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Processo nº 23062.000550/2013-22 Digitalizado em 29/07/2014

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Processo nº 23062.000550/2013-22

Digitalizado em 29/07/2014

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-MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

Diretoria de Planejamento e Gestão /r::-----­MEC - CEFET-MG l FI. Nº Q ( I

TERMO DE ABERTURA DE PROCESSO // Rub'.-('~ ,

PROTOCOLO f Processo n° : Data de abertura:

26/2/2013 23062 . 000550/2013-22

Interessado/Setor

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Resumo do assunto CURSO STRICTO SENSU DE MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO

1 Destino ~-----------------

1 DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO

Responsável pela abertura do processo

Assinatura :_~-----~-----Siape : 1580996 Telefone/Ramal: 3319-7016

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~ CEFET-MG

MEMO: DCSA010/2013

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

Departamento de Ciências Sociais Aplicadas CAMPUS II - Av. Amazonas, 7675 - Nova Gameleira

Belo Horizonte - MG - Tel. +55.31.3319.6867

Belo Horizonte, 26 de Fevereiro de 201 3

Para: Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Prof. Dr. Flávio Luís Cardeal Pádua

Assunto: Curso Stricto Sensu - Mestrado em Administração

Prezado Diretor,

Encaminho em anexo, a proposta do Curso de Mestrado em Administração que foi

elaborada por uma comissão designada pela Portaria DIR-051/2013.

Solicito que seja dado o devido encaminhamento neste processo para a correta

tramitação e análise nos Conselhos competentes do CEFET-MG.

Atenciosamente,

e~ Proponente

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a -SERV IÇO PÚBL ICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO T ECNOLÓG ICA OE M INAS GERA IS

PORTARIA DIR-051/13, DE 17 DE JANEIRO DE 2013.

O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS, autarquia de regime especial vinculada ao Ministério da Educação, no uso de suas atribuições legais, resolve:

Art. 1° Constituir Comissão com a finalidade de elaborar Projeto de Criação do Curso de Mestrado em Administração do CEFET-MG.

Art. 2º Designar os servidores relacionados a seguir para integrar a Comissão instituída no Art. 1 o:

- Prof. Dr. Paulo Fernandes Sanches Júnior - Presidente - Profa. Ora. Laise Ferraz Correia - Profa . Ora. Lilian Bambirra de Assis - Prof. Dr. Uajará Pessoa Araújo

Art. 3º Fixar o prazo de 60 (sessenta) dias para a conclusão dos trabalhos.

Art. 4º Esta portaria entra em vigor nesta data.

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@ CEFET-MG

L' ,,-y-

Projeto de Criação do Curso de

Mestrado em Administração

Fevereiro 2013

Equipe Proponente: Laise Ferraz Correia

Lilian Bambirra de Assis Paulo Fernandes Sanches Junior

Uajará Pessoa Araújo

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Sumário IDENTIFICAÇÃO DA IES E DIRIGENTES .... .... ...... ..... ...... .. ........ .. ........ ..... ... ..... . .4 IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA ... ..... ...... .. ........ ..... .. ..... ... ... .. ...... .. .. ...... ... ........ . 5 INFRAESTRUTURA ADMINISTRATIVA E DE PESQUISA E ENSIN0 ..... .......... . 6

3.1 Auditórios ....................... ......................................................... .......... .......................... ... .......... 6 3.2 Salas de vídeo-conferência ......... .. ........... .................. .................... ......................................... 6 3.3 Conexão á Internet .................................................................................................................. 7 3.4 Rede Computacional ............................................... ........ ........................................... ... .. ....... . 7 3.5 Laboratórios .... ... ........... ............. ............. ......... .... ... ....... ............... ....... ... ... .............. .. .............. 7 3.6 Biblioteca .... .... .. .. ................................................................................................. .... ......... ..... .. 7

3.6.1 Biblioteca Universitária ............................................................. .. ......... ..... ... .................... .... 7 3.6.2 Portal de Periódicos CAPES e Ebrary ..... ......... ... .......... .. ......................... ..... ..... ... . ........... 8

3. 7 Financiamento ... .. ............................. ...... .. .................................................................... ........... 8 3.7.1 Programa Institucional de Melhoria do Acervo Bibliográfico ....... .............. .. ........................ 8 3.7.2 Programa Institucional de Fomento á Pesquisa e Pós-Graduação ....... ... .. ........... ........... .. 9 3.7.3 Programa Institucional de Auxílio Individual para Apresentação de Trabalhos em Eventos Científicos no Exterior .................................................................................. ........... ......... ................ 9 3.7.4 Programa Institucional de Auxílio Individual para Apresentação de Trabalhos em Eventos Técnico-Científicos Nacionais: .................... .... .. ............ ................................................................... 9 3.7.5 Programa Institucional de Concessão de Bolsas de Mestrado .......................................... 9 3.7.6 Programa Institucional de Apoio à Organização de Eventos ... ..... ... .... .... .. ............... ......... . 9 3.7.7 Pagamento de Taxa de Publicação ....................................................................... ............. 9 3.7.8 Tradução de Artigos ............................................................................................................ 9 3.7.9 Programa Institucional de Fomento à Pesquisa: Apoio Individual ao Pesquisador Doutor

10 3.7. 10 Programa Institucional de Fomento á Pesquisa: Apoio Individual ao Pesquisador Recém-Doutor ........ ....... ......... ........... ..... ............ ........... .. ........ ... ... ........... .. .... ..... ....................... , ... 1 O 3.7.11 Programa Institucional de Fomento á Pesquisa: Programa de Apoio a Grupos de Pesquisa em Consolidação ............................................................................................................ 1 O 3.7.12 Programa Institucional de Fomento á Pesquisa: Programa de Apoio a Grupos de Pesquisa em Formação ...... .... ... .................... ..... ........... .. .............................................................. 1 O 3. 7.13 Programa de Melhoria da Infraestrutura de Pesquisa e Pós-Graduação ... .................. 1 O 3.7.14 Programa de Apoio a Propriedade Intelectual e Inovação Tecnológica .. ........ ............ 10 3. 7 .15 Programa Institucional de Apoio á Capacitação Docente .................... ... ...... ...... ........ .. 11 3. 7 .16 Programa Institucional de Professores Visitantes ......................................................... 11

4 CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA. .. ....... .. .... ....... .... ........ ..... ... ... ................. .. 12 4.1 Localização da IES ................... .... ............ .. ............................................. ........... ......... .......... 12 4.2 Cursos oferecidos pela IES ......... .......................................................................................... 12 4.3 Quadro de docentes e discentes da IES ... ............................... ......... .................................... 13 4.4 Histórico do Curso de Administração no CEFET-MG ....... .... ... .. ... ..... ..... ... ........................... 13 4.5 Pós-graduação Stricto Sensu na IES .................................................................................... 14

4. 5. 1 Histórico das áreas de atuação ........................... .............................................................. 15 4.5.2 Pós-Graduação Stricto-Sensu em Administração - Contextualização Institucional e Regional da Proposta .......................................................................................... .. ......................... 17

4.6 Atividades de Pesquisa na IES .. .. ....... ..... ................................................................. .. .......... 20 4.7 Cooperação e intercâmbio ..... ... ... .......... ........ ..... ... ... .. ....... .. ..... ... ..... ... .... .... .. ....................... 24 4.8 Planejamento de Estágio Pós-doutoral. .................................................... ............................ 25

5 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ......... ................. .............. ........... ......... ..... ...... 26 5.1 Nível do Curso .. .... .... ...... .. .......... .. .. ....... ......... .. ..... .... .... ... ... .. ... ..... .. ............. .... ...... ....... ..... ... 26 5.2 Objetivos do curso e Perfil do Egresso ................................................ ................................. 26 5.3 Área de concentração e Linhas de Pesquisa ............ ....... ................................. .................... 27

5.3.1 Area de Concentração: Administração .. ..................... .... ..................................... ... ........... 27 5.3.2 Linha de Pesquisa 1: Gestão Organizacional ........... ........................................................ 27

5.4 Grupos de pesquisa vinculados ao Programa ...................................................................... 27 5.4.1 LOGOS - Grupo de Pesquisa em Sistemas e Processos Decisórios em Arranjos Organizacionais .................................. ................................................................ .... ....................... 27 5.4.2 GFIN - Grupo de Pesquisa em Finanças Corporativas e de Mercado ..... ..... ..... ....... ....... 28 5.4.3 NEOP - Núcleo de Estudos Organizacionais e Psicanálise ....... .................... .. .... .. ........... 28

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5.4.4 Grupo de Estudos em Sistemas Complexos ...... .. ......... ........... .... .... .............. ...... . ~\:{!?:,~ 5.5 Processo de Seleção para ingresso no Programa ... .. .... ... ..... ... ..... ..... .... ..... ...... ....... .... .... .. .. 29 5.6 Requisitos para titulação ... ....... ........................ ..... .......... .... ........ .................... ... ................ ... 30

6 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO ... .... ..... ....... .. ......... ...... .. ..... .... .. .... ..... 31 Disciplina: ARRANJOS ORGANIZACIONAIS .... ....... ... ...... ................... .. .......... ................................ 33 Disciplina: CADEIA DE SUPRIMETOS .. ... ....... ....... ...... ...... ........ .... ....... .. ...... .... ... .. ..... ....... .... .. ..... ... 35 Disciplina: EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO ................... ... .... ..... .......... .. ........... .................... 37 Disciplina: FUNÇÃO GERENCIAL .................. .... ..... .... ..... ........ .. .. ........ ...... ....... ............................... 40 Disciplina: GESTÃO ORGANIZACIONAL ......................................... ........ .... ............. .... ....... ..... .... ... 42 Disciplina: INVESTIMENTOS ......... ................................................. ........ ... ....... .... .... .. ........ .. ............ 44 Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA .. .. ..... .. .. ........ ........ ......... ... ..... ..... ... .. ...... .... .......... ... ..... 46 Disciplina: METODOLOGIA QUALITATIVA ... ........... ... ...... .... ..... ...... .... .... ........... ............................. 49 Disciplina: METODOLOGIA QUANTITATIVA .... .......... ...... .... ......... ......... ..................................... .... 51 Disciplina: PROJETOS .... ...... .... ........... .......... ...... .. ... ......... ........... ... ................................. .. .............. 52 Disciplina: OTIMIZAÇÃO ..................................................................................... ........ ......... ...... ....... 54 Disciplina: TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES .... ... ... ........ ........ .. .. .... ... .. .. ...... .... .... ... .. .... ..... .. ........ ... .. . 55 Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS ........ ............................................................................................ . 58

TE - 1 Tomada da decisão nas organizações ..... ........ ............. .... ...... ... ....... ..... .. .. .. .. ........ ..... ... .... 59 TE - 2 Análise de redes sociais ............... ....................... ... ....... ..... ...... .. .. .................. ... .... .. ...... .. ... 60 TE - 3 Gestão e Subjetividade: o sujeito e suas escolhas ...................................................... ...... 62

7 CORPO DOCENTE E PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA ..... .... ... .... .... ........ ..... ..... . 64 7.1 Credenciamento de docentes .............. .. ........... .... ................................................................ 66

8 DOCENTES, TITULAÇÃO E PRODUÇÃO .... ... ... ... .... .. ....... ... .. .... .. ....... ... ..... .... . 68 Arthur Rodrigo Bosco de Magalhães ....... ....... .... ................... .............................. ........ ... ................... 69 Fabrício Molica de Mendonça ................................. ......... .. .. .... ... ...... ... .... .. .... ........ ... ... ...... .... ... .... .... . 71 lrlen Antônio Gonçalves ... ...... ... ........ .. .. ....... ... ..... ....... ....... ... ...... ...... ..... ............................................ 75 Laise Ferraz Correia ............ ..... ..... ...................................................... .......... ..... ............ ............ ....... 82 Lilian Bambirra de Assis ..... ..... ........... ... ... ..... .... ....... .... ... .. ... .. ...... .. .......... ......... ............................. ... 84 Paulo Fernandes Sanches Junior ... ..... ....... .... .... .... .. ..... ..... .. .......... ... ..... .. ......... ......... .... ... .... .. .. ..... . .,i 86 Rodrigo Tomás Nogueira Cardoso .... ........... ...... .. ... ... .......... ...... ..... .. ..... .. ........ .... .. .... ... .... .... .... .. .... .. 88 Rubens Augusto De Miranda ........ .. ....... ......... ... .................... ... .... .... ................ .. ............................... 89 Uajara Pessoa Araújo ................................................... .. ....... ...... ........... ... ..... ...... .. ...... ..... ..... ... .. .... .. 91 Valéria Maria Martins Judice ... .... .. ........ ... .... ........... .... .. ... ......... ........................................... .... ....... .. 93

9 PROJETOS DE PESQUISA. .................. ................ ............ ..... ... ..... ... .. ... ... ...... ... 95 9.1 PP1 . Covariância entre liquidez do mercado e liquidez de ações: análise de uma amostra de títulos negociados na BM&FBOVESPA .............................................. ..... ... ............. .. ..... ......... .... 95 9.2 PP2. Ressignificação da gestão: Formas alternativas para além da racionalidade instrumental .. ................... .. ...................................................... ....... ........... .... ... .......... ..... ... .... ........... 99 9.3 PP3. Relação agente-estrutura na rede de pesquisa do milho . ........... .. ...... .... ...... .. ......... . 102 9.4 PP4. Modelagem e otimização das diferentes categorias de risco na diversificação internacional de portfólio utilizando redes neurais .......................................................................... 103 9.5 PP5. Estudo de viabilidade operacional para a instalação de Plataforma Logística em Belo Horizonte .. .. ........... ... ........ ... ... ........ ..... ..... .......... ... ......... ........ ............. .......... ........ ........................... 107 9.6 PP6. Análise e desenvolvimento de sistemas de informação para micro e pequenas empresas enquanto uma tecnologia de interesse social ... ........ ...... ... ... .. .. .... .. ..... ... ... ......... .... .. ..... 11 O 9.7 PP7. O Progresso, as Palavras e a Política: Ciência, Técnica e Trabalho no Congresso Mineiro da Primeira República ( 1891 -1930) .. ..... ........ ...... ..... ....... .... ...... .. ...... .. ...... ..... .. .. ... .... ... ..... . 111 9.8 PP8. A Educação Profissional sob o ponto de vista do léxico republicano ( 1891 -1930) ... 115

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1 IDENTIFICAÇÃO DA IES E DIRIGENTES

Nome: Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

Sigla : CEFET-MG

CGC: 17.220.203/0001-96

EsferaAdministrativa: Federal

Endereço: Avenida Amazonas, 5253, Bairro Nova Suíça, Belo Horizonte, Minas Gerais,

CEP 30.421-169, Tel:(31) 3319-7023

Diretor Geral: Mareio Silva Basílio

Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação: Flávio Luis Cardeal Pádua

Email: [email protected]

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2 IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA

Nome do Programa: Programa de Pós-Graduação em Administração

Nome do Curso: Mestrado em Administração

Área básica: Ciências Sociais Aplicadas

Área de Conhecimento: Administração

Área de Avaliação: Administração, Ciências Contábeis e Turismo

Área de Concentração: Administração

Ano de início da graduação em Administração: 2007

Nível proposto: Mestrado Acadêmico

Número de vagas: 12 vagas

Periodicidade do processo seletivo: anual

Situação: em projeto

Histórico da proposta na CAPES: proposta nova

Indicação do Coordenador do Programa: Laise Ferraz Correia

Previsão de início do curso: Fevereiro de 2014

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3 INFRAESTRUTURA ADMINISTRATIVA E DE PESQUISA E ENSINO

O Programa de Pós-Graduação em Administração será instalado no campus li do CEFET-MG em Belo

Horizonte, em uma área exclusiva de aproximadamente 240m2 no segundo andar do Prédio

Principal, situado ao lado do prédio da Biblioteca, inaugurado em julho de 2000. Neste espaço

estarão presentes a Coordenação do Programa, os gabinetes dos docentes vinculados ao Programa,

01 (um) laboratório de informática com 20 microcomputadores, 01 (uma) sala de reuniões e 1 (uma)

sala mobiliada e equipada com microcomputadores ligados à rede do CEFET-MG para uso dos alunos

do Programa (figura 01) . Todas as salas são equipadas com mobiliário novo, estante, arquivo, acesso

pleno à Internet e telefone.

Ademais, todo esse ambiente tem cobertura da rede wireless do CEFET-MG, disponível em todos os

campi da Instituição. Além da sala própria e exclusiva dos alunos bolsistas, todos os discentes contam

com o espaço de estudo na biblioteca do Campus l i.

, . .. ....

FiguraOl: Layout do espaço destinado ao Mestrado em Administração - Prédio Principal - Campus li

Dando continuidade ao processo de expansão do Campus 11, será construído um prédio exclusivo

com 40 salas de aulas que terão sua utilização compartilhada entre os cursos de graduação

instituição. Este prédio, que está na fase externa do processo licitatório, estará totalmente pronto

em 24 meses. Desta maneira, as atividades didáticas da graduação, que atualmente acontecem no

Prédio Principal, serão transferidas para este novo prédio (denominado Prédio 20). Com esta

mudança, novos espaços serão liberados no Prédio Principal possibilitando a expansão da atual área

do Mestrado em Administração que passará a contar com uma área total de 880m2•

3.1 Auditórios

O campus li do CEFET-MG, conta com dois auditórios com instalações completas, incluindo projeção

multimídia, redes de comunicação de dados com fio e wireless e infraestrutura de som.

3.2 Salas de vídeo-conferência

Todos os campi do CEFET-MG dispõem de modernas sa las de video-conferência, equipadas com

câmeras de vídeo e equipamentos de áudio de alta qualidade (qualidade HD) e TVs LCD de grande

área, o que proporciona facilidades de colaboração não só entre os docentes do Programa, mas

também destes com docentes e pesquisadores de outras instituições nacionais e internacionais, com

as quais os pesquisadores têm colaboração.

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t:;ou 3.3 Conexão à Internet

O CEFET-MG está ligado à Rede Metropolitana de Alta Velocidade de Belo Horizonte, um anel de

fibra óptica que interliga diversas instituições de pesquisa entre si e à RNP, operando à velocidade de

10 Giga bit.

O backbone da rede de comunicação de dados do CEFET-MG são estruturados com switches de core

de alta capacidade, confiabilidade e disponibilidade, operando diversos links em fibra óptica e

cabeamento horizontal metá lico operando a 1 Gbps, com grande capacidade de expansão.

Tudo isso resulta em um sistema de recursos de tecnologia da informação e comunicação de alta

disponibilidade. Por fim, todos os campi do CEFET-MG têm cobertura de rede wireless, disponível

para professores, alunos regulares e visitantes convidados.

3.4 Rede Computacional

O CEFET-MG adota, como política institucional, o uso de software livre, baseado em diferentes

implementações não-proprietárias de Linux, e utilização generalizada de programas livres de direito

de uso.

O CEFET-MG mantém repositórios espelho atualizados diariamente das distribuições DEBIAN e

UBUNTU para possibilitar atualização de servidores e estações de trabalho baseados no sistema

GNU/Linux com rapidez e segurança, sem necessidade de uso de banda de Internet.

3.5 Laboratórios

O CEFET-MG mantém, desde 1997, o Centro de Computação Científica - CCC -, exclusivamente

destinado à pesquisa e aulas de pós-graduação. Recentemente, o CCC passou por reforma completa

em suas instalações físicas. No ano de 2012, todas as estações de trabalho foram substituídas por

equipamentos de última geração, recém-adquiridos.

O CCC é composto por 5 laboratórios, além de salas de apoio técnico, de coordenação e de

servidores. No total, este Centro disponibiliza aos pesquisadores e alunos 70 estações de traba lho,

além de vários periféricos.

Todos os equipamentos são interligados em rede Gigabit Ethernet além de rede wireless, para

equipamentos portáteis.

O CCC é responsável institucionalmente por gerenciar o backbone da rede CEFET-MG no campus li.

Assim, ele possui 7 servidores Dell PowerEdge de última geração, robô para backup automático,

dispositivo de storage em RAIO com capacidade para 4,8 Terabytes; sistema de fornecimento

ininterrupto de energia integrado com no-breaks e grupo de geradores a diesel.

3.6 Biblioteca

3.6.1 Biblioteca Universitária

o CEFET-MG, sendo uma instituição multicampi, possui uma biblioteca em cada campus , as quais,

em conjunto, compõem o Sistema de Bibliotecas do CEFET -MG. As bibliotecas são integradas via um

sistema de gerenciamento de acervo bibliográfico (denominado SOPHIA), que opera web,

possibilitando, portanto, o compartilhamento do acervo. O acervo atual das bibliotecas já contabiliza

acima de 45.000 títulos e 117 .000 exemplares assim divididos: Ciências Agrárias 1 %, Ciências

Biológicas 2%, Ciências da Saúde 1%, Ciências Exatas e da Terra 25%, Ciências Humanas 13%, Ciências

Sociais Aplicadas 13%, Engenharias 22% e Linguística, Letras e Artes 23%. 7

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Assim sendo, todos os recursos bibliográficos, ainda que fisicamente localizados num dete~fnHo ~ ambiente, são registrados no sistema informatizado de gestão de bibliotecas utilizado na Instituição

e podem ser consultados e compartilhados por todos os docentes e alunos do Programa.

Em setembro de 2009 foi inaugurada uma nova e moderna biblioteca no Campus 1 de Belo Horizonte.

Esta biblioteca possui 2 andares: o primeiro com uma área de 1.127,47 metros quadrados e o

segundo, com 664,38 metros quadrados. No 12 andar, encontram -se as obras e o setor de

empréstimo e salas de processamento técnico. Possui computadores para consulta, mesas e cabines

individuais e coletivas para estudo. Também funciona um telecentro, gerenciado pela Diretoria de

Extensão. No 22 andar funciona o Setor de Referência, o Setor de periódicos e 30 terminais para

consulta online. Neste andar se localizam 5 salas de estudos e cabines de estudo individuais. Todos

os andares são equipados com banheiros, adaptados para portadores de necessidades especiais.

Embora os campi 1 e li se situem a apenas 2 km de distância, a maioria das obras específicas da

Administração e áreas afins encontra-se no préd io da Biblioteca situado no Campus li do CEFET-MG,

anexo ao prédio onde funciona o Programa.

A aquisição de livros para as bibliotecas é realizada via recursos de convênio e do orçamento da

União, além de recursos derivados de projetos de extensão e de editais de fomento (FAPEMIG), e

projetos de pesquisa de órgãos externos. Nos últimos 4 anos, foram adquiridos em torno de

R$3.100.000,00 (três milhões e cem mil reais) em livros nacionais e importados para o sistema de

bibliotecas.

No ano de 2013, já está sendo executado um orçamento, com recursos do próprio CEFET-MG, de

R$1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mi l reais) no escopo do Programa Institucional de Melhoria

do Acervo Bibliográfico o qual destina, anua lmente, 1,5% do seu orçamento para esta finalidade.

Em síntese, o acervo é bastante satisfatório, e tem sido aumentado regularmente com novas

aquisições.

3.6.2 Portal de Periódicos CAPES e Ebrary

O CEFET-MG tem acesso pleno ao Portal de Periódicos CAPES a partir de qualquer computador

instalado em qualquer campus. Desde 2009, este acesso ao Porta l de Periódicos também passou a

ser permitido remotamente, via servidor proxy, e, consequentemente, a partir de sua residência, o

pesquisador, seja ele aluno ou docente, tem acesso completo ao Portal de Periódicos.

Além disso, em 2012, o CEFET-MG adquiriu a base de dados Ebrary, que conta com cerca de 4 mil

títulos em português e mais de 77 mil em inglês, entre outros idiomas. Essa base de dados oferece

acesso prático e rápido, por meio de interface em português, a títulos de mais de 300 das melhores

editoras mundiais.

3.7 Financiamento

3.7.1 Programa Institucional de M elhoria do Acervo Bibliográfico

O Conselho Diretor do CEFET-MG editou a Resolução CD116/2011 que, além de instituir a Biblioteca

Universitária, estipulou que 1,5% do orçamento de custeio e capita l da instituição seja destinado à ampliação do acerco. Além disso, cabe destacar que a própria instituição vem contando,

sistematicamente, com o apoio de várias agências de fomento.

8

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01 1 3.7.2 Programa Institucional de Fomento à Pesquisa e Pós-Graduação

Desde 2005, o CEFET-MG, em seu Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, elegeu a pesquisa e

pós-graduação como o principal elemento transformador da instituição. Fato este que se manteve no

atual Plano de Desenvolvimento Inst itucional, quinquênio 2011-2015.

Para alcançar as metas e objetivos propostos em seu PDI, o CEFET-MG instituiu um conjunto de

programas institucionais de apoio à pesquisa e pós-graduação para seus docentes e alunos, e destina

a eles recursos financeiros da ordem de R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais) por ano. Cabe dizer

que estes são recursos próprios, afora os recursos advindos de outras fontes de financiamento. Os

mais importantes estão listados a seguir.

3.7.3 Programa Institucional de Auxílio Individual para Apresentação de Trabalhos em

Eventos Científicos no Exterior

Este programa busca ampliar a produção científica dos docentes e de grupos e programas, apoiando

a participação de professores do CEFET-MG em eventos no exterior, com vistas à integração da

pesquisa realizada no país e as realizadas no exterior, consolidando da pesquisa e a pós-graduação.

Os auxílios podem ser solicitados em qualquer época do ano.

3.7.4 Programa Institucional de Auxílio Individual para Apresentação d e Trabalhos em

Eventos Técnico-Científicos Nacionais:

O objetivo deste programa é viabi lizar a participação de professores do CEFET-MG em congressos e

eventos científicos no País, para apresentação oral de resultados de pesquisa sob a forma de

conferências, comunicações e mesas redondas, ampliando a produção cient ífica dos docentes e de

grupos e programas com vistas à consolidação da pesquisa e pós-graduação. Os auxílios podem ser

solicitados em qualquer época do ano.

3.7.5 Programa Institucional de Concessão de Bolsas de Mestrado

Além das bolsas oferecidas pelas agências de fomento, o CEFET-M G disponibil iza bolsas para seus

mestrandos, nos mesmos valores oficiais, com recursos próprios, como forma de estimular a

dedicação à pesquisa e a redução do tempo de integra lização dos créditos necessários à conclusão

dos cursos e a consequente melhoria na avaliação dos mesmos. A cada processo seletivo de alunos

regulares, as coordenações dos respectivos cursos de mestrado lançam editais para seleção de

bolsistas.

3.7.6 Programa Institucional de Apoio à Organização de Eventos

O CEFET-MG conta com estrutura técnica de apoio à organização de eventos acadêmicos das

coordenações de cursos ou áreas, garantindo a divulgação da produção técnica e científica da

comunidade interna. Esse apoio pode ser solicitado em qualquer época do ano.

3.7.7 Pagamento de Taxa de Publicação

Para estimular e ampliar a produção acadêmica de seus docentes, a Instituição garante o pagamento

das taxas de publicação em periódicos nacionais e internacionais de reconhecida qualidade. As

solicitações podem ser feitas em qualquer época do ano.

3.7.8 Tradução de Artigos

O CEFET-MG apóia a publicação da produção acadêmica em língua estrangeira de seus docentes,

9

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( 1 1 ,., 1 "-~ o(\

sobretudo em periódicos internacionais, garantindo a tradução de seus artigos por profissionais

especializados. Esse formato de apoio busca garantir a qualidade dos textos submetidos e evitar o

retardo de sua publicação.

3.7.9 Programa Institucional de Fomento à Pesquisa: Apoio Individual ao Pesquisador Doutor

Este programa busca estimular a produção científica e tecnológica de pesquisadores doutores do

CEFET-MG, por meio do financiamento de itens de custeio e capital para consolida r as atividades de

pesquisa em todos os campi da Instituição. É feita uma chamada anual, por meio de edital específico,

amplamente divulgado junto aos pesquisadores.

3.7.10 Programa Institucional de Fomento à Pesquisa: Apoio Individual ao Pesquisador Recém-Doutor

O objetivo deste programa é promover a inserção dos pesquisadores recém-doutores nas atividades

de pesquisa do CEFET-MG e melhorar as condições de competitividade do pesquisador na disputa

por recursos de fomento, em todas as unidades do CEFET-MG. As cand idaturas podem ser

apresentadas anualmente, em atendimento a edital específico.

3.7.11 Programa Institucional de Fomento à Pesquisa: Programa de Apoio a Grupos de Pesquisa em Consolidação

Este programa visa conceder auxílio a grupos de pesquisa experientes e produtivos cientificamente e

estimular a articulação dos grupos cadastrados no Di retório dos Grupos de Pesquisa do CNPq com as

atividades de pós-graduação stricto sensu, além de estimular a cooperação científica com outras

instituições de pesquisa. Anualmente é publicado um edital específico para atendimento a esses

grupos de pesquisa.

3.7.12 Programa Institucional de Fomento à Pesquisa: Programa de Apoio a Grupos de Pesquisa em Formação

O objetivo deste programa é incentivar a constituição de novos grupos de pesquisa no CEFET-MG,

além de organizar e nuclear os pesquisadores e alunos em torno de temas cient íficos de interesse e

projetos de pesquisa comuns, em todas as unidades do CEFET-MG. Anualmente é publicado um

edital específico para atendimento a esses grupos de pesquisa.

3.7.13 Programa de Melhoria da Infraestrutura de Pesquisa e Pós-Graduação

Como forma de melhorar a infraestrutura da pós-graduação do CEFET-MG, a Instituição tem

buscado:

i. manter atualizado o parque computacional dos programas stricto sensu ;

ii. expandir a área construída utilizada para a pesquisa e pós-graduação;

iii. manter atualizado o Centro de Computação Científica, com laboratórios equipados

suficientemente para atender às demandas dos programas.

Por meio dessa iniciativa, busca-se garantir espaço institucional para a investigação realizada pelos

diversos grupos de pesquisa.

3.7.14 Programa de Apoio a Propriedade Intelectual e Inovação Tecnológica

O CEFET-MG conta, desde 2006, com um Núcleo de Inovação Tecnológica e Propriedade Intelectual, 10

Page 15: CEPE - Cefet-MG

com estrutura administrativa própria de suporte e apoio a ações de proteção à intelectual, estimulando o desenvolvimento de produtos e ao depósito de patentes.

3.7.15 Programa Inst itucional de Apoio à Capacitação Docente

f) ... ~ l' .. C'. ;

propri~d~e

Lançado com o objetivo de contribuir de forma efetiva para valorização, formação, desenvolvimento

e aperfeiçoamento dos recursos humanos da Instituição, este programa apoia financeiramente os

docentes regularmente matriculados em programa de pós-graduação stricto sensu, devidamente

reconhecido pela CAPES, localizado a mais de 100 (cem} qui lômetros da Unidade de lotação, que não

estejam recebendo bolsa ou qualquer outro auxílio financeiro. O valor do benefício corresponde a

25% dos valores oficiais das bolsas de mestrado e doutorado.

3.7.16 Programa Institucional de Professores Visitantes

Visa possibilitar, aos cursos de pós-graduação stricto sensu da instituição, a contratação de

professores visitantes. A exigência para essa contratação é a experiência acadêmica do professor. O

programa visa o aumento do intercâmbio com outras instituições de ensino e pesquisa, tanto

nacionais quanto estrangeiras, de modo que pesquisadores com reconhecida experiência possam

contribuir na consolidação dos cursos de pós-graduação da instituição.

11

Page 16: CEPE - Cefet-MG

4 CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA

4 .1 Localização da IES

O Centro Federal de Educação Tecnológica de M inas Gerais (CEFET-MG) é uma Instituição Federal de

Ensino multicampi com sede e unidades em Belo Horizonte, além de oito unidades localizadas em

cidades do interior mineiro (Araxá, Curvelo, Divinópolis, Leopoldina, Nepomuceno, Timóteo,

Varginha e Contagem).

A missão do CEFET-MG, estabelecida em seus planos de metas, é

"Promover a formação do cidadão - profissional qualificado e

empreendedor- capaz de contribuir ativamente para as transformações do

meio empresarial e da sociedade, aliando a vivência na educação

tecnológica e o crescimento do ser humano, consciente e criativo, aos

princípios da gestão pela qualidade no ensino, pesquisa e extensão, visando

o desenvolvimento econômico e social do país." (CEFET-MG, 1993).

4.2 Cursos oferecidos pela IES

O CEFET-MG é uma Instituição Federal de Ensino verticalizada - dispondo de cursos nos níveis médio,

superior e pós-graduação, stricto e lato sensu, sediada em Belo Horizonte, possuindo unidades no

interior mineiro, mais especificamente, nas cidades de Araxá, Curvelo, Divinópolis, Leopoldina,

Nepomuceno, Timóteo, Varginha e Contagem. É considerada uma instituição de ensino e pesquisa de

alta complexidade, tendo três níveis de ensino de alta qualidade, fortemente integrados e com alto

grau de capilaridade de sua atuação em todo o Estado de Minas Gerais.

Em dezembro de 2012, a Instituição possuía 34 (trinta e quatro) cursos de educação profissional

técnica de nível médio; 14 (quatorze) cursos de graduação, nas áreas de Engenharia: Ambienta l,

Elétrica, Mecânica, de Computação, de Produção Civil, de Controle e Automação, Mecatrônica, de

Automação Industrial, de Materiais, Civil, além de Administração, Letras, Química Tecnológica e o

Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes; 08 cursos de pós-graduação stricto sensu,

quais sejam, Curso de Doutorado e Mestrado em Modelagem Matemática e Computacional, Curso

de Mestrado em Educação Tecnológica, Curso de Mestrado em Engenharia Civil, Curso de Mestrado

em Engenharia da Energia, Curso de Mestrado em Engenharia Elétrica, Curso de Mestrado em

Estudos de Linguagem e Curso de Mestrado em Engenharia de Materiais.

Em suma, em dezembro de 2012, o CEFET-MG ofertava os seguintes cursos:

Educação profissional técnica de nível médio: 34.

Cursos de graduação: 14, a saber:

Engenharias: ambiental, civil, elétrica, mecânica,de computação, de produção civil,

de controle e automação, de materiais.

Ciências sociais aplicadas: administração.

Química tecnológica.

Letras.

Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes.

Cursos de pós-graduação stricto sensu: 8

_ Doutorado e Mestrado em Modelagem Matemática e Computacional.

12

Page 17: CEPE - Cefet-MG

_ Mestrado em Educação Tecnológica.

- Mestrado em Engenharia Civil.

_ Mestrado em Engenharia da Energia.

_ Mestrado em Engenharia Elétrica.

_ Mestrado em Estudos de Linguagem.

_ Mestrado em Engenharia de Materiais.

Trata-se, assim, de Institu ição de ensino de alta complexidade, tendo três níveis de ensino,

fortemente integrados e com alto grau de capilaridade de sua atuação no Estado de Minas Gerais. O

Mestrado em Administração, aqui proposto, é uma implicação natural da verticalização praticada

pela IES.

4.3 Quadro de docentes e discentes da IES

Em 2012, o corpo docente da IES era de 682 docentes efetivos: 204 (30%) com titulação de

doutorado; 345 (51%) com titulação máxima em mestrado; e 133 (19%) com título de especia listas

ou de graduação. Essa proporção está, de forma acelerada, mudando em favor da maior capacitação

- função dos estímulos oferecidos pela IES e, também, pela entrada de novos professores mestres

e/ou doutores.

O corpo discente, por sua vez, era constituído por 8.745 alunos de educação profissional e técnica;

3.925 alunos de graduação e 433 alunos de pós-graduação stricto sensu.

4.4 Histórico do Curso de Administração no CEFET-MG

A criação da área de Administração do CEFET-MG é parte da história do curso superior de

"Tecnologia da Qualidade". Este foi concebido como um instrumento para atender às necessidades

do mercado, numa interação escola-empresa muito enfatizada pelas estruturas políticas do MEC na

época (1995-96), com uma flexibilidade que permitisse sua "montagem" tão logo existisse uma

demanda, e a sua substituição ou sua transformação visando-se a alinhar às tendências existentes,

posteriormente.

Essa visão de futuro, baseada em experiências anteriores - Curso de Engenharia de Operações e

Engenharia Industrial, das décadas de 70 e80, bem como um panorama conservador e restrito em

Minas Gerais, criou uma cultura de flexibilização das ideias e perspectivas junto ao curso - docentes e

coordenação propiciando a resposta a novos desafios. Seja no conteúdo programático das

disciplinas, sistematicamente atualizados desde a implantação, seja na concepção do curso como um

todo.

Assim, o Curso Superior de Tecnologia em Normalização e Qualidade Industrial (TNQI) criado no

CEFET-MG a partir de 1995, em atendimento a uma demanda localizada basicamente no setor

industrial do Estado, visava a proporcionar condições aos empregados das diversas indústrias de

estudar em uma escola pública federal no período noturno, permanecendo no trabalho e levando os

conhecimentos adquiridos para a melhoria dos processos de Gestão da Qualidade Industrial e Gestão

da Qualidade Ambiental, entre outros.

Em 2006, o Conselho de Ensino do CEFET-MG deliberou que o referido curso deveria ser

transformado em Bacharelado, ou seja, num curso de Graduação plena, com vinculações ao sistema

do MEC/SESu. A comissão criada para elaborar a mudança do curso analisou as alternativas possíveis

13

Page 18: CEPE - Cefet-MG

fl ~ \":' de t ransformação e optou pela criação do Bacharelado em Admin ist ração, possibilitando ao C~FE''f-u

MG uma diversidade acadêmica em outras áreas do conhecimento, que não necessariamente a

Engenharia.

Entretanto, somente com edição interna da Resolução CD-120/2007 houve, de fato, a criação de um

Departamento das Ciências Administrativas no CEFET-MG com a filiação de disciplinas correlatas e

lotação de professores que deveriam consolidar esta área de conhecimento na instituição. Este

departamento foi responsável pela implantação do Curso de Graduação em Administração.

O curso de Administração do CEFET-MG em pouco tempo de existência foi reconhecido como um dos

melhores da região, com concorrência média de 14 candidatos/vaga por vestibular e, nos anos de

2011 e 2012, foi um dos cursos mais disputados no SISU (Sistema Informatizado de Seleção

Unificado) do governo federal.

Por meio da Resolução CD-129/2009, o Conselho Diretor da insti tuição decide criar o Departamento

de Ciências Sociais Aplicadas (DCSA), agregando as áreas de Contabilidade, Direito, Economia e

Turismo. A criação de um local comum onde os docentes pudessem discutir e dialogar sobre uma

área de conhecimento proporcionou o aumento do número de artigos publicados, participação em

eventos e congressos.

Atua lmente, o Departamento de Ciências Sociais Aplicadas conta com 19 docentes em regime de

Dedicação Exclusiva sendo: 05 Doutores, 08 Doutorandos e 06 Mestres. Até o final de 2015, o DCSA

terá 70% de sua equipe (13 Professores) formada por doutores, sem levar em consideração novos

concursos e contratações.

Além da experiência na graduação, a equipe docente do CEFET-MG também desenvolve atividades

nos Programas de Pós-Graduação Lato Sensu. Buscando atender a uma demanda de mercado

crescente em conhecimentos na área do Controle da Qua lidade Total, surgiu em 1992 o curso de

Pós-Graduação Lato Sensu em "Gerência e Tecnologia da Qualidade", sob a orientação de

professores com larga experiência empresarial. Em 2009, com a criação do Departamento de

Ciências Sociais Aplicadas, foram criados dois novos projetos de Lato Sensu: Gestão Estratégica em

Processos de Negócios e Gestão Estratégica em Serviços. Observa-se que são 20 anos de atuação nos

Programas de Lato Sensu, cerca de quinze turmas e mais de 450 profissionais formados ao longo

desses anos.

Neste ambiente acadêmico e na construção de uma identidade própria de um grupo de professores

que está atualmente envolvido com a área das Ciências Sociais Aplicadas do CEFET-MG, resultou a

proposta do Curso de Mestrado em Administração.

4.5 Pós-graduação Stricto Sensuna IES

Os mais recentes Planos de Desenvolvimento Institucional do CEFET-MG estabeleceram como uma

das metas, para os períodos 2005-2010 e 2011-2015, a consolidação e a expansão dos programas de

pós-graduação stricto sensu. Para isso, o CEFET-MG contou, em 2005, com recursos financeiros

oriundos do Orçamento da União de 24 milhões de reais para custeio e investimentos (85 milhões se

considerado o pagamento de pessoal), o que representou um acréscimo de 106% em relação ao ano

de 2004. Para 2008, o orçamento de custeio e capital atingiu a ordem de 30 milhões de reais.

A política institucional visa, assim, ao aumento do número de cursos de mestrado ofertados. Para

atingir essa meta, diversas ações vêm sendo empreendidas, incluindo a alocação de vagas em caráter

14

Page 19: CEPE - Cefet-MG

r , t . ._ : ' ;'H ií •"!' ~ prioritário para contratação, por meio de concurso público, de docentes/pesquisadores nas áreas em

que há grupos de pesquisa consolidados ou em consolidação, com ambiente de pesquisa bem

definido e com potencial para incremento da produção científica e tecnológica.

4.5.1 Histórico das áreas de atuação

As atividades de Pós-Graduação stricto sensu no CEFET-MG foram iniciadas no final da década de 80,

com a criação da Assessoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão (AEPEX) e aprovação pela CAPES

do primeiro Curso de Mestrado da Instituição, denominado Mestrado em Tecnologia, o qual foi

instituído a partir de um convênio com a Loughborough University, Inglaterra.

A partir de 1991, o Curso de Mestrado em Tecnologia passou a dispor de infraestrutura e corpo

docente próprios, sendo criada a área de concentração em Educação Tecnológica e, posteriormente,

a área de Manufatura Integrada por Computador. No Curso de Mestrado em Tecnologia foram

defendidas 198 dissertações no período de 1992 a 2005 (ano de sua desativação).

A partir de 2005, por sua vez, iniciou-se uma forte expansão da Pós-Graduação stricto sensu no

CEFET-MG, com a recomendação pela CAPES de dois novos Cursos de Mestrado: Educação

Tecnológica e Modelagem Matemática e Computacional, com início de funcionamento desses cursos

no segundo semestre de 2005. Nos anos subseqüentes, mais cinco propostas de Cursos de Mestrado

foram recomendadas pela CAPES, dando origem aos Cursos de Mestrado em:

Engenharia Civil (2007), Engenharia da Energia (2008), Engenharia Elétrica (2009), Estudos de

Linguagens (2009) e Engenharia de Materiais (2010).

Em 2012, por sua vez, foi recomendado pela CAPES o primeiro Curso de Doutorado do CEFET-MG,

especificamente, o Curso de Doutorado em Modelagem Matemática e Computacional, com início de

funcionamento previsto para maio de 2013. A recomendação deste Curso implicou, entre outras

coisas, na reestruturação do corpo docente, bem como das linhas de pesquisa do Programa de Pós­

Graduação em Modelagem Matemática e Computacional. O Quadro 01 apresenta dados sobre o

início da oferta, linhas de pesquisa, bem como as notas atribuídas pela CAPES a estes cursos, válidas

ao final de 2012.

A composição do corpo docente (número de bolsistas de produtividade em pesquisa do CNPq,

número de docentes Permanentes e Colaboradores), do corpo discente (números de alunos

regulares) e o número de defesas de dissertações por Curso de Mestrado, ao final do ano de 2012,

estão listados no Quadro 02.

A partir do Quadro 02, nota-se que um total de 114 docentes (Permanentes e Colaboradores) atuam

nos Cursos de Mestrado do CEFET-MG, dos quais 11 são bolsistas de produtividade em pesquisa do

CNPq (OS bolsistas são docentes externos ao CEFET-MG). É importante ressaltar que deste grupo de

114 docentes, 25 são docentes externos ao CEFET-MG, assim distribuídos: 04 docentes permanentes

e 02 colaboradores no Curso de Mestrado em Modelagem Matemática e Computacional, 06

docentes permanentes no Curso de Mestrado em Engenharia da Energia (em Associação Ampla com

a UFSJ), 10 docentes permanentes e 01 colaborador no Curso de Mestrado em Engenharia Elétrica

(em Associação Ampla com a UFSJ) e 02 colaboradores no Curso de Mestrado em Educação

Tecnológica.

15

Page 20: CEPE - Cefet-MG

Curso de Mestrado Início Linhas de Pesquisa Nota CAPES

Ciência, Tecnologia e Trabalho: Abordagens Filosóficas, Históricas e Sociológicas; Proc.

Educação Tecnológica 2005 Formativos em Educação; 3 Tecnologias da Informação e Educação Práticas Educativas em Ciência e Tecnologia .

Modelagem Matemática e Métodos Matemáticos

2005 Aplicados; Sistemas 3 Computacional

Inteligentes.

Materiais, Componentes de

Engenharia Civil 2007 Construção e

3 Processos Construtivos; Mecânica das Estruturas.

Engenharia da Energia 2008 Eficiência Energética; Sistemas

3 Energéticos.

Análise e Modelagem de Sistemas; Eletromagnetismo Aplicado; Planejamento e

Engenharia Elétrica 2009 Operação de Sistemas; 3 Planejamento e Operação de

Sistemas Elétricos de Potência; Sistemas de Controle.

Discurso, Cultura e Tecnologia; Escrita, Leitura e Processos

Estudos de Linguagem 2009 lnterdiscursivos; Linguagens, 3 Ensino e Mediações Tecnológicas. Biomateriais; Reciclagem;

Engenharia de M ateriais 2010 Seleção, Processamento e 3 Caracterização.

Curso de Doutorado Início Linhas de Pesquisa Nota CAPES

Modelagem Matemática e Métodos Matemáticos

2013 Aplicados; Sistemas 4 Computacional

Inteligentes.

Quadro 01: Cursos de Pós-Graduação strícto sensu ao fina l de 2012. Os Cursos de Mestrado em

Engenharia da Energia e Engenharia Elétrica são ofertados em Associação com a Universidade

Federal de São João Dei-Rei (UFSJ).

De acordo com dados fornecidos pelo Departamento de Pessoa l do CEFET-MG, havia 211 docentes

doutores em dezembro de 2012, sendo que 42% deste grupo (89 docentes) atuavam na Pós­

Graduação stricto sensu.

Considerando-se o potencial produtivo do grupo de docentes doutores que não atuam na Pós­

Graduação stricto sensu, bem como a expansão do conjunto de doutores na Instituição, tendência

16

Page 21: CEPE - Cefet-MG

que permanecerá nos próximos anos, sobretudo por conta dos programas de apoio à capacita{~~t.,. 1 implementados, vislumbra-se excelentes oportunidades para criação de novos Programas, bem como \

a consolidação dos Programas de Pós-Graduação stricto sensu existentes no CEFET-MG.

Curso de Docentes Docentes Bolsistas Alunos Nº de Defesas

Mestrado Permanentes Colaboradores PQ - CNPq Regulares Educação

11 3 o 53 21 Tecnológica Modelagem Matemática e 19 7 7 77 19 Computacional Engenharia Civi l 12 2 o 29 6 Engenharia da

12 o o 30 9 Energia Engenharia

18 2 3 26 20 Elétrica Estudos de

16 1 o 70 Linguagens

20

Engenharia de 11 o 1 47 7

Materiais Total 99 15 11 332 102

Quadro 02: Dados sobre o Corpo Docente, o Corpo Discente e Defesas de Dissertações de cada Curso

de Mestrado em 2012.

Para tanto, a Instituição precisará continuar investindo, como vem fazendo há alguns anos, em

programas de fomento à Pesquisa e Pós-Graduação, apoio à consolidação de grupos de pesquisa e de

melhoria da infraestrutura institucional. Recursos financeiros para este fim deverão ser

constantemente captados não somente a partir das principais agências de fomento, como CAPES,

FINEP, CNPq e FAPEMIG, mas também a partir da própria Instituição.

4.5.2 Pós-Graduação Stricto-Sensu em Administração - Context ualização Institucional e Regional da Proposta

O perfil atual do CEFET-MG resulta das t ransformações sofridas, em especial nos últimos dez anos,

com o expressivo aumento da titulação docente e o forte aumento do número de cursos de

educação profissional técnica, de graduação e de pós-graduação stricto sensu, principalmente a

partir de 2005.

O curso de Mest rado em Administração tem como objetivo iniciar a formação de pesquisadores com

compreensão crítica das questões sociais, científicas, técnicas e econômicas da gestão organizacional

através de referenciais epistemo-metodológicos consolidados e inovadores. Com isso, pretende se

tornar referência em estudos de gestão e eficiência organizacional, desenvolvendo pesquisas

aprofundadas em sistemas e processos de decisão em arranjos organizacionais.

Minas Gerais é um estado que vem apresentando desempenho econômico notável e de destaque na

economia brasileira, atestado pelas elevadas taxas de crescimento do seu Produto Interno Bruto -

PIB e por outros indicadores como o faturamento e a produção física da indústria. Representa

atualmente a terceira economia do Brasil e, segundo projeções da FIEMG, em 2012, o PIB mineiro

terá crescido 2,6%, enquanto o do País não deverá passar de 1%.

17

Page 22: CEPE - Cefet-MG

O desenvolvimento de uma cidade, região ou Estado é diretamente proporcional ao grau de

desenvolvimento das empresas que os compõem; e estas, por sua vez, têm seu crescimento

diretamente relacionado com a qualidade dos profissionais de sua equipe. A sofisticação da gestão

dos diversos setores da economia será sempre maximizada através da formação adequada dos

profissionais responsáveis por seu desenvolvimento.

No processo altamente competitivo da economia atual, é fundamental identificar e comparar os

pontos fortes e fracos dos processos administrativos do estado mineiro. Somente conhecendo

profundamente o contexto empresarial de Minas Gerais será possível elaborar qualquer ação

estratégica.

Assim, a presente proposta de Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Administração encontra

consonância com a realidade do nosso Estado de Minas Gerais. Além disso, o Mestrado em

Administração está alicerçado pela política de desenvolvimento da Instituição, expressa no Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) do CEFET-MG, que estabelece, como uma das metas para os

períodos 2005-2010 e 2011-2015, a consolidação e a expansão dos programas de pós-graduação

stricto sensu. A implantação do Curso de Mestrado em Administração no CEFET-MG atende,

portanto, às metas estabelecidas em seu PDI e, em particular, representa momento histórico para

suas atividades de ensino de pós-graduação e de pesquisa, com a consolidação de uma nova área de

conhecimento dentro da instituição. Deve-se destacar, também, a ampla possibilidade de

participação, com a instalação do Curso de Mestrado em Administração, na qualificação de docentes

da rede federal de educação tecnológica, que carece fortemente de ações dessa natureza.

A presente proposta foi apresentada, discutida e aprovada em todos os conselhos de deliberação da

instituição, incluindo o Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação (CPPG), Conselho de Ensino, Pesquisa

e Extensão (CEPE) e o Conselho Diretor (CD), órgão de deliberação máximo do CEFET-MG.

De acordo com dados da CAPES (pesquisa feita em 26.02.2013), o Brasil conta com 107 Programas

que oferecem mestrado acadêmico (M) e/ou mestrado (F) profissional e/ou doutorado (D) na área

de Administração (computando também aqueles que se intitulam "Gestão" e excluindo aqueles de

Ciências Contábeis e/ou Controladoria). Como um Programa pode oferecer mais de um curso,

atualmente existem 138 cursos em funcionamento no país, M (58) + D (33) + F (47), sendo que 60%

deles são oferecidos por entidades privadas. A oferta de cursos gratuitos é feita, exclusivamente, por

universidades federais e estaduais.

Conforme observado, existem 58 cursos stricto sensu de Mestrado Acadêmico em Administração no

país e deste total, 07 cursos estão localizados em Minas Gerais, sendo que 03 destes cursos estão

situados em macrorregiões distintas e distantes da região de Belo Horizonte. Portanto, são ofertados

em Belo Horizonte 04 cursos de Mestrado em Administração.

É importante observar que em Minas Gerais - estado que possui o maior número de inst ituições

federais de ensino superior (IFES) do País, além de um grande número de universidades particulares

e centros de pesquisa e um dos maiores parques industriais do País), existe apenas 01 curso de

Mestrado em Administração público na macrorregião de Belo Horizonte (UFMG). Em específico, na

cidade de Belo Horizonte, que tem o se maior PIB do país conforme os dados dos municípios

divulgados pelo IBGE em 2010, existe grande demanda por pesquisadores e docentes que possam

atuar como agentes de mudanças tanto na formação de mão-de-obra qualificada quanto nos atuais

processos de tomada de decisão em arranjos organizacionais tão típicos da economia mineira (moda,

móveis, calçados, artesanato, indústria, etc).

18

Page 23: CEPE - Cefet-MG

f121 ~ Quanto à avaliação CAPES dos cursos ofertados em Belo Horizonte cabe ressa ltar dois pontos: a

excelência da UFMG (nota 6) e a elevada concentração de alunos matriculados em cursos com a

menor avaliação - em 2011, 70% do total de matrículas se deram em cursos com avaliação mínima

(nota 3). A proposta do CEFET-MG vem no sentido de ampliar a oferta de vagas públicas com

pesquisa e ensino de qualidade, complementando o papel, hoje isolado, da UFMG.

Por um lado, há um razoável grau de distanciamento entre a proposta do CEFET-MG, cuja linha de

pesquisa é Gestão Organizacional, e as demais linhas de pesquisa dos programas das IES em Belo

Horizonte, conforme relação a seguir. Por outro, haveria uma aproximação na combinação de duas

linhas de pesquisa da UFMG: Comportamento Organizacional e Operações.

Dessa forma, há o interesse em explorar esse espaço nos estudos em administração, ainda não

atendido plenamente, na região geográfica de atuação do Programa de Mestrado.

Relação dos Programasstricto sensu em Administração e Linhas de Pesquisa ofertados na Cidade de

Belo Horizonte

UFMG (NOTA 6)

AC. Administração

FJP (NOTA 4)

LPl. Estudos Organizacionais e Sociedade

LP2. Finanças

LP3. Gestão de Pessoas e Comportamento Organizacional

LP4. Mercadologia, Administração Estratégica e Operações

AC. Estado, Instituições e Gestão de Políticas Públicas

LPl. Gestão Econômica, Financeira e Tributária

LP2. Produção do Conhecimento, Avaliação e Gestão da Informação

LP3. Formulação, Implementação, Gestão e Avaliação de Políticas Públicas

PUC/MG (NOTA 4)

AC. Gestão Estratégica das Organizações

FNH (NOTA3)

LPl. Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho

LP2. Estratégia e Inovação

LP3. Gestão Internacional

AC. Organização e Estratégica

LPl. Tecnologia de Gestão e Competitividade

LP2. Relações de Poder e Dinâmica das Organizações

FUMEC (NOTA 3)

AC. Gestão Estratégica das Organizações

LPl. Estratégia e Tecnologias em Marketing

LP2. Estratégia em Organizações e Comportamento Organizacional

19

Page 24: CEPE - Cefet-MG

4.6 Atividades de Pesquisa na IES

As atividades de Pesquisa são fundamentais para a geração de novos conhecimentos para a

sociedade. O desenvolvimento dessas atividades no CEFET-MG está intimamente ligado ao

desempenho e evolução dos seus Programas e Cursos de Pós-Graduação stricto sensu, compondo-se

assim um binômio cujos desdobramentos têm contribuído fortemente para o alcance das met as e

objetivos estabelecidos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e ainda para a melhoria da

qualidade do Ensino Superior ofertado na inst itu ição.

Em sua trajetória, o CEFET-MG foi se consolidando como instituição de reconhecida excelência,

centro de formação tecnológica de profissionais que atuam, em especial, no setor produtivo, na

pesquisa aplicada e no magistério do ensino t ecnológico. O papel que a Instituição exerce vai além da

formação profissional e assume o diálogo crítico e construtivo com a sociedade, para geração de

conhecimentos e de novas tecnologias. Nesse contexto, a Pesquisa e a Pós-Graduação desenvolvem­

se no CEFET-MG por projetos que resultam no forta leciment o e no aprimoramento do programa

geral de Educação da Instituição.

Nos últimos anos, o CEFET-MG tem investido fortemente em Pesquisa e Pós-Graduação, não

somente com recursos próprios, mas também com recursos provenientes de Agências de Fomento.

A Figura 2 ilustra a captação de recursos, no período de 2008 a 2012, por meio de Programas de

quatro das principais agências de fomento brasileiras, quais sejam: (1) CAPES por meio do Pró­

Equipamentos e do PROAP, (2) FINEP por meio do PROINFRA, (3) CNPq por meio de seus Programas

de apoio a projetos de pesquisa (Demanda Universal, entre outros) e (4) FAPEMIG por meio dos

Programas de apoio a aquisição de livros para a PGSS e desenvolvimento de projetos de pesquisa

(Demanda Universal, entre outros).

Captação de Recursos Provenientes de Agências de Fomento

RS4.500.000.00

R$i1 .000.000,00

R$3.SOO.OOO,OO

RSJ.000.000,00

fl$2.500.000,00

RS2.000.000.00

RSi.soo.000.00

RSl .000.000.00

RSS00.000.00

RS· 2008

Proíe tos de Pe~quisa-CNPq RS126.789,00

• Pro1ctos de Pesqu1sa-FAPEMIG R$741.475,06

'" Livros PG-FAPCMIG R$9S.064,53

PROINFRA-FINEP R$S89.417,00

.. Pró·Equipamentos-CAPES RS499.999,00

'" PROAP-Capes RSS0.850.00

2009 RS64.163,00

RSS30.957,89

R$72.000,00

RS 'l.040.941,00

RS249.980,00

RS118.250,00

2010

RS92. 784,00

RSl.099.479,98

R$61.950,00

RSl.516.082.00

RS299.970,00

RS140.250.00

2011 R$29.318,00

R$400.306.S7

RS0.00

RS976.590.00

R$299.672,30

R$152.3SO.OO

2012

RS235 0 10,00

R$2.228.88S,73

R$69.697,00

RS998.97S,OO

R$357.446,35

RS 211 750,00

Figura 2: Evolução da captação de recursos de alguns dos principais Programas da CAPES, FINEP e

FAPEMIG de 2008 a 2012.

20

Page 25: CEPE - Cefet-MG

Em sua trajetória de consolidação como Instituição de reconhecida excelência em Pesquisa e Pós­

Graduação, o ano 2007 representa para o CEFET-MG um marco em termos de fomento à Pesquisa e

Pós-Graduação, tendo sido investido aproximadamente R$3.900.000,00 (cerca de 30% do orçamento

de custeio e capital da Instituição para o ano, excluído pessoal).

Nos anos seguintes a 2007, continuou-se investindo fortemente, conforme se pode observar a partir

dos valores que se seguem: R$3 .200.000,00 em 2008 e R$1.650.000,00 em 2009, valor este que se

repetiu em 2010, 2011 e 2012. Em 2012, entretanto, aprovou-se um orçamento maior para 2013, em

torno de R$2.660.000,00, para garantir a implantação de novos programas de fomento pela DPPG,

tais como o PROMEQ, Pesquisador Convidado, PROIP e uma nova edição do PROPESQ, com foco no

apoio a grupos de pesquisa.

A seguir são apresentadas informações acerca dos principais Programas de Fomento citados no

Capítulo 3, gerenciados pela DPPG, seja com recursos institucionais ou recursos de Agências de

Fomento, focando-se principa lmente em dados de 2012.

A - PROPESQ: Programa Inst itucional de Fomento à Pesquisa: Em 2012, a DPPG realizou com o

apoio da Diretoria de Planejamento e Gestão, a reestruturação da operacionalização do PROPESQ,

visando-se tornar mais eficiente o processo de aquisição dos itens solicitados pelos proponentes. Ao

final de 2012, foi publicado o Edital Nº 88 PROPESQ de 08 de outubro de 2012, com foco no apoio a

Grupos de Pesquisa. No total, 23 (vinte e três) propostas foram aprovadas, sendo 11 (onze) de

grupos de pesquisa em consolidação e 12 (doze) de grupos de pesquisa em formação, totalizando um

investimento de R$463.751,00.

B - Programa Institucional de Auxílio Individual para Apresentação de Trabalhos em Técnico·

Científicos: Nas Figuras 3 e 4 são mostrados os gastos totais deste Programa, divididos por itens de

despesa. Para cada item, por sua vez, é mostrado o percentual do recurso destinado a docentes que

estão atuando na Pós-Graduação stricto sensu.

Figura 3: Distribuição por itens de despesa do auxílio financeiro para apresentação de trabalhos em

eventos técnico-científicos no País.

21

Page 26: CEPE - Cefet-MG

024 ~

Figura 4: Distribuição por itens de despesa do auxílio financeiro para apresentação de trabalhos em

eventos técn ico-científicos no Exterior.

Em 2012, o maior volume de recursos deste Programa foi destinado a participação em eventos no

País, totalizando R$137.829,42 (93 docentes beneficiados), enquanto para participação em eventos

no Exterior, foram gastos R$98.166,69 (29 docentes beneficiados). Muito embora o número de

docentes que utilizaram este Programa para participação em eventos no Exterior seja cerca de um

terço do número de docentes que participaram em eventos no País, o custo per capita para eventos

no Exterior foi cerca de duas vezes maior (R$3.385,06) que o custo per capita para eventos no País

(R$1482.04).

Adicionalmente, nota-se que o item de despesa "Diárias" é aquele que demandou o maior volume de

recursos do apoio a participação em eventos no País (cerca de 47%). Por outro lado, o item de

despesa "Passagens Aéreas" foi o mais demandado no apoio a participação em eventos no Exterior

(cerca de 43%). Finalmente, nota-se que a grande maioria dos usuários deste Programa em 2012

foram docentes que não estavam atuando na PGSS. Para 2013, aprovou-se o orçamento para este

Programa no valor de: R$230.000,00.

C - PROMEQ: Prog. Institucional de Melhoria Qualitat iva da Produção Científica:O PROMEQ

proporciona ao pesquisador o ressarcimento do valor gasto em um processo de revisão ou tradução

profissional de artigos para periódicos internacionais, contribuindo para a melhoria qualitativa dos

artigos e aumentando suas chances de aceitação. Em 2012, aprovou-se o orçamento deste Programa

para 2013, no valor de: R$60.000,00.

D - PROIPProg. Inst itucional de Incentivo à Produção Científica e Tecnológica : O PROIP destina-se a

incentivar a produção científica e tecnológica de alta qualidade, por meio da concessão de apoio

financeiro para os docentes que: (1) publicarem em periódicos classificados como Al, A2 e 81 no

âmbito do Sistema Qualis da CAPES ou (2) realizarem depósitos de pedidos de proteção intelectual

junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) ou órgão equivalente no exterior, sob a

forma de patentes de invenção ou modelos de utilidade. O regulamento do PROIP encontra-se em

análise pelo CEPE e ainda não há previsão para sua aprovação. Entretanto, espera-se que isso ocorra

22

Page 27: CEPE - Cefet-MG

ainda durante o primeiro semestre de 2013, uma vez que para este ano aprovou-se o orçamento

para o PROIP no valor de: R$180.000,00.

E - Programa Pesquisador Convidado: O Programa do Pesquisador Convidado incentiva a

participação de pesquisadores estrangeiros como membros estratégicos de projetos de pesquisa

desenvolvidos no âmbito do CEFET-MG, bancas de defesa, como pareceristas ad hoc em revistas da

Instituição, como parceiros de proposição de projetos a fundos de financiamento internacionais,

como co-orientadores de alunos de mestrado e doutorado do CEFET-MG, dentre outras ações.

Especificamente, o Programa Pesquisador Convidado financia a vinda anual de pesquisadores

estrangeiros para trabalharem durante curtos períodos de tempo (no máximo 10 dias), em cada um

dos Programas de Pós-Graduação stricto sensu. Para este Programa foram criadas em 2012 algumas

diretrizes principais para sua operacionalização e aprovado o orçamento correspondente para 2013,

qual seja, o valor de R$83.700,00. Este valor custeará a vinda de um pesquisador estrangeiro para

cada Programa de Pós-Graduação. A regulamentação deste Programa será realizada apenas após sua

implantação experimental em 2013.

F - Programa Institucional de Bolsas de Mestrado e Doutorado:O CEFET-MG disponibiliza, com

recursos próprios, uma cota de bolsas nos valores praticados pelas agências oficiais de fomento. Para

isso, a cada processo seletivo para alunos regulares, as coordenações dos Programas lançam editais

para seleção de bolsistas. Além das bolsas concedidas pela própria Instituição, os alunos contam,

também, com os programas de bolsas financiados pela CAPES (Demanda Social), CNPq e pela

FAPEMIG. O CEFET-MG contou ao final de 2012 com um total de 147 bolsas de mestrado, atendendo

cerca de 44% dos alunos regulares (332 alunos) dos Programas. Considerando-se que o valor da bolsa

de mestrado praticado pelas agências oficiais de fomento era de R$1.200,00, até junho de 2012, e foi

atualizado para R$1.3SO,OO a partir de julho de 2012, e considerando-se ainda o aumento no número

de bolsas CAPES a partir de agosto, tem-se um investimento total de R$2.150.100,00 em bolsas desta

natureza em 2012 na Instituição, dos quais cerca de 42% correspondem a recursos próprios do

CEFET-MG.

G - PROINFRA: Programa de Infraestrutura - FINEP: O PROINFRA é um Programa organizado pela

Financiadora de Estudos e Projeto (FINEP), vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCTI), e visa apoiar financeiramente a execução de projetos institucionais de implantação,

modernização e recuperação de infraestrutura física de pesquisa nas Instituições Públicas de Ensino

Superior e/ou Pesquisa. O CEFET-MG vem ao longo dos últimos anos participando constantemente

deste Programa por meio da submissão de propostas de projetos aos seus Editais. Especificamente,

nos últimos OS anos (2008 a 2012), a Instituição captou por meio do PROINFRA o valor de

R$S.122.00S,OO.

H - Programa de Aquisição de Livros para a PGSS - FAPEMIG: Este Programa, organizado pela

FAPEMIG, objetiva financiar a aquisição de livros técnico-científicos, visando à atualização e

ampliação do acervo de bibliotecas utilizadas por cursos de pós-graduação stricto sensu

recomendados pela CAPES e regularmente oferecidos por Entidades de Ciência, Tecnologia e

Inovação (ECTls) sediadas no Estado de Minas Gerais.

O CEFET-MG vem ao longo dos últimos anos participando ativamente deste Programa por meio da

submissão de propostas de projetos aos seus Editais. Especificamente, nos últimos OS anos (2008 a

2012), a Instituição captou o valor de R$298.711,S3.

23

Page 28: CEPE - Cefet-MG

f! :Z:(f.. ~ Em 2012, o valor concedido pela FAPEMIG foi de R$69.697,00, sendo que a proposta de projeto

submetida solicitou o valor de R$94.228,86. Portanto, cerca de 74% do valor solicitado foi concedido,

sendo este corte similar aos cortes sofridos pelas demais instituições participantes do Edital de 2012.

4. 7 Cooperação e intercâmbio

O CEFET-MG conta com diversos programas de cooperação e intercâmbio com instituições nacionais

e internacionais, que são de grande importância na troca de experiências e no amadurecimento do

corpo docente em atividades de pós-graduação. Estes esforços são destacados a seguir:

1. Université Joseph Fourier - Grenoble (França): convênio destinado ao intercâmbio de alunos

de graduação, de pós-graduação e de pesquisadores, em fase de implementação na área de

Engenharia de Computação.

2. Laboratoire d'Analyse et d'Architecture des Systêmes (LAAS /CNRS, Toulouse, França) -

Pesquisa colaborativa a respeito do estudo de técnicas, preferencia lmente convexas, para o

estudo de estabilidade robusta e para a síntese de controladores robustos para sistemas

lineares incertos.

3. Universidade Federal de Ouro Preto: Desenvolvimento de atividades acadêmicas, pesquisa e

extensão no sentido de viabilizar a cessão de professores da UFOP para atuar como professor

orientador colaborador do curso de mestrado do CEFET-MG.

4. Universidade Federal de São João Dei Rei: Mestrado em Energia, em associação plena.

5. Universidade Federal de São João Dei Rei: Mestrado em Engenharia Elétrica, em associação

plena.

6. CEMIG (Companhia Energética de Minas Gerais) - convênios de pesquisa envolvendo o

desenvolvimento de projeto na área de geração de energia da empresa, especificamente

para otimização inteligente do controle conjunto de tensão-potência em usinas hidrelétricas.

7. CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A: Projeto de P&D: Desenvolvimento de modelagem de

aterramentos elétricos considerando a variação dos parâmetros do solo com a frequência

para determinação do desempenho de linhas de transmissão frente às descargas

atmosféricas.

8. EMPRESA JMAC DE MACEDO NETO GESTÃO EMPRESARIAL: Desenvolvimento de um sistema

de software para rastreamento e contagem automática de pessoas em tempo real, baseado

em sistema computacional, os quais se baseiam no uso de sensores fotoelétricos ou sensores

de pressão, o presente projeto propõe uma técnica baseada exclusivamente na análise de

imagens da cena de interesse.

9. BHTRANS (Empresa de Transporte de Belo Horizonte) - Convênio de pesquisa envolvendo o

desenvolvimento de ferramentas inteligentes para o apoio à operação de tráfego urbano.

10. ARCELOR MITIAL - Convênio de pesquisa envolvendo o desenvolvimento de ferramentas de

inteligência computacional para o controle, aperfeiçoamento e otimização de processos

industriais.

11. MANESMANN / VALLOUREC - Convênio de pesquisa para o desenvolvimento de projeto de

P&D para modelagem matemática de processos industriais a partir de técnicas de

inteligência computacional.

12. FEA Ltd. (Grã-Bretanha) - Colaboração para uso e desenvolvimento de metodologias de

24

Page 29: CEPE - Cefet-MG

fl 27 J elementos finitos no âmbito do software Lusas, desenvolvido e comercializado pela FEA Ltd.

4.8 Planejamento de Estágio Pós-doutoral

Para a manutenção de interação acadêmica com outros cursos e centros de pesquisa, está prevista a

indução, por parte do Colegiado de Curso, da realização de estágios pós-doutorais pelos docentes

permanentes do Mestrado em Administração. Preferencialmente, estes estágios deverão ser

realizados em instituições estrangeiras, de modo a alargar a experiência internacional do corpo

docente e permitir o estabelecimento de novos vínculos acadêmicos.

Não será incentivada a realização de estágios pós-doutorais nos programas em que o docente

realizou sua titulação de doutoramento. Espera-se que, ao longo de um período de cinco anos, pelo

menos 80% dos docentes tenham cumprido este estágio.

O planejamento de estágio pós-doutoral aqui proposto conta com o forte e determinado apoio da

Diretoria Geral do CEFET-MG, por meio da Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação.

25

Page 30: CEPE - Cefet-MG

5 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO

5.1 Nível do Curso

Nome do Programa: Programa de Pós-Graduação em Administração

Área básica: Ciências Sociais Aplicadas

Área de Avaliação: Administração, Ciências Contábeis e Turismo

Nível proposto: Mestrado Acadêmico

5.2 Objetivos do curso e Perfil do Egresso

O curso tem como objetivo iniciar a formação de pesquisadores com compreensão crítica das

questões sociais, científicas, técnicas e econômicas da gestão organizacional através de referenciais

epistemo-metodológicos consolidados e inovadores. Com isso, pretende se tornar referência em

estudos de gestão e eficiência organizaciona l, desenvolvendo pesquisas aprofundadas em sistemas e

processos de decisão em arranjos organizacionais. Destaca-se, ainda, a ampla possibi lidade de

participação na qualificação de docentes para a rede federal de educação tecnológica, que carece

fortemente de ações dessa natureza.

É importante ressaltar que o perfil típico dos candidatos ao ingresso no Programa caracteriza-se por

ser formado por profissionais oriundos, principalmente, das áreas de ciências humanas, sociais

aplicadas, da informação e engenharias que, eventualmente, possam manter vínculo empregatício

com suas instituições e/ou empresas, mesmo durante o curso.

Este perfil é, assim, bastante distinto daquele perfil estritamente acadêmico, frequen temente visto

em outros programas de pós-graduação de outras IFES, mas não o exclui, haja vista a forte procura

por um Programa deste tipo pelos egressos de cursos de graduação e por profissionais que desejam

aprofundar os conhecimentos para melhorar a eficiência e o desempenho das suas organizações. Isso

se deve, de um lado, a uma identi ficação do CEFET-MG com pesquisas de cunho tecnológico e, de

outro lado, ao fato deste tipo de curso possibilitar ao aluno egresso da área um perfil diferenciado do

de qualquer outro profissional de áreas afins.

Esta distinção se obtém a partir da construção de uma formação sólida, integrada e interdisciplinar

dos alunos, que os permita aplica r os conceitos, métodos e técnicas de gerenciamento aos mais

diversos problemas, nas mais variadas áreas do conhecimento. Portanto, trata-se de uma proposta

com um grande potencial de impacto, tanto nas atividades de pesquisa e pós-graduação do CEFET­

MG quanto nas comunidades acadêmicas e setores produtivos nos níveis local, regional e nacional.

O Acompanhamento dos alunos do Programa de Mestrado em Administração do CEFET-MG será

realizado por meio do projeto Vínculos - Alumni. O objetivo é manter e estreitar o relacionamento

entre o Programa e os formados, além de fortalecer uma rede de relacionamento dos ex-alunos. Será

criado um espaço para compartilhamento de informações e experiências. Cada mestre formado no

programa terá direito a um e-mai l "eterno" (life long e-mail), que dará direito a ele participar de um

grupo fechado de ex-alunos. Na plataforma, ele atualizará seus contatos, ficará sabendo da

promoção de alguns encontros de integração, palestras, além do acesso a informação de todos que

já passaram pelo Programa, incluindo em qual instituição cada um se encontra. Para o mestre, será

um espaço que propicia rá maior conexão ensino-mercado e vínculo com o Programa.

26

Page 31: CEPE - Cefet-MG

5.3 Área de concentração e Linhas de Pesquisa

5.3.1 Área de Concentração: Administração

Os estudos em Administração investigam os fenômenos relacionados aos processos decisórios, de

implementação das ações, de controle, de melhoria, e, também, aos sistemas de informação e de

apoio à decisão, interrelacionados com as características subjetivas e cognitivas do gestor e com o

arranjo estrutural da unidade de análise que resulta, possibilita e limita as alternativas e ações desse

dirigente. Os estudos dessa área buscam a reflexão crítica das práticas administrativas sob a ótica de

teorias que visam a explicar o contexto organizacional. São pesquisas sobre um conjunto de

processos voltados para realidade nacional, em que a concepção básica vai além das delimitações

funcionais, buscando sua integração em um composto transdisciplinar.

5.3.2 Linha de Pesquisa 1: Gestão Organizacional

Estuda os processos de decisão em três esferas: o dirigente, os sistemas de apoio à decisão e a

estrutura organizacional. Trabalha a constituição do processo de decisão, realizado a partir de uma

reflexão sobre a construção social e cognitiva do agente, em um contexto estrutural, auxiliado por

um conjunto de técnicas e sistemas de apoio à decisão. Abrange a inteligência compet itiva, os

modelos e as tecnologias quantitativas e qualitativas de apoio à tomada de decisão, os sistemas de

informação, a gestão da informação e do conhecimento. Compreende, sem limitar-se, a pesqui sa

operacional, os modelos matemáticos aplicáveis à administração, os sistemas integrados de gestão e

as abordagens psicossociais. Estuda as formas múltiplas de configuração das empresas, das

organizações públicas e do terceiro setor e como esses arranjos se correlacionam com as ações dos

agentes. Os estudos são fundamentados por arcabouços teóricos como as teorias de redes, de custos

de transação, o institucionalismo e a abordagem dualística estrutura-ação.

5.4 Grupos de pesquisa vinculados ao Programa

As linhas de pesquisa integrarão os projetos de dissertação dos mestrandos do Programa, os projetos

de professores doutores, mestres e/ou doutorandos do Departamento de Ciências Sociais Aplicadas

do CEFET-MG, e alunos de graduação, por meio da Iniciação Científica oferecida pelos grupos de

pesquisa de que participam os professores permanentes e colaboradores do Programa, que,

atua lmente, são: Grupo de Pesquisa em Sistemas e Processos Decisórios em Arranjos Organizacionais

- LOGOS; Grupo de Pesquisa em Finanças Corporativas e de Mercado - GFIN; Núcleo de Estudos

Organizacionais e Psicanálise - NEOP; Grupo de Estudos em Sistemas Complexos.

5.4.1 LOGOS - Grupo de Pesquisa em Sistemas e Processos Decisórios em Arranjos Organizacionais

Líder: Paulo Fernandes Sanches Junior

Pesquisadores:

Alessandro Sanches Pereira

Érico Anderson de Oliveira

Felipe Dias Paiva

Flávia Viviana Cavalcanti Gonçalves

Gislene Duarte Garcia

Laise Ferraz Correia

27

Page 32: CEPE - Cefet-MG

Luciano dos Santos Diniz

Paulo Fernandes Sanches Junior

Renata Lúcia Magalhães de Oliveira

Renato Guimarães Ribeiro

Roberta Abalen Dias

Ronan Torres Quintão

Descrição: Atuar no contexto mineiro nas áreas funcionais da administração, desenvolvendo est udos

que possam integrar os processos organizacionais, a gestão da informação e os processos de tomada

de decisão que visem à maximização dos resultados empresariais com menor impacto no meio

ambiente.

5.4.2 GFIN - Grupo de Pesquisa em Finanças Corporat ivas e de Mercado

Líder: Laise Ferraz Correia

Pesquisadores:

Antônio Artur de Souza

Felipe Dias Paiva

Hudson Fernandes Amaral

Laise Ferraz Correia

Rodrigo Tomás Nogueira Cardoso

Rubens Augusto de Miranda

Silvio Alves de Souza

Descrição: Os estudos do Grupo de Pesquisa em Finanças Corporativas e de Mercado - GFIN - estão

relacionados ao processo da tomada de decisão dos investidores do mercado e à análise do

desempenho de seus portfolios. Estão em andamento pesquisas no escopo da Governança

Corporativa e valor de mercado das ações. O grupo de finanças se dedica, também, à rea lização de

pesquisas concernentes ao processo de seleção de alternativas de investimentos produt ivos e de

financiamento das empresas, buscando contribuir para a maior eficiência dessas decisões. Estudos

inovadores foram desenvolvidos na área de finanças comportamentais e de microestrutura de

mercado, como a análise do efeito da liquidez das ações sobre o seu retorno de mercado. Alguns dos

trabalhos do grupo foram apresentados nos mais importantes congressos brasileiros como o

Encontro Brasileiro de Finanças (SBFIN) e o Encontro da Associação Nacional dos Programas de Pós­

Graduação e Pesquisas em Administração (ENANPAD).

5.4.3 NEOP - Núcleo de Estudos Organizacionais e Psicanálise

Líder: Ludmila de Vasconcelos Machado Guimarães

Pesquisadores:

Ana Paula Paes de Paula

Andersen de Souza Sant'Anna

Deborah Oliveira Santos

Fernanda Tarabal Lopes

lrlen Antônio Gonçalves

Janete Lara de Oliveira

Lilian Bambirra de Assis

28

Page 33: CEPE - Cefet-MG

ludmila de Vasconcelos Machado Guimarães

Raquel de Oliveira Barreto

Descrição: O Núcleo de Estudos Organizacionais e Psicanálise (NEOP) é um núcleo de pesquisa

brasileiro que se propõe aprofundar as possibilidades de transdisciplinaridade entre os Estudos

Organizacionais e a Psicanálise. Tem como pretensão estimu lar a discussão e a reflexão sobre a

Psicanálise e suas diversas interfaces com o contexto organizacional de forma coerente e

consistente, respeitando os aspectos epistemológicos que fundamentam os dois pilares de pesquisa

propostos pelo NEOP. Para tanto, diversos temas que permeiam o cerne teórico ligados aos Estudos

Organizacionais e a Psicanálise são de interesse de estudos e pesquisa: Epistemologia Psicanalítica e

Crítica; Psicossociologia; Métodos de Pesquisa; Subjetividade; Poder; Educação; Relações de

Trabalho; Prazer e Sofrimento nas Organizações;Teoria Crítica; Cultura e Sociedade.

5.4.4 Grupo de Estudos em Sistemas Complexos

Líder : Allbens Atman Picardi Faria

Pesquisadores:

Allbens Atman Picardi Faria

Arthur Rodrigo Basco de Magalhães

Charlene Cassia de Resende

Claudio Antunes de Siqueira

Felipe Dias Paiva

Humberto Alencar da Paiva

José Geraldo Peixoto de Faria

José Luiz Acebal Fernandes

Rodrigo Tomás Nogueira Cardoso

Rogério Martins Gomes

Descrição: O Grupo de Estudos em Sistemas Complexos (GESC) é um grupo incipiente no CEFET-MG e

concentra sua atividade em abordagens teóricas e computacionais para investigação de sistemas

complexos. O GESC conta atualmente com três linhas de pesquisa, duas com viés eminentemente

clássico para o estudo de Processos Estocásticos e Sistemas Granulares, e outra com ênfase em

Sistemas Quânticos. A principal área de atuação do grupo é em física teórica, com estreita

interconexão com áreas correlatas tais como matemática, computação e engenharias, e também

com potenciais repercussões para áreas diversas como biologia, nanotecnologia, economia, geologia,

ecologia, etc. Frequentemente, os temas abordados pelo grupo são interdisciplinares e, de modo

geral, duas ou mais abordagens são empregadas, entre experimento, teoria, simulação e

visualização. O corpo de pesquisadores do grupo possui sólida formação científica, com dezenas de

publicações em prestigiosas revistas científicas internacionais, tais como " Physical Review Letters",

"Physical Review", "Physica A"e "The European Journal of Physics" e várias contribuições em

conferências internacionais.

