibliotecas);

Rio de Janeiro – Biblioteca Nacional; Belo Horizonte (Arquivos, bibliotecas,

circuito cultural); Brumadinho – Museu Inhotim

b) 2011: Projeto Manhã Afetuosa - motivação para a aprendizagem e a

socialização organizado pelo Projeto Leitura: Asas da Liberdade – promover o

crescimento e o desenvolvimento das crianças e comprovar que a

biblioterapia é um instrumento de aprendizagem e a socialização;

c) 2011: Campanha de Preservação do Livro- promover e divulgar à

conservação e preservação de livros e documentos do UNIFOR-MG ;

d) 2011: Oficina de Recuperação de Livros em Divinópolis – apresentar os

métodos adequados de conservação de documentos, através da

demonstração e da prática;

e) 2011: Projeto “Manhã de Leitura Afetuosa” - interagir o curso com a

comunidade local, por intermédio de um programa biblioterapico ( leitura

terapêutica) voltado a crianças que necessitam de melhora no desempenho

escolar;

f) 2011: LCPD Itinerante nas escolas – divulgar o curso de Biblioteconomia e

apresentar uma das várias frentes de atuação do bibliotecário aos estudantes

do Ensino Médio;

g) 2011: Minicurso Portal Capes – possibilitar o treinamento para os alunos de

graduação sobre o manuseio do Portal Capes;

h) 2012: V Fórum de Biblioteconomia – apresentar para os acadêmicos o novo

cenário da Biblioteconomia no século XXI, sua prática e perspectiva;

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i) 2012: Minicurso sobre mídia social – capacitar os participantes sobre as

mídias sociais e proporcionar um conhecimento básico para a criação,

manutenção e utilização dos blogs como ferramenta no auxilio à leitura.

j) 2012: Lançamento Blog Leitura e Encontros – projeto que visou a oferecer

suporte às atividades desenvolvidas em sala de aula pelas professoras de

língua portuguesa, transformar o aluno/leitor em co-autor dos textos, levando-

o também a criar, além de proporcionar atividades diferenciadas como

estímulo ao hábito de ler;

k) 2014: Aniversário do Gurizinho – participação do curso por meio do projeto

Leitura: Asas da Liberdade, efetuaram atividades de pintura de rosto e contar

de histórias para as crianças, além de distribuir gibis criados pelo próprio

projeto;

l) 2014: Projeto LCPD Itinerante – Atuação do projeto LCPD itinerante nas

escolas de Formiga, apresentar o Curso e as atividades de conservação de

documentos pelo LCPD.

m) 2016: IX Fórum de Biblioteconomia – apresentar aos acadêmicos e

profissionais conhecimentos atualizados da área da biblioteconomia,

celebrando o dia do bibliotecário.

n) 2016: LCPD Itinerante: UNIFOR na praça – realizado na Praça Getúlio

Vargas em Formiga-MG; divulgar os serviços e atividades prestados pelo

LCPD;

o) 2012: Apresentação dos projetos de extensão: “Leitura: Asas da Liberdade” e

“Biblioteca Estação do Trabalhador” – IX Encontro de diretores e VIII de

docentes das Escolas de Biblioteconomia e Ciência da Informação do

Mercosul – Uruguai. – Apresentar os projetos de extensão no evento e

apresentar o Curso de Biblioteconomia, UNIFOR-MG aos presentes.

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8 PROJETOS DE EXTENSÃO

Projetos tem como definição segundo Keeling (2006, p. 3) “[...] um esforço

temporário empreendido para criar um produto ou serviço único.” Ou seja, projetos

são esforços que visam a divulgação de produtos e serviços, para uma maior

visualização do mercado. Sendo assim, ações realizadas para divulgação de

atividades desenvolvidas em áreas relevantes do ensino, pesquisa extensão são

necessárias.

Segundo o Dicionário Aurélio (2001, p. 282), ensino tem como definição

“Transmissão do conhecimento, instrução”, orientando aos usuários a relação que o

ensino tem com o curso.18

O ensino necessita de uma correlação entre a pesquisa e a extensão,

conforme afirmam os autores Moita e Andrade (2009, p.1) que se baseiam em um

tripé onde toda a Universidade necessita considerar fundamental para a sua

fomentação.19 Que se baseie em uma valorização, conforme Pivetta (2010, p. 31 )

esclarece que deve ser “uma valorização equivalente, mesmo sob o risco de

desenvolver[em] conhecimento mutilante e reducionista.” Ou seja, desenvolver

essas técnicas e estarem cientes de que o que será formado poderá ser diferente do

que foi pretendido.20

O Curso de Biblioteconomia em seus 48 anos de existência acadêmica,

desenvolveu projetos e ações que envolveram tanto a comunidade universitária,

como a comunidade de Formiga. Uma maneira de envolver todos ao seu redor para

que seu trabalho e o dos alunos fosse devidamente reconhecido, tanto pela

sociedade como para seus colegas de universidade e trabalho.

Citar aqueles que marcaram a historia do Curso de Biblioteconomia no

UNIFOR-MG, alguns que foram desativados, como aqueles que se prolongam até

hoje.

18 FERREIRA, Aurelio Buarque de Holanda. Miniaurelio século XXI escolar. O minidicionário da

4.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. 19

MOITA, Filomena Maria Gonçalves da Silva Cordeiro; ANDRADE, Fernando Cézar Bezerra de. Ensino-pesquisa-extensão: um exercício de indissociabilidade na pós-graduação. Revista Brasileira de Educação. v. 14, n. 41, maio/ago. 2009.

20 PIVETTA, Hedioneia; et.al. Ensino, pesquisa e extensão universitária: em busca de uma integração efetiva. Linhas Críticas. Brasília, DF, v. 16, n. 31, p. 377-390, jul./dez. 2010.

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8.1 Biblioteca Estação do Trabalhador

A Biblioteca Estação do Trabalhador está sob a direção da Regina Célia,

profissional bibliotecária, atuante na biblioteca Ângela Vaz Leão, já há 10 anos. Que

consiste em levar as empresas de Formiga, uma caixa estante móvel, constituinte de

livros de literatura, autoajuda, e dentre outros e também, revistas recreativas, jornais

e outros suportes que vão incentivar e ensinar o manuseio e a importância de se

manter a literatura e o hábito de ler em sua rotina. (FIG. 7)

Como objetivo segundo Projeto Pedagógico do Curso de Biblioteconomia

(2016, p.83) “criar e implantar uma Biblioteca que atenda aos trabalhadores

tornando a leitura algo que represente uma quebra na rotina diária, um momento de

prazer.”

Figura 9 – Caixa Estante – Projeto Biblioteca Estação do Trabalhador

Fonte: Acervo Histórico de Célia Regina

8.2 Leitores em rede

É um projeto que tem como objetivo deixar em vários locais públicos, livros e

revistas, que possam ser passados para frente, como uma forma de incentivar e

aumentar o hábito da leitura entre as pessoas da comunidade. Tem o apoio de

alunos, professores e do UNIFOR-MG, nos quais os ajudam a promover a ação.

São realizados também atividades culturais em eventos, onde os alunos

apresentam teatro, contação de estórias e recitação de poesias.

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Esse projeto, foi idealizado nos moldes de tantos outros projetos similares do

Brasil e do exterior, sendo inspirado no bookcrossing – prática norte americana de

deixar livros em locais públicos a fim de incentivar as pessoas a ler e liberar o livro

para que outros façam o mesmo, passando-o adiante.

8.3 Leitura: Asas da Liberdade

O projeto foi uma iniciativa da professora Tânia de Fátima Gontijo Fonseca

em desenvolver atividades com o público de escolas, creches, APAE, ASADEF,

comunidades carentes, hospitais e presídios, onde a sua natureza seria a

Biblioterapia, uma das áreas onde o profissional bibliotecária atua. (FIG. 8)

Como objetivo era de dar subsídio para o ensino em sala de aula, além de

realizar um trabalho de solidariedade junto a comunidade, através do Centro

Universitário de Formiga UNIFOR-MG.

Figura 10 – Projeto Leitura: Asas da Liberdade

Fonte: Centro de Documentação Arquivistica CDArq – UNIFOR-MG

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8.4 Laboratório de Conservação e Preservação dos Documentos Itinerante

O projeto LCPD itinerante surgiu com a necessidade de se levar até a

comunidade as atividades realizadas dentro do Laboratório de Conservação e

Preservação dos Documentos, possibilitando levar até as escolas públicas,

municipais, privadas, praças, fórum e até mesmo a Biblioteca Pública um maior

reconhecimento do trabalho realizado.

Nos locais são montados um estande, com todos os instrumentos e materiais

necessários para a divulgação e para a realização de serviços, tais como:

recuperação de documentos já deteriorados, sendo realizados pelos estagiários

bolsistas e alunos do Curso de Biblioteconomia. Explanando também os métodos e

técnicas que a comunidade pode realizar em suas residências para impedir a

degradação de documentos importantes.

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9 MERCADO DE TRABALHO

Uma vez que se refere a profissionais formados em Biblioteconomia, a ideia

de que estes profissionais atuam somente nas áreas restritas de bibliotecas, é o que

se forma na mente da maioria das pessoas, contudo já foi comprovado que a área

de atuação destes profissionais são abrangentes a ponto de poderem atuar em

quaisquer meios que necessitam de organização de informações, e que se tende a

preservar e a disseminar as informações.

Mas alguns graduantes ainda possuem uma dúvida de qual tipo de

profissionais irão se tornar depois de sua formação, com isso o esclarecimento dos

tipos de bibliotecários que poderão ser, se faz extremamente necessário.

a) Bibliotecários de referencias – são aqueles profissionais responsáveis

em auxiliar o usuário em sua busca pela informação, direcionando e

orientando sua pesquisa através do contato direto ou por outro meios,

até que seja sanada todas as duvidas. Podem atuar, em bibliotecas,

centro de pesquisa, centros de documentação arquivisticas, como

pesquisadores, consultores de pesquisas, auxiliadores em bases de

dados on line e etc.

b) Bibliotecário escolar – são os maiores responsáveis em formar o

hábito da leitura entre os jovens estudantes, são também o primeiro

contato que os usuários tem com a busca de pesquisas.

c) Bibliotecário de processamento técnico – são os profissionais que

terão um maior contato com a informação, uma vez que serão com

eles que estas serão organizadas, catalogadas, preservadas e

disseminadas, até que cheguem em seu objetivo final, os usuários.

