CERTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIO NACIONAL PARA A...

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IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO N º RF - ABAST-18 COMITÊ SETORIAL: FOLHA: ABASTECIMENTO 1 de 69 COORDENADOR DO COMITÊ SETORIAL: ENTIDADE: Alan Kardec Pinto Petrobras COORDENADOR DO PROJETO: ENTIDADE: João Bosco Santini Pereira Petrobras CÓDIGO DO PROJETO: TÍTULO DO DOCUMENTO: ABAST-18 RELATÓRIO FINAL ABAST-18 NOME DO PROJETO: CERTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIO NACIONAL PARA A REALIZAÇÃO DOS TESTES DE CERTIFICAÇÃO DA CAPACIDADE DE ALÍVIO DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA SOBREPRESSÃO DE EQUIPAMENTOS E TUBULAÇÕES – FASE 1 (PROJETO) ÍNDICE DE REVISÕES REV DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 A Emissão original Reformatação do conteúdo, alteração do título e revisão do texto do relatório, de acordo com a revisão de escopo do projeto. REV. 0 REV. A REV. B REV. C CONTROLE DATA ASSINATURA DATA ASSINATURA DATA ASSINATURA DATA ASSINATURA EMISSÃO (Coordenador do Projeto) APROVAÇÃO (Coordenador do Comitê Setorial) APROVAÇÃO (Coordenador Executivo) APROVAÇÃO (Coordenador do Comitê Executivo)

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IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO Nº RF - ABAST-18 COMITÊ SETORIAL: FOLHA:

ABASTECIMENTO 1 de 69 COORDENADOR DO COMITÊ SETORIAL: ENTIDADE:

Alan Kardec Pinto Petrobras COORDENADOR DO PROJETO: ENTIDADE:

João Bosco Santini Pereira Petrobras CÓDIGO DO PROJETO: TÍTULO DO DOCUMENTO:

ABAST-18 RELATÓRIO FINAL ABAST-18

NOME DO PROJETO:

CERTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIO NACIONAL PARA A REALIZAÇÃO DOS TESTES DE CERTIFICAÇÃO DA CAPACIDADE DE ALÍVIO DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA SOBREPRESSÃO DE EQUIPAMENTOS E

TUBULAÇÕES – FASE 1 (PROJETO)

ÍNDICE DE REVISÕES

REV DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

0 A

Emissão original Reformatação do conteúdo, alteração do título e revisão do texto do relatório, de acordo com a revisão de escopo do projeto.

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EMISSÃO (Coordenador do Projeto)

APROVAÇÃO (Coordenador do Comitê Setorial)

APROVAÇÃO (Coordenador Executivo)

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RESUMO EXECUTIVO

O objetivo deste relatório é apresentar as razões da criação do projeto ABAST-18, as análises efetuadas, os resultados alcançados e as conclusões que levaram a dividi-lo em duas fases, a saber:

Fase 1: Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica (EVTE) da implantação do laboratório e projeto conceitual do laboratório. Fase 2: Projeto detalhado e implantação do laboratório.

O ABAST-18 foi aberto por iniciativa da Gerência de Tecnologia de Equipamentos Estáticos (TEE), da Gerência Geral de Equipamentos e Serviços (ES) do Abastecimento - Refino (AB-RE), para atender ao programa de certificação da capacidade de vazão dos dispositivos de segurança, tipo válvulas de alívio e segurança, dos fabricantes nacionais. A legislação existente, internacional (ver código ASME Seções I e VIII) e nacional (ver normas ABNT NBR-284 e Petrobras N-1862), que regula a obrigatoriedade da certificação da capacidade das válvulas de segurança e de alívio, contra a sobrepressão interna dos vasos de pressão e caldeiras de vapor, ainda não é atendida pelos fabricantes nacionais. O fornecimento de válvulas de segurança está vinculado a uma certificação “type approval” de 3ª parte (“third party”) do produto, concedida por um órgão independente, por ser um equipamento de segurança, e que deve atestar: a- abertura (“overpressure”) e fechamento (“blowdown”) conforme condições estabelecidas pelo ASME; b- estabilidade em operação; c- vazão de projeto garantida para a confiabilidade operacional. A certificação é concedida na Europa pelo TÜV alemão, e nos EUA pelo ASME que delega ao National Board o trabalho de campo. Ver documento National Board Pressure Relief device Certification NB-18.

Em resumo essa certificação compõe-se de: 1º. Os testes para a certificação devem ser conduzidos em um laboratório credenciado pelo ASME conforme as diretrizes do documento ASME PTC25; 2º. Os testes devem ser executados para certificar cada modelo, série e bitola; 3º. A planta industrial em que a válvula é fabricada deve ser inspecionada pelo National Board em nome do ASME e deve ter implantado, obrigatoriamente, um sistema de gestão da qualidade, para garantir que todas as válvulas produzidas sejam rigorosamente iguais aos modelos testados. Portanto a certificação é valida, exclusivamente, para a planta industrial em que a válvula foi fabricada; 4º. Qualquer mudança no projeto, por menor que seja, precisa ser re-submetida à aprovação; 5º. As empresas certificadas pelo National Board/ASME constam no “Red Book”, com o endereço da planta em que a válvula é fabricada, conforme apresentado no site: http://www.nationalboard.org/Redbook/redbook.html.

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Já a Norma Petrobras N-1882 (Critérios para Elaboração de Projetos de instrumentação), no seu parágrafo 8.7.3.3, apresenta o seguinte requisito: "Todas as válvulas de alívio e segurança devem, obrigatoriamente, possuir certificados de capacidade de vazão conforme exige o ASME Section VIII Div.1".

Atualmente, essa certificação deve ser obtida em laboratórios, no exterior, autorizados pelo código ASME Seções I e VIII, conforme as regras estabelecidas na norma ASME PCC-25, e constam de inspeção periódica de fábrica, verificação do projeto de cada válvula fabricada e testes periódicos de funcionamento e capacidade de alívio de cada tipo e modelo de válvula. É um processo permanente de certificação, em que o Fabricante interessado contrata o próprio ASME, e é uma prestação de serviços executada pelo National Board e por laboratórios credenciados, da rede de certificação ASME. Este contrato assegura a obtenção do Selo UV do ASME, que pressupõe a garantia da qualidade do projeto e da fabricação, assegura repetibilidade de produto e é cobrado pelas Seguradoras das Instalações Industriais da Petrobras. A certificação em laboratórios credenciados pelo ASME, no exterior, é sempre possível, porém é um processo que estabelece uma relação de dependência, que será fonte permanente de remessa de divisas. Torna-se evidente que é um processo a ser feito no Brasil, retendo divisas e conhecimento no país, além de possibilitar a exportação dos serviços do Laboratório e das válvulas certificadas. No caso Brasil, há oito fabricantes nacionais, de dispositivos de proteção, como válvulas de segurança e de alívio e de discos de ruptura. São eles: Valeq, Engemasa, Iope, W. Burger, Asca, Spirax Sarco, Masoneillan & Consolidated e Dresser Indústria e Comércio Ltda. Sendo que seis estão impedidos de fornecer a Petrobras, devido à falta da certificação das válvulas de alívio e de segurança fabricadas. No exterior compramos da Alemanha (Leser) e dos Estados Unidos (Masoneillan & Consolidated, Crosby e Farris). No intuito de prover este serviço de certificação ASME, no Brasil, e assim habilitar nossos fabricantes a atenderem a demanda da Petrobras e de toda a cadeia de P&G, reduzir o prazo de atendimento deste serviço e mesmo exportarem seus produtos, foi criado o Projeto PROMINP ABAST-18. A missão desafiadora é a construção de um Laboratório, plenamente equipado, para os testes das válvulas de segurança e de alívio, de vasos de pressão e caldeiras de vapor, utilizando diferentes fluidos (ar, vapor d’água e água) e com capacidade para atender à faixa de pressões e vazões fornecidas pelo mercado nacional. A força motriz dessa iniciativa é o lema do PROMINP: "Tudo que pode ser feito no Brasil, tem que ser feito no Brasil", ou seja, maximizar a participação da indústria nacional de bens e serviços, em bases competitivas e sustentáveis, na implantação de projetos de óleo e gás no Brasil e no exterior, tendo em vista a grande demanda destes dispositivos, para os novos empreendimentos do AB-RE e para a manutenção dos atuais ativos das nossas UNs. Este projeto ficou tão interessante que o Laboratório escocês TÜV-NEL, pertencente ao Instituto de Certificação alemão TÜV, propôs uma parceria com o laboratório de PSVs proposto neste projeto e a LESER, que é tem um dos laboratórios autorizados pelo ASME de dispôs a assessorar o IPT na futura operação do Laboratório.

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O projeto ABAST-18 cumpriu o seu objetivo até o nível da elaboração do Projeto Básico desse Laboratório, em parceria Petrobras e IPT – Instituto Tecnológico de São Paulo, que cedeu a área para a instalação do Laboratório e se responsabilizou pela futura administração, operação e manutenção. Após a conclusão do projeto básico, a implementação do laboratório (objeto deste projeto) foi dividida em duas fases pelas seguintes razões principais: a- Dificuldades na obtenção dos recursos financeiros necessários à construção do novo Laboratório (custo estimado em R$ 18.000.000,00); b- Ausência de manifestação de interesse em patrocinar o projeto, por parte dos fabricantes nacionais, os principais beneficiados com o projeto, através do aporte de recursos financeiros para a construção do laboratório. As fases seguintes do planejamento, que exigiam orçamento para a contratação do projeto executivo, como construção, implantação e a própria contratação do ASME, para o credenciamento do Laboratório, ficaram prejudicadas, por não se conseguir viabilizar os recursos financeiros necessários, para a implantação do laboratório. Desta forma, a Coordenação do Comitê Setorial do Abastecimento do PROMINP decidiu pela conclusão do projeto, considerando esta, a primeira fase. Entretanto, uma segunda fase, visando o projeto detalhado do laboratório, bem como a sua implantação, deverá ser coordenada pela ABIMAQ, no âmbito da carteira de projetos do Fórum Regional do PROMINP-SP. A ABIMAQ, associação de classe que congrega os fabricantes nacionais de válvulas de segurança e de alívio, foi, oficialmente, consultada sobre o interesse de seus associados, e se dispôs a coordenar o projeto de implantação, com a responsabilidade e a incumbência de tornar uma realidade o Laboratório Brasileiro de Certificação de Dispositivos de Proteção, contra sobrepressão interna de vasos de pressão, caldeiras a vapor e sistemas de tubulações. O objeto desta 2ª fase é implantar um laboratório de projeção internacional, para a realização dos testes de certificação da capacidade de dispositivos de proteção, pois é público e notório que o nosso mercado de fabricantes de válvulas de segurança, que não dispõe destes equipamentos, está impedido de vender para a Petrobras, o principal cliente. .

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Índice

1 RESUMO EXECUTIVO .....................................................................................................2

2 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................6

3 GRUPO DE TRABALHO ..................................................................................................8

4 METODOLOGIA ...............................................................................................................9

5 RESULTADOS................................................................................................................13

6 CONCLUSÃO .................................................................................................................15

7 ANEXOS .........................................................................................................................16 7.1 PROJETO BÁSICO DO LABORATÓRIO BRASILEIRO DE CERTIFICAÇÃO DA CAPACIDADE DE

PSVs 16

7.2 LISTA DOS PROJETOS E SERVIÇOS IPT-PETROBRAS EM 2005, comprovando a possibilidade do

ressarcimento de possível investimento da Petrobras no Projeto ABAST-18 ................................................................ 50

7.3 Cálculo inicial da estimativa do Custo do Laboratório ...................................................................................... 53

7.4 Importância do uso de PSVs certificadas ............................................................................................................ 58 7.4.1 Benifícios ............................................................................................................................................................. 58 7.4.2 Garantia de funcionamento .................................................................................................................................. 58 7.4.3 Verificação das partes internas............................................................................................................................. 59 7.4.4 Funcionamento previsto conforme o ASME........................................................................................................ 60 7.4.5 Funcionamento que o ASME quer evitar............................................................................................................. 61 7.4.6 Validação de documentação de projeto, avaliação do observador ASME e testes das PSVs conforme certificação ASME ............................................................................................................................................................. 62 7.4.7 Certificados do ASME: da fábrica, da PSV e do observador ASME .................................................................. 63

7.5 Ata da Reunião entre Petrobras, IPT e Leser fabricante alemão de PSVs, sobre a possibilidade de apoio ao

Laboratório do IPT.............................................................................................................................................................. 64

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1 INTRODUÇÃO

O código ASME Sec VIII, utilizado na Petrobras para projeto e construção de vasos submetidos à pressão, determina o instalação de dispositivos de segurança, em particular das PSVs, para a proteção dos vasos de pressão e das caldeiras a vapor, contra possíveis e eventuais sobrepressões, decorrentes de distúrbios operacionais ou de eventos tipo incêndios, conforme parágrafo UG-127 da Div 1. Devido ao caráter de segurança destes dispositivos, o ASME também determina que eles sejam testados para conferir a capacidade de vazão de projeto, em laboratórios autorizados, e estabelece as regras para conferir a certificação conforme a norma ASME PCC-25. Atualmente os fabricantes nacionais não têm o certificado de capacidade de vazão para os dispositivos de segurança dos vasos de pressão e caldeiras de vapor, de nossas instalações industriais. Estes dispositivos são as válvulas de segurança, as válvulas de alívio e as válvulas de segurança e alívio, chamadas, abreviadamente, de PSVs, além dos discos de ruptura, que protegem estes equipamentos, vasos de pressão e caldeiras de vapor, contra a sobrepressão eventual da pressão interna, quer seja por problemas operacionais como também ocasionados por fogo. Já os fabricantes destes dispositivos no exterior possuem esta certificação, evidenciada pelo selo ASME V de seus produtos. Esta constatação decorreu da análise técnica de acidentes ocorridos com a abertura descontrolada de algumas PSVs instaladas, que acarretaram contaminação ambiental e, potencialmente, sérios risco de incêndio. Visando garantir o cumprimento de normas internacionais, como o código de projeto e construção de vasos de pressão ASME Sec VIII Div 1, utilizado sobejamente na Petrobras, da norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT NBR 284, e da própria norma Petrobras N-1862 que regulam sobre a obrigatoriedade dessa certificação, em Junho de 2004, foi emitido um documento interno Petrobras – DIP, proibindo, determinantemente, a aquisição de PSVs sem o certificado da capacidade de vazão. Imediatamente, a Área de Materiais da Petrobras, responsável pelas compras do Refino, comunicou aos fabricantes nacionais a cobrança da apresentação destes certificados de seus produtos. As compras nacionais de PSVs e discos de ruptura foram suspensas e, conseqüentemente, passou-se a importar estes dispositivos dos fabricantes internacionais com selo ASME UV. Concomitantemente, partimos para identificar no Brasil algum laboratório com características e constituição física que garantisse a realização deste serviço de certificação, não sendo encontrado nenhum que atendesse tais serviços, ou seja, não há no Brasil um laboratório com capacidade para a certificação de válvulas e dispositivos de segurança. Em virtude disso, o Refino propôs e foi aprovado, pelo Comitê Executivo do PROMINP, um projeto para identificar no Brasil uma entidade com as características próprias para se tornar um laboratório de realização dos testes de certificação da capacidade de alívio de dispositivos de proteção contra sobrepressão de equipamentos, vasos de pressão, caldeiras de vapor e tubulações. Após a avaliação de várias entidades como Universidades e Centros e Institutos de Pesquisas, identificou-se o IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo, como sendo a instituição com maior viabilidade de assumir o serviço e ser nosso parceiro neste projeto.

