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1 CEPPG – Coordenação de Extensão, Pesquisa e Pós Graduação Prezado (a) Proponente, Seja bem-vindo ao GRUPO POLIS EDUCACIONAL! Inicialmente gostaríamos de agradecer seu contato e interesse em se unir a nós em nossa missão que é promover a educação socialmente responsável, com alto grau de qualidade, propiciando o desenvolvimento dos PROJETOS DE VIDA de nossos alunos. O formulário a seguir consiste em um projeto de extensão acadêmica que deverá ser preenchido na íntegra, caso o senhor (a) tenha como objetivo nos propor a abertura de algum curso ou evento que compreenda o universo da Extensão Acadêmica. Juntamente com o Projeto de Extensão Acadêmica, que após a aprovação torna-se o ato de autorização para oferecimento do curso no GRUPO POLIS EDUCACIONAL, o (a) senhor (a) receberá também um formulário de requisição para abertura de turmas, que deverá ser encaminhada a cada turma aberta. Sua proposta poderá ser encaminhada para o e-mail extensã[email protected] ou se preferir nos visitar, a Instituição está situada na Rua Luis Otávio, 1281 – Pq. Sta Cândida – Campinas / SP. O prazo para análise de sua proposta são 15 (quinze) dias úteis. Colocamo-nos à sua inteira disposição e esperamos atender suas expectativas. Cordialmente, Flaviana M. Tannus Coordenadoria de Extensão Acadêmica

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CEPPG – Coordenação de Extensão, Pesquisa e Pós Graduação

Prezado (a) Proponente,

Seja bem-vindo ao GRUPO POLIS EDUCACIONAL!

Inicialmente gostaríamos de agradecer seu contato e interesse em se unir

a nós em nossa missão que é promover a educação socialmente

responsável, com alto grau de qualidade, propiciando o desenvolvimento

dos PROJETOS DE VIDA de nossos alunos. O formulário a seguir consiste

em um projeto de extensão acadêmica que deverá ser preenchido na

íntegra, caso o senhor (a) tenha como objetivo nos propor a abertura de

algum curso ou evento que compreenda o universo da Extensão

Acadêmica. Juntamente com o Projeto de Extensão Acadêmica, que após a

aprovação torna-se o ato de autorização para oferecimento do curso no

GRUPO POLIS EDUCACIONAL, o (a) senhor (a) receberá também um

formulário de requisição para abertura de turmas, que deverá ser

encaminhada a cada turma aberta.

Sua proposta poderá ser encaminhada para o e-mail

extensã[email protected] ou se preferir nos visitar, a Instituição

está situada na Rua Luis Otávio, 1281 – Pq. Sta Cândida – Campinas / SP.

O prazo para análise de sua proposta são 15 (quinze) dias úteis.

Colocamo-nos à sua inteira disposição e esperamos atender suas

expectativas.

Cordialmente,

Flaviana M. Tannus

Coordenadoria de Extensão Acadêmica

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PROJETO DE EXTENSÃO ACADÊMICA – CÓD.001

1. IDENTIFICAÇÃO

Nome do curso: Faculdade Aberta à Terceira Idade.

Carga Horária Total: 320 horas.

Vagas oferecidas (mínimo e máximo):

Para as atividades regulares de aulas expositivas as vagas serão de no mínimo 30

alunos e o máximo de 60 alunos, que serão divididos por turma conforme seu

perfil.

Para as atividades práticas, tais como aulas de informática, cursos de línguas,

oficina de culinária, oficina exercite sua mente serão destinadas o mínimo de 10

alunos e o máximo de 30 alunos. Estas vagas serão preenchidas conforme a ordem

de chegada ao realizar as inscrições. No ato de inscrição o aluno terá que

manifestar o interesse pela atividade e discriminar qual atividade irá frequentar

naquele semestre.

Para as atividades físico-esportivas serão destinadas o mínimo de 10 alunos e o

máximo de 100 alunos.

Localização do curso: Campus situado na Rua Luis Otávio, 1281 – Pq. Sta

Cândida – Campinas / SP.

Pré-requisitos

(Documentação

e escolaridade)

As inscrições para os cursos deverão ser feitas no início do ano

até o mês de março e no segundo semestre até o mês de

agosto preferencialmente. Algumas atividades tais como os

programas de atividades sócio-cognitivas as inscrições são

continuadas.

O ingresso das pessoas idosas se dará por meio de

preenchimento de uma ficha sociodemográfica para a

caracterização dos grupos no ato da inscrição, apresentação de

1 FOTO 3x4, originais e cópias de CPF, RG e comprovante de

residência atual. Dados importantes para formar um cadastro

dos alunos.

Para as atividades físico-esportivas será necessário

apresentação de atestado médico que constate estar apto a

frequentar as aulas de condicionamento físico e atividades

físicas dirigidas. Caso não traga no ato da matrícula, trazer no

primeiro dia de aula e entregar para a coordenadora ou

professor.

No caso de a pessoa apresentar algum tipo de doença crônica,

também se faz necessário apresentar laudo médico e lista de

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medicamentos em uso.

O perfil dos egressos serão adultos e idosos com idade igual ou

superior à 50 anos, ou estar por completar até fevereiro, de

ambos os sexos, ser alfabetizado e para atividades específicas

será considerado um nível educacional como requisito mínimo

para poder frequentar as aulas.

Para as aulas de informática o requisito mínimo é de ser

alfabetizado e fazer uso regular da leitura e da escrita. Poderá

ser feito um teste vocacional no laboratório de informática a fim

de avaliar o grau de conhecimento do aluno na área de

informática.

Para frequentar as oficinas Exercite sua mente, de Culinária e

demais oficinas o requisito mínimo é de ser alfabetizado.

Para frequentar o curso de línguas (Inglês, Italiano, Francês,

Alemão e Espanhol) o requisito mínimo é ter o ensino

fundamental completo (4 anos de escolaridade); Caso o aluno

precise passar por avaliação linguístico-cognitiva para

verificação do uso regular da leitura e da escrita e grau de

proficiência da língua estrangeira no caso de já ter frequentado

cursos de línguas e/ou ter estudado a língua, o aluno será

avaliado pelo professor do curso.

Para a participação das atividades sociocognitivas especiais

destinados à pessoas idosas com comprometimento cognitivo

leve e/ou demência leve (fase inicial) que será realizada em

grupo na oficina Mente Ativa, o aluno terá que apresentar no

ato da inscrição um laudo neuropsicológico constatando o grau

de comprometimento cognitivo e o diagnóstico de provável

demência de grau leve. Caso o idoso não tenha laudo

neuropsicológico a instituição, no caso a coordenadora poderá

realizar uma avaliação neuropsicolinguística no idoso, que

poderá ser previamente agendado, mas terá cobrança extra.

1.1 DADOS DO RESPONSÁVEL PELO CURSO

Nome Elisandra Villela Gasparetto sé.

Titulação Fonoaudióloga, Mestre em Gerontologia pela Universidade Estadual de

Campinas – UNICAMP (2003). Doutora em Linguística – área de

Neurolinguística pelo Instituto de Estudos da Linguagem da

Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP. Pesquisadora no

Grupo de Pesquisa COGITES – “Cognição, Significação e Interação”,

do Instituto de Estudos da Linguagem – Universidade Estadual de

Campinas - UNICAMP. Pesquisadora no Ambulatório de Neurologia -

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Hospital de Clínicas da FCM/UNICAMP onde realiza trabalho clínico e

de pesquisa na área Neuropsicologia e Neurolinguística e realiza pós-

doutorado em Neurociências. Coordenadora da Associação Brasileira

de Alzheimer – Sub-regional Campinas/SP e Presidente da ABRAz –

Regional São Paulo – SP. Presidente do Comitê de Ética em Pesquisa

da Faculdade de Jaguariúna – FAJ. Coordenadora da Faculdade Aberta

à Terceira Idade da Faculdade Politécnica de Campinas – POLICAMP e

da Faculdade de Jaguariúna – FAJ pelo Centro Educacional

Perspectiva. Diretora-proprietária do Centro Educacional Perspectiva.

Experiência acadêmica em cursos de graduação em linguística,

fonoaudiologia, em cursos de especialização em universidades

particulares e Faculdades Abertas à Terceira Idade. Colunista da UOL

no link Vya Estelar escreve semanalmente a coluna Mente na Terceira

Idade.

Currículo Lattes

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K477591

3A8

Telefone (19) 21213538 / 97249405.

E-mail [email protected]

Endereço Rua Hermantino Coelho,77, bloco 3, apto 143. Mansões Santo

Antonio, Campinas/SP.

2. CONTEÚDO DO CURSO

Justificativas para abertura do curso:

O envelhecimento da população mundial é um importante tema da política de

desenvolvimento. Com o envelhecimento da população idosa no mundo, tanto em

países desenvolvidos e em desenvolvimento, no qual se encontra o Brasil torna-se

de fundamental importância a criação de políticas acadêmicas direcionadas para a

educação permanente e a educação continuada com as pessoas idosas.

Este processo acelerado do envelhecimento populacional vem desafiando

adaptações de instituições e de sociedades em vários países em todo o mundo. No

Brasil o fenômeno é mais recente e está ocorrendo de forma mais rápida e a

sociedade terá que se adequar para enfrentá-lo. O envelhecimento populacional

tem gerado novas demandas por políticas públicas e novos desafios para o Estado,

a Sociedade e a Família. O País precisa se preparar para responder ao crescimento

da proporção de idosos na população e ao aumento de expectativa de vida, com

propostas efetivas nas diferentes áreas da saúde, educação, social e econômica.

A queda combinada das taxas de fecundidade e mortalidade vem ocasionando uma

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mudança na estrutura etária, com a diminuição relativa da população mais jovem

e o aumento proporcional de pessoas adultas e idosas. Nos países em

desenvolvimento, os avanços da tecnologia, principalmente aqueles aplicados à

medicina, foram os fatores determinantes para a mudança de perfil demográfico

da população. De acordo com dados da ONU referentes ao ano de 2001 os

números são impressionantes no aumento no número de pessoas com idade igual

ou superior a 60 anos. O Brasil, de acordo com a mesma fonte, passará dos atuais

14,1 milhões para 33,4 milhões de pessoas idosas, ocupando o sexto lugar em

população idosa no mundo (WHO, 2002).