Com isso, estes profissionais terão que ter em mente como identificar

o conteúdo.

d) Bibliotecário de aquisição – são responsáveis em adquirir obras de

relevância, levando em conta as necessidades de seus usuários e as

características exigidas em documentos.

e) Bibliotecários de periódicos – são responsáveis pela compra,

recebimento, avaliação e controle das coleções de periódicos,

mantendo eles sempre atualizados sendo por meio de compra,

doação ou permuta.

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f) Bibliotecário de sistemas – insere, organiza, gerencia as informações

de uma biblioteca de forma a facilitar o acesso do usuário.

g) Bibliotecário coordenador de bibliotecas/Unidades informacionais – é

responsável por gerenciar, liderar, motivar, dar treinamento e orientar

os colaboradores.

h) Bibliotecário consultor – é prestar apoio aos gestores ou proprietários

de empresas, ou acervos, nas tomadas de decisões relativas à

organização e disseminação da informação.

Todavia, o profissional bibliotecário não é só aquele que atua em uma

biblioteca. Na atualidade, as exigências da sociedade e o desenvolvimento abrupto

da tecnologia, fazem-no utilizar novas denominações para descrever a profissão. O

que já é reconhecido por Vieira (2014, p. 4) que descreve a profissão de bibliotecário

como “[...] agente de informação, profissional do conhecimento, trabalhador do

conhecimento, bibliotecário, arquivista, gestor de informação, museólogo, analista de

sistemas, comunicador, informático, etc.

A área de atuação do bibliotecário abrange vários tipos de unidades de

informação, bem como centros de informação que necessitam de um amparo para a

organização de sua informação.

Dias (2000) propôs:

Os profissionais da informação exercem suas atividades em vários tipos de instituições. Em bibliotecas, que tanto podem ser assim denominadas como levar outros nomes: centros de documentação, serviços de informação, além de várias outras designações. As bibliotecas são tradicionalmente classificadas por tipos básicos: bibliotecas públicas, bibliotecas escolares, bibliotecas universitárias, bibliotecas especializadas e bibliotecas nacionais.

21

Ou seja, o profissional da informação, o bibliotecário é qualificado em

trabalhar, em qualquer área, seja ela dentro de bibliotecas, ou em departamentos

jurídicos.

21 DIAS, Eduardo Wense. Biblioteconomia e a ciência da informação: natureza e relações. Perspect.cienc.inf. Belo Horizonte, v.5. especial, p.67-80, jan./jun. 2000, Disponível em: < http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/viewFile/556/338> Acesso em: 15 maio 2016.

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10 CONCLUSÃO

Este trabalho procurou relatar o histórico do Curso de Biblioteconomia e

demonstrar se ele está cumprindo com os objetivos que levaram à sua criação. Para

isto, foi necessário o levantamento de boa parte dos documentos e do resgaste de

informações fornecidas pelo Centro Universitário de Formiga-UNIFOR-MG, que

contribuíram para que este trabalho fosse realizado. Nesta pesquisa, foram expostas

as atividades e registros que fizeram o Curso de Biblioteconomia ser essencial para

o registro na história do Centro Universitário de Formiga-UNIFOR-MG. Sabe-se que,

o Curso de Biblioteconomia no UNIFOR-MG, é o único no interior de Minas Gerais, o

que contribui para que a formação de profissionais formados no UNIFOR-MG, seja

reconhecida quando se alcança o mercado de trabalho.

Após realizar este trabalho, foi confirmado que, o Curso de Biblioteconomia

durante seus 48 anos de existência, contribuiu e cumpre com os objetivos que o

levou à sua criação, ressaltando a sua importância em inserir no mercado de

trabalho, profissionais aptos para manusear a informação, e de preservar todo a

cultura presente na região de Formiga.

É importante ressaltar que, o Curso de Biblioteconomia se adapta conforme a

sociedade demanda, estando sempre em sintonia com a comunidade e região,

fazendo-o tão presente.

Este estudo é recomendado para esclarecer as dúvidas sobre a formação do

Curso de Biblioteconomia, o motivo e os argumentos que fizeram importantes para

que se instalasse na Fundação este curso.

Pode-se também, este estudo, ser usado em pesquisas futuras, como

pesquisas de campo, para auxiliar pesquisadores e historiadores, interessados em

aprofundar os conhecimentos sobre o Curso de Biblioteconomia. Pois, representa

um conjunto de informações, que contribuirá para a divulgação do curso pata todos

os interessados.

Assim, espera-se ter contribuído para divulgação de importantes informações

sobre a implantação do Curso de Biblioteconomia no Centro Universitário de

Formiga – UNIFOR-MG.

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REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Neilia Barros Ferreira de; BAPTISTA, Sofia Galvão. Breve histórico da Biblioteconomia brasileira: formação do profissional. XXV Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documento e Ciência da Informação – Florianópolis, SC, Brasil, 07 a 10 de julho de 2013. Disponivel em: <https://portal.febab.org.br/anais/article/view/1508> Acesso em: 15 de outubro de 2016. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA-UNIFOR-MG:Mantenedora:Fundação Educacional de Formiga. Projeto Pedagógico do Curso de Biblioteconomia, [S.l. s.n], 2016. DIAS, Eduardo Wense. Biblioteconomia e a ciência da informação: natureza e relações. Perspect.cienc.inf. Belo Horizonte, v.5. especial, p.67-80, jan./jun. 2000, Disponível em: < http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/viewFile/556/338> Acesso ECO, Umberto. O nome da rosa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. em: 15 maio 2016. FERREIRA, Aurelio Buarque de Holanda. Miniaurelio século XXI escolar: o minidicionário da 4.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. Florianópolis, SC, Brasil, 07 a 10 de julho de 2013. Disponivel em: < https://portal.febab.org.br/anais/article/view/1508> Acesso em: 19 de outubro de 2016.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2010. GUEDES, Marina Zeni. A formação profissional do bibliotecário no curso de biblioteconomia e documentação da Universidade Federal do Paraná. Educar em revista. Curitiba, n. 4, jan./dez.1985. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40601985000100011&lng=pt&nrm=iso&tlng=en>. Acesso em: 15 maio 2016. GUILARDUCCI, Daniel. Biblioteconomia: 50 anos da regulamentação da profissão. [S.l.s.n]: 2015. Disponível em: <http://revista.abdf.org.br/component/k2/item/1040-especial.html>. Acesso em: 15 maio 2016. MENEZES, Agda Vaz Tonelli; CASTRO, Lucimar de (Org.) Memória histórica da Escola de Biblioteconomia e da Biblioteca Ângela Vaz Leão. Formiga-MG: [s.n.], 1990. MOITA, Filomena Maria Gonçalves da Silva Cordeiro; ANDRADE, Fernando Cézar Bezerra de. Ensino-pesquisa-extensão: um exercício de indissociabilidade na pós-graduação. Revista Brasileira de Educação. v. 14, n. 41, maio/ago. 2009.

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OLIVEIRA, Zita Catarina Prates de. O bibliotecário e a sua auto-imagem. São Paulo: Pioneira, INL, 1983. PIVETTA, Hedioneia; et.al. Ensino, pesquisa e extensão universitária: em busca de uma integração efetiva. Linhas Críticas. Brasília, DF, v. 16, n. 31, p. 377-390, jul./dez. 2010. SILVA, Daiane Tavares da; FONSECA, Fernanda Palhares. Implantação do laboratório de conservação e preservação de documentos no UNIFOR-MG: um relato histórico. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Biblioteconomia) – Formiga-MG: UNIFOR-MG, 2011. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS-UFMG. Disponível em:< http://colgradbiblio.eci.ufmg.br/> Acesso em: 25 de outubro de 2016. VIEIRA, Ronaldo. Introdução à teoria geral da biblioteconomia. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.

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ANEXO A – EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

PRIMEIRO PERÍODO

Disciplina: HISTÓRIA DA ARTE 1º Período

Ementa:

Introdução ao estudo da história da arte; Estudo da Arte Préhistórica – Paleolítico, Neolítico e Idade dos

Metais; Civilizações Antigas - Mesopotâmia, Egito, Grécia, Roma; Os movimentos Paleocristão,

Bizantino e Islâmico; A arte da Idade Média - Arte Gótica e Românica; A formação do pensamento

moderno - Renascimento, Maneirismo e Barroco; O impacto da Revolução Industrial - Neoclassicismo;

A Arte Contemporânea e a busca de novos caminhos; As tendências do início de século XX; A arte do

Brasil Colonial e do Brasil Imperial; Vanguarda Modernista; A contemporaneidade brasileira.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

CARLO ARGAN, Giulio. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. v. 1.

CONNOR, Steven. Cultura pós-moderna introdução às teorias do contemporâneo. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2004.

JANSON, Horst Woldemar. História Geral da Arte. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

Bibliografia Complementar

AMARAL, Aracy. Arte e Sociedade no Brasil. São Paulo: Instituo Callis, 2006.

GOMES MACHADO, Lourival. Barroco Mineiro. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003.

WOLFFLIN, Heinrich. Renascença e Barroco. São Paulo: Perspectiva, 2005.

______ . A Arte Clássica. São Paulo: Martins Fontes, 1990. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da evolução dos estilos na arte mais recente. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA 1º Período

Ementa:

Formação da Língua Portuguesa; conceitos de comunicação e cultura; análise das funções e modalidades da linguagem; linguagem oral e escrita; interpretação de diferentes tipos de textos; linguagem dissertativa; coerência e coesão textuais; correspondência, orientações linguísticas.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9. ed. São Paulo: AtlasS/A, 2010.

CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Luis Felipe Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 6. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2013.

GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em Prosa Moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2014.

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Bibliografia Complementar

ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Metódica da Língua Portuguesa. 44. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

GUIMARÃES, Elisa. A Articulação do texto. 10. ed. São Paulo: Ática, 2008.

HOUAIS ,A . Escrevendo pela nova ortografia. Rio de Janeiro: Publifolha, 2009.

MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

PLATÃO, Francisco Savioli; FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: Leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007.

VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA 1º Período

Ementa:

A natureza da ciência e os níveis do conhecimento. O registro do conhecimento científico. A pesquisa científica.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

GONÇALVES, E. P. Conversa sobre a iniciação da pesquisa científica. Campinas: Alínea, 2011.