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Assim, o Projeto ABAST-18 deveria avaliar a possibilidade da construção de um laboratório de vazões no Brasil, com certificação ASME, de modo a dotar os nossos fabricantes do Selo UV do ASME, possibilitando fornecerem para todas as operadoras de P&G, bem como para o mercado externo. A filosofia que norteou esta decisão é preservar e mesmo aumentar o conteúdo nacional de bens e serviços nos empreendimentos da Petrobras, já que, sem a certificação somos obrigados a importar estes dispositivos de segurança, acarretando atrasos expressivos nos prazos de entrega dos produtos, visto que a certificação é realizada externamente. O projeto em questão foi desenvolvido, conforme as bases a seguir apresentadas:

Objetivo

Adequar o mercado nacional de fabricantes de dispositivos para alívio de pressão e vácuo, visando o atendimento às diretrizes de segurança da Petrobras, para a proteção de equipamentos e sistemas de tubulações, e possibilitar aos fabricantes nacionais exportarem seus produtos com certificação a nível internacional.

Justificativa

Necessidade de laboratório independente certificado pelo INMETRO - Instituto Nacional e Metrologia e entidades internacionais, como ASME, TÜV e NBC, para a adequação do mercado nacional às exigências da legislação brasileira e internacional, e certificação da capacidade de vazão dos dispositivos de proteção contra sobrepressão e vácuo.

Descrição

Certificação dos seguintes dispositivos de alívio de pressão e vácuo fabricados no mercado nacional: Válvula de segurança de caldeiras de vapor; Válvula de segurança e alívio de vasos de pressão e tubulação; Disco de ruptura; Válvula de pressão e vácuo para proteção de tanques de armazenamento; Respiro de emergência de tanques de armazenamento; Tampas calibradas de bocas de emergência de tanques de armazenamento; Calibração de válvulas de controle; Calibração de instrumentos de medição de vazão Testes de performance de silenciadores

Produtos Pretendidos

1- Capacitação da Instituição selecionada para a realização dos testes de capacidade de vazão de dispositivos de alívio e segurança: 1.1- Projeto básico do novo laboratório de medição de vazões, com as facilidades necessárias para a execução dos testes com vapor, ar, água e com vácuo; 1.2- Contrato de empresa especializada para o projeto executivo de instalação do novo laboratório; 1.3- Contrato de empresa especializada para a montagem do novo laboratório; 1.4- Construção, Comissionamento e Testes Operacionais. 2- Contratação do IBQN - Instituto Brasileiro de Qualidade Nuclear para os serviços de certificação ASME do laboratório em questão.

Meta para Operação Dezembro/2006

Custo Estimado R$17 500 000,00

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2 GRUPO DE TRABALHO

Coordenação João Bosco Santini Pereira - Petrobras Colaboradores Wagner Pinto Cardoso - Petrobras José Luiz Calduro Lowenberg - Petrobras Marcelo Gaspar - FIRJAN Corrado Vallo - ABIMAQ Marcelo Henrique Barbosa - FIRJAN Paula Thomé - IBP Kazuto Kawakita - IPT André Luiz Vasconcellos da Costa e Silva - IBQN Michel Fabianski Campos - Petrobras Revisão do texto Michel Fabianski Campos – Petrobras Luiz Gustavo de Melo Freire - Accenture Álvaro Chaves – Accenture

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3 METODOLOGIA

A tarefa inicial foi estabelecer a potencialidade do futuro laboratório, isto é a faixa de pressões de trabalho, os fluidos de teste e os tipos de dispositivos de segurança a serem testados. Sendo o código ASME o mentor da certificação destes diapositivos, foi realizado um contacto com esta entidade para conhecimento dos laboratórios habilitados a realizarem os testes de certificação. Desta forma conseguimos acesso aos laboratórios autorizados pelo ASME, para a realização dos testes de certificação de PSVs, e com os contactos nos laboratórios, consultamos um a um, para informarem capacidade em termos de pressões, vazões e fluidos de trabalho. Paralelamente, consultamos o mercado brasileiro de fabricantes de PSVs, sobre a linha de fabricação de cada um, para delimitarmos as faixas de pressões e vazões do Laboratório e assim, chegamos à tabela a seguir, em que “plotamos” o futuro laboratório dentre os demais. RESUMO COMPARATIVO DOS LABORATÓRIOS AUTORIZADOS ASME PARA TESTES DE CAPACIDADE DE PSVs - Emissão: Dez/2004

Fluido e Pressão máxima de teste Fluido e Capacidade máxima de vazão de teste Laboratório

Autorizado ASME

Diâmetro de

entrada da PSV Ar Água Vapor

Ar Água Vapor

National Boarding of

Boiler & Pressure

Vessel

Até 4” p/ Vapor e

Água

Até 6” p/ Ar

2200 psi 151 bar

154 kgf/cm²

Não disponíve

l

850 psig 58 bar

60 kgf/cm²

15000 scfm at

720 psig 25485 m³/h at

50,6 kgf/cm²

5000 scfm

at 2500 psig

8495 m³/h at 175,8 kgf/cm²

Não disponíve

l

20000 lb/hr 9070 kg/h

Farris Enginnering

Até 6” p/ Ar

Até 4” p/ Água

880 psi 60,7 bar

62 kgf/cm²

600 psig 41,4 bar

42 kgf/cm²

Não disponível

8000 scfm 13592 m³/h

165 gpm 37,5 m³/h

Não disponível

Leser GMBH &

Co.

Até 16”

1450 psi 102 bar

102 kgf/cm²

610 psig 42 bar

43 kgf/cm²

Em certificaçã

o para PTC25

24964 scfm

42414 m³/h

1057 gpm 240 m³/h

Em certificaçã

o para PTC25

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Crosby New Taiton

Até 8” p/ N2

Até 4” p/

Água

Nitrogênio

1000 psi 70

kgf/cm²

1000 psi 70

kgf/cm²

Não disponível

10-40000 scfm 16 –

67960 m³/h

36-1400 gpm

36 – 318 m³/h

Não

disponível

Crosby Wrentham Até 4”

1000 psi 70

kgf/cm²

290 psi 20

kgf/cm²

100 psi 70 kgf/cm²

7000 scfm 11893 m³/h

600 gpm 136 m³/h

200 – 28000 pph 91 – 12700

kg/h

Crosby Wrentham Até 1 1/2” Não

disponível

3600 psi 253

kgf/cm²

Não disponível

Não disponível

30 gpm 7 m³/h

Não disponível

Bs & Safety Systems Até 4”

275 psi 20

kgf/cm²

Não disponíve

l

Não disponível

2000 scfm 3398 m³/h

Não disponíve

l

Não disponível

Até 4” 200 psi

14 kgf/cm²

650 psi 46

kgf/cm²

Não disponível

7200 scfm 12232 m³/h

900 gpm 204 m³/h

Não disponível

Continental Disc. Corp.

Até 4” 650 psi

46 kgf/cm²

Não disponíve

l

Não disponível

6000 scfm 10194m³/

h

Não disponíve

l

Não disponível

Dresser Flow

Control Até 4”

500 psi 35

kgf/cm²

500 psi 35

kgf/cm²

290 psi 20 kgf/cm²

3500 scfm 5946 m³/h

250 gpm 57 m³/h

10000 pph 4536 kg/h

Electricité de France Até 3” Não

disponível

Não disponíve

l

1400 psi 98 kgf/cm²

Não disponível

Não disponíve

l 936 m³/h

Engineered Controls,

INT Até 3”

500 psi 35

kgf/cm²

Não disponíve

l

Não disponível

100 – 15000 scfm 170 –25485 m³/h

Não disponíve

l

Não disponível

Fike Corporation

Até 2” p/ N2

Nitrogênio

285 psi 20

kgf/cm²

Não disponíve

l

Não disponível

7000 scfm 11893 m³/h

Não disponíve

l

Não disponível

IPT atual

Até 4”

10 bar 10,2

kgf/cm²

10 bar 10,2

kgf/cm²

Não disponível

1500m³/h a 7 bar

1800m³/h a 10 bar

55 m³/h a 15 bar

150 m³/h a 10 bar

Não disponível

IPT futuro (pós

instalação do

laboratório)

Até 16” 80 kgf/cm²

42 kgf/cm² 60 kgf/cm² 12 900

m³/h 240 m³/h 10 000 kg/h

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Com a capacidade do Laboratório definida o AB-RE realizou o projeto conceitual, o cálculo da estimativa de custo do Laboratório e o planejamento de trabalho, conforme a seguir:

Marcos Produtos Avanço Físico

Avanço Financeiro

1-Negociação dos termos da parceria entre a Petrobras e Instituição controladora do laboratório e planejamento das futuras atividades (Fase 1)

Lista de demandas 5,00% R$

2.000,00

2- Detalhamento das necessidades para a construção do novo laboratório (Fase 1)

Projeto conceitual e EVTE preliminar

10,00% R$ 5.000,00

3 - Definição junto à Instituição controladora do laboratório, sobre a sua localização, arranjo geral das instalações e determinação dos fluxogramas do processo (Fase 1)

Projeto básico 5,00% R$ 5.000,00

4- Contratação de empresa especializada para o projeto executivo de instalação do novo laboratório (Fase 2)

Projeto de detalhamento 20,00% R$

350.000,00

5- Contratação de empresa especializada para a montagem do novo laboratório (Fase 2)

Construção, Instalação e montagem

40,00% R$ 16.933.000,00

6- Comissionamento e testes operacionais (Fase 2)

Calibração do laboratório 15,00% R$

150.000,00 7- Contratação do IBQN para a certificação ASME do laboratório conforme os padrões do ASME PTC-25. (Fase 2)

Certificação do laboratório 5,00% R$

50.000,00

8- Providências para o Início das atividades (Fase 2)

Inauguração do novo laboratório

0,00% R$ 5.000,00

TOTAL R$ 17.500.000,00 O projeto básico das instalações do Laboratório coube a uma equipe constituída de profissionais da Petrobras Abastecimento – Refino/Sede e do IPT. O projeto básico está inserido como anexo ao fim deste relatório. Adicionalmente, houve o interesse do Laboratório escocês TÜV-NEL, pertencente ao Instituto de Certificação alemão TÜV, que propôs uma associação, conforme documento anexo. Foi sugerido pelo Comitê Setorial do Abastecimento do PROMINP realizar uma engenharia financeira que identifique e levante os recursos necessários para a implementação do Laboratório de Certificação de PSVs, tendo em vista que o PROMINP não dispõe de dotação orçamentária, para alocação de recursos financeiros nos projetos.

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ABAST-18 12 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

RELATÓRIO FINAL ABAST-18

Assim foram tentados vários esquemas de financiamento do ABAST 18, conforme o quadro-resumo a seguir, mas que não lograram êxito:

Entidade Fonte Resultado

Petrobras / CENPES

Verificado o uso das verbas orçamentárias de: a- Montagem de laboratório; b- PROREC

Só utilizáveis para laboratórios de P&D. Não disponível para laboratório de

prestação de serviços.

FINEP

Verificado o uso das verbas para apoio a Universidades e Centros de Pesquisa

Só para trabalhos de P&D. Não disponível para laboratório de

Prestação de serviços CTDE

Secretaria de Ciência e Tecnologia de

Desenvolvimento do Estado de São Paulo

Verificado o uso dos recursos da FAPESP

Só para Universidades e Centros de Pesquisa. Não disponível para

laboratório de prestação de serviços

Fórum regional do

PROMINP

Verificado o uso de recursos no Fórum Regional do PROMINP em SP / São José dos Campos

Não disponível

ABIMAQ & fabricantes

nacionais de PSVs

Verificado a participação dos fabricantes nacionais

Os fabricantes não demonstraram interesse em participar da construção do

laboratório em questão.

ANP Agência Nacional de Petróleo

Verificado o uso de recursos para a indústria de petróleo

Contingenciados e não disponíveis.

FIESP

Não aventou qualquer possibilidade de apoio Financeiro

Somente apoio por meio de carta.

MCT – Ministério de Ciências e Tecnologia

Verificado o uso de recursos do TIB - Tecnologia Industrial Básica

O IPT se responsabilizou por fazer os contactos

TÜV-NEL

Laboratório escocês pertencente a TÜV

Contato realizado pelo IPT, porém não houve desdobramento.