5.5 Processo de Seleção para ingresso no Programa

O processo seletivo para admissão de novos alunos será realizado anualmente, por meio de um

edital público.

O número de vagas que serão disponibilizadas anualmente será fixado pelo Colegiado do Programa e

constará do edital do processo seletivo. Inicialmente, o Programa disponibilizará 12 vagas a cada ano.

29

Page 34: CEPE - Cefet-MG

A avaliação dos candidatos para o Programa será definida pelo Colegiado e compreenderá três

etapas:

1) Realização e aprovação no Teste ANPAD.

2) Submissão de anteprojeto de pesquisa pertinente a(s) linha(s) de pesquisa do Programa.

3) Entrevista realizada por uma comissão de avaliação, composta por docentes do Programa.

A critério do Colegiado do Curso, e desde que previsto no edital do processo seletivo, poderá haver

outra etapa ou formato de seleção, a ser conhecida no ato da inscrição.

5.6 Requisitos para titulação

Para obtenção do Diploma de Mestre em Administração, o discente deverá satisfazer as seguintes

exigências mínimas previstas no regulamento do curso:

a) Ser aprovado nas disciplinas obrigatórias, integralizando 18 créditos (270 horas) .

b) Ser aprovado nas disciplinas não-obrigatórias, integralizando 6 créditos {90 horas).

c) Ser aprovado no Exame de Qualificação, que consiste na defesa de seu projeto de

dissertação frente à uma Banca Examinadora composta pelo orientador e dois outros

membros internos ou externos ao Programa.

d) Ser aprovado na defesa pública de Dissertação por uma Banca Examinadora, composta pelo

orientador e por dois outros membros, sendo pelo menos um externo ao Programa.

e) Submeter dois artigos para publicação em periódicos com classificação QUALIS CAPES igual

ou superior a 84.

f) Cumprir o Estágio de Docência.

30

Page 35: CEPE - Cefet-MG

6 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO

A duração do Curso é de 24 meses, sendo que 02 semestres deverão ser destinados ao cumprimento

das disciplinas de Formação Básica e Específica e elaboração do projeto de pesquisa. O terceiro e

quarto semestres são destinados à qualificação (defesa do projeto de pesquisa), ao desenvolvimento

de atividades complementares e à defesa da dissertação.

As disciplinas do Programa de Pós-Graduação em Admini stração estão associadas ao

desenvolvimento de pesquisas em gestão organizacional. Assim, são ofertadas disciplinas de

formação básica, a saber: Gestão Organizacional, Teoria das Organizações, Metodologia da Pesquisa,

Metodologia Quantitativa, Metodologia Qualitativa e Projetos. O objetivo dessas disciplinas é

propiciar ao discente do Programa a formação teórica e empírica necessária ao desenvolvimento da

sua dissertação de mestrado, ou seja, fornecer não apenas o arcabouço teórico pertinente à Gestão

Organizacional, mas também o conhecimento acerca da metodologia e dos métodos científicos

aplicados aos estudos dessa área. Ademais, fazem parte da estrutura do Curso disciplinas de caráter

mais específico, que proporcionam ao discente a oportunidade de escolha de acordo com o tema de

disse rtação, são elas: função gerencia l, otimização, investimentos, empreendedorismo e inovação,

arranjos organizacionais, cadeia de suprimentos, e tópicos especiais. As disciplinas ofertadas pelo

Programa, com suas respectivas carga horária, caráter e número de créditos estão listadas no Quadro

03.

DISCIPLINA CH CARÁTER CR

FORMAÇÃO BÁSICA

Arranjos organizacionais 60 08 4

Gestão organizacional 60 08 4

Metodologia da pesquisa 30 08 2

Projetos 60 08 4

Teoria das organizações 60 08 4

FORMAÇÃO ESPECÍFICA

Cadeia de suprimentos 60 NO 4

Empreendedorismo e Inovação 60 NO 4

Função gerencial 60 NO 4

Investimentos 60 NO 4

Metodologia qualitativa 60 NO 4

Metodologia quantitativa 60 NO 4

Otimização 60 NO 4

Tópicos especiais 30 NO 2

ATIVIDADES ESPECIAIS OBRIGATÓRIAS

Defesa de projeto de dissertação o 08 o Defesa pública da dissertação o 08 o OB = Obrigatória NO = Não Obrigatória

Quadro 03: Disciplinas ofertadas no Mestrado em Administração. 31

Page 36: CEPE - Cefet-MG

Conforme pode ser observado, as disciplinas são divididas da seguinte maneira:

Disciplinas obrigatórias: 18 créditos (270 horas).

Disciplinas não-obrigatórias: 6 créditos (90 horas).

034 ~

Evidencia-se ainda que o aluno deverá realizar o Exame de Qualificação - defesa de projeto de

dissertação, e a defesa pública de Dissertação.

Além das disciplinas obrigatórias, não obrigatórias e atividades especiais obrigatórias, o aluno deverá

realizar as atividades complementares do Programa de Pós-Graduação em Administração:

a) Submeter dois artigos para publicação,ou efetivamente publicá-los, em periódicos com

classificação QUALIS CAPES igual ou superior a B4.

b) Realizar o Estágio de Docência, preferencialmente, no terceiro e/ou quarto semestre.

32

Page 37: CEPE - Cefet-MG

Disciplina: ARRANJOS ORGANIZACIONAIS

Nível: mestrado

Aplicação: Linha de Pesquisa 1

Caráter : obrigatória (Linha de Pesquisa 1)

Carga horária: 60

Créd itos: 4

Ementa

Diferenciação das organizações. A firma, as entidades públicas, as Parcerias Público-Privadas e as

organizações não governamentais. Mercado, organizações híbridas e estruturas hierárquicas.

Tipologias: subcontratação, terceirização, licenciamento, franquias, alianças estratégicas, distritos

industriais e outras aglomerações produtivas locais, consórcios e outras redes de colaboração.

Perspectivas teóricas aplicáveis à diferenciação dos arranjos organizacionais: ecologia populacional,

institucionalismo, teoria dos custos de transação, das redes, das competências essências e da

dependência de recursos. Implicações sobre a governança dos diversos arranjos. Cooperação e

competição.

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34

Page 39: CEPE - Cefet-MG

Nível : mestrado

Aplicação : Linha de Pesquisa 1

Caráter: não obrigatória

Carga horária: 60

Créditos: 4

Ementa

037 ~ Disciplina: CADEIA DE SUPRIMETOS

Evolução dos Sistemas de Produção. Métodos e técnicas de gerenciamento da produção. Estudo de

Sistemas de Informações de Produção e sua integração com as várias áreas organizacionais.

Flexibilização da produção. Qualidade e produtividade. Modelos de cadeias de suprimentos. Just-ín­

tíme. Elementos fundamentais da gestão da cadeia de suprimentos. Mapeamento da cadeia de

suprimentos. Indicadores de desempenho da cadeia de suprimentos. Globalização e gestão da

logística internacional. Criatividade e gerência de produtos. Estudo de logística de distribuição.

Logística reversa. Ferramentas para a integração da cadeia de suprimentos.

Bibliografia

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Supply Chain Management. McGraw-Hill Professional, 2011.

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36

Page 41: CEPE - Cefet-MG

Disciplina: EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO

Nível : mestrado

Aplicação: linha de Pesquisa 1

Caráter: não obrigatória

Carga horária: 60

Créditos: 4

Ementa

Inovação: definições, mensuração, fontes. Empreendedorismo e inovação: efeitos sobre economia e

sociedade; teoria schumpeteriana do desenvolvimento capitalista, destruição criativa, ciclo e crises,

relações entre inovação, crescimento, desenvolvimento. Tipologia da inovação: industrial, em

serviços, tecnológica, organizacional, aberta, "soft". Ações inovadoras e parcerias estratégicas,

redes, atividades colaborativas entre empresas e instituições. Instrumentos de suporte a inovação:

gestão de conhecimentos, forecast tecnológico e Inteligência competitiva. Políticas públicas,

regulamentação e instrumentos de suporte a empreendedorismo e inovação: financiamento, infra­

estruturas de apoio, incubadoras, parques, polos, sistemas e arranjos produtivos regionais, locais,

marcos regulatórios e institucionais, lei de inovação, relações universidade-empresa.

Bibliografia

AUDY, Jorge Luis Nicolas; MOROSINI, Marília Costa (Orgs). Inovação e Empreendedorismo na

Universidade. Porto Alegre: Editora PUCRS, 2006.

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BARBIERI, José Carlos; ÁLVARES, Antônio Carlos Teixeira. Inovações nas organizações empresariais.

ln: BARBIERI, José Carlos (Org.), Organizações inovadoras. Estudos e casos brasileiros. Rio de

Janeiro: FGV, p. 41-63, 2003.

BERNARDES, Roberto; KALLUP, André. A emergência dos serviços intensivos em conhecimento no

Brasil. ln: BERNARDES, R; ANDREASSI, T. Inovação em serviços intensivos em conhecimento . São

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BESSANT, J.; TIDO, J. Inovação e Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.

CANONGIA, C.; SANTOS, D.M.; SANTOS, M.M.; ZACKIEWCS, M. Foresight, inteligência competitiva e

gestão do conhecimento: instrumentos para a gestão da inovação. Gestão&Produção, v.1, n.2,

p.231-238, 2004.

CHESBROUGH, Henry W. The era of open innovation. MIT Sloan Management Review, p.35-41,

2003.

CHESBROUGH, Henry W. VANHAVERBEKE, W. WEST, J. (Eds.). Open innovation. Researching a new

paradigm. Oxford: Oxford University Press, 2007. 373 p.

COZZI, Afonso, JUDICE, Valéria; DOLABELA, Fernando; FILION, Louis Jacques e colaboradores.

Empreendedorismo de base tecnológica. Spin-off: Criação de novos negócios a partir de empresas

constituídas, universidades e centros de pesquisa. Rio de Janeiro: Editora Campus-Elsevier, 2007.

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120, 2007.

GALLOUJ, Fa"iz. Economia da inovação: um balanço dos debates recentes. ln: BERNARDES, R;

ANDREASSI, T. Inovação em serviços intensivos em conhecimento. São Paulo: Saraiva, p.3-27, 2007.

LAHORGUE, Maria Alice e colaboradores. Pólos, Parques e Incubadoras. Instrumentos de

desenvolvimento no século XXI. Brasília: Anprotec/ Sebrae, 2004.

LASTRES, Helena, M.M.; CASSIOLATO, José Eduardo; ARROIO, Ana (Orgs.). Conhecimento, sistemas

de inovação e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Editora UFRJ Contraponto, 2005.

MATIAS-PEREIRA, José, KRUGLIANSKAS, lsak. Gestão de inovação: a Lei de Inovação Tecnológica

como ferramenta de apoio às políticas industrial e tecnológica no Brasil. RAE-Eletrônica, v.4, n.2,

2005.

MOREIRA, Daniel Augusto; QUEIROZ, Ana Carolina S. Inovação: conceitos fundamentais. IN:

MOREIRA, Daniel Augusto; QUEIRÓZ, Ana Carolina S. (Coords.). Inovação Organizacional e

Tecnológica. São Paulo: Thomson, p. 115-135, 2007.

MYTELKA, Lynn; FARINELLI, Fulvia. De aglomerados locais a sistemas de inovação. IN: LASTRES,

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Lucros, capital, crédito, Juro e o Ciclo Econômico. São Paulo: Abril Cultural, 1982.

TE E CE, David J. As aptidões das empresas e o desenvolvimento econômico: implicações para as

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Editora Unicamp. Clássicos da Inovação. , 2005. p. 147-178

TEECE, David. Dynamic capabilities and strategic management. Oxford: Oxford University Press,

2009. 286p.

TIDO, Joe; BESSANT, John, PAVITI, Keith . Gestão da Inovação. Porto Alegre: Bookman, 2008.

TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da inovação. A economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro:

Campus-Elsevier, 2006.

TRIZOTIO, Joahne; GEISLER, Lisiane. Indicadores de inovação. ln: CORAL, Eliza; OGLIARI, André;

ABREU, Aline França. Gestão integrada da inovação. Estratégia, organização e desenvolvimento de

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39

Page 44: CEPE - Cefet-MG

Disciplina: FUNÇÃO GERENCIAL

Nível : mestrado

Aplicação: Linha de produção 1

Caráter: não obrigatório

Carga horária: 60

Créditos: 4

Ementa

O gerente e a tomada de decisão. Questões emergentes ligadas à gestão e à pessoa do gestor.

Reflexos individuais, organizacionais e sociais na tomada de decisão. A cont ribuição multi-perspectiva

(estudos organizacionais, recursos humanos, sociologia e psicologia) no entendimento das ações e

práticas do dirigente. Implicações do perfil do dirigente nas suas decisões. A ética e a tomada de

decisão. Os dilemas da contemporaneidade e a ação do dirigente. O controle nas organizações.

Tendências e perspectivas teóricas atuais sobre o processo decisório das organizações.

Bibliografia

AGUIAR, Maria A. F. de. Psicologia aplicada à administração: uma introdução à psicologia

organizacional. São Paulo: Atlas, 1981.

AKTOUF, O. A administração da excelência: da deificação do dirigente à reificação do empregado (ou os prejuízos do dilema do Rei l ear nas organizações). ln: Organização & Sociedade. Sa lvador: Escola

de Administração da UFBA, v. 3, n. 4, p. 07-48, 1995.

ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 6a ed São

Paulo: Boitempo Editorial, 2002.

ARGYRIS, Chris. A integração indivíduo-organização. São Paulo: Atlas, 1975.

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BOURDIEU, Pierre. Sobre o poder simbólico. ln:_ O poder simbólico. Rio de Janeiro: Editora

Bertrand Brasil, 1989a. p. 7-16.

BOURDIEU, Pierre. A identidade e a representação: elementos para uma reflexão crítica sobre a idéia

de região. ln:_ O poder simbólico. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 1989a. p. 107-132.

CHANLAT, Jean François (org.). O indivíduo nas organizações: dimensões esquecidas. São Paulo:

Atlas, 1996.

·'OAMATIA, Roberto. Esp~ço - casa, rua e outro mundo: o caso do Brasil. ln: A casa & a rua. 6. ed. Rio

de Janeiro: Rocco, 2000. p. 29-63. ·~

DAVEL, E.; VASCONCELOS, J. "Recursbs" Humanos e Subjetividade. 3a ed.modif. Petrópolis/RJ:

Vozes, 2000, p. 42-58.

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Empresas, v. 37, nº 2, p. 6-17, 1997.

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HABERMAS, J. A ética da discussão e a questão da verdade. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

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WAGN ER, e. Sales. Hanna Arendt e Karl Marx: o mundo do traba lho. 2a ed São Pau lo: Ateliê

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41

Page 46: CEPE - Cefet-MG

Disciplina: GESTÃO ORGANIZACIONAL

Nível: mestrado

Aplicação: Linha de Pesquisa 1

Caráter: obrigatório

Carga horária: 60

Créditos: 4

Ementa

Conceitos e visão sistémica nas diversas áreas de uma organização: marketing, finanças, pessoas e

operações e logística. Integração dessas funções. Conceitos elementares de cada função.

Finanças: evolução da função financeira, a interrelação da área de finanças com as demais áreas

funcionais. Decisões financeiras: investimento, financiamento e distribuição de resultados.

Demonstrações financeiras. Matemática financeira. Administração do Capital de Giro. Principais

aspectos da moderna teoria financeira. Teoria do custo de capital.

Recursos Humanos: evolução da área de Recu rsos Humanos. Planejamento, organização e avaliação

em Recursos Humanos. Tendências e perspectivas em Recursos Humanos

Operações: variabilidade e entropia; objetivos, estratégias e variáveis das operações; tipologia de

processos. Ciclo PDCA, abordagem de processo, metodologia de solução de problemas.

Planejamento e controle da produção e da qualidade. Sistemas atuais de produção.

Marketing: fundamentos conceituais e epistemológicos da prática e da pesquisa de marketing;

paradigmas do desenvolvimento disciplinar de marketing; tópicos contemporâneos: marketing e

sociedade, paradigma de market ing de serviços, relacionamen to em marketing, marketing de rede;

pesquisa acadêmica em teoria de marketing.

Bibliografia Finanças

ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

BREALEY, R. A.; MYERS, S. C. Princípios de finanças empresariais. Lisboa: McGraw-Hill de Portugal,

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Bibliografia Recursos Humanos

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Doutorado, FEA/USP, 1998. KANTER, R M. Quando os gigantes aprendem a dançar. Rio de Janeiro:

Campus, 1997.

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STANKIEWICZ, F. Las estrategias de las empresas frente a los recursos humanos IN STANKIEWICZ, F.

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ULRICH, D. et ai. Results-based leadership. Boston: Harvard Business School Press, 1999.

ULRICH, D. et ai. The HR scorecard. Boston: Harvard Business School Press, 2001.

ULRICH, D. Os campeões de recursos humanos. São Paulo: Futura, COLOCAR ANO.

Bib liografia Operações

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43

Page 48: CEPE - Cefet-MG

r. 4 8

Disciplina: INVESTIMENTOS

Nível: mestrado

Aplicação: Linha de Pesquisa 1

Caráter: não obrigatória

Carga horária : 60

Créditos: 4

Ementa

Avaliação de ativos: reais e financeiros. Método do Fluxo de Caixa Descontado. Técnicas de avaliação

de alternativas de invest imentos rea is. Seleção de projetos de investimentos. Abordagem do risco e

retorno dos investimentos. Opões reais. Análise do Valor da empresa. Mercados Eficientes. Teoria de

Portfólio. Modelos de Precifícação de ativos (Capital Asset Pricing Model/ Arbitrage Pricing Theory).

Modelos de fatores - Modelo de Três Fatores de Fama e French; modelo efeito momentum de

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45

Page 50: CEPE - Cefet-MG

Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA 0.48 ~ .

Nível : mest rado

Aplicação : Linhas de Pesquisa 1

Caráter: obrigatório

Carga horária: 30

Créditos: 2

Ementa

Conceito de ciência, pesquisa em ciência e tecnologia. Método em Ciências Sociais e suas principais

abordagens. Diferentes modelos de invest igação social. Planejamento da pesquisa: etapas da

pesquisa, o projeto e seus elementos. Identif icando a contribuição da pesquisa. Tipos de designs.

Tipos e cuidados na coleta de dados. Ética na pesquisa: os envolvidos, a coautoria e o problema do

plágio.

Bibliografia

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2006.

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48

Page 53: CEPE - Cefet-MG

Disciplina: METODOLOGIA QUALITATIVA f'51 ~

Nível: mestrado

Aplicação : Linha de Pesquisa 1

Caráter: não obrigatória

Carga horária: 60

Créditos: 4

Ementa

Características essenciais da pesquisa qualitativa. Posturas epistemológicas para a investigação

qualitativa: interpretativismo, hermenêutica e construcionismo social. Formas de abordagem

qualitativas: etnografia, "grounded theory", fenomenologia. Técnicas de coleta de dados para a

pesquisa qualitativa. História de vida. Análise e tratamento dos dados: análise de conteúdo, analise

do discurso.

Bibliografia

BANDEIRA DE MELO, R. Softwares em pesquisa qualitativa. in: GODOI, C; BANDEIRA-DE-MELLO, R;

SILVA, A. Pesquisa Qualitativa em Estudos Organizacionais. São Paulo: Saraiva, 2006.

BARROS, V. A.;SILVA, L. R. A pesquisa em História de Vida . ln: Goulart, Íris (Org.) . Psicologia

organizacional e do t rabalho: teoria, pesquisa e temas corre latos. São Paulo: Casa do Psicólogo.

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BRYMAN, A. Of Methods and Methodology. Qualitative Research in Organizations and

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Organizations, 2008.

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Sa ra iva.

GODOY, A. Estudo de Caso Qualitativo in: Godoi, C; Bandeira-de-Mello, R. & Silva, A. Pesquisa

Qualitativa em Estudos Organizacionais.São Paulo: Saraiva,2006.

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organizacional e do trabalho: teoria, pesquisa e temas correlatos. São Paulo: Casa do Psicólogo. p.

123-132, 2002.

LYNCH, M. DiscourseAnalysis. 2007. ln: Outhwaite, W. & Turner, S. The Sage Handbook of Social

Science methodology. London: Sage, 2007.

MACKE, J. A Pesquisa ação como estratégia de pesquisa qualitativa. ln:GODOI, C; BANDEIRA­

DEM ELLO, R.; SILVA, A. Pesquisa Qualitativa em Estudos Organizacionais. São Paulo: Saraiva.

M ENDES, A. M. Pesquisa em psicodinâmica ln: Mendes, A. M. (Org.) Psicodinâmica do trabalho:

Teoria, método, pesquisas. 01 ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, v.l, p. 65-88, 2007.

PLATI, J. Case Study ln: Outhwaite, W. & Turner, S. The Sage Handbook of Socia l Science

methodology. London: Sage, 2007.

DENZIN, N. K., LINCOLN, Y. S. e colaboradores O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e

abordagens, Porto Alegre, Bookman e Artmed,2006

TAYLOR, S. Resarch, relationships and responsabilities. in: Shaffir, W. & Stebbins, R. Experiencing

Fieldwork.London: sage, 1991.

50

Page 55: CEPE - Cefet-MG

Disciplina: METODOLOGIA QUANTITATIVA

Nível : mestrado

Aplicação: linha de Pesquisa 1

Caráter: obrigatória

Carga horária: 60

Créditos: 4

Ementa

053

Estatística Descritiva. Inferência estatística, amostragem e testes de Hipótese. Análise de regressão:

cross-section e dados em painel. Regressão logística. Análise Fatorial: exploratória e confirmatória .

Análise de Cluster. Análise discriminante. Análise multivariada de variância. Sociometria.

Bibliometria. Metanálise. Utilização de pacotes estatísticos: SPSS, STATA, PLS, AMOS.

Bibliografia

BAUM, C. F. An introduction to modem econometrics using stata. Stata press, 2006.

COOPER, H. M. Research synthesis and meta-analysis: a step-by-stepapproach. 4th ed. London:

SAGE Publications. 2010.

FÁVERO, l. P.; BELFIORE, P.; SILVA, F. l.; CHAN, B. l. Análise de dados: modelagem multivariada para

tomada de decisões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

GREENE, W. Econometric Analysis. 6a. ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2002.

HAIR et ai. Multivariate data analysis. 7a ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2009.

JOHNSON, R. A; WICHERN, D. W. Applied multivariate stat istical analysis. 6a. ed.Prentice hall, 2007.

MINGOTI, S. A .. Análise de dados através de métodos de estatística multivariada - uma abordagem

aplicada. Belo Horizonte: UFMG, 2005.

NOOY, W. de; MRVAR, A.; BATAGEU, V. Exploratory social network analysis with Pajek. Cambridge

New York: University Press, 2005.

WOOLDRIDGE, J. M. Econometric Analysis of Cross Section and Panei Data. London: MIT Press,

2002.

51

Page 56: CEPE - Cefet-MG

Nível : mestrado

Aplicação: Linha de Pesquisa 1

Caráter: obrigatória

Carga horária: 60

Créditos: 4

Ementa

Disciplina: PROJETOS

Acesso aos bancos de conhecimento. Técnicas para a revisão bibliográfica. Técnicas para coleta de

dados. Redação, apresentação, normalização e elaboração de trabalhos técnicos e científicos.

Elaboração do projeto de dissertação (trabalho técnico-científico), versando sobre tema da área da

Administração . O curso é dividido em uma parte teórica mais geral e comum à turma e outra, ma is

prática, voltada para a pesquisa específica de cada aluno, tendo como objetivo o planejamento, a

elaboração e a discussão do projeto de dissertação em colaboração do respectivo orientador. Ao

final, cada projeto será debatido em um fórum com a participação dos professores do Programa. O

projeto, assim construído, se presta para definição de disciplinas a serem cursadas no restante do

curso.

Bibliografia

BABBIE, E. M étodos de Pesquisas de Survey. Belo Horizonte: Ed itora UFMG, 2005.

BECKER, H. Métodos de Pesquisas em Ciências sociais. São Paulo: Hucitec, 1993

BOGDAN, R.C.; BIKKLEN, S.K. Investigação qualitativa em educação. Porto Alegre: Porto Editora,

1994. 335p.

CELSO, A. L. Metodologia Científica para uso de estudantes universitários. São Paulo: McGraw-Hill

do Brasil, 1983

COOPER, D. Métodos de Pesquisa em Administração.Porto Alegre: Bookman, 2003

DENZIN, N.; LINCOLN, Y.S. Handbook of qualitative research. London: Sage, 1994. 643p.

ECO, H. Como se Faz uma Tese. São Paulo: Perspectiva, 1977

ECO, H.Como escrever uma tese. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1972

FEYERANBEND, P. Contra o método. Rio de Janei ro: Francisco Alves, 1977

FREITAS, M . Viva a Tese! Um guia de sobrevivência. Rio de Janeiro: Editora da FGV. Fórum

Desenvolvimen to de Teoria. RAE, v .. 43, n. 3, 2003.

GODOI, C; BANDEIRA-DE-MELLO, R.; SILVA, A. Pesquisa Qualitativa em Estudos Organizacionais. São

Paulo: Saraiva, 2006.

GODOY, A.S. A pesquisa qualitativa e sua utilização em administração de empresas. São Paulo:

Revista de Administração de Empresas, 1995.

GOLDNER, A .. Antiminotauro: o mito da ciência social livre de valores. São Paulo: EAESP/FGV 1974

(mimeo).

HAGUETIE, T. M. F .. Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis: Vozes, 1987. 163p.

HYMAN, H. Planejamento e Análise da Pesquisa. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1973.

52

Page 57: CEPE - Cefet-MG

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1979.

LEITE-FILHO GA, MARTINS GA. Relação orientador-orientando e suas influências na elaboração de

Teses e Dissertações. RAE.; 46:99-109, 2006.

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MARCUSE, H. Razão e Revolução. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978

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THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-ação. São Paulo: Cortez Editora, 1982.

TRUJILLO, A. F. Metodologia de pesquisa científica. São Paulo: McGraw.

VERGARA, S. Métodos de Pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 2005

53

Page 58: CEPE - Cefet-MG

Nível: mestrado

Aplicação: Linha de Pesquisa 1

Caráter:não obrigatória

Carga horária: 60

Créditos: 4

Ementa

Disciplina: OTIMIZAÇÃO

O problema da otimização linear. Algoritmos. Modelando sistemas de negócios. Método gráfico.

Condições de otimalidade. Método simplex. Dualidade, análise de sensibilidade. Introdução de teoria

da fila e teoria de jogos. Aplicações em administração.

Bibliografia

BAZARAA, M.; JARVIS, J. J.; SHERALI, H. Linear programming and network flows. 4nd ed. Hoboken

(EUA): John Wiley & Sons, 2009.

BERTSIMAS, D.; TSITSIKLIS, J. N. lntroduction to linear optimization. Nashua (EUA): Athena Scientific,

1997.

KOLMAN, B.; BECK, R. E. Elementary linear programming with applications. 2. ed. San Diego:

Academic Press, 1995.

LAWRENCE, J.A.; PASTERNACK, B.A. Applied management science: modeling, spreadsheet analysis,

and communicat ion for decision making. 2. ed. New York: John Wil ey & Sons, 2002.

LUENBERGER, D.; YE, Y. lntroduction to linear and nonlinear programming. 3rd ed. New York:

Addison-Wesley, 2010.

MEERSCHAERT, M . M. Mathematical modeling. 3rd ed. San Diego: Academic Press, 2007.

VANDERBEI, R. J. Linear programming: foundations and extensions.3rd ed. New York: Springer,

2007.

54

Page 59: CEPE - Cefet-MG

Disciplina: TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES

Nível: mestrado

Aplicação: Linha de Pesquisa 1

Caráter: obrigatório

Carga horária: 60

Créditos: 4

Ementa

Evolução das teorias das organizações, com reflexões sobre o quadro de referência da área, desde a

sua origem até os paradigmas emergentes. Temas contemporâneos dos estudos de organizações: a

relação entre organizações e sociedade; poder; formação e dinâmica de campos organizacionais;

tempo e espaço nos estudos organizacionais; novas formas organizacionais; estudos críticos em

administração. Bases científicas que deram origem ao desenvolvimento dos modelos hoje existentes.

Bibliografia:

BAUMAN, Z. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

BERGMAN, M. Tudo que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Cia das Letras, 1990.

BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

BOURDIEU, Pierre. Coisas ditas. São Paulo: Brasiliense, 1990.

BOURDIEU, Pierre. Razões práticas: sobre a teoria da ação. Campinas: Papirus, 1996.

BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.

BRUNER, Jerome. Acts of meaning. Cambridge: Harvard University Press, 2000.

BURRELL, Gibson, MORGAN, Gareth. Sociological paradigms and organizational analysis. London:

Heinemann, 1979.

BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1999.

17a ed.

BERTALANFFY, Ludwig von. Teoria Geral dos Sistemas. Petrópolis, Editora Vozes, 2a. Edição, 1975.

BLAU, Peter M. & SCOTT, W. Richard. Organizações Formais. São Paulo: Editora Atlas, 1970, pp. 210-

214.

CAMPOS, Edmundo. Sociologia da burocracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.

CLEGG, Stewart. Organizações modernas. Celta: Oeiras, Portugal, 1998.

CHANLAT, Jean-François (Org.) O indivíduo nas organizações. São Paulo: Atlas, 1993.

DAHL, Robert A. Modem political analysis. New Jersey: Prentice-Hall, 1966.

DELLAGNELO, Eloise H. L. Nova formas organizacionais: ruptura com o modelo burocrático? Tese de

doutorado apresentada na UFSC, 2000.

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DIMAGGIO, Paul J.; POWELL, Walter W. The iron cage revisited: institucional lsomorphism and

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WITIGENSTEIN, Ludwig. Investigações filosóficas. São Paulo: Nova Cultura, 1996.

57

Page 62: CEPE - Cefet-MG

Nível : mestrado

Aplicação: Linha de Pesquisa 1

Caráter: não obrigatório

Carga horária: 30

Créditos: 2

Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS 060 ~

Característica da disciplina: os tópicos especiais têm característ ica de efemeridade: são oferecidos

na medida em que há uma compreensão de sua necessidade e oportunidade. São propostos ao

Colegiado do Programa que tem a competência para aprová -los. Inicialmente, os tópicos especiais

apresentados são (TE - 1), Tomada de decisão nas organizações; (TE - 2), Análise de redes sociais; (TE

- 3) Gestão e Subjetividade: a dimensão do sujeito no processo decisório.

58

Page 63: CEPE - Cefet-MG

TE -1 Tomada da decisão nas organizações íl6l ~ Ementa

Teoria da decisão. Sistemas de apoio à decisão. Probabilidade. Modelagem, controle e análise de

riscos. Árvores de Decisão. Simulação. Metodologia multicritério de apoio à decisão. Aplicações em

solução de problemas na empresa.

Bibliografia

ABRAMCZUK, A. A. A prática da tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2009.

BANA E COSTA, C.A.; ENSSLIN, L.; CORREA, E.C.; VANSNICK, J-C. Decision support systems in action :

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Research,v. 113, p.315-335, 1999.

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interactions. Cambridge: Cambridge University Press, 1988.

CASTILLO, E.; GUTIÉRREZ, J. M.; HADI, A. S. Expert Systems and Probabilistic Network Models.

Springer-Verlag, 1997.

CHARNES, A.; COOPER, W.W. Management models and industrial applications of linear

programming. New York: Wiley, 1961.

COCHRANE, J.L.; ZE LENY, M. Multi pie Criteria Decision Making. University of South Carolina Press,

Columbia, 1973.

FRENCH, S. Decision theory - An introduction to the mathematics of rationality. Ellis Horwood:

Chichester, 1988.

MEYER, P.L. Aplicações a estatística. LTC, 2000.

RASMY, M. H.; LEE, S. M.; ABD EL-WAHED, W. F. An expert system for multiobjective decision

making: application of fuzzy linguistic preferences and goal programming. Fuzzy Sets and Systems,

127, p. 209-220, 2002.

SIMON, H.A. Administrative behaviour: a study of Decision Making Processes in Administrative

Organizations. Mac Millan, New York, 1947.

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SIMON, H.A. Ra tional decision making in business organisations. American Economic Review, v. 69,

p. 493- 513, 1979.

TURBAN, E.; ARONSON, J. A.; LIANG, T-P. Decision Support Systems and Jntelligent Systems.Prentice

Hall, 2004.

59

Page 64: CEPE - Cefet-MG

062 TE - 2 Análise de redes sociais

Ementa

Pressupostos teóricos e ontológico: teoria da escolha racional &estruturalismo, teoria da agência,

teoria da estruturação, estrutura em rede, homofilia, teoria do mundo pequeno. Princípios

operacionais. Caracterização estrutural.Mapeamento do campo. Operacionalização da pesquisa:

coleta, tratamento e análise dos dados - pacotes computacionais.Aplicação de pesquisas

sociomét ricas: capital social, "interlockingdirectorates", epidemia, redes colaborativas de pesquisa,

redes de empresas, imigração. Fronteiras e limitações.

Bibliografia

AGRANOFF, R.; MACGUIRE, M. Big questions in public network management research. Journal of

Public Administration Research and Theory, Lawrence, v.3, p.295-326, 2001.

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development of social network analysis: a study in the sociology of science. Vancouver: Empirical,

2004. 205p.

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GRANOVETIER, M. The strength of weak ties. American Journal of Sociology, v.78, n.6, 1973.

60

Page 65: CEPE - Cefet-MG

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The theory and philosophy or organizations: criticai issues and new perspectives. New York:

Routledge, 1990. p.45-60.

61

Page 66: CEPE - Cefet-MG

TE - 3 Gestão e Subjetividade: o sujeito e suas escolhas

Ementa

Mal estar na gestão. Trabalho, prazer e sofrimento. Processos de decisão e subjetividade. Construção

psicossocial do sujeito.

Bibliografia

AMADO, G. Coesão Organizacional e ilusão coletiva. ln: Vida Psíquica e organização. São Paulo: FGV,

2000.

ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do

trabalho. São Paulo: Cortez Unicamp, 1995.

ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho: ensa ios sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo

Editorial Boi tempo, 1999.

BENDASSOLLI, P. F.; SOBOLL, l. A. Introdução às clínicas do trabalho: aportes teóricos,pressupostos e

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GAULEJAC, V.la ed. São Paulo: Ideias & Letras, 2007.

BIRMAN, Joel. Mal estar na atualidade: a psicanálise e as novas formas de subjetivação. 8a ed Rio de

janeiro: Civilização Brasileira. 2011

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DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia Constant. Gestão com pessoas e subjetividade. São PAULO:

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DEJOURS, C; ABDOUCHELI, E.; JAYET, C. Psicodinâmica do Trabalho, contribuições da escola

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DOU FOR, Dany Robert. A arte de reduzir as cabeças: Sobre a nova servidão na sociedade ult raliberal.

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ENRIQUEZ, Eugene. A organização em análise. Petrópolis, Rio de Janeiro: Ed Vozes, 1997.

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FARIA, José Henrique (org) . Análise critica das teorias e praticas organizacionais. São Paulo: Atlas,

2007.

FREITAS, Maria Ester. Prefácio. IN: Psicanálise das organizações. Contribuições da teoria

psicanalítica aos estudos organizacionais. la Reimpreensão. ltajaí: Editora Univali,2007.

FREITAS, Maria Ester. Cultura organizacional: Cultura, identidade e Carisma?5a ed. Rio de Janeiro:

Editora FGV, 2010.

FREUD, Sigmund, (1927~1931). O futuro de uma ilusão. ln : Edição Standard brasileiras das obras

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social. la ed. São Paulo: Ideias & Letra s, 2007.

GIDDENS, Anthony. As consequências da Modernidade. São Paulo: Editora Universidade Estadual

Paulista, 1991.

62

Page 67: CEPE - Cefet-MG

GODOI, Christiane Kleinubing. Psicanálise das organizações. Contribuições da teoria psicanalítica

aos estudos organizacionais. la Reimpreensão. ltajaí: Univali, 2007.

GODOY. Arilda Schmidt. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de

Administração de Empresas. São Paulo, V. 35, n. 2, p. 57-63. Mar./Abr. 1995.

HABERMAS, Jürgen. Conhecimento e interesse. Rio de Janeiro:Jorge Zahar,19828

SENNET. R. A corrosão do caráter: consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo. Rio de

Janeiro: Record, 1999.

63

Page 68: CEPE - Cefet-MG

7 CORPO DOCENTE E PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA 068 ~ O Mestrado em Administração do CEFET-MG terá inicia lmente 12 professores, dentre os quais 10

comporão o Núcleo Docente Permanente, NDP, e dois serão colaboradores, conforme pode ser

observado no Quadro 04.

Nome dos Docentes Docentes Docentes

Permanentes Colaboradores

AlbensAtmanPicardi Faria X

Arthur Rodrigo Bosco de X Magalhães

Fabrício Molica de X Mendonça•

lrlen Antônio Gonçalves X

James William Goodwin X Junior

Li lian Bambirra de Assis X

Laise Ferraz Correia X

Paulo Fernandes Sanches X Junior

Rodrigo Tomás Nogueira X Cardoso

Rubens Augusto de X Miranda ..

Uajará Pessoa Araújo X

Valéria Maria Martins Judice• X

Quadro 04: Professores do Mestrado em Administração do CE FET-MG

*Professores externos - Universidade Federal de São João Dei Rei

** Pesquisador na Embrapa

Bolsistas PQ - CNPq

X

X

X

Dentre os professores listados no Quadro 04, t rês são membros externos sendo dois da Universidade

Federal de São João Dei Rei (UFSJ) e um da Embrapa. O CEFET-MG e UFSJ têm uma história de

parcerias em pós-graduação stricto sensu (Mestrados em Energia e em Engenharia Elétrica, em

regime de associação plena), que agora se estende também para a área de Administração,

compartilhando recursos: dois docentes da UFSJ cedidos em regime parcial para o Programa.

O NDP tem características multidisciplinares necessárias à formação do perfil do egresso do

programa. Sem perder a identidade com a grande área de Administração, o Programa contempla,

64

Page 69: CEPE - Cefet-MG

0.67 por meio da formação diferenciada de seus professores, outras áreas do conhecimento, tais como:

engenharia (1), administração (3), economia (3), informática (1), matemática aplicada (2) e

pedagogia (1) . Dois docentes têm mais de uma graduação. Os mestrados e doutorados foram obtidos

nas áreas de administração, matemática, engenharia, extensão rural, educação, sociologia e estudo

de Políticas de Ciência e Tecnologia. Observa-se que um dos docentes tem dois doutorados, outro

pós-doutorado em matemática e há ainda um outro cursando pós-doutorado em administração.

Os membros do NDP alcançaram a titulação de doutor nas IES brasileiras: UFMG, USP, UNICAMP,

UFLA e no exterior, University of Sussex. Há uma razoável heterogenia nessa distribuição, mas ela

não é plena, pois destaca-se a UFMG como entidade formadora da maioria dos docentes do NDP.

Considerando o corpo docente apresentado e as disciplinas obrigatórias e não obrigatórias a serem

ofertadas pelo Programa de Pós-Graduação em Administração do CEFET-MG, no Quadro OS estão

apresentados os víncu los das disciplinas aos professores do NDP.

< V)

o ~ V) u- w < o V) w z w •< o V) ..... o w :e u :e

Vi => a: u o º

...J z V) < o a: z o < < < a: a: o z => (.!) a:

< < u < w ..... < ~ u V)

DISCIPLINA CH CARÁTER CR ~ ~

Gestão organ izacional 60 OB 4 X

Metodologia da pesquisa 30 OB 2

Metodologia quantitativa 60 NO 4 X

Metodologia qualitativa 60 NO 4 X

Projetos 60 OB 4 X

Teoria das organizações 60 OB 4 X

Otimização 60 NO 4 X

Tópicos Especiais 30 NO 2 X

Arranjos organizacionais 60 OB 4 X

Ca deia de suprimentos 60 NO 4 X

Empreendedorismo e 60 NO 4 X

Inovação Função gerencial 60 NO 4 X

Investimentos 60 NO 4 X

Qualificação o OB o Defesa da Dissertação o OB o

Quadro 05: Vinculação das disciplinas aos professores do NDP

Quanto à produção acadêmica, o total de pontos em artigos publicados em periódicos nos três

últ imos anos é mais que o dobro do esperado para um Programa nível 3 (mínimo para aprovação na

CAPES) com NDP de 8 docentes. A TAB. 1 (ANEXO 1) mostra o perfil de publicação por docente,

conforme classificação Qualis Capes (além de informações sobre a formação, participação em

projetos de pesquisa com financiamento, orientação e experiência profissional). Quando se

considera todo o horizonte temporal, os pesquisadores do NDP publicaram 118 artigos em periódicos

65

V) w > ...J

< u-z o (.!)

X

Page 70: CEPE - Cefet-MG

e 208 artigos em anais de congressos (o que, apesar de não contar pontos, é indicativo da bLRá~os ~ docentes do NDP por interlocução junto a seus pares). \

Todos os docentes do NDP têm experiência em orientação de monografias, com a seguinte

distribuição: em Iniciação Científica - IC = 61; Traba lho de Conclusão de Curso de Graduação - TCC = 61; Monografias de Especialização (31), Dissertações - MA= 40 e duas co-orientações de doutorado,

de tal forma que metade dos docentes do NDP tem experiência em orientação na pós-graduação.

A perspectiva de médio prazo (no triênio) do Programa é aumentar o NDP para 18 integrantes, pois

oito dos professores atuais do DCSA/CEFET-MG já se encontram em programas de doutoramento.

7.1 Credenciamento de docentes

A partir da implantação do curso de Mestrado em Administração, será obedecido o seguinte

processo para credenciamento e recredenciamento de docentes no Programa (sintetizado no Quadro

06).

1 - O pedido de credenciamento ou recredenciamento deve ser submetido pelo docente à aprovação

do Colegiado Delegado do Programa.

2 - A avaliação do pedido de credenciamento ou de recredenciamento de docentes permanentes

será realizada por uma comissão, composta pelo Coordenador do Programa e por dois membros de

outro Programa de Pós-Graduação do CEFETMG ou de outra IES, convidados pelo Colegiado. Os

pedidos de credenciamento e recredenciamento de professores colaboradores e visitantes serão

avaliados pelo Colegiado do Programa.

3 - O título de doutor é exigido de todas as categorias de docentes do programa: permanente,

colaborador e visitante.

4 - Dos docentes candidatos ao NDP (docente permanente) são exigidos os critérios mínimos da área

estabelecidos pela CAPES, que corresponde, atualmente, a 150 pontos no triênio. Serão

consideradas, no entanto, publicações no prelo. No caso de necessidade de complementação do NDP

(mínimo de 8 professores doutores), a submissão poderá ser aceita com menor número de pontos.

Dos docentes colaboradores será exigido o mínimo de 60 pontos na área de conhecimento do

Programa ou 120 pontos em outra área de conhecimento (de acordo com a QUALIS dessa área) no

triênio que antecede a submissão.

S - Nos pedidos de credenciamento, é necessária a apresentação de Currículo Lattes atualizado e de

um projeto de pesquisa relacionado com a(s) linha(s) de pesquisa do Programa e aprovado pelo

Colegiado do Curso.

6 - O docente candidato a credenciamento ou recredenciamento nas categorias permanente ou

colaborador precisa participar de grupo de pesquisa cadastrado no Diretório de Pesquisa do CNPq,

certificado pelo CEFET-MG e indicado pelo Programa.

7 - O credenciamento e recredenciamento dos docentes permanentes e colaboradores no Programa

é válido por três (3) anos. Para obter o recredenciamento, é necessário, além do disposto no item 4,

que o docente tenha feito pelo menos duas orientações (podendo estar em andamento) e

ministrado duas disciplinas.

66

Page 71: CEPE - Cefet-MG

r. ffH 8 - Os docentes visitantes são professores ou pesquisadores de outras instituições de ensino superior

ou de pesquisa, no Brasil ou no exterior, que permanecerão no CEFET-MG à disposição do Programa,

durante um período correspondente ao seu plano de atividades na Instituição.

9 - Professores doutores externos ao Programa poderão atuar como co-orientadores mediante

aprovação do Colegiado, dispensando o credenciamento.

10 - O credenciamento será simplificado quando houver convênios entre o Programa e outras IES. O

procedimento simplificado consiste em uma avaliação direta do Colegiado do Programa, de forma

expedida e conjunta (dos docentes envolvidos).

Categoria Permanente Colaborador Visi tante

Prazo (anos) 3 3 1

Avaliação Comissão Colegiado Colegiado

Titulação Doutor Doutor Doutor

Produção 150 60 a 120 -Grupo de Pesquisa Sim Sim Não

Projeto Sim Sim Não

Orientação/Co-orientação 3 3

(recredenciamento) -

Discipli nas (recredenciamento) 2 2 -

Quadro 06: Requisitos para credenciamento e recredenciamento

OBS: apuração trianual das orientações/co-orientação, ofertas de disciplinas e produção.

67

Page 72: CEPE - Cefet-MG

8 DOCENTES, TITULAÇÃO E PRODUÇÃO 070

A seguir, apresentam-se as informações concernentes ao vínculo do docente com o Programa, sua

titulação, a orientação concluída em: Iniciação Científica, Trabalho de Conclusão de Curso de

Graduação e de Especialização, Mestrado e Doutorado.

68

Page 73: CEPE - Cefet-MG

Arthur Rodrigo Bosco de Magalhães

Nome: Arthur Rodrigo Bosco de Magalhães CPF: Categoria: docente vinculado IES proponente Horas de dedicação semanal

IES de origem: 40h Programa proposto: 20h Docente permanente: Sim Dedicação exclusiva: Não.

Área de Concentração: Administração Linha de pesquisa: Gestão Organizacional

Titulação: 2004 - UFMG, Brasil. DOUTORADO EM Física - Orientador: Maria Carolina Nemes

Experiência em orientação concluída: TESE: 01; MA; 04; IC: 7

Produção Bibliográfica, Artística e Técnica 1. Artigos em periódicos (últimos três anos):

1.1. Lopes Oliveira, L.F. ; Rossi, R.; Basco de Magalhães, A.R.; Peixoto de Faria, J.G.; Nemes,

M .C. .Continuousmonitoring of dynamicalsystems and master equations. Physicsletters. A

(Print), v. 376, p. 1786-1790, 2012.

1.2. Oliveira, Adélcio C. ; de Magalhães, A.R. Basco ; de Faria, J.G. Peixoto . lnfluence of

experimental resolutiononthe quantum-to-classicaltransition in thequarticoscillator.

Physica. A (Print), v. 391, p. 5082 -5089, 2012

1.3. de Magalhães, A.R. Basco ;Adélcio C. Oliveira Effectively irreversible

fringecontrastattenuationinducedbyonedegree of freedom. PhysicaScripta (Print), v. 86, p.

035001, 2012.

1.4. DE SÃO JOSÉ, A.N. ; DIAS, P.M. ; Basco de Magalhães, A.R. ; Peixoto de Faria, J.G .

. Towardsirreversibilitywith a finitebath of oscillators. PhysicsLetters. A {Print), v. 377, p. 39-

48, 2012

1.5. Basco de Magalhães, A.R. ; Rossi, R. ; Nemes, M.C. .Environmentinduced quantum

Zenoeffect in coupledmicrowavecavities. PhysicsLetters. A (Print), v. 375, p. 1724-1728,

2011.

1.6. Basco de Magalhães, A.R. .Searchingforrobust quantum memories in

manycoupledoscillators. PhysicsLetters. A (Print), v. 375, p. 4120-4129, 2011.

1.7. Rossi, R. ; BOSCO DE MAGALHÃES, A. R.; Peixoto de Faria, J. G.; Nemes, M . C. . Contrai of

state and stateentanglementwith a single auxiliarysubsystem. PhysicalReview. A, v. 79, p.

012103, 2009.

1.8. Oliveira, Adélcio C. ; de Magalhães, A. R. Basco . Role of theeffectiveHilbert-spacesize of

thereservoirforthedecoherenceprocess. PhysicalReview. E, Statistical, Nonlinear and

SoftMatterPhysics, v. 80, p. 026204, 2009.

1.9. R. Rossi Jr. ; BOSCO DE MAGALHÃES, A. R. ; M. C. Nemes . Quantum Zenoeffect in cavity

quantum electro dynamics: Experimental proposal with nonidealcavities and detectors.

Physica lReview. A, v. 77, p. 012107, 2008.

1.10. Rossi, R. ; de Magalhães, A. R. Basco ; Nemes, M. C .. lncompleteentanglement:

69

Page 74: CEPE - Cefet-MG

('? ~~ 1 Consequencesforthe quantum Zenoeffect~PhysicalReview. A, v. 78, p. 042111, 2008. ..... ti\

1.11. R. Rossi Jr. ; BOSCO DE MAGALHAES, A. R. ; M . C. Nemes . Twocavitymodes in a

dissipativeenvironment: Cross decayrates and robuststates. Physica. A (Print), v. 365, p. 402

2. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo)

2.1. BOSCO DE MAGALHÃES, A. R .. M odelo pa ra emaranhamento controlado em Elet rodinâmica

Quântica de Cavidades. ln: IX Escola Jorge André Swieca Óptica Quântica e Não Linear, 2004,

Belo Horizonte / MG. Anais da IX Escola Jorge André Swieca Óptica Quântica e Não Linear,

2004.MENDONÇA, F. M.; FERREIRA, T. R. ; CORREIA, M . T. ; INFANTE, C. E. D. C. .

METODOLOGIA DE APURAÇÃO DE CUSTOS, VOLTADA PARA A TOMADA DE DECISÃO, EM

UMA EMPRESA DE EXTRAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO DE RECURSOS M INERAIS .. ln: VIII

Congresso Nacional de Excelência em Gestão, 2012, 2012, Niterói-Rio de Janeiro. VII I CNEG,

2012.

Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 17 Trabalhos publicados em anais de eventos: 01 Projetos em andamento: 1

Bolsa de produtividade: Sim Doutorado sanduíche: não

Pós-doutorado: não

70

Page 75: CEPE - Cefet-MG

Fabrício Molica de Mendonça

Nome: Fabrício Molica de Mendonça CPF: Categoria: docente nãovinculado IES proponente - Professor UFSJ Horas de dedicação semanal

IES de origem: 40h Programa proposto: 20h Docente permanente: Sim Dedicação exclusiva: Não.

Área de Concentração: Administração Linha de pesquisa: Gestão Organizacional

(\ 7 ') . ...>

Titulação:2008 - UFLA, Brasil. DOUTORADO EM ENGENHARIA DA PRODUÇÃO - Orientador: Henrique Pereira da Fonseca Netto

Experiência em orientação concluída: IC: 18; TCC: 8; ESP: 21 Produção Bibliográfica, Artística e Técnica 1. Artigos em periódicos (últimos três anos):

1.1. SOUZA, D.P. ; MENDONÇA, F. M. ; VALLE, R.; NUNES, K. ENVIRONMENTAL AND

SOCIOECONOMIC ANALYSIS OF THE PRODUCTION OF BIODIESEL FROM USED COOKING OIL COLLECTED FROM HOTELS AND RESTAURANTS IN RIO DE JANEIRO: THE CASE OF COPACABANA DISTRICT. Journal of Industrial Ecology, v. 16, p. 655-664, 2012. ISSN 1530-

9290 1.2. MENDONÇA, F. M.; REIS, M. P. ; Bernardo, D. C. R ; FONSECA NETIO, H.P.

CONDICIONANTES TERRITORIAIS PARA FORMAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E ESTRUTURAÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: UM ESTUDO COMPARATIVO EM APLS DE CONFECÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. RAI: Revista de Administração e Inovação, V. 9, p. 231-256, 2012. ISNN 1809-2039

1.3. MENDONÇA, F. M.; VALLE, R.; COUTINHO, R. Análise da viabilidade social, operacional e financeira da revitalização do entreposto de pesca da colônia de pescadores de Figueira,

no município de Arraial do Cabo-RJ. Revista Symposium (Lavras), v. 8, p. 10-20, 2011. ISSN 1678-703X

1.1. Bernardo, D. C. R.; LANA, C. A. M.; MENDONÇA, F. M .. Algumas Reflexões sobre a Norma Brasileira de Responsabilidade Social e sobre o Índice de Sustentabilidade Empresarial. Revista Symposium (Lavras), v. 8, p. 21-30, 2011. ISSN1678-703X

1.2. MENDONÇA, F. M.; Bernardo, D. C. R.; CHUM, J. C. B. Desenvolvimento de M etodologia de Apuração de Custos em uma Empresa de Produtora de Artefatos em Estanho. Revista Symposium (Lavras), v. 7, p. 1-10, 2011. ISSN1678-703X

1.3. MENDONÇA, F. M.; CHUM, J. C. B.; CARVALHO, Maura Lúcia Montella de; Bernardo, D. C. R . Proposta de Matriz para Analisar o Impacto das Categorias de Decisões na Trajetória e na Capacidade de Inovação da Divisão de Cédulas da Casa da Moeda do Brasil. Revista Symposium (Lavras), v. 7, p. 1-10, 2011. ISSN1678-703X

1.4. LANA, C. A. M . ; Bernardo, D. C. R ; NAZARETH, L. G. C. ; MENDONÇA, F. M .. Um estudo das ações para divulgar e consolidar o balanço social no Brasil.. RGO. Revista Gestão Organizacional (Online), v. 4, p. 311-329, 2011.

1.5. MENDONÇA, F. M.; SANTOS, 1. C. . Importância do plano de negócio para a agricultura familiar. Informe Agropecuário (Belo Horizonte), v. 31, p. 95-101, 2010.

1.6. MENDONÇA, F. M .. Importância do Plano de Negócio para a empresa rural familiar. Informe Agropecuário (Belo Horizonte), v. 31, p. 85-91, 2010.

7 1

Page 76: CEPE - Cefet-MG

1.7. SOUZA, D.P ; NUNES, K. ; VALLE, R.; CARNEIRO, A. M. ; MENDONÇA, F. M .. The Contribution of Industrial and Artisanal Fishing to Climate Change: Comparison of the Global Warming Potentials of Fishing in Brazil. lnternationalJournalof Environmental Health Research (Print), v. 5, p. 45-60, 2010.

1.8. INFANTE, C. E. D. C. ; CANTANHEDE, 1. l. ; MENDONÇA, F. M.; VALLE, R .. A Inovação da Sustentabilidade nos Bancos Nacionais e Internacionais. Revista da UNIFEBE, v. 03, p. 01, 2010.

1.9. MENDONÇA, F. M.; INFANTE, C. E. D. C. ; VALLE, R .. Aplicação do método Electre 111 na avaliação de desempenho de redes de empresas produtores de artesanato: o caso da

região. Revista Symposium (Lavras), v. 8, p. 65-84, 2010. ISSN1678-703X 1.10. MENDONÇA, F. M.; SANTOS, J. T. ; SILVA, S. M .. Estudo da Viabilidade Econõmico­

Financeira para implantação de usina de triagem, processamento e disposição final de resíduos sólidos urbanos. Revista da FACED (Impresso), Divinópolis, v. 2, n.2, p. 7-23, 2003.

2. Artigos aceitos para publicação

2.1. MENDONÇA, F. M.; INFANTE, C. E. D. C.; VALLE, R .. ANÁLISE DE ROBUSTEZ COM O MÉTODO ELECTRE Ili: O CASO DA REGIÃO DE CAMPO DAS VERTENTES EM MINAS GERAIS. Gestão & Produção (UFSCAR. Impresso), 2012.

2.2. MENDONÇA, F. M.; MIGUEZ, E. C.; VALLE, R.; NUNES, K. Economic, Environmental and

Social Benefits of Television Manufacturing Reverse Logistics. Environmental Research Journal, 2011.

2.3. MENDONÇA, F. M.; TEIXEIRA, M. P. R; Bernardo, D. C. R; FONSECA NETIO, H.P.; CHAVEL,

M. A. Condicionantes Territoriais e Estratégias Colaborativas em Arranjos Produtivos Locais: Um Estudo de Caso no APL Moveleiro de Ubá .. Revista Symposium (Lavras), 2011.

2.4. MENDONÇA, F. M .; INFANTE, C. E. D. C.; VALLE, R. Aplicação do Método Electre Ili na avaliação de desempenho de redes produtoras de artesanato: o caso da região de Minas Gerais .. Revista Symposium (Lavras), 2011.

3. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo)

3.1. MENDONÇA, F. M.; FERREIRA, T. R.; CORREIA, M. T.; INFANTE, C. E. D. C.. METODOLOGIA DE APURAÇÃO DE CUSTOS, VOLTADA PARA A TOMADA DE DECISÃO, EM UMA EMPRESA DE EXTRAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO DE RECURSOS MINERAIS .. ln: VIII Congresso Nacional de Excelência em Gestão, 2012, 2012, Niterói-Rio de Janeiro. VII I CNEG, 2012.

3.2. MENDONÇA, F. M .; LEITE, K. ; INFANTE, C. E. D. C. ; VIANINI, P. H .. SISTEMAS DE

INFORMAÇÕES FINANCEIRAS PARA MPES COMO UMA TECNOLOGIA DE INTERESSE SOCIAL. ln: VIII Congresso Nacional de Excelência em Gestão, 2012, 2012, Niterói-Rio de

Janeiro. VIII CNEG, 2012. 3.3. INFANTE, C. E. D. C. ; MENDONÇA, F. M.; VALLE, R .. The analysis of oil & gas industry in

the application of the Electre Ili method. ln: lnternational Conference of Production Research America, 2012, Santiago-Chile. ICPR-AR 2012, 2012.

3.4. MENDONÇA, F. M.; CORREA, M. T.; INFANTE, e. E. D. e. ; FERREIRA, T. R .. Recyclable materiais as an alternat ive to reverse logistics plan of municipal solid waste management: a case study. ln : lnternational Conference of Production Research America, 2012, Santiago-Chile. ICPR-AR 2012, 2012

3.5. MENDONÇA, F. M.; MIRANDA, l.; INFANTE, C. E. D. C. ; Bernardo, D. C. R . Collaborative

arrangements in local production from the territorial analysis restrictions: a case study. ln: lnternational Conference of Production Research America, 2012, Santiago-Chile. ICPR-AR 2012, 2012.

3.6. SOUZA, D.P ; VALLE, R,,. ; MENDONÇA, F. M.. ANÁLISE COMPARATIVA DE DUAS ALTERNATIVAS DE REAPROVEITAMENTO DE ÓLEO VEGETAL USADO PARA O BAIRRO DE COPACABANA, RIO DE JANEIRO. ln: li Congresso Brasileiro de Gestão do Ciclo de Vida dos

72

Page 77: CEPE - Cefet-MG

075 produtos e serviços, 2012, Maringá-Pr. Anais do li Congresso brasileiro de gestão do ciclo de vida dos produtos e serviços. Maringá-Paraná: Universidade Estadual de Maringá, 2012.

3.7. MENDONÇA, F. M.; INFANTE, C. E. D. C. ; VALLE, R.; MIGUEZ, E. C.. Modelo de Logística Reversa por meio do operador logístico. ln : XIX Simpósio de Engenharia de Produção, 2012, Bauru. Anais do XIX SIMPEP. Bauru: UNESP, 2012.

3.8. INFANTE, C. E. D. C. ; MENDONÇA, F. M. ; VALLE, R .. ANÁLISE TRIPLE BOTIOM UNE DA

INDÚSTRIA DE PETRÓLEO & GÁS COM A APLICAÇÃO DO MÉTODO ELECTRE Il i. ln: Encontro Nacional de Engenharia de Produção - ENEGEP, 2012, Bento Gonçalves. Anais do XXXlll Encontro Nacional de Engenharia de Produção - ENEGEP. Bento Gonçalves, RS: ABEPRO, 2012.

3.9. MENDONÇA, F. M.; CORREA, M. T!; INFANTE, C. E. D. C.; FERREIRA, T. R.; CARVALHO, M.

L. M .. Associação de catadores de material reciclável como alternativa ao plano municipal de gerenciamento de resíduos sólidos: um estudo de caso. ln: li CASI - Congresso de Administração, Sociedade e Inovação, 2012, Volta Redonda. Anais do li CASI. Volta Redonda: UFF - Universidade Federal Fluminense, 2012.

3.10. SANTOS, A. P.; CARVALHO, M . L. M. de; MENDONÇA, F. M.; GARCIA, J .. O planejamento de longo prazo do setor elétrico e o crescimento econômico do país. ln: l i CASI -Congresso de Administração, Sociedade e Inovação, 2012. Anais do li CASI. Volta Redonda: UFF - Universidade Federal Fluminense, 2012.

3.11. GARCIA, J.; MENDONÇA, F. M.; CARVALHO, Maura Lúcia Montella de. Desenvolvimento de um sistema de informações financeiras voltado para uma microempresa de móveis

planejados: um estudo de caso. ln: li CASI - Congresso de Administração, Sociedade e Inovação, 2012, Volta Redonda. Anais do li CASI. Volta Redonda: UFF - Universidade Federal Fluminense, 2012.

3.12. INFANTE, C. E. D. C.; MENDONÇA, F. M.; VALLE, R .. A APLICAÇÃO DO MÉTODO ELECTRE

Ili NO APL EM M INAS GERAIS. ln: QUINTO ENCONTRO IBEROAMERICANO SOBRE AVALIAÇÃO E DECISÃO MULTICRITÉRIO, 2011, São Paulo. ENCONTRO IBEROAMERICANO SOBRE AVALIAÇÃO E DECISÃO MULTICRITÉRIO, 2011.

3.13. MENDONÇA, F. M.; INFANTE, C. E. D. C. ; VALLE, R!. Avaliação de desempenho de redes de empresas produtoras de artesanato: o caso da região de Campo das Vertentes em Minas Gerais por meio da aplicação do método ELECTRE Ili. ln: XXXI Encontro Nacional de Engenharia de Produção - ENEGEP, 2011, Belo Horizonte. XXXI ENEGEP 2011, 2011.

3.14. INFANTE, C. E. D. C. ; MENDONÇA, F. M.; VALLE, R!. APLICAÇÃO DO MÉTODO ELECTRE Ili NO CASO DA REGIÃO DE CAMPO DAS VERTENTES EM M INAS GERAIS .. ln: XIV Simpósio de Pesquisa Operacional e Logística da Marinha, 2011, Rio de Janeiro. Simpósio de Pesquisa

Operacional e Logística da Marinha, 2011. 3.15. MENDONÇA, F. M.; SANTANA, E. ; INFANTE, C. E. D. C. . Aplicação do orçamento base

zero (OBZ), a partir do modelo de gestão financeira de micro e pequenas empresas. ln: XVII I Simpósio de Engenharia de Produção, 2011, Bauru - São Paulo. XVIII SIMPEP, 2011.

3.16. VIANINI, P. H. ; MENDONÇA, F. M .. ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS PARA M ICRO E PEQUENAS EMPRESAS ENQUANTO UMA TECNOLOGIA DE INTERESSE SOCIAL. ln : XXXI Encontro Nacional de Engenharia de

Produção, 2011, Belo Horizonte. XXXI ENEGEP. Belo Horizonte, 2011. 3.17. MENDONÇA, F. M.; TEIXEIRA, M. P. R ; Bernardo, D. C. R ; FONSECA NETIO, H.P ..

Condicionantes Territoriais para a Formação, Desenvolvimento e Estruturação de Arranjos Produtivos Locais: Um Estudo Comparativo em APLs de Confecção do Estado de Minas Gerais .. ln: XIV Semead - Ensino e Pesquisa em Administração, 2011, FEA/USP/São Paulo.

XIV Semead, 2011. 3.18. Bernardo, D. C. R ; NAZARETH, L. G. C.; BERTASSI, A. L.; MENDONÇA, F. M .. Um Convite à

Participação das Empresas em Ações de Responsabilidade Social: os Incentivos Fiscais

73

Page 78: CEPE - Cefet-MG

07F. Federais .. ln: XIV Semead - Ensino e Pesquisa em Administração, 2011, FEA/USP/São Paulo. XIV Semead, 2011.

3.19. LANA, C. A. M . ; Bernardo, D. C. R ; NAZARETH, l. G. C. ; MENDONÇA, F. M .. Um Estudo das Ações para Divulgar e Consolidar o Balanço Social no Brasil.. ln: V Encontro Nacional de Pesquisadores em Gestão Social ENAPEGS, 2011, 2011, Florianópolis. V ENAPEGS, 2011.

3.20. MIRANDA, l. ; MENDONÇA, F. M .. CARACTERIZAÇÃO DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE

SÃO JOÃO NEPOMUCENO - MG ATRAVÉS DA ANÁLISE DO PROCESSO DE FORMAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E ESTRUTURAÇÃO DE APLs DA INDÚSTRIA TRADICIONAL DE M INAS GERAIS. ln: XV PROFUNDÃO, 2011, Rio de Janeiro. XV PROFUNDÃO, 2011.

3.21. MENDONÇA, F. M.; VALLE, R.; MIGUEZ, E. C!. O OPERADOR LOGÍSTICO COMO ALTERNATIVA DE LOGÍSTICA REVERSA PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. ln: ICPR

Americas 2010 Conference, 2010, Bogotá. anais ICPR Americas 2010 Conference, 2010. 3.22. MENDONÇA, F. M. ; FONSECA NETIO, H.P. ; VALLE, R!. IMPACTOS DOS CONDICIONANTES

TERRITORIAIS NA ADOÇÃO DE ESTRATÉGIAS LOGÍSTICAS. ln: ICPR Americas 2010 Conference, 2010, Bogotá. ICPR Americas 2010 Conference, 2010.

3.23. MENDONÇA, F. M .; VALLE, R!; COUTINHO, R .. A cadeia produtiva da pesca artesanal em Arraial do Cabo: análise e propostas de melhoria. ln: XXX Encontro Nacional de

Engenharia de Produção ENEGEP, 2010, São Carlos. Anais do XXX Encontro Nacional de Engenharia de Produção ENEGEP, 2010.

3.24. MENDONÇA, F. M.; VALLE, R.; COUTINHO, R .. Análise da viabilidade social, operacional e financeira da revitalização do entreposto de pesca da colônia de pescadores de Figueira, no município de Arraial do Cabo-RJ. ln: Simpósio de Pesquisa Operacional e Logística da Marinha SPOLM, 2010, Rio de Janeiro. Anais do Simpósio de Pesquisa Operacional e Logística da Marinha SPOLM, 2010.

3.25. Bernardo, D. C. R; NASCIMENTO, J. P. B.; SALAZAR, G. T. ; Vale, C. R.; VILAS BOAS, A. A. ;MENDONÇA, F. M .. Políticas de Incentivos Fiscais Federais: um Jeitinho Brasileiro de Estimular as Práticas de Responsabilidade Social?. ln : XXXIV Encontro da ANPAD, 2010, Rio de Janeiro. Anais do XXXIV Encontro da ANPAD, 2010.

3.26. Bernardo, D. C. R; LANA, C. A. M. ; MENDONÇA, F. M .. Algumas reflexões sobre a Norma Brasileira de Responsabilidade Social e sobre o Índice de Sustentabilidade Empresarial. ln:

VI Congresso Nacional de Excelência em Gestão - CNEG, 2010, Niterói . Anais do VI Congresso Nacional de Excelência em Gestão - CNEG, 2010.

3.27. INFANTE, C. E. D. C.; CANTANHEDE, 1. l.; VALLE, R!; MENDONÇA, F. M .. A Inovação da Sustentabilidade nos Bancos Brasileiros e Internacionais. ln: 1 Congresso de Inovação,

Tecnologia e Sustentabilidade, 2010, Brusque. Anais do 1 Congresso de Inovação, Tecnologia e Sustentabilidade, 2010.

Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 21 Artigos aceitos para publicação: 4 Trabalhos publicados em anais de eventos: 60 livros: 1 Capítulos de livros: 3

Trabalhos técnicos: 3 Processo ou técnica: O Relatórios de pesquisa: O Projetos em andamento: 2

Bolsa de produtividade: não Doutorado sanduíche: não Pós-doutorado: não

74

Page 79: CEPE - Cefet-MG

Nome: lrlen Antônio Gonçalves CPF: 203.053.116-20

lrlen Antônio Gonçalves 077 ~ Categoria: docente vinculado IES proponente (CEFET-MG) Horas de dedicação semanal

IES de origem: 40h

Programa proposto: 20h

Docente permanente: Sim

Dedicação exclusiva: Não.

Área de Concentração: Administração Linha de pesquisa: Gestão Organizacional

Titulação:

2008 - UFMG, Brasil. DOUTORADO EM EDUCAÇÃO - Orientador: Luciano Mendes de Faria Filho

Experiência em orientação concluída: MA: 08; IC: 16; TCC: 03; ESP: 04;Co-orientação Doutorado: 1

Produção Bibliográfica, Artística e Técnica

1. Artigos em periódicos (últimos três anos):

1.1. GONÇALVES, lrlen Antônio; CHAMON, Carla. O congresso mineiro e a educação profissional

em Minas Gerais: o ensino técnico primário. Educação em Revist a (UFMG. Impresso), v . 28,

p. 153-174, 2012.

1.2. GONÇALVES, lrlen Antônio. A República e os seus projetos de educação profissional:

escolarização do trabalhador do campo e da cidade. Educacao em Perspectiva (Impresso), v.

3, p. 205-225, 2012.

1.3. GONÇALVES, lrlen Antônio; NOGUEIRA, Vera Lúcia. OS INSPETORES ESCOLARES E A

PRODUÇÃO DA CULTURA ESCOLAR: de fiscal da escola orientador do ensino primário.

Cadernos de História da Educação (UFU. Impresso), v. 11, p. 180-205, 2012.

1.4. Daniela Pereira Versieux; GONÇALVES, lrlen Antônio. ENTRE ENXADAS E M ÁQUINAS:

ENSINO AGRÍCOLA, TRABALHO, TRADIÇÃO E MODERNIZAÇÃO NA AGRICULTURA. Revista

HISTEDBR On-line, v. 45, p. 223-240, 2012.

1.5. GONÇALVES, lrlen Antônio; LIMA, J. S .. FORMAR, MORALIZAR E DISCIPLINAR: AS RELAÇÕES

ENTRE PATRÕES E OPERÁRIAS NO COTIDIANO DE FÁBRICAS TÊXTEIS DE MINAS GERAIS.

História Unisinos, v. 16, p. 232-243, 2012.

1.6. GONÇALVES, lr len Antônio. EM NOME DA LEI: O CONGRESSO LEGISLATIVO COMO LUGAR

DE PRODUÇÃO DA INSTRUÇÃO QUE É DESTINADA A FAZER DO MENINO UM CIDADÃO .

Educação em Foco (Juiz de Fora), v. 15, p. 153-173, 2011.

1.7. GONÇALVES, lrlen Antônio; NOGUEIRA, Vera Lúcia. Educação e escolarização em Minas

Gerais: o legislativo e o executivo como produtores da representação dos trabalhadores.

Saeculum (UFPB), v. 22, p. 85-101, 2010.

1.8. GONÇALVES, lrlen Antônio; FARIA FILHO, Luciano Mendes de. Acesso, permanência e

avaliação escolar na constituição da escola primária em Minas Gerais. Educação em Foco

(Juiz de Fora), v. Espec, p. 35-82, 2009.

75

Page 80: CEPE - Cefet-MG

078 1.9. GONÇALVES, lrlen Antônio. UM BACHAREL NA SECRETARIA DO INTERIOR E JUSTIÇA: O

INTELECTUAL DELFIM MOREIRA E A REFORMA DO ENSINO EM MINAS GERAIS. Revista

Brasileira de História da Educação, v. 16, p. 125-146, 2008.

2. livros

2.1. GONÇALVES, lrlen Antônio (Org.) . PROGRESSO, TRABALHO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM

MINAS GERAIS. 1. ed. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2012. 226p .

2.2. GONÇALVES, lrlen Antônio. CULTURA ESCOLAR: práticas e produção dos grupos escolares

em Minas Gerais (1891-1918. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. 248p.

2.3. GONÇALVES, lrlen Antônio (Org.); FARIA FILHO, Luciano Mendes de (Org.); XAVIER, M. C.

(Org.); LOP ES, A. A. B. M. (Org.); PEIXOTO, A. M. C. (Org.). MANIFESTO DOS PIONEIROS DA

EDUCAÇÃO: um legado educacional em debate. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004. 364p.

2.4. GONÇALVES, lrlen Antônio (Org.) . História da Educação em Minas Gerais. Belo Horizonte:

FCH/FUMEC, 2002. v. 1. 65Sp .

3. Capítulos de Livros Publicados

3.1. GONÇALVES, lrlen Antônio. CONGRESSO LEGISLATIVO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: leitura

partilhada para construção da República mineira. ln: lrlen Antônio Gonçalves. (Org.).

PROGRESSO, TRABALHO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM MINAS GERAIS. Oled.Belo

Horizonte: Mazza Edições, 2012, v., p. 12-31.

3.2. GONÇALVES, lrlen Antônio. A FORMAÇÃO DO SUJEITO TRABALHADOR NA REPÚBLICA: o

ensino técnico profissional e a criança desvalida da fortuna. ln: lrlen Antônio Gonçalves.

(Org.). PROGRESSO, TRABALHO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM MINAS GERAIS. Oled.Belo

Horizonte: Mazza Edições, 2012, v., p. 53-77. 3.3. GONÇALVES, lrlen Antônio; NOGUEIRA, Vera Lúcia. EDUCAÇÃO E ESCOLARIZAÇÃO EM

MINAS GERAIS: o legislativo e o executivo como produtores da representação sobre os

trabalhadores. ln: lrlen Antônio Gonçalves. (Org.). PROGRESSO, TRABALHO E EDUCAÇÃO

PROFISSIONAL EM MINAS GERAIS. Oled.Belo Horizonte: Mazza Edições, 2012, v., p. 35-66.

3.4. GONÇALVES, lrlen Antônio. Educação, Trabalho e República: o processo de escolarização

das atividades manuais nos anos iniciais da República brasileira. ln : Hormindo Pereira de

Souza Júnior; João Bosco Laudares. (Org.) . DIÁLOGOS CONCEITUAIS SOBRE TRABALHO E

EDUCAÇÃO. Belo Horizonte: Editora PUCMINAS, 2011, v., p. 166-182.

3.5. GONÇALVES, lrlen Antônio; CHAMON, Carla; OLIVEIRA, B. J .. Pensar com acerto e trabalhar

com método": o ensino profissional no Boletim Vida Escolar. ln: Ana Maria de Oliveira

Galvão; Eliane Marta Teixeira Lopes. (Org.). Boletim Vida Escolar - Uma fonte e múltiplas

leituras sobre a educação no início do século XX. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2011, v.

, p. 73-94.

3.6. GONÇALVES, lrlen Antônio. OS PROJETOS DE EDUCAÇÃO DOS REPUBLICANOS MINEIROS. ln:

Tarcísio Maruro Vago; Marcilaine Soares Inácio; Juliana Cesário Hamdan; Hércules Pimenta

dos Santos. (Org.). Intelectuais e Escola Pública no Brasil: séculos XIX e XX. Oed.Belo

Horizonte: Editora Mazza, 2009, v. O, p. 105-120.

3.7. GONÇALVES, l rlen Antônio. Práticas escolares, conflitos e implicações para a organização

dos grupos escolares em Minas Gerais: maneiras de fazer, burlas, astúcias e questões

cotidianas do Grupo Escolar de ltuiutaba. ln: Sauloéber Társio de Souza; Betânia de Oliveira

LaterzaRlbeiro. (Org.). Do público ao privado, do confessional ao laico: a história das

instituições escolares na ltuiutaba do sécuko XX. Uberlândia: Editora da Universidade

Federal de Uberlândia, 2009, v., p. 115-150.

76

Page 81: CEPE - Cefet-MG

079 3.8. FARIA FILHO, Luciano Mendes de; VIDAL, D. G.; GONÇALVES, lrlen Antônio; PAULILO, A. L..

A cultura escolar como categoria de análise e como campo de investigação ba história da

educação brasileira. ln: CyntiaSimioni França. (Org.). Seminário V: o ensino de história:

história. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009, v. 00, p. 4-27.

3.9. FARIA FILHO, Luciano Mendes de; GONÇALVES, lrlen Antônio . ACESSO, PERMANÊNCIA E

AVALIAÇÃO ESCOLAR NA CONSTITUIÇÃO DA ESCOLA PRIMÁRIA EM MINAS GERAIS. ln:

Ângela Imaculada Loureiro de Freitas Dalben. (Org.). AVALIAÇÃO EDUCACIONAL: memórias,

trajetórias e propostas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008, v., p. 27-83.

3.10. GONÇALVES, lrlen Antônio. Maneiras diferenciadas de produção da escola primária:

estratégias e táticas na constituição da cultura escolar e Minas Gerais. ln: VAGO, Tarcísio

Mauro; OLIVEIRAS, Bernardo Jeferson de. (Org.). Hidtórias de Práticas Educativas. Belo

Horizonte: Editora ufmg, 2008, v., p. 193-214.

3.11. GONÇALVES, lrlen Antônio; FARIA FILHO, Luciano Mendes de; CALDEIRA, Sandra. A

PRODUÇÃO EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINAS GERAIS. ln : GATII JR, Décio; FILHO,

Geraldo Inácio. (Org.). HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM PERSPECTIVA: ensino, pesquisa,

produção e novas abordagens. CAMPINAS; UBERLÂNDIA: AUTORES ASSOCIADOS; EDUFU,

2005, V. I p. 135-152.

3.12. GONÇALVES, lrlen Antônio; CALDEIRA, Sandra; FARIA FILHO, Luciano Mendes de.

História da educação em Minas Gerais: pequeno balanço e algumas perspectivas de

pesquisa (1985-2001). ln: José Gonçalves Gondra. (Org.). Pesquisa em história da educação

no Brasil. Rio de Janeiro: DP&A, 2005, v. , p. 221-242.

3.13. GONÇALVES, lrlen Antônio. Da pintura de macacos, cavalos e pássaros ao fabrico de

cubos, pirâmides e carabinas: o fazer e a competência docente nos Grupos Escolares em

Minas Gerais nas décadas iniciais do século XX. ln: Ana Maria Casasanta Peixoto; Mauro

Passos. (Org.). A escola e seus atores: educação e profissão docente. Belo Horizonte:

Autêntica, 2005, v., p. 115-136.

3.14. GONÇALVES, lrlen Antônio; FARIA FILHO, Luciano Mendes de. História das culturas e

das práticas escolares: perspectivas e desafios teórico-metodológicos. ln: Rosa Fátima de

Souza; Vera Teresa Valdemarin. (Org.). A cultura escolar em debate: questões conceituais,

metodológicas e desafios para a pesquisa. Campinas: Autores Associados, 2005, v., p. 31-57.

3.15. GONÇALVES, lrlen Antônio; FARIA FILHO, Luciano Mendes de. Processo de

escolarização e obrigatoriedade escolar: o caso mineiro (1835-1911). ln: Luciano Mendes de

Faria Filho. (Org.). A INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO: materias, práticas e representações. Belo

Horizonte: Autêntica, 2004, v., p. 159-187.

4. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo)

4.1. GONÇALVES, lrlen Antônio. OS DISCURSOS DOS BACHARÉIS MINEIROS SOBRE A FORMAÇÃO

DO TRABALHADOR: PROJETOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL REPUBLICANO EM

CONSTRUÇÃO. ln : IX Congresso Luso-Brasileiro de Hisória da Educação, 2012, Lisboa. Rituais,

Espaços & Patrimónios Escolares. IX Congresso Luso Brasileiro de História da Educação.

Lisboa: Universidade de Lisboa, 2012. p. 10-12.

4.2. PÁDUA, Pedro Geraldo de ; GONÇALVES, lrlen Antônio . O CONCEITO DE PROGRESSO EM

MINAS GERAIS (1891-1930). ln: 13º Seminário Nacional de História da Ciência e da

Tecnologia, 2012, SÃO PAULO. 13º Seminário Nacional de História da Ciência e da

Tecnologia, 2012.

4.3. PÁDUA, Pedro Geraldo de ; GONÇALVES, lrlen Antônio . A ideia de progresso na cultura

77

Page 82: CEPE - Cefet-MG

080 política mineira nas décadas iniciais da República e suas implicações na educação

profissional. ln: VI CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2011, Vitória. VI

CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO. Vitória: Universidade Federal do

Espírito Snto, 2011. p. 20-32.

4.4. Daniela Pereira Versieux ; GONÇALVES, lrlen Antônio . ENTRE ENXADAS E MÁQUINAS:

ENSINO AGRÍCOLA, TRABALHO, TRADIÇÃO E MODERNIZAÇÃO NA AGRICULTURA. ln: X

JORNADA DO HISTEDBR, 2011, Vitória da Conquista. X JORNADA DO HISTEDBR: História da

Educação: Intelectuais, Memória e Política. Campinas, SP: :HISTEDBR-FE/ UNICAMP,, 2011.