MOTTA-ROTH, Désirée (Org.). Redação acadêmica: princípios básicos. Santa Maria: UFSM, 2003.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 20. ed. São Paulo: Cortez, 1997.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2010.

CERVO, A. L. Metodologia científica. São Paulo: Pearson, 2010.

DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1994.

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa científica, 20. Petrópolis: Vozes, 2002.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.

Disciplina: NORMALIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICA 1º Período

Ementa:

Normas técnicas de Documentação e Informação do Comitê 14 da ABNT: NBR 6023 Referências Bibliográficas; NBR 6028 Resumo; NBR 6027 Sumário; NBR 6024 Numeração progressiva das seções de um documento escrito; NBR 12225 Lombada; NBR 6029 Livros e folhetos; NBR 10520 Citações em documentos.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

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62

FRANÇA, Junia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 6. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2003. 230 p.

NAHUZ, Cecilia dos Santos; FERREIRA, Luzimar Silva. Manual para normalização de monografias. 2. ed. São Luiz: CORSUP/EDUFMA, 1993. 139 p.

OLIVEIRA, Nirlei Maria; PONTES, Rute Batista. Normas para referenciação bibliográfica de documentos convencionais e eletrônicos. Espírito Santo do Pinhal: EPE, 1998. 54 p.

Bibliografia Complementar

ANJOS, CLÁUDIA REGINA DOS; CALIXTO, ANA PAULA DA CRUZ; MARTINS, ROBSON DIAS. Reflexões sobre o papel do bibliotecário de referência na transferência da comunicação científica. Biblionline, João Pessoa, v. 8, n. 1, 2012. Disponível em: <http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/biblio/article/view/10570/7506>. Acesso em: 05 jun. 2012.

BELLINI, Angela de Brito et al. Normalização documentária: o caminho de acesso à produção científica: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS. Anais. 14. ed. Salvador: Universidade Federal da Bahia, 2006. v. 1 CD-ROM.

CAMPELLO, Bernadete Santos; KREMER, Jeannete Marguerite. Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: UFMG, 2000. 319 p.

CRESPO, ISABEL MERLO; RODRIGUES, ANA VERA FINARDI. Normas técnicas e comunicação cientifica: enfoque no meio acadêmico. Revista Digital de Biblioteconomia & Ciência da Informação, Campinas, v. 9, n. 1, 2011. Disponível em: <http://www.sbu.unicamp.br/seer/ojs/index.php/rbci/article/view/478/pdf_2>. Acesso em: 05 jun. 2012.

CRUZ, Anamaria da Costa. Elaboração de referências (NBR 6023/2000). Rio de Janeiro: Interciência, 2000. 71 p.

MACEDO, NEUSA DIAS DE. Normalização: uma postura a ser adquirida gradativamente. Revista de Biblioteconomia de Brasília, Brasília, v. 17, n. 2, p. 357-373, jul./dez. 1989.

Disciplina: PRODUÇÃO DOS REGISTROS DO CONHECIMENTO 1º Período

Ementa:

Etapas da evolução da escrita e do livro dentro dos contextos social, econômico, político e cultural nos quais elas foram geradas, partindo de sua origem até a geração da informação documentária; passando pela invenção da imprensa até os mais modernos aspectos do livro e das bibliotecas; mostrando a indústria da produção do conhecimento com sua criação, política, edição, comercialização e distribuição. A indústria da produção desses registros e os fatores que neles interferem e sua função social através dos tempos.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

FEBVRE, Lucie; MARTIN, Henry-Jean. O aparecimento do livro. São Paulo: Hucitec, 1992.

MARTINS, Wilson. A palavra escrita: história do livro, da imprensa e da biblioteca. 3. ed. São Paulo: Ática, 2002.

MINDLIN, José. Uma vida entre livros: reencontro com tempo. São Paulo: UDUSP, 1997.

Bibliografia Complementar

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63

BARATIN, Marc; JACOB, Christian. O poder das bibliotecas: a memória dos livros no ocidente. Rio de Janeiro: UFRJ, 2000.

CHARTIER, Roger. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: UNESP, 1998.

ECO, Umberto. O nome da rosa. 32. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, c1983.

FERREIRA, Jerusa Pires et al. Livros, editoras & projetos. 2. ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 1999.

MANGEL, Alberto. Uma história da leitura. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

Disciplina: SOCIOLOGIA 1º Período

Ementa:

Sociologia e Sociedade. A relação indivíduo e Sociedade. Noções básicas para a compreensão da Sociedade através dos clássicos – Durkheim, Weber e Marx. A sociedade contemporânea e seus dilemas/ A Sociedade da Comunicação e da Informação.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

CARLOS BENEDITO, Martins. O que é sociologia. 74. ed. São Paulo: Brasiliense, 2013. 104 p.

PABLO, GENTILLI. Globalização excludente: desigualdade, exclusão e democracia na nova ordem mundial. 4 ed. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 251 p.

POCHAMN, Márcio et al. Atlas da exclusão social no Brasil. São Paulo: Cortez, 2003. 1vol.

Bibliografia Complementar

CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012. 520 p.

FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade: leituras de introdução à sociologia. 13. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 365 p.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 23. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.

SCURO NETO, Pedro. Sociologia ativa e didática: um convite ao estudo do mundo moderno. São Paulo: Saraiva, 2004. 420 p.

TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Educacion do Brasil, 2004. 253p

Disciplina: TRATAMENTO DESCRITIVO DA INFORMAÇÃO I 1º Período

Ementa:

Apresentação de diferentes tipos de documentos e como fazer uma leitura técnica dos mesmos. História da catalogação e dos catálogos, princípios e tipos de catálogos. Códigos de catalogação. Pontos de acesso para recuperação da informação. Entradas catalográficas: regras gerais para descrição. Catálogo dicionário: arranjo e ordenação. Recursos: Descrição e acesso - RDA

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

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CÓDIGO DE CATALOGAÇÃO ANGLO-AMERICANO - AACR2. 2. ed. São Paulo: FEBAB, 2004.

MEY, Eliane Serrão Alves; SILVEIRA, Naira Christofoletti. Catalogação no plural. Brasilia, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2009.

RIBEIRO, Antonia Motta de Castro Memória. AACR2: anglo american cataloguing rules, 2nd edition: descrição e pontos de acesso. 2. ed. rev. e atual pelo AACR2 1988 revision. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2009.

Bibliografia Complementar

CORRÊA, ROSA MARIA RODRIGUES. Catalogação descritiva no século XXI: um estudo sobre o RDA. Unesp, Marília, 2008. Disponível em: <http://www.marilia.unesp.br/home/posgraduacao/ciencia da informacao>. Acesso em: 01 fev. 2016.

LEHNUS, Donald J. Manual de redação de fichas catalográficas. 2. ed. Rio de Janeiro: BNG/Brasilart, 1995.

MEY, Eliane Serrão Alves. Introdução à catalogação. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 1995.

OLIVER, Chris. Introdução à RDA: um guia básico. Brasilia, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2011.

SOUZA, BRISA POZZIDE; FUJITA, MARIÂNGELA SOPOTTI LOPES. Do catálogo impresso ao on-line: algumas considerações e desafios para o bibliotecário. Revista ACB: biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v. 17, n. 1, 2012. Disponível em: <http://www.revistaacb.emnuvens.com.br>. Acesso em: 11 fev. 2016.

Disciplina: FILOSOFIA 2º Período

Ementa:

Introdução a mitologia grega como teoria do sentimento; a contraposição entre ideal heróico e ideal individualista possessivo na Grécia clássica: Sócrates, Platão e Aristóteles; introdução a filosofia cristã: Agostinho e Tomás de Aquino; Os séculos XVII XVIII na filosofia: jusnaturalismo contratual de Hobbes e Locke, o Contrato Social de Rousseau e o e idealismo alemão de Kant.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

ARENDT, Hannah. A condição humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2001.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança. 5. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1998.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1990.

Bibliografia Complementar

SEGUNDO PERÍODO

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65

CHARDIN, P. T. O Fenômeno humano. São Paulo: Cultrix, 1998. MATTAR, João. Introdução à Filosofia. São Paulo: Person/Prentice Hall, 2010. MONDIM, J.B. O Homem, quem é ele?. São Paulo: Paulinas, 1990.. REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. historia da Filosofia. 2 ed. São Paulo: Paulinas, 1987. VAZ, Henrique C. L. Antropologia Filosófica I. São Paulo: Loyola, 1998.

Disciplina: LINGUAGENS DE INDEXAÇÃO I 2º Período

Ementa:

Princípios de indexação. Análise temática dos documentos. Estratégias de leitura e condensação documentária. A linguagem natural na recuperação da informação: índices back-of-book; resumos documentários.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de resumos e comunicações científicas. São Paulo: AVERCAMP, 2005.

LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2. ed. Brasília, DF: Thesaurus, 2004.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 2000.

Bibliografia Complementar

BRASIL, ABNT. NBR 12676: métodos para análise de documentos: determinação de seus assuntos e seleção de documentos. Rio de Janeiro: ABNT, 1992.

CONSELHO DE JUSTIÇA FEDERAL. CENTRO DE ESTUDOS JURÍDICOS. BRASIL. Elaboração de emenetas jurisprudenciais: condensação documentária. Organizado por José augusto Chaves Guimarães. Brasília, DF: Secretaria de Administração, 2004. v. 9. 17-30 p.

DIAS, Eduardo Wense; NAVES, Madalena Martins Lopes; MOURA, Maria Aparecida. O usuário-pesquisador e a análise de assunto. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 6, n. 2, p. 205-221, jul./dez. 2001.

DIAS, Eduardo Wense; NAVES, Madalena Martins Lopes. Análise de assunto: teoria e pratica. Brasília, DF: Thesaurus, 2007.

NAVES, Madalena Martins Lopes. Estudo de fatores interferentes no processo de análise de assunto. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 6, n. 2, p. 189-203, jul./dez. 2001.

______ . Análise de assunto: concepções. Revista de Biblioteconomia de Brasília, Brasília, DF. v. 20, n. 2, p. 215-226, jul./dez.. 1996.

SOUSA, Brisa Pozzi; FUJITA, Mariângela Spotti Lopes. Análise de assunto no processo de indexação: um percurso entre teoria e norma. Informação & Sociedade: estudos, João Pessoa, v. 24, n. 1, p. 19-34, jan./abr. 2014.