LESER GmBh

Laboratório alemão de testes de certificação de dispositivos de alívio de pressão

Só apoio durante o projeto e futuramente na operação do laboratório

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ABAST-18 13 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

RELATÓRIO FINAL ABAST-18

Avanço Financeiro Mensal

R$ 0

R$ 2,000,000

R$ 4,000,000

R$ 6,000,000

R$ 8,000,000

R$ 10,000,000

R$ 12,000,000

R$ 14,000,000

R$ 16,000,000

R$ 18,000,000

R$ 20,000,000

mar-05

abr-0

5

mai-05

jun-05

jul-05

ago-0

5se

t-05

out-0

5

nov-0

5

dez-0

5jan

-06fev-0

6

mar-06

abr-0

6

mai-06

jun-06

jul-06

ago-0

6se

t-06

out-0

6

nov-0

6

dez-0

6jan-0

7fev

-07

mar-07

Previsto - Rev 0 Previsto - Última Revisão Realizado

Avanço Físico Mensal

0.00%

10.00%

20.00%

30.00%

40.00%

50.00%

60.00%

70.00%

80.00%

90.00%

100.00%

mar-05

abr-0

5

mai-05

jun-05

jul-05

ago-0

5se

t-05

out-0

5

nov-0

5

dez-0

5jan-0

6fev-0

6

mar-06

abr-0

6

mai-06

jun-06

jul-06

ago-0

6se

t-06

out-0

6

nov-0

6

dez-0

6jan-0

7fev-0

7

mar-07

Previsto - Rev 0 Previsto - Última Revisão Realizado

4 RESULTADOS

A engenharia financeira para a construção do Laboratório não foi implementada. Não houve meios de se conseguir os recursos necessários, nas várias possíveis fontes acima listadas, nem em parcerias com laboratórios do Brasil e no exterior e nem mesmo com o plano de participação dos fabricantes nacionais, fornecendo equipamentos e material, ou parte dos recursos financeiros, no montante necessário, que seria ressarcido em futuras contratações de serviço do Laboratório. Ao encerrar-se a fase 1 do ABAST 18, era a seguinte a situação de controle de gastos e de prazo decorridos:

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ABAST-18 14 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

RELATÓRIO FINAL ABAST-18

Partimos, então, para a tentativa de tratar o ABAST-18 como empreendimento Petrobras AB-RE possibilitando a contratação de uma empresa de engenharia para o detalhamento e construção das instalações do Laboratório, com o acordo de que os custos da Petrobras seriam futuramente ressarcidos em contratos de serviço com a instituição controladora do laboratório, dos vários segmentos de negócios da Petrobras, particularmente, do Abastecimento e do E&P. Essa alternativa seria conduzida pela área de equipamentos estáticos do Abastecimento, que identificaria as fontes de recurso. Devem ser observadas as seguintes premissas: “A Petrobras deve ser considerada como potencial cliente das válvulas certificadas. A sua participação já se dará através das compras que poderiam ser realizadas. Isso deve ser o fator atrativo para que os investidores aloquem os recursos na construção do laboratório”. A certificação em laboratórios credenciados pelo ASME, no exterior, é sempre possível, porém é um processo que estabelece uma relação de dependência, que será fonte permanente de remessa de divisas. O processo de certificação das válvulas PSVs estabelece: 1ª a comunicação ao ASME sobre a intenção da certificação; 2º contrato com o National Board, que é o agente do ASME, para a inspeção de auditoria da qualidade da fábrica, que deverá se repetir a cada 5 anos; 3º contrato com um laboratório credenciado e autorizado pelo ASME, para a execução dos testes de certificação das válvulas, que se deverá repetir a cada 3 anos; 4º publicação no Livro de Registros de PSVs certificadas do National Board – Red Book – das válvulas certificadas e da fábrica em que são construídas. É desejável que esse processo seja realizado no Brasil, retendo divisas e conhecimento no país, além de possibilitar a exportação dos serviços do Laboratório e das válvulas PSVs, certificadas.

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5 CONCLUSÃO

Devido às dificuldades orçamentárias, foi acordado dividir o projeto ABAST-18 em duas fases: Fase 1: Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica (EVTE) da implantação do laboratório e projeto conceitual do laboratório. Fase 2: Projeto detalhado e implantação do laboratório.

A fase 1 se considera concluída neste projeto ABAST-18, com o projeto conceitual do laboratório, disponível na seção Anexos. A implementação do laboratório se dará através de um novo projeto, sob a coordenação da ABIMAQ, através do seu representante, Dr. Lourenço Righetti Netto, do CSVI - Comitê Setorial de Válvulas Industriais da ABIMAQ ([email protected]). Em 2005 foi submetida a PPP, abaixo, identificada como ABAST-31, ao Comitê Setorial de Abastecimento para compor a carteira de projetos de 2006, mas não foi aprovada por falta da elaboração da engenharia financeira que havia sido solicitada, para viabilizar o projeto, sendo então sugerido que ela fosse submetida ao Fórum Regional do Prominp de São Paulo, quando este fosse lançado.

Título: Implantação de um Laboratório para Certificação da capacidade de válvulas de alívio e segurança nas instalações do IPT – Instituto de Pesquisas tecnológicas do Estado de São Paulo

Tema Estratégico: Capacitação Tecnológica

Produtos Pretendidos: 1-Aumento da produção com a possibilidade de exportação de PSVs certificadas;

2- Criação de empregos no Brasil;

Proponente: PETROBRAS

Inicio Previsto: Janeiro/2006

Final Previsto: Dezembro/2007

Fonte de Recursos: a ser definida

Custo Estimado: R$ 17 500 000,00

Prazo do Projeto 24 meses

Justificativa: este projeto é a continuação do Projeto ABAST-18, que cuidou da avaliação da necessidade, da seleção do local do laboratório e do projeto básico do novo laboratório.

Custo do Projeto

Objetivo: Conseguir a certificação ASME para as PSVs fabricadas no Brasil

Observações:

Coordenador: ABIMAQ e IPT

Projeto ABAST- 31

Descrição: Construção de um laboratório para testes de certificação da capacidade de alívio de dispositivos de segurança tipo PSV – Válvula de alívio de pressão. Atividades: 1- Contratação do projeto de detalhamento a partir do projeto básico desenvolvido no Projeto ABAST-18; 2- Compra dos equipamentos principais; 3- Contratação da instalação e montagem do laboratório; 4- Contratação da Certificação ASME; 5- Comissionamento e pré-operação.

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ABAST-18 16 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

RELATÓRIO FINAL ABAST-18

6 ANEXOS 6.1 PROJETO BÁSICO DO LABORATÓRIO BRASILEIRO DE CERTIFICAÇÃO DA

CAPACIDADE DE PSVs Emissão: Maio/2005 Instalações do laboratório no IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo de Certificação da Capacidade de Vazão de Alívio de dispositivos de segurança de equipamentos e sistemas de tubulações

1- Dados básicos de utilidades disponíveis 1.1- Energia elétrica de força, comando e controle: Para motores de até 500 CV: 440 V trifásico Para motores a partir de 500 CV: 1200 V trifásico Para comando de painéis: 220 V Energia elétrica para controle e instrumentação: 24 V contínua 1.2- Água industrial: Fornecimento a partir da concessionária local (SABESP), em temperatura ambiente, pressão de trabalho média: 2kgf/cm², vazão disponível: 60 m³/h 1.3- Ar de instrumentos: não disponível 2- Lista de normas aplicáveis 2.1- Petrobras N-381 Execução de desenhos e outros documentos técnicos em geral N-1278 Algarismos e letras para identificação de equipamentos N-1521 Identificação de equipamentos industriais N-1710 Codificação de documentos técnicos de engenharia N-1913 Preparação de requisição de material N-2033 Inspeção de fabricação e recebimento de material-Qualificação de pessoal N-2064 Emissão e revisão de documentos de projeto N-253 Projeto de vaso de pressão N-266 Apresentação de projeto de vaso de pressão N-268 Fabricação de vaso de pressão N-466 Projeto de trocador de calor casco e tubo N-1500 Vaso de pressão – Folhas de desenho e de dados N-1492 Permutador de calor – Folha de dados N-1556 Vaso de pressão - Requisição de material N-1557 Permutador de calor – Requisição de material N-2012 Bocal de vaso de pressão N-2013 Suporte para vaso de pressão horizontal

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ABAST-18 17 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

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N-2014 Suportes para vaso de pressão vertical N-2049 Acessório interno de vaso de pressão N-2054 Acessórios externos de vasos de pressão N-1590 Ensaio não-destrutivo– Qualificação de pessoal N-1591 Ligas metálicas Identificação através de testes pelo ímã e por pontos N-1592 Ensaio não-destrutivo – Teste pelo ímã e por pontos N-1593 Ensaio não destrutivo – estanqueidade N-1594 Execução de ensaio não destrutivo – Ultra-som N-1595 Ensaio não-destrutivo - Radiografia N-1596 Ensaio não destrutivo – Líquido penetrante N-1597 Ensaio não destrutivo - Visual N-1598 Ensaio não-destrutivo – Partícula magnética N-2109 Controle dimensional – Qualificação de pessoal N-133 Soldagem N-1859 Consumível de soldagem com propriedade assegurada N-1738 Descontinuidades em juntas soldadas, fundidos, forjados e laminados N-2301 Elaboração da documentação técnica de soldagem N-1823 Montagem de caldeira aquotubular N-2249 Caldeira aquotubular – Folha de dados N-1665 Queimador - Folha de dados N-1554 Preaquecedor de ar – Folha de dados N-2227 Queimador –Requisição de material N-134 Chumbadores para concreto N-1807 Medição de recalques em fundações no teste hidrostático de equipamentos N-1617 Materiais refratário N-1728 Refratamento N-1910 Projeto de refratamento N-57 Projeto mecânico de tubulações N-76 materiais de tubulações 2.2- ASME B31.3 Piping Sec VIII Div 1 Pressure vessel PTC 25 Certification of PSV capacity 2.3- Ministério do Trabalho e Emprego N-13 Vasos de pressão e Caldeiras de vapor Arranjo físico das instalações do Laboratório

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4-Fluxogramas de processo de cada laboratório 4.1- Fluxograma Bancada de Ar

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4.2- Fluxograma Bancada de Água

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4.3- Fluxograma Bancada de Vácuo

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ABAST-18 21 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

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4.4- Fluxograma Bancada de Vapor

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ABAST-18 22 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

RELATÓRIO FINAL ABAST-18

5- Especificações dos equipamentos principais

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ABAST-18 23 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

RELATÓRIO FINAL ABAST-18

5.1 Bombas da Bancada de Testes com Água

Quantidade Bomba Centrífuga, Carcaça em AC, Internos em AI Acionador Elétrico Trifásico / 440 V Rendimento Mecânico: 78 % Líquido bombeado: água tratada Altura Manométrica Total: 415 m Pressão de Sucção: 96,20 kPa Pressão de Descarga: 4.150,00 kPa Temperatura Proj.: 60,00 °C Vazão Nominal: 120,00 m3/h Potência estimada: 180 kW

3 5.2 Bomba de Alimentação de Água da Caldeira

Quantidade Bomba Centrífuga, Carcaça em AC, Internos em AI Acionador Elétrico Trifásico / 440 V Rendimento Mecânico: 78 % Líquido bombeado: água tratada Altura Manométrica Total: 610 m Pressão de Sucção: 96,20 kPa Pressão de Descarga: 6.000,00 kPa Temperatura Proj.: 140,00 °C Vazão Nominal: 20,00 m3/h Potência estimada: 45 kW

2 5.3 Bomba de Condensado de Vapor

Bomba Centrífuga, Carcaça em AC, Internos em AI Acionador Elétrico Trifásico / 440 V Rendimento Mecânico: 78 % Líquido bombeado: água tratada Altura Manométrica Total: 20 m Pressão de Sucção: 96,20 kPa Pressão de Descarga: 200,00 kPa Vazão Nominal: 20,00 m3/h

Potência estimada: 3 kW 3

5.4 Compressor Centrífugo da Bancada de Testes com Ar

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RELATÓRIO FINAL ABAST-18

Quantidade

Compressor Centrífugo, Carcaça em AC, Int. em AI Acionador Elétrico Trifásico / 440 V Rendimento Termodinâmico: 75 % Rendimento Mecânico: 98 % Peso Molecular: Ar 29 Valor de k: 1,4 Constante R: 8,314 Pressão de Sucção: 96,20 kPa Pressão de Descarga: 7.845,00 kPa Temperatura de sucção: 20 °C

Vazão CNTP: 71,67 Nm3 / min.

Vazão Volumétrica: 4.200,00 m3 / h Vazão Mássica: 1,37 kg / s Relação entre pressões: 81,55

(pressões estáticas)

Potência estimada: 1775 kW 3

5.5 Conjunto Compressor Centrífugo e Secador de ar de instrumento para o acionamento da válvulas de controle

Quantidade Compressor Centrífugo, Carcaça em AC, Int. em AI, temperatura de saída 25ºC e umidade zero Acionador Elétrico Trifásico / 440 V Rendimento Termodinâmico: 75 % Rendimento Mecânico: 98 % Peso Molecular: Ar 29 Valor de k: 1,4 Constante R: 8,314 Pressão de Sucção: 96,20 kPa Pressão de Descarga: 700 kPa

Temperatura de sucção: 20 °C

2

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ABAST-18 25 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

RELATÓRIO FINAL ABAST-18

Vazão CNTP: 0,10

Nm3 / min.

Vazão Volumétrica: 6,0 m3 / h Vazão Mássica: kg / s Relação entre pressões:

(pressões estáticas)

Potência estimada: 1,50 kW

5.6 Caldeira de Geração da Bancada de Testes com Vapor

QuantidadeCaldeira Compacta Tipo Aquatubular Aplicação: Vapor para Bancada de Testes de PSVs Código de Projeto: ASME Seção I / Ed. 2004 Combustível: Gás Natural / Óleo Combustível Tipo de Queimador: Baixa Emissão de NOx Circulação da Água: Natural Sistema de Ventilação: Forçada Condições de Instalação: Ar Livre Pressão do Vapor Gerado: 6.000 kPa Temperatura de Saída Vapor: 300 °C Pressão da Água de Alimentação: 6.600 kPa Temp. Água de Alimentação: 140 °C Vazão Mássica: 10,00 t / h Vazão Água Alimentação: 20,00 t /h

1 6- Especificação dos materiais dos sistemas de tubulações

Item Serviço da Tubulação / Especificação de Material

6.1 Linha de Água da Bancada de Testes

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ABAST-18 26 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

RELATÓRIO FINAL ABAST-18

Especificação da Norma CONTEC N-76F: espec "Ce" / AC - 300# RF Tproj. = 60 °C Pproj. = 4.560 kPa

6.2 Linha de Água de Geração de Vapor

Especificação da Norma CONTEC N-76F: espec "Ef" / AC - 600# RF Tproj. = 140 °C Pproj. = 6.600 kPa

6.3 Linha de Condensado de Vapor ou Água Sucção da Bomba

Especificação da Norma CONTEC N-76F: espec "Bf" / AC - 150# RF Tproj. = 140 °C Pproj. = 220 kPa

6.4 Linha de Vapor Vivo para Teste de PSV

Especificação da Norma CONTEC N-76F: espec "Ef" / AC - 600# RF Tproj. = 330 °C Pproj. = 6.600 kPa

6.5 Linha de Ar Comprimido para Teste de PSV

Especificação da Norma CONTEC N-76F: espec "Ef" / AC - 600# RF Tproj. = 60 °C Pproj. = 8.630 kPa

7- Informações para o cálculo do diâmetro das tubulações:

Fluido Velocidade recomendada

Velocidade recomendada

1-. Ar

60 - 70 ft/s

Diâmetro da tubulação sucção descarga 2" ou menor 1- 2 ft/s 2-3 ft/s 3" - 10" 2- 4 ft/s 3-5 ft/s

