CEPE - Cefet-MG
Transcript of CEPE - Cefet-MG
Processo nº 23062.000550/2013-22
Digitalizado em 29/07/2014
-MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
Diretoria de Planejamento e Gestão /r::-----MEC - CEFET-MG l FI. Nº Q ( I
TERMO DE ABERTURA DE PROCESSO // Rub'.-('~ ,
PROTOCOLO f Processo n° : Data de abertura:
26/2/2013 23062 . 000550/2013-22
Interessado/Setor
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Resumo do assunto CURSO STRICTO SENSU DE MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO
1 Destino ~-----------------
1 DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
Responsável pela abertura do processo
Assinatura :_~-----~-----Siape : 1580996 Telefone/Ramal: 3319-7016
~ CEFET-MG
MEMO: DCSA010/2013
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
Departamento de Ciências Sociais Aplicadas CAMPUS II - Av. Amazonas, 7675 - Nova Gameleira
Belo Horizonte - MG - Tel. +55.31.3319.6867
Belo Horizonte, 26 de Fevereiro de 201 3
Para: Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. Dr. Flávio Luís Cardeal Pádua
Assunto: Curso Stricto Sensu - Mestrado em Administração
Prezado Diretor,
Encaminho em anexo, a proposta do Curso de Mestrado em Administração que foi
elaborada por uma comissão designada pela Portaria DIR-051/2013.
Solicito que seja dado o devido encaminhamento neste processo para a correta
tramitação e análise nos Conselhos competentes do CEFET-MG.
Atenciosamente,
e~ Proponente
a -SERV IÇO PÚBL ICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO T ECNOLÓG ICA OE M INAS GERA IS
PORTARIA DIR-051/13, DE 17 DE JANEIRO DE 2013.
O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS, autarquia de regime especial vinculada ao Ministério da Educação, no uso de suas atribuições legais, resolve:
Art. 1° Constituir Comissão com a finalidade de elaborar Projeto de Criação do Curso de Mestrado em Administração do CEFET-MG.
Art. 2º Designar os servidores relacionados a seguir para integrar a Comissão instituída no Art. 1 o:
- Prof. Dr. Paulo Fernandes Sanches Júnior - Presidente - Profa. Ora. Laise Ferraz Correia - Profa . Ora. Lilian Bambirra de Assis - Prof. Dr. Uajará Pessoa Araújo
Art. 3º Fixar o prazo de 60 (sessenta) dias para a conclusão dos trabalhos.
Art. 4º Esta portaria entra em vigor nesta data.
@ CEFET-MG
L' ,,-y-
Projeto de Criação do Curso de
Mestrado em Administração
Fevereiro 2013
Equipe Proponente: Laise Ferraz Correia
Lilian Bambirra de Assis Paulo Fernandes Sanches Junior
Uajará Pessoa Araújo
1 2 3
Sumário IDENTIFICAÇÃO DA IES E DIRIGENTES .... .... ...... ..... ...... .. ........ .. ........ ..... ... ..... . .4 IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA ... ..... ...... .. ........ ..... .. ..... ... ... .. ...... .. .. ...... ... ........ . 5 INFRAESTRUTURA ADMINISTRATIVA E DE PESQUISA E ENSIN0 ..... .......... . 6
3.1 Auditórios ....................... ......................................................... .......... .......................... ... .......... 6 3.2 Salas de vídeo-conferência ......... .. ........... .................. .................... ......................................... 6 3.3 Conexão á Internet .................................................................................................................. 7 3.4 Rede Computacional ............................................... ........ ........................................... ... .. ....... . 7 3.5 Laboratórios .... ... ........... ............. ............. ......... .... ... ....... ............... ....... ... ... .............. .. .............. 7 3.6 Biblioteca .... .... .. .. ................................................................................................. .... ......... ..... .. 7
3.6.1 Biblioteca Universitária ............................................................. .. ......... ..... ... .................... .... 7 3.6.2 Portal de Periódicos CAPES e Ebrary ..... ......... ... .......... .. ......................... ..... ..... ... . ........... 8
3. 7 Financiamento ... .. ............................. ...... .. .................................................................... ........... 8 3.7.1 Programa Institucional de Melhoria do Acervo Bibliográfico ....... .............. .. ........................ 8 3.7.2 Programa Institucional de Fomento á Pesquisa e Pós-Graduação ....... ... .. ........... ........... .. 9 3.7.3 Programa Institucional de Auxílio Individual para Apresentação de Trabalhos em Eventos Científicos no Exterior .................................................................................. ........... ......... ................ 9 3.7.4 Programa Institucional de Auxílio Individual para Apresentação de Trabalhos em Eventos Técnico-Científicos Nacionais: .................... .... .. ............ ................................................................... 9 3.7.5 Programa Institucional de Concessão de Bolsas de Mestrado .......................................... 9 3.7.6 Programa Institucional de Apoio à Organização de Eventos ... ..... ... .... .... .. ............... ......... . 9 3.7.7 Pagamento de Taxa de Publicação ....................................................................... ............. 9 3.7.8 Tradução de Artigos ............................................................................................................ 9 3.7.9 Programa Institucional de Fomento à Pesquisa: Apoio Individual ao Pesquisador Doutor
10 3.7. 10 Programa Institucional de Fomento á Pesquisa: Apoio Individual ao Pesquisador Recém-Doutor ........ ....... ......... ........... ..... ............ ........... .. ........ ... ... ........... .. .... ..... ....................... , ... 1 O 3.7.11 Programa Institucional de Fomento á Pesquisa: Programa de Apoio a Grupos de Pesquisa em Consolidação ............................................................................................................ 1 O 3.7.12 Programa Institucional de Fomento á Pesquisa: Programa de Apoio a Grupos de Pesquisa em Formação ...... .... ... .................... ..... ........... .. .............................................................. 1 O 3. 7.13 Programa de Melhoria da Infraestrutura de Pesquisa e Pós-Graduação ... .................. 1 O 3.7.14 Programa de Apoio a Propriedade Intelectual e Inovação Tecnológica .. ........ ............ 10 3. 7 .15 Programa Institucional de Apoio á Capacitação Docente .................... ... ...... ...... ........ .. 11 3. 7 .16 Programa Institucional de Professores Visitantes ......................................................... 11
4 CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA. .. ....... .. .... ....... .... ........ ..... ... ... ................. .. 12 4.1 Localização da IES ................... .... ............ .. ............................................. ........... ......... .......... 12 4.2 Cursos oferecidos pela IES ......... .......................................................................................... 12 4.3 Quadro de docentes e discentes da IES ... ............................... ......... .................................... 13 4.4 Histórico do Curso de Administração no CEFET-MG ....... .... ... .. ... ..... ..... ... ........................... 13 4.5 Pós-graduação Stricto Sensu na IES .................................................................................... 14
4. 5. 1 Histórico das áreas de atuação ........................... .............................................................. 15 4.5.2 Pós-Graduação Stricto-Sensu em Administração - Contextualização Institucional e Regional da Proposta .......................................................................................... .. ......................... 17
4.6 Atividades de Pesquisa na IES .. .. ....... ..... ................................................................. .. .......... 20 4.7 Cooperação e intercâmbio ..... ... ... .......... ........ ..... ... ... .. ....... .. ..... ... ..... ... .... .... .. ....................... 24 4.8 Planejamento de Estágio Pós-doutoral. .................................................... ............................ 25
5 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ......... ................. .............. ........... ......... ..... ...... 26 5.1 Nível do Curso .. .... .... ...... .. .......... .. .. ....... ......... .. ..... .... .... ... ... .. ... ..... .. ............. .... ...... ....... ..... ... 26 5.2 Objetivos do curso e Perfil do Egresso ................................................ ................................. 26 5.3 Área de concentração e Linhas de Pesquisa ............ ....... ................................. .................... 27
5.3.1 Area de Concentração: Administração .. ..................... .... ..................................... ... ........... 27 5.3.2 Linha de Pesquisa 1: Gestão Organizacional ........... ........................................................ 27
5.4 Grupos de pesquisa vinculados ao Programa ...................................................................... 27 5.4.1 LOGOS - Grupo de Pesquisa em Sistemas e Processos Decisórios em Arranjos Organizacionais .................................. ................................................................ .... ....................... 27 5.4.2 GFIN - Grupo de Pesquisa em Finanças Corporativas e de Mercado ..... ..... ..... ....... ....... 28 5.4.3 NEOP - Núcleo de Estudos Organizacionais e Psicanálise ....... .................... .. .... .. ........... 28
5.4.4 Grupo de Estudos em Sistemas Complexos ...... .. ......... ........... .... .... .............. ...... . ~\:{!?:,~ 5.5 Processo de Seleção para ingresso no Programa ... .. .... ... ..... ... ..... ..... .... ..... ...... ....... .... .... .. .. 29 5.6 Requisitos para titulação ... ....... ........................ ..... .......... .... ........ .................... ... ................ ... 30
6 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO ... .... ..... ....... .. ......... ...... .. ..... .... .. .... ..... 31 Disciplina: ARRANJOS ORGANIZACIONAIS .... ....... ... ...... ................... .. .......... ................................ 33 Disciplina: CADEIA DE SUPRIMETOS .. ... ....... ....... ...... ...... ........ .... ....... .. ...... .... ... .. ..... ....... .... .. ..... ... 35 Disciplina: EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO ................... ... .... ..... .......... .. ........... .................... 37 Disciplina: FUNÇÃO GERENCIAL .................. .... ..... .... ..... ........ .. .. ........ ...... ....... ............................... 40 Disciplina: GESTÃO ORGANIZACIONAL ......................................... ........ .... ............. .... ....... ..... .... ... 42 Disciplina: INVESTIMENTOS ......... ................................................. ........ ... ....... .... .... .. ........ .. ............ 44 Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA .. .. ..... .. .. ........ ........ ......... ... ..... ..... ... .. ...... .... .......... ... ..... 46 Disciplina: METODOLOGIA QUALITATIVA ... ........... ... ...... .... ..... ...... .... .... ........... ............................. 49 Disciplina: METODOLOGIA QUANTITATIVA .... .......... ...... .... ......... ......... ..................................... .... 51 Disciplina: PROJETOS .... ...... .... ........... .......... ...... .. ... ......... ........... ... ................................. .. .............. 52 Disciplina: OTIMIZAÇÃO ..................................................................................... ........ ......... ...... ....... 54 Disciplina: TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES .... ... ... ........ ........ .. .. .... ... .. .. ...... .... .... ... .. .... ..... .. ........ ... .. . 55 Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS ........ ............................................................................................ . 58
TE - 1 Tomada da decisão nas organizações ..... ........ ............. .... ...... ... ....... ..... .. .. .. .. ........ ..... ... .... 59 TE - 2 Análise de redes sociais ............... ....................... ... ....... ..... ...... .. .. .................. ... .... .. ...... .. ... 60 TE - 3 Gestão e Subjetividade: o sujeito e suas escolhas ...................................................... ...... 62
7 CORPO DOCENTE E PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA ..... .... ... .... .... ........ ..... ..... . 64 7.1 Credenciamento de docentes .............. .. ........... .... ................................................................ 66
8 DOCENTES, TITULAÇÃO E PRODUÇÃO .... ... ... ... .... .. ....... ... .. .... .. ....... ... ..... .... . 68 Arthur Rodrigo Bosco de Magalhães ....... ....... .... ................... .............................. ........ ... ................... 69 Fabrício Molica de Mendonça ................................. ......... .. .. .... ... ...... ... .... .. .... ........ ... ... ...... .... ... .... .... . 71 lrlen Antônio Gonçalves ... ...... ... ........ .. .. ....... ... ..... ....... ....... ... ...... ...... ..... ............................................ 75 Laise Ferraz Correia ............ ..... ..... ...................................................... .......... ..... ............ ............ ....... 82 Lilian Bambirra de Assis ..... ..... ........... ... ... ..... .... ....... .... ... .. ... .. ...... .. .......... ......... ............................. ... 84 Paulo Fernandes Sanches Junior ... ..... ....... .... .... .... .. ..... ..... .. .......... ... ..... .. ......... ......... .... ... .... .. .. ..... . .,i 86 Rodrigo Tomás Nogueira Cardoso .... ........... ...... .. ... ... .......... ...... ..... .. ..... .. ........ .... .. .... ... .... .... .... .. .... .. 88 Rubens Augusto De Miranda ........ .. ....... ......... ... .................... ... .... .... ................ .. ............................... 89 Uajara Pessoa Araújo ................................................... .. ....... ...... ........... ... ..... ...... .. ...... ..... ..... ... .. .... .. 91 Valéria Maria Martins Judice ... .... .. ........ ... .... ........... .... .. ... ......... ........................................... .... ....... .. 93
9 PROJETOS DE PESQUISA. .................. ................ ............ ..... ... ..... ... .. ... ... ...... ... 95 9.1 PP1 . Covariância entre liquidez do mercado e liquidez de ações: análise de uma amostra de títulos negociados na BM&FBOVESPA .............................................. ..... ... ............. .. ..... ......... .... 95 9.2 PP2. Ressignificação da gestão: Formas alternativas para além da racionalidade instrumental .. ................... .. ...................................................... ....... ........... .... ... .......... ..... ... .... ........... 99 9.3 PP3. Relação agente-estrutura na rede de pesquisa do milho . ........... .. ...... .... ...... .. ......... . 102 9.4 PP4. Modelagem e otimização das diferentes categorias de risco na diversificação internacional de portfólio utilizando redes neurais .......................................................................... 103 9.5 PP5. Estudo de viabilidade operacional para a instalação de Plataforma Logística em Belo Horizonte .. .. ........... ... ........ ... ... ........ ..... ..... .......... ... ......... ........ ............. .......... ........ ........................... 107 9.6 PP6. Análise e desenvolvimento de sistemas de informação para micro e pequenas empresas enquanto uma tecnologia de interesse social ... ........ ...... ... ... .. .. .... .. ..... ... ... ......... .... .. ..... 11 O 9.7 PP7. O Progresso, as Palavras e a Política: Ciência, Técnica e Trabalho no Congresso Mineiro da Primeira República ( 1891 -1930) .. ..... ........ ...... ..... ....... .... ...... .. ...... .. ...... ..... .. .. ... .... ... ..... . 111 9.8 PP8. A Educação Profissional sob o ponto de vista do léxico republicano ( 1891 -1930) ... 115
1 IDENTIFICAÇÃO DA IES E DIRIGENTES
Nome: Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
Sigla : CEFET-MG
CGC: 17.220.203/0001-96
EsferaAdministrativa: Federal
Endereço: Avenida Amazonas, 5253, Bairro Nova Suíça, Belo Horizonte, Minas Gerais,
CEP 30.421-169, Tel:(31) 3319-7023
Diretor Geral: Mareio Silva Basílio
Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação: Flávio Luis Cardeal Pádua
Email: [email protected]
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2 IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA
Nome do Programa: Programa de Pós-Graduação em Administração
Nome do Curso: Mestrado em Administração
Área básica: Ciências Sociais Aplicadas
Área de Conhecimento: Administração
Área de Avaliação: Administração, Ciências Contábeis e Turismo
Área de Concentração: Administração
Ano de início da graduação em Administração: 2007
Nível proposto: Mestrado Acadêmico
Número de vagas: 12 vagas
Periodicidade do processo seletivo: anual
Situação: em projeto
Histórico da proposta na CAPES: proposta nova
Indicação do Coordenador do Programa: Laise Ferraz Correia
Previsão de início do curso: Fevereiro de 2014
5
3 INFRAESTRUTURA ADMINISTRATIVA E DE PESQUISA E ENSINO
O Programa de Pós-Graduação em Administração será instalado no campus li do CEFET-MG em Belo
Horizonte, em uma área exclusiva de aproximadamente 240m2 no segundo andar do Prédio
Principal, situado ao lado do prédio da Biblioteca, inaugurado em julho de 2000. Neste espaço
estarão presentes a Coordenação do Programa, os gabinetes dos docentes vinculados ao Programa,
01 (um) laboratório de informática com 20 microcomputadores, 01 (uma) sala de reuniões e 1 (uma)
sala mobiliada e equipada com microcomputadores ligados à rede do CEFET-MG para uso dos alunos
do Programa (figura 01) . Todas as salas são equipadas com mobiliário novo, estante, arquivo, acesso
pleno à Internet e telefone.
Ademais, todo esse ambiente tem cobertura da rede wireless do CEFET-MG, disponível em todos os
campi da Instituição. Além da sala própria e exclusiva dos alunos bolsistas, todos os discentes contam
com o espaço de estudo na biblioteca do Campus l i.
, . .. ....
FiguraOl: Layout do espaço destinado ao Mestrado em Administração - Prédio Principal - Campus li
Dando continuidade ao processo de expansão do Campus 11, será construído um prédio exclusivo
com 40 salas de aulas que terão sua utilização compartilhada entre os cursos de graduação
instituição. Este prédio, que está na fase externa do processo licitatório, estará totalmente pronto
em 24 meses. Desta maneira, as atividades didáticas da graduação, que atualmente acontecem no
Prédio Principal, serão transferidas para este novo prédio (denominado Prédio 20). Com esta
mudança, novos espaços serão liberados no Prédio Principal possibilitando a expansão da atual área
do Mestrado em Administração que passará a contar com uma área total de 880m2•
3.1 Auditórios
O campus li do CEFET-MG, conta com dois auditórios com instalações completas, incluindo projeção
multimídia, redes de comunicação de dados com fio e wireless e infraestrutura de som.
3.2 Salas de vídeo-conferência
Todos os campi do CEFET-MG dispõem de modernas sa las de video-conferência, equipadas com
câmeras de vídeo e equipamentos de áudio de alta qualidade (qualidade HD) e TVs LCD de grande
área, o que proporciona facilidades de colaboração não só entre os docentes do Programa, mas
também destes com docentes e pesquisadores de outras instituições nacionais e internacionais, com
as quais os pesquisadores têm colaboração.
6
t:;ou 3.3 Conexão à Internet
O CEFET-MG está ligado à Rede Metropolitana de Alta Velocidade de Belo Horizonte, um anel de
fibra óptica que interliga diversas instituições de pesquisa entre si e à RNP, operando à velocidade de
10 Giga bit.
O backbone da rede de comunicação de dados do CEFET-MG são estruturados com switches de core
de alta capacidade, confiabilidade e disponibilidade, operando diversos links em fibra óptica e
cabeamento horizontal metá lico operando a 1 Gbps, com grande capacidade de expansão.
Tudo isso resulta em um sistema de recursos de tecnologia da informação e comunicação de alta
disponibilidade. Por fim, todos os campi do CEFET-MG têm cobertura de rede wireless, disponível
para professores, alunos regulares e visitantes convidados.
3.4 Rede Computacional
O CEFET-MG adota, como política institucional, o uso de software livre, baseado em diferentes
implementações não-proprietárias de Linux, e utilização generalizada de programas livres de direito
de uso.
O CEFET-MG mantém repositórios espelho atualizados diariamente das distribuições DEBIAN e
UBUNTU para possibilitar atualização de servidores e estações de trabalho baseados no sistema
GNU/Linux com rapidez e segurança, sem necessidade de uso de banda de Internet.
3.5 Laboratórios
O CEFET-MG mantém, desde 1997, o Centro de Computação Científica - CCC -, exclusivamente
destinado à pesquisa e aulas de pós-graduação. Recentemente, o CCC passou por reforma completa
em suas instalações físicas. No ano de 2012, todas as estações de trabalho foram substituídas por
equipamentos de última geração, recém-adquiridos.
O CCC é composto por 5 laboratórios, além de salas de apoio técnico, de coordenação e de
servidores. No total, este Centro disponibiliza aos pesquisadores e alunos 70 estações de traba lho,
além de vários periféricos.
Todos os equipamentos são interligados em rede Gigabit Ethernet além de rede wireless, para
equipamentos portáteis.
O CCC é responsável institucionalmente por gerenciar o backbone da rede CEFET-MG no campus li.
Assim, ele possui 7 servidores Dell PowerEdge de última geração, robô para backup automático,
dispositivo de storage em RAIO com capacidade para 4,8 Terabytes; sistema de fornecimento
ininterrupto de energia integrado com no-breaks e grupo de geradores a diesel.
3.6 Biblioteca
3.6.1 Biblioteca Universitária
o CEFET-MG, sendo uma instituição multicampi, possui uma biblioteca em cada campus , as quais,
em conjunto, compõem o Sistema de Bibliotecas do CEFET -MG. As bibliotecas são integradas via um
sistema de gerenciamento de acervo bibliográfico (denominado SOPHIA), que opera web,
possibilitando, portanto, o compartilhamento do acervo. O acervo atual das bibliotecas já contabiliza
acima de 45.000 títulos e 117 .000 exemplares assim divididos: Ciências Agrárias 1 %, Ciências
Biológicas 2%, Ciências da Saúde 1%, Ciências Exatas e da Terra 25%, Ciências Humanas 13%, Ciências
Sociais Aplicadas 13%, Engenharias 22% e Linguística, Letras e Artes 23%. 7
Assim sendo, todos os recursos bibliográficos, ainda que fisicamente localizados num dete~fnHo ~ ambiente, são registrados no sistema informatizado de gestão de bibliotecas utilizado na Instituição
e podem ser consultados e compartilhados por todos os docentes e alunos do Programa.
Em setembro de 2009 foi inaugurada uma nova e moderna biblioteca no Campus 1 de Belo Horizonte.
Esta biblioteca possui 2 andares: o primeiro com uma área de 1.127,47 metros quadrados e o
segundo, com 664,38 metros quadrados. No 12 andar, encontram -se as obras e o setor de
empréstimo e salas de processamento técnico. Possui computadores para consulta, mesas e cabines
individuais e coletivas para estudo. Também funciona um telecentro, gerenciado pela Diretoria de
Extensão. No 22 andar funciona o Setor de Referência, o Setor de periódicos e 30 terminais para
consulta online. Neste andar se localizam 5 salas de estudos e cabines de estudo individuais. Todos
os andares são equipados com banheiros, adaptados para portadores de necessidades especiais.
Embora os campi 1 e li se situem a apenas 2 km de distância, a maioria das obras específicas da
Administração e áreas afins encontra-se no préd io da Biblioteca situado no Campus li do CEFET-MG,
anexo ao prédio onde funciona o Programa.
A aquisição de livros para as bibliotecas é realizada via recursos de convênio e do orçamento da
União, além de recursos derivados de projetos de extensão e de editais de fomento (FAPEMIG), e
projetos de pesquisa de órgãos externos. Nos últimos 4 anos, foram adquiridos em torno de
R$3.100.000,00 (três milhões e cem mil reais) em livros nacionais e importados para o sistema de
bibliotecas.
No ano de 2013, já está sendo executado um orçamento, com recursos do próprio CEFET-MG, de
R$1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mi l reais) no escopo do Programa Institucional de Melhoria
do Acervo Bibliográfico o qual destina, anua lmente, 1,5% do seu orçamento para esta finalidade.
Em síntese, o acervo é bastante satisfatório, e tem sido aumentado regularmente com novas
aquisições.
3.6.2 Portal de Periódicos CAPES e Ebrary
O CEFET-MG tem acesso pleno ao Portal de Periódicos CAPES a partir de qualquer computador
instalado em qualquer campus. Desde 2009, este acesso ao Porta l de Periódicos também passou a
ser permitido remotamente, via servidor proxy, e, consequentemente, a partir de sua residência, o
pesquisador, seja ele aluno ou docente, tem acesso completo ao Portal de Periódicos.
Além disso, em 2012, o CEFET-MG adquiriu a base de dados Ebrary, que conta com cerca de 4 mil
títulos em português e mais de 77 mil em inglês, entre outros idiomas. Essa base de dados oferece
acesso prático e rápido, por meio de interface em português, a títulos de mais de 300 das melhores
editoras mundiais.
3.7 Financiamento
3.7.1 Programa Institucional de M elhoria do Acervo Bibliográfico
O Conselho Diretor do CEFET-MG editou a Resolução CD116/2011 que, além de instituir a Biblioteca
Universitária, estipulou que 1,5% do orçamento de custeio e capita l da instituição seja destinado à ampliação do acerco. Além disso, cabe destacar que a própria instituição vem contando,
sistematicamente, com o apoio de várias agências de fomento.
8
01 1 3.7.2 Programa Institucional de Fomento à Pesquisa e Pós-Graduação
Desde 2005, o CEFET-MG, em seu Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, elegeu a pesquisa e
pós-graduação como o principal elemento transformador da instituição. Fato este que se manteve no
atual Plano de Desenvolvimento Inst itucional, quinquênio 2011-2015.
Para alcançar as metas e objetivos propostos em seu PDI, o CEFET-MG instituiu um conjunto de
programas institucionais de apoio à pesquisa e pós-graduação para seus docentes e alunos, e destina
a eles recursos financeiros da ordem de R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais) por ano. Cabe dizer
que estes são recursos próprios, afora os recursos advindos de outras fontes de financiamento. Os
mais importantes estão listados a seguir.
3.7.3 Programa Institucional de Auxílio Individual para Apresentação de Trabalhos em
Eventos Científicos no Exterior
Este programa busca ampliar a produção científica dos docentes e de grupos e programas, apoiando
a participação de professores do CEFET-MG em eventos no exterior, com vistas à integração da
pesquisa realizada no país e as realizadas no exterior, consolidando da pesquisa e a pós-graduação.
Os auxílios podem ser solicitados em qualquer época do ano.
3.7.4 Programa Institucional de Auxílio Individual para Apresentação d e Trabalhos em
Eventos Técnico-Científicos Nacionais:
O objetivo deste programa é viabi lizar a participação de professores do CEFET-MG em congressos e
eventos científicos no País, para apresentação oral de resultados de pesquisa sob a forma de
conferências, comunicações e mesas redondas, ampliando a produção cient ífica dos docentes e de
grupos e programas com vistas à consolidação da pesquisa e pós-graduação. Os auxílios podem ser
solicitados em qualquer época do ano.
3.7.5 Programa Institucional de Concessão de Bolsas de Mestrado
Além das bolsas oferecidas pelas agências de fomento, o CEFET-M G disponibil iza bolsas para seus
mestrandos, nos mesmos valores oficiais, com recursos próprios, como forma de estimular a
dedicação à pesquisa e a redução do tempo de integra lização dos créditos necessários à conclusão
dos cursos e a consequente melhoria na avaliação dos mesmos. A cada processo seletivo de alunos
regulares, as coordenações dos respectivos cursos de mestrado lançam editais para seleção de
bolsistas.
3.7.6 Programa Institucional de Apoio à Organização de Eventos
O CEFET-MG conta com estrutura técnica de apoio à organização de eventos acadêmicos das
coordenações de cursos ou áreas, garantindo a divulgação da produção técnica e científica da
comunidade interna. Esse apoio pode ser solicitado em qualquer época do ano.
3.7.7 Pagamento de Taxa de Publicação
Para estimular e ampliar a produção acadêmica de seus docentes, a Instituição garante o pagamento
das taxas de publicação em periódicos nacionais e internacionais de reconhecida qualidade. As
solicitações podem ser feitas em qualquer época do ano.
3.7.8 Tradução de Artigos
O CEFET-MG apóia a publicação da produção acadêmica em língua estrangeira de seus docentes,
9
( 1 1 ,., 1 "-~ o(\
sobretudo em periódicos internacionais, garantindo a tradução de seus artigos por profissionais
especializados. Esse formato de apoio busca garantir a qualidade dos textos submetidos e evitar o
retardo de sua publicação.
3.7.9 Programa Institucional de Fomento à Pesquisa: Apoio Individual ao Pesquisador Doutor
Este programa busca estimular a produção científica e tecnológica de pesquisadores doutores do
CEFET-MG, por meio do financiamento de itens de custeio e capital para consolida r as atividades de
pesquisa em todos os campi da Instituição. É feita uma chamada anual, por meio de edital específico,
amplamente divulgado junto aos pesquisadores.
3.7.10 Programa Institucional de Fomento à Pesquisa: Apoio Individual ao Pesquisador Recém-Doutor
O objetivo deste programa é promover a inserção dos pesquisadores recém-doutores nas atividades
de pesquisa do CEFET-MG e melhorar as condições de competitividade do pesquisador na disputa
por recursos de fomento, em todas as unidades do CEFET-MG. As cand idaturas podem ser
apresentadas anualmente, em atendimento a edital específico.
3.7.11 Programa Institucional de Fomento à Pesquisa: Programa de Apoio a Grupos de Pesquisa em Consolidação
Este programa visa conceder auxílio a grupos de pesquisa experientes e produtivos cientificamente e
estimular a articulação dos grupos cadastrados no Di retório dos Grupos de Pesquisa do CNPq com as
atividades de pós-graduação stricto sensu, além de estimular a cooperação científica com outras
instituições de pesquisa. Anualmente é publicado um edital específico para atendimento a esses
grupos de pesquisa.
3.7.12 Programa Institucional de Fomento à Pesquisa: Programa de Apoio a Grupos de Pesquisa em Formação
O objetivo deste programa é incentivar a constituição de novos grupos de pesquisa no CEFET-MG,
além de organizar e nuclear os pesquisadores e alunos em torno de temas cient íficos de interesse e
projetos de pesquisa comuns, em todas as unidades do CEFET-MG. Anualmente é publicado um
edital específico para atendimento a esses grupos de pesquisa.
3.7.13 Programa de Melhoria da Infraestrutura de Pesquisa e Pós-Graduação
Como forma de melhorar a infraestrutura da pós-graduação do CEFET-MG, a Instituição tem
buscado:
i. manter atualizado o parque computacional dos programas stricto sensu ;
ii. expandir a área construída utilizada para a pesquisa e pós-graduação;
iii. manter atualizado o Centro de Computação Científica, com laboratórios equipados
suficientemente para atender às demandas dos programas.
Por meio dessa iniciativa, busca-se garantir espaço institucional para a investigação realizada pelos
diversos grupos de pesquisa.
3.7.14 Programa de Apoio a Propriedade Intelectual e Inovação Tecnológica
O CEFET-MG conta, desde 2006, com um Núcleo de Inovação Tecnológica e Propriedade Intelectual, 10
com estrutura administrativa própria de suporte e apoio a ações de proteção à intelectual, estimulando o desenvolvimento de produtos e ao depósito de patentes.
3.7.15 Programa Inst itucional de Apoio à Capacitação Docente
f) ... ~ l' .. C'. ;
propri~d~e
Lançado com o objetivo de contribuir de forma efetiva para valorização, formação, desenvolvimento
e aperfeiçoamento dos recursos humanos da Instituição, este programa apoia financeiramente os
docentes regularmente matriculados em programa de pós-graduação stricto sensu, devidamente
reconhecido pela CAPES, localizado a mais de 100 (cem} qui lômetros da Unidade de lotação, que não
estejam recebendo bolsa ou qualquer outro auxílio financeiro. O valor do benefício corresponde a
25% dos valores oficiais das bolsas de mestrado e doutorado.
3.7.16 Programa Institucional de Professores Visitantes
Visa possibilitar, aos cursos de pós-graduação stricto sensu da instituição, a contratação de
professores visitantes. A exigência para essa contratação é a experiência acadêmica do professor. O
programa visa o aumento do intercâmbio com outras instituições de ensino e pesquisa, tanto
nacionais quanto estrangeiras, de modo que pesquisadores com reconhecida experiência possam
contribuir na consolidação dos cursos de pós-graduação da instituição.
11
4 CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA
4 .1 Localização da IES
O Centro Federal de Educação Tecnológica de M inas Gerais (CEFET-MG) é uma Instituição Federal de
Ensino multicampi com sede e unidades em Belo Horizonte, além de oito unidades localizadas em
cidades do interior mineiro (Araxá, Curvelo, Divinópolis, Leopoldina, Nepomuceno, Timóteo,
Varginha e Contagem).
A missão do CEFET-MG, estabelecida em seus planos de metas, é
"Promover a formação do cidadão - profissional qualificado e
empreendedor- capaz de contribuir ativamente para as transformações do
meio empresarial e da sociedade, aliando a vivência na educação
tecnológica e o crescimento do ser humano, consciente e criativo, aos
princípios da gestão pela qualidade no ensino, pesquisa e extensão, visando
o desenvolvimento econômico e social do país." (CEFET-MG, 1993).
4.2 Cursos oferecidos pela IES
O CEFET-MG é uma Instituição Federal de Ensino verticalizada - dispondo de cursos nos níveis médio,
superior e pós-graduação, stricto e lato sensu, sediada em Belo Horizonte, possuindo unidades no
interior mineiro, mais especificamente, nas cidades de Araxá, Curvelo, Divinópolis, Leopoldina,
Nepomuceno, Timóteo, Varginha e Contagem. É considerada uma instituição de ensino e pesquisa de
alta complexidade, tendo três níveis de ensino de alta qualidade, fortemente integrados e com alto
grau de capilaridade de sua atuação em todo o Estado de Minas Gerais.
Em dezembro de 2012, a Instituição possuía 34 (trinta e quatro) cursos de educação profissional
técnica de nível médio; 14 (quatorze) cursos de graduação, nas áreas de Engenharia: Ambienta l,
Elétrica, Mecânica, de Computação, de Produção Civil, de Controle e Automação, Mecatrônica, de
Automação Industrial, de Materiais, Civil, além de Administração, Letras, Química Tecnológica e o
Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes; 08 cursos de pós-graduação stricto sensu,
quais sejam, Curso de Doutorado e Mestrado em Modelagem Matemática e Computacional, Curso
de Mestrado em Educação Tecnológica, Curso de Mestrado em Engenharia Civil, Curso de Mestrado
em Engenharia da Energia, Curso de Mestrado em Engenharia Elétrica, Curso de Mestrado em
Estudos de Linguagem e Curso de Mestrado em Engenharia de Materiais.
Em suma, em dezembro de 2012, o CEFET-MG ofertava os seguintes cursos:
Educação profissional técnica de nível médio: 34.
Cursos de graduação: 14, a saber:
Engenharias: ambiental, civil, elétrica, mecânica,de computação, de produção civil,
de controle e automação, de materiais.
Ciências sociais aplicadas: administração.
Química tecnológica.
Letras.
Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes.
Cursos de pós-graduação stricto sensu: 8
_ Doutorado e Mestrado em Modelagem Matemática e Computacional.
12
_ Mestrado em Educação Tecnológica.
- Mestrado em Engenharia Civil.
_ Mestrado em Engenharia da Energia.
_ Mestrado em Engenharia Elétrica.
_ Mestrado em Estudos de Linguagem.
_ Mestrado em Engenharia de Materiais.
Trata-se, assim, de Institu ição de ensino de alta complexidade, tendo três níveis de ensino,
fortemente integrados e com alto grau de capilaridade de sua atuação no Estado de Minas Gerais. O
Mestrado em Administração, aqui proposto, é uma implicação natural da verticalização praticada
pela IES.
4.3 Quadro de docentes e discentes da IES
Em 2012, o corpo docente da IES era de 682 docentes efetivos: 204 (30%) com titulação de
doutorado; 345 (51%) com titulação máxima em mestrado; e 133 (19%) com título de especia listas
ou de graduação. Essa proporção está, de forma acelerada, mudando em favor da maior capacitação
- função dos estímulos oferecidos pela IES e, também, pela entrada de novos professores mestres
e/ou doutores.
O corpo discente, por sua vez, era constituído por 8.745 alunos de educação profissional e técnica;
3.925 alunos de graduação e 433 alunos de pós-graduação stricto sensu.
4.4 Histórico do Curso de Administração no CEFET-MG
A criação da área de Administração do CEFET-MG é parte da história do curso superior de
"Tecnologia da Qualidade". Este foi concebido como um instrumento para atender às necessidades
do mercado, numa interação escola-empresa muito enfatizada pelas estruturas políticas do MEC na
época (1995-96), com uma flexibilidade que permitisse sua "montagem" tão logo existisse uma
demanda, e a sua substituição ou sua transformação visando-se a alinhar às tendências existentes,
posteriormente.
Essa visão de futuro, baseada em experiências anteriores - Curso de Engenharia de Operações e
Engenharia Industrial, das décadas de 70 e80, bem como um panorama conservador e restrito em
Minas Gerais, criou uma cultura de flexibilização das ideias e perspectivas junto ao curso - docentes e
coordenação propiciando a resposta a novos desafios. Seja no conteúdo programático das
disciplinas, sistematicamente atualizados desde a implantação, seja na concepção do curso como um
todo.
Assim, o Curso Superior de Tecnologia em Normalização e Qualidade Industrial (TNQI) criado no
CEFET-MG a partir de 1995, em atendimento a uma demanda localizada basicamente no setor
industrial do Estado, visava a proporcionar condições aos empregados das diversas indústrias de
estudar em uma escola pública federal no período noturno, permanecendo no trabalho e levando os
conhecimentos adquiridos para a melhoria dos processos de Gestão da Qualidade Industrial e Gestão
da Qualidade Ambiental, entre outros.
Em 2006, o Conselho de Ensino do CEFET-MG deliberou que o referido curso deveria ser
transformado em Bacharelado, ou seja, num curso de Graduação plena, com vinculações ao sistema
do MEC/SESu. A comissão criada para elaborar a mudança do curso analisou as alternativas possíveis
13
fl ~ \":' de t ransformação e optou pela criação do Bacharelado em Admin ist ração, possibilitando ao C~FE''f-u
MG uma diversidade acadêmica em outras áreas do conhecimento, que não necessariamente a
Engenharia.
Entretanto, somente com edição interna da Resolução CD-120/2007 houve, de fato, a criação de um
Departamento das Ciências Administrativas no CEFET-MG com a filiação de disciplinas correlatas e
lotação de professores que deveriam consolidar esta área de conhecimento na instituição. Este
departamento foi responsável pela implantação do Curso de Graduação em Administração.
O curso de Administração do CEFET-MG em pouco tempo de existência foi reconhecido como um dos
melhores da região, com concorrência média de 14 candidatos/vaga por vestibular e, nos anos de
2011 e 2012, foi um dos cursos mais disputados no SISU (Sistema Informatizado de Seleção
Unificado) do governo federal.
Por meio da Resolução CD-129/2009, o Conselho Diretor da insti tuição decide criar o Departamento
de Ciências Sociais Aplicadas (DCSA), agregando as áreas de Contabilidade, Direito, Economia e
Turismo. A criação de um local comum onde os docentes pudessem discutir e dialogar sobre uma
área de conhecimento proporcionou o aumento do número de artigos publicados, participação em
eventos e congressos.
Atua lmente, o Departamento de Ciências Sociais Aplicadas conta com 19 docentes em regime de
Dedicação Exclusiva sendo: 05 Doutores, 08 Doutorandos e 06 Mestres. Até o final de 2015, o DCSA
terá 70% de sua equipe (13 Professores) formada por doutores, sem levar em consideração novos
concursos e contratações.
Além da experiência na graduação, a equipe docente do CEFET-MG também desenvolve atividades
nos Programas de Pós-Graduação Lato Sensu. Buscando atender a uma demanda de mercado
crescente em conhecimentos na área do Controle da Qua lidade Total, surgiu em 1992 o curso de
Pós-Graduação Lato Sensu em "Gerência e Tecnologia da Qualidade", sob a orientação de
professores com larga experiência empresarial. Em 2009, com a criação do Departamento de
Ciências Sociais Aplicadas, foram criados dois novos projetos de Lato Sensu: Gestão Estratégica em
Processos de Negócios e Gestão Estratégica em Serviços. Observa-se que são 20 anos de atuação nos
Programas de Lato Sensu, cerca de quinze turmas e mais de 450 profissionais formados ao longo
desses anos.
Neste ambiente acadêmico e na construção de uma identidade própria de um grupo de professores
que está atualmente envolvido com a área das Ciências Sociais Aplicadas do CEFET-MG, resultou a
proposta do Curso de Mestrado em Administração.
4.5 Pós-graduação Stricto Sensuna IES
Os mais recentes Planos de Desenvolvimento Institucional do CEFET-MG estabeleceram como uma
das metas, para os períodos 2005-2010 e 2011-2015, a consolidação e a expansão dos programas de
pós-graduação stricto sensu. Para isso, o CEFET-MG contou, em 2005, com recursos financeiros
oriundos do Orçamento da União de 24 milhões de reais para custeio e investimentos (85 milhões se
considerado o pagamento de pessoal), o que representou um acréscimo de 106% em relação ao ano
de 2004. Para 2008, o orçamento de custeio e capital atingiu a ordem de 30 milhões de reais.
A política institucional visa, assim, ao aumento do número de cursos de mestrado ofertados. Para
atingir essa meta, diversas ações vêm sendo empreendidas, incluindo a alocação de vagas em caráter
14
r , t . ._ : ' ;'H ií •"!' ~ prioritário para contratação, por meio de concurso público, de docentes/pesquisadores nas áreas em
que há grupos de pesquisa consolidados ou em consolidação, com ambiente de pesquisa bem
definido e com potencial para incremento da produção científica e tecnológica.
4.5.1 Histórico das áreas de atuação
As atividades de Pós-Graduação stricto sensu no CEFET-MG foram iniciadas no final da década de 80,
com a criação da Assessoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão (AEPEX) e aprovação pela CAPES
do primeiro Curso de Mestrado da Instituição, denominado Mestrado em Tecnologia, o qual foi
instituído a partir de um convênio com a Loughborough University, Inglaterra.
A partir de 1991, o Curso de Mestrado em Tecnologia passou a dispor de infraestrutura e corpo
docente próprios, sendo criada a área de concentração em Educação Tecnológica e, posteriormente,
a área de Manufatura Integrada por Computador. No Curso de Mestrado em Tecnologia foram
defendidas 198 dissertações no período de 1992 a 2005 (ano de sua desativação).
A partir de 2005, por sua vez, iniciou-se uma forte expansão da Pós-Graduação stricto sensu no
CEFET-MG, com a recomendação pela CAPES de dois novos Cursos de Mestrado: Educação
Tecnológica e Modelagem Matemática e Computacional, com início de funcionamento desses cursos
no segundo semestre de 2005. Nos anos subseqüentes, mais cinco propostas de Cursos de Mestrado
foram recomendadas pela CAPES, dando origem aos Cursos de Mestrado em:
Engenharia Civil (2007), Engenharia da Energia (2008), Engenharia Elétrica (2009), Estudos de
Linguagens (2009) e Engenharia de Materiais (2010).
Em 2012, por sua vez, foi recomendado pela CAPES o primeiro Curso de Doutorado do CEFET-MG,
especificamente, o Curso de Doutorado em Modelagem Matemática e Computacional, com início de
funcionamento previsto para maio de 2013. A recomendação deste Curso implicou, entre outras
coisas, na reestruturação do corpo docente, bem como das linhas de pesquisa do Programa de Pós
Graduação em Modelagem Matemática e Computacional. O Quadro 01 apresenta dados sobre o
início da oferta, linhas de pesquisa, bem como as notas atribuídas pela CAPES a estes cursos, válidas
ao final de 2012.
A composição do corpo docente (número de bolsistas de produtividade em pesquisa do CNPq,
número de docentes Permanentes e Colaboradores), do corpo discente (números de alunos
regulares) e o número de defesas de dissertações por Curso de Mestrado, ao final do ano de 2012,
estão listados no Quadro 02.
A partir do Quadro 02, nota-se que um total de 114 docentes (Permanentes e Colaboradores) atuam
nos Cursos de Mestrado do CEFET-MG, dos quais 11 são bolsistas de produtividade em pesquisa do
CNPq (OS bolsistas são docentes externos ao CEFET-MG). É importante ressaltar que deste grupo de
114 docentes, 25 são docentes externos ao CEFET-MG, assim distribuídos: 04 docentes permanentes
e 02 colaboradores no Curso de Mestrado em Modelagem Matemática e Computacional, 06
docentes permanentes no Curso de Mestrado em Engenharia da Energia (em Associação Ampla com
a UFSJ), 10 docentes permanentes e 01 colaborador no Curso de Mestrado em Engenharia Elétrica
(em Associação Ampla com a UFSJ) e 02 colaboradores no Curso de Mestrado em Educação
Tecnológica.
15
Curso de Mestrado Início Linhas de Pesquisa Nota CAPES
Ciência, Tecnologia e Trabalho: Abordagens Filosóficas, Históricas e Sociológicas; Proc.
Educação Tecnológica 2005 Formativos em Educação; 3 Tecnologias da Informação e Educação Práticas Educativas em Ciência e Tecnologia .
Modelagem Matemática e Métodos Matemáticos
2005 Aplicados; Sistemas 3 Computacional
Inteligentes.
Materiais, Componentes de
Engenharia Civil 2007 Construção e
3 Processos Construtivos; Mecânica das Estruturas.
Engenharia da Energia 2008 Eficiência Energética; Sistemas
3 Energéticos.
Análise e Modelagem de Sistemas; Eletromagnetismo Aplicado; Planejamento e
Engenharia Elétrica 2009 Operação de Sistemas; 3 Planejamento e Operação de
Sistemas Elétricos de Potência; Sistemas de Controle.
Discurso, Cultura e Tecnologia; Escrita, Leitura e Processos
Estudos de Linguagem 2009 lnterdiscursivos; Linguagens, 3 Ensino e Mediações Tecnológicas. Biomateriais; Reciclagem;
Engenharia de M ateriais 2010 Seleção, Processamento e 3 Caracterização.
Curso de Doutorado Início Linhas de Pesquisa Nota CAPES
Modelagem Matemática e Métodos Matemáticos
2013 Aplicados; Sistemas 4 Computacional
Inteligentes.
Quadro 01: Cursos de Pós-Graduação strícto sensu ao fina l de 2012. Os Cursos de Mestrado em
Engenharia da Energia e Engenharia Elétrica são ofertados em Associação com a Universidade
Federal de São João Dei-Rei (UFSJ).
De acordo com dados fornecidos pelo Departamento de Pessoa l do CEFET-MG, havia 211 docentes
doutores em dezembro de 2012, sendo que 42% deste grupo (89 docentes) atuavam na Pós
Graduação stricto sensu.
Considerando-se o potencial produtivo do grupo de docentes doutores que não atuam na Pós
Graduação stricto sensu, bem como a expansão do conjunto de doutores na Instituição, tendência
16
que permanecerá nos próximos anos, sobretudo por conta dos programas de apoio à capacita{~~t.,. 1 implementados, vislumbra-se excelentes oportunidades para criação de novos Programas, bem como \
a consolidação dos Programas de Pós-Graduação stricto sensu existentes no CEFET-MG.
Curso de Docentes Docentes Bolsistas Alunos Nº de Defesas
Mestrado Permanentes Colaboradores PQ - CNPq Regulares Educação
11 3 o 53 21 Tecnológica Modelagem Matemática e 19 7 7 77 19 Computacional Engenharia Civi l 12 2 o 29 6 Engenharia da
12 o o 30 9 Energia Engenharia
18 2 3 26 20 Elétrica Estudos de
16 1 o 70 Linguagens
20
Engenharia de 11 o 1 47 7
Materiais Total 99 15 11 332 102
Quadro 02: Dados sobre o Corpo Docente, o Corpo Discente e Defesas de Dissertações de cada Curso
de Mestrado em 2012.
Para tanto, a Instituição precisará continuar investindo, como vem fazendo há alguns anos, em
programas de fomento à Pesquisa e Pós-Graduação, apoio à consolidação de grupos de pesquisa e de
melhoria da infraestrutura institucional. Recursos financeiros para este fim deverão ser
constantemente captados não somente a partir das principais agências de fomento, como CAPES,
FINEP, CNPq e FAPEMIG, mas também a partir da própria Instituição.
4.5.2 Pós-Graduação Stricto-Sensu em Administração - Context ualização Institucional e Regional da Proposta
O perfil atual do CEFET-MG resulta das t ransformações sofridas, em especial nos últimos dez anos,
com o expressivo aumento da titulação docente e o forte aumento do número de cursos de
educação profissional técnica, de graduação e de pós-graduação stricto sensu, principalmente a
partir de 2005.
O curso de Mest rado em Administração tem como objetivo iniciar a formação de pesquisadores com
compreensão crítica das questões sociais, científicas, técnicas e econômicas da gestão organizacional
através de referenciais epistemo-metodológicos consolidados e inovadores. Com isso, pretende se
tornar referência em estudos de gestão e eficiência organizacional, desenvolvendo pesquisas
aprofundadas em sistemas e processos de decisão em arranjos organizacionais.
Minas Gerais é um estado que vem apresentando desempenho econômico notável e de destaque na
economia brasileira, atestado pelas elevadas taxas de crescimento do seu Produto Interno Bruto -
PIB e por outros indicadores como o faturamento e a produção física da indústria. Representa
atualmente a terceira economia do Brasil e, segundo projeções da FIEMG, em 2012, o PIB mineiro
terá crescido 2,6%, enquanto o do País não deverá passar de 1%.
17
O desenvolvimento de uma cidade, região ou Estado é diretamente proporcional ao grau de
desenvolvimento das empresas que os compõem; e estas, por sua vez, têm seu crescimento
diretamente relacionado com a qualidade dos profissionais de sua equipe. A sofisticação da gestão
dos diversos setores da economia será sempre maximizada através da formação adequada dos
profissionais responsáveis por seu desenvolvimento.
No processo altamente competitivo da economia atual, é fundamental identificar e comparar os
pontos fortes e fracos dos processos administrativos do estado mineiro. Somente conhecendo
profundamente o contexto empresarial de Minas Gerais será possível elaborar qualquer ação
estratégica.
Assim, a presente proposta de Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Administração encontra
consonância com a realidade do nosso Estado de Minas Gerais. Além disso, o Mestrado em
Administração está alicerçado pela política de desenvolvimento da Instituição, expressa no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) do CEFET-MG, que estabelece, como uma das metas para os
períodos 2005-2010 e 2011-2015, a consolidação e a expansão dos programas de pós-graduação
stricto sensu. A implantação do Curso de Mestrado em Administração no CEFET-MG atende,
portanto, às metas estabelecidas em seu PDI e, em particular, representa momento histórico para
suas atividades de ensino de pós-graduação e de pesquisa, com a consolidação de uma nova área de
conhecimento dentro da instituição. Deve-se destacar, também, a ampla possibilidade de
participação, com a instalação do Curso de Mestrado em Administração, na qualificação de docentes
da rede federal de educação tecnológica, que carece fortemente de ações dessa natureza.
A presente proposta foi apresentada, discutida e aprovada em todos os conselhos de deliberação da
instituição, incluindo o Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação (CPPG), Conselho de Ensino, Pesquisa
e Extensão (CEPE) e o Conselho Diretor (CD), órgão de deliberação máximo do CEFET-MG.
De acordo com dados da CAPES (pesquisa feita em 26.02.2013), o Brasil conta com 107 Programas
que oferecem mestrado acadêmico (M) e/ou mestrado (F) profissional e/ou doutorado (D) na área
de Administração (computando também aqueles que se intitulam "Gestão" e excluindo aqueles de
Ciências Contábeis e/ou Controladoria). Como um Programa pode oferecer mais de um curso,
atualmente existem 138 cursos em funcionamento no país, M (58) + D (33) + F (47), sendo que 60%
deles são oferecidos por entidades privadas. A oferta de cursos gratuitos é feita, exclusivamente, por
universidades federais e estaduais.
Conforme observado, existem 58 cursos stricto sensu de Mestrado Acadêmico em Administração no
país e deste total, 07 cursos estão localizados em Minas Gerais, sendo que 03 destes cursos estão
situados em macrorregiões distintas e distantes da região de Belo Horizonte. Portanto, são ofertados
em Belo Horizonte 04 cursos de Mestrado em Administração.
É importante observar que em Minas Gerais - estado que possui o maior número de inst ituições
federais de ensino superior (IFES) do País, além de um grande número de universidades particulares
e centros de pesquisa e um dos maiores parques industriais do País), existe apenas 01 curso de
Mestrado em Administração público na macrorregião de Belo Horizonte (UFMG). Em específico, na
cidade de Belo Horizonte, que tem o se maior PIB do país conforme os dados dos municípios
divulgados pelo IBGE em 2010, existe grande demanda por pesquisadores e docentes que possam
atuar como agentes de mudanças tanto na formação de mão-de-obra qualificada quanto nos atuais
processos de tomada de decisão em arranjos organizacionais tão típicos da economia mineira (moda,
móveis, calçados, artesanato, indústria, etc).
18
f121 ~ Quanto à avaliação CAPES dos cursos ofertados em Belo Horizonte cabe ressa ltar dois pontos: a
excelência da UFMG (nota 6) e a elevada concentração de alunos matriculados em cursos com a
menor avaliação - em 2011, 70% do total de matrículas se deram em cursos com avaliação mínima
(nota 3). A proposta do CEFET-MG vem no sentido de ampliar a oferta de vagas públicas com
pesquisa e ensino de qualidade, complementando o papel, hoje isolado, da UFMG.
Por um lado, há um razoável grau de distanciamento entre a proposta do CEFET-MG, cuja linha de
pesquisa é Gestão Organizacional, e as demais linhas de pesquisa dos programas das IES em Belo
Horizonte, conforme relação a seguir. Por outro, haveria uma aproximação na combinação de duas
linhas de pesquisa da UFMG: Comportamento Organizacional e Operações.
Dessa forma, há o interesse em explorar esse espaço nos estudos em administração, ainda não
atendido plenamente, na região geográfica de atuação do Programa de Mestrado.
Relação dos Programasstricto sensu em Administração e Linhas de Pesquisa ofertados na Cidade de
Belo Horizonte
UFMG (NOTA 6)
AC. Administração
FJP (NOTA 4)
LPl. Estudos Organizacionais e Sociedade
LP2. Finanças
LP3. Gestão de Pessoas e Comportamento Organizacional
LP4. Mercadologia, Administração Estratégica e Operações
AC. Estado, Instituições e Gestão de Políticas Públicas
LPl. Gestão Econômica, Financeira e Tributária
LP2. Produção do Conhecimento, Avaliação e Gestão da Informação
LP3. Formulação, Implementação, Gestão e Avaliação de Políticas Públicas
PUC/MG (NOTA 4)
AC. Gestão Estratégica das Organizações
FNH (NOTA3)
LPl. Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho
LP2. Estratégia e Inovação
LP3. Gestão Internacional
AC. Organização e Estratégica
LPl. Tecnologia de Gestão e Competitividade
LP2. Relações de Poder e Dinâmica das Organizações
FUMEC (NOTA 3)
AC. Gestão Estratégica das Organizações
LPl. Estratégia e Tecnologias em Marketing
LP2. Estratégia em Organizações e Comportamento Organizacional
19
4.6 Atividades de Pesquisa na IES
As atividades de Pesquisa são fundamentais para a geração de novos conhecimentos para a
sociedade. O desenvolvimento dessas atividades no CEFET-MG está intimamente ligado ao
desempenho e evolução dos seus Programas e Cursos de Pós-Graduação stricto sensu, compondo-se
assim um binômio cujos desdobramentos têm contribuído fortemente para o alcance das met as e
objetivos estabelecidos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e ainda para a melhoria da
qualidade do Ensino Superior ofertado na inst itu ição.
Em sua trajetória, o CEFET-MG foi se consolidando como instituição de reconhecida excelência,
centro de formação tecnológica de profissionais que atuam, em especial, no setor produtivo, na
pesquisa aplicada e no magistério do ensino t ecnológico. O papel que a Instituição exerce vai além da
formação profissional e assume o diálogo crítico e construtivo com a sociedade, para geração de
conhecimentos e de novas tecnologias. Nesse contexto, a Pesquisa e a Pós-Graduação desenvolvem
se no CEFET-MG por projetos que resultam no forta leciment o e no aprimoramento do programa
geral de Educação da Instituição.
Nos últimos anos, o CEFET-MG tem investido fortemente em Pesquisa e Pós-Graduação, não
somente com recursos próprios, mas também com recursos provenientes de Agências de Fomento.
A Figura 2 ilustra a captação de recursos, no período de 2008 a 2012, por meio de Programas de
quatro das principais agências de fomento brasileiras, quais sejam: (1) CAPES por meio do Pró
Equipamentos e do PROAP, (2) FINEP por meio do PROINFRA, (3) CNPq por meio de seus Programas
de apoio a projetos de pesquisa (Demanda Universal, entre outros) e (4) FAPEMIG por meio dos
Programas de apoio a aquisição de livros para a PGSS e desenvolvimento de projetos de pesquisa
(Demanda Universal, entre outros).
Captação de Recursos Provenientes de Agências de Fomento
RS4.500.000.00
R$i1 .000.000,00
R$3.SOO.OOO,OO
RSJ.000.000,00
fl$2.500.000,00
RS2.000.000.00
RSi.soo.000.00
RSl .000.000.00
RSS00.000.00
RS· 2008
Proíe tos de Pe~quisa-CNPq RS126.789,00
• Pro1ctos de Pesqu1sa-FAPEMIG R$741.475,06
'" Livros PG-FAPCMIG R$9S.064,53
PROINFRA-FINEP R$S89.417,00
.. Pró·Equipamentos-CAPES RS499.999,00
'" PROAP-Capes RSS0.850.00
2009 RS64.163,00
RSS30.957,89
R$72.000,00
RS 'l.040.941,00
RS249.980,00
RS118.250,00
2010
RS92. 784,00
RSl.099.479,98
R$61.950,00
RSl.516.082.00
RS299.970,00
RS140.250.00
2011 R$29.318,00
R$400.306.S7
RS0.00
RS976.590.00
R$299.672,30
R$152.3SO.OO
2012
RS235 0 10,00
R$2.228.88S,73
R$69.697,00
RS998.97S,OO
R$357.446,35
RS 211 750,00
Figura 2: Evolução da captação de recursos de alguns dos principais Programas da CAPES, FINEP e
FAPEMIG de 2008 a 2012.
20
Em sua trajetória de consolidação como Instituição de reconhecida excelência em Pesquisa e Pós
Graduação, o ano 2007 representa para o CEFET-MG um marco em termos de fomento à Pesquisa e
Pós-Graduação, tendo sido investido aproximadamente R$3.900.000,00 (cerca de 30% do orçamento
de custeio e capital da Instituição para o ano, excluído pessoal).
Nos anos seguintes a 2007, continuou-se investindo fortemente, conforme se pode observar a partir
dos valores que se seguem: R$3 .200.000,00 em 2008 e R$1.650.000,00 em 2009, valor este que se
repetiu em 2010, 2011 e 2012. Em 2012, entretanto, aprovou-se um orçamento maior para 2013, em
torno de R$2.660.000,00, para garantir a implantação de novos programas de fomento pela DPPG,
tais como o PROMEQ, Pesquisador Convidado, PROIP e uma nova edição do PROPESQ, com foco no
apoio a grupos de pesquisa.
A seguir são apresentadas informações acerca dos principais Programas de Fomento citados no
Capítulo 3, gerenciados pela DPPG, seja com recursos institucionais ou recursos de Agências de
Fomento, focando-se principa lmente em dados de 2012.
A - PROPESQ: Programa Inst itucional de Fomento à Pesquisa: Em 2012, a DPPG realizou com o
apoio da Diretoria de Planejamento e Gestão, a reestruturação da operacionalização do PROPESQ,
visando-se tornar mais eficiente o processo de aquisição dos itens solicitados pelos proponentes. Ao
final de 2012, foi publicado o Edital Nº 88 PROPESQ de 08 de outubro de 2012, com foco no apoio a
Grupos de Pesquisa. No total, 23 (vinte e três) propostas foram aprovadas, sendo 11 (onze) de
grupos de pesquisa em consolidação e 12 (doze) de grupos de pesquisa em formação, totalizando um
investimento de R$463.751,00.
B - Programa Institucional de Auxílio Individual para Apresentação de Trabalhos em Técnico·
Científicos: Nas Figuras 3 e 4 são mostrados os gastos totais deste Programa, divididos por itens de
despesa. Para cada item, por sua vez, é mostrado o percentual do recurso destinado a docentes que
estão atuando na Pós-Graduação stricto sensu.
Figura 3: Distribuição por itens de despesa do auxílio financeiro para apresentação de trabalhos em
eventos técnico-científicos no País.
21
024 ~
Figura 4: Distribuição por itens de despesa do auxílio financeiro para apresentação de trabalhos em
eventos técn ico-científicos no Exterior.
Em 2012, o maior volume de recursos deste Programa foi destinado a participação em eventos no
País, totalizando R$137.829,42 (93 docentes beneficiados), enquanto para participação em eventos
no Exterior, foram gastos R$98.166,69 (29 docentes beneficiados). Muito embora o número de
docentes que utilizaram este Programa para participação em eventos no Exterior seja cerca de um
terço do número de docentes que participaram em eventos no País, o custo per capita para eventos
no Exterior foi cerca de duas vezes maior (R$3.385,06) que o custo per capita para eventos no País
(R$1482.04).
Adicionalmente, nota-se que o item de despesa "Diárias" é aquele que demandou o maior volume de
recursos do apoio a participação em eventos no País (cerca de 47%). Por outro lado, o item de
despesa "Passagens Aéreas" foi o mais demandado no apoio a participação em eventos no Exterior
(cerca de 43%). Finalmente, nota-se que a grande maioria dos usuários deste Programa em 2012
foram docentes que não estavam atuando na PGSS. Para 2013, aprovou-se o orçamento para este
Programa no valor de: R$230.000,00.
C - PROMEQ: Prog. Institucional de Melhoria Qualitat iva da Produção Científica:O PROMEQ
proporciona ao pesquisador o ressarcimento do valor gasto em um processo de revisão ou tradução
profissional de artigos para periódicos internacionais, contribuindo para a melhoria qualitativa dos
artigos e aumentando suas chances de aceitação. Em 2012, aprovou-se o orçamento deste Programa
para 2013, no valor de: R$60.000,00.
D - PROIPProg. Inst itucional de Incentivo à Produção Científica e Tecnológica : O PROIP destina-se a
incentivar a produção científica e tecnológica de alta qualidade, por meio da concessão de apoio
financeiro para os docentes que: (1) publicarem em periódicos classificados como Al, A2 e 81 no
âmbito do Sistema Qualis da CAPES ou (2) realizarem depósitos de pedidos de proteção intelectual
junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) ou órgão equivalente no exterior, sob a
forma de patentes de invenção ou modelos de utilidade. O regulamento do PROIP encontra-se em
análise pelo CEPE e ainda não há previsão para sua aprovação. Entretanto, espera-se que isso ocorra
22
ainda durante o primeiro semestre de 2013, uma vez que para este ano aprovou-se o orçamento
para o PROIP no valor de: R$180.000,00.
E - Programa Pesquisador Convidado: O Programa do Pesquisador Convidado incentiva a
participação de pesquisadores estrangeiros como membros estratégicos de projetos de pesquisa
desenvolvidos no âmbito do CEFET-MG, bancas de defesa, como pareceristas ad hoc em revistas da
Instituição, como parceiros de proposição de projetos a fundos de financiamento internacionais,
como co-orientadores de alunos de mestrado e doutorado do CEFET-MG, dentre outras ações.
Especificamente, o Programa Pesquisador Convidado financia a vinda anual de pesquisadores
estrangeiros para trabalharem durante curtos períodos de tempo (no máximo 10 dias), em cada um
dos Programas de Pós-Graduação stricto sensu. Para este Programa foram criadas em 2012 algumas
diretrizes principais para sua operacionalização e aprovado o orçamento correspondente para 2013,
qual seja, o valor de R$83.700,00. Este valor custeará a vinda de um pesquisador estrangeiro para
cada Programa de Pós-Graduação. A regulamentação deste Programa será realizada apenas após sua
implantação experimental em 2013.
F - Programa Institucional de Bolsas de Mestrado e Doutorado:O CEFET-MG disponibiliza, com
recursos próprios, uma cota de bolsas nos valores praticados pelas agências oficiais de fomento. Para
isso, a cada processo seletivo para alunos regulares, as coordenações dos Programas lançam editais
para seleção de bolsistas. Além das bolsas concedidas pela própria Instituição, os alunos contam,
também, com os programas de bolsas financiados pela CAPES (Demanda Social), CNPq e pela
FAPEMIG. O CEFET-MG contou ao final de 2012 com um total de 147 bolsas de mestrado, atendendo
cerca de 44% dos alunos regulares (332 alunos) dos Programas. Considerando-se que o valor da bolsa
de mestrado praticado pelas agências oficiais de fomento era de R$1.200,00, até junho de 2012, e foi
atualizado para R$1.3SO,OO a partir de julho de 2012, e considerando-se ainda o aumento no número
de bolsas CAPES a partir de agosto, tem-se um investimento total de R$2.150.100,00 em bolsas desta
natureza em 2012 na Instituição, dos quais cerca de 42% correspondem a recursos próprios do
CEFET-MG.
G - PROINFRA: Programa de Infraestrutura - FINEP: O PROINFRA é um Programa organizado pela
Financiadora de Estudos e Projeto (FINEP), vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
(MCTI), e visa apoiar financeiramente a execução de projetos institucionais de implantação,
modernização e recuperação de infraestrutura física de pesquisa nas Instituições Públicas de Ensino
Superior e/ou Pesquisa. O CEFET-MG vem ao longo dos últimos anos participando constantemente
deste Programa por meio da submissão de propostas de projetos aos seus Editais. Especificamente,
nos últimos OS anos (2008 a 2012), a Instituição captou por meio do PROINFRA o valor de
R$S.122.00S,OO.
H - Programa de Aquisição de Livros para a PGSS - FAPEMIG: Este Programa, organizado pela
FAPEMIG, objetiva financiar a aquisição de livros técnico-científicos, visando à atualização e
ampliação do acervo de bibliotecas utilizadas por cursos de pós-graduação stricto sensu
recomendados pela CAPES e regularmente oferecidos por Entidades de Ciência, Tecnologia e
Inovação (ECTls) sediadas no Estado de Minas Gerais.
O CEFET-MG vem ao longo dos últimos anos participando ativamente deste Programa por meio da
submissão de propostas de projetos aos seus Editais. Especificamente, nos últimos OS anos (2008 a
2012), a Instituição captou o valor de R$298.711,S3.
23
f! :Z:(f.. ~ Em 2012, o valor concedido pela FAPEMIG foi de R$69.697,00, sendo que a proposta de projeto
submetida solicitou o valor de R$94.228,86. Portanto, cerca de 74% do valor solicitado foi concedido,
sendo este corte similar aos cortes sofridos pelas demais instituições participantes do Edital de 2012.
4. 7 Cooperação e intercâmbio
O CEFET-MG conta com diversos programas de cooperação e intercâmbio com instituições nacionais
e internacionais, que são de grande importância na troca de experiências e no amadurecimento do
corpo docente em atividades de pós-graduação. Estes esforços são destacados a seguir:
1. Université Joseph Fourier - Grenoble (França): convênio destinado ao intercâmbio de alunos
de graduação, de pós-graduação e de pesquisadores, em fase de implementação na área de
Engenharia de Computação.
2. Laboratoire d'Analyse et d'Architecture des Systêmes (LAAS /CNRS, Toulouse, França) -
Pesquisa colaborativa a respeito do estudo de técnicas, preferencia lmente convexas, para o
estudo de estabilidade robusta e para a síntese de controladores robustos para sistemas
lineares incertos.
3. Universidade Federal de Ouro Preto: Desenvolvimento de atividades acadêmicas, pesquisa e
extensão no sentido de viabilizar a cessão de professores da UFOP para atuar como professor
orientador colaborador do curso de mestrado do CEFET-MG.
4. Universidade Federal de São João Dei Rei: Mestrado em Energia, em associação plena.
5. Universidade Federal de São João Dei Rei: Mestrado em Engenharia Elétrica, em associação
plena.
6. CEMIG (Companhia Energética de Minas Gerais) - convênios de pesquisa envolvendo o
desenvolvimento de projeto na área de geração de energia da empresa, especificamente
para otimização inteligente do controle conjunto de tensão-potência em usinas hidrelétricas.
7. CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A: Projeto de P&D: Desenvolvimento de modelagem de
aterramentos elétricos considerando a variação dos parâmetros do solo com a frequência
para determinação do desempenho de linhas de transmissão frente às descargas
atmosféricas.
8. EMPRESA JMAC DE MACEDO NETO GESTÃO EMPRESARIAL: Desenvolvimento de um sistema
de software para rastreamento e contagem automática de pessoas em tempo real, baseado
em sistema computacional, os quais se baseiam no uso de sensores fotoelétricos ou sensores
de pressão, o presente projeto propõe uma técnica baseada exclusivamente na análise de
imagens da cena de interesse.
9. BHTRANS (Empresa de Transporte de Belo Horizonte) - Convênio de pesquisa envolvendo o
desenvolvimento de ferramentas inteligentes para o apoio à operação de tráfego urbano.
10. ARCELOR MITIAL - Convênio de pesquisa envolvendo o desenvolvimento de ferramentas de
inteligência computacional para o controle, aperfeiçoamento e otimização de processos
industriais.
11. MANESMANN / VALLOUREC - Convênio de pesquisa para o desenvolvimento de projeto de
P&D para modelagem matemática de processos industriais a partir de técnicas de
inteligência computacional.
12. FEA Ltd. (Grã-Bretanha) - Colaboração para uso e desenvolvimento de metodologias de
24
fl 27 J elementos finitos no âmbito do software Lusas, desenvolvido e comercializado pela FEA Ltd.
4.8 Planejamento de Estágio Pós-doutoral
Para a manutenção de interação acadêmica com outros cursos e centros de pesquisa, está prevista a
indução, por parte do Colegiado de Curso, da realização de estágios pós-doutorais pelos docentes
permanentes do Mestrado em Administração. Preferencialmente, estes estágios deverão ser
realizados em instituições estrangeiras, de modo a alargar a experiência internacional do corpo
docente e permitir o estabelecimento de novos vínculos acadêmicos.
Não será incentivada a realização de estágios pós-doutorais nos programas em que o docente
realizou sua titulação de doutoramento. Espera-se que, ao longo de um período de cinco anos, pelo
menos 80% dos docentes tenham cumprido este estágio.
O planejamento de estágio pós-doutoral aqui proposto conta com o forte e determinado apoio da
Diretoria Geral do CEFET-MG, por meio da Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação.
25
5 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
5.1 Nível do Curso
Nome do Programa: Programa de Pós-Graduação em Administração
Área básica: Ciências Sociais Aplicadas
Área de Avaliação: Administração, Ciências Contábeis e Turismo
Nível proposto: Mestrado Acadêmico
5.2 Objetivos do curso e Perfil do Egresso
O curso tem como objetivo iniciar a formação de pesquisadores com compreensão crítica das
questões sociais, científicas, técnicas e econômicas da gestão organizacional através de referenciais
epistemo-metodológicos consolidados e inovadores. Com isso, pretende se tornar referência em
estudos de gestão e eficiência organizaciona l, desenvolvendo pesquisas aprofundadas em sistemas e
processos de decisão em arranjos organizacionais. Destaca-se, ainda, a ampla possibi lidade de
participação na qualificação de docentes para a rede federal de educação tecnológica, que carece
fortemente de ações dessa natureza.
É importante ressaltar que o perfil típico dos candidatos ao ingresso no Programa caracteriza-se por
ser formado por profissionais oriundos, principalmente, das áreas de ciências humanas, sociais
aplicadas, da informação e engenharias que, eventualmente, possam manter vínculo empregatício
com suas instituições e/ou empresas, mesmo durante o curso.
Este perfil é, assim, bastante distinto daquele perfil estritamente acadêmico, frequen temente visto
em outros programas de pós-graduação de outras IFES, mas não o exclui, haja vista a forte procura
por um Programa deste tipo pelos egressos de cursos de graduação e por profissionais que desejam
aprofundar os conhecimentos para melhorar a eficiência e o desempenho das suas organizações. Isso
se deve, de um lado, a uma identi ficação do CEFET-MG com pesquisas de cunho tecnológico e, de
outro lado, ao fato deste tipo de curso possibilitar ao aluno egresso da área um perfil diferenciado do
de qualquer outro profissional de áreas afins.
Esta distinção se obtém a partir da construção de uma formação sólida, integrada e interdisciplinar
dos alunos, que os permita aplica r os conceitos, métodos e técnicas de gerenciamento aos mais
diversos problemas, nas mais variadas áreas do conhecimento. Portanto, trata-se de uma proposta
com um grande potencial de impacto, tanto nas atividades de pesquisa e pós-graduação do CEFET
MG quanto nas comunidades acadêmicas e setores produtivos nos níveis local, regional e nacional.
O Acompanhamento dos alunos do Programa de Mestrado em Administração do CEFET-MG será
realizado por meio do projeto Vínculos - Alumni. O objetivo é manter e estreitar o relacionamento
entre o Programa e os formados, além de fortalecer uma rede de relacionamento dos ex-alunos. Será
criado um espaço para compartilhamento de informações e experiências. Cada mestre formado no
programa terá direito a um e-mai l "eterno" (life long e-mail), que dará direito a ele participar de um
grupo fechado de ex-alunos. Na plataforma, ele atualizará seus contatos, ficará sabendo da
promoção de alguns encontros de integração, palestras, além do acesso a informação de todos que
já passaram pelo Programa, incluindo em qual instituição cada um se encontra. Para o mestre, será
um espaço que propicia rá maior conexão ensino-mercado e vínculo com o Programa.
26
5.3 Área de concentração e Linhas de Pesquisa
5.3.1 Área de Concentração: Administração
Os estudos em Administração investigam os fenômenos relacionados aos processos decisórios, de
implementação das ações, de controle, de melhoria, e, também, aos sistemas de informação e de
apoio à decisão, interrelacionados com as características subjetivas e cognitivas do gestor e com o
arranjo estrutural da unidade de análise que resulta, possibilita e limita as alternativas e ações desse
dirigente. Os estudos dessa área buscam a reflexão crítica das práticas administrativas sob a ótica de
teorias que visam a explicar o contexto organizacional. São pesquisas sobre um conjunto de
processos voltados para realidade nacional, em que a concepção básica vai além das delimitações
funcionais, buscando sua integração em um composto transdisciplinar.
5.3.2 Linha de Pesquisa 1: Gestão Organizacional
Estuda os processos de decisão em três esferas: o dirigente, os sistemas de apoio à decisão e a
estrutura organizacional. Trabalha a constituição do processo de decisão, realizado a partir de uma
reflexão sobre a construção social e cognitiva do agente, em um contexto estrutural, auxiliado por
um conjunto de técnicas e sistemas de apoio à decisão. Abrange a inteligência compet itiva, os
modelos e as tecnologias quantitativas e qualitativas de apoio à tomada de decisão, os sistemas de
informação, a gestão da informação e do conhecimento. Compreende, sem limitar-se, a pesqui sa
operacional, os modelos matemáticos aplicáveis à administração, os sistemas integrados de gestão e
as abordagens psicossociais. Estuda as formas múltiplas de configuração das empresas, das
organizações públicas e do terceiro setor e como esses arranjos se correlacionam com as ações dos
agentes. Os estudos são fundamentados por arcabouços teóricos como as teorias de redes, de custos
de transação, o institucionalismo e a abordagem dualística estrutura-ação.
5.4 Grupos de pesquisa vinculados ao Programa
As linhas de pesquisa integrarão os projetos de dissertação dos mestrandos do Programa, os projetos
de professores doutores, mestres e/ou doutorandos do Departamento de Ciências Sociais Aplicadas
do CEFET-MG, e alunos de graduação, por meio da Iniciação Científica oferecida pelos grupos de
pesquisa de que participam os professores permanentes e colaboradores do Programa, que,
atua lmente, são: Grupo de Pesquisa em Sistemas e Processos Decisórios em Arranjos Organizacionais
- LOGOS; Grupo de Pesquisa em Finanças Corporativas e de Mercado - GFIN; Núcleo de Estudos
Organizacionais e Psicanálise - NEOP; Grupo de Estudos em Sistemas Complexos.
5.4.1 LOGOS - Grupo de Pesquisa em Sistemas e Processos Decisórios em Arranjos Organizacionais
Líder: Paulo Fernandes Sanches Junior
Pesquisadores:
Alessandro Sanches Pereira
Érico Anderson de Oliveira
Felipe Dias Paiva
Flávia Viviana Cavalcanti Gonçalves
Gislene Duarte Garcia
Laise Ferraz Correia
27
Luciano dos Santos Diniz
Paulo Fernandes Sanches Junior
Renata Lúcia Magalhães de Oliveira
Renato Guimarães Ribeiro
Roberta Abalen Dias
Ronan Torres Quintão
Descrição: Atuar no contexto mineiro nas áreas funcionais da administração, desenvolvendo est udos
que possam integrar os processos organizacionais, a gestão da informação e os processos de tomada
de decisão que visem à maximização dos resultados empresariais com menor impacto no meio
ambiente.
5.4.2 GFIN - Grupo de Pesquisa em Finanças Corporat ivas e de Mercado
Líder: Laise Ferraz Correia
Pesquisadores:
Antônio Artur de Souza
Felipe Dias Paiva
Hudson Fernandes Amaral
Laise Ferraz Correia
Rodrigo Tomás Nogueira Cardoso
Rubens Augusto de Miranda
Silvio Alves de Souza
Descrição: Os estudos do Grupo de Pesquisa em Finanças Corporativas e de Mercado - GFIN - estão
relacionados ao processo da tomada de decisão dos investidores do mercado e à análise do
desempenho de seus portfolios. Estão em andamento pesquisas no escopo da Governança
Corporativa e valor de mercado das ações. O grupo de finanças se dedica, também, à rea lização de
pesquisas concernentes ao processo de seleção de alternativas de investimentos produt ivos e de
financiamento das empresas, buscando contribuir para a maior eficiência dessas decisões. Estudos
inovadores foram desenvolvidos na área de finanças comportamentais e de microestrutura de
mercado, como a análise do efeito da liquidez das ações sobre o seu retorno de mercado. Alguns dos
trabalhos do grupo foram apresentados nos mais importantes congressos brasileiros como o
Encontro Brasileiro de Finanças (SBFIN) e o Encontro da Associação Nacional dos Programas de Pós
Graduação e Pesquisas em Administração (ENANPAD).
5.4.3 NEOP - Núcleo de Estudos Organizacionais e Psicanálise
Líder: Ludmila de Vasconcelos Machado Guimarães
Pesquisadores:
Ana Paula Paes de Paula
Andersen de Souza Sant'Anna
Deborah Oliveira Santos
Fernanda Tarabal Lopes
lrlen Antônio Gonçalves
Janete Lara de Oliveira
Lilian Bambirra de Assis
28
ludmila de Vasconcelos Machado Guimarães
Raquel de Oliveira Barreto
Descrição: O Núcleo de Estudos Organizacionais e Psicanálise (NEOP) é um núcleo de pesquisa
brasileiro que se propõe aprofundar as possibilidades de transdisciplinaridade entre os Estudos
Organizacionais e a Psicanálise. Tem como pretensão estimu lar a discussão e a reflexão sobre a
Psicanálise e suas diversas interfaces com o contexto organizacional de forma coerente e
consistente, respeitando os aspectos epistemológicos que fundamentam os dois pilares de pesquisa
propostos pelo NEOP. Para tanto, diversos temas que permeiam o cerne teórico ligados aos Estudos
Organizacionais e a Psicanálise são de interesse de estudos e pesquisa: Epistemologia Psicanalítica e
Crítica; Psicossociologia; Métodos de Pesquisa; Subjetividade; Poder; Educação; Relações de
Trabalho; Prazer e Sofrimento nas Organizações;Teoria Crítica; Cultura e Sociedade.