Disciplina: LITERATURA PORTUGUESA E BRASILEIRA 2º Período

Ementa:

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Conceitos de arte e literatura; o texto literário: característica, linguagem e importância; gêneros literários: épico, narrativo, dramático; literatura infanto-juvenil, características e importância; a produção literária dos principais autores da Literatura Portuguesa e Brasileira; identificação dos traços marcantes da realidade portuguesa e brasileira presentes nas obras literárias; exame do diálogo existente entre os textos de correntes e períodos literários distintos.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

COUTINHO, Afrânio. Introdução à Literatura no Brasil. 17. ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2001.

MAIA, João Domingos. Literatura: textos e técnicas. São Paulo: Ática, 1995.

MOISÉS, Massaud. Literatura Portuguesa. 26. ed. São Paulo: Cultrix, 1994.

Bibliografia Complementar

BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2002.

GOMES, Eugênio (ORG). Antonio Vieira: sermões. 13. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1997.

MOISÉS, Massaud. Literatura brasileira através de textos. 21. ed. São Paulo: Cultrix, 1998.

SARAIVA, Antonio José. História da literatura portuguesa. 17. ed. Porto: Porto Ed., 2001. 1216 p.

TUFANO, Douglas. Estudos de Literatura Brasileira. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 1996.

Disciplina: MUSEOLOGIA 2º Período

Ementa:

Memória, patrimônio, informação e conhecimento. O museu e o seu público. Processo museológico. Comunicação e museus. Plano museológico

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

AZEVEDO, Flávia Lemos de; CATÃO, Leandro Pena. Cidadania, memória e patrimônio as dimensões o museu no cenário atual. Belo Horizonte: Crisálida, 2009. 211 p.

CAMPELLO, Bernadete Santos; CALDEIRA, Paulo da Terra. Formas e expressões do conhecimento : introdução às fontes de informação. 2. ed. Belo Horizonte: Autentica, 2008. 184 p.

FIGUEIREDO, Betânia Gonçalves; VIDAL, Diana Gonçalves. Museus: os gabinetes de curiosidades à museologia moderna. 1. ed. Belo Horizonte: Argumentum, 2005. v. 1. 239 p.

Bibliografia Complementar

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67

CADERNOS DE DIRETRIZES MUSEOLÓGICAS. Mediação em museus, curadorias. Belo Horizonte: Secretaria de Estado da Cultura de Minas Gerais, 2008. v. 2. 168 p.

LARA FILHO, Durval de. Museu, objeto e informação. 2. ed. Campinas: Transiformação, 2009. v. 21. 163-169 p.

PORTAL DE PERIÓDICOS UFBA. Disponível em: <www.portalseer.ufba.br/index.php/rua/article/download/3229/2347>. Acesso em: 19/07/2016.

SALES, Junia Pereira; MARTINS, Carina Costa de Castro. Escola e Museu, diálogos e práticas. Belo Horizonte: Secretaria de Estado da Cultura de Minas Gerais, 2007. 125 p.

SANTOS, Fausto Henrique dos; RABELLO, Andréa Considera. Metodologia aplicada em museus. São Paulo: Mackenzie, 2000. 225 p.

Disciplina: NORMALIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICA II 2º Período

Ementa:

Normalização de documentos técnico-científicos e trabalhos acadêmicos.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

CRUZ, Anamaria da Costa. Publicações periódicas NBR 6021 e 6022. Niterói: Intertexto, 1999.

FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007. 255

NAHUZ, Cecília dos Santos. Manual para normalização de monografias. 2. ed. São Luís: CORSUP/EDFMA, 1993. 139 p.

Bibliografia Complementar

CRUZ, Anamaria da Costa. Estrutura e apresentação de projetos e trabalhos acadêmicos, dissertações e teses (NBR 14724/2005 e 15287/2006). Rio de Janeiro: Interciência, 2007. 139 p.

CURTY, Marlene Gonçalves; BOCCATO, Vera Regina Casari. O artigo científico como forma de comunicação do conhecimento na área de Ciência da Informação. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 10, n. 1, p. 94-107, jan./jun. 2005.

KAIMEN, Maria Júlia et al. Normas de documentação aplicadas à área de saúde: um manual para uso dos Requisitos Uniformes do International Committee of Medical Journal Editors. [S.l.]: E Papers, 2008. 98 p.

SA, Elisabeth Schneider de. Manual de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais. Petrópolis: Vozes, 1994. 184 p.

SILVA, Ángela Maria. Guia para normalização de trabalhos técnicos-científicos: projetos de pesquisa, trabalhos acadêmicos, dissertações e teses. 5. ed. Uberlândia: UFU, 2005. 144 p.

Disciplina: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2º Período

Ementa:

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Histórico; Bibliotecas e a Tecnologia da Informação; Principais componentes do hardware, suas

funções e características básicas; Sistema Operacional; Interfaces Gráficas; Bancos de dados;

Ferramentas integradas; Pacotes utilitários (Editores de texto e planilhas eletrônicas); Internet:

Utilização e Pesquisa.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2006. 292 p.

OLIVEIRA, Marlene de. Ciência da Informação e Biblioteconomia: novos conteúdos e espaços de atuação. Belo Horizonte: UFMG, 2005.

ROWLEY, J. Informática para bibliotecas. Brasília: Briquet Lemos, 1994.

Bibliografia Complementar

FEITOSA, Ailton. Organização da informação na WEB: das tags à web semântica. Brasília: Thesaurus, 2006. 132 p.

GROSSI, Márica Goretti Ribeiro. Estudo das características de software e implementação de um software livre para o sistema de gerenciamento de bibliotecas universitárias federais brasileiras. Estudo das características de software e implementação de um software livre para o sistema de gerenciamento de Bibliotecas Universitárias Federais Brasileiras, Belo Horizonte - UFMG, 2008. Disponível em: <http://hdl.handle.net/1843/EARM-7H8M9J>. Acesso em: 11 Jul. 2016.

MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido de microsoft Word 2013. São Paulo: Érica, 2015.

MORIGI, José Valdir; PAVAN, Cleusa. Tecnologias de informação e comunicação: novas sociabilidades nas bibliotecas universitárias: v.33. Brasília, jan./abr. 2004. p.117-125 p.

TOFFLER, Alvin. A terceira onda. Rio de Janeiro: Record, 1991. 421 p.

Disciplina: TRATAMENTO DESCRITIVO DA INFORMAÇÃO II 2º Período

Ementa:

Representação bibliográfica de multimeios: material cartográfico, gravação de som, música impressa, vídeos, DVDs, artefatos tridimensionais e reália, materiais gráficos.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

CÓDIGO DE CATALOGAÇÃO ANGLO AMERICANO. 2. ed. São Paulo: FEBAB; Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004. MENDES, Maria Tereza Reis. Cabeçalhos para entidades coletivas. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. RIBEIRO, Antônia Motta de Castro Memória. Catalogação de recursos bibliográficos AACR2 em MARC 21. 2. ed. Brasília: Ed. do Autor, 2009.

Bibliografia Complementar

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69

REPRESENTAÇÃO bibliográfica de multimeios, [S.l.], [200_]. Disponível em: <http://www.conexario.com/biti/mey/introdução>. Acesso em: 14 jul. 2016. MEY, Eliane Serrão Alves. Não brigue com a catalogação. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2003. MULTIMEIOS: seleção, aquisição, processamento, armazenamento, empréstimo. 3. ed. Vitória: Fundação Ceciliano Abel de Almeida, 1993. SANTOS, SIMONE APARECIDA DOS; SILVA, MOEMA BRANDÃO DA. artigo. Mapas: tratamento técnico de materiais especiais, [S.l.], 2009. Disponível em: <http://www.sibi.ufrj.br/snbu>. Acesso em: 14 jul. 2016. VERGUEIRO, Waldomiro. Seleção de materiais de informação: princípios e técnicas. 2. ed. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 1997.

Disciplina: CONTROLE BIBLIOGRÁFICO I 3º Período

Ementa:

O controle bibliográfico com seus princípios, finalidades, objetivos, histórico e evolução. Sistemas de recuperação da informação. Organismos nacionais e internacionais que fazem parte do CBU.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

CAMPELLO, Bernadete Santos. Introdução ao controle bibliográfico. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2006. MCGANY, Kevin. O contexto dinâmico da informação: uma análise introdutória. Brasília: Briquet de Lemos, 1999. WELLISCH, Hans H. A cibernética do controle bibliográfico: para uma teoria dos sistemas de recuperação da informação. Brasília: IBICT, 1987.

Bibliografia Complementar

TERCEIRO PERÍODO

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ALVES, Marília Amaral Mendes. Depósito legal: esperança ou realidade. Revista de Biblioteconomia de Brasília, Brasília, v. 15, n. 1, 1987. Disponível em: <http://www.brapci.ufpr.br/documento.php?dd0=0000003007&dd1=18fc1>. Acesso em: 22 jan. 2016.

FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Disponível em: <https://www.bn.br/>. Acesso em: 22 jan. 2016.

GOMES, Laurentino. 1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil. 2. ed. São Paulo: Planeta do Brasil, 2010.

GRINGS, Lucian; PACHECO, Stela. A Biblioteca Nacional e o Controle Bibliográfico Nacional: situação atual e perspectivas futuras. InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação, Ribeirão Preto, v. 1, n. 2, 2010. Disponível em: <<http://www.revistas.usp.br/incid/article/view/42321>>. Acesso em: 22 jan. 2016.

SCHWARCZ, Lilia Moritz; COSTA, Ángela Marques da. A longa viagem da Biblioteca dos Reis: do terremoto de Lisboa à independência do Brasil. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

VIEIRA, Ronaldo. Introdução à teoria geral da biblioteconomia. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.

Disciplina: ESTUDO DE USO E USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO 3º Período

Ementa:

Usuário: sua caracterização e comportamento. Treinamento de usuários. Públicos e uso da informação. Aspectos e instrumentos qualitativos no estudo de uso e usuários da informação.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

CAMPELLO, Bernadete Santos. Letramento informacional: função educativa do bibliotecário na escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. 79 p.

FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Avaliação de coleções e estudos de usuários. Brasília:

Associação dos Bibliotecários do Distrito Federal, 1979. 96 p. FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Metodologias para promoção do uso da informação:

técnicas aplicadas particularmente em bibliotecas universitárias e especializadas. São Paulo: Nobel, 1991. 144 p.