O número de idosos (60 anos e mais) cresceu de três milhões em 1960, para sete

milhões em 1975 e hoje ultrapassa os 15 milhões de brasileiros. Cabe destacar

que a proporção da população “mais idosa” (80 anos e mais) também tem

aumentado, acarretando uma modificação na composição etária dentro do grupo

da população idosa. Segundo CAMARANO (2005) o Brasil apresenta 8,6% da sua

população total com idade igual ou superior a 60 anos. O fenômeno tem se

mostrado tão expressivo que hoje, 11% da população idosa apresenta idade de 80

anos. No Brasil a porcentagem de pessoas idosas irá de 9% a 18% em apenas 17

anos no período de 2005 a 2022, sendo que 19% dos idosos terão 80 anos ou

mais.

Em Assembléia Geral da ONU, em 1999, quando foi instituído o ano Internacional

do Idoso e que teve como tema “Uma sociedade para todas as idades”, foi

informado que uma em cada dez pessoas se encontrava na faixa etária dos 60

anos ou mais, e que em 2050, as projeções desse dado passaria para uma em

cada cinco pessoas. Em 2050, o mundo terá 2 bilhões de idosos segundo

estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 80% deles estarão

vivendo em países como o Brasil (ONU, 2003).

A tendência da queda da fecundidade deverá continuar, embora em menor

intensidade, por pelo menos mais algumas décadas, assegurando proporções cada

vez maiores de idosos na população. Por exemplo, segundo dados de pesquisas

recentes realizadas pelo IBGE (2005) em 1980, a população brasileira dividia-se,

igualmente, entre os que tinham acima ou abaixo de 20,2 anos, em 2050, essa

idade mediana será de exatos 40 anos. Outra comparação importante: em 2000,

30% dos brasileiros tinha de zero a 14 anos, e os maiores de 65 representavam

5% da população. Em 2050, esses dois grupos etários se igualarão: cada um deles

representará 18% da população brasileira. Tais números revelam a importância

cada vez maior das políticas públicas relativas ao envelhecimento no Brasil, diante

do crescente número de indivíduos idosos. O envelhecimento transformou-se,

então, em um fenômeno contínuo, representando um desafio gerado pelas

demandas sociais e econômicas que despontam de forma crescente em todas as

nações, tendo sido necessária a adoção de políticas específicas com o objetivo de

proporcionar um envelhecimento saudável, ativo, respeitando os direitos, as

prioridades, as preferências, as capacidades e a dignidade dos idosos, como

preconizado pela ONU (ONU, 2003).

Quanto a este aspecto, também se tornam cada vez mais importantes as políticas

sociais, educacionais e de saúde voltadas para a Terceira Idade: se em 2000 o

Brasil tinha 1,8 milhão de pessoas com 80 anos ou mais, em 2050 esse

contingente poderá ser de 13,7 milhões, de acordo com IBGE, 2005 e, a infra-

estrutura necessária para responder às demandas deste grupo etário em termos

de instalações, programas específicos e recursos humanos adequados, quantitativa

e qualitativamente ainda é precária.

No ranking mundial dos países com as maiores populações de idosos, o Brasil

deverá passar da 16ª posição que ocupara desde 1960 para a 6ª em 2025 (ONU,

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2003). Em termos relativos, passando do estágio de país “jovem” para país

“envelhecido”. Em 2020, quando a expectativa de vida dos homens estiver

alcançando 70 anos e das mulheres 76 anos, a população será formada por cerca

de 20% de jovens e 10% de idosos. Em 2050, 38 milhões de brasileiros, ou seja,

18% da população terão 65 anos ou mais. A longevidade e o envelhecimento

populacional no Brasil traçam uma realidade complexa que precisa ser muito bem

assistida, pesquisada, estudada e divulgada. A redução da mortalidade dos idosos,

como já ocorre em países desenvolvidos e em algumas classes de renda do Brasil

indicam para um aumento da proporção de pessoas idosas e uma nova

configuração na expectativa de vida. Em 2020, ao completar 80 anos, um

brasileiro poderá esperar alcançar os 88 anos, uma tendência impressionante

considerando que se trata da média da população, incluindo todas as regiões e

classes sociais.

O aumento da proporção de idosos “muito idosos”, como mais de 80 anos em

diversos países oferece uma perspectiva de demanda de apoio intergeracional. Os

“mais idosos” constituem uma população bastante distinta dos “idosos jovens”, se

considerados fatores como a prevalência de doenças neuropsiquiátricas e o grau de

dependência funcional, consomem recursos elevados do sistema de saúde e

provocam grande impacto sobre a dinâmica social e econômica das famílias e da

sociedade, necessitando assim serem bem assistidos (CHAIMOWICZ, 2007).

Uma característica importante é que à semelhança de outros países latino-

americanos, o envelhecimento no Brasil é um fenômeno predominantemente

urbano, consequência do movimento migratório resultante do processo de

industrialização que a partir da década de 1960 propiciou um maior acesso da

população aos serviços de saúde e saneamento contribuindo assim, para a queda

da mortalidade precoce e para a redução da fecundidade ao possibilitar acesso aos

programas de planejamento familiar e a métodos contraceptivos. De acordo com

os dados da FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO (2007) a população idosa brasileira

urbana (60 anos e mais) na sua maioria reside nas áreas metropolitanas, em

domicílio com menor renda familiar e metade passou a maior parte de suas vidas

no campo. Quase toda a população idosa tem alguma fonte de renda, sobretudo

aposentadoria.

A Região Metropolitana de Campinas (RMC) que é formada por 19 municípios, a

saber: Americana, Artur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho,

Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Jaguariúna, Monte Mor, Nova Odessa,

Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara D’Oeste, Santo Antonio de Posse, Sumaré,

Valinhos e Vinhedo, que ocupam uma área de 3.645 Km2 ou 1,5% do território

paulista, apresenta uma população de 2.664.618 habitantes (SEADE, 2007) e a

estrutura etária regional vem apresentando padrão bastante semelhante ao do

Estado de São Paulo. Nas últimas décadas, tem ocorrido, na Região Metropolitana

de Campinas, o mesmo processo de inversão na pirâmide etária da observada na

população estadual, com acentuado envelhecimento da população. Entre 1980 e

2007 no Estado como na RMC, ocorreram diminuição da participação das faixas

etárias de 0 a 29 anos e aumento das faixas de 30 anos e mais. Nas últimas três

décadas a região apresentou taxas de crescimento demográfico maiores do que as

da região Metropolitana de São Paulo. Campinas, a sede da região, tornou-se um

dos 20 maiores municípios brasileiros, abrigando 39,9% dos habitantes da RMC

(SEADE, 2007).

De acordo com os dados dos inquéritos de saúde realizados na Região

Metropolitana de Campinas (ISA-SP, 2001-2002) revelou que dos habitantes

estimados para o ano de 2004 na cidade de Campinas foi de 9,5% teria 60 anos de

idade ou mais. Na cidade de Campinas a esperança de vida ao nascer atingiu 74,7

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anos em 2005, sendo 71,1 para o sexo masculino e 78,4 para o feminino. Segundo

dados da Secretaria Municipal de Saúde observa-se ainda que o município

apresentou um aumento substancial de 4,8 anos de vida entre 1991 e 2005. Isso

significa que ao analisar comparativamente, Campinas tem uma esperança de vida

ao nascer um pouco maior em relação média brasileira, e bastante superior a de

alguns estados (SMS, 2006).

Paralelo a esse processo, é possível verificar transformações importantes na

organização funcional do núcleo da metrópole, que vem aprofundando seu papel

de concentração de novas funções concernentes aos serviços avançados. A RMC

ocupa posição de destaque no cenário nacional, considerando-se como o mais

importante espaço econômico do interior do Estado de São Paulo, fazendo parte do

núcleo urbano-industrial, exercendo grande influência sobre outros importantes

centros regionais. A economia local se beneficia do suporte técnico propiciado pela

presença de importantes instituições de ensino e pesquisa. Segundo SINSAÚDE

(2007), a RMC dispõe de importantes equipamentos públicos e privados, incluindo

serviços universitários na assistência à saúde, são no total de 108 hospitais na

região, sendo 98 na cidade sede.

Uma outra característica importante dos estudos do envelhecimento populacional

que tem merecido atenção é o fenômeno da feminização da velhice (CAMARANO,

2007). Dada a menor mortalidade feminina, as mulheres predominam na

população idosa. Esse fenômeno está associado à maior exposição dos homens a

fatores de risco. Na América do Norte e Europa, em 1900, as mulheres viviam dois

a três anos mais que os homens, hoje vivem em média sete anos mais. Na França,

elas vivem oito anos mais que os homens, e no Japão, 6,5 anos. O mesmo

fenômeno é observado nos países em desenvolvimento, embora as diferenças

sejam menores. Por exemplo, de acordo com o Censo Demográfico de 2000, 55%

do contingente populacional brasileiro maior de 60 anos era composto por

mulheres. Entre os maiores de 80 anos, essa proporção aumentou para 60,1%.

Segundo dados de pesquisa realizada pela FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO (2007) em

parceria com SESC Nacional no Brasil, obtidos por entrevista com 2136 idosos em

204 municípios distribuídos nas cinco macro-regiões do país revelou que dos 71%

a população idosa brasileira urbana 81% são mulheres, sendo que prevalecem as

viúvas, a maioria vive com uma filha ou filho. Isso sugere que países em

desenvolvimento deverão seguir a tendência ainda por algumas décadas,

acentuando o processo de feminização do envelhecimento, e cada vez mais os

problemas socioeconômicos e de saúde de idosos serão problemas de “mulheres

idosas”. As condições de saúde são bastante diferenciadas por sexo e as mulheres

idosas experimentam uma maior carga de doenças crônicas (CHAIMOWICZ, 2007).