5.4.4 Grupo de Estudos em Sistemas Complexos
Líder : Allbens Atman Picardi Faria
Pesquisadores:
Allbens Atman Picardi Faria
Arthur Rodrigo Basco de Magalhães
Charlene Cassia de Resende
Claudio Antunes de Siqueira
Felipe Dias Paiva
Humberto Alencar da Paiva
José Geraldo Peixoto de Faria
José Luiz Acebal Fernandes
Rodrigo Tomás Nogueira Cardoso
Rogério Martins Gomes
Descrição: O Grupo de Estudos em Sistemas Complexos (GESC) é um grupo incipiente no CEFET-MG e
concentra sua atividade em abordagens teóricas e computacionais para investigação de sistemas
complexos. O GESC conta atualmente com três linhas de pesquisa, duas com viés eminentemente
clássico para o estudo de Processos Estocásticos e Sistemas Granulares, e outra com ênfase em
Sistemas Quânticos. A principal área de atuação do grupo é em física teórica, com estreita
interconexão com áreas correlatas tais como matemática, computação e engenharias, e também
com potenciais repercussões para áreas diversas como biologia, nanotecnologia, economia, geologia,
ecologia, etc. Frequentemente, os temas abordados pelo grupo são interdisciplinares e, de modo
geral, duas ou mais abordagens são empregadas, entre experimento, teoria, simulação e
visualização. O corpo de pesquisadores do grupo possui sólida formação científica, com dezenas de
publicações em prestigiosas revistas científicas internacionais, tais como " Physical Review Letters",
"Physical Review", "Physica A"e "The European Journal of Physics" e várias contribuições em
conferências internacionais.
5.5 Processo de Seleção para ingresso no Programa
O processo seletivo para admissão de novos alunos será realizado anualmente, por meio de um
edital público.
O número de vagas que serão disponibilizadas anualmente será fixado pelo Colegiado do Programa e
constará do edital do processo seletivo. Inicialmente, o Programa disponibilizará 12 vagas a cada ano.
29
A avaliação dos candidatos para o Programa será definida pelo Colegiado e compreenderá três
etapas:
1) Realização e aprovação no Teste ANPAD.
2) Submissão de anteprojeto de pesquisa pertinente a(s) linha(s) de pesquisa do Programa.
3) Entrevista realizada por uma comissão de avaliação, composta por docentes do Programa.
A critério do Colegiado do Curso, e desde que previsto no edital do processo seletivo, poderá haver
outra etapa ou formato de seleção, a ser conhecida no ato da inscrição.
5.6 Requisitos para titulação
Para obtenção do Diploma de Mestre em Administração, o discente deverá satisfazer as seguintes
exigências mínimas previstas no regulamento do curso:
a) Ser aprovado nas disciplinas obrigatórias, integralizando 18 créditos (270 horas) .
b) Ser aprovado nas disciplinas não-obrigatórias, integralizando 6 créditos {90 horas).
c) Ser aprovado no Exame de Qualificação, que consiste na defesa de seu projeto de
dissertação frente à uma Banca Examinadora composta pelo orientador e dois outros
membros internos ou externos ao Programa.
d) Ser aprovado na defesa pública de Dissertação por uma Banca Examinadora, composta pelo
orientador e por dois outros membros, sendo pelo menos um externo ao Programa.
e) Submeter dois artigos para publicação em periódicos com classificação QUALIS CAPES igual
ou superior a 84.
f) Cumprir o Estágio de Docência.
30
6 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO
A duração do Curso é de 24 meses, sendo que 02 semestres deverão ser destinados ao cumprimento
das disciplinas de Formação Básica e Específica e elaboração do projeto de pesquisa. O terceiro e
quarto semestres são destinados à qualificação (defesa do projeto de pesquisa), ao desenvolvimento
de atividades complementares e à defesa da dissertação.
As disciplinas do Programa de Pós-Graduação em Admini stração estão associadas ao
desenvolvimento de pesquisas em gestão organizacional. Assim, são ofertadas disciplinas de
formação básica, a saber: Gestão Organizacional, Teoria das Organizações, Metodologia da Pesquisa,
Metodologia Quantitativa, Metodologia Qualitativa e Projetos. O objetivo dessas disciplinas é
propiciar ao discente do Programa a formação teórica e empírica necessária ao desenvolvimento da
sua dissertação de mestrado, ou seja, fornecer não apenas o arcabouço teórico pertinente à Gestão
Organizacional, mas também o conhecimento acerca da metodologia e dos métodos científicos
aplicados aos estudos dessa área. Ademais, fazem parte da estrutura do Curso disciplinas de caráter
mais específico, que proporcionam ao discente a oportunidade de escolha de acordo com o tema de
disse rtação, são elas: função gerencia l, otimização, investimentos, empreendedorismo e inovação,
arranjos organizacionais, cadeia de suprimentos, e tópicos especiais. As disciplinas ofertadas pelo
Programa, com suas respectivas carga horária, caráter e número de créditos estão listadas no Quadro
03.
DISCIPLINA CH CARÁTER CR
FORMAÇÃO BÁSICA
Arranjos organizacionais 60 08 4
Gestão organizacional 60 08 4
Metodologia da pesquisa 30 08 2
Projetos 60 08 4
Teoria das organizações 60 08 4
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
Cadeia de suprimentos 60 NO 4
Empreendedorismo e Inovação 60 NO 4
Função gerencial 60 NO 4
Investimentos 60 NO 4
Metodologia qualitativa 60 NO 4
Metodologia quantitativa 60 NO 4
Otimização 60 NO 4
Tópicos especiais 30 NO 2
ATIVIDADES ESPECIAIS OBRIGATÓRIAS
Defesa de projeto de dissertação o 08 o Defesa pública da dissertação o 08 o OB = Obrigatória NO = Não Obrigatória
Quadro 03: Disciplinas ofertadas no Mestrado em Administração. 31
Conforme pode ser observado, as disciplinas são divididas da seguinte maneira:
Disciplinas obrigatórias: 18 créditos (270 horas).
Disciplinas não-obrigatórias: 6 créditos (90 horas).
034 ~
Evidencia-se ainda que o aluno deverá realizar o Exame de Qualificação - defesa de projeto de
dissertação, e a defesa pública de Dissertação.
Além das disciplinas obrigatórias, não obrigatórias e atividades especiais obrigatórias, o aluno deverá
realizar as atividades complementares do Programa de Pós-Graduação em Administração:
a) Submeter dois artigos para publicação,ou efetivamente publicá-los, em periódicos com
classificação QUALIS CAPES igual ou superior a B4.
b) Realizar o Estágio de Docência, preferencialmente, no terceiro e/ou quarto semestre.
32
Disciplina: ARRANJOS ORGANIZACIONAIS
Nível: mestrado
Aplicação: Linha de Pesquisa 1
Caráter : obrigatória (Linha de Pesquisa 1)
Carga horária: 60
Créd itos: 4
Ementa
Diferenciação das organizações. A firma, as entidades públicas, as Parcerias Público-Privadas e as
organizações não governamentais. Mercado, organizações híbridas e estruturas hierárquicas.
Tipologias: subcontratação, terceirização, licenciamento, franquias, alianças estratégicas, distritos
industriais e outras aglomerações produtivas locais, consórcios e outras redes de colaboração.
Perspectivas teóricas aplicáveis à diferenciação dos arranjos organizacionais: ecologia populacional,
institucionalismo, teoria dos custos de transação, das redes, das competências essências e da
dependência de recursos. Implicações sobre a governança dos diversos arranjos. Cooperação e
competição.
Bibliografia
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Administração de Empresas, v.35, n.2, p.33-42, 1995.
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BELUSSI, F.; ARCANGELI. Tipology of network: flexible and evolutionary firms. Research Policy, v.27,
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34
Nível : mestrado
Aplicação : Linha de Pesquisa 1
Caráter: não obrigatória
Carga horária: 60
Créditos: 4
Ementa
037 ~ Disciplina: CADEIA DE SUPRIMETOS
Evolução dos Sistemas de Produção. Métodos e técnicas de gerenciamento da produção. Estudo de
Sistemas de Informações de Produção e sua integração com as várias áreas organizacionais.
Flexibilização da produção. Qualidade e produtividade. Modelos de cadeias de suprimentos. Just-ín
tíme. Elementos fundamentais da gestão da cadeia de suprimentos. Mapeamento da cadeia de
suprimentos. Indicadores de desempenho da cadeia de suprimentos. Globalização e gestão da
logística internacional. Criatividade e gerência de produtos. Estudo de logística de distribuição.
Logística reversa. Ferramentas para a integração da cadeia de suprimentos.
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36
Disciplina: EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO
Nível : mestrado
Aplicação: linha de Pesquisa 1
Caráter: não obrigatória
Carga horária: 60
Créditos: 4
Ementa
Inovação: definições, mensuração, fontes. Empreendedorismo e inovação: efeitos sobre economia e
sociedade; teoria schumpeteriana do desenvolvimento capitalista, destruição criativa, ciclo e crises,
relações entre inovação, crescimento, desenvolvimento. Tipologia da inovação: industrial, em
serviços, tecnológica, organizacional, aberta, "soft". Ações inovadoras e parcerias estratégicas,
redes, atividades colaborativas entre empresas e instituições. Instrumentos de suporte a inovação:
gestão de conhecimentos, forecast tecnológico e Inteligência competitiva. Políticas públicas,
regulamentação e instrumentos de suporte a empreendedorismo e inovação: financiamento, infra
estruturas de apoio, incubadoras, parques, polos, sistemas e arranjos produtivos regionais, locais,
marcos regulatórios e institucionais, lei de inovação, relações universidade-empresa.
Bibliografia
AUDY, Jorge Luis Nicolas; MOROSINI, Marília Costa (Orgs). Inovação e Empreendedorismo na
Universidade. Porto Alegre: Editora PUCRS, 2006.
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paradigm. Oxford: Oxford University Press, 2007. 373 p.
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constituídas, universidades e centros de pesquisa. Rio de Janeiro: Editora Campus-Elsevier, 2007.
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Diretrizes para o licenciamento e comercialização. Revista de Negócios, Blumenau, v.12, n.1 pp.104-
120, 2007.
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LAHORGUE, Maria Alice e colaboradores. Pólos, Parques e Incubadoras. Instrumentos de
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Lucros, capital, crédito, Juro e o Ciclo Econômico. São Paulo: Abril Cultural, 1982.
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economias de industrialização recente. ln: KIM, Linsu; NELSON, Richard (Orgs.). Tecnologia,
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Editora Unicamp. Clássicos da Inovação. , 2005. p. 147-178
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Alegre: Bookman, p. 214-235, 2003.
39
Disciplina: FUNÇÃO GERENCIAL
Nível : mestrado
Aplicação: Linha de produção 1
Caráter: não obrigatório
Carga horária: 60
Créditos: 4
Ementa
O gerente e a tomada de decisão. Questões emergentes ligadas à gestão e à pessoa do gestor.
Reflexos individuais, organizacionais e sociais na tomada de decisão. A cont ribuição multi-perspectiva
(estudos organizacionais, recursos humanos, sociologia e psicologia) no entendimento das ações e
práticas do dirigente. Implicações do perfil do dirigente nas suas decisões. A ética e a tomada de
decisão. Os dilemas da contemporaneidade e a ação do dirigente. O controle nas organizações.
Tendências e perspectivas teóricas atuais sobre o processo decisório das organizações.
Bibliografia
AGUIAR, Maria A. F. de. Psicologia aplicada à administração: uma introdução à psicologia
organizacional. São Paulo: Atlas, 1981.
AKTOUF, O. A administração da excelência: da deificação do dirigente à reificação do empregado (ou os prejuízos do dilema do Rei l ear nas organizações). ln: Organização & Sociedade. Sa lvador: Escola
de Administração da UFBA, v. 3, n. 4, p. 07-48, 1995.
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Paulo: Boitempo Editorial, 2002.
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BOURDIEU, Pierre. Sobre o poder simbólico. ln:_ O poder simbólico. Rio de Janeiro: Editora
Bertrand Brasil, 1989a. p. 7-16.
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de região. ln:_ O poder simbólico. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 1989a. p. 107-132.
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de Janeiro: Rocco, 2000. p. 29-63. ·~
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Vozes, 2000, p. 42-58.
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Empresas, v. 37, nº 2, p. 6-17, 1997.
FAYOL, H. Administração geral e industrial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1970.
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HABERMAS, J. A ética da discussão e a questão da verdade. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
HABERMAS, J. Consciência moral e agir comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989.
LAPIERRE, L. Gerir é criar. Revista de Administração de Empresas, v.45, n.4, p. 108-117, 2005.
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implicações para a gerência. ln: Encontro Nacional de Programas de Pós-Graduação em
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WAGN ER, e. Sales. Hanna Arendt e Karl Marx: o mundo do traba lho. 2a ed São Pau lo: Ateliê
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41
Disciplina: GESTÃO ORGANIZACIONAL
Nível: mestrado
Aplicação: Linha de Pesquisa 1
Caráter: obrigatório
Carga horária: 60
Créditos: 4
Ementa
Conceitos e visão sistémica nas diversas áreas de uma organização: marketing, finanças, pessoas e
operações e logística. Integração dessas funções. Conceitos elementares de cada função.
Finanças: evolução da função financeira, a interrelação da área de finanças com as demais áreas
funcionais. Decisões financeiras: investimento, financiamento e distribuição de resultados.
Demonstrações financeiras. Matemática financeira. Administração do Capital de Giro. Principais
aspectos da moderna teoria financeira. Teoria do custo de capital.
Recursos Humanos: evolução da área de Recu rsos Humanos. Planejamento, organização e avaliação
em Recursos Humanos. Tendências e perspectivas em Recursos Humanos
Operações: variabilidade e entropia; objetivos, estratégias e variáveis das operações; tipologia de
processos. Ciclo PDCA, abordagem de processo, metodologia de solução de problemas.
Planejamento e controle da produção e da qualidade. Sistemas atuais de produção.
Marketing: fundamentos conceituais e epistemológicos da prática e da pesquisa de marketing;
paradigmas do desenvolvimento disciplinar de marketing; tópicos contemporâneos: marketing e
sociedade, paradigma de market ing de serviços, relacionamen to em marketing, marketing de rede;
pesquisa acadêmica em teoria de marketing.
Bibliografia Finanças
ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BREALEY, R. A.; MYERS, S. C. Princípios de finanças empresariais. Lisboa: McGraw-Hill de Portugal,
1992.
GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de Administração Financeira . 10ª ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2004
ROSS, S.A.; WESTERFIELO, R.W.; JAFFE, J. F. Administração financeira : Corporate finance. São Paulo:
Atlas, 1995.
Bibliografia Recursos Humanos
FISCHER, A . L. A constituição do modelo competitivo de gestão de pessoas no Brasil. Tese de
Doutorado, FEA/USP, 1998. KANTER, R M. Quando os gigantes aprendem a dançar. Rio de Janeiro:
Campus, 1997.
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ULRICH, D. Os campeões de recursos humanos. São Paulo: Futura, COLOCAR ANO.
Bib liografia Operações
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SHINGO, S. O sistema Toyota de produção: do ponto de vista da engenharia da produção. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; HARRISON, A.; JOHNSTON, R.; HARLAND, C. Administração da Produção.
3ª ed .. São Paulo: Editora Atlas, 2007.
WOMACK, J. P.; JONES, D. T. A mentalidade enxuta nas empresas: leanthinking. Rio de Janeiro:
Campus, 2004.
Bibliografia Marketi ng
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43
r. 4 8
Disciplina: INVESTIMENTOS
Nível: mestrado
Aplicação: Linha de Pesquisa 1
Caráter: não obrigatória
Carga horária : 60
Créditos: 4
Ementa
Avaliação de ativos: reais e financeiros. Método do Fluxo de Caixa Descontado. Técnicas de avaliação
de alternativas de invest imentos rea is. Seleção de projetos de investimentos. Abordagem do risco e
retorno dos investimentos. Opões reais. Análise do Valor da empresa. Mercados Eficientes. Teoria de
Portfólio. Modelos de Precifícação de ativos (Capital Asset Pricing Model/ Arbitrage Pricing Theory).
Modelos de fatores - Modelo de Três Fatores de Fama e French; modelo efeito momentum de
Jegadeeshe Titman.
Bibliografia
BERNSTEIN, P.; DAMODARAM, A. Administração de investimentos. Porto Alegre: Bookman, 2000.
BODIE, Zvi; KANE, A.; MARCUS, J. A. Invest imentos. 8ªed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
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o valor das empresas. 3. ed. São Paulo: Makron, 2001.
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de investimentos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
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TITMAN, S.; MARTIN, J. D. Avaliação de Projetos e lnvestimentos:vafuation. Porto Alegre: Bookman
CompanhiaEditora, 2010.
45
Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA 0.48 ~ .
Nível : mest rado
Aplicação : Linhas de Pesquisa 1
Caráter: obrigatório
Carga horária: 30
Créditos: 2
Ementa
Conceito de ciência, pesquisa em ciência e tecnologia. Método em Ciências Sociais e suas principais
abordagens. Diferentes modelos de invest igação social. Planejamento da pesquisa: etapas da
pesquisa, o projeto e seus elementos. Identif icando a contribuição da pesquisa. Tipos de designs.
Tipos e cuidados na coleta de dados. Ética na pesquisa: os envolvidos, a coautoria e o problema do
plágio.
Bibliografia
BARTUNEK, J.; RYNES, S.; lreland, R. What makes management research interest, and why does it
matter? Academy of Management Journal, v. 49, n. 1, p. 9-15, 2006.
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48
Disciplina: METODOLOGIA QUALITATIVA f'51 ~
Nível: mestrado
Aplicação : Linha de Pesquisa 1
Caráter: não obrigatória
Carga horária: 60
Créditos: 4
Ementa
Características essenciais da pesquisa qualitativa. Posturas epistemológicas para a investigação
qualitativa: interpretativismo, hermenêutica e construcionismo social. Formas de abordagem
qualitativas: etnografia, "grounded theory", fenomenologia. Técnicas de coleta de dados para a
pesquisa qualitativa. História de vida. Análise e tratamento dos dados: análise de conteúdo, analise
do discurso.
Bibliografia
BANDEIRA DE MELO, R. Softwares em pesquisa qualitativa. in: GODOI, C; BANDEIRA-DE-MELLO, R;
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M ENDES, A. M. Pesquisa em psicodinâmica ln: Mendes, A. M. (Org.) Psicodinâmica do trabalho:
Teoria, método, pesquisas. 01 ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, v.l, p. 65-88, 2007.
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50
Disciplina: METODOLOGIA QUANTITATIVA
Nível : mestrado
Aplicação: linha de Pesquisa 1
Caráter: obrigatória
Carga horária: 60
Créditos: 4
Ementa
053
Estatística Descritiva. Inferência estatística, amostragem e testes de Hipótese. Análise de regressão:
cross-section e dados em painel. Regressão logística. Análise Fatorial: exploratória e confirmatória .
Análise de Cluster. Análise discriminante. Análise multivariada de variância. Sociometria.
Bibliometria. Metanálise. Utilização de pacotes estatísticos: SPSS, STATA, PLS, AMOS.
Bibliografia
BAUM, C. F. An introduction to modem econometrics using stata. Stata press, 2006.
COOPER, H. M. Research synthesis and meta-analysis: a step-by-stepapproach. 4th ed. London:
SAGE Publications. 2010.
FÁVERO, l. P.; BELFIORE, P.; SILVA, F. l.; CHAN, B. l. Análise de dados: modelagem multivariada para
tomada de decisões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
GREENE, W. Econometric Analysis. 6a. ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2002.
HAIR et ai. Multivariate data analysis. 7a ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2009.
JOHNSON, R. A; WICHERN, D. W. Applied multivariate stat istical analysis. 6a. ed.Prentice hall, 2007.
MINGOTI, S. A .. Análise de dados através de métodos de estatística multivariada - uma abordagem
aplicada. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
NOOY, W. de; MRVAR, A.; BATAGEU, V. Exploratory social network analysis with Pajek. Cambridge
New York: University Press, 2005.
WOOLDRIDGE, J. M. Econometric Analysis of Cross Section and Panei Data. London: MIT Press,
2002.
51
Nível : mestrado
Aplicação: Linha de Pesquisa 1
Caráter: obrigatória
Carga horária: 60
Créditos: 4
Ementa
Disciplina: PROJETOS
Acesso aos bancos de conhecimento. Técnicas para a revisão bibliográfica. Técnicas para coleta de
dados. Redação, apresentação, normalização e elaboração de trabalhos técnicos e científicos.
Elaboração do projeto de dissertação (trabalho técnico-científico), versando sobre tema da área da
Administração . O curso é dividido em uma parte teórica mais geral e comum à turma e outra, ma is
prática, voltada para a pesquisa específica de cada aluno, tendo como objetivo o planejamento, a
elaboração e a discussão do projeto de dissertação em colaboração do respectivo orientador. Ao
final, cada projeto será debatido em um fórum com a participação dos professores do Programa. O
projeto, assim construído, se presta para definição de disciplinas a serem cursadas no restante do
curso.
Bibliografia
BABBIE, E. M étodos de Pesquisas de Survey. Belo Horizonte: Ed itora UFMG, 2005.
BECKER, H. Métodos de Pesquisas em Ciências sociais. São Paulo: Hucitec, 1993
BOGDAN, R.C.; BIKKLEN, S.K. Investigação qualitativa em educação. Porto Alegre: Porto Editora,
1994. 335p.
CELSO, A. L. Metodologia Científica para uso de estudantes universitários. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 1983
COOPER, D. Métodos de Pesquisa em Administração.Porto Alegre: Bookman, 2003
DENZIN, N.; LINCOLN, Y.S. Handbook of qualitative research. London: Sage, 1994. 643p.
ECO, H. Como se Faz uma Tese. São Paulo: Perspectiva, 1977
ECO, H.Como escrever uma tese. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1972
FEYERANBEND, P. Contra o método. Rio de Janei ro: Francisco Alves, 1977
FREITAS, M . Viva a Tese! Um guia de sobrevivência. Rio de Janeiro: Editora da FGV. Fórum
Desenvolvimen to de Teoria. RAE, v .. 43, n. 3, 2003.
GODOI, C; BANDEIRA-DE-MELLO, R.; SILVA, A. Pesquisa Qualitativa em Estudos Organizacionais. São
Paulo: Saraiva, 2006.
GODOY, A.S. A pesquisa qualitativa e sua utilização em administração de empresas. São Paulo:
Revista de Administração de Empresas, 1995.
GOLDNER, A .. Antiminotauro: o mito da ciência social livre de valores. São Paulo: EAESP/FGV 1974
(mimeo).
HAGUETIE, T. M. F .. Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis: Vozes, 1987. 163p.
HYMAN, H. Planejamento e Análise da Pesquisa. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1973.
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LAKATOS, I; MUSGRAVE, A .. A crítica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: Cultrix,
1979.
LEITE-FILHO GA, MARTINS GA. Relação orientador-orientando e suas influências na elaboração de
Teses e Dissertações. RAE.; 46:99-109, 2006.
MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. {).Técnicas de Pesquisa. São Paulo : Atlas, 1982
MARCUSE, H. Razão e Revolução. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978
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SELTIZ, E. A. Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. São Paulo: Herder, 1974.
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THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-ação. São Paulo: Cortez Editora, 1982.
TRUJILLO, A. F. Metodologia de pesquisa científica. São Paulo: McGraw.
VERGARA, S. Métodos de Pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 2005
53
Nível: mestrado
Aplicação: Linha de Pesquisa 1
Caráter:não obrigatória
Carga horária: 60
Créditos: 4
Ementa
Disciplina: OTIMIZAÇÃO
O problema da otimização linear. Algoritmos. Modelando sistemas de negócios. Método gráfico.
Condições de otimalidade. Método simplex. Dualidade, análise de sensibilidade. Introdução de teoria
da fila e teoria de jogos. Aplicações em administração.
Bibliografia
BAZARAA, M.; JARVIS, J. J.; SHERALI, H. Linear programming and network flows. 4nd ed. Hoboken
(EUA): John Wiley & Sons, 2009.
BERTSIMAS, D.; TSITSIKLIS, J. N. lntroduction to linear optimization. Nashua (EUA): Athena Scientific,
1997.
KOLMAN, B.; BECK, R. E. Elementary linear programming with applications. 2. ed. San Diego:
Academic Press, 1995.
LAWRENCE, J.A.; PASTERNACK, B.A. Applied management science: modeling, spreadsheet analysis,
and communicat ion for decision making. 2. ed. New York: John Wil ey & Sons, 2002.
LUENBERGER, D.; YE, Y. lntroduction to linear and nonlinear programming. 3rd ed. New York:
Addison-Wesley, 2010.
MEERSCHAERT, M . M. Mathematical modeling. 3rd ed. San Diego: Academic Press, 2007.
VANDERBEI, R. J. Linear programming: foundations and extensions.3rd ed. New York: Springer,
2007.
54
Disciplina: TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES
Nível: mestrado
Aplicação: Linha de Pesquisa 1
Caráter: obrigatório
Carga horária: 60
Créditos: 4
Ementa
Evolução das teorias das organizações, com reflexões sobre o quadro de referência da área, desde a
sua origem até os paradigmas emergentes. Temas contemporâneos dos estudos de organizações: a
relação entre organizações e sociedade; poder; formação e dinâmica de campos organizacionais;
tempo e espaço nos estudos organizacionais; novas formas organizacionais; estudos críticos em
administração. Bases científicas que deram origem ao desenvolvimento dos modelos hoje existentes.
Bibliografia:
BAUMAN, Z. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
BERGMAN, M. Tudo que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Cia das Letras, 1990.
BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
BOURDIEU, Pierre. Coisas ditas. São Paulo: Brasiliense, 1990.
BOURDIEU, Pierre. Razões práticas: sobre a teoria da ação. Campinas: Papirus, 1996.
BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
BRUNER, Jerome. Acts of meaning. Cambridge: Harvard University Press, 2000.
BURRELL, Gibson, MORGAN, Gareth. Sociological paradigms and organizational analysis. London:
Heinemann, 1979.
BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1999.
17a ed.
BERTALANFFY, Ludwig von. Teoria Geral dos Sistemas. Petrópolis, Editora Vozes, 2a. Edição, 1975.
BLAU, Peter M. & SCOTT, W. Richard. Organizações Formais. São Paulo: Editora Atlas, 1970, pp. 210-
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98.
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WEBER, Max. Economia y sociedad. México: Fondo de Cultura Económica, 1997.
WILLMOTI, Hugh. Beyond paradigmatic closure in organizational inquiry. ln: HASSRAD, John; PYM, 56
Dennis. (Orgs) The theory and philosophy of organizations: criticai issues and new perspectives.
London: Routledge, 1993. p.44-60
WITIGENSTEIN, Ludwig. Investigações filosóficas. São Paulo: Nova Cultura, 1996.
57
Nível : mestrado
Aplicação: Linha de Pesquisa 1
Caráter: não obrigatório
Carga horária: 30
Créditos: 2
Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS 060 ~
Característica da disciplina: os tópicos especiais têm característ ica de efemeridade: são oferecidos
na medida em que há uma compreensão de sua necessidade e oportunidade. São propostos ao
Colegiado do Programa que tem a competência para aprová -los. Inicialmente, os tópicos especiais
apresentados são (TE - 1), Tomada de decisão nas organizações; (TE - 2), Análise de redes sociais; (TE
- 3) Gestão e Subjetividade: a dimensão do sujeito no processo decisório.
58
TE -1 Tomada da decisão nas organizações íl6l ~ Ementa
Teoria da decisão. Sistemas de apoio à decisão. Probabilidade. Modelagem, controle e análise de
riscos. Árvores de Decisão. Simulação. Metodologia multicritério de apoio à decisão. Aplicações em
solução de problemas na empresa.
Bibliografia
ABRAMCZUK, A. A. A prática da tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2009.
BANA E COSTA, C.A.; ENSSLIN, L.; CORREA, E.C.; VANSNICK, J-C. Decision support systems in action :
lntegrated application in a multicriteria decision aid process. European Journal of Operational
Research,v. 113, p.315-335, 1999.
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TURBAN, E.; ARONSON, J. A.; LIANG, T-P. Decision Support Systems and Jntelligent Systems.Prentice
Hall, 2004.
59
062 TE - 2 Análise de redes sociais
Ementa
Pressupostos teóricos e ontológico: teoria da escolha racional &estruturalismo, teoria da agência,
teoria da estruturação, estrutura em rede, homofilia, teoria do mundo pequeno. Princípios
operacionais. Caracterização estrutural.Mapeamento do campo. Operacionalização da pesquisa:
coleta, tratamento e análise dos dados - pacotes computacionais.Aplicação de pesquisas
sociomét ricas: capital social, "interlockingdirectorates", epidemia, redes colaborativas de pesquisa,
redes de empresas, imigração. Fronteiras e limitações.
Bibliografia
AGRANOFF, R.; MACGUIRE, M. Big questions in public network management research. Journal of
Public Administration Research and Theory, Lawrence, v.3, p.295-326, 2001.
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60
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TROTIER, R. Friends, relatives and relevant others: conducting ethnographic network studies. ln:
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WILLMOTT, H. Beyond paradigmatic closure in organizational enquiry. ln: HASSARD, J.; PYM, D. (Ed.).
The theory and philosophy or organizations: criticai issues and new perspectives. New York:
Routledge, 1990. p.45-60.
61
TE - 3 Gestão e Subjetividade: o sujeito e suas escolhas
Ementa
Mal estar na gestão. Trabalho, prazer e sofrimento. Processos de decisão e subjetividade. Construção
psicossocial do sujeito.
Bibliografia
AMADO, G. Coesão Organizacional e ilusão coletiva. ln: Vida Psíquica e organização. São Paulo: FGV,
2000.
ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do
trabalho. São Paulo: Cortez Unicamp, 1995.
ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho: ensa ios sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo
Editorial Boi tempo, 1999.
BENDASSOLLI, P. F.; SOBOLL, l. A. Introdução às clínicas do trabalho: aportes teóricos,pressupostos e
aplicações. ln: BENDASSOLLI, P. F.; SOBOLL, l. A .Clínicas do trabalho. São Paulo: Altas, 2011.
BENDASSOLLI, P. F. Prefácio: o mal estar na sociedade de gestão - e a tentativa de gestão do mal
estar. ln: Gestão como doença social : ideologia, poder gerencialista e fragmentação social.
GAULEJAC, V.la ed. São Paulo: Ideias & Letras, 2007.
BIRMAN, Joel. Mal estar na atualidade: a psicanálise e as novas formas de subjetivação. 8a ed Rio de
janeiro: Civilização Brasileira. 2011
CHANLAT, Jean François. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas vol. 1, 11, 111 3i! ed. - lOa
reimpressão. São Paulo: Atlas, 2007.
DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia Constant. Gestão com pessoas e subjetividade. São PAULO:
ATLAS, 2008.
DEJOURS, C; ABDOUCHELI, E.; JAYET, C. Psicodinâmica do Trabalho, contribuições da escola
dejouriana à análise da relação de prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo:Atlas, 2011
DOU FOR, Dany Robert. A arte de reduzir as cabeças: Sobre a nova servidão na sociedade ult raliberal.
Rio de Janeiro: Companhia de Freud, 2005.
ENRIQUEZ, Eugene. A organização em análise. Petrópolis, Rio de Janeiro: Ed Vozes, 1997.
ENRIQUEZ, Eugene. Recalcamento, repressão e imaginário social nas organizações. Revista Tempo
Brasileiro, n. 36/37, jan-jun/1974.
FARIA, José Henrique (org) . Análise critica das teorias e praticas organizacionais. São Paulo: Atlas,
2007.
FREITAS, Maria Ester. Prefácio. IN: Psicanálise das organizações. Contribuições da teoria
psicanalítica aos estudos organizacionais. la Reimpreensão. ltajaí: Editora Univali,2007.
FREITAS, Maria Ester. Cultura organizacional: Cultura, identidade e Carisma?5a ed. Rio de Janeiro:
Editora FGV, 2010.
FREUD, Sigmund, (1927~1931). O futuro de uma ilusão. ln : Edição Standard brasileiras das obras
completas de Sigmund Freud. v. XXI, p. 15-71. Rio de Janeiro: Imago, 2006
GAULEJAC, Vincent. Gestão como doença social: ideologia, poder gerencialista e fragmentação
social. la ed. São Paulo: Ideias & Letra s, 2007.
GIDDENS, Anthony. As consequências da Modernidade. São Paulo: Editora Universidade Estadual
Paulista, 1991.
62
GODOI, Christiane Kleinubing. Psicanálise das organizações. Contribuições da teoria psicanalítica
aos estudos organizacionais. la Reimpreensão. ltajaí: Univali, 2007.
GODOY. Arilda Schmidt. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de
Administração de Empresas. São Paulo, V. 35, n. 2, p. 57-63. Mar./Abr. 1995.
HABERMAS, Jürgen. Conhecimento e interesse. Rio de Janeiro:Jorge Zahar,19828
SENNET. R. A corrosão do caráter: consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo. Rio de
Janeiro: Record, 1999.
63
7 CORPO DOCENTE E PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA 068 ~ O Mestrado em Administração do CEFET-MG terá inicia lmente 12 professores, dentre os quais 10
comporão o Núcleo Docente Permanente, NDP, e dois serão colaboradores, conforme pode ser
observado no Quadro 04.
Nome dos Docentes Docentes Docentes
Permanentes Colaboradores
AlbensAtmanPicardi Faria X
Arthur Rodrigo Bosco de X Magalhães
Fabrício Molica de X Mendonça•
lrlen Antônio Gonçalves X
James William Goodwin X Junior
Li lian Bambirra de Assis X
Laise Ferraz Correia X
Paulo Fernandes Sanches X Junior
Rodrigo Tomás Nogueira X Cardoso
Rubens Augusto de X Miranda ..
Uajará Pessoa Araújo X
Valéria Maria Martins Judice• X
Quadro 04: Professores do Mestrado em Administração do CE FET-MG
*Professores externos - Universidade Federal de São João Dei Rei
** Pesquisador na Embrapa
Bolsistas PQ - CNPq
X
X
X
Dentre os professores listados no Quadro 04, t rês são membros externos sendo dois da Universidade
Federal de São João Dei Rei (UFSJ) e um da Embrapa. O CEFET-MG e UFSJ têm uma história de
parcerias em pós-graduação stricto sensu (Mestrados em Energia e em Engenharia Elétrica, em
regime de associação plena), que agora se estende também para a área de Administração,
compartilhando recursos: dois docentes da UFSJ cedidos em regime parcial para o Programa.
O NDP tem características multidisciplinares necessárias à formação do perfil do egresso do
programa. Sem perder a identidade com a grande área de Administração, o Programa contempla,
64
0.67 por meio da formação diferenciada de seus professores, outras áreas do conhecimento, tais como:
engenharia (1), administração (3), economia (3), informática (1), matemática aplicada (2) e
pedagogia (1) . Dois docentes têm mais de uma graduação. Os mestrados e doutorados foram obtidos
nas áreas de administração, matemática, engenharia, extensão rural, educação, sociologia e estudo
de Políticas de Ciência e Tecnologia. Observa-se que um dos docentes tem dois doutorados, outro
pós-doutorado em matemática e há ainda um outro cursando pós-doutorado em administração.
Os membros do NDP alcançaram a titulação de doutor nas IES brasileiras: UFMG, USP, UNICAMP,
UFLA e no exterior, University of Sussex. Há uma razoável heterogenia nessa distribuição, mas ela
não é plena, pois destaca-se a UFMG como entidade formadora da maioria dos docentes do NDP.
Considerando o corpo docente apresentado e as disciplinas obrigatórias e não obrigatórias a serem
ofertadas pelo Programa de Pós-Graduação em Administração do CEFET-MG, no Quadro OS estão
apresentados os víncu los das disciplinas aos professores do NDP.
< V)
o ~ V) u- w < o V) w z w •< o V) ..... o w :e u :e
Vi => a: u o º
...J z V) < o a: z o < < < a: a: o z => (.!) a:
< < u < w ..... < ~ u V)
DISCIPLINA CH CARÁTER CR ~ ~
Gestão organ izacional 60 OB 4 X
Metodologia da pesquisa 30 OB 2
Metodologia quantitativa 60 NO 4 X
Metodologia qualitativa 60 NO 4 X
Projetos 60 OB 4 X
Teoria das organizações 60 OB 4 X
Otimização 60 NO 4 X
Tópicos Especiais 30 NO 2 X
Arranjos organizacionais 60 OB 4 X
Ca deia de suprimentos 60 NO 4 X
Empreendedorismo e 60 NO 4 X
Inovação Função gerencial 60 NO 4 X
Investimentos 60 NO 4 X
Qualificação o OB o Defesa da Dissertação o OB o
Quadro 05: Vinculação das disciplinas aos professores do NDP
Quanto à produção acadêmica, o total de pontos em artigos publicados em periódicos nos três
últ imos anos é mais que o dobro do esperado para um Programa nível 3 (mínimo para aprovação na
CAPES) com NDP de 8 docentes. A TAB. 1 (ANEXO 1) mostra o perfil de publicação por docente,
conforme classificação Qualis Capes (além de informações sobre a formação, participação em
projetos de pesquisa com financiamento, orientação e experiência profissional). Quando se
considera todo o horizonte temporal, os pesquisadores do NDP publicaram 118 artigos em periódicos
65
V) w > ...J
< u-z o (.!)
X
e 208 artigos em anais de congressos (o que, apesar de não contar pontos, é indicativo da bLRá~os ~ docentes do NDP por interlocução junto a seus pares). \
Todos os docentes do NDP têm experiência em orientação de monografias, com a seguinte
distribuição: em Iniciação Científica - IC = 61; Traba lho de Conclusão de Curso de Graduação - TCC = 61; Monografias de Especialização (31), Dissertações - MA= 40 e duas co-orientações de doutorado,
de tal forma que metade dos docentes do NDP tem experiência em orientação na pós-graduação.
A perspectiva de médio prazo (no triênio) do Programa é aumentar o NDP para 18 integrantes, pois
oito dos professores atuais do DCSA/CEFET-MG já se encontram em programas de doutoramento.
7.1 Credenciamento de docentes
A partir da implantação do curso de Mestrado em Administração, será obedecido o seguinte
processo para credenciamento e recredenciamento de docentes no Programa (sintetizado no Quadro
06).
1 - O pedido de credenciamento ou recredenciamento deve ser submetido pelo docente à aprovação
do Colegiado Delegado do Programa.
2 - A avaliação do pedido de credenciamento ou de recredenciamento de docentes permanentes
será realizada por uma comissão, composta pelo Coordenador do Programa e por dois membros de
outro Programa de Pós-Graduação do CEFETMG ou de outra IES, convidados pelo Colegiado. Os
pedidos de credenciamento e recredenciamento de professores colaboradores e visitantes serão
avaliados pelo Colegiado do Programa.
3 - O título de doutor é exigido de todas as categorias de docentes do programa: permanente,
colaborador e visitante.
4 - Dos docentes candidatos ao NDP (docente permanente) são exigidos os critérios mínimos da área
estabelecidos pela CAPES, que corresponde, atualmente, a 150 pontos no triênio. Serão
consideradas, no entanto, publicações no prelo. No caso de necessidade de complementação do NDP
(mínimo de 8 professores doutores), a submissão poderá ser aceita com menor número de pontos.
Dos docentes colaboradores será exigido o mínimo de 60 pontos na área de conhecimento do
Programa ou 120 pontos em outra área de conhecimento (de acordo com a QUALIS dessa área) no
triênio que antecede a submissão.
S - Nos pedidos de credenciamento, é necessária a apresentação de Currículo Lattes atualizado e de
um projeto de pesquisa relacionado com a(s) linha(s) de pesquisa do Programa e aprovado pelo
Colegiado do Curso.
6 - O docente candidato a credenciamento ou recredenciamento nas categorias permanente ou
colaborador precisa participar de grupo de pesquisa cadastrado no Diretório de Pesquisa do CNPq,
certificado pelo CEFET-MG e indicado pelo Programa.
7 - O credenciamento e recredenciamento dos docentes permanentes e colaboradores no Programa
é válido por três (3) anos. Para obter o recredenciamento, é necessário, além do disposto no item 4,
que o docente tenha feito pelo menos duas orientações (podendo estar em andamento) e
ministrado duas disciplinas.
66
r. ffH 8 - Os docentes visitantes são professores ou pesquisadores de outras instituições de ensino superior
ou de pesquisa, no Brasil ou no exterior, que permanecerão no CEFET-MG à disposição do Programa,
durante um período correspondente ao seu plano de atividades na Instituição.
9 - Professores doutores externos ao Programa poderão atuar como co-orientadores mediante
aprovação do Colegiado, dispensando o credenciamento.
10 - O credenciamento será simplificado quando houver convênios entre o Programa e outras IES. O
procedimento simplificado consiste em uma avaliação direta do Colegiado do Programa, de forma
expedida e conjunta (dos docentes envolvidos).
Categoria Permanente Colaborador Visi tante
Prazo (anos) 3 3 1
Avaliação Comissão Colegiado Colegiado
Titulação Doutor Doutor Doutor
Produção 150 60 a 120 -Grupo de Pesquisa Sim Sim Não
Projeto Sim Sim Não
Orientação/Co-orientação 3 3
(recredenciamento) -
Discipli nas (recredenciamento) 2 2 -
Quadro 06: Requisitos para credenciamento e recredenciamento
OBS: apuração trianual das orientações/co-orientação, ofertas de disciplinas e produção.
67
8 DOCENTES, TITULAÇÃO E PRODUÇÃO 070
A seguir, apresentam-se as informações concernentes ao vínculo do docente com o Programa, sua
titulação, a orientação concluída em: Iniciação Científica, Trabalho de Conclusão de Curso de
Graduação e de Especialização, Mestrado e Doutorado.
68
Arthur Rodrigo Bosco de Magalhães
Nome: Arthur Rodrigo Bosco de Magalhães CPF: Categoria: docente vinculado IES proponente Horas de dedicação semanal
IES de origem: 40h Programa proposto: 20h Docente permanente: Sim Dedicação exclusiva: Não.
Área de Concentração: Administração Linha de pesquisa: Gestão Organizacional
Titulação: 2004 - UFMG, Brasil. DOUTORADO EM Física - Orientador: Maria Carolina Nemes
Experiência em orientação concluída: TESE: 01; MA; 04; IC: 7
Produção Bibliográfica, Artística e Técnica 1. Artigos em periódicos (últimos três anos):
1.1. Lopes Oliveira, L.F. ; Rossi, R.; Basco de Magalhães, A.R.; Peixoto de Faria, J.G.; Nemes,
M .C. .Continuousmonitoring of dynamicalsystems and master equations. Physicsletters. A
(Print), v. 376, p. 1786-1790, 2012.
1.2. Oliveira, Adélcio C. ; de Magalhães, A.R. Basco ; de Faria, J.G. Peixoto . lnfluence of
experimental resolutiononthe quantum-to-classicaltransition in thequarticoscillator.
Physica. A (Print), v. 391, p. 5082 -5089, 2012
1.3. de Magalhães, A.R. Basco ;Adélcio C. Oliveira Effectively irreversible
fringecontrastattenuationinducedbyonedegree of freedom. PhysicaScripta (Print), v. 86, p.
035001, 2012.
1.4. DE SÃO JOSÉ, A.N. ; DIAS, P.M. ; Basco de Magalhães, A.R. ; Peixoto de Faria, J.G .
. Towardsirreversibilitywith a finitebath of oscillators. PhysicsLetters. A {Print), v. 377, p. 39-
48, 2012
1.5. Basco de Magalhães, A.R. ; Rossi, R. ; Nemes, M.C. .Environmentinduced quantum
Zenoeffect in coupledmicrowavecavities. PhysicsLetters. A (Print), v. 375, p. 1724-1728,
2011.
1.6. Basco de Magalhães, A.R. .Searchingforrobust quantum memories in
manycoupledoscillators. PhysicsLetters. A (Print), v. 375, p. 4120-4129, 2011.
1.7. Rossi, R. ; BOSCO DE MAGALHÃES, A. R.; Peixoto de Faria, J. G.; Nemes, M . C. . Contrai of
state and stateentanglementwith a single auxiliarysubsystem. PhysicalReview. A, v. 79, p.
012103, 2009.
1.8. Oliveira, Adélcio C. ; de Magalhães, A. R. Basco . Role of theeffectiveHilbert-spacesize of
thereservoirforthedecoherenceprocess. PhysicalReview. E, Statistical, Nonlinear and
SoftMatterPhysics, v. 80, p. 026204, 2009.
1.9. R. Rossi Jr. ; BOSCO DE MAGALHÃES, A. R. ; M. C. Nemes . Quantum Zenoeffect in cavity
quantum electro dynamics: Experimental proposal with nonidealcavities and detectors.
Physica lReview. A, v. 77, p. 012107, 2008.
1.10. Rossi, R. ; de Magalhães, A. R. Basco ; Nemes, M. C .. lncompleteentanglement:
69
('? ~~ 1 Consequencesforthe quantum Zenoeffect~PhysicalReview. A, v. 78, p. 042111, 2008. ..... ti\
1.11. R. Rossi Jr. ; BOSCO DE MAGALHAES, A. R. ; M . C. Nemes . Twocavitymodes in a
dissipativeenvironment: Cross decayrates and robuststates. Physica. A (Print), v. 365, p. 402
2. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo)
2.1. BOSCO DE MAGALHÃES, A. R .. M odelo pa ra emaranhamento controlado em Elet rodinâmica
Quântica de Cavidades. ln: IX Escola Jorge André Swieca Óptica Quântica e Não Linear, 2004,
Belo Horizonte / MG. Anais da IX Escola Jorge André Swieca Óptica Quântica e Não Linear,
2004.MENDONÇA, F. M.; FERREIRA, T. R. ; CORREIA, M . T. ; INFANTE, C. E. D. C. .
METODOLOGIA DE APURAÇÃO DE CUSTOS, VOLTADA PARA A TOMADA DE DECISÃO, EM
UMA EMPRESA DE EXTRAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO DE RECURSOS M INERAIS .. ln: VIII
Congresso Nacional de Excelência em Gestão, 2012, 2012, Niterói-Rio de Janeiro. VII I CNEG,
2012.
Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 17 Trabalhos publicados em anais de eventos: 01 Projetos em andamento: 1
Bolsa de produtividade: Sim Doutorado sanduíche: não
Pós-doutorado: não
70
Fabrício Molica de Mendonça
Nome: Fabrício Molica de Mendonça CPF: Categoria: docente nãovinculado IES proponente - Professor UFSJ Horas de dedicação semanal
IES de origem: 40h Programa proposto: 20h Docente permanente: Sim Dedicação exclusiva: Não.
Área de Concentração: Administração Linha de pesquisa: Gestão Organizacional
(\ 7 ') . ...>
Titulação:2008 - UFLA, Brasil. DOUTORADO EM ENGENHARIA DA PRODUÇÃO - Orientador: Henrique Pereira da Fonseca Netto
Experiência em orientação concluída: IC: 18; TCC: 8; ESP: 21 Produção Bibliográfica, Artística e Técnica 1. Artigos em periódicos (últimos três anos):
1.1. SOUZA, D.P. ; MENDONÇA, F. M. ; VALLE, R.; NUNES, K. ENVIRONMENTAL AND
SOCIOECONOMIC ANALYSIS OF THE PRODUCTION OF BIODIESEL FROM USED COOKING OIL COLLECTED FROM HOTELS AND RESTAURANTS IN RIO DE JANEIRO: THE CASE OF COPACABANA DISTRICT. Journal of Industrial Ecology, v. 16, p. 655-664, 2012. ISSN 1530-
9290 1.2. MENDONÇA, F. M.; REIS, M. P. ; Bernardo, D. C. R ; FONSECA NETIO, H.P.
CONDICIONANTES TERRITORIAIS PARA FORMAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E ESTRUTURAÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: UM ESTUDO COMPARATIVO EM APLS DE CONFECÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. RAI: Revista de Administração e Inovação, V. 9, p. 231-256, 2012. ISNN 1809-2039
1.3. MENDONÇA, F. M.; VALLE, R.; COUTINHO, R. Análise da viabilidade social, operacional e financeira da revitalização do entreposto de pesca da colônia de pescadores de Figueira,
no município de Arraial do Cabo-RJ. Revista Symposium (Lavras), v. 8, p. 10-20, 2011. ISSN 1678-703X
1.1. Bernardo, D. C. R.; LANA, C. A. M.; MENDONÇA, F. M .. Algumas Reflexões sobre a Norma Brasileira de Responsabilidade Social e sobre o Índice de Sustentabilidade Empresarial. Revista Symposium (Lavras), v. 8, p. 21-30, 2011. ISSN1678-703X
1.2. MENDONÇA, F. M.; Bernardo, D. C. R.; CHUM, J. C. B. Desenvolvimento de M etodologia de Apuração de Custos em uma Empresa de Produtora de Artefatos em Estanho. Revista Symposium (Lavras), v. 7, p. 1-10, 2011. ISSN1678-703X
1.3. MENDONÇA, F. M.; CHUM, J. C. B.; CARVALHO, Maura Lúcia Montella de; Bernardo, D. C. R . Proposta de Matriz para Analisar o Impacto das Categorias de Decisões na Trajetória e na Capacidade de Inovação da Divisão de Cédulas da Casa da Moeda do Brasil. Revista Symposium (Lavras), v. 7, p. 1-10, 2011. ISSN1678-703X
1.4. LANA, C. A. M . ; Bernardo, D. C. R ; NAZARETH, L. G. C. ; MENDONÇA, F. M .. Um estudo das ações para divulgar e consolidar o balanço social no Brasil.. RGO. Revista Gestão Organizacional (Online), v. 4, p. 311-329, 2011.
1.5. MENDONÇA, F. M.; SANTOS, 1. C. . Importância do plano de negócio para a agricultura familiar. Informe Agropecuário (Belo Horizonte), v. 31, p. 95-101, 2010.
1.6. MENDONÇA, F. M .. Importância do Plano de Negócio para a empresa rural familiar. Informe Agropecuário (Belo Horizonte), v. 31, p. 85-91, 2010.
7 1
1.7. SOUZA, D.P ; NUNES, K. ; VALLE, R.; CARNEIRO, A. M. ; MENDONÇA, F. M .. The Contribution of Industrial and Artisanal Fishing to Climate Change: Comparison of the Global Warming Potentials of Fishing in Brazil. lnternationalJournalof Environmental Health Research (Print), v. 5, p. 45-60, 2010.
1.8. INFANTE, C. E. D. C. ; CANTANHEDE, 1. l. ; MENDONÇA, F. M.; VALLE, R .. A Inovação da Sustentabilidade nos Bancos Nacionais e Internacionais. Revista da UNIFEBE, v. 03, p. 01, 2010.
1.9. MENDONÇA, F. M.; INFANTE, C. E. D. C. ; VALLE, R .. Aplicação do método Electre 111 na avaliação de desempenho de redes de empresas produtores de artesanato: o caso da
região. Revista Symposium (Lavras), v. 8, p. 65-84, 2010. ISSN1678-703X 1.10. MENDONÇA, F. M.; SANTOS, J. T. ; SILVA, S. M .. Estudo da Viabilidade Econõmico
Financeira para implantação de usina de triagem, processamento e disposição final de resíduos sólidos urbanos. Revista da FACED (Impresso), Divinópolis, v. 2, n.2, p. 7-23, 2003.
2. Artigos aceitos para publicação
2.1. MENDONÇA, F. M.; INFANTE, C. E. D. C.; VALLE, R .. ANÁLISE DE ROBUSTEZ COM O MÉTODO ELECTRE Ili: O CASO DA REGIÃO DE CAMPO DAS VERTENTES EM MINAS GERAIS. Gestão & Produção (UFSCAR. Impresso), 2012.
2.2. MENDONÇA, F. M.; MIGUEZ, E. C.; VALLE, R.; NUNES, K. Economic, Environmental and
Social Benefits of Television Manufacturing Reverse Logistics. Environmental Research Journal, 2011.
2.3. MENDONÇA, F. M.; TEIXEIRA, M. P. R; Bernardo, D. C. R; FONSECA NETIO, H.P.; CHAVEL,
M. A. Condicionantes Territoriais e Estratégias Colaborativas em Arranjos Produtivos Locais: Um Estudo de Caso no APL Moveleiro de Ubá .. Revista Symposium (Lavras), 2011.
2.4. MENDONÇA, F. M .; INFANTE, C. E. D. C.; VALLE, R. Aplicação do Método Electre Ili na avaliação de desempenho de redes produtoras de artesanato: o caso da região de Minas Gerais .. Revista Symposium (Lavras), 2011.
3. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo)
3.1. MENDONÇA, F. M.; FERREIRA, T. R.; CORREIA, M. T.; INFANTE, C. E. D. C.. METODOLOGIA DE APURAÇÃO DE CUSTOS, VOLTADA PARA A TOMADA DE DECISÃO, EM UMA EMPRESA DE EXTRAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO DE RECURSOS MINERAIS .. ln: VIII Congresso Nacional de Excelência em Gestão, 2012, 2012, Niterói-Rio de Janeiro. VII I CNEG, 2012.
3.2. MENDONÇA, F. M .; LEITE, K. ; INFANTE, C. E. D. C. ; VIANINI, P. H .. SISTEMAS DE
INFORMAÇÕES FINANCEIRAS PARA MPES COMO UMA TECNOLOGIA DE INTERESSE SOCIAL. ln: VIII Congresso Nacional de Excelência em Gestão, 2012, 2012, Niterói-Rio de
Janeiro. VIII CNEG, 2012. 3.3. INFANTE, C. E. D. C. ; MENDONÇA, F. M.; VALLE, R .. The analysis of oil & gas industry in
the application of the Electre Ili method. ln: lnternational Conference of Production Research America, 2012, Santiago-Chile. ICPR-AR 2012, 2012.
3.4. MENDONÇA, F. M.; CORREA, M. T.; INFANTE, e. E. D. e. ; FERREIRA, T. R .. Recyclable materiais as an alternat ive to reverse logistics plan of municipal solid waste management: a case study. ln : lnternational Conference of Production Research America, 2012, Santiago-Chile. ICPR-AR 2012, 2012
3.5. MENDONÇA, F. M.; MIRANDA, l.; INFANTE, C. E. D. C. ; Bernardo, D. C. R . Collaborative
arrangements in local production from the territorial analysis restrictions: a case study. ln: lnternational Conference of Production Research America, 2012, Santiago-Chile. ICPR-AR 2012, 2012.
3.6. SOUZA, D.P ; VALLE, R,,. ; MENDONÇA, F. M.. ANÁLISE COMPARATIVA DE DUAS ALTERNATIVAS DE REAPROVEITAMENTO DE ÓLEO VEGETAL USADO PARA O BAIRRO DE COPACABANA, RIO DE JANEIRO. ln: li Congresso Brasileiro de Gestão do Ciclo de Vida dos
72
075 produtos e serviços, 2012, Maringá-Pr. Anais do li Congresso brasileiro de gestão do ciclo de vida dos produtos e serviços. Maringá-Paraná: Universidade Estadual de Maringá, 2012.
3.7. MENDONÇA, F. M.; INFANTE, C. E. D. C. ; VALLE, R.; MIGUEZ, E. C.. Modelo de Logística Reversa por meio do operador logístico. ln : XIX Simpósio de Engenharia de Produção, 2012, Bauru. Anais do XIX SIMPEP. Bauru: UNESP, 2012.
3.8. INFANTE, C. E. D. C. ; MENDONÇA, F. M. ; VALLE, R .. ANÁLISE TRIPLE BOTIOM UNE DA
INDÚSTRIA DE PETRÓLEO & GÁS COM A APLICAÇÃO DO MÉTODO ELECTRE Il i. ln: Encontro Nacional de Engenharia de Produção - ENEGEP, 2012, Bento Gonçalves. Anais do XXXlll Encontro Nacional de Engenharia de Produção - ENEGEP. Bento Gonçalves, RS: ABEPRO, 2012.
3.9. MENDONÇA, F. M.; CORREA, M. T!; INFANTE, C. E. D. C.; FERREIRA, T. R.; CARVALHO, M.
L. M .. Associação de catadores de material reciclável como alternativa ao plano municipal de gerenciamento de resíduos sólidos: um estudo de caso. ln: li CASI - Congresso de Administração, Sociedade e Inovação, 2012, Volta Redonda. Anais do li CASI. Volta Redonda: UFF - Universidade Federal Fluminense, 2012.
3.10. SANTOS, A. P.; CARVALHO, M . L. M. de; MENDONÇA, F. M.; GARCIA, J .. O planejamento de longo prazo do setor elétrico e o crescimento econômico do país. ln: l i CASI -Congresso de Administração, Sociedade e Inovação, 2012. Anais do li CASI. Volta Redonda: UFF - Universidade Federal Fluminense, 2012.
3.11. GARCIA, J.; MENDONÇA, F. M.; CARVALHO, Maura Lúcia Montella de. Desenvolvimento de um sistema de informações financeiras voltado para uma microempresa de móveis
planejados: um estudo de caso. ln: li CASI - Congresso de Administração, Sociedade e Inovação, 2012, Volta Redonda. Anais do li CASI. Volta Redonda: UFF - Universidade Federal Fluminense, 2012.
3.12. INFANTE, C. E. D. C.; MENDONÇA, F. M.; VALLE, R .. A APLICAÇÃO DO MÉTODO ELECTRE
Ili NO APL EM M INAS GERAIS. ln: QUINTO ENCONTRO IBEROAMERICANO SOBRE AVALIAÇÃO E DECISÃO MULTICRITÉRIO, 2011, São Paulo. ENCONTRO IBEROAMERICANO SOBRE AVALIAÇÃO E DECISÃO MULTICRITÉRIO, 2011.
3.13. MENDONÇA, F. M.; INFANTE, C. E. D. C. ; VALLE, R!. Avaliação de desempenho de redes de empresas produtoras de artesanato: o caso da região de Campo das Vertentes em Minas Gerais por meio da aplicação do método ELECTRE Ili. ln: XXXI Encontro Nacional de Engenharia de Produção - ENEGEP, 2011, Belo Horizonte. XXXI ENEGEP 2011, 2011.
3.14. INFANTE, C. E. D. C. ; MENDONÇA, F. M.; VALLE, R!. APLICAÇÃO DO MÉTODO ELECTRE Ili NO CASO DA REGIÃO DE CAMPO DAS VERTENTES EM M INAS GERAIS .. ln: XIV Simpósio de Pesquisa Operacional e Logística da Marinha, 2011, Rio de Janeiro. Simpósio de Pesquisa
Operacional e Logística da Marinha, 2011. 3.15. MENDONÇA, F. M.; SANTANA, E. ; INFANTE, C. E. D. C. . Aplicação do orçamento base
zero (OBZ), a partir do modelo de gestão financeira de micro e pequenas empresas. ln: XVII I Simpósio de Engenharia de Produção, 2011, Bauru - São Paulo. XVIII SIMPEP, 2011.
3.16. VIANINI, P. H. ; MENDONÇA, F. M .. ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS PARA M ICRO E PEQUENAS EMPRESAS ENQUANTO UMA TECNOLOGIA DE INTERESSE SOCIAL. ln : XXXI Encontro Nacional de Engenharia de
Produção, 2011, Belo Horizonte. XXXI ENEGEP. Belo Horizonte, 2011. 3.17. MENDONÇA, F. M.; TEIXEIRA, M. P. R ; Bernardo, D. C. R ; FONSECA NETIO, H.P ..
Condicionantes Territoriais para a Formação, Desenvolvimento e Estruturação de Arranjos Produtivos Locais: Um Estudo Comparativo em APLs de Confecção do Estado de Minas Gerais .. ln: XIV Semead - Ensino e Pesquisa em Administração, 2011, FEA/USP/São Paulo.
XIV Semead, 2011. 3.18. Bernardo, D. C. R ; NAZARETH, L. G. C.; BERTASSI, A. L.; MENDONÇA, F. M .. Um Convite à
Participação das Empresas em Ações de Responsabilidade Social: os Incentivos Fiscais
73
07F. Federais .. ln: XIV Semead - Ensino e Pesquisa em Administração, 2011, FEA/USP/São Paulo. XIV Semead, 2011.
3.19. LANA, C. A. M . ; Bernardo, D. C. R ; NAZARETH, l. G. C. ; MENDONÇA, F. M .. Um Estudo das Ações para Divulgar e Consolidar o Balanço Social no Brasil.. ln: V Encontro Nacional de Pesquisadores em Gestão Social ENAPEGS, 2011, 2011, Florianópolis. V ENAPEGS, 2011.
3.20. MIRANDA, l. ; MENDONÇA, F. M .. CARACTERIZAÇÃO DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE
SÃO JOÃO NEPOMUCENO - MG ATRAVÉS DA ANÁLISE DO PROCESSO DE FORMAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E ESTRUTURAÇÃO DE APLs DA INDÚSTRIA TRADICIONAL DE M INAS GERAIS. ln: XV PROFUNDÃO, 2011, Rio de Janeiro. XV PROFUNDÃO, 2011.
3.21. MENDONÇA, F. M.; VALLE, R.; MIGUEZ, E. C!. O OPERADOR LOGÍSTICO COMO ALTERNATIVA DE LOGÍSTICA REVERSA PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. ln: ICPR
Americas 2010 Conference, 2010, Bogotá. anais ICPR Americas 2010 Conference, 2010. 3.22. MENDONÇA, F. M. ; FONSECA NETIO, H.P. ; VALLE, R!. IMPACTOS DOS CONDICIONANTES
TERRITORIAIS NA ADOÇÃO DE ESTRATÉGIAS LOGÍSTICAS. ln: ICPR Americas 2010 Conference, 2010, Bogotá. ICPR Americas 2010 Conference, 2010.
3.23. MENDONÇA, F. M .; VALLE, R!; COUTINHO, R .. A cadeia produtiva da pesca artesanal em Arraial do Cabo: análise e propostas de melhoria. ln: XXX Encontro Nacional de
Engenharia de Produção ENEGEP, 2010, São Carlos. Anais do XXX Encontro Nacional de Engenharia de Produção ENEGEP, 2010.
3.24. MENDONÇA, F. M.; VALLE, R.; COUTINHO, R .. Análise da viabilidade social, operacional e financeira da revitalização do entreposto de pesca da colônia de pescadores de Figueira, no município de Arraial do Cabo-RJ. ln: Simpósio de Pesquisa Operacional e Logística da Marinha SPOLM, 2010, Rio de Janeiro. Anais do Simpósio de Pesquisa Operacional e Logística da Marinha SPOLM, 2010.
3.25. Bernardo, D. C. R; NASCIMENTO, J. P. B.; SALAZAR, G. T. ; Vale, C. R.; VILAS BOAS, A. A. ;MENDONÇA, F. M .. Políticas de Incentivos Fiscais Federais: um Jeitinho Brasileiro de Estimular as Práticas de Responsabilidade Social?. ln : XXXIV Encontro da ANPAD, 2010, Rio de Janeiro. Anais do XXXIV Encontro da ANPAD, 2010.
3.26. Bernardo, D. C. R; LANA, C. A. M. ; MENDONÇA, F. M .. Algumas reflexões sobre a Norma Brasileira de Responsabilidade Social e sobre o Índice de Sustentabilidade Empresarial. ln:
VI Congresso Nacional de Excelência em Gestão - CNEG, 2010, Niterói . Anais do VI Congresso Nacional de Excelência em Gestão - CNEG, 2010.
3.27. INFANTE, C. E. D. C.; CANTANHEDE, 1. l.; VALLE, R!; MENDONÇA, F. M .. A Inovação da Sustentabilidade nos Bancos Brasileiros e Internacionais. ln: 1 Congresso de Inovação,
Tecnologia e Sustentabilidade, 2010, Brusque. Anais do 1 Congresso de Inovação, Tecnologia e Sustentabilidade, 2010.
Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 21 Artigos aceitos para publicação: 4 Trabalhos publicados em anais de eventos: 60 livros: 1 Capítulos de livros: 3
Trabalhos técnicos: 3 Processo ou técnica: O Relatórios de pesquisa: O Projetos em andamento: 2
Bolsa de produtividade: não Doutorado sanduíche: não Pós-doutorado: não
74
Nome: lrlen Antônio Gonçalves CPF: 203.053.116-20
lrlen Antônio Gonçalves 077 ~ Categoria: docente vinculado IES proponente (CEFET-MG) Horas de dedicação semanal
IES de origem: 40h
Programa proposto: 20h
Docente permanente: Sim
Dedicação exclusiva: Não.
Área de Concentração: Administração Linha de pesquisa: Gestão Organizacional
Titulação:
2008 - UFMG, Brasil. DOUTORADO EM EDUCAÇÃO - Orientador: Luciano Mendes de Faria Filho
Experiência em orientação concluída: MA: 08; IC: 16; TCC: 03; ESP: 04;Co-orientação Doutorado: 1
Produção Bibliográfica, Artística e Técnica
1. Artigos em periódicos (últimos três anos):
1.1. GONÇALVES, lrlen Antônio; CHAMON, Carla. O congresso mineiro e a educação profissional
em Minas Gerais: o ensino técnico primário. Educação em Revist a (UFMG. Impresso), v . 28,
p. 153-174, 2012.
1.2. GONÇALVES, lrlen Antônio. A República e os seus projetos de educação profissional:
escolarização do trabalhador do campo e da cidade. Educacao em Perspectiva (Impresso), v.
3, p. 205-225, 2012.
1.3. GONÇALVES, lrlen Antônio; NOGUEIRA, Vera Lúcia. OS INSPETORES ESCOLARES E A
PRODUÇÃO DA CULTURA ESCOLAR: de fiscal da escola orientador do ensino primário.
Cadernos de História da Educação (UFU. Impresso), v. 11, p. 180-205, 2012.
1.4. Daniela Pereira Versieux; GONÇALVES, lrlen Antônio. ENTRE ENXADAS E M ÁQUINAS:
ENSINO AGRÍCOLA, TRABALHO, TRADIÇÃO E MODERNIZAÇÃO NA AGRICULTURA. Revista
HISTEDBR On-line, v. 45, p. 223-240, 2012.
1.5. GONÇALVES, lrlen Antônio; LIMA, J. S .. FORMAR, MORALIZAR E DISCIPLINAR: AS RELAÇÕES
ENTRE PATRÕES E OPERÁRIAS NO COTIDIANO DE FÁBRICAS TÊXTEIS DE MINAS GERAIS.
História Unisinos, v. 16, p. 232-243, 2012.
1.6. GONÇALVES, lr len Antônio. EM NOME DA LEI: O CONGRESSO LEGISLATIVO COMO LUGAR
DE PRODUÇÃO DA INSTRUÇÃO QUE É DESTINADA A FAZER DO MENINO UM CIDADÃO .
Educação em Foco (Juiz de Fora), v. 15, p. 153-173, 2011.
1.7. GONÇALVES, lrlen Antônio; NOGUEIRA, Vera Lúcia. Educação e escolarização em Minas
Gerais: o legislativo e o executivo como produtores da representação dos trabalhadores.
Saeculum (UFPB), v. 22, p. 85-101, 2010.
1.8. GONÇALVES, lrlen Antônio; FARIA FILHO, Luciano Mendes de. Acesso, permanência e
avaliação escolar na constituição da escola primária em Minas Gerais. Educação em Foco
(Juiz de Fora), v. Espec, p. 35-82, 2009.
75
078 1.9. GONÇALVES, lrlen Antônio. UM BACHAREL NA SECRETARIA DO INTERIOR E JUSTIÇA: O
INTELECTUAL DELFIM MOREIRA E A REFORMA DO ENSINO EM MINAS GERAIS. Revista
Brasileira de História da Educação, v. 16, p. 125-146, 2008.
2. livros
2.1. GONÇALVES, lrlen Antônio (Org.) . PROGRESSO, TRABALHO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM
MINAS GERAIS. 1. ed. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2012. 226p .
2.2. GONÇALVES, lrlen Antônio. CULTURA ESCOLAR: práticas e produção dos grupos escolares
em Minas Gerais (1891-1918. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. 248p.
2.3. GONÇALVES, lrlen Antônio (Org.); FARIA FILHO, Luciano Mendes de (Org.); XAVIER, M. C.
(Org.); LOP ES, A. A. B. M. (Org.); PEIXOTO, A. M. C. (Org.). MANIFESTO DOS PIONEIROS DA
EDUCAÇÃO: um legado educacional em debate. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004. 364p.
2.4. GONÇALVES, lrlen Antônio (Org.) . História da Educação em Minas Gerais. Belo Horizonte:
FCH/FUMEC, 2002. v. 1. 65Sp .
3. Capítulos de Livros Publicados
3.1. GONÇALVES, lrlen Antônio. CONGRESSO LEGISLATIVO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: leitura
partilhada para construção da República mineira. ln: lrlen Antônio Gonçalves. (Org.).
PROGRESSO, TRABALHO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM MINAS GERAIS. Oled.Belo
Horizonte: Mazza Edições, 2012, v., p. 12-31.
3.2. GONÇALVES, lrlen Antônio. A FORMAÇÃO DO SUJEITO TRABALHADOR NA REPÚBLICA: o
ensino técnico profissional e a criança desvalida da fortuna. ln: lrlen Antônio Gonçalves.
(Org.). PROGRESSO, TRABALHO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM MINAS GERAIS. Oled.Belo
Horizonte: Mazza Edições, 2012, v., p. 53-77. 3.3. GONÇALVES, lrlen Antônio; NOGUEIRA, Vera Lúcia. EDUCAÇÃO E ESCOLARIZAÇÃO EM
MINAS GERAIS: o legislativo e o executivo como produtores da representação sobre os
trabalhadores. ln: lrlen Antônio Gonçalves. (Org.). PROGRESSO, TRABALHO E EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL EM MINAS GERAIS. Oled.Belo Horizonte: Mazza Edições, 2012, v., p. 35-66.
3.4. GONÇALVES, lrlen Antônio. Educação, Trabalho e República: o processo de escolarização
das atividades manuais nos anos iniciais da República brasileira. ln : Hormindo Pereira de
Souza Júnior; João Bosco Laudares. (Org.) . DIÁLOGOS CONCEITUAIS SOBRE TRABALHO E
EDUCAÇÃO. Belo Horizonte: Editora PUCMINAS, 2011, v., p. 166-182.
3.5. GONÇALVES, lrlen Antônio; CHAMON, Carla; OLIVEIRA, B. J .. Pensar com acerto e trabalhar
com método": o ensino profissional no Boletim Vida Escolar. ln: Ana Maria de Oliveira
Galvão; Eliane Marta Teixeira Lopes. (Org.). Boletim Vida Escolar - Uma fonte e múltiplas
leituras sobre a educação no início do século XX. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2011, v.
, p. 73-94.
3.6. GONÇALVES, lrlen Antônio. OS PROJETOS DE EDUCAÇÃO DOS REPUBLICANOS MINEIROS. ln:
Tarcísio Maruro Vago; Marcilaine Soares Inácio; Juliana Cesário Hamdan; Hércules Pimenta
dos Santos. (Org.). Intelectuais e Escola Pública no Brasil: séculos XIX e XX. Oed.Belo
Horizonte: Editora Mazza, 2009, v. O, p. 105-120.
3.7. GONÇALVES, l rlen Antônio. Práticas escolares, conflitos e implicações para a organização
dos grupos escolares em Minas Gerais: maneiras de fazer, burlas, astúcias e questões
cotidianas do Grupo Escolar de ltuiutaba. ln: Sauloéber Társio de Souza; Betânia de Oliveira
LaterzaRlbeiro. (Org.). Do público ao privado, do confessional ao laico: a história das
instituições escolares na ltuiutaba do sécuko XX. Uberlândia: Editora da Universidade
Federal de Uberlândia, 2009, v., p. 115-150.
76
079 3.8. FARIA FILHO, Luciano Mendes de; VIDAL, D. G.; GONÇALVES, lrlen Antônio; PAULILO, A. L..
A cultura escolar como categoria de análise e como campo de investigação ba história da
educação brasileira. ln: CyntiaSimioni França. (Org.). Seminário V: o ensino de história:
história. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009, v. 00, p. 4-27.
3.9. FARIA FILHO, Luciano Mendes de; GONÇALVES, lrlen Antônio . ACESSO, PERMANÊNCIA E
AVALIAÇÃO ESCOLAR NA CONSTITUIÇÃO DA ESCOLA PRIMÁRIA EM MINAS GERAIS. ln:
Ângela Imaculada Loureiro de Freitas Dalben. (Org.). AVALIAÇÃO EDUCACIONAL: memórias,
trajetórias e propostas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008, v., p. 27-83.
3.10. GONÇALVES, lrlen Antônio. Maneiras diferenciadas de produção da escola primária:
estratégias e táticas na constituição da cultura escolar e Minas Gerais. ln: VAGO, Tarcísio
Mauro; OLIVEIRAS, Bernardo Jeferson de. (Org.). Hidtórias de Práticas Educativas. Belo
Horizonte: Editora ufmg, 2008, v., p. 193-214.
3.11. GONÇALVES, lrlen Antônio; FARIA FILHO, Luciano Mendes de; CALDEIRA, Sandra. A
PRODUÇÃO EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINAS GERAIS. ln : GATII JR, Décio; FILHO,
Geraldo Inácio. (Org.). HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM PERSPECTIVA: ensino, pesquisa,
produção e novas abordagens. CAMPINAS; UBERLÂNDIA: AUTORES ASSOCIADOS; EDUFU,
2005, V. I p. 135-152.
3.12. GONÇALVES, lrlen Antônio; CALDEIRA, Sandra; FARIA FILHO, Luciano Mendes de.
História da educação em Minas Gerais: pequeno balanço e algumas perspectivas de
pesquisa (1985-2001). ln: José Gonçalves Gondra. (Org.). Pesquisa em história da educação
no Brasil. Rio de Janeiro: DP&A, 2005, v. , p. 221-242.
3.13. GONÇALVES, lrlen Antônio. Da pintura de macacos, cavalos e pássaros ao fabrico de
cubos, pirâmides e carabinas: o fazer e a competência docente nos Grupos Escolares em
Minas Gerais nas décadas iniciais do século XX. ln: Ana Maria Casasanta Peixoto; Mauro
Passos. (Org.). A escola e seus atores: educação e profissão docente. Belo Horizonte:
Autêntica, 2005, v., p. 115-136.
3.14. GONÇALVES, lrlen Antônio; FARIA FILHO, Luciano Mendes de. História das culturas e
das práticas escolares: perspectivas e desafios teórico-metodológicos. ln: Rosa Fátima de
Souza; Vera Teresa Valdemarin. (Org.). A cultura escolar em debate: questões conceituais,
metodológicas e desafios para a pesquisa. Campinas: Autores Associados, 2005, v., p. 31-57.
3.15. GONÇALVES, lrlen Antônio; FARIA FILHO, Luciano Mendes de. Processo de
escolarização e obrigatoriedade escolar: o caso mineiro (1835-1911). ln: Luciano Mendes de
Faria Filho. (Org.). A INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO: materias, práticas e representações. Belo
Horizonte: Autêntica, 2004, v., p. 159-187.
4. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo)
4.1. GONÇALVES, lrlen Antônio. OS DISCURSOS DOS BACHARÉIS MINEIROS SOBRE A FORMAÇÃO
DO TRABALHADOR: PROJETOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL REPUBLICANO EM
CONSTRUÇÃO. ln : IX Congresso Luso-Brasileiro de Hisória da Educação, 2012, Lisboa. Rituais,
Espaços & Patrimónios Escolares. IX Congresso Luso Brasileiro de História da Educação.
Lisboa: Universidade de Lisboa, 2012. p. 10-12.
4.2. PÁDUA, Pedro Geraldo de ; GONÇALVES, lrlen Antônio . O CONCEITO DE PROGRESSO EM
MINAS GERAIS (1891-1930). ln: 13º Seminário Nacional de História da Ciência e da
Tecnologia, 2012, SÃO PAULO. 13º Seminário Nacional de História da Ciência e da
Tecnologia, 2012.
4.3. PÁDUA, Pedro Geraldo de ; GONÇALVES, lrlen Antônio . A ideia de progresso na cultura
77
080 política mineira nas décadas iniciais da República e suas implicações na educação
profissional. ln: VI CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2011, Vitória. VI
CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO. Vitória: Universidade Federal do
Espírito Snto, 2011. p. 20-32.
4.4. Daniela Pereira Versieux ; GONÇALVES, lrlen Antônio . ENTRE ENXADAS E MÁQUINAS:
ENSINO AGRÍCOLA, TRABALHO, TRADIÇÃO E MODERNIZAÇÃO NA AGRICULTURA. ln: X
JORNADA DO HISTEDBR, 2011, Vitória da Conquista. X JORNADA DO HISTEDBR: História da
Educação: Intelectuais, Memória e Política. Campinas, SP: :HISTEDBR-FE/ UNICAMP,, 2011.
V. 2. p. 24-46.
4.5. GUIMARÃES, Douglas de castro ; GONÇALVES, lrlen Antônio . A FORMAÇÃO DO
TRABALHADOR MINEIRO E A REFORMA DA INSTRUÇÃO PÚBLICA DE 1920. ln: VI CONGRESSO
DE PESQUISA E ENSINO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINAS GERAIS, 2011, VIÇOSA. VI
CONGRESSO DE PESQUISA E ENSINO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINAS GERAIS: 10
ANOS - BALANÇOS E PERSPECTIVAS DA PESQUISA EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINAS
GERAIS. VIÇOSA: EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, 2011. v. UNICO. p. 12-24.
4.6. MENEZES, L.C. ; GONÇALVES, lrlen Antônio . A ADAPTAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE NOVOS
TEMPOS E ESPAÇOS PARA A IMPLANTAÇÃO DO ENSINO DE OFÍCIOS DESTINADO ÀS
CRIANÇAS EM MINAS GERAIS {1906-1920). ln: VI CONGRESSO DE PESQUISA E ENSINO DE
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINAS GERAIS, 2011, VIÇOSA. VI CONGRESSO DE PESQUISA E
ENSINO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINAS GERAIS: 10 ANOS - BALANÇOS E
PERSPECTIVAS DA PESQUISA EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINAS GERAIS. VIÇOSA:
EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, 2011. v. UNICO. p. 25-39.
4.7. MACHADO, V. A. ; GONÇALVES, lrlen Antônio . PRODUTOR, POLÍTICO E BACHAREL: A
ADESÃO DE JOÃO PINHEIRO DA SILVA AO REPUBLICANISMO E A SUA INSERÇÃO NA ESFERA
DAS ELITES POLÍTICAS MINEIRAS. ln: VI CONGRESSO DE PESQUISA E ENSINO DE HISTÓRIA DA
EDUCAÇÃO EM MINAS GERAIS, 2011, VIÇOSA. VI CONGRESSO DE PESQUISA E ENSINO DE
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINAS GERAIS: 10 ANOS - BALANÇOS E PERSPECTIVAS DA
PESQUISA EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINS GERAIS. VIÇOSA: EDITORA DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, 2011. v. UNICO. p. 26-
4.8. PÁDUA, Pedro Geraldo de ; GONÇALVES, lrlen Antônio . A IDEIA DE PROGRESSO NA
CULTURA POLÍTICA NAS DÉCADAS INICIAIS DA REPÚBLICA E SUAS IMPLICAÇÕES NA
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL. ln: VI CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO,
2011, VITÓRIA. VI CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: invenção, tradição
e escrita da História da Educação no Brasil. VITÓRIA: EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL
DO ESPÍRITO SANTO, 2011. v . ÚNICO. p. 20-21.