V. 2. p. 24-46.

4.5. GUIMARÃES, Douglas de castro ; GONÇALVES, lrlen Antônio . A FORMAÇÃO DO

TRABALHADOR MINEIRO E A REFORMA DA INSTRUÇÃO PÚBLICA DE 1920. ln: VI CONGRESSO

DE PESQUISA E ENSINO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINAS GERAIS, 2011, VIÇOSA. VI

CONGRESSO DE PESQUISA E ENSINO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINAS GERAIS: 10

ANOS - BALANÇOS E PERSPECTIVAS DA PESQUISA EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINAS

GERAIS. VIÇOSA: EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, 2011. v. UNICO. p. 12-24.

4.6. MENEZES, L.C. ; GONÇALVES, lrlen Antônio . A ADAPTAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE NOVOS

TEMPOS E ESPAÇOS PARA A IMPLANTAÇÃO DO ENSINO DE OFÍCIOS DESTINADO ÀS

CRIANÇAS EM MINAS GERAIS {1906-1920). ln: VI CONGRESSO DE PESQUISA E ENSINO DE

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINAS GERAIS, 2011, VIÇOSA. VI CONGRESSO DE PESQUISA E

ENSINO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINAS GERAIS: 10 ANOS - BALANÇOS E

PERSPECTIVAS DA PESQUISA EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINAS GERAIS. VIÇOSA:

EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, 2011. v. UNICO. p. 25-39.

4.7. MACHADO, V. A. ; GONÇALVES, lrlen Antônio . PRODUTOR, POLÍTICO E BACHAREL: A

ADESÃO DE JOÃO PINHEIRO DA SILVA AO REPUBLICANISMO E A SUA INSERÇÃO NA ESFERA

DAS ELITES POLÍTICAS MINEIRAS. ln: VI CONGRESSO DE PESQUISA E ENSINO DE HISTÓRIA DA

EDUCAÇÃO EM MINAS GERAIS, 2011, VIÇOSA. VI CONGRESSO DE PESQUISA E ENSINO DE

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINAS GERAIS: 10 ANOS - BALANÇOS E PERSPECTIVAS DA

PESQUISA EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINS GERAIS. VIÇOSA: EDITORA DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, 2011. v. UNICO. p. 26-

4.8. PÁDUA, Pedro Geraldo de ; GONÇALVES, lrlen Antônio . A IDEIA DE PROGRESSO NA

CULTURA POLÍTICA NAS DÉCADAS INICIAIS DA REPÚBLICA E SUAS IMPLICAÇÕES NA

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL. ln: VI CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO,

2011, VITÓRIA. VI CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: invenção, tradição

e escrita da História da Educação no Brasil. VITÓRIA: EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL

DO ESPÍRITO SANTO, 2011. v . ÚNICO. p. 20-21.

4.9. GONÇALVES, lrlen Antônio . A FORMAÇÃO DO SUJEITO TRABALHADOR NA REPÚBLICA: O

ENSINO TÉCNICO PROFISSIONAL E A CRIANÇA DESVALIDA DA FORTUNA. ln : VI CONGRESSO

BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2011, VITÓRIA. VI CONGRESSO BRASILEIRO DE

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: invenção, tradição e esrita da Hi'stória da Educação no Brasil.

VITÓRIA: EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, 2011. v. ÚNICO. p. 45-

60.

4.10. GONÇALVES, lrlen Antônio ; NOGUEIRA, Vera Lúcia . EDUCAÇÃO E ESCOLARIZAÇÃO

EM MINAS GERAIS: O LEGISLATIVO E O EXECUTIVO COMO PRODUTORES DA

REPRESENTAÇÃO DOS TRABALHADORES. ln: VIII Congresso Luso-Brasileiro de História da

Educação: Infância, juventude e relação de gênero na História da educação, 2010, São Luis.

78

Page 83: CEPE - Cefet-MG

tV1i!i!K ~

VIII Congresso Luso-Brasileiro de História da Educação: Infância, juventude e relação de

gêneero na História da educação. São Luis : DVD ROM, 2010. v. unico. p. 1-17.

4.11. GONÇALVES, lrlen Antônio; NOGUEIRA, Vera Lúcia . O legislativo e o executivo como

produtores da representação dos trabalhadores. ln : VIII CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2010, São Luiz. VIII CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE HISTÓRIA

DA EDUCAÇÃO: Infância.Juventude e relaçoes de gênero na História da Educação. São Luiz:

DVR ROM, 2010. V. unico. p. 32-44.

4.12. SOARES, Shirley Cristine ; GONÇALVES, lrlen Antônio . A representação do

trabalhador nas políticas públicas educacionais mineiras (1896-1910). ln : li Seminário

Nacional de Educação Profisisonal e Tecnológica - SENEPT, 2010, Belo Horizonte. li

Seminário Naciona l de Educação Profisisonal e Tecnológica. belo Horizonte: CEFET-MG,

2010. v. unico. p. 22-34.

4.13. MENEZES, L.C. ; GONÇALVES, lrlen Antônio . O ensino técnico primário mineiro e a

escolarização dos ofícios (1896-1910. ln: li Seminário Nacional de Educação Profissional e

Tecnológica - SENEPT, 2010, Belo Horizonte. li Seminário Nacional de Educação Profissional

e Tecnológica. Belo Horizonte: CEFET-MG, 2010. v. único. p. 33-48.

4.14. MENEZES, L.C. ; GONÇALVES, lrlen Antônio ; SOARES, Shirley Cristine . ENSINO

TÉCNICO PRIMÁRIO MINEIRO: A ESCOLARIZAÇÃO DOS OFÍCIOS E A FORMAÇÃO DO SUJEITO

TRABALHADOR (1896-1910). ln: VIII Congresso Luso-Brasileiro de História da Educação,

2010, SÃO LUIZ. VIII Congresso Luso-Brasileiro de História da Educação: infãncia, juventude

e relações de gênero na História da Educação. SÃO LUIZ: DVD ROM, 2010. v. único. p. 55-69.

4.15. LIMA, J. S. ; GONÇALVES, lrlen Antônio . DA AUSÊNCIA DA ESCRITA FEMININA À

PRESENÇA DA MULHER NA ESCRITA MASCULINA: as relações de genêro na correspondência

dos primeiros industriais mineiros -1872-1930. ln: V Congresso de Pesquisa e Ensino em

História da Educação em Minas Gerais: revisitando as minas e desvelando os gerais, 2009,

MONTES CLAROS. Congresso de Pesquisa e Ensino em História da Educação em Minas

Gerais: revisitando as minas e desvelando os gerais. Montes Claros: Unimontes, 2009. v. 00.

p. 92-103.

4.16. Daniela Pereira Versieux ; GONÇALVES, lrlen Antônio . A FAZENDA-ESCOLA DE

FLORESTAL: APONTAMENTOS INICIAIS SOBRE A INSERÇÃO DE MINAS NA MODERNIDADE

CAPITALISTA. ln: V Congresso de Pesquisa e Ensino de História da Educação em Minas Gerais

- (Re) Visitando as Minas e Desvelando as Gerais, 2009, MONTES CLAROS. V Congresso de

Pesquisa e Ensino de História da Educação em Minas Gerais - (Re) Visitando as Minas e

Desvelando as Gerais. Montes Claros: Unimontes, 2009. v. 00. p. 01-16.

4.17. GONÇALVES, lrlen Antônio; Daniela Pereira Versieux . A CRIAÇÃO DAS FAZENDAS-

MODELO EM MINAS GERAIS: A POLÍTICA PÚBLICA PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

REPUBLICANA NAS PRIMEIRAS DÉCADAS DO SÉCULO XX. ln: IX CONGRESSO

IBEROAMERICANO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO LATINO-AMERICANA, 2009, RIO DE

JANEIRO. IX CONGRESSO IBEROAMERICANO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO LATINO­

AMERICANA: educação, autonomia e identidade na América Latina. Ro de Janeiro: Quartet

Editora & Comunicação Ltda, 2009. p. 4-15.

4.18. GONÇALVES, lrlen Antônio; MACHADO, V. A .. ENSINO AGRÍCOLA E MODERNIZAÇÃO

EM MINAS GERAIS: JOÃO PINHEIRO DA SILVA E A EDUCAÇÃO DO TRABALHADOR DO

CAMPO. ln: IX CONGRESSO IBEROAMERICANO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO LATINO­

AMERICANA, 2009, RIO DE JANEIRO. X CONGRESSO IBEROAMERICANO DE HISTÓRIA DA

79

Page 84: CEPE - Cefet-MG

rn1~,.0~ I'- o EDUCAÇÃO LATINO-AMERICANA: educação, autonomia e ident idades na Améri~~ :L_;a~~a. '\ RIO DE JENEIRO: Quartet Editora & Comunicações, 2009. p. 16-27.

4.19. GONÇALVES, lrlen Antônio ; MACHADO, V. A. . INTELECTUAL, POLÍTICO E

ADVOGADO: João Pinheiro da Silva e a educação do trabalhador do campo. ln: V Congresso

de Pesquisa e Ensino em História da Educação em Minas Gerais, 2009, MOntes Claros. V

Congresso de Pesquisa e Ensino em História da Educação em Minas Gerais: revisitando as

minas e desvelando os gerais, 2009, MONTES CLAROS .. MONTES CLAROS: UNIMONTES,

2009. p. 104-117.

4.20. GONÇALVES, lrlen Antônio . O ENSINO E A APRENDIZAGEM DOS OFÍCIOS EM MINAS

GERAIS: A ESCOLARIZAÇÃO DAS PROFISSÕES POR MEIO DO ENSINO TÉCNICO PRIMÁRIO

(1906-1913). ln: VII CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2008,

PORTO. VII CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO CULTURA ESCOLAR,

MIGRAÇÕES E CIDADANIA. Porto - Portugal: Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação,

2008. v. unico. p. 31-43.

4.21. LIMA, J. S. ; GONÇALVES, lrlen Antônio . DE MENINAS FIANDEIRAS A MULHERES

OPERÁRIAS: A INSERÇÃO DA MÃO-DE-OBRA FEMININA NA COMPANHIA DE FIAÇÃO E

TECIDOS CEDRO E CACHOEIRA, NOS PRIMEIROS QUARENTA ANOS DA REPÚBLICA. ln: VII

CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2008, PORTO. VII CONGRESSO

LUSO-BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO CULTURA ESCOLAR, MIGRAÇÕES E

CIDADANIA, 2008.

4.22. GONÇALVES, lrlen Antônio . EM NOME DA LEI: o Congresso Legislativo como lugar de

produção da "instrução que é destinada a fazer do menino um cidadão". ln: V CONGRESSO

BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: o ensino e a pesquisa em História da Educação,

2008, ARACAJÚ. O ensino e a Pesquisa em História da Educação. Aracajú: Universidade

Federal de Sergipe, 2008. p. 87-98.

4.23. LIMA, J. S.; GONÇALVES, l rlen Antônio. Entre fios e teares: o cotidiano das mulheres

operárias nas fábricas de tecidos no início da República. ln: V Congresso Brasileiro de

História nda Educação, 2008, ARACAJÚ. V Congresso Brasileiro de História nda Educação: o

ensino e a pesquisa em História da Educação. ARACAJÚ: Universidade Federal de Sergipe,

2008. p. 1-18.

4.24. GONÇALVES, lrlen Antônio ; CHAMON, Carla . AS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM MINAS GERAIS: O ENSINO TÉCNICO PRIMÁRIO NA VIRADA

DO SÉCULO XIX PARA O SÉCULO XX. ln: VIII Congresso lberoamericano de História de

laEducaciónLatinoamericana, 2007, Buenos Aires. VIII Congresso lberoamericano de História

da laEducaciónLatinoamericana: Contactos, cruces y luchas enla história de

laeucacionlatinoamericana, 2007. p. 25-47.

4.25. CHAMON, Carla ; VENTURA, P. C. S. ; GONÇALVES, lrlen Antônio . MEMÓRIA,

HISTÓRIA E ESPAÇO DE UM CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA: A FORMAÇÃO DE UM

GRUPO DE PESQUISA. ln: VIII Congresso lberoamericano de História da

laEducaciónLatinoamericana, 2007. VIII Congresso lberoamericano de História da

laEducaciónLatinoamericana: Contactos, cruces y luchas enla história de

laeucacion latinoamericana. p. 52-76.

4.26. GONÇALVES, lrlen Antônio . CULTURA ESCOLAR: práticas e produção dos grupos

escolares em Minas Gerais (1891-1918). ln: VI CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE HISTÓRIA

DA EDUCAÇÃO, 2006, Uberlândia. VI CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA

80

Page 85: CEPE - Cefet-MG

( ' µ ') ; .. )

EDUCAÇÃO, 2006. p. 303-303.

4.27. GONÇALVES, lrlen Antônio . UM BACHAREL NA SECRETARIA DO INTERIOR E JUSTIÇA:

O INTELECTUAL DELFIM MOREIRA E A REFORMA DO ENSINO EM MINAS GERAIS. ln: IV

CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2006, GOIANIA. A educação e seus

sujeitos na História, 2006.

4.28. GONÇALVES, lrlen Antônio . O INSPETOR ESCOLAR: f iscal da escola e orientador do

ensino. ln : Ili Congresso de Pesquisa e Ensino em História da Educação em Minas Gerais,

2005, São João dei-Rei. Ili Congresso de Pesquisa e Ensino em História da Educação em

Minas Gerais: prgramação e caderno de resumo. São João dei-Rei: São João dei-Rei: UFSJ,

2005. p. 75-76.

4.29. GONÇALVES, lrlen Antônio . Táticas de professores e alunos da escola primária em

Minas Gerais. ln: 25 REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 2002, CAXAMBU. EDUCAÇÃO:

MANIFESTOS, LUTAS E UTOPIAS, 2002.

4.30. GONÇALVES, lrlen Antônio. A PRODUÇÃO DA CULTURA ESCOLAR EM MINAS GERAIS:

práticas de professoras e alunos da escola primária. ln : li Congresso Brasileiro de História da

educação, 2002, Natal -RN. História e memória da educação brasileira, 2002.

4.31. GONÇALVES, lrlen Antônio; GONÇALVES, 1. A .. INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO: o uso do

microcomputador no ensino. ln: VI ENCONTRO DE PESQUISA DA FAE-UFMG, 1999, Belo

Horizonte. ANAIS: mesas redondas e apresentação de pesquisas, 1999.

Produção completa do pesquisador

Artigos em periódicos: 16 Trabalhos publicados em anais de eventos: 31 Trabalhos técnicos: 6 Relatórios de pesquisa: 1 Projetos em andamento: 2

Bolsa de produtividade: Sim Doutorado sanduíche: não Pós-doutorado: não

81

Page 86: CEPE - Cefet-MG

Nome: Laíse Ferraz Correia CPF: 003.664.976-77

Laise Ferraz Correia

Categoria: docente vinculado IES proponente (CEFET-MG) Horas de dedicação semanal

IES de origem: 40h Programa proposto: 20h Docente permanente: Sim

Dedicação exclusiva: Não.

Área de Concentração: Administração Linha de pesquisa: Gestão Organizacional

f()l 'il· ,t•~ ~ t • O.i· \

Titulação:2008 - UFMG, Brasil. DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO - Orientador: Prof. Hudson Fernandes Amaral. Período sanduíche na Université Pierre-Mendes-France - Grenoble li (Orientador: Pascal Louvet)

Experiência em orientação concluída: IC: 6 ; TCC: 11; (o-orientação Doutorado: 1

Produção Bibliográfica, Artística e Técnica 1. Artigos em periódicos (últimos três anos):

1.1. CORREIA, L. F., AMARAL, H. F., LOUVET, P. Um índice de avaliação da qualidade da

governança corporativa no Brasil. Revista Contabilidade & Finanças {Impresso), v.22, p.45 -

63, 2011.

1.2. CORREIA, L. F.; AMARAL, H. F.; BRESSAN, A. A .. O efeito da liquidez sobre a rentabilidade de mercado das ações negociadas no mercado acionário brasileiro. Base (UNISINOS), v. 5, p. 109-119, 2008.

1.3. CORREIA, L. F.; AMARAL, H. F .. Arcabouço teórico para os estudos de governança corporativa: os pressupostos subjacentes à teoria da agência. REGE. Revista de Gestão USP, V. 15, p. 01-10, 2008.

1.4. CORREIA, L. F.; AMARAL, H. F .. Reflexão sobre as funções da governança corporativa. REG E. Revista de Gestão USP, v. 13, p. 43-55, 2006.

1.5. CORREIA, L. F .. Perfil Econômico-Financeiro Do Setor Têxtil Brasileiro: Análise Da Liquidez No Período De 1996 A 1998 .. RAUSP. Revista de Administração, SÃO PAULO, v. 36, p. 25-34, 2001.

2. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo)

2.1. CORREIA, L. F., AMARAL, H. F. A influência da liquidez das ações sobre o retorno no mercado acionário brasileiro ln: 120 Encontro Brasileiro de Finanças, 2012, São Paulo. 120 Encontro Brasileiro de Finanças. SP: SBFIN, 2012. v.12. p.1-47.

2.2. CORREIA, L. F., AMARAL, H. F. Determinantes da liquidez de mercado de ações negociadas na Bovespa ln: 120 Encontro Brasileiro de Finanças, 2012, São Paulo. 120 Encontro Brasileiro de Finanças. SP: SBFIN, 2012. v.12. p.1- 39.

2.3. CORREIA, L. F., AMARAL, H. F., LOUVET, P. Determinantes internos da remuneração de dirigentes de empresas com ações negociadas no segmento BOVESPA ln: VI Congresso ANPCONT, 2012, Florianópolis. VI Congresso ANPCONT. , 2012. v.6. p.1 - 18.

2.4. CORREIA, L. F., AMARAL, H. F., LOUVET, P. Governança Corporat iva: um Indicador para Empresas Negociadas no Mercado Brasileiro ln: XXXIV Encontro da ANPAD - ENANPAD 2010, 2010, Rio de Janeiro. XXXIV Encontro da ANPAD. RJ: ANPAD, 2010. v.34. p.1-17.

82

Page 87: CEPE - Cefet-MG

085 {

2.5. CORREIA, L. F., LOUVET, P. O Relacionamento entre a Governança das Empresas e a Qualidade das suas Informações Financeiras ln: XXXIV Encontro da ANPAD - ENANPAD 2010, 2010, Rio de Janeiro. XXXIV Encontro da ANPAD. RJ: ANPAD, 2010. v.34. p.l - 17.

3. Demais produções técnicas

3.1. CORREIA, L. F., AMARAL, H. F. Determinantes da liquidez de mercado das ações e sua

influência sobre a rentabilidade na Bolsa de Valores de São Paulo, 2011. (Relatório de

Pesquisa}

Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 5 Trabalhos publicados em anais de eventos: 16 Trabalhos técnicos: 1 Relatórios de pesquisa: 1 Projetos em andamento: 2

Bolsa de produtividade: não Doutorado sanduíche: sim Pós-doutorado: não

83

Page 88: CEPE - Cefet-MG

Lilian Bambirra de Assis

086 ~ Nome: Lilian Bambirra de Assis CPF: 032.538.196-80

Categoria: docente vinculado IES proponente Horas de dedicação semanal

IES de origem: 40h

Programa proposto: 20h Docente permanente: Sim

Dedicação exclusiva: não

Área de Concentração: Administração Linha de pesquisa : Gestão Organizacional

Titulação:2012 UFMG Brasil DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO - Orientadora: Ana Paula Paes de

Paula

Experiência em orientação concluída: IC: 2; TCC: 13

Produção Bibliográfica, Artística e Técnica

1. Artigos em periódicos (últimos três anos):

1.1. ASSIS, Lilian B. ; VIEGAS, G.; Ckagnazaroff, 1. B .. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS NO

TERCEIRO SETOR: UM ESTUDO DESCRITIVO DAS ORGANIZAÇÕES DE BELO HORIZONTE.

Gestão.Org, v. 10, p. 297, 2012.

1.2. ASSIS, Lilian B.; Andrade, J. O.; NETO, A. C; TANURE, B.; CARRIERI, A. P .. O Isomorfismo

entre Executivos nas Maiores Empresas Brasileiras. Gerais: Revista lnterinstitucional de

Psicologia, v. 3, p. 95-107, 2010.

1.3. Corrêa, Alessandra M. H.; Gontijo, M. C. L.; ASSIS, Lilian B.; CARRIERI, A. P.; MELO, M. C. O.

L. . Soldadinhos-de-Chumbo e Bonecas: Representações Sociais do Masculino e Feminino em

Jornais de Empresas. RAC. Revista de Administração Contemporânea, v. 11, p. 191-211, 2007.

1.4. CARVALHO, D. N.; CKAGNAZAROFF, 1. B.; ASSIS, Lilian B.; TESCAROLO, F .. GESTÃO E

SUSTENTABILIDADE: UM ESTUDO MULTICASOS EM ONGS AMBIENTALISTAS EM MINAS

GERAIS. RGSA (ANPAD), v. 1, p. 2, 2007

2. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo)

2.1. ASSIS, Lilian B.; PAES DE PAULA, Ana Paula. Teoria da ação comunicativa: reflexões sobre a

contribuição de Habermas para a ressignificação da gestão. ln: Il i Colóquio Internacional da

Epistemologia e Sociologia da Ciência da Administração. Florianópolis. Março, 2013.

2.2. SILVA, K. V. M.; ASSIS, Lilian B.; LOPES, F. T .. Madonna no chão: um estudo sobre

fetichismo, moda e indústria cultural em peças publicitárias da Dolce e Gabbana .. ln: VII

Encontro de Estudos Organizacionais da ANPAD- EnEO, 2012, Curitiba. VII Encontro de

Estudos Organizacionais - EnEO, 2012.

2.3. ASSIS, Lilian B.; ANDRADE, J. O.; FANTONI, A.; SANTOS, D. O .. Recrutamento e Seleção de

Treinees: o isomorfismo das práticas de recursos humanos nas maiores siderúrgicas e

84

Page 89: CEPE - Cefet-MG

087

mineradoras do Brasil. ln: TMS MANAGEMENT STUDIES - lnternational Conference, 2012,

Algarve. TMS Management Studies - lnternational Conference, 2012.

2.4. Viegas, Glauce; CUSTODIO, L.S.; ASSIS, Lilian B .. Avanços, Desafios e Perspectivas da

Certificação Ocupacional de Gestores Públicos no Governo de Minas Gerais. ln: XXXVI

Encontro da ANPAD, 2012, Rio de Janeiro. XXXVI Encontro da ANPAD, 2012

2.5. SANTOS, D. O.; ASSIS, Lilian B.; ABDALA, R. A .. Parcerias entre Estado e Organizações do

Terceiro Setor: perspectivas e desafios em dois hospitais de Belo Horizonte e Brasilia. ln:

XXXVI Encontro da ANPAD, 2012, Rio de Janeiro. XXXVI Encontro da ANPAD, 2012.

2.6. CUSTODIO, L.S.; VIEGAS, Glauce; ASSIS, Lilian B.; KNOPP, G .. Especialização em gestão

pública: o balanço de uma década formando servidores em Minas Gerais. ln: IV Congresso

CONSAD de Gestão Pública, 2011, Brasíl ia. IV Congresso CONSAD de Gestão Pública, 2011.

2.7. ASSIS, Lilian B.; ANDRADE, J. O.; NETO, A. C; TANURE, B .. Homogeneização do Executivo

Brasileiro: o Isomorfismo do Indivíduo nas Maiores Empresas Brasileiras. ln: XXXIV Enanpad,

2010, Rio de Janeiro. XXXIV EnANPAD, 2010.

2.8. VIEGAS, Glauce; ASSIS, Lil ian B.; BARRETO, Raquel. Captação de Recurso, Mobilização e

Legalidade: o Fazer Estratégico das Organizações do Terceiro Setor de Minas Gerais. ln:

XXXIV Enanpad, 2010, Rio de Janeiro. XXXIV EnANPAD, 2010.

2.9. GUIMARÃES, Ludmila; RIENTE, Carolina; ASSIS, Lilian B .. Análise Crítica Das Pesquisas em

Estresse Ocupacional da Anpad: Afinal, Cadê o Sujeito?. ln: XXXIV Enanpad, 2010, Rio de

Janeiro. XXXIV EnANPAD, 2010.

3. Artigo aceito para publicação

3.1. ASSIS, Lilian B. ;Viegas, Glauce . Gestão de Recursos Humanos no Terceiro Setor: Um estudo

descritivo das organizações de Belo Horizonte. Gestão.Org, 2012.

Produção completa do pesquisador

Artigos em periódicos: 4

Trabalhos publicados em anais de eventos: 15

Trabalhos técnicos: 5

Relatórios de pesquisa: 3

Projetos em andamento: 2

Bolsa de produtividade: não

Doutorado sanduíche: não

Pós-doutorado: não

85

Page 90: CEPE - Cefet-MG

Paulo Fernandes Sanches Junior

Nome: Paulo Fernandes Sanches Junior CPF: 959913286-68 Categoria: docente vinculado a IES proponente (CEFET-MG) Horas de dedicação semanal

IES de origem: 40h

Programa proposto: 20h

Docente permanente: Sim Dedicação exclusiva: Não.

Área de Concentração: Administração Linha de pesquisa: Gestão Organizacional

Titulação:

(188 ~

2008 - UNICAMP, Brasil. DOUTORADO EM ENGENHARIA CIVIL - Orientador: Orlando Fontes lima Junior

Experiência em orientação concluída : TCC:7; IC: 2

Produção Bibliográfica, Artística e Técnica

1. Artigos em periódicos (últimos três anos)

1.1. DINIZ, l. S.; SANCHES JUNIOR, P. F. Álcool e políticas de apoio à sustentabilidade ambiental. Revista Pindorama, v. 1, p. 1 -29, 2010.

1.2. SANCHES JUNIOR, P. F.; FORTES, R. R. S. Sistema legado de produção da Fiat Automóveis. Gestare, v. 1, p.1-10, 2008.

1.3. SANCHES JUNIOR, P. F.; FORTES, R. R. S. Transporte de cargas em área urbana. Gestare, v.1, p.84-97, 2004.

2. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo) 2.1. SANCHES JUNIOR, P. F., RIBEIRO, R. l. P. A Importância do Planejamento Estratégico para a

implantação dos sistemas de Gestão Ambiental ln: li Seminário Nacional de Educação

Profissional e Tecnológica, 2010, Belo Horizonte. Centenário da Rede Federal de Educação

Profissional e Tecnológica. CEFET-MG: CEFET-MG, 2010. p.l - 15

2.2. SANCHES JUNIOR, P. F., LIMA JUNIOR, O. F., RUTKOWSKI, E. A realidade das políticas

públicas para a movimentação da carga nas metrópoles brasileiras ln:

Congresolatinoamericano de Transporte Público y Urbano, 2009, Buenos Aires. MOVILIDAD

o INMOVILIDAD. Bueno Aires:, 2009.

2.3. SANCHES JUNIOR, P. F., PROSDOCIMI, M. A utilização do Grupo Focal no Diagnóstico

Organizacional ln: Congresso Internacional de Administração, 2009, Ponta Grossa. Gestão

Estratégica em Tempos de Mudança. Ponta Grossa: Universidade Estadua l de Ponta Grossa,

2009. p.1 - 11

2.4. SANCHES JUNIOR, P. F., DINIZ, l. S., RUTKOWSKI, E., LIMA JUNIOR, O. F. Urbanização e

Regulamentação da mobilidade urbana no Brasil e seus impactos ln:

Congresol atinoamericano de Transporte Público y Urbano, 2009, Buenos Aires.

MOVILIDAD o INMOVILIDAD. Buenos Aires: 2009.

2.5. SANCHES JUNIOR, P. F., RUTKOWSKI, E., LIMA JUNIOR, O. F. Análise Crítica das Políticas Públicas para Carga Urbana nas Metrópoles Brasileiras ln: XXVlll Encontro Nacional de

Engenharia de Produção (ENEGEP), 2008, Rio de Janeiro. A Integração de Cadeias Produtivas

86

Page 91: CEPE - Cefet-MG

com a Abordagem da Manufatura Sustentável. Rio de Janeiro: ABEPRO - Associação

Brasileira de Engenharia de Produção, 2008.

2.6. SANCHES JUNIOR, P. F., DINIZ, l. S., RUTKOWSKI, E., LIMA JUNIOR, O. F. As atividades de

circulação de mercadorias e a regulamentação da mobilidade urbana no Brasil ln: XXVlll

Encontro Nacional de Engenharia de Produção {ENEGEP), 2008, Rio de Janeiro. A Integração

de Cadeias Produtivas com a Abordagem da Manufatura Sustentável. Rio de Janeiro: ABEPRO - Associação Brasileira de Engenharia de Produção, 2008.

2.7. SANCHES JUNIOR, P. F., FORTES, R. R. S. O sistema legado de produção da FIAT Automoveis

ln: XXVll ENEGEP - Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 2007, Foz do Iguaçu.

XXVll ENEGEP - Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: ABEPRO,

2007. v.l.

2.8. SANCHES JUNIOR, P. F., FORTES, R. R. S. Os objetivos econômicos e ambienta is da Logística

Reversa ln: V Rencontrelnternationale de Recherchelogistique, 2004, Fortaleza. Anais do V

Rencontrelnternationale de Recherchelogistique., 2004.

Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 3 Artigos aceitos para publicação: O Trabalhos publicados em anais de eventos: 9 Resumos expandidos em anais:l Resumos publicados em anais: 1 Projetos em andamento: 2

Bolsa de produtividade: não Doutorado sanduíche: não Pós-doutorado: não

Informações complementares: Experiência não acadêmica de 10 anos na logística de empresa automobilística.

87

Page 92: CEPE - Cefet-MG

Rodrigo Tomás Nogueira Cardoso 09lJ i Nome: Rodrigo Tomás Nogueira Cardoso CPF: Categoria: docente vinculado IES proponente (CEFET-MG) Horas de dedicação semanal

IES de origem: 40h Programa proposto: 20h Docente permanente: Sim Dedicação exclusiva: Não

Área de Concentração: Administração Linha de pesquisa: Gestão Organizacional

Titulação: 2008 - UFMG, Brasil. DOUTORADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA - Orientador: Rica rdo Hi roshi Caldeira Takahashi.

Experiência em orientação concluída : MA: 6; IC: 6 Produção Bibliográfica, Artística e Técnica 1. Artigos em periódicos (últimos três anos):

1.1. CRUZ, A. R.; CARDOSO, R. T. N.; TAKAHASHI, R. H. C. Multi-objective dynamic optimization

of vaccination campaigns using convex quadratic approximation local search. Lecture notes

in computer science, v. 6576, p. 404-417, 2011

1.2. CARDOSO, R. T. N.; CRUZ, A. R.; WANNER, E. F.; TAKAHASHI, R. H. C. M ulti-object ive

evolutionary optimization of biological pest contrai impulsive in soybean crops.

BulletinofMathematicalBiology, v. 71, p. 29, 2009.

1.3. CARRANO, E. G.; CARDOSO, R. T. N., TAKAHASHI, R. H. C.; FONSECA, C. M.; NETO, O. M.

Power distribution network expansion schedul ing using dynamic programming genet ic

algorithm. IET Generation, Transmition& Distribution, v. 2, p. 144, 2008.

1.4. CARDOSO, R. T. N.; TAKAHASHI, R. H. C. Solving impulsive contrai problems by discrete-time

dynamic optimization methods. TEMA. Tendências em matemática aplicada e

computacional, v. 9, p. 21-30, 2008.

2. Artigos aceitos para publicação

2.1. WANNER, E. F.; FONSECA, C. M.; CARDOSO, R. T. N.; TAKAHASHI, R. H. C. Stochastic

Lyapunov Function based convergence ana lysis and adaptation law synthesis for a

Derandomized Self-Adaptive (1, 2) -ES. Theoretical Computer Science, 2013

Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 4 Trabalhos publicados em anais de eventos: 22 Resumos publicados em anais de congressos: 4 Projetos em andamento: 3

Bolsa de produtividade: não Doutorado sanduíche: sim Pós-doutorado: sim

88

Page 93: CEPE - Cefet-MG

Rubens Augusto De Miranda

Nome: Rubens Augusto de Miranda CPF:

Categoria: docente não vincu lado IES proponente - Pesquisador (EMBRAPA) Horas de dedicação semanal

Instituição de origem: 40h Programa proposto: 20h

Docente permanente: Sim

Dedicação exclusiva: Não

Área de Concentração: Administração

Linha de pesquisa: Gestão Organizacional

Titulação:

2012 - UFMG, Brasil. DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO - Orientador: Hudson Fernandes Amaral.

Experiência em orientação concluída: TCC: 6

Produção Bibliográfica, Art ística e Técnica

1. Artigos em periódicos (últimos três anos):

91

1.1. MIRANDA, R. A.; AMARAL, H. F .. Governança corporativa e gestão socialmente responsável

em empresas estatais. Revista de Administração Pública (Impresso), v. 45, p. 1069-1094,

2011.

1.2. DUARTE, J. O.; Garcia, J. C.; MIRANDA, R. A .. Economia da Produção. Sistemas de Produção

do Milho - Séries (Embrapa Milho e Sorgo}, v. 7, p. 1, 2011.

1.3. DUARTE, J. O. ; Garcia, J. C. ; MIRANDA, R. A .. Mercado e Comercialização. Sistemas de

Produção do Milho - Séries (Embrapa Milho e Sorgo), v. 7, p. 1, 2011.

1.4. MIRANDA, R. A. ; DOMINGUES, E. P .. Commuting to work and residential choices in the

metropolitan area of Belo Horizonte, Brazil. Urban public economics review, v. 12, p. 41-71,

2010.

1.5. ARAÚJO, M. S. B.; MIRANDA, R. A .. Internacionalização dos negócios: barreiras e

motivações das empresas brasileiras. Revista de Economia & Relações Internacionais, v. 9, p.

21-43, 2010.

1.6. MIRANDA, R. A .. Plano Trienal: uma Visão Crítica. Revista de Economia Política e História

Econômica, v. 22, p. 5-40, 2010.

1.7. MIRANDA, R. A.; AMARAL, H. F .. Governança corporativa socialmente responsável como

estratégia de criação de va lor. Estudos do CEPE (UNISC), v. 32, p. 5-34, 2010.

1.8. MIRANDA, R. A.; ARAÚJO, M. $. B .. Os impactos macroeconômicos dos Investimentos

Brasileiros Diretos no Exterior. Estudos do CEPE (UNISC), v. 30, p. 54-83, 2009.

2. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo) 2.1. CYRINO, A.; MIRANDA, R. A .. Strategic Management Toais: usage patterns of companies in

Brazil. ln: Third lnternational Conference on Strategic Management in Latin America, 2009,

São Pau lo. Anna ls of Thi rd lnternational Conference on Strategic Management in Latin

America, 2009.

89

Page 94: CEPE - Cefet-MG

íl 9 I Rubens Augusto De Miranda

Nome: Rubens Augusto de M iranda CPF: Categoria: docente não vinculado IES proponente - Pesquisador (EMBRAPA) Horas de dedicação semanal

Instituição de origem: 40h

Programa proposto : 20h Docente permanente: Sim Dedicação exclusiva: Não

Área de Concentração: Administração Linha de pesquisa: Gestão Organizacional

Titulação: 2012 - UFMG, Brasil. DOUTORADO EM ECONOMIA - Orientador: Ricardo Hiroshi Caldeira Ta kahashi.

Experiência em orientação concluída: TCC:6

Produção Bibliográfica, Artística e Técnica 1. Artigos em periódicos (últimos três anos):

1.1. MIRANDA, R. A. ; AMARAL, H. F .. Governança corporativa e gestão socialmente responsável

em empresas estatais. Revista de Administração Pública (Impresso), v. 45, p. 1069-1094,

2011.

1.2. DUARTE, J. O.; Garcia, J. C.; MIRANDA, R. A .. Economia da Produção. Sistemas de Produção

do Milho - Séries (Embrapa Milho e Sorgo), v. 7, p. 1, 2011.

1.3. DUARTE, J. O.; Garcia, J. C.; MIRANDA, R. A .. Mercado e Comercialização. Sistemas de

Produção do Milho - Séries (Embrapa Milho e Sorgo), v. 7, p. 1, 2011.

1.4. MIRANDA, R. A. ; DOMINGUES, E. P . . Commuting to work and residential choices in the

metropolitan area of Belo Horizonte, Brazil. Urbanpubliceconomicsreview, v. 12, p. 41-71,

2010.

1.5. ARAÚJO, M. S. B. ; MIRANDA, R. A . . Internacionalização dos negócios: barreiras e

motivações das empresas brasileiras. Revista de Economia & Relações Internacionais, v. 9, p.

21-43, 2010.

1.6. M IRANDA, R. A .. Plano Trienal: uma Visão Crítica. Revista de Economia Políti ca e História

Econômica, v. 22, p. 5-40, 2010.

1.7. MIRANDA, R. A. ; AMARAL, H. F .. Governança corporativa socialmente responsável como

estratégia de criação de valor. Estudos do CEPE {UNISC), v. 32, p. 5-34, 2010.

1.8. MIRANDA, R. A.; ARAÚJO, M . S. B . . Os impactos macroeconômicos dos Investimentos

Brasileiros Diretos no Exterior. Estudos do CEPE (UNISC), v. 30, p. 54-83, 2009.

2. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo) 2.1. CYRINO, A.; M IRANDA, R. A . . Strategic M anagement Tools: usage patterns of companies in

Brazil. ln : Third lnternational Conference on Strategic Management in Latin America, 2009,

São Paulo. Annals of Th ird lnternational Conference on Strategic Management in Latin

America, 2009.

89

Page 95: CEPE - Cefet-MG

092 2.2. MIRANDA, R. A.; AMARAL, H. F .. Precificação de Imóveis Residenciais: Uma Abordagem

Hedônica-Multinível. ln: IX Encontro Brasileiro de Finanças, 2009, São Leopoldo . Anais do IX

Encontro Brasileiro de Finanças, 2009.

2.3. MIRANDA, R. A .. Nova Economia Urbana e a Escola Ecológica: dois lados de uma mesma

moeda. ln : VI Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos,

2008, Aracaju. Anais do VI Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos Regionais

e Urbanos, 2008.

2.4. MIRANDA, R. A.; DOMINGUES, E. P .. Nova Economia Urbana e Movimento Pendular na

Região Metropolitana de Belo Horizonte. ln: XIII Seminário sobre a Economia Mineira, 2008,

Diamantina. Anais do XIII Seminário sobre a Economia Mineira, 2008.

2.5. ROSSETTI, J. P.; MIRANDA, R. A. ; ARAÚJO, M. S. B .. Conseqüências Macroeconômicas da

internacionalização de empresas. ln: 1 Fórum de Pesquisa em Internacionalização, 2008, São

Leopoldo. Anais do 1 Fórum de Pesquisa em Internacionalização, 2008.

2.6. MIRANDA, R. A.; DOMINGUES, E. P .. Jornada ao trabalho e escolhas residenciais na região

metropolitana de Belo Horizonte. ln: XII Encontro Regional de Economia (NE) e Fórum BNB

de Desenvolvimento, 2007, Fortaleza. Anais do XII Encontro Regional de Economia (NE),

2007.

2.7. MIRANDA, R. A.; SADIA, B. D .. A evolução da distribuição do tamanho das cidades de Minas

Gerais: 1920 - 2000. ln: XII Seminário sobre a Economia M ineira, 2006, Diamantina-MG.

Anais do XII Seminário sobre a Economia Mineira.

2.8. MIRANDA, R. A .. Escolhas residenciais, governança municipal e federalismo fi sca l. ln: IV

Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos, 2006, Foz do

Iguaçu. Anais do IV Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos Regionais e

Urbanos, 2006.

2.9. SADIA, B. D.; MIRANDA, R. A. . Migração rura l-urbano, capital humano e crescimento de

cidades. ln: IV Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos,

2006, Foz do Iguaçu. Anais do IV Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos

Regionais e Urbanos, 2006.

3. Artigos aceitos para publicação

3.1. MIRANDA, R. A.; FRANÇA, M. C. . Precificação Hedônica dos Aluguéis de Imóveis

Residenciais em Favelas: o Caso de Natal-RN. RevistaEconômica do Nordeste, 2012.

3.2. MIRANDA, R. A.; AMARAL, H. F .. Precificação de Imóveis Residenciais: uma abordagem

hedônica -multinível. Ensaios FEE (Online), 2012.

Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 8 Trabalhos publicados em anais de eventos: 10

Resumos publicados em anais de congressos: 2

Projetos em andamento: 2

90

Page 96: CEPE - Cefet-MG

Nome: Uajará Pessoa Araújo CPF: 423.043.266-68

Uajara Pessoa Araújo

Categoria : docente vinculado a IES proponente (CEFETMG) Horas de dedicação semanal

IES de origem: 40h Programa proposto: 20h Docente permanente: Sim Dedicação exclusiva: Não.

Área de Concentração: Gestão Organizacional Linha de pesquisa: Gestão Organizacional

Titulação:

(l~J3 ~

2008 - UFLA, Brasil. DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO - Orientador: Luiz Marcelo Antonialli 2008 - USP, Brasil. DOUTORADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Orientador: Fábio Müller

Guerrini Experiência em orientação concluída: 8 TCC Produção Bibliográfica, Artística e Técnica 1. Artigos em periódicos (últimos três anos)

1.1. ARAÚJO, U. P., ANTONIALLI, L. M., GUERRINI, F. M., OLIVEIRA, R. F. A percepção e as estratégias de ação do pesquisador de café em sua rede colaborativa. RAC. Revista de Administração Contemporânea (Impresso). , v.15, p.670 - 688, 2011. ISSN 1415-6555 (Al)

1.2. ARAÚJO, U. P., ANTONIALLI, L. M., BRITO, M. J. de, GOMES, A. F., OLIVEIRA, R. F.Consubstanciação da imagem da Embrapa no campo cient ífico. Revista de Administração Pública (Impresso)., v.45, p.755 - 811, 2011. ISSN 0034-7612

1.3. ARAÚJO, U. P., ANTONIALLI, L. M., GUERRINI, F. M ., GOMES, A. F Dinâmica em redes aplicada à pesquisa do café no Brasil. Organizações Rurais e Agroindustriais (UFLA). , v.13, p.257 - 269, 2011. ISSN 1517-3879

1.4. ARAÚJO, U. P., GOMES, A. F., OLIVEIRA, R. F., ÁVILA, G. E. O. Uma reflexão sobre agência e estrutu ra no ambiente organizacional. Educação & Tecnologia. , v.16, p.72 - , 2011. ISSN 1414-5057

1.5. ARAÚJO, U. P., ANTONIALLI, L. M., BRITO, M. J. de, GUERRINI, F. M Capital social em um consórcio de pesquisa. RAE (Impresso)., v.50, p.411 - 423, 2010. ISSN 0034-7590

1.6. CABRAL, S., ARAÚJO, U. P. O sistema prisional visto como um nexus de instituições e organizações institucionalizadas. Revista de Administração (FEA-USP). , v.45, p.103 - 115, 2010. ISSN 0080-2107

1.7. ARAÚJO, U. P., CABRAL, S. Relações entre inovação e rotina: evidências de um caso empírico. REAd. Revista Eletrônica de Administração. , v.14, p.s/n - s/n, 2008. ISSN 1413-2311

2. Artigos aceitos para publicação 2.1. ARAÚJO, U. P., PROSDOCIMI, M. C., ANTONIALLI, L. M., BRITO, M. J. de. Características

Estruturais de Redes Colaborativas de Pesquisa em Ciências Agrárias. Revista Brasileira de Inovação., 2013.

3. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo) 3.1. GOMES, A. F., SILVA, J. S., GIAMBASTINE, J. C. R., GOMES, E. A. R. M., SOUZA, L. O.,

SANTANA, W. G. P., ALVES, R. C. O. L., SANTOS, J. A. G., CORREIA, J. A. G., ARAÚJO, U. P. Perfil, demandas e conflitos de mulheres feirantes: um estudo na central de abastecimento

91

Page 97: CEPE - Cefet-MG

094 Edmundo Flores ln: VII Encontro de Estudos Sobre Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (EGEPE), 2012, Florianopolis. VII Encontro de Estudos Sobre Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (EGEPE) . Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 2012. v.3126. p. 3108

4. Trabalhos publicados em anais de eventos (resumo) 4.1. BAZANI, P. A., ANTONIALLI, L. M ., ARAÚJO, U. P., PENIDO, A. M . Rede colaborativa de

pesquisa da área de produção do leite (antes da porteira} em Minas Gerais ln: Reunião Regional do SBPC em Lavras-MG 2010 e XXlll CIUFLA - Congresso de Iniciação Científica da UFLA., 2010, Lavras. Reunião Regional do SBPC em Lavras-MG 2010 e XXlll CIUFLA, 2010, Lavras-MG. Lavras: Editora da UFLA, 2010. v.23. p.1- 1

4.2. BAZANI, P. A., ANTONIALLI, L. M., ARAÚJO, U. P., PENIDO, A. M. Rede colaborativa de pesquisa da área de produção do leite (depois da porteira) em Minas Gerais ln: Reunião Regional do SBPC em Lavras-MG 2010 e XXlll CIUFLA - Congresso de Iniciação Científica da UFLA., 2010, Lavras. Reunião Regional do SBPC em Lavras-MG 2010 e XXll l CIUFLA, 2010, Lavras-MG. Lavras: Editora da UFLA, 2010. v.23. p.11

5. Demais produções técnicas 5.1. ANTONIALLI, L. M., REZENDE, D.C. de, MARTINS, P. do C., BRITO, M. J. de, ARAÚJO, U. P.,

PENIDO, A. M., BAZANI, P. A. Relação Agente-Estrutura na Rede de Pesquisa do Setor de Leite e Derivados de Minas Gerais, 2011. (Relatório de pesquisa)

Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 13 Artigos aceitos para publicação: 1 Trabalhos publicados em anais de eventos: 11 Trabalhos técnicos: 8 Processo ou técnica: 2 Relatórios de pesquisa: 1 Projetos em andamento: 1

Bolsa de produtividade: não Doutorado sanduíche: não Pós-doutorado: não

Informações complementares: Experiência profissional não acadêmica: 25 anos de gestão de operações no setor mínero­metalúrgico. Revisor de periódico: BAR, RAC, Organizações & Sociedade, Cadernos de Ciências Sociais, Revista Brasileira de Gestão de Negócios.

92

Page 98: CEPE - Cefet-MG

Valéria Maria Martins Judice

Nome: Valéria Maria Martins Judice CPF: Categoria: docente não vinculado a IES proponente (CEFET-MG) - cedida em regime parcial pela UFSJ Horas de dedicação semanal

IES de origem: 40h Programa proposto: 20h Docente permanente: Sim Dedicação exclusiva: Não.

Área de Concent ração: Gestão Organizacional Linha de pesquisa : Arranjos Organizacionais

Titulação: 1997 - UniversityofSussex, United Kingdom.DOUTORADO EM SCIENCE ANO TECNOLOGY POLICY STUDIES - Orientadores: Sandy M. Thomas e Nick von Tunzelmann

Experiência em orientação concluída: MA: 22; TCC:ll; IC: 3

Produção Bibliográfica, Artística e Técnica 1. Artigos em periódicos (últimos t rês anos e cinco t rabalhos mais relevantes, em negrito):

1.1. LOPES, A. L. M. ; JUDICE, Valeria Maria Martins. Technological Effort and lnnovative Performance in Brazilian Bio Companies. Journal of Technology Management & lnnovation, v.6, p. 243-257,2011.

1.2. LOPES, B. ; De Muylder, Cristiana F.; JUDICE, Valeria Maria Martins . Inteligência Competitiva e o Caso de um Arranjo Produtivo Local de Eletrônica Brasileiro. Gestão & Planejamento (Sa lvador), v. 12, p. 213-231, 2011.

1.3. Ferreira, Rubens Hermógenes ; Vasconcelos, Maria Celeste R Lobo ; Judice, Valéria Maria Martins; Neves, Jorge Tadeu de Ramos . Inovação na fabricação de cervejas especiais na região de Belo Horizonte. Perspectivas em Ciência da Informação (Impresso), v. 16, p. 171-191, 2011.

1.4. Souza, Yórislinhares ; Vasconcelos, Maria Celeste Reis Lobo ; JUDICE, Valeria Maria Martins ; JAMIL, George Leal . A contribuição do compartilhamento do conhecimento para o gerenciamento de riscos em projetos: um estudo na indústria de software. Revista de Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informação (Online), v. 7, p. 185-206, 2010.

1.5. Lopes, Ana Lúcia Magri ; JUDICE, Valeria Maria Martins. REDES COOPERATIVAS DE PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA PARA A INOVAÇÃO: A BIOTECNOLOGIA MINEIRA EM FOCO. RAI : Revista de Administração e Inovação, p. 04-20, 2010.

1.6. JUDICE, Valeria Maria Martins . Competências em Internacionalização e Inovação em Biotecnologia no Brasil. Journalof Technology Management &lnnovation, v. 1, p. 95 -107, 2006.

1.7. JUDICE, Valéria Maria Martins; BAÊTA, Adelaide Maria Coelho. Modelo empresaria l, gestão de inovação e investimentos de venture capital em empresas de biotecnologia no Brasil. RAC. Revista de Administração Contemporânea, RAC ANPAD Curitiba PR, v. 9, n.1, p. 171-

191, 2005. 1.8. JUDICE, Valeria Maria Martins; SILVA, Sandro Márcio da; BAÊTA, Adelaide Maria Coelho.

Inovação e internacionalização bioindustrial em Minas Gerais 2001-04: como potencializar oportunidades e avançar rumo a 2020?. Cadernos EBAPE.BR (FGV), v. Espec., p. 01-17, 2005 ..

2. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo)

93

Page 99: CEPE - Cefet-MG

096 J 2.1. FURTADO, Sandra Cristina; JUDICE, V. M. M .. Empreendedorismo criativo e cultural: Estudo \

de uma organização de ensino e difusão de ritmos afro-brasileiros em São João dei Rei (MG). ln: X Congresso de Produção Científica, 2012, São João dei Rei. X Congresso de Produção Científica UFSJ. São João dei Rei: UFSJ, 2012. p. 1-20.

2.2. LOPES, A. L. M. ; JUDICE, Valéria . Redes cooperativas de pesquisa científica e tecnológica para a inovação: a biotecnologia mineira em foco .. ln: XXX Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP), 2010, São Carlos, SP. XXX Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP) - UFSCar - Universidade Federal de São Carlos, 2010., 2010.

2.3. LOPES, B. ; De MUYLDER, C. F. ; JUDICE, Valéria . Inteligência Competitiva em Arranjos Produtivos Locais: Uma Análise do Vale da Eletrônica, em Santa Rita do Sapucaí. ln: XXXIV Encontro da ANPAD 2010, 2010, Rio de Janeiro. Anais XXXIV Encontro da ANPAD setembro 2010. Rio de Janeiro, 2010

Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 23 Artigos aceitos para publicação: O Livros publicados: 1 Capít ulos de l ivros: 7 Trabalhos publicados em anais de eventos: 35 Resumos expandidos em anais: 1 Resumos publicados em anais: 6 Trabalhos técnicos: 125 Processo ou t écnica: 2 Relatórios de pesquisa: 10 Projetos em andamento: 2

Bolsa de produt ividade: CNPQ 2 Doutorado sanduíche: não Pós-doutorado: não

Informações complementares: Revisor de periódico: Revista Economia e Gestão;Revista Gestão e Tecnologia ;Revista de Ciências da Administração;lnternationalJournalof Technology Management; Revista da FAE; BAR. BrazilianAdministrationRevie;RAC Elet rônica; Revista Gestão & Tecnologia.

94

Page 100: CEPE - Cefet-MG

9 PROJETOS DE PESQUISA

9.1 PPl. Covariância entre liquidez do mercado e liquidez de ações: análise de uma amostra de títulos negociados na BM&FBOVESPA

Linha de Pesquisa: Linha 1

Início: 2012

087

Descrição: O possível efeito da liquidez dos títulos sobre seu valor de mercado tem sido tema de

estudo desde a década de 80. Argumentam os teóricos que, uma vez que a liquidez reduz os custos

dos investidores, eles antecipariam esse efeito na avaliação dos títulos e, como consequência, os

seus preços reduziriam. Desde Amihud e Mendelson (1986), várias pesquisas vêm sendo realizadas

com propósito de verificar se há efeito do nível de liquidez do título sobre o seu retorno, tendo, em

grande parte, corroborado o efeito significativo da liquidez das ações na determinação dos seus

preços nas bolsas de valores. A maioria desses trabalhos utiliza como proxy para a liquidez a

diferença entre o preço ofertado (melhor preço de compra) e o demandado do título (melhor preço

de venda), seja em termos absolutos, seja em termos relativos; ao passo em que outras análises

adotaram proxies alternativas tais como o volume negociado em dinheiro ou a variável taxa de

turnover da ação - razão entre a quantidade de negócios rea lizados e a quantidade de ações em

circulação.

Essa análise do comportamento entre a liquidez e o retorno das ações tem sido conduzida,

predominantemente, para títulos isolados, buscando-se verificar como se associam essas duas

variáveis. Pesquisadores como Chordia, Roll e Subrahmanyam (2000), Huberman e Halka (2001) e

Hasbrouck e Seppi (2001) apontam, não obstante, a necessidade de se avaliar como as variações na

liquidez dos títulos isolados são influenciadas pelas variações na liquidez dos mercados, o que implica

estudar o comportamento da liquidez ao longo do tempo (série temporal).

No modelo de determinação de preço de ativos financeiros (CAPM), pressupõe-se que o retorno dos

títulos é positivamente relacionado ao risco sistemático, que se deve às variações da rentabilidade

do mercado e que não pode ser eliminado pelo processo de diversificação. Chordia, Roll e

Subrahmanyam (2000) argumentam que a liquidez dos títulos oscila aleatoriamente ao longo do

tempo e que essa variação constitui uma fonte de incerteza que afeta os seus retornos, denominada

risco de liquidez. Se essa fonte de risco não pode ser eliminada pela diversificação dos ativos em

portfolios, os investidores exigirão uma recompen sa para assumi-lo.

O risco de liquidez refere-se à sensibilidade da liquidez do ativo aos movimentos da liquidez do

mercado como um todo, não podendo, portanto, ser eliminado pelo processo de diversificação de

portfolios (redução do risco mediante a combinação de ativos com baixa correlação entre seus

retornos).

Nesse contexto, o prêmio de risco exigido pelos investidores para aplicar em um ativo dependerá da

contribuição que o risco de liquidez desse ativo adiciona ao risco de liquidez do mercado. Essa

contribuição pode ser medida pela covariância entre o nível de liquidez do ativo e o do mercado. Os

títulos financeiros em que a exposição à variação da liquidez do mercado é baixa (ou negativa) são

preferidos pelos investidores, pois permitem proteger contra o risco de liquidez.

Essa fonte de risco sistemático da liquidez dos títulos, isto é, das variações conjuntas com a liquidez

do mercado, explicaria as variações na série de retornos, porque os investidores do mercado 95

Page 101: CEPE - Cefet-MG

098 antecipam esse efeito e exigem um retorno mais elevado de ações mais sensíveis às oscilações da

liquidez do mercado. Ou seja, eles estariam dispostos a pagar um preço mais alto por ações com

menor sensibilidade às variações de liquidez dos mercados financeiros; menor risco de liquidez.

Huberman e Halka (2001) também argumentaram que a liquidez de ações individuais varia ao longo

do tempo e mostraram que essa variação tem um componente comum. Estatisticamente, eles

estimaram uma estrutura autoregressiva para as proxies de liquidez spread/impacto de preço e

profundidade (em quantidade de títulos e em valor financeiro), que sugeriram co-movimentos de

liquidez (componente sistemático de liquidez).

Como ressaltam Chordia, Roll e Subrahmanyam (2001), a liquidez é uma importante característica

dos mercados financeiros, mas pouco se sabe sobre sua evolução e seus determinantes ao longo do

tempo. Em estudo sobre os spreads de cotação, profundidade de mercado e atividade de negociação

para o mercado norte-americano, esses autores apontam que o volume de negociação tende a

aumentar ou diminuir em função do comportamento do mercado, isto é, se ele está em ascensão ou

queda. De acordo com eles, a liquidez no mercado norte-americano diminui, significativamente,

quando o mercado está em queda, em contrapartida aumenta com o mercado em alta. Os autores

destacam, ainda, que as taxas de juros de curto e longo prazo também influenciam a liquidez e

atividade de negociação e o volume negociado aumenta pouco antes de importantes anúncios

macroeconômicos.

Chordia, Rol! e Subrahmanyam (2001) construíram séries temporais para mensurarem o nível de

liquidez do mercado em uma amostra de ações negociadas na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE)

no período de 1988-1998. A análise das séries temporais indicou diminuição da profundidade e do

spread no período de junho de 1997, simultâneo a uma redução do volume de operação, o que

indica uma perda na liquidez das ações em períodos de crise econômica. No período de 1997-1998,

essa tendência se reverteu, acompanhada do aumento do volume de negócios. Observaram, ainda,

que o bid-ask spread (quoted spread e effetive spread - spread efetivo) apresenta respostas

assimétricas em relação aos movimentos do mercado. Tanto o quoted spread (bid-ask spread em

termos abso lutos e como proporção do midpoint- média entre o preço ofertado e o demandado, bid

e askprices}, quanto o spread efetivo (resultado da diferença absoluta entre o preço de fechamento

do título e o midpoint; sendo calculado, também, como proporção do midpoint) aumentam

fortemente com o mercado em queda, mas diminuem apenas marginalmente com o mercado em

ascensão. O oposto é verificado para a profundidade de mercado, que aumenta significativamente

em mercados em alta e reduz marginalmente com o mercado em queda.

Os resultados desses autores revelaram que, por um lado, um mercado recentemente em queda

tende a estar associado com um nível crescente do volume da atividade de negociação e decrescente

do spread efetivo. Por outro, em um mercado em recente crescimento nota-se uma diminuição na

profundidade, mas poucos efeitos nos spreads e na atividade de negociação. Além disso, elevados

níveis de volatilidade recente do mercado estão associados a decrescentes volumes de negociação,

mas estão também associados a menores spreads, embora a profundidade não seja praticamente

afetada.

Acharya e Pedersen (2005) propuseram uma versão expandida do modelo CAPM, que integra, além

do risco sistemático, o risco de liquidez, capturado mediante três betas (131;132;133): a) risco devido à

covariância da liquidez do ativo com a liquidez do mercado Cov(ci;cM); b) risco devido à covariância

do retorno do ativo com a liquidez do mercado Cov(ri;cM); c) risco devido à covariância da liquidez

do ativo com o retorno do mercado Cov(ci;rM). Esses autores propõem um teste do modelo no qual 96

Page 102: CEPE - Cefet-MG

089 utilizam a proxy de iliquidez ILLIQ sugerida por Amihud (2002) para representar ci, sendo examinado

o efeito da iliquidez sobre a rentabilidade de ações listadas na NYSE e AMEX entre 1963 e 1999. Eles

observam que o risco de liqu idez é determinante da rentabilidade das ações, havendo um prêmio.

Recentemente, Beaupain, Giot e Petitjean (2010) mostraram que o risco de liquidez devido aos co­

movimentos com a liquidez de mercado variam entre portfolios compostos por diferentes classes de

ações em termos de capitalização de mercado de uma amostra de ações negociadas na NYSE entre

1995 e 1999. Os seus resultados sugeriram que a magnitude dos co-movimentos é, em média,

positivamente relacionada com a capitalização de mercado; os co-movimentos de liquidez são menos

intensos em ações de menor capitalização e mais intensos nos de grande capitalização.

A partir das evidências empíricas de outros mercados financeiros, propõe-se nesta pesquisa

responder as segu intes perguntas de pesquisa: Há covariância entre liquidez dos títulos e liquidez do

mercado acionário brasileiro? Há diferenças significativas entre os co-movimentos com o mercado

entre portfolios compostos de ações com diferentes níveis de capitalização de mercado?

Este estudo visa, portanto, a atingir os seguintes objetivos: a) Verificar se as variações no nível de

liquidez das ações estão correlacionadas com as variações no nível de liquidez do mercado acionário

como um todo. b) Verificar a existência de co-movimentos entre liquidez das ações e do mercado

como um todo nos períodos anterior e posterior à recente crise financei ra global. c) Comparar a

sensibilidade às variações da liquidez do mercado de portfolios de ações de pequena capitalização

(smallcaps) com a de portfolios de ações com elevada capitalização.

A pesquisa proposta empregará uma abordagem quantitativa na análise dos dados secundários.

Inicialmente, serão obtidas na base de dados Economática a relação de ações negociadas na

BM&FBOVESPA entre 2005 e 2012. Uma vez constituída a amostra, os indicadores necessários ao

cálcu lo da proxy de liquidez das ações serão obtidos nessa base de dados. Em seguida, a proxy de

liquidez (bid-ask spread) será obtida por meio da metodologia de Corwin e Schultz (2012).

A partir dos dados diários de liquidez de ações da amostra e do mercado (representado pela carteira

teórica do lbovespa), a rea lização desta pesquisa compreenderá duas etapas. Na primeira, serão

estimadas as sensibilidades da liquidez de cada ação às va riações na liquidez do mercado como um

todo, de acordo com a metodologia de Chordia, Roll e Subrahmanyam (2000), o que consiste em

estimar regressões de série temporal, em que o bid -ask spread, obtido pelo procedimento

desenvolvido em Corwin e Schultz(2012), representará a proxy da variável liquidez.

Com esse procedimento, obtêm-se as sensibilidades da liquidez dos títulos às variações na liquidez

do mercado, assim como suas significâncias estatísticas.

Um dos métodos que permite estimar os termos em uma série temporal são os modelos

autoregressivos, denominados AR. Nestes modelos, o termo no tempo t é dado como uma

combinação linear dos termos anteriores. Os coeficientes da combinação linear são denominados

pesos. A quantidade de termos anteriores utilizados para estimar o termo presente é denominado

ordem. Assim, em um modelo auto-regressivo de ordem p, AR(p), precisa-se de p termos anteriores

para estimar o termo no tempo t.

Na segunda etapa, serão comparadas as sensibilidades (risco de liquidez) de portfolios com ações de

pequena capitalização com as de portfolios de elevada capitalização de mercado. A intenção é,

também, comparar o percentual de sensibilidades estatisticamente significativas entre os dois

grupos.

97

Page 103: CEPE - Cefet-MG

100 Espera-se encontrar como resultado da pesquisa a existência de movimentos comuns na liquidez das

ações e na do mercado acionário como um todo, isto é, a existência de uma liquidez sistemática.

Dessa maneira, contribuir para o processo de tomada de decisão do investidor, que considerando o

risco de liquidez ajusta sua taxa de retorno requerida dos investimentos.

Como produto da pesquisa, será elaborado um artigo quanto apresentando os resultados da análise

entre liquidez dos títulos e de mercado; e a comparação desses co-movimentos entre ações de

pequena e de grande capitalização de mercado.

Participantes: CORREIA, L. F. (Coordenador); AMARAL, H. F. (pesquisador); PAIVA, F. P. (pesquisador);

SOUZA, S. A. (pesquisador).

Financiamento: PROPESQ 2012 - CEFET-MG

98

Page 104: CEPE - Cefet-MG

101 ~ 9.2 PP2. Ressignificação da gestão: Formas alternativas para além da racionalidade

instrumental

Linha de Pesquisa: Linha 1

Início: 2012

Descrição: Os estudos em administração em todo o mundo ainda estão em uma fase de construção

preliminar, pois não se desenvolveram da mesma forma que as outras ciências sociais. No Brasil, a

situação não é diferente e há um consenso quanto à fragilidade de nossa produção científica

(BERTERO, CALDAS E WOOD, 1999), que se subordina ao mainstream, explora pouco as vertentes

teóricas alternativas ou emergentes dos principais centros de pesquisa internacionais e permite-se

permear pelo gerencialismo dos best-sellers de administração.

A partir da revolução industrial, ocorreu uma série de inovações comerciais e tecnológicas, o que

gerou um crescimento no tamanho das empresas, aumentando a necessidade de pessoas cada vez

mais especializadas. Foi nesse contexto que os princípios da administração, ou mainstream, foram

fortalecidos, buscando cada vez mais métodos eficientes e eficazes. Esse recrudescimento mostra

que a gestão passou a ser entendida pelo mesmo princípio norteador do Iluminismo, que é a busca

do controle por meio da aplicação da racionalidade instrumental, ou conforme Weber (1982),

adequação dos meios aos fins.

É possível, então, notar a ênfase na racionalização, no controle e no conhecimento técnico, de

estruturação da organização e da gestão, emergente do Iluminismo e da Revolução Industrial na

Europa, que caracteriza a forma sistêmico-controladora, segundo Watson (2005). Ainda que essa

forma tenha propiciado a melhoria dos padrões humanos de bem-estar em alguns lugares no mundo,

tendo auxiliado no reconhecimento de sociedades desenvolvidas sob o ponto de vista econômico­

financeiro, é preciso considerar que as práticas gerenciais e administrativas racionais, uma vez

dissociadas de questões político-sociais e éticas, na mesma medida propiciam e justificam a

construção de campos de exclusão em massa. Assim, é preciso repensar a gestão.

Neste sentido, cada vez mais uma abordagem alternativa, chamada teoria crítica vem atraindo

pesquisadores tanto pela originalidade de sua produção, quanto pela possibilidade de estimular

mudanças no mundo do management através da crítica e análise rigorosa das organizações e dos

agentes que nelas atuam. No contexto internacional, o movimento do criticai management, que se

consolidou na década de 1990 com as contribuições de ALVESSON e WILLMOTI (1992; 1993),

ALVESSON e DEETZ (1996) e outros autores, oferece uma agenda de pesquisa para os teóricos e

analistas organizacionais interessados em desenvolver estudos organizacionais críticos.

Talvez uma das alternativas que vem sendo apontadas para a mainstream, é justamente o

entendimento da gestão como prática, experiência, e de conceitos como "gestão participativa" e

ação comunicativa ou diá logo. Isso significa que a forma como a gestão é compreendida reflete,

obviamente, na maneira de se pensar a função da gestão. Como exemplo, podem ser citados Watson

(1995); Lapierre (2005); Mintzberg (2010) e Aktouf (1996).

Diante de toda exposição até agora, entendemos que a ressignificação da gestão representa uma

nova lógica de gerenciamento, que rompe com a predominância do que Guerreiro Ramos (1981)

chama de racionalidade instrumental, típica nas organizações econômicas, entendendo que a gestão

também precisa se pautar por uma racionalidade substantiva, baseada em valores e não apenas na

adequação dos meios aos fins.

99

Page 105: CEPE - Cefet-MG

102

Neste sentido, Watson (2005) reforça que é um desafio chave para os envolvidos na organização do

trabalho, em especial nos países em desenvolvimento, conduzir mudanças que beneficiem os

membros de uma sociedade. É fundamental, portanto, expandir as perspectivas de identificação das

práticas gerenciais e organizacionais para as culturas e sistemas de valores em que estão inseridas.

Ainda que seja justificável a atenção dada pelos pesquisadores, preocupados com conceitos

intelectuais, às diferentes formas de compreender as complexidades da organização e gestão do

mundo do trabalho e que as ciências sociais tenham sido levadas à construção de uma rica base de

recursos analíticos, "essa base talvez seja rica demais para os profissionais em busca de recursos

analíticos e de aprendizagem em grau "administrável" de simplicidade e acesso - para que, a

despeito disso, continuem fazendo jus às complexidades do mundo social" (WATSON, 2005, p. 15).

Percebe-se que diferentes autores, entre eles Mintzberg (2010), Aktouf (1996), Watson (2005) e

Lapierre (2005) ainda que coloquem nomes diferentes, tentam entender a gestão sob o ponto de

vista da prática, da experiência, da autenticidade, da relação.

Essa forma de tratar a gestão significa superar o paradigma econômico que vem norteando a

dimensão econômico-financeira da gestão pública, permitindo o que o paradigma paraeconômico de

Guerreiro Ramos (1981) tenha espaço. Apesar de outros autores não acreditarem na possibilidade de

convivência entre as lógicas capitalista e solidária, discussão ideológica que não será aqui abordada,

o autor acreditava na possibilidade de convivência dessas dimensões, sugerindo um balanceamento

que desloque a balança do privado para o público e do economicismo para a solidariedade. Conviver

com as diferentes lógicas significa desenhar novas formas de administrar, uma ressignificação da

gestão. Apesar do amplo debate que existe sobre as formas alternativas de gestão, poucos foram os

estudos conduzidos no Brasil.

Diante de todo o exposto, reforçamos que acreditamos na busca por um valor a priori que não seja o

da relação causa e efeito, mas sim o da consciência, emancipação. Importante ressaltar que a adoção

da ressignificação da gestão, da forma processual-relacional de caracterização do mundo implica na

rejeição tanto da visão ortodoxa do aprendizado da gestão como uma questão de adquirir

habilidades e conhecimentos como se fossem bens quanto da visão da gestão como ciência. Watson

(2005) lembra que essa forma significa tratar o processo de aprendizagem como um elemento de

ampla transformação biográfica e emergência humana, um processo em que o indivíduo altera sua

compreensão do funcionamento do mundo por meio da experiência, no sentido Adorniano (1995),

do diálogo, conforme proposto por Habermas (1987; 1989), e da negociação com os demais, o que

altera a forma como ele age no mundo. Como exemplos teóricos podem ser citadas as cooperativas e

outras formas de autogestão, em diferentes tipos de organização.

Diante do posicionamento epistemológico explicitado, a questão central desta pesqu isa é: Como

ocorrem as diferentes formas de gestão alternativas à mainstream? Aprofundando os estudos sobre

este movimento é possível continuar defendendo a tese de que é possível ter na prática uma forma

de gestão alternativa?

O objetivo geral deste projeto de pesquisa é analisar as diferentes formas de gestão alternativas à mainstreom. Os objetivos específicos são: descrever as características das diferentes formas de

gestão alternativas encontradas; analisar os principais desafios que se colocam para a concretude da

gestão alternativa; classificar a gestão alternativa com categorias representativas e significativas para

os estudos nacionais;realizar um estudo de múltiplos casos sobre formas de gestão alternativas no

Brasil.

100

Page 106: CEPE - Cefet-MG

103 A partir do desafio epistemológico-conceituai tratado anteriormente decorre, neste momento, o

desafio metodológico. Colocada de forma resumida esta questão, é preciso compreender que a

escolha da dialética negativa como método filosófico desse trabalho está consonante com o

referencia l epistêmico adotado.

Salomon (2000, p. 18) afirma que a adoção de uma postura de pesquisa baseada na dialética envolve

compreender que o conhecimento da realidade se dá indiretamente, através de um conjunto de

meios e percursos, de fases e etapas, constituindo um processo sempre inacabado e que permite

apenas o acesso a verdades relativas, não absolutas.

Segundo Alvesson e Deetz (2000), método neste tipo de pesquisa não pode ser visto mais como

esquemas que direcionam a produção e coleta de dados, mas como uma at ividade reflexiva na qual a

regra geral é o desenvolvimento de um certo grau de sofisticação sobre como relacionar o material

empírico, o que reduz o risco de tratamento de dados de forma ingênua ou embaraçada,

aumentando a chance de usá-la para propósitos mais criativos em termos de produzir resultados

teóricos interessantes.

Tendo como ponto de partida as premissas e objetivos anteriormente colocados realizar-se-á o

levantamento internacional e nacional acerca dos seguintes temas: Posicionamento

epistemológico; - Teoria Crítica; - Formas alternativas de gestão. Este levantamento se rá realizado

nos principais livros e periódicos internacionais e nacionais.

Posteriormente serão feitos levantamentos sobre casos no Brasil de formas alternativas e escolhidos

três para pesquisa de campo. Devido a natureza da pesquisa, serão realizadas entrevistas semi­

estruturadas e os dados serão analisados por meio da análise de conteúdo da Bardin (1973).

Participantes: ASSIS, L. B. (Coordenador)

Financiamento:

101

Page 107: CEPE - Cefet-MG

9.3 PP3. Relação agente-estrutura na rede de pesquisa do milho.

Linha de Pesquisa: Linha 1

Início: 2009

104 1 Descrição: A pesquisa teve como objetivo inicial analisar e explicitar a relação agente-estrutura

dentro da rede colaborativa de pesquisa de milho. Considerou-se que o Brasil tem pretensão de se

constituir no celeiro do mundo, desenvolvendo o seu agronegócio. Três culturas são estratégicas

para o país: café, milho e soja, que, para serem competitivas, dependem da incorporação de

tecnologias, o que remete às pesquisas, parte das quais acontece em algum arranjo colaborativo.

Esta investigação procura descrever a estrutura constituída pelas interações entre as entidades de

pesquisadores engajadas na criação de tecnologias aplicáveis às três culturas selecionadas. Para fazê­

lo, foram privilegiadas as técnicas sociométricas e a bibliometria, aplicando-as a trabalhos publicados

em periódicos científicos indexados na base de dados Scielo. A importância do estudo se dá na

medida em que a maior parte dos recursos despendidos na pesquisa agropecuária é de origem

pública. Assim, um melhor entendimento das redes colaborativas pode contribuir para uma alocação

mais eficiente desses recursos ..

Participantes: Uajará Pessoa Araújo (Coordenador)/ Mateus Campos Prosdocimi (Aluno de

graduação).

Financiamento: PROPESQ 2009 - Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais - Auxílio

financeiro.

102

Page 108: CEPE - Cefet-MG

105 ~ 9.4 PP4. Modelagem e otimização das diferentes categorias de risco na diversificação

internacional de portfólio utilizando redes neurais

Linha de Pesquisa: Linha 1

Início: 2012

Descrição: Segundo Grubel (1968), a diversificação internacional proporciona aos investidores

possibilidades de ganhos superiores aos alcançados em investimentos no mercado doméstico, além

de incorrerem em menor risco. Contudo, os investidores parecem ter uma aversão a esta

diversificação. Para tanto, pode-se elencar que o lento fluxo informacional e as barreiras para o fluxo

monetário entre países sejam os principais fatores motivadores desse baixo nível de diversificação

internacional dos portfólios.

Ainda hoje, a resistência entre os investidores em diversificarem internacionalmente seus portfólios

ainda continua alta. Alguns estudos foram desenvolvidos a fim de desvendar esta forte restrição dos

investidores, uma vez que os ganhos atingidos com a diversificação internacional das carteiras de

investimento são inquestionáveis. Dentre esses, destaque para a pesquisa de Enrruza e Losq (1987),

que deu uma nova classificação para a variável risco, separando-a em quatro categorias diferentes:

risco monetário, risco político, risco de investimento e estágio de desenvolvimento.

Contudo, poucos estudos foram desenvolvidos no sentido de se aprofundar na compreensão do

porquê do baixo nível da diversificação internacional dos investimentos. A fim de se avançar neste

campo do conhecimento, surge o seguinte questionamento: poderá um modelo baseado em redes

neurais compreender qual o poder de influência dos riscos monetário, político, de investimento e do

estágio de desenvolvimento, no processo de diversificação internacional de carteiras?

Pode-se constatar, outrossim, que trabalhos produzidos na área de diversificação in ternacional de

portfólios têm analisado apenas o risco monetário, especificamente a taxa cambial. Desta forma,

continuam sendo desconhecidos os poderes de influencia das outras categorias de risco sob o

processo de decisão do investidor internacional de portfólios, e se esta decisão poderá auxiliar países

emergentes, como o Brasi l, a elevar a captação de capital externo.

A diversificação internacional de carteiras de investimentos parte do mesmo princípio das carteiras

domésticas, ou seja, o investidor tenta combinar ações que não são perfeitamente correlacionadas, a

fim de atingir um maior retorno a um menor risco. Foi baseado nesse princípio que diversos

pesquisadores concluíram que, a diversificação trata-se de uma estratégia eficiente de se reduzir o

risco e, ao mesmo tempo, de se manter ou até mesmo aumentar o retorno esperado de um

investimento. Esse menor risco das carteiras diversificadas internaciona lmente deve-se ao fato de

que a correlação entre dois ativos de um mercado doméstico é maior que a correlação entre dois

ativos de mercados de países diferentes.

Segundo Famá e Pereira (2003), com a inclusão dos países emergentes, como reais opções de

diversificação de investimentos, tornou-se ainda mais presente a possibilidade de se reduzir o risco

de uma carteira diversificada domesticamente em países desenvolvidos, bastando para isso investir

em ativos de países em desenvolvimento, pois o comportamento dos retornos destes ativos é

diferente daqueles inseridos em mercados desenvolvidos. Esses estudos mostram que investimentos

realizados nos países emergentes são, sem dúvida, atraentes, pois os benefícios gerados, a partir de

uma diversificação internacional nestes mercados podem ser substanciais. E, os altos retornos

conseguidos nestes mercados se fazem devido ao fato destes serem mais voláteis que os mercados

103

Page 109: CEPE - Cefet-MG

T ' ;' G! ! l o

desenvolvidos. Além disso, eles possuem uma taxa de correlação relativamente baixa entre eles e

também com mercados desenvolvidos.

Deste modo, a diversificação de investimentos em mercados emergentes possibilita que investidores

reduzam os riscos de suas ca rteiras de títulos, ou seja, há fortes evidências sobre os benefícios

alcançados por meio de uma diversificação internacional que utiliza títulos de países emergentes.

Isto porque, nesses investimentos alem de altos retornos, tem sido registrado um baixo risco da

carteira de ativos financeiros, em virtude da baixa correlação entre os países, resu ltado do acelerado

processo de crescimento das economias destes países.

Segundo Motta (2000), há um grande espaço para a elevação dos fluxos de poupanças, através das

fronteiras, na medida em que os riscos das economias passem a ser mais bem compreendidos.

Então, investigar como os investidores enxergam as diferentes faces da variável risco é de suma

importância pra a elaboração de um planejamento que vise aumentar o fluxo de entrada de capitais

no país.

A fim de obter estas respostas, encontrando carteiras ótimas, de baixo risco e/ou alto retorno, para

os países, que sejam realíst icas, esta pesquisa visa modelar a influência das diferentes categorias de

risco na diversificação internacional de portfólio, levando em conta, especificamente, o peso que as

variáveis de risco podem possuir no poder de decisão do investidor. Para isto, recorrer-se-á, nesta

pesquisa, às redes neurais, uma técnica computacional, que vem se destacando pelos bons

resultados obtidos na modelagem de problemas complexos.

Justifica-se o uso de redes neurais neste projeto, uma vez que a teoria relativa a essa área ainda não

consegue explicar adequadamente o comportamento dos fenômenos observados, e que o espaço de

soluções do problema costuma ser demasiadamente grande para a realização de uma busca

exaustiva.

Segundo Haykin (2001), a origem da teoria de redes neurais remota aos modelos matemáticos e aos

modelos de engenharia de neurônios biológicos. E as propriedades computacionais essenciais do

neurônio biológico são a base das redes neurais. A definição formal de uma rede neural em termos

matemáticos consiste em um grafo direcionado com as seguintes propriedades: uma variável de

estado associada a cada nodo do grafo, uma variável de peso associada a cada arco do grafo, uma

variável de preconceito associada a cada nodo do grafo e uma função de transferência definida para

cada nodo, que determina o estado do nodo como função do preconceito, dos pesos de seus arcos

de chegada e dos estados dos nodos conectados a ele através destes arcos. Na terminologia padrão,

os nodos são chamados de neurônios, os arcos de pesos, o preconceito de limiar de ativação e a

função de ativação é, geralmente, uma função degrau, senoidal, gaussiana ou mesmo linear. Nodos

sem arcos de chegada são chamados de neurônios de entrada e os neurônios de saída são os nodos

sem arcos de partida.

A capacidade de aprendizado é o fato mais relevante de uma rede neural. Os algoritmos de

aprendizado em redes neurais consistem em desenvolver novas conexões e/ou modificações nos

pesos dos arcos a fim de melhorar o desempenho da rede, ou seja, de representar maiscorretamente

a realidade do problema estudado. Ou seja, o processo de aprendizado consiste em refinar os

parâmetros da rede neural e obter na saída uma conjunto de respostas produzido por um sistema. O

que queremos é ajustar o sistema encontrado pela rede ao sistema real. Este sistema encontrado ao

final do processo de modificação dos parâmetros, é a meta ou o objetivo do processo.

104

Page 110: CEPE - Cefet-MG

107

As redes neura is vêm se destacando pelos bons resultados obtidos na modelagem de problemas

complexos em várias áreas do conhecimento, inclusive economia e administração. Por exemplo,

Cartacho {2001) utiliza um modelo híbrido de redes neurais para a seleção de carteiras. Além disso,

segundo Almeida {1995), as redes neurais possuem capacidade de trabalhar com dados qualitativos,

como é o caso desta pesquisa.

As redes neurais são estruturas capazes de captar as interrelações entre as variáveis de um

problema, sem a necessidade de se conhecer profundamente sua expressão matemática.

Basicamente, o funcionamento das redes neurais consiste em se definir as variáveis como

independentes e dependentes, alimentar sua estrutura de acordo com dados reais fornecidos como

entrada, e treinar a rede, criando um modelo configurado especificamente para a instância do

problema com o qual se está lidando. Neste sentido, prova-se que uma rede neural é um

aproximador universal de funções {BRAGA; LUDEMIR; Carvalho, 2000).