2- Água

Outro critério 3-8 ft/s 7-10 ft/s 1º Critério: diâmetro da tubulação

Média superaquecido Alta superaquecido

2" ou menor 40-80 ft/s 30-60 ft/s 3"-4" 45-90 ft/s 35-70 ft/s 6" 50-100 ft/s 45-90 ft/s 8" 80-160 ft/s 65-125 ft/s

Vapor de média saturado ou superaquecido

Vapor de alta superaquecido

3- Vapor de média e de alta pressão:

2º Critério

100-167 ft/s 110- 250 ft/s

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8- Lista preliminar dos materiais

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ABAST-18 32 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

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9- RM de aquisição das Caldeiras de Vapor

REQUISIÇÃO DE MATERIAL NO:

RM-

USUÁRIO:

;

LABORATÓRIO DE TESTES DE CERTIFICAÇÃO DA CAPCIDADE DE DISPOSITIVOS DE ALÍVIO E SEGURANÇA DE EQUIPAMENTOS E TUBULAÇÕES

FOLHA: 1 of 13

PETROBRAS PROJETO:

GERADOR DE VAPOR PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. UNIDADE:

IPT- INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DE SÃO PAULO

LABORATÓRIO DE TESTES COM VAPOR

REV.: 0

Í N D I C E D E R E V I S Õ E S

Rev. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS REVISADAS 0

Original

Original Rev-A Rev-B Rev-C Rev-D Rev-E Rev-F Rev-G Rev-H Data

execução

verificação

aprovação

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ABAST-18 33 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

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SUMÁRIO

1- OBJETIVO DA REQUISIÇÃO 3

2- ESCOPO DE SUPRIMENTO 3

3. EXCLUSÕES DO SUPRIMENTO 5

4- SOBRESSALENTES 5

5. LISTA DE DESENHOS E DOCUMENTOS 5

6- DEFINIÇÃO DE LIMITES DE BATERIA 10

7- ANEXOS 11

8-NORMAS GERAIS 12

9- NORMAS PETROBRAS 12

10- GARANTIA 13

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ABAST-18 34 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

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1- OBJETIVO DA REQUISIÇÃO

ESTA REQUISIÇÃO DE MATERIAL (RM) REFERE-SE AO SUPRIMENTO DOS SEGUINTES GERADORES DE VAPOR EM ALTA PRESSÃO

IDENTIFICAÇÃO QUANTIDADE TIPO

GV- 01

01 ( UM )

CALDEIRA AQUOTUBULAR CONVENCIONAL

NOTAS:

1) A COTAÇÃO DOS FORNECEDORES PARA EQUIPAMENTOS E/OU MATERIAIS DEVE ESTAR TOTALMENTE DE ACORDO COM AS CONDIÇÕES DEFINIDAS NESTA REQUISIÇÃO E DOCUMENTOS ANEXOS.

2) EXCEÇÕES, DESVIOS E ALTERNATIVAS DEVEM SER APRESENTADOS SEPARADAMENTE EM UMA LISTA DE DESVIOS E SERÃO VÁLIDOS SOMENTE SE APROVADOS POR ESCRITO PELO COMPRADOR.

3) O SUPRIMENTO SÓ SERÁ CONSIDERADO COMPLETO SE INCLUIR TODA A DOCUMENTAÇÃO REQUERIDA.

4) AS INFORMAÇÕES NÃO INCLUÍDAS NA LISTA DE DESVIOS NÃO SERÃO ANALISADAS COMO ALTERNATIVAS E SIM COMO ESTRITAMENTE DE ACORDO COM A REQUISIÇÃO DE MATERIAL E SEUS ANEXOS.

2- ESCOPO DE SUPRIMENTO 2.1. CALDEIRAS • ECONOMIZADOR • EVAPORADOR • TUBULÕES DE ÁGUA E VAPOR • SUPERAQUECEDORES • SISTEMA DE DESSUPERAQUECIMENTO • SISTEMA DE COMBUSTÃO • SISTEMA DE PRÉ-AQUECIMENTO DE AR A GÁS (FLUIDO TÉRMICO??) • CHAMINÉ

2.2. EQUIPAMENTOS AUXILIARES (INDIVIDUAIS POR CALDEIRA) • VENTILADOR DE TIRAGEM FORÇADA (VTF) • ACIONADORES DO VTF (TURBINA A VAPOR E MOTOR ELÉTRICO) • AQUECEDOR DE ÓLEO COMBUSTÍVEL (CADA UM COM CAPACIDADE PARA AS 2

CALDEIRAS) • RAMONADORES AUTOMÁTICOS RETRÁTEIS • SISTEMA DE GÁS COMBUSTÍVEL, COM VASO DETECTOR DE LÍQUIDO • SISTEMA DE COMBUSTÍVEL LÍQUIDO • SISTEMA DE INJEÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS, COM TANQUE E AGITADOR

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ABAST-18 35 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

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• VENTILADOR DE SELAGEM E RESFRIAMENTO. • SISTEMA DE PURGA CONTÍNUA • SISTEMA DE PURGA INTERMITENTE • PRÉ-AQUECEDOR DE ÁGUA A VAPOR • PRÉ-AQUECEDOR DE AR A VAPOR • SISTEMA DE CONTROLE DA COMBUSTÃO/PRESSÃO DE VAPOR • SISTEMA DE CONTROLE DA TEMPERATURA DO VAPOR SUPERAQUECIDO • SUPRIMENTO DE TODO O MATERIAL NECESSÁRIO PARA A FABRICAÇÃO E MONTAGEM,

CONDICIONAMENTO E TESTES DA CALDEIRA. • TRATAMENTO PARA ÁGUA DE “FLUSHING”E NEUTRALIZAÇÃO. • DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA • LISTA DE SOBRESSALENTES (ITEM 4 ) • LISTA DE SOBRESSALENTES PARA CONDICIONAMENTO, PRÉ-OPERAÇÃO E PARTIDA • DUTOS DE AR E GASES DE COMBUSTÃO

2.3 – INSTRUMENTAÇÃO, SISTEMAS DE INTERTRAVAMENTO E CONTROLE • INSTRUMENTAÇÃO, DE ACORDO COM A ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA • SISTEMA DE SEQUENCIAMENTO E INTERTRAVAMENTO POR PLC • “TUBING” E FIAÇÕES • SISTEMA DE CONTROLE • CAIXAS DE JUNÇÃO 2.4 – EQUIPAMENTO ELÉTRICO • MOTORES ELÉTRICOS • FIAÇÃO E CABEAMENTO ELÉTRICO • ILUMINAÇÃO (3 CIRCUITOS NORMAIS E 1 CIRCUITO DE EMERGÊNCIA) • SISTEMA DE PÁRA-RAIOS • ATERRAMENTO DE EQUIPAMENTOS E ESTRUTURAS • TOMADAS DE CAMPO PARA MANUTENÇÃO • PAINEL DE ILUMINAÇÃO (220 VAC) • TRANSFORMADOR PARA ILUMINAÇÃO (480 PARA 220 VAC) 2.5 - ESCOPO DE TRABALHO • PROJETO CIVIL DE FUNDAÇÃO PARA AS 2 CALDEIRAS • PROJETO TÉRMICO • PROJETO MECÂNICO • PROJETO DO SISTEMA DE CONTROLE, DE ACORDO COM A ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA • PROJETO E SUPRIMENTO DO SISTEMA DE INTERTRAVAMENTO • PROJETO DE ELÉTRICA • PROJETO DE FABRICAÇÃO • FABRICAÇÃO DOS COMPONENTES DA CALDEIRA • CONSTRUÇÃO NO LOCAL • FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE FIAÇÃO E “TUBING” PARA INSTRUMENTAÇÃO • FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CABOS E FIAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO • FORNECIMENTO DE TODO MATERIAL PARA TESTE HIDROSTÁTICO

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• EXECUÇÃO DE TESTE HIDROSTÁTICO ( DE ACORDO COM NORMA PB N-1823) • PROJETO E APLICAÇÃO DE REFRATÁRIO E ISOLAMENTO TÉRMICO • PINTURA (PINTURA DE BASE NA FÁBRICA E PINTURA DE ACABAMENTO NO CAMPO) • TRANSPORTE • SUPERVISÃO DE CONDICIONAMENTO • SUPERVISÃO DE PRÉ-OPERAÇÃO • TREINAMENTO DE PESSOAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO 2.6 – ACESSÓRIOS E SISTEMAS AUXILIARES • "SKIN POINTS" (REFERÊNCIA: API-RP-550 - PART III) • ANALISADOR DE O2 • ANALISADOR DE CO • DETETORES DE CHAMA • JUNTAS DE EXPANSÃO • DAMPERS DE AR • SISTEMA DE FILTRO COALESCEDOR PARA AS 2 CALDEIRAS • FILTRO DE GÁS DUAL • ANALISADOR DE PH E CONDUTIVIDADE • AMOSTRADORES DE VAPOR E ÁGUA • VÁLVULA DE PARTIDA MOTORIZADA COM SILENCIADOR • SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CHAMA, INCLUINDO CÂMERA DE TV, MONITOR,

CABOS. • VÁLVULAS DE SEGURANÇA COM SILENCIADORES 2.7 - OUTROS • DUTOS, TUBULAÇÃO,VÁLVULAS, CONFORME N-76 • PLATAFORMAS PARA ACESSO DA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO, COM ESCADAS E

GUARDA CORPOS • FERRAMENTAS ESPECIAIS PARA MANUTENÇÃO • MATERIAIS DE FIXAÇÃO TAIS COMO PARAFUSOS E PORCAS PARA FUNDAÇÕES, CHAPAS

DE DESLIZAMENTO, “TEMPLATES, LINERS, SHIMS” • MATERIAIS PARA ISOLAMENTOS E REFRATÁRIOS PARA TROCADORES, DUTOS E

TUBULAÇÃO • MATERIAIS E DISPOSITIVOS PARA TRANSPORTE • PRODUTOS QUÍMICOS PARA CONDICIONAMENTO DA CALDEIRA • SISTEMAS TEMPORÁRIOS PARA “FLUSHING” E LIMPEZA QUÍMICA • SUPORTE E MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO • CARGA INICIAL DE LUBRIFICANTE 3. EXCLUSÕES DO SUPRIMENTO • SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO FORA DO LIMITE DE BATERIA DAS CALDEIRAS • TUBULAÇÃO,SUPORTE, ESTRUTURA,CABOS ELÉTRICOS E DE INSTRUMENTAÇÃO FORA

DO LIMITE DE BATERIA DAS CALDEIRAS • SDCD

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ABAST-18 37 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

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4- SOBRESSALENTES • O FORNECEDOR DEVERÁ FORNECER UMA LISTA COM PREÇOS POR ITEM PARA

SOBRESSALENTES PARA 2 (DOIS) ANOS DE OPERAÇÃO. • O FORNECEDOR DEVERÁ FORNECER MATERIAIS E SOBRESSALENTES PARA

CONDICIONAMENTO, PRÉ-OPERAÇÃO E TESTES. • OS SOBRESSALENTES DEVEM SER IDENTIFICADOS DE ACORDO COM DESENHOS E

DOCUMENTOS DE PROJETO. 5. DOCUMENTAÇÃO 5.1. TODA DOCUMENTAÇÃO DEVE SER APRESENTADA PARA COMENTÁRIOS E APROVAÇÃO. 5.2. A FABRICAÇÃO DE CADA PARTE DOS EQUIPAMENTOS SOMENTE DEVERÁ SER INICIADA

APÓS DEVOLUÇÃO COM “ APROVADO SEM COMENTÁRIOS” DE TODOS OS DESENHOS E DOCUMENTOS REFERENTES À PARTE .

5.3. EM TODOS OS DOCUMENTOS DEVE ESTAR FIXADO A IDENTIFICAÇÃO DO

EQUIPAMENTO ( NÚMERO DO TAG ). 5.4. TODA A DOCUMENTAÇÃO DEVERÁ SER FEITA EM PORTUGUÊS.

5.5. TODOS OS DOCUMENTOS DEVEM APRESENTAR OS SEGUINTES DADOS:

CLIENTE: AB-RE/UN-RLAM SERVIÇO: CENTRAL DE GERAÇÃO DE VAPOR UNIDADE: U- LOCAL: SÃO FRANCISCO DO CONDE – BA TAG DO EQUIPAMENTO: GV

5.6. AS QUANTIDADES E PRAZOS FINAIS PARA REMESSA DE DOCUMENTOS SÃO AQUELES INDICADOS NAS TABELAS ABAIXO:

NOTAS: C: Cópia em papel D: Cópia magnética

Quantidades Prazo final Item Descrição Pro-

pos-ta

Para comentá-rios e/ou

aprovação

Certifi-cado e “AS BUILT”

Primeira revisão (Dias após AFM)

Comen-tários do compra-dor (Dias de rece-bimento)

Revisão (Dias de recebi-mento)

Entrega dos originais (Dias p/ aprovação)

A Gerenciamento de documentos A.1 Descrição da estrutura básica da organização

para fornecimento (mapa da organização) 5 - - - - - -

A.2 Plano de Qualidade

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ABAST-18 38 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

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A.3 Sistema de gerenciamento do projeto

A.4 Documento descrevendo a logística, processo de qualidade, fabricação, montagem, teste e pré-operação

5 - - - - - -

A.5 Lista de sub-fornecedores e país de origem 5 - - - - - -

A.6 Lista de referências (incluindo tipo, serviço, modelo, ano de fabricação, comprador, horas de operação e tipo de combustível)

5 - - - - - -

A.7 Programação de fabricação 5 - - - - - -

A.8 Descrição da estrutura básica da organização no Brasil para assistência em manutenção

5 - - - - - -

A.9 Relatório de progresso (edição em intervalos de 30 dias)

- 1D+4C - With Order

Edição a cada 30 dias

B Documentos gerais da caldeira e auxiliares B.1 Índice de desenhos - 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

B.2 Lista de equipamentos 5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

B.3 Catálogos 5 - - - - - -

B.4 Lista de peças sobressalentes de acordo com o item 4 desta RM

5 - - - - - -

B.5 Lista de ferramentas especiais de acordo com o item 2 desta RM

5 - - - - - -

B.6 Desenho de “lay-out” completo, mostrando toda unidade, sistemas auxiliares, equipamentos e acessos para manutenção

5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

B.7 Desenho externo e da seção transversal da caldeira e sistemas auxiliares

5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

B.8 Placa de identificação das unidades e para os componentes, equipamentos, instrumentos e painéis

- 1D+4C 3D+4C 30 15 15 15

B.9 Diagrama de carga mostrando forças, intensidades e direções, momentos de inércia & centro de gravidade

- 1D+4C 3D+4C 60 15 15 15

B.10 Desenhos dos dispositivos de fixação dos equipamentos e bases de sustentação

- 1D+4C 3D+4C 60 15 15 15

B.11 Procedimento completo de teste da unidade e sistemas auxiliares, na fábrica e no campo

- 1D+4C 3D+4C 30 15 15 15

B.12 Manual para treinamento de pessoal - 1D+4C - 120 15 15 -

B.13 Tópicos para treinamento em operação e manutenção

5 1D+4C - 120 15 15 -

C Fluxograma de Tubulação e Instrumentação (P&I) da Caldeira C.1 Sistema água/vapor 5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

C.2 Sistemas de combustível, ar e gás de combustão

5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

C.3 Sistema de injeção de produtos químicos e inibidor de corrosão

5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

C.4 Sistemas auxiliares 5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

D Desenhos específicos da caldeira e equipamentos auxiliares D.1 Lista de materiais e equipamentos fornecidos 5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

D.2 Consumo contínuo e intermitente de utilidades 5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

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ABAST-18 39 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

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e condição garantida

D.3 Planta de arranjo: Lay-out geral 5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

D.4 Planta de arranjo: Detalhes completos - 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

D.5 Planta de arranjo: Sistemas auxiliares 5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

D.6 Folhas de dados 5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

D.7 Folhas de dados dos sistemas e equipamentos auxiliares

5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

D.8 Detalhes do sistema de controle 5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

D.9 Detalhes do sistema de monitoramento 5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

D.10 Cargas e planos de movimentação 5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

D.11 Fluxograma de processo 5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

D.12 Desenhos esquemáticos mostrando todas as plataformas, escadas e guarda-corpos

- 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

D.13 Relatórios de inspeção - - 3D+4C Na Entrega -

D.14 Relatório de certificação de material - - 3D+4C Na Entrega -

D.15 Relatório de controle de qualidade - - 3D+4C Na Entrega -

D.16 Dados de performance na condição especificada, para todos os combustíveis, incluindo a condição de garantia

5 - 3D+4C Na Entrega -

D.17 Desenho do balanço de energia mostrando superaquecedor, gerador de vapor

5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

D.18 Curva de performance para o ventilador de tiragem forçada

5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

D.19 Curvas de performance para equipamentos auxiliares tais como queimadores, dampers, bombas,...