4.9. GONÇALVES, lrlen Antônio . A FORMAÇÃO DO SUJEITO TRABALHADOR NA REPÚBLICA: O
ENSINO TÉCNICO PROFISSIONAL E A CRIANÇA DESVALIDA DA FORTUNA. ln : VI CONGRESSO
BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2011, VITÓRIA. VI CONGRESSO BRASILEIRO DE
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: invenção, tradição e esrita da Hi'stória da Educação no Brasil.
VITÓRIA: EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, 2011. v. ÚNICO. p. 45-
60.
4.10. GONÇALVES, lrlen Antônio ; NOGUEIRA, Vera Lúcia . EDUCAÇÃO E ESCOLARIZAÇÃO
EM MINAS GERAIS: O LEGISLATIVO E O EXECUTIVO COMO PRODUTORES DA
REPRESENTAÇÃO DOS TRABALHADORES. ln: VIII Congresso Luso-Brasileiro de História da
Educação: Infância, juventude e relação de gênero na História da educação, 2010, São Luis.
78
tV1i!i!K ~
VIII Congresso Luso-Brasileiro de História da Educação: Infância, juventude e relação de
gêneero na História da educação. São Luis : DVD ROM, 2010. v. unico. p. 1-17.
4.11. GONÇALVES, lrlen Antônio; NOGUEIRA, Vera Lúcia . O legislativo e o executivo como
produtores da representação dos trabalhadores. ln : VIII CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2010, São Luiz. VIII CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE HISTÓRIA
DA EDUCAÇÃO: Infância.Juventude e relaçoes de gênero na História da Educação. São Luiz:
DVR ROM, 2010. V. unico. p. 32-44.
4.12. SOARES, Shirley Cristine ; GONÇALVES, lrlen Antônio . A representação do
trabalhador nas políticas públicas educacionais mineiras (1896-1910). ln : li Seminário
Nacional de Educação Profisisonal e Tecnológica - SENEPT, 2010, Belo Horizonte. li
Seminário Naciona l de Educação Profisisonal e Tecnológica. belo Horizonte: CEFET-MG,
2010. v. unico. p. 22-34.
4.13. MENEZES, L.C. ; GONÇALVES, lrlen Antônio . O ensino técnico primário mineiro e a
escolarização dos ofícios (1896-1910. ln: li Seminário Nacional de Educação Profissional e
Tecnológica - SENEPT, 2010, Belo Horizonte. li Seminário Nacional de Educação Profissional
e Tecnológica. Belo Horizonte: CEFET-MG, 2010. v. único. p. 33-48.
4.14. MENEZES, L.C. ; GONÇALVES, lrlen Antônio ; SOARES, Shirley Cristine . ENSINO
TÉCNICO PRIMÁRIO MINEIRO: A ESCOLARIZAÇÃO DOS OFÍCIOS E A FORMAÇÃO DO SUJEITO
TRABALHADOR (1896-1910). ln: VIII Congresso Luso-Brasileiro de História da Educação,
2010, SÃO LUIZ. VIII Congresso Luso-Brasileiro de História da Educação: infãncia, juventude
e relações de gênero na História da Educação. SÃO LUIZ: DVD ROM, 2010. v. único. p. 55-69.
4.15. LIMA, J. S. ; GONÇALVES, lrlen Antônio . DA AUSÊNCIA DA ESCRITA FEMININA À
PRESENÇA DA MULHER NA ESCRITA MASCULINA: as relações de genêro na correspondência
dos primeiros industriais mineiros -1872-1930. ln: V Congresso de Pesquisa e Ensino em
História da Educação em Minas Gerais: revisitando as minas e desvelando os gerais, 2009,
MONTES CLAROS. Congresso de Pesquisa e Ensino em História da Educação em Minas
Gerais: revisitando as minas e desvelando os gerais. Montes Claros: Unimontes, 2009. v. 00.
p. 92-103.
4.16. Daniela Pereira Versieux ; GONÇALVES, lrlen Antônio . A FAZENDA-ESCOLA DE
FLORESTAL: APONTAMENTOS INICIAIS SOBRE A INSERÇÃO DE MINAS NA MODERNIDADE
CAPITALISTA. ln: V Congresso de Pesquisa e Ensino de História da Educação em Minas Gerais
- (Re) Visitando as Minas e Desvelando as Gerais, 2009, MONTES CLAROS. V Congresso de
Pesquisa e Ensino de História da Educação em Minas Gerais - (Re) Visitando as Minas e
Desvelando as Gerais. Montes Claros: Unimontes, 2009. v. 00. p. 01-16.
4.17. GONÇALVES, lrlen Antônio; Daniela Pereira Versieux . A CRIAÇÃO DAS FAZENDAS-
MODELO EM MINAS GERAIS: A POLÍTICA PÚBLICA PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
REPUBLICANA NAS PRIMEIRAS DÉCADAS DO SÉCULO XX. ln: IX CONGRESSO
IBEROAMERICANO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO LATINO-AMERICANA, 2009, RIO DE
JANEIRO. IX CONGRESSO IBEROAMERICANO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO LATINO
AMERICANA: educação, autonomia e identidade na América Latina. Ro de Janeiro: Quartet
Editora & Comunicação Ltda, 2009. p. 4-15.
4.18. GONÇALVES, lrlen Antônio; MACHADO, V. A .. ENSINO AGRÍCOLA E MODERNIZAÇÃO
EM MINAS GERAIS: JOÃO PINHEIRO DA SILVA E A EDUCAÇÃO DO TRABALHADOR DO
CAMPO. ln: IX CONGRESSO IBEROAMERICANO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO LATINO
AMERICANA, 2009, RIO DE JANEIRO. X CONGRESSO IBEROAMERICANO DE HISTÓRIA DA
79
rn1~,.0~ I'- o EDUCAÇÃO LATINO-AMERICANA: educação, autonomia e ident idades na Améri~~ :L_;a~~a. '\ RIO DE JENEIRO: Quartet Editora & Comunicações, 2009. p. 16-27.
4.19. GONÇALVES, lrlen Antônio ; MACHADO, V. A. . INTELECTUAL, POLÍTICO E
ADVOGADO: João Pinheiro da Silva e a educação do trabalhador do campo. ln: V Congresso
de Pesquisa e Ensino em História da Educação em Minas Gerais, 2009, MOntes Claros. V
Congresso de Pesquisa e Ensino em História da Educação em Minas Gerais: revisitando as
minas e desvelando os gerais, 2009, MONTES CLAROS .. MONTES CLAROS: UNIMONTES,
2009. p. 104-117.
4.20. GONÇALVES, lrlen Antônio . O ENSINO E A APRENDIZAGEM DOS OFÍCIOS EM MINAS
GERAIS: A ESCOLARIZAÇÃO DAS PROFISSÕES POR MEIO DO ENSINO TÉCNICO PRIMÁRIO
(1906-1913). ln: VII CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2008,
PORTO. VII CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO CULTURA ESCOLAR,
MIGRAÇÕES E CIDADANIA. Porto - Portugal: Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação,
2008. v. unico. p. 31-43.
4.21. LIMA, J. S. ; GONÇALVES, lrlen Antônio . DE MENINAS FIANDEIRAS A MULHERES
OPERÁRIAS: A INSERÇÃO DA MÃO-DE-OBRA FEMININA NA COMPANHIA DE FIAÇÃO E
TECIDOS CEDRO E CACHOEIRA, NOS PRIMEIROS QUARENTA ANOS DA REPÚBLICA. ln: VII
CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2008, PORTO. VII CONGRESSO
LUSO-BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO CULTURA ESCOLAR, MIGRAÇÕES E
CIDADANIA, 2008.
4.22. GONÇALVES, lrlen Antônio . EM NOME DA LEI: o Congresso Legislativo como lugar de
produção da "instrução que é destinada a fazer do menino um cidadão". ln: V CONGRESSO
BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: o ensino e a pesquisa em História da Educação,
2008, ARACAJÚ. O ensino e a Pesquisa em História da Educação. Aracajú: Universidade
Federal de Sergipe, 2008. p. 87-98.
4.23. LIMA, J. S.; GONÇALVES, l rlen Antônio. Entre fios e teares: o cotidiano das mulheres
operárias nas fábricas de tecidos no início da República. ln: V Congresso Brasileiro de
História nda Educação, 2008, ARACAJÚ. V Congresso Brasileiro de História nda Educação: o
ensino e a pesquisa em História da Educação. ARACAJÚ: Universidade Federal de Sergipe,
2008. p. 1-18.
4.24. GONÇALVES, lrlen Antônio ; CHAMON, Carla . AS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM MINAS GERAIS: O ENSINO TÉCNICO PRIMÁRIO NA VIRADA
DO SÉCULO XIX PARA O SÉCULO XX. ln: VIII Congresso lberoamericano de História de
laEducaciónLatinoamericana, 2007, Buenos Aires. VIII Congresso lberoamericano de História
da laEducaciónLatinoamericana: Contactos, cruces y luchas enla história de
laeucacionlatinoamericana, 2007. p. 25-47.
4.25. CHAMON, Carla ; VENTURA, P. C. S. ; GONÇALVES, lrlen Antônio . MEMÓRIA,
HISTÓRIA E ESPAÇO DE UM CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA: A FORMAÇÃO DE UM
GRUPO DE PESQUISA. ln: VIII Congresso lberoamericano de História da
laEducaciónLatinoamericana, 2007. VIII Congresso lberoamericano de História da
laEducaciónLatinoamericana: Contactos, cruces y luchas enla história de
laeucacion latinoamericana. p. 52-76.
4.26. GONÇALVES, lrlen Antônio . CULTURA ESCOLAR: práticas e produção dos grupos
escolares em Minas Gerais (1891-1918). ln: VI CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE HISTÓRIA
DA EDUCAÇÃO, 2006, Uberlândia. VI CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA
80
( ' µ ') ; .. )
EDUCAÇÃO, 2006. p. 303-303.
4.27. GONÇALVES, lrlen Antônio . UM BACHAREL NA SECRETARIA DO INTERIOR E JUSTIÇA:
O INTELECTUAL DELFIM MOREIRA E A REFORMA DO ENSINO EM MINAS GERAIS. ln: IV
CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2006, GOIANIA. A educação e seus
sujeitos na História, 2006.
4.28. GONÇALVES, lrlen Antônio . O INSPETOR ESCOLAR: f iscal da escola e orientador do
ensino. ln : Ili Congresso de Pesquisa e Ensino em História da Educação em Minas Gerais,
2005, São João dei-Rei. Ili Congresso de Pesquisa e Ensino em História da Educação em
Minas Gerais: prgramação e caderno de resumo. São João dei-Rei: São João dei-Rei: UFSJ,
2005. p. 75-76.
4.29. GONÇALVES, lrlen Antônio . Táticas de professores e alunos da escola primária em
Minas Gerais. ln: 25 REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 2002, CAXAMBU. EDUCAÇÃO:
MANIFESTOS, LUTAS E UTOPIAS, 2002.
4.30. GONÇALVES, lrlen Antônio. A PRODUÇÃO DA CULTURA ESCOLAR EM MINAS GERAIS:
práticas de professoras e alunos da escola primária. ln : li Congresso Brasileiro de História da
educação, 2002, Natal -RN. História e memória da educação brasileira, 2002.
4.31. GONÇALVES, lrlen Antônio; GONÇALVES, 1. A .. INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO: o uso do
microcomputador no ensino. ln: VI ENCONTRO DE PESQUISA DA FAE-UFMG, 1999, Belo
Horizonte. ANAIS: mesas redondas e apresentação de pesquisas, 1999.
Produção completa do pesquisador
Artigos em periódicos: 16 Trabalhos publicados em anais de eventos: 31 Trabalhos técnicos: 6 Relatórios de pesquisa: 1 Projetos em andamento: 2
Bolsa de produtividade: Sim Doutorado sanduíche: não Pós-doutorado: não
81
Nome: Laíse Ferraz Correia CPF: 003.664.976-77
Laise Ferraz Correia
Categoria: docente vinculado IES proponente (CEFET-MG) Horas de dedicação semanal
IES de origem: 40h Programa proposto: 20h Docente permanente: Sim
Dedicação exclusiva: Não.
Área de Concentração: Administração Linha de pesquisa: Gestão Organizacional
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Titulação:2008 - UFMG, Brasil. DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO - Orientador: Prof. Hudson Fernandes Amaral. Período sanduíche na Université Pierre-Mendes-France - Grenoble li (Orientador: Pascal Louvet)
Experiência em orientação concluída: IC: 6 ; TCC: 11; (o-orientação Doutorado: 1
Produção Bibliográfica, Artística e Técnica 1. Artigos em periódicos (últimos três anos):
1.1. CORREIA, L. F., AMARAL, H. F., LOUVET, P. Um índice de avaliação da qualidade da
governança corporativa no Brasil. Revista Contabilidade & Finanças {Impresso), v.22, p.45 -
63, 2011.
1.2. CORREIA, L. F.; AMARAL, H. F.; BRESSAN, A. A .. O efeito da liquidez sobre a rentabilidade de mercado das ações negociadas no mercado acionário brasileiro. Base (UNISINOS), v. 5, p. 109-119, 2008.
1.3. CORREIA, L. F.; AMARAL, H. F .. Arcabouço teórico para os estudos de governança corporativa: os pressupostos subjacentes à teoria da agência. REGE. Revista de Gestão USP, V. 15, p. 01-10, 2008.
1.4. CORREIA, L. F.; AMARAL, H. F .. Reflexão sobre as funções da governança corporativa. REG E. Revista de Gestão USP, v. 13, p. 43-55, 2006.
1.5. CORREIA, L. F .. Perfil Econômico-Financeiro Do Setor Têxtil Brasileiro: Análise Da Liquidez No Período De 1996 A 1998 .. RAUSP. Revista de Administração, SÃO PAULO, v. 36, p. 25-34, 2001.
2. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo)
2.1. CORREIA, L. F., AMARAL, H. F. A influência da liquidez das ações sobre o retorno no mercado acionário brasileiro ln: 120 Encontro Brasileiro de Finanças, 2012, São Paulo. 120 Encontro Brasileiro de Finanças. SP: SBFIN, 2012. v.12. p.1-47.
2.2. CORREIA, L. F., AMARAL, H. F. Determinantes da liquidez de mercado de ações negociadas na Bovespa ln: 120 Encontro Brasileiro de Finanças, 2012, São Paulo. 120 Encontro Brasileiro de Finanças. SP: SBFIN, 2012. v.12. p.1- 39.
2.3. CORREIA, L. F., AMARAL, H. F., LOUVET, P. Determinantes internos da remuneração de dirigentes de empresas com ações negociadas no segmento BOVESPA ln: VI Congresso ANPCONT, 2012, Florianópolis. VI Congresso ANPCONT. , 2012. v.6. p.1 - 18.
2.4. CORREIA, L. F., AMARAL, H. F., LOUVET, P. Governança Corporat iva: um Indicador para Empresas Negociadas no Mercado Brasileiro ln: XXXIV Encontro da ANPAD - ENANPAD 2010, 2010, Rio de Janeiro. XXXIV Encontro da ANPAD. RJ: ANPAD, 2010. v.34. p.1-17.
82
085 {
2.5. CORREIA, L. F., LOUVET, P. O Relacionamento entre a Governança das Empresas e a Qualidade das suas Informações Financeiras ln: XXXIV Encontro da ANPAD - ENANPAD 2010, 2010, Rio de Janeiro. XXXIV Encontro da ANPAD. RJ: ANPAD, 2010. v.34. p.l - 17.
3. Demais produções técnicas
3.1. CORREIA, L. F., AMARAL, H. F. Determinantes da liquidez de mercado das ações e sua
influência sobre a rentabilidade na Bolsa de Valores de São Paulo, 2011. (Relatório de
Pesquisa}
Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 5 Trabalhos publicados em anais de eventos: 16 Trabalhos técnicos: 1 Relatórios de pesquisa: 1 Projetos em andamento: 2
Bolsa de produtividade: não Doutorado sanduíche: sim Pós-doutorado: não
83
Lilian Bambirra de Assis
086 ~ Nome: Lilian Bambirra de Assis CPF: 032.538.196-80
Categoria: docente vinculado IES proponente Horas de dedicação semanal
IES de origem: 40h
Programa proposto: 20h Docente permanente: Sim
Dedicação exclusiva: não
Área de Concentração: Administração Linha de pesquisa : Gestão Organizacional
Titulação:2012 UFMG Brasil DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO - Orientadora: Ana Paula Paes de
Paula
Experiência em orientação concluída: IC: 2; TCC: 13
Produção Bibliográfica, Artística e Técnica
1. Artigos em periódicos (últimos três anos):
1.1. ASSIS, Lilian B. ; VIEGAS, G.; Ckagnazaroff, 1. B .. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS NO
TERCEIRO SETOR: UM ESTUDO DESCRITIVO DAS ORGANIZAÇÕES DE BELO HORIZONTE.
Gestão.Org, v. 10, p. 297, 2012.
1.2. ASSIS, Lilian B.; Andrade, J. O.; NETO, A. C; TANURE, B.; CARRIERI, A. P .. O Isomorfismo
entre Executivos nas Maiores Empresas Brasileiras. Gerais: Revista lnterinstitucional de
Psicologia, v. 3, p. 95-107, 2010.
1.3. Corrêa, Alessandra M. H.; Gontijo, M. C. L.; ASSIS, Lilian B.; CARRIERI, A. P.; MELO, M. C. O.
L. . Soldadinhos-de-Chumbo e Bonecas: Representações Sociais do Masculino e Feminino em
Jornais de Empresas. RAC. Revista de Administração Contemporânea, v. 11, p. 191-211, 2007.
1.4. CARVALHO, D. N.; CKAGNAZAROFF, 1. B.; ASSIS, Lilian B.; TESCAROLO, F .. GESTÃO E
SUSTENTABILIDADE: UM ESTUDO MULTICASOS EM ONGS AMBIENTALISTAS EM MINAS
GERAIS. RGSA (ANPAD), v. 1, p. 2, 2007
2. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo)
2.1. ASSIS, Lilian B.; PAES DE PAULA, Ana Paula. Teoria da ação comunicativa: reflexões sobre a
contribuição de Habermas para a ressignificação da gestão. ln: Il i Colóquio Internacional da
Epistemologia e Sociologia da Ciência da Administração. Florianópolis. Março, 2013.
2.2. SILVA, K. V. M.; ASSIS, Lilian B.; LOPES, F. T .. Madonna no chão: um estudo sobre
fetichismo, moda e indústria cultural em peças publicitárias da Dolce e Gabbana .. ln: VII
Encontro de Estudos Organizacionais da ANPAD- EnEO, 2012, Curitiba. VII Encontro de
Estudos Organizacionais - EnEO, 2012.
2.3. ASSIS, Lilian B.; ANDRADE, J. O.; FANTONI, A.; SANTOS, D. O .. Recrutamento e Seleção de
Treinees: o isomorfismo das práticas de recursos humanos nas maiores siderúrgicas e
84
087
mineradoras do Brasil. ln: TMS MANAGEMENT STUDIES - lnternational Conference, 2012,
Algarve. TMS Management Studies - lnternational Conference, 2012.
2.4. Viegas, Glauce; CUSTODIO, L.S.; ASSIS, Lilian B .. Avanços, Desafios e Perspectivas da
Certificação Ocupacional de Gestores Públicos no Governo de Minas Gerais. ln: XXXVI
Encontro da ANPAD, 2012, Rio de Janeiro. XXXVI Encontro da ANPAD, 2012
2.5. SANTOS, D. O.; ASSIS, Lilian B.; ABDALA, R. A .. Parcerias entre Estado e Organizações do
Terceiro Setor: perspectivas e desafios em dois hospitais de Belo Horizonte e Brasilia. ln:
XXXVI Encontro da ANPAD, 2012, Rio de Janeiro. XXXVI Encontro da ANPAD, 2012.
2.6. CUSTODIO, L.S.; VIEGAS, Glauce; ASSIS, Lilian B.; KNOPP, G .. Especialização em gestão
pública: o balanço de uma década formando servidores em Minas Gerais. ln: IV Congresso
CONSAD de Gestão Pública, 2011, Brasíl ia. IV Congresso CONSAD de Gestão Pública, 2011.
2.7. ASSIS, Lilian B.; ANDRADE, J. O.; NETO, A. C; TANURE, B .. Homogeneização do Executivo
Brasileiro: o Isomorfismo do Indivíduo nas Maiores Empresas Brasileiras. ln: XXXIV Enanpad,
2010, Rio de Janeiro. XXXIV EnANPAD, 2010.
2.8. VIEGAS, Glauce; ASSIS, Lil ian B.; BARRETO, Raquel. Captação de Recurso, Mobilização e
Legalidade: o Fazer Estratégico das Organizações do Terceiro Setor de Minas Gerais. ln:
XXXIV Enanpad, 2010, Rio de Janeiro. XXXIV EnANPAD, 2010.
2.9. GUIMARÃES, Ludmila; RIENTE, Carolina; ASSIS, Lilian B .. Análise Crítica Das Pesquisas em
Estresse Ocupacional da Anpad: Afinal, Cadê o Sujeito?. ln: XXXIV Enanpad, 2010, Rio de
Janeiro. XXXIV EnANPAD, 2010.
3. Artigo aceito para publicação
3.1. ASSIS, Lilian B. ;Viegas, Glauce . Gestão de Recursos Humanos no Terceiro Setor: Um estudo
descritivo das organizações de Belo Horizonte. Gestão.Org, 2012.
Produção completa do pesquisador
Artigos em periódicos: 4
Trabalhos publicados em anais de eventos: 15
Trabalhos técnicos: 5
Relatórios de pesquisa: 3
Projetos em andamento: 2
Bolsa de produtividade: não
Doutorado sanduíche: não
Pós-doutorado: não
85
Paulo Fernandes Sanches Junior
Nome: Paulo Fernandes Sanches Junior CPF: 959913286-68 Categoria: docente vinculado a IES proponente (CEFET-MG) Horas de dedicação semanal
IES de origem: 40h
Programa proposto: 20h
Docente permanente: Sim Dedicação exclusiva: Não.
Área de Concentração: Administração Linha de pesquisa: Gestão Organizacional
Titulação:
(188 ~
2008 - UNICAMP, Brasil. DOUTORADO EM ENGENHARIA CIVIL - Orientador: Orlando Fontes lima Junior
Experiência em orientação concluída : TCC:7; IC: 2
Produção Bibliográfica, Artística e Técnica
1. Artigos em periódicos (últimos três anos)
1.1. DINIZ, l. S.; SANCHES JUNIOR, P. F. Álcool e políticas de apoio à sustentabilidade ambiental. Revista Pindorama, v. 1, p. 1 -29, 2010.
1.2. SANCHES JUNIOR, P. F.; FORTES, R. R. S. Sistema legado de produção da Fiat Automóveis. Gestare, v. 1, p.1-10, 2008.
1.3. SANCHES JUNIOR, P. F.; FORTES, R. R. S. Transporte de cargas em área urbana. Gestare, v.1, p.84-97, 2004.
2. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo) 2.1. SANCHES JUNIOR, P. F., RIBEIRO, R. l. P. A Importância do Planejamento Estratégico para a
implantação dos sistemas de Gestão Ambiental ln: li Seminário Nacional de Educação
Profissional e Tecnológica, 2010, Belo Horizonte. Centenário da Rede Federal de Educação
Profissional e Tecnológica. CEFET-MG: CEFET-MG, 2010. p.l - 15
2.2. SANCHES JUNIOR, P. F., LIMA JUNIOR, O. F., RUTKOWSKI, E. A realidade das políticas
públicas para a movimentação da carga nas metrópoles brasileiras ln:
Congresolatinoamericano de Transporte Público y Urbano, 2009, Buenos Aires. MOVILIDAD
o INMOVILIDAD. Bueno Aires:, 2009.
2.3. SANCHES JUNIOR, P. F., PROSDOCIMI, M. A utilização do Grupo Focal no Diagnóstico
Organizacional ln: Congresso Internacional de Administração, 2009, Ponta Grossa. Gestão
Estratégica em Tempos de Mudança. Ponta Grossa: Universidade Estadua l de Ponta Grossa,
2009. p.1 - 11
2.4. SANCHES JUNIOR, P. F., DINIZ, l. S., RUTKOWSKI, E., LIMA JUNIOR, O. F. Urbanização e
Regulamentação da mobilidade urbana no Brasil e seus impactos ln:
Congresol atinoamericano de Transporte Público y Urbano, 2009, Buenos Aires.
MOVILIDAD o INMOVILIDAD. Buenos Aires: 2009.
2.5. SANCHES JUNIOR, P. F., RUTKOWSKI, E., LIMA JUNIOR, O. F. Análise Crítica das Políticas Públicas para Carga Urbana nas Metrópoles Brasileiras ln: XXVlll Encontro Nacional de
Engenharia de Produção (ENEGEP), 2008, Rio de Janeiro. A Integração de Cadeias Produtivas
86
com a Abordagem da Manufatura Sustentável. Rio de Janeiro: ABEPRO - Associação
Brasileira de Engenharia de Produção, 2008.
2.6. SANCHES JUNIOR, P. F., DINIZ, l. S., RUTKOWSKI, E., LIMA JUNIOR, O. F. As atividades de
circulação de mercadorias e a regulamentação da mobilidade urbana no Brasil ln: XXVlll
Encontro Nacional de Engenharia de Produção {ENEGEP), 2008, Rio de Janeiro. A Integração
de Cadeias Produtivas com a Abordagem da Manufatura Sustentável. Rio de Janeiro: ABEPRO - Associação Brasileira de Engenharia de Produção, 2008.
2.7. SANCHES JUNIOR, P. F., FORTES, R. R. S. O sistema legado de produção da FIAT Automoveis
ln: XXVll ENEGEP - Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 2007, Foz do Iguaçu.
XXVll ENEGEP - Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: ABEPRO,
2007. v.l.
2.8. SANCHES JUNIOR, P. F., FORTES, R. R. S. Os objetivos econômicos e ambienta is da Logística
Reversa ln: V Rencontrelnternationale de Recherchelogistique, 2004, Fortaleza. Anais do V
Rencontrelnternationale de Recherchelogistique., 2004.
Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 3 Artigos aceitos para publicação: O Trabalhos publicados em anais de eventos: 9 Resumos expandidos em anais:l Resumos publicados em anais: 1 Projetos em andamento: 2
Bolsa de produtividade: não Doutorado sanduíche: não Pós-doutorado: não
Informações complementares: Experiência não acadêmica de 10 anos na logística de empresa automobilística.
87
Rodrigo Tomás Nogueira Cardoso 09lJ i Nome: Rodrigo Tomás Nogueira Cardoso CPF: Categoria: docente vinculado IES proponente (CEFET-MG) Horas de dedicação semanal
IES de origem: 40h Programa proposto: 20h Docente permanente: Sim Dedicação exclusiva: Não
Área de Concentração: Administração Linha de pesquisa: Gestão Organizacional
Titulação: 2008 - UFMG, Brasil. DOUTORADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA - Orientador: Rica rdo Hi roshi Caldeira Takahashi.
Experiência em orientação concluída : MA: 6; IC: 6 Produção Bibliográfica, Artística e Técnica 1. Artigos em periódicos (últimos três anos):
1.1. CRUZ, A. R.; CARDOSO, R. T. N.; TAKAHASHI, R. H. C. Multi-objective dynamic optimization
of vaccination campaigns using convex quadratic approximation local search. Lecture notes
in computer science, v. 6576, p. 404-417, 2011
1.2. CARDOSO, R. T. N.; CRUZ, A. R.; WANNER, E. F.; TAKAHASHI, R. H. C. M ulti-object ive
evolutionary optimization of biological pest contrai impulsive in soybean crops.
BulletinofMathematicalBiology, v. 71, p. 29, 2009.
1.3. CARRANO, E. G.; CARDOSO, R. T. N., TAKAHASHI, R. H. C.; FONSECA, C. M.; NETO, O. M.
Power distribution network expansion schedul ing using dynamic programming genet ic
algorithm. IET Generation, Transmition& Distribution, v. 2, p. 144, 2008.
1.4. CARDOSO, R. T. N.; TAKAHASHI, R. H. C. Solving impulsive contrai problems by discrete-time
dynamic optimization methods. TEMA. Tendências em matemática aplicada e
computacional, v. 9, p. 21-30, 2008.
2. Artigos aceitos para publicação
2.1. WANNER, E. F.; FONSECA, C. M.; CARDOSO, R. T. N.; TAKAHASHI, R. H. C. Stochastic
Lyapunov Function based convergence ana lysis and adaptation law synthesis for a
Derandomized Self-Adaptive (1, 2) -ES. Theoretical Computer Science, 2013
Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 4 Trabalhos publicados em anais de eventos: 22 Resumos publicados em anais de congressos: 4 Projetos em andamento: 3
Bolsa de produtividade: não Doutorado sanduíche: sim Pós-doutorado: sim
88
Rubens Augusto De Miranda
Nome: Rubens Augusto de Miranda CPF:
Categoria: docente não vincu lado IES proponente - Pesquisador (EMBRAPA) Horas de dedicação semanal
Instituição de origem: 40h Programa proposto: 20h
Docente permanente: Sim
Dedicação exclusiva: Não
Área de Concentração: Administração
Linha de pesquisa: Gestão Organizacional
Titulação:
2012 - UFMG, Brasil. DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO - Orientador: Hudson Fernandes Amaral.
Experiência em orientação concluída: TCC: 6
Produção Bibliográfica, Art ística e Técnica
1. Artigos em periódicos (últimos três anos):
91
1.1. MIRANDA, R. A.; AMARAL, H. F .. Governança corporativa e gestão socialmente responsável
em empresas estatais. Revista de Administração Pública (Impresso), v. 45, p. 1069-1094,
2011.
1.2. DUARTE, J. O.; Garcia, J. C.; MIRANDA, R. A .. Economia da Produção. Sistemas de Produção
do Milho - Séries (Embrapa Milho e Sorgo}, v. 7, p. 1, 2011.
1.3. DUARTE, J. O. ; Garcia, J. C. ; MIRANDA, R. A .. Mercado e Comercialização. Sistemas de
Produção do Milho - Séries (Embrapa Milho e Sorgo), v. 7, p. 1, 2011.
1.4. MIRANDA, R. A. ; DOMINGUES, E. P .. Commuting to work and residential choices in the
metropolitan area of Belo Horizonte, Brazil. Urban public economics review, v. 12, p. 41-71,
2010.
1.5. ARAÚJO, M. S. B.; MIRANDA, R. A .. Internacionalização dos negócios: barreiras e
motivações das empresas brasileiras. Revista de Economia & Relações Internacionais, v. 9, p.
21-43, 2010.
1.6. MIRANDA, R. A .. Plano Trienal: uma Visão Crítica. Revista de Economia Política e História
Econômica, v. 22, p. 5-40, 2010.
1.7. MIRANDA, R. A.; AMARAL, H. F .. Governança corporativa socialmente responsável como
estratégia de criação de va lor. Estudos do CEPE (UNISC), v. 32, p. 5-34, 2010.
1.8. MIRANDA, R. A.; ARAÚJO, M. $. B .. Os impactos macroeconômicos dos Investimentos
Brasileiros Diretos no Exterior. Estudos do CEPE (UNISC), v. 30, p. 54-83, 2009.
2. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo) 2.1. CYRINO, A.; MIRANDA, R. A .. Strategic Management Toais: usage patterns of companies in
Brazil. ln: Third lnternational Conference on Strategic Management in Latin America, 2009,
São Pau lo. Anna ls of Thi rd lnternational Conference on Strategic Management in Latin
America, 2009.
89
íl 9 I Rubens Augusto De Miranda
Nome: Rubens Augusto de M iranda CPF: Categoria: docente não vinculado IES proponente - Pesquisador (EMBRAPA) Horas de dedicação semanal
Instituição de origem: 40h
Programa proposto : 20h Docente permanente: Sim Dedicação exclusiva: Não
Área de Concentração: Administração Linha de pesquisa: Gestão Organizacional
Titulação: 2012 - UFMG, Brasil. DOUTORADO EM ECONOMIA - Orientador: Ricardo Hiroshi Caldeira Ta kahashi.
Experiência em orientação concluída: TCC:6
Produção Bibliográfica, Artística e Técnica 1. Artigos em periódicos (últimos três anos):
1.1. MIRANDA, R. A. ; AMARAL, H. F .. Governança corporativa e gestão socialmente responsável
em empresas estatais. Revista de Administração Pública (Impresso), v. 45, p. 1069-1094,
2011.
1.2. DUARTE, J. O.; Garcia, J. C.; MIRANDA, R. A .. Economia da Produção. Sistemas de Produção
do Milho - Séries (Embrapa Milho e Sorgo), v. 7, p. 1, 2011.
1.3. DUARTE, J. O.; Garcia, J. C.; MIRANDA, R. A .. Mercado e Comercialização. Sistemas de
Produção do Milho - Séries (Embrapa Milho e Sorgo), v. 7, p. 1, 2011.
1.4. MIRANDA, R. A. ; DOMINGUES, E. P . . Commuting to work and residential choices in the
metropolitan area of Belo Horizonte, Brazil. Urbanpubliceconomicsreview, v. 12, p. 41-71,
2010.
1.5. ARAÚJO, M. S. B. ; MIRANDA, R. A . . Internacionalização dos negócios: barreiras e
motivações das empresas brasileiras. Revista de Economia & Relações Internacionais, v. 9, p.
21-43, 2010.
1.6. M IRANDA, R. A .. Plano Trienal: uma Visão Crítica. Revista de Economia Políti ca e História
Econômica, v. 22, p. 5-40, 2010.
1.7. MIRANDA, R. A. ; AMARAL, H. F .. Governança corporativa socialmente responsável como
estratégia de criação de valor. Estudos do CEPE {UNISC), v. 32, p. 5-34, 2010.
1.8. MIRANDA, R. A.; ARAÚJO, M . S. B . . Os impactos macroeconômicos dos Investimentos
Brasileiros Diretos no Exterior. Estudos do CEPE (UNISC), v. 30, p. 54-83, 2009.
2. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo) 2.1. CYRINO, A.; M IRANDA, R. A . . Strategic M anagement Tools: usage patterns of companies in
Brazil. ln : Third lnternational Conference on Strategic Management in Latin America, 2009,
São Paulo. Annals of Th ird lnternational Conference on Strategic Management in Latin
America, 2009.
89
092 2.2. MIRANDA, R. A.; AMARAL, H. F .. Precificação de Imóveis Residenciais: Uma Abordagem
Hedônica-Multinível. ln: IX Encontro Brasileiro de Finanças, 2009, São Leopoldo . Anais do IX
Encontro Brasileiro de Finanças, 2009.
2.3. MIRANDA, R. A .. Nova Economia Urbana e a Escola Ecológica: dois lados de uma mesma
moeda. ln : VI Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos,
2008, Aracaju. Anais do VI Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos Regionais
e Urbanos, 2008.
2.4. MIRANDA, R. A.; DOMINGUES, E. P .. Nova Economia Urbana e Movimento Pendular na
Região Metropolitana de Belo Horizonte. ln: XIII Seminário sobre a Economia Mineira, 2008,
Diamantina. Anais do XIII Seminário sobre a Economia Mineira, 2008.
2.5. ROSSETTI, J. P.; MIRANDA, R. A. ; ARAÚJO, M. S. B .. Conseqüências Macroeconômicas da
internacionalização de empresas. ln: 1 Fórum de Pesquisa em Internacionalização, 2008, São
Leopoldo. Anais do 1 Fórum de Pesquisa em Internacionalização, 2008.
2.6. MIRANDA, R. A.; DOMINGUES, E. P .. Jornada ao trabalho e escolhas residenciais na região
metropolitana de Belo Horizonte. ln: XII Encontro Regional de Economia (NE) e Fórum BNB
de Desenvolvimento, 2007, Fortaleza. Anais do XII Encontro Regional de Economia (NE),
2007.
2.7. MIRANDA, R. A.; SADIA, B. D .. A evolução da distribuição do tamanho das cidades de Minas
Gerais: 1920 - 2000. ln: XII Seminário sobre a Economia M ineira, 2006, Diamantina-MG.
Anais do XII Seminário sobre a Economia Mineira.
2.8. MIRANDA, R. A .. Escolhas residenciais, governança municipal e federalismo fi sca l. ln: IV
Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos, 2006, Foz do
Iguaçu. Anais do IV Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos Regionais e
Urbanos, 2006.
2.9. SADIA, B. D.; MIRANDA, R. A. . Migração rura l-urbano, capital humano e crescimento de
cidades. ln: IV Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos,
2006, Foz do Iguaçu. Anais do IV Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos
Regionais e Urbanos, 2006.
3. Artigos aceitos para publicação
3.1. MIRANDA, R. A.; FRANÇA, M. C. . Precificação Hedônica dos Aluguéis de Imóveis
Residenciais em Favelas: o Caso de Natal-RN. RevistaEconômica do Nordeste, 2012.
3.2. MIRANDA, R. A.; AMARAL, H. F .. Precificação de Imóveis Residenciais: uma abordagem
hedônica -multinível. Ensaios FEE (Online), 2012.
Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 8 Trabalhos publicados em anais de eventos: 10
Resumos publicados em anais de congressos: 2
Projetos em andamento: 2
90
Nome: Uajará Pessoa Araújo CPF: 423.043.266-68
Uajara Pessoa Araújo
Categoria : docente vinculado a IES proponente (CEFETMG) Horas de dedicação semanal
IES de origem: 40h Programa proposto: 20h Docente permanente: Sim Dedicação exclusiva: Não.
Área de Concentração: Gestão Organizacional Linha de pesquisa: Gestão Organizacional
Titulação:
(l~J3 ~
2008 - UFLA, Brasil. DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO - Orientador: Luiz Marcelo Antonialli 2008 - USP, Brasil. DOUTORADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Orientador: Fábio Müller
Guerrini Experiência em orientação concluída: 8 TCC Produção Bibliográfica, Artística e Técnica 1. Artigos em periódicos (últimos três anos)
1.1. ARAÚJO, U. P., ANTONIALLI, L. M., GUERRINI, F. M., OLIVEIRA, R. F. A percepção e as estratégias de ação do pesquisador de café em sua rede colaborativa. RAC. Revista de Administração Contemporânea (Impresso). , v.15, p.670 - 688, 2011. ISSN 1415-6555 (Al)
1.2. ARAÚJO, U. P., ANTONIALLI, L. M., BRITO, M. J. de, GOMES, A. F., OLIVEIRA, R. F.Consubstanciação da imagem da Embrapa no campo cient ífico. Revista de Administração Pública (Impresso)., v.45, p.755 - 811, 2011. ISSN 0034-7612
1.3. ARAÚJO, U. P., ANTONIALLI, L. M., GUERRINI, F. M ., GOMES, A. F Dinâmica em redes aplicada à pesquisa do café no Brasil. Organizações Rurais e Agroindustriais (UFLA). , v.13, p.257 - 269, 2011. ISSN 1517-3879
1.4. ARAÚJO, U. P., GOMES, A. F., OLIVEIRA, R. F., ÁVILA, G. E. O. Uma reflexão sobre agência e estrutu ra no ambiente organizacional. Educação & Tecnologia. , v.16, p.72 - , 2011. ISSN 1414-5057
1.5. ARAÚJO, U. P., ANTONIALLI, L. M., BRITO, M. J. de, GUERRINI, F. M Capital social em um consórcio de pesquisa. RAE (Impresso)., v.50, p.411 - 423, 2010. ISSN 0034-7590
1.6. CABRAL, S., ARAÚJO, U. P. O sistema prisional visto como um nexus de instituições e organizações institucionalizadas. Revista de Administração (FEA-USP). , v.45, p.103 - 115, 2010. ISSN 0080-2107
1.7. ARAÚJO, U. P., CABRAL, S. Relações entre inovação e rotina: evidências de um caso empírico. REAd. Revista Eletrônica de Administração. , v.14, p.s/n - s/n, 2008. ISSN 1413-2311
2. Artigos aceitos para publicação 2.1. ARAÚJO, U. P., PROSDOCIMI, M. C., ANTONIALLI, L. M., BRITO, M. J. de. Características
Estruturais de Redes Colaborativas de Pesquisa em Ciências Agrárias. Revista Brasileira de Inovação., 2013.
3. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo) 3.1. GOMES, A. F., SILVA, J. S., GIAMBASTINE, J. C. R., GOMES, E. A. R. M., SOUZA, L. O.,
SANTANA, W. G. P., ALVES, R. C. O. L., SANTOS, J. A. G., CORREIA, J. A. G., ARAÚJO, U. P. Perfil, demandas e conflitos de mulheres feirantes: um estudo na central de abastecimento
91
094 Edmundo Flores ln: VII Encontro de Estudos Sobre Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (EGEPE), 2012, Florianopolis. VII Encontro de Estudos Sobre Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (EGEPE) . Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 2012. v.3126. p. 3108
4. Trabalhos publicados em anais de eventos (resumo) 4.1. BAZANI, P. A., ANTONIALLI, L. M ., ARAÚJO, U. P., PENIDO, A. M . Rede colaborativa de
pesquisa da área de produção do leite (antes da porteira} em Minas Gerais ln: Reunião Regional do SBPC em Lavras-MG 2010 e XXlll CIUFLA - Congresso de Iniciação Científica da UFLA., 2010, Lavras. Reunião Regional do SBPC em Lavras-MG 2010 e XXlll CIUFLA, 2010, Lavras-MG. Lavras: Editora da UFLA, 2010. v.23. p.1- 1
4.2. BAZANI, P. A., ANTONIALLI, L. M., ARAÚJO, U. P., PENIDO, A. M. Rede colaborativa de pesquisa da área de produção do leite (depois da porteira) em Minas Gerais ln: Reunião Regional do SBPC em Lavras-MG 2010 e XXlll CIUFLA - Congresso de Iniciação Científica da UFLA., 2010, Lavras. Reunião Regional do SBPC em Lavras-MG 2010 e XXll l CIUFLA, 2010, Lavras-MG. Lavras: Editora da UFLA, 2010. v.23. p.11
5. Demais produções técnicas 5.1. ANTONIALLI, L. M., REZENDE, D.C. de, MARTINS, P. do C., BRITO, M. J. de, ARAÚJO, U. P.,
PENIDO, A. M., BAZANI, P. A. Relação Agente-Estrutura na Rede de Pesquisa do Setor de Leite e Derivados de Minas Gerais, 2011. (Relatório de pesquisa)
Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 13 Artigos aceitos para publicação: 1 Trabalhos publicados em anais de eventos: 11 Trabalhos técnicos: 8 Processo ou técnica: 2 Relatórios de pesquisa: 1 Projetos em andamento: 1
Bolsa de produtividade: não Doutorado sanduíche: não Pós-doutorado: não
Informações complementares: Experiência profissional não acadêmica: 25 anos de gestão de operações no setor mínerometalúrgico. Revisor de periódico: BAR, RAC, Organizações & Sociedade, Cadernos de Ciências Sociais, Revista Brasileira de Gestão de Negócios.
92
Valéria Maria Martins Judice
Nome: Valéria Maria Martins Judice CPF: Categoria: docente não vinculado a IES proponente (CEFET-MG) - cedida em regime parcial pela UFSJ Horas de dedicação semanal
IES de origem: 40h Programa proposto: 20h Docente permanente: Sim Dedicação exclusiva: Não.
Área de Concent ração: Gestão Organizacional Linha de pesquisa : Arranjos Organizacionais
Titulação: 1997 - UniversityofSussex, United Kingdom.DOUTORADO EM SCIENCE ANO TECNOLOGY POLICY STUDIES - Orientadores: Sandy M. Thomas e Nick von Tunzelmann
Experiência em orientação concluída: MA: 22; TCC:ll; IC: 3
Produção Bibliográfica, Artística e Técnica 1. Artigos em periódicos (últimos t rês anos e cinco t rabalhos mais relevantes, em negrito):
1.1. LOPES, A. L. M. ; JUDICE, Valeria Maria Martins. Technological Effort and lnnovative Performance in Brazilian Bio Companies. Journal of Technology Management & lnnovation, v.6, p. 243-257,2011.
1.2. LOPES, B. ; De Muylder, Cristiana F.; JUDICE, Valeria Maria Martins . Inteligência Competitiva e o Caso de um Arranjo Produtivo Local de Eletrônica Brasileiro. Gestão & Planejamento (Sa lvador), v. 12, p. 213-231, 2011.
1.3. Ferreira, Rubens Hermógenes ; Vasconcelos, Maria Celeste R Lobo ; Judice, Valéria Maria Martins; Neves, Jorge Tadeu de Ramos . Inovação na fabricação de cervejas especiais na região de Belo Horizonte. Perspectivas em Ciência da Informação (Impresso), v. 16, p. 171-191, 2011.
1.4. Souza, Yórislinhares ; Vasconcelos, Maria Celeste Reis Lobo ; JUDICE, Valeria Maria Martins ; JAMIL, George Leal . A contribuição do compartilhamento do conhecimento para o gerenciamento de riscos em projetos: um estudo na indústria de software. Revista de Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informação (Online), v. 7, p. 185-206, 2010.
1.5. Lopes, Ana Lúcia Magri ; JUDICE, Valeria Maria Martins. REDES COOPERATIVAS DE PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA PARA A INOVAÇÃO: A BIOTECNOLOGIA MINEIRA EM FOCO. RAI : Revista de Administração e Inovação, p. 04-20, 2010.
1.6. JUDICE, Valeria Maria Martins . Competências em Internacionalização e Inovação em Biotecnologia no Brasil. Journalof Technology Management &lnnovation, v. 1, p. 95 -107, 2006.
1.7. JUDICE, Valéria Maria Martins; BAÊTA, Adelaide Maria Coelho. Modelo empresaria l, gestão de inovação e investimentos de venture capital em empresas de biotecnologia no Brasil. RAC. Revista de Administração Contemporânea, RAC ANPAD Curitiba PR, v. 9, n.1, p. 171-
191, 2005. 1.8. JUDICE, Valeria Maria Martins; SILVA, Sandro Márcio da; BAÊTA, Adelaide Maria Coelho.
Inovação e internacionalização bioindustrial em Minas Gerais 2001-04: como potencializar oportunidades e avançar rumo a 2020?. Cadernos EBAPE.BR (FGV), v. Espec., p. 01-17, 2005 ..
2. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo)
93
096 J 2.1. FURTADO, Sandra Cristina; JUDICE, V. M. M .. Empreendedorismo criativo e cultural: Estudo \
de uma organização de ensino e difusão de ritmos afro-brasileiros em São João dei Rei (MG). ln: X Congresso de Produção Científica, 2012, São João dei Rei. X Congresso de Produção Científica UFSJ. São João dei Rei: UFSJ, 2012. p. 1-20.
2.2. LOPES, A. L. M. ; JUDICE, Valéria . Redes cooperativas de pesquisa científica e tecnológica para a inovação: a biotecnologia mineira em foco .. ln: XXX Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP), 2010, São Carlos, SP. XXX Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP) - UFSCar - Universidade Federal de São Carlos, 2010., 2010.
2.3. LOPES, B. ; De MUYLDER, C. F. ; JUDICE, Valéria . Inteligência Competitiva em Arranjos Produtivos Locais: Uma Análise do Vale da Eletrônica, em Santa Rita do Sapucaí. ln: XXXIV Encontro da ANPAD 2010, 2010, Rio de Janeiro. Anais XXXIV Encontro da ANPAD setembro 2010. Rio de Janeiro, 2010
Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 23 Artigos aceitos para publicação: O Livros publicados: 1 Capít ulos de l ivros: 7 Trabalhos publicados em anais de eventos: 35 Resumos expandidos em anais: 1 Resumos publicados em anais: 6 Trabalhos técnicos: 125 Processo ou t écnica: 2 Relatórios de pesquisa: 10 Projetos em andamento: 2
Bolsa de produt ividade: CNPQ 2 Doutorado sanduíche: não Pós-doutorado: não
Informações complementares: Revisor de periódico: Revista Economia e Gestão;Revista Gestão e Tecnologia ;Revista de Ciências da Administração;lnternationalJournalof Technology Management; Revista da FAE; BAR. BrazilianAdministrationRevie;RAC Elet rônica; Revista Gestão & Tecnologia.
94
9 PROJETOS DE PESQUISA
9.1 PPl. Covariância entre liquidez do mercado e liquidez de ações: análise de uma amostra de títulos negociados na BM&FBOVESPA
Linha de Pesquisa: Linha 1
Início: 2012
087
Descrição: O possível efeito da liquidez dos títulos sobre seu valor de mercado tem sido tema de
estudo desde a década de 80. Argumentam os teóricos que, uma vez que a liquidez reduz os custos
dos investidores, eles antecipariam esse efeito na avaliação dos títulos e, como consequência, os
seus preços reduziriam. Desde Amihud e Mendelson (1986), várias pesquisas vêm sendo realizadas
com propósito de verificar se há efeito do nível de liquidez do título sobre o seu retorno, tendo, em
grande parte, corroborado o efeito significativo da liquidez das ações na determinação dos seus
preços nas bolsas de valores. A maioria desses trabalhos utiliza como proxy para a liquidez a
diferença entre o preço ofertado (melhor preço de compra) e o demandado do título (melhor preço
de venda), seja em termos absolutos, seja em termos relativos; ao passo em que outras análises
adotaram proxies alternativas tais como o volume negociado em dinheiro ou a variável taxa de
turnover da ação - razão entre a quantidade de negócios rea lizados e a quantidade de ações em
circulação.
Essa análise do comportamento entre a liquidez e o retorno das ações tem sido conduzida,
predominantemente, para títulos isolados, buscando-se verificar como se associam essas duas
variáveis. Pesquisadores como Chordia, Roll e Subrahmanyam (2000), Huberman e Halka (2001) e
Hasbrouck e Seppi (2001) apontam, não obstante, a necessidade de se avaliar como as variações na
liquidez dos títulos isolados são influenciadas pelas variações na liquidez dos mercados, o que implica
estudar o comportamento da liquidez ao longo do tempo (série temporal).
No modelo de determinação de preço de ativos financeiros (CAPM), pressupõe-se que o retorno dos
títulos é positivamente relacionado ao risco sistemático, que se deve às variações da rentabilidade
do mercado e que não pode ser eliminado pelo processo de diversificação. Chordia, Roll e
Subrahmanyam (2000) argumentam que a liquidez dos títulos oscila aleatoriamente ao longo do
tempo e que essa variação constitui uma fonte de incerteza que afeta os seus retornos, denominada
risco de liquidez. Se essa fonte de risco não pode ser eliminada pela diversificação dos ativos em
portfolios, os investidores exigirão uma recompen sa para assumi-lo.
O risco de liquidez refere-se à sensibilidade da liquidez do ativo aos movimentos da liquidez do
mercado como um todo, não podendo, portanto, ser eliminado pelo processo de diversificação de
portfolios (redução do risco mediante a combinação de ativos com baixa correlação entre seus
retornos).
Nesse contexto, o prêmio de risco exigido pelos investidores para aplicar em um ativo dependerá da
contribuição que o risco de liquidez desse ativo adiciona ao risco de liquidez do mercado. Essa
contribuição pode ser medida pela covariância entre o nível de liquidez do ativo e o do mercado. Os
títulos financeiros em que a exposição à variação da liquidez do mercado é baixa (ou negativa) são
preferidos pelos investidores, pois permitem proteger contra o risco de liquidez.
Essa fonte de risco sistemático da liquidez dos títulos, isto é, das variações conjuntas com a liquidez
do mercado, explicaria as variações na série de retornos, porque os investidores do mercado 95
098 antecipam esse efeito e exigem um retorno mais elevado de ações mais sensíveis às oscilações da
liquidez do mercado. Ou seja, eles estariam dispostos a pagar um preço mais alto por ações com
menor sensibilidade às variações de liquidez dos mercados financeiros; menor risco de liquidez.
Huberman e Halka (2001) também argumentaram que a liquidez de ações individuais varia ao longo
do tempo e mostraram que essa variação tem um componente comum. Estatisticamente, eles
estimaram uma estrutura autoregressiva para as proxies de liquidez spread/impacto de preço e
profundidade (em quantidade de títulos e em valor financeiro), que sugeriram co-movimentos de
liquidez (componente sistemático de liquidez).
Como ressaltam Chordia, Roll e Subrahmanyam (2001), a liquidez é uma importante característica
dos mercados financeiros, mas pouco se sabe sobre sua evolução e seus determinantes ao longo do
tempo. Em estudo sobre os spreads de cotação, profundidade de mercado e atividade de negociação
para o mercado norte-americano, esses autores apontam que o volume de negociação tende a
aumentar ou diminuir em função do comportamento do mercado, isto é, se ele está em ascensão ou
queda. De acordo com eles, a liquidez no mercado norte-americano diminui, significativamente,
quando o mercado está em queda, em contrapartida aumenta com o mercado em alta. Os autores
destacam, ainda, que as taxas de juros de curto e longo prazo também influenciam a liquidez e
atividade de negociação e o volume negociado aumenta pouco antes de importantes anúncios
macroeconômicos.
Chordia, Rol! e Subrahmanyam (2001) construíram séries temporais para mensurarem o nível de
liquidez do mercado em uma amostra de ações negociadas na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE)
no período de 1988-1998. A análise das séries temporais indicou diminuição da profundidade e do
spread no período de junho de 1997, simultâneo a uma redução do volume de operação, o que
indica uma perda na liquidez das ações em períodos de crise econômica. No período de 1997-1998,
essa tendência se reverteu, acompanhada do aumento do volume de negócios. Observaram, ainda,
que o bid-ask spread (quoted spread e effetive spread - spread efetivo) apresenta respostas
assimétricas em relação aos movimentos do mercado. Tanto o quoted spread (bid-ask spread em
termos abso lutos e como proporção do midpoint- média entre o preço ofertado e o demandado, bid
e askprices}, quanto o spread efetivo (resultado da diferença absoluta entre o preço de fechamento
do título e o midpoint; sendo calculado, também, como proporção do midpoint) aumentam
fortemente com o mercado em queda, mas diminuem apenas marginalmente com o mercado em
ascensão. O oposto é verificado para a profundidade de mercado, que aumenta significativamente
em mercados em alta e reduz marginalmente com o mercado em queda.
Os resultados desses autores revelaram que, por um lado, um mercado recentemente em queda
tende a estar associado com um nível crescente do volume da atividade de negociação e decrescente
do spread efetivo. Por outro, em um mercado em recente crescimento nota-se uma diminuição na
profundidade, mas poucos efeitos nos spreads e na atividade de negociação. Além disso, elevados
níveis de volatilidade recente do mercado estão associados a decrescentes volumes de negociação,
mas estão também associados a menores spreads, embora a profundidade não seja praticamente
afetada.
Acharya e Pedersen (2005) propuseram uma versão expandida do modelo CAPM, que integra, além
do risco sistemático, o risco de liquidez, capturado mediante três betas (131;132;133): a) risco devido à
covariância da liquidez do ativo com a liquidez do mercado Cov(ci;cM); b) risco devido à covariância
do retorno do ativo com a liquidez do mercado Cov(ri;cM); c) risco devido à covariância da liquidez
do ativo com o retorno do mercado Cov(ci;rM). Esses autores propõem um teste do modelo no qual 96
089 utilizam a proxy de iliquidez ILLIQ sugerida por Amihud (2002) para representar ci, sendo examinado
o efeito da iliquidez sobre a rentabilidade de ações listadas na NYSE e AMEX entre 1963 e 1999. Eles
observam que o risco de liqu idez é determinante da rentabilidade das ações, havendo um prêmio.
Recentemente, Beaupain, Giot e Petitjean (2010) mostraram que o risco de liquidez devido aos co
movimentos com a liquidez de mercado variam entre portfolios compostos por diferentes classes de
ações em termos de capitalização de mercado de uma amostra de ações negociadas na NYSE entre
1995 e 1999. Os seus resultados sugeriram que a magnitude dos co-movimentos é, em média,
positivamente relacionada com a capitalização de mercado; os co-movimentos de liquidez são menos
intensos em ações de menor capitalização e mais intensos nos de grande capitalização.
A partir das evidências empíricas de outros mercados financeiros, propõe-se nesta pesquisa
responder as segu intes perguntas de pesquisa: Há covariância entre liquidez dos títulos e liquidez do
mercado acionário brasileiro? Há diferenças significativas entre os co-movimentos com o mercado
entre portfolios compostos de ações com diferentes níveis de capitalização de mercado?
Este estudo visa, portanto, a atingir os seguintes objetivos: a) Verificar se as variações no nível de
liquidez das ações estão correlacionadas com as variações no nível de liquidez do mercado acionário
como um todo. b) Verificar a existência de co-movimentos entre liquidez das ações e do mercado
como um todo nos períodos anterior e posterior à recente crise financei ra global. c) Comparar a
sensibilidade às variações da liquidez do mercado de portfolios de ações de pequena capitalização
(smallcaps) com a de portfolios de ações com elevada capitalização.
A pesquisa proposta empregará uma abordagem quantitativa na análise dos dados secundários.
Inicialmente, serão obtidas na base de dados Economática a relação de ações negociadas na
BM&FBOVESPA entre 2005 e 2012. Uma vez constituída a amostra, os indicadores necessários ao
cálcu lo da proxy de liquidez das ações serão obtidos nessa base de dados. Em seguida, a proxy de
liquidez (bid-ask spread) será obtida por meio da metodologia de Corwin e Schultz (2012).
A partir dos dados diários de liquidez de ações da amostra e do mercado (representado pela carteira
teórica do lbovespa), a rea lização desta pesquisa compreenderá duas etapas. Na primeira, serão
estimadas as sensibilidades da liquidez de cada ação às va riações na liquidez do mercado como um
todo, de acordo com a metodologia de Chordia, Roll e Subrahmanyam (2000), o que consiste em
estimar regressões de série temporal, em que o bid -ask spread, obtido pelo procedimento
desenvolvido em Corwin e Schultz(2012), representará a proxy da variável liquidez.
Com esse procedimento, obtêm-se as sensibilidades da liquidez dos títulos às variações na liquidez
do mercado, assim como suas significâncias estatísticas.
Um dos métodos que permite estimar os termos em uma série temporal são os modelos
autoregressivos, denominados AR. Nestes modelos, o termo no tempo t é dado como uma
combinação linear dos termos anteriores. Os coeficientes da combinação linear são denominados
pesos. A quantidade de termos anteriores utilizados para estimar o termo presente é denominado
ordem. Assim, em um modelo auto-regressivo de ordem p, AR(p), precisa-se de p termos anteriores
para estimar o termo no tempo t.
Na segunda etapa, serão comparadas as sensibilidades (risco de liquidez) de portfolios com ações de
pequena capitalização com as de portfolios de elevada capitalização de mercado. A intenção é,
também, comparar o percentual de sensibilidades estatisticamente significativas entre os dois
grupos.
97
100 Espera-se encontrar como resultado da pesquisa a existência de movimentos comuns na liquidez das
ações e na do mercado acionário como um todo, isto é, a existência de uma liquidez sistemática.
Dessa maneira, contribuir para o processo de tomada de decisão do investidor, que considerando o
risco de liquidez ajusta sua taxa de retorno requerida dos investimentos.
Como produto da pesquisa, será elaborado um artigo quanto apresentando os resultados da análise
entre liquidez dos títulos e de mercado; e a comparação desses co-movimentos entre ações de
pequena e de grande capitalização de mercado.
Participantes: CORREIA, L. F. (Coordenador); AMARAL, H. F. (pesquisador); PAIVA, F. P. (pesquisador);
SOUZA, S. A. (pesquisador).
Financiamento: PROPESQ 2012 - CEFET-MG
98
101 ~ 9.2 PP2. Ressignificação da gestão: Formas alternativas para além da racionalidade
instrumental
Linha de Pesquisa: Linha 1
Início: 2012
Descrição: Os estudos em administração em todo o mundo ainda estão em uma fase de construção
preliminar, pois não se desenvolveram da mesma forma que as outras ciências sociais. No Brasil, a
situação não é diferente e há um consenso quanto à fragilidade de nossa produção científica
(BERTERO, CALDAS E WOOD, 1999), que se subordina ao mainstream, explora pouco as vertentes
teóricas alternativas ou emergentes dos principais centros de pesquisa internacionais e permite-se
permear pelo gerencialismo dos best-sellers de administração.
A partir da revolução industrial, ocorreu uma série de inovações comerciais e tecnológicas, o que
gerou um crescimento no tamanho das empresas, aumentando a necessidade de pessoas cada vez
mais especializadas. Foi nesse contexto que os princípios da administração, ou mainstream, foram
fortalecidos, buscando cada vez mais métodos eficientes e eficazes. Esse recrudescimento mostra
que a gestão passou a ser entendida pelo mesmo princípio norteador do Iluminismo, que é a busca
do controle por meio da aplicação da racionalidade instrumental, ou conforme Weber (1982),
adequação dos meios aos fins.
É possível, então, notar a ênfase na racionalização, no controle e no conhecimento técnico, de
estruturação da organização e da gestão, emergente do Iluminismo e da Revolução Industrial na
Europa, que caracteriza a forma sistêmico-controladora, segundo Watson (2005). Ainda que essa
forma tenha propiciado a melhoria dos padrões humanos de bem-estar em alguns lugares no mundo,
tendo auxiliado no reconhecimento de sociedades desenvolvidas sob o ponto de vista econômico
financeiro, é preciso considerar que as práticas gerenciais e administrativas racionais, uma vez
dissociadas de questões político-sociais e éticas, na mesma medida propiciam e justificam a
construção de campos de exclusão em massa. Assim, é preciso repensar a gestão.
Neste sentido, cada vez mais uma abordagem alternativa, chamada teoria crítica vem atraindo
pesquisadores tanto pela originalidade de sua produção, quanto pela possibilidade de estimular
mudanças no mundo do management através da crítica e análise rigorosa das organizações e dos
agentes que nelas atuam. No contexto internacional, o movimento do criticai management, que se
consolidou na década de 1990 com as contribuições de ALVESSON e WILLMOTI (1992; 1993),
ALVESSON e DEETZ (1996) e outros autores, oferece uma agenda de pesquisa para os teóricos e
analistas organizacionais interessados em desenvolver estudos organizacionais críticos.
Talvez uma das alternativas que vem sendo apontadas para a mainstream, é justamente o
entendimento da gestão como prática, experiência, e de conceitos como "gestão participativa" e
ação comunicativa ou diá logo. Isso significa que a forma como a gestão é compreendida reflete,
obviamente, na maneira de se pensar a função da gestão. Como exemplo, podem ser citados Watson
(1995); Lapierre (2005); Mintzberg (2010) e Aktouf (1996).
Diante de toda exposição até agora, entendemos que a ressignificação da gestão representa uma
nova lógica de gerenciamento, que rompe com a predominância do que Guerreiro Ramos (1981)
chama de racionalidade instrumental, típica nas organizações econômicas, entendendo que a gestão
também precisa se pautar por uma racionalidade substantiva, baseada em valores e não apenas na
adequação dos meios aos fins.
99
102
Neste sentido, Watson (2005) reforça que é um desafio chave para os envolvidos na organização do
trabalho, em especial nos países em desenvolvimento, conduzir mudanças que beneficiem os
membros de uma sociedade. É fundamental, portanto, expandir as perspectivas de identificação das
práticas gerenciais e organizacionais para as culturas e sistemas de valores em que estão inseridas.
Ainda que seja justificável a atenção dada pelos pesquisadores, preocupados com conceitos
intelectuais, às diferentes formas de compreender as complexidades da organização e gestão do
mundo do trabalho e que as ciências sociais tenham sido levadas à construção de uma rica base de
recursos analíticos, "essa base talvez seja rica demais para os profissionais em busca de recursos
analíticos e de aprendizagem em grau "administrável" de simplicidade e acesso - para que, a
despeito disso, continuem fazendo jus às complexidades do mundo social" (WATSON, 2005, p. 15).
Percebe-se que diferentes autores, entre eles Mintzberg (2010), Aktouf (1996), Watson (2005) e
Lapierre (2005) ainda que coloquem nomes diferentes, tentam entender a gestão sob o ponto de
vista da prática, da experiência, da autenticidade, da relação.
Essa forma de tratar a gestão significa superar o paradigma econômico que vem norteando a
dimensão econômico-financeira da gestão pública, permitindo o que o paradigma paraeconômico de
Guerreiro Ramos (1981) tenha espaço. Apesar de outros autores não acreditarem na possibilidade de
convivência entre as lógicas capitalista e solidária, discussão ideológica que não será aqui abordada,
o autor acreditava na possibilidade de convivência dessas dimensões, sugerindo um balanceamento
que desloque a balança do privado para o público e do economicismo para a solidariedade. Conviver
com as diferentes lógicas significa desenhar novas formas de administrar, uma ressignificação da
gestão. Apesar do amplo debate que existe sobre as formas alternativas de gestão, poucos foram os
estudos conduzidos no Brasil.
Diante de todo o exposto, reforçamos que acreditamos na busca por um valor a priori que não seja o
da relação causa e efeito, mas sim o da consciência, emancipação. Importante ressaltar que a adoção
da ressignificação da gestão, da forma processual-relacional de caracterização do mundo implica na
rejeição tanto da visão ortodoxa do aprendizado da gestão como uma questão de adquirir
habilidades e conhecimentos como se fossem bens quanto da visão da gestão como ciência. Watson
(2005) lembra que essa forma significa tratar o processo de aprendizagem como um elemento de
ampla transformação biográfica e emergência humana, um processo em que o indivíduo altera sua
compreensão do funcionamento do mundo por meio da experiência, no sentido Adorniano (1995),
do diálogo, conforme proposto por Habermas (1987; 1989), e da negociação com os demais, o que
altera a forma como ele age no mundo. Como exemplos teóricos podem ser citadas as cooperativas e
outras formas de autogestão, em diferentes tipos de organização.
Diante do posicionamento epistemológico explicitado, a questão central desta pesqu isa é: Como
ocorrem as diferentes formas de gestão alternativas à mainstream? Aprofundando os estudos sobre
este movimento é possível continuar defendendo a tese de que é possível ter na prática uma forma
de gestão alternativa?
O objetivo geral deste projeto de pesquisa é analisar as diferentes formas de gestão alternativas à mainstreom. Os objetivos específicos são: descrever as características das diferentes formas de
gestão alternativas encontradas; analisar os principais desafios que se colocam para a concretude da
gestão alternativa; classificar a gestão alternativa com categorias representativas e significativas para
os estudos nacionais;realizar um estudo de múltiplos casos sobre formas de gestão alternativas no
Brasil.
100
103 A partir do desafio epistemológico-conceituai tratado anteriormente decorre, neste momento, o
desafio metodológico. Colocada de forma resumida esta questão, é preciso compreender que a
escolha da dialética negativa como método filosófico desse trabalho está consonante com o
referencia l epistêmico adotado.
Salomon (2000, p. 18) afirma que a adoção de uma postura de pesquisa baseada na dialética envolve
compreender que o conhecimento da realidade se dá indiretamente, através de um conjunto de
meios e percursos, de fases e etapas, constituindo um processo sempre inacabado e que permite
apenas o acesso a verdades relativas, não absolutas.
Segundo Alvesson e Deetz (2000), método neste tipo de pesquisa não pode ser visto mais como
esquemas que direcionam a produção e coleta de dados, mas como uma at ividade reflexiva na qual a
regra geral é o desenvolvimento de um certo grau de sofisticação sobre como relacionar o material
empírico, o que reduz o risco de tratamento de dados de forma ingênua ou embaraçada,
aumentando a chance de usá-la para propósitos mais criativos em termos de produzir resultados
teóricos interessantes.
Tendo como ponto de partida as premissas e objetivos anteriormente colocados realizar-se-á o
levantamento internacional e nacional acerca dos seguintes temas: Posicionamento
epistemológico; - Teoria Crítica; - Formas alternativas de gestão. Este levantamento se rá realizado
nos principais livros e periódicos internacionais e nacionais.
Posteriormente serão feitos levantamentos sobre casos no Brasil de formas alternativas e escolhidos
três para pesquisa de campo. Devido a natureza da pesquisa, serão realizadas entrevistas semi
estruturadas e os dados serão analisados por meio da análise de conteúdo da Bardin (1973).
Participantes: ASSIS, L. B. (Coordenador)
Financiamento:
101
9.3 PP3. Relação agente-estrutura na rede de pesquisa do milho.
Linha de Pesquisa: Linha 1
Início: 2009
104 1 Descrição: A pesquisa teve como objetivo inicial analisar e explicitar a relação agente-estrutura
dentro da rede colaborativa de pesquisa de milho. Considerou-se que o Brasil tem pretensão de se
constituir no celeiro do mundo, desenvolvendo o seu agronegócio. Três culturas são estratégicas
para o país: café, milho e soja, que, para serem competitivas, dependem da incorporação de
tecnologias, o que remete às pesquisas, parte das quais acontece em algum arranjo colaborativo.
Esta investigação procura descrever a estrutura constituída pelas interações entre as entidades de
pesquisadores engajadas na criação de tecnologias aplicáveis às três culturas selecionadas. Para fazê
lo, foram privilegiadas as técnicas sociométricas e a bibliometria, aplicando-as a trabalhos publicados
em periódicos científicos indexados na base de dados Scielo. A importância do estudo se dá na
medida em que a maior parte dos recursos despendidos na pesquisa agropecuária é de origem
pública. Assim, um melhor entendimento das redes colaborativas pode contribuir para uma alocação
mais eficiente desses recursos ..
Participantes: Uajará Pessoa Araújo (Coordenador)/ Mateus Campos Prosdocimi (Aluno de
graduação).
Financiamento: PROPESQ 2009 - Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais - Auxílio
financeiro.
102
105 ~ 9.4 PP4. Modelagem e otimização das diferentes categorias de risco na diversificação
internacional de portfólio utilizando redes neurais
Linha de Pesquisa: Linha 1
Início: 2012
Descrição: Segundo Grubel (1968), a diversificação internacional proporciona aos investidores
possibilidades de ganhos superiores aos alcançados em investimentos no mercado doméstico, além
de incorrerem em menor risco. Contudo, os investidores parecem ter uma aversão a esta
diversificação. Para tanto, pode-se elencar que o lento fluxo informacional e as barreiras para o fluxo
monetário entre países sejam os principais fatores motivadores desse baixo nível de diversificação
internacional dos portfólios.
Ainda hoje, a resistência entre os investidores em diversificarem internacionalmente seus portfólios
ainda continua alta. Alguns estudos foram desenvolvidos a fim de desvendar esta forte restrição dos
investidores, uma vez que os ganhos atingidos com a diversificação internacional das carteiras de
investimento são inquestionáveis. Dentre esses, destaque para a pesquisa de Enrruza e Losq (1987),
que deu uma nova classificação para a variável risco, separando-a em quatro categorias diferentes:
risco monetário, risco político, risco de investimento e estágio de desenvolvimento.
Contudo, poucos estudos foram desenvolvidos no sentido de se aprofundar na compreensão do
porquê do baixo nível da diversificação internacional dos investimentos. A fim de se avançar neste
campo do conhecimento, surge o seguinte questionamento: poderá um modelo baseado em redes
neurais compreender qual o poder de influência dos riscos monetário, político, de investimento e do
estágio de desenvolvimento, no processo de diversificação internacional de carteiras?
Pode-se constatar, outrossim, que trabalhos produzidos na área de diversificação in ternacional de
portfólios têm analisado apenas o risco monetário, especificamente a taxa cambial. Desta forma,
continuam sendo desconhecidos os poderes de influencia das outras categorias de risco sob o
processo de decisão do investidor internacional de portfólios, e se esta decisão poderá auxiliar países
emergentes, como o Brasi l, a elevar a captação de capital externo.
A diversificação internacional de carteiras de investimentos parte do mesmo princípio das carteiras
domésticas, ou seja, o investidor tenta combinar ações que não são perfeitamente correlacionadas, a
fim de atingir um maior retorno a um menor risco. Foi baseado nesse princípio que diversos
pesquisadores concluíram que, a diversificação trata-se de uma estratégia eficiente de se reduzir o
risco e, ao mesmo tempo, de se manter ou até mesmo aumentar o retorno esperado de um
investimento. Esse menor risco das carteiras diversificadas internaciona lmente deve-se ao fato de
que a correlação entre dois ativos de um mercado doméstico é maior que a correlação entre dois
ativos de mercados de países diferentes.
Segundo Famá e Pereira (2003), com a inclusão dos países emergentes, como reais opções de
diversificação de investimentos, tornou-se ainda mais presente a possibilidade de se reduzir o risco
de uma carteira diversificada domesticamente em países desenvolvidos, bastando para isso investir
em ativos de países em desenvolvimento, pois o comportamento dos retornos destes ativos é
diferente daqueles inseridos em mercados desenvolvidos. Esses estudos mostram que investimentos
realizados nos países emergentes são, sem dúvida, atraentes, pois os benefícios gerados, a partir de
uma diversificação internacional nestes mercados podem ser substanciais. E, os altos retornos
conseguidos nestes mercados se fazem devido ao fato destes serem mais voláteis que os mercados
103
T ' ;' G! ! l o
desenvolvidos. Além disso, eles possuem uma taxa de correlação relativamente baixa entre eles e
também com mercados desenvolvidos.
Deste modo, a diversificação de investimentos em mercados emergentes possibilita que investidores
reduzam os riscos de suas ca rteiras de títulos, ou seja, há fortes evidências sobre os benefícios
alcançados por meio de uma diversificação internacional que utiliza títulos de países emergentes.
Isto porque, nesses investimentos alem de altos retornos, tem sido registrado um baixo risco da
carteira de ativos financeiros, em virtude da baixa correlação entre os países, resu ltado do acelerado
processo de crescimento das economias destes países.
Segundo Motta (2000), há um grande espaço para a elevação dos fluxos de poupanças, através das
fronteiras, na medida em que os riscos das economias passem a ser mais bem compreendidos.
Então, investigar como os investidores enxergam as diferentes faces da variável risco é de suma
importância pra a elaboração de um planejamento que vise aumentar o fluxo de entrada de capitais
no país.
A fim de obter estas respostas, encontrando carteiras ótimas, de baixo risco e/ou alto retorno, para
os países, que sejam realíst icas, esta pesquisa visa modelar a influência das diferentes categorias de
risco na diversificação internacional de portfólio, levando em conta, especificamente, o peso que as
variáveis de risco podem possuir no poder de decisão do investidor. Para isto, recorrer-se-á, nesta
pesquisa, às redes neurais, uma técnica computacional, que vem se destacando pelos bons
resultados obtidos na modelagem de problemas complexos.
Justifica-se o uso de redes neurais neste projeto, uma vez que a teoria relativa a essa área ainda não
consegue explicar adequadamente o comportamento dos fenômenos observados, e que o espaço de
soluções do problema costuma ser demasiadamente grande para a realização de uma busca
exaustiva.
Segundo Haykin (2001), a origem da teoria de redes neurais remota aos modelos matemáticos e aos
modelos de engenharia de neurônios biológicos. E as propriedades computacionais essenciais do
neurônio biológico são a base das redes neurais. A definição formal de uma rede neural em termos
matemáticos consiste em um grafo direcionado com as seguintes propriedades: uma variável de
estado associada a cada nodo do grafo, uma variável de peso associada a cada arco do grafo, uma
variável de preconceito associada a cada nodo do grafo e uma função de transferência definida para
cada nodo, que determina o estado do nodo como função do preconceito, dos pesos de seus arcos
de chegada e dos estados dos nodos conectados a ele através destes arcos. Na terminologia padrão,
os nodos são chamados de neurônios, os arcos de pesos, o preconceito de limiar de ativação e a
função de ativação é, geralmente, uma função degrau, senoidal, gaussiana ou mesmo linear. Nodos
sem arcos de chegada são chamados de neurônios de entrada e os neurônios de saída são os nodos
sem arcos de partida.
A capacidade de aprendizado é o fato mais relevante de uma rede neural. Os algoritmos de
aprendizado em redes neurais consistem em desenvolver novas conexões e/ou modificações nos
pesos dos arcos a fim de melhorar o desempenho da rede, ou seja, de representar maiscorretamente
a realidade do problema estudado. Ou seja, o processo de aprendizado consiste em refinar os
parâmetros da rede neural e obter na saída uma conjunto de respostas produzido por um sistema. O
que queremos é ajustar o sistema encontrado pela rede ao sistema real. Este sistema encontrado ao
final do processo de modificação dos parâmetros, é a meta ou o objetivo do processo.
104
107
As redes neura is vêm se destacando pelos bons resultados obtidos na modelagem de problemas
complexos em várias áreas do conhecimento, inclusive economia e administração. Por exemplo,
Cartacho {2001) utiliza um modelo híbrido de redes neurais para a seleção de carteiras. Além disso,
segundo Almeida {1995), as redes neurais possuem capacidade de trabalhar com dados qualitativos,
como é o caso desta pesquisa.
As redes neurais são estruturas capazes de captar as interrelações entre as variáveis de um
problema, sem a necessidade de se conhecer profundamente sua expressão matemática.
Basicamente, o funcionamento das redes neurais consiste em se definir as variáveis como
independentes e dependentes, alimentar sua estrutura de acordo com dados reais fornecidos como
entrada, e treinar a rede, criando um modelo configurado especificamente para a instância do
problema com o qual se está lidando. Neste sentido, prova-se que uma rede neural é um
aproximador universal de funções {BRAGA; LUDEMIR; Carvalho, 2000).
O objetivo desta pesquisa é examinar qual o peso do risco monetário, do risco político, do risco de
investimento e do estágio de desenvolvimento de um país, sobre a decisão de um investidor em
diversificar internacionalmente o seu portfólio. A fim de que o objetivo geral desta pesquisa possa
ser alcançado, há necessidade de segmentá-lo em objetivos específicos: a) Estruturar redes neurais
que simulem as decisões de investidores no processo de diversificação internacional de portfólios,
para se compreender o peso das variáveis de risco monetário, político, de investimento e estágio de
desenvolvimento, nesse processo; b) Configurar um modelo baseado em redes neurais para a
seleção de carteiras; c) Avaliar benefícios proporcionados pela diversificação internacional, a partir
de padrões monetários diferentes.
A fim de atingir os objetivos propostos no presente projeto de pesquisa, inicialmente há de se fazer
uma vasta e aprofundada revisão bibliográfica sobre o tema. Outrossim, para uma melhor
consistência e abrangência, farão parte da amostra da pesquisa os mercados de capitais dos
seguintes países: EUA, Inglaterra, Japão {principais mercados mobiliários mundiais), além do Brasil,
Argentina, México, Venezuela, Hong Kong, Indonésia, Malásia, Singapura, Coréia do Sul, Taiwan e
Tailândia (principais mercados emergentes).
Para desenvolvimento do modelo de redes neurais, utilizar-se-á pacotes do software Matlab. O passo
seguinte será a definição da arquitetura da rede neural da pesquisa. Nesta fase definir-se-á variáveis
de entradas, a forma de introduzir os dados, o número de camadas da rede, o número de neurônios
em cada camada, o tipo de conexão entre os neurônios, a topologia da rede e o método de
aprendizado.