O objetivo desta pesquisa é examinar qual o peso do risco monetário, do risco político, do risco de

investimento e do estágio de desenvolvimento de um país, sobre a decisão de um investidor em

diversificar internacionalmente o seu portfólio. A fim de que o objetivo geral desta pesquisa possa

ser alcançado, há necessidade de segmentá-lo em objetivos específicos: a) Estruturar redes neurais

que simulem as decisões de investidores no processo de diversificação internacional de portfólios,

para se compreender o peso das variáveis de risco monetário, político, de investimento e estágio de

desenvolvimento, nesse processo; b) Configurar um modelo baseado em redes neurais para a

seleção de carteiras; c) Avaliar benefícios proporcionados pela diversificação internacional, a partir

de padrões monetários diferentes.

A fim de atingir os objetivos propostos no presente projeto de pesquisa, inicialmente há de se fazer

uma vasta e aprofundada revisão bibliográfica sobre o tema. Outrossim, para uma melhor

consistência e abrangência, farão parte da amostra da pesquisa os mercados de capitais dos

seguintes países: EUA, Inglaterra, Japão {principais mercados mobiliários mundiais), além do Brasil,

Argentina, México, Venezuela, Hong Kong, Indonésia, Malásia, Singapura, Coréia do Sul, Taiwan e

Tailândia (principais mercados emergentes).

Para desenvolvimento do modelo de redes neurais, utilizar-se-á pacotes do software Matlab. O passo

seguinte será a definição da arquitetura da rede neural da pesquisa. Nesta fase definir-se-á variáveis

de entradas, a forma de introduzir os dados, o número de camadas da rede, o número de neurônios

em cada camada, o tipo de conexão entre os neurônios, a topologia da rede e o método de

aprendizado.

A revisão bibliográfica auxiliará na definição das variáveis de entrada e saída que serão utilizadas no

modelo das redes neura is, principalmente, os elementos macroeconômicos que irão representar as

variáveis de risco monetário, político, de investimento e estágio de desenvolvimento, no input dos

dados no modelo. Contudo, adianta-se que os seguintes dados certamente farão parte das variáveis

de entradas: cotações volume negociado, preço mínimo e máximo dos principais ativos destes

mercados; taxa cambial; taxa de juros: taxa de ativo livre de risco; PIB; PNB; tributação sobre

investimentos. Pretende-se utilizar-se como variável de saída {a variável dependente do problema,

aquela a ser prevista pela rede) a composição de carteira com ativos domésticos.

Reafirmando a cautela pela definição das variáveis, recorre-se a Klimasauskas {1994), que assevera

que pelo fato de cada problema apresentar suas próprias características, pela freqüente presença de

ruídos nos dados de entradas e pelas características especificas dos algoritmos de aprendizados, não

105

Page 111: CEPE - Cefet-MG

108 há como dizer antes da realização dos testes qual é a melhor configuração da rede neural para

determinado tipo de problema.

Outra etapa da pesquisa será a modelagem de carteiras ótimas, sob a perspectiva dos investidores,

configurando carteiras de investimentos que maximizem os retornos e minimizem os riscos. Desta

forma comparar-se-á ganhos alcançados a partir desta carteira ótima e dos ganhos investindo nos

índices de mercado.

Os dados utilizados como parâmetros de entrada e saída do modelo serão coletados a partir da base

de dados da Economática; da página na internet da Federação Internacional de Bolsa de Valores

(FIBV), de órgãos reguladores do mercado mobiliário de cada país, das bolsas de va lores, dos bancos

centrais; periódicos, etc.

Há a expectativa que ao final deste projeto tenha-se como resultado da pesquisa: a) a confirmação

da assimetria entre os mercados de capitais dos países desenvolvidos; b) uma forte influência das

diversas faces do risco sob o poder de decisão do investidor em diversificar internaciona lmente sua

carteira de investimento; c) um maior conhecimento dos riscos e retornos nos investimentos

diversificados internacionalmente a partir das redes neurais e otimização matemática aplicados á

seleção de um portfólio.

Participantes: CARDOSO, R. T. N. (Coordenador); PAIVA, F. D. (integrante).

Financiamento:

106

Page 112: CEPE - Cefet-MG

109 9.5 PPS. Estudo de viabilidade operacional para a instalação de Plataforma Logística em

Belo Horizonte

Linha de Pesquisa: Linha 1

Início: 2013

Descrição: O transporte de carga urbana, como parte integrante do sistema de mobilidade urbana,

não é uma atividade fim, sendo na verdade uma conseqüência física de um processo econômico

global, nacional e loca l de movimentação de mercadorias. Tudo que a cidade demanda e consome

depende do correto abastecimento de produtos e, conseqüentemente, tudo que a cidade descarta

(resíduos) necessita de uma logística para retirada do material usado/rejeitado. Conforme alerta o

Environment Directorate General of the European Comission (1994), também conhecido como DG XI,

o tamanho da cidade é limitado pela disponibilidade de alimento que pode ser transportado até a

cidade e vendido a preços competitivos.

Devido à deficiência do sistema viário, as movimentações urbanas têm encontrado grandes perdas

econômicas que chegavam, em 1998, a 500 milhões de reais anuais, considerando apenas o gasto

adicional de combustível e a perda de tempo dos trabalhadores (Instituto de Pesquisa Estatística

Aplicada - IPEA, 1998). O transporte urbano de cargas, que segundo Dablanc (2006) representa X do

trânsito total de uma cidade, é uma realidade que toda sociedade precisa conviver, pois sem ele não

existiriam as atividades econômicas.

Diversas técnicas logísticas vêm sendo ut ilizadas para amenizar o caos que é o transporte urbano,

porém essas soluções não dependem apenas dos operadores logísticos, conforme enfatiza Hesse

(1995). Pa ra Lima Junior (2003) muitos operadores logísticos adotam o horário noturno para ci rcular na cidade, quer seja para realizar a coleta ou a entrega, contudo nem toda a estrutura comercia l está

preparada para essa operação durante a noite ou madrugada, o que impede uma ação eficaz das

transportadoras. Lima Junior (2003) diz que eficiência do transporte urbano e a produtividade do

sistema de transporte urbano de cargas dependem de esforços conjuntos dos setores privado e

público. Cabe ao setor público dotar a cidade de infra-estrutu ra necessária e estabelecer

regulamentações para a realização das operações logísticas e, ao setor privado, uti lizar as melhores

soluções logísticas, visando à eficiência do transporte urbano como um todo (LIMA JUNIOR, 2003).

Holguín-Veras e Thorson (2003) dizem que os sistemas de transporte de carga do século XXI deverão

cobrir uma área geográfica maior, atender às necessidades e expectat ivas dos usuários, reduzir as

externalidades de segurança, saúde e meio ambiente associada à movimentação dos caminhões e

fazer tudo isso em um contexto onde a circulação de veícu los de carga nos centros urbanos se

tornará mais difícil e cara. Conforme afirmam os autores, o sistema de transporte de carga deverá

fazer mais com menos e como o setor público tem interesse direto no desenvolvimen to econômico

da cidade, ele tem que dar condições para que os bens e serviços circulem dentro da área urbana

(MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2006).

Em função disso, várias cidades começam a legislar e elaborar propostas para minimizar os impactos

da circulação dos veículos de carga nos centros urbanos. Ao longo do continente europeu, as

soluções denominadas Plataformas Logísticas multiplicaram-se, tendo como grande vantagem a

possibi lidade de ganhos de escala proporcionadas pelo intenso fluxo de mercadorias e pela redução

no número de viagens devido a intermodalidade.

De acordo com a compreensão de rede logística e a definição dada por Boudouin (1996), uma

Plataforma Logística é o local de reunião de tudo o que diz respeito à eficiência logística. Acolhe

107

Page 113: CEPE - Cefet-MG

110 zonas logísticas de empreendimentos e infra-estruturas de transporte, importantes por sua

dinamização na economia, melhorando a competitividade das empresas, criando empregos e

viabilizando as atividades logísticas, pois há uma crescente necessidade de se organizarem as

instalações para atender os usuários clientes (industriais e distribuidores). Por sua vez, Reynaud

(1994) apud Rosa (2005), aponta que as várias denominações para plataformas logísticas estão

relacionadas a diferentes características e realidades, de acordo com suas regiões, mas todas as

denominações trazem como base a visão da plataforma como uma área de serviços logísticos dotada

de terminais, funcionando como centro de transbordo de cargas inbound e outbound, além de

outros prestadores de serviços de valor adicionado.

No Brasil, em 2003, foi criado o Ministério das Cidades com o objetivo de regulamentar políticas de

desenvolvimento urbano, habitação, saneamento ambiental, transporte urbano e trânsito, contudo o

que se nota é uma priorização pelo transporte público de passageiros em detrimento do transporte

de mercadorias (SANCHES JR, 2008). Em função disso, várias cidades começam a legislar e definir

regras para a circu lação dos veículos de carga nos centros das cidades. As regras nas restrições de

circulação de caminhões variam de cidade para cidade, causando uma grande confusão tanto para o

operador logístico quanto para a montadora do veículo. Para pesquisa realizada por Sanches Jr.

(2008), 90% das regiões metropolitanas do país não possuem estudos que auxiliam na elaboração de

soluções logísticas de carga urbana e entendem que faltam term inais, depósitos e armazéns para as

atividades de consolidação, transbordo de mercadorias e concentração de operadores logísticos.

Em 2007, a cidade de Belo Horizonte, a exemplo de outras cidades brasileiras, iniciou uma política de

regulamentação à circulação de caminhões no centro da cidade através da Portaria BHTRANS

31/2007. Contudo, conforme afirma Short (1995) e Sanches Jr. (2008) essas ações tornam-se

pontuais e mitigatórias, pois o real problema nunca é enfrentado e, dessa maneira, as externalidades

geradas são absorvidas por algum impactado. No caso da cidade de Belo Horizonte, os

congestionamentos urbanos decorrentes do excesso de veículos geraram como ação mitigatória, a

proibição da entrada de caminhões na cidade.

Tendo em vista os benefícios obtidos na Europa com as Plataformas Logísticas, esse projeto de

pesquisa irá analisar a viabilidade operacional, aspectos jurídicos e logísticos, para a instalação de

Plataformas Logísticas na cidade de Belo Horizonte, analisando essa solução como uma alternativa

para a consolidação de uma política pública de mobilidade urbana sustentável.

O método a ser utilizado para o projeto de pesquisa será o método hipotético-dedutivo de Popper

(2001). O método hipotético-dedutivo defende o aparecimento, em primeiro lugar, do problema e da

conjectura, que serão testados pela observação e experimentação. Nota-se que Popper (2001)

defende os seguintes momentos no processo investigatório: a.) Problema: surge, em geral, de

conflitos diante de expectativas e teorias existentes. Toda investigação nasce de algum problema

teórico/prático observado; b.) Solução Proposta consistindo numa conjectura (nova teoria): dedução

de conseqüências na forma de proposições passíveis de testes diretos ou indiretos. A conjectura é

lançada para explicar ou prever aquilo que despertou a curiosidade intelectual ou dificuldade teórica

e/ou prática e c.) Testes de fa lseamento: tentativas de refutação entre outros meios pela observação

e experimentação.

Para a aplicação do método hipotético-dedutivo, se faz necessária a utilização de procedimentos

metodológicos mais concretos da investigação com finalidade mais restrita em termos de explicação

geral dos fenômenos. Por isso, a metodologia deve ser estruturada em etapas sucessivas e

hierárquicas, sendo que cada fase apresenta finalidade e metodologia próprias, visando a uma 108

Page 114: CEPE - Cefet-MG

111 melhor aplicação do método hipotético-dedutivo, const ituindo um trabalho harmônico e

coordenado (SANCHES JUNIOR, 2008) .

Como resultados esperados, pretende-se: i) fornecer informações sobre os benefícios da

implementação de Plataformas Logísticas junto a BHTRANS para a adoção de políticas públicas para o

transporte de mercadorias;ii) identificar os passos necessários e as restrições existentes para a

implantação de Plataformas Logísticas;iii) propor ações que potencializem a implementação de

políticas de transporte de mercadorias com parceria entre a iniciativa privada (operadores logísticos)

e o poder público e iv) elaborar artigos para a comunidade científica visando a difusão do tema.

Participantes: SANCHES JUNIOR, P. F. (Coordenador)

Financiamento:

109

Page 115: CEPE - Cefet-MG

9.6 PP6. Análise e desenvolvimento de sistemas de informação para micro e pequenas]

12 ~ empresas enquanto uma tecnologia de interesse social

Linha de Pesquisa: linha 1

Início: 2010

Descrição: As micro e pequenas empresas, em geral, carecem tanto de capital financeiro quanto de

capital humano com competência suficiente para levantar informações relevantes para a tomada de

decisão. Ent retanto, em função de trabalhos desenvolvidos nesta área, sobretudo no Campo das

Vertentes, em Minas Gerais, verificamos que é possível, com pequenos ajustes dent ro das condições

existentes, desenvolver um sistema de informações bem estruturado. Nesse sentido, o trabalho tem

por fi na lidade analisar e desenvolver um sistema de informação gerencial pa ra pequenas empresas

produtoras de artefatos de pedras ornamentais na região.

Participantes: MENDONÇA, F. M. / VIANINI, P. H. (Aluno de Graduação)

Financiamento:

110

Page 116: CEPE - Cefet-MG

9.7 PP7. O Progresso, as Palavras e a Política: Ciência, Técnica e Trabalho no Congre!s} 3 ~

Mineiro da Primeira República (1891-1930) · \

Linha de Pesquisa: Linha 1

Início: 2010

Descrição: Esta abordagem do(s) discurso(s) construído(s) pelas elites mineiras na Primei ra

República, a partir das instâncias políticas formalmen te constituídas, e nos projetos para o

desenvolvimento econômico do estado fundamenta-se em quatro questões centrais: como esse

discurso é apresentado? Que concepção (ou concepções) de ciência e de tecnologia norteia(m) os

textos publicados, as discussões políticas e as resoluções propostas? Em que medida interferem

sobre, e interagem com, a vida cotidiana urbana, especia lmente em relação ao mundo do trabalho?

Quais seus impactos sobre a produção de riqueza e a organização social no ambiente agrário?

O conceito de Progresso é fundamental para a compreensão de um discurso que se constrói em

Minas Gerais, como em outras partes do Brasil no período. Bastante utilizado em todas as partes do

mundo alcançadas pela revolução industrial-capitalista, esse termo designava toda uma nova

compreensão do mundo material e da própria vida . A noção de progresso acompanhava o espírito

liberal-capitalista, ao afirmar a singularidade de cada povo da terra - e, portanto, suas diferenças,

que levavam à classificação, avaliação e hierarquização. As ideias de " livre concorrência", assim como

da "sobrevivência dos mais aptos" eram utilizadas de forma determinista e teleológica . Ao final do

século XIX, fazer parte do "concerto das nações civilizadas" tornou-se um importante projeto das

elites dirigentes de vários países.

Se o período que transcorre entre 1880 e 1930 teve um definido e inconfundível aspecto foi,

sobretudo, porque as classes dominantes das cidades que impuseram os seus pontos de vista sobre o

desenvolvimento de regiões e países possuíram uma mentalidade muito organizada e estruturada

sobre uns poucos e inquebrantáveis princípios que gozaram de amplo consenso. Eram idéias muito

elaboradas e discutidas no mundo, muito adequadas à realidade socioeconômica e política, e com

elas a burguesia européia, em sua época de maior esplendor, havia elaborado uma forma de

mentalidade que compreendia uma interpretação do passado, um projeto para o futuro e todo um

quadro de normas e valores: vitoriosa, a grande burguesia industrial oferecia o espetáculo do apogeu

de sua mentalidade triunfante. Era inevitável que, entre tantas coisas, as burguesias latino­

americanas também aceitassem esse modelo de pensamento de eficácia comprovada. Nele, muitos

matizes foram introduzidos, mas o seu núcleo foi recebido intacto e conservado fielmente até que as

circunstâncias demonstraram que começava a ser coisa do passado. Talvez o mais singular dessa

forma de mentalidade fosse, tanto na Europa quanto na América Latina, estar arraigada na certeza

de que o mundo passava por uma etapa muito definida de seu desenvolvimento e que era necessário

consumá-la conduzindo-a até seus últimos extremos. (ROMERO, 2004, p. 341)

Neste período, poet icamente chamado de "tempo das certezas" por Adriana COSTA e Lília

SCHWARCZ (2000), tornou-se corrente nos meios intelectuais e políticos brasileiros a identificação

entre progresso e desenvolvimento técnico. Uma modernidade que era vista como conseqüência do

avanço científico, e que implicava numa modificação das relações sociais, de trabalho, e do próprio

sentido do espaço urbano - como enfatiza Francisco Foot Hardman em sua clássica obra, Trem­

fantasma:

Nessa perspectiva, o espaço urbano da grande metrópole assume ele próp rio a figura de uma

aparição; pintores e literatos, a partir de pelo menos 1830, passaram a esboçar os traços dessa

111

Page 117: CEPE - Cefet-MG

cidade-fantasma. Como os primitivos espetáculos de fantasmagoria, trata-se de manifesta{õ!s 4 fugazes, que desaparecem na velocidade dos novos meios de transporte, na mudança célere da

paisagem industrial, no arruinamento prematuro das forças produtivas. [ ... ] Moinhos abandonados,

despojos fabris e humanos, cemitérios de trens, bairros novos já envelhecidos; são imagens como

essas que preenchem o cenário da cidade-fantasma, resultantes da dia lética entre o aparecer e o

desaparecer. (HARDMAN, 2005, p. 41)

A importância da ciência e da técnica como elementos constituintes do progresso, e deste como base

para a (re)organização da nova nação republ icana, refletiu-se nos discursos dos políticos e das

instituições intelectuais, abrangendo questões de aplicabilidade econômica, mas principalmente

estruturando uma visão específica do corpo (em sentido literal, bem como figurado) da nação. Raça,

ciência, saúde são temas constantes nos embates político-intelectuais da época, como discutidos por

Lilia SCHWARCZ (1993), e na obra organizada por Marcos Chor MAIO e Ricardo Ventura SANTOS

(1996). Tais temas também fundamentavam as preocupações sanitá rio-higienistas, e suas

implicações sobre as políticas de intervenção no espaço urbano e rural, as quais estabeleciam, por si

só, um novo campo de embate político (ver, e.g., Gilberto HOCHMAN, 1998; e Henrique CUKIERMAN,

2007).

Fazendo-se necessária uma representação espacial da idéia de progresso, as cidades prestavam-se ao

papel de vitrines, pois ali se concentravam os sinais visíveis da civilização: a remodelação do espaço,

os melhoramentos sanitários, o ambiente escolar, os equ ipamentos e aparelhos tecnológicos, a

cultura da civilidade. A partir de 1894, Aarão Reis, e depois Francisco Bicalho, ambos engenheiros

formados pela Escola Politécnica do Rio de Janeiro, puderam traçar - sobre o esvaziado sítio do

Arraial de Belo Horizonte, destruído para esse fim - uma Cidade de Minas que deveria realizar

plenamente os princípios urbanísticos europeus oitocentistas:

Construir uma cidade moderna significava praticamente copiar um repertório urbanístico em voga no

estrangeiro. E assim procedeu a Comissão, que se apoiou em conhecimentos e experiências que

haviam sido desenvolvidas na Europa, ao longo do sécu lo XIX, e que se difundiam para os países

periféricos, geralmente em forma de clichês. (JULIÃO, 1996, p. 54)

Assim, a construção de Belo Horizonte, acontecimento aparentemente circunscrito, revela-se

exemplar, não somente para mostrarmos como se afirma a relação entre urbanismo e arquitetura no

fina l do século XIX no Brasil, mas, sobretudo, para refletirmos sobre a transferência das categorias de

pensamento e de modelos formais franceses que alimentam a geração de seus conceptores.

(SALGUEIRO, 2001, p. 137)

Em Belo Horizonte, cidade que nascia sob a égide do Progresso e da Razão, seria fundamental (em

sentido literal) difundir uma concepção de vida que tivesse na Ciência um de seus principais

balizadores. Tal preocupação mobilizou segmentos das elites mineiras, como os homens de

imprensa, que atuavam através dos jornais publicados na capital.

Nas últimas décadas do século XIX e primeiras do XX, alguns periódicos assumiram como verdade a

idéia de que a imprensa deveria desempenhar um papel pedagógico, difundindo as luzes da

civilização. Este conceito estava presente tanto entre aqueles que produziam os jornais, quanto entre

o público leitor. Diretamente, através de editoriais e artigos comentados, ou indiretamente, através

de notícias e anúncios, os jornais difundiam a modernidade. Se não o conceito explícito, ao menos o

espírito de época, a mentalidade, as atitudes, hábitos, costumes, especialmente em termos práticos:

exaltação da ciência, uso de instrumentos e técnicas, regras de comportamento, valores estéticos,

112

Page 118: CEPE - Cefet-MG

moda. Nas páginas dos jornais, encontramos um verdadeiro mapa, produzido para guiar ta~tJ~ elites quanto os despossuídos nas sendas do novo mundo que a modernidade oferecia. E do qual

nenhuma população que aspirasse ao desenvolvimento material - e ao progresso - poderia ficar de

fora.

Estes mesmos tema s estavam no cerne das preocupações que nortearam o 1 Congresso Agrícola,

Comercial e Industrial de Minas Gerais, realizado em Belo Horizonte no ano de 1903. Este evento

procurou construir um espaço no qual diferentes segmentos das elites mineiras pudessem se

encontrar, abrindo caminhos para o progresso, marcando o que seria um novo momento histórico

para Minas Gerais e para o Brasil. A proposta era diagnosticar a situação econômica do estado, e

buscar soluções que sustentassem o seu desenvolvimento - dentro de um quadro conceituai

profundamente marcado pelos interesses específicos das ol igarquias regiona is. As quais, nas palavras

de John Wirth, compunham um "mosaico mineiro", unificado por interesses comuns: "para discutir a

crise agrícola, produtores, políticos e burocratas se reuniram num Congresso Comercial, Industrial e

Agrícola em Belo Horizonte, durante a semana de 13 a 19 de maio de 1903" {WIRTH, 1982, p. 83).

Resultado de uma ação conjunta de membros das elites políticas, econômicas e intelectuais, o

Congresso representava uma proposta de mudança para Minas Gerais:

A geração de João Pinheiro acred itava no efeito de demonstração de novas técnicas. Suas

exposições, feiras comerciais e fazendas-modelo também refletiam a idéia de progresso e o fascínio

pela mudança conseguida através do desenvolvimento econômico. O Congresso Agrícola, Comercial

e Industrial de 1903 em Belo Horizonte atraiu a atenção nacional para suas indagações de amplo

vulto quanto a problemas econômicos regionais. {WIRTH, 1982, p. 266)

O traçado desse discurso na imprensa e no Congresso de 1903 foi objeto de projetos de pesquisa

aprovados em editais anteriores do PIBIC-CEFET-MG/CNPq {2008 e 2009) e em Edital de Demanda

Universal da FAPEMIG {01/2008, processo número SHA-APQ-00920-08), todos sob o t ítu lo "O

PROGRESSO EM PALAVRAS: ciência, técnica e trabalho no discurso das elites mineiras da Primeira

República".

Tal t raçado também foi seguido, e ao mesmo tempo riscado, pelas elites polít icas que se

concentravam na nova capital, oriundas das diferentes partes do estado. Representantes de

diferentes regiões, histórias e interesses econômicos, os senadores e deputados do Legislativo

mineiro procuravam construir a nova realidade republicana. Exemplo gráfico disso pode ser visto na

parte interna da torre do Palácio do Governo, chamado da Liberdade, onde o clássico triunvirato

revolucionário {Liberdade, Igualdade, Fraternidade) recebeu o acréscimo da carruagem do Progresso.

Termos como "ciência" e "técnica", ao mesmo tempo em que emprestavam uma aura progressista

aos discursos e propostas, eram moldados e ganhavam sentidos e conotações políticas convenientes

aos interesses das elites os utilizavam.

A historiografia tem renovado, nessas duas últimas décadas, a preocupação com a História Política.

Dos estudos de Renato PERISSINOTO {1994) e Renato LESSA {1999) às coletâneas, como a organizada

por Jorge FURTADO e Lucília de Almeida Neves DELGADO (2003), a análise das relações pessoais, da

formação de grupos de interesse, dos jogos de poder e das instituições formais de controle parte de

uma releitura das formulações consolidadas, e de novas pesquisas documentais. A pesquisa voltada

para Minas Gerais tem abordado temas clássicos, como a revisão da chamada "Política do Café com

Leite", empreendida por Cláudia VISCARDI {2001); as relações entre o Estado e as elites econômicas,

como o estudo de lgnácio DELGADO (1997) sobre as associações comerciais e industriais na primeira

113

Page 119: CEPE - Cefet-MG

11. fi metade do século XX; e mesmo a atuação de lideranças individuais, como o trabalho organizado por

Ângela de Castro GOMES (2005) sobre João Pinheiro.

Justifica-se, assim a releitura dos documentos produzidos pelo Congresso Mineiro. Sistema bicameral

criado pela primeira Constituição republicana de Minas Gerais, em 1891, o Senado e a Câmara de

Deputados mineiros possuíam especificidades quanto à sua formação e função. Compartilhavam,

porém, uma característica comum: eram um espaço em que representantes das oligarquias

dominantes, de cunho nitidamente conservador, enfrentavam novas demandas relativas ao

desenvolvimento do estado, num período de grandes transformações na mão de obra, nas atividades

econômicas, na organização socioespacial da população, nos hábitos, valores e costumes.

Nas atas, nos discursos e propostas ali apresentados pelos senadores e deputados, pode-se avaliar

com que frequência os temas aqui definidos eram abordados; sob que perspectiva apareciam no

ambiente do Legislativo mineiro; quais os indivíduos ou grupos que se identificavam pelo uso desses

termos; quais sentidos eram a eles eram atribuídos, e qual o significado prático construído pela

importância dada (ou não) à Ciência, à Técnica e ao Trabalho no conjunto de discursos, propostas e

resoluções dos representantes formais das elites políticas em Minas Gerais.

Propõe-se delimitar e analisar o discurso construído pelas elites político-econômicas, revelando o

arcabouço mais amplo da "cultura do progresso" que se implantava em Minas Gerais no período

citado. O estudo sistemático da documentação produzida pelo Congresso Mineiro, aqui proposto,

está alinhado com essa retomada de uma História Política em Minas Gerais, numa perspectiva mais

ampla, de História Social. Por isso, estabelece, também, um diálogo com outros campos, como a

História Urbana, a História da Ciência e da Técn ica, a História da Educação. E permite avançar na

compreensão de como as elites mineiras - e os diferentes grupos que as compunham à época -

compreenderam, utilizaram e buscaram construir uma sociedade em que a Ciência, a Técnica e o

Trabalho fundamentassem o Progresso da Nação.

Participantes: GOODWIN JR, J. W.(Coordenador)

Financiamento:FAPEMIG - Edital 15/2010

114

Page 120: CEPE - Cefet-MG

11? 9.8 PP8. A Educação Profissional sob o ponto de vista do léxico republicano (1891-1930)

Linha de Pesquisa: linha 1

Início: 2012

Descrição: Este projeto faz parte de uma pesquisa em desenvolvimento, sob o t ítulo "A escolarização

do trabalhador em Minas Gerais", cujo foco abrangente é o entendimento das transformações

sociais ocorridas entre os anos de 1889 a 1930, decorrentes das mudanças que se processaram

historicamente na sociedade brasileira, a partir da instauração do regime político republicano. São

mudanças acompanhadas de novas situações que estavam ocorrendo nos setores de produção, de

transmissão e de conservação dos conhecimentos e nos modos de pensar e de viver das pessoas pelo

mundo afora e que ocuparam, no t ranscurso histórico da sociedade moderna, os vários espaços da

vida social, inclusive o político e o educacional. O objetivo do projeto é levantar as questões

relacionadas aos discursos sobre a educação profissional, no âmbito das políticas públicas. Em

síntese, compreender, a partir da construção de um léxico, como ocorreu a passagem do ensinar e

aprender, que se davam no âmbito das oficinas de ofício e nas lidas das lavouras, para a instituição

escolar; também, compreender como foram produzidas as representações sobre o trabalhador, nos

aspectos determinantes da legitimação de um ideário educativo modernizador; e, ainda, identificar

como, nos diferentes lugares e momentos, essa realidade determinada foi pensada e construída.

Participantes: GONÇALVES, 1. A. (Coordenador); LIMA, F. V. (Discente); SOUZA, H. P. (Discente)

Financiamento:CNPq - Edital 33/2012

115

Page 121: CEPE - Cefet-MG

ANEXO 1

TABELA 01- Perfil de publicação, orientação e atividades de pesquisa do corpo docente do NDP

linha 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Docente ASSIS ARAUJO CARDOSO CORREIA SANCHES MENDONÇA JUDICE MIRANDA MAGALHÃES GONÇALVES

Departamento DCSA DCSA MMC DCSA DCSA DCA DCA Milho MMC Educ Tec

IES CEFETMG CEFETMG CEFETMG CEFETMG CEFETMG UFSJ UFSJ EMBRAPA CEFET CEFETMG

Programas de Pós-Graduação 1 2 2 1 1 2 2 1 2 2

Formação Engenharias G,D D M,D D G

G: graduação Administração G, M , D E, M, D G, M,D G D

E: especialização Economia G G, E G,M

M: mestrado Matemática G, M , P

D: doutorado Direito G

P: pós-doutorado Informática G

Educação D

Ciência e/ou Tecnologia D M

Extensão Rural M

Física M,D

Pedagogia G

Sociologia M

Finanças E

Doutorado USP X

UFLA X

UFMG X X X X X X

UNICAMP X

U. of SUSSEX X ...... UFRJ

..... X

00 --116

Page 122: CEPE - Cefet-MG

Participação em FAPEMIG 2 1 2 1 2 2 1 4 projetos financiados CNPq 3 1 1 3

PROSPEQ/CEFETMG 1 1

F.Carlos Chargas 1

Privados 2 2

Publicação em Al tltltl periódicos (últimos A2 80 4 1 1 1 1 1 três anos), na área ADMINISTRAÇÃO. Bl 60 1 1 2 3 1 2

Se não avaliado na B2 so 1 1 1 4 3 ADMINISTRAÇÃO, a B3 30 1 1 área mais próxima

B4 20 2 (por exemplo, ECONOMIA) - neste 85 10 6 1

caso, aparece c o 1 1 1 sombreado Não avaliado o 1 2

Pont os 80 380 60 80 o 260 310 130 340 350

Artigos em peródicos (todos os anos) 4 13 4 4 3 21 23 13 17 16

Trabalhos em anais (todos os anos) 15 11 22 15 8 60 35 10 1 31

Orientação D 1 1

MA 6 22 4 8

ESP 21 6 4

IC 2 6 6 1 18 3 7 16

TCC 13 8 11 7 8 11 3

Experiência Empresa/outros o 25 o o 10 o 7 3 o o Docência 5 7 4 9 12 17 9 3 6 11

...... :_. ~r-

117

~

Page 123: CEPE - Cefet-MG

• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

FOLHA I { O

MEC - CEFET-MG

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MIN1 ~S GERAIS Av Amazonas. 5253-Bairro Nova Su1ça-Belo Honzonte-MG 304211( ~RU 8. a(VV'IC ftf1'{

Telefone (3 1) 3319-7022- E-mail dppg@dppg cefetmg br

SCONSUP Of. DPPG Nº 023/13 Belo Horizonte, 26 de fevereiro de 2013.

limo. Sr. Hudson Fernandes Amaral Rua Rio de Janeiro, 1758 - APTO 2002 - Ba irro de Lourdes CEP: 30160-042 - BH/MG e-mail: [email protected] Telefone: (31) 9123-8743

Ref. : Solicitação de Parecer sobre o Projeto de Criação do Curso de Mestrado em Administração do CEFET-MG

Prezado Prof. Hudson Fernandes Amaral,

O Centro Federa l de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG) está propondo um novo curso de mestrado em Administração e, caso a pr-oposta de curso seja aprovada nos órgãos colegiados superiores da Instituição, tal proposta será submetida à CAPES até 09 de maio de 2013, conforme calendário previamente definido por esta Agência .

O regulamento interno do CEFET-MG, entretanto, exige que, para ser aprovada, a proposta seja acompanhada de dois pareceres conclusivos emitidos por renomados pesquisadores da área de conhecimento abrangida na proposta. Razão pela qual, venho solicitar sua colaboração na análise e emissão de parecer acerca da proposta anexa.

Se possível, gostaríamos que ta l parecer· nos fosse encam inhado via e-mail ([email protected]) até a data de 08/03/2013, para que possamos dar continuidade à tramitação do processo internament e, bem como pelos correios para o endereço que se segue:

Centro Federal de Ed ucação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG) Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação (DPPG) Avenida Amazonas, 5253, Nova Suíça , Belo Horizonte, MG - CEP 30.421-1 69

Em caso de dúvida, favor contactar-me por telefone (8897-6074 ou 3319-7022) ou por e-mail ([email protected]).

Na oportunidade, solicito-l he que envie o número de seu CPF, documento de identidade e dados bancários, para que possamos fazer o depósito, a títu lo de pró-labore, no valor de R$2 .000,00 (dois mil reais).

Finalizando, gostaria de agradecer ante ipadamente, em nome do CEFET-MG, a valorosa contribuição que nos dará anal ando a proposta em referência.

Atenciosamente,

Page 124: CEPE - Cefet-MG

3/8/13 C'urrít:ulo e.lo Sistl'ma c.l~ Currin1lo, Laucs 1 Huc.lsu11 rcr11;111d<·, Amaral>

1 Hudson Fernandes Amaral 1 Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível lD

Endereço para acessar este CV: 11llp.//ldttes cnpq.br/ 34S98JlP!j..JC).1529'1

Última alualiLação do currículo em 0//03/201}

MEC - CEFET-MG

FOLHA_1...,'J._../ __ _

R U B. /~y= 11-tí"?

SCONSU P

Professor T itular do CEPEAD/CAD/FACE da Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, onde

leciona desde 1994. Possui Graduação em Administração pela UFMG (1986), Especialização em

Finanças pela Fundação João Pinheiro (1987), Mestrado em Diplôme d'Etudes Approfondies en

Sciences de Gestion - Université Des Sciences Sociales de Toulouse I - França ·· (1991) e

Doutorado em · • Sciences de Gestion - Université Pierre Mendes France - ESA - Grenoble fl -

França'· (1994) . Desenvolveu Estágio Sênio1 - Pós-Doutorado junto ao Instituto Superior de

Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa ISEG/U íl, em Portugal (03/2011 a

02/2012). Atualmente é Coordenador do Nucleo de Ensino Pesquisa e Consultoria em Finanças e

Contabilidade NUFI da UFMG. Foi Coordenador do Curso de Graduação em Administração, Chefe

do Departamento de Ciências Administrativas - CAD, Coordenador do Centro de Pós-Graduação e

Pesquisas em Administração - CEPEAD e membro do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão -

CEPE, da UFMG. Foi Presidente da Comissão de Especia listas de Ensino de Administração da

SESu/MEC, membro da Comissão de avaliação dos Cursos de Graduação em Administração do

INEP/MEC e membro da Comissão Assessora do ENADE/INEP/MEC/2009. Foi, também, Conselheiro

Federal Suplente CRA-MG, Diretor Administrativo-Financeiro da Associação Nacional de Pós­

Graduação e Pesquisa em Administração (ANPAD) e Vice-Presidente do Instituto Franco-Brasileiro

de Administração de Empresas (IFBAE). Faz parte de Conselho Editorial de várias revistas da área de Administração e Contabilidade. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em

Mercado Financeiro, de Capitais e Derivativos, Finanças Corporal1vas, Gestãc de Risro,

Controladoria, Contabilidade Financeira e Gerencial. (Texto informado pelo autor)

Identificação Nome Hudson Fernandes Amaral

Nome em citações bibliográficas AMARAL, H. F.; AMARAL, Hudson Fernandes

Sexo Masculino

Endereço Endereço Profissiona l Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Ciências Econômicas,

Departamento de Ciências Administrativas. Av. Antônio Carlos, 6627 - Prédio FACE - Bloco 01 - 4 andar - Sala 4030 Pampull1a 31270-901 - Belo Horizonte, MG - Brasil Telefone: (31) 34097031 Fax: (31)34097053 URL da Homeµag" · ww•:, · .i. 1 .ufrnq. ir

Formação acadêmica/ titulação 2011- 2012 Pós-Doutorado.

Instituto Superior de Economia e Gestão - ISEG/UlL Bolsista do( a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de N1vel Superior, CAPES, Brasil.

buscn 1c.~ 111n l.cnpq.br/busca tcxrunl/visunlizacv .clo'! id= K-17816 1207 11101

Page 125: CEPE - Cefet-MG

318/13

1991 - 1994

1990 - 1991

1987 - 1987

1983 - 1986

Currículo do Sis1cma de Currículos UttlCS ( Hutl ~t\11 rcrn:rnclcs Amaral)

Grande área: Ciências Soc1a1s Aplica Jas / Área: Adnwustração. · Grande Área: Ciências Sociais Aplic:l ldS / Area: Adm1111stração 1 • u~rfuÇ - CEFET-MG Ciências Conta heis.

Doutorado em Socnces de Gest1011 FOLHA l i 2 Université Pic>rn~ ML'nd0s r 1 an1 e l~r, Titulo: L'Elidlu.itrur1. t s k f s. 1 .1

el Tesls sur lc Métrclit• 81e:>1lie1, /\1 ú

Orientador Pitsc,11 Gun or1t er .

1 Lor1t1.:'t" 1111 lat .or.111 lL 'heor .c

11 ll.nçào: 199•1. RUB. 6rv->o· 1-f/tn

Bolsista do( a): Coordt~n;ição d.: l\p.•rf1 1ço.i111cnto de Pessoal dl! Superror, CAPES, Br.1s1I.

íve1 SCONsu µ '· ___ , Palavras-chave l\çoe'-; t;ol ... a dt- \'.1 .. ir

Gr<inde ,]r0a: Clc11c1a•, Son..i1s AplH·;, J 1·

Setores de ;it1v1C1ad1•: Outir s.

r 1drc~s econi)rn1co·tlllr1net~r ros.

Mestrado em Diplome d Etudes >".ppr1)fo11d1l'!:> Sacnet.!!:> dt> Cic>st1on. Univers1té des Sc1ences Sooall.!~ dl' ToulotM l · !-rança. Título: La Dynam1que et LEffic1cnce des Marches F1nanrn!rs Bresllrens,Ano de Obtenção: 199J.

Orientador: Simon Pariente. Palavras-chave: Mercado de Capitais; Ações. Grande área: Ciências Sociais Aplicadas/ Área: Administração/ Subárea: Administração de Empresas I Espec1al1dnde· Adm1111stração Financeira. Setores de atividade: Eduração

Especralizaçao em Fspe .. '.:1<11 -ad'h ~ n \ 11n1 11~racão F•nc1nu•1rn \Cílrga Horária: 38011). Fundação Jo<io P1nil('110

Graduação em Adrn1n1slraçz:o. Universidade Ft:dl-'ral de M a$ Cera~ JrMG, Brasil .

Formação Complementar 1997 - 1997

1977 - 1978

Atuação Profissional

Curso de Mercado de Capitais e Derivativos. (Carga l1orána: -1011). Escola Super 1or de Agricultura Luiz dt' Queiroz ESALQ/USP

Curso de Formaçao de Of1c·ais da 1{~se vn - NPOR. {Carga :1orana 72011). Min1stêrio do Exercito - 11'! CSM - .:;a BmJdda de !nfantaí1a - 12º Batalhão.

Americ:ar ri ~~t-Pr of Conu 1e e

Vínculo inst i t ucional

2013 - 2013

Outras informações

Vínculo: Pa1es\ 1d11t1 • ... 1 •. .ir,11, •o1l

Palestra apresl'nt.ida mis at1v1cJ.1,Jv::. 110 •• mrntê dlJl•rto de tcononua e Finanças da Câmara Americana de l.0111erc10 - Amcharn Brasil, 11a Cidade ele Belo Horizonte, no dra 22 de Janeiro de 2013.

Universidade Federal de Minas Getai•, bf-M

Vínculo institucional

2012 - Atual

Vínculo institucional

2010 - Atual

Vínculo institucional

2006 - At ual

Outras info rmações

Vínculo: , Enquadramento Funcrona1 · 1>rotessor Titular, Cirga hori.i11a: ..1u. Regime: Ded1caçao exclusiva

Vínculo: Membro 11tular de Com1ssàl , E=•1quadramento Funcional: Comissão Manutenção Dedicaç5o ExclusiV<l 'fllll ·1rga horánél· 7

Vínculo: Membro <le ::irn1~~ao, [ i

Comisc::ão de ~vJliacà .:! f::-;t?.!' • 1

rne•nbro dê C :irrnSS<.O 1 .... va ;:.ç,, Paula Paes dl' Pau1<1

P11l0;: JllCIOílêll. t-11:mt1 o de

1· - t.:H.1.0 rob. l roda Pr•:.ir·1 •• n

buscn 1ex rual.c npq.br/bu ~cnrc:rn1 ~l/visualizacv .do'l id= K-i78 l 6 l 2D7 211 ()1

Page 126: CEPE - Cefet-MG

- --

• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MEC - CEFET-MG

FOLHA-...f....,2....,3'----

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓG ICA DE MINA ..GERAIS 12 Av. Amazonas. 5253- Bairro Nova Suiça - Belo Honzonte-MG 30421169 KUB'.' 1 ~e J-fc /'.(

Telefone· (31) 3319-7022- E-mail dppg@dppg cefetmg br ~

SCONSU P ---..:..:.=...::.:.... __ . Belo Horizonte, 26 de fevereiro de 2013. Of. DPPG Nº 039/13

limo. Sr. Mozar José de Brito e-mail: [email protected]

Ref. : Solicitação de Parecer sobre o Projeto de Criação do Curso de Mestrado em Administração do CEFET-MG

Prezado Prof. Mozar José de Brito,

O Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gera is (CEFET-MG) está propondo um novo curso de mestrado em Administração e, caso a proposta de curso seja aprovada nos órgãos colegiados superiores da Institu ição, ta l proposta será submetida à CAPES até 09 de maio de 2013, conforme calendário previamente definido por esta Agência.

O regulamento interno do CEFET-MG, entretanto, exige que, para ser aprovada, a proposta seja acompanhada de dois pareceres conclusivos emitidos por renomados pesquisadores da área de conhecimento abrangida na proposta. Razão pela qual, venho solicitar sua colaboração na análise e emissão de parecer acerca da proposta anexa.

Se possível, gostaríamos que tal parecer nos fosse encaminhado via e-mail ([email protected]) até a data de 08/03/2013, para que possamos dar continuidade à tramitação do processo internamente, bem como pelos correios para o endereço que se seg ue:

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG) Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação (OPPG ) Avenida Amazonas, 5253, Nova Suíça, Belo Horizonte, MG - CEP 30.421-169

Em caso de dúvida, favor contactar-me por te lefone (8897-6074 ou 33 19-7022) ou por e-mai l ([email protected]).

Na oportunidade, solicito-lhe que envie o número de seu CPF, documento de identidade e dados bancários, para que possamos fazer o depósito, a título de pró-labore, no valor de R$2.000,00 (dois mil reais).

Finalizando, gostaria de agradecer antecipadamente, em nome do CEFET-MG, a valorosa contribuição que nos dará an isando a proposta em referência .

Atenciosamente,

Page 127: CEPE - Cefet-MG

3/81 13 C'urrículo uo Sist<.:rua uc í urrít'ulo> Lancs (!\folar low til' Brno)

Mozar José de Brito Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível lC

Endereço par d c1cessar este CV· 11tlp 11 la•.lr--. '·-", q llr I", '!JStJ!l">/!':>0580 Última atuahtaçiio do currículo em /U, t:?/2UU

MEC - CEFET-MG

FOLHA_ { ? lt

RUB. (?,V\-~ tify

SCONSU P

possui graduação em Administração Rural pela Universidade Federal de Lavras (1988),

mestrado em Administração pela Universidade Federal de Lavras (1993) e doutorado em

Administração pela Universidade de São Paulo (2000). Atuou como coordenador da câmara SHA da

Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de Minas Gerais no período de março de 2005 à março de

2008 e do Programa de Pós-graduação em Administração entre Janeiro de 2003 e março de 2007.

Foi Pro-Reitor Adjunto de Pós-graduação da Universidade Federal de Lavras entre maio de 2004 e

março de 2007. No período de junho de 2008 e junho de 2012 ocupou o cargo de Pró-Reitor de

Pós-Graduação da Universidade Federal de Lavras, tendo participado de diversas comissões,

conselhos e câmaras de caráter consultivo. Possui experiência de pesquisa, ensino e

desenvolvimento na área de Administração, com ênfase em Gestão de Pessoas e Organizações,

Administração de Ciência e Tecnologia, atuando pnnetpalmente nos seguintes lemas: poder,

cultura, aprendizagem e relações de trabalho. Foi o primeiro coordenador do mestrado profissional

em administração pública oferta pela UFLA e um de seus fundadores. Esta experiência permitiu a

obtenção de bolsa de produtividade do CNPQ, sendo enquadrado por aquela agência na categona

lC. {Texto informado pe lo autor)

Identificação Nome Mozar José de Brito

Nome em citações bibliográficas BRITO, l\10ZAR JOSÊ DE

Sexo Masculino

Endereço Endereço Profissional Universidade Federal de Lavras, Def)<lrtamento de Adm1n1stração e Economw

DAE/UFLA Campus Universitário

37200-000 - Lavras, MG · Brasil - Caixa-postal: 37 Telefone: () 38291475

Formação acadêmica/titulação 1995 - 2000 Doutorado em Administração (Conceito CAPES 7).

Universidade de São Paulo, USP, Brasil. Título: Mudança e cultura organizacional: A construção social de um novo modelo de gestão ele P&D na EMBRl\PA, l\no de obtencão· 2000

Orientador · (1_:.i' Mana T t::reza Lt:mt' l"le uy.

Bolsista do( a): Coordenação de Ap •rf~1roa111t!nto d1· Pessod clr: f'h".:: Superior, CAPES. Brasil. Palavras-chave. Cultura oryarnzanonal Pcsqw-;a e u!!<;envolv1mento, Mudanca orgarnzac1onal. Grande área: C1ênc1as Sociais AplicJdas / Area: Adm1n1slração /Subárea: Administração de Empresas/ Especialidade: Admini stração de Recursos

Humanos. Grande Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Área: Administração J Subárea: Administração Pública /Especialidade: Organizações Públicas.

busca te XI tlíl l .cnpq .br/buscn te x 1t1n l/v is1m lizncv .do'/ id= K ~ 7607 59 A 2 1::!R

Page 128: CEPE - Cefet-MG

3/81 13

1991- 1993

1985 - 1988

Atuação Profissional

Currírnlo do Si~lc111;1 de Currículo'> Lanc~ ( Motar .losc de Brilo)

Grande Área: Ciências Soc1;11s Aplicadas/ Area: Administração/ Subárea· Administração Pública /Especialidade: Plane1amento em Ciência e Tecnologia.

Setores de atividade: Informacao e Gestao C&T; Outros Setor s ·

Mestrado em Administração Rural. M E e -e E F E T- M G Universidade Federal de Lavras, UFLA, Brasil . Título: Gestão de Estoques: Um estudo de caso em uma coope JlQLHA-"'/-·-.?"""S~--­agricola,Ano de Obtenção 1993 Orientador: Ricardo Pen~!> Rivera. Bolsista do(a): Coordenac,Jo cJ1.: Ap .. rfl'1c,011menlo tJI' Pesso<JI c11 R~B. (?,. ... ic 1-1[-A:( Superior, CAPES, Brasil. Palavras-chave: gestão (j,. ·srnque orgctrllldÇÓt:!~ cooperativa~ .se o N s u p Grande área: Ciências Soc1a1s Aplicada:>/ J\rea: Adm1n1stração '-Stm:im:'!'r""-----­Administração de Empresas/ Espeoaltdade: Administração Rurill. Setores de atividade: Outros Setores.

Graduação em Admirnstraçao Rural. Universidade Federal de Lavras, UFLA, Brasil.

Un1versidacJ ~ Ferlcr :il de Lavr s U

Vínculo institucional

1994 - Atual

Atividades

06/2004 - Atua l

5/2004 - Atual

5/2004 - Atual

5/2004 - Atual

03/2003 - Atual

3/2003 - Atua l

3/2003 - Atual

10/2002 - Atual

8/2002 - Atua l

Vinculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor AdJunto IV, Carga horária: 40

Direção e administração, Membro do Conselho de Curadores,.

Cargo ou função Membro do Conselho de Curadores da UFLA.

Direção e adm1ntstração, Pro Re1tona de Pós Graduação, Reitoria.

Cargo ou função Pro-Reitor AdJunto de Pós-Graduação.

Direção e administração, Pro Reitoria de Pós Graduação, Reitoria.

Cargo ou função Coordenador do Programa ele Pós-Graduação em Administração.

Conselhos, Comissões e Consultorn, Memtyo do Conselho de Curadores, Conselhos Superiores.

Cargo ou função Conselheiro.

Direção e adnurnstraçao C.onse1ho de E11s1110 Pesquisa e E<tensao,

Cargo ou func,5o Conselheiro e Presidente c!,1 Càmara de E:11s1r10 de Graduação.

Outras atividades técn1co·c1entif1cas , Pro Reitoria de Pós Gradudção, Doutorado Em Adm1rnstração.

Atividade realizada Orientador.

Conselhos, Comissões e Consultoria, Co11sêlho de Ensino Pesqu1c;a e Extensào, Conselho Superior.

Cargo ou função Membro de colegiado superior.

Direção e administração, Pro Reitoria de Pesquisa, Grupo de Pesquisa.

Cargo ou função Uder do Grupo de Pesquisa · Organizac;oes, Mudanças e Gestão estratég1Cél

Outras atividades técnico científicas 1) partamento de Adm1n15traçào e Economia, Progrnrna Pet 1p<!s AdM1n sl'"çáo

At1v1dade real11ada Tutor do Prog1ê1ma Espec1.·11 e;'"' T1;·11 ,,, ~L·nl•) rpfr) Ad1 11•n1str.:tc;tio !1anc1ado pela CAPES.

b11sca1exnml.c11pq.br/b11sc:t1cxm:11/vis11aliz:1cv.do"!id=K·H60759A2

Page 129: CEPE - Cefet-MG

Parecer

Belo Horizonte, 07

MEC - CEFET-MG

FOLHA f 2 G'

RU B. B". "<-'"'c/1'íy

e ír5l(}ê ~i)l~3.

Instituição: Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais - CEFET/MG

Departamento: Ciências Sociais Aplicadas - DCSA

Assunto: Criação do Programa de Mestrado Acadêmico em Administração

HISTÓRICO

Em 01/03/2013, fui convidado pelo Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação do CEFET/MG, Professor Doutor Flávio Luis Cardeal Pádua, para a análise e emissão de parecer conclusivo do Projeto de Criação do Curso de Mestrado em Administração.

MÉRITO

O Departamento de Ciências Sociais Aplicadas - DCSA apresenta a proposta de criação do Programa de Mestrado em Administração com área de concentração em Administração e linha de pesquisa em Gestão Organizacional com previsão de início no primeiro semestre de 2014 , com oferta de 12 vagas anuais em única entrada.

O Curso de Bacharelado em Administração do CEFET-MG foi criado em 2007, e é considerado um dos melhores Cursos da cidade de Belo Horizonte. Foi também reconhecido pelo MEC com nota 4 (quatro) no Conceito de Curso (Reconhecimento de Curso - Ano 201 O) pela Portaria nº 148, de 14 de Junho de 2011 .

O Departamento de Ciências Sociais Aplicadas - DCSA possui 19 (dezenove) docentes em regime de Dedicação Exclusiva, sendo 5 (cinco) Doutores, 8 (oito) Doutorandos e 6 (seis) Mestres. Conta ainda com vários Grupos de Pesquisa responsáveis pelo desenvolvimento de projetos financiados pelas agências do CNPq, CAPES e FAPEMIG, e também pela própria Instituição.

Trata-se de projeto de criação do Programa de Mestrado em Administração, muito bem elaborado e dentro dos parâmetros exigidos pela CAPES.

O programa de mestrado está estruturado em uma única área de concentração e em uma única linha de pesquisa. Serão exigidos no mínimo 24 (vinte e quatro) créditos para o mestrado, sendo 5 (cinco) disciplinas obrigatórias, totalizando 18 (dezoito) créditos para todos os alunos. Para a formação específica, serão exigidos no mínimo 6

Page 130: CEPE - Cefet-MG

·- . IVIEC - CEFET-MG

FOLHA (?. !-(seis) créditos em disciplinas optativas. Além dessas disciplinas será obriga~tó:':r:::io~o---cumprimento das atividades especiais (exame de qualificação e defe Bública da dissertação) e das atividades complementares (submissão e/ou publica ão Cfe--2 (seis) CS:: ... ~ artigos em periódicos Qualis CAPES e Estágio de Docência). J __ s .~ N S U p - ~ ____ _,

O Programa de Mestrado em Administração contará com 12 (doze) docentes, sendo 1 O (dez) permanentes e 2 (dois) colaboradores. Observa-se que o corpo docente do programa conta com 3 (três) Bolsistas de Produtividade - PQ do CNPq, os quais, além de vinculados a pelo menos uma disciplina do curso, coordenam ao menos um projeto de pesquisa. Os professores do corpo permanente terão uma carga horária de 20 (vinte) horas de dedicação aos encargos didáticos e às orientações.

O projeto prevê também a expansão da infraestrutura (física e material) e de pessoal para o Programa a ser implantado.

CONSIDERAÇÕES GERAIS

O projeto está muito bem estruturado, entretanto, algumas sugestões serão propostas no sentido de contribuir para a melhoria do projeto final a ser enviado a CAPES.

Na página 69, no item 8, "Horas de dedicação semanaf', onde se lê Dedicação

Exclusiva: Não, substituir por Sim, já que se trata da relação do docente com a IES.

Uma vez que as páginas 69 a 96 tratam das atividades desenvolvidas pelos docentes, além de destacar a coordenação de projetos de pesquisa, sugiro que seja acrescido às mesmas o título da(s) pesquisa(s) e o seu período de realização para cada professor do corpo permanente.

Na página 97, no item 9, "Projetos de Pesquisa", não consta a coordenação de projeto de pesquisa do Prof. Arthur Rodrigo Bosco de Magalhães, Bolsista de Produtividade do CNPq, e que portanto, coordena projetos de pesquisa. Também é necessário verificar com o Pesquisador Rubens Augusto de Miranda se o mesmo coordena algum projeto na EMBRAPA. Em caso afirmativo, a sua coordenação deverá ser informada no projeto de criação do Curso.

Na página 112, é preciso colocar o nome do coordenador do projeto. É importante que todos os professores do corpo permanente coordenem pelo menos um projeto de pesquisa , mesmo pertencendo a outra área do conhecimento.

Na página 118, Tabela 1, "Perfil de Publicação", na quinta linha (Programas de Pós­Graduação), é imperativo esclarecer que o número de 2 (duas) participações em programas de Pós-Graduação inclui o programa a ser implementado.

2

Page 131: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

Na pagina 119, Tabela 1, "Publicação em Periódicos" , é necessári FlofcPfA1ªr a /-? Es"

pontuação da publicação A 1, a qual corresponde a 100 pontos.

VOTO

RUB/?Jyv-p/r!. f1

1 SCO NSUP ---.-..-~-- -

Frente ao exposto, sob o ponto de vista da consistência técnico-científica da proposta; da relevância da proposta quanto à sua situação na área de conhecimento e às perspectivas futuras; da infraestrutura relativa às instalações fís icas e recursos técnicos e materiais; das condições de qualificação do corpo docente responsável pela execução do projeto, não vejo impedimento à Criação do Programa de Mestrado em Administração.

3

Page 132: CEPE - Cefet-MG

Lavras, 8 de março de 2013

llmo. Prof. Flávío Luis Cardeal Pádua Díretor de Pesquísa e Pós-Graduação Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Geraís

,-- ---- -M EC - CEFET-IViu

FOLHA / (9

Av. Amazonas, 5253 - Nova Suíça. CEP: 30421-169 Belo Horizonte. MG.

PARECER

Objeto: Proposta de Criação de Programa de Pós-graduação em Administração

(Mestrado acadêmíco) nos termos apresentados pelo: '"Pro1eto de Criação do Curso

de Mestrado em Administração", de fevereiro de 20 '13.

Parecerista: Professor Doutor Mozar José de Brito, Programa de Pós-graduação

em Admínístração, Uníversidade Federal de Lavras, em Lavras, Mínas Geraís.

Propósito: avaliar a adequação do projeto às exigências da Coordenação de

Aperfeiçoamento de Pessoal de Nivel Superior (CAPES) vinculada ao Ministério da

Educação, tomando-se como referência o documento da área- Administração.

Ciências Contábeis e Turismo.

Documentos consultados: Portaria CAPES Nº 193, de 4 de outubro de 2011 , que

fixa as normas para apresentação de propostas de cursos novos de mestrado e

doutorado e documento de área.

Itens avaliados:

1. Organização e adequação da proposta em termos da sua integração com plano

de desenvolvimento institucional da IES proponente e comprometimento da

instituição promotora com a iniciativa.

2. Clareza , consistência e adequação da proposta quanto:

a. Coerência entre Área concentração e projetos de pesquisa:

b. Adequação da estrutura curricular e ementas de disciplinas.

c. Processo de seleção de discentes e perfil da formação profissional.

3. Qualificação do corpo docente, levando-se em consideração regime de

dedicação da IFES. titulação, experíência em pesquisa e produção acadêmica.

4. Infraestrutura de ensino e pesquisa adequada para o desenvolvimento das

atividades previstas (instalações físicas. laboratórios. facilidades experimentais

e biblioteca).

Page 133: CEPE - Cefet-MG

5. Infraestrutura e acesso a equipamentos de informática atunm~~"""fÍl-~~-

mundial de computadores. MEC - CEFET-MG

6. Infraestrutura de secretaria e apoio administrativo. FOLHA 130

7. Parcerias com outras IFES.

SCON SUP Parecer: A proposta apresentada reúne as condições m1n1mas requeridas pela

CAPES para o reconhecimento do curso de mestrado acadêmico em administração,

especialmente no que refere a coerência e consistência entre linhas de pesquisa e

área de concentração, adequação da estrutura curricular e do regime de créditos,

qualificação do corpo docente, infraestrutura e compromisso da IFES promotora.

o. CJ.A ~ e/.; 6 J '!t" I s~ drl rito

COMENTÁRIOS E SUGESTÕES:

1. Assegurar que, na submissão da proposta no sistema APCN da CAPES,

sejam observadas todas as recomendações do Manual da APCN.

2. Atualizar as bibliografias nas imediações da data de submissão da proposta -

visitar os sites das editoras e assegurar que os livros foram indicados na

última versão. 3. Assegurar a padronização da formatação científica (por exemplo, ABNT) tanto

nas referências quanto na produção dos docentes.

4. Certificar-se novamente da fidedignidade e atualidade de todo e qualquer

dado a ser oferecido para a CAPES, principalmente aqueles referentes à

produção acadêmica.

5. Destacar nos projetos financiados aqueles em que o docente do NDP for o

coordenador.

6. Assegurar a disponibilização no site da CAPES de documentos

complementares exigidos, entre eles, regulamento da pós-graduação e

comprovação de liberação de docentes externos para participação no

Mestrado da proponente.

7. Destacar a produtividade acadêmica dos integrantes do NDP, avaliar a

concentração da produção e ponderar sobre o efeito potencial do mestrado

para corrigir o desnível.

8. Assegurar que seja registrado pelo menos 1 projeto de pesquisa por docente

do NDP devidamente vinculado a área de concentração e a linha de

pesquisa. Considerar a possibilidade de ampliar a participação de alunos da

Page 134: CEPE - Cefet-MG

1 ---·--..._____··· ·

MEC - CE FE T-MLJ

FOLHA /?( _......_ __ _ graduação. Demonstrar a participação (atividade, disciplinas, projetos) de

docentes e evidenciar o envolvimento dos mesmos com R~ino de 1, "" 'r:;fff

graduação.

9. Assegurar os limites de docentes participando de dois programas-·e5v~~~tJ ·~-.J se há não há dependência da IFES em relação ao número de docentes de

outras IFES ou instituições de pesquisa.

OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

i. A proposta evidencia relevância e impacto regional .

ii. Area de concentração e linha de pesquisa são adequadas. mas deve-se

verificar se a denominação da área de concentração guarda coerência com a

sua descrição.

iii. Não há duplicação de cursos em uma mesma IES.

iv. Coerência entre os projetos propostos disciplinas a serem oferecidas com a

linha de pesquisa: bom.

v. Oferta de disciplinas ou seminários de tratamento metodológico relacionado

às áreas de concentração: bom

vi. Oferta de disciplinas ou seminários com conteúdos relacionados às linhas de

pesquisa: bom

vii. Indicação de focos teóricos previstos e o estado da arte nos temas abordados

nas ementas: satisfatório, mas deve ser feita uma revisão para assegurar a

indicação de focos teóricos em todas as ementas, exceto, por exemplo:

"Projetos".

v111. Conteúdo da bibliografia contendo listagem básica de referências, livros e

artigos clássicos e textos científicos, preferencialmente de artigos publicados

em periódicos acadêmicos: satisfatório, mas passível de aprimoramento.

ix. Programação de um mínimo de 360 horas em disciplinas , seminários, ou

atividades equivalentes: conforme.

x. Indicação do processo de seleção de alunos, com os requisitos de entrada ,

periodicidade e número de ingressantes por período: conforme.

xi. Docentes em grupos de pesquisa: satisfatório, mas os grupos precisam, ao

longo do tempo, mostrar a sua consolidação e articu lação

xii. Compatibilidade do corpo docente em relação às áreas de concentração e

perfil do programa: satisfatória. Verificar se não há dependência excessiva de

docentes externos. O programa conta de forma salutar com parcerias com

IFES.

xiii. Especialidade e adequação do NOP em relação à proposta do programa:

satisfatória.

Page 135: CEPE - Cefet-MG

XIV .

XV.

MEC - CEFET-MC:

Diversificação da titulação dos docentes quanto a ambientes e in ~b~).lÀes . f ] e.., satisfatória, mas o Programa deve procurar atrair novos docentes t1t lados em

outras IES, além da UFMG. ~R U 8. íl.N'?- 171.y

A dimensão do núcleo de docentes permanente atende as exi nc1a~~~él:ttar---r-.f---

CAPES, especialmente no que tange ao número de docentes p r linlSé( ()f\I s u p pesquisa.

xvi. A produção e experiência acadêmica do corpo docente supera às exigências

mínimas para se criar um programa de pós-graduação em administração.

xvii . Concentração da produção: pode ser melhorada. aumentando a produção

dos docentes de menor produção, que devem ser especialmente apoiados e

estimulados a publicar artigos em periódicos indexados e portadores de fator

de impacto ..

xviii . Docentes externos no NDP: Antes de encaminhar a proposta verificar se os

docentes externos cumprem as exigências em termos de publicação.

xix. Experiência dos docentes do NDP na condução de projetos de pesquisa:

satisfatório.

xx. Experiência dos docentes do NDP em orientações Uá concluídas) de alunos:

satisfatório

xxi . Liderança de docentes do NDP em projetos com financiamentos externos em

processos competitivos: satisfatório.

xx11. Participação de docentes do NDP em intercâmbio acadêmico e tecnológico

com outras instituições de ensino ou pesquisa· pode ser ampliada

xxiii . Existência de processos de avaliação dos docentes na IES, usados no

credenciamento e renovação de credenciamento: satisfatório.

xxiv. Existência de processos para credenciamento de orientadores de mestrado:

certificar-se da inclusão desse item no regulamento do curso.

xxv. Existência de um grupo de pesquisa registrado na plataforma do CNPq para

as propostas: satisfatório.

xxvi. Existência de projetos de pesquisa coordenados por cada professor do NOP:

Satisfatório.

xxvii. A presença de alunos de graduação nos projetos de pesquisa é satisfatória.

mas precisa ser ampliada.

xxviii . Disponibilização de salas de aula e demais recursos administrativos e físicos

necessários à condução das atividades letivas e ao seu adequado

funcionamento pode ser considerada satisfatória

xxix.

xxx.

A infraestrutura fí sica mostram-se adequada em termos de laboratórios de

informática, bibl iotecas e salas de aula.

Assinaturas de bases bibliográficas e acesso ao portal de periódicos são

satisfatórios.

Page 136: CEPE - Cefet-MG

MEC - CfFET-MG

FOLHA J 3?

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SCO NSUP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

PORTARIA DPPG Nº - 003/13, DE 08 DE MARÇO DE 2013

O DIRETOR DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS, no uso das atribuições legais e regimentais que lhe são conferidas, considerando o que consta do processo nº 23062.000550/2013-22,

RESOLVE:

Art. 1° - Nomear comissão para emissão de parecer conclusivo quanto a proposição do Curso de Mestrado em Administração, processo 23062.000550/2013-22.

A rt. 2° - A Comissão será composta pelos docentes: Sidney Nicodemos da Silva (Presidente), José Geraldo Pedrosa (Membro) e Carla Simone Chamon (Membro).

Art. 3° - Compete á Comissão:

1 - Analisar a proposta de Curso de Mestrado em Administração e emitir parecer quanto a aspectos como: (1) contexto institucional da proposta: relevância no âmbito do Plano de Desenvolvimento Institucional, inserção e relevância regional, articulação entre ensino, pesquisa e extensão, articulação e integração entre pós-graduação, graduação e ensino técnico de nível médio e intercâmbios nacionais e internacionais; (2) corpo docente e grupos de pesquisa vinculados à proposta: qualificação, consolidação dos grupos de pesquisa, produção intelectual qualificada na área de concentração, vínculo institucional e decJicação, captação de recursos junto às agências de fomento; (3) estrutura curricular: consistência, coerência, flexibilidade e abrangência em relação a área de concentração, linhas de pesquisa, projetos de pesquisa; (4) infra-estrutura: instalações físicas, laboratórios equipados, biblioteca, recursos de informática, conexão com a internet e acesso a bases de dados. secretaria, corpo técnico e administrativo

Art. 4°- A Comissão deverá apresentar os resultados ao Conselho de Pesquisa e Pós­Graduação, até 22 de março de 201 3, para homologação.

Publique-se e cumpra-se.

Page 137: CEPE - Cefet-MG

PROCESSO: 23062.000550/2013-22 ASSUNTO: Proposta de Criação do Curso de Mestrado em Administração INTERESSADO: Departamento de Ciências Sociais Aplicadas RELA TORES: Profa. Ora. Carla Simone Chamon

Prof. Dr. José Geraldo Pedrosa Prof. Dr. Sidney Nicodemos da Silva

DATA: 22/03/13

MEC- CEFET-MG

FOLHA t :J ~

R U 8. ~t'C1c lffovt

SCONsu t

Conforme encaminhamento do Presidente do Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação (CPPG), Prof. Dr. Flávio Luís Cardeal Pádua, datado de 08 de Março de 2013 (portaria DPPG Nº 003/ 13), para análise e emissão de parecer conclusivo quanto à aprovação junto ao CPPG da proposta de implantação de novo Curso de Mestrado em Administração (CMA), passamos ao seu histórico, relato e análise do mérito, a seguir.

1. HISTÓRI CO

Trata-se da análise na esfera do CPPG da proposta de implantação do Curso de Mestrado em Administração (CMA) elaborada pela equipe proponente constituída (portaria DIR No 051li3 -

17/03113) pelos professores: Ora. Laisc Ferraz Correia, Ora. Lilian Bambirra de Assis, Dr. Paulo Fernandes Sanches Junior (presidente) e Dr. Uajará Pessoa Araújo (tl. 120). A proposta está posta às íls. 3 a 1 19 do presente processo, sendo agrupada a esta peça dois pareceres elaborado por pesquisadores externos Ad lloc. de notório saber na área de conhecimento do Curso, contatados pela instituição (Prof. Dr. Hudson Fernandes Amara l - UFMG e Prof. Dr. Mozar .José de Brito - UFL/\).

2. RELATO

O processo recebido compõe-se das peças j<í descritas acima. A anál ise da proposta fo i conduzida enfatizando 4 (quatro) aspectos ou quesitos imprescindíveis na ava liação do comitê de Área (Administração, Ciências Contábeis e Turismo) da CAPES. são eles: ( 1) contexto instituciona l: relevância no âmbito do PDI , inserção regional. articulação entre ensino. pesquisa e extensão. integração dos 3 (três) níveis de ensino da instituição e reforço no intercâmbio nacional e internacional. (2) corpo docente: qualificado e produtivo, vinculado a grupos de pesquisa na área de concentração do Curso com projetos colaborativos entre proponentes. fi nanciados junto às agências de fomento. (3) estrutura curricu lar e regul amento de funcionamento do curso: consistência com a linha de pesquisa ou área de concentração. distribuída de acordo com perfil do corpo docente e com critérios de credenciamento e descredcnciamento. ( 4) infraestrutura e pessoal administrativo: adequados. com especial atenção aos espaços físicos. laboratórios, bibliotecas, recursos de informática e multimídia.

O pr~jeto teve parecer favorável dos dois consultores Ad hoc que teceram elogios e salientaram que. no aspecto geral, o referido projeto atende aos pressupostos mínimos para aprovação junto a CAPES. Ressalvaram e indicaran1 a necessidade de correções ou ajustes relevantes antes da submissão da proposta no APCN.

Assim entende-se que a proposta em tela é resultante de um amadurecimento institucional que tem como área base as Ciências Sociais Aplicadas. que possui no CEFET-MG um curso graduação cm Administração desde 2007, e cm seguida com a ed ição da Reso lução CD-120/2007 houve a criação do Departamento das Ciências Administrativas no CEFET-MG.

1

Page 138: CEPE - Cefet-MG

( MEC - CEFET-MG

FO LHA f :5)

O novo Programa de Pós-Graduação em Administração, ora proposto, terá a modalidade de Mestr~~o _Ac~dê.mico, ~01~1 1 ~ vagas anuais com previsão d.e. inicio para fev/2014. O Curso ... I.fr ,,,e>l?(Ml possuira, a priori. uma un1ca Arca de Concentração em Adm1111stracão e linha de pesquisa em Gestão Organizacional. A coordenação Pro Tempore do Programa será exercida pela profa. Ora. La ise Ferraz Correia.

Os proponentes alegam que ·'há um razoável grau de distanciamento entre a proposta do CEFET-MG, cuja linha de pesquisa é Gestão Organizacional. e as demais linhas ele pesquisa dos 5 (cinco) programas das IES em Belo Horizonte". Muito embora exista inequivocamente uma superposição com duas das linhas de pesquisa da UFMG: Comportamento Organ izaciona l e Operações, conforme relação a seguir.

1) UFMG (NOTA 6) - Área de Concentração: Administração Linhas de Pesquisa: i. Estudos Organizacionais e Sociedade i i. Finanças iii. Ge tão de Pessoas e Comportamento Organizacional iv. Mercadologia, Administração Estratégica e Operações

2) FJP (NOTA 4)-Árca de Concentração: Estado, Instituições e Gestão de Políticas Públicas Linhas de Pesquisa: i. Gestão Econômica, Financeira e Tributária ii. Produção do Conhecimento, Avaliação e Gestão da In formação iii. Formulação, Implementação, Gestão e Ava liação de Políticas Públicas

3) PUC/MG (NOTA 4) - Área de Concentração: Gestão Estratégica das Organizações Linhas de Pesquisa: i. Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho ii. Estratégia e Inovação iii. Gestão Internacional

4) FNH (NOTA 3)-Área de Concentração: Organização e Estratégica Linhas de Pesquisa: i. Tecnologia de Gestão e Competitividade ii . Relações de Poder e Di nâmica das Organizações

5) FUM EC (NOTA 3) - Área de Concentração: Gestão Estratégica das Organizações Linhas de Pesquisa: i. Estratégia e Tecnologias em Marketing ii. Estratégia em Organizações e Comportamento Organizacional

No Brasil existem 107 Programas que oferecem mestrado acadêmico (M), e/ou mestrado profissional (F) e/ou doutorado (D) na área de Administração (computando também aqueles que se intitulam "Gestão" e excluindo aqueles de Ciências Contábeis e/ou Controladoria) deste total. 08 cursos estão local izados em Mi nas Gerais, sendo que 03 destes cursos estão situados em macrorregiõcs distantes da região metropo litana de Belo Horizonte. Portanto, são ofertados em Belo Horizonte 05 cursos de Mestrado cm Administração .. Como um Programa pode oferecer mais de um curso. atualmente existem 138 cursos em funcionamento no país, M (58) + D (33) + F (47), sendo que 60% deles são oferecidos por entidades privadas. Conforme observado. existem 58 cursos stricto sensu de Mestrado Acadêmico em Administração no país.

Cooperação e intercâmbio: foram citadas 12 instituições nacionais e internacionais com as quais o CEFET-MG mantem troca de experiências e/ou intercâmbio de docente nas atividades ligadas a pós-graduação.

Foi apresentado um Planejamento de Estágio Pós-doutoral para os docentes permanentes do Mestrado em Admi nistração a ser realizados em instituições estrangeiras buscando estreitar

2

Page 139: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA i f6 intercâmbios acadêmicos e o fortalecendo a experiência internacional do corpo doe nte. Será evitada a real ização de estágios pós-doutorais nos programas em que o docente re 1ff8~ sua (5, titulação de doutoramento. /\o longo dos próximos cinco anos, des~ja-sc que pelo m nos 8no~%~'1.:(\l~Y..JIL-1f.~,,,,~o/(..._ cios docentes tenha participado deste estágio. se o N s u p

Objetivos do curso: " iniciar a fo rmação de pesquisadores com compreensão crítica das questões sociais, científicas. técnicas e econômicas da gestão organizacional através de referenciais epistemo-metodológicos consolidados e inovadores. Com isso. pretende se tornar referência em estudos de gestão e eficiência on?.anizacional, desenvolvendo pesquisas aprofundadas em sistemas e processos de decisão em arranjos organizacionais. Destaca-se. ainda, a ampla possibilidade de participação na qualificação de docentes para a rede federa l de educação tecnológica, que carece fortemente de ações dessa natureza··.

Perfil do Egresso: "profissionais oriundos, principalmente, das áreas de ciências humanas, sociais aplicadas, da informação e engenharias que, eventualmente, possam manter vínculo empregatício com suas instituições e/ou empresas. mesmo durante o curso. Este perfil é. assim, bastante distinto daquele perfil estritamente acadêmico, frequentemente visto em outros programas de pós-graduação de outras IFES, mas não o exclui, haja vista a forte procura por um Programa deste tipo pelos egressos de cursos de graduação e por profissionais que desejam aprofundar os conhecimentos para melhorar a eficiência e o desempenho das suas organizações. Isso se deve, de um lado. a uma identificação do CEFET-MG com pesquisas de cunho tecnológico e, de outro lado. ao fato deste tipo de curso possibilitar ao aluno egresso da área um perfil diferenciado do de qualquer outro profissional de áreas afins'·.

·'Esta distinção se obtém a partir da construção de uma fo rmação sólida, integrada e in terdisciplinar dos alunos, que os permita aplica rem os conceitos, métodos e técnicas de gerenciamento aos mais diversos problemas, nas mais variadas áreas do conhecimento. Portanto. trata-se de uma proposta com um grande potencia l de impacto. tanto nas atividades de pesquisa e pós-graduação do CEFET-MG quanto nas comunidades acadêmicas e setores produtivos nos níveis local. regional e nacional'·.

O Acompanhamento dos alunos será reali zado por meio do projeto Vínculos - /\lumni, uma rede de relacionamento dos ex-alunos através um e-mai 1 "eterno" (1 ire long e-mai 1), que permiti rá o compartilhamento de informações e experiências (propic iando maior conexão ens ino-mercado e vínculo com o Programa).

Segundo, ressaltado a proposta de implantação do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ad ministração .. atende às metas estabelecidas em seu PDI e, em particular. representa momento histórico para suas atividades de ensino de pós-graduação e de pesquisa. com a consolidação de uma nova área de conhecimento dentro da instituição'·. A proposta deverá ser apresentada, discutida e aprovada em todos os conselhos de deliberação da institu ição. inclu indo o Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação (CPPG). Conselho de Ensino, Pesq uisa e Extensão (CEPE) e o Conselho Diretor (CD), órgão de deliberação máx imo do CEFET-MG.

Grupos de pesquisa vinculados ao Programa: são listados 4 grupos de pesquisa cadastrados no CN Pq dos quais participam os professores permanentes e colaboradores do Programa, são eles:

1) LOGOS - Grupo de Pesquisa em Sistemas e Processos Decisórios em Arranjos Organizacionais. Descrição: Atuar no contexto mineiro nas áreas funcionais da administração. desenvolvendo estudos que possam integrar os processos organizacionais, a gestão da in formação e os processos de tomada de deci são que visem à maximização dos resultados empresaria is com menor impacto no meio ambiente.

Líder: Paulo Fernandes Sanches .J unior Pesquisadores:

3

Page 140: CEPE - Cefet-MG

- Alessandro Sanches Pereira

- Érico Anderson de Oliveira

- Fel ipe Dias Paiva

- Fláv ia Vi viana Cavalcanti Gonçalves

- Gislene Dua1te Garcia

- Laise Ferraz Correia - Luciano dos Santos Diniz

- Paulo Fernandes Sanches Junior

- Renata L úcia Magalhães de Oliveira

- Renato Guimarães Ribeiro

- Roberta Abalen Dias

- Ronan Torres Quintão

MEC - CEFET-MG

FOLHA /?7

RUB. f5o,.Jtúfff1(

SCONSUP

2) GFlN - Grupo de Pesquisa em Finanças Corporativas e de Mercado. Descrição: Os estudos do Grupo de Pesquisa em Finanças Corporativas e de Mercado - GFIN - estão relacionados ao processo da tomada de decisão dos investidores do mercado e à análise do desempenho de seus portfolios. Estão em andamento pesquisas no escopo da Governança Corporativa e va lor de mercado das ações. O grupo de finanças se ded ica. também, à real ização de pesquisas concernentes ao processo de seleção de alternativas de investimentos produtivos e de financiamento das ernpresas, buscando contribuir para a maior eficiência dessas decisões. Estudos inovadores foram desenvolvidos na área de finanças comportamentais e de microestrutura de mercado, como a aná lise do efeito da liquidez das ações sobre o seu retorno de mercado. Alguns dos traba lhos do grupo foram apresentados nos mais importantes congressos brasileiros como o Encontro Brasileiro de Finanças (SBFIN) e o Encontro da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação e Pesquisas em Administração (ENANPAD).

Líder: Laise Ferraz Correia Pesquisadores:

- Antônio Artur de Souza

- Felipe Dias Paiva

- Hudson Fernandes Amara l

- Rodrigo Tomás Nogueira Cardoso

- Rubens Augusto de Miranda

- Silvio Alves de Souza

3) NEOP - Núcleo de Estudos Organ izacionais e Psicanálise. Descr ição: O Núcleo de Estudos Organizacionais e Psicaná lise (NEOP) é um núcleo de pesquisa brasileiro que se propõe aprofundar as possibi lidades de transdisciplinaridade entre os Estudos Organizacionais e a Psicanálise. T em como pretensão estimular a discussão e a reflexão sobre a Psicanálise e suas diversas interfaces com o contexto organizacional de forma coerente e consistente, respeitando os aspectos epistemológicos que fundamentam os dois pilares de pesqu isa propostos pelo NEOP. Para tanto, diversos temas que permeiam o cerne teórico ligados aos Estudos Organizacionais e a Psicanálise são de interesse de estudos e pesquisa: Epistemologia Psicanal ítica e Crít ica; Psicossociologia: Métodos de Pesquisa; Subjetividade; Poder: Educação; Relações de Trabalho: Prazer e Sofrimento nas Organizações:Teoria Crítica: Cultura e Sociedade.

Líder: Ludmila de Vasconcelos Machado Guimarães Pesquisadores:

- Ana Paula Paes de Pau la

- Andersen de Souza Sant'Anna

4

Page 141: CEPE - Cefet-MG

- Deborah Ol iveira Santos

- Fernanda Tarabal Lopes - lrlen Antônio Gonça lves

- Janete Lara de Oliveira - Lilian Bambirra de Assis - Raquel de Oliveira Barreto

MEC - CEFET-MG

FOLHA f5~

1 RUB. B<vvio 11/ V

SCONSlJs..l'

4) Grupo de Estudos em Sistemas Complexos. Descrição: O Gru po de Estudos em Sistemas Complexos (GESC) é um grupo incipiente no CEFET-MG e concentra sua atividade em abordagens teóricas e computacionais para investigação de sistemas complexos. O GESC conta atua lmente com três linhas de pesquisa, duas com viés eminentemente clássico para o estudo de Processos Estocásticos e Sistemas Granulares, e outra com ênfase em Sistemas Quânticos. A principal área de atuação do grupo é em física teórica, com estreita interconexão com áreas correlatas ta is como matemática, computação e engenharias, e também com potenciais repercussões para áreas diversas como biologia, nanotecnologia, economia, geo logia, ecologia, etc. Frequentemente, os temas abordados pelo grupo são interdiscipl inares e, de modo geral, duas ou mais abordagens são empregadas, entre experimento, teoria, simulação e visua lização. O corpo de pesquisadores do grupo possui sólida formação científica, com dezenas de publicações em prestigiosas revistas científicas internacionais, tais como "Phys ical Review Letters", "Physical Review", "Physica A"e "The European Journa l of Physics" e várias contribuições em conferências internacionais.