5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

D.20 Curvas de partida da Vazão de Vapor, Pressão e Temperatura

5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

D.21 Diagrama dos níveis de emissão (NOx, CO2) 5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

D.22 Manuais de operação em língua portuguesa - - 3D+4C Na Entrega do Equipamento

D.23 Manuais de manutenção em língua portuguesa

- - 3D+4C Na Entrega do Equipamento

D.24 Manual de montagem em língua portuguesa - - 3D+4C Na Entrega do Equipamento

D.25 Documentação técnica de fabricação - - 3D+4C Na Entrega do Equipamento

D.26 Níveis de ruído, conforme NR-15 5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

D.27 Memórias de cálculo das partes pressurizadas, dutos, cargas de reforço das fundações, conforme NR-13

- 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

D.28 Desenhos detalhados dos queimadores 1D+4C 1D+4C

D.29 Memória de cálculo térmico e desenho dos superaquecedores

1D+4C 1D+4C

D.30 Catálogos e desenhos detalhados dos sopradores de fuligem

1D+4C 1D+4C

D.31 Relatórios da inspeção de pré-operação (ABNT-NR-13)

- 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

E Fabricação do equipamento E.1 Procedimento de soldagem das partes de

pressão - 1D+4C 3D+4C 30 15 15 15

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ABAST-18 40 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

RELATÓRIO FINAL ABAST-18

E.2 Montagem das partes de pressão

E.3 Plano de inspeção - 1D+4C 3D+4C 30 15 15 15

E.4 Memória de cálculo das tensões para a caldeira

- 1D+4C 3D+4C 30 15 15 15

E.5 Disposição do Isolamento e Refratário - 1D+4C 3D+4C 30 15 15 15

E.6 Lista de Material de Isolamento e Refratário - 1D+4C 3D+4C 30 15 15 15

E.7 Procedimento de Montagem do Isolamento e Refratário

- 1D+4C 3D+4C 30 15 15 15

E.8 Procedimento de Pintura - 1D+4C 3D+4C 30 15 15 15

E.9 Análise de Vibração - 1D+4C 3D+4C 30 15 15 15

E.10 Relatório geral de fabricação e montagem - 1D+4C 3D+4C 30 15 15 15

F Documentos e Desenhos de Tubulação e Dutos F.1 Arranjo de tubulação e válvulas (desenho de

projeto) - 1D+4C 3D+4C 30 15 15 15

F.2 Especificação de Tubulação - 1D+4C 3D+4C 30 15 15 15

F.3 Informações da Tensão Admissível na Saída da Caldeira e Outros Limites de Bateria

- 1D+4C 3D+4C 30 15 15 15

F.4 Lista de “Tie-ins” com Tamanho, Classificação e Material

- 1D+4C 3D+4C 30 15 15 15

F.5 Desenhos de Suportes de Tubulação em geral - 1D+4C 3D+4C 30 15 15 15

F.6 Isométricos - 1D+4C 3D+4C 30 15 15 15

F.7 Lista de Válvulas - 1D+4C 3D+4C 30 15 15 15

F.8 Arranjo dos Dutos e Dampers - 1D+4C 3D+4C 30 15 15 15

F.9 Lista de Isolamentos Requeridos de Tubulação e Dutos

- 1D+4C 3D+4C 30 15 15 15

F.10 Memória de Cálculo de Expansão Térmica - 1D+4C 3D+4C 30 15 15 15

F.11 Cálculo da Expansão Térmica dos Dutos e Juntas de Expansão

- 1D+4C 3D+4C 30 15 15 15

F.12 Desenho dimensional e dados das juntas de expansão e silenciadores

- 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

G Sistema Elétrico G.1 Folhas de Dados dos componentes Elétricos e

Motores 5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

G.2 Lista de Cabeamento 1D+4C 1D+4C

G.3 Diagrama de Interconexão 1D+4C 1D+4C

G.4 Curva do motor torque & carga (x) r.p.m. 5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

G.5 Lista de cargas - 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

G.6 Diagramas unifilares 5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

G.7 Lista de materiais - 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

G.8 Desenhos da distribuição de cargas, controle, iluminação e projetos de aterramento

- 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

G.9 Diagrama trifásico, incluindo todos os sistemas de manobra, proteção, medição e sinalização

- 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

G.10 Detalhes do sistema CC 5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

G.11 Detalhes dos painéis locais e gaveta de motores

- 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

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ABAST-18 41 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

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G.12 Lay-out de todos os painéis 5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

G.13 Arranjo de Iluminação e especificações - 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

G.14 Desenhos de “underground” - 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

G.15 Detalhes das Caixas de Junção - 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

H Sistema de Controle e Instrumentação H.1 Descrição completa do suprimento, com lista

de todos os instrumentos, serviços e local de montagem.

- 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

H.2 Folha de Dados dos Instrumentos - 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

H.4 Memória de Cálculo dos Instrumentos e Consumos de Utilidades

- 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

H.5 Diagrama lógico do sistema de segurança e intertravamento; sequência de partida e parada normal e emergencial

5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

H.6 Diagrama de Causa e Efeito 5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

H.7 Diagrama Lógico - 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

H.8 Diagrama de Malhas de Controle - 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

H.9 Diagrama de fiação - 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

H.10 Diagrama de Cartões - 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

H.11 Quadro de Terminais - 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

H.12 Diagrama Funcional - 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

H.13 Diagrama de Interconexão - 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

H.14 Desenho de Instalação Pneumática - 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

H.15 Desenho de Instrumentação Elétrica - 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

H.16 Desenho de locação de sensores de chama - 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

H.17 Lista de cabos - 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

H.18 Lista de ajuste de válvulas - 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

H.19 Especificação de câmera de Tv e monitor - 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

H.20 Esquema básico de interconexão de instrumentação

5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

H.21 Alimentadores elétricos para os instrumentos - 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

H.22 Documentos de referência para os CLP´s - 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

H.23 Mapa de memória dos CLP´s 5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

H.24 Descrição do sistema de intertravamento, emergência, “shut-down” e sinais de alarme

5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

i Trabalhos de Civil I.1 Desenhos de Fundações, Trench, Pit 5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

I.2 Arranjo de Estruturas Metálicas e desenhos de detalhes.

- 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

I.3 Plano de Transporte - 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

I.4 Diagrama de cargas nas fundações - 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

J. Instruções para Instalação, Testes, Operação e Manutenção (todas em português)

J.1 Procedimentos de Testes e Inspeção no Campo

5 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

J.2 Procedimento de “ Flushing” e Limpeza Química

- 1D+4C 3D+4C 60 15 15 15

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ABAST-18 42 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

RELATÓRIO FINAL ABAST-18

J.3 Procedimentos de teste de Performance - 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

J.4 Procedimento e Especificação para Condicionamento

- 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

J.5 Procedimento de Teste Hidrostático - 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

J.6 Relatório de Teste Hidrostático 1D+4C - Após o teste

J.7 Relatório de Teste de desempenho 1D+4C - Após o teste

J.8 Manual de Instruções de Operação - 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

J.9 Manual de Instruções de manutenção - 1D+4C 3D+4C 15 15 15 15

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ABAST-18 43 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

RELATÓRIO FINAL ABAST-18

6- DEFINIÇÃO DOS LIMITES DE BATERIA 6.1 – PROJETO ESTRUTURAL 6.1.1. FUNDAÇÃO 6.1.2 – CONEXÃO DA ESTRUTURA DA CALDEIRA, TUBULAÇÃO E DUTOS COM AS FUNDAÇÕES. 6.1.3 – CÁLCULOS ESTÁTICOS E DINÂMICOS ATÉ O LIMITE SUPERIOR DAS FUNDAÇÕES. 6.2 – PROJETO ELÉTRICO DE TODOS OS SINAIS 6.2.1 – TERMINAIS DOS MOTORES, COMANDOS NO CAMPO. 6.2.2 – ATUADORES ELÉTRICOS – CAIXA DE JUNÇÃO, INCLUSIVE A MALHA DE CONTROLE. 6.2.3 – SISTEMA DE ATERRAMENTO: CONEXÃO DA ESTRUTURA DA CALDEIRA. 6.2.4 – ILUMINAÇÃO E TOMADAS: MANHOLE DE ELETRICIDADE. 6.2.5 – TOMADAS DE SOLDA. 6.3 – INSTRUMENTOS E CONTROLADORES DO SDCD: CAIXAS DE JUNÇÃO + SISTEMA DE CONTROLE NA SALA DE CONTROLE CENTRAL 6.4 - PROCESSO 6.4.1 – VAPOR DE ALTA PRESSÃO: À JUSANTE DA VÁLVULA DE BLOQUEIO NA SAÍDA DE VAPOR. 6.4.2 – GASES DE COMBUSTÃO: ATÉ A CHAMINÉ (INCLUSIVE). 6.4.3 – ÁGUA DE CALDEIRA, COMBUSTÍVEIS, VAPOR DE MÉDIA E BAIXA PRESSÃO, ÁGUA DE RESFRIAMENTO E INDUSTRIAL, AR DE SERVIÇO E INSTRUMENTOS: DENTRO DA ÁREA DA CALDEIRA DEFINIDA NO “PLOT-PLAN”.

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ABAST-18 44 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

RELATÓRIO FINAL ABAST-18

7- ANEXOS

DOCUMENT0 NÚMERO

7.1. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DAS CALDEIRAS 7.2. ESPECIFICAÇÃO PARA FABRICAÇÃO, INSPEÇÃO E TESTES 7.3. ESPECIFICAÇÃO PARA CUSTO OPERACIONAL 7.4. FOLHA DE DADOS DAS CALDEIRAS 7.5. FOLHA DE DADOS DO PRÉ-AQUECEDOR DE AR A GÁS 7.6. FOLHA DE DADOS DO PRÉ-AQUECEDOR DE AR A VAPOR 7.7. FOLHA DE DADOS DO PRÉ-AQUECEDOR DE ÁGUA DE CALDEIRA 7.8. FOLHA DE DADOS DO VTF - VE- 7.9. FOLHA DE DADOS DO MOTOR ELÉTRICO DO VTF - M-VE- 7.10. FOLHA DE DADOS DA TURBINA A VAPOR DO VTF - TB-VE- 7.11. FOLHA DE DADOS DOS QUEIMADORES 7.12. FOLHAS DE DADOS DOS ANALISADORES DE O2, CO 7.8. PES PARA SISTEMA DE SEGURANÇA 7.9. CRITÉRIO DE PROJETO PARA INSTRUMENTAÇÃO/ AUTOMAÇÃO 7.10. SISTEMA DE MEDIÇÃO DE NÍVEL (12 PROBES) 7.11. SISTEMA DE MEDIÇÃO DE NÍVEL (3 PROBES) 7.12. ANALISADOR DE SÍLICA EM LINHA 7.13. PES PARA SISTEMA DE SEGURANÇA 7.14. CRITÉRIO DE PROJETO PARA INSTRUMENTAÇÃO/ AUTOMAÇÃO 7.15. SISTEMA DE MEDIÇÃO DE NÍVEL 7.16. ANALISADOR DE SÍLICA EM LINHA 7.17. CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO 7.18. DESCRIÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO 7.19. FOLHA DE DADOS DO VASO DE KNOCK-OUT (Fuel Gas Knock-out Drum) 7.19. DADOS BÁSICOS DE UTILIDADES 7.20. CONDIÇÕES CLIMÁTICAS 7.21. DETECTOR DE CHAMA 7.34. FOLHA DE DADOS DO CONDUTIVÍMETRO 7.35. FOLHA DE DADOS DO ANALISADOR DE PH 7.36. VENDOR LIST 7.37. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ESTADO DA BAHIA 7.38. LAY-OUT FOR BOILER

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ABAST-18 45 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

RELATÓRIO FINAL ABAST-18

8-NORMAS EM GERAL

DOCUMENTO REV. DESCRIÇÃO ASME CODE SECT

VIII ULT EDIÇÃO ASME CODE FOR UNFIRED VESSELS- SECT VIII - DIV 1

ANSI B-31.1 ULT EDIÇÃO POWER PIPING ASME PTC 4 ULT EDIÇÃO TEST CODE FOR FIRED STEAM GENERATORS API STD-540 ULT EDIÇÃO ELECTRICAL INSTALLATION IN PETROLEUM PROCESSING PLANTS API STD-550 ULT EDIÇÃO MANUAL ON INSTALLATION OF REFINERY INSTRUMENTS AND