A revisão bibliográfica auxiliará na definição das variáveis de entrada e saída que serão utilizadas no
modelo das redes neura is, principalmente, os elementos macroeconômicos que irão representar as
variáveis de risco monetário, político, de investimento e estágio de desenvolvimento, no input dos
dados no modelo. Contudo, adianta-se que os seguintes dados certamente farão parte das variáveis
de entradas: cotações volume negociado, preço mínimo e máximo dos principais ativos destes
mercados; taxa cambial; taxa de juros: taxa de ativo livre de risco; PIB; PNB; tributação sobre
investimentos. Pretende-se utilizar-se como variável de saída {a variável dependente do problema,
aquela a ser prevista pela rede) a composição de carteira com ativos domésticos.
Reafirmando a cautela pela definição das variáveis, recorre-se a Klimasauskas {1994), que assevera
que pelo fato de cada problema apresentar suas próprias características, pela freqüente presença de
ruídos nos dados de entradas e pelas características especificas dos algoritmos de aprendizados, não
105
108 há como dizer antes da realização dos testes qual é a melhor configuração da rede neural para
determinado tipo de problema.
Outra etapa da pesquisa será a modelagem de carteiras ótimas, sob a perspectiva dos investidores,
configurando carteiras de investimentos que maximizem os retornos e minimizem os riscos. Desta
forma comparar-se-á ganhos alcançados a partir desta carteira ótima e dos ganhos investindo nos
índices de mercado.
Os dados utilizados como parâmetros de entrada e saída do modelo serão coletados a partir da base
de dados da Economática; da página na internet da Federação Internacional de Bolsa de Valores
(FIBV), de órgãos reguladores do mercado mobiliário de cada país, das bolsas de va lores, dos bancos
centrais; periódicos, etc.
Há a expectativa que ao final deste projeto tenha-se como resultado da pesquisa: a) a confirmação
da assimetria entre os mercados de capitais dos países desenvolvidos; b) uma forte influência das
diversas faces do risco sob o poder de decisão do investidor em diversificar internaciona lmente sua
carteira de investimento; c) um maior conhecimento dos riscos e retornos nos investimentos
diversificados internacionalmente a partir das redes neurais e otimização matemática aplicados á
seleção de um portfólio.
Participantes: CARDOSO, R. T. N. (Coordenador); PAIVA, F. D. (integrante).
Financiamento:
106
109 9.5 PPS. Estudo de viabilidade operacional para a instalação de Plataforma Logística em
Belo Horizonte
Linha de Pesquisa: Linha 1
Início: 2013
Descrição: O transporte de carga urbana, como parte integrante do sistema de mobilidade urbana,
não é uma atividade fim, sendo na verdade uma conseqüência física de um processo econômico
global, nacional e loca l de movimentação de mercadorias. Tudo que a cidade demanda e consome
depende do correto abastecimento de produtos e, conseqüentemente, tudo que a cidade descarta
(resíduos) necessita de uma logística para retirada do material usado/rejeitado. Conforme alerta o
Environment Directorate General of the European Comission (1994), também conhecido como DG XI,
o tamanho da cidade é limitado pela disponibilidade de alimento que pode ser transportado até a
cidade e vendido a preços competitivos.
Devido à deficiência do sistema viário, as movimentações urbanas têm encontrado grandes perdas
econômicas que chegavam, em 1998, a 500 milhões de reais anuais, considerando apenas o gasto
adicional de combustível e a perda de tempo dos trabalhadores (Instituto de Pesquisa Estatística
Aplicada - IPEA, 1998). O transporte urbano de cargas, que segundo Dablanc (2006) representa X do
trânsito total de uma cidade, é uma realidade que toda sociedade precisa conviver, pois sem ele não
existiriam as atividades econômicas.
Diversas técnicas logísticas vêm sendo ut ilizadas para amenizar o caos que é o transporte urbano,
porém essas soluções não dependem apenas dos operadores logísticos, conforme enfatiza Hesse
(1995). Pa ra Lima Junior (2003) muitos operadores logísticos adotam o horário noturno para ci rcular na cidade, quer seja para realizar a coleta ou a entrega, contudo nem toda a estrutura comercia l está
preparada para essa operação durante a noite ou madrugada, o que impede uma ação eficaz das
transportadoras. Lima Junior (2003) diz que eficiência do transporte urbano e a produtividade do
sistema de transporte urbano de cargas dependem de esforços conjuntos dos setores privado e
público. Cabe ao setor público dotar a cidade de infra-estrutu ra necessária e estabelecer
regulamentações para a realização das operações logísticas e, ao setor privado, uti lizar as melhores
soluções logísticas, visando à eficiência do transporte urbano como um todo (LIMA JUNIOR, 2003).
Holguín-Veras e Thorson (2003) dizem que os sistemas de transporte de carga do século XXI deverão
cobrir uma área geográfica maior, atender às necessidades e expectat ivas dos usuários, reduzir as
externalidades de segurança, saúde e meio ambiente associada à movimentação dos caminhões e
fazer tudo isso em um contexto onde a circulação de veícu los de carga nos centros urbanos se
tornará mais difícil e cara. Conforme afirmam os autores, o sistema de transporte de carga deverá
fazer mais com menos e como o setor público tem interesse direto no desenvolvimen to econômico
da cidade, ele tem que dar condições para que os bens e serviços circulem dentro da área urbana
(MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2006).
Em função disso, várias cidades começam a legislar e elaborar propostas para minimizar os impactos
da circulação dos veículos de carga nos centros urbanos. Ao longo do continente europeu, as
soluções denominadas Plataformas Logísticas multiplicaram-se, tendo como grande vantagem a
possibi lidade de ganhos de escala proporcionadas pelo intenso fluxo de mercadorias e pela redução
no número de viagens devido a intermodalidade.
De acordo com a compreensão de rede logística e a definição dada por Boudouin (1996), uma
Plataforma Logística é o local de reunião de tudo o que diz respeito à eficiência logística. Acolhe
107
110 zonas logísticas de empreendimentos e infra-estruturas de transporte, importantes por sua
dinamização na economia, melhorando a competitividade das empresas, criando empregos e
viabilizando as atividades logísticas, pois há uma crescente necessidade de se organizarem as
instalações para atender os usuários clientes (industriais e distribuidores). Por sua vez, Reynaud
(1994) apud Rosa (2005), aponta que as várias denominações para plataformas logísticas estão
relacionadas a diferentes características e realidades, de acordo com suas regiões, mas todas as
denominações trazem como base a visão da plataforma como uma área de serviços logísticos dotada
de terminais, funcionando como centro de transbordo de cargas inbound e outbound, além de
outros prestadores de serviços de valor adicionado.
No Brasil, em 2003, foi criado o Ministério das Cidades com o objetivo de regulamentar políticas de
desenvolvimento urbano, habitação, saneamento ambiental, transporte urbano e trânsito, contudo o
que se nota é uma priorização pelo transporte público de passageiros em detrimento do transporte
de mercadorias (SANCHES JR, 2008). Em função disso, várias cidades começam a legislar e definir
regras para a circu lação dos veículos de carga nos centros das cidades. As regras nas restrições de
circulação de caminhões variam de cidade para cidade, causando uma grande confusão tanto para o
operador logístico quanto para a montadora do veículo. Para pesquisa realizada por Sanches Jr.
(2008), 90% das regiões metropolitanas do país não possuem estudos que auxiliam na elaboração de
soluções logísticas de carga urbana e entendem que faltam term inais, depósitos e armazéns para as
atividades de consolidação, transbordo de mercadorias e concentração de operadores logísticos.
Em 2007, a cidade de Belo Horizonte, a exemplo de outras cidades brasileiras, iniciou uma política de
regulamentação à circulação de caminhões no centro da cidade através da Portaria BHTRANS
31/2007. Contudo, conforme afirma Short (1995) e Sanches Jr. (2008) essas ações tornam-se
pontuais e mitigatórias, pois o real problema nunca é enfrentado e, dessa maneira, as externalidades
geradas são absorvidas por algum impactado. No caso da cidade de Belo Horizonte, os
congestionamentos urbanos decorrentes do excesso de veículos geraram como ação mitigatória, a
proibição da entrada de caminhões na cidade.
Tendo em vista os benefícios obtidos na Europa com as Plataformas Logísticas, esse projeto de
pesquisa irá analisar a viabilidade operacional, aspectos jurídicos e logísticos, para a instalação de
Plataformas Logísticas na cidade de Belo Horizonte, analisando essa solução como uma alternativa
para a consolidação de uma política pública de mobilidade urbana sustentável.
O método a ser utilizado para o projeto de pesquisa será o método hipotético-dedutivo de Popper
(2001). O método hipotético-dedutivo defende o aparecimento, em primeiro lugar, do problema e da
conjectura, que serão testados pela observação e experimentação. Nota-se que Popper (2001)
defende os seguintes momentos no processo investigatório: a.) Problema: surge, em geral, de
conflitos diante de expectativas e teorias existentes. Toda investigação nasce de algum problema
teórico/prático observado; b.) Solução Proposta consistindo numa conjectura (nova teoria): dedução
de conseqüências na forma de proposições passíveis de testes diretos ou indiretos. A conjectura é
lançada para explicar ou prever aquilo que despertou a curiosidade intelectual ou dificuldade teórica
e/ou prática e c.) Testes de fa lseamento: tentativas de refutação entre outros meios pela observação
e experimentação.
Para a aplicação do método hipotético-dedutivo, se faz necessária a utilização de procedimentos
metodológicos mais concretos da investigação com finalidade mais restrita em termos de explicação
geral dos fenômenos. Por isso, a metodologia deve ser estruturada em etapas sucessivas e
hierárquicas, sendo que cada fase apresenta finalidade e metodologia próprias, visando a uma 108
111 melhor aplicação do método hipotético-dedutivo, const ituindo um trabalho harmônico e
coordenado (SANCHES JUNIOR, 2008) .
Como resultados esperados, pretende-se: i) fornecer informações sobre os benefícios da
implementação de Plataformas Logísticas junto a BHTRANS para a adoção de políticas públicas para o
transporte de mercadorias;ii) identificar os passos necessários e as restrições existentes para a
implantação de Plataformas Logísticas;iii) propor ações que potencializem a implementação de
políticas de transporte de mercadorias com parceria entre a iniciativa privada (operadores logísticos)
e o poder público e iv) elaborar artigos para a comunidade científica visando a difusão do tema.
Participantes: SANCHES JUNIOR, P. F. (Coordenador)
Financiamento:
109
9.6 PP6. Análise e desenvolvimento de sistemas de informação para micro e pequenas]
12 ~ empresas enquanto uma tecnologia de interesse social
Linha de Pesquisa: linha 1
Início: 2010
Descrição: As micro e pequenas empresas, em geral, carecem tanto de capital financeiro quanto de
capital humano com competência suficiente para levantar informações relevantes para a tomada de
decisão. Ent retanto, em função de trabalhos desenvolvidos nesta área, sobretudo no Campo das
Vertentes, em Minas Gerais, verificamos que é possível, com pequenos ajustes dent ro das condições
existentes, desenvolver um sistema de informações bem estruturado. Nesse sentido, o trabalho tem
por fi na lidade analisar e desenvolver um sistema de informação gerencial pa ra pequenas empresas
produtoras de artefatos de pedras ornamentais na região.
Participantes: MENDONÇA, F. M. / VIANINI, P. H. (Aluno de Graduação)
Financiamento:
110
9.7 PP7. O Progresso, as Palavras e a Política: Ciência, Técnica e Trabalho no Congre!s} 3 ~
Mineiro da Primeira República (1891-1930) · \
Linha de Pesquisa: Linha 1
Início: 2010
Descrição: Esta abordagem do(s) discurso(s) construído(s) pelas elites mineiras na Primei ra
República, a partir das instâncias políticas formalmen te constituídas, e nos projetos para o
desenvolvimento econômico do estado fundamenta-se em quatro questões centrais: como esse
discurso é apresentado? Que concepção (ou concepções) de ciência e de tecnologia norteia(m) os
textos publicados, as discussões políticas e as resoluções propostas? Em que medida interferem
sobre, e interagem com, a vida cotidiana urbana, especia lmente em relação ao mundo do trabalho?
Quais seus impactos sobre a produção de riqueza e a organização social no ambiente agrário?
O conceito de Progresso é fundamental para a compreensão de um discurso que se constrói em
Minas Gerais, como em outras partes do Brasil no período. Bastante utilizado em todas as partes do
mundo alcançadas pela revolução industrial-capitalista, esse termo designava toda uma nova
compreensão do mundo material e da própria vida . A noção de progresso acompanhava o espírito
liberal-capitalista, ao afirmar a singularidade de cada povo da terra - e, portanto, suas diferenças,
que levavam à classificação, avaliação e hierarquização. As ideias de " livre concorrência", assim como
da "sobrevivência dos mais aptos" eram utilizadas de forma determinista e teleológica . Ao final do
século XIX, fazer parte do "concerto das nações civilizadas" tornou-se um importante projeto das
elites dirigentes de vários países.
Se o período que transcorre entre 1880 e 1930 teve um definido e inconfundível aspecto foi,
sobretudo, porque as classes dominantes das cidades que impuseram os seus pontos de vista sobre o
desenvolvimento de regiões e países possuíram uma mentalidade muito organizada e estruturada
sobre uns poucos e inquebrantáveis princípios que gozaram de amplo consenso. Eram idéias muito
elaboradas e discutidas no mundo, muito adequadas à realidade socioeconômica e política, e com
elas a burguesia européia, em sua época de maior esplendor, havia elaborado uma forma de
mentalidade que compreendia uma interpretação do passado, um projeto para o futuro e todo um
quadro de normas e valores: vitoriosa, a grande burguesia industrial oferecia o espetáculo do apogeu
de sua mentalidade triunfante. Era inevitável que, entre tantas coisas, as burguesias latino
americanas também aceitassem esse modelo de pensamento de eficácia comprovada. Nele, muitos
matizes foram introduzidos, mas o seu núcleo foi recebido intacto e conservado fielmente até que as
circunstâncias demonstraram que começava a ser coisa do passado. Talvez o mais singular dessa
forma de mentalidade fosse, tanto na Europa quanto na América Latina, estar arraigada na certeza
de que o mundo passava por uma etapa muito definida de seu desenvolvimento e que era necessário
consumá-la conduzindo-a até seus últimos extremos. (ROMERO, 2004, p. 341)
Neste período, poet icamente chamado de "tempo das certezas" por Adriana COSTA e Lília
SCHWARCZ (2000), tornou-se corrente nos meios intelectuais e políticos brasileiros a identificação
entre progresso e desenvolvimento técnico. Uma modernidade que era vista como conseqüência do
avanço científico, e que implicava numa modificação das relações sociais, de trabalho, e do próprio
sentido do espaço urbano - como enfatiza Francisco Foot Hardman em sua clássica obra, Trem
fantasma:
Nessa perspectiva, o espaço urbano da grande metrópole assume ele próp rio a figura de uma
aparição; pintores e literatos, a partir de pelo menos 1830, passaram a esboçar os traços dessa
111
cidade-fantasma. Como os primitivos espetáculos de fantasmagoria, trata-se de manifesta{õ!s 4 fugazes, que desaparecem na velocidade dos novos meios de transporte, na mudança célere da
paisagem industrial, no arruinamento prematuro das forças produtivas. [ ... ] Moinhos abandonados,
despojos fabris e humanos, cemitérios de trens, bairros novos já envelhecidos; são imagens como
essas que preenchem o cenário da cidade-fantasma, resultantes da dia lética entre o aparecer e o
desaparecer. (HARDMAN, 2005, p. 41)
A importância da ciência e da técnica como elementos constituintes do progresso, e deste como base
para a (re)organização da nova nação republ icana, refletiu-se nos discursos dos políticos e das
instituições intelectuais, abrangendo questões de aplicabilidade econômica, mas principalmente
estruturando uma visão específica do corpo (em sentido literal, bem como figurado) da nação. Raça,
ciência, saúde são temas constantes nos embates político-intelectuais da época, como discutidos por
Lilia SCHWARCZ (1993), e na obra organizada por Marcos Chor MAIO e Ricardo Ventura SANTOS
(1996). Tais temas também fundamentavam as preocupações sanitá rio-higienistas, e suas
implicações sobre as políticas de intervenção no espaço urbano e rural, as quais estabeleciam, por si
só, um novo campo de embate político (ver, e.g., Gilberto HOCHMAN, 1998; e Henrique CUKIERMAN,
2007).
Fazendo-se necessária uma representação espacial da idéia de progresso, as cidades prestavam-se ao
papel de vitrines, pois ali se concentravam os sinais visíveis da civilização: a remodelação do espaço,
os melhoramentos sanitários, o ambiente escolar, os equ ipamentos e aparelhos tecnológicos, a
cultura da civilidade. A partir de 1894, Aarão Reis, e depois Francisco Bicalho, ambos engenheiros
formados pela Escola Politécnica do Rio de Janeiro, puderam traçar - sobre o esvaziado sítio do
Arraial de Belo Horizonte, destruído para esse fim - uma Cidade de Minas que deveria realizar
plenamente os princípios urbanísticos europeus oitocentistas:
Construir uma cidade moderna significava praticamente copiar um repertório urbanístico em voga no
estrangeiro. E assim procedeu a Comissão, que se apoiou em conhecimentos e experiências que
haviam sido desenvolvidas na Europa, ao longo do sécu lo XIX, e que se difundiam para os países
periféricos, geralmente em forma de clichês. (JULIÃO, 1996, p. 54)
Assim, a construção de Belo Horizonte, acontecimento aparentemente circunscrito, revela-se
exemplar, não somente para mostrarmos como se afirma a relação entre urbanismo e arquitetura no
fina l do século XIX no Brasil, mas, sobretudo, para refletirmos sobre a transferência das categorias de
pensamento e de modelos formais franceses que alimentam a geração de seus conceptores.
(SALGUEIRO, 2001, p. 137)
Em Belo Horizonte, cidade que nascia sob a égide do Progresso e da Razão, seria fundamental (em
sentido literal) difundir uma concepção de vida que tivesse na Ciência um de seus principais
balizadores. Tal preocupação mobilizou segmentos das elites mineiras, como os homens de
imprensa, que atuavam através dos jornais publicados na capital.
Nas últimas décadas do século XIX e primeiras do XX, alguns periódicos assumiram como verdade a
idéia de que a imprensa deveria desempenhar um papel pedagógico, difundindo as luzes da
civilização. Este conceito estava presente tanto entre aqueles que produziam os jornais, quanto entre
o público leitor. Diretamente, através de editoriais e artigos comentados, ou indiretamente, através
de notícias e anúncios, os jornais difundiam a modernidade. Se não o conceito explícito, ao menos o
espírito de época, a mentalidade, as atitudes, hábitos, costumes, especialmente em termos práticos:
exaltação da ciência, uso de instrumentos e técnicas, regras de comportamento, valores estéticos,
112
moda. Nas páginas dos jornais, encontramos um verdadeiro mapa, produzido para guiar ta~tJ~ elites quanto os despossuídos nas sendas do novo mundo que a modernidade oferecia. E do qual
nenhuma população que aspirasse ao desenvolvimento material - e ao progresso - poderia ficar de
fora.
Estes mesmos tema s estavam no cerne das preocupações que nortearam o 1 Congresso Agrícola,
Comercial e Industrial de Minas Gerais, realizado em Belo Horizonte no ano de 1903. Este evento
procurou construir um espaço no qual diferentes segmentos das elites mineiras pudessem se
encontrar, abrindo caminhos para o progresso, marcando o que seria um novo momento histórico
para Minas Gerais e para o Brasil. A proposta era diagnosticar a situação econômica do estado, e
buscar soluções que sustentassem o seu desenvolvimento - dentro de um quadro conceituai
profundamente marcado pelos interesses específicos das ol igarquias regiona is. As quais, nas palavras
de John Wirth, compunham um "mosaico mineiro", unificado por interesses comuns: "para discutir a
crise agrícola, produtores, políticos e burocratas se reuniram num Congresso Comercial, Industrial e
Agrícola em Belo Horizonte, durante a semana de 13 a 19 de maio de 1903" {WIRTH, 1982, p. 83).
Resultado de uma ação conjunta de membros das elites políticas, econômicas e intelectuais, o
Congresso representava uma proposta de mudança para Minas Gerais:
A geração de João Pinheiro acred itava no efeito de demonstração de novas técnicas. Suas
exposições, feiras comerciais e fazendas-modelo também refletiam a idéia de progresso e o fascínio
pela mudança conseguida através do desenvolvimento econômico. O Congresso Agrícola, Comercial
e Industrial de 1903 em Belo Horizonte atraiu a atenção nacional para suas indagações de amplo
vulto quanto a problemas econômicos regionais. {WIRTH, 1982, p. 266)
O traçado desse discurso na imprensa e no Congresso de 1903 foi objeto de projetos de pesquisa
aprovados em editais anteriores do PIBIC-CEFET-MG/CNPq {2008 e 2009) e em Edital de Demanda
Universal da FAPEMIG {01/2008, processo número SHA-APQ-00920-08), todos sob o t ítu lo "O
PROGRESSO EM PALAVRAS: ciência, técnica e trabalho no discurso das elites mineiras da Primeira
República".
Tal t raçado também foi seguido, e ao mesmo tempo riscado, pelas elites polít icas que se
concentravam na nova capital, oriundas das diferentes partes do estado. Representantes de
diferentes regiões, histórias e interesses econômicos, os senadores e deputados do Legislativo
mineiro procuravam construir a nova realidade republicana. Exemplo gráfico disso pode ser visto na
parte interna da torre do Palácio do Governo, chamado da Liberdade, onde o clássico triunvirato
revolucionário {Liberdade, Igualdade, Fraternidade) recebeu o acréscimo da carruagem do Progresso.
Termos como "ciência" e "técnica", ao mesmo tempo em que emprestavam uma aura progressista
aos discursos e propostas, eram moldados e ganhavam sentidos e conotações políticas convenientes
aos interesses das elites os utilizavam.
A historiografia tem renovado, nessas duas últimas décadas, a preocupação com a História Política.
Dos estudos de Renato PERISSINOTO {1994) e Renato LESSA {1999) às coletâneas, como a organizada
por Jorge FURTADO e Lucília de Almeida Neves DELGADO (2003), a análise das relações pessoais, da
formação de grupos de interesse, dos jogos de poder e das instituições formais de controle parte de
uma releitura das formulações consolidadas, e de novas pesquisas documentais. A pesquisa voltada
para Minas Gerais tem abordado temas clássicos, como a revisão da chamada "Política do Café com
Leite", empreendida por Cláudia VISCARDI {2001); as relações entre o Estado e as elites econômicas,
como o estudo de lgnácio DELGADO (1997) sobre as associações comerciais e industriais na primeira
113
11. fi metade do século XX; e mesmo a atuação de lideranças individuais, como o trabalho organizado por
Ângela de Castro GOMES (2005) sobre João Pinheiro.
Justifica-se, assim a releitura dos documentos produzidos pelo Congresso Mineiro. Sistema bicameral
criado pela primeira Constituição republicana de Minas Gerais, em 1891, o Senado e a Câmara de
Deputados mineiros possuíam especificidades quanto à sua formação e função. Compartilhavam,
porém, uma característica comum: eram um espaço em que representantes das oligarquias
dominantes, de cunho nitidamente conservador, enfrentavam novas demandas relativas ao
desenvolvimento do estado, num período de grandes transformações na mão de obra, nas atividades
econômicas, na organização socioespacial da população, nos hábitos, valores e costumes.
Nas atas, nos discursos e propostas ali apresentados pelos senadores e deputados, pode-se avaliar
com que frequência os temas aqui definidos eram abordados; sob que perspectiva apareciam no
ambiente do Legislativo mineiro; quais os indivíduos ou grupos que se identificavam pelo uso desses
termos; quais sentidos eram a eles eram atribuídos, e qual o significado prático construído pela
importância dada (ou não) à Ciência, à Técnica e ao Trabalho no conjunto de discursos, propostas e
resoluções dos representantes formais das elites políticas em Minas Gerais.
Propõe-se delimitar e analisar o discurso construído pelas elites político-econômicas, revelando o
arcabouço mais amplo da "cultura do progresso" que se implantava em Minas Gerais no período
citado. O estudo sistemático da documentação produzida pelo Congresso Mineiro, aqui proposto,
está alinhado com essa retomada de uma História Política em Minas Gerais, numa perspectiva mais
ampla, de História Social. Por isso, estabelece, também, um diálogo com outros campos, como a
História Urbana, a História da Ciência e da Técn ica, a História da Educação. E permite avançar na
compreensão de como as elites mineiras - e os diferentes grupos que as compunham à época -
compreenderam, utilizaram e buscaram construir uma sociedade em que a Ciência, a Técnica e o
Trabalho fundamentassem o Progresso da Nação.
Participantes: GOODWIN JR, J. W.(Coordenador)
Financiamento:FAPEMIG - Edital 15/2010
114
11? 9.8 PP8. A Educação Profissional sob o ponto de vista do léxico republicano (1891-1930)
Linha de Pesquisa: linha 1
Início: 2012
Descrição: Este projeto faz parte de uma pesquisa em desenvolvimento, sob o t ítulo "A escolarização
do trabalhador em Minas Gerais", cujo foco abrangente é o entendimento das transformações
sociais ocorridas entre os anos de 1889 a 1930, decorrentes das mudanças que se processaram
historicamente na sociedade brasileira, a partir da instauração do regime político republicano. São
mudanças acompanhadas de novas situações que estavam ocorrendo nos setores de produção, de
transmissão e de conservação dos conhecimentos e nos modos de pensar e de viver das pessoas pelo
mundo afora e que ocuparam, no t ranscurso histórico da sociedade moderna, os vários espaços da
vida social, inclusive o político e o educacional. O objetivo do projeto é levantar as questões
relacionadas aos discursos sobre a educação profissional, no âmbito das políticas públicas. Em
síntese, compreender, a partir da construção de um léxico, como ocorreu a passagem do ensinar e
aprender, que se davam no âmbito das oficinas de ofício e nas lidas das lavouras, para a instituição
escolar; também, compreender como foram produzidas as representações sobre o trabalhador, nos
aspectos determinantes da legitimação de um ideário educativo modernizador; e, ainda, identificar
como, nos diferentes lugares e momentos, essa realidade determinada foi pensada e construída.
Participantes: GONÇALVES, 1. A. (Coordenador); LIMA, F. V. (Discente); SOUZA, H. P. (Discente)
Financiamento:CNPq - Edital 33/2012
115
ANEXO 1
TABELA 01- Perfil de publicação, orientação e atividades de pesquisa do corpo docente do NDP
linha 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Docente ASSIS ARAUJO CARDOSO CORREIA SANCHES MENDONÇA JUDICE MIRANDA MAGALHÃES GONÇALVES
Departamento DCSA DCSA MMC DCSA DCSA DCA DCA Milho MMC Educ Tec
IES CEFETMG CEFETMG CEFETMG CEFETMG CEFETMG UFSJ UFSJ EMBRAPA CEFET CEFETMG
Programas de Pós-Graduação 1 2 2 1 1 2 2 1 2 2
Formação Engenharias G,D D M,D D G
G: graduação Administração G, M , D E, M, D G, M,D G D
E: especialização Economia G G, E G,M
M: mestrado Matemática G, M , P
D: doutorado Direito G
P: pós-doutorado Informática G
Educação D
Ciência e/ou Tecnologia D M
Extensão Rural M
Física M,D
Pedagogia G
Sociologia M
Finanças E
Doutorado USP X
UFLA X
UFMG X X X X X X
UNICAMP X
U. of SUSSEX X ...... UFRJ
..... X
00 --116
Participação em FAPEMIG 2 1 2 1 2 2 1 4 projetos financiados CNPq 3 1 1 3
PROSPEQ/CEFETMG 1 1
F.Carlos Chargas 1
Privados 2 2
Publicação em Al tltltl periódicos (últimos A2 80 4 1 1 1 1 1 três anos), na área ADMINISTRAÇÃO. Bl 60 1 1 2 3 1 2
Se não avaliado na B2 so 1 1 1 4 3 ADMINISTRAÇÃO, a B3 30 1 1 área mais próxima
B4 20 2 (por exemplo, ECONOMIA) - neste 85 10 6 1
caso, aparece c o 1 1 1 sombreado Não avaliado o 1 2
Pont os 80 380 60 80 o 260 310 130 340 350
Artigos em peródicos (todos os anos) 4 13 4 4 3 21 23 13 17 16
Trabalhos em anais (todos os anos) 15 11 22 15 8 60 35 10 1 31
Orientação D 1 1
MA 6 22 4 8
ESP 21 6 4
IC 2 6 6 1 18 3 7 16
TCC 13 8 11 7 8 11 3
Experiência Empresa/outros o 25 o o 10 o 7 3 o o Docência 5 7 4 9 12 17 9 3 6 11
...... :_. ~r-
117
~
• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FOLHA I { O
MEC - CEFET-MG
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MIN1 ~S GERAIS Av Amazonas. 5253-Bairro Nova Su1ça-Belo Honzonte-MG 304211( ~RU 8. a(VV'IC ftf1'{
Telefone (3 1) 3319-7022- E-mail dppg@dppg cefetmg br
SCONSUP Of. DPPG Nº 023/13 Belo Horizonte, 26 de fevereiro de 2013.
limo. Sr. Hudson Fernandes Amaral Rua Rio de Janeiro, 1758 - APTO 2002 - Ba irro de Lourdes CEP: 30160-042 - BH/MG e-mail: [email protected] Telefone: (31) 9123-8743
Ref. : Solicitação de Parecer sobre o Projeto de Criação do Curso de Mestrado em Administração do CEFET-MG
Prezado Prof. Hudson Fernandes Amaral,
O Centro Federa l de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG) está propondo um novo curso de mestrado em Administração e, caso a pr-oposta de curso seja aprovada nos órgãos colegiados superiores da Instituição, tal proposta será submetida à CAPES até 09 de maio de 2013, conforme calendário previamente definido por esta Agência .
O regulamento interno do CEFET-MG, entretanto, exige que, para ser aprovada, a proposta seja acompanhada de dois pareceres conclusivos emitidos por renomados pesquisadores da área de conhecimento abrangida na proposta. Razão pela qual, venho solicitar sua colaboração na análise e emissão de parecer acerca da proposta anexa.
Se possível, gostaríamos que ta l parecer· nos fosse encam inhado via e-mail ([email protected]) até a data de 08/03/2013, para que possamos dar continuidade à tramitação do processo internament e, bem como pelos correios para o endereço que se segue:
Centro Federal de Ed ucação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG) Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação (DPPG) Avenida Amazonas, 5253, Nova Suíça , Belo Horizonte, MG - CEP 30.421-1 69
Em caso de dúvida, favor contactar-me por telefone (8897-6074 ou 3319-7022) ou por e-mail ([email protected]).
Na oportunidade, solicito-l he que envie o número de seu CPF, documento de identidade e dados bancários, para que possamos fazer o depósito, a títu lo de pró-labore, no valor de R$2 .000,00 (dois mil reais).
Finalizando, gostaria de agradecer ante ipadamente, em nome do CEFET-MG, a valorosa contribuição que nos dará anal ando a proposta em referência.
Atenciosamente,
3/8/13 C'urrít:ulo e.lo Sistl'ma c.l~ Currin1lo, Laucs 1 Huc.lsu11 rcr11;111d<·, Amaral>
1 Hudson Fernandes Amaral 1 Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível lD
Endereço para acessar este CV: 11llp.//ldttes cnpq.br/ 34S98JlP!j..JC).1529'1
Última alualiLação do currículo em 0//03/201}
MEC - CEFET-MG
FOLHA_1...,'J._../ __ _
R U B. /~y= 11-tí"?
SCONSU P
Professor T itular do CEPEAD/CAD/FACE da Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, onde
leciona desde 1994. Possui Graduação em Administração pela UFMG (1986), Especialização em
Finanças pela Fundação João Pinheiro (1987), Mestrado em Diplôme d'Etudes Approfondies en
Sciences de Gestion - Université Des Sciences Sociales de Toulouse I - França ·· (1991) e
Doutorado em · • Sciences de Gestion - Université Pierre Mendes France - ESA - Grenoble fl -
França'· (1994) . Desenvolveu Estágio Sênio1 - Pós-Doutorado junto ao Instituto Superior de
Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa ISEG/U íl, em Portugal (03/2011 a
02/2012). Atualmente é Coordenador do Nucleo de Ensino Pesquisa e Consultoria em Finanças e
Contabilidade NUFI da UFMG. Foi Coordenador do Curso de Graduação em Administração, Chefe
do Departamento de Ciências Administrativas - CAD, Coordenador do Centro de Pós-Graduação e
Pesquisas em Administração - CEPEAD e membro do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão -
CEPE, da UFMG. Foi Presidente da Comissão de Especia listas de Ensino de Administração da
SESu/MEC, membro da Comissão de avaliação dos Cursos de Graduação em Administração do
INEP/MEC e membro da Comissão Assessora do ENADE/INEP/MEC/2009. Foi, também, Conselheiro
Federal Suplente CRA-MG, Diretor Administrativo-Financeiro da Associação Nacional de Pós
Graduação e Pesquisa em Administração (ANPAD) e Vice-Presidente do Instituto Franco-Brasileiro
de Administração de Empresas (IFBAE). Faz parte de Conselho Editorial de várias revistas da área de Administração e Contabilidade. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em
Mercado Financeiro, de Capitais e Derivativos, Finanças Corporal1vas, Gestãc de Risro,
Controladoria, Contabilidade Financeira e Gerencial. (Texto informado pelo autor)
Identificação Nome Hudson Fernandes Amaral
Nome em citações bibliográficas AMARAL, H. F.; AMARAL, Hudson Fernandes
Sexo Masculino
Endereço Endereço Profissiona l Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Ciências Econômicas,
Departamento de Ciências Administrativas. Av. Antônio Carlos, 6627 - Prédio FACE - Bloco 01 - 4 andar - Sala 4030 Pampull1a 31270-901 - Belo Horizonte, MG - Brasil Telefone: (31) 34097031 Fax: (31)34097053 URL da Homeµag" · ww•:, · .i. 1 .ufrnq. ir
Formação acadêmica/ titulação 2011- 2012 Pós-Doutorado.
Instituto Superior de Economia e Gestão - ISEG/UlL Bolsista do( a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de N1vel Superior, CAPES, Brasil.
buscn 1c.~ 111n l.cnpq.br/busca tcxrunl/visunlizacv .clo'! id= K-17816 1207 11101
318/13
1991 - 1994
1990 - 1991
1987 - 1987
1983 - 1986
Currículo do Sis1cma de Currículos UttlCS ( Hutl ~t\11 rcrn:rnclcs Amaral)
Grande área: Ciências Soc1a1s Aplica Jas / Área: Adnwustração. · Grande Área: Ciências Sociais Aplic:l ldS / Area: Adm1111stração 1 • u~rfuÇ - CEFET-MG Ciências Conta heis.
Doutorado em Socnces de Gest1011 FOLHA l i 2 Université Pic>rn~ ML'nd0s r 1 an1 e l~r, Titulo: L'Elidlu.itrur1. t s k f s. 1 .1
el Tesls sur lc Métrclit• 81e:>1lie1, /\1 ú
Orientador Pitsc,11 Gun or1t er .
1 Lor1t1.:'t" 1111 lat .or.111 lL 'heor .c
11 ll.nçào: 199•1. RUB. 6rv->o· 1-f/tn
Bolsista do( a): Coordt~n;ição d.: l\p.•rf1 1ço.i111cnto de Pessoal dl! Superror, CAPES, Br.1s1I.
íve1 SCONsu µ '· ___ , Palavras-chave l\çoe'-; t;ol ... a dt- \'.1 .. ir
Gr<inde ,]r0a: Clc11c1a•, Son..i1s AplH·;, J 1·
Setores de ;it1v1C1ad1•: Outir s.
r 1drc~s econi)rn1co·tlllr1net~r ros.
Mestrado em Diplome d Etudes >".ppr1)fo11d1l'!:> Sacnet.!!:> dt> Cic>st1on. Univers1té des Sc1ences Sooall.!~ dl' ToulotM l · !-rança. Título: La Dynam1que et LEffic1cnce des Marches F1nanrn!rs Bresllrens,Ano de Obtenção: 199J.
Orientador: Simon Pariente. Palavras-chave: Mercado de Capitais; Ações. Grande área: Ciências Sociais Aplicadas/ Área: Administração/ Subárea: Administração de Empresas I Espec1al1dnde· Adm1111stração Financeira. Setores de atividade: Eduração
Especralizaçao em Fspe .. '.:1<11 -ad'h ~ n \ 11n1 11~racão F•nc1nu•1rn \Cílrga Horária: 38011). Fundação Jo<io P1nil('110
Graduação em Adrn1n1slraçz:o. Universidade Ft:dl-'ral de M a$ Cera~ JrMG, Brasil .
Formação Complementar 1997 - 1997
1977 - 1978
Atuação Profissional
Curso de Mercado de Capitais e Derivativos. (Carga l1orána: -1011). Escola Super 1or de Agricultura Luiz dt' Queiroz ESALQ/USP
Curso de Formaçao de Of1c·ais da 1{~se vn - NPOR. {Carga :1orana 72011). Min1stêrio do Exercito - 11'! CSM - .:;a BmJdda de !nfantaí1a - 12º Batalhão.
Americ:ar ri ~~t-Pr of Conu 1e e
Vínculo inst i t ucional
2013 - 2013
Outras informações
Vínculo: Pa1es\ 1d11t1 • ... 1 •. .ir,11, •o1l
Palestra apresl'nt.ida mis at1v1cJ.1,Jv::. 110 •• mrntê dlJl•rto de tcononua e Finanças da Câmara Americana de l.0111erc10 - Amcharn Brasil, 11a Cidade ele Belo Horizonte, no dra 22 de Janeiro de 2013.
Universidade Federal de Minas Getai•, bf-M
Vínculo institucional
2012 - Atual
Vínculo institucional
2010 - Atual
Vínculo institucional
2006 - At ual
Outras info rmações
Vínculo: , Enquadramento Funcrona1 · 1>rotessor Titular, Cirga hori.i11a: ..1u. Regime: Ded1caçao exclusiva
Vínculo: Membro 11tular de Com1ssàl , E=•1quadramento Funcional: Comissão Manutenção Dedicaç5o ExclusiV<l 'fllll ·1rga horánél· 7
Vínculo: Membro <le ::irn1~~ao, [ i
Comisc::ão de ~vJliacà .:! f::-;t?.!' • 1
rne•nbro dê C :irrnSS<.O 1 .... va ;:.ç,, Paula Paes dl' Pau1<1
P11l0;: JllCIOílêll. t-11:mt1 o de
1· - t.:H.1.0 rob. l roda Pr•:.ir·1 •• n
buscn 1ex rual.c npq.br/bu ~cnrc:rn1 ~l/visualizacv .do'l id= K-i78 l 6 l 2D7 211 ()1
- --
• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MEC - CEFET-MG
FOLHA-...f....,2....,3'----
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓG ICA DE MINA ..GERAIS 12 Av. Amazonas. 5253- Bairro Nova Suiça - Belo Honzonte-MG 30421169 KUB'.' 1 ~e J-fc /'.(
Telefone· (31) 3319-7022- E-mail dppg@dppg cefetmg br ~
SCONSU P ---..:..:.=...::.:.... __ . Belo Horizonte, 26 de fevereiro de 2013. Of. DPPG Nº 039/13
limo. Sr. Mozar José de Brito e-mail: [email protected]
Ref. : Solicitação de Parecer sobre o Projeto de Criação do Curso de Mestrado em Administração do CEFET-MG
Prezado Prof. Mozar José de Brito,
O Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gera is (CEFET-MG) está propondo um novo curso de mestrado em Administração e, caso a proposta de curso seja aprovada nos órgãos colegiados superiores da Institu ição, ta l proposta será submetida à CAPES até 09 de maio de 2013, conforme calendário previamente definido por esta Agência.
O regulamento interno do CEFET-MG, entretanto, exige que, para ser aprovada, a proposta seja acompanhada de dois pareceres conclusivos emitidos por renomados pesquisadores da área de conhecimento abrangida na proposta. Razão pela qual, venho solicitar sua colaboração na análise e emissão de parecer acerca da proposta anexa.
Se possível, gostaríamos que tal parecer nos fosse encaminhado via e-mail ([email protected]) até a data de 08/03/2013, para que possamos dar continuidade à tramitação do processo internamente, bem como pelos correios para o endereço que se seg ue:
Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG) Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação (OPPG ) Avenida Amazonas, 5253, Nova Suíça, Belo Horizonte, MG - CEP 30.421-169
Em caso de dúvida, favor contactar-me por te lefone (8897-6074 ou 33 19-7022) ou por e-mai l ([email protected]).
Na oportunidade, solicito-lhe que envie o número de seu CPF, documento de identidade e dados bancários, para que possamos fazer o depósito, a título de pró-labore, no valor de R$2.000,00 (dois mil reais).
Finalizando, gostaria de agradecer antecipadamente, em nome do CEFET-MG, a valorosa contribuição que nos dará an isando a proposta em referência .
Atenciosamente,
3/81 13 C'urrículo uo Sist<.:rua uc í urrít'ulo> Lancs (!\folar low til' Brno)
Mozar José de Brito Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível lC
Endereço par d c1cessar este CV· 11tlp 11 la•.lr--. '·-", q llr I", '!JStJ!l">/!':>0580 Última atuahtaçiio do currículo em /U, t:?/2UU
MEC - CEFET-MG
FOLHA_ { ? lt
RUB. (?,V\-~ tify
SCONSU P
possui graduação em Administração Rural pela Universidade Federal de Lavras (1988),
mestrado em Administração pela Universidade Federal de Lavras (1993) e doutorado em
Administração pela Universidade de São Paulo (2000). Atuou como coordenador da câmara SHA da
Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de Minas Gerais no período de março de 2005 à março de
2008 e do Programa de Pós-graduação em Administração entre Janeiro de 2003 e março de 2007.
Foi Pro-Reitor Adjunto de Pós-graduação da Universidade Federal de Lavras entre maio de 2004 e
março de 2007. No período de junho de 2008 e junho de 2012 ocupou o cargo de Pró-Reitor de
Pós-Graduação da Universidade Federal de Lavras, tendo participado de diversas comissões,
conselhos e câmaras de caráter consultivo. Possui experiência de pesquisa, ensino e
desenvolvimento na área de Administração, com ênfase em Gestão de Pessoas e Organizações,
Administração de Ciência e Tecnologia, atuando pnnetpalmente nos seguintes lemas: poder,
cultura, aprendizagem e relações de trabalho. Foi o primeiro coordenador do mestrado profissional
em administração pública oferta pela UFLA e um de seus fundadores. Esta experiência permitiu a
obtenção de bolsa de produtividade do CNPQ, sendo enquadrado por aquela agência na categona
lC. {Texto informado pe lo autor)
Identificação Nome Mozar José de Brito
Nome em citações bibliográficas BRITO, l\10ZAR JOSÊ DE
Sexo Masculino
Endereço Endereço Profissional Universidade Federal de Lavras, Def)<lrtamento de Adm1n1stração e Economw
DAE/UFLA Campus Universitário
37200-000 - Lavras, MG · Brasil - Caixa-postal: 37 Telefone: () 38291475
Formação acadêmica/titulação 1995 - 2000 Doutorado em Administração (Conceito CAPES 7).
Universidade de São Paulo, USP, Brasil. Título: Mudança e cultura organizacional: A construção social de um novo modelo de gestão ele P&D na EMBRl\PA, l\no de obtencão· 2000
Orientador · (1_:.i' Mana T t::reza Lt:mt' l"le uy.
Bolsista do( a): Coordenação de Ap •rf~1roa111t!nto d1· Pessod clr: f'h".:: Superior, CAPES. Brasil. Palavras-chave. Cultura oryarnzanonal Pcsqw-;a e u!!<;envolv1mento, Mudanca orgarnzac1onal. Grande área: C1ênc1as Sociais AplicJdas / Area: Adm1n1slração /Subárea: Administração de Empresas/ Especialidade: Admini stração de Recursos
Humanos. Grande Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Área: Administração J Subárea: Administração Pública /Especialidade: Organizações Públicas.
busca te XI tlíl l .cnpq .br/buscn te x 1t1n l/v is1m lizncv .do'/ id= K ~ 7607 59 A 2 1::!R
3/81 13
1991- 1993
1985 - 1988
Atuação Profissional
Currírnlo do Si~lc111;1 de Currículo'> Lanc~ ( Motar .losc de Brilo)
Grande Área: Ciências Soc1;11s Aplicadas/ Area: Administração/ Subárea· Administração Pública /Especialidade: Plane1amento em Ciência e Tecnologia.
Setores de atividade: Informacao e Gestao C&T; Outros Setor s ·
Mestrado em Administração Rural. M E e -e E F E T- M G Universidade Federal de Lavras, UFLA, Brasil . Título: Gestão de Estoques: Um estudo de caso em uma coope JlQLHA-"'/-·-.?"""S~--agricola,Ano de Obtenção 1993 Orientador: Ricardo Pen~!> Rivera. Bolsista do(a): Coordenac,Jo cJ1.: Ap .. rfl'1c,011menlo tJI' Pesso<JI c11 R~B. (?,. ... ic 1-1[-A:( Superior, CAPES, Brasil. Palavras-chave: gestão (j,. ·srnque orgctrllldÇÓt:!~ cooperativa~ .se o N s u p Grande área: Ciências Soc1a1s Aplicada:>/ J\rea: Adm1n1stração '-Stm:im:'!'r""-----Administração de Empresas/ Espeoaltdade: Administração Rurill. Setores de atividade: Outros Setores.
Graduação em Admirnstraçao Rural. Universidade Federal de Lavras, UFLA, Brasil.
Un1versidacJ ~ Ferlcr :il de Lavr s U
Vínculo institucional
1994 - Atual
Atividades
06/2004 - Atua l
5/2004 - Atual
5/2004 - Atual
5/2004 - Atual
03/2003 - Atual
3/2003 - Atua l
3/2003 - Atual
10/2002 - Atual
8/2002 - Atua l
Vinculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor AdJunto IV, Carga horária: 40
Direção e administração, Membro do Conselho de Curadores,.
Cargo ou função Membro do Conselho de Curadores da UFLA.
Direção e adm1ntstração, Pro Re1tona de Pós Graduação, Reitoria.
Cargo ou função Pro-Reitor AdJunto de Pós-Graduação.
Direção e administração, Pro Reitoria de Pós Graduação, Reitoria.
Cargo ou função Coordenador do Programa ele Pós-Graduação em Administração.
Conselhos, Comissões e Consultorn, Memtyo do Conselho de Curadores, Conselhos Superiores.
Cargo ou função Conselheiro.
Direção e adnurnstraçao C.onse1ho de E11s1110 Pesquisa e E<tensao,
Cargo ou func,5o Conselheiro e Presidente c!,1 Càmara de E:11s1r10 de Graduação.
Outras atividades técn1co·c1entif1cas , Pro Reitoria de Pós Gradudção, Doutorado Em Adm1rnstração.
Atividade realizada Orientador.
Conselhos, Comissões e Consultoria, Co11sêlho de Ensino Pesqu1c;a e Extensào, Conselho Superior.
Cargo ou função Membro de colegiado superior.
Direção e administração, Pro Reitoria de Pesquisa, Grupo de Pesquisa.
Cargo ou função Uder do Grupo de Pesquisa · Organizac;oes, Mudanças e Gestão estratég1Cél
Outras atividades técnico científicas 1) partamento de Adm1n15traçào e Economia, Progrnrna Pet 1p<!s AdM1n sl'"çáo
At1v1dade real11ada Tutor do Prog1ê1ma Espec1.·11 e;'"' T1;·11 ,,, ~L·nl•) rpfr) Ad1 11•n1str.:tc;tio !1anc1ado pela CAPES.
b11sca1exnml.c11pq.br/b11sc:t1cxm:11/vis11aliz:1cv.do"!id=K·H60759A2
Parecer
Belo Horizonte, 07
MEC - CEFET-MG
FOLHA f 2 G'
RU B. B". "<-'"'c/1'íy
e ír5l(}ê ~i)l~3.
Instituição: Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais - CEFET/MG
Departamento: Ciências Sociais Aplicadas - DCSA
Assunto: Criação do Programa de Mestrado Acadêmico em Administração
HISTÓRICO
Em 01/03/2013, fui convidado pelo Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação do CEFET/MG, Professor Doutor Flávio Luis Cardeal Pádua, para a análise e emissão de parecer conclusivo do Projeto de Criação do Curso de Mestrado em Administração.
MÉRITO
O Departamento de Ciências Sociais Aplicadas - DCSA apresenta a proposta de criação do Programa de Mestrado em Administração com área de concentração em Administração e linha de pesquisa em Gestão Organizacional com previsão de início no primeiro semestre de 2014 , com oferta de 12 vagas anuais em única entrada.
O Curso de Bacharelado em Administração do CEFET-MG foi criado em 2007, e é considerado um dos melhores Cursos da cidade de Belo Horizonte. Foi também reconhecido pelo MEC com nota 4 (quatro) no Conceito de Curso (Reconhecimento de Curso - Ano 201 O) pela Portaria nº 148, de 14 de Junho de 2011 .
O Departamento de Ciências Sociais Aplicadas - DCSA possui 19 (dezenove) docentes em regime de Dedicação Exclusiva, sendo 5 (cinco) Doutores, 8 (oito) Doutorandos e 6 (seis) Mestres. Conta ainda com vários Grupos de Pesquisa responsáveis pelo desenvolvimento de projetos financiados pelas agências do CNPq, CAPES e FAPEMIG, e também pela própria Instituição.
Trata-se de projeto de criação do Programa de Mestrado em Administração, muito bem elaborado e dentro dos parâmetros exigidos pela CAPES.
O programa de mestrado está estruturado em uma única área de concentração e em uma única linha de pesquisa. Serão exigidos no mínimo 24 (vinte e quatro) créditos para o mestrado, sendo 5 (cinco) disciplinas obrigatórias, totalizando 18 (dezoito) créditos para todos os alunos. Para a formação específica, serão exigidos no mínimo 6
·- . IVIEC - CEFET-MG
FOLHA (?. !-(seis) créditos em disciplinas optativas. Além dessas disciplinas será obriga~tó:':r:::io~o---cumprimento das atividades especiais (exame de qualificação e defe Bública da dissertação) e das atividades complementares (submissão e/ou publica ão Cfe--2 (seis) CS:: ... ~ artigos em periódicos Qualis CAPES e Estágio de Docência). J __ s .~ N S U p - ~ ____ _,
O Programa de Mestrado em Administração contará com 12 (doze) docentes, sendo 1 O (dez) permanentes e 2 (dois) colaboradores. Observa-se que o corpo docente do programa conta com 3 (três) Bolsistas de Produtividade - PQ do CNPq, os quais, além de vinculados a pelo menos uma disciplina do curso, coordenam ao menos um projeto de pesquisa. Os professores do corpo permanente terão uma carga horária de 20 (vinte) horas de dedicação aos encargos didáticos e às orientações.
O projeto prevê também a expansão da infraestrutura (física e material) e de pessoal para o Programa a ser implantado.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
O projeto está muito bem estruturado, entretanto, algumas sugestões serão propostas no sentido de contribuir para a melhoria do projeto final a ser enviado a CAPES.
Na página 69, no item 8, "Horas de dedicação semanaf', onde se lê Dedicação
Exclusiva: Não, substituir por Sim, já que se trata da relação do docente com a IES.
Uma vez que as páginas 69 a 96 tratam das atividades desenvolvidas pelos docentes, além de destacar a coordenação de projetos de pesquisa, sugiro que seja acrescido às mesmas o título da(s) pesquisa(s) e o seu período de realização para cada professor do corpo permanente.
Na página 97, no item 9, "Projetos de Pesquisa", não consta a coordenação de projeto de pesquisa do Prof. Arthur Rodrigo Bosco de Magalhães, Bolsista de Produtividade do CNPq, e que portanto, coordena projetos de pesquisa. Também é necessário verificar com o Pesquisador Rubens Augusto de Miranda se o mesmo coordena algum projeto na EMBRAPA. Em caso afirmativo, a sua coordenação deverá ser informada no projeto de criação do Curso.
Na página 112, é preciso colocar o nome do coordenador do projeto. É importante que todos os professores do corpo permanente coordenem pelo menos um projeto de pesquisa , mesmo pertencendo a outra área do conhecimento.
Na página 118, Tabela 1, "Perfil de Publicação", na quinta linha (Programas de PósGraduação), é imperativo esclarecer que o número de 2 (duas) participações em programas de Pós-Graduação inclui o programa a ser implementado.
2
MEC - CEFET-MG
Na pagina 119, Tabela 1, "Publicação em Periódicos" , é necessári FlofcPfA1ªr a /-? Es"
pontuação da publicação A 1, a qual corresponde a 100 pontos.
VOTO
RUB/?Jyv-p/r!. f1
1 SCO NSUP ---.-..-~-- -
Frente ao exposto, sob o ponto de vista da consistência técnico-científica da proposta; da relevância da proposta quanto à sua situação na área de conhecimento e às perspectivas futuras; da infraestrutura relativa às instalações fís icas e recursos técnicos e materiais; das condições de qualificação do corpo docente responsável pela execução do projeto, não vejo impedimento à Criação do Programa de Mestrado em Administração.
3
Lavras, 8 de março de 2013
llmo. Prof. Flávío Luis Cardeal Pádua Díretor de Pesquísa e Pós-Graduação Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Geraís
,-- ---- -M EC - CEFET-IViu
FOLHA / (9
Av. Amazonas, 5253 - Nova Suíça. CEP: 30421-169 Belo Horizonte. MG.
PARECER
Objeto: Proposta de Criação de Programa de Pós-graduação em Administração
(Mestrado acadêmíco) nos termos apresentados pelo: '"Pro1eto de Criação do Curso
de Mestrado em Administração", de fevereiro de 20 '13.
Parecerista: Professor Doutor Mozar José de Brito, Programa de Pós-graduação
em Admínístração, Uníversidade Federal de Lavras, em Lavras, Mínas Geraís.
Propósito: avaliar a adequação do projeto às exigências da Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nivel Superior (CAPES) vinculada ao Ministério da
Educação, tomando-se como referência o documento da área- Administração.
Ciências Contábeis e Turismo.
Documentos consultados: Portaria CAPES Nº 193, de 4 de outubro de 2011 , que
fixa as normas para apresentação de propostas de cursos novos de mestrado e
doutorado e documento de área.
Itens avaliados:
1. Organização e adequação da proposta em termos da sua integração com plano
de desenvolvimento institucional da IES proponente e comprometimento da
instituição promotora com a iniciativa.
2. Clareza , consistência e adequação da proposta quanto:
a. Coerência entre Área concentração e projetos de pesquisa:
b. Adequação da estrutura curricular e ementas de disciplinas.
c. Processo de seleção de discentes e perfil da formação profissional.
3. Qualificação do corpo docente, levando-se em consideração regime de
dedicação da IFES. titulação, experíência em pesquisa e produção acadêmica.
4. Infraestrutura de ensino e pesquisa adequada para o desenvolvimento das
atividades previstas (instalações físicas. laboratórios. facilidades experimentais
e biblioteca).
5. Infraestrutura e acesso a equipamentos de informática atunm~~"""fÍl-~~-
mundial de computadores. MEC - CEFET-MG
6. Infraestrutura de secretaria e apoio administrativo. FOLHA 130
7. Parcerias com outras IFES.
SCON SUP Parecer: A proposta apresentada reúne as condições m1n1mas requeridas pela
CAPES para o reconhecimento do curso de mestrado acadêmico em administração,
especialmente no que refere a coerência e consistência entre linhas de pesquisa e
área de concentração, adequação da estrutura curricular e do regime de créditos,
qualificação do corpo docente, infraestrutura e compromisso da IFES promotora.
o. CJ.A ~ e/.; 6 J '!t" I s~ drl rito
COMENTÁRIOS E SUGESTÕES:
1. Assegurar que, na submissão da proposta no sistema APCN da CAPES,
sejam observadas todas as recomendações do Manual da APCN.
2. Atualizar as bibliografias nas imediações da data de submissão da proposta -
visitar os sites das editoras e assegurar que os livros foram indicados na
última versão. 3. Assegurar a padronização da formatação científica (por exemplo, ABNT) tanto
nas referências quanto na produção dos docentes.
4. Certificar-se novamente da fidedignidade e atualidade de todo e qualquer
dado a ser oferecido para a CAPES, principalmente aqueles referentes à
produção acadêmica.
5. Destacar nos projetos financiados aqueles em que o docente do NDP for o
coordenador.
6. Assegurar a disponibilização no site da CAPES de documentos
complementares exigidos, entre eles, regulamento da pós-graduação e
comprovação de liberação de docentes externos para participação no
Mestrado da proponente.
7. Destacar a produtividade acadêmica dos integrantes do NDP, avaliar a
concentração da produção e ponderar sobre o efeito potencial do mestrado
para corrigir o desnível.
8. Assegurar que seja registrado pelo menos 1 projeto de pesquisa por docente
do NDP devidamente vinculado a área de concentração e a linha de
pesquisa. Considerar a possibilidade de ampliar a participação de alunos da
1 ---·--..._____··· ·
MEC - CE FE T-MLJ
FOLHA /?( _......_ __ _ graduação. Demonstrar a participação (atividade, disciplinas, projetos) de
docentes e evidenciar o envolvimento dos mesmos com R~ino de 1, "" 'r:;fff
graduação.
9. Assegurar os limites de docentes participando de dois programas-·e5v~~~tJ ·~-.J se há não há dependência da IFES em relação ao número de docentes de
outras IFES ou instituições de pesquisa.
OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
i. A proposta evidencia relevância e impacto regional .
ii. Area de concentração e linha de pesquisa são adequadas. mas deve-se
verificar se a denominação da área de concentração guarda coerência com a
sua descrição.
iii. Não há duplicação de cursos em uma mesma IES.
iv. Coerência entre os projetos propostos disciplinas a serem oferecidas com a
linha de pesquisa: bom.
v. Oferta de disciplinas ou seminários de tratamento metodológico relacionado
às áreas de concentração: bom
vi. Oferta de disciplinas ou seminários com conteúdos relacionados às linhas de
pesquisa: bom
vii. Indicação de focos teóricos previstos e o estado da arte nos temas abordados
nas ementas: satisfatório, mas deve ser feita uma revisão para assegurar a
indicação de focos teóricos em todas as ementas, exceto, por exemplo:
"Projetos".
v111. Conteúdo da bibliografia contendo listagem básica de referências, livros e
artigos clássicos e textos científicos, preferencialmente de artigos publicados
em periódicos acadêmicos: satisfatório, mas passível de aprimoramento.
ix. Programação de um mínimo de 360 horas em disciplinas , seminários, ou
atividades equivalentes: conforme.
x. Indicação do processo de seleção de alunos, com os requisitos de entrada ,
periodicidade e número de ingressantes por período: conforme.
xi. Docentes em grupos de pesquisa: satisfatório, mas os grupos precisam, ao
longo do tempo, mostrar a sua consolidação e articu lação
xii. Compatibilidade do corpo docente em relação às áreas de concentração e
perfil do programa: satisfatória. Verificar se não há dependência excessiva de
docentes externos. O programa conta de forma salutar com parcerias com
IFES.
xiii. Especialidade e adequação do NOP em relação à proposta do programa:
satisfatória.
XIV .
XV.
MEC - CEFET-MC:
Diversificação da titulação dos docentes quanto a ambientes e in ~b~).lÀes . f ] e.., satisfatória, mas o Programa deve procurar atrair novos docentes t1t lados em
outras IES, além da UFMG. ~R U 8. íl.N'?- 171.y
A dimensão do núcleo de docentes permanente atende as exi nc1a~~~él:ttar---r-.f---
CAPES, especialmente no que tange ao número de docentes p r linlSé( ()f\I s u p pesquisa.
xvi. A produção e experiência acadêmica do corpo docente supera às exigências
mínimas para se criar um programa de pós-graduação em administração.
xvii . Concentração da produção: pode ser melhorada. aumentando a produção
dos docentes de menor produção, que devem ser especialmente apoiados e
estimulados a publicar artigos em periódicos indexados e portadores de fator
de impacto ..
xviii . Docentes externos no NDP: Antes de encaminhar a proposta verificar se os
docentes externos cumprem as exigências em termos de publicação.
xix. Experiência dos docentes do NDP na condução de projetos de pesquisa:
satisfatório.
xx. Experiência dos docentes do NDP em orientações Uá concluídas) de alunos:
satisfatório
xxi . Liderança de docentes do NDP em projetos com financiamentos externos em
processos competitivos: satisfatório.
xx11. Participação de docentes do NDP em intercâmbio acadêmico e tecnológico
com outras instituições de ensino ou pesquisa· pode ser ampliada
xxiii . Existência de processos de avaliação dos docentes na IES, usados no
credenciamento e renovação de credenciamento: satisfatório.
xxiv. Existência de processos para credenciamento de orientadores de mestrado:
certificar-se da inclusão desse item no regulamento do curso.
xxv. Existência de um grupo de pesquisa registrado na plataforma do CNPq para
as propostas: satisfatório.
xxvi. Existência de projetos de pesquisa coordenados por cada professor do NOP:
Satisfatório.
xxvii. A presença de alunos de graduação nos projetos de pesquisa é satisfatória.
mas precisa ser ampliada.
xxviii . Disponibilização de salas de aula e demais recursos administrativos e físicos
necessários à condução das atividades letivas e ao seu adequado
funcionamento pode ser considerada satisfatória
xxix.
xxx.
A infraestrutura fí sica mostram-se adequada em termos de laboratórios de
informática, bibl iotecas e salas de aula.
Assinaturas de bases bibliográficas e acesso ao portal de periódicos são
satisfatórios.
MEC - CfFET-MG
FOLHA J 3?
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SCO NSUP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
PORTARIA DPPG Nº - 003/13, DE 08 DE MARÇO DE 2013
O DIRETOR DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS, no uso das atribuições legais e regimentais que lhe são conferidas, considerando o que consta do processo nº 23062.000550/2013-22,
RESOLVE:
Art. 1° - Nomear comissão para emissão de parecer conclusivo quanto a proposição do Curso de Mestrado em Administração, processo 23062.000550/2013-22.
A rt. 2° - A Comissão será composta pelos docentes: Sidney Nicodemos da Silva (Presidente), José Geraldo Pedrosa (Membro) e Carla Simone Chamon (Membro).
Art. 3° - Compete á Comissão:
1 - Analisar a proposta de Curso de Mestrado em Administração e emitir parecer quanto a aspectos como: (1) contexto institucional da proposta: relevância no âmbito do Plano de Desenvolvimento Institucional, inserção e relevância regional, articulação entre ensino, pesquisa e extensão, articulação e integração entre pós-graduação, graduação e ensino técnico de nível médio e intercâmbios nacionais e internacionais; (2) corpo docente e grupos de pesquisa vinculados à proposta: qualificação, consolidação dos grupos de pesquisa, produção intelectual qualificada na área de concentração, vínculo institucional e decJicação, captação de recursos junto às agências de fomento; (3) estrutura curricular: consistência, coerência, flexibilidade e abrangência em relação a área de concentração, linhas de pesquisa, projetos de pesquisa; (4) infra-estrutura: instalações físicas, laboratórios equipados, biblioteca, recursos de informática, conexão com a internet e acesso a bases de dados. secretaria, corpo técnico e administrativo
Art. 4°- A Comissão deverá apresentar os resultados ao Conselho de Pesquisa e PósGraduação, até 22 de março de 201 3, para homologação.
Publique-se e cumpra-se.
PROCESSO: 23062.000550/2013-22 ASSUNTO: Proposta de Criação do Curso de Mestrado em Administração INTERESSADO: Departamento de Ciências Sociais Aplicadas RELA TORES: Profa. Ora. Carla Simone Chamon
Prof. Dr. José Geraldo Pedrosa Prof. Dr. Sidney Nicodemos da Silva
DATA: 22/03/13
MEC- CEFET-MG
FOLHA t :J ~
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SCONsu t
Conforme encaminhamento do Presidente do Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação (CPPG), Prof. Dr. Flávio Luís Cardeal Pádua, datado de 08 de Março de 2013 (portaria DPPG Nº 003/ 13), para análise e emissão de parecer conclusivo quanto à aprovação junto ao CPPG da proposta de implantação de novo Curso de Mestrado em Administração (CMA), passamos ao seu histórico, relato e análise do mérito, a seguir.
1. HISTÓRI CO
Trata-se da análise na esfera do CPPG da proposta de implantação do Curso de Mestrado em Administração (CMA) elaborada pela equipe proponente constituída (portaria DIR No 051li3 -
17/03113) pelos professores: Ora. Laisc Ferraz Correia, Ora. Lilian Bambirra de Assis, Dr. Paulo Fernandes Sanches Junior (presidente) e Dr. Uajará Pessoa Araújo (tl. 120). A proposta está posta às íls. 3 a 1 19 do presente processo, sendo agrupada a esta peça dois pareceres elaborado por pesquisadores externos Ad lloc. de notório saber na área de conhecimento do Curso, contatados pela instituição (Prof. Dr. Hudson Fernandes Amara l - UFMG e Prof. Dr. Mozar .José de Brito - UFL/\).
2. RELATO
O processo recebido compõe-se das peças j<í descritas acima. A anál ise da proposta fo i conduzida enfatizando 4 (quatro) aspectos ou quesitos imprescindíveis na ava liação do comitê de Área (Administração, Ciências Contábeis e Turismo) da CAPES. são eles: ( 1) contexto instituciona l: relevância no âmbito do PDI , inserção regional. articulação entre ensino. pesquisa e extensão. integração dos 3 (três) níveis de ensino da instituição e reforço no intercâmbio nacional e internacional. (2) corpo docente: qualificado e produtivo, vinculado a grupos de pesquisa na área de concentração do Curso com projetos colaborativos entre proponentes. fi nanciados junto às agências de fomento. (3) estrutura curricu lar e regul amento de funcionamento do curso: consistência com a linha de pesquisa ou área de concentração. distribuída de acordo com perfil do corpo docente e com critérios de credenciamento e descredcnciamento. ( 4) infraestrutura e pessoal administrativo: adequados. com especial atenção aos espaços físicos. laboratórios, bibliotecas, recursos de informática e multimídia.
O pr~jeto teve parecer favorável dos dois consultores Ad hoc que teceram elogios e salientaram que. no aspecto geral, o referido projeto atende aos pressupostos mínimos para aprovação junto a CAPES. Ressalvaram e indicaran1 a necessidade de correções ou ajustes relevantes antes da submissão da proposta no APCN.
Assim entende-se que a proposta em tela é resultante de um amadurecimento institucional que tem como área base as Ciências Sociais Aplicadas. que possui no CEFET-MG um curso graduação cm Administração desde 2007, e cm seguida com a ed ição da Reso lução CD-120/2007 houve a criação do Departamento das Ciências Administrativas no CEFET-MG.
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( MEC - CEFET-MG
FO LHA f :5)
O novo Programa de Pós-Graduação em Administração, ora proposto, terá a modalidade de Mestr~~o _Ac~dê.mico, ~01~1 1 ~ vagas anuais com previsão d.e. inicio para fev/2014. O Curso ... I.fr ,,,e>l?(Ml possuira, a priori. uma un1ca Arca de Concentração em Adm1111stracão e linha de pesquisa em Gestão Organizacional. A coordenação Pro Tempore do Programa será exercida pela profa. Ora. La ise Ferraz Correia.
Os proponentes alegam que ·'há um razoável grau de distanciamento entre a proposta do CEFET-MG, cuja linha de pesquisa é Gestão Organizacional. e as demais linhas ele pesquisa dos 5 (cinco) programas das IES em Belo Horizonte". Muito embora exista inequivocamente uma superposição com duas das linhas de pesquisa da UFMG: Comportamento Organ izaciona l e Operações, conforme relação a seguir.
1) UFMG (NOTA 6) - Área de Concentração: Administração Linhas de Pesquisa: i. Estudos Organizacionais e Sociedade i i. Finanças iii. Ge tão de Pessoas e Comportamento Organizacional iv. Mercadologia, Administração Estratégica e Operações
2) FJP (NOTA 4)-Árca de Concentração: Estado, Instituições e Gestão de Políticas Públicas Linhas de Pesquisa: i. Gestão Econômica, Financeira e Tributária ii. Produção do Conhecimento, Avaliação e Gestão da In formação iii. Formulação, Implementação, Gestão e Ava liação de Políticas Públicas
3) PUC/MG (NOTA 4) - Área de Concentração: Gestão Estratégica das Organizações Linhas de Pesquisa: i. Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho ii. Estratégia e Inovação iii. Gestão Internacional
4) FNH (NOTA 3)-Área de Concentração: Organização e Estratégica Linhas de Pesquisa: i. Tecnologia de Gestão e Competitividade ii . Relações de Poder e Di nâmica das Organizações
5) FUM EC (NOTA 3) - Área de Concentração: Gestão Estratégica das Organizações Linhas de Pesquisa: i. Estratégia e Tecnologias em Marketing ii. Estratégia em Organizações e Comportamento Organizacional
No Brasil existem 107 Programas que oferecem mestrado acadêmico (M), e/ou mestrado profissional (F) e/ou doutorado (D) na área de Administração (computando também aqueles que se intitulam "Gestão" e excluindo aqueles de Ciências Contábeis e/ou Controladoria) deste total. 08 cursos estão local izados em Mi nas Gerais, sendo que 03 destes cursos estão situados em macrorregiõcs distantes da região metropo litana de Belo Horizonte. Portanto, são ofertados em Belo Horizonte 05 cursos de Mestrado cm Administração .. Como um Programa pode oferecer mais de um curso. atualmente existem 138 cursos em funcionamento no país, M (58) + D (33) + F (47), sendo que 60% deles são oferecidos por entidades privadas. Conforme observado. existem 58 cursos stricto sensu de Mestrado Acadêmico em Administração no país.
Cooperação e intercâmbio: foram citadas 12 instituições nacionais e internacionais com as quais o CEFET-MG mantem troca de experiências e/ou intercâmbio de docente nas atividades ligadas a pós-graduação.
Foi apresentado um Planejamento de Estágio Pós-doutoral para os docentes permanentes do Mestrado em Admi nistração a ser realizados em instituições estrangeiras buscando estreitar
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MEC - CEFET-MG
FOLHA i f6 intercâmbios acadêmicos e o fortalecendo a experiência internacional do corpo doe nte. Será evitada a real ização de estágios pós-doutorais nos programas em que o docente re 1ff8~ sua (5, titulação de doutoramento. /\o longo dos próximos cinco anos, des~ja-sc que pelo m nos 8no~%~'1.:(\l~Y..JIL-1f.~,,,,~o/(..._ cios docentes tenha participado deste estágio. se o N s u p
Objetivos do curso: " iniciar a fo rmação de pesquisadores com compreensão crítica das questões sociais, científicas. técnicas e econômicas da gestão organizacional através de referenciais epistemo-metodológicos consolidados e inovadores. Com isso. pretende se tornar referência em estudos de gestão e eficiência on?.anizacional, desenvolvendo pesquisas aprofundadas em sistemas e processos de decisão em arranjos organizacionais. Destaca-se. ainda, a ampla possibilidade de participação na qualificação de docentes para a rede federa l de educação tecnológica, que carece fortemente de ações dessa natureza··.
Perfil do Egresso: "profissionais oriundos, principalmente, das áreas de ciências humanas, sociais aplicadas, da informação e engenharias que, eventualmente, possam manter vínculo empregatício com suas instituições e/ou empresas. mesmo durante o curso. Este perfil é. assim, bastante distinto daquele perfil estritamente acadêmico, frequentemente visto em outros programas de pós-graduação de outras IFES, mas não o exclui, haja vista a forte procura por um Programa deste tipo pelos egressos de cursos de graduação e por profissionais que desejam aprofundar os conhecimentos para melhorar a eficiência e o desempenho das suas organizações. Isso se deve, de um lado. a uma identificação do CEFET-MG com pesquisas de cunho tecnológico e, de outro lado. ao fato deste tipo de curso possibilitar ao aluno egresso da área um perfil diferenciado do de qualquer outro profissional de áreas afins'·.
·'Esta distinção se obtém a partir da construção de uma fo rmação sólida, integrada e in terdisciplinar dos alunos, que os permita aplica rem os conceitos, métodos e técnicas de gerenciamento aos mais diversos problemas, nas mais variadas áreas do conhecimento. Portanto. trata-se de uma proposta com um grande potencia l de impacto. tanto nas atividades de pesquisa e pós-graduação do CEFET-MG quanto nas comunidades acadêmicas e setores produtivos nos níveis local. regional e nacional'·.
O Acompanhamento dos alunos será reali zado por meio do projeto Vínculos - /\lumni, uma rede de relacionamento dos ex-alunos através um e-mai 1 "eterno" (1 ire long e-mai 1), que permiti rá o compartilhamento de informações e experiências (propic iando maior conexão ens ino-mercado e vínculo com o Programa).
Segundo, ressaltado a proposta de implantação do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ad ministração .. atende às metas estabelecidas em seu PDI e, em particular. representa momento histórico para suas atividades de ensino de pós-graduação e de pesquisa. com a consolidação de uma nova área de conhecimento dentro da instituição'·. A proposta deverá ser apresentada, discutida e aprovada em todos os conselhos de deliberação da institu ição. inclu indo o Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação (CPPG). Conselho de Ensino, Pesq uisa e Extensão (CEPE) e o Conselho Diretor (CD), órgão de deliberação máx imo do CEFET-MG.
Grupos de pesquisa vinculados ao Programa: são listados 4 grupos de pesquisa cadastrados no CN Pq dos quais participam os professores permanentes e colaboradores do Programa, são eles:
1) LOGOS - Grupo de Pesquisa em Sistemas e Processos Decisórios em Arranjos Organizacionais. Descrição: Atuar no contexto mineiro nas áreas funcionais da administração. desenvolvendo estudos que possam integrar os processos organizacionais, a gestão da in formação e os processos de tomada de deci são que visem à maximização dos resultados empresaria is com menor impacto no meio ambiente.
Líder: Paulo Fernandes Sanches .J unior Pesquisadores:
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- Alessandro Sanches Pereira
- Érico Anderson de Oliveira
- Fel ipe Dias Paiva
- Fláv ia Vi viana Cavalcanti Gonçalves
- Gislene Dua1te Garcia
- Laise Ferraz Correia - Luciano dos Santos Diniz
- Paulo Fernandes Sanches Junior
- Renata L úcia Magalhães de Oliveira
- Renato Guimarães Ribeiro
- Roberta Abalen Dias
- Ronan Torres Quintão
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RUB. f5o,.Jtúfff1(
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2) GFlN - Grupo de Pesquisa em Finanças Corporativas e de Mercado. Descrição: Os estudos do Grupo de Pesquisa em Finanças Corporativas e de Mercado - GFIN - estão relacionados ao processo da tomada de decisão dos investidores do mercado e à análise do desempenho de seus portfolios. Estão em andamento pesquisas no escopo da Governança Corporativa e va lor de mercado das ações. O grupo de finanças se ded ica. também, à real ização de pesquisas concernentes ao processo de seleção de alternativas de investimentos produtivos e de financiamento das ernpresas, buscando contribuir para a maior eficiência dessas decisões. Estudos inovadores foram desenvolvidos na área de finanças comportamentais e de microestrutura de mercado, como a aná lise do efeito da liquidez das ações sobre o seu retorno de mercado. Alguns dos traba lhos do grupo foram apresentados nos mais importantes congressos brasileiros como o Encontro Brasileiro de Finanças (SBFIN) e o Encontro da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação e Pesquisas em Administração (ENANPAD).
Líder: Laise Ferraz Correia Pesquisadores:
- Antônio Artur de Souza
- Felipe Dias Paiva
- Hudson Fernandes Amara l
- Rodrigo Tomás Nogueira Cardoso
- Rubens Augusto de Miranda
- Silvio Alves de Souza
3) NEOP - Núcleo de Estudos Organ izacionais e Psicanálise. Descr ição: O Núcleo de Estudos Organizacionais e Psicaná lise (NEOP) é um núcleo de pesquisa brasileiro que se propõe aprofundar as possibi lidades de transdisciplinaridade entre os Estudos Organizacionais e a Psicanálise. T em como pretensão estimular a discussão e a reflexão sobre a Psicanálise e suas diversas interfaces com o contexto organizacional de forma coerente e consistente, respeitando os aspectos epistemológicos que fundamentam os dois pilares de pesqu isa propostos pelo NEOP. Para tanto, diversos temas que permeiam o cerne teórico ligados aos Estudos Organizacionais e a Psicanálise são de interesse de estudos e pesquisa: Epistemologia Psicanal ítica e Crít ica; Psicossociologia: Métodos de Pesquisa; Subjetividade; Poder: Educação; Relações de Trabalho: Prazer e Sofrimento nas Organizações:Teoria Crítica: Cultura e Sociedade.
Líder: Ludmila de Vasconcelos Machado Guimarães Pesquisadores:
- Ana Paula Paes de Pau la
- Andersen de Souza Sant'Anna
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- Deborah Ol iveira Santos
- Fernanda Tarabal Lopes - lrlen Antônio Gonça lves
- Janete Lara de Oliveira - Lilian Bambirra de Assis - Raquel de Oliveira Barreto
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SCONSlJs..l'
4) Grupo de Estudos em Sistemas Complexos. Descrição: O Gru po de Estudos em Sistemas Complexos (GESC) é um grupo incipiente no CEFET-MG e concentra sua atividade em abordagens teóricas e computacionais para investigação de sistemas complexos. O GESC conta atua lmente com três linhas de pesquisa, duas com viés eminentemente clássico para o estudo de Processos Estocásticos e Sistemas Granulares, e outra com ênfase em Sistemas Quânticos. A principal área de atuação do grupo é em física teórica, com estreita interconexão com áreas correlatas ta is como matemática, computação e engenharias, e também com potenciais repercussões para áreas diversas como biologia, nanotecnologia, economia, geo logia, ecologia, etc. Frequentemente, os temas abordados pelo grupo são interdiscipl inares e, de modo geral, duas ou mais abordagens são empregadas, entre experimento, teoria, simulação e visua lização. O corpo de pesquisadores do grupo possui sólida formação científica, com dezenas de publicações em prestigiosas revistas científicas internacionais, tais como "Phys ical Review Letters", "Physical Review", "Physica A"e "The European Journa l of Physics" e várias contribuições em conferências internacionais.
Líder: Allbens Atman Picardi Faria Pesquisadores:
- Arthur Rodrigo Bosco de Magalhães - Charlene Cass ia ele Resende - Claudio Antunes de Siqueira - Felipe Dias Paiva - Humberto Alencar da Paiva - José Gera ldo Peixoto de Faria - José Lui z Acebal Fernandes - Rodrigo Tomás Nogueira Cardoso - Rogério Martins Gomes
Processo de Seleção para ingresso no Programa: processo seleti vo com 12 vagas a cada ano (fixado por meio de um ed ital público). A ava liação dos candidatos para o Programa será definida pelo Colegiado com três etapas:
J) Realização e aprovação no Teste ANPAD. 2) Submissão de anteprojeto de pesquisa pertinente a(s) linha(s) de pesquisa do Programa. 3) Entrevista realizada por uma comissão de avaliação, composta por docentes do Programa.