Líder: Allbens Atman Picardi Faria Pesquisadores:

- Arthur Rodrigo Bosco de Magalhães - Charlene Cass ia ele Resende - Claudio Antunes de Siqueira - Felipe Dias Paiva - Humberto Alencar da Paiva - José Gera ldo Peixoto de Faria - José Lui z Acebal Fernandes - Rodrigo Tomás Nogueira Cardoso - Rogério Martins Gomes

Processo de Seleção para ingresso no Programa: processo seleti vo com 12 vagas a cada ano (fixado por meio de um ed ital público). A ava liação dos candidatos para o Programa será definida pelo Colegiado com três etapas:

J) Realização e aprovação no Teste ANPAD. 2) Submissão de anteprojeto de pesquisa pertinente a(s) linha(s) de pesquisa do Programa. 3) Entrevista realizada por uma comissão de avaliação, composta por docentes do Programa.

Requisitos para titulação: para obtenção do Diploma de Mestre em Administração, o di scente deverá satisfazer as seguintes ex igências mín imas previstas no regulamento do curso:

a) Ser aprovado nas discipl inas obrigatórias, integra lizando 18 créditos (270 horas). b) Ser aprovado nas di sciplinas não-obrigatórias, integralizando 6 créd itos (90 horas). c) Ser aprovado no Exame de Quali ficação, que consiste na defesa de seu projeto de disse11ação frente à urna Banca Examinadora composta pelo orientador e dois outros membros internos ou externos ao Programa. d) Ser aprovado na defesa pública de Dissertação por uma Banca Examinadora, composta pelo orientador e por dois outros membros, sendo pelo menos um externo ao Programa.

5

l 1

Page 142: CEPE - Cefet-MG

! M EC - CEFET-MG

FOLHA ( '3 9

e) Submeter dois artigos para publicação em CA PES igua l ou superior a B4. f) Cumprir o Estágio de Docência.

periódicos com classificação QUALIS :~ 1 1 R. ~1VV1Ç,{-/q

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO: das fls.33 a 63 é apresentado o ementário com bibliografias das disciplinas. O aluno deve integra lizar 18 créditos ( J crédito equiva le a 15 horas) cm disciplinas obrigatórias e outros 6 créditos em discip li nas não-obrigatórias. Vide quadro das disciplinas:

DrSCIPUNA CH CARÃ1CR CR

r oRMAÇÂO 8Á51CA

AH '*Ili•'\ r)l"~~"!!J(tf\fl) Ul r>&

1"-''""''''i·º"'·"ino.1tl ... .-.-~

t.~•·I• 1•111IOll.)i fb ~..,, ,. .. ~ '" "~ p,n,,,,,,

"" r>R

l i\(Hl l(JA,(11ftolf!IZ.l(11••\ '" n&

FORMAÇÃO E5PECIFICA

(~f•"l-tt.h• ·U jlJ 1t1t11H"I "' r.11 (t ltt ,..t--"'f.f1klfl\11f0 .. ln.,"" l(~O '" f l 1 \.ll'llt' .. n.. ... t •-O rn llfH•· l llhf'H!&<- ·~·

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f,h,lm lulnp,•A •111..thl 1t1 ~ ~ "' Ull

M1 lwlt•l<1;1.e1111.r111•,..,,\,• •-O 1.0

(11 n11/ ... (M"· '" •,tJ

" IQl ... f)o:'U,. Sl• f,•,I

AllVIO.l.OfS ESPECIAi.!. OBRIG.\TOAJl\S

[11·1";," t i(' µ1011 ft •l l• lh\\Pl!A~All .. ~ 1)

, ,.,., .. ,~\ r>ubh• .1 (I,; d1\»'• t -.\.-.<t ºª ~

OR Ohue.ttou~

"" t-1...,..(t!Mt!).o:vt•t

3. ANÁ LISE DO MERITO

Passamos agora a (lná lise do mérito na es fera da Portaria cio CPPG para submissão da proposta de implantação do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu cm Administração. na modalidade de Mestrado Acadêmico em Administração. junto a CAPES.

O projeto apresentado foi inicialmente aval iado pela Comissão em reuniões ocorridas em 18 e 19 de março de 2013. Em seguida, a avaliação prévia foi discut ida com membros da Comissão proponente, em 19 de março de 201 3. Nesta reun ião. o projeto de Curso foi discutido e foram elencados alterações a serem efetuadas na proposta inicial. as quais foram prontamente acatadas pela Comissão proponente. No entanto, a proposta em tela fl s. 3 a 1 19. não consta tais alterações e discussões, sendo esperada a versão substitutiva.

Trata-se de projeto consistente com o percurso traçado pelo Depat1amento de Ciências Sociais Aplicadas e com criação do Curso de graduação em Administração. Ao longo dos anos o Departamento de Ciências Sociais Aplicadas vem propiciando aos seus docentes oportunidades de titu lação e. ao mesmo tempo, cuidou de. em seus processos de contratação de novos docentes, agregar profissionais que dessem ao gru po consistência em termos acadêmicos. Isto perm itiu a criação do curso de graduação em 2007 e, agora, a apresentação ela presente proposta. con1 forte grau ele integração interna. sem, entretanto vale destacar, comprometer ou gerar quaisquer impacto negativo na atuação no curso técnico.

Acerca das recomendações do APCN da CAPES para a Área de Administração

6

. . •':.

Page 143: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA / ft0 1) O Comunicado número 003/2012, que estabelece orientações para novos l<\PCNs de

20 12 para a Área de Administração, C iências Contábeis e T urismo nlio contém indicati vos específicos para mestrado acadêmico. As or ientações são para bR'n<tt;trado o . LU'

fi · 1 . · up. nfr•10 .-1 ,.11

pro 1ss1ona ou para propostas con.1untas de mestrado e doutorado. Em funç o disso, as recomendações foram extraídas cios dois campos. Se O N s u p

2) As principais recornendações são as seguintes: a) Do Mestrado A PCN profissional

• Os projetos de pesquisa e ele desenvolvimento tecnológico apresentados na proposta devem guardar coerência com as linhas de atuação do PPG. Projetos isolados poderão ex istir desde que apresentem contribuição efetiva para o Programa.

• O programa deve demonstrar capacidade para obtenção de recursos para fomento à pesquisa ou desenvolvimento técnico-científico.

• É desejável a presença de alunos do PPG e da graduação nos projetos de pesquisa e de desenvolvimento tecnológico.

• É fundamental que os projetos ele pesquisa estej am distribuídos entre os membros cio corpo docente, ou s~ja, não estejam excessivamente concentrados em apenas alguns dos docentes.

• São especialmente valorizados os proj etos com financiamento obtidos em processos competitivos e julgamento por pares.

b) Para Mestrado e Doutorado acadêmicos: • Os grupos e projetos devem ser coerentes com: a especiali zação dos docentes;

as linhas de pesquisa do programa; suas(s) área(s) de concentração; o tipo de formação pretendido; e o perfi l do egresso pretend ido.

• Cada professor do NDP deve ser responsáve l pela coordenação de um projeto de pesquisa. Os grupos e projetos devem ser coerentes com: a especial ização dos docentes; as linhas de pesquisa do programa; suas(s) área(s) de concentração; o ti po de formação pretendido; e o perfil do egresso pretendido.

• É fundamental que os proj etos de pesquisa est~jam distribuídos entre os membros do corpo docente, ou seja, não estej am excessivamente concentrados em apenas alguns dos docentes.

• São especia lmente valorizados os prqjetos com fi nanciamento obtidos em processos competitivos e julgamento por pares.

Considerações:

A . A proposta de Mestrado Acadêmico em Administração ora anal isada relaciona um total de oito projetos de pesquisa, para um quadro de dez docentes permanentes e mais dois docentes colaboradores.

B. No rol de projetos apresentados algumas questões são destacadas: a) Um proj eto é coordenado por docente que não pertence ao quadro de docentes

permanentes do Mestrado Acadêmico em Administração. Trata-se do PP7, intitulado ''O Progresso, as Palavras e a Política: Ciência, Técnica e Trabalho no Congresso Mineiro da Primeira República ( 1891-1930)", cujo coordenador indicado é GOODWIN JR, J. W.

b) Um projeto ainda não se constitui propriamente num projeto de pesquisa, embora tenha potencial para vir a ser. Sua forma mais se assemelha a de um projeto de estudos do que de um projeto de pesquisa j á que lhe fa ltam elementos importantes:

7

Page 144: CEPE - Cefet-MG

objeto empírico bem delineado e metodologia. No texto apresentado 1M~1a~EFET-MG indicativos de sondagens que serão rea lizadas visando à identificação e objetos que possam ser pesquisados. Trata-se do PP2, intitu lado "Ressign ificaçã 'fbt_~~o: /(f! Formas alternativas para além da racionalidade instrumental" . _..__...,_..._ __ _

e) Um dos projetos apresentados já foi encerrado. Trata-se do projeto PP3 ~'~~ulado ,,, " Relação agente-estrutura na rede de pesquisa do milho". Este projeto r i apro·~ n~e 'úccff//'o/

pelo PROP~SQ de 2009 e o 1~·ópri~ tempo verba l empregado no texto i1 ica ~'êÕ N S U P : trata de projeto executado e nao projeto em andamento. ------ -· ·

d) O PP6, denominado "Anál ise e desenvolv imento de sistemas de informação para micro e pequenas empresas enquanto uma tecnologia de interesse social" não constitui um projeto de pesquisa bem sintonizado com a proposta de um mestrado acadêmico já que sua fina lidade, segundo a linguagem do próprio projeto é "desenvolver um sistema de informação gerencial para pequenas empresas produtoras de a1tefatos de pedras ornamenta is na região". Nesse projeto, ausência de compatibi lidade com a pesquisa acadêmica fica evidenciada na med ida que o texto apresentado não indica um indica problema de pesqu isa, objeto empírico. método ou quadro teórico de referências.

e) O PP8, intitulado "A Educação Profissional sob o ponto de vista do léx ico republ icano ( 189 1-1 930)" não tem boa sinton ia com a área de concentração ou com as linhas de pesquisa do Mestrado Acadêmico em Administração, já que seu foco não está nem na administração e nem na gestão organizacional.

T b 1 1 s· - d p . 1 - ' ' d a e a . 1tuaçao os ro1etos em re açao a area e concentraçao SITUAÇÃO DOS PROJETOS QUANTO A COERENCIA COM AS LINHAS DE

ATUAÇÃO DO MESTRADO PROJETO SITUAÇÃO

PPI SINTON IZADO PP2 SINTON IZADO, MAS NÃO E PROJETO DE PESQUISA PP3 SINTON IZADO, MAS JA ENCERRADO PP4 SINTON IZADO PPS SINTON IZADO PP6 SIN TON IZADO. MAS NÃO E PROJETO DE

DESENVOLV IMENTO DE PRODUTO PP7 ISOLADO PP8 ISOLADO

Tabela 2. Situação dos Projetos em relação aos financiamentos SITUAÇÃO DOS PROJETOS QUANTO AO QUESITO FINANCIAMENTO

PROJETO SITUAÇÃO PPI Projeto financiado pelo PROPESQ 20 12 PP2 Não indica financiamento. (2012) PP3 Projeto financiado pelo PROPESQ ele 2009. Projeto encerrado. PP4 Não indica financiamento. (2012) PPS Não indica financiamento. (20 13) PP6 Não indica financiamento. (20 1 O) PP7 Projeto financiado pela F APEM IG (201 O), mas coordenado por docente que

não consta no quadro de docentes permanentes cio Mestrado em Administração. Projeto sem sintonia com a Administração

PP8 Projeto financiado pela FAPEM IG (2012), mas sem sinton ia com a Administração

8

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~o

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

MEC - CEFET-MG

FOLHA

Tabela 3. Presença de vinculo com a graduação e pós-graduação. PRESENÇA DE ALUNOS DA GRADUACÃO E DA POS-GRADUACÃC · - -

PROJETO SITUA CÃO "Vo,

PPJ Não indica ~ .... .... PP2 Não indica ........ ' ... _.,. __ . PP3 Sim. Pro jeto encerrado. PP4 Não indica PPS Não ind ica PP6 Sim. Projeto de desenvolvimento de produto. PP7 Não indica PP8 Sim

Considerações finais:

1. O quesito PROJETOS pode ter pouco impacto no conjunto da avaliação. Entretanto, isoladamente e considerando os dados apresentados, o quadro é estritamente deficitário. a) Há menos projetos do que docentes; b) Há poucos projetos financiados; c) Há poucos projetos com pa1tic ipação de discentes; d) Há projetos que não guardam sinton ia com a área; e) Há projeto que não é projeto; f) Há prQjeto que é de desenvolvimento de produto e não de pesquisa propriamente; g) Há projeto que já fo i encerrado.

11. Relatos dos professores envolvidos com o projeto do mestrado sugeriram a existência de projetos de pesquisa que não fo ram relacionados. O mesmo foi mencionado em um dos pareceres externos. Nesse sentido, acho oportuno que o relatório recomende que os autores do projeto de mestrado façam uma rev isão do tópico referente a projetos de pesq uisa e busquem sanar as deficiências indicadas. Ou seja, é preciso verificar se há in formações im portantes que foram omitidas e que possam ser acrescentadas, de modo a reduzi r a deficiência verificada .

O corpo docente possui 1 O (dez) proponentes permanentes, segundo tabela aba ixo.

Tabela 4. Produção Acadêmica (2009 - 20 13) Tempo

Arr igos (úlrimos 3

NO.\I E AREA LOCA I. ANO de l'PPG anos)

deresa l'criodico Evc111os i\rthur Rodrig0 Física UFMG 2004 9 Sim 6 1 13. de Maf!,alhfü:s Fabrício Molica Eng. UFLA 2008 5 Nilo 10 27

de Mendonça Produc:1o lrlcn Anlónio Educação UFMG 2004 9 Sim 7 14 Gonçalves Laisc Ferraz i\dminisrraçi\ Uf'MG 2008 5 Nilo 1 5 Corre ia o l.il ian Bambirra Administraç<I Uf'MG 2012 1 N<IO 2 9 de Assis o Paulo Fernandes Eng. Civi l UNICi\MP 2008 5 Não 1 1 Sanches Junior Rodrigo Tom;is Eng. Elét ri ca Ul'MG 2008 5 Sim 1 o Nogu~ira

Cardoso Rub~ns /\uguslo Economia UFMG 2012 1 Não 7 o de Miranda lJ;~jani Pessoa Administraç;I UFLA 2008 :; Nilo 6 1 Araújo o Valéria Maria Scicncc and Un. Sussex 1997 16 Sim 5 3 Martins .ludicc Tccnology Inglaterra

Policv studics MEDIA - - - 6.1 - 4.6 6.1

PPPG - participação como permanente em outro programa de pós-graduação Dr- orientação de doutorado concluída

9

Oricnraçào Concluída

Dr Ms IC TCC 1 4 7 o

o o 18 8

o 8 16 3

o o 6 11

o o 2 13

() () 2 7

o 6 6 o

o o o 6

o o o 8

o 22 3 l i

0. 1 4.0 6.0 6.7

l 11. (.

15~1/;/,4•

1NSU P .

Page 146: CEPE - Cefet-MG

Ms - orientação de mestrado concluída IC - orientação de iniciação científica concluída TCC - orientação de trabalho de conclusão de graduação concluída

MEC - CEFET-MG 1

FOLHA f '( ] 1

RUB. '(!;,.v;.c l~r

SCOl\ISU P

1) Formação diferenciada do corpo docente: Física ( 1 ): Engenharia (3): Administração (3); Economia ( 1 ); Educação ( 1 ): Science and tecnology policy studics ( 1 ).

2) Endogenia: 6 professores formados na UFMG, 2 em UFLA, 1 na UNICAMP e 1 cm Sussex 3) Tempo de defesa: o tempo médio de defesa é de 6.1. Mas há que se notar que um docente

possui 16 anos de defesa. o que eleva a média do grupo. 4) Participação cm outro programas de pós graduação: 4 docentes participam como professor

permanente de outro programa de pós-graduação strictu senso, estando dentro do 1 imite de 50% estabelecido pelo A PCN administração. 2012.

5) A produção acadêmica está dentro do mínimo exigido pelo APCN Administração, mas há que se notar que a produção está concentrada em alguns docentes e que a produção de alguns docentes, descrita nas págs 68-94. não está alinhada com a proposta do curso. conforme orientação d o A PCN Administração 2012.

6) 40% do corpo docente tem experiência cm orientação de mestrado e todos os professores possuem experiência em orientação. seja em trabalhos de conclusão de graduação e/ou iniciação científica.

CONCLUSÃO:

Diante do exposto acima, esta comissão proponente deverá apresentar uma verão substantiva com as seguintes alterações:

• Incorporar o Regu lamento do Programa:

• Acatar na integra todas as sugestões dos dois pareceristas externos:

• Vincular os docentes permanentes aos grupos de pesquisa citados:

• Ajustar projetos quanto a critérios objetivos para a avaliação (área de conhecimento. financiamento, participação de discentes etc.): • Ressaltar vinculação do programa com a graduação: • Ressaltar indicadores de produção docente que comprove Rçõcs cooperativas entre proponentes (TCCs, projetos, orientações de mestrados dentre outros): • Demonstrar que existe de fato um diferencial em relação às características endógenas com a UFMG (formação dos docentes, linha de pesquisa semelhante ao programa daquela instituição, publico alvo); • Apontar dados que reforcem as cooperações internacionais e a expansão da pós­graduação (tema do PDI). e o programa de pós-doutoramento para atenuar aspecto negativos tais como endogenia, o corpo docente relativamente novo e produção acadêmica heterogenia (concentrada cm poucos docentes) de 1noclo a reduzir a deficiência vcri ticada:

A partir da análise e sugestões acima citadas, <i priori acatadas pela comissão proponente. esta comissão é FAVORÁVEL à aprovação da proposta do Curso de Mestrado em Administração. Desde que s~ja apresentada as correções acertadas com comissão proponente.

VOTO:

Propomos a admissão desta Proposta no CPPG e o seu envio através do APCN para a CAPES. e assim subscrevemos a sugestão do corpo docente, estrutura curricular e Regu lamcnto do Curso.

A proposta é a nosso ver coerente com os critérios internos do CEFET-MG (normas da DPPG e PDI) e. atende as prerrogativas de extensão acadêmica junto à sociedade circundante.

10

Page 147: CEPE - Cefet-MG

IVltC - CEFET-MG '

FOLHA 14(1'

_ . . . RUB~ 'fSrvvottq. Recomendamos aos membros do CPPG a sua aprovaçao. com a JUSt1ficat1va d que e 011121

prop?sta adequada quanto à sua pr~p~sição. desenvolvimento ~. ~pl icabil ~da. e e, )~.'~ft<J" í 1

·­consistente no que se refere aos seus objetivos e metas. atendendo cnterios acade1111cos nun1mos - · exigidos pelo APCN.

Belo Horizonte, 22 de Março de 2013.

Profa . Ora. Carla Simone Chamon

~~ ;w.~ 91 . º L

Prof.~idney Nicodemos da Si lva

11

Page 148: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA f lf 5

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SCONSU P MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

RESOLUÇÃO CPPG- 012/13, DE 22 DE MARÇO DE 2013

Aprova a proposta de Curso de Mestrado em Administração.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS, no uso das atribuições legais e regimentais que lhe são conferidas, considerando o que consta no Processo nº 23062.000550/2013-22 e, ainda, de acordo com o que ficou aprovado na 3ª Reunião do ano de 2013 do CPPG, realizada em 22 de março de 2013,

RESOLVE:

Art. 1° - Aprovar a proposta de Curso de Mestrado em Administração , de acordo com o que consta no Processo 23062.000550/2013-22.

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Publique-se e cumpra -se.

Prof. Dr. FI, o Luis C rd ai Pádua Presidente do Conselh de Pesq · a e Pós-Graduação

Page 149: CEPE - Cefet-MG

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minr:"~~i.s...-__ _ MEC - CEFET-MG

Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduaçã CEFET-MG FOLHA /l(C

MEMO DPPG Nº 61 /2013 Belo Horizonte,!. 7 de mar ~.-L&, '1013 uu.- r?,,..,v:0 .,X

SCON Sü P DO: Presidente cio Conselho de Pesquisa e Pós-Gradua<;iio -----..::..=...:::..:__.J

Prof. Patterson Patricio de Sou.La

AO: Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Prof. Márcio Silva Basílio

ASSUNTO: Proposta ele curso ele Mestrado Sll'icto sensu em Administração.

Pre1ado ~ror. Márcio Bas1lio,

Encaminhamos. em aneÀo. para maliaçào no âmbito cio Con::ielho de Ensino, Pesquisa e Extensão do CfFET-MG a proposta de abertura de novo curso de Pós-graduação s!l'ic/o sensu em Adm ini stração, segundo processo nº 23062.000550/2013-22.

lnformamos que a referida proposta foi analisada e aprovada no âmbito eh.) CPPG, conforme di sposto na Resolução CPPG-012/ 13, ele 22 de rnnrço ele !.O 13.

Atenciosamente,

1 1

Page 150: CEPE - Cefet-MG

CEFET-MG L.' MEC - CEFET-M G !

FOLHA 14 7-

R U B. B..rviv l/f"Z

SCONsu ... ·

Projeto de Criação do Curso de Mest rado em Administração

MARÇO DE 2013

Equipe Proponente:

Laise Ferraz Correia Lil ian Bambirra de Assis

Paulo Fernandes Sanches Junior Uajará Pessoa Araújo

Page 151: CEPE - Cefet-MG

IVICL. - l.tt-t: 1- M G

FOLHA / y <6

RUB. Gvvic 1li~7

SCO NSU P

1 IDENTIFICAÇÃO DA IES E DIRIGENTES ................... ....................... ............... ........... ..... 4 2 IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA ........................ .. .... .... ...... .. .. .... ... ... ... ......... ...... .... ....... 5 3 INFRAESTRUTURA ADMINISTRA TIVA E DE PESQUISA E ENSINO ..................................... 6

3.1 Auditórios .. .... .. ... ......... ....... ....... .......... ...... .... .... ........... .. ...... ... ....... ........................... ... .. ... ........... 6 3.2 Salas de vídeo-conferência ............................................................. ..... ........ ... ............ ... .... ... .... ...... 6 3.3 Conexão à Internet ...................... ... ...... .............. .... ......................... .. ............................................ 7 3.4 Rede Computacional ......... .. .......................................................................................................... 7 3.5 Laboratórios ....... ....................... .... .... ... .. ................. ................ ... ... .......... .................. ........... ........ 7 3.6 Biblioteca ........................... .. ......... ................ ................ ..................... .. ..... .... .... ............... ..... ....... 7

3.6.1 Biblioteca Universi tária .. ..................... .. ...................................................... ...... ...................... 7 3.6.2 Portal de Periódicos CAPES e Ebrary ....... .. .. ............. ................ ... .. ........ ................. .... .. ... .. ....... 8

3.7 Financiamento ......... ........... .......................................................................................................... 8 3. 7.1 Programa Institucional de Melhoria do Acervo Bibliográfico ....................................................... 8 3.7.2 Programa Insti tucional de Fomento à Pesquisa e Pós-Graduação ......... ...................... ............ ..... 8 3.7.3 Programa Institucional de Auxilio Individual para Apresentação de Trabalhos em Eventos Científicos no Exterior ......... ... .............................................................................................. .. .. ........... 9 3.7.4 Programa Institucional de Auxílio Individual para Apresentação de Trabalhos em Eventos Técnico-Cientificos Nacionais: ......... ..... ..... ........................... .... .... .. .............. .... ......... ......... ... ......... .................. 9 3.7.5 Programa Institucional de Concessão de Bolsas de M estrado ... .. ................ .................. ...... .. ...... 9 3.7.6 Programa Institucional de Apoio à Organização de Eventos ............... ......................................... 9 3.7.7 Pagamento de Taxa de Publicação .............................................. .. .... ..... ................................... 9 3.7.8 Tradução de Artigos ....... .................. ....................................................................................... 9 3.7.9 Programa Inst itucional de Fomento à Pesquisa: Apoio Individual ao Pesquisador Doutor ........... 10 3.7.10 Programa Institucional de Fomento à Pesquisa: Apoio Individual ao Pesquisador Recém-Doutor

10 3.7.11 Programa Institucional de Fomento à Pesquisa: Programa de Apoio a Grupos de Pesquisa em Consolidação ................................................................................................. ........................ ... ........ 1 O 3.7.12 Programa Institucional de Fomento à Pesquisa: Programa de Apoio a Grupos de Pesquisa em Formação ... .. ................. .......................................................................................... ............. ....... ..... 1 O 3. 7 .13 Programa de M elhoria da Infraestrutura de Pesquisa e Pós-Graduação ....... ................ ............ 1 O 3.7.14 Programa de Apoio a Propriedade Intelectual e Inovação Tecnológica ..... .............. .. .. ............. 10 3.7.15 Programa Institucional de Apoio à Capacitação Docente ......... .... ......... ........................ ... .. .... . 11 3.7.16 Programa Institucional de Professores Visitantes .............................. .. ...................... .... .... .... 11

4 CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA ............................................... .............................. 12 4.1 Localização da IES ...................... ............... ... ............................................. ... ................................ 12 4.2 Cursos oferecidos pela IES ..... ........................ .... ......... ..... ......... .... ........................................ .. ...... 12 4.3 Quadro de docentes e discentes da IES ....... ........ ........ ................ .. .................. ................ ............ .. 13 4.4 Histórico do Curso de Administração no CEFET-MG ..... ...................... .......... ... .. ......... .... ................ 13 4.5 Pós-graduação Stricto Sensuna IES ................................................................................................ 14

4.5.1 Histórico das áreas de atuação ............................................................................................... 15 4.5.2 Pós-Graduação Stricto-Sensu em Administração • Contextualização Institucional e Regional da Proposta ............................................................................................... .... .............................. ......... 17

4.6 Atividades de Pesquisa na IES ................................. .. ...... ...... .. ...................... ..................... ........ ... 20 4.7 Cooperação e intercâmbio ..................................................... ........................... .......... ................. 24 4.8 Planejamento de Estágio Pós-doutoral ........ .. ..... ...... ......... ..................... ..... ......... ......................... 25

5 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO .................. .............................................. .................. 26 5.1 Nível do Cu rso .......................................................................................... ...................... ............. 26 5.2 Objetivos do curso e Perfil do Egresso ........................................................................................ ... 26 5.3 Área de concentração e Linhas de Pesquisa ........... ..... ..................... .. ............................................ 26

5.3.1 Área de Concentração: Administração ............. .. .................. ............................................ ....... 26 5.3.2 Linha de Pesquisa 1: Gestão Organizacional ........ ... ............. ...... ......... ... ... ................. ........ ... ... 27

5.4 Grupos de pesquisa vinculados ao Programa ................. .................................................... ....... .. 27 5.4.1 LOGOS · Grupo de Pesquisa em Sistemas e Processos Decisórios em Arranjos Organ izacionais ... 27 5.4.2 GFIN · Grupo de Pesquisa em Finanças Corporativas e de Mercado ............................ ....... ....... 28

Page 152: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA 14 9

5.4.3 NEOP - Núcleo de Estudos Organizacionais e Psicanálise ................................ ... ........ S'C'O'N p 5.4.4 Grupo de Estudos em Sistemas Complexos ............................ ........... ...... ........ . .._......,_.. ............ __ _

5.5 Processo de Seleção para ingresso no Programa ............................................................................ 29 5.6 Requisitos para titulação ................... ..... ............... .. ... ........................... ...... .... .. ... ........... ... .. ....... . 30

6 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURS0 ................... ..... ...... ...... ............................... ..... 31 Disciplina: ARRANJOS ORGANIZACIONAIS ............................................................................................... 33 Disciplina: CADEIA DE SUPRIMETOS ..... .......... ............. ..... ... ....... .. .. .. ........ .... ......... ....... ........ .... ........ ... ... 35

Disciplina: EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO ................................... .. .......................................... ....... 37

Disciplina: FUNÇÃO GERENCIAL ..... ...... ....... ...... ............ ....... ............... ...... ........ ........... ..... ......... .... ........ 40 Disciplina: GESTÃO ORGANIZACIONAL ..... ... ..... ....... ...... ... ... ............... .................................. .. .... ............ 42 Disciplina: INVESTIMENTOS ................................................................................................................... 44 Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA ....... ................ ... ............................................................. ......... 46 Disciplina: METODOLOGIA QUALITATIVA .... .... ...... .......... .. .... .......... .. ...................... .. ... ..... ..... ..... .. ...... .... 49

Disciplina: METODOLOGIA QUANTITATIVA .. ...... ........... ... ....... .. .................................... ... ........... ............ 51 Disciplina: PROJETOS ................................................................ ......... .. ........... ... ....... ........ .... .... ...... ... ... 52 Disciplina: OTIMIZAÇÃO ...... ... ............. .. ...... ..... ....... ... ....... ........ ... ... ............. ........ ...... ......... .... ........ .. .... 54

Disciplina: TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES ...... ...... .................... ..... ........ ........ ....... ......... ................ ...... ...... 55 Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS .... ........ ............... ........ .... ....... ...... ....... .... ... .... .......................... ..... .......... 58

TE - 1 Tomada da decisão nas organizações ....................... ... ...... ... ....... .. ............ .... ... ... ... ... .. ........... .. . 59 TE - 2 Análise de redes sociais ........................................................................................................... 60

TE - 3 Gestão e Subjetividade: o sujeito e suas escolhas ................................ ..... ........ ..... ........ ..... ....... 62

7 CORPO DOCENTE E PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA .... ..... ......... .. ......... ............ ...... .. ....... 64 7.1 Credenciamento de docentes .................................................................................. ..................... 66

8 DOCENTES, TITULAÇÃO E PRODUÇÃO .................................................. .. ................... 68 Arthur Rodrigo Basco de M agalhães .. .......... .... ............ .. .................................................. .. .................... 69

Fabrício Molica de Mendonça ....... ..................... ...... ...... ........... ... ....... ..... ......... ... ......... ..... ........ .... ........ 71 lrlen Antônio Gonçalves .... ....... .... ... ...... ... .... ....... ... ....... ..... ... .......... .. ...... ........................................... 75 Laise Ferraz Correia ................. ... ... ... ... .. .... ........................... ........... .............. .. ... .. ... ..................... .. .. 82 Lilian Bambirra de Assis .. ............. ...... ................................................................. ......... ......... ... ....... ...... 84

Paulo Fernandes Sanches Junior .... .... .. .... ... ..... ...... ....... ....... ..... ...... ........... ..... ..... ...... .... .. .... ............ ...... 86 Rodrigo Tomás Nogueira Cardoso ........... .............. ............ ...... ....... ...... ... .......... ... ... .. ... .. .............. .......... 88 R ubens Augusto De Miranda ....... .. ................................... ............ ...... ... ..................... ....................... 89 Uajará Pessoa Araújo ...... ... .............................. .. ................................ ... ...... ... ..... ...... .... ........ ........ ........ 91 Vai é ria Maria M artins Judice ........ .. ... ... ... ...... ......... ................ ......... ... ... ... .... ....... ... .. .. .......... .. ... .... ..... ... 93

9 PROJETOS DE PESQUISA .......................................................................................... 95 9.1 PPl. Covariância entre liquidez do mercado e liquidez de ações: análise de uma amostra de títulos

negociados na BM&FBOVESPA ... ...... ......... ... .......... ... .......... ... .... .... ........... .... .... ..... ... ....... .... .. ....... ........ 95 9.2 PP2. Ressignificação da gestão: Formas alternativas para além da racionalidade instrumental .......... 99

9.3 PP3. Relação agente-estrutura na rede de pesquisa do milho ....................................................... 102

9.4 PP4. Modelagem e otimização das diferentes categorias de risco na diversificação internacional de portfólio utilizando redes neurais ........................................................................................................ 103

9.5 PPS. Estudo de viabilidade operacional para a instalação de Plataforma Logística em Belo Horizonte 107

9.6 PP6. Análise e desenvolvimento de sistemas de informação para micro e pequenas empresas enquanto uma tecnologia de interesse social ....................................................................................... 11 O

9.7 PP7. O Progresso, as Palavras e a Política: Ciência, Técnica e Trabalho no Congresso Mineiro da

Primeira República (1891-1930) ..... .... ......... ... ................. ..... .... ............... ................ ...... ....................... 111 9.8 PP8. A Educação Profissional sob o ponto de vista do léxico republicano (1891-1930) ..... ... ............ 115

ANEXO 1 - PERFIL DE PUBLICAÇÃO DO CORPO DOCENTE ........ ...... ........................ ............... 118 ANEXO 2 - REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO ... ...... .......................................... ...... 121

Page 153: CEPE - Cefet-MG

1 IDENTIFICAÇÃO DA IES E DIRIGENTES

Nome: Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

Sigla : CEFET-MG

CGC: 17.220.203/0001-96

Esfera Administrat iva: Federal

MEC - CEFET-MG

FOLHA } 5Q

RUB. P,,4?/t/eJ

SCONSU ~ '-------·---

Endereço: Avenida Amazonas, 5253, Bairro Nova Suíça, Belo Horizonte, Minas Gerais,

CEP 30.421-169, Tel:(31) 3319-7023

Diretor Geral: Mareio Silva Basílio

Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação: Flávio Luis Cardeal Pádua

Emai l: [email protected]

4

Page 154: CEPE - Cefet-MG

2 IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA

Nome do Programa: Programa de Pós-Graduação em Administração

Nome do Curso: Mestrado em Administração

Área básica: Ciências Sociais Aplicada s

Área de Conhecimento: Administração

Área de Avaliação: Administração, Ciências Contábeis e Turismo

Área de Concentração: Administração

Ano de início da graduação em Administração: 2007

Nível proposto : Mestrado Acadêmico

Número de vagas: 12 vagas

Periodicidade do processo seletivo: anual

Situação: em projeto

Histórico da proposta na CAPES: proposta nova

Indicação do Coordenador do Programa: Laise Ferraz Correia

Previsão de início do curso: Fevereiro de 2014

MEC - CEFET-MG

FOLHA.__._( _S _I __

RUB. f>Mofifl.,f

SCONSU P

5

Page 155: CEPE - Cefet-MG

3 INFRAESTRUTURA ADMINISTRATIVA E DE PESQUISA E ENSINO

MEC - CE FET-MG 1

FOLHA___.../...,v _.. __

RUB. GNO/t f/V/.

SCONSU P O Programa de Pós-Graduação em Administração será instalado no campus li do CEF - em

Horizonte, em uma área exclusiva de aproximadamente 240m2 no segundo andar do Prédio Principal,

situado ao lado do prédio da Biblioteca, inaugurado em julho de 2000. Neste espaço estarão presentes

a Coordenação do Programa, os gabinetes dos docentes vinculados ao Programa, 01 (um) laboratório

de informática com 20 microcomputadores, 01 (uma) sala de reuniões e 1 (uma) sala mobiliada e

equipada com microcomputadores ligados à rede do CEFET-MG para uso dos alunos do Programa

(figura 01) . Todas as salas são equipadas com mobiliário novo, estante, arquivo, acesso pleno à Internet

e telefone.

Ademais, todo esse ambiente tem cobertu ra da rede wireless do CEFET-MG, disponível em todos os

campi da Instituição. Além da sala própria e exclusiva dos alunos bolsistas, todos os discentes contam

com o espaço de estudo na biblioteca do Campus li.

.. L

FiguraOl :Layout do espaço destinado ao Mestrado em Administração - Prédio Principal - Campus l i

Dando continuidade ao processo de expansão do Campus li, será construído um prédio exclusivo com

40 sa las de au las que terão sua utilização compartilhada entre os cursos de graduação instituição. Este

prédio, que está na fase externa do processo licitatório, estará totalmente pronto em 24 meses. Desta

maneira, as atividades didáticas da graduação, que atualmente acontecem no Prédio Principal, serão

transferidas para este novo prédio (denominado Prédio 20). Com esta mudança, novos espaços serão

liberados no Prédio Principal possibilitando a expansão da atual área do Mestrado em Administração

que passará a contar com uma área total de 880m2 .

3.1 Auditórios

O campus li do CEFET-MG, conta com dois auditórios com insta lações completas, incluindo projeção

multimídia, redes de comun icação de dados com fio e wireless e infraestrutura de som.

3.2 Salas de vídeo-conferência

Todos os campi do CEFET-MG dispõem de modernas salas de vídeo-conferência, equipadas com

câmeras de vídeo e equipamentos de áudio de alta qualidade (qualidade HD) e TVs LCD de grande

área, o que proporciona facilidades de colaboração não só entre os docentes do Programa, mas

também destes com docentes e pesquisadores de outras instituições nacionais e internacionais, com

as quais os pesquisadores têm colaboração.

6

Page 156: CEPE - Cefet-MG

3.3 Conexão à Internet

IVl t:C - CEFET-MG

FOLHA rs-.., __,, ...... ___ _ RUB. I)~ /-rfr

SCONSU P O CEFET-MG está ligado à Rede Metropolitana de Alta Velocidade de Belo Horizonte, um anel de fibra

óptica que interliga diversas instituições de pesquisa entre si e à RNP, operando à velocidade de 10

Giga bit.

O backbone da rede de comunicação de dados do CEFET-MG são estruturados com switches de core

de alta capacidade, confiabilidade e disponibilidade, operando diversos links em fibra óptica e

cabeamento horizontal metálico operando a 1 Gbps, com grande capacidade de expansão.

Tudo isso resulta em um sistema de recursos de tecnologia da informação e comunicação de alta

disponibilidade. Por fim, todos os campi do CEFET-MG têm cobertura de rede wireless, disponível para

professores, alunos regulares e visitantes convidados.

3.4 Rede Computacional

O CEFET-MG adota, como política institucional, o uso de software livre, baseado em diferentes

implementações não-proprietárias de Linux, e ut ilização generalizada de programas livres de direito

de uso.

O CEFET-MG mantém repositórios espelho atualizados diariamente das distribuições DEBIAN e

UBUNTU para possibilitar atualização de servidores e estações de trabalho baseados no sistema

GNU/Linux com rapidez e segurança, sem necessidade de uso de banda de Internet.

3.5 Laboratórios

O CEFET-MG mantém, desde 1997, o Centro de Computação Cient ífica - CCC -, exclusivamente

destinado à pesquisa e aulas de pós-graduação. Recentemente, o CCC passou por reforma completa

em suas instalações físicas. No ano de 2012, todas as estações de trabalho foram substituídas por

equipamentos de última geração, recém-adquiridos.

O CCC é composto por 5 laboratórios, além de salas de apoio técnico, de coordenação e de servidores.

No tota l, este Centro disponibiliza aos pesquisadores e alunos 70 estações de trabalho, além de vários

periféricos.

Todos os equipamentos são interligados em rede Gigabit Ethernet além de rede w ireless, para

equipamentos portáteis.

O CCC é responsável institucionalmente por gerenciar o bockbone da rede CEFET-MG no campus l i.

Assim, ele possui 7 servidores Deli PowerEdge de última geração, robô para backup automático,

dispositivo de storage em RAIO com capacidade para 4,8 Terabytes; sistema de fornecimento

ininterrupto de energia integrado com no-breaks e grupo de geradores a diesel.

3.6 Biblioteca

3.6.1 Biblioteca Universitária

O CEFET-MG, sendo uma instituição multicampi, possui uma biblioteca em cada campus, as quais, em

conjunto, compõem o Sistema de Bibliotecas do CEFET -MG. As bibliotecas são integradas via um

sistema de gerenciamento de acervo bibliográfico (denominado SOPHIA), que opera web,

possibilitando, portanto, o compartilhamento do acervo. O acervo atual das bibliotecas já contabiliza

acima de 45.000 títulos e 117.000 exemplares assim divididos: Ciências Agrárias 1%, Ciências Biológicas

2%, Ciências da Saúde 1%, Ciências Exatas e da Terra 25%, Ciências Humanas 13%, Ciências Sociais

Aplicadas 13%, Engenharias 22% e Linguística, Letras e Artes 23%.

7

Page 157: CEPE - Cefet-MG

IVI CL - LtFET-MG : i

FOLHA / ..5 l(

R U B. fi (VV'G lfíti Assim sendo, todos os recursos bibliográficos, ainda que fisicamente loca lizados n m dêiE{trú)rf'QQs:>(.,

ambiente, são registrados no sistema informatizado de gestão de bibliotecas utilizado ·~~·i;s.tituTÇ.ão ·e

podem ser consultados e compartilhados por todos os docentes e alunos do Programa.

Em setembro de 2009 foi inaugurada uma nova e moderna biblioteca no Campus 1 de Belo Horizonte.

Esta biblioteca possui 2 andares: o primeiro com uma área de 1.127,47 metros quadrados e o segundo,

com 664,38 metros quadrados. No lQ andar, encontram-se as obras e o setor de empréstimo e salas

de processamento técnico. Possui computadores para consulta, mesas e cabines individuais e coletivas

para estudo. Também funciona um telecentro, gerenciado pela Diretoria de Extensão. No 2Q andar

funciona o Setor de Referência, o Setor de periódicos e 30 terminais para consulta online. Neste andar

se localizam 5 sa las de estudos e cabines de estudo individuais. Todos os andares são equipados com

banheiros, adaptados para portadores de necessidades especiais.

Embora os campi 1 e li se situem a apenas 2 km de distância, a maioria das obras específicas da

Administração e áreas afins encontra -se no prédio da Biblioteca situado no Campus li do CEFET-MG,

anexo ao prédio onde funciona o Programa.

A aquisição de livros para as bibliotecas é realizada via recursos de convênio e do orçamento da União,

além de recursos derivados de projetos de extensão e de editais de fomento {FAPEMIG), e projetos de

pesquisa de órgãos externos. Nos últimos 4 anos, foram adquiridos em to rno de R$3.100.000,00 (três

milhões e cem mil reais) em livros nacionais e importados para o sistema de bibliotecas.

No ano de 2013, já está sendo execu tado um orçamento, com recursos do próprio CEFET-MG, de

R$1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais) no escopo do Programa Institucional de Melhoria

do Acervo Bibliográfico o qual destina, anualmente, 1,5% do seu orçamento para esta final idade.

Em síntese, o acervo é bastante satisfatório, e tem sido aumentado regularmente com novas

aquisições.

3.6.2 Portal de Periódicos CAPES e Ebrary

O CEFET-MG tem acesso pleno ao Porta l de Periódicos CAPES a partir de qualquer computador

instalado em qualquer campus. Desde 2009, este acesso ao Portal de Periódicos também passou a ser

permitido remotamente, via servidor proxy, e, consequentemente, a partir de sua residência, o

pesquisador, seja ele aluno ou docente, tem acesso completo ao Portal de Periódicos.

Além disso, em 2012, o CEFET-MG adquiriu a base de dados Ebrary, que conta com cerca de 4 mil

títulos em português e mais de 77 mil em inglês, entre outros idiomas. Essa base de dados oferece

acesso prático e rápido, por meio de interface em português, a títulos de mais de 300 das melhores

editoras mundiais.

3.7 Financiamento

3. 7 .1 Programa Institucional de Melhoria do Acervo Bibliográfico

O Conse lho Diretor do CEFET-MG editou a Resolução CD116/2011 que, além de instituir a Biblioteca

Universitária, estipulou que 1,5% do orçamento de custeio e capital da instituição seja destinado à ampliação do acerco. Além disso, ca be destacar que a própria instituição vem contando,

sistematicamente, com o apoio de várias agências de fomento.

3.7.2 Programa Institucional de Fomento à Pesquisa e Pós-Graduação

Desde 2005, o CEFET-MG, em seu Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, elegeu a pesquisa e

8

Page 158: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFt 1- M \:J

1 FOLHA { 55

R u B. B"NA.Jéz1 pós-graduação como o principal elemento transformador da instituição. Fato este ue sesre~ p atual Plano de Desenvolvimento Institucional, quinquênio 2011-2015.

Para alcançar as metas e objet ivos propostos em seu PDI, o CEFET-MG institu iu um conjunto de

programas institucionais de apoio à pesquisa e pós-graduação para seus docentes e alunos, e dest ina

a eles recursos financeiros da ordem de R$ 5.000.000,00 (ci nco milhões de reais) por ano. Cabe dizer

que estes são recursos próprios, afora os recursos advindos de out ra s fo ntes de financiamento. Os

mais importantes estão listados a seguir.

3.7.3 Programa Inst itucional de Auxílio Individual para Apresentação de Trabalhos em Eventos Científicos no Exterior

Este programa busca ampliar a produção científica dos docentes e de grupos e programas, apoiando a

participação de professores do CEFET-MG em eventos no exterior, com vistas à integração da pesquisa

realizada no país e as realizadas no exterior, consolidando da pesquisa e a pós-graduação. Os auxílios

podem ser solicitados em qualquer época do ano.

3. 7 .4 Programa Inst itucional de Auxílio Individual para Apresentação de Trabalhos em Eventos Técnico-Científicos Nacionais:

O objetivo deste programa é viabiliza r a participação de professores do CEF ET-MG em congressos e

eventos científicos no País, pa ra apresentação oral de resu ltados de pesquisa sob a forma de

conferências, comunicações e mesas redondas, ampliando a produção científica dos docentes e de

grupos e programas com vistas à consolidação da pesqu isa e pós-graduação. Os auxílios podem ser

solicitados em qualquer época do ano.

3.7.5 Programa Institucional de Concessão de Bolsas de M estrado

Além das bolsas oferecidas pelas agências de fomento, o CEFET-MG disponibiliza bolsas para seus

mestrandos, nos mesmos valores oficiais, com recursos próprios, como forma de est imular a dedicação

à pesquisa e a redução do tempo de integralização dos créditos necessários à conclusão dos cursos e

a consequente melhoria na avaliação dos mesmos. A cada processo selet ivo de alunos regulares, as

coordenações dos respectivos cursos de mestrado lançam editais para seleção de bolsistas.

3. 7 .6 Programa Institucional de Apoio à Organização de Eventos

O CEFET-MG conta com estrutura técnica de apoio à organização de eventos acadêmicos das

coordenações de cursos ou áreas, garantindo a divulgação da produção técnica e científica da

comunidade interna. Esse apoio pode ser so licitado em qualquer época do ano.

3.7.7 Pagamento de Taxa de Publicação

Para est imular e ampliar a produção acadêmica de seus docentes, a Instituição garante o pagamento

das taxas de publicação em periódicos nacionais e internacionais de reconhecida qualidade. As

solicitações podem ser feitas em qualquer época do ano.

3.7.8 Tradução de Artigos

O CEFET-MG apóia a publicação da produção acadêmica em língua est rangeira de seus docentes,

sobretudo em periódicos internacionais, garantindo a tradução de seus artigos por profissionais

especia lizados. Esse formato de apoio busca garantir a qualidade dos textos submetidos e evitar o

retardo de sua publicação.

9

Page 159: CEPE - Cefet-MG

...... • '- 1 -1v1 \J

FOLHA f$C

RUB. 'i3,V\q/.lfo1

3.7.9 Programa Institucional de Fomento à Pesquisa: Apoio Individual ao l'J S U P Doutor

Este programa busca est imular a produção científica e tecnológica de pesquisadores doutores do

CEFET-MG, por meio do financiamento de itens de custeio e capital para consolida r as atividades de

pesqu isa em todos os campi da Instituição. É feita uma chamada anual, por meio de ed ital específico,

amplamente divulgado junto aos pesquisadores.

3.7.10 Programa Institucional de Fomento à Pesquisa: Apoio Individual ao Pesquisador Recém-Doutor

O objet ivo deste programa é promover a inserção dos pesquisadores recém-doutores nas atividades

de pesquisa do CEFET-MG e melhorar as condições de competitividade do pesquisador na disputa por

recursos de fomento, em todas as unidades do CEF ET-MG. As candidaturas podem ser apresentadas

anua lmente, em atendimento a edital específico .

3.7.11 Programa Institucional de Fomento à Pesquisa: Programa de Apoio a Grupos de Pesquisa em Consolidação

Este programa visa conceder auxílio a grupos de pesquisa experientes e produtivos cientificamente e

estimular a articulação dos grupos cadastrados no Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq com as

atividades de pós-graduação stricto sensu, além de estimular a cooperação científica com outras

instituições de pesquisa. Anualmente é publicado um edital específico para atendimento a esses

grupos de pesquisa.

3.7.12 Programa Institucional de Fomento à Pesquisa: Programa de Apoio a Grupos de Pesquisa em Formação

O objetivo deste programa é incentivar a constitu ição de novos grupos de pesquisa no CEFET-M G, além

de organizar e nuclear os pesquisadores e alunos em torno de temas científicos de interesse e projetos

de pesquisa comuns, em todas as unidades do CEFET-MG. Anualmente é publicado um ed ital específico

para atendimento a esses grupos de pesquisa.

3. 7.13 Programa de Melhoria da Infraestrutura de Pesquisa e Pós-Graduação

Como forma de melhorar a infraestrutura da pós-graduação do CEFET-MG, a Instituição tem buscado:

i. manter atua lizado o parque computacional dos programas stricto sensu;

ii. expandir a área construída utilizada para a pesquisa e pós-graduação;

iii. manter atualizado o Centro de Computação Científica, com laboratórios equipados

suficientemente para atender às demandas dos programas.

Por meio dessa iniciativa, busca-se garantir espaço institucional para a investigação realizada pelos

diversos grupos de pesqu isa.

3. 7.14 Programa de Apoio a Propriedade Intelectual e Inovação Tecnológica

O CEFET-MG conta, desde 2006, com um Núcleo de Inovação Tecnológica e Propriedade Intelectual,

com estrutura administrativa própria de suporte e apoio a ações de proteção à propriedade

intelectual, estimulando o desenvolvimento de produtos e ao depósito de patentes.

10

Page 160: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA / 57

R u B. G\1 "h2 ffí,q e

3.7.15 Programa Institucional de Apoio à Capacitação Docente SCONSU P Lançado com o objetivo de contribuir de forma efetiva para valorização, formação, desenvo v1men ~­

e aperfeiçoamento dos recursos humanos da Instituição, este programa apoia financeiramente os

docentes regularmente matriculados em programa de pós-graduação stricto sensu, devidamente

reconhecido pela CAPES, localizado a mais de 100 (cem) quilômetros da Unidade de lotação, que não

estejam recebendo bolsa ou qualquer outro auxílio financeiro. O valor do benefício corresponde a 25%

dos valores oficiais das bolsas de mestrado e doutorado.

3. 7 .16 Programa Institucional de Professores Visitantes

Visa possibilita r, aos cursos de pós-graduação stricto sensu da instituição, a contratação de professores

visitantes. A exigência para essa contratação é a experiência acadêmica do professor. O programa visa

o aumento do intercâmbio com outras instituições de ensino e pesquisa, tanto nacionais quanto

estrangeiras, de modo que pesquisadores com reconhecida experiência possam contribu ir na

consol idação dos cursos de pós-graduação da instituição.

11

Page 161: CEPE - Cefet-MG

4 CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA

4.1 Localização da IES

MEC - CEFET-MG

FOLHA ( .5 ~

RUB. Br~l-f,;(

SCO NSU P

O Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG) é uma Instituição Federal de

Ensino multicampi com sede e unidades em Belo Horizonte, além de oito unidades localizadas em

cidades do interior mineiro (Araxá, Curvelo, Divinópolis, Leopoldina, Nepomuceno, Timóteo, Varginha

e Contagem).

A missão do CEFET-MG, estabelecida em seus planos de metas, é

"Promover a formação do cidadão - profissional qualificado e

empreendedor- capaz de contribuir ativamente para as transformações do

meioempresarial e da sociedade, aliando a vivência na educação tecnológica

eo crescimento do ser humano, consciente e criativo, aos princípios da

gestãopela qualidade no ensino, pesquisa e extensão, visando o

desenvolvimentoeconômico e social do país." (CEFET-MG, 1993).

4.2 Cursos oferecidos pela IES

O CEFET-MG é uma Instituição Federal de Ensino verticalizada - dispondo de cursos nos níveis médio,

superior e pós-graduação, stricto e loto sensu, sediada em Belo Horizonte, possuindo unidades no

interior mineiro, mais especificamente, nas cidades de Araxá, Curvelo, Divinópolis, Leopold ina,

Nepomuceno, Timóteo, Varginha e Contagem. É considerada uma instituição de ensino e pesquisa de

alta complexidade, tendo três níveis de ensino de alta qualidade, fortemente integrados e com alto

grau de capilaridade de sua atuação em todo o Estado de Minas Gerais.

Em dezembro de 2012, a Instituição possuía 34 (trinta e quatro) cursos de educação profissional

técnica de nível médio; 14 (quatorze) cursos de graduação, nas áreas de Engenharia: Ambiental,

Elétrica, Mecânica, de Computação, de Produção Civil, de Controle e Automação, Mecatrônica, de

Automação Industrial, de Materiais, Civil, além de Administração, Letras, Química Tecnológica e o

Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes; 08 cursos de pós-graduação stricto sensu ,

quais sejam, Curso de Doutorado e Mestrado em Modelagem Matemática e Computacional, Curso de

Mestrado em Educação Tecnológica, Curso de Mestrado em Engenharia Civil, Curso de Mestrado em

Engenharia da Energia, Curso de Mestrado em Engenharia Elétrica, Curso de Mestrado em Estudos de

Linguagem e Curso de Mestrado em Engenharia de Materiais.

Em suma, em dezembro de 2012, o CEFET-MG ofertava os seguintes cursos:

Educação profissional técnica de nível médio: 34.

Cursos de graduação: 14, a saber:

Engenharias: ambiental, civil, elétrica, mecânica,de computação, de produção civil, de

controle e automação, de materiais.

Ciências sociais aplicadas: administração.

Química tecnológica .

Letras.

Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes.

Cursos de pós-graduação stricto sensu: 8

- Doutorado e Mestrado em Modelagem Matemática e Computacional.

12

Page 162: CEPE - Cefet-MG

_ Mestrado em Educação Tecnológica.

_ Mestrado em Engenharia Civil.

_ Mestrado em Engenharia da Energia.

_ Mestrado em Engenharia Elétrica.

_ Mestrado em Estudos de linguagem.

_ Mestrado em Engenharia de Materiais.

MEC - CEFET-MG l

FOLHA 15 q

RUB. B~Y>z:;l/fy

SCO NSUP

Trata-se, assim, de Instituição de ensino de alta complexidade, tendo três níveis de ensino, fortemente

integrados e com alto grau de capilaridade de sua atuação no Estado de Minas Gerais. O Mest rado em

Administração, aqui proposto, é uma implicação natural da verticalização praticada pela IES.

4.3 Quadro de docentes e discentes da IES

Em 2012, o corpo docente da IES era de 682 docentes efetivos: 204 (30%) com t itulação de doutorado;

345 (51%) com titulação máxima em mestrado; e 133 (19%) com título de especialistas ou de

graduação. Essa proporção está, de forma acelerada, mudando em favor da maior capacitação - função

dos estímulos oferecidos pela IES e, também, pela entrada de novos professores mestres e/ou

doutores.

O corpo discente, por sua vez, era constituído por 8.745 alunos de educação profissional e técnica;

3.925 alunos de graduação e 433 alunos de pós-graduação stricto sensu.

4.4 Histórico do Curso de Administração no CEFET-MG

A criação da área de Administração do CEFET-MG é parte da história do curso superior de "Tecnologia

da Qualidade" . Este foi concebido como um instrumento para atender às necessidades do mercado,

numa interação escola-empresa muito enfatizada pelas estruturas políticas do MEC na época (1995-

96), com uma flexibi lidade que permitisse sua "montagem" tão logo existisse uma demanda, e a sua

substituição ou sua transformação visando-se a alinhar às tendências existentes, posteriormente.

Essa visão de futuro, baseada em experiências anteriores - Curso de Engenharia de Operações e

Engenharia Industrial, das décadas de 70 e80, bem como um panorama conservador e restrito em

Minas Gerais, criou uma cultura de flexibilização das ideias e perspectivas junto ao curso - docentes e

coordenação propiciando a resposta a novos desafios. Seja no conteúdo programático das disciplinas,

sistematicamente atualizados desde a implantação, seja na concepção do curso como um todo.

Assim, o Curso Superior de Tecnologia em Normalização e Qualidade Industrial (TNQI) criado no CEFET­

MG a partir de 1995, em atendimento a uma demanda localizada basicamente no setor industrial do

Estado, visava a proporcionar condições aos empregados das diversas indústrias de estudar em uma

escola pública federal no período noturno, permanecendo no trabalho e levando os conhecimentos

adquiridos para a melhoria dos processos de Gestão da Qualidade Industrial e Gestão da Qualidade

Ambienta l, entre outros.

Em 2006, o Conselho de Ensino do CEFET-MG deliberou que o referido curso deveria ser transformado

em Bacharelado, ou seja, num curso de Graduação plena, com vinculações ao sistema do MEC/SESu.

A comissão criada para elaborar a mudança do curso analisou as alternativas possíveis de

transformação e optou pela criação do Bacharelado em Administração, possibilitando ao CEFET-MG

uma diversidade acadêmica em outras áreas do conhecimento, que não necessariamente a

Engenharia.

13

Page 163: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG t

FO LHA-L.r:./ é::.:.0.:;__--

RUB. (:J(\,p?'-f,<4 Entretanto, somente com edição interna da Resolução CD-120/2007 houve, de fat . a criaÇo d ~ P Departamento das Ciências Administrativas no CEFET-MG com a filiação de disci PLLJri.a:~ou;e.w..-.~.._-

lotação de professores que deveriam consolidar esta área de conhecimento na instituição. Este

departamento foi responsável pela implantação do Curso de Graduação em Administração.

O curso de Administração do CEFET-MG em pouco tempo de existência foi reconhecido como um dos

melhores da região, com concorrência média de 14 candidatos/vaga por vesti bular e, nos anos de 2011

e 2012, foi um dos cursos mais disputados no SISU (Sistema Informatizado de Seleção Unificado) do

governo federa l.

Por meio da Resolução CD-129/ 2009, o Conse lho Diretor da instituição decide criar o Departamento

de Ciências Sociais Aplicadas (DCSA), agregando as áreas de Contabilidade, Direito, Economia e

Turismo. A criação de um local comum onde os docentes pudessem discutir e dialogar sobre uma área

de conhecimento proporcionou o aumento do número de artigos publicados, participação em eventos

e congressos.

Atualmente, o Departamento de Ciências Sociais Aplicadas conta com 19 docentes em regime de

Dedicação Exclusiva sendo: 05 Doutores, 08 Doutorandos e 06 Mestres. Até o final de 2015, o DCSA

te rá 70% de sua equipe (13 Professores) formada por doutores, sem levar em consideração novos

concursos e contratações.

Além da experiência na graduação, a equipe docente do CEFET-MG também desenvolve atividades nos

Programas de Pós-Graduação Lato Sensu. Buscando atender a uma demanda de mercado crescente

em conhecimentos na área do Controle da Qualidade Total, surgiu em 1992 o curso de Pós-Graduação

Lato Sensu em "Gerência e Tecnologia da Qualidade", sob a orientação de professores com larga

experiência empresaria l. Em 2009, com a criação do Departamento de Ciências Sociais Aplicadas,

foram criados dois novos projetos de Loto Sensu: Gestão Estratégica em Processos de Negócios e

Gestão Estratégica em Serviços. Observa-se que são 20 anos de atuação nos Programas de Lato Sensu,

cerca de quinze turmas e mais de 450 profissionais formados ao longo desses anos.

Neste ambiente acadêmico e na construção de uma identidade própria de um grupo de professores

que está atua lmente envolvido com a área das Ciências Sociais Aplicadas do CEFET-MG, resultou a

proposta do Curso de Mestrado em Administração.

4.5 Pós-graduação Stricto Sensuna IES

Os mais recentes Planos de Desenvolvimento Institucional do CEFET-MG estabeleceram como uma das

metas, para os períodos 2005-2010 e 2011-2015, a consolidação e a expansão dos programas de pós­

graduação strícto sensu. Para isso, o CEFET-MG contou, em 2005, com recursos financeiros oriundos

do Orçamento da União de 24 milhões de reais para custeio e investimentos {85 milhões se

considerado o pagamento de pessoal), o que representou um acréscimo de 106% em relação ao ano

de 2004. Para 2008, o orçamento de custeio e capital atingiu a ordem de 30 milhões de reais.

A política institucional visa, assim, ao aumento do número de cursos de mestrado ofertados. Para

atingir essa meta, diversas ações vêm sendo empreendidas, incluindo a alocação de vagas em caráter

prioritário para contratação, por meio de concurso público, de docentes/pesquisadores nas áreas em

que há grupos de pesquisa consolidados ou em consolidação, com ambiente de pesquisa bem definido

e com potencial para incremento da produção científica e tecnológica.

14

Page 164: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA f 61

4.5.1 Histórico das á reas de atuação

As atividades de Pós-Graduação stricto sensu no CEFET-MG foram iniciadas no fi ai dag:lé<6ft~~

com a criação da Assessoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão (AEPEX) e a

do primeiro Curso de Mestrado da Instituição, denominado Mestrado em Tecnologia, o qual foi

instituído a partir de um convênio com a LoughboroughUniversity, Inglaterra.

A partir de 1991, o Curso de Mestrado em Tecnologia passou a dispor de infraestrutura e corpo

docente próprios, sendo criada a área de concentração em Educação Tecnológica e, posteriormente,

a área de Manufatura Integrada por Computador. No Curso de Mestrado em Tecno logia foram

defendidas 198 dissertações no período de 1992 a 2005 (ano de sua desativação).

A partir de 2005, por sua vez, iniciou-se uma forte expansão da Pós-Graduação stricto sensu no CEFET­

MG, com a recomendação pela CAPES de dois novos Cursos de Mestrado: Educação Tecnológica e

Modelagem Matemática e Computacional, com início de funcionamento desses cursos no segundo

semestre de 2005. Nos anos subseqüentes, mais cinco propostas de Cursos de M estrado foram

recomendadas pela CAPES, dando origem aos Cursos de Mestrado em:

Engenharia Civil (2007), Engenharia da Energia (2008), Engenharia Elétrica (2009), Estudos de

Linguagens (2009) e Engenharia de Materiais (2010).

Em 2012, por sua vez, foi recomendado pela CAPES o primeiro Curso de Doutorado do CEFET-MG,

especificamente, o Curso de Doutorado em Modelagem Matemática e Computacional, com início de

funcionamento previsto para maio de 2013. A recomendação deste Curso implicou, entre outras

coisas, na reestruturação do corpo docente, bem como das linhas de pesquisa do Programa de Pós­

Graduação em Modelagem Matemática e Computacional. O Quadro 01 apresenta dados sobre o início

da oferta, linhas de pesquisa, bem como as notas atribuídas pela CAPES a estes cursos, válidas ao final

de 2012.

A composição do corpo docente (número de bolsistas de produtividade em pesquisa do CNPq, número

de docentes Permanentes e Colaboradores), do corpo discente (números de alunos regulares) e o

número de defesas de dissertações por Curso de Mest rado, ao fi nal do ano de 2012, estão listados no

Quadro 02.

A partir doQuadro 02, nota-se que um tota l de 114 docentes (Permanentes e Colaboradores) atuam

nos Cursos de Mestrado do CEFET-MG, dos quais 11 são bolsistas de produtividade em pesquisa do

CNPq (OS bolsistas são docentes externos ao CEFET-MG). É importante ressaltar que deste grupo de

114 docentes, 25 são docentes externos ao CEFET-MG, assim dist ribuídos: 04 docentes permanentes

e 02 colaboradores no Curso de Mestrado em Modelagem Matemática e Computacional, 06 docentes

permanentes no Curso de Mestrado em Engenharia da Energia (em Associação Ampla com a UFSJ), 10

docentes permanentes e 01 colaborador no Curso de Mestrado em Engenharia Elét rica (em Associação

Ampla com a UFSJ) e 02 colaboradores no Curso de Mestrado em Educação Tecnológica.

1 Curso de Mestrado Início 1 Linhas de Pesquisa Nota CAPES

15

Page 165: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG \

FOLHA 162

RUB. G'~V"O 1-fé!::/. Ciência, Tecnologia e Traba lho: Abordagens Filosóficas, SCONS UP Históricas e Sociológicas; Proc.

Educação Tecnológica 2005 Formativos em Educação; 3 Tecnologias da Informação e Educação Práticas Educativas em Ciência e Tecnologia.

Modelagem Matemática e Métodos Matemáticos

2005 Aplicados; Sistemas 3 Computacional

Inteligentes.

Materiais, Componentes de

Engenharia Civil 2007 Construção e

3 Processos Construtivos; Mecânica das Estruturas.

Engenharia da Energia 2008 Eficiência Energética; Sistemas

3 Energéticos.

Análise e Modelagem de

Sistemas; Eletromagnetismo Aplicado; Planejamento e

Engenharia Elétrica 2009 Operação de Sistemas; 3 Planejamento e Operação de Sistemas Elétricos de Potência; Sistemas de Controle. Discurso, Cultura e Tecnologia; Escrita, Leitura e Processos

Estudos de Linguagem 2009 lnterdiscursivos; Linguagens, 3 Ensino e Med iações Tecnológicas. Biomateriais; Reciclagem;

Engenharia de Materiais 2010 Seleção, Processamento e 3 Caracterização.

Curso de Doutorado Início Linhas de Pesquisa Nota CAPES

Modelagem Matemática e Métodos Matemáticos

2013 Aplicados; Sistemas 4 Computacional

Inteligentes.

Quadro 01: Cu rsos de Pós-Graduação stricto sensu ao final de 2012. Os Cursos de Mestrado em

Engenharia da Energia e Engenharia Elétrica são ofertados em Associação com a Universidade Federal

de São João Dei-Rei (UFSJ).

De acordo com dados fornecidos pelo Departamento de Pessoal do CEFET-MG, havia 211 docentes

doutores em dezembro de 2012, sendo que 42% deste grupo (89 docentes) atuavam na Pós-Graduação

stricto sensu.

Considerando-se o potencial produtivo do grupo de docentes doutores que não atuam na Pós­

Graduação stricto sensu, bem como a expansão do conjunto de doutores na Instituição, tendência que

permanecerá nos próximos anos, sobretudo por conta dos programas de apoio à capacitação

implementados, vislumbra-se excelentes oportunidades para criação de novos Programas, bem como

16

__ ...

Page 166: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA //1

RUB. Br~·e l-Jé1 a consolidação dos Programas de Pós-Graduação stricto sensu existentes no CEFET MG.

SCONSU P

Curso de Docentes Docentes Bolsistas Alunos Nº de Defesas

Mestrado Permanentes Colaboradores PQ-CNPq Regulares

Educação 11 3 o 53 21

Tecnológica

Modelagem Matemática e 19 7 7 77 19 Computacional

Engenharia Civil 12 2 o 29 6 Engenharia da

12 o o 30 9 Energia

Engenharia 18 2 3 26 20

Elétrica

Estudos de Linguagens

16 1 o 70 20

Engenharia de 11 o 1 47 7

Materiais

Total 99 15 11 332 102

Quadro 02: Dados sobre o Corpo Docente, o Corpo Discente e Defesas de Dissertações de cada Curso

de Mestrado em 2012.

Para tanto, a Instituição precisará continua r investindo, como vem fazendo há alguns anos, em

programas de fomento à Pesquisa e Pós-Graduação, apoio à consolidação de grupos de pesquisa e de

melhoria da infraestrutura institucional. Recursos financeiros para este fim deverão ser

constantemente captados não somente a partir das principais agências de fomento, como CAPES,

FINEP, CNPq e FAPEMIG, mas também a partir da própria Instituição.

4.5.2 Pós-Graduação Stricto-Sensu em Administração - Contextualização Institucional e Regional da Proposta

O perfil atual do CEFET-MG resulta das transformações sofridas, em especia l nos últimos dez anos,

com o expressivo aumento da titulação docente e o forte aumento do número de cursos de educação

profissional técnica, de graduação e de pós-graduação stricto sensu, principalmente a partir de 2005.

O curso de Mestrado em Administração tem como objetivo iniciar a formação de pesquisadores com

compreensão crítica das questões sociais, científicas, técnicas e econômicas da gestão organizacional

através de referenciais epistemo-metodológicos consolidados e inovadores. Com isso, pretende se

tornar referência em estudos de gestão e eficiência organizacional, desenvolvendo pesquisas

aprofundadas em sistemas e processos de decisão em arranjos organizacionais.

Minas Gerais é um estado que vem apresentando desempenho econômico notável e de destaque na

economia brasileira, atestado pelas elevadas taxas de crescimento do seu Produto Interno Bruto - PIB

e por outros indicadores como o faturamento e a produção física da indústria . Representa atualmente

a terceira economia do Brasil e, segundo projeções da FIEMG, em 2012, o PIB mineiro terá crescido

2,6%, enquanto o do País não deverá passar de 1%.

O desenvolvimento de uma cidade, região ou Estado é diretamente proporcional ao grau de

desenvolvimento das empresas que os compõem; e estas, por su a vez, têm seu crescimento

17

Page 167: CEPE - Cefet-MG

diretamente relacionado com a qualidade dos profissionais de sua equipe. A sofisticação

diversos setores da economia será sempre maximizada através da formação a

profissionais responsáveis por seu desenvolvimento.

MEC - CEFET-MG

FOLHA f ( t(

RUB. tQtV'u:I/ ;11 aqgyea~f§lts U~~

No processo altamente competitivo da economia atual, é fundamental identificar e comparar os

pontos fortes e fracos dos processos administrativos do estado mineiro. Somente conhecendo

profundamente o contexto empresarial de Minas Gerais será possível elaborar qualquer ação

estratégica.

Assim, a presente proposta de Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Administração encontra

consonância com a realidade do nosso Estado de Minas Gerais. Além disso, o Mestrado em

Administração está alicerçado pela política de desenvolvimento da Instituição, expressa no Plano de

Desenvo lvimento Institucional (PDI) do CEFET-MG, que estabelece, como uma das metas para os

períodos 2005-2010 e 2011-2015, a consolidação e a expansão dos programas de pós-graduação

stricto sensu. A implantação do Curso de Mestrado em Administração no CEFET-MG atende, portanto,

às metas estabelecidas em seu PDI e, em particular, representa momento histórico para suas

atividades de ensino de pós-graduação e de pesquisa, com a consolidação de uma nova área de

conhecimento dentro da instituição. Deve-se destacar, também, a ampla possibilidade de participação,

com a instalação do Curso de Mestrado em Administração, na qualificação de docentes da rede federal

de educação tecnológica, que carece fortemente de ações dessa natureza.

A presente proposta foi apresentada, discutida e aprovada em todos os conselhos de deliberação da

institu ição, incluindo o Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação (CPPG), Conselho de Ensino, Pesquisa

e Extensão (CEPE) e o Conselho Diretor (CD), órgão de deliberação máximo do CEFET-MG.

De acordo com dados da CAPES (pesquisa feita em 26.02.2013), o Brasil conta com 107 Programas que

oferecem mestrado acadêmico (M) e/ou mestrado (F) profissional e/ou doutorado (D) na área de

Administração (computando também aqueles que se intitulam "Gestão" e excluindo aqueles de

Ciências Contábeis e/ou Controladoria). Como um Programa pode oferecer mais de um curso,

atualmente existem 138 cursos em funcionamento no país, M (58) + D (33) + F (47), sendo que 60%

de les são oferecidos por entidades privadas. A oferta de cursos gratuitos é feita, exclusivamente, por

universidades federais e estaduais.

Conforme observado, existem 58 cursos stricto sensu de Mestrado Acadêmico em Administração no

país e deste total, 07 cursos estão localizados em Minas Gerais, sendo que 03 destes cursos estão

situados em macrorregiões distintas e distantes da região de Belo Horizonte. Portanto, são ofertados

em Belo Horizonte 04 cursos de Mestrado em Administração.

É importante observar que em M inas Gerais -estado que possui o maior número de instituições

federais de ensino superior (IFES) do País, além de um grande número de universidades particulares e

centros de pesquisa e um dos maiores parques industriais do País), existe apenas 01 curso de Mestrado

em Administração público na macrorregião de Belo Horizonte (UFMG). Em específico, na cidade de

Belo Horizonte, que tem o 52 maior PIB do país conforme os dados dos municípios divulgados pelo

IBGE em 2010, existe grande demanda por pesquisadores e docentes que possam atuar como agentes

de mudanças tanto na formação de mão-de-obra qualificada quanto nos atuais processos de tomada

de decisão em arranjos organizacionais tão típicos da economia mineira (moda, móveis, calçados,

artesanato, indústria, etc).

Quanto à aval iação CAPES dos cursos ofertados em Belo Horizonte cabe ressaltar dois pontos: a

excelência da UFMG (nota 6) e a elevada concentração de alunos matriculados em cursos com a menor

18

Page 168: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA ( /; 5

avaliação - em 2011, 70% do total de matrículas se deram em cursos com avaliação

A proposta do CEFET-MG vem no sentido de ampliar a oferta de vagas públicas com ~Wlo~LJ!.e.o.:~.i---­

de qualidade, complementando o papel, hoje isolado, da UFMG.

Por um lado, há um razoável grau de distanciamento entre a proposta do CEFET-MG, cuja linha de

pesquisa é Gestão Organizacional, e as demais linhas de pesquisa dos programas das IES em Belo

Horizonte, conforme relação a seguir. Por outro, haveria uma aproximação na combinaçã o de duas

linhas de pesquisa da UFMG: Comportamento Organizacional e Operações.

Dessa forma, há o interesse em explorar esse espaço nos estudos em administração, ainda não

atendido plenamente, na região geográfica de atuação do Programa de Mestrado.

Relação dos Programasstricto sensu em Administração e linhas de Pesquisa ofertados na Cidade de

Belo Horizonte

UFMG (NOTA 6)

AC. Administração

FJP (NOTA 4)

LPl. Estudos Organizacionais e Sociedade

LP2. Finanças

LP3. Gestão de Pessoas e Comportamento Organizacional

LP4. Mercadologia, Administração Estratégica e Operações

AC. Estado, Instituições e Gestão de Políticas Públicas

LPl. Gestão Econômica, Financeira e Tributária

LP2. Produção do Conhecimento, Avaliação e Gestão da In formação

LP3. Formulação, Implementação, Gestão e Avaliação de Polít icas Públicas

PUC/MG (NOTA 4)

AC. Gestão Estratégica das Organizações

FNH (NOTA 3)

LPl. Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho

LP2. Estratégia e Inovação

LP3. Gestão Internacional

AC. Organização e Estratégica

LPl. Tecnologia de Gestão e Competitividade

LP2. Relações de Poder e Dinâmica das Organizações

FUMEC (NOTA 3)

AC. Gestão Estratégica das Organizações

LPl. Estratégia e Tecnologias em Marketing

LP2. Estratégia em Organizações e Comportamento Organizaciona l

19

Page 169: CEPE - Cefet-MG

4.6 Atividades de Pesquisa na IES

FOLHA iJ G 6

RUB. ÍÍyY1C/ltVtz

SCONSU P As atividades de Pesquisa são fundamentais para a geração de novos conhecimentos para a sociedade.

O desenvolvimento dessas atividades no CEFET-MGestá intimamente ligado ao desempenho e

evolução dos seus Programas e Cursos de Pós-Graduaçãostricto sensu, compondo-se assim um

binômio cujos desdobramentos têm contribuído fortemente para o alcance das metas e objetivos

estabelecidos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e ainda para a melhoria da qualidade

do Ensino Superior ofertado na instituição.

Em sua trajetória, o CEFET-M G foi se consolidando como instituição de reconhecida excelência, centro

de formação tecnológica de profissionais que atuam, em especial, no setor produtivo, na pesquisa

aplicada e no magistério do ensino tecnológico. O papel que a Instituição exerce vai além da formação

profissiona l e assume o diálogo crítico e construtivo com a sociedade, para geração de conhecimentos

e de novas tecnologias. Nesse contexto, a Pesquisa e a Pós-Graduação desenvolvem-se no CEFET-MG

por projetos que resu ltam no fortalecimento e no aprimoramento do programa geral de Educação da

Instituição.

Nos últimos anos, o CEFET-M G tem investido fortemente em Pesquisa e Pós-Graduação, não somente

com recursos próprios, mas também com recursos provenientes de Agências de Fomento.

A Figura 2 i lustra a captação de recursos, no período de 2008 a 2012, por meio de Programas de quatro

das principais agências de fomento brasilei ras, quais sejam: (1) CAPES por meio do Pró-Equipamentos

e do PROAP, (2) FINEP por meio do PROINFRA, (3) CNPq por meio de seus Program as de apoio a

projetos de pesquisa (Demanda Universal, entre outros) e (4) FAPEMIG por meio dos Programas de

apoio a aquisição de livros para a PGSS e desenvolvimento de projetos de pesquisa (Demanda

Universal, entre outros).

Captação de Recursos Provenientes de Agências de Fomento

R$4 SOO 000,00

RS4 000 000,00

RS3.SOO.OOO.OO

RS3 .UUU.000,0U

RS2 500.000,UO

RS7 ooo 000.00

RSl . 500.000,00

RS1 000.000,00

RSS00.000,00

RS· 2008

ProJP!O~ rlt> Pe~cw 1 ~.1-CNPq R$J76 789,00

ProJt:lOS ti •' Pesqu1; .1 ·Fl\PEM IG R$741.475,0G

Livros PG Fl\PEMIG RS9S.064,S3

PROINFRl\· HNEP RS~!!9.ll l 7,0U

Pró-rq11ip.1111e,, tn,·C" /\PfS RS4'l9.'l99,00

PROAP Capes RS80.850,00

2009

RS64 16~.oo

RSS30.957.89

RS72.000.00

R$ 1.040.!Ml,OO

RS74 'l 9110.00

RS 118.250.00

' 2010 2011

R$92 . 784,00 R$29 3 18.00

RS 1 099 479.98 RS400.306,57

RS61.9SO.OO RS0,00

RS J .~ 16.082,00 RS9/b.~90,00

R$7'l9.970.00 R$7'l'l Gn.30

RSl•l0.250.00 RS152 .3SO.OO

2011

R$235 .010,00

RS2.278.885, 73

RS69.697,00

RS998.97~.00

R$357 ilM>.35

RS211.750.00

Figura 2: Evolução da captação de recursos de alguns dos principais Progra mas da CAPES, FINEP e

FAPEMIG de 2008 a 2012.

20

Page 170: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-M G

FOLHA (f f-

RUB._& y Jt íM Em sua trajetória de consolidação como Instituição de reconhecida excelência e Pesq~i(." e Pós­

Graduação, o ano 2007 representa para o CEFET-MG um marco em termos de fom nto à Pfiuigw..J!.~~­Pós-Graduação, tendo sido investido aproximadamente R$3.900.000,00 (cerca de 30% do orçamento

de custeio e capital da Instituição para o ano, excluído pessoal).

Nos anos seguintes a 2007, continuou-se investindo fortemente, conforme se pode observar a partir

dos va lores que se seguem: R$3.200.000,00 em 2008 e R$1.650.000,00 em 2009, valor este que se

repetiu em 2010, 2011 e 2012. Em 2012, entretanto, aprovou-se um orçamento maior para 2013, em

torno de R$2.660.000,00, para garantir a implantação de novos programas de fomento pela DPPG, tais

como o PROMEQ, Pesquisador Convidado, PROIP e uma nova edição do PROPESQ, com foco no apoio

a grupos de pesquisa.

A seguir são apresentadas informações acerca dos principais Programas de Fomento citados no

Capítulo 3, gerenciados pela DPPG, seja com recursos institucionais ou recursos de Agências de

Fomento, focando-se principalmente em dados de 2012.

A - PROPESQ: Programa Institucional de Fomento à Pesquisa: Em 2012, a DPPG realizou com o apoio

da Diretoria de Planejamento e Gestão, a reestruturação da operacionalização do PROPESQ, visando­

se tornar mais eficiente o processo de aquisição dos itens solicitados pelos proponentes. Ao final de

2012, foi publicado o Edital Nº 88 PROPESQ de 08 de outubro de 2012, com foco no apoio a Grupos de

Pesqu isa. No total, 23 (vinte e três) propostas foram aprovadas, sendo 11 (onze) de grupos de pesquisa

em consolidação e 12 (doze) de grupos de pesquisa em formação, totalizando um investimento de

R$463.751,00.

B - Programa Institucional de Auxílio Individual para Apresentação de Trabalhos em Técnico­

Científicos: Nas Figuras 3 e 4 são mostrados os gastos totais deste Programa, divididos por itens de

despesa. Para cada item, por sua vez, é mostrado o percentual do recurso destinado a docentes que

estão atuando na Pós-Graduação stricto sensu.

Figura 3: Distribuição por itens de despesa do auxílio financeiro para apresentação de trabalhos em

eventos técnico-científicosno País.

21

Page 171: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA /t 3

R U B. ~,/",,;)f1;•V{

SCONSU P

Figura 4: Distribuição por itens de despesa do auxílio fin anceiro para apresentação de trabalhos em

eventos técnico-científicos no Exterior.

Em 2012, o maior volume de recursos deste Programa foi destinado a participação em eventos no País,

totalizando R$137.829,42 (93 docentes beneficiados), enquanto para participação em eventos no

Exterior, foram gastos R$98.166,69 (29 docentes beneficiados). Muito embora o número de docentes

que utilizaram este Programa para participação em eventos no Exterior seja cerca de um terço do

número de docentes que participaram em eventos no País, o custo per capita para even tos no Exterior

foi cerca de duas vezes maior (R$3.385,06) que o custo per capita para eventos no País (R$1482.04).