FOSKETT, Douglas J. et al. A contribuição da psicologia para o estudo da informação técnico-científica. Rio de Janeiro: Calunga, 1990.

Bibliografia Complementar

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CUNHA, Murilo Bastos da. Metodologia para estudo dos usuários de informação científica e tecnológica. Revista de Biblioteconomia de Brasília, Brasília, jul./dez.1982, 10, 2, 5 - 20.

FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Estudo de usuários da informação técnico-científica. Rio de Janeiro: Calunga, 1990.

PINTO, Marta Mara Da Silva; CAMPOS, Daniela Ramalho de; GOMES, Rubia Gravito Carvalho. Diagnóstico situacional dos processos de treinamento de usuários em bibliotecas públicas. Brasília. 2004. Disponível em: < http//www.scielo.com.br >. Acesso em: 09 ago. 2004

ROSENBERG, Victor; CUNHA, Murilo Bastos da. Uso de informação técnica e científica no Brasil. Brasília: IBICT, 1983. 133 p.

VERGUEIRO, Waldomiro. Qualidade em serviços de informação. São Paulo: Arte e Ciência, 2002.

Disciplina: FONTES GERAIS DE INFORMAÇÃO 3º Período

Ementa:

Evolução, conceitos, tipologias e características das fontes de informação. Recursos estratégicos, técnicos e operacionais das fontes de informação. Análise de fontes de informação gerais quanto aos aspectos da evolução histórica e tecnológica, produção, caracterização, uso e avaliação.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

CAMPELLO, Bernadete Santos; CALDEIRA, Paulo da Terra. Introdução às fontes de informação. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. 181 p.

CAMPELLO, Bernadete Santos; KREMER, Jeannette Marguerite. Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: UFMG, 2000. 319 p.

CAMPELLO, Bernadete Santos; MACEDO, Vera Amália Amarante. Formas e expressões do conhecimento: introdução às fontes de informação. Belo Horizonte: UFMG, 1998. 414 p.

CUNHA, Murilo Bastos da. Manual de fontes de informação. Brasília: Briquet de Lemos, 2010. 182 p.

Bibliografia Complementar

PINHEIRO, Lena Vânia. Fontes ou recursos de informação: categorias e evolução conceitual. Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação e Biblioteconomia, João Pessoa, v. 1, n. 1, 2006. Disponível em: <http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/pbcib/article/view/8809/4716>. Acesso em: 05 dez. 2014.

BARBOSA, Ricardo Rodrigues. Acesso e necessidades de informação de profissionais brasileiros: um estudo exploratório. Perspectiva em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 2, n. 1, 1997. Disponível em: <http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/32/407>. Acesso em: 05 dez. 2014.

MEADOWS, Arthur Jack. A comunicação científica. Brasília: Briquet de Lemos, 1999. 268 p.

MULLER, Suzana Pinheiro Machado. A comunicação científica e o movimento de acesso livre ao conhecimento. Ciência da Informação, Brasília, v. 35, n. 2, 2006. Disponível em: <http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/view/826/668>. Acesso em: 05 dez. 2014.

TOMAEL, Maria Inês Et Al. Avaliação de fontes de informação na internet: critérios de qualidade. Informação e Sociedade, Londrina, v. 11, n. 2, 2001. Disponível em: <http://www.ies.ufpb.br/ojs/index.php/ies/article/view/293/216>. Acesso em: 05 dez. 2014.

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Disciplina: INGLES INSTRUMENTAL 3º Período

Ementa:

Estudo e desenvolvimento de técnicas de leitura e interpretação de textos. Fundamentos gramaticais. Aquisição de vocabulário técnico, com termos do universo da biblioteconomia. Estudo de textos em inglês com situações de comunicação e temas pertinentes a biblioteconomia e áreas correlatas.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

MOLINKSY, Steven J; BLISS, Bill. Side by Side. 3. ed. New York: Longman, 2001. v. Book 1. 172 p.

PARKER, John; SILVA, Mônica Stahel M da. Password: English Dictionary for Speakers of Portuguese. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

SCHOENBERG, Irene E.; MAURER, Jay. Focus on Grammar: an introductory Course for Reference and Practice. New York: Longman, 2002.

Bibliografia Complementar

DIAS, R. Reading criticaly in english: inglês instrumental. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 1996. 171 p. GLENDINNING, Eric H; MCEWAN, John. Oxford English for Information Technology. 2. ed. New York: Oxford University Press, 2011. JONES, Leo. Communicative Grammar Practice: activities for students of English. New York: Cambridge, 1993. LEWIS, Gordon. Bringing technology into the classroom. 5. ed. New York: Oxford University Press, 2013. OLIVEIRA E PAIVA, Vera Lúcia Menezes de. Ensino da língua inglesa: reflexões e experiência. 3. ed. Campinas: Pontes, 2005.

Disciplina: LINGUAGENS DE INDEXAÇÃO II 3º Período

Ementa:

Interpretação da análise documentária. Linguagens documentárias: Cabeçalhos de assunto e Vocabulário Controlado da USP.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

CINTRA, Anna Maria Marques. Para entender as linguagens documentárias. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Polis, 2002. FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Manual Rede Bibliodata. Rio de Janeiro: [s.n.], 2001. LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2. ed. Brasília, DF: Thesaurus, 2004.

Bibliografia Complementar

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73

CAMPOS, Maria Luiza de Almeida. Linguagem documentária: teorias que fundamentam sua elaboração. Niterói: EdUFF, 2001. CESARINO, Maria Augusta da Nóbrega; PINTO; Maria Cristina Mello Ferreira. Cabeçalho de assunto como linguagem de indexação. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v. 7, n. 2, p. 268-288, set. 1978. CUNHA, Isabel Maria Ribeiro Ferin. Do mito à análise documentária. São Paulo: EdUSP, 1990. FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Catálogo Terminologia de Assuntos. Rio de Janeiro: [s.n.], 2013. LIMA, Vania Mara Alves; BOCCATO, Vera Regina Casari. O desempenho terminológico dos descritores em Ciência da Informação do Vocabulário Controlado do SIBI/USP nos processos de indexação manual, automática e semi-automática. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 14, n. 1, p. 1-11, jan./abr.. 2009. LIMA, Vânia Mara Alves de et al. Estudos para implantação de ferramenta de apoio à gestão de linguagens documentárias: vocabulário controlado da USP. Transinformação, Campinas, v. 18, n. 1, p. 17-25, Jan./abr. 2006. LUCAS, Clarinda Rodrigues. Biblioteconomia: produção e administração da interpretação. Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 26, n. 1, p. 46-53, jan./abr. 1997.

Disciplina: TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO 3º Período

Ementa:

Administração: seu surgimento, sua caracterização e funções. Apresentação das abordagens científica, clássica e comportamentalista.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e normativas da administração. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 2001.

MACIEL, Alba Costa; MENDONÇA, Marília Alvarenga Rocha. Bibliotecas como organizações. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. 96 p.

MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria geral da administração. São Paulo: Thornson, 2002. 441 p.

Bibliografia Complementar

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74

ANDRADE, Rui Otávio B. de; AMBRONI, Nério. TGA Teoria geral da administração: das origens às perspectivas contemporâneas. São Paulo: M. Books, 2007. 241 p.

BERNARDES, Cyro. Teoria geral da administração: a análise integrada das organizações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1993. 286 p.

CASSARRO, Carlos. Sistemas de informações para tomadas de decisões. 4. ed. São Paulo: CENGAGE, 2010.

HUNTER, James C. O monge e o executivo: uma história sobre a essência da liderança. 17. ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2004. 139 p.

PESTANA, Maria Cláudia et al. Desafios da sociedade do conhecimento e gestão de pessoas em sistemas de informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 32, n. 2, p. 77-84, maio/ago. 2003.

Disciplina: TRATAMENTO DESCRITIVO DA INFORMAÇÃO III 3º Período

Ementa:

Representação bibliográfica de multimeios: recursos eletrônicos, microformas e contínuos. Descrição bibliográfica analítica. Sistema de catálogos automatizados. Formatos de Intercâmbio. políticas para tratamento da informação. Formato MARC.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

CÓDIGO DE CATALOGAÇÃO ANGLO-AMERICANO - AACR2. 2 ed. rev. ed. São Paulo: FEBAB, 2004. MEY, Eliane Serrão Alves. Não brigue com a catalogação. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2003. RIBEIRO, Antonia Motta de Castro Memória. Catalogação de recursos bibliográficos: AACR2 em MARC 21. 4. ed. Brasília, DF: Ed. do Autor, 2009.

Bibliografia Complementar

CÔRTE, Adelaide Ramos e et al. Avaliação de softwares para bibliotecas e arquivos: uma visão do cenario nacional. 2 rev. e ampl. São Paulo: Polis, 2002.

FUJITA, Mariângela Spotti Lopes; RUBI, Milena Polsinelli; BOCCATO, Vera Regina Casari. Revista de Ciência da Informação. O contexto sociocognitivo do catálogo em bibliotecas universitárias: perspectivas para uma política de tratamento da informação, [S. l.], v. 10, n. 02, 2009. Disponível em: <http://www.datagramazero.org.br>. Acesso em: 01 fev. 2012.

MESSINA-RAMOS, Maria Angélica Ferraz. Manual para entrada de dados bibliográficos em formato MARC 21: ênfase em obras raras e especiais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2011.

MEY, Eliane Serrão Alves; SILVEIRA, Naira Christofoletti. Catalogação no Plural. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2009.

RIBEIRO, Antônia Motta de Castro Memória. AACR2: anglo american cataloguing rules, 2nd edition: descrição e pontos de acesso. 2. ed. ver. e atual. pelo AACR2 1998 revision. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2001.

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QUARTO PERÍODO

Disciplina: CLASSIFICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA I 4º Período

Ementa:

Classificação Decimal de Dewey: classes principais, tabelas auxiliares, ordem de arquivamento e ordem de citação, elaboração do número de chamada.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

CUTTER, Charles Ammi. Cutter-Sanborn: three-figure author table. 3. ed. [S.l.: s.n.], 1976. 34 p. DEWEY, Melvil. Dewey decimal classification and relative index. 23. ed. Dublin: OCLC, 2012. v. 4. GUARIDO, Maura Duarte Moreira . CDD e CDU: Uso e aplicabilidade para cursos de graduação em biblioteconomia. Marilia: Fundepe, 2010. 78 p.