CONTROL SISTEM API STD 560 ULT EDIÇÃO FIRED HEATERS FOR GENERAL REFINERY SERVICES API STD 611 ULT EDIÇÃO GENERAL PURPOSE STEAM TURBINES FOR REFINERY SERVICE API STD 615 ULT EDIÇÃO SOUND CONTROL OF MECHANICAL EQUIPMENT FOR REFINERY

SERVICE API STD 670 ULT EDIÇÃO VIBRATION, AXIAL POSITION AND BEARING-TEMPERATURE

MONITORING SYSTEMS API STD 671 ULT EDIÇÃO SPECIAL PURPOSE COUPLINGS FOR REFINERY SERVICE API STD 673 ULT EDIÇÃO SPECIAL PURPOSE CENTRIFUGAL FANS FOR REFINERY SERVICE

(UNDER DEVELOPMENT) API STD 677 ULT EDIÇÃO GENERAL PURPOSE GEAR UNITS FOR REFINERY SERVICE API RP 500 ULT EDIÇÃO CLASSIFICATION OF LOCATIONS FOR ELECTRICAL INSTALLATIONS

IN PETROLEUM FACILITIES API RP 683 ULT EDIÇÃO QUALITY IMPROVEMENT MANUAL FOR MECHANICAL EQUIPMENT

IN PETROLEUM, CHEMICAL AND GAS INDUSTRIES DOCUMENTO REV. DESCRIÇÃO

API-RP-2003 ULT EDIÇÃO PROTECTION AGAINST IGNITIONS ARISING OUT OF STATIC, LIGHTNING, AND STRAY CURRRENTS

ASTM C795 ULT EDIÇÃO THERMAL INSULATION FOR USE IN CONTACT WITH AUSTENITIC STAINLESS STEEL

ANSI B.31.1 ULT EDIÇÃO POWER PIPING ANSI B.31.3 ULT EDIÇÃO CHEMICAL PLANT AND PETROLEUM REFINERY PIPING

AGMA 421.06 ULT EDIÇÃO PRACTICE FOR HIGH SPEED HELICAL AND HERRINGBONE GEAR UNITS

AMCA 201 ULT EDIÇÃO FANS AND SYSTEMS AMCA 203 ULT EDIÇÃO GUIDE TO THE MEASUREMENT OF FAN-SYSTEM PERFORMANCE IN

THE FIELD CMAA 70 ULT EDIÇÃO SPECIFICATION FOR ELECTRIC OVERHEAD TRAVELING CRANES IEC 79-10 ULT EDIÇÃO CLASSIFICATION OF HAZARDOUS AREAS NFPA 85 ULT EDIÇÃO NATIONAL FIRE PROTECTION ASSOCIATION

IEEE-STD-80 ULT EDIÇÃO GUIDE FOR SAFETY IN ALTERNATING CURRENT SUBSTATION GROUNDING

IEEE-STD-141 ULT EDIÇÃO ELECTRIC POWER DISTRIBUTION FOR INDUSTRIAL PLANTS IEEE-STD-140 ULT EDIÇÃO MINIMIZATION OF INTERFERENCE FROM RADIO FREQUENCY

HEATING EQUIPMENT ISO 1680/1 ULT EDIÇÃO ACOUSTICS – TEST CODE FOR MEASUREMENT OF AIRBORNE NOISE

EMITTED BY ROTATING ELECTRICAL MACHINERY – PART 1: ENGINEERING METHOD FOR FREE-FIELD CONDITIONS OVER A REFLECTING PLANE

ISO 1680/2 ULT EDIÇÃO ACOUSTICS – TEST CODE FOR MEASUREMENT OF AIRBORNE NOISE EMITTED BY ROTATING ELECTRICAL MACHINERY – PART 2: SURVEY METHOD

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ABAST-18 46 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

RELATÓRIO FINAL ABAST-18

ISO 3740 ULT EDIÇÃO ACOUSTICS – DETERMINATION OF SOUND PRESSURE LEVEL OF NOISE SOURCES – GUIDELINES FOR THE USE OF BASIC STANDARDS AND FOR THE PREPARATION OF NOISE TEST CODES

ISO 3744 ULT EDIÇÃO ACOUSTICS – DETERMINATION OF SOUND PRESSURE LEVEL OF NOISE SOURCES USING SOUND PRESSURE – ENGINEERING METHODS IN AN ESSENTIALLY FREE FIELD OVER A REFLECTING PLANE

ISO 3746 ULT EDIÇÃO ACOUSTICS – DETERMINATION OF SOUND PRESSURE LEVEL OF NOISE SOURCES USING SOUND PRESSURE SURVEY METHOD

NR-13 ULT EDIÇÃO CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO NR-15 ULT EDIÇÃO ANEXO 1- PORTARIA 3214 DE 08/06/1978 DO MINISTÉRIO DO

TRABALHO AWS D1.1 ULT EDIÇÃO STRUCTURAL WELDING CODE NBR-12177 ULT EDIÇÃO INSPEÇÃO DE SEGURANÇA DE CALDEIRAS ESTACIONÁRIAS

AQUOTUBULAR E FLAMOTUBULAR A VAPOR NBR-10701 ULT EDIÇÃO DETERMINAÇÃO DE PONTOS DE AMOSTRAGEM EM DUTOS E

CHAMINÉS NFPA-85 ULT EDIÇÃO BOILER AND COMBUSTION SYSTEM HAZARDS CODE

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ABAST-18 47 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

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9- NORMAS PETROBRAS

DOCUMENT0 REV. DESCRIÇÃO N-2 ULT PINTURA DE EQUIPAMENTO INDUSTRIAL N-4 ULT USO DA COR EM INSTALAÇÃO TERRESTRE

N-57 ULT PROJETO MECÂNICO DE TUBULAÇÃO INDUSTRIAL N-115 ULT MONTAGEM DE TUBULAÇÕES METÁLICAS N-116 C SISTEMAS DE PURGA DE VAPOR EM TUBULAÇÕES N-250 ULT MONTAGEM DE ISOLAMENTO TÉRMICO A ALTA TEMPERATURA N-268 ULT PRESSURE VESSEL FABRICATION N-279 ULT PROJETO DE ESTRUTUAS METÁLICAS N-293 ULT FABRICATION AND ASSEMBLY OF METALLIC STRUCTURE N-313 ULT MOTOR ELÉTRICO DE INDUÇÃO NI-313 ULT INDUCTION MOTORS N-398 ULT DETALHES TÍPICOS INSTAL, MOTORES INDUÇÃO N-442 ULT PINTURA EXTERNA DE TUBULAÇÃO EM INSTALAÇÕES TERRESTRES

DOCUMENT0 REV. DESCRIÇÃO

N-550 ULT PROJETO DE ISOLAMENTO TÉRMICO A ALTA TEMPERATURA N-858 ULT CONSTRUÇÃO, MONTAGEM E CONDICIONAMENTO DE INSTRUMENTAÇÃO

N-1496 ULT ELECTRICAL INDUCTION MOTOR - DATA SHEET N-1509 ULT TURBINA A VAPOR PARA SERVIÇOS GERAIS – FOLHA DE DADOS N-1553 ULT VENTILADOR – FOLHA DE DADOS N-1617 ULT APLICAÇÃO DE CONCRETO REFRATÁRIO N-1618 ULT MATERIAL PARA ISOLAMENTO TÉRMICO N-1651 ULT MONTAGEM DE REDUTORES DE VELOCIDADE N-1654 ULT MONTAGEM DE TURBINAS A VAPOR ESPECIAIS N-1666 ULT SOOTBLOWER - DATA SHEET N-1728 ULT CASTABLE REFRACTORY N-1735 ULT PINTURA DE MÁQUINAS N-1764 ULT MONTAGEM E CONDICIONAMENTO DE TURBINAS A VAPOR DE USO

GERAL N-1823 ULT MONTAGEM DE CALDEIRAS AQUOTUBULARES N-1826 ULT RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO DE EQUIPAMENTO MECÂNICO N-1853 ULT DOCUMENTAÇÃO REQUERIDA PARA FORNECIMENTO DE TURBINA A

VAPOR N-1858 ULT PROJETO E FABRICAÇÃO DE RESFRIADORES A AR N-1882 ULT CRITERIA FOR PREPARING INSTRUMENTATION DESIGN N-1910 ULT DESIGN OF REFRACTORY LINING (CASTABLE CONSTRUCTION) N-1913 ULT PREPARAÇÃO DE REQUISIÇÃO DE MATERIAL NI-1921 ULT SPECIAL PURPOSE GEAR – DATA SHEET N-1941 ULT MOTORES ELÉTRICOS SÍNCRONOS N-2007 ULT MONTAGEM E CONDICIONAMENTO DE TURBINA A GÁS N-2035 ULT PRESENTATION OF METALLIC STRUCTURE DESIGNS N-2491 ULT ELABORAÇÃO DE PARECER TÉCNICO - PROCEDIMENTO N-2595 ULT CRITÉRIOS DE PROJETO E MANUT. PARA SIST. INSTRUMENTADOS DE

SEGURANÇA EM UNIDADES INDUSTRIAIS N-2627 ULT SPECIAL PURPOSE STEAM TURBINES N-2648 ULT GENERAL PURPOSE STEAM TURBINES

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ABAST-18 48 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

RELATÓRIO FINAL ABAST-18

10- EXIGÊNCIAS DOS ÓRGÃOS AMBIENTAIS

EMISSÃO DE PARTICULADOS CONFORME CONAMA 03 NR-13 NR-15 NR-18

11- GARANTIA A APROVAÇÃO DE DESENHOS E OUTROS DOCUMENTOS PELA PETROBRAS NÃO EXIME O FORNECEDOR DA SUA RESPONSABILIDADE PELA PRECISÃO DO PROJETO, CONSTRUÇÃO E DESEMPENHO DO EQUIPAMENTO. TODAS AS CALDEIRAS E SEUS COMPONENTES OU ACESSÓRIOS DEVEM SER GARANTIDOS PELO FORNECEDOR (DENTRO DE SEU LIMITE DE FORNECIMENTO) POR UM PERÍODO DE 24 MESES A PARTIR DO INÍCIO DA OPERAÇÃO. A GARANTIA DEVE COBRIR, DENTRO DO ESCOPO DE FORNECIMENTO, QUALQUER DEFICIÊNCIA DE DESEMPENHO (CONFORME ASME – PTC –4.1), DE PROJETO, DEFEITO OU FALHA DE FABRICAÇÃO IDENTIFICADA PELA PETROBRAS EM QUALQUER ÉPOCA, DURANTE A FABRICAÇÃO, INSPEÇÃO, TESTE, TRANSPORTE OU DURANTE O PERÍODO DE GARANTIA ACIMA DEFINIDO. OS DEFEITOS OU FALHAS DEVEM SER CORRIGIDOS IMEDIATAMENTE APÓS SUA OCORRÊNCIA OU CONSTATAÇÃO SEM QUALQUER ÔNUS PARA A PETROBRAS. TODAS AS DESPESAS DECORRENTES DO FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE NOVOS COMPONENTES OU ACESSÓRIOS, INCLUSIVE O TRANSPORTE PARA O LOCAL, QUANDO NECESSÁRIO, CORREM POR CONTA DO FORNECEDOR. PROBLEMAS DE CORROSÃO, EROSÃO E DESGASTE NATURAL NÃO SÃO CONSIDERADOS DEFEITOS, EXCETO QUANDO, POR SUGESTÃO DO FORNECEDOR, ALGUM MATERIAL EMPREGADO TIVER SIDO DIFERENTE DO ESPECIFICADO PELA PETROBRAS OU QUANDO TAIS PROBLEMAS DECORREM DE DEFICIÊNCIA DE PROJETO OU DE FABRICAÇÃO.

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CÓDIGO DO PROJETO: FOLHA:

ABAST-18 49 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

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6.2 LISTA DOS PROJETOS E SERVIÇOS IPT-PETROBRAS EM 2005, comprovando a

possibilidade do ressarcimento de possível investimento da Petrobras no Projeto ABAST-18

Divisão Cliente Título Valor

DITT Petrobras Desenvolvimento e Instalação de Medição de Movimentos e Tensões na Rampa de Lançamento (Stinger-4) Bgl1

485.396,90

DITT Petrobras Determinação Laboratorial de Parâmetros Hidrodinâmicos do Casco Monobra

568.912,38

DITT Petrobras Determinação Laboratorial de Parâmetros Hidrodinâmicos da Unidade Fpsobr

329.640,90

DITT Petrobras Determinação de Coeficientes de Arrasto em Correntezas de uma Plataforma Semi-Submersível em Tanque de Provas - Petrobrás-P10

77.553,73

DITT Petrobras Modelagem de Bóia de Sub-Superfície Protótipo para Ensaios de Instalação - (Sem Contrato)

39.950,00

DITT Petrobras Ensaios em Ondas de Cascos de Plataforma-Fpso -P34 73.458,00

DITT Petrobras Ensaios Umbilicais de Controle Eletro-Hidráulicos 1.536.000,00

DITT FUSP Ensaios com Modelos das Plataformas P18 e P51 para Estudo de Air Gap

274.410,00

DITT Petrobras Instrumentação da Bóia Protótipo BSSR 206.000,00

DITT Petrobras Ensaio de VIV em Modelos de Risers e Estudo de Supressores

65.257,00

DITT FUSP Ensaio de VIV em Modelos de Captador de Água 71.104,00

DITT FUSP Experimentos com Linhas Heterogêneas de Amarração para a Validação de Simulações Numéricas

70.854,67

DITT FUSP Ensaios da Plataforma P-51 em Ondas e Correntezas para Análise do Air-Gap

57.284,90

Corrosão (CAFÉ)

Cenpes / Finep Níquel químico para proteção contra corrosão em águas profundas e substitutos de cádmio em fixadores utilizados em offshores - 2a. fase

606.200,00 IPT: 136.551,88

Corrosão (CAFÉ)

Cenpes / Finep Estudos de revestimentos anti-corrosivos metálicos e orgânicos utilizados em offshores através de ensaios de exposição em elemento flutuante

857.300,00 IPT: 109.500,00

Corrosão (CAFÉ)

Cenpes Estudo de adsorção e desorção de inibidores em tubulação de aço-carbono pintado internamente.