Adicionalmente, nota-se que o item de despesa "Diárias" é aquele que demandou o maior volume de

recursos do apoio a participação em eventos no País (cerca de 47%). Por out ro lado, o item de despesa

"Passagens Aéreas" foi o mais demandado no apoio a participação em eventos no Exterior (cerca de

43%). Finalmente, nota-se que a grande maioria dos usuários deste Programa em 2012 foram docentes

que não estavam atuando na PGSS. Para 2013, aprovou-se o orçamento para este Programa no valor

de: R$230.000,00.

C - PROMEQ: Prog. Institucional de Melhoria Qualitativa da Produção Científica:O PROM EQ

proporciona ao pesquisador o ressarcimento do valor gasto em um processo de revisão ou tradução

profissiona l de artigos para periódicos internacionais, contribuindo para a melhoria qua litativa dos

artigos e aumentando suas chances de aceitação. Em 2012, aprovou-se o orçamento deste Programa

para 2013, no valor de: R$60.000,00.

D - PROIPProg. Institucional de Incentivo à Produção Científica e Tecnológica : O PROIP destina-se a

incentivar a produção científica e tecnológica de alta qualidade, por meio da concessã o de apoio

financeiro para os docentes que: (1) publicarem em periódicos classificados como Al, A2 e Bl no

âmbito do Sistema Qualis da CAPES ou (2) realizarem depósitos de pedidos de proteção intelectual

junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) ou órgão equivalente no exterior, sob a

forma de patentes de invenção ou modelos de utilidade. O regulamento do PROIP encontra -se em

análise pelo CEPE e ainda não há previsão para sua aprovação. Entretanto, espera-se que isso ocorra

ainda durante o primeiro semestre de 2013, uma vez que para este ano aprovou-se o orçamento para

22

Page 172: CEPE - Cefet-MG

o PROIP no valor de: R$180.000,00.

MEC - CEFET-MG

FOLHA 16 '}

RUB. G {\"'y wç.,y SCON'.)U v

E - Programa Pesquisador Convidado:O Programa do Pesquisador Convidado incentiva a participâÇão

de pesquisadores estrangeiros como membros estratégicos de projetos de pesquisa desenvolvidos no

âmbito do CEFET-MG, bancas de defesa, como pareceristasod hoc em revistas da Instituição, como

parceiros de proposição de projetos a fundos de financiamento internacionais, como co-orientadores

de alunos de mestrado e doutorado do CEFET-MG, dentre outras ações.

Especificamente, o Programa Pesquisador Convidado financia a vinda anual de pesquisadores

estrangeiros para trabalharem durante curtos períodos de tempo (no máximo 10 dias), em cada um

dos Programas de Pós-Graduação stricto sensu. Para este Programa foram criadas em 2012 algumas

diretrizes principais para sua operacionalização e aprovado o orçamento correspondente para 2013,

qual seja, o valor de R$83.700,00. Este valor custeará a vinda de um pesquisador estrangeiro para cada

Programa de Pós-Graduação. A regulamentação deste Programa será realizada apenas após sua

implantação experimental em 2013.

F - Programa Institucional de Bolsas de Mestrado e Doutorado:O CEFET-MG disponibiliza, com

recursos próprios, uma cota de bolsas nos valores praticados pelas agências oficiais de fomento. Para

isso, a cada processo seletivo para alunos regulares, as coordenações dos Programas lançam editais

para seleção de bolsistas. Além das bolsas concedidas pela próprialnstituição, os alunos contam,

também, com os programas de bolsas financiados pela CAPES (Demanda Social), CNPq e pela FAPEMIG.

O CEFET-MG contou ao final de 2012 com um total de 147 bolsas de mestrado, atendendo cerca de

44% dos alunos regulares (332 alunos) dos Programas. Considerando-se que o valor da bolsa de

mestrado praticado pelas agências oficiais de fomento era de R$1.200,00, até junho de 2012, e foi

atualizado para R$1.350,00 a partir de julho de 2012, e considerando-se ainda o aumento no número

de bolsas CAPES a partir de agosto, tem-se um investimento total de R$2.150.100,00 em bolsas desta

natureza em 2012 na Instituição, dos quais cerca de 42% correspondem a recursos próprios do CEFET­

MG.

G - PROINFRA: Programa de Infraestrutura - FINEP: O PROINFRA é um Programa organizado pela

Financiadora de Estudos e Projeto (FINEP), vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCTI), e visa apoiar financeiramente a execução de projetos institucionais de implantação,

modernização e recuperação de infraestrutura física de pesquisa nas Instituições Públicas de Ensino

Superior e/ou Pesquisa.O CEFET-MG vem ao longo dos últimos anos participando constantemente

deste Programa por meio da submissão de propostas de projetos aos seus Editais. Especificamente,

nos últimos 05 anos (2008 a 2012), a Instituição captou por meio do PROINFRA o valor de

R$5.122.005,00.

H - Programa de Aquisição de Livros para a PGSS - FAPEMIG:Este Programa, organizado pela

FAPEMIG, objetiva financiar a aquisição de livros técnico-científicos, visando à atualização e ampliação

do acervo de bibliotecas utilizadas por cursos de pós-graduação stricto sensu recomendados pela

CAPES e regularmente oferecidos por Entidades de Ciência, Tecnologia e Inovação (ECTls) sediadas no

Estado de Minas Gerais.

O CEFET-MG vem ao longo dos últimos anos participando ativamente deste Programa por meio da

submissão de propostas de projetos aos seus Editais. Especificamente, nos últimos OS anos (2008 a

2012), a Instituição captou o valor de R$298.711,53.

23

Page 173: CEPE - Cefet-MG

RUB. ff~/f!vf

Em 2012, o valor concedido pela FAPEMIG foi de R$69.697,00, sendo que a pr . ost~Q~~&J ~ . submetida solicitou o valor de R$94.228,86. Portanto, cerca de 74% do valor solicitado foi concedido,

sendo este co rte similar aos co rtes sofridos pelas demais inst ituições participantes do Edital de 2012.

4. 7 Cooperação e intercâmbio

O CE FET-MG conta com diversos programas de cooperação e intercâmbio com instituições nacionais

e internacionais, que são de grande importância na troca de experiências e no amadurecimento do

corpo docente em atividades de pós-graduação. Estes esforços são destacados a seguir:

l. Université Joseph Fourier - Grenoble (França): convênio destinado ao intercâmbio de alunos

de graduação, de pós-graduação e de pesquisadores, em fase de implementação na área de

Engenharia de Computação.

2. Laboratoire d'Analyse et d'Architecturedes Systemes (LAAS / CNRS, Toulouse, França) -

Pesquisa colaborativa a respeito do estudo de técnicas, preferencialmente convexas, para o

estudo de estabi lidade robusta e para a síntese de controladores robustos pa ra sistemas

lineares incertos.

3. Universidade Federal de Ouro Preto: Desenvolvimento de atividades acadêmicas, pesquisa e

extensão no sent ido de viabilizar a cessão de professores da UFOP para atuar como professor

orientador colaborador do curso de mestrado do CEFET-M G.

4. Universidade Federal de São João Dei Rei: Mestrado em Energia, em associação plena.

5 . Universidade Federal de São João Dei Rei: Mestrado em Engenharia Elétrica, em associação

plena.

6. CEMIG (Companhia Energética de Minas Gerais) - convênios de pesquisa envolvendo o

desenvolvimento de projeto na área de geração de energia da empresa, especificamente para

otimização inteligente do controle conjunto de tensão-potência em usinas hidrelétricas.

7. CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A: Projeto de P&D: Desenvolvimento de modelagem de aterramentos

elétricos considerando a variação dos parâmetros do so lo com a frequência para determinação

do desempenho de linhas de transmissão frente às descargas atmosféricas.

8. EMPRESA JMAC DE MACEDO NETO GESTÃO EMPRESARIAL: Desenvolvimento de um sistema

de software para rastreamento e contagem automática de pessoas em tempo real, baseado

em sistema computacional, os quais se baseiam no uso de sensores fotoelétricos ou sensores

de pressão, o presente projeto propõe uma técnica baseada exclusivamente na aná lise de

imagens da cena de interesse.

9. BHTRANS (Empresa de Transporte de Belo Horizonte) - Convên io de pesquisa envolvendo o

desenvolvimento de ferramentas inte ligentes para o apoio à operação de tráfego urbano.

10. ARCELOR MITIAL - Convênio de pesquisa envolvendo o desenvolvimento de ferramentas de

inteligência computacional para o controle, aperfeiçoamento e otimização de processos

industriais.

11. MANESMANN / VALLOUREC - Convênio de pesquisa para o desenvolvimento de projeto de

P&D para modelagem matemática de processos industriais a partir de técnicas de inteligência

computacional.

12. FEA Ltd. (Grã-Bretanha) - Colaboração para uso e desenvolvimento de metodologias de

elementos finitos no âmbito do software Lusas, desenvolvido e comercializado pela FEA Ltd.

24

Page 174: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA__:.f..;.,1 _1 --

4.8 Planejamento de Estágio Pós-doutoral RUB. 6r4°lt1~1

ON SUP Para a manutenção de interação acadêmica com outros cursos e centros de peswí.S.a.~.U~~~r-8"°--

indução, por parte do Colegiado de Curso, da realização de estágios pós-doutorais pelos docentes

permanentes do Mestrado em Administração. Preferencialmente, estes estágios deverão ser

realizados em instituições estrangeiras, de modo a alargar a experiência internacional do corpo

docente e permitir o estabelecimento de novos vínculos acadêmicos.

Não será incentivada a realização de estágios pós-doutorais nos programas em que o docente realizou

sua titulação de doutoramento. Espera -se que, ao longo de um período de dez anos, pelo menos 80%

dos docentes tenham cumprido este estágio.

O planejamento de estágio pós-doutoral aqui proposto conta com o forte e determinado apoio da

Diretoria Geral do CEFET-MG, por meio da Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação.

25

Page 175: CEPE - Cefet-MG

í

5 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO

5.1 Nível do Curso

Nome do Programa: Programa de Pós-Graduação em Administração

Área básica: Ciências Sociais Aplicadas

Área de Avaliação: Administração, Ciências Contábeis e Turismo

Nível proposto: Mestrado Acadêmico

5.2 Objetivos do curso e Perfil do Egresso

MEC - CEFET-MG

FOLHA ( ~J.

R U B. \1,/V\Q l+@Y l

SCON S U P

O curso tem como objetivo iniciar a formação de pesquisadores com compreensão crítica das questões

sociais, científicas, técnicas e econômicas da gestão organizacional através de referenciais epistemo­

metodológicos consolidados e inovadores. Com isso, pretende se tornar referência, desenvolvendo

pesquisas aprofundadas sobregestão organizacional.Destaca-se, ainda, a ampla possibilidade de

participação na qualificação de docentes não apenas para a rede federa l de educação tecnológica, que

carece fortemente de ações dessa natureza, como também para outras instituições de ensino.

É importante ressaltar que o perfil típico dos candidatos ao ingresso no Programa caracteriza -se por

ser formado por profissionais oriundos, principalmente, das áreas de ciências humanas, sociais

aplicadas, da informação e também das engenharias, uma vez que o CEFET-MG possui muitas

pesquisas de cunho tecnológico e que podem proporcionar ao aluno egresso um perfil diferenciado.

Esta distinção se obtém a partir da construção de uma formação sólida, integrada e interdisciplinar

dos alunos, que os permita aplicar os conceitos, métodos e técnicas de gerenciamento aos mais

diversos problemas, nas mais va riadas áreas do conhecimento. Portanto, trata -se de uma proposta

com potencia l de impacto tanto nas atividades de pesquisa e pós-graduação do CEFET-MG quanto nas

comunidades acadêmicas e setores produtivos nos níveis local, regional e nacional.

O Acompanhamento dos alunos do Programa de Mestrado em Administração do CEFET-MG será

rea lizado por meio do projeto Vínculos - Alumni. O objetivo é manter e estreitar o relacionamento

entre o Programa e os formados, além de fortalecer uma rede de relacionamento dos ex-alunos. Será

criado um espaço para compartilhamento de informações e experiências. Cada mestre formado no

programa terá direito a um e-mail "eterno" (life long e-mail), que dará direito a ele participar de um

grupo fechado de ex-alunos. Na plataforma, ele atualizará seus contatos, ficará sabendo da promoção

de alguns encontros de integração, palestra s, além do acesso a informação de todos que já passaram

pelo Programa, incluindo em qual instituição cada um se encontra . Para o mestre, será um espaço que

propiciará maior conexão ensino-mercado e vínculo com o Programa.

5.3 Área de concentração e Linhas de Pesquisa

5.3.1 Área de Concentração: Administração

Os estudos em Administração investigam os fenômenos relacionados aos processos decisórios, de

implementação das ações, de controle, de melhoria, e, também, aos sistemas de informação e de

apoio à decisão, interrelacionados com as características subjetivas e cognitivas do gestor e com o

arranjo estrutural da unidade de análise que resulta, possibilita e limita as alternativas e ações desse

dirigente. Os estudos dessa área buscam a reflexão crítica das práticas administrativas sob a ótica de

teorias que visam a explicar o contexto organizacional. São pesquisas sobre um conjunto de processos

26

Page 176: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA.__:..;l ":!~3 --

R U B. \)""o lf1~{/'1 voltados para realidade nacional, em que a concepção básica vai além das delimitaç >es füntlõna1s,

buscando sua integração em um composto transdisciplinar. se O N S U P ~

5.3.2 Linha de Pesquisa 1: Gestão Organizacional

Estuda os processos de decisão em três esferas: o dirigente, os sistemas de apoio à decisão e a

estrutura organizacional. Trabalha a consti tuição do processo de decisão, realizado a partir de uma

reflexão sobre a construção social e cognitiva do agente, em um contexto estrutural, auxiliado por um

conjunto de técnicas e sistemas de apoio à decisão. Abrange a inte ligência competitiva, os modelos e

as tecnologias quantitativas e qualitativas de apoio à tomada de decisão, os sistemas de informação,

a gestão da informação e do conhecimento. Compreende, sem limitar-se, a pesquisa operacional, os

modelos matemáticos aplicáveis à administ ração, os sistemas integrados de gestão e as abordagens

psicossociais. Estuda as formas múltiplas de configuração das empresas, das organizações públicas e

do terceiro setor e como esses arranjos se correlacionam com as ações dos agentes. Os estudos são

fundamentados por arcabouços teóricos como as teorias de redes, de custos de transação, o

institucionalismo e a abordagem dualística estrutura-ação.

5.4 Grupos de pesquisa vinculados ao Programa

As linhas de pesquisa integra rão os projetos de dissertação dos mestrandos do Programa, os projetos

de professores doutores, mestres e/ou doutorandos do Departamento de Ciências Sociais Aplicadas

do CEFET-MG, e alunos de graduação, por meio da Iniciação Científica oferecida pelos grupos de

pesquisa de que participam os professores permanentes e colaborado res do Programa, que,

atualmente, são: Grupo de Pesquisa em Sistemas e Processos Decisórios em Arranjos Organizacionais

- LOGOS; Grupo de Pesquisa em Finanças Corporativas e de Mercado - GFIN; Núcleo de Estudos

Organ izacionais e Psicanálise - NEOP; Grupo de Estudos em Sistemas Complexos.

5.4.1 LOGOS - Grupo de Pesquisa em Sistemas e Processos Decisórios em Arranjos Organizacionais

Líder : Paulo Fernandes Sanches Junior

Pesquisadores:

Alessandro Sanches Pereira

Érico Anderson de Oliveira

Felipe Dias Paiva

Flávia Viviana Cavalcanti Gonçalves

Gislene Duarte Garcia

Laise Ferraz Correia

Luciano dos Santos Diniz

Paulo Fernandes Sanches Junior

Renata Lúcia Magalhães de Oliveira

Renato Guimarães Ribeiro

Roberta Abalen Dias

Ronan Torres Quintão

Descrição: Atuar no contexto mineiro nas áreas funcionais da administ ração, desenvolvendo estudos

que possam integrar os processos organizacionais, a gestão da informação e os processos de tomada

27

Page 177: CEPE - Cefet-MG

de decisãoque visem à maximização dos resultados empresariais com menor im

ambiente.

5.4.2 GFIN - Grupo de Pesquisa em Finanças Corporativas e de M ercado

Líder: Laise Ferraz Correia

Pesquisadores:

Antônio Artur de Souza

Felipe Dias Paiva

Hudson Fernandes Amaral

Laise Ferraz Correia

Rodrigo Tomás Nogueira Cardoso

Rubens Augusto de Miranda

Silvio Alves de Souza

MEC - CEFET-MG

FOLHA I 7 t.(

RUB. í3riy)/6?t( cto no meio

SCON SUP

Descrição: Os estudos do Grupo de Pesquisa em Finanças Corporativas e de Mercado - GFIN - estão

relacionados ao processo da tomada de decisão dos investidores do mercado e à análise do

desempenho de seus portfolios. Estão em andamento pesquisas no escopo da Governança Corporativa

e va lor de mercado das ações. O grupo de finanças se dedica, também, à real ização de pesquisas

concernentes ao processo de seleção de alternativas de investimentos produtivos e de financiamento

das empresas, buscando contribuir para a maior eficiência dessas decisões. Estudos inovadores foram

desenvolvidos na área de finanças comportamentais e de microestrutura de mercado, como a aná lise

do efeito da liquidez das ações sobre o seu retorno de mercado. Alguns dos trabalhos do grupo foram

apresentados nos mais importantes congressos brasileiros como o Encontro Brasileiro de Finanças

(SBFIN) e o Encontro da Associação Naciona l dos Programas de Pós-Graduação e Pesquisas em

Administração (ENANPAD).

5.4.3 NEOP - Núcleo de Estudos Organizacionais e Psicanálise

Líder: Ludmila de Vasconcelos M achado Guimarães

Pesquisadores:

Ana Paula Paes de Paula

Anderson de Souza Sant'Anna

Deborah Oliveira Santos

Fernanda Tarabal Lopes

lrlen Antônio Gonçalves

Janete Lara de Oliveira

Lilian Bambirra de Assis

Ludmila de Vasconcelos Machado Guimarães

Raquel de Oliveira Barreto

Descrição: O Núcleo de Estudos Organizacionais e Psicanálise (NEOP) é um núcleo de pesquisa

brasileiro que se propõe aprofundar as possibilidades de transdisciplinaridade entre os Estudos

Organizacionais e a Psicanálise. Tem como pretensão estimular a discussão e a reflexão sobre a

Psicanálise e suas diversas interfaces com o contexto organizacional de forma coerente e consistente,

respeitando os aspectos epistemológicos que fundamentam os dois pilares de pesquisa propostos pelo

NEOP. Para tanto, diversos temas que permeiam o cerne teórico ligados aos Estudos Organizacionais

28

Page 178: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA /7 5

RU 8. Br. w li/~ e a Psicaná lise são de interesse de estudos e pesquisa: Epistemologia Psican lítica e Crítica;

Psicossociologia;Métodos de Pesquisa; Subjetividade; Poder; Educação; Relações de t:.r~a.:::.b~al:.:::~~; !..~~hle$~.:.-U_V _ _ e Sofrimento nas Organizações;Teoria Crítica; Cu ltura e Sociedade.

5.4.4 Grupo de Estudos em Sistemas Complexos

Líder : Allbens Atman Picardi Faria

Pesquisadores:

AllbensAtmanPicardi Faria

Arthur Rodrigo Bosco de Magalhães

Charlene Cassia de Resende

Claudio Antunes de Siqueira

Felipe Dias Paiva

Humberto Alencar da Paiva

José Gera ldo Peixoto de Faria

José Luiz Acebal Fernandes

Rodrigo Tomás Nogueira Cardoso

Rogério M artins Gomes

Descrição: O Grupo de Estudos em Sistemas Complexos (GESC) é um grupo incipiente no CEFET-MG e

concentra sua atividade em abordagens teóricas e computacionais para investigação de sistemas

complexos. O GESC conta atualmente com três linhas de pesquisa, duas com viés eminentemente

clássico para o estudo de Processos Estocásticos e Sistemas Granulares, e outra com ênfase em

Sistemas Quânticos. A principal área de atuação do grupo é em física teórica, com estreita

interconexão com áreas correlatas tais como matemática, computação e engenharias, e também com

potenciais repercussões para áreas diversas como biologia, nanotecnologia, economia, geologia,

ecologia, etc. Frequentemente, os temas abordados pelo grupo são interdisciplinares e, de modo geral,

duas ou mais abordagens são empregadas, entre experimento, teoria, simu lação e visualização. O

corpo de pesquisadores do grupo possui sólida formação científica, com dezenas de publicações em

prestigiosas revistas científicas internacionais, tais como "PhysicalReviewLetters", "PhysicalReview",

" PhysicaA"e "The EuropeanJournalofPhysics" e várias contribuições em conferências internacionais.

5.5 Processo de Seleção para ingresso no Programa

O processo seletivo para admissão de novos alunos será realizado anualmente, por meio de um edital

público.

O número de vagas que serão disponibilizadas anualmente será fixado pelo Colegiado do Programa e

constará do edital do processo seletivo. Inicialmente, o Programa disponibilizará 12 vagasa cada ano.

A avaliação dos candidatos para o Programa será definida pelo Colegiado e compreende rá t rês etapas:

1) Realização e aprovação no Teste ANPAD.

2) Submissão de anteprojeto de pesquisa pertinente a(s) linha(s) de pesquisa do Programa.

3) Entrevista realizada por uma comissão de avaliação, composta por docentes do Programa.

A critério do Colegiado do Curso, e desde que previsto no edital do processo seletivo, poderá haver

outra etapa ou formato de seleção, a ser conhecida no ato da inscrição.

29

Page 179: CEPE - Cefet-MG

(

5.6 Requisitos para titulação

Para obtenção do Diploma de Mestre em Administração, o discente deverá sati

exigências mínimas previstas no regulamento do curso:

MEC - CEFET-MG

FOLHA /1b

RU B. /fA•of-lf 'Y

SCON SUP

a) Ser aprovado nas disciplinas obrigatórias, integralizando 18 créditos (270 horas) .

b) Ser aprovado nas disciplinas não-obrigatórias, integralizando 6 créditos (90 horas).

c) Ser aprovado no Exame de Qualificação, que consiste na defesa de seu projeto de dissertação

frente à uma Banca Examinadora composta pelo orientador e dois outros membros internos

ou externos ao Programa.

d) Ser aprovado na defesa pública de Dissertação por uma Banca Examinadora, composta pelo

orientador e por dois outros membros, sendo pelo menos um externo ao Programa.

e) Submeter dois artigos para publicação em periódicos com classi ficação QUALIS CAPES igua l ou

superior a B4.

f) Cumprir o Estágio de Docência.

30

Page 180: CEPE - Cefet-MG

6 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO

IVltL - LtFET-MG

FOLHA 11- j

RUB. 8r,'7 /ffy

SCONSUP

A duração do Curso é de 24 meses, sendo que 02 semestres deverão ser destinados ao cumprimento

das di sciplinas de Formação Básica e Específica e elaboração do projeto de pesqu isa. O terceiro e

quarto semestres são destinados à qualificação (defesa do projeto de pesquisa), ao desenvolvimento

de atividades complementares e à defesa da dissertação.

As disciplinas do Programa de Pós·Graduação em Administração estão associadas ao desenvolvimento

de pesquisas em gestão organizacional. Assim, são ofertadas disciplinas de formação básica, a saber:

Gestão Organizacional, Teoria das Organizações, Metodologia da Pesquisa, Metodologia Quantitativa,

Metodologia Qua litativa e Projetos. O objetivo dessas disciplinas é propiciar ao discente do Programa

a formação teórica e empírica necessária ao desenvolvimento da sua dissertação de mestrado, ou seja,

fornecer não apenas o arcabouço teórico pertinente à Gestão Organizacional, mas também o

conhecimento acerca da metodologia e dos métodos científicos aplicados aos estudos dessa área.

Adem ais, fazem parte da estrutura do Curso disciplinas de caráter mais específico, que proporcionam

ao discente a oportunidade de escolha de acordo com o tema de dissertação, são elas: função

gerencial, otimização, investimentos, empreendedorismo e inovação, arranjos organizacionais, cadeia

de suprimentos, e tópicos especiais. As disciplinas ofertada s pelo Programa, com suas respectivas

carga horária, caráter e número de créditos estão listadas no Quadro 03.

DISCIPLINA CH CARÁTER CR

FORMAÇÃO BÁSICA

Gestão organizacional 60 OB 4

M etodologia da pesquisa 30 OB 2

Metodologia qualitativa 60 NO 4

Metodologia quantitativa 60 NO 4

Projetos 60 OB 4

Teoria das organizações 60 OB 4

FORMAÇÃO ESPECÍFICA

Arranjos organizacionais 60 OB 4

Cadeia de suprimentos 60 NO 4

Empreendedorismo e Inovação 60 NO 4

Função gerencial 60 NO 4

Investimentos 60 NO 4

Otimização 60 NO 4

Tópicos especia is 30 NO 2

ATIVIDADES ESPECIAIS OBRIGATÓRIAS

Defesa de projeto de dissertação o OB o Defesa pública da dissertação o OB o OB = Obrigatória NO = Não Obrigatória

Quadro 03:Disciplinas o fertadas no Mestrado em Admin istração. Conforme pode ser observado, as disciplinas são divididas da seguinte maneira:

31

Page 181: CEPE - Cefet-MG

Disciplinas obrigatórias: 18 créditos (270 horas).

Disciplinas não-obrigatórias: 6 créditos (90 horas).

MEC - CE FET-MG

FOLHA I r'Ó

RUB. 13,.,~/(~1

SCO NSUr-' ·---,----·-, ... Evidencia-se ainda que o aluno deverá realizar o Exame de Qualificação - defesa de projeto de

dissertação, e a defesa pública de Dissertação.

Além das disciplinas obrigatórias, não obrigatórias e atividades especiais obrigatórias, o aluno deverá

realizar as atividades complementares do Programa de Pós-Graduação em Administração:

a) Submeter dois artigos para publicação,ou efetivamente publicá-los, em periódicos com

classificação QUALIS CAPES igual ou superior a B4.

b) Realizar o Estágio de Docência, preferencialmente, no terceiro e/ou quarto semestre.

32

Page 182: CEPE - Cefet-MG

Disciplina: ARRANJOS ORGANIZACIONAIS

Nível : mestrado

Aplicação: Linha de Pesquisa 1

Caráter: obrigatória (Linha de Pesquisa 1)

Carga horária: 60

Créditos: 4

Ementa

MEC - CEFET-MG

FOLHA ( ·-:r9

RUB. (f ~ 11f í1t(

SCONSU P

Diferenciação das organizações. A firma, as entidades públicas, as Parcerias Público-Privadas e as

organizações não governamentais. Mercado, organizações híbridas e estrutu ras hierárquicas.

Tipologias: subcontratação, terceirização, licenciamento, franquias, alianças estratégicas, distritos

industriais e outras aglomerações produtivas locais, consórcios e outras redes de colaboração.

Perspectivas teóricas aplicáveis à diferenciação dos arranjos organizacionais: eco logia populacional,

institucionalismo, teoria dos custos de transação, das redes, das competências essências e da

dependência de recursos. Implicações sobre a governança dos diversos arranjos. Cooperação e

competição.

Bibliografia

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Page 183: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA I <rP

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34

Page 184: CEPE - Cefet-MG

Nível : mestrado

Aplicação: Linha de Pesquisa 1

Caráter: não obrigatória

Carga horária: 60

Créditos: 4

Ementa

Disciplina:CADEIA DE SUPRIMETOS

MEC - CEFET-MG

FOLHA ( ~ I

R U B. (S'VMO \-1 f cy

SCO NSUP

Evolução dos Sistemas de Produção. Métodos e técnicas de gerenciamento da produção. Estudo de

Sistemas de Informações de Produção e sua integração com as várias áreas organizacionais.

Flexibilização da produção. Qualidade e produtividade. Modelos de cad eias de suprimentos. Just-in­

time. Elementos fundamentais da gestão da cadeia de suprimentos. Mapeamento da cadeia de

suprimentos. Indicadores de desempenho da cadeia de suprimentos. Globalização e gestão da logística

internacional. Criatividade e gerência de produtos. Estudo de logística de distribuição. Logística

reversa . Ferramentas para a integração da cadeia de suprimentos.

Bibliografia

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35

Page 185: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG l FOLHA ; ~.2

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36

Page 186: CEPE - Cefet-MG

Disciplina:EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO MEC - CEFET-MG

FOLHA_ ..... f~g:...::3:__ Nível : mestrado

Aplicação: Linha de Pesquisa 1

Caráter: não obrigatória

Carga horária: 60

Créditos: 4

RU B.ffWlc;f/,'.:-;1

SCOl\I SUP

Ementa

Inovação: definições, mensuração, fontes. Empreendedorismo e inovação: efeitos sobre economia e

sociedade; teoria schumpeteriana do desenvolvimento capitalista, destruição criativa, ciclo e crises,

relações entre inovação, crescimento, desenvolvimento. Tipologia da inovação: industrial, em

serviços, tecnológica, organizacional, aberta, "soft". Ações inovadoras e parcerias estratégicas, redes,

atividades co laborativas entre empresas e instituições. Instrumentos de suporte a inovação: gestão de

conhecimentos,forecost tecnológico e Inteligência competitiva. Políticas públicas, regulamentação e

instrumentos de suporte a empreendedorismo e inovação: financiamento, infra-estruturas de apoio,

incubadoras, parques, polos, sistemas e arranjos produtivos regionais, locais, marcos regulatórios e

institucionais, lei de inovação, relações universidade-empresa.

Bibliografia

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37

Page 187: CEPE - Cefet-MG

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39

Page 189: CEPE - Cefet-MG

Nível: mestrado

Aplicação: Linha de produção 1

Caráter: não obrigatório

Carga horária: 60

Créditos: 4

Ementa

Disciplina:FUNÇÃO GERENCIAL

MEC - CEFET-MG

FOLHA / i G

RUB. \Jfl/'O(lf1

SCON SUt'

O gerente e a tomada de decisão. Questões emergentes ligadas à gestão e à pessoa do gestor. Reflexos

individuais, organizacionais e sociais na tomada de decisão. A contribuição multi-perspectiva (estudos

organizacionais, recursos humanos, sociologia e psicologia) no entendimento das ações e práticas do

dirigente. Implicações do perfil do di rigente nas suas decisões. A ética e a tomada de decisão. Os

dilemas da contemporaneidade e a ação do dirigente. O controle nas organizações. Tendências e

perspectivas teóricas atuais sobre o processo decisório das organizações.

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40

Page 190: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA / f)'r

RUB. (]'{'V'd{-l(':!f. HABERMAS, J. A ética da discussão e a questão da verdade. São Pau lo: Martins Fontes, 2004.

HABERMAS, J. Consciência moral e agir comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasilei o 19~ O N S U P LAPIERRE, L. Geri r é criar. Revista de Administração de Empresas, v.45, n.4, p. 108-117, 2005.

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41

Page 191: CEPE - Cefet-MG

Disciplina: GESTÃO ORGANIZACIONAL

Nível : mestrado

Aplicação : Linha de Pesquisa 1

Caráter : obrigatório

Carga horária: 60

Créditos: 4

Ementa

MEC - CEFET-MG

FOLHA_i:...J .;;..~.:;..b __

RUB. 8crvoHf1

SCONSU P

Conceitos e visão sistêmica nas diversas áreas de uma organização: marketing, finanças, pessoas e

operações e logística . Integração dessas funções. Conceitos elementares de cada função.

Finanças: evo lução da função financeira, a interrelação da área de finanças com as demais áreas

funcionais. Decisões financeiras: investimento, financiamento e distribuição de resu ltados.

Demonstrações financeiras. Matemática financeira. Administração do Capital de Giro. Principais

aspectos da moderna teoria financeira. Teoria do custo de capital.

Recursos Humanos: evolução da área de Recursos Humanos. Planejamento, organização e avaliação

em Recursos Humanos. Tendências e perspectivas em Recursos Humanos

Operações: va riabilidade e entropia; objet ivos, estratégias e variáveis das operações; tipologia de

processos. Ciclo PDCA, abordagem de processo, metodologia de solução de problemas. Planejamento

e controle da produção e da qualidade. Sistemas atuais de produção.

Marketing: fu ndamentos conceituais e ep1stemológ1cos da prática e da pesquisa de marketi ng;

paradigmas do desenvolvimento disciplinar de marketing; tópicos contemporâneos: marketing e

sociedade, paradigma de marketing de serviços, relacionamento em marketing, marketing de rede;

pesquisa acadêmica em teoria de marketing.

Bibliografia Finanças

ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. 6ª ed. São Paulo : Atlas, 2012.

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Addison Wesley, 2004

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Page 192: CEPE - Cefet-MG

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43

Page 193: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA / .!JQ

Disciplina: INVESTIMENTOS

Nível: mest rado

R U B. /3rvyye (1-/ 1 SCON SUP

Aplicação: Linha de Pesquisa 1

Caráter: não obrigatória

Carga horária: 60

Créditos: 4

Ementa

Avaliação de ativos: reais e financeiros. Método do Fluxo de Caixa Descontado. Técnicas de avaliação

de alternativas de investimentos reais. Seleção de projetos de investimentos. Abordagem do risco e

retorno dos investimentos. Opões reais. Análise do Valor da empresa. Mercados Eficientes. Teoria de

Portfólio. Modelos de Precificação de ativos {Capital AssetPricingModel/ ArbitragePricingTheory).

Modelos de fatores - Modelo de Três Fatores de Fama e French; modelo efeito momentum de

Jegadeeshe Titma n.

Bibliografia

BERNSTEIN, P.; DAMODARAM, A. Administração de investimentos. Porto Alegre: Bookman, 2000.

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45

Page 195: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA J 92

Disciplina:METODOLOGIA DA PESQUISA

Nível : mestrado

Aplicação: Linhas de Pesquisa 1

RUB. í7v-1ó'-lfv+

SCONSU P

Caráter: obrigatório

Carga horária: 30

Créditos: 2

Ementa

Conceito de ciência, pesquisa em ciência e tecnologia. Método em Ciências Sociais e suas principais

abordagens. Diferentes modelos de investigação social. Planejamento da pesquisa: etapas da

pesquisa, o projeto e seus elementos. Identificando a contribuição da pesquisa. Tipos de designs. Tipos

e cuidados na coleta de dados. Ética na pesquisa: os envolvidos, a coautoria e o problema do plágio.

Bibliografia

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46

Page 196: CEPE - Cefet-MG

···~""' ""'~' .. ' •••""'

FOLHA / 9?

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R U B. t?,NV'ú l#·f1

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48

Page 198: CEPE - Cefet-MG

I

MEC - CEFET-MG

Disciplina:METODOLOGIA QUALITATIVA FOLHA 1.,~ '5

Nível: mestrado

Aplicação: Linha de Pesquisa 1

Caráter: não obrigatória

Carga horária : 60

R U B. r3.VV'(,,/l//v'f

SCONSUP

Créditos: 4

Ementa

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qu.1l1tdt 1v,1~ Ptnografia, "groundedtheory", fenomenologia. l e11rn as ck colet.:i de dados pd1 a a

Jl!:''>QlllSâ quahtc111va. H1'>tona de> vida Analise r tratamento dos dados: anal ise de conteudo, análtse do

d1::.1 ur::.o

Bibliografia

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Page 199: CEPE - Cefet-MG

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Science methodology. London: Sage, 2007.

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Teoria, método, pesquisas. 01 ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, v.l, p. 65-88, 2007.

PLATI, J. Ca se Study ln: Outhwaite, W. & Turner, S. The Sage Handbook of Social Science

methodology. London: Sage, 2007.

DENZIN, N. K., LINCOLN, Y. S. e colaboradores O planejamento da pesquisa qualitativa : teorias e

abordagens, Porto Alegre, Bookman e Artmed,2006

TAYLOR, S. Resarch, relationships and responsabilities. in: Shaffir, W. & Stebbins, R. Experiencing

Fieldwork.London: sage, 1991.

50

Page 200: CEPE - Cefet-MG

Disciplina:METODOLOGIA QUANTITATIVA

Nível : mestrado

Aplicação: linha de Pesquisa 1

Caráter : obrigatória

Carga horária: 60

Créditos: 4

Ementa

MEC - CEFET-MG

FOLHA _ _.i...,.9"-~~-

R U B. I~ u /t,' ""?

SCONSU P

Estatística Descritiva. Inferência estatística, amostragem e testes de Hipótese. Análise de regressão:

cross-section e dados em painel. Regressão logística. Análise Fatorial: exploratória e confirmatória.

Análise de Cluster. Análise discriminante. Análise multivariada de variância. Sociometria. Bibliometria.

Metanálise. Utilização de pacotes estatísticos: SPSS, STATA, PLS, AMOS.

Bibliografia

BAUM, C. F. Anintroduction to modern econometrics using stata. Stata press, 2006.

COOPER, H. M. Research synthesis and meta-analysis: a step-by-stepapproach. 4th ed. London: SAGE

Publications. 2010.

FÁVERO, L. P.; BELFIORE, P.; SILVA, F. L.; CHAN, B. L. Análise de dados: modelagem multivariada para

tomada de decisões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

GREENE, W. EconometricAnalysis. 6a. ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2002.

HAIR et oi. Multivariate data analysis. 7a ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2009.

JOHNSON, R. A; WICHERN, O. W. Applied multivariate statistical analysis. 6a. ed.Prentice hall, 2007.

MINGOTI, S. A .. Análise de dados através de métodos de estatística multivariada - uma abordagem

aplicada. Belo Horizonte: UFMG, 2005.

NOOY, W. de; MRVAR, A.; BATAGEU, V. Exploratory social network analysis w ith Pajek. Cambridge

New York: University Press, 2005.

WOOLORIDGE, J. M. Econometric Analysis of Cross Section and Panei Data. London: MIT Press, 2002.

51

Page 201: CEPE - Cefet-MG

Disciplina:PROJETOS

Nível : mestrado

MEC- CEFET-MG 1

FOLHA I 9 f:, • Aplicação: Linha de Pesquisa 1

Caráter: obrigatória

Carga horária: 60

Créditos: 4

Ementa

RUB. (? eat-'(:~

SCONSUéJ

Acesso aos bancos de conhecimento. Técnicas para a revisão bibliográfica. Técnicas para coleta de

dados. Redação, apresentação, normalização e elaboração de trabalhos técnicos e científicos.

Elaboração do projeto de dissertação (trabalho técnico-científico), versando sobre tema da área da

Administração. O curso é dividido em uma parte teórica mais geral e comum à turma e outra, mais

prática, voltada para a pesquisa específica de cada aluno, tendo como objetivo o planejamento, a

elaboração e a discussão do projeto de dissertação em colaboração do respectivo orientador. Ao final,

cada projeto será debatido em um fórum com a participação dos professores do Programa. O projeto,

assim construído, se presta para definição de disciplinas a serem cursadas no restante do curso.

Bibliografia

BABBIE, E. Métodos de Pesquisas de Survey. Be lo Horizonte: Editora UFMG, 2005.

BECKER, H. Métodos de Pesquisas em Ciências sociais. São Paulo: Hucitec, 1993

BOGDAN, R.C.; BIKKLEN, S.K. Investigação qualitativa em educação. Porto Alegre : Porto Editora,

1994. 335p.

CELSO, A. L. Metodologia Científica para uso de estudantes universitá rios. São Paulo: McGraw-Hill

do Brasil, 1983

COOPER, D. Métodos de Pesquisa em Administração.Porto Alegre: Bookman, 2003

DENZIN, N.; LINCOLN, Y.S. Handbook of qualitative research. London: Sage, 1994. 643p.

ECO, H. Como se Faz uma Tese. São Paulo: Perspectiva, 1977

ECO, H.Como escrever uma tese. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1972

FEYERANBEND, P. Contra o método. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977

FREITAS, M. Viva a Tese! Um guia de sobrevivência. Rio de Janeiro: Editora da FGV. Fórum

Desenvolvimento de Teoria. RAE, v .. 43, n. 3, 2003.

GODOI, C; BANDEIRA-DE-MELLO, R.; SILVA, A. Pesquisa Qualitativa em Estudos Organizacionais. São

Paulo: Saraiva, 2006.

GODOY, A.S. A pesquisa qualitativa e sua utilização em administração de empresas. São Paulo:

Revista de Administração de Empresas, 1995.

GOLDNER, A .. Antiminotauro: o mito da ciência social livre de valores. São Paulo: EAESP/FGV 1974

(mimeo).

HAGUETIE, T. M. F .. Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis: Vozes, 1987. 163p.

HYMAN, H. Planejamento e Análise da Pesquisa. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1973.

KIRSCHBAUM, CE; MASCARENHAS, A . Nos limites da autonomia: reflexões sobre práticas de

blindreview e editaria de revistas científicas em administração no Brasil. ERA electron. vl.8, n.l,

2009.

52

Page 202: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA J.09

LAKATOS, 1; MUSGRAVE, A .. A crítica e o desenvolvimento do conhecimento. São Pa l~:UC~ltt lx~fll'-" lf/•0{ 1979. SCONSU P LEITE-FILHO GA, MARTINS GA. Relação orientador-o rientando e suas influências na ela

Teses e Dissertações. RAE.; 46:99-109, 2006.

MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. (). Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1982

M ARCUSE, H. Razão e Revolução. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978

M ORGAN, G.; SMIRCICH, L. The Case for Qual itat ive Resea rch.Academy of Managament Review. V.

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THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-ação. São Paulo: Cortez Editora, 1982.

TRUJILLO, A. F. Metodologia de pesquisa científica. São Paulo: McGraw.

VERGARA, S. M étodos de Pesquisa em Administração. São Paulo : Atlas, 2005

53

Page 203: CEPE - Cefet-MG

. '

Nível: mestrado

Aplicação: Linha de Pesquisa 1

Caráter:não obrigatória

Carga horária: 60

Créditos: 4

Ementa

Disciplina:OTIMIZAÇÃO

MEC - CEFET-MG '

FOLHA .260

R U B. i3rv.._offt':. ttq

SCONSU í-'

O problema da otimização linear. Algoritmos. Modelando sistemas de negócios.Método gráfico.

Condições de otimalidade. Método simplex. Dualidade, análise de sensibilidade. Introdução de teoria

da fila e teoria de jogos. Aplicações em administração.

Bibliografia

BAZARAA, M.; JARVIS, J. J.; SHERALI, H. Linear programming and network flows. 4nd ed. Hoboken

(EUA): John Wiley & Sons, 2009.

BERTSIMAS, D.; TSITSIKLIS, J. N. lntroduction to linear optimization. Nashua (EUA): Athena Scientific,

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KOLMAN, B.; BECK, R. E. Elementary linear programming with applications. 2. ed. San Diego:

Academic Press, 1995.

LAWRENCE, J.A.; PASTERNACK, B.A. Applied management science: modeling, spreadsheet analysis,

and communication for decision making. 2. ed. New York: John Wiley & Sons, 2002.

LUENBERGER, D.; YE, Y. lntroduction to linear and nonlinear programming. 3rd ed. New York:

Addison-Wesley, 2010.

MEERSCHAERT, M. M. Mathematical modeling. 3rd ed. San Diego: Academic Press, 2007.

VANDERBEI, R. J. Linear programming: foundations and extensions.3rd ed. New York: Springer,

2007 .

54

Page 204: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA_2_o ..... J __ _ Disciplina:TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES

Nível : mestrado

Aplicação: Linha de Pesquisa 1

RUB. (]l"V"'o /fz~

SCONsu µ Caráter: obrigatório

Carga horária: 60

Créditos: 4

Ementa

Evolução das teorias das organizações, com reflexões sobre o quadro de referência da área, desde a

sua origem até os paradigmas emergentes. Temas contemporâneos dos estudos de organizações: a

relação entre organizações e socied ade; poder; formação e dinâmica de campos organizacionais;

tempo e espaço nos estudos organizacionais; novas formas organizacionais; estudos críticos em

administração. Bases científicas que deram origem ao desenvolvimento dos modelos hoje existentes.

Bibliografia :

BAUMAN, Z. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

BERGMAN, M . Tudo que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Cia das Letras, 1990.

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BOURDIEU, Pierre. Coisas ditas. São Paulo: Brasiliense, 1990.

BOURDIEU, Pierre. Razões práticas: sobre a teoria da ação. Campinas: Papirus, 1996.

BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.

BRUN ER, Jerome. Acts of meaning. Cambridge: Harvard University Press, 2000.

BURRELL, Gibson, MORGAN, Gareth. Sociological paradigms and organizational analysis.London:

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BERTALANFFY, Ludwig von. Teoria Geral dos Sistemas. Petrópolis, Editora Vozes, 2a. Edição, 1975.

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doutorado apresentada na UFSC, 2000.

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p.313-344.

DIMAGGIO, Paul J.; POWELL, Walter W. The iron cage revisited :institucional lsomorphism and

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new institutionalism in organizational analysis. London: Sage, 1991. p.63-82

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55

Page 205: CEPE - Cefet-MG

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ETZIONI, Amitai. Organizações Complexas. São Paulo: Editora Atlas, 1967.

FAIRCLOUG, Norman. Discurso e mudança social. Brasília: Editora da UnB, 2001.

FAYOL, H. Administração industrial e geral. São Paulo: Atlas, 1990.

MEC - CEFET-MG

FOLHA 2;.l

RUB. Dw-ma#f~

SCONSU P

FISHER, Lloyd As perspectivas de Elton Mayo IN ETZIONI, A. (org) Organizações complexas. São

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capital? Revista Organização e Sociedade, UFBA, 2007.

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Sigmund Freud (Volume XXI -1927-1931). Trad. Jayme Salomão. Rio de Janeiro: Imago Editora, 1974.

p.75-171.

GADAMER, Hans-Georg. Verdade e método: traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica.

Petrópolis: Vozes, 1997.

GALBRAITH, John Kenneth. Anatomia do poder. São Paulo: Pioneira, 1984.

GARCIA, F. Coutinho. ORGANIZAÇÕES: poder, estratégias e lutas. Belo Horizonte, CEPEAD, 1995.

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GRAMSCI, Antonio. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 1966.

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Cambridge: Polity Press, 1984.

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System. OrganizationStudies, v.20, n.l, p.1-24, 1999.

HASSARD, John. Imagens do tempo no trabalho e nas organizações. ln: CLEGG, Stwart; HARDY,

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216.

HARVEY, David. A Condição Pós-Moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultu ral. Trad .

Adail Sobra l e Maria Stela Gonçalves. São Paulo: Edições Loyola, 1993.

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56

Page 206: CEPE - Cefet-MG

London: Routledge, 1993. p.44-60

WITIGENSTEIN, Ludwig. Investigações f ilosóficas. São Paulo: Nova Cultura, 1996.

MEC - CEFET-MG

FOLHA J0-3

RUB. 6i-<df(1

SCONSU P

57

Page 207: CEPE - Cefet-MG

Nível: mestrado

Aplicação: Linha de Pesquisa 1

Caráter: não obrigatório

Carga horária: 30

Créditos: 2

Disciplina:TÓPICOS ESPECIAIS

MEC - CEFET-MG

FOLHA Jolf

R U 8. f3'vv1 0 lff.,'f

SCONSUP

Característica da disciplina : os tópicos especiais têm característ ica de efemeridade: são oferecidos na

medida em que há uma compreensão de sua necessidade e oportunidade. São propostos ao Colegiado

do Programa que tem a competência para aprová-los. Inicialmente, os tópicos especiais apresentados

são (TE - 1), Tomada de decisão nas organizações; (TE - 2), Análise de redes sociais; (TE - 3) Gestão e

Subjetividade: a d imensão do sujeito no processo decisório.

58

Page 208: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA :lo 5

TE - 1 Tomada da decisão nas organizações RUB. /5,.,,.c, l t f:y

SCONSUP Ementa

Teoria da decisão. Sistemas de apoio à decisão. Probabilidade. Modelagem, controle e aná lise de

riscos. Árvores de Decisão. Simulação. Metodologia multicritério de apoio à decisão. Aplicações em

solução de problemas na empresa.

Bibliografia

ABRAMCZUK, A. A. A prática da tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2009.

BANA E COSTA, C.A.; ENSSLIN, L.; CORREA, E.C.; VANSNICK, J-C. Decision support systems in action:

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Hall, 2004.

59

Page 209: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA :}oC

TE - 2Análise de redes sociais

Ementa

RUB. Ó""'wf-l.11 SCONSU P

Pressupostos teóricos e ontológico: teoria da escolha racional &estruturalismo, teoria da agência,

teoria da estruturação, estrutura em rede, homofilia, teoria do mundo pequeno. Princípios

operacionais. Caracterização estrutural.Mapeamento do campo. Operacionalização da pesquisa:

coleta, tratamento e análise dos dados - pacotes computacionais.Aplicação de pesquisas

sociométricas: capital social, "interlockingdirectorates", epidemia, redes colaborativas de pesquisa,

redes de empresas, imigração. Fronteiras e limitações.

Bibliografia

AGRANOFF, R.; MACGUIRE, M . Big questions in public network management research. Journal of

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MEC - CEFET-MG

FOLHA 201-

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61

Page 211: CEPE - Cefet-MG

TE - 3 Gestão e Subjetividade: o sujeito e suas escolhas

Ementa

MEC - CEFET-MG

FOLHA ~ 3

RUB. B""'ollf- CV[

SCONSU P

Mal estar na gestão. Traba lho, prazer e sofrimento. Processos de decisão e subjetividade. Const rução

psicossocial do sujeito.

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trabalho. São Paulo: Cortez Unicamp, 1995.

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Editorial Boitempo, 1999.

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aplicações. ln: BENDASSOLLI, P. F.; SOBOLL, L. A .Clínicas do trabalho. São Paulo: Altas, 2011.

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ln: Gestão como doença social: ideologia, poder gerencialista e fragmentação social. GAULEJAC, V.la

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BIRMAN, Joel. Mal estar na atualidade: a psicanálise e as novas formas de subjetivação. 8a ed Rio de

janeiro: Civilização Brasilei ra . 2011

CHANLAT, Jean François. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas vol. 1,11,111 3~ ed. - lOa

reimpressão. São Paulo: Atlas, 2007.

DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia Constant. Gestão com pessoas e subjetividade. São PAULO: ATLAS,

2008.

DEJOURS, C; ABDOUCHELI, E.; JAYET, C. Psicodinâmica do Trabalho, contribuições da escola

dejouriana à análise da relação de prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo:Atlas, 2011

DOU FOR, Dany Robert. A arte de reduzir as cabeças: Sobre a nova servidão na sociedade ultra liberal.

Rio de Janeiro: Companhia de Freud, 2005.

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FARIA, José Henrique (org) . Análise critica das teorias e praticas organizacionais. São Paulo: Atlas,

2007.

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FREITAS, Maria Ester. Cultura organizacional : Cultura, identidade e Carisma?5a ed. Rio de Janeiro:

Editora FGV, 2010.

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completas de Sigmund Freud. v. XXI, p. 15-71. Rio de Janeiro: Imago, 2006

GAULEJAC, Vincent. Gest ão como doença social: ideologia, poder gerencia lista e fragmentação social.

la ed. São Paulo: Ideias & Letras, 2007.

GIDDENS, Anthony. As consequências da Modernidade. São Pau lo: Editora Universidade Estadual

Paulista, 1991.

62

Page 212: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA 26 2

RUB. ,8,0 vllé '1 GODOI, Christian e Kleinubing. Psicanálise das organizações. Contribuições da teor a psicanalítica aos

estudos organizacionais. la Reimpreensão. ltajaí: Univali, 2007.

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HABERMAS, Jürgen. Conhecimento e interesse. Rio de Janeiro:Jorge Zahar,19828

SCONSU P Revista de

SENNET. R. A corrosão do caráter: consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo. Rio de

Janeiro: Record, 1999.

63

Page 213: CEPE - Cefet-MG

7 CORPO DOCENTE E PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA

MEC - CEFET-MG

FOLHA ;& J.0

RU B. 6n-a11F~r

SCONSU P

O Mestrado em Administração do CEFET-MG terá inicialmente 12 professores, dentre os qua is 10

comporão o Núcleo Docente Permanente, NDP, e dois serão colaboradores, con fo rme pode se r

observado no Quadro 04.

Nome dos Docentes Docentes Docentes Permanentes Colaboradores

AlbensAtmanPicardi Faria X

Arthur Rodrigo Bosco de X Magalhães

Fabrício Molica de X Mendonça*

lrlen Antônio Gonçalves X

James Will iam Goodwin X Junior

Lilian Bambirra de Assis X

Laise Ferraz Correia X

Paulo Fernandes Sanches X Junior

Rodrigo Tomás Nogueira X Cardoso

Rubens Augusto de X Mirandaº

Uajará Pessoa Araújo X

Valéria Maria Martins Judice"' X

Quadro 04: Professores do Mestrado em Administração do CEFET-MG

* Professores externos - Universidade Federal de São João Dei Rei

** Pesquisador na Embrapa

Bolsistas PQ - CNPq

X

X

X

Dent re os professores listados no Quadro 04, três são membros externos sendo dois da Universidade

Federal de São João Dei Rei (UFSJ) e um da Embrapa. O CEFET-MG e UFSJ têm uma história de parcerias

em pós-graduação stricto sensu (Mestrados em Energia e em Engenharia Elétrica, em regime de

associação plena), que agora se estende também pa ra a área de Administração, compartilhando

recursos: dois docentes da UFSJcedidos em regime parcia l para o Programa.

O NDP tem características multidisciplinares necessárias à formação do perfil do egresso do

programa.Sem perder a identidade com a grande área de Admin istração, o Programa contempla, por

meio da formação diferenciada de seus professores, outras áreas do conhecimento, tais como:

64

Page 214: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA < 11

engenharia (1), administração (3), economia (3), informática (1), matemática aplicada ~~ 9~dagogia ;5,..,,,,,.;.Ct' (1). Dois docentes têm mais de uma graduação. Os mestrados e doutorados foram o idos nas áreas

de administração, matemática, engenharia, extensão rural, educação, sociologia e est do d~iQ~;i~­de Ciência e Tecnologia. Observa-se que um dos docentes tem dois doutorados, outro pós-doutorado

em matemática e há ainda um outro cursando pós-doutorado em administração.

Os membros do NDP alcançaram a titulação de doutor nas IES brasileiras: UFMG, USP, UNICAMP, UFLA

e no exterior, UniversityofSussex. Há uma razoável heterogenia nessa distribuição, mas ela não é

plena, pois destaca-se a UFMG como entidade formadora da maioria dos docentes do NDP.

Apesar da endogenia com a UFMG, o Mestrado em Administração do CEFET-MG será diferenciado

daquela instituição, na medida em que os membros que compõem o NDP são oriundos de diferentes

áreas, tais como modelagem computacional, econofísica e educação, apresentando potencial para

realização de pesquisas de cunho tecnológico aplicadas à gestão, o que vai ao encontro do objetivo do

Ministério da Educação.

Segundo o documento desse Ministério, intitulado: Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e

Inovação 2012 - 2015, o principal desafio que o Brasil terá de enfrentar se quiser se transformar em

um País efetivamente desenvolvido, com uma economia eficiente e competitiva será preparar-se para

a "sociedade do conhecimento". Essa é a diretriz estratégica para as próximas décadas, o que implica

combinar educação universal de qualidade, pesquisa científica, inovação e inclusão social. Como a

sociedade do futuro é a sociedade do conhecimento, o Programa de Mestrado em Administ ração do

CEFET-MG poderá contribuir com os mestrados das diferentes engenharias, realizando pesquisas

conjuntas e favorecendo a interdisciplinaridade necessária para o avanço tecnológico do

País.Enquanto as engenharias contribuem para o desenvolvimento de tecnologias, o Mestrado em

Administração contribuirá para gerar conhecimento em gestão aplicado a diferentes áreas. Conforme

Celso Furtado "o futuro deve ser uma fronteira aberta à invenção do homem".

Considerando o corpo docente interdisciplinar apresentado e as disciplinas obrigatórias e não

obrigatórias a serem ofertadas pelo Programa de Pós-Graduação em Administração do CEFET-MG, no

Quadro 05 estãoapresentados os vínculosdas disciplinas aos professores do NDP.

~ V)

o w ~ o ~ V) V I~ V) w z w o V) ...... o w :e u :e

Vi :::> o ...J z o o:: u o ~ V) ~ o:: z o ~ ~ o:: o:: o z :::> C) o::

~ ~ u ~ w ...... ~ ~ CARÁTER

u V)

~ ~ DISCIPLINA CH CR

Gestão organizacional 60 OB 4 X

Metodologia da pesquisa 30 OB 2

Metodologia quantitativa 60 NO 4 X

Metodologia qualitativa 60 NO 4 X

Projetos 60 OB 4 X

Teoria das organizações 60 OB 4 X

Otimização 60 NO 4 X

Tópicos Especiais 30 NO 2 X Arranjos organizacionais 60 OB 4 X

Cadeia de suprimentos 60 NO 4 X

65

V) w > ...J ~ V z o C)

X

Page 215: CEPE - Cefet-MG

Empreendedorismo e 60 NO 4 Inovação Função gerencial 60 NO 4 X

Investimentos 60 NO 4

Qualificação o OB o Defesa da Dissertação o OB o

Quadro 05: Vinculação das disciplinas aos professores do NDP

X

MEC - CEFET-MG

FOLHA 2 1 2

RUB. Gn-.t::tll/1

SCONSUP

Quanto à produção acadêmica, o total de pontos em artigos publicados em periódicos nos três últimos

anos é mais que o dobro do esperado para um Programa nível 3 (mínimo para aprovação na CAPES)

com NDP de 8 docentes. A TAB. 1 (ANEXO 1) mostra o perfil de publicação por docente, conforme

classificação Qualis Capes (além de informações sobre a formação, participação em projetos de

pesquisa com financiamento, orientação e experiência profissional). Quando se considera todo o

horizonte temporal, os pesquisadores do NDP publicaram 118 artigos em periódicos e 208 artigos em

anais de congressos (o que, apesar de não contar pontos, é indicativo da busca dos docentes do NDP

por interlocução junto a seus pares) .

Todos os docentes do NDP têm experiência em orientação de monografias, com a seguinte

distribuição: em Iniciação Científica - IC = 61; Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação - TCC =

61; Monografias de Especia lização (31), Dissertações - MA= 40 e duas co-orientações de doutorado,

de tal forma que metade dos docentes do NDP tem experiência em orientação na pós-graduação.

A perspectiva de médio prazo (no triênio) do Programa é aumentar o NDP para 18 integrantes, pois

oito dos professores atuais do DCSA/CEFET-MG já se encontram em programas de doutoramento.

7.1 Credenciamento de docentes

A partir da implantação do curso de Mestrado em Administração, será obedecido o seguinte processo

para credenciamento e recredenciamento de docentes no Programa (sintetizado no Quadro 06).

1 - O pedido de credenciamento ou recredenciamento deve ser submetido pelo docente à aprovação

do Colegiado do Programa.

2 - A avaliação do pedido de credenciamento ou de recredenciamento de docentes permanentes será

realizada por uma comissão, composta pelo Coordenador do Programa e por dois membros de outro

Programa de Pós-Graduação do CEFET-MG ou de outra IES, convidados pelo Colegiado. Os pedidos de

credenciamento e recredenciamento de professores colaboradores e visitantes serão avaliados pelo

Colegiado do Programa.

3 - O título de doutor é exigido de todas as categorias de docentes do programa : permanente,

colaborador e visitante .

4 - Dos docentes candidatos ao NDP (docente permanente) são exigidos os critérios mínimos da área

estabelecidos pela CAPES, que corresponde, atualmente, a 150 pontos no triênio. Serão consideradas,

no entanto, publicações no prelo. No caso de necessidade de complementação do NDP (mínimo de 8

professores doutores), a submissão poderá ser aceita com menor número de pontos. Dos docentes

colaboradores será exigido o mínimo de 60 pontos na área de conhecimento do Programa ou 120

66

Page 216: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

pontos em outra área de conhecimento (de acordo com a QUALIS dessa área) no triêni

a submissão.

RU B.h~((i/.:q I

que antecede SCONSU P

S - Nos pedidos de credenciamento, é necessária a apresentação de Currículo Lattes atualizado e de

um projeto de pesquisa relacionado com a(s) linha(s) de pesquisa do Programa e aprovado pelo

Colegiado do Curso.

6 - O docente candidato a credenciamento ou recredenciamento nas categorias permanente ou

colaborador precisa participar de grupo de pesquisa cadastrado no Diretório de Pesquisa do CNPq,

certificado pelo CEFET-MG e indicado pelo Programa.

7 - O credenciamento e recredenciamento dos docentes permanentes e colaboradores no Programa é

válido por três (3) anos. Para obter o recredenciamento, é necessário, além do disposto no item 4, que

o docente tenha feito pelo menos duas orientações (podendo estar em andamento) e ministrado duas

disciplinas.

8 - Os docentes visitantes são professores ou pesquisadores de outras instituições de ensino superior

ou de pesquisa, no Brasil ou no exterior, que permanecerão no CEFET-MG à disposição do Programa,

durante um período correspondente ao seu plano de atividades na Instituição.

9 - Professores doutores externos ao Programa poderão atuar como co-orientadores mediante

aprovação do Colegiado, dispensando o credenciamento.

10 - O credenciamento será simplificado quando houver convênios entre o Programa e outras IES. O

procedimento simplificado consiste em uma avaliação direta do Colegiado do Programa, de forma

exped ida e conjunta (dos docentes envolvidos).

Categoria Permanente Colaborador Visitante

Prazo (anos) 3 3 1

Avaliação Comissão Colegiado Colegiado

Titulação Doutor Doutor Doutor

Produção 150 60 a 120 -

Grupo de Pesquisa Sim Sim Não

Projeto Sim Sim Não

Orientação/Co-orientação 3 3

(recredenciamento) -

Disciplinas (recredenciamento) 2 2 -

Quadro 06: Requisitos para credenciamento e recredenciamento

OBS: apuração trianual das orientações/co-orientação, ofertas de disciplinas e produção.

67

Page 217: CEPE - Cefet-MG

8 DOCENTES, TITULAÇÃO E PRODUÇÃO

MEC - CEFET-MG

FOLHA ?ty

RUB. (;i',....w/z SCONS P

A seguir, apresentam-se as informações concernentes ao vínculo do docente com o Programa, sua

titulação, a orientação concluída em: Iniciação Científica, Trabalho de Conclusão de Curso de

Graduação e de Especialização, Mestrado e Doutorado.

68

Page 218: CEPE - Cefet-MG

Arthur Rodrigo Bosco de Magalhães

Nome: Arthur Rodrigo Bosco de Magalhães CPF: Categoria: docente vinculado IES proponente Horas de dedicação semanal

IES de origem: 40h Programa proposto: 20h Docente permanente: Sim Dedicação exclusiva: Não.

Área de Concentração: Administração Linha de pesquisa: Gestão Organizacional

MEC - CEFET-MG

FOLHA 2/7

RU B.~L_,,._ __ SCONSU P

Titulação: 2004 - UFMG, Brasil. DOUTORADO EM Física - Orientador: Maria Carolina Nemes

Experiência em orientação concluída: TESE: 01; MA; 04; IC: 7

Produção Bibliográfica, Artística e Técnica 1. Artigos em periódicos (últimos três anos):

1.1. lopes Oliveira, L.F.; Rossi, R.; Basco de Magalhães, A.R.; Peixoto de Faria, J.G.; Nemes,

M.C. .Continuousmonitoring of dynamicalsystems and master equat ions. Physicsletters. A

(Print), v. 376, p. 1786-1790, 2012.

1.2. Oliveira, Adélcio C. ; de Magalhães, A.R. Basco ; de Faria, J.G. Peixoto . lnfluence of

experimental resolutiononthe quantum-to-classica ltransition in thequarticoscillator. Physica.

A (Print), v. 391, p. 5082-5089, 2012

1.3. de Magalhães, A.R. Bosco ;Adélcio C. Oliveira Effect ively irreversible

fringecontrastattenuationinducedbyonedegree of freedom. PhysicaScripta (Print), v. 86, p.

035001, 2012.

1.4. DE SÃO JOSÉ, A.N. ; DIAS, P.M. ; Bosco de Magalhães, A.R. ; Peixoto de Faria, J.G .

. Towardsirreversibilitywith a finitebath of oscillators. Physicsletters. A (Print), v. 377, p. 39-

48, 2012

1.5. Bosco de Magalhães, A.R.; Rossi, R.; Nemes, M.C. .Environmentinduced quantum Zenoeffect

in coupledmicrowavecavities. Physicsletters. A (Print), v. 375, p. 1724-1728, 2011.

1.6. Bosco de Magalhães, A.R .. Searchingforrobust quantum memories in manycoupledoscillators.

Physicsletters. A (Print), v. 375, p. 4120-4129, 2011.

1.7. Rossi, R.; BOSCO DE MAGALHÃES, A. R. ; Peixoto de Faria, J. G.; Nemes, M. C. . Contra i of

state and stateentanglementwith a single auxiliarysubsystem. PhysicalReview. A, v. 79, p.

012103, 2009.

1.8. Oliveira, Adélcio C. ; de Magalhães, A. R. Bosco . Role of theeffectiveHilbert-spacesize of

thereservoirforthedecoherenceprocess. Physica lReview. E, Statistical, Nonlinear and

SoftMatterPhysics, v. 80, p. 026204, 2009.

1.9. R. Rossi Jr. ; BOSCO DE MAGALHÃES, A. R. ; M. C. Nemes . Quantum Zenoeffect in cavity

quantum electrodynamics: Experimental proposalwithnonidealcavities and detectors.

PhysicalReview. A, v. 77, p. 012107, 2008.

1.10. Rossi, R. ; de Magalhães, A. R. Bosco ; Nemes, M . C. .lncompleteentanglement:

Consequencesforthe quantum Zenoeffect. PhysicalReview. A, v. 78, p. 042111, 2008.

69

Page 219: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA 2. f {;, ------

1.11. - RUB. ~ R. Rossi Jr. ; BOSCO DE MAGALHAES, A. R. ; M. C. Nemes . Twocavi ymodes

dissipativeenvironment: Cross decayrates and robust states. Physica. A {Print), v 365,SCl0N S U p 2. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo)

2.1. BOSCO DE MAGALHÃES, A. R . . Modelo para emaranhamento controlado em Eletrodinâmica

Quânt ica de Cavidades. ln: IX Esco la Jorge André Swieca Óptica Quântica e Não Linear, 2004,

Belo Horizonte / MG. Anais da IX Escola Jorge André Swieca Ópt ica Quântica e Não Linear,

2004.MENDONÇA, F. M. ; FERREIRA, T. R. ; CORREIA, M. T. ; INFANTE, C. E. D. C. .

M ETODOLOGIA DE APURAÇÃO DE CU STOS, VOLTADA PARA A TOMADA DE DECISÃO, EM UMA

EMPRESA DE EXTRAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO DE RECURSOS MINERAIS .. ln: VII I Congresso

Nacional de Excelência em Gestão, 2012, 2012, Niteró i-Rio de Janeiro. VIII CNEG, 2012.

Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 17 Trabalhos publicados em anais de eventos: 01 Projetos em andamento: 1

Bolsa de produtividade: Sim Doutorado sanduíche: não Pós-doutorado: não

70

Page 220: CEPE - Cefet-MG

Fabrício Molica de Mendonça

Nome: Fabrício Molica de Mendonça CPF:

Categoria: docente nãovinculado IES proponente - Professor UFSJ Horas de dedicação semanal

IES de origem: 40h

Programa proposto: 20h Docente permanente: Sim Dedicação exclusiva: Não.

Área de Concentração: Administração

Linha de pesquisa: Gestão Organizacional

MEC - CEFET-MG

FOLHA :J1-::; ------

SCONSUP

Titulação:2008 - UFLA, Brasil. DOUTORADO EM ENGENHARIA DA PRODUÇÃO - Orientador: Henrique Pereira da Fonseca Netto

Experiência em orientação concluída: IC: 18; TCC: 8; ESP: 21 Produção Bibliográfica, Artística e Técnica 1. Artigos em periódicos (últimos três anos):

1.1. SOUZA, D.P. ; MENDONÇA, F. M. ; VALLE, R. ; NUNES, K. ENVIRONMENTAL ANO SOCIOECONOMIC ANALYSIS OF THE PRODUCTION OF BIODIESEL FROM USED COOKING OIL COLLECTED FROM HOTEL$ ANO RESTAURANTS IN RIO DE JANEIRO: THE CASE OF COPACABANA DISTRICT. Journal of Industrial Ecology, v. 16, p. 655-664, 2012. ISSN 1530-

9290 1.2. MENDONÇA, F. M . ; REIS, M. P.; Bernardo, D. C. R; FONSECA NETIO, H.P. CONDICIONANTES

TERRITORIAIS PARA FORMAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E ESTRUTURAÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: UM ESTUDO COMPARATIVO EM APLS DE CONFECÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. RAI: Revista de Administração e Inovação, v. 9, p. 231-256, 2012. ISNN 1809-2039

1.3. MENDONÇA, F. M.; VALLE, R.; COUTINHO, R. Análise da viabilidade social, operacional e

financeira da revitalização do entreposto de pesca da colônia de pescadores de Figueira, no município de Arraial do Cabo-RJ. Revista Symposium (Lavras), v. 8, p. 10-20, 2011. ISSN1678-703X

1.1. Bernardo, D. C. R.; LANA, C. A. M.; MENDONÇA, F. M .. Algumas Reflexões sobre a Norma

Brasileira de Responsabilidade Social e sobre o Índice de Sustentabilidade Empresarial. Revista Symposium (Lavras), v. 8, p. 21-30, 2011. ISSN1678-703X

1.2. MENDONÇA, F. M .; Bernardo, D. e. R.; CHUM, J. e. B. Desenvolvimento de Metodologia de Apuração de Custos em uma Empresa de Produtora de Artefatos em Estanho. Revista Symposium (Lavras), v. 7, p. 1-10, 2011. ISSN1678-703X

1.3. MENDONÇA, F. M.; CHUM, J. C. B.; CARVALHO, Maura Lúcia Montella de; Bernardo, D. C. R . Proposta de Matriz para Analisar o Impacto das Categorias de Decisões na Trajetória e na Capacidade de Inovação da Divisão de Cédulas da Casa da Moeda do Brasil. Revista Symposium (Lavras), v. 7, p. 1-10, 2011. ISSN1678-703X

1.4. LANA, C. A. M.; Bernardo, D. C. R; NAZARETH, L. G. C.; MENDONÇA, F. M .. Um estudo das ações para divulgar e consolidar o balanço social no Brasil.. RGO. Revista Gestão Organizacional (Online), v. 4, p. 311-329, 2011.

1.5. MENDONÇA, F. M. ; SANTOS, 1. C. . Importância do plano de negócio para a agricultura familiar. Informe Agropecuário (Belo Horizonte), v. 31, p. 95-101, 2010.

1.6. MENDONÇA, F. M .. Importância do Plano de Negócio para a empresa rural familiar. Informe Agropecuário (Belo Horizonte), v. 31, p. 85-91, 2010.

71

Page 221: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA )/ ~

1.7. SOUZA, D.P; NUNES, K.; VALLE, R.; CARNEIRO, A. M.; MENDONÇA, F. M .. Th ftlliar_ib .... u_.ti_..o __ nf-=r-+--­of Industria l and Artisanal Fishing to Climate Change: Comparison of the G bal Warmin Potentials of Fishing in Brazil. lnternationalJournalof Environmental H lth ~N-S U P (Print), v. 5, p. 45-60, 2010.

1.8. INFANTE, C. E. D. C. ; CANTANHEDE, 1. L. ; MENDONÇA, F. M . ; VALLE, R . . A Inovação da

Sustentabilidade nos Bancos Nacionais e Internacionais. Revista da UNIFEBE, v. 03, p. 01, 2010.

1.9. MENDONÇA, F. M . ; INFANTE, C. E. D. C. ; VALLE, R .. Aplicação do método Electre Ili na ava liação de desempenho de redes de empresas produtores de artesanato: o caso da região. Revista Symposium (Lavras), v. 8, p. 65-84, 2010. ISSN1678-703X

1.10. MENDONÇA, F. M. ; SANTOS, J. T. ; SILVA, S. M .. Estudo da Viabilidade Econõmico-

Financeira para implantação de usina de triagem, processamento e disposição final de resíduos sólidos urbanos. Revista da FACED (Impresso), Divinópolis, v . 2, n.2, p. 7-23, 2003.

2. Artigos aceit os para publicação 2.1. MENDONÇA, F. M.; INFANTE, C. E. D. C.; VALLE, R . . ANÁLISE DE ROBUSTEZ COM O MÉTODO

ELECTRE Ili : O CASO DA REGIÃO DE CAMPO DAS VERTENTES EM MINAS GERAIS. Gestão & Produção (UFSCAR. Impresso), 2012.

2.2. MENDONÇA, F. M . ; MIGUEZ, E. C. ; VALLE, R.; NUNES, K. Economic, Environmental and Socia l Benefits of Television Manufacturing Reverse Logistics. Environmental Research Journal, 2011.

2.3. MENDONÇA, F. M.; TEIXEIRA, M . P. R; Bernardo, D. C. R; FONSECA NETIO, H.P.; CHAVEL,

M. A. Condicionantes Territoriais e Estratégias Colaborativas em Arranjos Produt ivos Locais: Um Estudo de Caso no APL Moveleiro de Ubá .. Revista Symposium (Lavras), 2011.

2.4. MENDONÇA, F. M. ; INFANTE, C. E. D. C.; VALLE, R. Aplicação do M étodo Electre Ili na

avaliação de desempenho de redes produtoras de artesanato: o caso da região de Minas Gerais .. Revista Symposium (Lavras), 2011.

3. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo) 3.1. MENDONÇA, F. M.; FERREIRA, T. R.; CORREIA, M . T.; INFANTE, C. E. D. C.. METODOLOGIA

DE APURAÇÃO DE CUSTOS, VOLTADA PARA A TOMADA DE DECISÃO, EM UMA EM PRESA DE EXTRAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO DE RECURSOS MINERAIS .. ln: VIII Congresso Nacional de Excelência em Gestão, 2012, 2012, Niterói-Rio de Janeiro. VIII CNEG, 2012.

3.2. MENDONÇA, F. M . ; LEITE, K. ; INFANTE, C. E. D. C. ; VIANINI, P. H . . SISTEMAS DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS PARA MPES COMO UMA TECNOLOGIA DE INTERESSE SOCIAL. ln: VII I Congresso Nacional de Excelência em Gestão, 2012, 2012, Niterói-Rio de Janeiro. VIII

CNEG, 2012. 3.3. INFANTE, C. E. D. C.; MENDONÇA, F. M. ; VALLE, R .. The analysis of oil & gas industry in t he

application of the Electre Ili method. ln: lnternational Conference of Production Research America, 2012, Santiago-Chile. ICPR-AR 2012, 2012.

3.4. MENDONÇA, F. M . ; CORREA, M . T. ; INFANTE, e. E. D. e. ; FERREIRA, T. R .. Recyclable materiais as an alternative to reverse logistics plan of municipal solid waste management: a case study. ln: lnternational Conference of Production Research America, 2012, Santiago­Chile. ICPR-AR 2012, 2012

3.5. MENDONÇA, F. M .; MIRANDA, L.; INFANTE, C. E. D. C.; Bernardo, D. C. R . Collaborative arrangements in local production from the territorial analysis restrictions: a case study. ln :

lnternational Conference of Production Research America, 2012, Santiago-Chile. ICPR-AR 2012, 2012.

3.6. SOUZA, D.P ; VALLE, R~ ; MENDONÇA, F. M .. ANÁLISE COMPARATIVA DE DUAS ALTERNATIVAS DE REAPROVEITAM ENTO DE ÓLEO VEGETAL USADO PARA O BAIRRO DE COPACABANA, RIO DE JANEIRO. ln : li Congresso Brasileiro de Gestão do Ciclo de Vida dos

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MEC - CEFET-MG

FOLHA_;}_ f..._9 __ _

RUB. 6Í'f0"1;1 produtos e serviços, 2012, Maringá-Pr. Anais do li Congresso brasileiro dE gestão do ciclo de vida dos produtos e serviços. Maringá-Paraná: Universidade Est adual d1 MariSiflQ!N.S U P

3.7. MENDONÇA, F. M. ; INFANTE, C. E. D. C.; VALLE, R.; M IGUEZ, E. C. . Modelo de Log1stica Reversa por meio do operador logístico. ln: XIX Simpósio de Engenharia de Produção, 2012, Bauru. Anais do XIX SIMPEP. Bauru: UNESP, 2012.

3.8. INFANTE, C. E. D. C. ; MENDONÇA, F. M . ; VALLE, R .. ANÁLISE TRIPLE BOTIOM UNE DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO & GÁS COM A APLICAÇÃO DO M ÉTODO ELECTRE Ili. ln: Encontro Nacional de Engenharia de Produção - ENEGEP, 2012, Bento Gonçalves. Anais do XXXlll Encontro Nacional de Engenharia de Produção - ENEGEP. Bento Gonçalves, RS: ABEPRO,

2012. 3.9. MENDONÇA, F. M.; CORREA, M. T!; INFANTE, C. E. D. C.; FERREIRA, T. R.; CARVALHO, M.

L. M .. Associação de catadores de material reciclável como alternat iva ao plano municipal

de gerenciamento de resíduos sólidos: um estudo de caso. ln: li CASI - Congresso de Administração, Sociedade e Inovação, 2012, Volta Redonda. Anais do li CASI. Volta Redonda: UFF - Universidade Federal Fluminense, 2012.

3.10. SANTOS, A. P.; CARVALHO, M. L. M. de; MENDONÇA, F. M .; GARCIA, J.. O planejamento

de longo prazo do setor elétrico e o crescimento econômico do país. ln: li CASI - Congresso de Admin istração, Sociedade e Inovação, 2012. Anais do li CASI. Volta Redonda: UFF -Universidade Federal Fluminense, 2012.

3.11. GARCIA, J.; MENDONÇA, F. M .; CARVALHO, Maura Lúcia Montella de. Desenvolvimento de um sistema de informações financeiras voltado para uma microempresa de móveis planejados: um estudo de caso. ln: l i CASI - Congresso de Administração, Sociedade e Inovação, 2012, Volta Redonda. Anais do li CASI. Volta Redonda: UFF - Universidade Federal Fluminense, 2012.

3.12. INFANTE, C. E. D. C.; MENDONÇA, F. M.; VALLE, R .. A APLICAÇÃO DO MÉTODO ELECTRE Ili

NO APL EM MINAS GERAIS. ln : QUINTO ENCONTRO IBEROAMERICANO SOBRE AVALIAÇÃO E DECISÃO MULTICRITÉRIO, 2011, São Paulo. ENCONTRO IBEROAMERICANO SOBRE AVALIAÇÃO E DECISÃO MULTICRITÉRIO, 2011.

3.13. MENDONÇA, F. M.; INFANTE, C. E. D. C.; VALLE, R!. Avaliação de desempenho de redes de empresas produtoras de artesanato: o caso da região de Campo das Vertentes em Minas Gera is por meio da aplicação do método ELECTRE Ili. ln: XXXI Encontro Nacional de Engenharia de Produção - ENEGEP, 2011, Belo Horizonte. XXXI ENEGEP 2011, 2011.

3.14. INFANTE, C. E. D. C.; MENDONÇA, F. M.; VALLE, R!. APLICAÇÃO DO MÉTODO ELECTRE Ili NO CASO DA REGIÃO DE CAMPO DAS VERTENTES EM M INAS GERAIS .. ln: XIV Simpósio de Pesquisa Operacional e Logística da Marinha, 2011, Rio de Janeiro. Simpósio de Pesquisa Operacional e Logística da Marinha, 2011.

3.15. MENDONÇA, F. M.; SANTANA, E.; INFANTE, C. E. D. C.. Aplicação do orçamento base zero

(OBZ), a partir do modelo de gestão fina nceira de micro e pequenas empresas. ln: XVI II Simpósio de Engenharia de Produção, 2011, Bauru - São Paulo. XVIII SIMPEP, 2011.

3.16. VIANINI, P. H. ; MENDONÇA, F. M .. ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE

INFORM AÇÕES FINANCEIRAS PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS ENQUANTO UMA TECNOLOGIA DE INTERESSE SOCIAL. ln: XXXI Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 2011, Belo Horizonte. XXXI ENEGEP. Belo Horizonte, 2011.

3.17. MENDONÇA, F. M. ; TEIXEIRA, M . P. R ; Bernardo, D. C. R ; FONSECA NETIO, H.P .. Condicionantes Territoriais para a Formação, Desenvolvimento e Est ruturação de Arranjos Produtivos Locais: Um Estudo Comparativo em APLs de Confecção do Estado de M inas Gerais .. ln: XIV Semead - Ensino e Pesquisa em Administração, 2011, FEA/USP/São Paulo. XIV Semead, 2011.

3.18. Bernardo, D. C. R; NAZARETH, L. G. C.; BERTASSI, A. L.; MENDONÇA, F. M .. Um Convite à Participação das Empresas em Ações de Responsabi lidade Social: os Incentivos Fiscais Federais .. ln: XIV Semead - Ensino e Pesquisa em Administração, 2011, FEA/USP/São Paulo. XIV Semead, 2011.