Desta forma, os idosos experimentam um envelhecimento de forma heterogênea,

que, conforme os estudos de SANTANNA (1997) tem a ver com questões de

gênero, classe social, estilo de vida, religião e etnia e a educação para adultos e

idosos apresenta-se como uma forma inovadora aos novos desafios da

Gerontologia no Brasil gerados pela emergência desta demanda. Nos últimos 30

anos consolidou-se um campo específico para os estudos do envelhecimento, A

área de Gerontologia preocupada com as diferentes variáveis que contextualizam o

processo de envelhecimento e velhice visando a produção de conhecimentos e a

aplicação de medidas preventivas e programas de gerontologia educacional

abrangendo diferentes formas de atuar com a população idosa. A preocupação

maior sempre foi no âmbito da saúde, políticas públicas qualidade de vida de modo

geral (LOPES, 2000).

Diante desse quadro social que efetivamente tem ocorrido, a projeção deste século

justificam a preocupação da região quanto a necessidade de atender a uma

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demanda crescente de idosos. Os múltiplos aspectos que caracterizam o processo

de envelhecimento chamam para a necessidade de propiciar à pessoa idosa

atenção abrangente, priorizando não somente o controle das doenças, mas

principalmente, o bem-estar físico, psíquico e social, ou seja, a melhora da

qualidade de vida (PAPALÉO NETTO, 2006).

No contexto da Educação surgiram várias possibilidades de realização de

programas para a educação não-formal que constitui uma grande números de

atividades que são oferecidos aos adultos e idosos visando a educação em saúde, à

sociabilidade, o lazer, a atualização profissional, o apoio psicossocial e muitas

outras. Desde 1960, em nosso país, presenciamos um aumento significativo dos

grupos e centros de convivência e o SESC (Serviço Social do Comércio) foi o

pioneiro no trabalho social com idosos e tem possibilitado a esse segmento

populacional atividades de lazer e cultura, ao mesmo tempo em que realiza

palestras sobre temas relevantes para a compreensão do processo de

envelhecimento.

De acordo com CACHIONI (2003) no Brasil esse campo foi mais expressivo em

Universidades Abertas à Terceira Idade, sendo seu funcionamento principalmente

nas Instituições de Ensino Superior inseridos nos projetos de Extensão e só

ganharam destaque nos anos 90 quando se multiplicaram nas universidades

brasileiras. A proposta a princípio sempre foi o ensino, a manutenção da

independência e a convivência.

A primeira Université du Troisième Âge voltada para o ensino e a pesquisa e tendo

preocupações com as questões de saúde física, mental e social dos idosos foi

fundada no ano de 1973 por Pierre Vellas na cidade de Toulouse, na França

(NUNES E PEIXOTO, 1994).

Em agosto de 1990, a Faculdade de Serviço Social da PUC – São Paulo implantou a

Universidade de Terceira Idade, que contou com a assessoria do Professor Paulo

Freire na discussão de sua proposta pedagógica, de extensão universitária e de

educação permanente, concebida como um direito do cidadão idoso na busca da

liberdade e da democracia (SÁ, 1998). Estudos de PALMA (2000) sobre educação

permanente e programas de universidade de terceira idade nos chamam atenção

para a criação desses programas com o objetivo de tirar os idosos do isolamento,

uma das preocupações de Pierre Vellas, além de propiciar-lhes saúde, energia e

interesse pela vida, buscando modificar a imagem do idoso perante a sociedade.

Vellas acreditava que as dificuldades decorrentes da idade poderiam ser

compensadas através da inserção dos idosos em um programa que apresentasse

novas possibilidades de vida social, atividades físicas, culturais e de ações

preventivas e saúde física e mental.

Seguindo a mesma filosofia, em agosto de 1993 a UnATI-UERJ iniciou suas

atividades e se constituir como a primeira iniciativa de programa de universidade

de terceira idade de caráter público no estado do Rio de Janeiro, que já contava

com outros programas vinculados às universidades particulares (NUNES, 2000).

Segundo DEBERT (1999) os idosos brasileiros ganharam visibilidade nesta última

década que foi marcada pela criação de espaços voltados para esta faixa etária,

como os centros de convivência e as "universidades abertas para a terceira idade".

Nesta perspectiva as Universidades Abertas à Terceira Idade pretendem

proporcionar um local qualificado como instituição de saúde pública, de

socialização, promover cursos para atualização de conhecimentos, buscando a

integração dos idosos à sociedade contemporânea; capacitar profissionais de

várias áreas do conhecimento para o atendimento de problemas de pessoas

idosas; assessorar órgãos governamentais e não-governamentais na formulação

de políticas específicas para o grupo etário de mais de 60 anos (CACHIONI, 2003).

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A participação de idosos nesses programas tem despertado a grande maioria dessa

camada de população para a tomada de consciência do envelhecimento ativo, do

alcance de um envelhecimento bem-sucedido e da boa qualidade de vida na

velhice. Nos programas de educação permanente, destinados aos idosos, o

trabalho em conjunto de aluno-professor, impulsiona-os para o aprendizado

mútuo, recíproco, em que o professor e o aluno, juntos, dividem expectativas e

ansiedades, descobrindo formas de vencer preconceitos e enfrentando desafios

impostos pela sociedade às pessoas mais velhas.

O Brasil vem se mostrando cada vez mais interessado na qualidade de vida da

população idosa buscando oferecer boas condições de vida para a maioria da

população. E a universidade brasileira tem um papel fundamental a assumir neste

processo, no sentido de fornecer subsídios às pessoas que estão envelhecendo

para viverem sadiamente e com qualidade esta fase da vida. Por outro lado,

necessita investir na formação e qualificação de recursos humanos para atuarem

junto à população idosa (VERAS, 2003).

Assim, ações preventivas ao longo da vida, os programas educacionais, as práticas

de educação inclusiva, o lazer, serviços de qualidade, apoio das políticas públicas,

entre outras atividades passaram a não serem mais um privilégio dos jovens e

nem uma atividade unidirecional e sim também um benefício a se assegurar aos

idosos procurando desenvolver recursos humanos de excelência e conhecimento

para lidar com esse grupo etário. A sociedade brasileira passou a ter pela frente o

desafio de planejar e implementar programa educacionais, culturais e de lazer para

um grupo que mais cresce no país privilegiando o contato intergeracional, a

experiência de vida dessas pessoas, a afetividade, o ritmo de aprendizagem.

As Universidades Abertas à Terceira Idade foram criadas para ser um espaço

destinado à Educação Permanente das pessoas idosas. Porém, pessoas de outras

faixas etárias, como sendo da maturidade, ou seja, com idades abaixo de 60 anos,

também tem participado ativamente dos programas das Universidades para a

Terceira Idade, principalmente pessoas que quando jovens não tiveram acesso à

Universidade, pessoas aposentadas, livres de suas responsabilidades de criação

dos filhos ou do trabalho rotineiro.

No Brasil, após um período de experiência e aprendizagem com as atividades de

educação para os idosos, tem-se buscado consolidar e ampliar os objetivos desses

programas de acordo com as diretrizes da educação nacional, que funcionem de

maneira integrada e interdisciplinar, mesmo com as dificuldades de um país ainda

em crescimento. Atualmente, a grande maioria dos programas universitários

brasileiros para o grupo de pessoas da terceira idade segue o modelo francês

(modelo tradicional da Universidade de Toulouse) que privilegia a reinserção social

dos idosos e a educação permanente, tornando-se um espaço em que os idosos

podem relacionar-se, utilizar criativamente seu tempo livre, estudar e atualizar-se

em cursos regulares ou organizados de acordo com seu perfil (JORDÃO NETTO E

SÁ, 2005).

A Lei No 10.741 que define a Política Nacional do Idoso e dispõe o Estatuto do

Idoso e outras providências (CONGRESSO NACIONAL, 2003), aponta com clareza a

necessidade de se formar pessoal de nível superior para atendimento às demandas

dos idosos, de se produzirem conhecimentos sobre os processos de

envelhecimento e de se criarem Universidades Abertas à Terceira Idade. É de

suma importância que o professor tenha conhecimento gerontológico, isto é, do

desenvolvimento físico, psicológico e social do idoso, com a consciência de que a

população mais velha possui características peculiares.

Os conteúdos desenvolvidos pelas Universidades Abertas à Terceira Idade

estimulam as possibilidades individuais, a consciência crítica, a reflexão, a

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autonomia, o exercício de cidadania, aumento das redes de relações, as relações

intergeracionais, abrem horizontes para novas idéias criativas, proporcionam o

aumento da cultura, do lazer, da atividade física e mental, valorizam as histórias

de vida, os resgates de experiências, a quebra de tabus e preconceitos com

relação à velhice, enfim, possibilitam novas formas de melhorar a qualidade de

vida e a adaptação social das pessoas adultas e idosas. Experiências têm mostrado

que quando as pessoas ao longo do seu desenvolvimento possuem oportunidades

adequadas para adquirir e colocar em práticas seus conhecimentos, aprimorar

habilidades, manter relacionamentos sociais significativos e a motivação e

melhoram o seu bem-estar.

A educação deve ser um processo contínuo e permanente vivido pelo ser humano

por toda a vida, não só pelo contato com a escola e universidades, pelo sistema

formal, mas também por meio da sociedade que transmite, conserva e aperfeiçoa

seus valores. Em “Pedagogia da Autonomia”, FREIRE (1996) diz: “Ensinar não é

transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua

construção”. E o aluno adulto e idoso desenvolve uma habilidade mais intelectual,

quer experimentar, vivenciar.

A Universidade significa ter o conhecimento “universal”. A vida em sociedade

também proporciona o conhecimento de mundo e até em fases mais avanças a

escola e as agências institucionais devem valorizar esse conhecimento de mundo

das pessoas mais velhas. Nem a criança e nem o adulto por menos letrado que

este seja, são um papel em branco. O potencial humano para o desenvolvimento

não se encerra na vida adulta e ou na velhice. É importante lembrar que em todas

as idades o ser humano tem a possibilidade de construir, reconstruir e progredir.

Nesse processo os alunos adultos aprendem compartilhando conceitos, e não

somente recebendo informações a respeito. Desta coexistência e participação nos

processos de decisão e de compreensão podem derivar contornos originais de

resolução de problemas, de liderança, identidades e mudanças de atitudes em um

espaço mais significativo.

JORDÃO NETTO e SÁ (2005) relata que Universidade da Terceira idade é o próprio

reviver. Um projeto de amplo alcance social, com um curso que não tem o objetivo

de diplomar os estudantes, mas um curso para dar vida às pessoas, com trabalho

abnegado de professores, um verdadeiro serviço de utilidade pública que se presta

à sociedade que envelhece e reitera “É uma experiência de comunhão”.