Requisitos para titulação: para obtenção do Diploma de Mestre em Administração, o di scente deverá satisfazer as seguintes ex igências mín imas previstas no regulamento do curso:
a) Ser aprovado nas discipl inas obrigatórias, integra lizando 18 créditos (270 horas). b) Ser aprovado nas di sciplinas não-obrigatórias, integralizando 6 créd itos (90 horas). c) Ser aprovado no Exame de Quali ficação, que consiste na defesa de seu projeto de disse11ação frente à urna Banca Examinadora composta pelo orientador e dois outros membros internos ou externos ao Programa. d) Ser aprovado na defesa pública de Dissertação por uma Banca Examinadora, composta pelo orientador e por dois outros membros, sendo pelo menos um externo ao Programa.
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e) Submeter dois artigos para publicação em CA PES igua l ou superior a B4. f) Cumprir o Estágio de Docência.
periódicos com classificação QUALIS :~ 1 1 R. ~1VV1Ç,{-/q
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO: das fls.33 a 63 é apresentado o ementário com bibliografias das disciplinas. O aluno deve integra lizar 18 créditos ( J crédito equiva le a 15 horas) cm disciplinas obrigatórias e outros 6 créditos em discip li nas não-obrigatórias. Vide quadro das disciplinas:
DrSCIPUNA CH CARÃ1CR CR
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FORMAÇÃO E5PECIFICA
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3. ANÁ LISE DO MERITO
Passamos agora a (lná lise do mérito na es fera da Portaria cio CPPG para submissão da proposta de implantação do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu cm Administração. na modalidade de Mestrado Acadêmico em Administração. junto a CAPES.
O projeto apresentado foi inicialmente aval iado pela Comissão em reuniões ocorridas em 18 e 19 de março de 2013. Em seguida, a avaliação prévia foi discut ida com membros da Comissão proponente, em 19 de março de 201 3. Nesta reun ião. o projeto de Curso foi discutido e foram elencados alterações a serem efetuadas na proposta inicial. as quais foram prontamente acatadas pela Comissão proponente. No entanto, a proposta em tela fl s. 3 a 1 19. não consta tais alterações e discussões, sendo esperada a versão substitutiva.
Trata-se de projeto consistente com o percurso traçado pelo Depat1amento de Ciências Sociais Aplicadas e com criação do Curso de graduação em Administração. Ao longo dos anos o Departamento de Ciências Sociais Aplicadas vem propiciando aos seus docentes oportunidades de titu lação e. ao mesmo tempo, cuidou de. em seus processos de contratação de novos docentes, agregar profissionais que dessem ao gru po consistência em termos acadêmicos. Isto perm itiu a criação do curso de graduação em 2007 e, agora, a apresentação ela presente proposta. con1 forte grau ele integração interna. sem, entretanto vale destacar, comprometer ou gerar quaisquer impacto negativo na atuação no curso técnico.
Acerca das recomendações do APCN da CAPES para a Área de Administração
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. . •':.
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FOLHA / ft0 1) O Comunicado número 003/2012, que estabelece orientações para novos l<\PCNs de
20 12 para a Área de Administração, C iências Contábeis e T urismo nlio contém indicati vos específicos para mestrado acadêmico. As or ientações são para bR'n<tt;trado o . LU'
fi · 1 . · up. nfr•10 .-1 ,.11
pro 1ss1ona ou para propostas con.1untas de mestrado e doutorado. Em funç o disso, as recomendações foram extraídas cios dois campos. Se O N s u p
2) As principais recornendações são as seguintes: a) Do Mestrado A PCN profissional
• Os projetos de pesquisa e ele desenvolvimento tecnológico apresentados na proposta devem guardar coerência com as linhas de atuação do PPG. Projetos isolados poderão ex istir desde que apresentem contribuição efetiva para o Programa.
• O programa deve demonstrar capacidade para obtenção de recursos para fomento à pesquisa ou desenvolvimento técnico-científico.
• É desejável a presença de alunos do PPG e da graduação nos projetos de pesquisa e de desenvolvimento tecnológico.
• É fundamental que os projetos ele pesquisa estej am distribuídos entre os membros cio corpo docente, ou s~ja, não estejam excessivamente concentrados em apenas alguns dos docentes.
• São especialmente valorizados os proj etos com financiamento obtidos em processos competitivos e julgamento por pares.
b) Para Mestrado e Doutorado acadêmicos: • Os grupos e projetos devem ser coerentes com: a especiali zação dos docentes;
as linhas de pesquisa do programa; suas(s) área(s) de concentração; o tipo de formação pretendido; e o perfi l do egresso pretend ido.
• Cada professor do NDP deve ser responsáve l pela coordenação de um projeto de pesquisa. Os grupos e projetos devem ser coerentes com: a especial ização dos docentes; as linhas de pesquisa do programa; suas(s) área(s) de concentração; o ti po de formação pretendido; e o perfil do egresso pretendido.
• É fundamental que os proj etos de pesquisa est~jam distribuídos entre os membros do corpo docente, ou seja, não estej am excessivamente concentrados em apenas alguns dos docentes.
• São especia lmente valorizados os prqjetos com fi nanciamento obtidos em processos competitivos e julgamento por pares.
Considerações:
A . A proposta de Mestrado Acadêmico em Administração ora anal isada relaciona um total de oito projetos de pesquisa, para um quadro de dez docentes permanentes e mais dois docentes colaboradores.
B. No rol de projetos apresentados algumas questões são destacadas: a) Um proj eto é coordenado por docente que não pertence ao quadro de docentes
permanentes do Mestrado Acadêmico em Administração. Trata-se do PP7, intitulado ''O Progresso, as Palavras e a Política: Ciência, Técnica e Trabalho no Congresso Mineiro da Primeira República ( 1891-1930)", cujo coordenador indicado é GOODWIN JR, J. W.
b) Um projeto ainda não se constitui propriamente num projeto de pesquisa, embora tenha potencial para vir a ser. Sua forma mais se assemelha a de um projeto de estudos do que de um projeto de pesquisa j á que lhe fa ltam elementos importantes:
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objeto empírico bem delineado e metodologia. No texto apresentado 1M~1a~EFET-MG indicativos de sondagens que serão rea lizadas visando à identificação e objetos que possam ser pesquisados. Trata-se do PP2, intitu lado "Ressign ificaçã 'fbt_~~o: /(f! Formas alternativas para além da racionalidade instrumental" . _..__...,_..._ __ _
e) Um dos projetos apresentados já foi encerrado. Trata-se do projeto PP3 ~'~~ulado ,,, " Relação agente-estrutura na rede de pesquisa do milho". Este projeto r i apro·~ n~e 'úccff//'o/
pelo PROP~SQ de 2009 e o 1~·ópri~ tempo verba l empregado no texto i1 ica ~'êÕ N S U P : trata de projeto executado e nao projeto em andamento. ------ -· ·
d) O PP6, denominado "Anál ise e desenvolv imento de sistemas de informação para micro e pequenas empresas enquanto uma tecnologia de interesse social" não constitui um projeto de pesquisa bem sintonizado com a proposta de um mestrado acadêmico já que sua fina lidade, segundo a linguagem do próprio projeto é "desenvolver um sistema de informação gerencial para pequenas empresas produtoras de a1tefatos de pedras ornamenta is na região". Nesse projeto, ausência de compatibi lidade com a pesquisa acadêmica fica evidenciada na med ida que o texto apresentado não indica um indica problema de pesqu isa, objeto empírico. método ou quadro teórico de referências.
e) O PP8, intitulado "A Educação Profissional sob o ponto de vista do léx ico republ icano ( 189 1-1 930)" não tem boa sinton ia com a área de concentração ou com as linhas de pesquisa do Mestrado Acadêmico em Administração, já que seu foco não está nem na administração e nem na gestão organizacional.
T b 1 1 s· - d p . 1 - ' ' d a e a . 1tuaçao os ro1etos em re açao a area e concentraçao SITUAÇÃO DOS PROJETOS QUANTO A COERENCIA COM AS LINHAS DE
ATUAÇÃO DO MESTRADO PROJETO SITUAÇÃO
PPI SINTON IZADO PP2 SINTON IZADO, MAS NÃO E PROJETO DE PESQUISA PP3 SINTON IZADO, MAS JA ENCERRADO PP4 SINTON IZADO PPS SINTON IZADO PP6 SIN TON IZADO. MAS NÃO E PROJETO DE
DESENVOLV IMENTO DE PRODUTO PP7 ISOLADO PP8 ISOLADO
Tabela 2. Situação dos Projetos em relação aos financiamentos SITUAÇÃO DOS PROJETOS QUANTO AO QUESITO FINANCIAMENTO
PROJETO SITUAÇÃO PPI Projeto financiado pelo PROPESQ 20 12 PP2 Não indica financiamento. (2012) PP3 Projeto financiado pelo PROPESQ ele 2009. Projeto encerrado. PP4 Não indica financiamento. (2012) PPS Não indica financiamento. (20 13) PP6 Não indica financiamento. (20 1 O) PP7 Projeto financiado pela F APEM IG (201 O), mas coordenado por docente que
não consta no quadro de docentes permanentes cio Mestrado em Administração. Projeto sem sintonia com a Administração
PP8 Projeto financiado pela FAPEM IG (2012), mas sem sinton ia com a Administração
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Tabela 3. Presença de vinculo com a graduação e pós-graduação. PRESENÇA DE ALUNOS DA GRADUACÃO E DA POS-GRADUACÃC · - -
PROJETO SITUA CÃO "Vo,
PPJ Não indica ~ .... .... PP2 Não indica ........ ' ... _.,. __ . PP3 Sim. Pro jeto encerrado. PP4 Não indica PPS Não ind ica PP6 Sim. Projeto de desenvolvimento de produto. PP7 Não indica PP8 Sim
Considerações finais:
1. O quesito PROJETOS pode ter pouco impacto no conjunto da avaliação. Entretanto, isoladamente e considerando os dados apresentados, o quadro é estritamente deficitário. a) Há menos projetos do que docentes; b) Há poucos projetos financiados; c) Há poucos projetos com pa1tic ipação de discentes; d) Há projetos que não guardam sinton ia com a área; e) Há projeto que não é projeto; f) Há prQjeto que é de desenvolvimento de produto e não de pesquisa propriamente; g) Há projeto que já fo i encerrado.
11. Relatos dos professores envolvidos com o projeto do mestrado sugeriram a existência de projetos de pesquisa que não fo ram relacionados. O mesmo foi mencionado em um dos pareceres externos. Nesse sentido, acho oportuno que o relatório recomende que os autores do projeto de mestrado façam uma rev isão do tópico referente a projetos de pesq uisa e busquem sanar as deficiências indicadas. Ou seja, é preciso verificar se há in formações im portantes que foram omitidas e que possam ser acrescentadas, de modo a reduzi r a deficiência verificada .
O corpo docente possui 1 O (dez) proponentes permanentes, segundo tabela aba ixo.
Tabela 4. Produção Acadêmica (2009 - 20 13) Tempo
Arr igos (úlrimos 3
NO.\I E AREA LOCA I. ANO de l'PPG anos)
deresa l'criodico Evc111os i\rthur Rodrig0 Física UFMG 2004 9 Sim 6 1 13. de Maf!,alhfü:s Fabrício Molica Eng. UFLA 2008 5 Nilo 10 27
de Mendonça Produc:1o lrlcn Anlónio Educação UFMG 2004 9 Sim 7 14 Gonçalves Laisc Ferraz i\dminisrraçi\ Uf'MG 2008 5 Nilo 1 5 Corre ia o l.il ian Bambirra Administraç<I Uf'MG 2012 1 N<IO 2 9 de Assis o Paulo Fernandes Eng. Civi l UNICi\MP 2008 5 Não 1 1 Sanches Junior Rodrigo Tom;is Eng. Elét ri ca Ul'MG 2008 5 Sim 1 o Nogu~ira
Cardoso Rub~ns /\uguslo Economia UFMG 2012 1 Não 7 o de Miranda lJ;~jani Pessoa Administraç;I UFLA 2008 :; Nilo 6 1 Araújo o Valéria Maria Scicncc and Un. Sussex 1997 16 Sim 5 3 Martins .ludicc Tccnology Inglaterra
Policv studics MEDIA - - - 6.1 - 4.6 6.1
PPPG - participação como permanente em outro programa de pós-graduação Dr- orientação de doutorado concluída
9
Oricnraçào Concluída
Dr Ms IC TCC 1 4 7 o
o o 18 8
o 8 16 3
o o 6 11
o o 2 13
() () 2 7
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1NSU P .
Ms - orientação de mestrado concluída IC - orientação de iniciação científica concluída TCC - orientação de trabalho de conclusão de graduação concluída
MEC - CEFET-MG 1
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SCOl\ISU P
1) Formação diferenciada do corpo docente: Física ( 1 ): Engenharia (3): Administração (3); Economia ( 1 ); Educação ( 1 ): Science and tecnology policy studics ( 1 ).
2) Endogenia: 6 professores formados na UFMG, 2 em UFLA, 1 na UNICAMP e 1 cm Sussex 3) Tempo de defesa: o tempo médio de defesa é de 6.1. Mas há que se notar que um docente
possui 16 anos de defesa. o que eleva a média do grupo. 4) Participação cm outro programas de pós graduação: 4 docentes participam como professor
permanente de outro programa de pós-graduação strictu senso, estando dentro do 1 imite de 50% estabelecido pelo A PCN administração. 2012.
5) A produção acadêmica está dentro do mínimo exigido pelo APCN Administração, mas há que se notar que a produção está concentrada em alguns docentes e que a produção de alguns docentes, descrita nas págs 68-94. não está alinhada com a proposta do curso. conforme orientação d o A PCN Administração 2012.
6) 40% do corpo docente tem experiência cm orientação de mestrado e todos os professores possuem experiência em orientação. seja em trabalhos de conclusão de graduação e/ou iniciação científica.
CONCLUSÃO:
Diante do exposto acima, esta comissão proponente deverá apresentar uma verão substantiva com as seguintes alterações:
• Incorporar o Regu lamento do Programa:
• Acatar na integra todas as sugestões dos dois pareceristas externos:
• Vincular os docentes permanentes aos grupos de pesquisa citados:
• Ajustar projetos quanto a critérios objetivos para a avaliação (área de conhecimento. financiamento, participação de discentes etc.): • Ressaltar vinculação do programa com a graduação: • Ressaltar indicadores de produção docente que comprove Rçõcs cooperativas entre proponentes (TCCs, projetos, orientações de mestrados dentre outros): • Demonstrar que existe de fato um diferencial em relação às características endógenas com a UFMG (formação dos docentes, linha de pesquisa semelhante ao programa daquela instituição, publico alvo); • Apontar dados que reforcem as cooperações internacionais e a expansão da pósgraduação (tema do PDI). e o programa de pós-doutoramento para atenuar aspecto negativos tais como endogenia, o corpo docente relativamente novo e produção acadêmica heterogenia (concentrada cm poucos docentes) de 1noclo a reduzir a deficiência vcri ticada:
A partir da análise e sugestões acima citadas, <i priori acatadas pela comissão proponente. esta comissão é FAVORÁVEL à aprovação da proposta do Curso de Mestrado em Administração. Desde que s~ja apresentada as correções acertadas com comissão proponente.
VOTO:
Propomos a admissão desta Proposta no CPPG e o seu envio através do APCN para a CAPES. e assim subscrevemos a sugestão do corpo docente, estrutura curricular e Regu lamcnto do Curso.
A proposta é a nosso ver coerente com os critérios internos do CEFET-MG (normas da DPPG e PDI) e. atende as prerrogativas de extensão acadêmica junto à sociedade circundante.
10
IVltC - CEFET-MG '
FOLHA 14(1'
_ . . . RUB~ 'fSrvvottq. Recomendamos aos membros do CPPG a sua aprovaçao. com a JUSt1ficat1va d que e 011121
prop?sta adequada quanto à sua pr~p~sição. desenvolvimento ~. ~pl icabil ~da. e e, )~.'~ft<J" í 1
·consistente no que se refere aos seus objetivos e metas. atendendo cnterios acade1111cos nun1mos - · exigidos pelo APCN.
Belo Horizonte, 22 de Março de 2013.
Profa . Ora. Carla Simone Chamon
~~ ;w.~ 91 . º L
Prof.~idney Nicodemos da Si lva
11
MEC - CEFET-MG
FOLHA f lf 5
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SCONSU P MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
RESOLUÇÃO CPPG- 012/13, DE 22 DE MARÇO DE 2013
Aprova a proposta de Curso de Mestrado em Administração.
O PRESIDENTE DO CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS, no uso das atribuições legais e regimentais que lhe são conferidas, considerando o que consta no Processo nº 23062.000550/2013-22 e, ainda, de acordo com o que ficou aprovado na 3ª Reunião do ano de 2013 do CPPG, realizada em 22 de março de 2013,
RESOLVE:
Art. 1° - Aprovar a proposta de Curso de Mestrado em Administração , de acordo com o que consta no Processo 23062.000550/2013-22.
Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Publique-se e cumpra -se.
Prof. Dr. FI, o Luis C rd ai Pádua Presidente do Conselh de Pesq · a e Pós-Graduação
Centro Federal de Educação Tecnológica de Minr:"~~i.s...-__ _ MEC - CEFET-MG
Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduaçã CEFET-MG FOLHA /l(C
MEMO DPPG Nº 61 /2013 Belo Horizonte,!. 7 de mar ~.-L&, '1013 uu.- r?,,..,v:0 .,X
SCON Sü P DO: Presidente cio Conselho de Pesquisa e Pós-Gradua<;iio -----..::..=...:::..:__.J
Prof. Patterson Patricio de Sou.La
AO: Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Prof. Márcio Silva Basílio
ASSUNTO: Proposta ele curso ele Mestrado Sll'icto sensu em Administração.
Pre1ado ~ror. Márcio Bas1lio,
Encaminhamos. em aneÀo. para maliaçào no âmbito cio Con::ielho de Ensino, Pesquisa e Extensão do CfFET-MG a proposta de abertura de novo curso de Pós-graduação s!l'ic/o sensu em Adm ini stração, segundo processo nº 23062.000550/2013-22.
lnformamos que a referida proposta foi analisada e aprovada no âmbito eh.) CPPG, conforme di sposto na Resolução CPPG-012/ 13, ele 22 de rnnrço ele !.O 13.
Atenciosamente,
1 1
CEFET-MG L.' MEC - CEFET-M G !
FOLHA 14 7-
R U B. B..rviv l/f"Z
SCONsu ... ·
Projeto de Criação do Curso de Mest rado em Administração
MARÇO DE 2013
Equipe Proponente:
Laise Ferraz Correia Lil ian Bambirra de Assis
Paulo Fernandes Sanches Junior Uajará Pessoa Araújo
IVICL. - l.tt-t: 1- M G
FOLHA / y <6
RUB. Gvvic 1li~7
SCO NSU P
1 IDENTIFICAÇÃO DA IES E DIRIGENTES ................... ....................... ............... ........... ..... 4 2 IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA ........................ .. .... .... ...... .. .. .... ... ... ... ......... ...... .... ....... 5 3 INFRAESTRUTURA ADMINISTRA TIVA E DE PESQUISA E ENSINO ..................................... 6
3.1 Auditórios .. .... .. ... ......... ....... ....... .......... ...... .... .... ........... .. ...... ... ....... ........................... ... .. ... ........... 6 3.2 Salas de vídeo-conferência ............................................................. ..... ........ ... ............ ... .... ... .... ...... 6 3.3 Conexão à Internet ...................... ... ...... .............. .... ......................... .. ............................................ 7 3.4 Rede Computacional ......... .. .......................................................................................................... 7 3.5 Laboratórios ....... ....................... .... .... ... .. ................. ................ ... ... .......... .................. ........... ........ 7 3.6 Biblioteca ........................... .. ......... ................ ................ ..................... .. ..... .... .... ............... ..... ....... 7
3.6.1 Biblioteca Universi tária .. ..................... .. ...................................................... ...... ...................... 7 3.6.2 Portal de Periódicos CAPES e Ebrary ....... .. .. ............. ................ ... .. ........ ................. .... .. ... .. ....... 8
3.7 Financiamento ......... ........... .......................................................................................................... 8 3. 7.1 Programa Institucional de Melhoria do Acervo Bibliográfico ....................................................... 8 3.7.2 Programa Insti tucional de Fomento à Pesquisa e Pós-Graduação ......... ...................... ............ ..... 8 3.7.3 Programa Institucional de Auxilio Individual para Apresentação de Trabalhos em Eventos Científicos no Exterior ......... ... .............................................................................................. .. .. ........... 9 3.7.4 Programa Institucional de Auxílio Individual para Apresentação de Trabalhos em Eventos Técnico-Cientificos Nacionais: ......... ..... ..... ........................... .... .... .. .............. .... ......... ......... ... ......... .................. 9 3.7.5 Programa Institucional de Concessão de Bolsas de M estrado ... .. ................ .................. ...... .. ...... 9 3.7.6 Programa Institucional de Apoio à Organização de Eventos ............... ......................................... 9 3.7.7 Pagamento de Taxa de Publicação .............................................. .. .... ..... ................................... 9 3.7.8 Tradução de Artigos ....... .................. ....................................................................................... 9 3.7.9 Programa Inst itucional de Fomento à Pesquisa: Apoio Individual ao Pesquisador Doutor ........... 10 3.7.10 Programa Institucional de Fomento à Pesquisa: Apoio Individual ao Pesquisador Recém-Doutor
10 3.7.11 Programa Institucional de Fomento à Pesquisa: Programa de Apoio a Grupos de Pesquisa em Consolidação ................................................................................................. ........................ ... ........ 1 O 3.7.12 Programa Institucional de Fomento à Pesquisa: Programa de Apoio a Grupos de Pesquisa em Formação ... .. ................. .......................................................................................... ............. ....... ..... 1 O 3. 7 .13 Programa de M elhoria da Infraestrutura de Pesquisa e Pós-Graduação ....... ................ ............ 1 O 3.7.14 Programa de Apoio a Propriedade Intelectual e Inovação Tecnológica ..... .............. .. .. ............. 10 3.7.15 Programa Institucional de Apoio à Capacitação Docente ......... .... ......... ........................ ... .. .... . 11 3.7.16 Programa Institucional de Professores Visitantes .............................. .. ...................... .... .... .... 11
4 CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA ............................................... .............................. 12 4.1 Localização da IES ...................... ............... ... ............................................. ... ................................ 12 4.2 Cursos oferecidos pela IES ..... ........................ .... ......... ..... ......... .... ........................................ .. ...... 12 4.3 Quadro de docentes e discentes da IES ....... ........ ........ ................ .. .................. ................ ............ .. 13 4.4 Histórico do Curso de Administração no CEFET-MG ..... ...................... .......... ... .. ......... .... ................ 13 4.5 Pós-graduação Stricto Sensuna IES ................................................................................................ 14
4.5.1 Histórico das áreas de atuação ............................................................................................... 15 4.5.2 Pós-Graduação Stricto-Sensu em Administração • Contextualização Institucional e Regional da Proposta ............................................................................................... .... .............................. ......... 17
4.6 Atividades de Pesquisa na IES ................................. .. ...... ...... .. ...................... ..................... ........ ... 20 4.7 Cooperação e intercâmbio ..................................................... ........................... .......... ................. 24 4.8 Planejamento de Estágio Pós-doutoral ........ .. ..... ...... ......... ..................... ..... ......... ......................... 25
5 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO .................. .............................................. .................. 26 5.1 Nível do Cu rso .......................................................................................... ...................... ............. 26 5.2 Objetivos do curso e Perfil do Egresso ........................................................................................ ... 26 5.3 Área de concentração e Linhas de Pesquisa ........... ..... ..................... .. ............................................ 26
5.3.1 Área de Concentração: Administração ............. .. .................. ............................................ ....... 26 5.3.2 Linha de Pesquisa 1: Gestão Organizacional ........ ... ............. ...... ......... ... ... ................. ........ ... ... 27
5.4 Grupos de pesquisa vinculados ao Programa ................. .................................................... ....... .. 27 5.4.1 LOGOS · Grupo de Pesquisa em Sistemas e Processos Decisórios em Arranjos Organ izacionais ... 27 5.4.2 GFIN · Grupo de Pesquisa em Finanças Corporativas e de Mercado ............................ ....... ....... 28
MEC - CEFET-MG
FOLHA 14 9
5.4.3 NEOP - Núcleo de Estudos Organizacionais e Psicanálise ................................ ... ........ S'C'O'N p 5.4.4 Grupo de Estudos em Sistemas Complexos ............................ ........... ...... ........ . .._......,_.. ............ __ _
5.5 Processo de Seleção para ingresso no Programa ............................................................................ 29 5.6 Requisitos para titulação ................... ..... ............... .. ... ........................... ...... .... .. ... ........... ... .. ....... . 30
6 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURS0 ................... ..... ...... ...... ............................... ..... 31 Disciplina: ARRANJOS ORGANIZACIONAIS ............................................................................................... 33 Disciplina: CADEIA DE SUPRIMETOS ..... .......... ............. ..... ... ....... .. .. .. ........ .... ......... ....... ........ .... ........ ... ... 35
Disciplina: EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO ................................... .. .......................................... ....... 37
Disciplina: FUNÇÃO GERENCIAL ..... ...... ....... ...... ............ ....... ............... ...... ........ ........... ..... ......... .... ........ 40 Disciplina: GESTÃO ORGANIZACIONAL ..... ... ..... ....... ...... ... ... ............... .................................. .. .... ............ 42 Disciplina: INVESTIMENTOS ................................................................................................................... 44 Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA ....... ................ ... ............................................................. ......... 46 Disciplina: METODOLOGIA QUALITATIVA .... .... ...... .......... .. .... .......... .. ...................... .. ... ..... ..... ..... .. ...... .... 49
Disciplina: METODOLOGIA QUANTITATIVA .. ...... ........... ... ....... .. .................................... ... ........... ............ 51 Disciplina: PROJETOS ................................................................ ......... .. ........... ... ....... ........ .... .... ...... ... ... 52 Disciplina: OTIMIZAÇÃO ...... ... ............. .. ...... ..... ....... ... ....... ........ ... ... ............. ........ ...... ......... .... ........ .. .... 54
Disciplina: TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES ...... ...... .................... ..... ........ ........ ....... ......... ................ ...... ...... 55 Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS .... ........ ............... ........ .... ....... ...... ....... .... ... .... .......................... ..... .......... 58
TE - 1 Tomada da decisão nas organizações ....................... ... ...... ... ....... .. ............ .... ... ... ... ... .. ........... .. . 59 TE - 2 Análise de redes sociais ........................................................................................................... 60
TE - 3 Gestão e Subjetividade: o sujeito e suas escolhas ................................ ..... ........ ..... ........ ..... ....... 62
7 CORPO DOCENTE E PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA .... ..... ......... .. ......... ............ ...... .. ....... 64 7.1 Credenciamento de docentes .................................................................................. ..................... 66
8 DOCENTES, TITULAÇÃO E PRODUÇÃO .................................................. .. ................... 68 Arthur Rodrigo Basco de M agalhães .. .......... .... ............ .. .................................................. .. .................... 69
Fabrício Molica de Mendonça ....... ..................... ...... ...... ........... ... ....... ..... ......... ... ......... ..... ........ .... ........ 71 lrlen Antônio Gonçalves .... ....... .... ... ...... ... .... ....... ... ....... ..... ... .......... .. ...... ........................................... 75 Laise Ferraz Correia ................. ... ... ... ... .. .... ........................... ........... .............. .. ... .. ... ..................... .. .. 82 Lilian Bambirra de Assis .. ............. ...... ................................................................. ......... ......... ... ....... ...... 84
Paulo Fernandes Sanches Junior .... .... .. .... ... ..... ...... ....... ....... ..... ...... ........... ..... ..... ...... .... .. .... ............ ...... 86 Rodrigo Tomás Nogueira Cardoso ........... .............. ............ ...... ....... ...... ... .......... ... ... .. ... .. .............. .......... 88 R ubens Augusto De Miranda ....... .. ................................... ............ ...... ... ..................... ....................... 89 Uajará Pessoa Araújo ...... ... .............................. .. ................................ ... ...... ... ..... ...... .... ........ ........ ........ 91 Vai é ria Maria M artins Judice ........ .. ... ... ... ...... ......... ................ ......... ... ... ... .... ....... ... .. .. .......... .. ... .... ..... ... 93
9 PROJETOS DE PESQUISA .......................................................................................... 95 9.1 PPl. Covariância entre liquidez do mercado e liquidez de ações: análise de uma amostra de títulos
negociados na BM&FBOVESPA ... ...... ......... ... .......... ... .......... ... .... .... ........... .... .... ..... ... ....... .... .. ....... ........ 95 9.2 PP2. Ressignificação da gestão: Formas alternativas para além da racionalidade instrumental .......... 99
9.3 PP3. Relação agente-estrutura na rede de pesquisa do milho ....................................................... 102
9.4 PP4. Modelagem e otimização das diferentes categorias de risco na diversificação internacional de portfólio utilizando redes neurais ........................................................................................................ 103
9.5 PPS. Estudo de viabilidade operacional para a instalação de Plataforma Logística em Belo Horizonte 107
9.6 PP6. Análise e desenvolvimento de sistemas de informação para micro e pequenas empresas enquanto uma tecnologia de interesse social ....................................................................................... 11 O
9.7 PP7. O Progresso, as Palavras e a Política: Ciência, Técnica e Trabalho no Congresso Mineiro da
Primeira República (1891-1930) ..... .... ......... ... ................. ..... .... ............... ................ ...... ....................... 111 9.8 PP8. A Educação Profissional sob o ponto de vista do léxico republicano (1891-1930) ..... ... ............ 115
ANEXO 1 - PERFIL DE PUBLICAÇÃO DO CORPO DOCENTE ........ ...... ........................ ............... 118 ANEXO 2 - REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO ... ...... .......................................... ...... 121
1 IDENTIFICAÇÃO DA IES E DIRIGENTES
Nome: Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
Sigla : CEFET-MG
CGC: 17.220.203/0001-96
Esfera Administrat iva: Federal
MEC - CEFET-MG
FOLHA } 5Q
RUB. P,,4?/t/eJ
SCONSU ~ '-------·---
Endereço: Avenida Amazonas, 5253, Bairro Nova Suíça, Belo Horizonte, Minas Gerais,
CEP 30.421-169, Tel:(31) 3319-7023
Diretor Geral: Mareio Silva Basílio
Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação: Flávio Luis Cardeal Pádua
Emai l: [email protected]
4
2 IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA
Nome do Programa: Programa de Pós-Graduação em Administração
Nome do Curso: Mestrado em Administração
Área básica: Ciências Sociais Aplicada s
Área de Conhecimento: Administração
Área de Avaliação: Administração, Ciências Contábeis e Turismo
Área de Concentração: Administração
Ano de início da graduação em Administração: 2007
Nível proposto : Mestrado Acadêmico
Número de vagas: 12 vagas
Periodicidade do processo seletivo: anual
Situação: em projeto
Histórico da proposta na CAPES: proposta nova
Indicação do Coordenador do Programa: Laise Ferraz Correia
Previsão de início do curso: Fevereiro de 2014
MEC - CEFET-MG
FOLHA.__._( _S _I __
RUB. f>Mofifl.,f
SCONSU P
5
3 INFRAESTRUTURA ADMINISTRATIVA E DE PESQUISA E ENSINO
MEC - CE FET-MG 1
FOLHA___.../...,v _.. __
RUB. GNO/t f/V/.
SCONSU P O Programa de Pós-Graduação em Administração será instalado no campus li do CEF - em
Horizonte, em uma área exclusiva de aproximadamente 240m2 no segundo andar do Prédio Principal,
situado ao lado do prédio da Biblioteca, inaugurado em julho de 2000. Neste espaço estarão presentes
a Coordenação do Programa, os gabinetes dos docentes vinculados ao Programa, 01 (um) laboratório
de informática com 20 microcomputadores, 01 (uma) sala de reuniões e 1 (uma) sala mobiliada e
equipada com microcomputadores ligados à rede do CEFET-MG para uso dos alunos do Programa
(figura 01) . Todas as salas são equipadas com mobiliário novo, estante, arquivo, acesso pleno à Internet
e telefone.
Ademais, todo esse ambiente tem cobertu ra da rede wireless do CEFET-MG, disponível em todos os
campi da Instituição. Além da sala própria e exclusiva dos alunos bolsistas, todos os discentes contam
com o espaço de estudo na biblioteca do Campus li.
.. L
FiguraOl :Layout do espaço destinado ao Mestrado em Administração - Prédio Principal - Campus l i
Dando continuidade ao processo de expansão do Campus li, será construído um prédio exclusivo com
40 sa las de au las que terão sua utilização compartilhada entre os cursos de graduação instituição. Este
prédio, que está na fase externa do processo licitatório, estará totalmente pronto em 24 meses. Desta
maneira, as atividades didáticas da graduação, que atualmente acontecem no Prédio Principal, serão
transferidas para este novo prédio (denominado Prédio 20). Com esta mudança, novos espaços serão
liberados no Prédio Principal possibilitando a expansão da atual área do Mestrado em Administração
que passará a contar com uma área total de 880m2 .
3.1 Auditórios
O campus li do CEFET-MG, conta com dois auditórios com insta lações completas, incluindo projeção
multimídia, redes de comun icação de dados com fio e wireless e infraestrutura de som.
3.2 Salas de vídeo-conferência
Todos os campi do CEFET-MG dispõem de modernas salas de vídeo-conferência, equipadas com
câmeras de vídeo e equipamentos de áudio de alta qualidade (qualidade HD) e TVs LCD de grande
área, o que proporciona facilidades de colaboração não só entre os docentes do Programa, mas
também destes com docentes e pesquisadores de outras instituições nacionais e internacionais, com
as quais os pesquisadores têm colaboração.
6
3.3 Conexão à Internet
IVl t:C - CEFET-MG
FOLHA rs-.., __,, ...... ___ _ RUB. I)~ /-rfr
SCONSU P O CEFET-MG está ligado à Rede Metropolitana de Alta Velocidade de Belo Horizonte, um anel de fibra
óptica que interliga diversas instituições de pesquisa entre si e à RNP, operando à velocidade de 10
Giga bit.
O backbone da rede de comunicação de dados do CEFET-MG são estruturados com switches de core
de alta capacidade, confiabilidade e disponibilidade, operando diversos links em fibra óptica e
cabeamento horizontal metálico operando a 1 Gbps, com grande capacidade de expansão.
Tudo isso resulta em um sistema de recursos de tecnologia da informação e comunicação de alta
disponibilidade. Por fim, todos os campi do CEFET-MG têm cobertura de rede wireless, disponível para
professores, alunos regulares e visitantes convidados.
3.4 Rede Computacional
O CEFET-MG adota, como política institucional, o uso de software livre, baseado em diferentes
implementações não-proprietárias de Linux, e ut ilização generalizada de programas livres de direito
de uso.
O CEFET-MG mantém repositórios espelho atualizados diariamente das distribuições DEBIAN e
UBUNTU para possibilitar atualização de servidores e estações de trabalho baseados no sistema
GNU/Linux com rapidez e segurança, sem necessidade de uso de banda de Internet.
3.5 Laboratórios
O CEFET-MG mantém, desde 1997, o Centro de Computação Cient ífica - CCC -, exclusivamente
destinado à pesquisa e aulas de pós-graduação. Recentemente, o CCC passou por reforma completa
em suas instalações físicas. No ano de 2012, todas as estações de trabalho foram substituídas por
equipamentos de última geração, recém-adquiridos.
O CCC é composto por 5 laboratórios, além de salas de apoio técnico, de coordenação e de servidores.
No tota l, este Centro disponibiliza aos pesquisadores e alunos 70 estações de trabalho, além de vários
periféricos.
Todos os equipamentos são interligados em rede Gigabit Ethernet além de rede w ireless, para
equipamentos portáteis.
O CCC é responsável institucionalmente por gerenciar o bockbone da rede CEFET-MG no campus l i.
Assim, ele possui 7 servidores Deli PowerEdge de última geração, robô para backup automático,
dispositivo de storage em RAIO com capacidade para 4,8 Terabytes; sistema de fornecimento
ininterrupto de energia integrado com no-breaks e grupo de geradores a diesel.
3.6 Biblioteca
3.6.1 Biblioteca Universitária
O CEFET-MG, sendo uma instituição multicampi, possui uma biblioteca em cada campus, as quais, em
conjunto, compõem o Sistema de Bibliotecas do CEFET -MG. As bibliotecas são integradas via um
sistema de gerenciamento de acervo bibliográfico (denominado SOPHIA), que opera web,
possibilitando, portanto, o compartilhamento do acervo. O acervo atual das bibliotecas já contabiliza
acima de 45.000 títulos e 117.000 exemplares assim divididos: Ciências Agrárias 1%, Ciências Biológicas
2%, Ciências da Saúde 1%, Ciências Exatas e da Terra 25%, Ciências Humanas 13%, Ciências Sociais
Aplicadas 13%, Engenharias 22% e Linguística, Letras e Artes 23%.
7
IVI CL - LtFET-MG : i
FOLHA / ..5 l(
R U B. fi (VV'G lfíti Assim sendo, todos os recursos bibliográficos, ainda que fisicamente loca lizados n m dêiE{trú)rf'QQs:>(.,
ambiente, são registrados no sistema informatizado de gestão de bibliotecas utilizado ·~~·i;s.tituTÇ.ão ·e
podem ser consultados e compartilhados por todos os docentes e alunos do Programa.
Em setembro de 2009 foi inaugurada uma nova e moderna biblioteca no Campus 1 de Belo Horizonte.
Esta biblioteca possui 2 andares: o primeiro com uma área de 1.127,47 metros quadrados e o segundo,
com 664,38 metros quadrados. No lQ andar, encontram-se as obras e o setor de empréstimo e salas
de processamento técnico. Possui computadores para consulta, mesas e cabines individuais e coletivas
para estudo. Também funciona um telecentro, gerenciado pela Diretoria de Extensão. No 2Q andar
funciona o Setor de Referência, o Setor de periódicos e 30 terminais para consulta online. Neste andar
se localizam 5 sa las de estudos e cabines de estudo individuais. Todos os andares são equipados com
banheiros, adaptados para portadores de necessidades especiais.
Embora os campi 1 e li se situem a apenas 2 km de distância, a maioria das obras específicas da
Administração e áreas afins encontra -se no prédio da Biblioteca situado no Campus li do CEFET-MG,
anexo ao prédio onde funciona o Programa.
A aquisição de livros para as bibliotecas é realizada via recursos de convênio e do orçamento da União,
além de recursos derivados de projetos de extensão e de editais de fomento {FAPEMIG), e projetos de
pesquisa de órgãos externos. Nos últimos 4 anos, foram adquiridos em to rno de R$3.100.000,00 (três
milhões e cem mil reais) em livros nacionais e importados para o sistema de bibliotecas.
No ano de 2013, já está sendo execu tado um orçamento, com recursos do próprio CEFET-MG, de
R$1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais) no escopo do Programa Institucional de Melhoria
do Acervo Bibliográfico o qual destina, anualmente, 1,5% do seu orçamento para esta final idade.
Em síntese, o acervo é bastante satisfatório, e tem sido aumentado regularmente com novas
aquisições.
3.6.2 Portal de Periódicos CAPES e Ebrary
O CEFET-MG tem acesso pleno ao Porta l de Periódicos CAPES a partir de qualquer computador
instalado em qualquer campus. Desde 2009, este acesso ao Portal de Periódicos também passou a ser
permitido remotamente, via servidor proxy, e, consequentemente, a partir de sua residência, o
pesquisador, seja ele aluno ou docente, tem acesso completo ao Portal de Periódicos.
Além disso, em 2012, o CEFET-MG adquiriu a base de dados Ebrary, que conta com cerca de 4 mil
títulos em português e mais de 77 mil em inglês, entre outros idiomas. Essa base de dados oferece
acesso prático e rápido, por meio de interface em português, a títulos de mais de 300 das melhores
editoras mundiais.
3.7 Financiamento
3. 7 .1 Programa Institucional de Melhoria do Acervo Bibliográfico
O Conse lho Diretor do CEFET-MG editou a Resolução CD116/2011 que, além de instituir a Biblioteca
Universitária, estipulou que 1,5% do orçamento de custeio e capital da instituição seja destinado à ampliação do acerco. Além disso, ca be destacar que a própria instituição vem contando,
sistematicamente, com o apoio de várias agências de fomento.
3.7.2 Programa Institucional de Fomento à Pesquisa e Pós-Graduação
Desde 2005, o CEFET-MG, em seu Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, elegeu a pesquisa e
8
MEC - CEFt 1- M \:J
1 FOLHA { 55
R u B. B"NA.Jéz1 pós-graduação como o principal elemento transformador da instituição. Fato este ue sesre~ p atual Plano de Desenvolvimento Institucional, quinquênio 2011-2015.
Para alcançar as metas e objet ivos propostos em seu PDI, o CEFET-MG institu iu um conjunto de
programas institucionais de apoio à pesquisa e pós-graduação para seus docentes e alunos, e dest ina
a eles recursos financeiros da ordem de R$ 5.000.000,00 (ci nco milhões de reais) por ano. Cabe dizer
que estes são recursos próprios, afora os recursos advindos de out ra s fo ntes de financiamento. Os
mais importantes estão listados a seguir.
3.7.3 Programa Inst itucional de Auxílio Individual para Apresentação de Trabalhos em Eventos Científicos no Exterior
Este programa busca ampliar a produção científica dos docentes e de grupos e programas, apoiando a
participação de professores do CEFET-MG em eventos no exterior, com vistas à integração da pesquisa
realizada no país e as realizadas no exterior, consolidando da pesquisa e a pós-graduação. Os auxílios
podem ser solicitados em qualquer época do ano.
3. 7 .4 Programa Inst itucional de Auxílio Individual para Apresentação de Trabalhos em Eventos Técnico-Científicos Nacionais:
O objetivo deste programa é viabiliza r a participação de professores do CEF ET-MG em congressos e
eventos científicos no País, pa ra apresentação oral de resu ltados de pesquisa sob a forma de
conferências, comunicações e mesas redondas, ampliando a produção científica dos docentes e de
grupos e programas com vistas à consolidação da pesqu isa e pós-graduação. Os auxílios podem ser
solicitados em qualquer época do ano.
3.7.5 Programa Institucional de Concessão de Bolsas de M estrado
Além das bolsas oferecidas pelas agências de fomento, o CEFET-MG disponibiliza bolsas para seus
mestrandos, nos mesmos valores oficiais, com recursos próprios, como forma de est imular a dedicação
à pesquisa e a redução do tempo de integralização dos créditos necessários à conclusão dos cursos e
a consequente melhoria na avaliação dos mesmos. A cada processo selet ivo de alunos regulares, as
coordenações dos respectivos cursos de mestrado lançam editais para seleção de bolsistas.
3. 7 .6 Programa Institucional de Apoio à Organização de Eventos
O CEFET-MG conta com estrutura técnica de apoio à organização de eventos acadêmicos das
coordenações de cursos ou áreas, garantindo a divulgação da produção técnica e científica da
comunidade interna. Esse apoio pode ser so licitado em qualquer época do ano.
3.7.7 Pagamento de Taxa de Publicação
Para est imular e ampliar a produção acadêmica de seus docentes, a Instituição garante o pagamento
das taxas de publicação em periódicos nacionais e internacionais de reconhecida qualidade. As
solicitações podem ser feitas em qualquer época do ano.
3.7.8 Tradução de Artigos
O CEFET-MG apóia a publicação da produção acadêmica em língua est rangeira de seus docentes,
sobretudo em periódicos internacionais, garantindo a tradução de seus artigos por profissionais
especia lizados. Esse formato de apoio busca garantir a qualidade dos textos submetidos e evitar o
retardo de sua publicação.
9
...... • '- 1 -1v1 \J
FOLHA f$C
RUB. 'i3,V\q/.lfo1
3.7.9 Programa Institucional de Fomento à Pesquisa: Apoio Individual ao l'J S U P Doutor
Este programa busca est imular a produção científica e tecnológica de pesquisadores doutores do
CEFET-MG, por meio do financiamento de itens de custeio e capital para consolida r as atividades de
pesqu isa em todos os campi da Instituição. É feita uma chamada anual, por meio de ed ital específico,
amplamente divulgado junto aos pesquisadores.
3.7.10 Programa Institucional de Fomento à Pesquisa: Apoio Individual ao Pesquisador Recém-Doutor
O objet ivo deste programa é promover a inserção dos pesquisadores recém-doutores nas atividades
de pesquisa do CEFET-MG e melhorar as condições de competitividade do pesquisador na disputa por
recursos de fomento, em todas as unidades do CEF ET-MG. As candidaturas podem ser apresentadas
anua lmente, em atendimento a edital específico .
3.7.11 Programa Institucional de Fomento à Pesquisa: Programa de Apoio a Grupos de Pesquisa em Consolidação
Este programa visa conceder auxílio a grupos de pesquisa experientes e produtivos cientificamente e
estimular a articulação dos grupos cadastrados no Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq com as
atividades de pós-graduação stricto sensu, além de estimular a cooperação científica com outras
instituições de pesquisa. Anualmente é publicado um edital específico para atendimento a esses
grupos de pesquisa.
3.7.12 Programa Institucional de Fomento à Pesquisa: Programa de Apoio a Grupos de Pesquisa em Formação
O objetivo deste programa é incentivar a constitu ição de novos grupos de pesquisa no CEFET-M G, além
de organizar e nuclear os pesquisadores e alunos em torno de temas científicos de interesse e projetos
de pesquisa comuns, em todas as unidades do CEFET-MG. Anualmente é publicado um ed ital específico
para atendimento a esses grupos de pesquisa.
3. 7.13 Programa de Melhoria da Infraestrutura de Pesquisa e Pós-Graduação
Como forma de melhorar a infraestrutura da pós-graduação do CEFET-MG, a Instituição tem buscado:
i. manter atua lizado o parque computacional dos programas stricto sensu;
ii. expandir a área construída utilizada para a pesquisa e pós-graduação;
iii. manter atualizado o Centro de Computação Científica, com laboratórios equipados
suficientemente para atender às demandas dos programas.
Por meio dessa iniciativa, busca-se garantir espaço institucional para a investigação realizada pelos
diversos grupos de pesqu isa.
3. 7.14 Programa de Apoio a Propriedade Intelectual e Inovação Tecnológica
O CEFET-MG conta, desde 2006, com um Núcleo de Inovação Tecnológica e Propriedade Intelectual,
com estrutura administrativa própria de suporte e apoio a ações de proteção à propriedade
intelectual, estimulando o desenvolvimento de produtos e ao depósito de patentes.
10
MEC - CEFET-MG
FOLHA / 57
R u B. G\1 "h2 ffí,q e
3.7.15 Programa Institucional de Apoio à Capacitação Docente SCONSU P Lançado com o objetivo de contribuir de forma efetiva para valorização, formação, desenvo v1men ~
e aperfeiçoamento dos recursos humanos da Instituição, este programa apoia financeiramente os
docentes regularmente matriculados em programa de pós-graduação stricto sensu, devidamente
reconhecido pela CAPES, localizado a mais de 100 (cem) quilômetros da Unidade de lotação, que não
estejam recebendo bolsa ou qualquer outro auxílio financeiro. O valor do benefício corresponde a 25%
dos valores oficiais das bolsas de mestrado e doutorado.
3. 7 .16 Programa Institucional de Professores Visitantes
Visa possibilita r, aos cursos de pós-graduação stricto sensu da instituição, a contratação de professores
visitantes. A exigência para essa contratação é a experiência acadêmica do professor. O programa visa
o aumento do intercâmbio com outras instituições de ensino e pesquisa, tanto nacionais quanto
estrangeiras, de modo que pesquisadores com reconhecida experiência possam contribu ir na
consol idação dos cursos de pós-graduação da instituição.
11
4 CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA
4.1 Localização da IES
MEC - CEFET-MG
FOLHA ( .5 ~
RUB. Br~l-f,;(
SCO NSU P
O Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG) é uma Instituição Federal de
Ensino multicampi com sede e unidades em Belo Horizonte, além de oito unidades localizadas em
cidades do interior mineiro (Araxá, Curvelo, Divinópolis, Leopoldina, Nepomuceno, Timóteo, Varginha
e Contagem).
A missão do CEFET-MG, estabelecida em seus planos de metas, é
"Promover a formação do cidadão - profissional qualificado e
empreendedor- capaz de contribuir ativamente para as transformações do
meioempresarial e da sociedade, aliando a vivência na educação tecnológica
eo crescimento do ser humano, consciente e criativo, aos princípios da
gestãopela qualidade no ensino, pesquisa e extensão, visando o
desenvolvimentoeconômico e social do país." (CEFET-MG, 1993).
4.2 Cursos oferecidos pela IES
O CEFET-MG é uma Instituição Federal de Ensino verticalizada - dispondo de cursos nos níveis médio,
superior e pós-graduação, stricto e loto sensu, sediada em Belo Horizonte, possuindo unidades no
interior mineiro, mais especificamente, nas cidades de Araxá, Curvelo, Divinópolis, Leopold ina,
Nepomuceno, Timóteo, Varginha e Contagem. É considerada uma instituição de ensino e pesquisa de
alta complexidade, tendo três níveis de ensino de alta qualidade, fortemente integrados e com alto
grau de capilaridade de sua atuação em todo o Estado de Minas Gerais.
Em dezembro de 2012, a Instituição possuía 34 (trinta e quatro) cursos de educação profissional
técnica de nível médio; 14 (quatorze) cursos de graduação, nas áreas de Engenharia: Ambiental,
Elétrica, Mecânica, de Computação, de Produção Civil, de Controle e Automação, Mecatrônica, de
Automação Industrial, de Materiais, Civil, além de Administração, Letras, Química Tecnológica e o
Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes; 08 cursos de pós-graduação stricto sensu ,
quais sejam, Curso de Doutorado e Mestrado em Modelagem Matemática e Computacional, Curso de
Mestrado em Educação Tecnológica, Curso de Mestrado em Engenharia Civil, Curso de Mestrado em
Engenharia da Energia, Curso de Mestrado em Engenharia Elétrica, Curso de Mestrado em Estudos de
Linguagem e Curso de Mestrado em Engenharia de Materiais.
Em suma, em dezembro de 2012, o CEFET-MG ofertava os seguintes cursos:
Educação profissional técnica de nível médio: 34.
Cursos de graduação: 14, a saber:
Engenharias: ambiental, civil, elétrica, mecânica,de computação, de produção civil, de
controle e automação, de materiais.
Ciências sociais aplicadas: administração.
Química tecnológica .
Letras.
Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes.
Cursos de pós-graduação stricto sensu: 8
- Doutorado e Mestrado em Modelagem Matemática e Computacional.
12
_ Mestrado em Educação Tecnológica.
_ Mestrado em Engenharia Civil.
_ Mestrado em Engenharia da Energia.
_ Mestrado em Engenharia Elétrica.
_ Mestrado em Estudos de linguagem.
_ Mestrado em Engenharia de Materiais.
MEC - CEFET-MG l
FOLHA 15 q
RUB. B~Y>z:;l/fy
SCO NSUP
Trata-se, assim, de Instituição de ensino de alta complexidade, tendo três níveis de ensino, fortemente
integrados e com alto grau de capilaridade de sua atuação no Estado de Minas Gerais. O Mest rado em
Administração, aqui proposto, é uma implicação natural da verticalização praticada pela IES.
4.3 Quadro de docentes e discentes da IES
Em 2012, o corpo docente da IES era de 682 docentes efetivos: 204 (30%) com t itulação de doutorado;
345 (51%) com titulação máxima em mestrado; e 133 (19%) com título de especialistas ou de
graduação. Essa proporção está, de forma acelerada, mudando em favor da maior capacitação - função
dos estímulos oferecidos pela IES e, também, pela entrada de novos professores mestres e/ou
doutores.
O corpo discente, por sua vez, era constituído por 8.745 alunos de educação profissional e técnica;
3.925 alunos de graduação e 433 alunos de pós-graduação stricto sensu.
4.4 Histórico do Curso de Administração no CEFET-MG
A criação da área de Administração do CEFET-MG é parte da história do curso superior de "Tecnologia
da Qualidade" . Este foi concebido como um instrumento para atender às necessidades do mercado,
numa interação escola-empresa muito enfatizada pelas estruturas políticas do MEC na época (1995-
96), com uma flexibi lidade que permitisse sua "montagem" tão logo existisse uma demanda, e a sua
substituição ou sua transformação visando-se a alinhar às tendências existentes, posteriormente.
Essa visão de futuro, baseada em experiências anteriores - Curso de Engenharia de Operações e
Engenharia Industrial, das décadas de 70 e80, bem como um panorama conservador e restrito em
Minas Gerais, criou uma cultura de flexibilização das ideias e perspectivas junto ao curso - docentes e
coordenação propiciando a resposta a novos desafios. Seja no conteúdo programático das disciplinas,
sistematicamente atualizados desde a implantação, seja na concepção do curso como um todo.
Assim, o Curso Superior de Tecnologia em Normalização e Qualidade Industrial (TNQI) criado no CEFET
MG a partir de 1995, em atendimento a uma demanda localizada basicamente no setor industrial do
Estado, visava a proporcionar condições aos empregados das diversas indústrias de estudar em uma
escola pública federal no período noturno, permanecendo no trabalho e levando os conhecimentos
adquiridos para a melhoria dos processos de Gestão da Qualidade Industrial e Gestão da Qualidade
Ambienta l, entre outros.
Em 2006, o Conselho de Ensino do CEFET-MG deliberou que o referido curso deveria ser transformado
em Bacharelado, ou seja, num curso de Graduação plena, com vinculações ao sistema do MEC/SESu.
A comissão criada para elaborar a mudança do curso analisou as alternativas possíveis de
transformação e optou pela criação do Bacharelado em Administração, possibilitando ao CEFET-MG
uma diversidade acadêmica em outras áreas do conhecimento, que não necessariamente a
Engenharia.
13
MEC - CEFET-MG t
FO LHA-L.r:./ é::.:.0.:;__--
RUB. (:J(\,p?'-f,<4 Entretanto, somente com edição interna da Resolução CD-120/2007 houve, de fat . a criaÇo d ~ P Departamento das Ciências Administrativas no CEFET-MG com a filiação de disci PLLJri.a:~ou;e.w..-.~.._-
lotação de professores que deveriam consolidar esta área de conhecimento na instituição. Este
departamento foi responsável pela implantação do Curso de Graduação em Administração.
O curso de Administração do CEFET-MG em pouco tempo de existência foi reconhecido como um dos
melhores da região, com concorrência média de 14 candidatos/vaga por vesti bular e, nos anos de 2011
e 2012, foi um dos cursos mais disputados no SISU (Sistema Informatizado de Seleção Unificado) do
governo federa l.
Por meio da Resolução CD-129/ 2009, o Conse lho Diretor da instituição decide criar o Departamento
de Ciências Sociais Aplicadas (DCSA), agregando as áreas de Contabilidade, Direito, Economia e
Turismo. A criação de um local comum onde os docentes pudessem discutir e dialogar sobre uma área
de conhecimento proporcionou o aumento do número de artigos publicados, participação em eventos
e congressos.
Atualmente, o Departamento de Ciências Sociais Aplicadas conta com 19 docentes em regime de
Dedicação Exclusiva sendo: 05 Doutores, 08 Doutorandos e 06 Mestres. Até o final de 2015, o DCSA
te rá 70% de sua equipe (13 Professores) formada por doutores, sem levar em consideração novos
concursos e contratações.
Além da experiência na graduação, a equipe docente do CEFET-MG também desenvolve atividades nos
Programas de Pós-Graduação Lato Sensu. Buscando atender a uma demanda de mercado crescente
em conhecimentos na área do Controle da Qualidade Total, surgiu em 1992 o curso de Pós-Graduação
Lato Sensu em "Gerência e Tecnologia da Qualidade", sob a orientação de professores com larga
experiência empresaria l. Em 2009, com a criação do Departamento de Ciências Sociais Aplicadas,
foram criados dois novos projetos de Loto Sensu: Gestão Estratégica em Processos de Negócios e
Gestão Estratégica em Serviços. Observa-se que são 20 anos de atuação nos Programas de Lato Sensu,
cerca de quinze turmas e mais de 450 profissionais formados ao longo desses anos.
Neste ambiente acadêmico e na construção de uma identidade própria de um grupo de professores
que está atua lmente envolvido com a área das Ciências Sociais Aplicadas do CEFET-MG, resultou a
proposta do Curso de Mestrado em Administração.
4.5 Pós-graduação Stricto Sensuna IES
Os mais recentes Planos de Desenvolvimento Institucional do CEFET-MG estabeleceram como uma das
metas, para os períodos 2005-2010 e 2011-2015, a consolidação e a expansão dos programas de pós
graduação strícto sensu. Para isso, o CEFET-MG contou, em 2005, com recursos financeiros oriundos
do Orçamento da União de 24 milhões de reais para custeio e investimentos {85 milhões se
considerado o pagamento de pessoal), o que representou um acréscimo de 106% em relação ao ano
de 2004. Para 2008, o orçamento de custeio e capital atingiu a ordem de 30 milhões de reais.
A política institucional visa, assim, ao aumento do número de cursos de mestrado ofertados. Para
atingir essa meta, diversas ações vêm sendo empreendidas, incluindo a alocação de vagas em caráter
prioritário para contratação, por meio de concurso público, de docentes/pesquisadores nas áreas em
que há grupos de pesquisa consolidados ou em consolidação, com ambiente de pesquisa bem definido
e com potencial para incremento da produção científica e tecnológica.
14
MEC - CEFET-MG
FOLHA f 61
4.5.1 Histórico das á reas de atuação
As atividades de Pós-Graduação stricto sensu no CEFET-MG foram iniciadas no fi ai dag:lé<6ft~~
com a criação da Assessoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão (AEPEX) e a
do primeiro Curso de Mestrado da Instituição, denominado Mestrado em Tecnologia, o qual foi
instituído a partir de um convênio com a LoughboroughUniversity, Inglaterra.
A partir de 1991, o Curso de Mestrado em Tecnologia passou a dispor de infraestrutura e corpo
docente próprios, sendo criada a área de concentração em Educação Tecnológica e, posteriormente,
a área de Manufatura Integrada por Computador. No Curso de Mestrado em Tecno logia foram
defendidas 198 dissertações no período de 1992 a 2005 (ano de sua desativação).
A partir de 2005, por sua vez, iniciou-se uma forte expansão da Pós-Graduação stricto sensu no CEFET
MG, com a recomendação pela CAPES de dois novos Cursos de Mestrado: Educação Tecnológica e
Modelagem Matemática e Computacional, com início de funcionamento desses cursos no segundo
semestre de 2005. Nos anos subseqüentes, mais cinco propostas de Cursos de M estrado foram
recomendadas pela CAPES, dando origem aos Cursos de Mestrado em:
Engenharia Civil (2007), Engenharia da Energia (2008), Engenharia Elétrica (2009), Estudos de
Linguagens (2009) e Engenharia de Materiais (2010).
Em 2012, por sua vez, foi recomendado pela CAPES o primeiro Curso de Doutorado do CEFET-MG,
especificamente, o Curso de Doutorado em Modelagem Matemática e Computacional, com início de
funcionamento previsto para maio de 2013. A recomendação deste Curso implicou, entre outras
coisas, na reestruturação do corpo docente, bem como das linhas de pesquisa do Programa de Pós
Graduação em Modelagem Matemática e Computacional. O Quadro 01 apresenta dados sobre o início
da oferta, linhas de pesquisa, bem como as notas atribuídas pela CAPES a estes cursos, válidas ao final
de 2012.
A composição do corpo docente (número de bolsistas de produtividade em pesquisa do CNPq, número
de docentes Permanentes e Colaboradores), do corpo discente (números de alunos regulares) e o
número de defesas de dissertações por Curso de Mest rado, ao fi nal do ano de 2012, estão listados no
Quadro 02.
A partir doQuadro 02, nota-se que um tota l de 114 docentes (Permanentes e Colaboradores) atuam
nos Cursos de Mestrado do CEFET-MG, dos quais 11 são bolsistas de produtividade em pesquisa do
CNPq (OS bolsistas são docentes externos ao CEFET-MG). É importante ressaltar que deste grupo de
114 docentes, 25 são docentes externos ao CEFET-MG, assim dist ribuídos: 04 docentes permanentes
e 02 colaboradores no Curso de Mestrado em Modelagem Matemática e Computacional, 06 docentes
permanentes no Curso de Mestrado em Engenharia da Energia (em Associação Ampla com a UFSJ), 10
docentes permanentes e 01 colaborador no Curso de Mestrado em Engenharia Elét rica (em Associação
Ampla com a UFSJ) e 02 colaboradores no Curso de Mestrado em Educação Tecnológica.
1 Curso de Mestrado Início 1 Linhas de Pesquisa Nota CAPES
15
MEC - CEFET-MG \
FOLHA 162
RUB. G'~V"O 1-fé!::/. Ciência, Tecnologia e Traba lho: Abordagens Filosóficas, SCONS UP Históricas e Sociológicas; Proc.
Educação Tecnológica 2005 Formativos em Educação; 3 Tecnologias da Informação e Educação Práticas Educativas em Ciência e Tecnologia.
Modelagem Matemática e Métodos Matemáticos
2005 Aplicados; Sistemas 3 Computacional
Inteligentes.
Materiais, Componentes de
Engenharia Civil 2007 Construção e
3 Processos Construtivos; Mecânica das Estruturas.
Engenharia da Energia 2008 Eficiência Energética; Sistemas
3 Energéticos.
Análise e Modelagem de
Sistemas; Eletromagnetismo Aplicado; Planejamento e
Engenharia Elétrica 2009 Operação de Sistemas; 3 Planejamento e Operação de Sistemas Elétricos de Potência; Sistemas de Controle. Discurso, Cultura e Tecnologia; Escrita, Leitura e Processos
Estudos de Linguagem 2009 lnterdiscursivos; Linguagens, 3 Ensino e Med iações Tecnológicas. Biomateriais; Reciclagem;
Engenharia de Materiais 2010 Seleção, Processamento e 3 Caracterização.
Curso de Doutorado Início Linhas de Pesquisa Nota CAPES
Modelagem Matemática e Métodos Matemáticos
2013 Aplicados; Sistemas 4 Computacional
Inteligentes.
Quadro 01: Cu rsos de Pós-Graduação stricto sensu ao final de 2012. Os Cursos de Mestrado em
Engenharia da Energia e Engenharia Elétrica são ofertados em Associação com a Universidade Federal
de São João Dei-Rei (UFSJ).
De acordo com dados fornecidos pelo Departamento de Pessoal do CEFET-MG, havia 211 docentes
doutores em dezembro de 2012, sendo que 42% deste grupo (89 docentes) atuavam na Pós-Graduação
stricto sensu.
Considerando-se o potencial produtivo do grupo de docentes doutores que não atuam na Pós
Graduação stricto sensu, bem como a expansão do conjunto de doutores na Instituição, tendência que
permanecerá nos próximos anos, sobretudo por conta dos programas de apoio à capacitação
implementados, vislumbra-se excelentes oportunidades para criação de novos Programas, bem como
16
__ ...
MEC - CEFET-MG
FOLHA //1
RUB. Br~·e l-Jé1 a consolidação dos Programas de Pós-Graduação stricto sensu existentes no CEFET MG.
SCONSU P
Curso de Docentes Docentes Bolsistas Alunos Nº de Defesas
Mestrado Permanentes Colaboradores PQ-CNPq Regulares
Educação 11 3 o 53 21
Tecnológica
Modelagem Matemática e 19 7 7 77 19 Computacional
Engenharia Civil 12 2 o 29 6 Engenharia da
12 o o 30 9 Energia
Engenharia 18 2 3 26 20
Elétrica
Estudos de Linguagens
16 1 o 70 20
Engenharia de 11 o 1 47 7
Materiais
Total 99 15 11 332 102
Quadro 02: Dados sobre o Corpo Docente, o Corpo Discente e Defesas de Dissertações de cada Curso
de Mestrado em 2012.
Para tanto, a Instituição precisará continua r investindo, como vem fazendo há alguns anos, em
programas de fomento à Pesquisa e Pós-Graduação, apoio à consolidação de grupos de pesquisa e de
melhoria da infraestrutura institucional. Recursos financeiros para este fim deverão ser
constantemente captados não somente a partir das principais agências de fomento, como CAPES,
FINEP, CNPq e FAPEMIG, mas também a partir da própria Instituição.
4.5.2 Pós-Graduação Stricto-Sensu em Administração - Contextualização Institucional e Regional da Proposta
O perfil atual do CEFET-MG resulta das transformações sofridas, em especia l nos últimos dez anos,
com o expressivo aumento da titulação docente e o forte aumento do número de cursos de educação
profissional técnica, de graduação e de pós-graduação stricto sensu, principalmente a partir de 2005.
O curso de Mestrado em Administração tem como objetivo iniciar a formação de pesquisadores com
compreensão crítica das questões sociais, científicas, técnicas e econômicas da gestão organizacional
através de referenciais epistemo-metodológicos consolidados e inovadores. Com isso, pretende se
tornar referência em estudos de gestão e eficiência organizacional, desenvolvendo pesquisas
aprofundadas em sistemas e processos de decisão em arranjos organizacionais.
Minas Gerais é um estado que vem apresentando desempenho econômico notável e de destaque na
economia brasileira, atestado pelas elevadas taxas de crescimento do seu Produto Interno Bruto - PIB
e por outros indicadores como o faturamento e a produção física da indústria . Representa atualmente
a terceira economia do Brasil e, segundo projeções da FIEMG, em 2012, o PIB mineiro terá crescido
2,6%, enquanto o do País não deverá passar de 1%.
O desenvolvimento de uma cidade, região ou Estado é diretamente proporcional ao grau de
desenvolvimento das empresas que os compõem; e estas, por su a vez, têm seu crescimento
17
diretamente relacionado com a qualidade dos profissionais de sua equipe. A sofisticação
diversos setores da economia será sempre maximizada através da formação a
profissionais responsáveis por seu desenvolvimento.
MEC - CEFET-MG
FOLHA f ( t(
RUB. tQtV'u:I/ ;11 aqgyea~f§lts U~~
No processo altamente competitivo da economia atual, é fundamental identificar e comparar os
pontos fortes e fracos dos processos administrativos do estado mineiro. Somente conhecendo
profundamente o contexto empresarial de Minas Gerais será possível elaborar qualquer ação
estratégica.
Assim, a presente proposta de Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Administração encontra
consonância com a realidade do nosso Estado de Minas Gerais. Além disso, o Mestrado em
Administração está alicerçado pela política de desenvolvimento da Instituição, expressa no Plano de
Desenvo lvimento Institucional (PDI) do CEFET-MG, que estabelece, como uma das metas para os
períodos 2005-2010 e 2011-2015, a consolidação e a expansão dos programas de pós-graduação
stricto sensu. A implantação do Curso de Mestrado em Administração no CEFET-MG atende, portanto,
às metas estabelecidas em seu PDI e, em particular, representa momento histórico para suas
atividades de ensino de pós-graduação e de pesquisa, com a consolidação de uma nova área de
conhecimento dentro da instituição. Deve-se destacar, também, a ampla possibilidade de participação,
com a instalação do Curso de Mestrado em Administração, na qualificação de docentes da rede federal
de educação tecnológica, que carece fortemente de ações dessa natureza.
A presente proposta foi apresentada, discutida e aprovada em todos os conselhos de deliberação da
institu ição, incluindo o Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação (CPPG), Conselho de Ensino, Pesquisa
e Extensão (CEPE) e o Conselho Diretor (CD), órgão de deliberação máximo do CEFET-MG.
De acordo com dados da CAPES (pesquisa feita em 26.02.2013), o Brasil conta com 107 Programas que
oferecem mestrado acadêmico (M) e/ou mestrado (F) profissional e/ou doutorado (D) na área de
Administração (computando também aqueles que se intitulam "Gestão" e excluindo aqueles de
Ciências Contábeis e/ou Controladoria). Como um Programa pode oferecer mais de um curso,
atualmente existem 138 cursos em funcionamento no país, M (58) + D (33) + F (47), sendo que 60%
de les são oferecidos por entidades privadas. A oferta de cursos gratuitos é feita, exclusivamente, por
universidades federais e estaduais.
Conforme observado, existem 58 cursos stricto sensu de Mestrado Acadêmico em Administração no
país e deste total, 07 cursos estão localizados em Minas Gerais, sendo que 03 destes cursos estão
situados em macrorregiões distintas e distantes da região de Belo Horizonte. Portanto, são ofertados
em Belo Horizonte 04 cursos de Mestrado em Administração.
É importante observar que em M inas Gerais -estado que possui o maior número de instituições
federais de ensino superior (IFES) do País, além de um grande número de universidades particulares e
centros de pesquisa e um dos maiores parques industriais do País), existe apenas 01 curso de Mestrado
em Administração público na macrorregião de Belo Horizonte (UFMG). Em específico, na cidade de
Belo Horizonte, que tem o 52 maior PIB do país conforme os dados dos municípios divulgados pelo
IBGE em 2010, existe grande demanda por pesquisadores e docentes que possam atuar como agentes
de mudanças tanto na formação de mão-de-obra qualificada quanto nos atuais processos de tomada
de decisão em arranjos organizacionais tão típicos da economia mineira (moda, móveis, calçados,
artesanato, indústria, etc).
Quanto à aval iação CAPES dos cursos ofertados em Belo Horizonte cabe ressaltar dois pontos: a
excelência da UFMG (nota 6) e a elevada concentração de alunos matriculados em cursos com a menor
18
MEC - CEFET-MG
FOLHA ( /; 5
avaliação - em 2011, 70% do total de matrículas se deram em cursos com avaliação
A proposta do CEFET-MG vem no sentido de ampliar a oferta de vagas públicas com ~Wlo~LJ!.e.o.:~.i---
de qualidade, complementando o papel, hoje isolado, da UFMG.
Por um lado, há um razoável grau de distanciamento entre a proposta do CEFET-MG, cuja linha de
pesquisa é Gestão Organizacional, e as demais linhas de pesquisa dos programas das IES em Belo
Horizonte, conforme relação a seguir. Por outro, haveria uma aproximação na combinaçã o de duas
linhas de pesquisa da UFMG: Comportamento Organizacional e Operações.
Dessa forma, há o interesse em explorar esse espaço nos estudos em administração, ainda não
atendido plenamente, na região geográfica de atuação do Programa de Mestrado.
Relação dos Programasstricto sensu em Administração e linhas de Pesquisa ofertados na Cidade de
Belo Horizonte
UFMG (NOTA 6)
AC. Administração
FJP (NOTA 4)
LPl. Estudos Organizacionais e Sociedade
LP2. Finanças
LP3. Gestão de Pessoas e Comportamento Organizacional
LP4. Mercadologia, Administração Estratégica e Operações
AC. Estado, Instituições e Gestão de Políticas Públicas
LPl. Gestão Econômica, Financeira e Tributária
LP2. Produção do Conhecimento, Avaliação e Gestão da In formação
LP3. Formulação, Implementação, Gestão e Avaliação de Polít icas Públicas
PUC/MG (NOTA 4)
AC. Gestão Estratégica das Organizações
FNH (NOTA 3)
LPl. Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho
LP2. Estratégia e Inovação
LP3. Gestão Internacional
AC. Organização e Estratégica
LPl. Tecnologia de Gestão e Competitividade
LP2. Relações de Poder e Dinâmica das Organizações
FUMEC (NOTA 3)
AC. Gestão Estratégica das Organizações
LPl. Estratégia e Tecnologias em Marketing
LP2. Estratégia em Organizações e Comportamento Organizaciona l
19
4.6 Atividades de Pesquisa na IES
FOLHA iJ G 6
RUB. ÍÍyY1C/ltVtz
SCONSU P As atividades de Pesquisa são fundamentais para a geração de novos conhecimentos para a sociedade.
O desenvolvimento dessas atividades no CEFET-MGestá intimamente ligado ao desempenho e
evolução dos seus Programas e Cursos de Pós-Graduaçãostricto sensu, compondo-se assim um
binômio cujos desdobramentos têm contribuído fortemente para o alcance das metas e objetivos
estabelecidos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e ainda para a melhoria da qualidade
do Ensino Superior ofertado na instituição.
Em sua trajetória, o CEFET-M G foi se consolidando como instituição de reconhecida excelência, centro
de formação tecnológica de profissionais que atuam, em especial, no setor produtivo, na pesquisa
aplicada e no magistério do ensino tecnológico. O papel que a Instituição exerce vai além da formação
profissiona l e assume o diálogo crítico e construtivo com a sociedade, para geração de conhecimentos
e de novas tecnologias. Nesse contexto, a Pesquisa e a Pós-Graduação desenvolvem-se no CEFET-MG
por projetos que resu ltam no fortalecimento e no aprimoramento do programa geral de Educação da
Instituição.
Nos últimos anos, o CEFET-M G tem investido fortemente em Pesquisa e Pós-Graduação, não somente
com recursos próprios, mas também com recursos provenientes de Agências de Fomento.
A Figura 2 i lustra a captação de recursos, no período de 2008 a 2012, por meio de Programas de quatro
das principais agências de fomento brasilei ras, quais sejam: (1) CAPES por meio do Pró-Equipamentos
e do PROAP, (2) FINEP por meio do PROINFRA, (3) CNPq por meio de seus Program as de apoio a
projetos de pesquisa (Demanda Universal, entre outros) e (4) FAPEMIG por meio dos Programas de
apoio a aquisição de livros para a PGSS e desenvolvimento de projetos de pesquisa (Demanda
Universal, entre outros).
Captação de Recursos Provenientes de Agências de Fomento
R$4 SOO 000,00
RS4 000 000,00
RS3.SOO.OOO.OO
RS3 .UUU.000,0U
RS2 500.000,UO
RS7 ooo 000.00
RSl . 500.000,00
RS1 000.000,00
RSS00.000,00
RS· 2008
ProJP!O~ rlt> Pe~cw 1 ~.1-CNPq R$J76 789,00
ProJt:lOS ti •' Pesqu1; .1 ·Fl\PEM IG R$741.475,0G
Livros PG Fl\PEMIG RS9S.064,S3
PROINFRl\· HNEP RS~!!9.ll l 7,0U
Pró-rq11ip.1111e,, tn,·C" /\PfS RS4'l9.'l99,00
PROAP Capes RS80.850,00
2009
RS64 16~.oo
RSS30.957.89
RS72.000.00
R$ 1.040.!Ml,OO
RS74 'l 9110.00
RS 118.250.00
' 2010 2011
R$92 . 784,00 R$29 3 18.00
RS 1 099 479.98 RS400.306,57
RS61.9SO.OO RS0,00
RS J .~ 16.082,00 RS9/b.~90,00
R$7'l9.970.00 R$7'l'l Gn.30
RSl•l0.250.00 RS152 .3SO.OO
2011
R$235 .010,00
RS2.278.885, 73
RS69.697,00
RS998.97~.00
R$357 ilM>.35
RS211.750.00
Figura 2: Evolução da captação de recursos de alguns dos principais Progra mas da CAPES, FINEP e
FAPEMIG de 2008 a 2012.
20
MEC - CEFET-M G
FOLHA (f f-
RUB._& y Jt íM Em sua trajetória de consolidação como Instituição de reconhecida excelência e Pesq~i(." e Pós
Graduação, o ano 2007 representa para o CEFET-MG um marco em termos de fom nto à Pfiuigw..J!.~~Pós-Graduação, tendo sido investido aproximadamente R$3.900.000,00 (cerca de 30% do orçamento
de custeio e capital da Instituição para o ano, excluído pessoal).
Nos anos seguintes a 2007, continuou-se investindo fortemente, conforme se pode observar a partir
dos va lores que se seguem: R$3.200.000,00 em 2008 e R$1.650.000,00 em 2009, valor este que se
repetiu em 2010, 2011 e 2012. Em 2012, entretanto, aprovou-se um orçamento maior para 2013, em
torno de R$2.660.000,00, para garantir a implantação de novos programas de fomento pela DPPG, tais
como o PROMEQ, Pesquisador Convidado, PROIP e uma nova edição do PROPESQ, com foco no apoio
a grupos de pesquisa.
A seguir são apresentadas informações acerca dos principais Programas de Fomento citados no
Capítulo 3, gerenciados pela DPPG, seja com recursos institucionais ou recursos de Agências de
Fomento, focando-se principalmente em dados de 2012.
A - PROPESQ: Programa Institucional de Fomento à Pesquisa: Em 2012, a DPPG realizou com o apoio
da Diretoria de Planejamento e Gestão, a reestruturação da operacionalização do PROPESQ, visando
se tornar mais eficiente o processo de aquisição dos itens solicitados pelos proponentes. Ao final de
2012, foi publicado o Edital Nº 88 PROPESQ de 08 de outubro de 2012, com foco no apoio a Grupos de
Pesqu isa. No total, 23 (vinte e três) propostas foram aprovadas, sendo 11 (onze) de grupos de pesquisa
em consolidação e 12 (doze) de grupos de pesquisa em formação, totalizando um investimento de
R$463.751,00.
B - Programa Institucional de Auxílio Individual para Apresentação de Trabalhos em Técnico
Científicos: Nas Figuras 3 e 4 são mostrados os gastos totais deste Programa, divididos por itens de
despesa. Para cada item, por sua vez, é mostrado o percentual do recurso destinado a docentes que
estão atuando na Pós-Graduação stricto sensu.
Figura 3: Distribuição por itens de despesa do auxílio financeiro para apresentação de trabalhos em
eventos técnico-científicosno País.
21
MEC - CEFET-MG
FOLHA /t 3
R U B. ~,/",,;)f1;•V{
SCONSU P
Figura 4: Distribuição por itens de despesa do auxílio fin anceiro para apresentação de trabalhos em
eventos técnico-científicos no Exterior.
Em 2012, o maior volume de recursos deste Programa foi destinado a participação em eventos no País,
totalizando R$137.829,42 (93 docentes beneficiados), enquanto para participação em eventos no
Exterior, foram gastos R$98.166,69 (29 docentes beneficiados). Muito embora o número de docentes
que utilizaram este Programa para participação em eventos no Exterior seja cerca de um terço do
número de docentes que participaram em eventos no País, o custo per capita para even tos no Exterior
foi cerca de duas vezes maior (R$3.385,06) que o custo per capita para eventos no País (R$1482.04).
Adicionalmente, nota-se que o item de despesa "Diárias" é aquele que demandou o maior volume de
recursos do apoio a participação em eventos no País (cerca de 47%). Por out ro lado, o item de despesa
"Passagens Aéreas" foi o mais demandado no apoio a participação em eventos no Exterior (cerca de
43%). Finalmente, nota-se que a grande maioria dos usuários deste Programa em 2012 foram docentes
que não estavam atuando na PGSS. Para 2013, aprovou-se o orçamento para este Programa no valor
de: R$230.000,00.