73

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3.19.

3.20.

3.21.

3.22.

3.23.

3.24.

3.25.

3.26.

3.27.

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FOLHA .22ú

RUB. /1~ LANA, C. A. M.; Bernardo, D. C. R; NAZARETH, L. G. C.; MENDONÇA, F. M. . m EStad-aii Ações para Divulgar e Consolidar o Balanço Social no Brasil .. ln: V Encont Na~(f)<ff S lJ p Pesquisadores em Gestão Social ENAPEGS, 2011, 2011, Florianópolis. V ENA , ~eH. -~·

MIRANDA, L.; M ENDONÇA, F. M .. CARACTERIZAÇÃO DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE SÃO JOÃO NEPOMUCENO - MG ATRAVÉS DA ANÁLISE DO PROCESSO DE FORMAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E ESTRUTURAÇÃO DE APLs DA INDÚSTRIA TRADICIONAL DE MINAS GERAIS. ln: XV PROFUNDÃO, 2011, Rio de Janeiro . XV PROFUNDÃO, 2011. MENDONÇA, F. M. ; VALLE, R. ; MIGUEZ, E. C! . O OPERADOR LOGÍSTICO COMO ALTERNATIVA DE LOG ÍSTICA REVERSA PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. ln : ICPR Americas 2010 Conference, 2010, Bogotá. anais ICPR Americas 2010 Conference, 2010. MENDONÇA, F. M. ; FONSECA NETIO, H.P. ; VALLE, R!. IMPACTOS DOS CONDICIONANTES TERRITORIAIS NA ADOÇÃO DE ESTRATÉGIAS LOGÍSTICAS. ln: ICPR Americas 2010 Conference, 2010, Bogotá. ICPR Americas 2010 Conference, 2010. MENDONÇA, F. M. ; VALLE, R!; COUTINHO, R .. A cadeia produtiva da pesca artesanal em Arraial do Cabo: análise e propost as de melhoria . ln: XXX Encontro Nacional de Engenharia

de Produção ENEGEP, 2010, São Carlos. Anais do XXX Encontro Nacional de Engenharia de

Produção ENEGEP, 2010. MENDONÇA, F. M .; VALLE, R.; COUTINHO, R . . Análise da viabilidade social, operacional e financeira da revitalização do entreposto de pesca da colônia de pescadores de Figueira, no

município de Arraial do Cabo-RJ. ln : Simpósio de Pesquisa Operacional e Logística da Marinha SPOLM, 2010, Rio de Janeiro. Anais do Simpósio de Pesquisa Operacional e

Logística da Marinha SPOLM, 2010. Bernardo, D. C. R ; NASCIMENTO, J. P. B.; SALAZAR, G. T.; Vale, C. R. ; VILAS BOAS, A. A. ;MENDONÇA, F. M .. Políticas de Incentivos Fisca is Federais: um Jeitinho Brasileiro de Estimular as Prát icas de Responsabilidade Social?. ln: XXXIV Encontro da ANPAD, 2010, Rio

de Janeiro. Anais do XXXIV Encon tro da ANPAD, 2010. Bernardo, D. e. R; LANA, C. A. M. ; MENDONÇA, F. M .. Algumas reflexões sobre a Norma Brasileira de Responsabilidade Social e sobre o Índice de Sustentabilidade Empresarial. ln: VI Congresso Nacional de Excelência em Gestão - CNEG, 2010, Niterói. Anais do VI Congresso Nacional de Excelência em Gestão - CNEG, 2010. INFANTE, C. E. D. C.; CANTANHEDE, 1. L.; VALLE, R!; MENDONÇA, F. M . . A Inovação da Sustentabilidade nos Bancos Brasileiros e Internacionais. ln: 1 Congresso de Inovação, Tecnologia e Sustentabilidade, 2010, Brusque. Anais do 1 Congresso de Inovação, Tecnologia e Sustentabilidade, 2010.

Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 21 Artigos aceitos para publicação: 4 Trabalhos publicados em anais de eventos: 60 Livros: 1 Capítulos de livros: 3 Trabalhos técnicos: 3 Processo ou t écnica: O Relatórios de pesquisa: O Projetos em andamento: 2

Bolsa de produtividade: não Doutorado sanduíche: não Pós-doutorado: não

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lrlen Antô nio Gonçalves

MEC - CEFET-MG

FOLHA._.J_~.;..'---

Nome: lrlen Antônio Gonçalves CPF: 203.053.116-20 Categoria : docente vinculado IES proponente (CEFET-MG) Horas de dedicação semanal

R U B. /!!!{;'/ SCO NSUP

IES de origem: 40h

Programa proposto: 20h Docente permanente: Sim Dedicação exclusiva: Não.

Área de Concentração: Administração Linha de pesquisa: Gestão Organizacional

Titulação: 2004 - UFMG, Brasil. DOUTORADO EM EDUCAÇÃO - Orientador: Luciano Mendes de Faria Filho

Experiência em orientação concluída: MA: 08; IC: 16; TCC: 03; ESP: 04;Co-orientação Doutorado: 1

Produção Bibliográfica, Artística e Técnica

1. Artigos em periódicos (últimos três anos) :

1.1. GONÇALVES, l rlen Antônio; CHAMON, Carla . O congresso mineiro e a educação profissional

em Minas Gerais: o ensino técnico primário. Educação em Revista (UFMG. Impresso), v. 28,

p. 153-174, 2012.

1.2. GONÇALVES, lrlen Antônio. A República e os seus projetos de educação profissional:

escolarização do trabalhador do campo e da cidade. Educacao em Perspectiva (Impresso), v .

3, p. 205-225, 2012.

1.3. GONÇALVES, lrlen Antônio; NOGUEIRA, Vera Lúcia. OS INSPETORES ESCOLARES E A

PRODUÇÃO DA CULTURA ESCOLAR: de fisca l da escola orientador do ensino primário.

Cadernos de História da Educação (UFU. Impresso), v. 11, p. 180-205, 2012.

1.4. Daniela Pereira Versieux; GONÇALVES, lrlen Antônio. ENTRE ENXADAS E MÁQUINAS:

ENSINO AGRÍCOLA, TRABALHO, TRADIÇÃO E MODERNIZAÇÃO NA AGRICULTURA. Revista

HISTEDBR On-line, v. 45, p. 223-240, 2012.

1.5. GONÇALVES, lrlen Antônio; LIMA, J. S . . FORMAR, MORALIZAR E DISCIPLINAR: AS RELAÇÕES

ENTRE PATRÕES E OPERÁRIAS NO COTIDIANO DE FÁBRICAS TtXTEIS DE MINAS GERAIS.

História Unisinos, v. 16, p. 232-243, 2012.

1.6. GONÇALVES, lrlen Antônio. EM NOME DA LEI: O CONGRESSO LEGISLATIVO COMO LUGAR

DE PRODUÇÃO DA INSTRUÇÃO QUE É DESTINADA A FAZER DO MENINO UM CIDADÃO .

Educação em Foco (Juiz de Fora), v. 15, p. 153-173, 2011.

1.7. GONÇALVES, lrlen Antônio; NOGUEIRA, Vera Lúcia . Educação e escolarização em Minas

Gerais: o legislativo e o executivo como produtores da representação dos trabalhadores.

Saeculum (UFPB), v. 22, p. 85-101, 2010.

1.8. GONÇALVES, lrlen Antônio; FARIA FILHO, Luciano Mendes de. Acesso, permanência e

avaliação escolar na constituição da escola primária em Minas Gerais. Educação em Foco

(Juiz de Fora), v. Espec, p. 35-82, 2009.

75

Page 225: CEPE - Cefet-MG

)

MEC - CEFET-MG

FOLHA .J-2.~

1.9. GONÇALVES, lrlen Antônio . UM BACHAREL NA SECRETARIA DO INTERIOR

INTELECTUAL DELFIM MOREIRA E A REFORMA DO ENSINO EM MINAS GER

Brasileira de História da Educação, v. 16, p. 125-146, 2008.

J5~~ç~9' IS. Rf5~Nsu~

2. Livros

2.1. GONÇALVES, l rlen Antônio (Org.). PROGRESSO, TRABALHO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM

MINAS GERAIS. 1. ed. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2012. 226p.

2.2. GONÇALVES, l rlen Antônio . CULTURA ESCOLAR: práticas e produção dos grupos escolares

em Minas Gerais (1891-1918. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. 248p.

2.3. GONÇALVES, lrlen Antônio (Org.); FARIA FILHO, Luciano Mendes de (Org.); XAVIER, M . C.

(Org.); LOPES, A. A. B. M. (Org.); PEIXOTO, A. M. C. (Org.). MANIFESTO DOS PIONEIROS DA

EDUCAÇÃO: um legado educacional em debate. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004. 364p.

2.4. GONÇALVES, lrlen Antônio (Org.). História da Educação em Minas Gerais. Belo Horizonte:

FCH/FUMEC, 2002. v. 1. 655p .

3. Capítulos de livros Publicados

3.1. GONÇALVES, l rlen Antônio. CONGRESSO LEGISLATIVO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: leitura

partilhada para construção da República mineira. ln: lrlen Antônio Gonçalves. (Org.).

PROGRESSO, TRABALHO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM MINAS GERAIS. Oled.Belo

Horizonte: Mazza Edições, 2012, v., p. 12-31.

3.2. GONÇALVES, lrlen Antôn io. A FORMAÇÃO DO SUJEITO TRABALHADOR NA REPÚBLICA: o

ensino técnico profissional e a criança desvalida da fortuna. ln: lrlen Antônio Gonçalves.

(Org.). PROGRESSO, TRABALHO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM MINAS GERAIS. Oled.Belo

Horizonte: Mazza Edições, 2012, v., p. 53-77.

3.3. GONÇALVES, lrlen Antôn io; NOGUEIRA, Vera Lú cia . EDUCAÇÃO E ESCOLARIZAÇÃO EM

MINAS GERAIS: o legislativo e o executivo como produtores da representação sobre os

trabalhadores. ln: lr len Antônio Gonça lves. (Org.). PROGRESSO, TRABALHO E EDUCAÇÃO

PROFISSIONAL EM MINAS GERAIS. Oled.Belo Horizonte: Mazza Edições, 2012, v., p. 35-66.

3.4. GONÇALVES, lrlen Antônio. Educação, Trabalho e República : o processo de escolarização

das atividades manuais nos anos iniciais da República brasileira. ln: Hormindo Pereira de

Souza Júnior; João Bosco Laudares. (Org.). DIÁLOGOS CONCEITUAIS SOBRE TRABALHO E

EDUCAÇÃO. Belo Horizonte: Editora PUCMINAS, 2011, v., p. 166-182.

3.5. GONÇALVES, lrlen Antônio; CHAMON, Carla; OLIVEIRA, B. J . . Pensar com acerto e t rabalhar

com método": o ensino profissional no Boletim Vida Escolar. ln : Ana Maria de Oliveira

Galvão; Eliane Marta Teixeira Lopes. (Org.). Boletim Vida Escolar - Uma fonte e múltiplas

leituras sobre a educação no início do século XX. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2011, v.

'p. 73-94.

3.6. GONÇALVES, lrlen Antônio . OS PROJETOS DE EDUCAÇÃO DOS REPUBLICANOS MINEIROS. ln:

Tarcísio Maruro Vago; Marcilaine Soares Inácio; Juliana Cesário Hamdan; Hércu les Pimenta

dos Santos. (Org.). Intelectuais e Escola Pública no Brasil: séculos XIX e XX. Oed.Belo

Horizonte: Editora Mazza, 2009, v. O, p. 105-120.

3.7. GONÇALVES, lrlen Antônio. Práticas escolares, conflitos e implicações para a organização

dos grupos escolares em Minas Gerais: maneiras de fazer, burlas, astúcias e questões

cotidianas do Grupo Escolar de ltuiutaba. ln : Sauloéber Társio de Souza; Betânia de Oliveira

LaterzaRlbeiro. (Org.). Do público ao privado, do confessional ao laico: a história das

instituições escolares na ltuiutaba do sécuko XX. Uberlândia: Editora da Universidade

Federal de Uberlândia, 2009, v., p. 115-150.

76

Page 226: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA 22.~

RUB. ~ 3.8. FARIA FILHO, Luciano Mendes de; VIDAL, D. G.; GONÇALVES, lrlen Antônio; F AULILO, A. L. .

A cultura escolar como categoria de análise e como campo de investigação ba his~9~i«dP N S U P educação brasileira. ln: CyntiaSimioni França. (Org.). Seminário V: o ensino de história:

história. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009, v. 00, p. 4-27.

3.9. FARIA FILHO, Luciano M endes de; GONÇALVES, lrlen Antônio. ACESSO, PERMANÊNCIA E

AVALIAÇÃO ESCOLAR NA CONSTITUIÇÃO DA ESCOLA PRIMÁRIA EM M INAS GERAIS. ln:

Ângela Imaculada Loureiro de Freitas Da lben. (Org.) . AVALIAÇÃO EDUCACIONAL: memórias,

trajetórias e propostas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008, v., p. 27-83.

3. 10. GONÇALVES, lrlen Antônio. Maneiras diferenciadas de produção da escola primária:

estratégias e táticas na constituição da cultura escolar e Minas Gerais. ln: VAGO, Tarcísio

Mauro; OLIVEIRAS, Bernardo Jeferson de. (Org.). Hidtórias de Práticas Educativas. Belo

Horizonte: Editora ufmg, 2008, v., p. 193-214.

3.11. GONÇALVES, l rlen Antôn io ; FARIA FILHO, Luciano Mendes de; CALDEIRA, Sandra . A

PRODUÇÃO EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINAS GERAIS. ln: GATII JR, Décio; FI LH O,

Gera ldo Inácio . (Org.) . HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM PERSPECTIVA: ensino, pesquisa,

produção e novas abordagens. CAMPINAS; UBERLÂNDIA: AUTORES ASSOCIADOS; EDUFU,

2005, v.,p. 135-152.

3.12. GONÇALVES, lrlen Antônio; CALDEIRA, Sandra; FARIA FILHO, Luciano Mendes de.

História da educação em Minas Gerais: pequeno balanço e algumas perspectivas de

pesquisa (1985-2001). ln: José Gonçalves Gondra. (Org.). Pesquisa em história da educação

no Brasil. Rio de Janeiro: DP&A, 2005, v . , p. 221-242.

3.13. GONÇALVES, lrlen Antônio. Da pintura de macacos, cavalos e pássaros ao fabrico de

cubo s, pirâmides e ca rabinas: o fazer e a competência docente nos Grupos Escolares em

Minas Gerais nas décadas iniciais do século XX. ln: Ana Maria Casasanta Peixoto; Mauro

Passos. (Org.). A escola e seus atores: educação e profissão docente. Belo Horizonte:

Autêntica, 2005, v. , p. 115-136.

3.14. GONÇALVES, lrlen Antônio; FARIA FILHO, Luciano Mendes de. História das culturas e

das práticas escolares : perspectivas e desafios teórico-metodológicos. ln : Rosa Fátima de

Souza; Vera Teresa Valdemarin. (Org.). A cultu ra escolar em debate : questões conceituais,

metodo lógicas e desafios para a pesquisa . Campinas: Autores Associados, 2005, v., p. 31-57.

3.15. GONÇALVES, lrlen Antônio; FARIA FILHO, Luciano Mendes de. Processo de

escolarização e obrigatoriedade escolar: o caso mineiro (1835-1911). ln: Luciano Mendes de

Faria Filho. (Org.). A INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO: materias, prá ticas e representações. Belo

Horizonte: Autêntica, 2004, v. , p. 159-187.

4. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo)

4.1. GONÇALVES, lrlen Antônio. OS DISCURSOS DOS BACHARÉIS MINEIROS SOBRE A FORMAÇÃO

DO TRABALHADOR: PROJETOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL REPUBLICANO EM

CONSTRUÇÃO. ln: IX Congresso Luso-Brasi leiro de Hisória da Educação, 2012, Lisboa. Rituais,

Espaços & Patrimónios Escolares. IX Congresso Luso Brasileiro de História da Educação.

Lisboa: Universidade de Lisboa, 2012. p. 10-12.

4.2. PÁDUA, Pedro Geraldo de ; GONÇALVES, lrlen Antônio . O CONCEITO DE PROGRESSO EM

MINAS GERAIS (1891-1930). ln: 132 Seminário Nacional de História da Ciência e da Tecnologia,

2012, SÃO PAULO. 132 Seminário Nacional de História da Ciência e da Tecnologia, 2012.

4.3. PÁDUA, Pedro Geraldo de ; GONÇALVES, lrlen Antônio . A ideia de progresso na cu ltura

política mineira nas décadas iniciais da República e suas implicações na educação profissional.

77

Page 227: CEPE - Cefet-MG

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FOLHA J-2t(

Rus.s&w ln: VI CONGRESSO ~RASILEIRO DE H~STÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2011, Vitória.JVI C~~~~9 , r

BRASILEIRO DE HISTORIA DA EDUCAÇAO. Vitória: Universidade Federal do EspíritcrSnt-o,-'ió.~~-t' p. 20-32.

4.4. Daniela Pereira Versieux; GONÇALVES, lrlen Antônio. ENTRE ENXADAS E MÁQUINAS: ENSINO

AGRÍCOLA, TRABALHO, TRADIÇÃO E MODERNIZAÇÃO NA AGRICULTURA. ln: X JORNADA DO

HISTEDBR, 2011, Vitória da Conquista. X JORNADA DO HISTEDBR: História da Educação:

Intelectuais, Memória e Política. Campinas, SP: :HISTEDBR-FE/ UNICAMP,, 2011. v. 2. p. 24-

46.

4.5. GUIMARÃES, Douglas de castro ; GONÇALVES, lrlen Antônio . A FORMAÇÃO DO

TRABALHADOR MINEIRO E A REFORMA DA INSTRUÇÃO PÚBLICA DE 1920. ln: VI CONGRESSO

DE PESQUISA E ENSINO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINAS GERAIS, 2011, VIÇOSA. VI

CONGRESSO DE PESQUISA E ENSINO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINAS GERAIS: 10 ANOS

- BALANÇOS E PERSPECTIVAS DA PESQUISA EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINAS GERAIS.

VIÇOSA: EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, 2011. v. UNICO. p. 12-24.

4.6. MENEZES, L.C. ; GONÇALVES, lrlen Antônio . A ADAPTAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE NOVOS

TEMPOS E ESPAÇOS PARA A IMPLANTAÇÃO DO ENSINO DE OFÍCIOS DESTINADO ÀS CRIANÇAS

EM MINAS GERAIS (1906-1920). ln: VI CONGRESSO DE PESQUISA E ENSINO DE HISTÓRIA DA

EDUCAÇÃO EM M INAS GERAIS, 2011, VIÇOSA. VI CONGRESSO DE PESQUISA E ENSINO DE

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINAS GERAIS: 10 ANOS - BALANÇOS E PERSPECTIVAS DA

PESQUISA EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINAS GERAIS. VIÇOSA: EDITORA DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, 2011. v. UNICO. p. 25-39.

4.7. MACHADO, V. A. ; GONÇALVES, lrlen Antônio. PRODUTOR, POLÍTICO E BACHAREL: A ADESÃO

DE JOÃO PINHEIRO DA SILVA AO REPUBLICANISMO E A SUA INSERÇÃO NA ESFERA DAS ELITES

POlÍTICAS MINEIRAS. ln: VI CONGRESSO DE PESQUISA E ENSINO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

EM MINAS GERAIS, 2011, VIÇOSA. VI CONGRESSO DE PESQUISA E ENSINO DE HISTÓRIA DA

EDUCAÇÃO EM MINAS GERAIS: 10 ANOS - BALANÇOS E PERSPECTIVAS DA PESQUISA EM

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINS GERAIS. VIÇOSA: EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE

VIÇOSA, 2011. v. UNICO. p. 26-

4.8. PÁDUA, Pedro Geraldo de; GONÇALVES, lrlen Antônio. A IDEIA DE PROGRESSO NA CULTURA

POLÍTICA NAS DÉCADAS INICIAIS DA REPÚBLICA E SUAS IMPLICAÇÕES NA EDUCAÇÃO

PROFISSIONAL. ln: VI CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2011, VITÓRIA.

VI CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: invenção, tradição e escrita da

História da Educação no Brasil. VITÓRIA: EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO

SANTO, 2011. v. ÚNICO. p. 20-21.

4 .9. GONÇALVES, lrlen Antônio . A FORMAÇÃO DO SUJEITO TRABALHADOR NA REPÚBLICA: O

ENSINO TÉCNICO PROFISSIONAL E A CRIANÇA DESVALIDA DA FORTUNA. ln: VI CONGRESSO

BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2011, VITÓRIA. VI CONGRESSO BRASILEIRO DE

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: invenção, t radição e esrita da Hi' stória da Educação no Brasil.

VITÓRIA: EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, 2011. v. ÚNICO. p. 45-

60.

4.10. GONÇALVES, lrlen Antônio; NOGUEIRA, Vera Lúcia. EDUCAÇÃO E ESCOLARIZAÇÃO EM

M INAS GERAIS: O LEGISLATIVO E O EXECUTIVO COMO PRODUTORES DA REPRESENTAÇÃO

DOS TRABALHADORES. ln: VIII Congresso Luso-Brasileiro de História da Educação: Infância,

juventude e relação de gênero na História da educação, 2010, São Luis. VIII Congresso Luso­

Brasileiro de História da Educação: Infância, juventude e relação de gêneero na História da

78

Page 228: CEPE - Cefet-MG

educação. São Luís: DVD ROM, 2010. v. unico. p. 1-17.

MEC - CEFET-MG l

FOLHA :22\

RUB.~

4.11. GONÇALVES, lrlen Antônio; NOGUEIRA, Vera Lúcia . O legislativo e (M~~~L.ü::u:nt:L:p produtores da representação dos trabalhadores. ln: VIII CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2010, São Luiz. VIII CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA

EDUCAÇÃO: Infância.Juventude e relaçoes de gênero na História da Educação. São Luiz: DVR

ROM, 2010. v. unico. p. 32-44.

4.12. SOARES, Shi rley Cristine; GONÇALVES, lrlen Antônio. A representação do trabalhador

nas políticas públicas educacionais mineiras (1896-1910). ln: li Seminário Nacional de

Educação Profisisonal e Tecnológica - SENEPT, 2010, Belo Horizonte. li Seminário Nacional de

Educação Profisisonal e Tecnológica. belo Horizonte: CEFET-MG, 2010. v. unico. p. 22-34.

4.13. MENEZES, L.C. ; GONÇALVES, lrlen Antônio . O ensino técnico primário mineiro e a

escolarização dos ofícios (1896-1910. ln: li Seminário Nacional de Educação Profissional e

Tecnológica - SENEPT, 2010, Belo Horizonte. li Seminário Nacional de Educação Profissional e

Tecnológica. Belo Horizonte: CEFET-MG, 2010. v. único. p. 33-48.

4.14. MENEZES, L.C.; GONÇALVES, lrlen Antônio; SOARES, Shirley Cristine. ENSINO TÉCNICO

PRIMÁRIO MINEIRO: A ESCOLARIZAÇÃO DOS OFÍCIOS E A FORMAÇÃO DO SUJEITO

TRABALHADOR (1896-1910). ln: VIII Congresso Luso-Brasileiro de História da Educação, 2010,

SÃO LUIZ. VIII Congresso Luso-Brasileiro de História da Educação: infãncia, juventude e

relações de gênero na História da Educação. SÃO LUIZ: DVD ROM, 2010. v. único. p. 55-69.

4 .15. LIMA, J. S. ; GONÇALVES, lrlen Antônio . DA AUSÊNCIA DA ESCRITA FEMININA À

PRESENÇA DA MULHER NA ESCRITA MASCULINA: as relações de genêro na correspondência

dos primeiros industriais mineiros -1872-1930. ln: V Congresso de Pesquisa e Ensino em

História da Educação em Minas Gerais: revisitando as minas e desvelando os gerais, 2009,

MONTES CLAROS. Congresso de Pesquisa e Ensino em História da Educação em Minas Gerais:

revisitando as minas e desvelando os gerais. Montes Claros: Unimontes, 2009. v. 00. p. 92-

103.

4.16. Daniela Pereira Versieux ; GONÇALVES, lrlen Antônio . A FAZENDA-ESCOLA DE

FLORESTAL: APONTAMENTOS INICIAIS SOBRE A INSERÇÃO DE MINAS NA MODERNIDADE

CAPITALISTA. ln: V Congresso de Pesquisa e Ensino de História da Educação em Minas Gerais

- (Re) Visitando as Minas e Desvelando as Gerais, 2009, MONTES CLAROS. V Congresso de

Pesquisa e Ensino de História da Educação em Minas Gerais - (Re) Visitando as Minas e

Desvelando as Gerais. Montes Claros: Unimontes, 2009. v. 00. p. 01-16.

4.17. GONÇALVES, lrlen Antônio; Daniela Pereira Versieux . A CRIAÇÃO DAS FAZENDAS-

MODELO EM MINAS GERAIS: A POLÍTICA PÚBLICA PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

REPUBLICANA NAS PRIMEIRAS DÉCADAS DO SÉCU LO XX. ln: IX CONGRESSO

IBEROAMERICANO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO LATINO-AMERICANA, 2009, RIO DE JANEIRO.

IX CONGRESSO IBEROAMERICANO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO LATINO-AMERICANA:

educação, autonomia e identidade na América Latina. Ro de Janeiro: Quartet Editora &

Comunicação Ltda, 2009. p. 4-15.

4.18. GONÇALVES, lrlen Antônio; MACHADO, V. A .. ENSINO AGRÍCOLA E MODERNIZAÇÃO

EM MINAS GERAIS: JOÃO PINHEIRO DA SILVA E A EDUCAÇÃO DO TRABALHADOR DO CAMPO.

ln: IX CONGRESSO IBEROAMERICANO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO LATINO-AMERICANA,

2009, RIO DE JANEIRO. X CONGRESSO IBEROAMERICANO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

LATINO-AMERICANA: educação, autonomia e identidades na América Latina . RIO DEJENEIRO:

Quartet Editora & Comunicações, 2009. p. 16-27.

79

Page 229: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA .22,t,

RUB. ~ 4.19. GONÇALVES, lrlen Antônio; MACHADO, V. A .. INTELECTUAL, POLÍTIC E AD'§f'f,O{J: ~

João Pinheiro da Silva e a educação do trabalhador do campo. ln: V Congresso de Pes~sa eS LJ..Y._ ___ _ Ensino em Histó ria da Educação em Minas Gerais, 2009, MOntes Claros. V Congresso de

Pesquisa e Ensino em História da Educação em Minas Gerais: revisitando as minas e

desvelando os gera is, 2009, MONTES CLAROS .. MONTES CLAROS: UNIMONTES, 2009. p. 104-

117.

4.20. GONÇALVES, lrlen Antônio . O ENSINO E A APRENDIZAGEM DOS OFÍCIOS EM MINAS

GERAIS: A ESCOLARIZAÇÃO DAS PROFISSÕES POR MEIO DO ENSINO TÉCNICO PRIMÁRIO

(1906-1913). ln: VII CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2008,

PORTO. VII CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO CULTURA ESCOLAR,

M IGRAÇÕES E CIDADANIA. Porto - Portugal: Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação,

2008. v. unico. p. 31-43.

4.21. LIMA, J. S. ; GONÇALVES, lrlen Antônio . DE MENINAS FIANDEIRAS A MULHERES

OPERÁRIAS: A INSERÇÃO DA MÃO-DE-OBRA FEMININA NA COMPANHIA DE FIAÇÃO E TECIDOS

CEDRO E CACHOEIRA, NOS PRIMEIROS QUARENTA ANOS DA REPÚBLICA. ln : VII CONGRESSO

LUSO-BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2008, PORTO. VII CONGRESSO LUSO­

BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO CULTURA ESCOLAR, M IGRAÇÕES E CIDADANIA,

2008.

4.22. GONÇALVES, l rlen Antônio . EM NOME DA LEI: o Congresso Legislativo como lugar de

produção da "instrução que é destinada a fazer do menino um cidadão". ln: V CONGRESSO

BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: o ensino e a pesquisa em História da Educação,

2008, ARACAJÚ. O ensino e a Pesquisa em História da Educação. Aracajú: Universidade

Federal de Sergipe, 2008. p. 87-98.

4.23. LIMA, J. S.; GONÇALVES, lrlen Antônio. Entre fios e teares: o cotidiano das mulheres

operárias nas fábricas de tecidos no início da República. ln: V Congresso Brasileiro de História

nda Educação, 2008, ARACAJÚ. V Congresso Brasileiro de História nda Educação: o ensino e a

pesquisa em História da Educação. ARACAJÚ: Universidade Federal de Sergipe, 2008. p. 1-18.

4.24. GONÇALVES, lrlen Antônio ; CHAMON, Carla . AS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM MINAS GERAIS: O ENSINO TÉCNICO PRIMÁRIO NA VIRADA DO

SÉCULO XIX PARA O SÉCULO XX. ln: VIII Congresso lberoamericano de História de

laEducaciónLatinoamericana, 2007, Buenos Aires. VIII Congresso lberoamericano de História

da laEducaciónLatinoamericana: Contactos, cruces y luchas enla história de

laeucacionlatinoamericana, 2007. p. 25-47.

4.25. CHAMON, Carla; VENTURA, P. C. S.; GONÇALVES, lrlen Antônio. MEMÓRIA, HISTÓRIA

E ESPAÇO DE UM CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA: A FORMAÇÃO DE UM GRUPO DE

PESQUISA. ln : VIII Congresso lberoamericano de História da laEducaciónLatinoamericana,

2007. VIII Congresso lberoamericano de História da laEducaciónLatinoamericana: Contactos,

cruces y luchas enla história de laeucacionlatinoamericana . p. 52-76.

4.26. GONÇALVES, lrlen Antônio . CULTURA ESCOLAR: práticas e produção dos grupos

escolares em Minas Gerais (1891-1918) . ln : VI CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE HISTÓRIA

DA EDUCAÇÃO, 2006, Uberlândia. VI CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA

EDUCAÇÃO, 2006. p. 303-303.

4.27. GONÇALVES, lrlen Antônio. UM BACHAREL NA SECRETARIA DO INTERIOR E JUSTIÇA:

O INTELECTUAL DELFIM MOREIRA E A REFORMA DO ENSINO EM MINAS GERAIS. ln: IV

CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2006, GOIANIA. A educação e seus

80

Page 230: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA ~.2r

RUB. ~ sujeitos na História, 2006.

4.28. GONÇALVES, lrlen Antônio . O INSPETOR ESCOLAR: fiscal da escol, e ori'Q~ ~!J p ensino. ln: Il i Congresso de Pesquisa e Ensino em História da Educação em Minas Gerais, 2005,

São João dei-Rei. Ili Congresso de Pesquisa e Ensino em História da Educação em Minas Gerais:

prgramação e caderno de resumo. São João dei-Rei : São João dei-Rei : UFSJ, 2005. p. 75-76.

4.29. GONÇALVES, lrlen Antônio . Táticas de professores e alunos da escola primária em

Minas Gerais. ln: 25 REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 2002, CAXAMBU. EDUCAÇÃO: MANIFESTOS,

LUTAS E UTOPIAS, 2002.

4.30. GONÇALVES, lrlen Antônio. A PRODUÇÃO DA CULTURA ESCOLAR EM MINAS GERAIS:

práticas de professoras e alunos da escola primária. ln : li Congresso Brasileiro de História da

educação, 2002, Natal -RN . História e memória da educação brasileira, 2002.

4.31. GONÇALVES, lrlen Antônio; GONÇALVES, 1. A .. INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO: o uso do

microcomputador no ensino. ln: VI ENCONTRO DE PESQUISA DA FAE-UFMG, 1999, Belo

Horizonte. ANAIS: mesas redondas e apresentação de pesquisas, 1999.

Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 16 Trabalhos publicados em anais de eventos: 31 Trabalhos técnicos: 6 Relatórios de pesquisa : 1 Projetos em andamento: 2

Bolsa de produtividade: Sim Doutorado sanduíche: não Pós-doutorado: não

81

Page 231: CEPE - Cefet-MG

Nome: Laíse Ferraz Correia CPF: 003.664.976-77

laise Ferraz Correia

Categoria: docente vinculado IES proponente (CEFET-MG) Horas de dedicação semanal

IES de origem: 40h Programa proposto: 20h Docente permanente: Sim Dedicação exclusiva: Não.

Área de Concentração: Administração Linha de pesquisa : Gestão Organizacional

MEC - CEFET-MG

FOLHA .(2~

RUB. &t## SCONSU P_

Titulação:2008 - UFMG, Brasil. DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO - Orientador: Prof. Hudson Fernandes Ama ra l. Período sanduíche naUniversité Pierre-Mendes-F rance - Grenoble li (Orientador: Pascal Louvet)

Experiência em orientação concluída : IC: 6; TCC: 11; Co-orientação Doutorado: 1

Produção Bibliográfica, Artística e Técnica 1. Artigos em periód icos {últimos três anos):

1.1. CORREIA, L. F., AMARAL, H. F., LOUVET, P. Um índice de avaliação da qualidade da

governança corporativa no Brasil. Revista Contabilidade & Finanças (Impresso) , v.22, p.45 -

63, 2011.

1.2. CORREIA, L. F.; AMARAL, H. F.; BRESSAN, A. A .. O efeito da liquidez sobre a rentabilidade de mercado das ações negociadas no mercado acionário brasileiro. Base (UNISINOS), v. 5, p. 109-119, 2008.

1.3. CORREIA, L. F.; AMARAL, H. F .. Arcabouço teórico para os estudos de governança

corporativa : os pressupostos subjacentes à teoria da agência. REGE. Revista de Gestão USP, V. 15, p. 01-10, 2008.

1.4. CORREIA, L. F.; AMARAL, H. F .. Reflexão sobre as funções da governança corporativa. REGE. Revista de Gestão USP, v. 13, p. 43-55, 2006.

1.5. CORREIA, L. F .. Perfil Econômico-Financeiro Do Setor Têxtil Brasileiro : Análise Da Liquidez

No Período De 1996 A 1998 .. RAUSP. Revista de Administração, SÃO PAULO, v. 36, p. 25-34, 2001.

2. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo) 2.1. CORREIA, L. F., AMARAL, H. F. A influência da liquidez das ações sobre o retorno no mercado

acionário brasileiro ln: 120 Encontro Brasileiro de Finanças, 2012, São Paulo. 120 Encontro Brasileiro de Finanças. SP: SBFIN, 2012. v.12. p.1- 47.

2.2. CORREIA, L. F ., AMARAL, H. F. Determinantes da liquidez de mercado de ações negociadas na Bovespa ln: 120 Encontro Brasileiro de Finanças, 2012, São Paulo. 120 Encontro Brasileiro de Finanças. SP: SBFIN, 2012. v.12. p.1- 39.

2.3. CORREIA, L. F., AMARAL, H. F., LOUVET, P. Determinantes internos da remuneração de dirigentes de empresas com ações negociadas no segmento BOVESPA ln : VI Congresso ANPCONT, 2012, Florianópolis. VI Congresso ANPCONT. I 2012. v.6. p.1-18.

2.4. CORREIA, L. F., AMARAL, H. F., LOUVET, P. Governança Corporativa: um Indicador para Empresas Negociadas no Mercado Brasileiro ln: XXXIV Encontro da ANPAD - ENANPAD 2010, 2010, Rio de Janeiro. XXXIV Encontro da ANPAD. RJ: ANPAD, 2010. v.34. p.1 -17.

2.5 . CORREIA, L. F., LOUVET, P. O Relacionamento entre a Governança das Empresas e a

82

Page 232: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA J d-. g

RUB.~ Qualidade das suas Informações Financeiras ln: XXXIV Encontro da ANP - E NPAD 2010, 2010, Rio de Janei ro. XXXIV Encontro da ANPAD. RJ: ANPAD, 2010. v.34. ,,_...--...~-º~N:..:S::...::U..:.fJ

3. Demais produções técnicas

3.1. CORREIA, L. F., AMARAL, H. F. Determinantes da liquidez de mercado das ações e sua

influência sobre a rentabilidade na Bolsa de Valores de São Paulo, 2011. (Relatório de

Pesquisa)

Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 5 Trabalhos publicados em anais de eventos: 16 Trabalhos técnicos: 1 Relatórios de pesquisa: 1 Projetos em andamento: 2

Bolsa de produtividade: não Doutorado sanduíche: sim Pós-doutorado: não

83

Page 233: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA ó(,30

Lilian Bambirra de Assis R U B. littéJy

SCONSU P Nome: Lilian Bambirra de Assis CPF: 032.538.196-80 Cat egoria: docente vinculado IES proponente Horas de dedicação semanal

IES de origem: 40h Programa proposto: 20h Docente permanente : Sim

Dedicação exclusiva: não

Área de Concent ração: Administração

Linha de pesquisa: Gestão Organizacional

Titulação:2012 UFMG Brasil DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO - Orientadora: Ana Paula Paes de

Paula

Experiência em orientação concluída : IC: 2; TCC: 13

Produção Bibliográfica, Artística e Técnica

1. Artigos em periódicos (últimos t rês anos):

1.1. ASSIS, Lilian B.; VIEGAS, G. ; Ckagnazaroff, 1. B .. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS NO

TERCEIRO SETOR: UM ESTUDO DESCRITIVO DAS ORGANIZAÇÕES DE BELO HORIZONTE.

Gestão.Org, v. 10, p. 297, 2012.

1.2. ASSIS, Lilian B.; Andrade, J. O.; NETO, A. C; TANURE, B.; CARRIERI, A. P .. O Isomorfismo

entre Executivos nas Maiores Empresas Brasileiras. Gerais: Revista lnterinstituciona l de

Psicologia, v. 3, p. 95-107, 2010.

1.3. Corrêa, Alessandra M . H. ; Gontijo, M . C. L.; ASSIS, Lilian B.; CARRIERI, A. P.; MELO, M. C. O.

L. . Soldadinhos-de-Chumbo e Bonecas: Representações Sociais do Masculino e Feminino em

Jornais de Empresas. RAC. Revista de Administração Contemporânea, v. 11, p. 191-211, 2007.

1.4. CARVALHO, D. N.; CKAGNAZAROFF, 1. B.; ASSIS, Lilian B.; TESCAROLO, F .. GESTÃO E

SUSTENTABILIDADE: UM ESTUDO MULTICASOS EM ONGS AM BIENTALISTAS EM M INAS

GERAIS. RGSA (ANPAD), v. 1, p. 2, 2007

2. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo)

2.1. ASSIS, Lilian B.; PAES DE PAULA, Ana Paula. Teoria da ação comunicativa: reflexões sobre a

contribuição de Habermas para a ressignificação da gestão. ln: Ili Colóquio Internacional da

Epistemologia e Sociologia da Ciência da Administração. Florianópolis. Março, 2013.

2.2. SILVA, K. V. M . ; ASSIS, Lilian B.; LOPES, F. T .. Madonna no chão: um estudo sobre

fetichismo, moda e indústria cultural em peças publicitárias da Dolce e Gabbana .. ln: VII

Encontro de Estudos Organizacionais da ANPAD- EnEO, 2012, Curitiba. VII Encontro de

Estudos Organizacionais - EnEO, 2012.

2.3. ASSIS, Lilian B.; ANDRADE, J. O.; FANTONI, A. ; SANTOS, D. O .. Recrutamento e Seleção de

Treinees: o isomorfismo das práticas de recursos humanos nas maiores siderúrgicas e

84

Page 234: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA f?s/

RUB. M= mineradoras do Brasil. ln: TMS MANAGEMENT STUDIES - lnternational Confe enceszet3'N

Algarve. TMS Management Studies - lnternational Conference, 2012. S U JJ_,_ 2.4. Viegas, Glauce; CUSTODIO, L.S.; ASSIS, Lilian B .. Avanços, Desafios e Perspectivas da

Certificação Ocupacional de Gestores Públicos no Governo de Minas Gerais. ln: XXXVI

Encontro da ANPAD, 2012, Rio de Janeiro. XXXVI Encontro da ANPAD, 2012

2.5. SANTOS, D. O. ; ASSIS, Lilian B.; ABDALA, R. A .. Parcerias entre Estado e Organizações do

Terceiro Setor: perspectivas e desafios em dois hospita is de Belo Horizonte e Brasilia. ln:

XXXVI Encontro da ANPAD, 2012, Rio de Janeiro. XXXVI Encontro da ANPAD, 2012.

2.6. CUSTODIO, L.S.; VIEGAS, Glauce; ASSIS, Lilian B.; KNOPP, G .. Especialização em gestão

pública: o ba lanço de uma década formando servidores em Minas Gerais. ln: IV Congresso

CONSAD de Gestão Pública, 2011, Brasília. IV Congresso CONSAD de Gestão Pública, 2011.

2.7. ASSIS, Lilian B.; ANDRADE, J. O.; NETO, A. C; TANURE, B .. Homogeneização do Executivo

Brasileiro: o Isomorfismo do Indivíduo nas Maiores Empresas Brasileiras. ln: XXXIV Enanpad,

2010, Rio de Janeiro. XXXIV EnANPAD, 2010.

2.8. VIEGAS, Glauce; ASSIS, Lilian B. ; BARRETO, Raquel . Captação de Recurso, Mobilização e

Legalidade: o Fazer Estratégico das Organizações do Terceiro Setor de Minas Gerais. ln :

XXXIV Enanpad, 2010, Rio de Janeiro. XXXIV EnANPAD, 2010.

2.9. GUIMARÃES, Ludmila; RIENTE, Carolina; ASSIS, Lilian B . . Análise Crítica Das Pesquisas em

Estresse Ocupacional da Anpad: Afinal, Cadê o Sujeito?. ln: XXXIV Enanpad, 2010, Rio de

Janeiro. XXXIV EnANPAD, 2010.

3. Artigo aceito para publicação

3.1. ASSIS, Lilian B. ;Viegas, Glauce. Gestão de Recursos Humanos no Terceiro Setor: Um estudo

descritivo das organizações de Belo Horizonte. Gestão.Org, 2012.

Produção completa do pesquisador

Artigos em periódicos: 4

Trabalhos publicados em anais de eventos: 15

Trabalhos t écnicos: 5

Relatórios de pesquisa: 3

Projetos em andamento: 2

Bolsa de produtividade: não

Doutorado sanduíche: não

Pós-doutorado: não

85

Page 235: CEPE - Cefet-MG

Paulo Fernandes Sanches Junior

Nome: Paulo Fernandes Sanches Junior CPF: 959913286-68 Cat egoria: docente vinculado a IES proponente (CEFET-MG) Horas de dedicação semanal

IES de origem: 40h

Programa proposto: 20h Docente permanente: Sim

Dedicação exclusiva: Não.

Área de Concentração: Administração Linha de pesquisa: Gestão Organizacional

Titulação:

MEC - CEFET-MG ·

FOLHA 232

R U 8 .5ffete: SCON S U J.i

2008 - UNICAMP, Brasil. DOUTORADO EM ENGENHARIA CIVIL - Orientador: Orlando Fontes Lima Junior

Experiência em orientação concl uída: TCC:7; IC: 2

Produção Bibliográfica, Artíst ica e Técnica

1. Artigos em periódicos (últ imos três anos)

1.1. DINIZ, L. S.; SANCHES JUNIOR, P. F. Álcool e políticas de apoio à sustentabilidade ambiental. Revista Pindorama, v. 1, p. 1 -29, 2010.

1.2. SANCHES JUNIOR, P, F.; FORTES, R. R. S. Sistema legado de produção da Fiat Automóveis. Gestare, v. 1, p.1-10, 2008.

1.3. SANCHES JUNIOR, P. F.; FORTES, R. R. S. Transporte de cargas em área urbana. Gestare, v.l, p.84-97, 2004.

2. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo) 2.1. SANCHES JUNIOR, P. F., RIBEIRO, R. L. P. A Importância do Planejamento Estratégico para a

implantação dos sistemas de Gestão Ambiental ln: li Seminário Nacional de Educação

Profissional e Tecnológica, 2010, Belo Horizonte. Centenário da Rede Federal de Educação

Profissional e Tecnológica. CEFET-MG: CEFET-MG, 2010. p.1 - 15

2.2. SANCHES JUNIOR, P. F., LIMA JUNIOR, O. F., RUTKOWSKI, E. A realidade das políticas públicas

para a movimentação da carga nas metrópoles brasileiras ln: Congresolatinoamericano de

Transporte Públ ico y Urbano, 2009, Buenos Aires. MOVILIDAO o INMOVILIDAD. Bueno Aires:

'2009.

2.3. SANCHES JUNIOR, P. F., PROSDOCIMI, M. A utilização do Grupo Focal no Diagnóstico

Organizacional ln: Congresso Internacional de Administração, 2009, Ponta Grossa. Gestão

Estratégica em Tempos de Mudança. Ponta Grossa: Universidade Estadual de Ponta Grossa,

2009. p.l - 11

2.4. SANCHES JUNIOR, P. F., DINIZ, L. S., RUTKOWSKI, E., LIMA JUNIOR, O. F. Urbanização e

Regulamentação da mobilidade urbana no Brasil e seus impactos ln:

Congresolatinoamericano de Transporte Público y Urbano, 2009, Buenos Aires. MOVILIDAD

o INMOVILIDAD. Buenos Aires: 2009.

2.5 . SANCHES JUNIOR, P. F., RUTKOWSKI, E., LIMA JUNIOR, O. F. Análise Crítica das Políticas

Públicas para Carga Urbana nas Metrópoles Brasileiras ln: XXVlll Encontro Nacional de

Engenharia de Produção (ENEGEP), 2008, Rio de Janeiro. A Integração de Cadeias Produtivas

86

Page 236: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG 1

FOLHA .23?

RUB. 1~ com a Abordagem da Manufatura Sustentável. Rio de Janeiro: ABEPRO - Asso iaçã'S8t'Õlf\Y°S , ,

de Engenharia de Produção, 2008. U-~---2.6. SANCHES JUNIOR, P. F., DINIZ, L. S., RUTKOWSKI, E., LIMA JUNIOR, O. F. As atividades de

circulação de mercadorias e a regulamentação da mobilidade urbana no Brasil ln: XXVlll

Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP), 2008, Rio de Janeiro. A Integração

de Cadeias Produtivas com a Abordagem da Manufatura Sustentável. Rio de Janeiro: ABEPRO

- Associação Brasileira de Engenharia de Produção, 2008.

2.7. SANCHES JUNIOR, P. F., FORTES, R. R. S. O sistema legado de produção da FIAT Automoveis

ln: XXVll ENEGEP - Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 2007, Foz do Iguaçu. XXVll

ENEGEP - Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: ABEPRO, 2007. v.l.

2.8. SANCHES JUNIOR, P. F., FORTES, R. R. S. Os objetivos econômicos e ambientais da Logística

Reversa ln: V Rencontrelnternationale de Recherchelogistique, 2004, Fortaleza. Anais do V

Rencontrelnternationale de Recherchelogistique. , 2004.

Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 3 Artigos aceitos para publicação: O Trabalhos publicados em anais de eventos: 9 Resumos expandidos em anais:l Resumos publicados em anais: 1 Projetos em andamento: 2

Bolsa de produtividade: não

Doutorado sanduíche: não Pós-doutorado: não

Informações complementares: Experiência não acadêmica de 10 anos na logística de empresa automobilística.

87

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MEC - CEFET-M u

FOLHA 2-Jq Rodrigo Tomás Nogueira Cardoso

R U B. f/ttftr-Nome: Rodrigo Tomás Nogueira Cardoso CPF: Categoria : docente vinculado IES proponente (CEFET-MG) Horas de dedicação semanal

S C 0 N S U P

IES de origem: 40h Programa proposto: 20h Docente permanente: Sim

Dedicação exclusiva: Não

Área de Concentração: Administração linha de pesquisa: Gestão Organizacional

Titulação: 2008 - UFMG, Brasil. DOUTORADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA - Orientador: Ricardo Hiroshi Caldeira Takahashi.

Experiência em orientação concluída: MA: 6; IC: 6 Produção Bibliográfica, Artística e Técnica 1. Artigos em periódicos (últimos três anos):

1.1. CRUZ, A. R.; CARDOSO, R. T. N.; TAKAHASHI, R. H. C. Multi-objective dynamic optimization

of vaccination campaigns using convex quadratic approximation local search. Lecture notes

in computer science, v. 6576, p. 404-417, 2011

1.2. CARDOSO, R. T. N.; CRUZ, A. R.; WANNER, E. F.; TAKAHASHI, R. H. C. Multi-objective

evolutionary optimization of biological pest control impulsive in soybean crops.

BulletinofMathematicalBiology, v. 71, p. 29, 2009.

1.3. CARRANO, E. G.; CARDOSO, R. T. N., TAKAHASHI, R. H. C.; FONSECA, C. M.; NETO, O. M.

Power distribution network expansion scheduling using dynamic programming genetic

algorithm. IET Generation, Transmition& Distribution, v. 2, p. 144, 2008.

1.4. CARDOSO, R. T. N.; TAKAHASHI, R. H. e. Solving impulsive control problems by discrete-time

dynamic optimization methods. TEMA. Tendências em matemática aplicada e

computacional, v. 9, p. 21-30, 2008.

2. Artigos aceitos para publicação

2.1. WANNER, E. F.; FONSECA, C. M.; CARDOSO, R. T. N.; TAKAHASHI, R. H. C. Stochastic

Lyapunov Function based convergence analysis and adaptation law synthesis for a

Derandomized Self-Adaptive (1, 2) -ES. Theoretical Computer Science, 2013

Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 4 Trabalhos publicados em anais de eventos: 22 Resumos publicados em anais de congressos: 4 Projetos em andamento: 3

Bolsa de produtividade: não Doutorado sanduíche: sim Pós-doutorado: sim

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MEC - CEFET-MG i

FOLHA 235

Rubens Augusto De Miranda R U B. fitdp:-

Nome: Rubens Augusto de Miranda CPF:

S C 0 N S U P

Categoria: docente nãovinculado IES proponente - Pesquisador (EMBRAPA) Horas de dedicação semanal

Instituição de origem: 40h Programa proposto: 20h Docente permanente: Sim Dedicação exclusiva: Não

Área de Concentração: Administração Linha de pesquisa: Gestão Organizacional

Titulação: 2012 - UFMG, Brasil. DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO - Orientador: Hudson Fernandes Amaral.

Experiência em orientação concluída : TCC:6

Produção Bibliográfica, Artística e Técnica 1. Artigos em periódicos (últimos três anos):

1.1. MIRANDA, R. A.; AMARAL, H. F .. Governança corporativa e gestão socialmente responsável

em empresas estatais. Revista de Administração Pública (Impresso), v. 45, p. 1069-1094,

2011.

1.2. DUARTE, J. O.; Garcia, J. C.; MIRANDA, R. A .. Economia da Produção. Sistemas de Produção

do Milho - Séries (Embrapa M ilho e Sorgo), v. 7, p. 1, 2011.

1.3. DUARTE, J. O.; Garcia, J. C.; MIRANDA, R. A .. Mercado e Comercialização. Sistemas de

Produção do Milho - Séries (Embrapa Milho e Sorgo), v. 7, p. 1, 2011.

1.4. MIRANDA, R. A.; DOMINGUES, E. P . . Commuting to work and residential choices in t he

metropolitan area of Belo Horizonte, Brazil. Urbanpubliceconomicsreview, v. 12, p. 41-71,

2010.

1.5. ARAÚJO, M. S. B. ; MIRANDA, R. A .. Internacionalização dos negócios: barreiras e

motivações das empresas brasileiras. Revista de Economia & Relações Internacionais, v. 9, p.

21-43, 2010.

1.6. MIRANDA, R. A .. Plano Trienal: uma Visão Crítica. Revista de Economia Política e História

Econômica, v. 22, p. 5-40, 2010.

1.7. MIRANDA, R. A.; AMARAL, H. F .. Governança corporativa socialmente responsável como

estratégia de criação de valor. Estudos do CEPE (UNISC), v. 32, p. 5-34, 2010.

1.8. MIRANDA, R. A.; ARAÚJO, M. S. B .. Os impactos macroeconômicos dos Investimentos

Brasileiros Diretos no Exterior. Estudos do CEPE (UNISC), v. 30, p. 54-83, 2009.

2. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo) 2.1. CYRINO, A.; MIRANDA, R. A.. Strategic Management Tools: usage patterns of companies in

Brazil. ln: Third lnternational Conference on Strategic Management in Latin America, 2009,

São Paulo. Annals of Third lnternational Conference on Strategic Management in Latin

America, 2009.

89

Page 239: CEPE - Cefet-MG

{'

MEC - CEFET-MG

FOLHA .:Z3t

RUB.~

2.2. MIRANDA, R. A.; AMARAL, H. F .. Precificação de Imóveis Residencia is: Um Abor~~tj)\J LJ Hedônica-Multinível. ln: IX Encontro Brasileiro de Finanças, 2009, São Leopef1do . :trne~e ~ p Encontro Brasileiro de Finanças, 2009.

2.3. MIRANDA, R. A. Nova Economia Urbana e a Escola Ecológica: dois lados de uma mesma

moeda. ln : VI Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos Regionais e Urba nos,

2008, Aracaju. Anais do VI Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos Regionais

e Urbanos, 2008.

2.4. MIRANDA, R. A.; DOMINGUES, E. P .. Nova Economia Urbana e Movimento Pendular na

Região Metropolitana de Belo Horizonte. ln: XIII Seminário sobre a Economia Mineira, 2008,

Diamantina. Anais do XIII Seminário sobre a Economia Mineira, 2008.

2.5. ROSSETII, J. P.; MIRANDA, R. A. ; ARAÚJO, M. S. B .. Conseqüências Macroeconômicas da

internacionalização de empresas. ln: 1 Fórum de Pesquisa em Internacionalização, 2008, São

Leopoldo. Anais do 1 Fórum de Pesquisa em Internacionalização, 2008.

2.6. MIRANDA, R. A.; DOMINGUES, E. P .. Jornada ao trabalho e escolhas residenciais na região

metropolitana de Belo Horizonte . ln : XII Encontro Regional de Economia (NE) e Fórum BNB

de Desenvolvimento, 2007, Fortaleza. Anais do XII Encontro Regiona l de Economia (NE),

2007.

2.7. M IRANDA, R. A.; SADIA, B. D .. A evolução da distribuição do tamanho das cidades de Minas

Gera is: 1920 - 2000. ln : XII Seminário sobre a Economia Mineira, 2006, Diamantina-MG.

Anais do XII Seminário sobre a Economia Mineira.

2.8. MIRANDA, R. A. . Escolhas residenciais, governança municipal e federalismo fiscal. ln: IV

Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos, 2006, Foz do

Iguaçu. Anais do IV Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos Regionais e

Urbanos, 2006.

2.9. SADIA, B. D.; MIRANDA, R. A .. Migração rural-urbano, capital humano e crescimento de

cidades. ln: IV Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos,

2006, Foz do Iguaçu. Anais do IV Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos

Regionais e Urbanos, 2006.

3. Artigos aceitos para publicação

3.1. MIRANDA, R. A.; FRANÇA, M . C.. Precificação Hedônica dos Aluguéis de Imóveis

Residenciais em Favelas: o Caso de Natal-RN. Revista Econômica do Nordeste, 2012.

3.2. MIRANDA, R. A.; AMARAL, H. F .. Precificação de Imóveis Residenciais: uma abordagem

hedônica-multinível. Ensaios FEE (Online), 2012.

Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 8 Trabalhos publicados em anais de eventos: 10 Resumos publicados em anais de congressos: 2 Projetos em andamento: 2

90

Page 240: CEPE - Cefet-MG

Nome: Uajará Pessoa Araújo CPF: 423.043.266-68

Uajará Pessoa Araújo

Categoria: docente vinculado a IES proponente (CEFETMG) Horas de dedicação semanal

IES de origem: 40h

Programa proposto: 20h

Docente permanente: Sim Dedicação exclusiva: Não.

Área de Concentração: Administração linha de pesquisa : Gestão Organizacional

Titulação:

MEC - CEFET-MG

FOLHA :J'JJ

RUB. ~

SCONSU P

2008 - UFLA, Brasil. DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO - Orientador: Luiz Marcelo Antonialli 2008 - USP, Brasil. DOUTORADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Orientador: Fábio Müller

Guerrini

Experiência em orientação concluída: 8 TCC Produção Bibliográfica, Artística e Técnica 1. Artigos em periódicos (últimos três anos)

1.1. ARAÚJO, U. P., ANTONIALLI, L. M., GUERRINI, F. M., OLIVEIRA, R. F. A percepção e as estratégias de ação do pesquisador de café em sua rede colaborativa. RAC. Revista de Administração Contemporânea (Impresso)., v.15, p.670 - 688, 2011. ISSN 1415-6555 (Al)

1.2. ARAÚJO, U. P., ANTONIALLI, L. M., BRITO, M. J. de, GOMES, A. F., OLIVEIRA, R.

F.Consubstanciação da imagem da Embrapa no campo científico. Revista de Administração Pública {Impresso)., v.45, p.755 - 811, 2011. ISSN 0034-7612

1.3. ARAÚJO, U. P., ANTONIALLI, L. M ., GUERRINI, F. M., GOMES, A. F Dinâmica em redes aplicada à pesquisa do café no Brasil. Organizações Rurais e Agroindustriais (UFLA)., v.13, p.257 - 269, 2011. ISSN 1517-3879

1.4. ARAÚJO, U. P., GOMES, A. F., OLIVEIRA, R. F., ÁVILA, G. E. O. Uma reflexão sobre agência e

est rutura no ambiente organizacional. Educação & Tecnologia. , v.16, p.72 - , 2011. ISSN 1414-5057

1.5. ARAÚJO, U. P., ANTONIALLI, L. M ., BRITO, M. J. de, GUERRINI, F. M Capital socia l em um consórcio de pesquisa. RAE (Impresso). , v.50, p.411 - 423, 2010. ISSN 0034-7590

1.6. CABRAL, S., ARAÚJO, U. P. O sistema prisional visto como um nexus de instituições e organizações institucionalizadas. Revista de Administração (FEA-USP). , v.45, p.103 - 115, 2010. ISSN 0080-2107

1.7. ARAÚJO, U. P., CABRAL, S. Relações entre inovação e rotina: evidências de um caso empírico . REAd. Revista Eletrônica de Administração., v.14, p.s/n - s/n, 2008. ISSN 1413-2311

2. Artigos aceitos para publicação 2.1. ARAÚJO, U. P., PROSDOCIMI, M. C., ANTONIALLI, L. M ., BRITO, M. J. de. Características

Estruturais de Redes Colaborativas de Pesquisa em Ciências Agrárias. Revista Brasileira de Inovação., 2013.

3. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo) 3.1. GOMES, A. F., SILVA, J. S., GIAMBASTINE, J. C. R., GOMES, E. A. R. M., SOUZA, L. O., SANTANA,

W. G. P., ALVES, R. C. O. L., SANTOS, J. A. G., CORREIA, J. A. G., ARAÚJO, U. P. Perfil, demandas e conflitos de mulheres feirantes: um estudo na central de abastecimento Edmundo Flores ln: VII Encontro de Estudos Sobre Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Em presas

91

Page 241: CEPE - Cefet-MG

(EGEPE), 2012, Florianopolis. VII Encontro de Estudos Sobre Empreendedoris Pequenas Empresas (EGEPE). Associação Nacional de Estudos em Empre Gestão de Pequenas Empresas, 2012. v.3126. p. 3108

4. Trabalhos publicados em anais de eventos (resumo)

MEC - CEFET-MG

FOLHA 21&

RUB. ·~ o e GemlO de

dedCS-001\f s U P

4.1. BAZANI, P. A., ANTONIALLI, l. M., ARAÚJO, U. P., PENIDO, A. M. Rede colaborativa de pesquisa da área de produção do leite (antes da porteira) em Minas Gerais ln: Reunião Regional do SBPC em Lavras-MG 2010 e XXlll CIUFLA - Congresso de Iniciação Científica da UFLA., 2010, Lavras. Reunião Regional do SBPC em Lavras-MG 2010 e XXlll CIUFLA, 2010, lavras-MG. lavras: Editora da UFLA, 2010. v.23. p.1 - 1

4.2. BAZANI, P. A., ANTONIALLI, l. M ., ARAÚJO, U. P., PENIDO, A. M. Rede colaborativa de pesquisa da área de produção do leite (depois da porteira) em Minas Gerais ln: Reunião Regional do SBPC em Lavras-MG 2010 e XXlll CIUFLA - Congresso de Iniciação Científica da UFLA., 2010, Lavras. Reunião Regional do SBPC em Lavras-MG 2010 e XXlll CIUFLA, 2010, Lavras-MG. lavras: Editora da UFLA, 2010. v.23. p.11

5. Demais produções técnicas 5.1. ANTONIALLI, l. M., REZENDE, O.C. de, MARTINS, P. do C., BRITO, M. J. de, ARAÚJO, U. P.,

PEN IDO, A. M., BAZANI, P. A. Relação Agente-Estrutura na Rede de Pesquisa do Setor de Leite e Derivados de Minas Gerais, 2011. (Relatório de pesquisa)

Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 13 Artigos aceitos para publicação: 1 Trabalhos publicados em anais de eventos: 11

Trabalhos técnicos: 8 Processo ou técnica: 2 Relatórios de pesquisa: 1 Projetos em andamento: 1

Bolsa de produtividade: não Doutorado sanduíche: não Pós-doutorado: não

Informações complementares: Experiência profissional não acadêmica: 25 anos de gestão de operações no seto r mínero­metalúrgico. Revisor de periódico: BAR, RAC, Organizações & Sociedade, Cadernos de Ciências Sociais, Revista Brasileira de Gestão de Negócios.

92

Page 242: CEPE - Cefet-MG

Valéria Maria M artins Judice

Nome: Valéria Maria Martins Judice CPF:

MEC - CEFET-M G

FOLHA ~3fl

RUB. ~

SCONSU P

Categoria : docente não vinculado a IES proponente (CEFET-MG) - cedida em regime parcial pela UFSJ Horas de dedicação semanal

IES de origem: 40h Programa proposto: 20h Docente permanente: Sim Dedicação exclusiva: Não.

Área de Concentração: Admin istração Linha de pesquisa: Gestão organizacional

Titulação: 1997 -UniversityofSussex, United Kingdom.DOUTORADO EM SCIENCE ANO TECNOLOGY

POLICY STUDIES - Orientadores: Sandy M . Thomas e Nick von Tunzelmann

Experiência em orientação concluída: MA: 22; TCC:ll; IC: 3

Produção Bibliográfica, Artística e Técnica 1. Artigos em periódicos (últimos três anos e cinco trabalhos mais relevantes, em negrito):

1.1. LOPES, A. L. M.; JUDICE, Valeria Maria Martins . Technological Effort and lnnovative Performance in Brazilian Bio Companies. Journa l ofTechnology Management & lnnovat ion, v. 6, p. 243-257, 2011.

1.2. LOPES, B.; De Muylder, Cristiana F.; JUDICE, Valeria Maria Martins. Inteligência Competit iva e o Caso de um Arranjo Produtivo Local de Eletrônica Brasileiro. Gestão & Planejamento (Salvador), v. 12, p. 213-231, 2011.

1.3. Ferreira, Rubens Hermógenes ; Vasconcelos, Maria Ce leste R Lobo ; Judice, Valéria Maria Martins ; Neves, Jorge Tadeu de Ramos . Inovação na fabricação de cervejas especiais na região de Belo Horizonte. Perspectivas em Ciência da Informação {Impresso), v. 16, p. 171-191, 2011.

1.4. Souza, Yóris Unhares; Vasconcelos, Maria Celeste Reis Lobo ; JUDICE, Valeria Maria Martins; JAMIL, George Leal . A contribuição do comparti lhamento do conhecimento para o gerenciamento de riscos em projetos: um estudo na indústria de software. Revista de Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informação (Online), v. 7, p. 185-206, 2010.

1.5. lopes, Ana Lúcia Magri ; JUDICE, Valeria Maria Martins. REDES COOPERATIVAS DE PESQUISA

CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA PARA A INOVAÇÃO: A BIOTECNOLOGIA MINEIRA EM FOCO. RAI : Revista de Administração e Inovação, p. 04-20, 2010.

1.6. JUDICE, Valeria Maria Martins . Competências em Internacionalização e Inovação em Biotecnologia no Brasil. Journalof Technology Management &lnnovation, v. 1, p. 95-107, 2006.

1.7. JUDICE, Valéria Maria Martins; BAÊTA, Adelaide Maria Coelho . Modelo empresarial, gestão de inovação e investimentos de venture capital em empresas de biotecnologia no Brasil. RAC. Revista de Administração Contemporânea, RAC ANPAD Curitiba PR, v. 9, n.l, p. 171-191, 2005.

1.8. JUDICE, Va leria Maria Martins ; SILVA, Sandro Márcio da ; BAÊTA, Adelaide Maria Coelho . Inovação e internaciona lização bioindustria l em Minas Gerais 2001-04: como potencializar oportunidades e avançar rumo a 2020?. Cadernos EBAPE.BR (FGV), v. Espec., p. 01-17, 2005.

2. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo) 2.1. FURTADO, Sandra Cristina; JUDICE, V. M. M .. Empreendedorismo criativo e cu ltural: Estudo

93

Page 243: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA 2 1'k

de uma organização de ensino e difusão de ritmos afro-brasileiros em São J ln: X Congresso de Produção Científica, 2012, São João dei Rei. X Congr9.ioi~OLlii.."'-L:~~ ...... -Científica UFSJ. São João dei Rei: UFSJ, 2012. p. 1-20.

2. 2. LOPES, A. L. M.; JUDICE, Valéria . Redes cooperativas de pesquisa cient ífica e tecnológica para a inovação: a biotecnologia mineira em foco .. ln: XXX Encontro Naciona l de Engenharia de Produção (ENEGEP), 2010, São Ca rlos, SP. XXX Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP) - UFSCar - Universidade Federal de São Carlos, 2010., 2010.

2.3. LOPES, B. ; De MUYLDER, C. F. ; JUDICE, Valéria . Inteligência Competitiva em Arranjos Produtivos Locais: Uma Análise do Vale da Eletrônica, em Santa Rita do Sapucaí. ln : XXXIV Encontro da ANPAD 2010, 2010, Rio de Janeiro. Anais XXXIV Encontro da ANPAD setembro 2010. Rio de Janeiro, 2010

Produção completa do pesquisador Artigos em periódicos: 23 Artigos aceitos para publicação: O Livros publicados: 1 Capítulos de livros: 7 Trabalhos publicados em anais de eventos: 35 Resumos expandidos em anais: 1 Resumos publicados em anais : 6 Trabalhos técnicos: 125 Processo ou t écnica: 2 Relatórios de pesquisa: 10

Projetos em andamento: 2

Bolsa de produtividade: CNPQ 2 Doutorado sanduíche: não Pós-doutorado: não

Informações complementares: Revisor de periódico: Revista Economia e Gestão; Revista Gestão e Tecnologia ;Revista de Ciências da Administração;lnternat ionalJournalof Technology Management Revista da FAE BAR. BrazilianAdministrationRevie;RAC Eletrônica; Revista Gestão & Tecnologia.

94

Page 244: CEPE - Cefet-MG

9 PROJETOS DE PESQUISA

MEC - CEFET-MG

FOLHA 24_;

RUB.ff~

SCONSUP

9.1 PPl. Covariância entre liquidez do mercado e liquidez de ações: análise de uma amostra de títulos negociados na BM&FBOVESPA

Linha de Pesquisa : Linha 1

Início: 2012

Descrição: O possível efeito da liquidez dos títulos sobre seu valor de mercado tem sido tema de

estudo desde a década de 80. Argumentam os teóricos que, uma vez que a liquidez reduz os custos

dos investidores, eles antecipariam esse efeito na avaliação dos títulos e, como con sequência, os seus

preços reduziriam. Desde Amihud e Mendelson (1986), várias pesquisas vêm sendo realizadas com

propósito de verificar se há efeito do nível de liquidez do títu lo sobre o seu retorno, tendo, em grande

parte, corroborado o efeito sign ificativo da liquidez das ações na determinação dos seus preços nas

bolsas de valores. A maioria desses trabalhos utiliza como proxy para a liqu idez a diferença entre o

preço ofertado (melhor preço de compra) e o demandado do título (melhor preço de venda), seja em

termos absolutos, seja em termos relativos; ao passo em que outras análises adotaram proxies

alternativas tais como o volume negociado em dinheiro ou a variável taxa de turnover da ação - razão

entre a quantidade de negócios realizados e a quantidade de ações em circulação.

Essa análise do comportamento entre a liquidez e o retorno das ações tem sido conduzida,

predominantemente, para títulos isolados, buscando-se verificar como se associam essas duas

variáveis. Pesquisadores como Chordia, Roll e Subrahmanyam (2000), Huberman e Halka (2001) e

Hasbrouck e Seppi (2001) apontam, não obstante, a necessidade de se avaliar como as variações na

liquidez dos títulos isolados são influenciadas pelas variações na liquidez dos mercados, o que implica

estudar o comportamento da liquidez ao longo do tempo (série temporal).

No modelo de determinação de preço de ativos financeiros (CAPM), pressupõe-se que o retorno dos

títulos é positivamente relacionado ao risco sistemático, que se deve às variações da rentabilidade do

mercado e que não pode ser eliminado pelo processo de diversificação. Chordia, Roll e Subrahmanyam

(2000) argumentam que a liquidez dos títulos oscila aleatoriamente ao longo do tempo e que essa

variação constitui uma fonte de incerteza que afeta os seus retornos, denominada risco de liquidez. Se

essa fonte de risco não pode ser eliminada pela diversificação dos ativos em portfolios, os investidores

exigirão uma recompensa para assumi-lo.

O risco de liquidez refere-se à sensibilidade da liquidez do ativo aos movimentos da liquidez do

mercado como um todo, não podendo, portanto, ser eliminado pelo processo de diversificação de

portfolios (redução do risco mediante a combinação de ativos com baixa correlação entre seus

retornos).

Nesse contexto, o prêmio de risco exigido pelos investidores para aplicar em um ativo dependerá da

contribu ição que o risco de liquidez desse ativo adiciona ao risco de liquidez do mercado. Essa

contribuição pode ser medida pela covariância entre o nível de liquidez do ativo e o do mercado. Os

títulos financeiros em que a exposição à variação da liquidez do mercado é baixa (ou negativa) são

preferidos pelos investidores, pois permitem proteger contra o risco de liquidez.

Essa fonte de risco sistemático da liquidez dos títulos, isto é, das variações conjuntas com a liquidez do

mercado, explicaria as variações na série de retornos, porque os investidores do mercado antecipam

esse efeito e exigem um retorno mais elevado de ações mais sensíveis às oscilações da liquidez do 95

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MEC - CEFET-MG

FOLHA 2J-t.Z

RUB.~

mercado. Ou seja, eles estariam dispostos a pagar um preço mais alto por a~õe5 f:'{j ~'(jp sensibilidade às variações de liquidez dos mercados financeiros; menor risco de linmrm-------

Huberman e Halka (2001) também argumentaram que a liquidez de ações individuais va ria ao longo

do tempo e mostraram que essa variação tem um componente comum. Estatisticamente, eles

estimaram uma estrutura autoregressiva para as proxies de liqu idez spread/impacto de preço e

profundidade (em quantidade de títulos e em valor financeiro), que sugeriram co-movimentos de

liquidez (componente sistemático de liquidez).

Como ressaltam Chordia, Roll e Subrahmanyam (2001), a liquidez é uma importante caracte rística dos

mercados financeiros, mas pouco se sabe sobre sua evolução e seus determinantes ao longo do tempo.

Em estudo sobre os spreads de cotação, profundidade de mercado e atividade de negociação para o

mercado norte-americano, esses autores apontam que o volume de negociação tende a aumentar ou

diminuir em função do comportamento do mercado, isto é, se ele está em ascensão ou queda. De

acordo com eles, a liquidez no mercado norte-americano diminu i, significativamente, quando o

mercado está em queda, em contrapartida aumenta com o mercado em alta . Os autores destacam,

ainda, que as taxas de juros de curto e longo prazo também influenciam a liquidez e atividade de

negociação e o volume negociado aumenta pouco antes de importantes anúncios macroeconômicos.

Chordia, Roll e Subrahmanyam (2001) construíram séries temporais pa ra mensurarem o nível de

liquidez do mercado em uma amostra de ações negociadas na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE)

no período de 1988-1998. A aná lise das séries temporais indicou diminuição da profundidade e do

spread no período de junho de 1997, simultâneo a uma redução do volume de operação, o que ind ica

uma perda na liquidez das ações em períodos de crise econômica. No período de 1997-1998, essa

tendência se reverteu, acompanhada do aumento do volume de negócios. Observaram, ainda, que o

bid-ask spread (quoted spread e effetive spread - spread efetivo) apresenta respostas assimétricas em

relação aos movimentos do mercado. Tanto o quoted spread (bid-ask spread em termos absolutos e

como proporção do midpoint- média entre o preço ofertado e o demandado, bid e askprices), quanto

o spread efetivo (resultado da diferença absoluta entre o preço de fechamento do título e o midpoint;

sendo calculado, também, como proporção do midpoint) aumentam fortemente com o mercado em

queda, mas diminuem apenas marginalmente com o mercado em ascensão. O oposto é verificado para

a profundidade de mercado, que aumenta sign ificativamente em mercados em alta e reduz

margina lmente com o mercado em queda.

Os resultados desses autores revelaram que, por um lado, um mercado recentemente em queda tende

a estar associado com um nível crescente do volume da atividade de negociação e decrescente do

spread efetivo. Por outro, em um mercado em recente crescimento nota-se uma diminuição na

profundidade, mas poucos efeitos nos spreads e na atividade de negociação. Além disso, elevados

níveis de volatilidade recente do mercado estão associados a decrescentes volumes de negociação,

mas estão também associados a menores spreads, embora a profundidade não seja praticamente

afetada.

Acha rya e Pedersen (2005) propuseram uma versão expandida do modelo CAPM, que integra, além

do risco sistemático, o risco de liquidez, captu rado mediante três betas {P1;~2;~3): a) risco devido à

covariância da liquidez do ativo com a liquidez do mercado Cov(ci;cM); b) risco devido à cova riância

do retorno do ativo com a liquidez do mercado Cov(ri;cM); c) risco devido à covariância da liquidez do

ativo com o retorno do mercado Cov(ci;rM). Esses autores propõem um teste do modelo no qual

uti lizam a proxy de iliquidez ILLIQ sugerida por Amihud (2002) para rep resentar ci, sendo examinado

96

Page 246: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-M G

FOLHA dlt?

RUB.~ o efeito da iliquidez sobre a rentabilidade de ações listadas na NYSE e AMEX entre 963 S ~ P observam que o risco de liquidez é determinante da rentabilidade das ações, haventtu"'tlTm:rrê~&:--~..:...--1

Recentemente, Beaupain, Giot e Petitjean (2010) mostraram que o risco de liquidez devido aos co­

movimentos com a liquidez de mercado variam entre portfolios compostos por diferentes classes de

ações em termos de capitalização de mercado de uma amostra de ações negociadas na NYSE entre

1995 e 1999. Os seus resultados sugeriram que a magnitude dos co-movimentos é, em média,

positivamente relacionada com a capitalização de mercado; os co-movimentos de liquidez são menos

intensos em ações de menor capitalização e mais intensos nos de grande capitalização.

A partir das evidências empíricas de outros mercados financeiros, propõe-se nesta pesquisa responder

as seguintes perguntas de pesquisa: Há covariância entre liquidez dos títulos e liquidez do mercado

acionário brasileiro? Há diferenças significativas entre os co-movimentos com o mercado entre

portfolios compostos de ações com diferentes níveis de capitalização de mercado?

Este estudo visa, portanto, a atingir os seguintes objet ivos: a) Verifica r se as variações no nível de

liquidez das ações estão correlacionadas com as variações no nível de liquidez do mercado acionário

como um todo. b) Verificar a existência de co-movimentos entre liquidez das ações e do mercado como

um todo nos períodos anterior e posterior à recente crise financeira global. c) Comparar a sensibilidade

às variações da liquidez do mercado de portfolios de ações de pequena capita lização (sma llcaps) com

a de portfolios de ações com elevada capitalização.

A pesquisa proposta empregará uma abordagem quantitativa na análise dos dados secundários.

Inicialmente, serão obtidas na base de dados Economática a relação de ações negociadas na

BM&FBOVESPA entre 2005 e 2012. Uma vez constituída a amostra, os indicadores necessários ao

cálculo da proxy de liquidez das ações serão obt idos nessa base de dados. Em seguida, a proxy de

liquidez (bid-ask spread) será obt ida por meio da metodologia de Corwin e Schultz (2012).

A partir dos dados diários de liquidez de ações da amostra e do mercado (representado pela carteira

teórica do lbovespa), a realização desta pesquisa compreenderá duas etapas. Na primeira, serão

estimadas as sensibilidades da liquidez de cada ação às variações na liquidez do mercado como um

todo, de acordo com a metodologia de Chordia, Roll e Subrahmanyam (2000), o que consiste em

estimar regressões de série temporal, em que o bid-ask spread, obtido pelo procedimento

desenvolvido em Corwin e Schultz(2012), representará a proxy da variável liquidez.

Com esse procedimento, obtêm-se as sensibilidades da liquidez dos títulos às variações na liquidez do

mercado, assim como suas significâncias estatísticas.

Um dos métodos que permite estimar os termos em uma série temporal são os modelos

autoregressivos, denominados AR. Nestes modelos, o termo no tempo t é dado como uma combinação

linear dos termos anteriores. Os coeficientes da combinação linear são denominados pesos. A

quantidade de termos anteriores utilizados para estimar o termo presente é denominado ordem.

Assim, em um modelo auto-regressivo de ordem p, AR(p), precisa-se de p termos anteriores para

estimar o termo no tempo t.

Na segunda etapa, serão comparadas as sensibilidades (risco de liquidez) de portfolios com ações de

pequena capi talização com as de portfolios de elevada capitalização de mercado. A intenção é,

também, comparar o percentual de sensibilidades estatisticamente significativas entre os dois grupos.

Espera-se encontrar como resultado da pesquisa a existência de movimentos comuns na liqu idez das

ações e na do mercado acionário como um todo, isto é, a existência de uma liquidez sistemática. Dessa

97

Page 247: CEPE - Cefet-MG

' " ''-\... - \.Ct"t: 1-MG

FOLHA ,2 t( lf

RUB. MrfjJI maneira, contribuir para o processo de tomada de decisão do investidor, que con deraiilG Ei>rNcS ltP liquidez ajusta sua taxa de retorno requerida dos investimentos.

Como produto da pesquisa, será elaborado um artigo quanto apresentando os resu ltados da análise

entre liquidez dos títulos e de mercado; e a comparação desses co-movimentos entre ações de

pequena e de grande capitalização de mercado.

Participantes: CORREIA, L. F. (Coordenador); AMARAL, H. F. (pesquisador); PAIVA, F. P. (pesquisador);

SOUZA, S. A. (pesquisador).

Financiamento: PROPESQ 2012 - CEFET-MG

98

Page 248: CEPE - Cefet-MG

9.2 PP2. Ressignificação da gestão: Formas alternativas para além da racion

instrumental

Linha de Pesquisa: linha 1

Início: 2012

MEC - CEFET-MG

FOLHA ~ Ú/z

R U B. eZif 1" lidade

SCONSU P

Descrição: Os estudos em administração em todo o mundo ainda estão em uma fase de construção

preliminar, pois não se desenvolveram da mesma forma que as outras ciências sociais. No Brasil, a

situação não é diferente e há um consenso quanto à fragilidade de nossa produção científica

(BERTERO, CALDAS E WOOD, 1999), que se subordina ao moinstreom, explora pouco as vertentes

teóricas alternativas ou emergentes dos principais centros de pesquisa internacionais e permite-se

permear pelo gerencia lismo dos best-sellers de administração.

A partir da revolução industrial, ocorreu uma série de inovações comerciais e tecnológicas, o que gerou

um crescimento no tamanho das empresas, aumentando a necessidade de pessoas cada vez mais

especializadas. Foi nesse contexto que os princípios da administração, ou moinstreom, foram

fortalecidos, buscando cada vez mais métodos eficientes e eficazes. Esse recrudescimento mostra que

a gestão passou a ser entendida pelo mesmo princípio norteador do Iluminismo, que é a busca do

controle por meio da aplicação da racionalidade instrumental, ou conforme Weber (1982), adequação

dos meios aos fins.

É possível, então, notar a ênfase na racionalização, no controle e no conhecimento técnico, de

estruturação da organização e da gestão, emergente do Iluminismo e da Revolução Industrial na

Europa, que caracteriza a forma sistêmico-controladora, segundo Watson (2005). Ainda que essa

forma tenha propiciado a melhoria dos padrões humanos de bem-estar em alguns lugares no mundo,

tendo auxiliado no reconhecimento de sociedades desenvolvidas sob o ponto de vista econômico­

financeiro, é preciso considerar que as práticas gerenciais e administrativas racionais, uma vez

dissociadas de questões político-sociais e éticas, na mesma medida propiciam e justificam a construção

de campos de exclusão em massa. Assim, é preciso repensar a gestão.