Examinando as notas teóricas desta apresentação podemos destacar a importância

da proposta deste projeto político pedagógico que tem o objetivo de oferecer mais

uma oportunidade de educação permanente para pessoas idosas na cidade de

Jaguariuna.

Metodologia a ser utilizada:

A metodologia empregada seguirá os princípios da teoria do curso de vida numa

perspectiva de desenvolvimento, numa abordagem sociocognitiva e de prática

inclusiva que de acordo com GÓES e LAPLANE (2007) tem o intuito de valorizar a

alteridade, a relação sensível estando mais próximo possível da biografia de cada

aluno, o acolhimento do aluno especial, as relações intergeracionais, a

acessibilidade, as estratégias de encorajamento positivo do aluno para que se sinta

a vontade para expressar críticas e fazer avaliações, a motivação do aluno, a

autonomia do grupo e a resolução de problemas, a aprendizagem de coisas novas,

as práticas interativas, a reflexividade, a importância do ambiente de

aprendizagem, a importância da saúde física e mental e sempre levando em

consideração as experiências em grupo.

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O plano curricular foi construído com base em conteúdos especializados na área de

Gerontologia, com uma riqueza de conhecimentos teórico-práticos, estratégias de

aprendizagem, uma didática adequada para um processo de prevenção, cuidados

com a saúde física e mental, integração mente e corpo, socialização, lazer,

atividades de ensino regular e atividades didático-culturais complementares. As

ementas serão ampliadas de acordo com a necessidade de apresentação do

programa das disciplinas ministradas pelo corpo docente.

As atividades elaboradas têm um caráter interdisciplinar, coerente com os

objetivos da política de extensão universitária e com as notas teóricas citadas

neste projeto e elaboradas para congregar professores e profissionais de diversas

áreas do conhecimento: como por exemplo: nutrição, psicologia, fonoaudiologia,

fisioterapia, terapia ocupacional, serviço social, jornalista, fotógrafo, educação

física, música, belas artes, ciências biológicas, turismo e direito.

Com relação à organização das atividades a programação didático-pedagógica será

composta por 6 grandes grupos de atividades teóricas e práticas em formato de

módulos integrados e específicos seguindo um plano curricular distribuído durante

o ano letivo no decorrer de 10 meses divididos por semestre.

As atividades deverão se desenvolver dentre de 10 meses, sendo 5 em

cada semestre, obedecendo a carga horária de 4 horas por dia sendo 8

horas de aulas por semana que está distribuída às terças e quintas-feiras,

no horário das 14:00h às 17:30h, perfazendo um total de 32 horas por

mês, quando o mês tiver 4 semanas e, o total de 36 horas quando o mês

tiver 5 semanas, exceto os meses que terão feriados, o total será de 28

horas ao mês. A carga horária total do curso para o ano de 2012 é de 320

horas. A grade curricular está elaborada de forma equilibrada entre

atividades teóricas e práticas com intervalo de 30 minutos entre as

atividades.

Toda a programação está elaborada para iniciar no segundo semestre de 2012 e

seguirá com atividades nos próximos anos. De acordo com o calendário, em julho

é considerado férias e em janeiro será recesso, para planejamento das atividades,

iniciando sempre o semestre em fevereiro e retornando no mês de agosto. O

período de 20 a 24 de dezembro será destinado para avaliação e planejamento do

curso para o próximo ano e de 25 a 30 será recesso, não havendo atividades.

Para a melhor organização do planejamento das aulas, os professores terão que

preencher um relatório didático-pedagógico sobre seu tema, sua aula ou oficina

pedagógica que irá ministrar, o qual deverá constar os objetivos, o conteúdo

programático, a metodologia utilizada, sua titulação e qualificação, os recursos

didáticos e físicos a serem utilizados e solicitados e deverá ser entregue para

coordenadora do curso com o mínimo de 3 dias de antecedência da atividade. Este

relatório é importante para acompanhar a didática e avaliar os recursos técnicos

disponíveis para as aulas. Não será permitido que o professor faça download de

vídeos de you tube na faculdade. Recursos didáticos como vídeos deverão ser

solicitados e avisados ao coordenador da FATI.

Quanto ao controle da frequência, o professor também terá uma ficha com os

nomes dos alunos matriculados por turma e deverá passar a lista de presença

para o controle das frequência e faltas. Ficar responsável pela lista de presença da

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turma e entregar ao coordenador no final do mês. O aluno impossibilitado de

frequentar uma das aulas, na qual se matriculou deverá comunicar o(s) professor

(es) do(s) respectivo(s) curso(s) a fim de justificar suas faltas, evitando assim o

cancelamento de sua matrícula.

Certificados.

Serão expedidos certificados para cada aluno ao término de cada curso ou módulo,

contendo o número e especificação das disciplinas e oficinas cursadas, bem como a

duração de cada atividade.

Procedimentos de avaliação. A avaliação do projeto será realizada de forma contínua, durante a

execução das ações, em observação à aceitabilidade, interação e motivação dos

integrantes, bem como a partir de reuniões e conversas informais para a troca de

informações, de ideias criativas e de experiências.

Também ao final do semestre, os alunos avaliarão por meio de

instrumentos específicos, por exemplo, questionários semi-estruturados propostos

pela coordenação, seu grau de satisfação em relação às atividades desenvolvidas

ao longo do ano letivo e à programação de atividades a qual participaram cujo

resultado servirá de parâmetro para elaboração da grade de programação do

próximo ano.

Além disso, poderão ser estabelecidas medidas pela instituição e

coordenação do Programa da Faculdade Aberta à Terceira Idade que auxilie no

acompanhamento do desempenho do curso, tais como: avaliação docente,

processos de avaliação interna e externa das atividades de ensino realizadas pelos

professores, formas de participação da comunidade acadêmica, técnica e

administrativa frente ao curso oferecido e formas de utilização dos resultados das

avaliações na revisão de planejamento de novos módulos ou atividades.

Quanto à avaliação docente parece significativo a aplicação de um

Questionário sobre a atuação do professor uma vez que a sua ação não pode estar

desvinculada do projeto pedagógico, associando teoria e prática, experiência,

inserção e afetividade. A função do Questionário é conhecer as dificuldades e as

capacidades de adaptação do professor.

Corpo Docente:

O corpo docente será composto por professores com capacitação e

formação gerontológica e experientes com o segmento idoso, que poderão ser

oriundos dos cursos de graduação e pós-graduação da Faculdade e profissionais

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contratados conforme a necessidade e possibilidades do programa. Também se

tem a opção de aproveitar os alunos dos cursos de graduação para que realizem

estágios no Programa da Faculdade Aberta à Terceira Idade oferecendo-lhes a

oportunidade de se capacitarem em domínios cognitivos, didáticos, relacional

afetivo e histórico com esta demanda.

O perfil do corpo docente é muito importante no sentido de o professor e/ou

estagiário dos cursos apresentarem uma capacidade de relacionar-se afetivamente

com alunos dentro e fora da sala de aula, apresentar conhecimentos

gerontológicos básicos e da programação a ser desenvolvida ao longo do ano,

valorizar o curso de vida de cada aluno, respeitando as suas potencialidades e

limitações e ter capacidade de dinamizar o ambiente e o contexto em que as

atividades forem realizadas.

Em relação à avaliação do trabalho junto ao corpo docente será realizada

através de reuniões semestrais, nas quais cada professor e estagiário poderá

relatar sua experiência de trabalho, a metodologia utilizada e suas implicações, e

suas propostas de reformulação ou ampliação do conteúdo programático.

Os professores e profissionais convidados receberão certificados pela sua

aula/oficina ministrada.

Referenciais Bibliográficos:

CACHIONI, M. (2003). Quem educa os idosos? Um estudo sobre professores de

universidades da terceira idade. Campinas/SP: Editora Alínea.

CAMARANO, A. A. (2005). Cuidados de longa duração para a população idosa:

Uma questão de gênero. In: Neri, A. L. (Org). Qualidade de vida na velhice.

Enfoque multidisciplinar. Campinas/SP. Editora Alínea.

CAMARANO, A. A. (2007). Idosos brasileiros: indicadores de condições de vida e de

acompanhamento de políticas. Brasília. Presidência da República, Subsecretaria de

Direitos Humanos.

CONGRESSO NACIONAL (2003). Estatuto do Idoso. Lei No 10.741. Brasília, 1º de

outubro de 2003; 182º da Independência e 115º da República.

CHAIMOWICZ, F. (2007). Epidemiologia do envelhecimento. In: Forlenza, O.

Psiquiatria Geriátrica. Do Diagnóstico precoce à Reabilitação. São Paulo/SP:

Atheneu.

CHAIMOWICZ, F. (2007). O Envelhecimento populacional no mundo. In: Forlenza,

O. Psiquiatria Geriátrica. Do Diagnóstico precoce à Reabilitação. São Paulo/SP:

Atheneu.

DEBERT, G.G. (1999). A Reinvenção da velhice. São Paulo: EDUSP.

FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO e SESC Nacional. (2007). Idosos no Brasil. Vivências,

Desafios e Expectativas na Terceira Idade. Brasil, Maio.

FUNDAÇÃO SEADE (2007). Índice da taxa de população urbana na Região

Metropolitana de Campinas. Perfil Sócio-demográfico Regional. Disponível em

www.seade.gov.br

FREIRE, P.(1996). Pedagogia da Autonomia. Paz e Terra. Rio de Janeiro/RJ.

IBGE (2005). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD). Rio de

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14

Janeiro/RJ.

IBGE (2003). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD). Rio de

Janeiro/RJ: IBGE, Inquéritos Multicêntricos de Saúde de Base Populacional no

Estado de São Paulo. Área Região Metropolitana de Campinas.

ISA – SP (2001- 2002). Sistema Único de Saúde. Ministério da Saúde. Brasília/ DF,

DATASUS. www.datasus.gov.br

JORDÃO NETTO e SÁ (2005). Educação e vida depois dos 40 anos. In: PACHECO,

J.L.; SÁ, J. L. M.; PY, L.; GOLDMAN, S.N. Tempo Rio que Arrebata. Holanbra/SP:

Editora Setembro.