Bibliografia Complementar

ARAUJO, Carlos Alberto Ávila. Fundamentos Teóricos da Classificação. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, n. 22, p. 117-140, 2006. KOBASHI, Nair Yumiko; FRANCELIN, Marivalde Moacir. Conceitos, categorias e organização do conhecimento. Informação & Informação, Londrina, v. 16, n. 3, p. 1-24, jan. jun. 2011. NUNES, Leiva; TALAMO, Maria De Fátima Gonçalves Moreira. Da filosofia da classificação à classificação bibliográfica. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 7, n. 1, p. 30-48, 2009. PIEDADE, Maria Antonieta Requião. Introdução à teoria da classificação. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1983. VIEIRA, Ronaldo. Introdução à teoria geral da bibliografia. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.

Disciplina: CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO DO ACERVO 4º Período

Ementa:

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

GOMES, Sônia de Conti; MOTTA, Rosemary Tofani. Técnicas alternativas de conservação: recuperação de livros, revistas, folhetos e mapas. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 1997. LUCCAS, Lucy; SERIPIERRI, Dione. Conservar para não restaurar: uma proposta para preservação de documentos em bibliotecas. Brasília: Thesaurus, 1995. PRESERVAÇÃO de documentos: métodos e práticas de salvaguarda. 2. ed. Salvador: EDUFBA, 2009.

Bibliografia Complementar

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76

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12 225: lombada: apresentação. Rio de Janeiro: [s.n.], 2004. CONWAY, Paul. Preservação no universo digital. 2. ed. Rio de Janeiro: Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos, 2001. v. 52. FILIPI, PATRICIA. Artigo. Como tratar coleções de fotografias, [S.l.], 2005. Disponível em: <http://www.saesp.sp.gov.br>. Acesso em: 04 jul. 2013. MANO, Eloisa Biasotto; BONELLI, Cláudia M.C. Meio ambiente, poluição e reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. MERRIL-OLDHAM, Jan; REED-SCOTT, Jutta. Programa de planejamento de preservação: um manual para auto-instrução de bibliotecas. 2. ed. Rio de Janeiro: Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos, 2001. 139 p.

Disciplina: CONTROLE BIBLIOGRÁFICO II 4º Período

Ementa:

Mecanismos de execução de controle bibliográfico: catalogação na publicação, catalogação cooperativa, padronização na descrição bibliográfica, identificação numérica de documentos.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

GONÇALVES DE, Aristeu; APARECIDA SILVEIRA DOS SANTOS, Maria. O controle bibliográfico no Brasil: uma proposta. Brasília: Câmara dos Deputados, 1981. 98 p. H. WELLISCH, Hans. A cibernética do controle bibliográfico: para uma teoria dos sistemas de recuperação da informação. Brasília: IBICT, 1987. SANTOS CAMPELLO, Bernadete. Introdução ao controle bibliográfico. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2006. 94 p.

Bibliografia Complementar

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10525: informação e documentação - número padrão internacional para publicações seriadas - ISSN. Rio de Janeiro: [s n.], 2005. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 2108: informação e documentação - número padrão internacional de livros ISBN. Rio de Janeiro: [s.n.], 2006. NOGUEIRA MACHADO, Ana Maria. Informação e controle bibliográfico: um olhar sobre a cibernética. São Paulo: UNESP, 2003. v. 159. ORTEGA, CRISTINA DOTTA. Do princípio monográfico à unidade documentária: exploração dos fundamentos da catalogação. Liinc em Revista, [S.l.], v. 7, n. 1, 2011. Disponível em: <http://basessibi.c3sl.ufpr.br/brapci/_repositorio/2011/04/pdf_473df66734_0015646.pdf>. Acesso em: 06 jun. 2016. SOUZA, MARCIA IZABEL FUGISAWA; VENDRUSCULO, LAURIMAR GONÇALVES; MELO, GEANE CRISTINA. Metadados para descrição de recursos de informação eletrônica: utilização do padrão Dublin Core. Ciência da Informação, Brasília, v. 29, n. 1, 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-19652000000100010&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 06 jun. 2016. TILLETT, BARBARA. O que é FRBR?: um modelo conceitual para o universo bibliográfico. Biblioteca do Congresso, Washington, 2007. Disponível em: <https://www.loc.gov/catdir/cpso/o-que-e-frbr.pdf>. Acesso em: 06 jun. 2016.

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Disciplina: FONTES ESPECIALIZADAS DE INFORMAÇÃO 4º Período

Ementa:

O processo de comunicação científica e a literatura científica; literatura cinzenta; fontes jurídicas; informação tecnológica; organização como fonte de informação; literatura comercial; serviços de indexação e resumos; avaliação de fontes especializadas.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

CAMPELLO, Bernadade Santos; KREMER, Jeannette Marguerite. Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000. CUNHA, Murilo Bastos da. Manual de fontes de informação. Brasília: Briquet de Lemos, 2010. 182 p. MEADOWS, Arthur Jack. A comunicação científica. Brasília: Briquet de Lemos, 1999. 268 p.

Bibliografia Complementar

AGUIAR, Afrânio Carvalho De. Informação e atividades de desenvolvimento científico, tecnológico e industrial. Ciência da Informação, Brasília, v. 20, n. 1, p. 7-15, 1991.

BARBOSA, R. R. Uso de fontes de informação para a inteligência competitiva: um estudo da influência do porte das empresas sobre o comportamento informacional. Encontros Bibli, Florianópolis, n. Especial, 2006. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/viewFile/1518-2924.2006v11nesp1p91/388>. Acesso em: 17 jul. 2016.

CAMPELLO, Bernadete Santos; CAMPOS, Carlita Maria. Fontes de informação especializada: características e utilização. 2 ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 1993. 160 p. p.

LEITE, FERNANDO CÉSAR LIMA; COSTA, SELY. Repositórios institucionais como ferramentas de gestão do conhecimento científico no ambiente acadêmico. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 11, n. 2, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pci/v11n2/v11n2a05.pdf>. Acesso em: 12 jul. 2016.

ROWLEY, Jennifer. A biblioteca eletrônica. Brasília: Briquet de Lemos, 2002. 399 p.

SIMÃO, JOÃO BATISTA; RODRIGUES, GEORGETE MEDLEG. Acessibilidade às informações públicas: uma avaliação do portal de serviços e informações do governo federal. Ciência da Informação, Brasília, v. 34, n. 2, 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ci/v34n2/28558.pdf>. Acesso em: 12 jul. 2016.

Disciplina: LINGUAGENS DE INDEXAÇÃO III 4º Período

Ementa:

A indexação de documentação jurídica. Linguagens documentárias: tesauros, ontologias, taxonomias. Política de indexação. A prática de indexação.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

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78

CINTRA, Anna Maria Marques et al. Para entender as linguagens documentárias. 2. ed. São Paulo: Polis, 2002. DODEBEI, Vera Lúcia Doyle. Tesauro: linguagem de representação da memória documentária, Niterói: Intertexto, 2002. LANCASTER, F. W. Indexação: teoria e prática. 2. ed. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2004. SILVA, Andréia Gonçalves. Fontes de informação jurídica: conceitos e técnicas de leitura para o profissional da informação. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.

Bibliografia Complementar

CAMPOS, Maria Luiza Almeida; GOMES, Hagar Espanha. Metodologia de elaboração de tesauro conceitual: a categorização como princípio norteador. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 11, n. 3, p. 348-359, set./dez. 2006.

GUIMARÃES, José Augusto Chaves. O caráter instrumental da Diplomática para o tratamento temático de documentos na área jurídica. Cadernos da FFC, Marília, v. 7, n. 1/2, p. 97-106, maio. 1998.

RUBI, Milena Polsinelli; FUJITA, Mariângela Spotti Lopes. Política de indexação na catalogação de assunto em bibliotecas universitárias: a visão sociocognitiva da atuação profissional com protocolo verbal. Revista digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 7, n. 2, p. 118-150, jan./jun. 2010.

SILVA, Maria Dos Remédios da; FUJITA, Mariângela Spotti Lopes. A prática de indexação: análise da evolução das tendências teóricas e metodológicas. Transinformação, Campinas, 2004, v. 16, n. 2, p. 133 - 161.

VITAL, Luciane Paula; CAFÉ, Ligia Maria Arruda. Ontologias e taxonomias: diferenças. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 16, n. 2, p. 115-130, abr./jun. 2011.

Disciplina: PLANEJAMENTO DE UNIDADES DE INFORMAÇÃO 4º Período

Ementa:

A importância do planejamento no contexto do desenvolvimento social, econômico, educacional: seus aspectos teóricos e análise das etapas do planejamento destacando-se a qualidade nos serviços e produtos oferecidos; análise e elaboração de projetos sociais e de serviços.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

DAFT, Richard L. Organizações: teorias e projetos. São Paulo: Pioneira, 2002. KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2002. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. São Paulo: Atlas, 2002.

Bibliografia Complementar

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79

BARBALHO, Célia Regina S. Planejamento estratégico para unidades de informação. São Paulo: Polis, 1995. OGDEN, Sherelyn. Planejamento e prioridade. 2. ed. Rio de Janeiro: PCPBA, 2001. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e prática. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2010. TAVARES, Mauro Calixta. Planejamento estratégico: a opção entre sucesso e fracasso empresarial. São Paulo: Harbra, 1991. WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração, análise. São Paulo: Atlas, 1996.

Disciplina: UNIDADES DE INFORMAÇÃO 4º Período

Ementa:

As unidades de informação sob várias tipologias: públicas, escolares, universitárias, virtuais, especiais, especializadas: conceituação, organização, comunidade usuária, produtos e serviços, planejamento estratégico.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

BARBALHO, Célia Regina Simonetti. Planejamento estratégico para unidades de informação. São Paulo: Polis, 1995. FRAGOSO, Graça Maria. Biblioteca e escola: uma atividade interdiscplinar. Belo Horizonte: Lê, 1994. ROMANI, Cláudia; BORSZCZ, Iraci. Unidades de informação: conceito e competências. Florianópolis: UFSC, 2006.

Bibliografia Complementar

ALVES, Roberta Caroline Vesú. A gestão de pessoas em Unidades de informação: a importância da capacitação no uso de tecnologias. Revista de Iniciação Científica da FFC, Marília, v. 4, n. 2, p. 32-51, 2004.