256.195,19

Corrosão (CAFÉ)

Cenpes Análise crítica da metodologia NACE e elaboração de uma metodologia mais realística para verificação da agressividade de produtos derivados de petróleo

250.000,00

Corrosão (CAFÉ)

Cenpes Definição de parâmetros de preparação de superfície interna de dutos antigos a ser pintada

89.000,00

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CÓDIGO DO PROJETO: FOLHA:

ABAST-18 50 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

RELATÓRIO FINAL ABAST-18

Divisão Cliente Título Valor

Corrosão (CAFÉ)

Transpetro

Implantação de laboratório de corrosão interna de dutos

1.161.290,00

Corrosão (CAFÉ)

Cenpes Corrosão externa de dutos - aços duplex para válvulas

Corrosão (CAFÉ)

Cenpes Tintas navais

Corrosão (CAFÉ)

Cenpes Inibidores para dutos – QVA

Corrosão (CAFÉ)

Cenpes Corrosão interna de dutos (2005)

Corrosão (CAFÉ)

Cenpes Determinação precoce de falhas na armadura do conector de tubos flexíveis

DEC Petrobras Ensaios de modelos reduzidos de estacas torpedo 302.000,00

DEC Petrobras Ensaios em modelos reduzidos de elementos especiais para estruturas offshore

298.000,00

DEC Petrobras Ensaios geotécnicos de laboratório em solos marinhos 400.000,00

DEC Transpetro Monitoramento geotécnico nas faixas de dutos OSBAT, OSSP e OSPLAN

373.041,86

DEC Petrobras Capacitação de laboratórios para atender às demandas com exclusividade, formando barreiras de entrada.

DEC Petrobras Ensaios de interação riser-solo

DEC Petrobras Ensaios geotécnicos em solos marinhos

DEC Cenpes Riscos Geotécnicos na Serra do Mar 30.000,00

DIGEO CT Petro Determinação da taxa de fluência (deformação) de rochas salinas em câmaras triaxiais sob alta temperatura

600.000,00

DIGEO CT Petro Ensaios com cilindro vazado em amostras de rochas salinas 550.000,00

DIGEO CT Petro Melhorias nas instalações físicas do laboratório ERA (outro projeto com a Petrobras)

130.000,00

DIGEO CT Petro Determinações sedimentométricas. 41.000,00

DIGEO Petrobras Na exploração do gás da Bacia de Santos: - Estudos geológicos de base - Dinâmica costeira/ erosão/ assoreamento - Estocagem de subterrânea de gás natural

DIGEO Petrobras Ensaios petrográficos/ Laboratório de Petrologia

DIGEO Petrobras Determinação de taxa de fluência de rochas salinas para outros tipos de sais

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ABAST-18 51 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

RELATÓRIO FINAL ABAST-18

Divisão Cliente Título Valor

DQ Cenpes/ Finep Processo TIB - materiais de referência (petróleo, diesel, gasolina)

Cenpes: R$ 150.000

Finep: R$ 500.000

DQ Cenpes Diagnóstico e controle de Bactérias Redutoras (BRS e BRN)

DQ Cenpes Projeto ligado à Biorremediação.

DQ Cenpes Análise de corrosão por microorganismos

DQ Cenpes Modificação genética de microorganismos – Biosurfactantes

DQ Cenpes Aproveitamento de Glicerol para Plástico Biodegradável 302.000,00

Mecânica Rede Gás e Energia Desenvolvimento de técnicas para o uso de gás natural como agente de embulização de óleos combustíveis ultraviscosos

580.000,00

Mecânica Rede Gás e Energia Aplicativo para cálculo das trocas de calor em caldeiras

Mecânica Rede Gás e Energia Implantação do aplicativo CALDEIRA na home-page

Mecânica Cenpes Determinação Experimental da variação de eficiência na substituição de óleo combustível por gás natural em caldeiras

Mecânica Cenpes Simulação comparativa em operações com gás natural e/ou óleo combustível

CMF Petrobras Projeto Metrológico na Exploração/ Produção 326.000,00

CMF Petrobras Adequação Metrológica no Sítio de Testes em Atalaia CMF Petrobras Laboratório de gás operado em conjunto em Guararema US$ 2 MM

CMF Petrobras Laboratório de medidores de óleo 1.100.000,00

CMF Petrobras Laboratório para ensaios de válvulas de segurança

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ABAST-18 52 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

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6.3 Cálculo inicial da estimativa do Custo do Laboratório SOLICITAÇÃO: Estimativa de Custo / Laboratório de Testes de PSVs do IPT OBJETO: Construção e Montagem do Laboratório de Testes de PSVs do IPT EMPREENDIMENTO: PROMINP

DATA BASE: Novembro de 2004 US$ 1.00 = R$ 2,75 Rev.: 0

1. CUSTOS DIRETOS - EQUIPE PERMANENTE

1.1 MÃO-DE-OBRA

1.1.1 MÃO-DE-OBRA DIRETA DA MONTAGEM MECÂNICA

CARGO / FUNÇÃO QUANTIDADE MÉDIA – Hh TOTAL (R$)

Mont. Mecânica (HN) 31.500 1 5,50 173.250,00

MOD Mont. (HE 100%)

3.150 1 7,56 23.818,41

MOD Mont. (HE 50%)

3.150 1 5,67 17.863,81

Mont. Instrumentação (HN)

1.200

1 5,50 6.600,00

MOD Mont. (HE 100%)

120 1 7,56 907,37

MOD Mont. (HE 50%)

120 1 5,67 680,53

Mont. Elétrica (HN)

1.200 1 5,50 6.600,00

MOD Mont. (HE 100%)

120 1 7,56 907,37

MOD Mont. (HE 50%)

120 1 5,67 680,53

Tec. Proj. (HN)

1.000 1 15,00 15.000,00

Tec. Proj. (HE 100%)

100 1 20,62 2.062,20

Tec. Proj. (HE 50%)

100 1 15,47 1.546,65

Cadista (HN)

1.200 1 8,00 9.600,00

Cadista (HE 100%)

180 1 11,00 1.979,71

Cadista (HE 50%)

180 1 8,25 1.484,78

Engenheiro (HN)

400 1 25,00 10.000,00

Engenheiro (HE 100%) 60 1 34,37 2.062,20 Engenheiro (HE 50%) 60 1 25,78 1.546,65

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RELATÓRIO FINAL ABAST-18

SUBTOTAL A 43.960 276.590,20 Adic. Periculosidade s/o subtotal A = 30 % 82.977,06 Adicional de transferência (vide nota 1)

SUBTOTAL B 359.567,26 Encargos Sociais: sobre o subtotal B = 77 % 276.866,79

TOTAL DE MÃO-DE-OBRA DIRETA 636.434,05 CONSIDERAÇÕES

Pesos Estimados: Tubulações: 10 t USS 1.800,00 Estruturas de Suportação: 40 t USS 1.200,00 Equipamentos: 70 T R$ 10.847.325,00 Produtividade da MOD: Tubulações e Estruturas de Suportação: 280 Hh / t Equipamentos: 250 Hh / t Produtividade média adotada: 262,50 Hh / t

1.1.2 MÃO-DE-OBRA INDIRETA

CARGO / FUNÇÃO QUANTIDADE MÉDIA – Hh

ÍNDICE SALÁRIO Homem-Hora (R$)

TOTAL

Gerente de Obra

1.350 1 40,00 54.000,00

Coord de Qualidade

1.350 1 35,00 47.250,00

Téc. Planejamento

1.350 1 20,00 27.000,00

Téc. Const. Montagem

1.800 1 15,00

27.000,00

Téc. Instrumentação

450 1 15,00 6.750,00

Téc. Eletricidade

450 1 15,00 6.750,00

Téc. Segurança

1.350 1 12,00 16.200,00

Téc. Materiais

450 1 10,00 4.500,00

Inspetor de END

1.800 1 15,00

27.000,00

Inspetor de Solda

338 1 15,00 5.062,50

Arquivista

400 1 3,00 1.200,00

Administrativo 1 3,00 3.600,00

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ABAST-18 54 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

RELATÓRIO FINAL ABAST-18

1.200 SUBTOTAL A 12.288 226.312,50

Adic. Periculosidade s/o subtotal A = 30 % 4.050,00 Adicional de transferência (vide nota 1) 32.062,50

SUBTOTAL B 262.425,00 Encargos Sociais: sobre o subtotal B = 77 % 157.715,25

TOTAL DE MÃO-DE-OBRA INDIRETA 420.140,25 TOTAL DE MÃO-DE-OBRA (1.1.1 + 1.1.2) 1.056.574,30

1.2 VEÍCULOS DE CARGA / TRANSPORTE PESSOAL

TIPO QUANT.

(N.º x Mês)

CUSTO UNIT.

MENSAL (R$)

TOTAL

Ônibus para transporte de pessoal 6 3.750,00 22.500,00 Veículo leve para pessoal e pequenas cargas 12 2.500,00 30.000,00 Caminhão Munck 8 8.000,00 64.000,00 Outros veículos pesados 6 4.000,00 24.000,00 Guindaste 55t 480 300,00 144.000,00 Guindaste 135 t 0 500,00 0,00

SUB-TOTAL 284.500,00 Combustível 5 % 14.225,00

TOTAL DE VEÍCULOS 298.725,00

1.3 ALIMENTAÇÃO

TIPO QUANTIDADE

PREVISTA CUSTO

UNITÁRIO (R$) TOTAL

Almoço 7.031 3,50 24.608,28 Lanche / café da manhã 7.031 2,00 14.061,88 Outros eventos 1 10.000,00 10.000,00

TOTAL DE ALIMENTAÇÃO 48.670,16

1.4 EQUIPAMENTOS ESTÁTICOS E INFORMÁTICA

TIPO QUANTIDADE

PREVISTA CUSTO

UNITÁRIO (R$) TOTAL

Móveis (Mesa, cadeira e armário) – conjunto

5 2.000,00 10.000,00

Microcomputadores + No-break 5 2.500,00 12.500,00 Compressor de Ar Centrífugo / Intercooler / PLC

3 2.517.150,00 7.551.450,00

Bomba Centrífuga / Reservatório / Periféricos

1 298.375,00 298.375,00

Caldeira de Geração de Vapor / PLC / Tratamento Água

1 2.997.500,00 2.997.500,00

Instrumentação específica e automação

1 35.000,00 35.000,00

TABELA DE EQUIPAMENTOS 10.904.825,00

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1.5 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

TIPO QUANTIDADE

PREVISTA VERBA (R$) TOTAL

EPIs em geral 35 260,00 9.140,22

Outros EPIs especiais 1 8.000,00 8.000,00 TOTAL DE EPIs 17.140,22

1.6 MATERIAIS DE CONSUMO / APLICAÇÃO A SEREM FORNECIDOS PELA CONTRATADA

TIPO QUANTIDADE

PREVISTA VERBA (R$) TOTAL

Material de Escritório 1 15.000,00 15.000,00 Consumíveis de soldagem 1 20.000,00 20.000,00 Outros 1 10.000,00 10.000,00

TOTAL DE MATERIAIS DE CONSUMO / APLICAÇÃO 45.000,00

1.7 FERRAMENTAL

TIPO QUANTIDADE

PREVISTA VERBA (R$) TOTAL

Trena, paquímetro, etc. 1 25.000,00 25.000,00 Outros de pipe-shop e montagem 1 50.000,00 50.000,00

TOTAL DE FERRAMENTAL 75.000,00

1.8 OUTROS CUSTOS DIRETOS

TIPO QUANTIDADE

PREVISTA VERBA (R$) TOTAL

Seguro Acidentes Pessoais / Prêmio 1 15.000,00 15.000,00 Assistência Médica 1 30.000,00 30.000,00 Mobilização 1 50.000,00 50.000,00 Desmobilização 1 50.000,00 50.000,00 Partida Assistida / Comissionamento 1 50.000,00 50.000,00

TOTAL DE CUSTOS DIRETOS 195.000,00 TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS (1.1 a 1.8) 12.640.934,68

1.9 Construção Civil / Drenagem / Pavimentação / Malha de Aterramento

TOTAL 400.000,00

1.13 Material de Tubulação, Estrutura Metálica e Elétrica

Tubul. / Válvulas 200.000,00

Estrutura 70.000,00

Elétrica / Instrum. 220.000,00

Total 490.000,00

1.14 Preparo de Superfície, jateamento e pintura

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TOTAL 35.475,00

TOTAL GERAL 1.1 a 1.8 e 1.9, 1.10, 1.11, 1.12, 1.13 e 1.14

TOTAL GERAL

13.566.409,68

2. CUSTOS INDIRETOS CALCULADOS SOBRE O TOTAL DE CUSTOS DIRETOS

TIPO ALÍQUOTA

(%) TOTAL

Administração central ("over-head") e contratações 2 270.628,19 Custo financeiro 3,1 419.473,70 Outros (Contingências, Logística e Despachantes) 0,5 67.657,05

TOTAL DOS CUSTOS INDIRETOS SOBRE OS CUSTOS DIRETOS 757.758,94

3. LUCRO E PROVISÃO DE IMPOSTOS

TIPO ALÍQUOTA

(%) BASE DE

CÁLCULO (R$) TOTAL

Lucro 4 14.289.168,62 571.566,74 IR (Federal) 6 571.566,74 34.294,00 Outros (especificar) 0 0,00

TOTAL DE LUCRO E PROVISÃO DE IMPOSTOS 605.860,75

4. TOTAL DOS CUSTOS

(CUSTOS DIRETOS + CUSTOS INDIRETOS + LUCRO) 14.930.029,37

5. IMPOSTOS INCIDENTES SOBRE O FATURAMENTO

TIPO ALÍQUOTA (%) TOTAL

ISSQN 5,00 825.026,55 PIS / CONFINS 3,65 602.269,38 CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 1,08 178.205,74 IRPJ (Lucro Presumido) 0,00 0,00

TOTAL DE IMPOSTOS SOBRE FATURAMENTO 9,73 1.605.501,67

6. PREÇO TOTAL PARA FATURAMENTO

TOTAL GERAL DOS CUSTOS ESTIMADOS DO LABORATÓRIO R$

16.535.531,04

US$

6.012.920,38

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6.4 Importância do uso de PSVs certificadas 6.4.1 Benefícios

3Besuch Brazil_Cal

• Constant and high manufacturing quality of all parts of the safety relief valve is guaranteed by a third party

• Reproducible results for each manufactured safety relief valve in function and capacity

• Reliable capacity, overpressure and blowdown data• Stable function under maximum allowable inlet/outlet

pressures losses.

Chapter 1: Which benefit obtains the customer byusing type-approved safety-relief-valves ?

Remember: It may be too late when he finds out that a safety-relief-valve is NOT reliable !!!

6.4.2 Garantia de funcionamento

4Besuch Brazil_Cal

Opening within

• max. overpressure is guaranteed

Pressure vessel does not see more than 1.1xMAWP

• closing within max. blowdown is guaranteedLoss of medium is limitedNo interference with operational pressure range

Chapter 1: Which requirements of Codes and Standards quarantee high safety levelof safety relief valve?