C - PROMEQ: Prog. Institucional de Melhoria Qualitativa da Produção Científica:O PROM EQ
proporciona ao pesquisador o ressarcimento do valor gasto em um processo de revisão ou tradução
profissiona l de artigos para periódicos internacionais, contribuindo para a melhoria qua litativa dos
artigos e aumentando suas chances de aceitação. Em 2012, aprovou-se o orçamento deste Programa
para 2013, no valor de: R$60.000,00.
D - PROIPProg. Institucional de Incentivo à Produção Científica e Tecnológica : O PROIP destina-se a
incentivar a produção científica e tecnológica de alta qualidade, por meio da concessã o de apoio
financeiro para os docentes que: (1) publicarem em periódicos classificados como Al, A2 e Bl no
âmbito do Sistema Qualis da CAPES ou (2) realizarem depósitos de pedidos de proteção intelectual
junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) ou órgão equivalente no exterior, sob a
forma de patentes de invenção ou modelos de utilidade. O regulamento do PROIP encontra -se em
análise pelo CEPE e ainda não há previsão para sua aprovação. Entretanto, espera-se que isso ocorra
ainda durante o primeiro semestre de 2013, uma vez que para este ano aprovou-se o orçamento para
22
o PROIP no valor de: R$180.000,00.
MEC - CEFET-MG
FOLHA 16 '}
RUB. G {\"'y wç.,y SCON'.)U v
E - Programa Pesquisador Convidado:O Programa do Pesquisador Convidado incentiva a participâÇão
de pesquisadores estrangeiros como membros estratégicos de projetos de pesquisa desenvolvidos no
âmbito do CEFET-MG, bancas de defesa, como pareceristasod hoc em revistas da Instituição, como
parceiros de proposição de projetos a fundos de financiamento internacionais, como co-orientadores
de alunos de mestrado e doutorado do CEFET-MG, dentre outras ações.
Especificamente, o Programa Pesquisador Convidado financia a vinda anual de pesquisadores
estrangeiros para trabalharem durante curtos períodos de tempo (no máximo 10 dias), em cada um
dos Programas de Pós-Graduação stricto sensu. Para este Programa foram criadas em 2012 algumas
diretrizes principais para sua operacionalização e aprovado o orçamento correspondente para 2013,
qual seja, o valor de R$83.700,00. Este valor custeará a vinda de um pesquisador estrangeiro para cada
Programa de Pós-Graduação. A regulamentação deste Programa será realizada apenas após sua
implantação experimental em 2013.
F - Programa Institucional de Bolsas de Mestrado e Doutorado:O CEFET-MG disponibiliza, com
recursos próprios, uma cota de bolsas nos valores praticados pelas agências oficiais de fomento. Para
isso, a cada processo seletivo para alunos regulares, as coordenações dos Programas lançam editais
para seleção de bolsistas. Além das bolsas concedidas pela próprialnstituição, os alunos contam,
também, com os programas de bolsas financiados pela CAPES (Demanda Social), CNPq e pela FAPEMIG.
O CEFET-MG contou ao final de 2012 com um total de 147 bolsas de mestrado, atendendo cerca de
44% dos alunos regulares (332 alunos) dos Programas. Considerando-se que o valor da bolsa de
mestrado praticado pelas agências oficiais de fomento era de R$1.200,00, até junho de 2012, e foi
atualizado para R$1.350,00 a partir de julho de 2012, e considerando-se ainda o aumento no número
de bolsas CAPES a partir de agosto, tem-se um investimento total de R$2.150.100,00 em bolsas desta
natureza em 2012 na Instituição, dos quais cerca de 42% correspondem a recursos próprios do CEFET
MG.
G - PROINFRA: Programa de Infraestrutura - FINEP: O PROINFRA é um Programa organizado pela
Financiadora de Estudos e Projeto (FINEP), vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
(MCTI), e visa apoiar financeiramente a execução de projetos institucionais de implantação,
modernização e recuperação de infraestrutura física de pesquisa nas Instituições Públicas de Ensino
Superior e/ou Pesquisa.O CEFET-MG vem ao longo dos últimos anos participando constantemente
deste Programa por meio da submissão de propostas de projetos aos seus Editais. Especificamente,
nos últimos 05 anos (2008 a 2012), a Instituição captou por meio do PROINFRA o valor de
R$5.122.005,00.
H - Programa de Aquisição de Livros para a PGSS - FAPEMIG:Este Programa, organizado pela
FAPEMIG, objetiva financiar a aquisição de livros técnico-científicos, visando à atualização e ampliação
do acervo de bibliotecas utilizadas por cursos de pós-graduação stricto sensu recomendados pela
CAPES e regularmente oferecidos por Entidades de Ciência, Tecnologia e Inovação (ECTls) sediadas no
Estado de Minas Gerais.
O CEFET-MG vem ao longo dos últimos anos participando ativamente deste Programa por meio da
submissão de propostas de projetos aos seus Editais. Especificamente, nos últimos OS anos (2008 a
2012), a Instituição captou o valor de R$298.711,53.
23
RUB. ff~/f!vf
Em 2012, o valor concedido pela FAPEMIG foi de R$69.697,00, sendo que a pr . ost~Q~~&J ~ . submetida solicitou o valor de R$94.228,86. Portanto, cerca de 74% do valor solicitado foi concedido,
sendo este co rte similar aos co rtes sofridos pelas demais inst ituições participantes do Edital de 2012.
4. 7 Cooperação e intercâmbio
O CE FET-MG conta com diversos programas de cooperação e intercâmbio com instituições nacionais
e internacionais, que são de grande importância na troca de experiências e no amadurecimento do
corpo docente em atividades de pós-graduação. Estes esforços são destacados a seguir:
l. Université Joseph Fourier - Grenoble (França): convênio destinado ao intercâmbio de alunos
de graduação, de pós-graduação e de pesquisadores, em fase de implementação na área de
Engenharia de Computação.
2. Laboratoire d'Analyse et d'Architecturedes Systemes (LAAS / CNRS, Toulouse, França) -
Pesquisa colaborativa a respeito do estudo de técnicas, preferencialmente convexas, para o
estudo de estabi lidade robusta e para a síntese de controladores robustos pa ra sistemas
lineares incertos.
3. Universidade Federal de Ouro Preto: Desenvolvimento de atividades acadêmicas, pesquisa e
extensão no sent ido de viabilizar a cessão de professores da UFOP para atuar como professor
orientador colaborador do curso de mestrado do CEFET-M G.
4. Universidade Federal de São João Dei Rei: Mestrado em Energia, em associação plena.
5 . Universidade Federal de São João Dei Rei: Mestrado em Engenharia Elétrica, em associação
plena.
6. CEMIG (Companhia Energética de Minas Gerais) - convênios de pesquisa envolvendo o
desenvolvimento de projeto na área de geração de energia da empresa, especificamente para
otimização inteligente do controle conjunto de tensão-potência em usinas hidrelétricas.
7. CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A: Projeto de P&D: Desenvolvimento de modelagem de aterramentos
elétricos considerando a variação dos parâmetros do so lo com a frequência para determinação
do desempenho de linhas de transmissão frente às descargas atmosféricas.
8. EMPRESA JMAC DE MACEDO NETO GESTÃO EMPRESARIAL: Desenvolvimento de um sistema
de software para rastreamento e contagem automática de pessoas em tempo real, baseado
em sistema computacional, os quais se baseiam no uso de sensores fotoelétricos ou sensores
de pressão, o presente projeto propõe uma técnica baseada exclusivamente na aná lise de
imagens da cena de interesse.
9. BHTRANS (Empresa de Transporte de Belo Horizonte) - Convên io de pesquisa envolvendo o
desenvolvimento de ferramentas inte ligentes para o apoio à operação de tráfego urbano.
10. ARCELOR MITIAL - Convênio de pesquisa envolvendo o desenvolvimento de ferramentas de
inteligência computacional para o controle, aperfeiçoamento e otimização de processos
industriais.
11. MANESMANN / VALLOUREC - Convênio de pesquisa para o desenvolvimento de projeto de
P&D para modelagem matemática de processos industriais a partir de técnicas de inteligência
computacional.
12. FEA Ltd. (Grã-Bretanha) - Colaboração para uso e desenvolvimento de metodologias de
elementos finitos no âmbito do software Lusas, desenvolvido e comercializado pela FEA Ltd.
24
MEC - CEFET-MG
FOLHA__:.f..;.,1 _1 --
4.8 Planejamento de Estágio Pós-doutoral RUB. 6r4°lt1~1
ON SUP Para a manutenção de interação acadêmica com outros cursos e centros de peswí.S.a.~.U~~~r-8"°--
indução, por parte do Colegiado de Curso, da realização de estágios pós-doutorais pelos docentes
permanentes do Mestrado em Administração. Preferencialmente, estes estágios deverão ser
realizados em instituições estrangeiras, de modo a alargar a experiência internacional do corpo
docente e permitir o estabelecimento de novos vínculos acadêmicos.
Não será incentivada a realização de estágios pós-doutorais nos programas em que o docente realizou
sua titulação de doutoramento. Espera -se que, ao longo de um período de dez anos, pelo menos 80%
dos docentes tenham cumprido este estágio.
O planejamento de estágio pós-doutoral aqui proposto conta com o forte e determinado apoio da
Diretoria Geral do CEFET-MG, por meio da Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação.
25
í
5 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
5.1 Nível do Curso
Nome do Programa: Programa de Pós-Graduação em Administração
Área básica: Ciências Sociais Aplicadas
Área de Avaliação: Administração, Ciências Contábeis e Turismo
Nível proposto: Mestrado Acadêmico
5.2 Objetivos do curso e Perfil do Egresso
MEC - CEFET-MG
FOLHA ( ~J.
R U B. \1,/V\Q l+@Y l
SCON S U P
O curso tem como objetivo iniciar a formação de pesquisadores com compreensão crítica das questões
sociais, científicas, técnicas e econômicas da gestão organizacional através de referenciais epistemo
metodológicos consolidados e inovadores. Com isso, pretende se tornar referência, desenvolvendo
pesquisas aprofundadas sobregestão organizacional.Destaca-se, ainda, a ampla possibilidade de
participação na qualificação de docentes não apenas para a rede federa l de educação tecnológica, que
carece fortemente de ações dessa natureza, como também para outras instituições de ensino.
É importante ressaltar que o perfil típico dos candidatos ao ingresso no Programa caracteriza -se por
ser formado por profissionais oriundos, principalmente, das áreas de ciências humanas, sociais
aplicadas, da informação e também das engenharias, uma vez que o CEFET-MG possui muitas
pesquisas de cunho tecnológico e que podem proporcionar ao aluno egresso um perfil diferenciado.
Esta distinção se obtém a partir da construção de uma formação sólida, integrada e interdisciplinar
dos alunos, que os permita aplicar os conceitos, métodos e técnicas de gerenciamento aos mais
diversos problemas, nas mais va riadas áreas do conhecimento. Portanto, trata -se de uma proposta
com potencia l de impacto tanto nas atividades de pesquisa e pós-graduação do CEFET-MG quanto nas
comunidades acadêmicas e setores produtivos nos níveis local, regional e nacional.
O Acompanhamento dos alunos do Programa de Mestrado em Administração do CEFET-MG será
rea lizado por meio do projeto Vínculos - Alumni. O objetivo é manter e estreitar o relacionamento
entre o Programa e os formados, além de fortalecer uma rede de relacionamento dos ex-alunos. Será
criado um espaço para compartilhamento de informações e experiências. Cada mestre formado no
programa terá direito a um e-mail "eterno" (life long e-mail), que dará direito a ele participar de um
grupo fechado de ex-alunos. Na plataforma, ele atualizará seus contatos, ficará sabendo da promoção
de alguns encontros de integração, palestra s, além do acesso a informação de todos que já passaram
pelo Programa, incluindo em qual instituição cada um se encontra . Para o mestre, será um espaço que
propiciará maior conexão ensino-mercado e vínculo com o Programa.
5.3 Área de concentração e Linhas de Pesquisa
5.3.1 Área de Concentração: Administração
Os estudos em Administração investigam os fenômenos relacionados aos processos decisórios, de
implementação das ações, de controle, de melhoria, e, também, aos sistemas de informação e de
apoio à decisão, interrelacionados com as características subjetivas e cognitivas do gestor e com o
arranjo estrutural da unidade de análise que resulta, possibilita e limita as alternativas e ações desse
dirigente. Os estudos dessa área buscam a reflexão crítica das práticas administrativas sob a ótica de
teorias que visam a explicar o contexto organizacional. São pesquisas sobre um conjunto de processos
26
MEC - CEFET-MG
FOLHA.__:..;l ":!~3 --
R U B. \)""o lf1~{/'1 voltados para realidade nacional, em que a concepção básica vai além das delimitaç >es füntlõna1s,
buscando sua integração em um composto transdisciplinar. se O N S U P ~
5.3.2 Linha de Pesquisa 1: Gestão Organizacional
Estuda os processos de decisão em três esferas: o dirigente, os sistemas de apoio à decisão e a
estrutura organizacional. Trabalha a consti tuição do processo de decisão, realizado a partir de uma
reflexão sobre a construção social e cognitiva do agente, em um contexto estrutural, auxiliado por um
conjunto de técnicas e sistemas de apoio à decisão. Abrange a inte ligência competitiva, os modelos e
as tecnologias quantitativas e qualitativas de apoio à tomada de decisão, os sistemas de informação,
a gestão da informação e do conhecimento. Compreende, sem limitar-se, a pesquisa operacional, os
modelos matemáticos aplicáveis à administ ração, os sistemas integrados de gestão e as abordagens
psicossociais. Estuda as formas múltiplas de configuração das empresas, das organizações públicas e
do terceiro setor e como esses arranjos se correlacionam com as ações dos agentes. Os estudos são
fundamentados por arcabouços teóricos como as teorias de redes, de custos de transação, o
institucionalismo e a abordagem dualística estrutura-ação.
5.4 Grupos de pesquisa vinculados ao Programa
As linhas de pesquisa integra rão os projetos de dissertação dos mestrandos do Programa, os projetos
de professores doutores, mestres e/ou doutorandos do Departamento de Ciências Sociais Aplicadas
do CEFET-MG, e alunos de graduação, por meio da Iniciação Científica oferecida pelos grupos de
pesquisa de que participam os professores permanentes e colaborado res do Programa, que,
atualmente, são: Grupo de Pesquisa em Sistemas e Processos Decisórios em Arranjos Organizacionais
- LOGOS; Grupo de Pesquisa em Finanças Corporativas e de Mercado - GFIN; Núcleo de Estudos
Organ izacionais e Psicanálise - NEOP; Grupo de Estudos em Sistemas Complexos.
5.4.1 LOGOS - Grupo de Pesquisa em Sistemas e Processos Decisórios em Arranjos Organizacionais
Líder : Paulo Fernandes Sanches Junior
Pesquisadores:
Alessandro Sanches Pereira
Érico Anderson de Oliveira
Felipe Dias Paiva
Flávia Viviana Cavalcanti Gonçalves
Gislene Duarte Garcia
Laise Ferraz Correia
Luciano dos Santos Diniz
Paulo Fernandes Sanches Junior
Renata Lúcia Magalhães de Oliveira
Renato Guimarães Ribeiro
Roberta Abalen Dias
Ronan Torres Quintão
Descrição: Atuar no contexto mineiro nas áreas funcionais da administ ração, desenvolvendo estudos
que possam integrar os processos organizacionais, a gestão da informação e os processos de tomada
27
de decisãoque visem à maximização dos resultados empresariais com menor im
ambiente.
5.4.2 GFIN - Grupo de Pesquisa em Finanças Corporativas e de M ercado
Líder: Laise Ferraz Correia
Pesquisadores:
Antônio Artur de Souza
Felipe Dias Paiva
Hudson Fernandes Amaral
Laise Ferraz Correia
Rodrigo Tomás Nogueira Cardoso
Rubens Augusto de Miranda
Silvio Alves de Souza
MEC - CEFET-MG
FOLHA I 7 t.(
RUB. í3riy)/6?t( cto no meio
SCON SUP
Descrição: Os estudos do Grupo de Pesquisa em Finanças Corporativas e de Mercado - GFIN - estão
relacionados ao processo da tomada de decisão dos investidores do mercado e à análise do
desempenho de seus portfolios. Estão em andamento pesquisas no escopo da Governança Corporativa
e va lor de mercado das ações. O grupo de finanças se dedica, também, à real ização de pesquisas
concernentes ao processo de seleção de alternativas de investimentos produtivos e de financiamento
das empresas, buscando contribuir para a maior eficiência dessas decisões. Estudos inovadores foram
desenvolvidos na área de finanças comportamentais e de microestrutura de mercado, como a aná lise
do efeito da liquidez das ações sobre o seu retorno de mercado. Alguns dos trabalhos do grupo foram
apresentados nos mais importantes congressos brasileiros como o Encontro Brasileiro de Finanças
(SBFIN) e o Encontro da Associação Naciona l dos Programas de Pós-Graduação e Pesquisas em
Administração (ENANPAD).
5.4.3 NEOP - Núcleo de Estudos Organizacionais e Psicanálise
Líder: Ludmila de Vasconcelos M achado Guimarães
Pesquisadores:
Ana Paula Paes de Paula
Anderson de Souza Sant'Anna
Deborah Oliveira Santos
Fernanda Tarabal Lopes
lrlen Antônio Gonçalves
Janete Lara de Oliveira
Lilian Bambirra de Assis
Ludmila de Vasconcelos Machado Guimarães
Raquel de Oliveira Barreto
Descrição: O Núcleo de Estudos Organizacionais e Psicanálise (NEOP) é um núcleo de pesquisa
brasileiro que se propõe aprofundar as possibilidades de transdisciplinaridade entre os Estudos
Organizacionais e a Psicanálise. Tem como pretensão estimular a discussão e a reflexão sobre a
Psicanálise e suas diversas interfaces com o contexto organizacional de forma coerente e consistente,
respeitando os aspectos epistemológicos que fundamentam os dois pilares de pesquisa propostos pelo
NEOP. Para tanto, diversos temas que permeiam o cerne teórico ligados aos Estudos Organizacionais
28
MEC - CEFET-MG
FOLHA /7 5
RU 8. Br. w li/~ e a Psicaná lise são de interesse de estudos e pesquisa: Epistemologia Psican lítica e Crítica;
Psicossociologia;Métodos de Pesquisa; Subjetividade; Poder; Educação; Relações de t:.r~a.:::.b~al:.:::~~; !..~~hle$~.:.-U_V _ _ e Sofrimento nas Organizações;Teoria Crítica; Cu ltura e Sociedade.
5.4.4 Grupo de Estudos em Sistemas Complexos
Líder : Allbens Atman Picardi Faria
Pesquisadores:
AllbensAtmanPicardi Faria
Arthur Rodrigo Bosco de Magalhães
Charlene Cassia de Resende
Claudio Antunes de Siqueira
Felipe Dias Paiva
Humberto Alencar da Paiva
José Gera ldo Peixoto de Faria
José Luiz Acebal Fernandes
Rodrigo Tomás Nogueira Cardoso
Rogério M artins Gomes
Descrição: O Grupo de Estudos em Sistemas Complexos (GESC) é um grupo incipiente no CEFET-MG e
concentra sua atividade em abordagens teóricas e computacionais para investigação de sistemas
complexos. O GESC conta atualmente com três linhas de pesquisa, duas com viés eminentemente
clássico para o estudo de Processos Estocásticos e Sistemas Granulares, e outra com ênfase em
Sistemas Quânticos. A principal área de atuação do grupo é em física teórica, com estreita
interconexão com áreas correlatas tais como matemática, computação e engenharias, e também com
potenciais repercussões para áreas diversas como biologia, nanotecnologia, economia, geologia,
ecologia, etc. Frequentemente, os temas abordados pelo grupo são interdisciplinares e, de modo geral,
duas ou mais abordagens são empregadas, entre experimento, teoria, simu lação e visualização. O
corpo de pesquisadores do grupo possui sólida formação científica, com dezenas de publicações em
prestigiosas revistas científicas internacionais, tais como "PhysicalReviewLetters", "PhysicalReview",
" PhysicaA"e "The EuropeanJournalofPhysics" e várias contribuições em conferências internacionais.
5.5 Processo de Seleção para ingresso no Programa
O processo seletivo para admissão de novos alunos será realizado anualmente, por meio de um edital
público.
O número de vagas que serão disponibilizadas anualmente será fixado pelo Colegiado do Programa e
constará do edital do processo seletivo. Inicialmente, o Programa disponibilizará 12 vagasa cada ano.
A avaliação dos candidatos para o Programa será definida pelo Colegiado e compreende rá t rês etapas:
1) Realização e aprovação no Teste ANPAD.
2) Submissão de anteprojeto de pesquisa pertinente a(s) linha(s) de pesquisa do Programa.
3) Entrevista realizada por uma comissão de avaliação, composta por docentes do Programa.
A critério do Colegiado do Curso, e desde que previsto no edital do processo seletivo, poderá haver
outra etapa ou formato de seleção, a ser conhecida no ato da inscrição.
29
(
5.6 Requisitos para titulação
Para obtenção do Diploma de Mestre em Administração, o discente deverá sati
exigências mínimas previstas no regulamento do curso:
MEC - CEFET-MG
FOLHA /1b
RU B. /fA•of-lf 'Y
SCON SUP
a) Ser aprovado nas disciplinas obrigatórias, integralizando 18 créditos (270 horas) .
b) Ser aprovado nas disciplinas não-obrigatórias, integralizando 6 créditos (90 horas).
c) Ser aprovado no Exame de Qualificação, que consiste na defesa de seu projeto de dissertação
frente à uma Banca Examinadora composta pelo orientador e dois outros membros internos
ou externos ao Programa.
d) Ser aprovado na defesa pública de Dissertação por uma Banca Examinadora, composta pelo
orientador e por dois outros membros, sendo pelo menos um externo ao Programa.
e) Submeter dois artigos para publicação em periódicos com classi ficação QUALIS CAPES igua l ou
superior a B4.
f) Cumprir o Estágio de Docência.
30
6 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO
IVltL - LtFET-MG
FOLHA 11- j
RUB. 8r,'7 /ffy
SCONSUP
A duração do Curso é de 24 meses, sendo que 02 semestres deverão ser destinados ao cumprimento
das di sciplinas de Formação Básica e Específica e elaboração do projeto de pesqu isa. O terceiro e
quarto semestres são destinados à qualificação (defesa do projeto de pesquisa), ao desenvolvimento
de atividades complementares e à defesa da dissertação.
As disciplinas do Programa de Pós·Graduação em Administração estão associadas ao desenvolvimento
de pesquisas em gestão organizacional. Assim, são ofertadas disciplinas de formação básica, a saber:
Gestão Organizacional, Teoria das Organizações, Metodologia da Pesquisa, Metodologia Quantitativa,
Metodologia Qua litativa e Projetos. O objetivo dessas disciplinas é propiciar ao discente do Programa
a formação teórica e empírica necessária ao desenvolvimento da sua dissertação de mestrado, ou seja,
fornecer não apenas o arcabouço teórico pertinente à Gestão Organizacional, mas também o
conhecimento acerca da metodologia e dos métodos científicos aplicados aos estudos dessa área.
Adem ais, fazem parte da estrutura do Curso disciplinas de caráter mais específico, que proporcionam
ao discente a oportunidade de escolha de acordo com o tema de dissertação, são elas: função
gerencial, otimização, investimentos, empreendedorismo e inovação, arranjos organizacionais, cadeia
de suprimentos, e tópicos especiais. As disciplinas ofertada s pelo Programa, com suas respectivas
carga horária, caráter e número de créditos estão listadas no Quadro 03.
DISCIPLINA CH CARÁTER CR
FORMAÇÃO BÁSICA
Gestão organizacional 60 OB 4
M etodologia da pesquisa 30 OB 2
Metodologia qualitativa 60 NO 4
Metodologia quantitativa 60 NO 4
Projetos 60 OB 4
Teoria das organizações 60 OB 4
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
Arranjos organizacionais 60 OB 4
Cadeia de suprimentos 60 NO 4
Empreendedorismo e Inovação 60 NO 4
Função gerencial 60 NO 4
Investimentos 60 NO 4
Otimização 60 NO 4
Tópicos especia is 30 NO 2
ATIVIDADES ESPECIAIS OBRIGATÓRIAS
Defesa de projeto de dissertação o OB o Defesa pública da dissertação o OB o OB = Obrigatória NO = Não Obrigatória
Quadro 03:Disciplinas o fertadas no Mestrado em Admin istração. Conforme pode ser observado, as disciplinas são divididas da seguinte maneira:
31
Disciplinas obrigatórias: 18 créditos (270 horas).
Disciplinas não-obrigatórias: 6 créditos (90 horas).
MEC - CE FET-MG
FOLHA I r'Ó
RUB. 13,.,~/(~1
SCO NSUr-' ·---,----·-, ... Evidencia-se ainda que o aluno deverá realizar o Exame de Qualificação - defesa de projeto de
dissertação, e a defesa pública de Dissertação.
Além das disciplinas obrigatórias, não obrigatórias e atividades especiais obrigatórias, o aluno deverá
realizar as atividades complementares do Programa de Pós-Graduação em Administração:
a) Submeter dois artigos para publicação,ou efetivamente publicá-los, em periódicos com
classificação QUALIS CAPES igual ou superior a B4.
b) Realizar o Estágio de Docência, preferencialmente, no terceiro e/ou quarto semestre.
32
Disciplina: ARRANJOS ORGANIZACIONAIS
Nível : mestrado
Aplicação: Linha de Pesquisa 1
Caráter: obrigatória (Linha de Pesquisa 1)
Carga horária: 60
Créditos: 4
Ementa
MEC - CEFET-MG
FOLHA ( ·-:r9
RUB. (f ~ 11f í1t(
SCONSU P
Diferenciação das organizações. A firma, as entidades públicas, as Parcerias Público-Privadas e as
organizações não governamentais. Mercado, organizações híbridas e estrutu ras hierárquicas.
Tipologias: subcontratação, terceirização, licenciamento, franquias, alianças estratégicas, distritos
industriais e outras aglomerações produtivas locais, consórcios e outras redes de colaboração.
Perspectivas teóricas aplicáveis à diferenciação dos arranjos organizacionais: eco logia populacional,
institucionalismo, teoria dos custos de transação, das redes, das competências essências e da
dependência de recursos. Implicações sobre a governança dos diversos arranjos. Cooperação e
competição.
Bibliografia
AMA 1 O NETO. J. Rce~lrutur,1ção 1ncll1strial, trrce111zação e 1 edes de subcontratação. Revist a de
Administração de Empresas, v.35, n.2, p.33-42, 1995.
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MEC - CEFET-MG
FOLHA I <rP
RUB. f?IV'v>z: ffd NELSON, R.; WINTER, S. An evolutionary theory of economic change. Cambridge Mass : Harvard U.P., J p 1982. -~ONS\ PIRES. S Oulsourc111g in the automotive 1ndustry: from JIT to Modular Consortia. European
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34
Nível : mestrado
Aplicação: Linha de Pesquisa 1
Caráter: não obrigatória
Carga horária: 60
Créditos: 4
Ementa
Disciplina:CADEIA DE SUPRIMETOS
MEC - CEFET-MG
FOLHA ( ~ I
R U B. (S'VMO \-1 f cy
SCO NSUP
Evolução dos Sistemas de Produção. Métodos e técnicas de gerenciamento da produção. Estudo de
Sistemas de Informações de Produção e sua integração com as várias áreas organizacionais.
Flexibilização da produção. Qualidade e produtividade. Modelos de cad eias de suprimentos. Just-in
time. Elementos fundamentais da gestão da cadeia de suprimentos. Mapeamento da cadeia de
suprimentos. Indicadores de desempenho da cadeia de suprimentos. Globalização e gestão da logística
internacional. Criatividade e gerência de produtos. Estudo de logística de distribuição. Logística
reversa . Ferramentas para a integração da cadeia de suprimentos.
Bibliografia
BALLOU, R. H. Business Logistics Management. 5a. ed.Prentice-Hall, 2003.
BESSANT, J.; KAPLINSKY, R.; LAMMING,R.Putting supply chain learning in practice. lnternational
Journal of Operations & Production M anagement, v.23, n.2, 2003, p.167-184.
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J. Logistical management: the integrated supply chain process. New York:
McGraw-Hill, 1996.
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M .B; BOWERSOX, J.C. Supply Chain logistics Management.
New York: McGraw-Hill, 2012.
CHOPRA, S.; MEINDL, P. Supply Chain Management: Strategy, Planning and Operation. 5th ed.
Prentice Hall, 2012.
CROXTON, K.L.; GARCÍA-DASTUGUE, S.J.; LAMBERT, D.M.;ROGERS,D.S. The supply chain management
processes. The lnternational Journal of Logistics Management, v.12, n.2, p.13-36, 2001.
CURTIS, C; DAVIS, J. An Executive's Guide to Reverse Logistics: How to Find Hidden Profits by
Managing Returns. Greve-Davis, 2012.
DICKERSBACH, J. T.; KELLER, G. Production Planning and Control with SAP ERP. SAP PRESS, 2010.
FISHER, M.L. What is the right supply chain for your product? Harvard Business Review, p.105-116,
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Journal, Sec. Quarter, p.63-70, 1993.
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1984.
JACOS, F.R.; BERRY, W; WHYBARK, D. C.; VOLLMAN, T. M anufacturing Planning and Control for Supply
Chain Management. McGraw-Hill Professional, 2011.
JOHANSEN, J.; RllS, J.O. The interactive firm - towards a new paradigm: a framework for the strategic
positioning of the industrial company of the future. lnternational Journal of Operations & Production
Management, v.25, n.2, p.202-216, 2005.
KOPCZAK, L.R.; JOHNSON, M.E. The supply-chain management effect. MIT Sloan Management Review,
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MEC - CEFET-MG l FOLHA ; ~.2
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LEE, H. L.; PADMANABHAN, V.; WHANG, S. lnformation distortion in a supp ly chain: the bu llwhip effect.
Management Science, v.43, n.4, p.546-558, 1997.
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NOVAES, A.G. Logística e gerenciamento da cadeia de dist ribuição. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
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making experiment. Management Science, v.35 n.3, March, p.321-339, 1989.
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WOOD; Dan. SAP SCM: Applications and Modeling for Supply Chain Management. Wiley, 2007.
36
Disciplina:EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO MEC - CEFET-MG
FOLHA_ ..... f~g:...::3:__ Nível : mestrado
Aplicação: Linha de Pesquisa 1
Caráter: não obrigatória
Carga horária: 60
Créditos: 4
RU B.ffWlc;f/,'.:-;1
SCOl\I SUP
Ementa
Inovação: definições, mensuração, fontes. Empreendedorismo e inovação: efeitos sobre economia e
sociedade; teoria schumpeteriana do desenvolvimento capitalista, destruição criativa, ciclo e crises,
relações entre inovação, crescimento, desenvolvimento. Tipologia da inovação: industrial, em
serviços, tecnológica, organizacional, aberta, "soft". Ações inovadoras e parcerias estratégicas, redes,
atividades co laborativas entre empresas e instituições. Instrumentos de suporte a inovação: gestão de
conhecimentos,forecost tecnológico e Inteligência competitiva. Políticas públicas, regulamentação e
instrumentos de suporte a empreendedorismo e inovação: financiamento, infra-estruturas de apoio,
incubadoras, parques, polos, sistemas e arranjos produtivos regionais, locais, marcos regulatórios e
institucionais, lei de inovação, relações universidade-empresa.
Bibliografia
AUDY, Jorge Luis Nicolas; MOROSINI, Marília Costa (Orgs). Inovação e Empreendedorismo na
Universidade. Porto Alegre: Editora PUCRS, 2006.
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p.231-238, 2004.
CHESBROUGH, Henry W. The era of open innovation. MIT Sloan Management Review, p.35-41,
2003.
CHESBROUGH, Henry W. VANHAVERBEKE, W. WEST, J. (Eds.) . Open innovation. Researching a new
paradigm. Oxford : Oxford University Press, 2007. 373 p.
COZZI, Afonso, JUDICE, Valéria; DOLABELA, Fernando; FILION, Louis Jacques e colaboradores.
Empreendedorismo de base tecnológica. Spin-off: Criação de novos negócios a partir de empresas
const i tuídas, universidades e centros de pesquisa. Rio de Janeiro: Editora Campus-Elsevier, 2007.
37
MEC - CEFET-MG
FOLHA ( &'(
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Diretrizes para o licenciamento e comercialização. Revista de Negócios, Blumenau, v.12, n.l pp.104-
120, 2007.
GALLOUJ, Fa'iz. Economia da inovação: um balanço dos debates recentes. ln: BERNARDES, R;
ANDREASSI, T. Inovação em serviços intensivos em conhecimento. São Paulo: Saraiva, p.3-27, 2007.
LAHORGUE, Maria Alice e colaboradores. Pólos, Parques e Incubadoras. Inst rumentos de
desenvolvimento no século XXI. Brasília: Anprotec/ Sebrae, 2004.
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MATIAS-PEREIRA, José, KRUGLIANSKAS, lsak. Gestão de inovação: a Lei de Inovação Tecnológica
como ferramenta de apoio às políticas industrial e tecnológica no Brasil. RAE-Eletrônica, v.4, n.2,
2005.
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RIMOU, Celso Augusto. Inovação e empreendedorismo nas empresas. ln: MOREIRA, Daniel Augusto;
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Lucros, capital, crédito, Juro e o Ciclo Econômico. São Paulo: Abril Cultural, 1982.
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Editora Unicamp. Clássicos da Inovação. , 2005. p. 147-178
TEECE, David. Dynamic capabilities and strategic management. Oxford: Oxford University Press,
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TIDO, Joe; BESSANT, John, PAVITT, Keith. Gestão da Inovação. Porto Alegre: Bookman, 2008.
TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da inovação. A economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro:
Campus-Elsevier, 2006.
TRIZOTTO, Joahne; GEISLER, Lisiane. Indicadores de inovação. ln: CORAL, Eliza; OGLIARI, André;
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38
MEC - CEFET-MG
FOLHA ( ~5
RUB. 8,vv0 }lf~ VEDOVELLO, Conceição; JUDICE, Valéria; MACULAN, Anne-Marie, Revisão crítica às bord~tlTN S U p parques tecnológicos: alternativas interpretativas às experiências brasileiras recente;'<:'s'""1. rnrli-RP17i"c:r.ir--·
de Administração e Inovação,, v.3, n.2, p103 -118, 2006.
WINTER, Sidney G. Apropriando-se dos ganhos com a inovação. ln: DAY, George S.; SHOEMAKER, Pau l,
GUNTHER Robert E. Gestão de tecnologias emergentes. A visão da WhartonSchool. Porto Alegre:
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39
Nível: mestrado
Aplicação: Linha de produção 1
Caráter: não obrigatório
Carga horária: 60
Créditos: 4
Ementa
Disciplina:FUNÇÃO GERENCIAL
MEC - CEFET-MG
FOLHA / i G
RUB. \Jfl/'O(lf1
SCON SUt'
O gerente e a tomada de decisão. Questões emergentes ligadas à gestão e à pessoa do gestor. Reflexos
individuais, organizacionais e sociais na tomada de decisão. A contribuição multi-perspectiva (estudos
organizacionais, recursos humanos, sociologia e psicologia) no entendimento das ações e práticas do
dirigente. Implicações do perfil do di rigente nas suas decisões. A ética e a tomada de decisão. Os
dilemas da contemporaneidade e a ação do dirigente. O controle nas organizações. Tendências e
perspectivas teóricas atuais sobre o processo decisório das organizações.
Bibliografia
AGUIAR, M aria A. F. de. Psicologia aplicada à administração: uma introdução à psicologia
organizacional. São Paulo: Atlas, 1981.
AKTOUF, O. A administração da excelência: da deificação do dirigente à reificação do empregado (ou
os prejuízos do dilema do Rei Lear nas organizações) . ln: Organização & Sociedade. Sa lvador: Escola
de Administração da UFBA, v. 3, n. 4, p. 07-48, 1995.
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Pau lo: Boitempo Editorial, 2002.
ARGYRIS, Chris. A integração indivíduo-organização. São Paulo: Atlas, 1975.
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Brasil, 1989a. p. 7-16.
BOURDIEU, Pierre. A identidade e a representação: elementos para uma reflexão crítica sobre a idéia
de região. ln:_ O poder simbólico. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 1989a. p. 107-132.
CHANLAT, Jean François (org.). O indivíduo nas organizações: d imensões esquecidas. São Paulo: Atlas,
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DAMATIA, Roberto. Espaço - casa, rua e outro mundo: o caso do Brasil. ln: A casa & a rua . 6. ed. Rio
de Janeiro: Rocco, 2000. p. 29-63.
DAVEL, E.; VASCONCELOS, J. "Recursos" Humanos e Subjetividade. 3a ed.modif. Petrópolis/RJ: Vozes,
2000, p. 42-58.
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FAYOL, H. Administração geral e industrial. 8. ed. São Pau lo: Atlas, 1970.
FREITAG, B. Itinerários de Antígona : a questão da moralidade. 3a ed. Campinas/SP: Papirus, 2002.
40
MEC - CEFET-MG
FOLHA / f)'r
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41
Disciplina: GESTÃO ORGANIZACIONAL
Nível : mestrado
Aplicação : Linha de Pesquisa 1
Caráter : obrigatório
Carga horária: 60
Créditos: 4
Ementa
MEC - CEFET-MG
FOLHA_i:...J .;;..~.:;..b __
RUB. 8crvoHf1
SCONSU P
Conceitos e visão sistêmica nas diversas áreas de uma organização: marketing, finanças, pessoas e
operações e logística . Integração dessas funções. Conceitos elementares de cada função.
Finanças: evo lução da função financeira, a interrelação da área de finanças com as demais áreas
funcionais. Decisões financeiras: investimento, financiamento e distribuição de resu ltados.
Demonstrações financeiras. Matemática financeira. Administração do Capital de Giro. Principais
aspectos da moderna teoria financeira. Teoria do custo de capital.
Recursos Humanos: evolução da área de Recursos Humanos. Planejamento, organização e avaliação
em Recursos Humanos. Tendências e perspectivas em Recursos Humanos
Operações: va riabilidade e entropia; objet ivos, estratégias e variáveis das operações; tipologia de
processos. Ciclo PDCA, abordagem de processo, metodologia de solução de problemas. Planejamento
e controle da produção e da qualidade. Sistemas atuais de produção.
Marketing: fu ndamentos conceituais e ep1stemológ1cos da prática e da pesquisa de marketi ng;
paradigmas do desenvolvimento disciplinar de marketing; tópicos contemporâneos: marketing e
sociedade, paradigma de marketing de serviços, relacionamento em marketing, marketing de rede;
pesquisa acadêmica em teoria de marketing.
Bibliografia Finanças
ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. 6ª ed. São Paulo : Atlas, 2012.
BREALEY, R. A.; MYERS, S. C. Princípios de finanças empresariais. Lisboa: McGraw-Hill de Portugal,
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GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de Administração Financeira . 10ª ed. São Pau lo: Pearson
Addison Wesley, 2004
ROSS, S.A.; WESTERFI ELD, R.W.; JAFFE, J. F. Administração financei ra : Corporate finance. São Paulo:
Atlas, 1995.
Bibl iografia Recursos Humanos
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(
MEC - CEFET-MG
FOLHA f f; ';!
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43
MEC - CEFET-MG
FOLHA / .!JQ
Disciplina: INVESTIMENTOS
Nível: mest rado
R U B. /3rvyye (1-/ 1 SCON SUP
Aplicação: Linha de Pesquisa 1
Caráter: não obrigatória
Carga horária: 60
Créditos: 4
Ementa
Avaliação de ativos: reais e financeiros. Método do Fluxo de Caixa Descontado. Técnicas de avaliação
de alternativas de investimentos reais. Seleção de projetos de investimentos. Abordagem do risco e
retorno dos investimentos. Opões reais. Análise do Valor da empresa. Mercados Eficientes. Teoria de
Portfólio. Modelos de Precificação de ativos {Capital AssetPricingModel/ ArbitragePricingTheory).
Modelos de fatores - Modelo de Três Fatores de Fama e French; modelo efeito momentum de
Jegadeeshe Titma n.
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45
MEC - CEFET-MG
FOLHA J 92
Disciplina:METODOLOGIA DA PESQUISA
Nível : mestrado
Aplicação: Linhas de Pesquisa 1
RUB. í7v-1ó'-lfv+
SCONSU P
Caráter: obrigatório
Carga horária: 30
Créditos: 2
Ementa
Conceito de ciência, pesquisa em ciência e tecnologia. Método em Ciências Sociais e suas principais
abordagens. Diferentes modelos de investigação social. Planejamento da pesquisa: etapas da
pesquisa, o projeto e seus elementos. Identificando a contribuição da pesquisa. Tipos de designs. Tipos
e cuidados na coleta de dados. Ética na pesquisa: os envolvidos, a coautoria e o problema do plágio.
Bibliografia
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···~""' ""'~' .. ' •••""'
FOLHA / 9?
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R U B. t?,NV'ú l#·f1
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48
I
MEC - CEFET-MG
Disciplina:METODOLOGIA QUALITATIVA FOLHA 1.,~ '5
Nível: mestrado
Aplicação: Linha de Pesquisa 1
Caráter: não obrigatória
Carga horária : 60
R U B. r3.VV'(,,/l//v'f
SCONSUP
Créditos: 4
Ementa
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qu.1l1tdt 1v,1~ Ptnografia, "groundedtheory", fenomenologia. l e11rn as ck colet.:i de dados pd1 a a
Jl!:''>QlllSâ quahtc111va. H1'>tona de> vida Analise r tratamento dos dados: anal ise de conteudo, análtse do
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50
Disciplina:METODOLOGIA QUANTITATIVA
Nível : mestrado
Aplicação: linha de Pesquisa 1
Caráter : obrigatória
Carga horária: 60
Créditos: 4
Ementa
MEC - CEFET-MG
FOLHA _ _.i...,.9"-~~-
R U B. I~ u /t,' ""?
SCONSU P
Estatística Descritiva. Inferência estatística, amostragem e testes de Hipótese. Análise de regressão:
cross-section e dados em painel. Regressão logística. Análise Fatorial: exploratória e confirmatória.
Análise de Cluster. Análise discriminante. Análise multivariada de variância. Sociometria. Bibliometria.
Metanálise. Utilização de pacotes estatísticos: SPSS, STATA, PLS, AMOS.
Bibliografia
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COOPER, H. M. Research synthesis and meta-analysis: a step-by-stepapproach. 4th ed. London: SAGE
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NOOY, W. de; MRVAR, A.; BATAGEU, V. Exploratory social network analysis w ith Pajek. Cambridge
New York: University Press, 2005.
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51
Disciplina:PROJETOS
Nível : mestrado
MEC- CEFET-MG 1
FOLHA I 9 f:, • Aplicação: Linha de Pesquisa 1
Caráter: obrigatória
Carga horária: 60
Créditos: 4
Ementa
RUB. (? eat-'(:~
SCONSUéJ
Acesso aos bancos de conhecimento. Técnicas para a revisão bibliográfica. Técnicas para coleta de
dados. Redação, apresentação, normalização e elaboração de trabalhos técnicos e científicos.
Elaboração do projeto de dissertação (trabalho técnico-científico), versando sobre tema da área da
Administração. O curso é dividido em uma parte teórica mais geral e comum à turma e outra, mais
prática, voltada para a pesquisa específica de cada aluno, tendo como objetivo o planejamento, a
elaboração e a discussão do projeto de dissertação em colaboração do respectivo orientador. Ao final,
cada projeto será debatido em um fórum com a participação dos professores do Programa. O projeto,
assim construído, se presta para definição de disciplinas a serem cursadas no restante do curso.
Bibliografia
BABBIE, E. Métodos de Pesquisas de Survey. Be lo Horizonte: Editora UFMG, 2005.
BECKER, H. Métodos de Pesquisas em Ciências sociais. São Paulo: Hucitec, 1993
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Desenvolvimento de Teoria. RAE, v .. 43, n. 3, 2003.
GODOI, C; BANDEIRA-DE-MELLO, R.; SILVA, A. Pesquisa Qualitativa em Estudos Organizacionais. São
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52
MEC - CEFET-MG
FOLHA J.09
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53
. '
Nível: mestrado
Aplicação: Linha de Pesquisa 1
Caráter:não obrigatória
Carga horária: 60
Créditos: 4
Ementa
Disciplina:OTIMIZAÇÃO
MEC - CEFET-MG '
FOLHA .260
R U B. i3rv.._offt':. ttq
SCONSU í-'
O problema da otimização linear. Algoritmos. Modelando sistemas de negócios.Método gráfico.
Condições de otimalidade. Método simplex. Dualidade, análise de sensibilidade. Introdução de teoria
da fila e teoria de jogos. Aplicações em administração.
Bibliografia
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VANDERBEI, R. J. Linear programming: foundations and extensions.3rd ed. New York: Springer,
2007 .
54
MEC - CEFET-MG
FOLHA_2_o ..... J __ _ Disciplina:TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES
Nível : mestrado
Aplicação: Linha de Pesquisa 1
RUB. (]l"V"'o /fz~
SCONsu µ Caráter: obrigatório
Carga horária: 60
Créditos: 4
Ementa
Evolução das teorias das organizações, com reflexões sobre o quadro de referência da área, desde a
sua origem até os paradigmas emergentes. Temas contemporâneos dos estudos de organizações: a
relação entre organizações e socied ade; poder; formação e dinâmica de campos organizacionais;
tempo e espaço nos estudos organizacionais; novas formas organizacionais; estudos críticos em
administração. Bases científicas que deram origem ao desenvolvimento dos modelos hoje existentes.
Bibliografia :
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MEC - CEFET-MG
FOLHA 2;.l
RUB. Dw-ma#f~
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MEC - CEFET-MG
FOLHA J0-3
RUB. 6i-<df(1
SCONSU P
57
Nível: mestrado
Aplicação: Linha de Pesquisa 1
Caráter: não obrigatório
Carga horária: 30
Créditos: 2
Disciplina:TÓPICOS ESPECIAIS
MEC - CEFET-MG
FOLHA Jolf
R U 8. f3'vv1 0 lff.,'f
SCONSUP
Característica da disciplina : os tópicos especiais têm característ ica de efemeridade: são oferecidos na
medida em que há uma compreensão de sua necessidade e oportunidade. São propostos ao Colegiado
do Programa que tem a competência para aprová-los. Inicialmente, os tópicos especiais apresentados
são (TE - 1), Tomada de decisão nas organizações; (TE - 2), Análise de redes sociais; (TE - 3) Gestão e
Subjetividade: a d imensão do sujeito no processo decisório.
58
MEC - CEFET-MG
FOLHA :lo 5
TE - 1 Tomada da decisão nas organizações RUB. /5,.,,.c, l t f:y
SCONSUP Ementa
Teoria da decisão. Sistemas de apoio à decisão. Probabilidade. Modelagem, controle e aná lise de
riscos. Árvores de Decisão. Simulação. Metodologia multicritério de apoio à decisão. Aplicações em
solução de problemas na empresa.
Bibliografia
ABRAMCZUK, A. A. A prática da tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2009.
BANA E COSTA, C.A.; ENSSLIN, L.; CORREA, E.C.; VANSNICK, J-C. Decision support systems in action:
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interactions. Cambridge: Cambridge University Press, 1988.
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59
MEC - CEFET-MG
FOLHA :}oC
TE - 2Análise de redes sociais
Ementa
RUB. Ó""'wf-l.11 SCONSU P
Pressupostos teóricos e ontológico: teoria da escolha racional &estruturalismo, teoria da agência,
teoria da estruturação, estrutura em rede, homofilia, teoria do mundo pequeno. Princípios
operacionais. Caracterização estrutural.Mapeamento do campo. Operacionalização da pesquisa:
coleta, tratamento e análise dos dados - pacotes computacionais.Aplicação de pesquisas
sociométricas: capital social, "interlockingdirectorates", epidemia, redes colaborativas de pesquisa,
redes de empresas, imigração. Fronteiras e limitações.
Bibliografia
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MEC - CEFET-MG
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61
TE - 3 Gestão e Subjetividade: o sujeito e suas escolhas
Ementa
MEC - CEFET-MG
FOLHA ~ 3
RUB. B""'ollf- CV[
SCONSU P
Mal estar na gestão. Traba lho, prazer e sofrimento. Processos de decisão e subjetividade. Const rução
psicossocial do sujeito.
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62
MEC - CEFET-MG
FOLHA 26 2
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63
7 CORPO DOCENTE E PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA
MEC - CEFET-MG
FOLHA ;& J.0
RU B. 6n-a11F~r
SCONSU P
O Mestrado em Administração do CEFET-MG terá inicialmente 12 professores, dentre os qua is 10
comporão o Núcleo Docente Permanente, NDP, e dois serão colaboradores, con fo rme pode se r
observado no Quadro 04.
Nome dos Docentes Docentes Docentes Permanentes Colaboradores
AlbensAtmanPicardi Faria X
Arthur Rodrigo Bosco de X Magalhães
Fabrício Molica de X Mendonça*
lrlen Antônio Gonçalves X
James Will iam Goodwin X Junior
Lilian Bambirra de Assis X
Laise Ferraz Correia X
Paulo Fernandes Sanches X Junior
Rodrigo Tomás Nogueira X Cardoso
Rubens Augusto de X Mirandaº
Uajará Pessoa Araújo X
Valéria Maria Martins Judice"' X
Quadro 04: Professores do Mestrado em Administração do CEFET-MG
* Professores externos - Universidade Federal de São João Dei Rei
** Pesquisador na Embrapa
Bolsistas PQ - CNPq
X
X
X
Dent re os professores listados no Quadro 04, três são membros externos sendo dois da Universidade
Federal de São João Dei Rei (UFSJ) e um da Embrapa. O CEFET-MG e UFSJ têm uma história de parcerias
em pós-graduação stricto sensu (Mestrados em Energia e em Engenharia Elétrica, em regime de
associação plena), que agora se estende também pa ra a área de Administração, compartilhando
recursos: dois docentes da UFSJcedidos em regime parcia l para o Programa.
O NDP tem características multidisciplinares necessárias à formação do perfil do egresso do
programa.Sem perder a identidade com a grande área de Admin istração, o Programa contempla, por
meio da formação diferenciada de seus professores, outras áreas do conhecimento, tais como:
64
MEC - CEFET-MG
FOLHA < 11
engenharia (1), administração (3), economia (3), informática (1), matemática aplicada ~~ 9~dagogia ;5,..,,,,,.;.Ct' (1). Dois docentes têm mais de uma graduação. Os mestrados e doutorados foram o idos nas áreas
de administração, matemática, engenharia, extensão rural, educação, sociologia e est do d~iQ~;i~de Ciência e Tecnologia. Observa-se que um dos docentes tem dois doutorados, outro pós-doutorado
em matemática e há ainda um outro cursando pós-doutorado em administração.
Os membros do NDP alcançaram a titulação de doutor nas IES brasileiras: UFMG, USP, UNICAMP, UFLA
e no exterior, UniversityofSussex. Há uma razoável heterogenia nessa distribuição, mas ela não é
plena, pois destaca-se a UFMG como entidade formadora da maioria dos docentes do NDP.
Apesar da endogenia com a UFMG, o Mestrado em Administração do CEFET-MG será diferenciado
daquela instituição, na medida em que os membros que compõem o NDP são oriundos de diferentes
áreas, tais como modelagem computacional, econofísica e educação, apresentando potencial para
realização de pesquisas de cunho tecnológico aplicadas à gestão, o que vai ao encontro do objetivo do
Ministério da Educação.
Segundo o documento desse Ministério, intitulado: Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e
Inovação 2012 - 2015, o principal desafio que o Brasil terá de enfrentar se quiser se transformar em
um País efetivamente desenvolvido, com uma economia eficiente e competitiva será preparar-se para
a "sociedade do conhecimento". Essa é a diretriz estratégica para as próximas décadas, o que implica
combinar educação universal de qualidade, pesquisa científica, inovação e inclusão social. Como a
sociedade do futuro é a sociedade do conhecimento, o Programa de Mestrado em Administ ração do
CEFET-MG poderá contribuir com os mestrados das diferentes engenharias, realizando pesquisas
conjuntas e favorecendo a interdisciplinaridade necessária para o avanço tecnológico do
País.Enquanto as engenharias contribuem para o desenvolvimento de tecnologias, o Mestrado em
Administração contribuirá para gerar conhecimento em gestão aplicado a diferentes áreas. Conforme
Celso Furtado "o futuro deve ser uma fronteira aberta à invenção do homem".
Considerando o corpo docente interdisciplinar apresentado e as disciplinas obrigatórias e não
obrigatórias a serem ofertadas pelo Programa de Pós-Graduação em Administração do CEFET-MG, no
Quadro 05 estãoapresentados os vínculosdas disciplinas aos professores do NDP.
~ V)
o w ~ o ~ V) V I~ V) w z w o V) ...... o w :e u :e
Vi :::> o ...J z o o:: u o ~ V) ~ o:: z o ~ ~ o:: o:: o z :::> C) o::
~ ~ u ~ w ...... ~ ~ CARÁTER
u V)
~ ~ DISCIPLINA CH CR
Gestão organizacional 60 OB 4 X
Metodologia da pesquisa 30 OB 2
Metodologia quantitativa 60 NO 4 X
Metodologia qualitativa 60 NO 4 X
Projetos 60 OB 4 X
Teoria das organizações 60 OB 4 X
Otimização 60 NO 4 X
Tópicos Especiais 30 NO 2 X Arranjos organizacionais 60 OB 4 X
Cadeia de suprimentos 60 NO 4 X
65
V) w > ...J ~ V z o C)
X
Empreendedorismo e 60 NO 4 Inovação Função gerencial 60 NO 4 X
Investimentos 60 NO 4
Qualificação o OB o Defesa da Dissertação o OB o
Quadro 05: Vinculação das disciplinas aos professores do NDP
X
MEC - CEFET-MG
FOLHA 2 1 2
RUB. Gn-.t::tll/1
SCONSUP
Quanto à produção acadêmica, o total de pontos em artigos publicados em periódicos nos três últimos
anos é mais que o dobro do esperado para um Programa nível 3 (mínimo para aprovação na CAPES)
com NDP de 8 docentes. A TAB. 1 (ANEXO 1) mostra o perfil de publicação por docente, conforme
classificação Qualis Capes (além de informações sobre a formação, participação em projetos de
pesquisa com financiamento, orientação e experiência profissional). Quando se considera todo o
horizonte temporal, os pesquisadores do NDP publicaram 118 artigos em periódicos e 208 artigos em
anais de congressos (o que, apesar de não contar pontos, é indicativo da busca dos docentes do NDP
por interlocução junto a seus pares) .
Todos os docentes do NDP têm experiência em orientação de monografias, com a seguinte
distribuição: em Iniciação Científica - IC = 61; Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação - TCC =
61; Monografias de Especia lização (31), Dissertações - MA= 40 e duas co-orientações de doutorado,
de tal forma que metade dos docentes do NDP tem experiência em orientação na pós-graduação.
A perspectiva de médio prazo (no triênio) do Programa é aumentar o NDP para 18 integrantes, pois
oito dos professores atuais do DCSA/CEFET-MG já se encontram em programas de doutoramento.
7.1 Credenciamento de docentes
A partir da implantação do curso de Mestrado em Administração, será obedecido o seguinte processo
para credenciamento e recredenciamento de docentes no Programa (sintetizado no Quadro 06).
1 - O pedido de credenciamento ou recredenciamento deve ser submetido pelo docente à aprovação
do Colegiado do Programa.
2 - A avaliação do pedido de credenciamento ou de recredenciamento de docentes permanentes será
realizada por uma comissão, composta pelo Coordenador do Programa e por dois membros de outro
Programa de Pós-Graduação do CEFET-MG ou de outra IES, convidados pelo Colegiado. Os pedidos de
credenciamento e recredenciamento de professores colaboradores e visitantes serão avaliados pelo
Colegiado do Programa.
3 - O título de doutor é exigido de todas as categorias de docentes do programa : permanente,
colaborador e visitante .
4 - Dos docentes candidatos ao NDP (docente permanente) são exigidos os critérios mínimos da área
estabelecidos pela CAPES, que corresponde, atualmente, a 150 pontos no triênio. Serão consideradas,
no entanto, publicações no prelo. No caso de necessidade de complementação do NDP (mínimo de 8
professores doutores), a submissão poderá ser aceita com menor número de pontos. Dos docentes
colaboradores será exigido o mínimo de 60 pontos na área de conhecimento do Programa ou 120
66
MEC - CEFET-MG
pontos em outra área de conhecimento (de acordo com a QUALIS dessa área) no triêni
a submissão.
RU B.h~((i/.:q I
que antecede SCONSU P
S - Nos pedidos de credenciamento, é necessária a apresentação de Currículo Lattes atualizado e de
um projeto de pesquisa relacionado com a(s) linha(s) de pesquisa do Programa e aprovado pelo
Colegiado do Curso.
6 - O docente candidato a credenciamento ou recredenciamento nas categorias permanente ou
colaborador precisa participar de grupo de pesquisa cadastrado no Diretório de Pesquisa do CNPq,
certificado pelo CEFET-MG e indicado pelo Programa.
7 - O credenciamento e recredenciamento dos docentes permanentes e colaboradores no Programa é
válido por três (3) anos. Para obter o recredenciamento, é necessário, além do disposto no item 4, que
o docente tenha feito pelo menos duas orientações (podendo estar em andamento) e ministrado duas
disciplinas.
8 - Os docentes visitantes são professores ou pesquisadores de outras instituições de ensino superior
ou de pesquisa, no Brasil ou no exterior, que permanecerão no CEFET-MG à disposição do Programa,
durante um período correspondente ao seu plano de atividades na Instituição.
9 - Professores doutores externos ao Programa poderão atuar como co-orientadores mediante
aprovação do Colegiado, dispensando o credenciamento.
10 - O credenciamento será simplificado quando houver convênios entre o Programa e outras IES. O
procedimento simplificado consiste em uma avaliação direta do Colegiado do Programa, de forma
exped ida e conjunta (dos docentes envolvidos).
Categoria Permanente Colaborador Visitante
Prazo (anos) 3 3 1
Avaliação Comissão Colegiado Colegiado
Titulação Doutor Doutor Doutor
Produção 150 60 a 120 -
Grupo de Pesquisa Sim Sim Não
Projeto Sim Sim Não
Orientação/Co-orientação 3 3
(recredenciamento) -
Disciplinas (recredenciamento) 2 2 -
Quadro 06: Requisitos para credenciamento e recredenciamento
OBS: apuração trianual das orientações/co-orientação, ofertas de disciplinas e produção.
67
8 DOCENTES, TITULAÇÃO E PRODUÇÃO
MEC - CEFET-MG
FOLHA ?ty
RUB. (;i',....w/z SCONS P
A seguir, apresentam-se as informações concernentes ao vínculo do docente com o Programa, sua
titulação, a orientação concluída em: Iniciação Científica, Trabalho de Conclusão de Curso de
Graduação e de Especialização, Mestrado e Doutorado.
68
Arthur Rodrigo Bosco de Magalhães
Nome: Arthur Rodrigo Bosco de Magalhães CPF: Categoria: docente vinculado IES proponente Horas de dedicação semanal
IES de origem: 40h Programa proposto: 20h Docente permanente: Sim Dedicação exclusiva: Não.
Área de Concentração: Administração Linha de pesquisa: Gestão Organizacional
MEC - CEFET-MG
FOLHA 2/7
RU B.~L_,,._ __ SCONSU P
Titulação: 2004 - UFMG, Brasil. DOUTORADO EM Física - Orientador: Maria Carolina Nemes
Experiência em orientação concluída: TESE: 01; MA; 04; IC: 7
Produção Bibliográfica, Artística e Técnica 1. Artigos em periódicos (últimos três anos):
1.1. lopes Oliveira, L.F.; Rossi, R.; Basco de Magalhães, A.R.; Peixoto de Faria, J.G.; Nemes,
M.C. .Continuousmonitoring of dynamicalsystems and master equat ions. Physicsletters. A
(Print), v. 376, p. 1786-1790, 2012.
1.2. Oliveira, Adélcio C. ; de Magalhães, A.R. Basco ; de Faria, J.G. Peixoto . lnfluence of
experimental resolutiononthe quantum-to-classica ltransition in thequarticoscillator. Physica.
A (Print), v. 391, p. 5082-5089, 2012
1.3. de Magalhães, A.R. Bosco ;Adélcio C. Oliveira Effect ively irreversible
fringecontrastattenuationinducedbyonedegree of freedom. PhysicaScripta (Print), v. 86, p.
035001, 2012.
1.4. DE SÃO JOSÉ, A.N. ; DIAS, P.M. ; Bosco de Magalhães, A.R. ; Peixoto de Faria, J.G .
. Towardsirreversibilitywith a finitebath of oscillators. Physicsletters. A (Print), v. 377, p. 39-
48, 2012
1.5. Bosco de Magalhães, A.R.; Rossi, R.; Nemes, M.C. .Environmentinduced quantum Zenoeffect
in coupledmicrowavecavities. Physicsletters. A (Print), v. 375, p. 1724-1728, 2011.
1.6. Bosco de Magalhães, A.R .. Searchingforrobust quantum memories in manycoupledoscillators.
Physicsletters. A (Print), v. 375, p. 4120-4129, 2011.
1.7. Rossi, R.; BOSCO DE MAGALHÃES, A. R. ; Peixoto de Faria, J. G.; Nemes, M. C. . Contra i of
state and stateentanglementwith a single auxiliarysubsystem. PhysicalReview. A, v. 79, p.
012103, 2009.
1.8. Oliveira, Adélcio C. ; de Magalhães, A. R. Bosco . Role of theeffectiveHilbert-spacesize of
thereservoirforthedecoherenceprocess. Physica lReview. E, Statistical, Nonlinear and
SoftMatterPhysics, v. 80, p. 026204, 2009.
1.9. R. Rossi Jr. ; BOSCO DE MAGALHÃES, A. R. ; M. C. Nemes . Quantum Zenoeffect in cavity
quantum electrodynamics: Experimental proposalwithnonidealcavities and detectors.
PhysicalReview. A, v. 77, p. 012107, 2008.
1.10. Rossi, R. ; de Magalhães, A. R. Bosco ; Nemes, M . C. .lncompleteentanglement:
Consequencesforthe quantum Zenoeffect. PhysicalReview. A, v. 78, p. 042111, 2008.
69
MEC - CEFET-MG
FOLHA 2. f {;, ------
1.11. - RUB. ~ R. Rossi Jr. ; BOSCO DE MAGALHAES, A. R. ; M. C. Nemes . Twocavi ymodes
dissipativeenvironment: Cross decayrates and robust states. Physica. A {Print), v 365,SCl0N S U p 2. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo)
2.1. BOSCO DE MAGALHÃES, A. R . . Modelo para emaranhamento controlado em Eletrodinâmica
Quânt ica de Cavidades. ln: IX Esco la Jorge André Swieca Óptica Quântica e Não Linear, 2004,
Belo Horizonte / MG. Anais da IX Escola Jorge André Swieca Ópt ica Quântica e Não Linear,
2004.MENDONÇA, F. M. ; FERREIRA, T. R. ; CORREIA, M. T. ; INFANTE, C. E. D. C. .
M ETODOLOGIA DE APURAÇÃO DE CU STOS, VOLTADA PARA A TOMADA DE DECISÃO, EM UMA
EMPRESA DE EXTRAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO DE RECURSOS MINERAIS .. ln: VII I Congresso
Nacional de Excelência em Gestão, 2012, 2012, Niteró i-Rio de Janeiro. VIII CNEG, 2012.
Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 17 Trabalhos publicados em anais de eventos: 01 Projetos em andamento: 1
Bolsa de produtividade: Sim Doutorado sanduíche: não Pós-doutorado: não
70
Fabrício Molica de Mendonça
Nome: Fabrício Molica de Mendonça CPF:
Categoria: docente nãovinculado IES proponente - Professor UFSJ Horas de dedicação semanal
IES de origem: 40h
Programa proposto: 20h Docente permanente: Sim Dedicação exclusiva: Não.
Área de Concentração: Administração
Linha de pesquisa: Gestão Organizacional
MEC - CEFET-MG
FOLHA :J1-::; ------
SCONSUP
Titulação:2008 - UFLA, Brasil. DOUTORADO EM ENGENHARIA DA PRODUÇÃO - Orientador: Henrique Pereira da Fonseca Netto
Experiência em orientação concluída: IC: 18; TCC: 8; ESP: 21 Produção Bibliográfica, Artística e Técnica 1. Artigos em periódicos (últimos três anos):
1.1. SOUZA, D.P. ; MENDONÇA, F. M. ; VALLE, R. ; NUNES, K. ENVIRONMENTAL ANO SOCIOECONOMIC ANALYSIS OF THE PRODUCTION OF BIODIESEL FROM USED COOKING OIL COLLECTED FROM HOTEL$ ANO RESTAURANTS IN RIO DE JANEIRO: THE CASE OF COPACABANA DISTRICT. Journal of Industrial Ecology, v. 16, p. 655-664, 2012. ISSN 1530-
9290 1.2. MENDONÇA, F. M . ; REIS, M. P.; Bernardo, D. C. R; FONSECA NETIO, H.P. CONDICIONANTES
TERRITORIAIS PARA FORMAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E ESTRUTURAÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: UM ESTUDO COMPARATIVO EM APLS DE CONFECÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. RAI: Revista de Administração e Inovação, v. 9, p. 231-256, 2012. ISNN 1809-2039
1.3. MENDONÇA, F. M.; VALLE, R.; COUTINHO, R. Análise da viabilidade social, operacional e
financeira da revitalização do entreposto de pesca da colônia de pescadores de Figueira, no município de Arraial do Cabo-RJ. Revista Symposium (Lavras), v. 8, p. 10-20, 2011. ISSN1678-703X
1.1. Bernardo, D. C. R.; LANA, C. A. M.; MENDONÇA, F. M .. Algumas Reflexões sobre a Norma
Brasileira de Responsabilidade Social e sobre o Índice de Sustentabilidade Empresarial. Revista Symposium (Lavras), v. 8, p. 21-30, 2011. ISSN1678-703X
1.2. MENDONÇA, F. M .; Bernardo, D. e. R.; CHUM, J. e. B. Desenvolvimento de Metodologia de Apuração de Custos em uma Empresa de Produtora de Artefatos em Estanho. Revista Symposium (Lavras), v. 7, p. 1-10, 2011. ISSN1678-703X
1.3. MENDONÇA, F. M.; CHUM, J. C. B.; CARVALHO, Maura Lúcia Montella de; Bernardo, D. C. R . Proposta de Matriz para Analisar o Impacto das Categorias de Decisões na Trajetória e na Capacidade de Inovação da Divisão de Cédulas da Casa da Moeda do Brasil. Revista Symposium (Lavras), v. 7, p. 1-10, 2011. ISSN1678-703X
1.4. LANA, C. A. M.; Bernardo, D. C. R; NAZARETH, L. G. C.; MENDONÇA, F. M .. Um estudo das ações para divulgar e consolidar o balanço social no Brasil.. RGO. Revista Gestão Organizacional (Online), v. 4, p. 311-329, 2011.
1.5. MENDONÇA, F. M. ; SANTOS, 1. C. . Importância do plano de negócio para a agricultura familiar. Informe Agropecuário (Belo Horizonte), v. 31, p. 95-101, 2010.
1.6. MENDONÇA, F. M .. Importância do Plano de Negócio para a empresa rural familiar. Informe Agropecuário (Belo Horizonte), v. 31, p. 85-91, 2010.
71
MEC - CEFET-MG
FOLHA )/ ~
1.7. SOUZA, D.P; NUNES, K.; VALLE, R.; CARNEIRO, A. M.; MENDONÇA, F. M .. Th ftlliar_ib .... u_.ti_..o __ nf-=r-+--of Industria l and Artisanal Fishing to Climate Change: Comparison of the G bal Warmin Potentials of Fishing in Brazil. lnternationalJournalof Environmental H lth ~N-S U P (Print), v. 5, p. 45-60, 2010.
1.8. INFANTE, C. E. D. C. ; CANTANHEDE, 1. L. ; MENDONÇA, F. M . ; VALLE, R . . A Inovação da
Sustentabilidade nos Bancos Nacionais e Internacionais. Revista da UNIFEBE, v. 03, p. 01, 2010.
1.9. MENDONÇA, F. M . ; INFANTE, C. E. D. C. ; VALLE, R .. Aplicação do método Electre Ili na ava liação de desempenho de redes de empresas produtores de artesanato: o caso da região. Revista Symposium (Lavras), v. 8, p. 65-84, 2010. ISSN1678-703X
1.10. MENDONÇA, F. M. ; SANTOS, J. T. ; SILVA, S. M .. Estudo da Viabilidade Econõmico-
Financeira para implantação de usina de triagem, processamento e disposição final de resíduos sólidos urbanos. Revista da FACED (Impresso), Divinópolis, v . 2, n.2, p. 7-23, 2003.
2. Artigos aceit os para publicação 2.1. MENDONÇA, F. M.; INFANTE, C. E. D. C.; VALLE, R . . ANÁLISE DE ROBUSTEZ COM O MÉTODO
ELECTRE Ili : O CASO DA REGIÃO DE CAMPO DAS VERTENTES EM MINAS GERAIS. Gestão & Produção (UFSCAR. Impresso), 2012.
2.2. MENDONÇA, F. M . ; MIGUEZ, E. C. ; VALLE, R.; NUNES, K. Economic, Environmental and Socia l Benefits of Television Manufacturing Reverse Logistics. Environmental Research Journal, 2011.
2.3. MENDONÇA, F. M.; TEIXEIRA, M . P. R; Bernardo, D. C. R; FONSECA NETIO, H.P.; CHAVEL,
M. A. Condicionantes Territoriais e Estratégias Colaborativas em Arranjos Produt ivos Locais: Um Estudo de Caso no APL Moveleiro de Ubá .. Revista Symposium (Lavras), 2011.
2.4. MENDONÇA, F. M. ; INFANTE, C. E. D. C.; VALLE, R. Aplicação do M étodo Electre Ili na
avaliação de desempenho de redes produtoras de artesanato: o caso da região de Minas Gerais .. Revista Symposium (Lavras), 2011.
3. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo) 3.1. MENDONÇA, F. M.; FERREIRA, T. R.; CORREIA, M . T.; INFANTE, C. E. D. C.. METODOLOGIA
DE APURAÇÃO DE CUSTOS, VOLTADA PARA A TOMADA DE DECISÃO, EM UMA EM PRESA DE EXTRAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO DE RECURSOS MINERAIS .. ln: VIII Congresso Nacional de Excelência em Gestão, 2012, 2012, Niterói-Rio de Janeiro. VIII CNEG, 2012.
3.2. MENDONÇA, F. M . ; LEITE, K. ; INFANTE, C. E. D. C. ; VIANINI, P. H . . SISTEMAS DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS PARA MPES COMO UMA TECNOLOGIA DE INTERESSE SOCIAL. ln: VII I Congresso Nacional de Excelência em Gestão, 2012, 2012, Niterói-Rio de Janeiro. VIII
CNEG, 2012. 3.3. INFANTE, C. E. D. C.; MENDONÇA, F. M. ; VALLE, R .. The analysis of oil & gas industry in t he
application of the Electre Ili method. ln: lnternational Conference of Production Research America, 2012, Santiago-Chile. ICPR-AR 2012, 2012.
3.4. MENDONÇA, F. M . ; CORREA, M . T. ; INFANTE, e. E. D. e. ; FERREIRA, T. R .. Recyclable materiais as an alternative to reverse logistics plan of municipal solid waste management: a case study. ln: lnternational Conference of Production Research America, 2012, SantiagoChile. ICPR-AR 2012, 2012
3.5. MENDONÇA, F. M .; MIRANDA, L.; INFANTE, C. E. D. C.; Bernardo, D. C. R . Collaborative arrangements in local production from the territorial analysis restrictions: a case study. ln :
lnternational Conference of Production Research America, 2012, Santiago-Chile. ICPR-AR 2012, 2012.
3.6. SOUZA, D.P ; VALLE, R~ ; MENDONÇA, F. M .. ANÁLISE COMPARATIVA DE DUAS ALTERNATIVAS DE REAPROVEITAM ENTO DE ÓLEO VEGETAL USADO PARA O BAIRRO DE COPACABANA, RIO DE JANEIRO. ln : li Congresso Brasileiro de Gestão do Ciclo de Vida dos
72
MEC - CEFET-MG
FOLHA_;}_ f..._9 __ _
RUB. 6Í'f0"1;1 produtos e serviços, 2012, Maringá-Pr. Anais do li Congresso brasileiro dE gestão do ciclo de vida dos produtos e serviços. Maringá-Paraná: Universidade Est adual d1 MariSiflQ!N.S U P
3.7. MENDONÇA, F. M. ; INFANTE, C. E. D. C.; VALLE, R.; M IGUEZ, E. C. . Modelo de Log1stica Reversa por meio do operador logístico. ln: XIX Simpósio de Engenharia de Produção, 2012, Bauru. Anais do XIX SIMPEP. Bauru: UNESP, 2012.
3.8. INFANTE, C. E. D. C. ; MENDONÇA, F. M . ; VALLE, R .. ANÁLISE TRIPLE BOTIOM UNE DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO & GÁS COM A APLICAÇÃO DO M ÉTODO ELECTRE Ili. ln: Encontro Nacional de Engenharia de Produção - ENEGEP, 2012, Bento Gonçalves. Anais do XXXlll Encontro Nacional de Engenharia de Produção - ENEGEP. Bento Gonçalves, RS: ABEPRO,
2012. 3.9. MENDONÇA, F. M.; CORREA, M. T!; INFANTE, C. E. D. C.; FERREIRA, T. R.; CARVALHO, M.
L. M .. Associação de catadores de material reciclável como alternat iva ao plano municipal
de gerenciamento de resíduos sólidos: um estudo de caso. ln: li CASI - Congresso de Administração, Sociedade e Inovação, 2012, Volta Redonda. Anais do li CASI. Volta Redonda: UFF - Universidade Federal Fluminense, 2012.
3.10. SANTOS, A. P.; CARVALHO, M. L. M. de; MENDONÇA, F. M .; GARCIA, J.. O planejamento
de longo prazo do setor elétrico e o crescimento econômico do país. ln: li CASI - Congresso de Admin istração, Sociedade e Inovação, 2012. Anais do li CASI. Volta Redonda: UFF -Universidade Federal Fluminense, 2012.
3.11. GARCIA, J.; MENDONÇA, F. M .; CARVALHO, Maura Lúcia Montella de. Desenvolvimento de um sistema de informações financeiras voltado para uma microempresa de móveis planejados: um estudo de caso. ln: l i CASI - Congresso de Administração, Sociedade e Inovação, 2012, Volta Redonda. Anais do li CASI. Volta Redonda: UFF - Universidade Federal Fluminense, 2012.
3.12. INFANTE, C. E. D. C.; MENDONÇA, F. M.; VALLE, R .. A APLICAÇÃO DO MÉTODO ELECTRE Ili
NO APL EM MINAS GERAIS. ln : QUINTO ENCONTRO IBEROAMERICANO SOBRE AVALIAÇÃO E DECISÃO MULTICRITÉRIO, 2011, São Paulo. ENCONTRO IBEROAMERICANO SOBRE AVALIAÇÃO E DECISÃO MULTICRITÉRIO, 2011.
3.13. MENDONÇA, F. M.; INFANTE, C. E. D. C.; VALLE, R!. Avaliação de desempenho de redes de empresas produtoras de artesanato: o caso da região de Campo das Vertentes em Minas Gera is por meio da aplicação do método ELECTRE Ili. ln: XXXI Encontro Nacional de Engenharia de Produção - ENEGEP, 2011, Belo Horizonte. XXXI ENEGEP 2011, 2011.
3.14. INFANTE, C. E. D. C.; MENDONÇA, F. M.; VALLE, R!. APLICAÇÃO DO MÉTODO ELECTRE Ili NO CASO DA REGIÃO DE CAMPO DAS VERTENTES EM M INAS GERAIS .. ln: XIV Simpósio de Pesquisa Operacional e Logística da Marinha, 2011, Rio de Janeiro. Simpósio de Pesquisa Operacional e Logística da Marinha, 2011.
3.15. MENDONÇA, F. M.; SANTANA, E.; INFANTE, C. E. D. C.. Aplicação do orçamento base zero
(OBZ), a partir do modelo de gestão fina nceira de micro e pequenas empresas. ln: XVI II Simpósio de Engenharia de Produção, 2011, Bauru - São Paulo. XVIII SIMPEP, 2011.
3.16. VIANINI, P. H. ; MENDONÇA, F. M .. ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE
INFORM AÇÕES FINANCEIRAS PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS ENQUANTO UMA TECNOLOGIA DE INTERESSE SOCIAL. ln: XXXI Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 2011, Belo Horizonte. XXXI ENEGEP. Belo Horizonte, 2011.
3.17. MENDONÇA, F. M. ; TEIXEIRA, M . P. R ; Bernardo, D. C. R ; FONSECA NETIO, H.P .. Condicionantes Territoriais para a Formação, Desenvolvimento e Est ruturação de Arranjos Produtivos Locais: Um Estudo Comparativo em APLs de Confecção do Estado de M inas Gerais .. ln: XIV Semead - Ensino e Pesquisa em Administração, 2011, FEA/USP/São Paulo. XIV Semead, 2011.
3.18. Bernardo, D. C. R; NAZARETH, L. G. C.; BERTASSI, A. L.; MENDONÇA, F. M .. Um Convite à Participação das Empresas em Ações de Responsabi lidade Social: os Incentivos Fiscais Federais .. ln: XIV Semead - Ensino e Pesquisa em Administração, 2011, FEA/USP/São Paulo. XIV Semead, 2011.
73
3.19.
3.20.
3.21.
3.22.
3.23.
3.24.
3.25.
3.26.
3.27.