ARANALDE, Michel Maya. A questão ética na atuação do profissional bibliotecário. Em questão, Porto Alegre, v. 11, n. 2, p. 337-368, jul./dez. 2005.

LION, Samir Elias Kalil; MIRANDA, Zeny Duarte de. A perspectiva política em Unidades de Informação: reflexões sobre o poder organizacional. Anais, [S.l.], p. 1-18, out.. 2015.

RAMOS, Paulo Baltazar. A gestão na organização de unidades de informação. Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 25, n. 1, p. 1-12, maio/ago. 1996.

SISTEMA NACIONAL DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS. Tipos de bibliotecas. Manifestos. [S. l.], p. 1-2, jul.2016.

QUINTO PERÍODO

Disciplina: CLASSIFICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA II 5º Período

Ementa:

Classificação Decimal de Universal: classes principais, tabelas auxiliares, ordem de arquivamento e ordem de citação, elaboração do número de chamada.

REFERÊNCIAS

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Bibliografia Básica

CLASSIFICAÇÃO DECIMAL UNIVERSAL: edição-padrão internacional em lingua portuguesa. Brasilia: IBICT, 1999.

CUTTER, Charles A.; SANBORN, Kate E. Cutter-Sanborn: three-figure author table. 3. ed. [S.l.: s.n.], 1976.

VIEIRA, Ronaldo. Introdução à Teoria Geral da Biblioteconomia. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.

Bibliografia Complementar

LEHNUS, Donald J. Notação de autor: manual para bibliotecas. Rio de Janeiro: BNG/Brasilart, 1978.

MOMM, Chirstiane Fabíola; LESSA, Rafael Orivaldo. Sistema de Classificação Bibliográfica e a conceituação do turismo: uma visão CDU. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 14, n. 2, 2009. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/incid/article/view/42321>. Acesso em: 22 jan. 2016.

PIEDADE, M. A. Requião. Introdução à teoria da classificação. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1983.

SILVA, Odilon Pereira da; GANIM, Fátima. Manual da CDU. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 1994.

SOUZA, Sebastião de. CDU: como entender e utilizar a 2ª edição-padrão. 2. ed. Brasília: 2, 2010.

Disciplina: ESTATÍSTICA APLICADA À BIBLIOTECONOMIA 5º Período

Ementa:

Estatística descritiva. Cálculo das Probabilidades. Distribuições de probabilidade. Noções de Amostragem: distribuições amostrais. Estimação. Testes de hipóteses. Correlação e Regressão. Bibliometria. Infometria. Cientometria. Webmetria.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

FONSECA, Edson Nery. Bibliometria teoria e prática. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 1993.

NOVAES, D.V; COUTINHO, C.de. Q.S. Estatística para educação profissional. São Paulo: Atlas, 2009.

PINHEIRO, João Ismael D; CUNHA, Sonia Batista da. Estatística básica: a arte de trabalhar com dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 288 p.

Bibliografia Complementar

CRESPO, A.A. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

MONTGOMERY, Douglas C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

MOORE, David S; MCCABE, George P. Introdução à Prática da Estatística. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

WITTE, Robert S.; WITTE, Jhon S. Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

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Disciplina: FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES 5º Período

Ementa:

Etapas, critérios e fatores intervenientes nos processos e políticas de seleção, aquisição e avaliação de coleções em diferentes unidades de informação. Estudo da comunidade. Disponibilidade documentária x acessibilidade.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

ANDRADE, Diva; VERGUEIRO, Waldomiro. Aquisição de materiais de informação. Brasília: Briquet de Lemos, 1996.

FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Desenvolvimento e avaliação de coleções. Rio de Janeiro: Rabiskus, 1993.

LANCASTER, F.W. Avaliação de serviços de informação. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.

VERGUEIRO, Waldomiro. Desenvolvimento de coleções. São Paulo: Polis, 1989.

Bibliografia Complementar

DIAS, Maria Matilde Kronka; DIAS, Daniela. Formação e desenvolvimento de coleções de serviços de informação. São Carlos: EdFUSCAR, 2003.

FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Avaliação de coleções e estudos de usuários. Brasília: ABDF, 1979.

HAUM, Haieska et al. Política de desenvolvimento de acervo das bibliotecas escolares da Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte, Belo Horizonte, 2009. Disponível em: <http://portalpbh.pbh.gov.br/pbh/ecp/files.do?evento=download&urlArqPlc=Política_de_desenvolvimeto_de_acervo.pdf>. Acesso em: 07 dez. 2013.

MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Cultura. Bibliotecas públicas municipais: orientações básicas. Belo Horizonte: Superintendência de Bibliotecas Públicas, 2007.

SILVA, Gilda Olinto do Valle. Biblioteca e estudos de comunidade. Ciência da Informação, Brasília, v. 18, n. 2, p. 151-154, jul./dez. 1989.

Disciplina: GESTÃO DE DOCUMENTOS I 5º Período

Ementa:

Fundamentos teóricos da arquivologia. Introdução à arquivística. Documentação e documentos de arquivo: sua classificação, tipologia, gênero, espécie, natureza do assunto e valor dos documentos. Arquivo: conceito, objetivos, funções, classificação, tipos. Terminologia arquivística. Legislação e instituições arquivísticas. Gestão de documentos.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

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BELLOTTO, Heloísa Liberalli. Arquivos permanentes: tratamento documental. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005. 320 p.

PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002. 228 p.

SANTOS, Vanderlei Batista de. Arquivística temas contemporâneos: classificação, preservação digital, gestão do conhecimento. 3.ed. Guara: SENAC, 2009. 223 p.

Bibliografia Complementar

BELLOTTO, Heloísa Liberalli; ALMEIDA , Ana Maria de. Dicionário de terminologia arquivística. São Paulo: Associação dos Arquivistas Brasil da Cultura, 1996. 142 p.

MORAES E CASTRO, Astréa; MORAES E CASTRO, Danuza de. Arquivística: técnica, arquivologia=ciência. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1998. 361 p.

PRADO, Heloísa de Almeida. A técnica de arquivar. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1974.160 p.

ROUSSEAU, Jean Yves; COUTURE, Carol. Os fundamentos da disciplina arquivística. Lisboa: Publicações D. Quixote, 1998.

SCHELLENBERG, Theodore R. Arquivos modernos: princípios e técnicas. 2.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002. 386 p. VIEIRA, Sebastiana Batista. Técnicas de arquivo e controle de documentos. Rio de Janeiro: Temas & Idéias, 2001. 114 p.

Disciplina: GESTÃO DE UNIDADES DE INFORMAÇÃO I 5º Período

Ementa:

Unidades de informação do ponto de vista organizacional. Conhecimento e gestão dos fluxos e processos de trabalho em unidades de informação. Organização e métodos.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

CHAVIENATO, Idalberto. Iniciação à administração de Recursos Humanos. 4. ed. Barueri: Manole, 2010.

MACIEL, Alba Costa. Bibliotecas como organizações. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.

Bibliografia Complementar

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83

ARAÚJO, L. C. Organização, sistemas e métodos e as modernas ferramentas de gestão organizacional: arquitetura organizacional, benchmarketing, empoveriment, gestão pela qualidade total, reengenharia. São Paulo: Atlas, 2001.

BALLESTERO-ALVAREZ, María Esmeralda. Manual de organização, sistemas e métodos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

CARVALHAL, Eugênio do; FERREIRA, Geraldo. Ciclo de vida das organizações: peopleware, liderança transformadora e desenvolvimento de equipes de alto desempenho. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Fundação Getúlio Vargas, 1999.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, organização & métodos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

ROMANI, Cláudia; BORSZCZ, Iraci. Unidades de informação: conceitos e competências. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006.

Disciplina: MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA 5º Período

Ementa:

Elaboração do projeto de pesquisa: formulação do problema e da hipótese. Processo da pesquisa: métodos de abordagem e de procedimento; natureza da pesquisa; técnicas de pesquisa. Referencial teórico. Materiais e métodos. Recursos e cronograma. Ética na pesquisa.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.

MOTTA-ROTH, Desirée et al. Redação acadêmica: princípios básicos. Santa Maria: UFSM, 2003.

Bibliografia Complementar

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Ed. 70, 2009.

BERVIAN, A. L. Metodologia científica. São Paulo: Pearson, 2010.

GIL, Antonio Carlos. Estudo de caso. São Paulo: Atlas, 2009.

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de pesquisa. São Paulo: Avercamp, 2003.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

LIMA, Manolita Correia. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo: Saraiva, 2004.

TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 2010.

Disciplina: ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 5º Período

Ementa:

Inserção do aluno em contextos representativos de futuros mercados de trabalho, visando a uma aproximação de suas possíveis atividades profissionais, bem como a apreensão de significados sobre a formação, atuação e competências do profissional da informação na sociedade do conhecimento.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

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OLIVEIRA, Marlene de (Coord.). Ciência da Informação e Biblioteconomia: novos conteúdos e espaços de atuação. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2005.

RANGANATHAN, S. R. As cinco leis da Biblioteconomia. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2009.

VALENTIM, Marta Pomim (Org.). Profissionais da informação: formação, perfil e atuação profissional. São Paulo: Polis, 2000.

Bibliografia Complementar

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10719: apresentação de relatórios técnico-científicos. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.

BAPTISTA, Sofia Galvão; MUELLER, Suzana Pinheiro Machado (Org.). Profissional da informação: o espaço de trabalho. Brasília, DF: Thesaurus, 2004.

BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação de estágio. 4. ed. eSão Paulo: Cengage Learning, 2009.

ROMANI, Cláudia; BORSZCZ, Iraci. Unidades de informação: conceito e competências. Florianópolis: UFSC, 2006.

VALENTIM, Marta Lígia (Org.). Atuação profissional na área de informação. São Paulo: Polis, 2004.

SEXTO PERÍODO

Disciplina: AUTOMAÇÃO DE UNIDADE DE INFORMAÇÃO 6º Período

Ementa:

Teoria de sistemas. Tecnologia de processamento da Informação. Informática Documentária. Mecanização e automação dos serviços de Bibliotecas. Experiências brasileiras em automação de bibliotecas. Uso de computadores.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

CORTE, A. R.; ALMEIDA, I. M. Avaliação de software para bibliotecas e arquivos. São Paulo: Polis, 2002.

ROWLEY, J. Informática para bibliotecas. Brasília: Briquet de Lemos, 1994.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 1997. 323 p.