Neste sentido, cada vez mais uma abordagem alternativa, chamada teoria crítica vem atraindo

pesquisadores tanto pela originalidade de sua produção, quanto pela possibilidade de estimular

mudanças no mundo do management através da crítica e análise rigorosa das organizações e dos

agentes que nelas atuam. No contexto internacional, o movimento do criticai management, que se

consolidou na década de 1990 com as contribuições de ALVESSON e WILLMOTI (1992; 1993),

ALVESSON e DEETZ (1996) e outros autores, oferece uma agenda de pesquisa para os teóricos e

analistas organizacionais interessados em desenvolver estudos organizacionais críticos.

Talvez uma das alternativas que vem sendo apontadas para a moinstreom, é justamente o

entendimento da gestão como prática, experiência, e de conceitos como "gestão participativa" e ação

comunicativa ou diálogo. Isso significa que a forma como a gestão é compreendida reflete,

obviamente, na maneira de se pensar a função da gestão. Como exemplo, podem ser citados Watson

(1995); Lapierre (2005); Mintzberg (2010) e Aktouf (1996).

Diante de toda exposição até agora, entendemos que a ressignificação da gestão representa uma nova

lógica de gerenciamento, que rompe com a predominância do que Guerreiro Ramos (1981) chama de

racionalidade instrumental, típica nas organizações econômicas, entendendo que a gestão também

precisa se pautar por uma racionalidade substantiva, baseada em valores e não apenas na adequação

dos meios aos fins.

99

Page 249: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA ~40

Neste sentido, Watson (2005) reforça que é um desafio chave para os envolvidos na :a~i~~ç~ traba lho, em especial nos países em desenvolvimento, conduzir mudanças que enefi&OON S U p membros de uma sociedade. É fundamental, portanto, expandir as perspectivas de identificação as

práticas gerenciais e organizacionais para as culturas e sistemas de valores em que estão inseridas.

Ainda que seja justificável a atenção dada pelos pesquisadores, preocupados com conceitos

intelectuais, às diferentes formas de compreender as complexidades da organização e gestão do

mundo do trabalho e que as ciências sociais tenham sido levadas à construção de uma rica base de

recursos ana líticos, "essa base talvez seja rica demais para os profissionais em busca de recursos

analíticos e de aprendizagem em grau "administrável" de simplicidade e acesso - para que, a despeito

disso, continuem fazendo jus às complexidades do mundo social" (WATSON, 2005, p. 15).

Percebe-se que diferentes autores, entre eles Mintzberg (2010), Aktouf (1996), Watson (2005) e

Lapierre (2005) ainda que coloquem nomes diferentes, tentam entender a gestão sob o ponto de vista

da prática, da experiência, da autenticidade, da relação.

Essa forma de tratar a gestão significa superar o paradigma econômico que vem norteando a dimensão

econômico-financeira da gestão pública, permitindo o que o paradigma paraeconômico de Guerreiro

Ramos (1981) tenha espaço. Apesar de outros autores não acreditarem na possibilidade de convivência

entre as lógicas capitalista e solidária, discussão ideológica que não será aqui abordada, o autor

acreditava na possibilidade de convivência dessas dimensões, sugerindo um balanceamento que

desloque a ba lança do privado para o público e do economicismo para a solidariedade. Conviver com

as diferentes lógicas significa desenhar novas formas de administrar, uma ressignificação da gestão.

Apesar do amplo debate que existe sobre as formas alternativas de gestão, poucos foram os estudos

conduzidos no Brasil.

Diante de todo o exposto, reforçamos que acreditamos na busca por um valor a priori que não seja o

da relação causa e efeito, mas sim o da consciência, emancipação. Importante ressaltar que a adoção

da ressignificação da gestão, da forma processual-relacional de caracterização do mundo implica na

rejeição tanto da visão ortodoxa do aprendizado da gestão como uma questão de adquirir habilidades

e conhecimentos como se fossem bens quanto da visão da gestão como ciência. Watson (2005) lembra

que essa forma significa tratar o processo de aprendizagem como um elemento de ampla

transformação biográfica e emergência humana, um processo em que o indivíduo altera sua

compreensão do funcionamento do mundo por meio da experiência, no sentido Adorniano (1995), do

diálogo, conforme proposto por Habermas (1987; 1989), e da negociação com os demais, o que altera

a forma como ele age no mundo. Como exemplos teóricos podem ser citadas as cooperativas e outras

formas de autogestão, em diferentes tipos de organização.

Diante do posicionamento epistemológico explicitado, a questão centra l desta pesquisa é: Como

ocorrem as diferentes formas de gestão alternativas à moinstream? Aprofundando os estudos sobre

este movimento é possível continuar defendendo a tese de que é possível ter na prática uma forma

de gestão alterna tiva?

O objetivo geral deste projeto de pesquisa é ana lisar as diferentes formas de gestão alternativas à

mainstreom. Os objetivos específicos são: descrever as características das diferentes formas de gestão

alternativas encontradas; analisar os principa is desafios que se colocam para a concretude da gestão

alternativa; classificar a gestão alternativa com categorias representativas e significativas para os

estudos nacionais;realizar um estudo de múltiplos casos sobre formas de gestão alternativas no Brasil.

100

Page 250: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-M G

FOLHA 2,f//'J

R U B. !.?J"'V'P/Lf '1, A partir do desafio epistemológico-conceituai tratado anteriormente decorre, ste S1tl:Jf\l'S f) p desafio metodológico. Colocada de forma resumida esta questão, é preciso co

escolha da dialética negativa como método filosófico desse trabalho está consonante com o referencial

epistêmico adotado.

Salomon (2000, p. 18) afirma que a adoção de uma postura de pesquisa baseada na dialética envolve

compreender que o conhecimento da realidade se dá indiretamente, através de um conjunto de meios

e percursos, de fases e etapas, constituindo um processo sempre inacabado e que permite apenas o

acesso a verdades relativas, não absolutas.

Segundo Alvesson e Deetz (2000), método neste tipo de pesquisa não pode ser visto mais como

esquemas que direcionam a produção e coleta de dados, mas como uma atividade reflexiva na qual a

regra geral é o desenvolvimento de um certo grau de sofisticação sobre como relacionar o material

empírico, o que reduz o risco de tratamento de dados de forma ingênua ou embaraçada, aumentando

a chance de usá-la para propósitos mais criativos em termos de produzir resultados teóricos

interessantes.

Tendo como ponto de partida as premissas e objetivos anteriormente coloca dos realizar-se-á o

levantamento internacional e nacional acerca dos seguintes temas: - Posicionamento epistemológico;

- Teoria Crítica; - Formas alternativas de gestão. Este levantamento será realizado nos principais l ivros

e periódicos internacionais e nacionais.

Posteriormente serão feitos levantamentos sobre casos no Brasil de formas alternativas e escolhidos

três para pesquisa de campo. Devido a natureza da pesquisa, serão realizadas entrevistas semi­

estruturadas e os dados serão analisados por meio da análise de conteúdo da Bardin (1973).

Participantes: ASSIS, L. B. (Coordenador)

Financiamento: 2 bolsistas de graduação - Fapemig

101

Page 251: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

. FOLHA .2<t~

RUB. /~ 9.3 PP3. DIFUSÃO DE MÉTODOS DE PESQUISA NA CIÊNCIA ADMINISTRA IVA §~I~~ p linha de Pesquisa: Linha 1

Início: 2012

Descrição: A pesquisa tem como objetivo inicial criar um modelo que explique, no Brasil, a difusão de métodos de pesquisa na administração - no geral e em especial, da sociometria e da análise de envoltória de dados. O ponto de partida dessa pesquisa é a hipotética subordinação da pesquisa brasileira a pesquisa externa - pelo menos, na área de administração. Isso se daria pelo comportamento estratégico de pesquisadores que, percebendo o potencia l (no que tange a produção de artigos) de uma técnica já consagrada internacionalmente, a aplica no ambiente nacional e consegue com isso alguma relevância que justifica a publicação. Esse movimento seria seguido por outros até a saturação, quando a novidade (no âmbito interno) se esvai e implica na necessidade de outra justificativa diferente da motivação inicial. Coleta de dados: levantamentos bibliométrico e sociométrico de autoria e de citações. A análise dos dados será feita por meio da construção de modelos matemáticos.

Participantes: Uajará Pessoa Araújo (Coordenador)

Financiamento: Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais.

102

Page 252: CEPE - Cefet-MG

9.4 PP4. Modelagem e otimização das diferentes categorias de risco na internacional de portfólio utilizando redes neurais

linha de Pesquisa: linha 1

Início: 2012

MEC - CEFET-MG

FOLHA :{lf J

Rua~ vers1f1c

SCONSUP

Descrição: Segundo Grubel (1968), a diversificação internacional proporciona aos investidores

possibilidades de ganhos superiores aos alcançados em investimentos no mercado doméstico, além

de incorrerem em menor risco. Contudo, os investidores parecem ter uma aversão a esta

diversificação. Para tanto, pode-se elencar que o lento fluxo informacional e as barreiras para o fluxo

monetário entre países sejam os principais fatores motivadores desse baixo nível de diversificação

internacional dos portfólios.

Ainda hoje, a resistência entre os investidores em diversificarem internacionalmente seus portfólios

ainda continua alta. Alguns estudos foram desenvolvidos a fim de desvendar esta forte restrição dos

investidores, uma vez que os ganhos atingidos com a diversificação internacional das carteiras de

investimento são inquestionáveis. Dentre esses, destaque para a pesquisa de Enrruza e Losq (1987),

que deu uma nova classificação para a variável risco, separando-a em quatro categorias diferentes:

risco monetário, risco político, risco de investimento e estágio de desenvolvimento.

Contudo, poucos estudos foram desenvolvidos no sentido de se aprofundar na compreensão do

porquê do baixo nível da diversificação internacional dos investimentos. A fim de se avançar neste

campo do conhecimento, surge o seguinte questionamento: poderá um modelo baseado em redes

neurais compreender qual o poder de influência dos riscos monetário, político, de investimento e do

estágio de desenvolvimento, no processo de diversificação internacional de carteiras?

Pode-se constata r, outrossim, que trabalhos produzidos na área de diversificação internacional de

portfólios têm analisado apenas o risco monetário, especificamente a taxa cambial. Desta forma,

continuam sendo desconhecidos os poderes de influencia das outras categorias de risco sob o processo

de decisão do investidor internacional de portfólios, e se esta decisão poderá auxiliar países

emergentes, como o Brasil, a elevar a captação de capital externo.

A diversificação internacional de carteiras de investimentos parte do mesmo princípio das carteiras

domésticas, ou seja, o investidor tenta combinar ações que não são perfeitamente correlacionadas, a

fim de atingir um maior retorno a um menor risco. Foi baseado nesse princípio que diversos

pesquisadores concluíram que, a diversificação trata-se de uma estratégia eficiente de se reduzir o

risco e, ao mesmo tempo, de se manter ou até mesmo aumentar o retorno esperado de um

investimento. Esse menor risco das carteiras diversificadas internacionalmente deve-se ao fato de que

a correlação entre dois ativos de um mercado doméstico é maior que a correlação entre dois ativos de

mercados de países diferentes.

Segundo Famá e Pereira (2003), com a inclusão dos países emergentes, como reais opções de

diversificação de investimentos, tornou-se ainda mais presente a possibilidade de se reduzir o risco de

uma carteira diversificada domesticamente em países desenvolvidos, bastando para isso investir em

ativos de países em desenvolvimento, pois o comportamento dos retornos destes ativos é diferente

daqueles inseridos em mercados desenvolvidos. Esses estudos mostram que investimentos realizados

nos países emergentes são, sem dúvida, atraentes, pois os benefícios gerados, a partir de uma

diversificação internacional nestes mercados podem ser substanciais. E, os altos retornos conseguidos

nestes mercados se fazem devido ao fato destes serem mais voláteis que os mercados desenvolvidos.

103

Page 253: CEPE - Cefet-MG

'

Além disso, eles possuem uma taxa de correlação relativamente baixa entre ele

mercados desenvolvidos.

MEC - CEFET-MG

FOLHA J5c;

RUB. 1'?t&1-e tasttTN~P

Deste modo, a diversificação de investimentos em mercados emergentes possibilita que investidores

reduzam os riscos de suas carteiras de títulos, ou seja, há fortes evidências sobre os benefícios

alcançados por meio de uma diversificação internacional que utiliza títulos de países emergentes. Isto

porque, nesses investimentos alem de altos retornos, tem sido registrado um baixo risco da carteira

de ativos financeiros, em virtude da baixa correlação entre os países, resultado do acelerado processo

de crescimento das economias destes países.

Segundo Motta (2000), há um grande espaço para a elevação dos fluxos de poupanças, através das

fronteiras, na medida em que os riscos das economias passem a ser mais bem compreendidos. Então,

investigar como os investidores enxergam as diferentes faces da variável risco é de suma importância

pra a elaboração de um planejamento que vise aumentar o fluxo de entrada de capitais no país.

A fim de obter estas respostas, encontrando carteiras ótimas, de baixo risco e/ou alto retorno, para os

países, que sejam realísticas, esta pesquisa visa modelar a influência das diferentes categorias de risco

na diversificação internacional de portfólio, levando em conta, especificamente, o peso que as

variáveis de risco podem possuir no poder de decisão do investidor. Para isto, recorrer-se-á, nesta

pesquisa, às redes neurais, uma técnica computacional, que vem se destacando pe los bons resultados

obtidos na modelagem de problemas complexos.

Justifica-se o uso de redes neurais neste projeto, uma vez que a teoria relativa a essa área ainda não

consegue explicar adequadamente o comportamento dos fenômenos observados, e que o espaço de

soluções do problema costuma ser demasiadamente grande para a rea lização de uma busca exaustiva.

Segundo Haykin (2001), a origem da teoria de redes neurais remota aos modelos matemáticos e aos

modelos de engenharia de neurônios biológicos. E as propriedades computacionais essenciais do

neurônio biológico são a base das redes neurais. A definição formal de uma rede neural em termos

matemáticos consiste em um grafo direcionado com as seguintes propriedades: uma variável de

estado associada a cada nodo do grafo, uma variável de peso associada a cada arco do grafo, uma

va riável de preconceito associada a cada nodo do grafo e uma função de transferência definida para

cada nodo, que determina o estado do nodo como função do preconceito, dos pesos de seus arcos de

chegada e dos estados dos nodos conectados a ele através destes arcos. Na terminologia padrão, os

nodos são chamados de neurônios, os arcos de pesos, o preconceito de limiar de ativação e a função

de ativação é, geralmente, uma função degrau, senoidal, gaussiana ou mesmo linear. Nodos sem arcos

de chegada são chamados de neurônios de entrada e os neurônios de saída são os nodos sem arcos

de partida.

A capacidade de aprend izado é o fato mais relevante de uma rede neural. Os algoritmos de

aprendizado em redes neurais consistem em desenvolver novas conexões e/ou modificações nos

pesos dos arcos a fim de melhorar o desempenho da rede, ou se ja, de representar maiscorretamente

a realidade do problema estudado. Ou seja, o processo de aprendizado consiste em refina r os

parâmetros da rede neura l e obter na saída uma conjunto de respostas produzido por um sistema. O

que queremos é ajustar o sistema encontrado pela rede ao sistema real. Este sistema encontrado ao

final do processo de modificação dos parâmetros, é a meta ou o objetivo do processo.

As redes neurais vêm se destacando pelos bons resultados obtidos na modelagem de problemas

complexos em várias áreas do conhecimento, inclusive economia e administração. Por exemplo,

Cartacho (2001) utiliza um modelo híbrido de redes neurais para a se leção de carteiras. Além disso,

104

Page 254: CEPE - Cefet-MG

I

MEC - CEFET-MG

FOLHA ;;u;~

R U B. Cl:!tJfiY segundo Almeida (1995), as redes neurais possuem capacidade de trabalhar com da os q~iN>S U p como é o caso desta pesquisa.

As redes neurais são estruturas capazes de captar as interrelações entre as variáveis de um problema,

sem a necessidade de se conhecer profundamente sua expressão matemática. Basicamente, o

funcionamento das redes neurais consiste em se definir as variáveis como independentes e

dependentes, alimentar sua estrutura de acordo com dados reais fornecidos como entrada, e treinar

a rede, criando um modelo configurado especificamente para a instância do problema com o qual se

está lidando. Neste sentido, prova-se que uma rede neural é um aproximador universal de funções

(BRAGA; LUDEMIR; Carvalho, 2000).

O objetivo desta pesquisa é examinar qual o peso do risco monetário, do risco político, do risco de

investimento e do estágio de desenvolvimento de um país, sobre a decisão de um investidor em

diversificar internacionalmente o seu portfólio. A fim de que o objetivo geral desta pesquisa possa ser

alcançado, há necessidade de segmentá-lo em objetivos específicos: a) Estruturar redes neurais que

simulem as decisões de investidores no processo de diversificação internacional de portfólios, para se

compreender o peso das variáveis de risco monetário, político, de investimento e estágio de

desenvolvimento, nesse processo; b) Configurar um modelo baseado em redes neurais para a seleção

de carteiras; c) Avaliar benefícios proporcionados pela diversificação internacional, a partir de padrões

monetários diferentes.

A fim de atingir os objetivos propostos no presente projeto de pesquisa, inicialmente há de se fazer

uma vasta e aprofundada revisão bibliográfica sobre o tema. Outrossim, para uma melhor consistência

e abrangência, farão parte da amostra da pesquisa os mercados de capitais dos seguintes países: EUA,

Inglaterra, Japão (principais mercados mobiliários mundiais), além do Brasil, Argentina, México,

Venezuela, Hong Kong, Indonésia, Malásia, Singapura, Coréia do Sul, Taiwan e Tailândia (principais

mercados emergentes).

Para desenvolvimento do modelo de redes neurais, utilizar-se-á pacotes do software Matlab. O passo

seguinte será a definição da arquitetura da rede neural da pesquisa. Nesta fase definir-se-á variáveis

de entradas, a forma de introduzir os dados, o número de camadas da rede, o número de neurônios

em cada camada, o tipo de conexão entre os neurônios, a topologia da rede e o método de

aprendizado.

A revisão bibliográfica auxiliará na definição das variáveis de entrada e saída que serão utilizadas no

modelo das redes neurais, principalmente, os elementos macroeconômicos que irão representar as

variáveis de risco monetário, político, de investimento e estágio de desenvolvimento, no input dos

dados no modelo. Contudo, adianta-se que os seguintes dados certamente farão parte das variáveis

de entradas: cotações volume negociado, preço mínimo e máximo dos principais ativos destes

mercados; taxa cambial; taxa de juros: taxa de ativo livre de risco; PIB; PNB; tributação sobre

investimentos. Pretende-se utilizar-se como variável de saída (a variável dependente do problema,

aquela a ser prevista pela rede) a composição de carteira com ativos domésticos.

Reafirmando a cautela pela definição das variáveis, recorre-se a Klimasauskas (1994), que assevera

que pelo fato de cada problema apresentar suas próprias características, pela freqüente presença de

ruídos nos dados de entradas e pelas características especificas dos algoritmos de aprendizados, não

há como dizer antes da realização dos testes qual é a melhor configuração da rede neural para

determinado tipo de problema.

105

Page 255: CEPE - Cefet-MG

IVIL\.. - Lt:t"t 1-MG

FOLHA ~

RUB. fJ!rfp

Outra etapa da pesquisa será a modelagem de carteiras ót imas, sob a perspectiva s in'1i<f&NS U p configurando carteiras de investimentos que maximizem os retornos e minimizem os riscos. Desta

forma comparar-se-á ganhos alcançados a partir desta carteira ót ima e dos ganhos invest indo nos

índices de mercado.

Os dados utilizados como parâmetros de entrada e saída do modelo serão coletados a partir da base

de dados da Economática; da página na internet da Federação Internacional de Bolsa de Valores (FIBV),

de órgãos reguladores do mercado mobiliário de cada país, das bolsas de valores, dos bancos centrais;

periódicos, etc.

Há a expectativa que ao final deste projeto tenha-se como resultado da pesquisa: a) a confirmação da

assimetria entre os mercados de capitais dos países desenvolvidos; b) uma forte influência das diversas

faces do risco sob o poder de decisão do investidor em diversificar internacionalmente sua carteira de

investimento; c) um maior conhecimento dos riscos e retornos nos investimentos diversificados

internacionalmente a partir das redes neurais e otimização matemática aplicados á seleção de um

portfólio.

Participantes: CARDOSO, R. T. N. (Coordenador); PAIVA, F. D. (integrante) .

Financiamento:

106

Page 256: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA, __ 2_.5_ '=? __

R U B. %rtri;? 9.5 PPS. Estudo de viabilidade operacional para a instalação de Plataforma ogís~CC~ S U p

Belo Horizonte

Linha de Pesquisa: Linha 1

Início: 2013

Descrição: O transporte de carga urbana, como parte integrante do sistema de mobilidade urbana,

não é uma atividade fim, sendo na verdade uma conseqüência física de um processo econômico global,

nacional e local de movimentação de mercadorias. Tudo que a cidade demanda e consome depende

do correto abastecimento de produtos e, conseqüentemente, tudo que a cidade descarta (resíduos)

necessita de uma logística para retirada do material usado/rejeitado. Conforme alerta o

EnvironmentDirectorate Genera l oftheEuropeanComission {1994), também conhecido como DG XI, o

tamanho da cidade é limitado pela disponibilidade de alimento que pode ser transportado até a cidade

e vend ido a preços competitivos.

Devido à deficiência do sistema viário, as movimentações urbanas têm encontrado grandes perdas

econômicas que chegavam, em 1998, a 500 milhões de reais anuais, considerando apenas o gasto

adiciona l de combustível e a perda de tempo dos trabalhadores (Instituto de Pesquisa Estatística

Aplicada - IPEA, 1998). O transporte urbano de cargas, que segundo Dablanc (2006) representa Y. do

trânsito total de uma cidade, é uma rea lidade que toda sociedade precisa conviver, pois sem ele não

existiriam as atividades econômicas.

Diversas técnicas logísticas vêm sendo utilizadas para amenizar o caos que é o transporte urbano,

porém essas soluções não dependem apenas dos operadores logísticos, conforme enfatiza Hesse

(1995). Pa ra Lima Junior (2003) muitos operadores logísticos adotam o horário noturno para circular

na cidade, quer seja para realizar a coleta ou a entrega, contudo nem toda a estrutura comercial está

preparada para essa operação durante a noite ou madrugada, o que impede uma ação eficaz das

transportadoras. Lima Junior (2003) diz que eficiência do transporte urbano e a produtividade do

sistema de transporte urbano de cargas dependem de esforços conjuntos dos setores privado e

público. Cabe ao setor público dotar a cidade de infra-estrutu ra necessária e estabelecer

regulamentações para a realização das operações logísticas e, ao setor privado, utilizar as melhores

soluções logísticas, visando à eficiência do transporte urbano como um todo (LIMA JUNIOR, 2003).

Holguín-Veras e Thorson (2003) dizem que os sistemas de transporte de carga do século XXI deverão

cobrir uma área geográfica maior, atender às necessidades e expectativas dos usuários, reduzir as

externalidades de segurança, saúde e meio ambiente associada à movimentação dos caminhões e

fazer tudo isso em um contexto onde a circulação de veículos de carga nos centros urbanos se tornará

mais difícil e cara. Conforme afirmam os autores, o sistema de transporte de carga deverá fazer mais

com menos e como o setor público tem interesse direto no desenvolvimento econômico da cidade,

ele tem que dar condições para que os bens e serviços circulem dentro da área urbana (MINISTÉRIO

DAS CIDADES, 2006).

Em função disso, várias cidades começam a legislar e elaborar propostas para minimizar os impactos

da circulação dos veículos de carga nos centros urbanos. Ao longo do continente europeu, as soluções

denominadas Plataformas Logísticas multiplicaram-se, tendo como grande vantagem a possibi lidade

de ganhos de escala proporcionadas pelo intenso fluxo de mercadorias e pela redução no número de

viagens devido a intermodalidade.

De acordo com a compreensão de rede logística e a definição dada por Boudou in (1996), uma

Plataforma Logística é o local de reunião de tudo o que diz respeito à eficiência logística. Acolhe zonas

107

Page 257: CEPE - Cefet-MG

1 M EC - CEFET-MG

FOLHA 2..Sl(

R U B. 'fJttf#/ logísticas de empreendimentos e infra-estruturas de transporte, importantes por sua d}namiza~ãR na

economia, melhorando a competitividade das empresas, criando empregos e viabilizando as a~Jnk'~S ~ logísticas, pois há uma crescente necessidade de se organizarem as instalações para atender os

usuários clientes (industriais e distribuidores). Por sua vez, Reynaud (1994) apud Rosa (2005), aponta

que as várias denominações para plataformas logísticas estão relacionadas a diferentes características

e realidades, de acordo com suas regiões, mas todas as denominações trazem como base a visão da

plataforma como uma área de serviços logísticos dotada de terminais, funcionando como centro de

transbordo de cargas inbound e outbound, além de outros prestadores de serviços de valor

adicionado.

No Brasil, em 2003, foi criado o Ministério das Cidades com o objetivo de regulamentar políticas de

desenvolvimento urbano, habitação, saneamento ambiental, transporte urbano e t rânsito, contudo o

que se nota é uma priorização pelo transporte público de passageiros em det rimento do transporte de

mercadorias (SANCHES JR, 2008). Em função disso, várias cidades começam a legislar e definir regras

para a circulação dos veículos de carga nos centros das cidades. As regras nas restrições de circulação

de caminhões variam de cidade para cidade, causando uma grande confusão tanto para o operador

logístico quanto pa ra a montadora do veícu lo. Para pesquisa realizada por Sanches Jr. (2008), 90% das

regiões metropolitanas do país não possuem estudos que auxiliam na elaboração de soluções logísticas

de carga urbana e entendem que faltam terminais, depósitos e armazéns para as atividades de

consolidação, transbordo de mercadorias e concentração de operadores logísticos.

Em 2007, a cidade de Belo Horizonte, a exemplo de outras cidades brasileiras, iniciou uma política de

regu lamentação à circulação de caminhões no centro da cidade através da Portaria BHTRANS 31/2007.

Contudo, conforme afirma Short (1995) e Sanches Jr. (2008) essas ações tornam-se pontuais e

mitigatórias, pois o real problema nunca é enfrentado e, dessa maneira, as externai idades geradas são

absorvidas por algum impactado. No caso da cidade de Belo Horizonte, os congestionamentos urbanos

decorrentes do excesso de veículos geraram como ação mitigatória, a proibição da entrada de

caminhões na cidade.

Tendo em vista os benefícios obtidos na Europa com as Plataformas Logísticas, esse projeto de

pesquisa irá analisar a viabilidade operacional, aspectos jurídicos e logísticos, para a instalação de

Plataformas Logísticas na cidade de Belo Horizonte, analisando essa solução como uma alternativa

para a consolidação de uma política pública de mobilidade urbana sustentável.

O método a ser utilizado para o projeto de pesquisa será o método hipotético-dedutivo de Popper

(2001). O método hipotético-dedutivo defende o aparecimento, em primeiro lugar, do problema e da

conjectura, que serão testados pela observação e experimentação. Nota-se que Popper (2001)

defende os seguintes momentos no processo investigatório: a.) Problema: surge, em geral, de conflitos

diante de expectativas e teorias existentes. Toda investigação nasce de algum problema

teórico/prático observado; b.) Solução Proposta consistindo numa conjectura (nova teoria): dedução

de conseqüências na forma de proposições passíveis de testes diretos ou indiretos. A conjectura é

lançada para explicar ou prever aquilo que despertou a curiosidade intelectual ou dificuldade teórica

e/ou prática e c.) Testes de falseamento: tentativas de refutação entre outros meios pela observação

e experimentação.

Para a aplicação do método hipotético-dedutivo, se faz necessária a utilização de procedimentos

metodológicos mais concretos da investigação com finalidade mais restrita em termos de expl icação

geral dos fenômenos. Por isso, a metodologia deve ser estruturada em etapas sucessivas e

hierárquicas, sendo que cada fase apresenta finalidade e metodologia próprias, visando a uma melhor 108

Page 258: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEF ET-MG

FOLHA 25. !>

aplicação do método hipotético-dedutivo, constituindo um trabalho harmôni o

(SANCHES JUNIOR, 2008).

Como resultados esperados, pretende-se: i) fornecer informações sobre os benefícios da

implementação de Plataformas Logísticas junto a BHTRANS para a adoção de políticas públicas para o

transporte de mercadorias;ii) identificar os passos necessários e as restrições existentes para a

implan tação de Plataformas Logísticas;iii) propor ações que potencializem a implementação de

políticas de transporte de mercadorias com parceria entre a iniciativa privada (operadores logísticos)

e o poder público e iv) elaborar artigos pa ra a comun idade científica visando a difusão do tema.

Participantes: SANCHES JUNIOR, P. F. (Coordenador)

Financiamento:

109

Page 259: CEPE - Cefet-MG

9.6 PP6. Análise e desenvolvimento de sistemas de informação para micr empresas enquanto uma tecnologia de interesse social

Linha de Pesquisa: Linha 1

Início: 2010

MEC - CEFET-MG

FOLHA .Z.5&

~~.~ SCONSU P

Descrição: As micro e pequenas empresas, em geral, carecem tanto de capital financeiro quanto de

capital humano com competência su ficiente para levantar informações relevantes para a tomada de

decisão. Entretanto, em função de trabalhos desenvolvidos nesta área, sobretudo no Campo das

Vertentes, em Minas Gerais, verificamos que é possível, com pequenos ajustes dent ro das condições

existentes, desenvolver um sistema de informações bem estruturado. Nesse sentido, o trabalho tem

por finalidade ana lisar e desenvolver um sistema de informação gerencia l para pequenas empresas

produtoras de artefatos de pedras ornamentais na região.

Participantes: MENDONÇA, F. M . / VIANINI, P. H. (Aluno de Graduação)

Financiamento:

110

Page 260: CEPE - Cefet-MG

IVltL - CEFET-MG

FOLHA :{s-;-

RUB.~

9.7 PP7. O Progresso, as Palavras e a Política: Ciência, Técnica e Trabalho o Co&dfcesN S U p Mineiro da Primeira República (1891-1930)

linha de Pesquisa: Linha 1

Início: 2010

Descrição: Esta abordagem do(s) discurso(s) construído(s) pelas elites mineiras na Primeira República,

a partir das instâncias políticas formalmente constituídas, e nos projetos para o desenvolvimento

econômico do estado fundamenta-se em quatro questões centrais: como esse discurso é

apresentado? Que concepção (ou concepções) de ciência e de tecnologia norteia(m) os textos

publicados, as discussões políticas e as resoluções propostas? Em que medida interferem sobre, e

interagem com, a vida cotidiana urbana, especialmente em relação ao mundo do trabalho? Quais seus

impactos sobre a produção de riqueza e a organização social no ambiente agrário?

O conceito de Progresso é fundamental pa ra a compreensão de um discurso que se constrói em Minas

Gerais, como em outras partes do Brasil no período. Bastante utilizado em todas as partes do mundo

alcançadas pela revolução industrial-capitalista, esse termo designava toda uma nova compreensão

do mundo material e da própria vida. A noção de progresso acompanhava o espírito liberal-capitalista,

ao afirmar a singularidade de cada povo da terra - e, portanto, suas diferenças, que levavam à classificação, avaliação e hierarquização. As ideias de "livre concorrência" , assim como da

"sobrevivência dos mais aptos" eram utilizadas de forma determinista e teleológica. Ao final do século

XIX, fazer parte do "concerto das nações civilizadas" tornou-se um importante projeto das elites

dirigentes de vários países.

Se o período que transcorre entre 1880 e 1930 teve um definido e inconfundível aspecto foi,

sobretudo, porque as classes dominantes das cidades que impuseram os seus pontos de vista sobre o

desenvolvimento de regiões e países possuíram uma mentalidade muito organizada e estruturada

sobre uns poucos e inquebrantáveis princípios que gozaram de amplo consenso. Eram idéias muito

elaboradas e discutidas no mundo, muito adequadas à realidade socioeconômica e política, e com elas

a burguesia européia, em sua época de maior esplendor, havia elaborado uma forma de menta lidade

que compreendia uma interpretação do passado, um projeto para o futuro e todo um quadro de

normas e valores: vitoriosa, a grande burguesia indust rial oferecia o espetáculo do apogeu de sua

mentalidade triunfante. Era inevitável que, entre tantas coisas, as burguesias latino-americanas

também aceitassem esse modelo de pensamento de eficácia comprovada. Nele, muitos matizes fora m

introduzidos, mas o seu núcleo foi recebido intacto e conservado fielmente até que as circunstâncias

demonstraram que começava a ser coisa do passado. Talvez o mais singular dessa forma de

mentalidade fosse, tanto na Europa quanto na América Latina, estar arraigada na certeza de que o

mundo passava por uma etapa muito definida de seu desenvolvimento e que era necessário consumá­

la conduzindo-a até seus últimos extremos. (ROMERO, 2004, p. 341)

Neste período, poeticamente chamado de "tempo das certezas" por Adriana COSTA e Lilia SCHWARCZ

(2000), tornou-se corrente nos meios intelectuais e políticos brasileiros a identificação entre progresso

e desenvolvimento técnico. Uma modernidade que era vista como conseqüência do avanço científico,

e que implicava numa modificação das relações sociais, de trabalho, e do próprio sentido do espaço

urbano - como enfatiza Francisco FootHardman em sua clássica obra, Trem-fantasma:

Nessa perspectiva, o espaço urbano da grande metrópole assume ele próprio a figura de uma aparição;

pintores e literatos, a partir de pelo menos 1830, passaram a esboçar os traços dessa cidade-fantasma.

Como os primitivos espetáculos de fantasmagoria, trata-se de manifestações fugazes, que

111

Page 261: CEPE - Cefet-MG

FOLHA /2.5 {,

RUB.~

desaparecem na velocidade dos novos meios de transporte, na mudança célere da pa· 1~s~i~ U P no arruinamento prematuro das forças produtivas. [ ... ] Moinhos abandonados, despojos fabris e

humanos, cemitérios de trens, bairros novos já envelhecidos; são imagens como essas que preenchem

o cenário da cidade-fantasma, resultantes da dialética entre o aparecer e o desaparecer. (HAROMAN,

2005, p. 41)

A importância da ciência e da técnica como elementos constituintes do progresso, e deste como base

para a (re)organização da nova nação republicana, refletiu-se nos discursos dos políticos e das

instituições intelectuais, abrangendo questões de aplicabilidade econômica, mas principalmente

estruturando uma visão específica do corpo (em sentido literal, bem como figurado) da nação. Raça,

ciência, saúde são temas constantes nos embates político-intelectuais da época, como discutidos por

Lília SCHWARCZ (1993), e na obra organizada por Marcos Chor MAIO e Ricardo Ventura SANTOS (1996).

Tais temas também fundamentavam as preocupações sanitário-higienistas, e suas implicações sobre

as políticas de intervenção no espaço urbano e rural, as quais estabeleciam, por si só, um novo campo

de embate político (ver, e.g., Gilberto HOCHMAN, 1998; e Henrique CUKIERMAN, 2007).

Fazendo-se necessária uma representação espacial da idéia de progresso, as cidades prestavam-se ao

papel de vitrines, pois ali se concentravam os sinais visíveis da civilização: a remodelação do espaço,

os melhoramentos sanitários, o ambiente escolar, os equipamentos e apare lhos tecnológicos, a cultura

da civilidade. A partir de 1894, Aarão Reis, e depois Francisco Bica lho, ambos engenheiros formados

pela Escola Politécnica do Rio de Janei ro, puderam traçar - sobre o esvaziado sítio do Arra ial de Belo

Horizonte, destruído para esse fim - uma Cidade de Minas que deveria real izar plenamente os

princípios urbanísticos europeus oitocentistas:

Construir uma cidade moderna significava praticamente copiar um repertório urbanístico em voga no

estrangeiro. E assim procedeu a Comissão, que se apoiou em conhecimentos e experiências que

haviam sido desenvolvidas na Europa, ao longo do século XIX, e que se difundiam para os países

peri féricos, geralmente em forma de clichês. (JULIÃO, 1996, p. 54)

Assim, a construção de Belo Horizonte, acontecimento aparentemente circunscrito, revela-se

exemplar, não somente pa ra mostrarmos como se afirma a relação entre urbanismo e arquitetura no

final do século XIX no Brasil, mas, sobretudo, para refletirmos sobre a transferência das categorias de

pensamento e de modelos formais franceses que alimentam a geração de seus conceptores.

(SALGUEIRO, 2001, p. 137)

Em Be lo Horizonte, cidade que nascia sob a égide do Progresso e da Razão, seria fundamental (em

sentido literal) difundir uma concepção de vida que tivesse na Ciência um de seus principais

ba lizadores. Tal preocupação mobilizou segmentos das elites mineiras, como os homens de imprensa,

que atuavam através dos jornais publicados na capital.

Nas últimas décadas do sécu lo XIX e primeiras do XX, alguns periódicos assumiram como verdade a

idéia de que a imprensa deveria desempenhar um papel pedagógico, difundindo as luzes da civilização.

Este conceito estava presente tanto entre aqueles que produziam os jornais, quanto entre o público

leitor. Diretamente, através de editoriais e artigos comentados, ou indiretamente, através de notícias

e anúncios, os jornais difundiam a modernidade. Se não o conceito explícito, ao menos o espírito de

época, a mentalidade, as atitudes, hábitos, costumes, especia lmente em termos práticos: exaltação da

ciência, uso de inst rumentos e técnicas, regras de comportamento, valores estéticos, moda. Nas

páginas dos jornais, encontramos um verdadeiro mapa, produzido para guiar tanto as elites quanto os

112

Page 262: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA 2S!!J

RUB . ~

despossuídos nas sendas do novo mundo que a modernidade oferecia. E do qual nenh ma rsrows U p que aspirasse ao desenvolvimento material - e ao progresso - poderia ficar de fora.

Estes mesmos temas estavam no cerne das preocupações que nortearam o 1 Congresso Agrícola,

Comercial e Industria l de Minas Gerais, realizado em Belo Horizonte no ano de 1903. Este evento

procurou construir um espaço no qual diferentes segmentos das elites mineiras pudessem se

encont rar, abrindo caminhos para o progresso, marcando o que seria um novo momento histórico

para Minas Gerais e para o Brasil. A proposta era diagnosticar a situação econômica do estado, e buscar

soluções que sustentassem o seu desenvolvimen to - dentro de um quadro conceituai profundamente

marcado pelos interesses específicos das oligarquias regionais. As quais, nas palavras de John Wirth,

compunham um " mosaico mineiro", unificado por interesses comuns: " para discutir a crise agrícola,

produtores, políticos e burocratas se reuni ra m num Congresso Comercia l, Industrial e Agrícola em Belo

Horizonte, durante a semana de 13 a 19 de maio de 1903" (WIRTH, 1982, p. 83). Resultado de uma

ação conjunta de membros das elites políticas, econômicas e intelectuais, o Congresso representava

uma proposta de mudança para Minas Gerais:

A geração de João Pinheiro acreditava no efeito de demonstração de novas técnicas. Suas exposições,

feiras comerciais e fazendas-modelo também refletiam a idéia de progresso e o fascínio pela mudança

conseguida através do desenvolvimento econômico. O Congresso Agrícola, Comercia l e Industrial de

1903 em Belo Horizonte atraiu a atenção nacional para suas indagações de amplo vulto quanto a

problemas econômicos regionais. (WIRTH, 1982, p. 266)

O traçado desse discurso na imprensa e no Congresso de 1903 foi objeto de projetos de pesquisa

aprovados em editais anteriores do PIBIC-CEFET-MG/CNPq (2008 e 2009) e em Edita l de Demanda

Universal da FAPEMIG (01/2008, processo número SHA-APQ-00920-08), todos sob o título "O

PROGRESSO EM PALAVRAS: ciência, técnica e trabalho no discurso das elites mineiras da Primeira

República" .

Tal traçado também foi seguido, e ao mesmo tempo riscado, pelas elites políticas que se concentravam

na nova capital, oriundas das diferentes partes do estado. Representantes de diferentes regiões,

histórias e interesses econômicos, os senadores e deputados do legislativo mineiro procuravam

construir a nova rea lidade republicana. Exemplo gráfico disso pode ser visto na parte interna da torre

do Pa lácio do Govern o, chamado da Libe rdade, onde o clássico triunvirato revolucionário (Liberdade,

Igualdade, Fraternidade) recebeu o acréscimo da carruagem do Progresso. Termos como "ciência" e

"técnica", ao mesmo tempo em que emprestavam uma aura progressista aos discursos e propostas,

eram moldados e ganhavam sentidos e conotações políticas convenientes aos interesses das elites os

utilizavam.

A historiografia tem renovado, nessas duas últimas décadas, a preocupação com a História Política.

Dos estudos de Renato PERISSINOTO (1994) e Renato LESSA (1999) às coletâneas, como a organizada

por Jorge FURTADO e Lucília de Almeida Neves DELGADO (2003), a análise das relações pessoais, da

formação de grupos de interesse, dos jogos de poder e das instituições formais de controle parte de

uma releitura das formulações consolidadas, e de novas pesquisas documentais. A pesquisa voltada

para Minas Gera is tem abordado temas clássicos, como a revisão da chamada " Política do Café com

Leite", empreend ida por Cláud ia VISCARDI (2001); as relações entre o Estado e as elites econômicas,

como o estudo de lgnácio DELGADO (1997) sobre as associações comerciais e industriais na primeira

metade do século XX; e mesmo a atuação de lideranças individuais, como o trabalho organizado por

Ângela de Castro GOMES (2005) sobre João Pinheiro.

113

Page 263: CEPE - Cefet-MG

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FOLHA ~60

R U B.s6fut:v

Justifica-se, assim a releitura dos documentos produzidos pelo Congresso Mineiro. Sis ma 1"iQNIS U p criado pela primeira Constituição republicana de Minas Gerais, em 1891, o Senado e a Câmara de

Deputados mineiros possuíam especificidades quanto à sua formação e função. Compartilhavam,

porém, uma característica comum: eram um espaço em que representantes das oligarquias

dominantes, de cunho nitidamente conservador, enfrentavam novas demandas relativas ao

desenvolvimento do estado, num período de grandes transformações na mão de obra, nas atividades

econômicas, na organização socioespacial da população, nos hábitos, valores e costumes.

Nas atas, nos discursos e propostas ali apresentados pelos senadores e deputados, pode-se avaliar

com que frequência os temas aqui definidos eram abordados; sob que perspectiva apareciam no

ambiente do Legislativo mineiro; quais os indivíduos ou grupos que se identificavam pelo uso desses

termos; quais sentidos eram a eles eram atribuídos, e qual o significado prático construído pela

importância dada (ou não) à Ciência, à Técnica e ao Trabalho no conjunto de discursos, propostas e

resoluções dos representantes formais das elites políticas em Minas Gerais.

Propõe-se delimitar e analisar o discurso construído pelas elites político-econômicas, revelando o

arcabouço mais amplo da "cultura do progresso" que se implantava em Minas Gerais no período

citado. O estudo sistemático da documentação produzida pelo Congresso Mineiro, aqui proposto, está

alinhado com essa retomada de uma História Política em Minas Gerais, numa perspectiva mais ampla,

de História Social. Por isso, estabelece, também, um diálogo com outros campos, como a História

Urbana, a História da Ciência e da Técnica, a História da Educação. E permite avançar na compreensão

de como as elites mineiras - e os diferentes grupos que as compunham à época - compreenderam,

utilizaram e buscaram construir uma sociedade em que a Ciência, a Técnica e o Trabalho

fundamentassem o Progresso da Nação.

Participantes: GOODWIN JR, J. W.(Coordenador)

Financiamento: FAPEMIG - Edital 15/2010

114

Page 264: CEPE - Cefet-MG

9.8 PPS. A Educação Profissiona l sob o ponto de vista do léxico re publicano

Linha de Pesquisa: Linha 1

Início: 2012

MEC - CEFET-MG

FOLHA 26 I

RUB. f!t!pt' 891-1930)

SCONSU P ·--~-----

Descrição: Este projeto faz parte de uma pesquisa em desenvolvimento, sob o títu lo "A escolarização

do trabalhador em Minas Gerais", cujo foco abrangente é o entendimento das transformações sociais

ocorridas entre os anos de 1889 a 1930, decorrentes das mudanças que se processaram

historicamente na sociedade brasileira, a partir da instauração do regime político republicano . São

mudanças acompanhadas de novas situações que estavam ocorrendo nos setores de produção, de

transmissão e de conservação dos conhecimentos e nos modos de pensar e de viver das pessoas pelo

mundo afora e que ocuparam, no transcurso histórico da sociedade moderna, os vários espaços da

vida social, inclusive o político e o educacional. O objetivo do projeto é levantar as questões

relacionadas aos discursos sobre a educação profissional, no âmbito das políticas públicas. Em síntese,

compreender, a partir da construção de um léxico, como ocorreu a passagem do en sinar e aprender,

que se davam no âmbito das oficinas de ofício e nas lidas das lavou ras, para a instituição escolar;

também, compreender como foram produzidas as representações sobre o t rabalhador, nos aspectos

determinantes da legitimação de um ideário educativo modernizador; e, ainda, identifica r como, nos

diferentes lugares e momentos, essa realidade determinada foi pensada e construída.

Part icipantes: GONÇALVES, 1. A. (Coordenador); LIMA, F. V. (Discente); SOU ZA, H. P. (Discente)

Financiamento:CNPq - Edital 33/2012

115

Page 265: CEPE - Cefet-MG

9.9 PP9. Sistemas de produção de sorgo sacarina como alternativa econômica p de etanol

Linha de Pesquisa: Linha 1

Início: 2011

MEC - CEFET-MG

FOLHA 2-6..2

RUB . .Ô;éfO" a a pf.o.d~ão

=>CUNSU P

Descrição: O interesse pela produção de etanol a partir da biomassa de sorgo sacarino tem sido

crescente em função do potencial da espécie para cultivo na entressafra da cana-de-açúcar, que no

Brasil ocorre entre os meses de novembro a abril, ou em áreas com restrição ao cultivo de cana, quer

seja por razões climáticas ou legais. Por ser uma cultura propagada por sementes, com crescimento

vigoroso e de ciclo mais curto que a cana, o interesse do setor produtivo pelo conhecimento do sistema

de produção de sorgo sacarina é alto. Além disso, em virtude da alta demanda atual por etanol no

Brasil, áreas agricultáveis com restrição climática ao cultivo de cana (Rio Grande do Sul) ou legal (Mato

Grosso), possuem alto potencial para cultivo de sorgo sacarina. No Rio Grande do Sul, caracterizado

por tradicional agricultura familiar, o cultivo de sorgo sacarino pode ser alternativa viável, devido à tecnologia de produção de etanol à partir de minidestilarias já bastante desenvolvida no estado. Por

outro lado, o Mato Grosso, hoje, importante estado produtor de grãos do Brasil, tem caracter potencial

para a produção de sorgo sacarina, devido à restrição de cultivo de cana, em grande parte do seu

território. Hoje grandes grupos de produção de etanol caminham para a regiã o Centro·Oeste, Norte e

Nordeste do país, contudo, devido à tradição no cultivo de grãos e/ou restrição legal ao cultivo de

cana, a demanda por matéria·prima produtora de etanol é imensa, nessas regiões, visando abastecer

os estados da federação presentes nessas regiões de forma uniforme e com valores mais acessíveis.

Sendo assim, busca-se através desse projeto a geração de conhecimento tecnológico e a apropriação

de resu ltados de pesquisas capazes de suprir essa demanda da sociedade, de forma a recomendar

adequadamente o manejo do sistema de produção de sorgo sacarina pa ra fornecimento de matéria­

prima para a produção de etanol de forma competitiva e viável, em área de produção de cana, locais

com tradicional agricultur.

Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Participantes: Rubens Augusto de Miranda/Andre May - Coordenador / Beatriz Marti Emygdio -

Integrante/ Simone Martins Mendes - Integrante/ Alexandre Ferreira da silva - Integrante.

Financiadores: Embrapa Milho e Sorgo - Auxílio financeiro.

116

Page 266: CEPE - Cefet-MG

9.10 PPlO. Estudos em Econofísica

Linha de Pesquisa: Linha 1

Início: 2011

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MEC - CEFET-MG

FOLHA 2C_J'

RUB.~

SCON S U P

Descrição: Aplicamos técnicas e paradigmas originários da Física a problemas no âmbito da Economia,

utilizando principalmente ferramentas das áreas da Mecânica Estatística e de Sistemas Dinâmicos.

Propomos modelos baseados em sistemas de equações diferenciais para simular dinâmicas de ativos

financeiros. Tratamos equações não lineares, buscando modelos que produzam dinâmicas

suficientemente complexas, possivelmente caóticas, envolvendo poucos graus de liberdade. Também

lidamos com equações lineares, estas construídas sempre com muitos graus de liberdade: tais

equações, análogas a algumas empregadas no estudo de sistemas quânt icos abertos, são capazes de

produzir dinâmicas ricas e, até onde sabemos, sua utilização no contexto da Econofísica ainda não é

encontrada na literatura. Em alguns casos, a influência de aleatoriedades relacionadas aos parâmetros

das equações é considerada . As evoluções geradas pelos modelos são comparadas, por meio de

técnicas estatísticas, a dinâmicas de ativos reais, com vistas ao ajuste das equações. Nosso objetivo

principal aqui é encontrar modelos que simulem dinâmicas de retornos de ativos com distribuições de

probabilidades que apresentem as principais características de distribuições de retornos de ativos

reais.

Participantes: Arthur Rodrigo Basco de Magalhães /Coordenador / Paloma de Oliveira Campos -

Integrante / Juliane de Oliveira Ganem Achtschin - Integrante / Jean Cesar Fagundes Castro -

Integrante.

117

Page 267: CEPE - Cefet-MG

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A~do 1 - PERFIL DE PUBLICAÇAO DO CORPO DOCENTE

TABELA 01- Perfil de publicação, orientação e atividades de pesquisa do corpo docente do NDP

Linha 1 1 1 1 1 1 1 1

Docente ASSIS ARAUJO CARDOSO CORREIA SANCHES MENDONÇA JUDICE MIRANDA

Departamento DCSA DCSA MMC DCSA DCSA OCA OCA M ilho

IES CEFETMG CEFETMG CEFETMG CEFETMG CEFETMG UFSJ UFSJ EMBRAPA

Programas de Pós-Graduação 1 2 2 1 1 2 2 1

Formação Engenharias G,D D M,D D

G: graduação Administração G,M,D E, M , D G, M,D G D

E: especialização Economia G G, E G,M

M: mestrado Matemática G,M, P

D: doutorado Direito G

P: pós-doutorado Informática G

Educação

Ciência e/ou Tecnologia D

Extensão Rural M

Física

Pedagogia

Sociologia M

Finanças E - -- -

Doutorado USP X

UFLA X

UFMG X X X X

UNICAMP X

..__.

1 1

MAGALHÃES GONÇALVES

MMC Educ Tec

CEFET CEFETMG

2 2

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M, D

G

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118

Page 268: CEPE - Cefet-MG

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Participação em FAPEMIG 2 1 2 1 2 2 1 4 projetos financiados CNPq 3 1 1 3

PROSPEQ/CEFETMG 1 1

F.Carlos Chargas 1

Privados 2 2

Publicação em Al ### periódicos (últimos

A2 80 4 1 1 1 1 1 três anos), na área ADMINISTRAÇÃO. Bl 60 1 1 2 3 1 2

Se não avaliado na B2 50 1 1 1 4 3

ADMIN ISTRAÇÃO, a B3 30 1 1 área mais próxima

B4 20 2 (por exemplo, ECONOMIA) - neste B5 10 6 1

caso, aparece e o 1 1 1 sombreado Não avaliado o 1 2

Pontos 80 380 60 80 o 260 310 130 340 350

Artigos em periódicos (todos os anos) 4 13 4 4 3 21 23 13 17 16

Trabalhos em anais (todos os anos) 15 11 22 15 8 60 35 10 1 31

Orientação D 1 1

MA 6 22 4 8

ESP 21 6 4

IC 2 6 6 1 18 3 7 16

TCC 13 8 11 7 8 11 3

Experiência Empresa/outros o 25 o o 10 o 7 3 o o Docência 5 7 4 9 12 17 9 3 6 11

119

Page 269: CEPE - Cefet-MG

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-...... _ _,,

MEC - CEFET-MG

FOLHA J6 6

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SCONSUP

Page 270: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA Jf; r

ANEXO 2 - REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO RU B .~

SCONSUP

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ADMINI STRAÇÃO

TÍTULO 1

DA NAT UREZA, DA FINALIDADE E DOS OBJETIVOS

Art. 1 - O Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais - CEFET-MG manterá o Curso de Mestrado em Administração. doravante denominado Mestrado. que se rege por este Regulamento e pelas normas gerais emanadas do Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação e do Conse lho ele Ensino. Pesquisa e Extensão do CEFET-MG.

Art. 2 - Os Cursos do Programa de Pós-Graduação cm Admin istração - PPGA - obedecem este Regulamento e o Regulamento Geral dos Órgãos Colegiados do CEFET -M G. prevalecendo. no que for pertinente. o Regulamento Geral dos Órgãos Colegiados.

Art. 3 - A área de concentração do Mestrado denomina-se Administração e esta é organizada em uma linha de pesquisa. Gestão Organizacional.

Art. 4 - A fi nalidade do Curso de Mestrado é inic iar a formação de pesquisadores com compreensão crítica das questões sociais. científicas. técnicas e econômicas da gestão organizacional através de referenciais epistemo-metoclo lógicos consol idados e inovadores. Com isso. pretende se tomar referência cm estudos de gestão e eficiência organizacional. desenvolvendo pesquisas apro fundadas cm sistemas e processos de decisão cm arranjos organizacionais.

TÍTULO li

DA COORDENAÇÃO DO CURSO

Art. 5 - A coordenação do Curso scrú exercida por um Colegiado e por um coordenador. * 1 ºO Colegiado atua como órgão del iberat ivo e responde hierarquicamente ao Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação do CEFET-MG - CPPG. * 2° O coordenador do Programa atuará como executor.

CAPÍTULO 1

DO COLEGIADO

Art. 6 - A Coordenação do Curso de Mestrado em Administração serú exercida por um Colegindo constitu ído por:

1. 1 (um) Coordenador cio Curso. como Presidente:

11 . 2 (dois) representantes dos docentes. elei tos entre aqueles que in tegram o Núcleo de Docentes Permanentes - DP:

121

Page 271: CEPE - Cefet-MG

111 . 1 (um) representante discente. eleito entre os alunos regulares do curso. de 1 (um) ano. permitida uma recondução.

MEC - CEFET-MG

FOLHA J.C <6

SCONSU P Panígrafo único - Cada membro do Colegiado terá um suplente.

Art. 7 - O Coordenador e o Subcoordenador do curso serão eleitos dentre os docentes do N DP. com mandato de 2 (dois) anos. permitida 1 (uma) recondução.

§ 1° - A eleição será feita pelo conjunto dos professores do Mestrado e pelo representante dos alunos. por maioria simples dos votantes.

§ 2 - O Subcoordenador substituirá o coordenador em seus impedimentos e o auxil iará no exercício de suas funções e será membro suplente do Colegiado.

A rt. 8- A eleição. a indicação dos membros. a constituição de câmaras. as reuniões. as decisões. os pedidos de consideração e recursos ao Colegiado obedecerão ao Regulamento Geral dos Órgãos Colegiados do CEFET-MG.

A rt. 9 - Compete ao Coleg iado:

1. deliberar sobre o currículo elo Mestrado e suas alterações. com definição dos créditos das disciplinas que o compõem:

11. fixar normas para elaboração dos Planos ele Curso das disciplinas:

Ili. avaliar e aprovar os Planos de Curso propostos pelos professores:

IV. recomendar modificações nos Planos de Curso das disciplinas. para fins de compatibi 1 ização;

V. cn.:dcnciar e descreclcnciar professores cio corpo docente cio Mestrado e renovar o credenciamento de acordo com este Regulamento:

V I. aprovar os professores orientadores dos alunos:

V I 1. aprovar os professores coorientadores dos alunos. quando necessário. e devidamente indicados pe los pro fessores orientadores:

V III. deliberar sobre a aval iação dos projetos de pesquisa dos alunos:

IX. deliberar sobre o aproveitamento de créditos em disciplinas;

X. designar as bancas examinadoras para a qualificação e defesa da tese dissertação:

X 1. elaborar o edital de cada processo selet ivo de alunos para o PPG/\. incluindo a oferta de vagas:

X II.

XI li .

X IV.

XV.

XVI.

XV II.

estabelecer critéri os para alocação de bolsas. recursos de apoio e acompanhamento dos trabalhos dos alunos bolsistas;

aprovar a oferta de discipl inas do Mestrado por período letivo:

deliberar sobre questões referentes à matrícu la, inclusive em disciplinas iso ladas. rematricula. trancamento e dispensa de discipl inas. transferência e recursos ou represen lações:

estabelecer critérios para o preenchimento de vagas para matrícula de alunos especiais em regime de disc iplina isolada:

ze lar pela observância deste Regulamento;

propor modifi cações neste Regulamento. submetendo-as à aprovação do Conse lho de Pesquisa e Pós-Graduação - CPPG:

122

Page 272: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA J.b f

XV III. ~ decidir sobre os casos omissos neste Regu lamento, observada a legislação ai~~à oel . ;.t;3 limites ele sua competência. S CO N S U p

Art. 1 O - O Colegiado reunir-se-á. ordinária e extraordinariamente:

1. por convocação cio Coordenador:

11 . pela vontade. expressa por escrito. ela maioria absoluta ele seus membros efetivos.

* 1° - as reuniões ord inárias acontecerão duas vezes por semestre.

~ 2° - ele cada reunião será lavrada ata, da qual se distri bu irá cópia a cada membro do Colegiado. antes da reun ião seguinte. para aprovação e registro cm livro próprio.

Art. 11 - O Colegiado decidirá por maioria simples de votos. cabendo ao Presidente os votos de quantidade e de qualidade. nos casos de empate.

CAPÍTULO II

DAS COMPETÊNCIAS DO COORDENADOR

Art. 12 - Compete ao Coordenador cio Curso:

1. atuar como presidente do Colegiado. convocando e presidindo as suas reuniões:

li. cumprir as deliberações do Colegiado:

111. encaminhar aos órgãos competentes as propostas e solici tações que dependerem de aprovação dos mesmos:

1 V. atender as requisições da Coordenação de Aperfe içoamento de Níve l Superior -CJ\ PES/Ml::C. inclu indo aquelas relativas à coleta dados das at ividades do Mestrado. com vistas a sua aval iação e tramitação no Comitê de J\ va liação da CJ\ PES:

V. tornar disponível o relatório de avaliação da CAPES para o corpo docente e discente:

VI. divu lgar para o corpo docente e discente as resoluções emanadas pelo Colegiado:

VII. delegar competência. no fünbito de suas atribuições;

VI 11. representar o Mestrado:

1 X. tomar decisões ad referendum do Colegiado:

X. encaminhar à Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação - DPPG as demandas e solicitação de pesquisa e de participação em ati vidades relativas ao Mestrado. que envolvam recursos financeiros provenientes ele convênios ou administração de bolsas dos alunos:

XI. ass inar os documentos de registro e controle acadêmico e assinar. conjuntamente com o Diretor da DPPG e o Diretor Geral. o diploma dos alunos concluintes.

TÍTULO Ili

DA ADMISSÃO AO CURSO

CAPÍTULO III

DO INGRESSO E DO NÚMERO DE VAGAS

123

Page 273: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

FOLHA ?%

RU B. 8#JT7J A rt. 13 - O ingresso de alunos no Mestrado seré1 feita nas categorias de alui s regu lares e

SCONSUP especia is.

§ 1 º - São considerados alunos regulares aqueles que ti verem sua matrícula efeti vada, após aprovação em processo se let ivo real izado para esse fim .

§ 2º - São considerados alunos espec iais àqueles que concorrem e forem aprovados em seleção simplificada de disc iplinas. podendo cursar no máximo três.

§ 3º - O número de vagas para o primeiro processo seletivo será de 12 (doze). os processos se let ivos subseqüentes. o número de vagas será definido pe lo Coleg iado.

§ 4° - O processo seletivo será anual.

CAPÍTULO IV

DA I NSCRIÇÃO E SELEÇÃO

Art. U - A admissão ao Curso de Mestrado será feita mediante processo seletivo de finido em edital próprio.

§ 1 º - O processo seleti vo serí1 coordenado por uma comissão designada pelo Colegiado.

§ 2° - No edita l de seleção deverão constar: 1. número de vagas:

11. período de inscrição: 11 1. etapas e critérios de seleção: 1v. data de realização das etapas do processo seletivo: v. semestre e ano de ingresso.

v1. documentos necessári os à inscnçao no processo seletivo. Entre eles. formulário de inscrição: cópia do diploma de graduação. ou documento equivalente: histórico esco lar: c11rric11/11m vitae elaborado na plataforma Lattes: prova de estar em dia com as obrigações militares e/ou eleitorais no caso de candidato brasi leiro, ou apresentação dos documentos ex igidos pela legislação específica no caso de candidato estrangeiro: documento de identidade con1 val idade nacional.

§ 3º - as etapas do processo seleti vo incluirão: exame ela Associação Nacional dos Programas ele Pós-Graduação e Pesquisa cm Administração - J\NPAD: análise de proje10 de pesquisa: análise do curricu/11111 vitae: e entrevista. A critério do Colegiado do Curso poderá haver outra etapa ou formato de seleção. declarados no ed ital de seleção.

Art. 15 - Para ser admitido como aluno regular no Mestrado. o candidato deverá sati sfazer as cond ições:

1. ter sido se lecionado nos termos deste Regu lamento:

1. ter conc luído o curso de graduação:

11. efetuar sua matrícula no semestre letivo.

Parág rafo único - Será cons iderado desistente o estudante que deixar ele renovar sua matrícula por dois semestres consecutivos.

Art. 16 - O aluno. com a anuência de seu orientador. poderá solicitar ao Colegiado o trancamento de matrícula em uma ou mais disc ipl inas. dentro cio primeiro terço do período letivo. conquanto que não se extrapole o lirn ite de duração do curso.

124

Page 274: CEPE - Cefet-MG

Pa ritgrafo único - Scrú concedido trancamento ele matrícula apenas disciplina. durante o Mestrado.

TÍTULO IV

DO REG IME DIDÁTICO

CAPÍTULO V

00 CURRÍCULO

ME C - CEFET-MG

FOLHA .) f-1

1 R U B. 'BJi/::IP' 1 (uma) tz na meSllla

í SCONSUP

Art. 17 - O currículo do Mestrado é const ituído ele disciplinas obrigatórias e não obrigatórias. com carga horária ele 30 ou 60 horas, e atividades especiais obrigatórias: exame de qualificação (deresa do projeto) e defesa pública de dissertação.

§ 1 º - A cada disciplina atribuir-se-á um número de créditos equivalentes a sua carga horária. computando-se um ( 1) crédito a cada 15 (quinze) horas de aulas:

§ 2º - Às ati vidades específicas obrigatórias não serão atribuídos créditos;

§ 3° - O número mínimo de créditos para titulação é 24 (vinte e quatro). O orientador poderá determinar que seu orien tando cumpra um número de créd itos superior ao mínimo: § -i º - O aluno deverá aprovar um Plano de Estudo junto ao seu orientador e. em seguida. ao Colegiado do Curso. Eventuais revisões do Plano requerem a sua aprovação pelo orientador e Colegiado: § 5º - O Plano de Estudo deverá ser aprovado no primeiro semestre após o ingresso do aluno regu lar no Curso: § 6° - O primeiro semestre após o ingresso do aluno regular será reservado ao cumprimento de disciplinas obrigatórias.

Art. 18 - A lém das atividades curriculares. o aluno regular deverá cumprir as atividades complementares do PPGA/CEFET-MG: submeter dois artigos para publ icação. junto com o prolessor orientador. em periód icos com classificação QUALIS CAPES igual ou superior a 84: e reali zar o Estágio de Docência. preferencialmente. no terceiro e/ou quarto semestre.

Art. 19 - O Colegiado poderá aprovar o aproveitamento de até 04 (quatro) créditos obtidos em Cursos de Pós-Graduação stricto sensu. aprovados pela CA PES. para efeito de integralização de créditos no Curso.

Art. 20 - O prazo de validade dos créditos aproveitados é de 5 (c inco) anos. contados a partir da data ele obtenção dos créd itos, computados na ocasião da primeira matrícula no PPG/\/Ct:FET-MG.

Art. 21 - O aproveitamento do aluno em cada uma das disciplinas. respeitada a frequência mínima de 75%. é expresso cm concei tos. numa escala de A até E. observado o seguinte quadro de equivalência:

A Excelente 90 a 100

B Ótimo 80 a 89

C Born 70 a 79

125

Page 275: CEPE - Cefet-MG

D Regular 60 a 69

E Insuficiente 00 a 59

1. Serão aprovados os alunos que obtiverem os conceitos A . B. C ou D.

MEC - CEFET-MG

FOLHA :J -=}-;(__

RUB. f&fY SCONSU P

li. As ati vidades especia is obrigatórias serão ava liadas mediante os conceitos Suficiente (S) ou lnsuficiellle (1). ou em Andamento (Q).

111. /\disciplina aproveitada de outro curso receberá o conceito P.

Art. 22 - Será el iminado do Mestrado o aluno que obti ver 02 (dois) conceitos E.

CAPÍTULO VI

DA ORIENTAÇÃO

Art. 23 - Para cada aluno do Mestrado haverá um professor orientador que pode ser do Núcleo de Docentes Pennanentes ou ser Proressor Colaborador.

Art. 2-i - O Coordenador deverá solicitar ao Colegiado do Curso a aprovação para designação de professores orientadores de cada aluno regular obedecendo aos seguintes limites:

1. um professor pode ser orientador de no máximo 8 (oito) alunos ao mesmo tempo. 11. todo docente do NDP deve receber pelo menos um novo encargo de orientação por

ano conquanto não ultrapasse oito orielllações simultâneas.

Art. 25 - A critério cio or ientador. poderá ser indicado um coorientador. submetido à aprovação cio Colegiado.

Ar t. 26 - Compele ao professor em sua at ividade de orientação:

1. ass ist ir o aluno na organização cio Plano de Estudos e aprová-lo junto ao Colegiado:

11. acompanhar o desempenho escolar do aluno. dirigindo-o em seus estudos e pesquisas:

111. orientar o aluno na elaboração e na execução do projeto de dissertação:

IV. acompanhar o aluno nas suas atividades complementares obrigatórias:

V. aprovar a submissão do proj eto para o exame de qualificação:

V I. aprovar a submissão da dissertação. com indicação de banca examinadora. ao Colegiado para marcação da defesa:

V I 1. presidi r as comissões examinadoras do exame de qual i fi cação e da delesa públ ica da dissertação.

CAPÍTULO Vil

DA QUALIFICAÇÃO E DA DISSERTAÇÃO

Art. 27 - O aluno deverá defender o seu projeto de dissertação (exame de qualificação) até. no

126

Page 276: CEPE - Cefet-MG

MEC - CE FET-MG 1

/FOLHA Jt}

múx imo. o 14º (décimo quarto) mês de ingresso no curso como aluno regular. 1 RUB. 13;!/f~­Parágrafo único - para defesa de seu proj eto. o aluno deverá ter integra lizado 70.~ (se.Sílte N S U P por cento) dos créd itos mínimos.

A rt. 28 - A banca examinadora do proj eto de dissertação será composta pelo professor orientador (presidente da banca) e dois outros membros internos ou externos ao PPGA/CEfET­MG com titulação de doutor.

Parágrafo único - A banca examinadora terá 2 (dois) suplentes doutores.

Art. 29 - O aluno deverá defender a sua dissertação até no máximo o 24º (v igésimo quarto) mês de ingresso no curso como aluno regular. Para isso. deverá:

* Iº - ter sido aprovado na sua delesa de projeto de dissertação (exame de qualificação): § 2º - ter cumprido a total idade dos critérios previstos no seu Plano de Estudos: § 3º - ter cumprido satisíatoriamente as atividades complementares obrigatórias.

A r t. 30 - A banca examinadora da dissertação poderá aprovar. aprovar com recomendação de aperfeiçoamento. recomendar a reapresentação. ou reprovar a dissertação.

§ Iº - no caso de reapresentação. será concedido ao aluno um prazo mi1ximo de 60 (sessenta) dias corridos a partir da data da defesa pública da d issertação.

~ 2º - a reapresentação somente poderá ser concedida ao aluno uma única vez.

§ 3º - no caso de aprovação com recomendação de aperfeiçoamento. será concedido um prazo máximo de 30 (tr inta) dias corridos a partir da data da defesa pública da dissertação.

A rt. 31 -A banca examinadora da dissertação será composta pelo prol"essor or ientador (presidente da banca) e dois outros membros com titulação de doutor. sendo pelo menos um externo ao PPGA/CEFET-MG.

Parágrafo único - A banca examinadora terá 2 (dois) suplentes doutores. um deles externo ao PPGA/CEFET-MG.

A rt. 32 - Para obtenção do Diploma de Mestre cm Administração. o aluno deverá satisfazer as

st:guintes ex igências mínimas:

1. ser aprovado nas d isc iplinas obrigatórias. integra lizando 18 (dezoito) créd itos:

11. ser aprovado nas disc ipl inas não-obrigatórias. integralizando 6 (se is) créditos;

111. ser aprovado na defesa do projeto ele dissertação (exame de qual i ficação):

IV. ser aprovado na defesa pública de Dissertação por uma Banca Examinadora, composta

pelo orientador e por dois outros membros. sendo pelo menos um externo ao Programa.

V. submeter dois artigos para publicação em periódicos com classificação QUA LIS

CA PES igual ou superior a 134.

V I . cumprir sati sfatoriamente o estágio de docência.

TÍTULO V

DO CREDENCI AMENTO DE DOCENTES

A rt. 33 - O pedido de credenciamento ou recredcnciamcnto deve ser submetido pelo do<.:ente à aprovação do Colegiado do PPGA/CEFET-MG.

127

Page 277: CEPE - Cefet-MG

MEC - CEFET-MG

1 FOLHA 2-:;-t.; í

l R U B.~ Art. 34 - A aval iação do pedido de credenciamento ou de recreclenciamen o de docentes

permanentes será rea lizada por uma comissão. composta pelo Coordenador do P..m · ~U P dois membros ele outro Programa ele Pós-Graduação do CEFET-MG ou ele outra 1 ES.

conv idados pe lo Colegiado. Os pedidos de credenciamento e recredenciamento de professores colaboradores e v isitantes serão avaliados pelo Colegiado do Programa.

Art. 35 - O título de doutor será exigido de todas as categorias de docentes do programa:

permanente. colaborador e visitante.

Art. 36 - Dos docentes candidatos ao DP serão exigidos os critérios mínimos da área

estabelec idos pela CA PCS. que corresponde. atualmente. a 150 pontos no triên io. Serão

consideradas. no entan to. publicações no prelo. No caso de necessidade de complementação do

NDP (mínimo ele 8 professores doutores). a submissão poderá ser aceita com menor número de

pontos. Dos docentes colaboradores será exigido o mínimo de 60 pontos na área de

conhec imento do Programa ou 120 pontos em outra área de conhecimento (de acordo com a

QUALIS dessa área) no triênio que antecede a submissão.

Art. 37- os pedidos de credenciamento. será necessária a apresentação de c11rric11/u111 vitae na

Plataforma Lattes atualizado e de um projeto de pesquisa relacionado com a(s) linha(s) de

pesquisa do Programa e aprovado pelo Colegiado do Curso.

Art. 38 - O docente cand idato a credenciamento ou recredenciamento nas categorias

permanente ou co laborador deverá participar de grupo de pesquisa cadastrado no Diretório ele

Pesquisado CNPq. certificado pelo CEFET-MG e indicado pelo Programa.

Art. 39 - O credenciamento e recredenciamento cios professores permanentes e colaboradores

no Programa será vá lido por 3 (três) anos. Para obter o recredenciamento. será necessário. além

cio disposto no /\ rt. 36. que o professor tenha leito pe lo menos duas orientações (podendo estar

em andamento) e ministrado duas discipl inas de mestrado.

Art. 40 - Os docentes v isitantes são professores ou pesquisadores de ou tras instituições de

ensino superior ou de pesquisa. no Brasi 1 ou no exterior. que permanecerão no CEFET-MG à

disposição cio Programa. durante um período correspondente ao seu plano de atividades na

Instituição.

Art . .tl - Professores doutores externos ao Programa poderão atuar como coorientadores

mediante aprovação do Colegiado. dispensando o credenciamento.

Art. 42 - O credenciamento será simplificado quando houver convênios entre o Programa e

outras IES. O procedimento simplificado consiste em uma aval iação direta do Colegiado do

PPGA/CEFET-MG. de forma expedida e conjunta (cios docentes envolvidos).

T ÍTULO I V

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 43 - Ospro lessores que constam cio projeto cio Programa de Mestrado em /\dministração estão credenciados nas categorias permanente e co laborador por um período de 2 (dois) triênios a part ir cio iníc io do Curso.

128

Page 278: CEPE - Cefet-MG

Art. 44 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do curso.

MEC - CEFET-MG

FO LHA._J_7_ <;__.___

R U B. @!!J:!Y

Art. 45 - Esle Regulamento entrará em vigor a partir da data de sua aprovaç~>.;...i;..;;.e.;..;IS .. ~...;;.;..,""=;;..U_P __ . competentes do CEFET-MG.

Prof. Márcio Si lva Basílio

Diretor Geral do CEFET-MG

Presidente do Conselho de Ensino. Pesquisa e Extensão

129

Page 279: CEPE - Cefet-MG

• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS G

MEC - CEFET-MG

FO LHA_~_·_r. ..... ~I __

RUB.~

AI§ CON SUP ----.1

Belo Horizonte, 04 de abri l de 2013.

Presidente da Comissão Prof. Gray Farias Moita

Membro da Comissão Profª. Giani David Silva

Membro da Comissão Profª. Patrícia Santiago de Oliveira Patricio

Ref. : Processo n° 23062.000550/2013-22. Ass.: Projeto de Mestrado em Administração.

Prezado( as),

De ordem do Presidente do CEPE, encaminho-lhes o processo em epígrafe para análise e apresentação de parecer em reunião do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão que ocorrerá no dia 18 de abri l de 2013.

Atenciosamente,

Page 280: CEPE - Cefet-MG

• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

Processo: 23062.000550/2013-22

Referência: Criação do Curso de Mestrado em Administração

Interessado: Departamento de Ciências Sociais Aplicadas

HISTÓRICO

MEC- CEF ET-MG

FOLHA :(-::; 1:

RUB . 61~~

SCONSUP

A Portaria Dir-051/13, de 17 de janeiro de 2013, constitui comissão, formada

pelos professores doutores Paulo Fernandes Sanches Júnior (presidente),

Laise Ferraz Correia, Lilian Bambirra de Assis e Uajará Pessoa Araújo , com a

finalidade de elaborar uma proposta para criação do Curso de Mestrado em

Administração, no âmbito do CEFET-MG.

Em 26 de fevereiro de 2013, o presidente da comissão envia à DPPG o projeto

de criação do Curso, para a apreciação por parte do CPPG. Neste mesmo dia

26 de fevereiro, o Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação, prof. Flávio Luis

Cardeal Pádua, solicita os pareceres de dois professores externos à Instituição,

a saber: Prof. Dr. Hudson Fernandes Amaral, professor titular da UFMG e

pesquisador 1 D do CNPq, e Prof. Dr. Mozar José de Brito, professor da UFLA e

pesquisador 1 C do CNPq. Em 07 e 08 de março de 2013, os dois pareceristas

externos enviam relatos recomendando a submissão da proposta à Capes.

conforme tis. 126 a 132 do presente processo.

O Presidente do Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação, em 08 de março de

2013, exara a Portaria DPPG 003/1 3, nomeando a comissão formada pelos

professores doutores Sidney Nicodemos da Silva (presidente). José Geraldo

Pedrosa e Carla Simone Chamon para emissão de parecer conclusivo quanto à

proposição do Curso de Mestrado em Administração e apresentação em

reunião do CPPG.

Em 22 de março de 2013, a comissão presidida pelo prof. Sidney Nicodemos

da Silva apresenta seu parecer e recomenda, desde que atendidas as

sugestões elencadas, a aprovação do Curso no âmbito do CPPG. A Resolução

Page 281: CEPE - Cefet-MG

• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

MEC - CEFET-MG

FOLHA .2?5

RUB.~ SCONSUP

CPPG 012/13 é publicada no mesmo dia 22 de março, com a aprovação da

proposta pelo CPPG.

Em 27 de março de 2013, o processo é encaminhado ao Presidente do CEPE,

prof. Márcio Silva Basílio, que nomeou a comissão composta pelos professores

doutores Gray Farias Moita (presidente), Giani David Silva e Patrícia Santiago

de Oliveira Patrício para emissão de parecer sobre a matéria .

A comissão do CEPE se reuniu nos dias 09, 15 e 17 de abril para análise do

processo e elaboração de parecer, conforme abaixo.

MÉRITO

Conforme descrito no histórico acima, o projeto de criação de um curso de

mestrado em administração, proposto pela comissão formada pelos

professores do DCSA, já foi analisado e aprovado em três diferentes ocasiões.

A análise da presente comissão procurou avaliar os aspectos gerais e a

pertinência da proposta , levando também em consideração as sugestões

apontadas nos pareceres anteriores e o atendimento às mesmas por parte dos

proponentes.

Pode-se observar que as demandas levantadas nos relatos às fls . 126 a 132 e

134 a 144 foram somente parcialmente atendidas. Assim, alguns pontos ainda

merecem uma reflexão sobre modificações no documento final para garantir

uma melhor consistência da proposta. São listados abaixo os aspectos que

necessitam de revisão:

- Apesar de ser mostrado o histórico do Curso de Graduação em Administração

no CEFET-MG, não está explicitada a sua ênfase e vinculação à presente

proposta do Curso de Mestrado em Administração.

- Conforme já relatado no parecer às fls . 140 a 142, falta coerência entre os

projetos de pesquisa e a área de concentração (ou a linha de pesquisa) do

Curso, sendo necessária a adequação dos seguintes itens:

Page 282: CEPE - Cefet-MG

• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

a) Padronizar a referência a financiamentos dos projetos,

inclusive quando não há financiamento;

b) Procurar equilibrar o tamanho e a descrição dos projetos;

MEC - CEFET-MG

FOLHA :/72

1 RUB. 'filtJ-P-

. t. SCONSUP 1ndrc

c) Garantir que cada docente do NDP seja coordenador de pelo menos

um projeto de pesquisa;

d) Preferencialmente, os projetos de pesquisa devem ter mais de um

pesquisador envolvido;

e) Suprimir os projetos PP8 e PP9 ou adequá-los com o objetivo de

atender às características do curso.

- É necessária a alteração da descrição do grupo de pesquisa em Sistemas

Complexos para melhorar a sua vinculação com a proposta apresentada.

- Reavaliar a pertinência e a relevância de algumas cooperações nacionais e

internacionais listadas à Folha 170, considerando a possibilidade de inclusão

de outras mais importantes para o curso proposto.

- O Quadro 02 deve ser reformulado de modo a apresentar dados históricos

sobre a evolução da pós-graduação na Instituição e não somente um retrato do

ano de 2012; tal como está , não traz informações relevantes para a aprovação

do Curso.

- A disciplina Tópicos Especiais tem como característica sua transitoriedade, ou

seja, não deve apresentar te:iias predefinidos para sua proposição por parte

dos docentes e sugere-se a supressão das ementas e bibliografias; caso sejam

relevantes os conteúdos apresentados, que sejam incluídos em novas

disciplinas optativas.

- Considerar fortemente a possibilidade de retirada do estágio docência como

requisito para titulação.

- O regime de dedicação exclusiva dos docentes na proposta não está

corretamente indicado no Item 8 - Docentes, titulação e produção.

Page 283: CEPE - Cefet-MG

• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

MF.C - CEFET-MG

FOLHA .21f0

RU B. /1;v:e SCONSUP ·---------- Explicitar o caráter de obrigatoriedade das disciplinas Metodologia Qualitativa

e Metodologia Quantitativa na estrutura curricular do Curso.

- O Título V do Regulamento deve ser retirado, pois o credenciamento deve ser

balizado pelo Documento de Área, que é, usualmente, modificado a cada

triênio. O caráter dinâmico das avaliações da Capes sugere um dinamismo

também nas regras de credenciamento; considerar colocar as normas de

credenciamento como uma minuta de resolução.

- Utilizar as normas da ABNT para as citações e as referências e para a

formatação do documento.

- Realizar uma revisão ortográfica do texto, no momento do preenchimento do

APCN.

VOTO

A partir da análise acima, e considerando que a proposta em tela é de

interesse do CEFET-MG, a comissão recomenda ao pleno do CEPE a sua

aprovação. Entretanto, deve-se ressaltar que algumas das falhas apontadas

não poderão ser sanadas imediatamente e deverão ser objeto de

aperfeiçoamento contínuo por parte dos docentes do Curso, caso a proposta

logre êxito.

Belo Horizonte, 17 de abril de 2013.

Profa. Giani David Silva

Profa. Patrícia Santiago de Oliveira Patrício

Prof. Gray Farias Moita