MEC - CEFET-MG
FOLHA .22ú
RUB. /1~ LANA, C. A. M.; Bernardo, D. C. R; NAZARETH, L. G. C.; MENDONÇA, F. M. . m EStad-aii Ações para Divulgar e Consolidar o Balanço Social no Brasil .. ln: V Encont Na~(f)<ff S lJ p Pesquisadores em Gestão Social ENAPEGS, 2011, 2011, Florianópolis. V ENA , ~eH. -~·
MIRANDA, L.; M ENDONÇA, F. M .. CARACTERIZAÇÃO DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE SÃO JOÃO NEPOMUCENO - MG ATRAVÉS DA ANÁLISE DO PROCESSO DE FORMAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E ESTRUTURAÇÃO DE APLs DA INDÚSTRIA TRADICIONAL DE MINAS GERAIS. ln: XV PROFUNDÃO, 2011, Rio de Janeiro . XV PROFUNDÃO, 2011. MENDONÇA, F. M. ; VALLE, R. ; MIGUEZ, E. C! . O OPERADOR LOGÍSTICO COMO ALTERNATIVA DE LOG ÍSTICA REVERSA PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. ln : ICPR Americas 2010 Conference, 2010, Bogotá. anais ICPR Americas 2010 Conference, 2010. MENDONÇA, F. M. ; FONSECA NETIO, H.P. ; VALLE, R!. IMPACTOS DOS CONDICIONANTES TERRITORIAIS NA ADOÇÃO DE ESTRATÉGIAS LOGÍSTICAS. ln: ICPR Americas 2010 Conference, 2010, Bogotá. ICPR Americas 2010 Conference, 2010. MENDONÇA, F. M. ; VALLE, R!; COUTINHO, R .. A cadeia produtiva da pesca artesanal em Arraial do Cabo: análise e propost as de melhoria . ln: XXX Encontro Nacional de Engenharia
de Produção ENEGEP, 2010, São Carlos. Anais do XXX Encontro Nacional de Engenharia de
Produção ENEGEP, 2010. MENDONÇA, F. M .; VALLE, R.; COUTINHO, R . . Análise da viabilidade social, operacional e financeira da revitalização do entreposto de pesca da colônia de pescadores de Figueira, no
município de Arraial do Cabo-RJ. ln : Simpósio de Pesquisa Operacional e Logística da Marinha SPOLM, 2010, Rio de Janeiro. Anais do Simpósio de Pesquisa Operacional e
Logística da Marinha SPOLM, 2010. Bernardo, D. C. R ; NASCIMENTO, J. P. B.; SALAZAR, G. T.; Vale, C. R. ; VILAS BOAS, A. A. ;MENDONÇA, F. M .. Políticas de Incentivos Fisca is Federais: um Jeitinho Brasileiro de Estimular as Prát icas de Responsabilidade Social?. ln: XXXIV Encontro da ANPAD, 2010, Rio
de Janeiro. Anais do XXXIV Encon tro da ANPAD, 2010. Bernardo, D. e. R; LANA, C. A. M. ; MENDONÇA, F. M .. Algumas reflexões sobre a Norma Brasileira de Responsabilidade Social e sobre o Índice de Sustentabilidade Empresarial. ln: VI Congresso Nacional de Excelência em Gestão - CNEG, 2010, Niterói. Anais do VI Congresso Nacional de Excelência em Gestão - CNEG, 2010. INFANTE, C. E. D. C.; CANTANHEDE, 1. L.; VALLE, R!; MENDONÇA, F. M . . A Inovação da Sustentabilidade nos Bancos Brasileiros e Internacionais. ln: 1 Congresso de Inovação, Tecnologia e Sustentabilidade, 2010, Brusque. Anais do 1 Congresso de Inovação, Tecnologia e Sustentabilidade, 2010.
Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 21 Artigos aceitos para publicação: 4 Trabalhos publicados em anais de eventos: 60 Livros: 1 Capítulos de livros: 3 Trabalhos técnicos: 3 Processo ou t écnica: O Relatórios de pesquisa: O Projetos em andamento: 2
Bolsa de produtividade: não Doutorado sanduíche: não Pós-doutorado: não
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lrlen Antô nio Gonçalves
MEC - CEFET-MG
FOLHA._.J_~.;..'---
Nome: lrlen Antônio Gonçalves CPF: 203.053.116-20 Categoria : docente vinculado IES proponente (CEFET-MG) Horas de dedicação semanal
R U B. /!!!{;'/ SCO NSUP
IES de origem: 40h
Programa proposto: 20h Docente permanente: Sim Dedicação exclusiva: Não.
Área de Concentração: Administração Linha de pesquisa: Gestão Organizacional
Titulação: 2004 - UFMG, Brasil. DOUTORADO EM EDUCAÇÃO - Orientador: Luciano Mendes de Faria Filho
Experiência em orientação concluída: MA: 08; IC: 16; TCC: 03; ESP: 04;Co-orientação Doutorado: 1
Produção Bibliográfica, Artística e Técnica
1. Artigos em periódicos (últimos três anos) :
1.1. GONÇALVES, l rlen Antônio; CHAMON, Carla . O congresso mineiro e a educação profissional
em Minas Gerais: o ensino técnico primário. Educação em Revista (UFMG. Impresso), v. 28,
p. 153-174, 2012.
1.2. GONÇALVES, lrlen Antônio. A República e os seus projetos de educação profissional:
escolarização do trabalhador do campo e da cidade. Educacao em Perspectiva (Impresso), v .
3, p. 205-225, 2012.
1.3. GONÇALVES, lrlen Antônio; NOGUEIRA, Vera Lúcia. OS INSPETORES ESCOLARES E A
PRODUÇÃO DA CULTURA ESCOLAR: de fisca l da escola orientador do ensino primário.
Cadernos de História da Educação (UFU. Impresso), v. 11, p. 180-205, 2012.
1.4. Daniela Pereira Versieux; GONÇALVES, lrlen Antônio. ENTRE ENXADAS E MÁQUINAS:
ENSINO AGRÍCOLA, TRABALHO, TRADIÇÃO E MODERNIZAÇÃO NA AGRICULTURA. Revista
HISTEDBR On-line, v. 45, p. 223-240, 2012.
1.5. GONÇALVES, lrlen Antônio; LIMA, J. S . . FORMAR, MORALIZAR E DISCIPLINAR: AS RELAÇÕES
ENTRE PATRÕES E OPERÁRIAS NO COTIDIANO DE FÁBRICAS TtXTEIS DE MINAS GERAIS.
História Unisinos, v. 16, p. 232-243, 2012.
1.6. GONÇALVES, lrlen Antônio. EM NOME DA LEI: O CONGRESSO LEGISLATIVO COMO LUGAR
DE PRODUÇÃO DA INSTRUÇÃO QUE É DESTINADA A FAZER DO MENINO UM CIDADÃO .
Educação em Foco (Juiz de Fora), v. 15, p. 153-173, 2011.
1.7. GONÇALVES, lrlen Antônio; NOGUEIRA, Vera Lúcia . Educação e escolarização em Minas
Gerais: o legislativo e o executivo como produtores da representação dos trabalhadores.
Saeculum (UFPB), v. 22, p. 85-101, 2010.
1.8. GONÇALVES, lrlen Antônio; FARIA FILHO, Luciano Mendes de. Acesso, permanência e
avaliação escolar na constituição da escola primária em Minas Gerais. Educação em Foco
(Juiz de Fora), v. Espec, p. 35-82, 2009.
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)
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FOLHA .J-2.~
1.9. GONÇALVES, lrlen Antônio . UM BACHAREL NA SECRETARIA DO INTERIOR
INTELECTUAL DELFIM MOREIRA E A REFORMA DO ENSINO EM MINAS GER
Brasileira de História da Educação, v. 16, p. 125-146, 2008.
J5~~ç~9' IS. Rf5~Nsu~
2. Livros
2.1. GONÇALVES, l rlen Antônio (Org.). PROGRESSO, TRABALHO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM
MINAS GERAIS. 1. ed. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2012. 226p.
2.2. GONÇALVES, l rlen Antônio . CULTURA ESCOLAR: práticas e produção dos grupos escolares
em Minas Gerais (1891-1918. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. 248p.
2.3. GONÇALVES, lrlen Antônio (Org.); FARIA FILHO, Luciano Mendes de (Org.); XAVIER, M . C.
(Org.); LOPES, A. A. B. M. (Org.); PEIXOTO, A. M. C. (Org.). MANIFESTO DOS PIONEIROS DA
EDUCAÇÃO: um legado educacional em debate. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004. 364p.
2.4. GONÇALVES, lrlen Antônio (Org.). História da Educação em Minas Gerais. Belo Horizonte:
FCH/FUMEC, 2002. v. 1. 655p .
3. Capítulos de livros Publicados
3.1. GONÇALVES, l rlen Antônio. CONGRESSO LEGISLATIVO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: leitura
partilhada para construção da República mineira. ln: lrlen Antônio Gonçalves. (Org.).
PROGRESSO, TRABALHO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM MINAS GERAIS. Oled.Belo
Horizonte: Mazza Edições, 2012, v., p. 12-31.
3.2. GONÇALVES, lrlen Antôn io. A FORMAÇÃO DO SUJEITO TRABALHADOR NA REPÚBLICA: o
ensino técnico profissional e a criança desvalida da fortuna. ln: lrlen Antônio Gonçalves.
(Org.). PROGRESSO, TRABALHO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM MINAS GERAIS. Oled.Belo
Horizonte: Mazza Edições, 2012, v., p. 53-77.
3.3. GONÇALVES, lrlen Antôn io; NOGUEIRA, Vera Lú cia . EDUCAÇÃO E ESCOLARIZAÇÃO EM
MINAS GERAIS: o legislativo e o executivo como produtores da representação sobre os
trabalhadores. ln: lr len Antônio Gonça lves. (Org.). PROGRESSO, TRABALHO E EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL EM MINAS GERAIS. Oled.Belo Horizonte: Mazza Edições, 2012, v., p. 35-66.
3.4. GONÇALVES, lrlen Antônio. Educação, Trabalho e República : o processo de escolarização
das atividades manuais nos anos iniciais da República brasileira. ln: Hormindo Pereira de
Souza Júnior; João Bosco Laudares. (Org.). DIÁLOGOS CONCEITUAIS SOBRE TRABALHO E
EDUCAÇÃO. Belo Horizonte: Editora PUCMINAS, 2011, v., p. 166-182.
3.5. GONÇALVES, lrlen Antônio; CHAMON, Carla; OLIVEIRA, B. J . . Pensar com acerto e t rabalhar
com método": o ensino profissional no Boletim Vida Escolar. ln : Ana Maria de Oliveira
Galvão; Eliane Marta Teixeira Lopes. (Org.). Boletim Vida Escolar - Uma fonte e múltiplas
leituras sobre a educação no início do século XX. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2011, v.
'p. 73-94.
3.6. GONÇALVES, lrlen Antônio . OS PROJETOS DE EDUCAÇÃO DOS REPUBLICANOS MINEIROS. ln:
Tarcísio Maruro Vago; Marcilaine Soares Inácio; Juliana Cesário Hamdan; Hércu les Pimenta
dos Santos. (Org.). Intelectuais e Escola Pública no Brasil: séculos XIX e XX. Oed.Belo
Horizonte: Editora Mazza, 2009, v. O, p. 105-120.
3.7. GONÇALVES, lrlen Antônio. Práticas escolares, conflitos e implicações para a organização
dos grupos escolares em Minas Gerais: maneiras de fazer, burlas, astúcias e questões
cotidianas do Grupo Escolar de ltuiutaba. ln : Sauloéber Társio de Souza; Betânia de Oliveira
LaterzaRlbeiro. (Org.). Do público ao privado, do confessional ao laico: a história das
instituições escolares na ltuiutaba do sécuko XX. Uberlândia: Editora da Universidade
Federal de Uberlândia, 2009, v., p. 115-150.
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FOLHA 22.~
RUB. ~ 3.8. FARIA FILHO, Luciano Mendes de; VIDAL, D. G.; GONÇALVES, lrlen Antônio; F AULILO, A. L. .
A cultura escolar como categoria de análise e como campo de investigação ba his~9~i«dP N S U P educação brasileira. ln: CyntiaSimioni França. (Org.). Seminário V: o ensino de história:
história. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009, v. 00, p. 4-27.
3.9. FARIA FILHO, Luciano M endes de; GONÇALVES, lrlen Antônio. ACESSO, PERMANÊNCIA E
AVALIAÇÃO ESCOLAR NA CONSTITUIÇÃO DA ESCOLA PRIMÁRIA EM M INAS GERAIS. ln:
Ângela Imaculada Loureiro de Freitas Da lben. (Org.) . AVALIAÇÃO EDUCACIONAL: memórias,
trajetórias e propostas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008, v., p. 27-83.
3. 10. GONÇALVES, lrlen Antônio. Maneiras diferenciadas de produção da escola primária:
estratégias e táticas na constituição da cultura escolar e Minas Gerais. ln: VAGO, Tarcísio
Mauro; OLIVEIRAS, Bernardo Jeferson de. (Org.). Hidtórias de Práticas Educativas. Belo
Horizonte: Editora ufmg, 2008, v., p. 193-214.
3.11. GONÇALVES, l rlen Antôn io ; FARIA FILHO, Luciano Mendes de; CALDEIRA, Sandra . A
PRODUÇÃO EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINAS GERAIS. ln: GATII JR, Décio; FI LH O,
Gera ldo Inácio . (Org.) . HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM PERSPECTIVA: ensino, pesquisa,
produção e novas abordagens. CAMPINAS; UBERLÂNDIA: AUTORES ASSOCIADOS; EDUFU,
2005, v.,p. 135-152.
3.12. GONÇALVES, lrlen Antônio; CALDEIRA, Sandra; FARIA FILHO, Luciano Mendes de.
História da educação em Minas Gerais: pequeno balanço e algumas perspectivas de
pesquisa (1985-2001). ln: José Gonçalves Gondra. (Org.). Pesquisa em história da educação
no Brasil. Rio de Janeiro: DP&A, 2005, v . , p. 221-242.
3.13. GONÇALVES, lrlen Antônio. Da pintura de macacos, cavalos e pássaros ao fabrico de
cubo s, pirâmides e ca rabinas: o fazer e a competência docente nos Grupos Escolares em
Minas Gerais nas décadas iniciais do século XX. ln: Ana Maria Casasanta Peixoto; Mauro
Passos. (Org.). A escola e seus atores: educação e profissão docente. Belo Horizonte:
Autêntica, 2005, v. , p. 115-136.
3.14. GONÇALVES, lrlen Antônio; FARIA FILHO, Luciano Mendes de. História das culturas e
das práticas escolares : perspectivas e desafios teórico-metodológicos. ln : Rosa Fátima de
Souza; Vera Teresa Valdemarin. (Org.). A cultu ra escolar em debate : questões conceituais,
metodo lógicas e desafios para a pesquisa . Campinas: Autores Associados, 2005, v., p. 31-57.
3.15. GONÇALVES, lrlen Antônio; FARIA FILHO, Luciano Mendes de. Processo de
escolarização e obrigatoriedade escolar: o caso mineiro (1835-1911). ln: Luciano Mendes de
Faria Filho. (Org.). A INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO: materias, prá ticas e representações. Belo
Horizonte: Autêntica, 2004, v. , p. 159-187.
4. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo)
4.1. GONÇALVES, lrlen Antônio. OS DISCURSOS DOS BACHARÉIS MINEIROS SOBRE A FORMAÇÃO
DO TRABALHADOR: PROJETOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL REPUBLICANO EM
CONSTRUÇÃO. ln: IX Congresso Luso-Brasi leiro de Hisória da Educação, 2012, Lisboa. Rituais,
Espaços & Patrimónios Escolares. IX Congresso Luso Brasileiro de História da Educação.
Lisboa: Universidade de Lisboa, 2012. p. 10-12.
4.2. PÁDUA, Pedro Geraldo de ; GONÇALVES, lrlen Antônio . O CONCEITO DE PROGRESSO EM
MINAS GERAIS (1891-1930). ln: 132 Seminário Nacional de História da Ciência e da Tecnologia,
2012, SÃO PAULO. 132 Seminário Nacional de História da Ciência e da Tecnologia, 2012.
4.3. PÁDUA, Pedro Geraldo de ; GONÇALVES, lrlen Antônio . A ideia de progresso na cu ltura
política mineira nas décadas iniciais da República e suas implicações na educação profissional.
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FOLHA J-2t(
Rus.s&w ln: VI CONGRESSO ~RASILEIRO DE H~STÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2011, Vitória.JVI C~~~~9 , r
BRASILEIRO DE HISTORIA DA EDUCAÇAO. Vitória: Universidade Federal do EspíritcrSnt-o,-'ió.~~-t' p. 20-32.
4.4. Daniela Pereira Versieux; GONÇALVES, lrlen Antônio. ENTRE ENXADAS E MÁQUINAS: ENSINO
AGRÍCOLA, TRABALHO, TRADIÇÃO E MODERNIZAÇÃO NA AGRICULTURA. ln: X JORNADA DO
HISTEDBR, 2011, Vitória da Conquista. X JORNADA DO HISTEDBR: História da Educação:
Intelectuais, Memória e Política. Campinas, SP: :HISTEDBR-FE/ UNICAMP,, 2011. v. 2. p. 24-
46.
4.5. GUIMARÃES, Douglas de castro ; GONÇALVES, lrlen Antônio . A FORMAÇÃO DO
TRABALHADOR MINEIRO E A REFORMA DA INSTRUÇÃO PÚBLICA DE 1920. ln: VI CONGRESSO
DE PESQUISA E ENSINO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINAS GERAIS, 2011, VIÇOSA. VI
CONGRESSO DE PESQUISA E ENSINO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINAS GERAIS: 10 ANOS
- BALANÇOS E PERSPECTIVAS DA PESQUISA EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINAS GERAIS.
VIÇOSA: EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, 2011. v. UNICO. p. 12-24.
4.6. MENEZES, L.C. ; GONÇALVES, lrlen Antônio . A ADAPTAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE NOVOS
TEMPOS E ESPAÇOS PARA A IMPLANTAÇÃO DO ENSINO DE OFÍCIOS DESTINADO ÀS CRIANÇAS
EM MINAS GERAIS (1906-1920). ln: VI CONGRESSO DE PESQUISA E ENSINO DE HISTÓRIA DA
EDUCAÇÃO EM M INAS GERAIS, 2011, VIÇOSA. VI CONGRESSO DE PESQUISA E ENSINO DE
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINAS GERAIS: 10 ANOS - BALANÇOS E PERSPECTIVAS DA
PESQUISA EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINAS GERAIS. VIÇOSA: EDITORA DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, 2011. v. UNICO. p. 25-39.
4.7. MACHADO, V. A. ; GONÇALVES, lrlen Antônio. PRODUTOR, POLÍTICO E BACHAREL: A ADESÃO
DE JOÃO PINHEIRO DA SILVA AO REPUBLICANISMO E A SUA INSERÇÃO NA ESFERA DAS ELITES
POlÍTICAS MINEIRAS. ln: VI CONGRESSO DE PESQUISA E ENSINO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
EM MINAS GERAIS, 2011, VIÇOSA. VI CONGRESSO DE PESQUISA E ENSINO DE HISTÓRIA DA
EDUCAÇÃO EM MINAS GERAIS: 10 ANOS - BALANÇOS E PERSPECTIVAS DA PESQUISA EM
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINS GERAIS. VIÇOSA: EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE
VIÇOSA, 2011. v. UNICO. p. 26-
4.8. PÁDUA, Pedro Geraldo de; GONÇALVES, lrlen Antônio. A IDEIA DE PROGRESSO NA CULTURA
POLÍTICA NAS DÉCADAS INICIAIS DA REPÚBLICA E SUAS IMPLICAÇÕES NA EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL. ln: VI CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2011, VITÓRIA.
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: invenção, tradição e escrita da
História da Educação no Brasil. VITÓRIA: EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO
SANTO, 2011. v. ÚNICO. p. 20-21.
4 .9. GONÇALVES, lrlen Antônio . A FORMAÇÃO DO SUJEITO TRABALHADOR NA REPÚBLICA: O
ENSINO TÉCNICO PROFISSIONAL E A CRIANÇA DESVALIDA DA FORTUNA. ln: VI CONGRESSO
BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2011, VITÓRIA. VI CONGRESSO BRASILEIRO DE
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: invenção, t radição e esrita da Hi' stória da Educação no Brasil.
VITÓRIA: EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, 2011. v. ÚNICO. p. 45-
60.
4.10. GONÇALVES, lrlen Antônio; NOGUEIRA, Vera Lúcia. EDUCAÇÃO E ESCOLARIZAÇÃO EM
M INAS GERAIS: O LEGISLATIVO E O EXECUTIVO COMO PRODUTORES DA REPRESENTAÇÃO
DOS TRABALHADORES. ln: VIII Congresso Luso-Brasileiro de História da Educação: Infância,
juventude e relação de gênero na História da educação, 2010, São Luis. VIII Congresso Luso
Brasileiro de História da Educação: Infância, juventude e relação de gêneero na História da
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educação. São Luís: DVD ROM, 2010. v. unico. p. 1-17.
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RUB.~
4.11. GONÇALVES, lrlen Antônio; NOGUEIRA, Vera Lúcia . O legislativo e (M~~~L.ü::u:nt:L:p produtores da representação dos trabalhadores. ln: VIII CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2010, São Luiz. VIII CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA
EDUCAÇÃO: Infância.Juventude e relaçoes de gênero na História da Educação. São Luiz: DVR
ROM, 2010. v. unico. p. 32-44.
4.12. SOARES, Shi rley Cristine; GONÇALVES, lrlen Antônio. A representação do trabalhador
nas políticas públicas educacionais mineiras (1896-1910). ln: li Seminário Nacional de
Educação Profisisonal e Tecnológica - SENEPT, 2010, Belo Horizonte. li Seminário Nacional de
Educação Profisisonal e Tecnológica. belo Horizonte: CEFET-MG, 2010. v. unico. p. 22-34.
4.13. MENEZES, L.C. ; GONÇALVES, lrlen Antônio . O ensino técnico primário mineiro e a
escolarização dos ofícios (1896-1910. ln: li Seminário Nacional de Educação Profissional e
Tecnológica - SENEPT, 2010, Belo Horizonte. li Seminário Nacional de Educação Profissional e
Tecnológica. Belo Horizonte: CEFET-MG, 2010. v. único. p. 33-48.
4.14. MENEZES, L.C.; GONÇALVES, lrlen Antônio; SOARES, Shirley Cristine. ENSINO TÉCNICO
PRIMÁRIO MINEIRO: A ESCOLARIZAÇÃO DOS OFÍCIOS E A FORMAÇÃO DO SUJEITO
TRABALHADOR (1896-1910). ln: VIII Congresso Luso-Brasileiro de História da Educação, 2010,
SÃO LUIZ. VIII Congresso Luso-Brasileiro de História da Educação: infãncia, juventude e
relações de gênero na História da Educação. SÃO LUIZ: DVD ROM, 2010. v. único. p. 55-69.
4 .15. LIMA, J. S. ; GONÇALVES, lrlen Antônio . DA AUSÊNCIA DA ESCRITA FEMININA À
PRESENÇA DA MULHER NA ESCRITA MASCULINA: as relações de genêro na correspondência
dos primeiros industriais mineiros -1872-1930. ln: V Congresso de Pesquisa e Ensino em
História da Educação em Minas Gerais: revisitando as minas e desvelando os gerais, 2009,
MONTES CLAROS. Congresso de Pesquisa e Ensino em História da Educação em Minas Gerais:
revisitando as minas e desvelando os gerais. Montes Claros: Unimontes, 2009. v. 00. p. 92-
103.
4.16. Daniela Pereira Versieux ; GONÇALVES, lrlen Antônio . A FAZENDA-ESCOLA DE
FLORESTAL: APONTAMENTOS INICIAIS SOBRE A INSERÇÃO DE MINAS NA MODERNIDADE
CAPITALISTA. ln: V Congresso de Pesquisa e Ensino de História da Educação em Minas Gerais
- (Re) Visitando as Minas e Desvelando as Gerais, 2009, MONTES CLAROS. V Congresso de
Pesquisa e Ensino de História da Educação em Minas Gerais - (Re) Visitando as Minas e
Desvelando as Gerais. Montes Claros: Unimontes, 2009. v. 00. p. 01-16.
4.17. GONÇALVES, lrlen Antônio; Daniela Pereira Versieux . A CRIAÇÃO DAS FAZENDAS-
MODELO EM MINAS GERAIS: A POLÍTICA PÚBLICA PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
REPUBLICANA NAS PRIMEIRAS DÉCADAS DO SÉCU LO XX. ln: IX CONGRESSO
IBEROAMERICANO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO LATINO-AMERICANA, 2009, RIO DE JANEIRO.
IX CONGRESSO IBEROAMERICANO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO LATINO-AMERICANA:
educação, autonomia e identidade na América Latina. Ro de Janeiro: Quartet Editora &
Comunicação Ltda, 2009. p. 4-15.
4.18. GONÇALVES, lrlen Antônio; MACHADO, V. A .. ENSINO AGRÍCOLA E MODERNIZAÇÃO
EM MINAS GERAIS: JOÃO PINHEIRO DA SILVA E A EDUCAÇÃO DO TRABALHADOR DO CAMPO.
ln: IX CONGRESSO IBEROAMERICANO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO LATINO-AMERICANA,
2009, RIO DE JANEIRO. X CONGRESSO IBEROAMERICANO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
LATINO-AMERICANA: educação, autonomia e identidades na América Latina . RIO DEJENEIRO:
Quartet Editora & Comunicações, 2009. p. 16-27.
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FOLHA .22,t,
RUB. ~ 4.19. GONÇALVES, lrlen Antônio; MACHADO, V. A .. INTELECTUAL, POLÍTIC E AD'§f'f,O{J: ~
João Pinheiro da Silva e a educação do trabalhador do campo. ln: V Congresso de Pes~sa eS LJ..Y._ ___ _ Ensino em Histó ria da Educação em Minas Gerais, 2009, MOntes Claros. V Congresso de
Pesquisa e Ensino em História da Educação em Minas Gerais: revisitando as minas e
desvelando os gera is, 2009, MONTES CLAROS .. MONTES CLAROS: UNIMONTES, 2009. p. 104-
117.
4.20. GONÇALVES, lrlen Antônio . O ENSINO E A APRENDIZAGEM DOS OFÍCIOS EM MINAS
GERAIS: A ESCOLARIZAÇÃO DAS PROFISSÕES POR MEIO DO ENSINO TÉCNICO PRIMÁRIO
(1906-1913). ln: VII CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2008,
PORTO. VII CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO CULTURA ESCOLAR,
M IGRAÇÕES E CIDADANIA. Porto - Portugal: Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação,
2008. v. unico. p. 31-43.
4.21. LIMA, J. S. ; GONÇALVES, lrlen Antônio . DE MENINAS FIANDEIRAS A MULHERES
OPERÁRIAS: A INSERÇÃO DA MÃO-DE-OBRA FEMININA NA COMPANHIA DE FIAÇÃO E TECIDOS
CEDRO E CACHOEIRA, NOS PRIMEIROS QUARENTA ANOS DA REPÚBLICA. ln : VII CONGRESSO
LUSO-BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2008, PORTO. VII CONGRESSO LUSO
BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO CULTURA ESCOLAR, M IGRAÇÕES E CIDADANIA,
2008.
4.22. GONÇALVES, l rlen Antônio . EM NOME DA LEI: o Congresso Legislativo como lugar de
produção da "instrução que é destinada a fazer do menino um cidadão". ln: V CONGRESSO
BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: o ensino e a pesquisa em História da Educação,
2008, ARACAJÚ. O ensino e a Pesquisa em História da Educação. Aracajú: Universidade
Federal de Sergipe, 2008. p. 87-98.
4.23. LIMA, J. S.; GONÇALVES, lrlen Antônio. Entre fios e teares: o cotidiano das mulheres
operárias nas fábricas de tecidos no início da República. ln: V Congresso Brasileiro de História
nda Educação, 2008, ARACAJÚ. V Congresso Brasileiro de História nda Educação: o ensino e a
pesquisa em História da Educação. ARACAJÚ: Universidade Federal de Sergipe, 2008. p. 1-18.
4.24. GONÇALVES, lrlen Antônio ; CHAMON, Carla . AS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM MINAS GERAIS: O ENSINO TÉCNICO PRIMÁRIO NA VIRADA DO
SÉCULO XIX PARA O SÉCULO XX. ln: VIII Congresso lberoamericano de História de
laEducaciónLatinoamericana, 2007, Buenos Aires. VIII Congresso lberoamericano de História
da laEducaciónLatinoamericana: Contactos, cruces y luchas enla história de
laeucacionlatinoamericana, 2007. p. 25-47.
4.25. CHAMON, Carla; VENTURA, P. C. S.; GONÇALVES, lrlen Antônio. MEMÓRIA, HISTÓRIA
E ESPAÇO DE UM CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA: A FORMAÇÃO DE UM GRUPO DE
PESQUISA. ln : VIII Congresso lberoamericano de História da laEducaciónLatinoamericana,
2007. VIII Congresso lberoamericano de História da laEducaciónLatinoamericana: Contactos,
cruces y luchas enla história de laeucacionlatinoamericana . p. 52-76.
4.26. GONÇALVES, lrlen Antônio . CULTURA ESCOLAR: práticas e produção dos grupos
escolares em Minas Gerais (1891-1918) . ln : VI CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE HISTÓRIA
DA EDUCAÇÃO, 2006, Uberlândia. VI CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA
EDUCAÇÃO, 2006. p. 303-303.
4.27. GONÇALVES, lrlen Antônio. UM BACHAREL NA SECRETARIA DO INTERIOR E JUSTIÇA:
O INTELECTUAL DELFIM MOREIRA E A REFORMA DO ENSINO EM MINAS GERAIS. ln: IV
CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2006, GOIANIA. A educação e seus
80
MEC - CEFET-MG
FOLHA ~.2r
RUB. ~ sujeitos na História, 2006.
4.28. GONÇALVES, lrlen Antônio . O INSPETOR ESCOLAR: fiscal da escol, e ori'Q~ ~!J p ensino. ln: Il i Congresso de Pesquisa e Ensino em História da Educação em Minas Gerais, 2005,
São João dei-Rei. Ili Congresso de Pesquisa e Ensino em História da Educação em Minas Gerais:
prgramação e caderno de resumo. São João dei-Rei : São João dei-Rei : UFSJ, 2005. p. 75-76.
4.29. GONÇALVES, lrlen Antônio . Táticas de professores e alunos da escola primária em
Minas Gerais. ln: 25 REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 2002, CAXAMBU. EDUCAÇÃO: MANIFESTOS,
LUTAS E UTOPIAS, 2002.
4.30. GONÇALVES, lrlen Antônio. A PRODUÇÃO DA CULTURA ESCOLAR EM MINAS GERAIS:
práticas de professoras e alunos da escola primária. ln : li Congresso Brasileiro de História da
educação, 2002, Natal -RN . História e memória da educação brasileira, 2002.
4.31. GONÇALVES, lrlen Antônio; GONÇALVES, 1. A .. INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO: o uso do
microcomputador no ensino. ln: VI ENCONTRO DE PESQUISA DA FAE-UFMG, 1999, Belo
Horizonte. ANAIS: mesas redondas e apresentação de pesquisas, 1999.
Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 16 Trabalhos publicados em anais de eventos: 31 Trabalhos técnicos: 6 Relatórios de pesquisa : 1 Projetos em andamento: 2
Bolsa de produtividade: Sim Doutorado sanduíche: não Pós-doutorado: não
81
Nome: Laíse Ferraz Correia CPF: 003.664.976-77
laise Ferraz Correia
Categoria: docente vinculado IES proponente (CEFET-MG) Horas de dedicação semanal
IES de origem: 40h Programa proposto: 20h Docente permanente: Sim Dedicação exclusiva: Não.
Área de Concentração: Administração Linha de pesquisa : Gestão Organizacional
MEC - CEFET-MG
FOLHA .(2~
RUB. &t## SCONSU P_
Titulação:2008 - UFMG, Brasil. DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO - Orientador: Prof. Hudson Fernandes Ama ra l. Período sanduíche naUniversité Pierre-Mendes-F rance - Grenoble li (Orientador: Pascal Louvet)
Experiência em orientação concluída : IC: 6; TCC: 11; Co-orientação Doutorado: 1
Produção Bibliográfica, Artística e Técnica 1. Artigos em periód icos {últimos três anos):
1.1. CORREIA, L. F., AMARAL, H. F., LOUVET, P. Um índice de avaliação da qualidade da
governança corporativa no Brasil. Revista Contabilidade & Finanças (Impresso) , v.22, p.45 -
63, 2011.
1.2. CORREIA, L. F.; AMARAL, H. F.; BRESSAN, A. A .. O efeito da liquidez sobre a rentabilidade de mercado das ações negociadas no mercado acionário brasileiro. Base (UNISINOS), v. 5, p. 109-119, 2008.
1.3. CORREIA, L. F.; AMARAL, H. F .. Arcabouço teórico para os estudos de governança
corporativa : os pressupostos subjacentes à teoria da agência. REGE. Revista de Gestão USP, V. 15, p. 01-10, 2008.
1.4. CORREIA, L. F.; AMARAL, H. F .. Reflexão sobre as funções da governança corporativa. REGE. Revista de Gestão USP, v. 13, p. 43-55, 2006.
1.5. CORREIA, L. F .. Perfil Econômico-Financeiro Do Setor Têxtil Brasileiro : Análise Da Liquidez
No Período De 1996 A 1998 .. RAUSP. Revista de Administração, SÃO PAULO, v. 36, p. 25-34, 2001.
2. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo) 2.1. CORREIA, L. F., AMARAL, H. F. A influência da liquidez das ações sobre o retorno no mercado
acionário brasileiro ln: 120 Encontro Brasileiro de Finanças, 2012, São Paulo. 120 Encontro Brasileiro de Finanças. SP: SBFIN, 2012. v.12. p.1- 47.
2.2. CORREIA, L. F ., AMARAL, H. F. Determinantes da liquidez de mercado de ações negociadas na Bovespa ln: 120 Encontro Brasileiro de Finanças, 2012, São Paulo. 120 Encontro Brasileiro de Finanças. SP: SBFIN, 2012. v.12. p.1- 39.
2.3. CORREIA, L. F., AMARAL, H. F., LOUVET, P. Determinantes internos da remuneração de dirigentes de empresas com ações negociadas no segmento BOVESPA ln : VI Congresso ANPCONT, 2012, Florianópolis. VI Congresso ANPCONT. I 2012. v.6. p.1-18.
2.4. CORREIA, L. F., AMARAL, H. F., LOUVET, P. Governança Corporativa: um Indicador para Empresas Negociadas no Mercado Brasileiro ln: XXXIV Encontro da ANPAD - ENANPAD 2010, 2010, Rio de Janeiro. XXXIV Encontro da ANPAD. RJ: ANPAD, 2010. v.34. p.1 -17.
2.5 . CORREIA, L. F., LOUVET, P. O Relacionamento entre a Governança das Empresas e a
82
MEC - CEFET-MG
FOLHA J d-. g
RUB.~ Qualidade das suas Informações Financeiras ln: XXXIV Encontro da ANP - E NPAD 2010, 2010, Rio de Janei ro. XXXIV Encontro da ANPAD. RJ: ANPAD, 2010. v.34. ,,_...--...~-º~N:..:S::...::U..:.fJ
3. Demais produções técnicas
3.1. CORREIA, L. F., AMARAL, H. F. Determinantes da liquidez de mercado das ações e sua
influência sobre a rentabilidade na Bolsa de Valores de São Paulo, 2011. (Relatório de
Pesquisa)
Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 5 Trabalhos publicados em anais de eventos: 16 Trabalhos técnicos: 1 Relatórios de pesquisa: 1 Projetos em andamento: 2
Bolsa de produtividade: não Doutorado sanduíche: sim Pós-doutorado: não
83
MEC - CEFET-MG
FOLHA ó(,30
Lilian Bambirra de Assis R U B. littéJy
SCONSU P Nome: Lilian Bambirra de Assis CPF: 032.538.196-80 Cat egoria: docente vinculado IES proponente Horas de dedicação semanal
IES de origem: 40h Programa proposto: 20h Docente permanente : Sim
Dedicação exclusiva: não
Área de Concent ração: Administração
Linha de pesquisa: Gestão Organizacional
Titulação:2012 UFMG Brasil DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO - Orientadora: Ana Paula Paes de
Paula
Experiência em orientação concluída : IC: 2; TCC: 13
Produção Bibliográfica, Artística e Técnica
1. Artigos em periódicos (últimos t rês anos):
1.1. ASSIS, Lilian B.; VIEGAS, G. ; Ckagnazaroff, 1. B .. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS NO
TERCEIRO SETOR: UM ESTUDO DESCRITIVO DAS ORGANIZAÇÕES DE BELO HORIZONTE.
Gestão.Org, v. 10, p. 297, 2012.
1.2. ASSIS, Lilian B.; Andrade, J. O.; NETO, A. C; TANURE, B.; CARRIERI, A. P .. O Isomorfismo
entre Executivos nas Maiores Empresas Brasileiras. Gerais: Revista lnterinstituciona l de
Psicologia, v. 3, p. 95-107, 2010.
1.3. Corrêa, Alessandra M . H. ; Gontijo, M . C. L.; ASSIS, Lilian B.; CARRIERI, A. P.; MELO, M. C. O.
L. . Soldadinhos-de-Chumbo e Bonecas: Representações Sociais do Masculino e Feminino em
Jornais de Empresas. RAC. Revista de Administração Contemporânea, v. 11, p. 191-211, 2007.
1.4. CARVALHO, D. N.; CKAGNAZAROFF, 1. B.; ASSIS, Lilian B.; TESCAROLO, F .. GESTÃO E
SUSTENTABILIDADE: UM ESTUDO MULTICASOS EM ONGS AM BIENTALISTAS EM M INAS
GERAIS. RGSA (ANPAD), v. 1, p. 2, 2007
2. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo)
2.1. ASSIS, Lilian B.; PAES DE PAULA, Ana Paula. Teoria da ação comunicativa: reflexões sobre a
contribuição de Habermas para a ressignificação da gestão. ln: Ili Colóquio Internacional da
Epistemologia e Sociologia da Ciência da Administração. Florianópolis. Março, 2013.
2.2. SILVA, K. V. M . ; ASSIS, Lilian B.; LOPES, F. T .. Madonna no chão: um estudo sobre
fetichismo, moda e indústria cultural em peças publicitárias da Dolce e Gabbana .. ln: VII
Encontro de Estudos Organizacionais da ANPAD- EnEO, 2012, Curitiba. VII Encontro de
Estudos Organizacionais - EnEO, 2012.
2.3. ASSIS, Lilian B.; ANDRADE, J. O.; FANTONI, A. ; SANTOS, D. O .. Recrutamento e Seleção de
Treinees: o isomorfismo das práticas de recursos humanos nas maiores siderúrgicas e
84
MEC - CEFET-MG
FOLHA f?s/
RUB. M= mineradoras do Brasil. ln: TMS MANAGEMENT STUDIES - lnternational Confe enceszet3'N
Algarve. TMS Management Studies - lnternational Conference, 2012. S U JJ_,_ 2.4. Viegas, Glauce; CUSTODIO, L.S.; ASSIS, Lilian B .. Avanços, Desafios e Perspectivas da
Certificação Ocupacional de Gestores Públicos no Governo de Minas Gerais. ln: XXXVI
Encontro da ANPAD, 2012, Rio de Janeiro. XXXVI Encontro da ANPAD, 2012
2.5. SANTOS, D. O. ; ASSIS, Lilian B.; ABDALA, R. A .. Parcerias entre Estado e Organizações do
Terceiro Setor: perspectivas e desafios em dois hospita is de Belo Horizonte e Brasilia. ln:
XXXVI Encontro da ANPAD, 2012, Rio de Janeiro. XXXVI Encontro da ANPAD, 2012.
2.6. CUSTODIO, L.S.; VIEGAS, Glauce; ASSIS, Lilian B.; KNOPP, G .. Especialização em gestão
pública: o ba lanço de uma década formando servidores em Minas Gerais. ln: IV Congresso
CONSAD de Gestão Pública, 2011, Brasília. IV Congresso CONSAD de Gestão Pública, 2011.
2.7. ASSIS, Lilian B.; ANDRADE, J. O.; NETO, A. C; TANURE, B .. Homogeneização do Executivo
Brasileiro: o Isomorfismo do Indivíduo nas Maiores Empresas Brasileiras. ln: XXXIV Enanpad,
2010, Rio de Janeiro. XXXIV EnANPAD, 2010.
2.8. VIEGAS, Glauce; ASSIS, Lilian B. ; BARRETO, Raquel . Captação de Recurso, Mobilização e
Legalidade: o Fazer Estratégico das Organizações do Terceiro Setor de Minas Gerais. ln :
XXXIV Enanpad, 2010, Rio de Janeiro. XXXIV EnANPAD, 2010.
2.9. GUIMARÃES, Ludmila; RIENTE, Carolina; ASSIS, Lilian B . . Análise Crítica Das Pesquisas em
Estresse Ocupacional da Anpad: Afinal, Cadê o Sujeito?. ln: XXXIV Enanpad, 2010, Rio de
Janeiro. XXXIV EnANPAD, 2010.
3. Artigo aceito para publicação
3.1. ASSIS, Lilian B. ;Viegas, Glauce. Gestão de Recursos Humanos no Terceiro Setor: Um estudo
descritivo das organizações de Belo Horizonte. Gestão.Org, 2012.
Produção completa do pesquisador
Artigos em periódicos: 4
Trabalhos publicados em anais de eventos: 15
Trabalhos t écnicos: 5
Relatórios de pesquisa: 3
Projetos em andamento: 2
Bolsa de produtividade: não
Doutorado sanduíche: não
Pós-doutorado: não
85
Paulo Fernandes Sanches Junior
Nome: Paulo Fernandes Sanches Junior CPF: 959913286-68 Cat egoria: docente vinculado a IES proponente (CEFET-MG) Horas de dedicação semanal
IES de origem: 40h
Programa proposto: 20h Docente permanente: Sim
Dedicação exclusiva: Não.
Área de Concentração: Administração Linha de pesquisa: Gestão Organizacional
Titulação:
MEC - CEFET-MG ·
FOLHA 232
R U 8 .5ffete: SCON S U J.i
2008 - UNICAMP, Brasil. DOUTORADO EM ENGENHARIA CIVIL - Orientador: Orlando Fontes Lima Junior
Experiência em orientação concl uída: TCC:7; IC: 2
Produção Bibliográfica, Artíst ica e Técnica
1. Artigos em periódicos (últ imos três anos)
1.1. DINIZ, L. S.; SANCHES JUNIOR, P. F. Álcool e políticas de apoio à sustentabilidade ambiental. Revista Pindorama, v. 1, p. 1 -29, 2010.
1.2. SANCHES JUNIOR, P, F.; FORTES, R. R. S. Sistema legado de produção da Fiat Automóveis. Gestare, v. 1, p.1-10, 2008.
1.3. SANCHES JUNIOR, P. F.; FORTES, R. R. S. Transporte de cargas em área urbana. Gestare, v.l, p.84-97, 2004.
2. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo) 2.1. SANCHES JUNIOR, P. F., RIBEIRO, R. L. P. A Importância do Planejamento Estratégico para a
implantação dos sistemas de Gestão Ambiental ln: li Seminário Nacional de Educação
Profissional e Tecnológica, 2010, Belo Horizonte. Centenário da Rede Federal de Educação
Profissional e Tecnológica. CEFET-MG: CEFET-MG, 2010. p.1 - 15
2.2. SANCHES JUNIOR, P. F., LIMA JUNIOR, O. F., RUTKOWSKI, E. A realidade das políticas públicas
para a movimentação da carga nas metrópoles brasileiras ln: Congresolatinoamericano de
Transporte Públ ico y Urbano, 2009, Buenos Aires. MOVILIDAO o INMOVILIDAD. Bueno Aires:
'2009.
2.3. SANCHES JUNIOR, P. F., PROSDOCIMI, M. A utilização do Grupo Focal no Diagnóstico
Organizacional ln: Congresso Internacional de Administração, 2009, Ponta Grossa. Gestão
Estratégica em Tempos de Mudança. Ponta Grossa: Universidade Estadual de Ponta Grossa,
2009. p.l - 11
2.4. SANCHES JUNIOR, P. F., DINIZ, L. S., RUTKOWSKI, E., LIMA JUNIOR, O. F. Urbanização e
Regulamentação da mobilidade urbana no Brasil e seus impactos ln:
Congresolatinoamericano de Transporte Público y Urbano, 2009, Buenos Aires. MOVILIDAD
o INMOVILIDAD. Buenos Aires: 2009.
2.5 . SANCHES JUNIOR, P. F., RUTKOWSKI, E., LIMA JUNIOR, O. F. Análise Crítica das Políticas
Públicas para Carga Urbana nas Metrópoles Brasileiras ln: XXVlll Encontro Nacional de
Engenharia de Produção (ENEGEP), 2008, Rio de Janeiro. A Integração de Cadeias Produtivas
86
MEC - CEFET-MG 1
FOLHA .23?
RUB. 1~ com a Abordagem da Manufatura Sustentável. Rio de Janeiro: ABEPRO - Asso iaçã'S8t'Õlf\Y°S , ,
de Engenharia de Produção, 2008. U-~---2.6. SANCHES JUNIOR, P. F., DINIZ, L. S., RUTKOWSKI, E., LIMA JUNIOR, O. F. As atividades de
circulação de mercadorias e a regulamentação da mobilidade urbana no Brasil ln: XXVlll
Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP), 2008, Rio de Janeiro. A Integração
de Cadeias Produtivas com a Abordagem da Manufatura Sustentável. Rio de Janeiro: ABEPRO
- Associação Brasileira de Engenharia de Produção, 2008.
2.7. SANCHES JUNIOR, P. F., FORTES, R. R. S. O sistema legado de produção da FIAT Automoveis
ln: XXVll ENEGEP - Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 2007, Foz do Iguaçu. XXVll
ENEGEP - Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: ABEPRO, 2007. v.l.
2.8. SANCHES JUNIOR, P. F., FORTES, R. R. S. Os objetivos econômicos e ambientais da Logística
Reversa ln: V Rencontrelnternationale de Recherchelogistique, 2004, Fortaleza. Anais do V
Rencontrelnternationale de Recherchelogistique. , 2004.
Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 3 Artigos aceitos para publicação: O Trabalhos publicados em anais de eventos: 9 Resumos expandidos em anais:l Resumos publicados em anais: 1 Projetos em andamento: 2
Bolsa de produtividade: não
Doutorado sanduíche: não Pós-doutorado: não
Informações complementares: Experiência não acadêmica de 10 anos na logística de empresa automobilística.
87
MEC - CEFET-M u
FOLHA 2-Jq Rodrigo Tomás Nogueira Cardoso
R U B. f/ttftr-Nome: Rodrigo Tomás Nogueira Cardoso CPF: Categoria : docente vinculado IES proponente (CEFET-MG) Horas de dedicação semanal
S C 0 N S U P
IES de origem: 40h Programa proposto: 20h Docente permanente: Sim
Dedicação exclusiva: Não
Área de Concentração: Administração linha de pesquisa: Gestão Organizacional
Titulação: 2008 - UFMG, Brasil. DOUTORADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA - Orientador: Ricardo Hiroshi Caldeira Takahashi.
Experiência em orientação concluída: MA: 6; IC: 6 Produção Bibliográfica, Artística e Técnica 1. Artigos em periódicos (últimos três anos):
1.1. CRUZ, A. R.; CARDOSO, R. T. N.; TAKAHASHI, R. H. C. Multi-objective dynamic optimization
of vaccination campaigns using convex quadratic approximation local search. Lecture notes
in computer science, v. 6576, p. 404-417, 2011
1.2. CARDOSO, R. T. N.; CRUZ, A. R.; WANNER, E. F.; TAKAHASHI, R. H. C. Multi-objective
evolutionary optimization of biological pest control impulsive in soybean crops.
BulletinofMathematicalBiology, v. 71, p. 29, 2009.
1.3. CARRANO, E. G.; CARDOSO, R. T. N., TAKAHASHI, R. H. C.; FONSECA, C. M.; NETO, O. M.
Power distribution network expansion scheduling using dynamic programming genetic
algorithm. IET Generation, Transmition& Distribution, v. 2, p. 144, 2008.
1.4. CARDOSO, R. T. N.; TAKAHASHI, R. H. e. Solving impulsive control problems by discrete-time
dynamic optimization methods. TEMA. Tendências em matemática aplicada e
computacional, v. 9, p. 21-30, 2008.
2. Artigos aceitos para publicação
2.1. WANNER, E. F.; FONSECA, C. M.; CARDOSO, R. T. N.; TAKAHASHI, R. H. C. Stochastic
Lyapunov Function based convergence analysis and adaptation law synthesis for a
Derandomized Self-Adaptive (1, 2) -ES. Theoretical Computer Science, 2013
Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 4 Trabalhos publicados em anais de eventos: 22 Resumos publicados em anais de congressos: 4 Projetos em andamento: 3
Bolsa de produtividade: não Doutorado sanduíche: sim Pós-doutorado: sim
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MEC - CEFET-MG i
FOLHA 235
Rubens Augusto De Miranda R U B. fitdp:-
Nome: Rubens Augusto de Miranda CPF:
S C 0 N S U P
Categoria: docente nãovinculado IES proponente - Pesquisador (EMBRAPA) Horas de dedicação semanal
Instituição de origem: 40h Programa proposto: 20h Docente permanente: Sim Dedicação exclusiva: Não
Área de Concentração: Administração Linha de pesquisa: Gestão Organizacional
Titulação: 2012 - UFMG, Brasil. DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO - Orientador: Hudson Fernandes Amaral.
Experiência em orientação concluída : TCC:6
Produção Bibliográfica, Artística e Técnica 1. Artigos em periódicos (últimos três anos):
1.1. MIRANDA, R. A.; AMARAL, H. F .. Governança corporativa e gestão socialmente responsável
em empresas estatais. Revista de Administração Pública (Impresso), v. 45, p. 1069-1094,
2011.
1.2. DUARTE, J. O.; Garcia, J. C.; MIRANDA, R. A .. Economia da Produção. Sistemas de Produção
do Milho - Séries (Embrapa M ilho e Sorgo), v. 7, p. 1, 2011.
1.3. DUARTE, J. O.; Garcia, J. C.; MIRANDA, R. A .. Mercado e Comercialização. Sistemas de
Produção do Milho - Séries (Embrapa Milho e Sorgo), v. 7, p. 1, 2011.
1.4. MIRANDA, R. A.; DOMINGUES, E. P . . Commuting to work and residential choices in t he
metropolitan area of Belo Horizonte, Brazil. Urbanpubliceconomicsreview, v. 12, p. 41-71,
2010.
1.5. ARAÚJO, M. S. B. ; MIRANDA, R. A .. Internacionalização dos negócios: barreiras e
motivações das empresas brasileiras. Revista de Economia & Relações Internacionais, v. 9, p.
21-43, 2010.
1.6. MIRANDA, R. A .. Plano Trienal: uma Visão Crítica. Revista de Economia Política e História
Econômica, v. 22, p. 5-40, 2010.
1.7. MIRANDA, R. A.; AMARAL, H. F .. Governança corporativa socialmente responsável como
estratégia de criação de valor. Estudos do CEPE (UNISC), v. 32, p. 5-34, 2010.
1.8. MIRANDA, R. A.; ARAÚJO, M. S. B .. Os impactos macroeconômicos dos Investimentos
Brasileiros Diretos no Exterior. Estudos do CEPE (UNISC), v. 30, p. 54-83, 2009.
2. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo) 2.1. CYRINO, A.; MIRANDA, R. A.. Strategic Management Tools: usage patterns of companies in
Brazil. ln: Third lnternational Conference on Strategic Management in Latin America, 2009,
São Paulo. Annals of Third lnternational Conference on Strategic Management in Latin
America, 2009.
89
{'
MEC - CEFET-MG
FOLHA .:Z3t
RUB.~
2.2. MIRANDA, R. A.; AMARAL, H. F .. Precificação de Imóveis Residencia is: Um Abor~~tj)\J LJ Hedônica-Multinível. ln: IX Encontro Brasileiro de Finanças, 2009, São Leopef1do . :trne~e ~ p Encontro Brasileiro de Finanças, 2009.
2.3. MIRANDA, R. A. Nova Economia Urbana e a Escola Ecológica: dois lados de uma mesma
moeda. ln : VI Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos Regionais e Urba nos,
2008, Aracaju. Anais do VI Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos Regionais
e Urbanos, 2008.
2.4. MIRANDA, R. A.; DOMINGUES, E. P .. Nova Economia Urbana e Movimento Pendular na
Região Metropolitana de Belo Horizonte. ln: XIII Seminário sobre a Economia Mineira, 2008,
Diamantina. Anais do XIII Seminário sobre a Economia Mineira, 2008.
2.5. ROSSETII, J. P.; MIRANDA, R. A. ; ARAÚJO, M. S. B .. Conseqüências Macroeconômicas da
internacionalização de empresas. ln: 1 Fórum de Pesquisa em Internacionalização, 2008, São
Leopoldo. Anais do 1 Fórum de Pesquisa em Internacionalização, 2008.
2.6. MIRANDA, R. A.; DOMINGUES, E. P .. Jornada ao trabalho e escolhas residenciais na região
metropolitana de Belo Horizonte . ln : XII Encontro Regional de Economia (NE) e Fórum BNB
de Desenvolvimento, 2007, Fortaleza. Anais do XII Encontro Regiona l de Economia (NE),
2007.
2.7. M IRANDA, R. A.; SADIA, B. D .. A evolução da distribuição do tamanho das cidades de Minas
Gera is: 1920 - 2000. ln : XII Seminário sobre a Economia Mineira, 2006, Diamantina-MG.
Anais do XII Seminário sobre a Economia Mineira.
2.8. MIRANDA, R. A. . Escolhas residenciais, governança municipal e federalismo fiscal. ln: IV
Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos, 2006, Foz do
Iguaçu. Anais do IV Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos Regionais e
Urbanos, 2006.
2.9. SADIA, B. D.; MIRANDA, R. A .. Migração rural-urbano, capital humano e crescimento de
cidades. ln: IV Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos,
2006, Foz do Iguaçu. Anais do IV Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos
Regionais e Urbanos, 2006.
3. Artigos aceitos para publicação
3.1. MIRANDA, R. A.; FRANÇA, M . C.. Precificação Hedônica dos Aluguéis de Imóveis
Residenciais em Favelas: o Caso de Natal-RN. Revista Econômica do Nordeste, 2012.
3.2. MIRANDA, R. A.; AMARAL, H. F .. Precificação de Imóveis Residenciais: uma abordagem
hedônica-multinível. Ensaios FEE (Online), 2012.
Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 8 Trabalhos publicados em anais de eventos: 10 Resumos publicados em anais de congressos: 2 Projetos em andamento: 2
90
Nome: Uajará Pessoa Araújo CPF: 423.043.266-68
Uajará Pessoa Araújo
Categoria: docente vinculado a IES proponente (CEFETMG) Horas de dedicação semanal
IES de origem: 40h
Programa proposto: 20h
Docente permanente: Sim Dedicação exclusiva: Não.
Área de Concentração: Administração linha de pesquisa : Gestão Organizacional
Titulação:
MEC - CEFET-MG
FOLHA :J'JJ
RUB. ~
SCONSU P
2008 - UFLA, Brasil. DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO - Orientador: Luiz Marcelo Antonialli 2008 - USP, Brasil. DOUTORADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Orientador: Fábio Müller
Guerrini
Experiência em orientação concluída: 8 TCC Produção Bibliográfica, Artística e Técnica 1. Artigos em periódicos (últimos três anos)
1.1. ARAÚJO, U. P., ANTONIALLI, L. M., GUERRINI, F. M., OLIVEIRA, R. F. A percepção e as estratégias de ação do pesquisador de café em sua rede colaborativa. RAC. Revista de Administração Contemporânea (Impresso)., v.15, p.670 - 688, 2011. ISSN 1415-6555 (Al)
1.2. ARAÚJO, U. P., ANTONIALLI, L. M., BRITO, M. J. de, GOMES, A. F., OLIVEIRA, R.
F.Consubstanciação da imagem da Embrapa no campo científico. Revista de Administração Pública {Impresso)., v.45, p.755 - 811, 2011. ISSN 0034-7612
1.3. ARAÚJO, U. P., ANTONIALLI, L. M ., GUERRINI, F. M., GOMES, A. F Dinâmica em redes aplicada à pesquisa do café no Brasil. Organizações Rurais e Agroindustriais (UFLA)., v.13, p.257 - 269, 2011. ISSN 1517-3879
1.4. ARAÚJO, U. P., GOMES, A. F., OLIVEIRA, R. F., ÁVILA, G. E. O. Uma reflexão sobre agência e
est rutura no ambiente organizacional. Educação & Tecnologia. , v.16, p.72 - , 2011. ISSN 1414-5057
1.5. ARAÚJO, U. P., ANTONIALLI, L. M ., BRITO, M. J. de, GUERRINI, F. M Capital socia l em um consórcio de pesquisa. RAE (Impresso). , v.50, p.411 - 423, 2010. ISSN 0034-7590
1.6. CABRAL, S., ARAÚJO, U. P. O sistema prisional visto como um nexus de instituições e organizações institucionalizadas. Revista de Administração (FEA-USP). , v.45, p.103 - 115, 2010. ISSN 0080-2107
1.7. ARAÚJO, U. P., CABRAL, S. Relações entre inovação e rotina: evidências de um caso empírico . REAd. Revista Eletrônica de Administração., v.14, p.s/n - s/n, 2008. ISSN 1413-2311
2. Artigos aceitos para publicação 2.1. ARAÚJO, U. P., PROSDOCIMI, M. C., ANTONIALLI, L. M ., BRITO, M. J. de. Características
Estruturais de Redes Colaborativas de Pesquisa em Ciências Agrárias. Revista Brasileira de Inovação., 2013.
3. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo) 3.1. GOMES, A. F., SILVA, J. S., GIAMBASTINE, J. C. R., GOMES, E. A. R. M., SOUZA, L. O., SANTANA,
W. G. P., ALVES, R. C. O. L., SANTOS, J. A. G., CORREIA, J. A. G., ARAÚJO, U. P. Perfil, demandas e conflitos de mulheres feirantes: um estudo na central de abastecimento Edmundo Flores ln: VII Encontro de Estudos Sobre Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Em presas
91
(EGEPE), 2012, Florianopolis. VII Encontro de Estudos Sobre Empreendedoris Pequenas Empresas (EGEPE). Associação Nacional de Estudos em Empre Gestão de Pequenas Empresas, 2012. v.3126. p. 3108
4. Trabalhos publicados em anais de eventos (resumo)
MEC - CEFET-MG
FOLHA 21&
RUB. ·~ o e GemlO de
dedCS-001\f s U P
4.1. BAZANI, P. A., ANTONIALLI, l. M., ARAÚJO, U. P., PENIDO, A. M. Rede colaborativa de pesquisa da área de produção do leite (antes da porteira) em Minas Gerais ln: Reunião Regional do SBPC em Lavras-MG 2010 e XXlll CIUFLA - Congresso de Iniciação Científica da UFLA., 2010, Lavras. Reunião Regional do SBPC em Lavras-MG 2010 e XXlll CIUFLA, 2010, lavras-MG. lavras: Editora da UFLA, 2010. v.23. p.1 - 1
4.2. BAZANI, P. A., ANTONIALLI, l. M ., ARAÚJO, U. P., PENIDO, A. M. Rede colaborativa de pesquisa da área de produção do leite (depois da porteira) em Minas Gerais ln: Reunião Regional do SBPC em Lavras-MG 2010 e XXlll CIUFLA - Congresso de Iniciação Científica da UFLA., 2010, Lavras. Reunião Regional do SBPC em Lavras-MG 2010 e XXlll CIUFLA, 2010, Lavras-MG. lavras: Editora da UFLA, 2010. v.23. p.11
5. Demais produções técnicas 5.1. ANTONIALLI, l. M., REZENDE, O.C. de, MARTINS, P. do C., BRITO, M. J. de, ARAÚJO, U. P.,
PEN IDO, A. M., BAZANI, P. A. Relação Agente-Estrutura na Rede de Pesquisa do Setor de Leite e Derivados de Minas Gerais, 2011. (Relatório de pesquisa)
Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 13 Artigos aceitos para publicação: 1 Trabalhos publicados em anais de eventos: 11
Trabalhos técnicos: 8 Processo ou técnica: 2 Relatórios de pesquisa: 1 Projetos em andamento: 1
Bolsa de produtividade: não Doutorado sanduíche: não Pós-doutorado: não
Informações complementares: Experiência profissional não acadêmica: 25 anos de gestão de operações no seto r mínerometalúrgico. Revisor de periódico: BAR, RAC, Organizações & Sociedade, Cadernos de Ciências Sociais, Revista Brasileira de Gestão de Negócios.
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Valéria Maria M artins Judice
Nome: Valéria Maria Martins Judice CPF:
MEC - CEFET-M G
FOLHA ~3fl
RUB. ~
SCONSU P
Categoria : docente não vinculado a IES proponente (CEFET-MG) - cedida em regime parcial pela UFSJ Horas de dedicação semanal
IES de origem: 40h Programa proposto: 20h Docente permanente: Sim Dedicação exclusiva: Não.
Área de Concentração: Admin istração Linha de pesquisa: Gestão organizacional
Titulação: 1997 -UniversityofSussex, United Kingdom.DOUTORADO EM SCIENCE ANO TECNOLOGY
POLICY STUDIES - Orientadores: Sandy M . Thomas e Nick von Tunzelmann
Experiência em orientação concluída: MA: 22; TCC:ll; IC: 3
Produção Bibliográfica, Artística e Técnica 1. Artigos em periódicos (últimos três anos e cinco trabalhos mais relevantes, em negrito):
1.1. LOPES, A. L. M.; JUDICE, Valeria Maria Martins . Technological Effort and lnnovative Performance in Brazilian Bio Companies. Journa l ofTechnology Management & lnnovat ion, v. 6, p. 243-257, 2011.
1.2. LOPES, B.; De Muylder, Cristiana F.; JUDICE, Valeria Maria Martins. Inteligência Competit iva e o Caso de um Arranjo Produtivo Local de Eletrônica Brasileiro. Gestão & Planejamento (Salvador), v. 12, p. 213-231, 2011.
1.3. Ferreira, Rubens Hermógenes ; Vasconcelos, Maria Ce leste R Lobo ; Judice, Valéria Maria Martins ; Neves, Jorge Tadeu de Ramos . Inovação na fabricação de cervejas especiais na região de Belo Horizonte. Perspectivas em Ciência da Informação {Impresso), v. 16, p. 171-191, 2011.
1.4. Souza, Yóris Unhares; Vasconcelos, Maria Celeste Reis Lobo ; JUDICE, Valeria Maria Martins; JAMIL, George Leal . A contribuição do comparti lhamento do conhecimento para o gerenciamento de riscos em projetos: um estudo na indústria de software. Revista de Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informação (Online), v. 7, p. 185-206, 2010.
1.5. lopes, Ana Lúcia Magri ; JUDICE, Valeria Maria Martins. REDES COOPERATIVAS DE PESQUISA
CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA PARA A INOVAÇÃO: A BIOTECNOLOGIA MINEIRA EM FOCO. RAI : Revista de Administração e Inovação, p. 04-20, 2010.
1.6. JUDICE, Valeria Maria Martins . Competências em Internacionalização e Inovação em Biotecnologia no Brasil. Journalof Technology Management &lnnovation, v. 1, p. 95-107, 2006.
1.7. JUDICE, Valéria Maria Martins; BAÊTA, Adelaide Maria Coelho . Modelo empresarial, gestão de inovação e investimentos de venture capital em empresas de biotecnologia no Brasil. RAC. Revista de Administração Contemporânea, RAC ANPAD Curitiba PR, v. 9, n.l, p. 171-191, 2005.
1.8. JUDICE, Va leria Maria Martins ; SILVA, Sandro Márcio da ; BAÊTA, Adelaide Maria Coelho . Inovação e internaciona lização bioindustria l em Minas Gerais 2001-04: como potencializar oportunidades e avançar rumo a 2020?. Cadernos EBAPE.BR (FGV), v. Espec., p. 01-17, 2005.
2. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo) 2.1. FURTADO, Sandra Cristina; JUDICE, V. M. M .. Empreendedorismo criativo e cu ltural: Estudo
93
MEC - CEFET-MG
FOLHA 2 1'k
de uma organização de ensino e difusão de ritmos afro-brasileiros em São J ln: X Congresso de Produção Científica, 2012, São João dei Rei. X Congr9.ioi~OLlii.."'-L:~~ ...... -Científica UFSJ. São João dei Rei: UFSJ, 2012. p. 1-20.
2. 2. LOPES, A. L. M.; JUDICE, Valéria . Redes cooperativas de pesquisa cient ífica e tecnológica para a inovação: a biotecnologia mineira em foco .. ln: XXX Encontro Naciona l de Engenharia de Produção (ENEGEP), 2010, São Ca rlos, SP. XXX Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP) - UFSCar - Universidade Federal de São Carlos, 2010., 2010.
2.3. LOPES, B. ; De MUYLDER, C. F. ; JUDICE, Valéria . Inteligência Competitiva em Arranjos Produtivos Locais: Uma Análise do Vale da Eletrônica, em Santa Rita do Sapucaí. ln : XXXIV Encontro da ANPAD 2010, 2010, Rio de Janeiro. Anais XXXIV Encontro da ANPAD setembro 2010. Rio de Janeiro, 2010
Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 23 Artigos aceitos para publicação: O Livros publicados: 1 Capítulos de livros: 7 Trabalhos publicados em anais de eventos: 35 Resumos expandidos em anais: 1 Resumos publicados em anais : 6 Trabalhos técnicos: 125 Processo ou t écnica: 2 Relatórios de pesquisa: 10
Projetos em andamento: 2
Bolsa de produtividade: CNPQ 2 Doutorado sanduíche: não Pós-doutorado: não
Informações complementares: Revisor de periódico: Revista Economia e Gestão; Revista Gestão e Tecnologia ;Revista de Ciências da Administração;lnternat ionalJournalof Technology Management Revista da FAE BAR. BrazilianAdministrationRevie;RAC Eletrônica; Revista Gestão & Tecnologia.
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9 PROJETOS DE PESQUISA
MEC - CEFET-MG
FOLHA 24_;
RUB.ff~
SCONSUP
9.1 PPl. Covariância entre liquidez do mercado e liquidez de ações: análise de uma amostra de títulos negociados na BM&FBOVESPA
Linha de Pesquisa : Linha 1
Início: 2012
Descrição: O possível efeito da liquidez dos títulos sobre seu valor de mercado tem sido tema de
estudo desde a década de 80. Argumentam os teóricos que, uma vez que a liquidez reduz os custos
dos investidores, eles antecipariam esse efeito na avaliação dos títulos e, como con sequência, os seus
preços reduziriam. Desde Amihud e Mendelson (1986), várias pesquisas vêm sendo realizadas com
propósito de verificar se há efeito do nível de liquidez do títu lo sobre o seu retorno, tendo, em grande
parte, corroborado o efeito sign ificativo da liquidez das ações na determinação dos seus preços nas
bolsas de valores. A maioria desses trabalhos utiliza como proxy para a liqu idez a diferença entre o
preço ofertado (melhor preço de compra) e o demandado do título (melhor preço de venda), seja em
termos absolutos, seja em termos relativos; ao passo em que outras análises adotaram proxies
alternativas tais como o volume negociado em dinheiro ou a variável taxa de turnover da ação - razão
entre a quantidade de negócios realizados e a quantidade de ações em circulação.
Essa análise do comportamento entre a liquidez e o retorno das ações tem sido conduzida,
predominantemente, para títulos isolados, buscando-se verificar como se associam essas duas
variáveis. Pesquisadores como Chordia, Roll e Subrahmanyam (2000), Huberman e Halka (2001) e
Hasbrouck e Seppi (2001) apontam, não obstante, a necessidade de se avaliar como as variações na
liquidez dos títulos isolados são influenciadas pelas variações na liquidez dos mercados, o que implica
estudar o comportamento da liquidez ao longo do tempo (série temporal).
No modelo de determinação de preço de ativos financeiros (CAPM), pressupõe-se que o retorno dos
títulos é positivamente relacionado ao risco sistemático, que se deve às variações da rentabilidade do
mercado e que não pode ser eliminado pelo processo de diversificação. Chordia, Roll e Subrahmanyam
(2000) argumentam que a liquidez dos títulos oscila aleatoriamente ao longo do tempo e que essa
variação constitui uma fonte de incerteza que afeta os seus retornos, denominada risco de liquidez. Se
essa fonte de risco não pode ser eliminada pela diversificação dos ativos em portfolios, os investidores
exigirão uma recompensa para assumi-lo.
O risco de liquidez refere-se à sensibilidade da liquidez do ativo aos movimentos da liquidez do
mercado como um todo, não podendo, portanto, ser eliminado pelo processo de diversificação de
portfolios (redução do risco mediante a combinação de ativos com baixa correlação entre seus
retornos).
Nesse contexto, o prêmio de risco exigido pelos investidores para aplicar em um ativo dependerá da
contribu ição que o risco de liquidez desse ativo adiciona ao risco de liquidez do mercado. Essa
contribuição pode ser medida pela covariância entre o nível de liquidez do ativo e o do mercado. Os
títulos financeiros em que a exposição à variação da liquidez do mercado é baixa (ou negativa) são
preferidos pelos investidores, pois permitem proteger contra o risco de liquidez.
Essa fonte de risco sistemático da liquidez dos títulos, isto é, das variações conjuntas com a liquidez do
mercado, explicaria as variações na série de retornos, porque os investidores do mercado antecipam
esse efeito e exigem um retorno mais elevado de ações mais sensíveis às oscilações da liquidez do 95
MEC - CEFET-MG
FOLHA 2J-t.Z
RUB.~
mercado. Ou seja, eles estariam dispostos a pagar um preço mais alto por a~õe5 f:'{j ~'(jp sensibilidade às variações de liquidez dos mercados financeiros; menor risco de linmrm-------
Huberman e Halka (2001) também argumentaram que a liquidez de ações individuais va ria ao longo
do tempo e mostraram que essa variação tem um componente comum. Estatisticamente, eles
estimaram uma estrutura autoregressiva para as proxies de liqu idez spread/impacto de preço e
profundidade (em quantidade de títulos e em valor financeiro), que sugeriram co-movimentos de
liquidez (componente sistemático de liquidez).
Como ressaltam Chordia, Roll e Subrahmanyam (2001), a liquidez é uma importante caracte rística dos
mercados financeiros, mas pouco se sabe sobre sua evolução e seus determinantes ao longo do tempo.
Em estudo sobre os spreads de cotação, profundidade de mercado e atividade de negociação para o
mercado norte-americano, esses autores apontam que o volume de negociação tende a aumentar ou
diminuir em função do comportamento do mercado, isto é, se ele está em ascensão ou queda. De
acordo com eles, a liquidez no mercado norte-americano diminu i, significativamente, quando o
mercado está em queda, em contrapartida aumenta com o mercado em alta . Os autores destacam,
ainda, que as taxas de juros de curto e longo prazo também influenciam a liquidez e atividade de
negociação e o volume negociado aumenta pouco antes de importantes anúncios macroeconômicos.
Chordia, Roll e Subrahmanyam (2001) construíram séries temporais pa ra mensurarem o nível de
liquidez do mercado em uma amostra de ações negociadas na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE)
no período de 1988-1998. A aná lise das séries temporais indicou diminuição da profundidade e do
spread no período de junho de 1997, simultâneo a uma redução do volume de operação, o que ind ica
uma perda na liquidez das ações em períodos de crise econômica. No período de 1997-1998, essa
tendência se reverteu, acompanhada do aumento do volume de negócios. Observaram, ainda, que o
bid-ask spread (quoted spread e effetive spread - spread efetivo) apresenta respostas assimétricas em
relação aos movimentos do mercado. Tanto o quoted spread (bid-ask spread em termos absolutos e
como proporção do midpoint- média entre o preço ofertado e o demandado, bid e askprices), quanto
o spread efetivo (resultado da diferença absoluta entre o preço de fechamento do título e o midpoint;
sendo calculado, também, como proporção do midpoint) aumentam fortemente com o mercado em
queda, mas diminuem apenas marginalmente com o mercado em ascensão. O oposto é verificado para
a profundidade de mercado, que aumenta sign ificativamente em mercados em alta e reduz
margina lmente com o mercado em queda.
Os resultados desses autores revelaram que, por um lado, um mercado recentemente em queda tende
a estar associado com um nível crescente do volume da atividade de negociação e decrescente do
spread efetivo. Por outro, em um mercado em recente crescimento nota-se uma diminuição na
profundidade, mas poucos efeitos nos spreads e na atividade de negociação. Além disso, elevados
níveis de volatilidade recente do mercado estão associados a decrescentes volumes de negociação,
mas estão também associados a menores spreads, embora a profundidade não seja praticamente
afetada.
Acha rya e Pedersen (2005) propuseram uma versão expandida do modelo CAPM, que integra, além
do risco sistemático, o risco de liquidez, captu rado mediante três betas {P1;~2;~3): a) risco devido à
covariância da liquidez do ativo com a liquidez do mercado Cov(ci;cM); b) risco devido à cova riância
do retorno do ativo com a liquidez do mercado Cov(ri;cM); c) risco devido à covariância da liquidez do
ativo com o retorno do mercado Cov(ci;rM). Esses autores propõem um teste do modelo no qual
uti lizam a proxy de iliquidez ILLIQ sugerida por Amihud (2002) para rep resentar ci, sendo examinado
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MEC - CEFET-M G
FOLHA dlt?
RUB.~ o efeito da iliquidez sobre a rentabilidade de ações listadas na NYSE e AMEX entre 963 S ~ P observam que o risco de liquidez é determinante da rentabilidade das ações, haventtu"'tlTm:rrê~&:--~..:...--1
Recentemente, Beaupain, Giot e Petitjean (2010) mostraram que o risco de liquidez devido aos co
movimentos com a liquidez de mercado variam entre portfolios compostos por diferentes classes de
ações em termos de capitalização de mercado de uma amostra de ações negociadas na NYSE entre
1995 e 1999. Os seus resultados sugeriram que a magnitude dos co-movimentos é, em média,
positivamente relacionada com a capitalização de mercado; os co-movimentos de liquidez são menos
intensos em ações de menor capitalização e mais intensos nos de grande capitalização.
A partir das evidências empíricas de outros mercados financeiros, propõe-se nesta pesquisa responder
as seguintes perguntas de pesquisa: Há covariância entre liquidez dos títulos e liquidez do mercado
acionário brasileiro? Há diferenças significativas entre os co-movimentos com o mercado entre
portfolios compostos de ações com diferentes níveis de capitalização de mercado?
Este estudo visa, portanto, a atingir os seguintes objet ivos: a) Verifica r se as variações no nível de
liquidez das ações estão correlacionadas com as variações no nível de liquidez do mercado acionário
como um todo. b) Verificar a existência de co-movimentos entre liquidez das ações e do mercado como
um todo nos períodos anterior e posterior à recente crise financeira global. c) Comparar a sensibilidade
às variações da liquidez do mercado de portfolios de ações de pequena capita lização (sma llcaps) com
a de portfolios de ações com elevada capitalização.
A pesquisa proposta empregará uma abordagem quantitativa na análise dos dados secundários.
Inicialmente, serão obtidas na base de dados Economática a relação de ações negociadas na
BM&FBOVESPA entre 2005 e 2012. Uma vez constituída a amostra, os indicadores necessários ao
cálculo da proxy de liquidez das ações serão obt idos nessa base de dados. Em seguida, a proxy de
liquidez (bid-ask spread) será obt ida por meio da metodologia de Corwin e Schultz (2012).
A partir dos dados diários de liquidez de ações da amostra e do mercado (representado pela carteira
teórica do lbovespa), a realização desta pesquisa compreenderá duas etapas. Na primeira, serão
estimadas as sensibilidades da liquidez de cada ação às variações na liquidez do mercado como um
todo, de acordo com a metodologia de Chordia, Roll e Subrahmanyam (2000), o que consiste em
estimar regressões de série temporal, em que o bid-ask spread, obtido pelo procedimento
desenvolvido em Corwin e Schultz(2012), representará a proxy da variável liquidez.
Com esse procedimento, obtêm-se as sensibilidades da liquidez dos títulos às variações na liquidez do
mercado, assim como suas significâncias estatísticas.
Um dos métodos que permite estimar os termos em uma série temporal são os modelos
autoregressivos, denominados AR. Nestes modelos, o termo no tempo t é dado como uma combinação
linear dos termos anteriores. Os coeficientes da combinação linear são denominados pesos. A
quantidade de termos anteriores utilizados para estimar o termo presente é denominado ordem.
Assim, em um modelo auto-regressivo de ordem p, AR(p), precisa-se de p termos anteriores para
estimar o termo no tempo t.
Na segunda etapa, serão comparadas as sensibilidades (risco de liquidez) de portfolios com ações de
pequena capi talização com as de portfolios de elevada capitalização de mercado. A intenção é,
também, comparar o percentual de sensibilidades estatisticamente significativas entre os dois grupos.
Espera-se encontrar como resultado da pesquisa a existência de movimentos comuns na liqu idez das
ações e na do mercado acionário como um todo, isto é, a existência de uma liquidez sistemática. Dessa
97
' " ''-\... - \.Ct"t: 1-MG
FOLHA ,2 t( lf
RUB. MrfjJI maneira, contribuir para o processo de tomada de decisão do investidor, que con deraiilG Ei>rNcS ltP liquidez ajusta sua taxa de retorno requerida dos investimentos.
Como produto da pesquisa, será elaborado um artigo quanto apresentando os resu ltados da análise
entre liquidez dos títulos e de mercado; e a comparação desses co-movimentos entre ações de
pequena e de grande capitalização de mercado.
Participantes: CORREIA, L. F. (Coordenador); AMARAL, H. F. (pesquisador); PAIVA, F. P. (pesquisador);
SOUZA, S. A. (pesquisador).
Financiamento: PROPESQ 2012 - CEFET-MG
98
9.2 PP2. Ressignificação da gestão: Formas alternativas para além da racion
instrumental
Linha de Pesquisa: linha 1
Início: 2012
MEC - CEFET-MG
FOLHA ~ Ú/z
R U B. eZif 1" lidade
SCONSU P
Descrição: Os estudos em administração em todo o mundo ainda estão em uma fase de construção
preliminar, pois não se desenvolveram da mesma forma que as outras ciências sociais. No Brasil, a
situação não é diferente e há um consenso quanto à fragilidade de nossa produção científica
(BERTERO, CALDAS E WOOD, 1999), que se subordina ao moinstreom, explora pouco as vertentes
teóricas alternativas ou emergentes dos principais centros de pesquisa internacionais e permite-se
permear pelo gerencia lismo dos best-sellers de administração.
A partir da revolução industrial, ocorreu uma série de inovações comerciais e tecnológicas, o que gerou
um crescimento no tamanho das empresas, aumentando a necessidade de pessoas cada vez mais
especializadas. Foi nesse contexto que os princípios da administração, ou moinstreom, foram
fortalecidos, buscando cada vez mais métodos eficientes e eficazes. Esse recrudescimento mostra que
a gestão passou a ser entendida pelo mesmo princípio norteador do Iluminismo, que é a busca do
controle por meio da aplicação da racionalidade instrumental, ou conforme Weber (1982), adequação
dos meios aos fins.
É possível, então, notar a ênfase na racionalização, no controle e no conhecimento técnico, de
estruturação da organização e da gestão, emergente do Iluminismo e da Revolução Industrial na
Europa, que caracteriza a forma sistêmico-controladora, segundo Watson (2005). Ainda que essa
forma tenha propiciado a melhoria dos padrões humanos de bem-estar em alguns lugares no mundo,
tendo auxiliado no reconhecimento de sociedades desenvolvidas sob o ponto de vista econômico
financeiro, é preciso considerar que as práticas gerenciais e administrativas racionais, uma vez
dissociadas de questões político-sociais e éticas, na mesma medida propiciam e justificam a construção
de campos de exclusão em massa. Assim, é preciso repensar a gestão.