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ABAST-18 58 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

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6.4.3 Verificação das partes internas

7Besuch Brazil_Cal

• Design of spring and guiding is regulatedTo avoid friction which could affect the function

• Process data like back pressure, pressure loss at inlet are regulatedTo avoid unstable operating characteristic which could cause chattering

• Material selection is regulatedTo avoid not allowed temperature and pressure range

• Calculation formula are regulated

Chapter 1: Which further requirements of Codes and Standards quarantee high safety level ofsafety relief valve?

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6.4.4 Funcionamento previsto conforme o ASME

5Besuch Brazil_Cal

Chapter 1: Operating characteristic of ASME VIII – Safety relief valve

05_Definition_USA May 2005

Pressure level relation according to ASME VIII

Vessel pressure[%]

Pressure vessel requirement vs. characteristic of safety valve

100 102 104 106 1219896949288 9086

100

80

60

40

20

0

[%]Lift

8482 108 110

Max. overpressure

Poppingpressure

Set pressure

Reseatingpressure

Relievingpressure

Operatingpressure

MaximumAllowableAccumulationPressure single valve

MaximumAllowableAccumulationPressure fire case

MaximumAllowableWorkingPressure

Max. blowdown

Max. proportionallift range

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6.4.5 Funcionamento que o ASME quer evitar

6Besuch Brazil_Cal

Chapter 1: Operating characteristic of Non-coded safety relief valves

•05_Definition_USA May 2005

•Pressure level relation according to ASME VIII

•Vessel•pressure•[%]

•Pressure vessel requirement•vs. characteristic of safety valve

•100 •102 •104 •106 •121•98•96•94•92•88 •90•86

•100

•80

•60

•40

•20

•0

•[%]•Lift

•84•82 •108 •110

•Max. overpressure

Poppingpressure

Set pressure

RelievingPressure, morethan 10% Danger!

•Operating•pressure

•M•aximum•A•llowable•A•ccumulation•P•ressure•single•valve

•M•aximum•A•llowable•A•ccumulation•P•ressure•fire•case

•M•aximum•A•llowable•W•orking•P•ressure

•Max. blowdown

•Max. proportional•lift range

Less then100% liftCapacity is notdischarged

Reseatingpressure

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6.4.6 Validação de documentação de projeto, avaliação do observador ASME e testes

das PSVs conforme certificação ASME

10Besuch Brazil_Cal

Chapter 2: Which test will be made duringapproval, before testing the valve?

• Test on test lab

• Test of design drawings

• Tests of authorized observer

• Test of shop review

• Test of production

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6.4.7 Certificados do ASME: da fábrica, da PSV e do observador ASME

11PowerPointvorlage_171201_Pe

• Certification of safety relief valves

• Certification of factory

• Certification of authorized observer

Chapter 2: Which Certificates of approval aremade before valve testing by supervizer

Certification of Test lab

PSV Provisional test ASME VIII 1 UG 131 Review of certifications each 5 years

Shop review and PSV Production test Review of certification each 3 years

Test lab and observer ASME VIII 1 UG 131 (f) And ASME PTC 25 Review of certification each 5 years

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RELATÓRIO FINAL ABAST-18

6.5 Ata da Reunião entre Petrobras, IPT e Leser fabricante alemão de PSVs,

sobre a possibilidade de apoio ao Laboratório do IPT

Prezados Senhores,

Estamos enviando em anexo à ata da reunião, reunindo as pessoas do IPT, que trabalham no Centro de Metrologia de Fluidos, responsáveis pelo futuro laboratório de testes de certificação de dispositivos de segurança, junto com os representantes dos Laboratórios similares da Leser (Mr Martin Leser) e da Protego (Mr Victor Halstrick), que foram acompanhados pelo Sr Francisco Siestrup da Protego-Leser do Brasil. Particularmente, a Leser concordou em dar todo o apoio possível ao IPT para o projeto e, posteriormente, à operação do novo laboratório. Sobre o assunto, anexamos a troca de correspondência entre a Petrobras e a Leser, que confirmou os acertos e sugeriu a ida do IPT, para o período entre agosto e setembro próximos. Da parte do IPT, o Sr Marcos Tadeu, tomando partido de uma viagem a Escócia, ao Laboratório TUV NEL Ltd, que é uma laboratório de grande porte e importância mundial, comprado pelo TUV há alguns anos, abordou o assunto do novo laboratório do IPT, despertando muito interesse do pessoal do TUV NE Laboratory. A propósito disso e por solicitação do Sr Marcos Tadeu, precisamos agendar uma reunião de trabalho com a coordenação do Prominp ABAST. Portanto os próximos passos serão: a - Ida do IPT ao Laboratório da Leser, independente do acompanhamento ou não da Petrobras; Responsável: IPT Data: entre agosto e setembro/2005 b - Reunião da coordenação Prominp ABAST com o IPT Sr Marcos Tadeu, para discussão da parceria com o TUV NEL. Responsável: Coordenador Projeto ABAST-18 Data: o mais rápido possível dependendo da agenda dos envolvidos, como meta estamos propondo 14 ou 15/Julho corrente. Atenciosamente, João Bosco Santini Pereira Petrobras Gerência de Tecnologia de Equipamentos Estáticos Coordenador do Projeto PROMINP ABAST-18. email [email protected] tel 21-3224 3159

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RELATÓRIO FINAL ABAST-18

Ata de Reunião Assunto: Assistência do Laboratório Local: IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo, Favor Centro de Metrologia de Fluidos. Presentes Petrobras Coordenadores do Projeto ABAST-18 PROMINP: Santini e Wagner Protego-Leser do Brasil: Sr Francisco Siestrup e Sr Alexandre Gaziola Laboratório Credenciado pelo ASME de Certificação de Válvulas de Aívio e Segurança Leser: Mr Martin Leser (Managing Director) Laboratório de testes de Válvulas de Pressão e Vácuo e de Corta Chamas de Tanques Protego: Mr Victor Halstrick (President). IPT : Sr Kazuto Kawakita, Sr Mácio Nunes e Sr Marcos Tadeu. Data: 21/Junho/2005 Introdução A reunião foi intermediada pela Petrobras para apresentação e discussão do projeto do Laboratório de Certificação da Capacidade de Vazão de PSVs e outros dispositivos de alívio de sobrepressão de equipamentos e tubulações, objeto do Projeto ABAST-18 do PROMINP, a ser construído nas instalações do IPT em São Paulo. Programação 1- Apresentação da Leser; 2- Apresentação da Protego; 3- Apresentação do IPT; 4- Apresentação da Petrobras; 5- Visita aos laboratórios do Centro de Metrologia de Fluidos o IPT; 6- Reunião para discussão das futuras instalações do laboratório de testes de certificação de PSVs do IPT. Objetivos O principal objetivo da reunião foi conhecer o funcionamento de um laboratório credenciado pelo ASME, com implicações dos trâmites administrativos, contratuais e técnicos e principais características. O laboratório da Leser é o 3º mais importante do mundo (depois dos laboratórios do National Board e da Dresser), embora pela complexidade e capacidade da instrumentação da medição de vazão seja o líder. A visão do grupo do IPT, encarregado do novo laboratório, é o projeto integrado e flexível, para possibilitar os testes com os fluidos ar, água e vapor d'água, aproveitando a experiência e o conhecimento do pessoal do Laboratório da Leser, evitando instalações complicadas e mais onerosas. Resultados O resultado da reunião foi muito positivo, uma vez que a atitude demonstrada pelas empresas Leser e Protego foi de total apoio à iniciativa da Petrobras e colaboração integral com o IPT. Ficou acertada uma visita técnica de uma equipe integrada pela Petrobras e IPT aos laboratórios da Leser e da Protego, na Alemanha em Hamburgo, entre agosto e setembro próximos. A visita será realizada com foco no laboratório da Leser e o Mr Martin Leser se propôs a receber por um período de até 3 semanas, os engenheiros do IPT encarregados do projeto do novo laboratório, para conhecimento e discussão dos detalhes desse tipo de instalação, acompanhamento de alguns diferentes ensaios para assimilar a tecnologia da correta operação do futuro laboratório.

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RELATÓRIO FINAL ABAST-18

Contactos posteriores à visita

1- Com a Leser Mr Martin Leser De: Joao Bosco Santini Pereira/RJ/Petrobras Para: [email protected] Assunto: Nw IPT's laboratory 24/06/2005 09:14 Dear Mr Martin, We would like to thanks a lot your attention and collaboration. Certainly Leser assistance will provide to the IPT's laboratory the quality that will become it a reference in Brazil and probable in Latin America. We are with IPT beginning the providences to visit your installations. Nowadays, we would like to propose you a question about the potentiality of the laboratory. According to our plans the capacity of the IPT lab will be: Laboratory Max valve

Diameter Max pressure Max flow rate

IPT lab Up to 16” Air

80 kgf/cm²

Water 42 kgf/cm²

Steam water 60 kgf/cm²

Air 12 900 m³/h

Water 240 m³/h

Steam water 10 000 kg/h

Our concerning if this assumed capacity is satisfactory. In case of Petrobras plants, we have operational pressures up to 180 kgf/cm² g with gas, and the lab will be limited to 80 kgf/cm² g. In ASME Code we didn't find how to choose the range pressure test to attend our necessities. Would you, please, give us some practical rules referring to the lab capacity?

Sincerely yours, João Bosco Santini Pereira Petrobras Gerência de Tecnologia de Equipamentos Estáticos email [email protected] tel 21-3224 3159

Resposta da Leser Hamburg, 27 June 2005 ML/KS E-Mail to João Bosco Santini Pereira <[email protected]> cc: Franciso Siestrup IPT test lab Dear Mr. Santini,

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RELATÓRIO FINAL ABAST-18

Following my short return mail of this morning, I now want to refer to your questions in more detail. First of all, I want to explain how the test lab capacity which is published in the red book is determined: � For liquids, the test lab capacity is determined by the capacity of the pump and the capacity of the easuring devices. � For gases, the capacity is determined by the ability of the measuring devices. The capacity says nothing about compressor capacity and storage volume for compressed air. Before determining the right capacity for the lab, IPT, Petrobras and maybe a local manufacturer have to answer the following questions: � Which scope of safety valves purchased by Petrobras shall be tested on the test lab? It will never be possible to test every valve by size or by pressure on the test lab. E.g.: When you size the test lab, let’s say for 16” the day will come when Petrobras will require a valve for 20” or, another example, if you determine the limit of the test lab at 80 bar then definitely the day will come when you will have a safety valve of 100 bar. The procedure I recommend for determining the test lab capacity is: � What share of safety valves purchased by Petrobras (by number or by value) shall be tested? Shall it be 70, 80 or 90 %? 100 % coverage will never be possible. In a next step you will have to determine for how long one test lasts. Then you know the consumption of compressed air. As a next step you have to determine how many test you want to do per hour (maybe depending on the valve size). Then you can select the capacity of the compressor and the capacity of the storage vessels. Further to that, I recommend the following decision: Do you want to install the full equipment in one step or do you want to start with a small installation and develop that installation step by step with respect to pressures and capacity? LESER started in the year 1958 with a small test lab and increased it continuously I want to confirm the invitation to you and IPT people to stay with LESER for a certain period. Purpose of that visit shall be � Getting knowledge of the test installation at LESER � Getting knowledge of the test procedures at LESER � Visit to LESER factory in Hohenwestedt

� Visit of other safety valve manufacturers in Germany including their test lab (if possible). Arrangements will be done by LESER when we know the time of visit.

As you might know I will be on holiday from 4 July to 25 July. In the meantime please send a copy of all correspondence to [email protected]. Please find attached also the “reiseliste_farbig.xls” (travel calendar) from which you can see when I am traveling and when I am in Hamburg. Kind regards,

Martin Leser LESER GmbH & Co. KG Wendenstraße 133 - 135 20537 Hamburg : + 49 (0)40 25165 – 125 : + 49 (0)40 25165 - 525 : mailto: [email protected] Encl. PS: (for information only) To test the Engemasa valves the cost so far amount to € 8.780,-

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RELATÓRIO FINAL ABAST-18

2- Com o IPT Sr Marcos Tadeu

De: "Marcos Tadeu" <[email protected]>

Para: [email protected], [email protected] CC: Assunto: Fw: NEL and IPT Cooperation 24/06/2005 07:54

Caro Santini: Como comentei pelo telefone, há duas semanas visitei o NEL, na Escócia, que é um laboratório de grande porte e importância mundial, procurando uma parceria internacional para o IPT na área de Petróleo. Eles foram comprados pelo TUV há alguns anos. Vale a pena você dar uma olhada em www.nel.uk O Pinheiro, aí da EP conhece bem este lab, e compra serviços deles. Quando eu comentei com eles o Lab de Válvulas, ficaram interessados: não possuem uma instalação dessas na Europa e, como você pode ver pela mensagem abaixo, querem algumas informações. Como o TUV é uma entidade certificadora, acho que a associação com eles pode desembocar em um negócio muito interessante para todos nós. Gostaria de marcar uma reunião ai com vocês para explorar um pouco mais o assunto. Abraço Marcos Tadeu

P.S.: seria bom se você pudesse insistir com os alemães da Leser para conseguir as duas apresentações deles. Como vocês são clientes, acho que eles se sentirão meio obrigados a fornecer as apresentações, que foram muito interessantes.

Page 68: CERTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIO NACIONAL PARA A …antigoprominp.petrobras.com.br/objects/files/2007-05/1706_Relat…B REV. C CONTROLE DATA ASSINATURA DATA ASSINATURA DATA ASSINATURA

REV: IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO Nº RF - ABAST-18 A

CÓDIGO DO PROJETO: FOLHA:

ABAST-18 68 de 68 TÍTULO DO DOCUMENTO:

RELATÓRIO FINAL ABAST-18

----- Original Message ----- From: Robert Holmes To: 'Marcos Tadeu' Sent: Wednesday, June 22, 2005 9:48 AM Subject: NEL and IPT Cooperation Marcus, Just a short update to advise you that Michael and I have been in touch with our colleagues in Munich and have received a very positive response from them with regard to supporting you in certification services for the valve facility. They plan to respond to us by 28th June with further information on their experience and capability. Have you any details of the code or standard that Petrobras will wish to work to, API, ISO or European or will it be Brazilian standard or perhaps a Petrobras in house development? I have also discovered that our team in Munich are currently working with Petrobras on pipeline certification and I have asked for more details. I will be in touch when I have received the information from Munich. Regards, Bob Bob Holmes Head - Business Development

nel TUV NEL Ltd East Kilbride GLASGOW G75 0QU United Kingdom Tel Direct : +44 (0) 1355 272429 Email : [email protected] Mobile : +44 (0) 7802 836917 Web site : www.tuvnel.com