LOPES, A. (2000). Os desafios da Gerontologia no Brasil. Campinas/SP: Editora

Alínea.

NUNES, A. T.G. L. (2000). Serviço social e universidade de terceira idade: uma

proposta de participação social e cidadania para os idosos. Textos sobre

envelhecimento. UnATI/UERJ. Rio de Janeiro, 3 n.5, pp. 1-97.

NUNES, A.T.G.L. e PEIXOTO, C. (1994). Perfil dos Alunos da Universidade Aberta

da Terceira Idade. Relatório de Pesquisa. Rio de Janeiro: Faculdade de Serviço

Social/UERJ.

ONU (1999). Organização das Nações Unidas. Population Ageing United Nations:

Population Division.

ONU (2003). Organização das Nações Unidas Plano de ação Internacional para o

Envelhecimento. Conselho Nacional dos Direitos do Idoso. Brasília: Secretaria

Especial dos Direitos Humanos.Trad.: Arlete Santos.

PALMA L.T.S. (2000). Educação permanente e qualidade de vida: indicativos para

uma velhice bem - sucedida. Passo Fundo: UPF.

PAPALÉO NETTO, M. O (2006). Estudo da Velhice no Século XX: Histórico,

Definição do campo e Termos Básicos. In: FREITAS, ELIZABETE VIANA; PY, LIGIA;

CANÇADO, FLÁVIO ALUIZIO XAVIER; GORZONI, MILTON LUIZ. Tratado de

Geriatria e Gerontologia. 2ª. Edição. Rio de Janeiro/RJ: Guanabara Koogan.

SÁ, J.L.M. (1998). Da Universidade da Terceira Idade para a Comunidade:

Educação Popular X Educação Acadêmica, Cadernos de Serviço Social. Edição

especial: PUC/Campinas, Ano VIII, p.12-39.

SÁ, J.L.M.; PANHOCA, I. e PACHECO, J.L. (Orgs) (2006). Na Intimidade da Velhice.

Holambra/SP: Editora Setembro.

SANT’ANNA, M. J. (1997). UnATI: A Velhice que se aprende na escola, um perfil de

seus usuários. In VERAS, R. (org.). Terceira idade: um envelhecimento digno para

o cidadão do futuro. Rio de Janeiro: Relume-Dumará – UERJ - UnATI, p. 75-102.

SMS (2006). Relatório de Saúde no Mundo. Organização Pan-Americana de Saúde

(OPAS), Secretaria Municipal de Saúde de Campinas. Boletim Epidemilógico, no 40,

DMPS/FCM/Unicamp/SMS.

SINSAÚDE (2007). Sindicato da Saúde de Campinas. Disponível em

www.sinsaude.org.br/campinas.

WHO (2002). World Health Organization. Active Aging: a Policy Framework.

Second United Nations World Assembly on Ageing. Madrid, Spain, April.

VERAS, R. (2002). Gestão Contemporânea em Saúde. Terceira Idade. Rio de

Janeiro/RJ: Relume Dumará.

Público alvo do curso:

Pessoas adultas e idosas com idade igual e superior a 50 anos, alfabetizadas, com

o mínimo de 4 anos de escolaridade. Também terão acessos às atividades

especiais pessoas idosas com comprometimento cognitivo leve que fazem parte de

um quadro provável de demência em fase inicial de grau de leve, desde que

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comprovados por laudo neuropsicológico e laudo clínico do médico responsável.

3. ÁREA TEMÁTICA NA QUAL O CURSO SE INSERE.

3.1 [ ] Administração, Economia, Ciências Contábeis

3.2 [ ] Artes, Comunicação e Cultura

3.3 [ ] Direito

3.4 [x] Educação

3.5 [ ] Exatas

3.6 [ ] Língua Estrangeira

3.7 [ ] Meio Ambiente

3.8 [ ] Psicologia e Saúde

3.9 [ ] Tecnologia da informação.

4. FORMATO DA EXTENSÃO

4.1 [a] CURSO

a. [x] I

[x] Presencial

[ ] Distância

b. [ ] II

[ ] Menos de 30 horas

[ ] Mais de 31 horas

c. [ ] III

[ ] Iniciação

[ ] Atualização

[ ] Treinamento

4.2 [x] EVENTO

a. [ ] Congresso

b. [x] Jornada

c. [ ] Conferência

d. [x] Ciclo de Debates

e. [ ] Exposição

f. [ ] Espetáculo

g. [ ] Evento Esportivo

h. [ ] Festival

i. [x] Campanha

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Comissão de eventos: O dia 01 de outubro é o Dia Internacional das pessoas

idosas, uma data importante que todo o mundo homenageia as pessoas pelas suas

conquistas e sua importância para a sociedade realizando uma campanha com

eventos representativos para divulgar e discutir assuntos relativos aos direitos dos

idosos, ao acesso à educação, à saúde física e mental para uma boa longevidade, à

participação ativa dos idosos na sociedade, ao combate ao abuso, à negligência,

violência e maus tratos, combate à falta de respeito e discriminação de que são

vítimas os idosos e a inserção do idoso no mercado de trabalho, etc... Desta forma,

o Dia Internacional do Idoso se configura como uma oportunidade de instituir uma

mudança de paradigmas por meio de debates e reflexões conscientizando a

comunidade sobre a importância das mudanças de atitudes para com os idosos,

instituir reflexões a cerca das necessidades dos idosos e formular estratégias

políticas e práticas em todos os setores, buscando concretizar as enormes

potencialidades do envelhecimento no século XXI, para que os idosos se realizem

plenamente em seus direitos, consigam envelhecer com segurança e dignidade,

participando na vida econômica, política e social tendo a oportunidade de se

desenvolver até nos últimos anos de vida.

Coordenação de eventos: É de fundamental importância que a instituição, os

professores, coordenadores e alunos se mobilizem para organizar um evento para

esta data com objetivos direcionados à integração, convivência social e

desenvolvimento da criatividade dos alunos, possibilitando apresentações públicas

internas e externas dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos na Faculdade Aberta à

Terceira Idade. Os Workshops, ciclos de palestras, conferências e debates poderão

ser oferecidos aos alunos do curso e aos idosos e público em geral, buscando

divulgar as atividades realizadas e divulgar a campanha do dia Internacional do

Idoso. Eventos dessa natureza proporcionam aos idosos uma convivência social e

uma busca de criatividade interior de suma importância para uma Terceira Idade

saudável e produtiva.

5. MATRIZ CURRICULAR.

PROGRAMAS: DISCIPLINAS E OFICINAS PEDAGÓGICAS E SUAS EMENTAS.

1.PROGRAMA DE ENSINO REGULARES: Ciclo de palestras.

1.1. PROGRAMA VIDA SAUDÁVEL EM FOCO.

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Objetivo: Proporcionar aos alunos conhecimentos em temas específicos

importantes em formato palestras para a prevenção em saúde no envelhecimento.

Segue abaixo os principais temas a serem abordados:

1.Hipertensão arterial.

2.Dislipidemia em idosos, prevenção e orientações práticas.

3.Recomendações nutricionais no envelhecimento.

4.Depressão.

5.Declínio cognitivo e Demências.

6.Estratégias para a prevenção de quedas.

7.Diminuição da visão e audição.

8.Aspectos preventivos em Saúde bucal.

9.Sexualidade e intimidade na velhice.

10.Prevenção de doenças Osteoarticulares.

11.Importância da atividade física.

12.Cuidados com a pele.

1.2.PROGRAMA BEM-ESTAR SOCIAL NO CURSO DE VIDA.

Objetivo: Proporcionar conhecimentos teóricos por meio de aulas expositivas e

palestras sobre aspectos relacionados ao processo do envelhecimento humano,

cultura e transformações sociais na velhice por meio de aulas expositivas regulares

e oficinas e dinâmicas de grupo quando necessário. Confira os temas a serem

abordados neste programa:

1. Dimensão sócio-política do envelhecimento e a participação dos idosos.

2. Relações intergeracionais.

3. Envelhecimento e subjetividade.

4. Memória e experiência.

5. Trabalho e aposentadoria.

6. Espiritualidade e finitude.

7. Envelhecimento e participação dos idosos no trânsito.

8.Estatuto do idoso: Direitos sociais, previdenciários, trabalhistas, de defesa e

proteção ao idoso.

9.Auto-estima no curso de vida.

10.Resiliência ao longo da vida.

11.Relações sociais e familiares.

12.Arte, cinema e cultura na velhice.

13. Autonomia, Dependência e Independência.

14. Gerontecnologia.

2 – PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICO-ESPORTIVAS.

2.1. CONDICIONAMENTO FÍSICO E ATIVIDADE ORIENTADA: Caminhada;

Ginástica a céu aberto; Passeios diversos; Práticas esportivas.

Objetivo: Promover o aperfeiçoamento, o desenvolvimento e o condicionamento

físico global, proporcionando uma melhora postural e das funções cardio-

respiratórias, aumento da força e resistência, redução de riscos de quedas e

obesidade e promoção da saúde global.

Obs: As atividades físico-esportivas serão realizadas no Campus da Faculdade e

também nas instalações e espaço poliesportivo de algum parque no município.

Atividades físicas aquáticas poderão fazer parte do programa mediante

convênio/parceiras com academias da cidade, de preferência localizadas nas

imediações do Campus.

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2.2. INTERAÇÃO MENTE E CORPO: Tai Chi; Yoga; Lian Cong.

Objetivo: Despertar atitudes para o bem estar, noções de saúde mental,

autocuidados, serenidade, a clareza mental com atividades de relaxamento e

meditação em um recinto construído no Campus da Faculdade – Um Jardim

Inspirador – por meio de atividades que proporcione bem–estar, alívio do estresse

e renovação da resiliência, ou seja, atividades que trazem benefícios para o corpo

e a mente de forma integrada.

Vagas: 20.

2.3. PILATES E DANÇA E MOVIMENTO CONSCIENTE.

Objetivo: Proporcionar ao corpo maior consciência e expressividade dos movimentos, melhor organização postural e equilíbrio; maior criatividade e coordenação dos movimentos; maior flexibilidade e tônus muscular, vitalidade e disposição. Vagas: 20.