Neste sentido, cada vez mais uma abordagem alternativa, chamada teoria crítica vem atraindo
pesquisadores tanto pela originalidade de sua produção, quanto pela possibilidade de estimular
mudanças no mundo do management através da crítica e análise rigorosa das organizações e dos
agentes que nelas atuam. No contexto internacional, o movimento do criticai management, que se
consolidou na década de 1990 com as contribuições de ALVESSON e WILLMOTI (1992; 1993),
ALVESSON e DEETZ (1996) e outros autores, oferece uma agenda de pesquisa para os teóricos e
analistas organizacionais interessados em desenvolver estudos organizacionais críticos.
Talvez uma das alternativas que vem sendo apontadas para a moinstreom, é justamente o
entendimento da gestão como prática, experiência, e de conceitos como "gestão participativa" e ação
comunicativa ou diálogo. Isso significa que a forma como a gestão é compreendida reflete,
obviamente, na maneira de se pensar a função da gestão. Como exemplo, podem ser citados Watson
(1995); Lapierre (2005); Mintzberg (2010) e Aktouf (1996).
Diante de toda exposição até agora, entendemos que a ressignificação da gestão representa uma nova
lógica de gerenciamento, que rompe com a predominância do que Guerreiro Ramos (1981) chama de
racionalidade instrumental, típica nas organizações econômicas, entendendo que a gestão também
precisa se pautar por uma racionalidade substantiva, baseada em valores e não apenas na adequação
dos meios aos fins.
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FOLHA ~40
Neste sentido, Watson (2005) reforça que é um desafio chave para os envolvidos na :a~i~~ç~ traba lho, em especial nos países em desenvolvimento, conduzir mudanças que enefi&OON S U p membros de uma sociedade. É fundamental, portanto, expandir as perspectivas de identificação as
práticas gerenciais e organizacionais para as culturas e sistemas de valores em que estão inseridas.
Ainda que seja justificável a atenção dada pelos pesquisadores, preocupados com conceitos
intelectuais, às diferentes formas de compreender as complexidades da organização e gestão do
mundo do trabalho e que as ciências sociais tenham sido levadas à construção de uma rica base de
recursos ana líticos, "essa base talvez seja rica demais para os profissionais em busca de recursos
analíticos e de aprendizagem em grau "administrável" de simplicidade e acesso - para que, a despeito
disso, continuem fazendo jus às complexidades do mundo social" (WATSON, 2005, p. 15).
Percebe-se que diferentes autores, entre eles Mintzberg (2010), Aktouf (1996), Watson (2005) e
Lapierre (2005) ainda que coloquem nomes diferentes, tentam entender a gestão sob o ponto de vista
da prática, da experiência, da autenticidade, da relação.
Essa forma de tratar a gestão significa superar o paradigma econômico que vem norteando a dimensão
econômico-financeira da gestão pública, permitindo o que o paradigma paraeconômico de Guerreiro
Ramos (1981) tenha espaço. Apesar de outros autores não acreditarem na possibilidade de convivência
entre as lógicas capitalista e solidária, discussão ideológica que não será aqui abordada, o autor
acreditava na possibilidade de convivência dessas dimensões, sugerindo um balanceamento que
desloque a ba lança do privado para o público e do economicismo para a solidariedade. Conviver com
as diferentes lógicas significa desenhar novas formas de administrar, uma ressignificação da gestão.
Apesar do amplo debate que existe sobre as formas alternativas de gestão, poucos foram os estudos
conduzidos no Brasil.
Diante de todo o exposto, reforçamos que acreditamos na busca por um valor a priori que não seja o
da relação causa e efeito, mas sim o da consciência, emancipação. Importante ressaltar que a adoção
da ressignificação da gestão, da forma processual-relacional de caracterização do mundo implica na
rejeição tanto da visão ortodoxa do aprendizado da gestão como uma questão de adquirir habilidades
e conhecimentos como se fossem bens quanto da visão da gestão como ciência. Watson (2005) lembra
que essa forma significa tratar o processo de aprendizagem como um elemento de ampla
transformação biográfica e emergência humana, um processo em que o indivíduo altera sua
compreensão do funcionamento do mundo por meio da experiência, no sentido Adorniano (1995), do
diálogo, conforme proposto por Habermas (1987; 1989), e da negociação com os demais, o que altera
a forma como ele age no mundo. Como exemplos teóricos podem ser citadas as cooperativas e outras
formas de autogestão, em diferentes tipos de organização.
Diante do posicionamento epistemológico explicitado, a questão centra l desta pesquisa é: Como
ocorrem as diferentes formas de gestão alternativas à moinstream? Aprofundando os estudos sobre
este movimento é possível continuar defendendo a tese de que é possível ter na prática uma forma
de gestão alterna tiva?
O objetivo geral deste projeto de pesquisa é ana lisar as diferentes formas de gestão alternativas à
mainstreom. Os objetivos específicos são: descrever as características das diferentes formas de gestão
alternativas encontradas; analisar os principa is desafios que se colocam para a concretude da gestão
alternativa; classificar a gestão alternativa com categorias representativas e significativas para os
estudos nacionais;realizar um estudo de múltiplos casos sobre formas de gestão alternativas no Brasil.
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FOLHA 2,f//'J
R U B. !.?J"'V'P/Lf '1, A partir do desafio epistemológico-conceituai tratado anteriormente decorre, ste S1tl:Jf\l'S f) p desafio metodológico. Colocada de forma resumida esta questão, é preciso co
escolha da dialética negativa como método filosófico desse trabalho está consonante com o referencial
epistêmico adotado.
Salomon (2000, p. 18) afirma que a adoção de uma postura de pesquisa baseada na dialética envolve
compreender que o conhecimento da realidade se dá indiretamente, através de um conjunto de meios
e percursos, de fases e etapas, constituindo um processo sempre inacabado e que permite apenas o
acesso a verdades relativas, não absolutas.
Segundo Alvesson e Deetz (2000), método neste tipo de pesquisa não pode ser visto mais como
esquemas que direcionam a produção e coleta de dados, mas como uma atividade reflexiva na qual a
regra geral é o desenvolvimento de um certo grau de sofisticação sobre como relacionar o material
empírico, o que reduz o risco de tratamento de dados de forma ingênua ou embaraçada, aumentando
a chance de usá-la para propósitos mais criativos em termos de produzir resultados teóricos
interessantes.
Tendo como ponto de partida as premissas e objetivos anteriormente coloca dos realizar-se-á o
levantamento internacional e nacional acerca dos seguintes temas: - Posicionamento epistemológico;
- Teoria Crítica; - Formas alternativas de gestão. Este levantamento será realizado nos principais l ivros
e periódicos internacionais e nacionais.
Posteriormente serão feitos levantamentos sobre casos no Brasil de formas alternativas e escolhidos
três para pesquisa de campo. Devido a natureza da pesquisa, serão realizadas entrevistas semi
estruturadas e os dados serão analisados por meio da análise de conteúdo da Bardin (1973).
Participantes: ASSIS, L. B. (Coordenador)
Financiamento: 2 bolsistas de graduação - Fapemig
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. FOLHA .2<t~
RUB. /~ 9.3 PP3. DIFUSÃO DE MÉTODOS DE PESQUISA NA CIÊNCIA ADMINISTRA IVA §~I~~ p linha de Pesquisa: Linha 1
Início: 2012
Descrição: A pesquisa tem como objetivo inicial criar um modelo que explique, no Brasil, a difusão de métodos de pesquisa na administração - no geral e em especial, da sociometria e da análise de envoltória de dados. O ponto de partida dessa pesquisa é a hipotética subordinação da pesquisa brasileira a pesquisa externa - pelo menos, na área de administração. Isso se daria pelo comportamento estratégico de pesquisadores que, percebendo o potencia l (no que tange a produção de artigos) de uma técnica já consagrada internacionalmente, a aplica no ambiente nacional e consegue com isso alguma relevância que justifica a publicação. Esse movimento seria seguido por outros até a saturação, quando a novidade (no âmbito interno) se esvai e implica na necessidade de outra justificativa diferente da motivação inicial. Coleta de dados: levantamentos bibliométrico e sociométrico de autoria e de citações. A análise dos dados será feita por meio da construção de modelos matemáticos.
Participantes: Uajará Pessoa Araújo (Coordenador)
Financiamento: Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais.
102
9.4 PP4. Modelagem e otimização das diferentes categorias de risco na internacional de portfólio utilizando redes neurais
linha de Pesquisa: linha 1
Início: 2012
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Descrição: Segundo Grubel (1968), a diversificação internacional proporciona aos investidores
possibilidades de ganhos superiores aos alcançados em investimentos no mercado doméstico, além
de incorrerem em menor risco. Contudo, os investidores parecem ter uma aversão a esta
diversificação. Para tanto, pode-se elencar que o lento fluxo informacional e as barreiras para o fluxo
monetário entre países sejam os principais fatores motivadores desse baixo nível de diversificação
internacional dos portfólios.
Ainda hoje, a resistência entre os investidores em diversificarem internacionalmente seus portfólios
ainda continua alta. Alguns estudos foram desenvolvidos a fim de desvendar esta forte restrição dos
investidores, uma vez que os ganhos atingidos com a diversificação internacional das carteiras de
investimento são inquestionáveis. Dentre esses, destaque para a pesquisa de Enrruza e Losq (1987),
que deu uma nova classificação para a variável risco, separando-a em quatro categorias diferentes:
risco monetário, risco político, risco de investimento e estágio de desenvolvimento.
Contudo, poucos estudos foram desenvolvidos no sentido de se aprofundar na compreensão do
porquê do baixo nível da diversificação internacional dos investimentos. A fim de se avançar neste
campo do conhecimento, surge o seguinte questionamento: poderá um modelo baseado em redes
neurais compreender qual o poder de influência dos riscos monetário, político, de investimento e do
estágio de desenvolvimento, no processo de diversificação internacional de carteiras?
Pode-se constata r, outrossim, que trabalhos produzidos na área de diversificação internacional de
portfólios têm analisado apenas o risco monetário, especificamente a taxa cambial. Desta forma,
continuam sendo desconhecidos os poderes de influencia das outras categorias de risco sob o processo
de decisão do investidor internacional de portfólios, e se esta decisão poderá auxiliar países
emergentes, como o Brasil, a elevar a captação de capital externo.
A diversificação internacional de carteiras de investimentos parte do mesmo princípio das carteiras
domésticas, ou seja, o investidor tenta combinar ações que não são perfeitamente correlacionadas, a
fim de atingir um maior retorno a um menor risco. Foi baseado nesse princípio que diversos
pesquisadores concluíram que, a diversificação trata-se de uma estratégia eficiente de se reduzir o
risco e, ao mesmo tempo, de se manter ou até mesmo aumentar o retorno esperado de um
investimento. Esse menor risco das carteiras diversificadas internacionalmente deve-se ao fato de que
a correlação entre dois ativos de um mercado doméstico é maior que a correlação entre dois ativos de
mercados de países diferentes.
Segundo Famá e Pereira (2003), com a inclusão dos países emergentes, como reais opções de
diversificação de investimentos, tornou-se ainda mais presente a possibilidade de se reduzir o risco de
uma carteira diversificada domesticamente em países desenvolvidos, bastando para isso investir em
ativos de países em desenvolvimento, pois o comportamento dos retornos destes ativos é diferente
daqueles inseridos em mercados desenvolvidos. Esses estudos mostram que investimentos realizados
nos países emergentes são, sem dúvida, atraentes, pois os benefícios gerados, a partir de uma
diversificação internacional nestes mercados podem ser substanciais. E, os altos retornos conseguidos
nestes mercados se fazem devido ao fato destes serem mais voláteis que os mercados desenvolvidos.
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Além disso, eles possuem uma taxa de correlação relativamente baixa entre ele
mercados desenvolvidos.
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Deste modo, a diversificação de investimentos em mercados emergentes possibilita que investidores
reduzam os riscos de suas carteiras de títulos, ou seja, há fortes evidências sobre os benefícios
alcançados por meio de uma diversificação internacional que utiliza títulos de países emergentes. Isto
porque, nesses investimentos alem de altos retornos, tem sido registrado um baixo risco da carteira
de ativos financeiros, em virtude da baixa correlação entre os países, resultado do acelerado processo
de crescimento das economias destes países.
Segundo Motta (2000), há um grande espaço para a elevação dos fluxos de poupanças, através das
fronteiras, na medida em que os riscos das economias passem a ser mais bem compreendidos. Então,
investigar como os investidores enxergam as diferentes faces da variável risco é de suma importância
pra a elaboração de um planejamento que vise aumentar o fluxo de entrada de capitais no país.
A fim de obter estas respostas, encontrando carteiras ótimas, de baixo risco e/ou alto retorno, para os
países, que sejam realísticas, esta pesquisa visa modelar a influência das diferentes categorias de risco
na diversificação internacional de portfólio, levando em conta, especificamente, o peso que as
variáveis de risco podem possuir no poder de decisão do investidor. Para isto, recorrer-se-á, nesta
pesquisa, às redes neurais, uma técnica computacional, que vem se destacando pe los bons resultados
obtidos na modelagem de problemas complexos.
Justifica-se o uso de redes neurais neste projeto, uma vez que a teoria relativa a essa área ainda não
consegue explicar adequadamente o comportamento dos fenômenos observados, e que o espaço de
soluções do problema costuma ser demasiadamente grande para a rea lização de uma busca exaustiva.
Segundo Haykin (2001), a origem da teoria de redes neurais remota aos modelos matemáticos e aos
modelos de engenharia de neurônios biológicos. E as propriedades computacionais essenciais do
neurônio biológico são a base das redes neurais. A definição formal de uma rede neural em termos
matemáticos consiste em um grafo direcionado com as seguintes propriedades: uma variável de
estado associada a cada nodo do grafo, uma variável de peso associada a cada arco do grafo, uma
va riável de preconceito associada a cada nodo do grafo e uma função de transferência definida para
cada nodo, que determina o estado do nodo como função do preconceito, dos pesos de seus arcos de
chegada e dos estados dos nodos conectados a ele através destes arcos. Na terminologia padrão, os
nodos são chamados de neurônios, os arcos de pesos, o preconceito de limiar de ativação e a função
de ativação é, geralmente, uma função degrau, senoidal, gaussiana ou mesmo linear. Nodos sem arcos
de chegada são chamados de neurônios de entrada e os neurônios de saída são os nodos sem arcos
de partida.
A capacidade de aprend izado é o fato mais relevante de uma rede neural. Os algoritmos de
aprendizado em redes neurais consistem em desenvolver novas conexões e/ou modificações nos
pesos dos arcos a fim de melhorar o desempenho da rede, ou se ja, de representar maiscorretamente
a realidade do problema estudado. Ou seja, o processo de aprendizado consiste em refina r os
parâmetros da rede neura l e obter na saída uma conjunto de respostas produzido por um sistema. O
que queremos é ajustar o sistema encontrado pela rede ao sistema real. Este sistema encontrado ao
final do processo de modificação dos parâmetros, é a meta ou o objetivo do processo.
As redes neurais vêm se destacando pelos bons resultados obtidos na modelagem de problemas
complexos em várias áreas do conhecimento, inclusive economia e administração. Por exemplo,
Cartacho (2001) utiliza um modelo híbrido de redes neurais para a se leção de carteiras. Além disso,
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R U B. Cl:!tJfiY segundo Almeida (1995), as redes neurais possuem capacidade de trabalhar com da os q~iN>S U p como é o caso desta pesquisa.
As redes neurais são estruturas capazes de captar as interrelações entre as variáveis de um problema,
sem a necessidade de se conhecer profundamente sua expressão matemática. Basicamente, o
funcionamento das redes neurais consiste em se definir as variáveis como independentes e
dependentes, alimentar sua estrutura de acordo com dados reais fornecidos como entrada, e treinar
a rede, criando um modelo configurado especificamente para a instância do problema com o qual se
está lidando. Neste sentido, prova-se que uma rede neural é um aproximador universal de funções
(BRAGA; LUDEMIR; Carvalho, 2000).
O objetivo desta pesquisa é examinar qual o peso do risco monetário, do risco político, do risco de
investimento e do estágio de desenvolvimento de um país, sobre a decisão de um investidor em
diversificar internacionalmente o seu portfólio. A fim de que o objetivo geral desta pesquisa possa ser
alcançado, há necessidade de segmentá-lo em objetivos específicos: a) Estruturar redes neurais que
simulem as decisões de investidores no processo de diversificação internacional de portfólios, para se
compreender o peso das variáveis de risco monetário, político, de investimento e estágio de
desenvolvimento, nesse processo; b) Configurar um modelo baseado em redes neurais para a seleção
de carteiras; c) Avaliar benefícios proporcionados pela diversificação internacional, a partir de padrões
monetários diferentes.
A fim de atingir os objetivos propostos no presente projeto de pesquisa, inicialmente há de se fazer
uma vasta e aprofundada revisão bibliográfica sobre o tema. Outrossim, para uma melhor consistência
e abrangência, farão parte da amostra da pesquisa os mercados de capitais dos seguintes países: EUA,
Inglaterra, Japão (principais mercados mobiliários mundiais), além do Brasil, Argentina, México,
Venezuela, Hong Kong, Indonésia, Malásia, Singapura, Coréia do Sul, Taiwan e Tailândia (principais
mercados emergentes).
Para desenvolvimento do modelo de redes neurais, utilizar-se-á pacotes do software Matlab. O passo
seguinte será a definição da arquitetura da rede neural da pesquisa. Nesta fase definir-se-á variáveis
de entradas, a forma de introduzir os dados, o número de camadas da rede, o número de neurônios
em cada camada, o tipo de conexão entre os neurônios, a topologia da rede e o método de
aprendizado.
A revisão bibliográfica auxiliará na definição das variáveis de entrada e saída que serão utilizadas no
modelo das redes neurais, principalmente, os elementos macroeconômicos que irão representar as
variáveis de risco monetário, político, de investimento e estágio de desenvolvimento, no input dos
dados no modelo. Contudo, adianta-se que os seguintes dados certamente farão parte das variáveis
de entradas: cotações volume negociado, preço mínimo e máximo dos principais ativos destes
mercados; taxa cambial; taxa de juros: taxa de ativo livre de risco; PIB; PNB; tributação sobre
investimentos. Pretende-se utilizar-se como variável de saída (a variável dependente do problema,
aquela a ser prevista pela rede) a composição de carteira com ativos domésticos.
Reafirmando a cautela pela definição das variáveis, recorre-se a Klimasauskas (1994), que assevera
que pelo fato de cada problema apresentar suas próprias características, pela freqüente presença de
ruídos nos dados de entradas e pelas características especificas dos algoritmos de aprendizados, não
há como dizer antes da realização dos testes qual é a melhor configuração da rede neural para
determinado tipo de problema.
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Outra etapa da pesquisa será a modelagem de carteiras ót imas, sob a perspectiva s in'1i<f&NS U p configurando carteiras de investimentos que maximizem os retornos e minimizem os riscos. Desta
forma comparar-se-á ganhos alcançados a partir desta carteira ót ima e dos ganhos invest indo nos
índices de mercado.
Os dados utilizados como parâmetros de entrada e saída do modelo serão coletados a partir da base
de dados da Economática; da página na internet da Federação Internacional de Bolsa de Valores (FIBV),
de órgãos reguladores do mercado mobiliário de cada país, das bolsas de valores, dos bancos centrais;
periódicos, etc.
Há a expectativa que ao final deste projeto tenha-se como resultado da pesquisa: a) a confirmação da
assimetria entre os mercados de capitais dos países desenvolvidos; b) uma forte influência das diversas
faces do risco sob o poder de decisão do investidor em diversificar internacionalmente sua carteira de
investimento; c) um maior conhecimento dos riscos e retornos nos investimentos diversificados
internacionalmente a partir das redes neurais e otimização matemática aplicados á seleção de um
portfólio.
Participantes: CARDOSO, R. T. N. (Coordenador); PAIVA, F. D. (integrante) .
Financiamento:
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R U B. %rtri;? 9.5 PPS. Estudo de viabilidade operacional para a instalação de Plataforma ogís~CC~ S U p
Belo Horizonte
Linha de Pesquisa: Linha 1
Início: 2013
Descrição: O transporte de carga urbana, como parte integrante do sistema de mobilidade urbana,
não é uma atividade fim, sendo na verdade uma conseqüência física de um processo econômico global,
nacional e local de movimentação de mercadorias. Tudo que a cidade demanda e consome depende
do correto abastecimento de produtos e, conseqüentemente, tudo que a cidade descarta (resíduos)
necessita de uma logística para retirada do material usado/rejeitado. Conforme alerta o
EnvironmentDirectorate Genera l oftheEuropeanComission {1994), também conhecido como DG XI, o
tamanho da cidade é limitado pela disponibilidade de alimento que pode ser transportado até a cidade
e vend ido a preços competitivos.
Devido à deficiência do sistema viário, as movimentações urbanas têm encontrado grandes perdas
econômicas que chegavam, em 1998, a 500 milhões de reais anuais, considerando apenas o gasto
adiciona l de combustível e a perda de tempo dos trabalhadores (Instituto de Pesquisa Estatística
Aplicada - IPEA, 1998). O transporte urbano de cargas, que segundo Dablanc (2006) representa Y. do
trânsito total de uma cidade, é uma rea lidade que toda sociedade precisa conviver, pois sem ele não
existiriam as atividades econômicas.
Diversas técnicas logísticas vêm sendo utilizadas para amenizar o caos que é o transporte urbano,
porém essas soluções não dependem apenas dos operadores logísticos, conforme enfatiza Hesse
(1995). Pa ra Lima Junior (2003) muitos operadores logísticos adotam o horário noturno para circular
na cidade, quer seja para realizar a coleta ou a entrega, contudo nem toda a estrutura comercial está
preparada para essa operação durante a noite ou madrugada, o que impede uma ação eficaz das
transportadoras. Lima Junior (2003) diz que eficiência do transporte urbano e a produtividade do
sistema de transporte urbano de cargas dependem de esforços conjuntos dos setores privado e
público. Cabe ao setor público dotar a cidade de infra-estrutu ra necessária e estabelecer
regulamentações para a realização das operações logísticas e, ao setor privado, utilizar as melhores
soluções logísticas, visando à eficiência do transporte urbano como um todo (LIMA JUNIOR, 2003).
Holguín-Veras e Thorson (2003) dizem que os sistemas de transporte de carga do século XXI deverão
cobrir uma área geográfica maior, atender às necessidades e expectativas dos usuários, reduzir as
externalidades de segurança, saúde e meio ambiente associada à movimentação dos caminhões e
fazer tudo isso em um contexto onde a circulação de veículos de carga nos centros urbanos se tornará
mais difícil e cara. Conforme afirmam os autores, o sistema de transporte de carga deverá fazer mais
com menos e como o setor público tem interesse direto no desenvolvimento econômico da cidade,
ele tem que dar condições para que os bens e serviços circulem dentro da área urbana (MINISTÉRIO
DAS CIDADES, 2006).
Em função disso, várias cidades começam a legislar e elaborar propostas para minimizar os impactos
da circulação dos veículos de carga nos centros urbanos. Ao longo do continente europeu, as soluções
denominadas Plataformas Logísticas multiplicaram-se, tendo como grande vantagem a possibi lidade
de ganhos de escala proporcionadas pelo intenso fluxo de mercadorias e pela redução no número de
viagens devido a intermodalidade.
De acordo com a compreensão de rede logística e a definição dada por Boudou in (1996), uma
Plataforma Logística é o local de reunião de tudo o que diz respeito à eficiência logística. Acolhe zonas
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R U B. 'fJttf#/ logísticas de empreendimentos e infra-estruturas de transporte, importantes por sua d}namiza~ãR na
economia, melhorando a competitividade das empresas, criando empregos e viabilizando as a~Jnk'~S ~ logísticas, pois há uma crescente necessidade de se organizarem as instalações para atender os
usuários clientes (industriais e distribuidores). Por sua vez, Reynaud (1994) apud Rosa (2005), aponta
que as várias denominações para plataformas logísticas estão relacionadas a diferentes características
e realidades, de acordo com suas regiões, mas todas as denominações trazem como base a visão da
plataforma como uma área de serviços logísticos dotada de terminais, funcionando como centro de
transbordo de cargas inbound e outbound, além de outros prestadores de serviços de valor
adicionado.
No Brasil, em 2003, foi criado o Ministério das Cidades com o objetivo de regulamentar políticas de
desenvolvimento urbano, habitação, saneamento ambiental, transporte urbano e t rânsito, contudo o
que se nota é uma priorização pelo transporte público de passageiros em det rimento do transporte de
mercadorias (SANCHES JR, 2008). Em função disso, várias cidades começam a legislar e definir regras
para a circulação dos veículos de carga nos centros das cidades. As regras nas restrições de circulação
de caminhões variam de cidade para cidade, causando uma grande confusão tanto para o operador
logístico quanto pa ra a montadora do veícu lo. Para pesquisa realizada por Sanches Jr. (2008), 90% das
regiões metropolitanas do país não possuem estudos que auxiliam na elaboração de soluções logísticas
de carga urbana e entendem que faltam terminais, depósitos e armazéns para as atividades de
consolidação, transbordo de mercadorias e concentração de operadores logísticos.
Em 2007, a cidade de Belo Horizonte, a exemplo de outras cidades brasileiras, iniciou uma política de
regu lamentação à circulação de caminhões no centro da cidade através da Portaria BHTRANS 31/2007.
Contudo, conforme afirma Short (1995) e Sanches Jr. (2008) essas ações tornam-se pontuais e
mitigatórias, pois o real problema nunca é enfrentado e, dessa maneira, as externai idades geradas são
absorvidas por algum impactado. No caso da cidade de Belo Horizonte, os congestionamentos urbanos
decorrentes do excesso de veículos geraram como ação mitigatória, a proibição da entrada de
caminhões na cidade.
Tendo em vista os benefícios obtidos na Europa com as Plataformas Logísticas, esse projeto de
pesquisa irá analisar a viabilidade operacional, aspectos jurídicos e logísticos, para a instalação de
Plataformas Logísticas na cidade de Belo Horizonte, analisando essa solução como uma alternativa
para a consolidação de uma política pública de mobilidade urbana sustentável.
O método a ser utilizado para o projeto de pesquisa será o método hipotético-dedutivo de Popper
(2001). O método hipotético-dedutivo defende o aparecimento, em primeiro lugar, do problema e da
conjectura, que serão testados pela observação e experimentação. Nota-se que Popper (2001)
defende os seguintes momentos no processo investigatório: a.) Problema: surge, em geral, de conflitos
diante de expectativas e teorias existentes. Toda investigação nasce de algum problema
teórico/prático observado; b.) Solução Proposta consistindo numa conjectura (nova teoria): dedução
de conseqüências na forma de proposições passíveis de testes diretos ou indiretos. A conjectura é
lançada para explicar ou prever aquilo que despertou a curiosidade intelectual ou dificuldade teórica
e/ou prática e c.) Testes de falseamento: tentativas de refutação entre outros meios pela observação
e experimentação.
Para a aplicação do método hipotético-dedutivo, se faz necessária a utilização de procedimentos
metodológicos mais concretos da investigação com finalidade mais restrita em termos de expl icação
geral dos fenômenos. Por isso, a metodologia deve ser estruturada em etapas sucessivas e
hierárquicas, sendo que cada fase apresenta finalidade e metodologia próprias, visando a uma melhor 108
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aplicação do método hipotético-dedutivo, constituindo um trabalho harmôni o
(SANCHES JUNIOR, 2008).
Como resultados esperados, pretende-se: i) fornecer informações sobre os benefícios da
implementação de Plataformas Logísticas junto a BHTRANS para a adoção de políticas públicas para o
transporte de mercadorias;ii) identificar os passos necessários e as restrições existentes para a
implan tação de Plataformas Logísticas;iii) propor ações que potencializem a implementação de
políticas de transporte de mercadorias com parceria entre a iniciativa privada (operadores logísticos)
e o poder público e iv) elaborar artigos pa ra a comun idade científica visando a difusão do tema.
Participantes: SANCHES JUNIOR, P. F. (Coordenador)
Financiamento:
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9.6 PP6. Análise e desenvolvimento de sistemas de informação para micr empresas enquanto uma tecnologia de interesse social
Linha de Pesquisa: Linha 1
Início: 2010
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Descrição: As micro e pequenas empresas, em geral, carecem tanto de capital financeiro quanto de
capital humano com competência su ficiente para levantar informações relevantes para a tomada de
decisão. Entretanto, em função de trabalhos desenvolvidos nesta área, sobretudo no Campo das
Vertentes, em Minas Gerais, verificamos que é possível, com pequenos ajustes dent ro das condições
existentes, desenvolver um sistema de informações bem estruturado. Nesse sentido, o trabalho tem
por finalidade ana lisar e desenvolver um sistema de informação gerencia l para pequenas empresas
produtoras de artefatos de pedras ornamentais na região.
Participantes: MENDONÇA, F. M . / VIANINI, P. H. (Aluno de Graduação)
Financiamento:
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9.7 PP7. O Progresso, as Palavras e a Política: Ciência, Técnica e Trabalho o Co&dfcesN S U p Mineiro da Primeira República (1891-1930)
linha de Pesquisa: Linha 1
Início: 2010
Descrição: Esta abordagem do(s) discurso(s) construído(s) pelas elites mineiras na Primeira República,
a partir das instâncias políticas formalmente constituídas, e nos projetos para o desenvolvimento
econômico do estado fundamenta-se em quatro questões centrais: como esse discurso é
apresentado? Que concepção (ou concepções) de ciência e de tecnologia norteia(m) os textos
publicados, as discussões políticas e as resoluções propostas? Em que medida interferem sobre, e
interagem com, a vida cotidiana urbana, especialmente em relação ao mundo do trabalho? Quais seus
impactos sobre a produção de riqueza e a organização social no ambiente agrário?
O conceito de Progresso é fundamental pa ra a compreensão de um discurso que se constrói em Minas
Gerais, como em outras partes do Brasil no período. Bastante utilizado em todas as partes do mundo
alcançadas pela revolução industrial-capitalista, esse termo designava toda uma nova compreensão
do mundo material e da própria vida. A noção de progresso acompanhava o espírito liberal-capitalista,
ao afirmar a singularidade de cada povo da terra - e, portanto, suas diferenças, que levavam à classificação, avaliação e hierarquização. As ideias de "livre concorrência" , assim como da
"sobrevivência dos mais aptos" eram utilizadas de forma determinista e teleológica. Ao final do século
XIX, fazer parte do "concerto das nações civilizadas" tornou-se um importante projeto das elites
dirigentes de vários países.
Se o período que transcorre entre 1880 e 1930 teve um definido e inconfundível aspecto foi,
sobretudo, porque as classes dominantes das cidades que impuseram os seus pontos de vista sobre o
desenvolvimento de regiões e países possuíram uma mentalidade muito organizada e estruturada
sobre uns poucos e inquebrantáveis princípios que gozaram de amplo consenso. Eram idéias muito
elaboradas e discutidas no mundo, muito adequadas à realidade socioeconômica e política, e com elas
a burguesia européia, em sua época de maior esplendor, havia elaborado uma forma de menta lidade
que compreendia uma interpretação do passado, um projeto para o futuro e todo um quadro de
normas e valores: vitoriosa, a grande burguesia indust rial oferecia o espetáculo do apogeu de sua
mentalidade triunfante. Era inevitável que, entre tantas coisas, as burguesias latino-americanas
também aceitassem esse modelo de pensamento de eficácia comprovada. Nele, muitos matizes fora m
introduzidos, mas o seu núcleo foi recebido intacto e conservado fielmente até que as circunstâncias
demonstraram que começava a ser coisa do passado. Talvez o mais singular dessa forma de
mentalidade fosse, tanto na Europa quanto na América Latina, estar arraigada na certeza de que o
mundo passava por uma etapa muito definida de seu desenvolvimento e que era necessário consumá
la conduzindo-a até seus últimos extremos. (ROMERO, 2004, p. 341)
Neste período, poeticamente chamado de "tempo das certezas" por Adriana COSTA e Lilia SCHWARCZ
(2000), tornou-se corrente nos meios intelectuais e políticos brasileiros a identificação entre progresso
e desenvolvimento técnico. Uma modernidade que era vista como conseqüência do avanço científico,
e que implicava numa modificação das relações sociais, de trabalho, e do próprio sentido do espaço
urbano - como enfatiza Francisco FootHardman em sua clássica obra, Trem-fantasma:
Nessa perspectiva, o espaço urbano da grande metrópole assume ele próprio a figura de uma aparição;
pintores e literatos, a partir de pelo menos 1830, passaram a esboçar os traços dessa cidade-fantasma.
Como os primitivos espetáculos de fantasmagoria, trata-se de manifestações fugazes, que
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desaparecem na velocidade dos novos meios de transporte, na mudança célere da pa· 1~s~i~ U P no arruinamento prematuro das forças produtivas. [ ... ] Moinhos abandonados, despojos fabris e
humanos, cemitérios de trens, bairros novos já envelhecidos; são imagens como essas que preenchem
o cenário da cidade-fantasma, resultantes da dialética entre o aparecer e o desaparecer. (HAROMAN,
2005, p. 41)
A importância da ciência e da técnica como elementos constituintes do progresso, e deste como base
para a (re)organização da nova nação republicana, refletiu-se nos discursos dos políticos e das
instituições intelectuais, abrangendo questões de aplicabilidade econômica, mas principalmente
estruturando uma visão específica do corpo (em sentido literal, bem como figurado) da nação. Raça,
ciência, saúde são temas constantes nos embates político-intelectuais da época, como discutidos por
Lília SCHWARCZ (1993), e na obra organizada por Marcos Chor MAIO e Ricardo Ventura SANTOS (1996).
Tais temas também fundamentavam as preocupações sanitário-higienistas, e suas implicações sobre
as políticas de intervenção no espaço urbano e rural, as quais estabeleciam, por si só, um novo campo
de embate político (ver, e.g., Gilberto HOCHMAN, 1998; e Henrique CUKIERMAN, 2007).
Fazendo-se necessária uma representação espacial da idéia de progresso, as cidades prestavam-se ao
papel de vitrines, pois ali se concentravam os sinais visíveis da civilização: a remodelação do espaço,
os melhoramentos sanitários, o ambiente escolar, os equipamentos e apare lhos tecnológicos, a cultura
da civilidade. A partir de 1894, Aarão Reis, e depois Francisco Bica lho, ambos engenheiros formados
pela Escola Politécnica do Rio de Janei ro, puderam traçar - sobre o esvaziado sítio do Arra ial de Belo
Horizonte, destruído para esse fim - uma Cidade de Minas que deveria real izar plenamente os
princípios urbanísticos europeus oitocentistas:
Construir uma cidade moderna significava praticamente copiar um repertório urbanístico em voga no
estrangeiro. E assim procedeu a Comissão, que se apoiou em conhecimentos e experiências que
haviam sido desenvolvidas na Europa, ao longo do século XIX, e que se difundiam para os países
peri féricos, geralmente em forma de clichês. (JULIÃO, 1996, p. 54)
Assim, a construção de Belo Horizonte, acontecimento aparentemente circunscrito, revela-se
exemplar, não somente pa ra mostrarmos como se afirma a relação entre urbanismo e arquitetura no
final do século XIX no Brasil, mas, sobretudo, para refletirmos sobre a transferência das categorias de
pensamento e de modelos formais franceses que alimentam a geração de seus conceptores.
(SALGUEIRO, 2001, p. 137)
Em Be lo Horizonte, cidade que nascia sob a égide do Progresso e da Razão, seria fundamental (em
sentido literal) difundir uma concepção de vida que tivesse na Ciência um de seus principais
ba lizadores. Tal preocupação mobilizou segmentos das elites mineiras, como os homens de imprensa,
que atuavam através dos jornais publicados na capital.
Nas últimas décadas do sécu lo XIX e primeiras do XX, alguns periódicos assumiram como verdade a
idéia de que a imprensa deveria desempenhar um papel pedagógico, difundindo as luzes da civilização.
Este conceito estava presente tanto entre aqueles que produziam os jornais, quanto entre o público
leitor. Diretamente, através de editoriais e artigos comentados, ou indiretamente, através de notícias
e anúncios, os jornais difundiam a modernidade. Se não o conceito explícito, ao menos o espírito de
época, a mentalidade, as atitudes, hábitos, costumes, especia lmente em termos práticos: exaltação da
ciência, uso de inst rumentos e técnicas, regras de comportamento, valores estéticos, moda. Nas
páginas dos jornais, encontramos um verdadeiro mapa, produzido para guiar tanto as elites quanto os
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despossuídos nas sendas do novo mundo que a modernidade oferecia. E do qual nenh ma rsrows U p que aspirasse ao desenvolvimento material - e ao progresso - poderia ficar de fora.
Estes mesmos temas estavam no cerne das preocupações que nortearam o 1 Congresso Agrícola,
Comercial e Industria l de Minas Gerais, realizado em Belo Horizonte no ano de 1903. Este evento
procurou construir um espaço no qual diferentes segmentos das elites mineiras pudessem se
encont rar, abrindo caminhos para o progresso, marcando o que seria um novo momento histórico
para Minas Gerais e para o Brasil. A proposta era diagnosticar a situação econômica do estado, e buscar
soluções que sustentassem o seu desenvolvimen to - dentro de um quadro conceituai profundamente
marcado pelos interesses específicos das oligarquias regionais. As quais, nas palavras de John Wirth,
compunham um " mosaico mineiro", unificado por interesses comuns: " para discutir a crise agrícola,
produtores, políticos e burocratas se reuni ra m num Congresso Comercia l, Industrial e Agrícola em Belo
Horizonte, durante a semana de 13 a 19 de maio de 1903" (WIRTH, 1982, p. 83). Resultado de uma
ação conjunta de membros das elites políticas, econômicas e intelectuais, o Congresso representava
uma proposta de mudança para Minas Gerais:
A geração de João Pinheiro acreditava no efeito de demonstração de novas técnicas. Suas exposições,
feiras comerciais e fazendas-modelo também refletiam a idéia de progresso e o fascínio pela mudança
conseguida através do desenvolvimento econômico. O Congresso Agrícola, Comercia l e Industrial de
1903 em Belo Horizonte atraiu a atenção nacional para suas indagações de amplo vulto quanto a
problemas econômicos regionais. (WIRTH, 1982, p. 266)
O traçado desse discurso na imprensa e no Congresso de 1903 foi objeto de projetos de pesquisa
aprovados em editais anteriores do PIBIC-CEFET-MG/CNPq (2008 e 2009) e em Edita l de Demanda
Universal da FAPEMIG (01/2008, processo número SHA-APQ-00920-08), todos sob o título "O
PROGRESSO EM PALAVRAS: ciência, técnica e trabalho no discurso das elites mineiras da Primeira
República" .
Tal traçado também foi seguido, e ao mesmo tempo riscado, pelas elites políticas que se concentravam
na nova capital, oriundas das diferentes partes do estado. Representantes de diferentes regiões,
histórias e interesses econômicos, os senadores e deputados do legislativo mineiro procuravam
construir a nova rea lidade republicana. Exemplo gráfico disso pode ser visto na parte interna da torre
do Pa lácio do Govern o, chamado da Libe rdade, onde o clássico triunvirato revolucionário (Liberdade,
Igualdade, Fraternidade) recebeu o acréscimo da carruagem do Progresso. Termos como "ciência" e
"técnica", ao mesmo tempo em que emprestavam uma aura progressista aos discursos e propostas,
eram moldados e ganhavam sentidos e conotações políticas convenientes aos interesses das elites os
utilizavam.
A historiografia tem renovado, nessas duas últimas décadas, a preocupação com a História Política.
Dos estudos de Renato PERISSINOTO (1994) e Renato LESSA (1999) às coletâneas, como a organizada
por Jorge FURTADO e Lucília de Almeida Neves DELGADO (2003), a análise das relações pessoais, da
formação de grupos de interesse, dos jogos de poder e das instituições formais de controle parte de
uma releitura das formulações consolidadas, e de novas pesquisas documentais. A pesquisa voltada
para Minas Gera is tem abordado temas clássicos, como a revisão da chamada " Política do Café com
Leite", empreend ida por Cláud ia VISCARDI (2001); as relações entre o Estado e as elites econômicas,
como o estudo de lgnácio DELGADO (1997) sobre as associações comerciais e industriais na primeira
metade do século XX; e mesmo a atuação de lideranças individuais, como o trabalho organizado por
Ângela de Castro GOMES (2005) sobre João Pinheiro.
113
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FOLHA ~60
R U B.s6fut:v
Justifica-se, assim a releitura dos documentos produzidos pelo Congresso Mineiro. Sis ma 1"iQNIS U p criado pela primeira Constituição republicana de Minas Gerais, em 1891, o Senado e a Câmara de
Deputados mineiros possuíam especificidades quanto à sua formação e função. Compartilhavam,
porém, uma característica comum: eram um espaço em que representantes das oligarquias
dominantes, de cunho nitidamente conservador, enfrentavam novas demandas relativas ao
desenvolvimento do estado, num período de grandes transformações na mão de obra, nas atividades
econômicas, na organização socioespacial da população, nos hábitos, valores e costumes.
Nas atas, nos discursos e propostas ali apresentados pelos senadores e deputados, pode-se avaliar
com que frequência os temas aqui definidos eram abordados; sob que perspectiva apareciam no
ambiente do Legislativo mineiro; quais os indivíduos ou grupos que se identificavam pelo uso desses
termos; quais sentidos eram a eles eram atribuídos, e qual o significado prático construído pela
importância dada (ou não) à Ciência, à Técnica e ao Trabalho no conjunto de discursos, propostas e
resoluções dos representantes formais das elites políticas em Minas Gerais.
Propõe-se delimitar e analisar o discurso construído pelas elites político-econômicas, revelando o
arcabouço mais amplo da "cultura do progresso" que se implantava em Minas Gerais no período
citado. O estudo sistemático da documentação produzida pelo Congresso Mineiro, aqui proposto, está
alinhado com essa retomada de uma História Política em Minas Gerais, numa perspectiva mais ampla,
de História Social. Por isso, estabelece, também, um diálogo com outros campos, como a História
Urbana, a História da Ciência e da Técnica, a História da Educação. E permite avançar na compreensão
de como as elites mineiras - e os diferentes grupos que as compunham à época - compreenderam,
utilizaram e buscaram construir uma sociedade em que a Ciência, a Técnica e o Trabalho
fundamentassem o Progresso da Nação.
Participantes: GOODWIN JR, J. W.(Coordenador)
Financiamento: FAPEMIG - Edital 15/2010
114
9.8 PPS. A Educação Profissiona l sob o ponto de vista do léxico re publicano
Linha de Pesquisa: Linha 1
Início: 2012
MEC - CEFET-MG
FOLHA 26 I
RUB. f!t!pt' 891-1930)
SCONSU P ·--~-----
Descrição: Este projeto faz parte de uma pesquisa em desenvolvimento, sob o títu lo "A escolarização
do trabalhador em Minas Gerais", cujo foco abrangente é o entendimento das transformações sociais
ocorridas entre os anos de 1889 a 1930, decorrentes das mudanças que se processaram
historicamente na sociedade brasileira, a partir da instauração do regime político republicano . São
mudanças acompanhadas de novas situações que estavam ocorrendo nos setores de produção, de
transmissão e de conservação dos conhecimentos e nos modos de pensar e de viver das pessoas pelo
mundo afora e que ocuparam, no transcurso histórico da sociedade moderna, os vários espaços da
vida social, inclusive o político e o educacional. O objetivo do projeto é levantar as questões
relacionadas aos discursos sobre a educação profissional, no âmbito das políticas públicas. Em síntese,
compreender, a partir da construção de um léxico, como ocorreu a passagem do en sinar e aprender,
que se davam no âmbito das oficinas de ofício e nas lidas das lavou ras, para a instituição escolar;
também, compreender como foram produzidas as representações sobre o t rabalhador, nos aspectos
determinantes da legitimação de um ideário educativo modernizador; e, ainda, identifica r como, nos
diferentes lugares e momentos, essa realidade determinada foi pensada e construída.
Part icipantes: GONÇALVES, 1. A. (Coordenador); LIMA, F. V. (Discente); SOU ZA, H. P. (Discente)
Financiamento:CNPq - Edital 33/2012
115
9.9 PP9. Sistemas de produção de sorgo sacarina como alternativa econômica p de etanol
Linha de Pesquisa: Linha 1
Início: 2011
MEC - CEFET-MG
FOLHA 2-6..2
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=>CUNSU P
Descrição: O interesse pela produção de etanol a partir da biomassa de sorgo sacarino tem sido
crescente em função do potencial da espécie para cultivo na entressafra da cana-de-açúcar, que no
Brasil ocorre entre os meses de novembro a abril, ou em áreas com restrição ao cultivo de cana, quer
seja por razões climáticas ou legais. Por ser uma cultura propagada por sementes, com crescimento
vigoroso e de ciclo mais curto que a cana, o interesse do setor produtivo pelo conhecimento do sistema
de produção de sorgo sacarina é alto. Além disso, em virtude da alta demanda atual por etanol no
Brasil, áreas agricultáveis com restrição climática ao cultivo de cana (Rio Grande do Sul) ou legal (Mato
Grosso), possuem alto potencial para cultivo de sorgo sacarina. No Rio Grande do Sul, caracterizado
por tradicional agricultura familiar, o cultivo de sorgo sacarino pode ser alternativa viável, devido à tecnologia de produção de etanol à partir de minidestilarias já bastante desenvolvida no estado. Por
outro lado, o Mato Grosso, hoje, importante estado produtor de grãos do Brasil, tem caracter potencial
para a produção de sorgo sacarina, devido à restrição de cultivo de cana, em grande parte do seu
território. Hoje grandes grupos de produção de etanol caminham para a regiã o Centro·Oeste, Norte e
Nordeste do país, contudo, devido à tradição no cultivo de grãos e/ou restrição legal ao cultivo de
cana, a demanda por matéria·prima produtora de etanol é imensa, nessas regiões, visando abastecer
os estados da federação presentes nessas regiões de forma uniforme e com valores mais acessíveis.
Sendo assim, busca-se através desse projeto a geração de conhecimento tecnológico e a apropriação
de resu ltados de pesquisas capazes de suprir essa demanda da sociedade, de forma a recomendar
adequadamente o manejo do sistema de produção de sorgo sacarina pa ra fornecimento de matéria
prima para a produção de etanol de forma competitiva e viável, em área de produção de cana, locais
com tradicional agricultur.
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Participantes: Rubens Augusto de Miranda/Andre May - Coordenador / Beatriz Marti Emygdio -
Integrante/ Simone Martins Mendes - Integrante/ Alexandre Ferreira da silva - Integrante.
Financiadores: Embrapa Milho e Sorgo - Auxílio financeiro.
116
9.10 PPlO. Estudos em Econofísica
Linha de Pesquisa: Linha 1
Início: 2011
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MEC - CEFET-MG
FOLHA 2C_J'
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SCON S U P
Descrição: Aplicamos técnicas e paradigmas originários da Física a problemas no âmbito da Economia,
utilizando principalmente ferramentas das áreas da Mecânica Estatística e de Sistemas Dinâmicos.
Propomos modelos baseados em sistemas de equações diferenciais para simular dinâmicas de ativos
financeiros. Tratamos equações não lineares, buscando modelos que produzam dinâmicas
suficientemente complexas, possivelmente caóticas, envolvendo poucos graus de liberdade. Também
lidamos com equações lineares, estas construídas sempre com muitos graus de liberdade: tais
equações, análogas a algumas empregadas no estudo de sistemas quânt icos abertos, são capazes de
produzir dinâmicas ricas e, até onde sabemos, sua utilização no contexto da Econofísica ainda não é
encontrada na literatura. Em alguns casos, a influência de aleatoriedades relacionadas aos parâmetros
das equações é considerada . As evoluções geradas pelos modelos são comparadas, por meio de
técnicas estatísticas, a dinâmicas de ativos reais, com vistas ao ajuste das equações. Nosso objetivo
principal aqui é encontrar modelos que simulem dinâmicas de retornos de ativos com distribuições de
probabilidades que apresentem as principais características de distribuições de retornos de ativos
reais.
Participantes: Arthur Rodrigo Basco de Magalhães /Coordenador / Paloma de Oliveira Campos -
Integrante / Juliane de Oliveira Ganem Achtschin - Integrante / Jean Cesar Fagundes Castro -
Integrante.
117
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A~do 1 - PERFIL DE PUBLICAÇAO DO CORPO DOCENTE
TABELA 01- Perfil de publicação, orientação e atividades de pesquisa do corpo docente do NDP
Linha 1 1 1 1 1 1 1 1
Docente ASSIS ARAUJO CARDOSO CORREIA SANCHES MENDONÇA JUDICE MIRANDA
Departamento DCSA DCSA MMC DCSA DCSA OCA OCA M ilho
IES CEFETMG CEFETMG CEFETMG CEFETMG CEFETMG UFSJ UFSJ EMBRAPA
Programas de Pós-Graduação 1 2 2 1 1 2 2 1
Formação Engenharias G,D D M,D D
G: graduação Administração G,M,D E, M , D G, M,D G D
E: especialização Economia G G, E G,M
M: mestrado Matemática G,M, P
D: doutorado Direito G
P: pós-doutorado Informática G
Educação
Ciência e/ou Tecnologia D
Extensão Rural M
Física
Pedagogia
Sociologia M
Finanças E - -- -
Doutorado USP X
UFLA X
UFMG X X X X
UNICAMP X
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1 1
MAGALHÃES GONÇALVES
MMC Educ Tec
CEFET CEFETMG
2 2
G
D
M
M, D
G
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118
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Participação em FAPEMIG 2 1 2 1 2 2 1 4 projetos financiados CNPq 3 1 1 3
PROSPEQ/CEFETMG 1 1
F.Carlos Chargas 1
Privados 2 2
Publicação em Al ### periódicos (últimos
A2 80 4 1 1 1 1 1 três anos), na área ADMINISTRAÇÃO. Bl 60 1 1 2 3 1 2
Se não avaliado na B2 50 1 1 1 4 3
ADMIN ISTRAÇÃO, a B3 30 1 1 área mais próxima
B4 20 2 (por exemplo, ECONOMIA) - neste B5 10 6 1
caso, aparece e o 1 1 1 sombreado Não avaliado o 1 2
Pontos 80 380 60 80 o 260 310 130 340 350
Artigos em periódicos (todos os anos) 4 13 4 4 3 21 23 13 17 16
Trabalhos em anais (todos os anos) 15 11 22 15 8 60 35 10 1 31
Orientação D 1 1
MA 6 22 4 8
ESP 21 6 4
IC 2 6 6 1 18 3 7 16
TCC 13 8 11 7 8 11 3
Experiência Empresa/outros o 25 o o 10 o 7 3 o o Docência 5 7 4 9 12 17 9 3 6 11
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MEC - CEFET-MG
FOLHA J6 6
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SCONSUP
MEC - CEFET-MG
FOLHA Jf; r
ANEXO 2 - REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO RU B .~
SCONSUP
REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ADMINI STRAÇÃO
TÍTULO 1
DA NAT UREZA, DA FINALIDADE E DOS OBJETIVOS
Art. 1 - O Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais - CEFET-MG manterá o Curso de Mestrado em Administração. doravante denominado Mestrado. que se rege por este Regulamento e pelas normas gerais emanadas do Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação e do Conse lho ele Ensino. Pesquisa e Extensão do CEFET-MG.
Art. 2 - Os Cursos do Programa de Pós-Graduação cm Admin istração - PPGA - obedecem este Regulamento e o Regulamento Geral dos Órgãos Colegiados do CEFET -M G. prevalecendo. no que for pertinente. o Regulamento Geral dos Órgãos Colegiados.
Art. 3 - A área de concentração do Mestrado denomina-se Administração e esta é organizada em uma linha de pesquisa. Gestão Organizacional.
Art. 4 - A fi nalidade do Curso de Mestrado é inic iar a formação de pesquisadores com compreensão crítica das questões sociais. científicas. técnicas e econômicas da gestão organizacional através de referenciais epistemo-metoclo lógicos consol idados e inovadores. Com isso. pretende se tomar referência cm estudos de gestão e eficiência organizacional. desenvolvendo pesquisas apro fundadas cm sistemas e processos de decisão cm arranjos organizacionais.
TÍTULO li
DA COORDENAÇÃO DO CURSO
Art. 5 - A coordenação do Curso scrú exercida por um Colegiado e por um coordenador. * 1 ºO Colegiado atua como órgão del iberat ivo e responde hierarquicamente ao Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação do CEFET-MG - CPPG. * 2° O coordenador do Programa atuará como executor.
CAPÍTULO 1
DO COLEGIADO
Art. 6 - A Coordenação do Curso de Mestrado em Administração serú exercida por um Colegindo constitu ído por:
1. 1 (um) Coordenador cio Curso. como Presidente:
11 . 2 (dois) representantes dos docentes. elei tos entre aqueles que in tegram o Núcleo de Docentes Permanentes - DP:
121
111 . 1 (um) representante discente. eleito entre os alunos regulares do curso. de 1 (um) ano. permitida uma recondução.
MEC - CEFET-MG
FOLHA J.C <6
SCONSU P Panígrafo único - Cada membro do Colegiado terá um suplente.
Art. 7 - O Coordenador e o Subcoordenador do curso serão eleitos dentre os docentes do N DP. com mandato de 2 (dois) anos. permitida 1 (uma) recondução.
§ 1° - A eleição será feita pelo conjunto dos professores do Mestrado e pelo representante dos alunos. por maioria simples dos votantes.
§ 2 - O Subcoordenador substituirá o coordenador em seus impedimentos e o auxil iará no exercício de suas funções e será membro suplente do Colegiado.
A rt. 8- A eleição. a indicação dos membros. a constituição de câmaras. as reuniões. as decisões. os pedidos de consideração e recursos ao Colegiado obedecerão ao Regulamento Geral dos Órgãos Colegiados do CEFET-MG.
A rt. 9 - Compete ao Coleg iado:
1. deliberar sobre o currículo elo Mestrado e suas alterações. com definição dos créditos das disciplinas que o compõem:
11. fixar normas para elaboração dos Planos ele Curso das disciplinas:
Ili. avaliar e aprovar os Planos de Curso propostos pelos professores:
IV. recomendar modificações nos Planos de Curso das disciplinas. para fins de compatibi 1 ização;
V. cn.:dcnciar e descreclcnciar professores cio corpo docente cio Mestrado e renovar o credenciamento de acordo com este Regulamento:
V I. aprovar os professores orientadores dos alunos:
V I 1. aprovar os professores coorientadores dos alunos. quando necessário. e devidamente indicados pe los pro fessores orientadores:
V III. deliberar sobre a aval iação dos projetos de pesquisa dos alunos:
IX. deliberar sobre o aproveitamento de créditos em disciplinas;
X. designar as bancas examinadoras para a qualificação e defesa da tese dissertação:
X 1. elaborar o edital de cada processo selet ivo de alunos para o PPG/\. incluindo a oferta de vagas:
X II.
XI li .
X IV.
XV.
XVI.
XV II.
estabelecer critéri os para alocação de bolsas. recursos de apoio e acompanhamento dos trabalhos dos alunos bolsistas;
aprovar a oferta de discipl inas do Mestrado por período letivo:
deliberar sobre questões referentes à matrícu la, inclusive em disciplinas iso ladas. rematricula. trancamento e dispensa de discipl inas. transferência e recursos ou represen lações:
estabelecer critérios para o preenchimento de vagas para matrícula de alunos especiais em regime de disc iplina isolada:
ze lar pela observância deste Regulamento;
propor modifi cações neste Regulamento. submetendo-as à aprovação do Conse lho de Pesquisa e Pós-Graduação - CPPG:
122
MEC - CEFET-MG
FOLHA J.b f
XV III. ~ decidir sobre os casos omissos neste Regu lamento, observada a legislação ai~~à oel . ;.t;3 limites ele sua competência. S CO N S U p
Art. 1 O - O Colegiado reunir-se-á. ordinária e extraordinariamente:
1. por convocação cio Coordenador:
11 . pela vontade. expressa por escrito. ela maioria absoluta ele seus membros efetivos.
* 1° - as reuniões ord inárias acontecerão duas vezes por semestre.
~ 2° - ele cada reunião será lavrada ata, da qual se distri bu irá cópia a cada membro do Colegiado. antes da reun ião seguinte. para aprovação e registro cm livro próprio.
Art. 11 - O Colegiado decidirá por maioria simples de votos. cabendo ao Presidente os votos de quantidade e de qualidade. nos casos de empate.
CAPÍTULO II
DAS COMPETÊNCIAS DO COORDENADOR
Art. 12 - Compete ao Coordenador cio Curso:
1. atuar como presidente do Colegiado. convocando e presidindo as suas reuniões:
li. cumprir as deliberações do Colegiado:
111. encaminhar aos órgãos competentes as propostas e solici tações que dependerem de aprovação dos mesmos:
1 V. atender as requisições da Coordenação de Aperfe içoamento de Níve l Superior -CJ\ PES/Ml::C. inclu indo aquelas relativas à coleta dados das at ividades do Mestrado. com vistas a sua aval iação e tramitação no Comitê de J\ va liação da CJ\ PES:
V. tornar disponível o relatório de avaliação da CAPES para o corpo docente e discente:
VI. divu lgar para o corpo docente e discente as resoluções emanadas pelo Colegiado:
VII. delegar competência. no fünbito de suas atribuições;
VI 11. representar o Mestrado:
1 X. tomar decisões ad referendum do Colegiado:
X. encaminhar à Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação - DPPG as demandas e solicitação de pesquisa e de participação em ati vidades relativas ao Mestrado. que envolvam recursos financeiros provenientes ele convênios ou administração de bolsas dos alunos:
XI. ass inar os documentos de registro e controle acadêmico e assinar. conjuntamente com o Diretor da DPPG e o Diretor Geral. o diploma dos alunos concluintes.
TÍTULO Ili
DA ADMISSÃO AO CURSO
CAPÍTULO III
DO INGRESSO E DO NÚMERO DE VAGAS
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MEC - CEFET-MG
FOLHA ?%
RU B. 8#JT7J A rt. 13 - O ingresso de alunos no Mestrado seré1 feita nas categorias de alui s regu lares e
SCONSUP especia is.
§ 1 º - São considerados alunos regulares aqueles que ti verem sua matrícula efeti vada, após aprovação em processo se let ivo real izado para esse fim .
§ 2º - São considerados alunos espec iais àqueles que concorrem e forem aprovados em seleção simplificada de disc iplinas. podendo cursar no máximo três.
§ 3º - O número de vagas para o primeiro processo seletivo será de 12 (doze). os processos se let ivos subseqüentes. o número de vagas será definido pe lo Coleg iado.
§ 4° - O processo seletivo será anual.
CAPÍTULO IV
DA I NSCRIÇÃO E SELEÇÃO
Art. U - A admissão ao Curso de Mestrado será feita mediante processo seletivo de finido em edital próprio.
§ 1 º - O processo seleti vo serí1 coordenado por uma comissão designada pelo Colegiado.
§ 2° - No edita l de seleção deverão constar: 1. número de vagas:
11. período de inscrição: 11 1. etapas e critérios de seleção: 1v. data de realização das etapas do processo seletivo: v. semestre e ano de ingresso.
v1. documentos necessári os à inscnçao no processo seletivo. Entre eles. formulário de inscrição: cópia do diploma de graduação. ou documento equivalente: histórico esco lar: c11rric11/11m vitae elaborado na plataforma Lattes: prova de estar em dia com as obrigações militares e/ou eleitorais no caso de candidato brasi leiro, ou apresentação dos documentos ex igidos pela legislação específica no caso de candidato estrangeiro: documento de identidade con1 val idade nacional.
§ 3º - as etapas do processo seleti vo incluirão: exame ela Associação Nacional dos Programas ele Pós-Graduação e Pesquisa cm Administração - J\NPAD: análise de proje10 de pesquisa: análise do curricu/11111 vitae: e entrevista. A critério do Colegiado do Curso poderá haver outra etapa ou formato de seleção. declarados no ed ital de seleção.
Art. 15 - Para ser admitido como aluno regular no Mestrado. o candidato deverá sati sfazer as cond ições:
1. ter sido se lecionado nos termos deste Regu lamento:
1. ter conc luído o curso de graduação:
11. efetuar sua matrícula no semestre letivo.
Parág rafo único - Será cons iderado desistente o estudante que deixar ele renovar sua matrícula por dois semestres consecutivos.
Art. 16 - O aluno. com a anuência de seu orientador. poderá solicitar ao Colegiado o trancamento de matrícula em uma ou mais disc ipl inas. dentro cio primeiro terço do período letivo. conquanto que não se extrapole o lirn ite de duração do curso.
124
Pa ritgrafo único - Scrú concedido trancamento ele matrícula apenas disciplina. durante o Mestrado.
TÍTULO IV
DO REG IME DIDÁTICO
CAPÍTULO V
00 CURRÍCULO
ME C - CEFET-MG
FOLHA .) f-1
1 R U B. 'BJi/::IP' 1 (uma) tz na meSllla
í SCONSUP
Art. 17 - O currículo do Mestrado é const ituído ele disciplinas obrigatórias e não obrigatórias. com carga horária ele 30 ou 60 horas, e atividades especiais obrigatórias: exame de qualificação (deresa do projeto) e defesa pública de dissertação.
§ 1 º - A cada disciplina atribuir-se-á um número de créditos equivalentes a sua carga horária. computando-se um ( 1) crédito a cada 15 (quinze) horas de aulas:
§ 2º - Às ati vidades específicas obrigatórias não serão atribuídos créditos;
§ 3° - O número mínimo de créditos para titulação é 24 (vinte e quatro). O orientador poderá determinar que seu orien tando cumpra um número de créd itos superior ao mínimo: § -i º - O aluno deverá aprovar um Plano de Estudo junto ao seu orientador e. em seguida. ao Colegiado do Curso. Eventuais revisões do Plano requerem a sua aprovação pelo orientador e Colegiado: § 5º - O Plano de Estudo deverá ser aprovado no primeiro semestre após o ingresso do aluno regu lar no Curso: § 6° - O primeiro semestre após o ingresso do aluno regular será reservado ao cumprimento de disciplinas obrigatórias.
Art. 18 - A lém das atividades curriculares. o aluno regular deverá cumprir as atividades complementares do PPGA/CEFET-MG: submeter dois artigos para publ icação. junto com o prolessor orientador. em periód icos com classificação QUALIS CAPES igual ou superior a 84: e reali zar o Estágio de Docência. preferencialmente. no terceiro e/ou quarto semestre.
Art. 19 - O Colegiado poderá aprovar o aproveitamento de até 04 (quatro) créditos obtidos em Cursos de Pós-Graduação stricto sensu. aprovados pela CA PES. para efeito de integralização de créditos no Curso.
Art. 20 - O prazo de validade dos créditos aproveitados é de 5 (c inco) anos. contados a partir da data ele obtenção dos créd itos, computados na ocasião da primeira matrícula no PPG/\/Ct:FET-MG.
Art. 21 - O aproveitamento do aluno em cada uma das disciplinas. respeitada a frequência mínima de 75%. é expresso cm concei tos. numa escala de A até E. observado o seguinte quadro de equivalência:
A Excelente 90 a 100
B Ótimo 80 a 89
C Born 70 a 79
125
D Regular 60 a 69
E Insuficiente 00 a 59
1. Serão aprovados os alunos que obtiverem os conceitos A . B. C ou D.
MEC - CEFET-MG
FOLHA :J -=}-;(__
RUB. f&fY SCONSU P
li. As ati vidades especia is obrigatórias serão ava liadas mediante os conceitos Suficiente (S) ou lnsuficiellle (1). ou em Andamento (Q).
111. /\disciplina aproveitada de outro curso receberá o conceito P.
Art. 22 - Será el iminado do Mestrado o aluno que obti ver 02 (dois) conceitos E.
CAPÍTULO VI
DA ORIENTAÇÃO
Art. 23 - Para cada aluno do Mestrado haverá um professor orientador que pode ser do Núcleo de Docentes Pennanentes ou ser Proressor Colaborador.
Art. 2-i - O Coordenador deverá solicitar ao Colegiado do Curso a aprovação para designação de professores orientadores de cada aluno regular obedecendo aos seguintes limites:
1. um professor pode ser orientador de no máximo 8 (oito) alunos ao mesmo tempo. 11. todo docente do NDP deve receber pelo menos um novo encargo de orientação por
ano conquanto não ultrapasse oito orielllações simultâneas.
Art. 25 - A critério cio or ientador. poderá ser indicado um coorientador. submetido à aprovação cio Colegiado.
Ar t. 26 - Compele ao professor em sua at ividade de orientação:
1. ass ist ir o aluno na organização cio Plano de Estudos e aprová-lo junto ao Colegiado:
11. acompanhar o desempenho escolar do aluno. dirigindo-o em seus estudos e pesquisas:
111. orientar o aluno na elaboração e na execução do projeto de dissertação:
IV. acompanhar o aluno nas suas atividades complementares obrigatórias:
V. aprovar a submissão do proj eto para o exame de qualificação:
V I. aprovar a submissão da dissertação. com indicação de banca examinadora. ao Colegiado para marcação da defesa:
V I 1. presidi r as comissões examinadoras do exame de qual i fi cação e da delesa públ ica da dissertação.
CAPÍTULO Vil
DA QUALIFICAÇÃO E DA DISSERTAÇÃO
Art. 27 - O aluno deverá defender o seu projeto de dissertação (exame de qualificação) até. no
126
MEC - CE FET-MG 1
/FOLHA Jt}
múx imo. o 14º (décimo quarto) mês de ingresso no curso como aluno regular. 1 RUB. 13;!/f~Parágrafo único - para defesa de seu proj eto. o aluno deverá ter integra lizado 70.~ (se.Sílte N S U P por cento) dos créd itos mínimos.
A rt. 28 - A banca examinadora do proj eto de dissertação será composta pelo professor orientador (presidente da banca) e dois outros membros internos ou externos ao PPGA/CEfETMG com titulação de doutor.
Parágrafo único - A banca examinadora terá 2 (dois) suplentes doutores.
Art. 29 - O aluno deverá defender a sua dissertação até no máximo o 24º (v igésimo quarto) mês de ingresso no curso como aluno regular. Para isso. deverá:
* Iº - ter sido aprovado na sua delesa de projeto de dissertação (exame de qualificação): § 2º - ter cumprido a total idade dos critérios previstos no seu Plano de Estudos: § 3º - ter cumprido satisíatoriamente as atividades complementares obrigatórias.
A r t. 30 - A banca examinadora da dissertação poderá aprovar. aprovar com recomendação de aperfeiçoamento. recomendar a reapresentação. ou reprovar a dissertação.
§ Iº - no caso de reapresentação. será concedido ao aluno um prazo mi1ximo de 60 (sessenta) dias corridos a partir da data da defesa pública da d issertação.
~ 2º - a reapresentação somente poderá ser concedida ao aluno uma única vez.
§ 3º - no caso de aprovação com recomendação de aperfeiçoamento. será concedido um prazo máximo de 30 (tr inta) dias corridos a partir da data da defesa pública da dissertação.
A rt. 31 -A banca examinadora da dissertação será composta pelo prol"essor or ientador (presidente da banca) e dois outros membros com titulação de doutor. sendo pelo menos um externo ao PPGA/CEFET-MG.
Parágrafo único - A banca examinadora terá 2 (dois) suplentes doutores. um deles externo ao PPGA/CEFET-MG.
A rt. 32 - Para obtenção do Diploma de Mestre cm Administração. o aluno deverá satisfazer as
st:guintes ex igências mínimas:
1. ser aprovado nas d isc iplinas obrigatórias. integra lizando 18 (dezoito) créd itos:
11. ser aprovado nas disc ipl inas não-obrigatórias. integralizando 6 (se is) créditos;
111. ser aprovado na defesa do projeto ele dissertação (exame de qual i ficação):
IV. ser aprovado na defesa pública de Dissertação por uma Banca Examinadora, composta
pelo orientador e por dois outros membros. sendo pelo menos um externo ao Programa.
V. submeter dois artigos para publicação em periódicos com classificação QUA LIS
CA PES igual ou superior a 134.
V I . cumprir sati sfatoriamente o estágio de docência.
TÍTULO V
DO CREDENCI AMENTO DE DOCENTES
A rt. 33 - O pedido de credenciamento ou recredcnciamcnto deve ser submetido pelo do<.:ente à aprovação do Colegiado do PPGA/CEFET-MG.
127
MEC - CEFET-MG
1 FOLHA 2-:;-t.; í
l R U B.~ Art. 34 - A aval iação do pedido de credenciamento ou de recreclenciamen o de docentes
permanentes será rea lizada por uma comissão. composta pelo Coordenador do P..m · ~U P dois membros ele outro Programa ele Pós-Graduação do CEFET-MG ou ele outra 1 ES.
conv idados pe lo Colegiado. Os pedidos de credenciamento e recredenciamento de professores colaboradores e v isitantes serão avaliados pelo Colegiado do Programa.
Art. 35 - O título de doutor será exigido de todas as categorias de docentes do programa:
permanente. colaborador e visitante.
Art. 36 - Dos docentes candidatos ao DP serão exigidos os critérios mínimos da área
estabelec idos pela CA PCS. que corresponde. atualmente. a 150 pontos no triên io. Serão
consideradas. no entan to. publicações no prelo. No caso de necessidade de complementação do
NDP (mínimo ele 8 professores doutores). a submissão poderá ser aceita com menor número de
pontos. Dos docentes colaboradores será exigido o mínimo de 60 pontos na área de
conhec imento do Programa ou 120 pontos em outra área de conhecimento (de acordo com a
QUALIS dessa área) no triênio que antecede a submissão.
Art. 37- os pedidos de credenciamento. será necessária a apresentação de c11rric11/u111 vitae na
Plataforma Lattes atualizado e de um projeto de pesquisa relacionado com a(s) linha(s) de
pesquisa do Programa e aprovado pelo Colegiado do Curso.
Art. 38 - O docente cand idato a credenciamento ou recredenciamento nas categorias
permanente ou co laborador deverá participar de grupo de pesquisa cadastrado no Diretório ele
Pesquisado CNPq. certificado pelo CEFET-MG e indicado pelo Programa.
Art. 39 - O credenciamento e recredenciamento cios professores permanentes e colaboradores
no Programa será vá lido por 3 (três) anos. Para obter o recredenciamento. será necessário. além
cio disposto no /\ rt. 36. que o professor tenha leito pe lo menos duas orientações (podendo estar
em andamento) e ministrado duas discipl inas de mestrado.
Art. 40 - Os docentes v isitantes são professores ou pesquisadores de ou tras instituições de
ensino superior ou de pesquisa. no Brasi 1 ou no exterior. que permanecerão no CEFET-MG à
disposição cio Programa. durante um período correspondente ao seu plano de atividades na
Instituição.
Art . .tl - Professores doutores externos ao Programa poderão atuar como coorientadores
mediante aprovação do Colegiado. dispensando o credenciamento.
Art. 42 - O credenciamento será simplificado quando houver convênios entre o Programa e
outras IES. O procedimento simplificado consiste em uma aval iação direta do Colegiado do
PPGA/CEFET-MG. de forma expedida e conjunta (cios docentes envolvidos).
T ÍTULO I V
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 43 - Ospro lessores que constam cio projeto cio Programa de Mestrado em /\dministração estão credenciados nas categorias permanente e co laborador por um período de 2 (dois) triênios a part ir cio iníc io do Curso.
128
Art. 44 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do curso.
MEC - CEFET-MG
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R U B. @!!J:!Y
Art. 45 - Esle Regulamento entrará em vigor a partir da data de sua aprovaç~>.;...i;..;;.e.;..;IS .. ~...;;.;..,""=;;..U_P __ . competentes do CEFET-MG.
Prof. Márcio Si lva Basílio
Diretor Geral do CEFET-MG
Presidente do Conselho de Ensino. Pesquisa e Extensão
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• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS G
MEC - CEFET-MG
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RUB.~
AI§ CON SUP ----.1
Belo Horizonte, 04 de abri l de 2013.
Presidente da Comissão Prof. Gray Farias Moita
Membro da Comissão Profª. Giani David Silva
Membro da Comissão Profª. Patrícia Santiago de Oliveira Patricio
Ref. : Processo n° 23062.000550/2013-22. Ass.: Projeto de Mestrado em Administração.
Prezado( as),
De ordem do Presidente do CEPE, encaminho-lhes o processo em epígrafe para análise e apresentação de parecer em reunião do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão que ocorrerá no dia 18 de abri l de 2013.
Atenciosamente,
• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
Processo: 23062.000550/2013-22
Referência: Criação do Curso de Mestrado em Administração
Interessado: Departamento de Ciências Sociais Aplicadas
HISTÓRICO
MEC- CEF ET-MG
FOLHA :(-::; 1:
RUB . 61~~
SCONSUP
A Portaria Dir-051/13, de 17 de janeiro de 2013, constitui comissão, formada
pelos professores doutores Paulo Fernandes Sanches Júnior (presidente),
Laise Ferraz Correia, Lilian Bambirra de Assis e Uajará Pessoa Araújo , com a
finalidade de elaborar uma proposta para criação do Curso de Mestrado em
Administração, no âmbito do CEFET-MG.
Em 26 de fevereiro de 2013, o presidente da comissão envia à DPPG o projeto
de criação do Curso, para a apreciação por parte do CPPG. Neste mesmo dia
26 de fevereiro, o Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação, prof. Flávio Luis
Cardeal Pádua, solicita os pareceres de dois professores externos à Instituição,
a saber: Prof. Dr. Hudson Fernandes Amaral, professor titular da UFMG e
pesquisador 1 D do CNPq, e Prof. Dr. Mozar José de Brito, professor da UFLA e
pesquisador 1 C do CNPq. Em 07 e 08 de março de 2013, os dois pareceristas
externos enviam relatos recomendando a submissão da proposta à Capes.
conforme tis. 126 a 132 do presente processo.
O Presidente do Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação, em 08 de março de
2013, exara a Portaria DPPG 003/1 3, nomeando a comissão formada pelos
professores doutores Sidney Nicodemos da Silva (presidente). José Geraldo
Pedrosa e Carla Simone Chamon para emissão de parecer conclusivo quanto à
proposição do Curso de Mestrado em Administração e apresentação em
reunião do CPPG.
Em 22 de março de 2013, a comissão presidida pelo prof. Sidney Nicodemos
da Silva apresenta seu parecer e recomenda, desde que atendidas as
sugestões elencadas, a aprovação do Curso no âmbito do CPPG. A Resolução
• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
MEC - CEFET-MG
FOLHA .2?5
RUB.~ SCONSUP
CPPG 012/13 é publicada no mesmo dia 22 de março, com a aprovação da
proposta pelo CPPG.
Em 27 de março de 2013, o processo é encaminhado ao Presidente do CEPE,
prof. Márcio Silva Basílio, que nomeou a comissão composta pelos professores
doutores Gray Farias Moita (presidente), Giani David Silva e Patrícia Santiago
de Oliveira Patrício para emissão de parecer sobre a matéria .
A comissão do CEPE se reuniu nos dias 09, 15 e 17 de abril para análise do
processo e elaboração de parecer, conforme abaixo.
MÉRITO
Conforme descrito no histórico acima, o projeto de criação de um curso de
mestrado em administração, proposto pela comissão formada pelos
professores do DCSA, já foi analisado e aprovado em três diferentes ocasiões.
A análise da presente comissão procurou avaliar os aspectos gerais e a
pertinência da proposta , levando também em consideração as sugestões
apontadas nos pareceres anteriores e o atendimento às mesmas por parte dos
proponentes.
Pode-se observar que as demandas levantadas nos relatos às fls . 126 a 132 e
134 a 144 foram somente parcialmente atendidas. Assim, alguns pontos ainda
merecem uma reflexão sobre modificações no documento final para garantir
uma melhor consistência da proposta. São listados abaixo os aspectos que
necessitam de revisão:
- Apesar de ser mostrado o histórico do Curso de Graduação em Administração
no CEFET-MG, não está explicitada a sua ênfase e vinculação à presente
proposta do Curso de Mestrado em Administração.
- Conforme já relatado no parecer às fls . 140 a 142, falta coerência entre os
projetos de pesquisa e a área de concentração (ou a linha de pesquisa) do
Curso, sendo necessária a adequação dos seguintes itens:
• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
a) Padronizar a referência a financiamentos dos projetos,
inclusive quando não há financiamento;
b) Procurar equilibrar o tamanho e a descrição dos projetos;
MEC - CEFET-MG
FOLHA :/72
1 RUB. 'filtJ-P-
. t. SCONSUP 1ndrc
c) Garantir que cada docente do NDP seja coordenador de pelo menos
um projeto de pesquisa;
d) Preferencialmente, os projetos de pesquisa devem ter mais de um
pesquisador envolvido;
e) Suprimir os projetos PP8 e PP9 ou adequá-los com o objetivo de
atender às características do curso.
- É necessária a alteração da descrição do grupo de pesquisa em Sistemas
Complexos para melhorar a sua vinculação com a proposta apresentada.
- Reavaliar a pertinência e a relevância de algumas cooperações nacionais e
internacionais listadas à Folha 170, considerando a possibilidade de inclusão
de outras mais importantes para o curso proposto.
- O Quadro 02 deve ser reformulado de modo a apresentar dados históricos
sobre a evolução da pós-graduação na Instituição e não somente um retrato do
ano de 2012; tal como está , não traz informações relevantes para a aprovação
do Curso.
- A disciplina Tópicos Especiais tem como característica sua transitoriedade, ou
seja, não deve apresentar te:iias predefinidos para sua proposição por parte
dos docentes e sugere-se a supressão das ementas e bibliografias; caso sejam
relevantes os conteúdos apresentados, que sejam incluídos em novas
disciplinas optativas.
- Considerar fortemente a possibilidade de retirada do estágio docência como
requisito para titulação.
- O regime de dedicação exclusiva dos docentes na proposta não está
corretamente indicado no Item 8 - Docentes, titulação e produção.
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MF.C - CEFET-MG
FOLHA .21f0
RU B. /1;v:e SCONSUP ·---------- Explicitar o caráter de obrigatoriedade das disciplinas Metodologia Qualitativa
e Metodologia Quantitativa na estrutura curricular do Curso.
- O Título V do Regulamento deve ser retirado, pois o credenciamento deve ser
balizado pelo Documento de Área, que é, usualmente, modificado a cada
triênio. O caráter dinâmico das avaliações da Capes sugere um dinamismo
também nas regras de credenciamento; considerar colocar as normas de
credenciamento como uma minuta de resolução.
- Utilizar as normas da ABNT para as citações e as referências e para a
formatação do documento.
- Realizar uma revisão ortográfica do texto, no momento do preenchimento do
APCN.
VOTO
A partir da análise acima, e considerando que a proposta em tela é de
interesse do CEFET-MG, a comissão recomenda ao pleno do CEPE a sua
aprovação. Entretanto, deve-se ressaltar que algumas das falhas apontadas
não poderão ser sanadas imediatamente e deverão ser objeto de
aperfeiçoamento contínuo por parte dos docentes do Curso, caso a proposta
logre êxito.
Belo Horizonte, 17 de abril de 2013.
Profa. Giani David Silva
Profa. Patrícia Santiago de Oliveira Patrício
Prof. Gray Farias Moita