Bibliografia Complementar

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BARSOTTI, Roberto. A informática na biblioteconomia e na documentação. São Paulo: Polis, 1990. 125 p.

COUTO, Fabiano. Uso de software para o gerenciamento de bibliotecas: um estudo de caso da migração do sistema Aleph para o sistema Pergamum na Universidade de Santa Cruz do Sul. Ciência da Informação, Brasília, v. 34, n. 2, 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19652005000200011&lng=en&nrm=iso>. >. Acesso em: 06 jun. 2016.

CUEVAS, Aurora; SIMEAO, Elmira. Alfabetização informacional e inclusão digital: modelo de infoinclusão social. Brasília: Thesaurus, 2011. 219 p.

FIGUEIREDO, Nice. A automação das bibliotecas universitárias: resultado de pesquisa. São Paulo: APB, 1998. 15 p.

RAMOS, Maria Etelvina Madalozzo. Tecnologia e novas formas de gestão em bibliotecas universitárias. Ponta Grossa: UEPG, 1999. 249 p.

Disciplina: DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO 6º Período

Ementa:

Serviço de referência e informação: origem, evolução e tendências atuais. O papel do bibliotecário de referência como mediador na recuperação da informação. Disseminação seletiva da informação. Produtos e serviços de SDI nas unidades de informação. O marketing de referência como facilitador da interface bibliotecário X SRI. As Tecnologias de Informação e Comunicação no processo de disseminação da informação.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Textos avançados em referência & informação. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 1996.

GROGAN, Denis. A prática do serviço de referência. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 1995.

LANCASTER, F. Wilfrid. Avaliação de serviços de referência. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 1996.

Bibliografia Complementar

CARVALHO, Lidiane dos Santos; LUCAS, Elaine R. de Oliveira. Serviço de Referência e Informação: do tradicional ao on-line. Anais, Salvador, p. 8-9, 2000.

COSSICH, Marília. O papel da qualidade e do marketing no serviço de referência. Biblos: revista do Instittuto de Ciências Humanas e da Informação, Rio Grande, v. 28, n. 2, p. 27-36, jul./dez.. 2014.

EIRÃO, Thiago Gomes; CUNHA, Murilo Bastos da. Disseminação Seletiva da Informação: análise da literatura publicada no período de 1958-2012. Informação & Sociedade: estudos, João Pessoa, v. 23, n. 1, p. 39-47, jan./abr. 2012.

SANTOS, Paula Xavier dos. A dimensão política da disseminação da informação através do uso intenso das Tecnologias de Informação e comunicação: uma alternativa à noção de impacto tecnológico. DataGramaZero, [S. l.], v. 5, n. 4, p. 1-9, ago. 2004.

SOUZA, Maria Naires Alves de; FARIAS, Karla Meneses. Bibliotecário de referência e a competência informacional. Anais, Maceió, p. 1-9, ago. 2011.

Disciplina: GESTÃO DE DOCUMENTOS II 6º Período

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Ementa:

Utilização de instrumentos oficiais de pesquisa arquivistica. Arquivos empresariais. Tecnologias aplicadas aos arquivos. Gestão eletrônica de documentos – GED.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

ARQUIVISTICA: temas contemporâneos: classificação, preservação digital, gestão do conhecimento. 3. ed. Brasília: SENAC, 2009.

CURI RONDINELLI, Rosely. Gerenciamento arquivístico de documentos eletrônicos: uma nova abordagem teórica da diplomática arquivística contemporânea. Rio de Janeiro: FGV, 2002.

PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática. 3. ed. [S. l.]: FGV, 2002. 228 p.

SIMCSIK, Tibor; G. F. POLLONI, Enrico. Tecnologia da informação automatizada. São Paulo: Civilização Brasileira, 2002.

WERNECK SODRÉ, Nelson. História da imprensa no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966. 583 p.

Bibliografia Complementar

BALDAM, Roquemar; CAVALCANTI, Marcos. GED: gerenciamento eletrônico de documentos. São Paulo: Érica, 2002.

BRASIL. Portaria nº 1042 de 17 de agosto de 2012. Manual de gestão de documentos do Ministério da Educação, DOU, seção 1 publicado no dia 20/08/2012, [S. l.], n.161, 2012. Disponível em: <: <http://portal.in.gov.br/>. Acesso em: 06 jun. 2016.

DUDZIAK, Elisabeth Adriana. Arquivos e documentos empresariais: da organização à gestão eficiente. Revista de Gestão e Secretariado, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 90-110, jan./jun. 2011.

HABERKORN, Ernesto J. Teoria do ERP. 2. ed. Rio de Janeiro: Projeto Conservação e Preservação em Bibliotecas e Arquivos, 2001. v. 49.

ROSSI, Tatiana. Organização de um arquivo empresarial: relato de experiência. Revista ABC, Florianópolis, v. 14, n. 1, p. 104-118, jan./jun. 2009.

Disciplina: GESTÃO DE UNIDADES DE INFORMAÇÃO II 6º Período

Ementa:

Ética profissional. Processos de tomada de decisão; Sistema de Informação Gerencial; Planejamento em unidades de informação: conceito, evolução; Noções de planejamento estratégico.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica. São Paulo: Saraiva, 2006.

CONSELHO REGIONAL DE BIBLIOTECONOMIA- 6ª REGIÃO. Bibliotecário e técnico em biblioteconomia: legislação. Belo Horizonte: [s.n.], 1999.

FITZIMMONS, Janes A. Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia de informação. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 537 p.

MACIEL, Alba Costa. Bibliotecas como organizações. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.

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Bibliografia Complementar

ALMEIDA, Maria Christina Barbosa de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2000.

CASSARRO, A. C. Sistemas de informações para tomada de decisões. 3.ed. São Paulo: Pioneira, 1999.

MACIEL, Alba Costa. Instrumentos para gerenciamento de bibliotecas. Niterói: EDUFF, 1995.

OLIVEIRA, Zita Prates de; FERREIRA, Glória Isabel Sattamini. Informação para administração de bibliotecas. Brasília: ABDF, 1989.

SOUZA, Francisco das Chagas de. Ética e deontologia: textos para profissionais atuantes em bibliotecas. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2002. 165 p.

TARAPANOFF, Kira. Técnica para tomada de decisão nos sistemas de informação. Brasília: Thesaurus, 2002.

VERGUEIRO et al, Waldomiro. Administração de Unidades de Informação. Rio Grande: FURG, 2007. 136 p.

Disciplina: ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 6º Período

Ementa:

Diagnóstico das Unidades de Informação (UI) para levantamento dos produtos e serviços existentes, com ênfase nas atividades relacionadas com a gestão, organização e tratamento do acervo. Aspectos éticos, profissionais e sociais da atividade bibliotecária.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Tópicos modernos em Ciência da Informação. São Paulo: Centro Cultural Teresa D’Ávila, 1994.

MCGARRY, Kevin. O contexto dinâmico da informação. Brasília; DF: Briquet de Lemos/Livros, 1999.

ROMANI, Cláudia; BORSZCZ, Iraci (Org.). Unidades de informação: conceitos e competências. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2006.

Bibliografia Complementar

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ABNT. NBR 10518: informação e documentação: guias de unidades informacionais: elaboração. Rio de Janeiro: [s.n.], 2006.

BRASIL. Lei nº 9.674, de 26 de junho de 1998. Dispõe sobre o exercício da profissão de Bibliotecário e determina outras providências, [S. l.], 1998. Disponível em: <http://www.crb14.org.br/UserFiles/File/LEI%209674%20DE%2026%20DE%20JUNHO%20DE%201998.pdf>. Acesso em: 14 JUN. 2012.

CONSELHO FEDERAL DE BIBLIOTECONOMIA. Resolução nº 42, de 11 de janeiro de 2002. Dispõe sobre o Código de Ética do bibliotecário, [S. l.], 2002. Disponível em: <http://www.infolegis.com.br/legisprof.htm#etica>. Acesso em: 12 JUN. 2012.

FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Paradigmas modernos da Ciência da Informação. São Paulo: Polis, 1999.

FUJINO, ASA; VASCONCELOS, MICHELE DE OLIVEIRA. . Estágios: reflexões sobre a ação didático-pedagógica na formação do profissional da informação. CRB-8 Digital, São Paulo, v. 4, n. 1, p. 40-58, abr. 2011. Disponível em: <http://revista.crb8.org.br/index.php/crb8digital/article/view/59/67>. Acesso em: 15 JUN 2012.

MACHADO, Elaine de Oliveira. Procedimentos para o bibliotecário abrir sua pequena empresa de prestação de serviços. São Paulo: EdUFSCar, 2001.

SOUZA, Francisco das Chagas de. Ética e deontologia: textos para profissionais atuantes em bibliotecas. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2002.

Disciplina: ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 6º Período

Ementa:

Trabalho de Conclusão de Curso: NBR 14724: trabalhos acadêmicos. As partes lógicas do texto dissertativo. As características da linguagem científica. Defesa pública do TCC: critérios de avaliação; comunicação verbal e não verbal.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MOTTA-ROTH, Désirée (Org.). Redação acadêmica: princípios básicos. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2003.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. rev. e atual. São Paulo: Cotez, 2010.

Bibliografia Complementar

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA, NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.

CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

LIMA, Manolita Correia. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquiisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

PAGANELLI, Celso Jefferson Messias. A banca examinadora e suas funções primordiais. Revista Acadêmica de Ciências Jurídicas, Avaré, v. 5, n. 1, p. 44-56, 2011.

Disciplina: PSICOLOGIA SOCIAL 6º Período

Ementa:

Aspectos da Psicologia. O Homem como ser social. Comunicação. Desenvolvimento de grupos. Participação no grupo. Desenvolvimento interpessoal.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 197 p.

BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 368 p.

MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2015. 361 p.

Bibliografia Complementar

BOCK, Ana M. Bahia. Psicologia sócio-histórica: uma perspectiva crítica em Psicologia. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 224 p.

CAMPOS, Regina Helena de Freitas. Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia. 11. ed. Petrópolis: Rio de Janeiro, 2006. 179 p.

LANE, Silvia T. Maurer. O que é Psicologia Social. 21. ed. São Paulo: Brasiliense, 1988. 87 p.

LANE, Silvia T. Maurer; CODO, Wanderley. Psicologia social: o homem em movimento. 12. ed. São Paulo: Brasiliense, 1988. 220 p.

SAWAIA, Bader. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 156 p.

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