2.4. DANÇA TERAPÊUTICA DE SALÃO.

Objetivo: Proporcionar uma melhora do equilíbrio, da coordenação motora, da percepção dos movimentos, flexibilidade e desempenho da memória e atenção por meio dos métodos de dança de salão, trazendo também benefícios para a auto-estima. Vagas: 20

3- PROGRAMA DIDÁTICO-CULTURAL COMPLEMENTAR: Aulas expositivas e

práticas.

3.1. PROGRAMA DE INCLUSÃO DIGITAL.

Objetivo: Desenvolver a alfabetização digital na demanda de idosos possibilitando

a manutenção de seus papéis sociais, do exercício de cidadania, o acesso a uma

sociedade dinâmica e complexa, mantendo a mente ativa e maximizando a

autonomia e a independência através de conhecimentos teóricos e a criação de

estratégias que viabilizem a inclusão do segmento idoso no mundo tecnológico.

CURSO DE INFORMÁTICA.

Objetivo: Favorecer a inserção do público idoso no mundo informatizado,

proporcionar a familiarização dos idosos com a tecnologia da informação, num

ambiente favorável para a aprendizagem da informática, priorizando as relações

intergeracionais. Proporcionar conhecimentos sobre o manuseio de equipamentos

eletrônicos, a conectividade e “navegação” na internet na contemporaneidade

favorecendo a motivação, o ajuste do auto-conceito, da auto-eficácia, da auto-

estima e segurança.

Vagas: 30

CURSO DE FOTOGRAFIA DIGITAL.

Objetivo: Proporcionar conhecimentos teóricos da história da arte das imagens e

suas significações. Apresentar conteúdos relacionados ao manuseio de

equipamentos (câmeras compactas e celulares), noções de medição de luz,

enquadramento, ângulos, criatividade para que o idoso possa registrar com arte

todas as imagens que lhe são referência para toda uma vida.

Vagas: 30

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3.2. PROGRAMA DE CURSO DE LÍNGUAS.

Objetivo: Estimular e aperfeiçoar as habilidades linguísticas com o aprimoramento

da língua materna, a habilidade poética, a criatividades, a imaginação com a

oficina literária e o aprendizado de outras línguas por meio de cursos de Inglês,

Italiano, Espanhol, Francês e Alemão.

3.3. PROGRAMA CINEMA E EDUCAÇÃO: Cineclube.

Objetivo: Estimular reflexões e questionamentos a partir das discussões de

diversos temas no programa de Cine clube com a exibição de longas e curtas

metragens, documentários que tornará um centro de convivência, de cultura e de

entretenimento. Este programa será oferecido 1 vez por mês.

4-PROGRAMA DE PRÁTICAS SOCIOCOGNITIVAS: práticas interativas e

oficinas pedagógicas.

Objetivo: Oferecer modalidades de atividades em grupo a serem desenvolvidas

com os alunos. As práticas sociocognitivas constituem em atividades de práticas

interativas para exercitar as funções mentais e desenvolver a socialização e a

competência ecológica da pessoa idosa, ou seja, manter o aluno atualizado com os

acontecimentos atuais e também atividades para o trabalho da memória numa

perspectiva interdisciplinar, numa abordagem sociocognitiva, sócio-histórico-

cultural da memória, e do curso de vida através das experiências de vida dos

alunos, atividades práticas para a capacitação na área da nutrição com a oficina de

culinária e atividades práticas relacionadas à capacitação para o trabalho informal

por meio da oficina eletro-mecânica-hidráulica, desenvolvendo competências para

realizar reparos no cotidiano no seu ambiente doméstico e ocupação livre. Outra

modalidade de atividades sociocognitivas é a oficina Mente Ativa para pessoas

idosas com comprometimento cognitivo leve.

4.1- OFICINA EXERCITE SUA MENTE.

Objetivo: Atividades práticas e interativas que exercite as funções mentais

(memória, linguagem, percepção, raciocínio) e promova o aprendizado de coisas

novas por meio de jogos diversos, exercícios específicos, interação social,

dinâmicas de grupo, técnicas de reminiscências, autobiografia, revisão de vida e

história oral.

Vagas: 30.

4.2 -OFICINA CULINÁRIA.

Objetivo: Capacitar os alunos no aproveitamento dos alimentos, na forma

adequada do manuseio dos alimentos, no valor nutricional dos alimentos, na

diminuição dos riscos de contaminação, nas trocas de receitas, na arte de saber

confeitar e bem servir e também conhecendo os hábitos alimentares e a culinária

de vários países. Oferecimento de aulas práticas em que os alunos possam

apreender conhecimentos teóricos e práticos da área de nutrição e gastronomia

por meio da manipulação adequada dos alimentos em uma cozinha especializada.

Vagas: 30.

4.3. OFICINA PEDAGÓGICA DE ELÉTRICA-MECÂNICA-HIDRÁULICA.

Objetivo: Proporcionar aos alunos conceitos básicos de engenharia para

desenvolver competências para realizar reparos no cotidiano no seu ambiente

doméstico e ocupação livre. As aulas práticas serão oferecidas em laboratório. Esta

atividade será oferecida para homens e mulheres.

Vagas: 30.

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4.4.OFICINA MENTE ATIVA PARA PESSOAS IDOSAS COM

COMPROMETIMENTO COGNITIVO LEVE.

Objetivo: Proporcionar práticas interativas e sociocognitivas para um grupo

pequeno de pessoas idosas com diagnóstico de provável transtorno cognitivo e

demência de grau leve em fase inicial, preferencialmente do tipo Alzheimer

mediante confirmação por avaliação neuropsicológica específica comprovada pelo

familiar.

Vagas: 08 pessoas.

Obs.: Os idosos destes grupos poderão participar também das atividades físico-

esportivas e atividades artísticas e corporais conforme seu perfil de funcionalidade.

5 – PROGRAMA DE ATIVIDADES ARTÍSTICAS E CORPORAIS.

Objetivo: Estimular o desenvolvimento de técnicas expressivas por meio da

descoberta da arte explorando a mente e o corpo através de diferentes

modalidades artísticas para a melhor qualidade de vida, integração e participação

em exposições culturais.

5.1. OFICINA DE ARTES PLÁSTICAS OU ARTETERAPIA.

Objetivo: Desenvolver e aprimorar habilidades em arte-educação, na forma de

um lazer instrutivo e criativo por meio de atividades práticas em ateliê, inclui

instruções, montagem, exposição didática e visitas a centros de exposição de

artes.

Vagas: 30.

Obs.: Os alunos deverão trazer seus materiais para montagem e confecção das

atividades artísticas que serão solicitados pelo professor conforme planos das

aulas.

5.2. ARTES CÊNICAS (Teatro).

Objetivo: Proporcionar vivências com o universo teatral desenvolvendo

habilidades em aulas de interpretação teatral, improvisação e expressão corporal.

Vagas: 30.

5.3 ARTES MUSICAIS (Cantoterapia e Musicoterapia).

Objetivo: Desenvolver e aprimorar as habilidades de ritmo, por meio de vivências

musicoterápicas, modalidades de dança, bailes, cantoterapia e aprendizagem de

instrumentos musicais.

Vagas: 30.

5.4. CURSO DE DESIGN DE JOIAS.

Objetivo: Desenvolver habilidades técnicas de criação estética para a produção de joias para que o aluno possa atender às exigências de cada estabelecimento industrial e estar preparado para trabalhar na esfera joalheira em geral, colaborando também no aprimoramento de coleções personalizadas. Além disso, o profissional poderá montar seu próprio ateliê. Vagas: 15

6. PROGRAMA SAÚDE E BEM-ESTAR.

6.1. OFIICNA DE ESTÉTICA.

Objetivo: Proporcionar noções dos fatores intrínsecos e extrínsecos que

influenciam no processo de envelhecimento, principalmente cutâneo, cuidados

especiais com a saúde e auto-cuidado, focalizando o resgate da auto-estima, a

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21

prevenção do fotoenvelhecimento, a promoção de uma vida saudável. A oficina

consta de atividades orientadas relacionadas aos cuidados com a pele, face,

podologia, unhas, massagens, tratamentos corporais, maquiagem e cabelo.

Vagas: 30.

Grade de programação e Distribuição de carga horária

Data Disciplina / Ementa Professores C.H

semestre

Janeiro Planejamento do programa Profa. Dra. Elisandra

Villela Gasparetto Sé

Coordenadora da FATI

32h

Elaboração do calendário da FATI

Profa. Dra. Elisandra Villela

Gasparetto Sé

Coordenadora da FATI

Elaboração dos planos de ensino de cada

curso para o semestre.

Profa. Dra. Elisandra Villela

Gasparetto Sé

Coordenadora da FATI

Planejamento da aula inaugural e ciclo de

palestras (temas e profissionais convidados).

Profa. Dra. Elisandra Villela

Gasparetto Sé

Coordenadora da FATI

Elaboração de artes para divulgação Profa. Dra. Elisandra Villela

Gasparetto Sé

Coordenadora da FATI

Estratégias de divulgação

Profa. Dra. Elisandra Villela

Gasparetto Sé.

Coordenadora da FATI

Fevereiro Disciplina / Ementa 32h

Aula Inaugural (Tema a escolher) Profa. Elisandra Villela

Gasparetto Sé.

Programa de Curso de línguas.

Inglês/Italiano/Francês/Alemão Espanhol

Professores de línguas

formados na área, com

experiência com o público

adulto e idoso,

preferencialmente nativos da

língua.

Programa Cinema e Educação. Profa. Elisandra Villela

Gasparetto Sé.

Programa Vida Saudável em Foco. Ciclo de

palestras.

Profissionais da área de

Gerontologia.

Programa de Inclusão Digital: Curso de

informática.

Prof. da Max Planck

Programa de Atividades Artísticas e

Corporais: Artes plásticas/Ateterapia.

A definir

Programa de Curso de línguas. Oficina Profa. Elisandra Villela

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22

literária. Gasparetto Sé.

Programa Bem-estar Social no Curso de

Vida. Ciclo de palestras.

Profissionais da área de

Gerontologia.

Programa de Atividades Físico-Esportivas:

Condicionamento físico e atividade

orientada.

Profissionais do Curso de

Educação Física da

Faculdade com experiência

na área de gerontologia.

Programa de práticas sociocognitivas:

Oficina Culinária.

Professores do Curso de

Gastronomia da Faculdade.

Programas de práticas sociocognitivas:

Oficina Exercite sua Mente.

Profa. Dr

a. Elisandra Villela

Gasparetto Sé.

Março Disciplina / Ementa 32h

Programa de Curso de línguas.

Inglês/Italiano/Francês/Alemão Espanhol

Professores de línguas

formados na área, com

experiência com o público

adulto e idoso,

preferencialmente nativos da

língua.

Programa Cinema e Educação. Profa. Elisandra Villela

Gasparetto Sé.

Programa Vida Saudável em Foco. Ciclo de

palestras.

Profissionais da área de

Gerontologia.

Programa de Inclusão Digital: Curso de

informática.

Prof. da Max Planck

Programa de Atividades Artísticas e

Corporais: Artes plásticas/Arteterapia.

A definir

Programa de Curso de línguas. Oficina

literária.

Profa. Elisandra Villela

Gasparetto Sé.

Programa Bem-estar Social no Curso de

Vida. Ciclo de palestras.

Profissionais da área de

Gerontologia.

Programa de Atividades Físico-Esportivas:

Condicionamento físico e atividade

orientada.

Profissionais do Curso de

Educação Física da

Faculdade com experiência

na área de gerontologia.

Programa de práticas sociocognitivas:

Oficina Culinária.

Professores do Curso de

Gastronomia da Faculdade.

Abril Disciplina / Ementa 32h

Programa de Curso de línguas.

Inglês/Italiano/Francês/Alemão Espanhol

Professores de línguas

formados na área, com

experiência com o público

adulto e idoso,

preferencialmente nativos da

língua.

Programa Cinema e Educação. Profa. Dr

a. Elisandra Villela

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23

Gasparetto Sé.

Programa Vida Saudável em Foco. Ciclo de

palestras.

Profissionais da área de

Gerontologia.

Programa de Inclusão Digital: Curso de

informática.

Prof. da Max Planck

Programa de Atividades Artísticas e

Corporais: Artes plásticas/Ateterapia.

A definir

Programa de Curso de línguas. Oficina

literária.

Profa. Dr

a. Elisandra Villela

Gasparetto Sé.

Programa Bem-estar Social no Curso de

Vida. Ciclo de palestras.

Profissionais da área de

Gerontologia.

Programa de Atividades Físico-Esportivas:

Condicionamento físico e atividade

orientada.

Profissionais do Curso de

Educação Física da

Faculdade com experiência

na área de gerontologia.

Programa de práticas sociocognitivas:

Oficina Culinária.

Professores do Curso de

Gastronomia da Faculdade.

Programa de práticas sociocognitivas:

Oficina Exercite sua mente.

Profa. Dr

a. Elisandra Villela

Gasparetto Sé.

Maio Disciplina / Ementa 32h

Programa de Curso de línguas.

Inglês/Italiano/Francês/Alemão Espanhol

Professores de línguas

formados na área, com

experiência com o público

adulto e idoso,

preferencialmente nativos da

língua.

Programa Cinema e Educação. Profa. Elisandra Villela

Gasparetto Sé.

Programa Vida Saudável em Foco. Ciclo de

palestras.

Profissionais da área de

Gerontologia.

Programa de Inclusão Digital: Curso de

informática.

Prof. da Max Planck

Programa de Atividades Artísticas e

Corporais: Artes plásticas/Ateterapia.

A definir

Programa de Curso de línguas. Oficina

literária.

Profa. Elisandra Villela

Gasparetto Sé.

Programa Bem-estar Social no Curso de

Vida. Ciclo de palestras.

Profissionais da área de

Gerontologia.

Programa de Atividades Físico-Esportivas:

Condicionamento físico e atividade

orientada.

Profissionais do Curso de

Educação Física da

Faculdade com experiência

na área de gerontologia.

Programa de práticas sociocognitivas:

Oficina Culinária.

Professores do Curso de

Gastronomia da Faculdade.

Programas de práticas sociocognitivas:

Oficina Exercite sua Mente.

Profa. Dra. Elisandra Villela

Gasparetto Sé.

Junho Disciplina / Ementa 32h

Programa de Curso de línguas.

Inglês/Italiano/Francês/Alemão/Espanhol

Professores de línguas

formados na área, com

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24

experiência com o público

adulto e idoso,

preferencialmente nativos da

língua.

Programa Cinema e Educação. Profa. Elisandra Villela

Gasparetto Sé.

Programa Vida Saudável em Foco. Ciclo de

palestras.

Profissionais da área de

Gerontologia.

Programa de Inclusão Digital: Curso de

informática.

Prof. da Max Planck

Programa de Atividades Artísticas e

Corporais: Artes plásticas/Ateterapia.

A definir

Programa de Curso de línguas. Oficina

literária.

Profa. Elisandra Villela

Gasparetto Sé.

Programa Bem-estar Social no Curso de

Vida. Ciclo de palestras.

Profissionais da área de

Gerontologia.

Programa de Atividades Físico-Esportivas:

Condicionamento físico e atividade

orientada.

Profissionais do Curso de

Educação Física da

Faculdade com experiência

na área de gerontologia.

Programa de práticas sociocognitivas:

Oficina Culinária.

Professores do Curso de

Gastronomia da Faculdade.

Programas de práticas sociocognitivas:

Oficina Exercite sua Mente.

Profa. Dr

a. Elisandra Villela

Gasparetto Sé.

Julho FÉRIAS OPCIONAIS

2º semestre

Agosto

Disciplina / Ementa 32h

Programa de Saúde e Bem-estar: Oficina de

Estética.

Profa. Maria de Lourdes G.

Sé.

Programa de Curso de línguas.

Inglês/Italiano/Francês/Alemão/Espanhol

A definir

Programa de inclusão digital: Curso de

Informática.

Prof. da Max Planck

Programa de Inclusão digital: Curso de

Fotografia.

Profa. Dra. Fabiana Bruno /

Profa. Marília Vasconcelos.

Programa de Práticas Sociocognitivas:

Oficina Exercite sua Mente.

Profa. Elisandra Villela

Gasparetto Sé.

Programa de práticas sociocognitivas

especial:

Oficina Mente Ativa.

Profa. Elisandra Villela

Gasparetto Sé.

Programa de Atividades Físico-Esportivas:

Condicionamento físico e atividade

orientada.

Prof. da Max Planck

Programa de Atividades Físico-Esportivas:

InterAção mente e corpo. Yoga/Tai chi/ Lian

con

A definir

Programa de Atividades Físico-Esportivas:

InterAção mente e corpo. Pilates e Dança

Profa. Hellen Audry Mapelli

– IA/UNICAMP.

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25

consciente.

Programa de Atividades Físico-Esportivas:

InterAção mente e corpo. Dança Terapêutica

de Salão.

Prof. Henrique Carioca.

Programa de Atividades Artísticas e

Corporais: Artes Cênicas (Teatro).

Profa. Amanda Moreira. –

IA-UNICAMP.

Programa de Atividades Artísticas e

Corporais: Artes Musicais

(Cantoterapia/Musicoterapia)

Profa. Ms. Patrícia Gatti.

IA/UNICAMP. Musicista e

Musicoterapeuta. Mestre em

Gerontologia.

Programa de Atividades Artísticas e

Corporais: Curso de Design de Joias.

Profa. Adriana Justi.

Setembro Disciplina / Ementa 32h

Programa de Saúde e Bem-estar: Oficina de

Estética.

Profa. Maria de Lourdes G.

Sé.

Programa de Curso de línguas.

Inglês/Italiano/Francês/Alemão/Espanhol

A definir

Programa de inclusão digital: Curso de

Informática.

Prof. da Max Planck

Programa de Inclusão digital: Curso de

Fotografia.

Profa. Dra. Fabiana Bruno /

Profa. Marília Vasconcelos.

Programa de Práticas Sociocognitivas:

Oficina Exercite sua Mente.

Profa. Elisandra Villela

Gasparetto Sé.

Programa de práticas sociocognitivas

especial:

Oficina Mente Ativa.

Profa. Elisandra Villela

Gasparetto Sé.

Programa de Atividades Físico-Esportivas:

Condicionamento físico e atividade

orientada.

Prof. da Max Planck

Programa de Atividades Físico-Esportivas:

InterAção mente e corpo. Yoga/Tai chi/ Lian

con

A definir

Programa de Atividades Físico-Esportivas:

InterAção mente e corpo. Pilates e Dança

consciente.

Profa. Hellen Audry Mapelli

– IA/UNICAMP.

Programa de Atividades Físico-Esportivas:

InterAção mente e corpo. Dança Terapêutica

de Salão.

Prof. Henrique Carioca.

Programa de Atividades Artísticas e

Corporais: Artes Cênicas (Teatro).

Profa. Amanda Moreira. –

IA-UNICAMP.

Programa de Atividades Artísticas e

Corporais: Artes Musicais

(Cantoterapia/Musicoterapia)

Profa. Ms. Patrícia Gatti.

IA/UNICAMP. Musicista e

Musicoterapeuta. Mestre em

Gerontologia.

Programa de Atividades Artísticas e

Corporais: Curso de Design de Joias.

Profa. Adriana Justi.

Outubro Disciplina / Ementa 32h

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26

Programa de Saúde e Bem-estar: Oficina de

Estética.

Profa. Maria de Lourdes G.

Sé.

Programa de Curso de línguas.

Inglês/Italiano/Francês/Alemão/Espanhol

A definir

Programa de inclusão digital: Curso de

Informática.

Prof. da Max Planck

Programa de Inclusão digital: Curso de

Fotografia.

Profa. Dra. Fabiana Bruno /

Profa. Marília Vasconcelos.

Programa de Práticas Sociocognitivas:

Oficina Exercite sua Mente.

Profa. Elisandra Villela

Gasparetto Sé.

Programa de práticas sociocognitivas

especial:

Oficina Mente Ativa.

Profa. Elisandra Villela

Gasparetto Sé.

Programa de Atividades Físico-Esportivas:

Condicionamento físico e atividade

orientada.

Prof. da Max Planck

Programa de Atividades Físico-Esportivas:

InterAção mente e corpo. Yoga/Tai chi/ Lian

con

A definir

Programa de Atividades Físico-Esportivas:

InterAção mente e corpo. Pilates e Dança

consciente.

Profa. Hellen Audry Mapelli

– IA/UNICAMP.

Programa de Atividades Físico-Esportivas:

InterAção mente e corpo. Dança Terapêutica

de Salão.

Prof. Henrique Carioca.

Programa de Atividades Artísticas e

Corporais: Artes Cênicas (Teatro).

Profa. Amanda Moreira. –

IA-UNICAMP.

Programa de Atividades Artísticas e

Corporais: Artes Musicais

(Cantoterapia/Musicoterapia)

Profa. Ms. Patrícia Gatti.

IA/UNICAMP. Musicista e

Musicoterapeuta. Mestre em

Gerontologia.

Programa de Atividades Artísticas e

Corporais: Curso de Design de Joias.

Profa. Adriana Justi.

Novembro Disciplina/ementa 32h

Programa de Saúde e Bem-estar: Oficina de

Estética.

Profa. Maria de Lourdes G.

Sé.

Programa de Curso de línguas.

Inglês/Italiano/Francês/Alemão/Espanhol

A definir

Programa de inclusão digital: Curso de

Informática.

Prof. da Max Planck

Programa de Inclusão digital: Curso de

Fotografia.

Profa. Dra. Fabiana Bruno /

Profa. Marília Vasconcelos.

Programa de Práticas Sociocognitivas:

Oficina Exercite sua Mente.

Profa. Elisandra Villela

Gasparetto Sé.

Programa de práticas sociocognitivas

especial:

Oficina Mente Ativa.

Profa. Elisandra Villela

Gasparetto Sé.

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27

Programa de Atividades Físico-Esportivas:

Condicionamento físico e atividade

orientada.

Prof. da Max Planck

Programa de Atividades Físico-Esportivas:

InterAção mente e corpo. Yoga/Tai chi/ Lian

con

A definir

Programa de Atividades Físico-Esportivas:

InterAção mente e corpo. Pilates e Dança

consciente.

Profa. Hellen Audry Mapelli

– IA/UNICAMP.

Programa de Atividades Físico-Esportivas:

InterAção mente e corpo. Dança Terapêutica

de Salão.

Prof. Henrique Carioca.

Programa de Atividades Artísticas e

Corporais: Artes Cênicas (Teatro).

Profa. Amanda Moreira. –

IA-UNICAMP.

Programa de Atividades Artísticas e

Corporais: Artes Musicais

(Cantoterapia/Musicoterapia)

Profa. Ms. Patrícia Gatti.

IA/UNICAMP. Musicista e

Musicoterapeuta. Mestre em

Gerontologia.

Programa de Atividades Artísticas e

Corporais: Curso de Design de Joias.

Profa. Adriana Justi.

Dezembro Disciplina/ementa 32h

Programa de Saúde e Bem-estar: Oficina de

Estética.

Profa. Maria de Lourdes G.

Sé.

Programa de Curso de línguas.

Inglês/Italiano/Francês/Alemão/Espanhol

A definir

Programa de inclusão digital: Curso de

Informática.

Prof. da Max Planck

Programa de Inclusão digital: Curso de

Fotografia.

Profa. Dra. Fabiana Bruno /

Profa. Marília Vasconcelos.

Programa de Práticas Sociocognitivas:

Oficina Exercite sua Mente.

Profa. Elisandra Villela

Gasparetto Sé.

Programa de práticas sociocognitivas

especial:

Oficina Mente Ativa.

Profa. Elisandra Villela

Gasparetto Sé.

Programa de Atividades Físico-Esportivas:

Condicionamento físico e atividade

orientada.

Prof. da Max Planck

Programa de Atividades Físico-Esportivas:

InterAção mente e corpo. Yoga/Tai chi/ Lian

con

A definir

Programa de Atividades Físico-Esportivas:

InterAção mente e corpo. Pilates e Dança

consciente.

Profa. Hellen Audry Mapelli

– IA/UNICAMP.

Programa de Atividades Físico-Esportivas:

InterAção mente e corpo. Dança Terapêutica

de Salão.

Prof. Henrique Carioca.

Programa de Atividades Artísticas e

Corporais: Artes Cênicas (Teatro).

Profa. Amanda Moreira. –

IA-UNICAMP.

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Programa de Atividades Artísticas e

Corporais: Artes Musicais

(Cantoterapia/Musicoterapia)

Profa. Ms. Patrícia Gatti.

IA/UNICAMP. Musicista e

Musicoterapeuta. Mestre em

Gerontologia.

Programa de Atividades Artísticas e

Corporais: Curso de Design de Joias.

Profa. Adriana Justi.

Encerramento do semestre –

Confraternização / Workshops / Palestras /

Exposições / Viagens.

Profa. Dra. Elisandra Villela

G. Sé.

6. DIVULGAÇÃO

6.1 [X] Site e e-mkt (padrão da faculdade)

6.2 [ ] Flyer *

6.3 [x] Jornal *

6.4 [ ] Cartas *

6.5 [x] Banner *

6.6 [x] Rádio *

* A solicitação destas modalidades de divulgação deverá ser feita através do planejamento financeiro (item 8) e aprovado pela coordenação da CEPPG.

7. PLANEJAMENTO ADMINISTRATIVO

Descrição das necessidades Data Unidade*

Implantação Física

Salas 2 salas para

cada dia.

Max Planck

Salas para Apoio 1

Auditório 1

Laboratório – especificar 2 Elétrica/

Mecânica

Informátic

a

Quadras Esportivas e equipamentos - especificar 1

Outros Cozinha

industrial

Max Planck

Equipamentos e Material de Apoio

Sonorização (especificar) 1 Max Planck

Retro projetor 1 Max Planck

Data Show (computador e projetor) 1 Max Planck

Filmagem/Gravação ------- -------

Computadores com impressoras 1 Max Planck

Programas de computador (especificar) Power Point

Programas de

músicas e de

figuras.

Max Planck

Outros ------- -------

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* Deve ser preenchido a unidade que será realizado o curso (Campinas, Indaiatuba ou Jaguariúna)

8. PLANEJAMENTO FINANCEIRO*

Descrição das necessidades Quantidade Custos

Material Gráfico

Marketing (Flyer, banner, cartaz, folder etc...) 1 R$ 600,00

Convites Definido de

acordo com o

no de alunos

Perspectiva

Questionário para ser distribuído p/ participantes A definir Perspectiva

Apostilas Definido pelo

no de turmas

Pagos pelos

alunos.

Outros: Camisetas 50 R$1000,00

Material de Apoio

Pastas 1 por

professor

Perspectiva

Canetas Patrocínio Patrocínio

Outros --------- --------

Ajuda de Custo

Viagens de professores (c/ veículo próprio) --------- ---------

Viagens (c/ ônibus intermunicipal) --------- ---------

Refeições --------- ---------

Hospedagens --------- ---------

Recepcionistas --------- --------

Outros -------- --------

Docentes

Remuneração dos docentes segundo a sua categoria docente.

Nome 1 / Titulação / Valor hora aula

Elisandra Villela Gasparetto Sé

Nome 2 / Titulação / Valor hora aula 8 horas

semanais.

R$50,00

hora/aula.

Professor Graduado/Especialista 1 hora

semanal

R$30,00

hora/aula.

Professor Mestre 1 hora

semanal

R$40,00

hora/aula.

Professor Doutor 1 hora

semanal

R$50,00

hora/aula.

Outros (listar)

Assessoria de imprensa para divulgação.

Divulgação do projeto: Mídia impressa, televisiva e

rádio.

A definir -------

Impressos para cada curso. Material didático a ser

impresso, solicitado pelo professor.

De acordo

com o No de

alunos

Pago pelos

alunos/Pers

pectiva.

Custo Total R$2.000,00

* Para a apresentação dos custos, deve anexar a proposta do fornecedor para aprovação do CEPPG.

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9. PATROCÍNIOS E APOIO

Pessoa Física (nome) Pessoa Jurídica (nome) Valor

1.

2.

3.

TOTAL

A viabilização do projeto da Faculdade Aberta à Terceira Idade poderá se

consolidar também por meio de parcerias com empresas, estabelecimentos e

instituições da cidade de Indaiatuba agregando forças para legitimar a metodologia

deste programa. Além disso, este projeto poderá tornar-se um Centro de

Referência de Convivência do Idoso no município o que viabiliza a solicitação de

regularização e financiamentos junto à outros gestores no município de Indaiatuba.

A intenção de efetivar parcerias com empresas particulares e instituições públicas,

associações filantrópicas e entidades representativas tais como: empresa de

transporte público; bancos; locadoras; convênios médicos; academias, livrarias,

universidades públicas, conselhos municipais, ABRAZ (Associação Brasileira de

Alzheimer), clubes; escolas de música, agências de turismo, agências de

publicidade e laboratórios farmacêuticos, que estejam dispostos a aliar esforços e

capazes de proporcionar um conjunto de competências e apoio aos nossos serviços

irá complementar as ações do Projeto, desde que estejam alinhados com a política

pedagógica do programa e com as iniciativas das próprias empresas e demais

instituições ou órgãos que possam contribuir para um diferencial e assumindo

também em todas as circunstâncias um elevado sentido de responsabilidade social.

10. INVESTIMENTO (Por aluno) 10.1 Total do curso ou evento R$ 25,00

10.2 Total do curso ou evento– à vista R$ 25,00

10.3 [ ] parcelas R$ -----

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Indaiatuba, 04/09/2012.

________________________________

Profa. Dra. Elisandra Villela Gasparetto Sé

Fonoaudióloga – Coordenadora e responsável

pelo projeto FATI – Polis Educacional

Diretora-proprietária do Centro Educacional Perspectiva

Solicitante do Curso

_______________________________

Centro Educacional de Desenvolvimento Tecnológico e Humanidades

Centro Educacional Perspectiva

Empresa parceira - CNPJ - 13.923.080/0001-07

PARECERES:

1. CEPPG – Coordenação de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação

Aprovado [ ] Sim (sem sugestões) [ ] Não Data: / /

Aprovado [ ] Sim – Sugestões:

Assinatura do coordenador: