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    CONDIES SANITRIAS ECONDIES SANITRIAS ECONDIES SANITRIAS ECONDIES SANITRIAS ECONDIES SANITRIAS EDE CONFORDE CONFORDE CONFORDE CONFORDE CONFORTO NOS LOCAISTO NOS LOCAISTO NOS LOCAISTO NOS LOCAISTO NOS LOCAIS

    DE TRABALHO A CU ABERDE TRABALHO A CU ABERDE TRABALHO A CU ABERDE TRABALHO A CU ABERDE TRABALHO A CU ABERTOTOTOTOTO

    Sindicato dos Motoristas e TSindicato dos Motoristas e TSindicato dos Motoristas e TSindicato dos Motoristas e TSindicato dos Motoristas e Trabalhadorrabalhadorrabalhadorrabalhadorrabalhadores emes emes emes emes emTTTTTransporte Rodovirio Urbano de So Pransporte Rodovirio Urbano de So Pransporte Rodovirio Urbano de So Pransporte Rodovirio Urbano de So Pransporte Rodovirio Urbano de So Pauloauloauloauloaulo

    RELRELRELRELRELAAAAATRIO TCNICOTRIO TCNICOTRIO TCNICOTRIO TCNICOTRIO TCNICO(MARO 2007)

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    06060606060707070707

    101010101012121212121414141414

    3030303030

    3434343434

    3737373737

    0606060606 1. APRESENTAO

    0707070707 2. INTRODUO

    1010101010 3. OBJETIVOS1212121212 4. ASPECTOS LEGAIS1414141414 5. LEVANTAMENTO

    TCNICO

    3030303030 6. LEVANTAMENTOQUANTITATIVO

    3434343434 7. DADOS GERAIS

    3737373737 8. CONCLUSES

    SUMRIOSUMRIOSUMRIOSUMRIOSUMRIO

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    CONDIES SANITRIAS ECONDIES SANITRIAS ECONDIES SANITRIAS ECONDIES SANITRIAS ECONDIES SANITRIAS E

    DE CONFORDE CONFORDE CONFORDE CONFORDE CONFORTO NOS LTO NOS LTO NOS LTO NOS LTO NOS LOCAISOCAISOCAISOCAISOCAISDE TRABALHO A CU ABERDE TRABALHO A CU ABERDE TRABALHO A CU ABERDE TRABALHO A CU ABERDE TRABALHO A CU ABERTOTOTOTOTO

    RELRELRELRELRELAAAAATRIO EXECUTIVOTRIO EXECUTIVOTRIO EXECUTIVOTRIO EXECUTIVOTRIO EXECUTIVO

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    Pesquisa de Campo

    Participantes

    Coordenao Geral: Raimundo Celestino (Maguila) Secretriode Assuntos de Sade do Trabalhador

    Coordenao Tcnica: Eroniza da Conceio Souza Tcnica deSegurana do Trabalho MET SP 015644.2, Joo Batista Sobrinho -SST/MTB: 51/10885-1;

    Coordenao Jurdica: Jos Juscelino F. de Medeiros - Advogado

    Consultoria Sindical: Festt Consultoria e Assessoria eTreinamento Luis Antonio Festino

    Colaboradores : Solange Rocha de Oliveira Auxiliaradministrativa/ Pedro Paulo Simplicio Motorista do Sindicato.

    Parceiros participantes da pesquisaAnacleto da Silva Vice-Presidente da CIPA - empresa Bola Branca/Cida Dutra;

    Amauri dos Santos Vice-Presidente da CIPA - empresa Campo Belo II;

    Daildo Assis de Souza Vice-Presidente da CIPA empresa VipJabaquara;

    Jesus Evangelista Almeida - Vice Presidente da CIPA - Empresa VipM Boi Mirim

    Juliano Constantino Neto Vice-Presidente da CIPA empresa Imperador;

    Jair Ferreira dos Santos Vice-Presidente da CIPA empresa Vip unidadeAE Carvalho;

    Ronaldo de Oliveira Vice-Presidente da CIPA empresa Tnia;

    Genival Thomaz da Silva Vice-Presidente da CIPA empresa OAK Tree;

    Tefilo Gomes dos Santos Vice-Presidente da CIPA empresa Campo Belo I

    CONDIES SANITRIAS E DE CONFORTOCONDIES SANITRIAS E DE CONFORTOCONDIES SANITRIAS E DE CONFORTOCONDIES SANITRIAS E DE CONFORTOCONDIES SANITRIAS E DE CONFORTONOS LNOS LNOS LNOS LNOS LOCAIS DE TRABALHO A CU ABEROCAIS DE TRABALHO A CU ABEROCAIS DE TRABALHO A CU ABEROCAIS DE TRABALHO A CU ABEROCAIS DE TRABALHO A CU ABERTOTOTOTOTO

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    Cooperativa Habitacional dos Trabalhadoresem Transportes do Estado de So Paulo

    APOIOAPOIOAPOIOAPOIOAPOIO

    Confederao Nacional dos Trabalhadoresem Transportes Terrestres

    Federao dos Trabalhadores em TransportesRodovirios do Estado de So Paulo

    Nova Central Sindical de Trabalhadores

    no Estado de So Paulo

    Instituto Cultural de Integrao, Desenvolvimentoe Cidadania, Grupo O Resgate

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    Em 2007, o Sindicato dos Motoristas e Trabalhado-res em Transporte Rodovirio Urbano de So Pau-lo estar completando 74 anos de muita luta em defe-

    sa do trabalhador em transporte rodovirio, com uma tradicio-nal participao em estudos, pesquisas e trabalhos de camposobre a sade e condies de trabalho de funcionrios que atu-am em uma importante atividade para a sociedade em geral.

    Em parceria com o Instituto Cultural de Integrao, De- senvolvimento e Cidadania, Grupo O Resgate, institui-o sem fins lucrativos, que tem como finalidade proporcionar oatendimento e a realizao de atividades educativas de qualifi-cao, requalificao profissional, culturais, esportivas e de lazer;complementando os servios prestados pelo Estado e com oapoio da Federao dos Trabalhadores em Transportes Ro-dovirios do Estado de So Paulo (FTTRESP) da Confe-derao Nacional dos Trabalhadores em Transportes Ter-restres (CNTT) e da Nova Central Sindical dos Trabalhadoresno Estado de So Paulo (NCST), estamos apresentando este

    novo trabalho sobre as Condies Sanitrias e de Confortodos Trabalhadores a cu aberto, resultado de diversas ins-pees realizadas nos ambientes onde trabalham motoristas,cobradores e fiscais, em pontos iniciais e finais alm de percur-sos de diversas empresas de transporte coletivo e urbano depassageiros da cidade de So Paulo.

    Realizamos um trabalho planejado e coletivo com a participaode diretores, delegados do Sindicato e cipeiros coordenados pelaSecretaria de Assuntos e Sade do Trabalhador, visando facilitar e

    estabelecer a aplicao de Normas Legais de Regulamentao,melhorias nas condies de trabalhos externos, favorecendo a ex-panso da fiscalizao por parte dos rgos pblicos, avanando,aperfeioando e complementando as normas de segurana.

    Maro 2007

    1.1.1.1.1. APRESENTAPRESENTAPRESENTAPRESENTAPRESENTAOAOAOAOAO

    Isao Hosogi (Jorginho)

    Presidente do SindicatoEdivaldo Santiago

    Coordenador do O Resgate

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    No de hoje que o Sindicato dos Condutoresde So Paulo vem se preocupando com os proble-

    mas que afligem os trabalhadores do setor. Se vol-

    tarmos algumas dcadas, constataremos que nas

    primeiras pautas de negociao de campanhas sa-

    lariais encaminhadas por esta entidade sindical, ve-

    rificaremos que sempre existiram clusulas sobre

    sade e segurana no trabalho.

    Na dcada de 90, o Sindicato dos Condutores en-cabeou uma luta acirrada contra as pssimas con-

    dies de trabalho na categoria, atuando na

    conscientizao dos trabalhadores sobre os riscos

    que estes se submetiam diariamente por meio de ma-

    nifestaes e greves que foram realizadas reivindi-

    cando aos patres melhores condies de trabalho

    ou atravs da institucionalidade, ou seja, pedido de

    fiscalizao e realizao de mesas de entendimento

    perante o Ministrio do Trabalho, pois a partir da as

    condies de trabalho lentamente melhorariam. Po-

    rm, o Sindicato dos Condutores no parou por a e

    criou uma secretaria especifica para discusso e en-

    caminhamento destas questes: a Secretaria de Sa-

    de do Trabalhador para que tivssemos conhecimen-

    to sobre dados cientficos das reais condies de tra-

    balho da categoria e assim subsidiar aes das auto-

    ridades administrativas ou embasar aes judiciais,sendo encaminhadas uma srie de pesquisas realiza-

    das por diversas instituies, onde foi concludo um

    diagnstico preciso dos problemas de sade e segu-

    rana enfrentados pelos condutores de So Paulo.

    Em suma foram realizadas as seguintes pesquisas:

    Estudo de condies de sade e trabalho dos moto-

    ristas e cobradores urbanos da cidade de So Paulo ela-

    2. INTRODUO2. INTRODUO2. INTRODUO2. INTRODUO2. INTRODUO

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    borado em1991 pela FUNDACENTRO (Fundao Jorge

    Duprat de Figueiredo de Sade e Segurana do Trabalho).

    Abordagem psicossocial do trabalho penoso es-

    tudo de caso dos motoristas de nibus, PUC/SP 1991.

    Projeto dos Condutores de So Paulo, elaborado

    pela FUNDACENTRO em 1992.

    Acidentes de trabalho entre motoristas e traba-

    lhadores em transportes urbanos, So Paulo, outubro

    de 1995, elaborado pela Universidade de So Paulo

    atravs da Faculdade de Medicina e do departamento

    de medicina preventiva.

    Estudo de audio dos motoristas de nibus da

    cidade de So Paulo, PUC/SP, 1995.

    Um estudo sobre o risco de distrbios psiquitri-

    cos menores entre os motoristas e cobradores do sis-

    tema de nibus urbano na cidade de So Paulo, dis-

    sertao de mestrado apresentado a Faculdade de Me-

    dicina da Universidade de So Paulo, 1995.

    Nos meses de abril e maio de 2006 realizamos

    pesquisa in-loco em 7.714 coletivos totalizando 92%dos veculos em circulao de uma frota contratada

    de 8.410 nibus, onde foi pesquisado o ano de fabri-

    cao e as condies de manuteno da frota.

    Estas pesquisas

    nortearam o Sindi-

    cato dos Con-

    dutores das reais

    condies de tra-balho da categoria

    e fez com que a en-

    tidade levantasse

    esta bandeira de

    luta e combate con-

    tra essa realidade

    vivida pelo setor.

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    A partir da, em 1994 uma Portaria do Delega-

    do Regional do Trabalho no Estado de So Paulo

    criou-se o PTUM/SP (Programa de Transporte Ur-

    bano no Municpio de So Paulo) com a participa-

    o do Sindicato dos Condutores, Delegacia Re-

    gional do Trabalho, FUNDACENTRO, SPTRANS

    (antiga TRANSURB), entre outras entidades p-

    blicas que contriburam para o desenvolvimento

    do programa at ento indito no Brasil.

    A primeira parte do projeto ocorreu nas gara-

    gens com uma srie de fiscalizaes realizadas

    nas empresas do setor pela DRT/SP acompa-nhadas pelo Sindicato, representantes da CIPA,

    dos SESMTS e dos Centros de Referncia em

    Sade do Trabalhador da PMSP (regies Oeste,

    Sul e Leste), totalizando 64 fiscalizaes num to-

    tal de 83 garagens existentes na poca, 58 das

    64 empresas fiscalizadas tinham um total de

    45.159 trabalhadores, sendo 39.451 do sexo mas-

    culino, 1.228 do sexo feminino e 101 menores.Concluiu-se que todo e qualquer trabalho vol-

    tado a preveno de acidentes e doenas de

    trabalho, no se realiza do dia para a noite,

    uma vez que se faz necessrio o envolvimento

    de uma srie de pessoas e na maioria das ve-

    zes com investimentos financeiros.

    Porm, vale ressaltar que o ponto chave

    a conscientizao de trabalhadores e em-

    pregadores quanto a importncia da pre-

    veno, dessa forma conseguiremos uma mu-

    dana de comportamento e sem ela no pode-

    mos fazer preveno com eficincia.

    Portanto, o trabalho prevent ivo deve ser

    contnuo e permanente, pois um bom dia de tra-

    balho sem acidentes.

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    O setor de transportes possui entre suas prin-cipais atribuies garantir os nveis de acessi-bilidade e mobilidade necessria a efetivaodo desenvolvimento de uma nao.As deficincias de planejamento assim como

    a falta de investimentos e de uma poltica con-creta para o setor, somadas a reduzidaintermodalidade de transporte pblico no Brasilapresenta conseqncias de altos custos de ser-vios, nveis elevados de acidentes, agressesao meio ambiente, descaso com a infra-estrutu-ra que resultam no pssimo atendimento as de-mandas da populao quanto necessidadede um transporte eficiente e de baixo custo.A cada dia aumenta a precarizao do tra-

    balho dos profissionais que transportam maisde seis milhes de passageiros por dia na

    cidade de So Paulo.Os aspectos de sade e segurana, na mai-

    oria das vezes, so ignorados e tratadoscomo matrias de cunho secundrio at mes-

    3. OBJETIVOS3. OBJETIVOS3. OBJETIVOS3. OBJETIVOS3. OBJETIVOS

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    Inicialmente, temos que ressaltara importncia dos prevencionistas(tcnicos, mdicos, engenheiros eauxiliares de segurana do trabalho,cipeiros) no combate as doenas eacidentes de trabalho, pois sem es-tes profissionais haveria um caos

    nas atividades laborativas.A segurana no ambiente de tra-

    balho deve ocorrer como algo pre-ventivo, pois aps a ocorrncia doacidente ou surgimento da molstiaocupacional h pouco a ser feito.

    Desta forma, imprescindvel arealizao de medidas de preveno

    com a orientao e conscientizaode trabalhadores e empregadoresassim como investimentos em segu-rana do trabalho.

    A legislao utilizada neste pare-cer reconhecida nacionalmente efornece parmetros as observnci-as obrigatrias que esto sujeitasas empresas privadas e pblicas quepossuem funcionrios regidos peloregime da CLT (Consolidao das(Consolidao das(Consolidao das(Consolidao das(Consolidao dasLLLLLeis do Teis do Teis do Teis do Teis do Trabalho)rabalho)rabalho)rabalho)rabalho) ao cumprimento

    4. ASPECTOS LEGAIS4. ASPECTOS LEGAIS4. ASPECTOS LEGAIS4. ASPECTOS LEGAIS4. ASPECTOS LEGAIS

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    das Normas Regulamentares de Se-gurana e Medicina do Trabalho(NR-1-Disposies Gerais).

    A Lei 6.514 de 22 de dezembroLei 6.514 de 22 de dezembroLei 6.514 de 22 de dezembroLei 6.514 de 22 de dezembroLei 6.514 de 22 de dezembrode 1977de 1977de 1977de 1977de 1977 em conjunto com a PPPPPorta-orta-orta-orta-orta-r ia n 3 .214 de 8 de j unho der ia n 3 .214 de 8 de j unho der ia n 3 .214 de 8 de j unho der ia n 3 .214 de 8 de j unho der ia n 3 .214 de 8 de j unho de19781978197819781978 e suas normas regulamennormas regulamennormas regulamennormas regulamennormas regulamen-----tadoras NR21 que trata do Ttadoras NR21 que trata do Ttadoras NR21 que trata do Ttadoras NR21 que trata do Ttadoras NR21 que trata do Tra-ra-ra-ra-ra-

    ba lho a Cu Aber toba lho a Cu Aber toba lho a Cu Aber toba lho a Cu Aber toba lho a Cu Aber to e v i sanormat izar as at iv idades com aobrigatoriedade de existncia deabrigos, ainda que rsticos, capa-zes de proteger os trabalhadorescontra intempries e NR24 Con-NR24 Con-NR24 Con-NR24 Con-NR24 Con-dies Sanitrias e de Confortodies Sanitrias e de Confortodies Sanitrias e de Confortodies Sanitrias e de Confortodies Sanitrias e de Confortonos locais de trabalhonos locais de trabalhonos locais de trabalhonos locais de trabalhonos locais de trabalho, que nor-maliza as condies mnimas de ins-talaes sanitrias, de higienizaocomo equipamentos ou peas des-tinadas ao uso de gua para fins hi-ginicos e tambm o fornecimentode gua potvel aos empregados,demonstram a ev idncia que ademonstram a ev idncia que ademonstram a ev idncia que ademonstram a ev idncia que ademonstram a ev idncia que atodos ob r i ga t r i o o cumpr i -t odos ob r i ga t r i o o cumpr i -t odos ob r i ga t r i o o cumpr i -t odos ob r i ga t r i o o cumpr i -t odos ob r i ga t r i o o cumpr i -men to da l eg i s l ao p r i n c ipa l -men to da l eg i s l ao p r i n c ipa l -men to da l eg i s l ao p r i n c ipa l -men to da l eg i s l ao p r i n c ipa l -men to da l eg i s l ao p r i n c ipa l -mente em se tratando de normasmente em se tratando de normasmente em se tratando de normasmente em se tratando de normasmente em se tratando de normasde proteo de t raba lho huma-de proteo de t raba lho huma-de proteo de t raba lho huma-de proteo de t raba lho huma-de proteo de t raba lho huma-no, cujo descumprimento, a indano, cujo descumprimento, a indano, cujo descumprimento, a indano, cujo descumprimento, a indano, cujo descumprimento, a indaque momentneo t r az g rav esque momentneo t r az g rav esque momentneo t r az g rav esque momentneo t r az g rav esque momentneo t r az g rav esconseqncias a sade e a v idaconseqncias a sade e a v idaconseqncias a sade e a v idaconseqncias a sade e a v idaconseqncias a sade e a vidados t rabalhadores.dos t rabalhadores.dos t rabalhadores.dos t rabalhadores.dos t rabalhadores.

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    As inspees nos diversospontos de paradas e

    circulao tiveram comoobjetivo caracterizar ascondies de trabalho e

    ressaltar o descumprimentoda Lei n 6.514 de dezembrode 1977 no que diz respeito

    a NR21 Trabalho aCu Aberto e NR24Condies Sanitrias e de

    Conforto nos Locaisde Trabalho.

    5. LEV5. LEV5. LEV5. LEV5. LEVANTANTANTANTANTAMENTO TCNICOAMENTO TCNICOAMENTO TCNICOAMENTO TCNICOAMENTO TCNICO

    5.1 - CIDADE DUTRA /5.1 - CIDADE DUTRA /5.1 - CIDADE DUTRA /5.1 - CIDADE DUTRA /5.1 - CIDADE DUTRA /BOLA BRANCABOLA BRANCABOLA BRANCABOLA BRANCABOLA BRANCA

    Linha 5630 - JardimEliana - Metr Brs

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    OUTRAS EMPRESASOUTRAS EMPRESASOUTRAS EMPRESASOUTRAS EMPRESASOUTRAS EMPRESAS

    5.2 - VIA SUL5.2 - VIA SUL5.2 - VIA SUL5.2 - VIA SUL5.2 - VIA SULLinha 4508-10 -Linha 4508-10 -Linha 4508-10 -Linha 4508-10 -Linha 4508-10 - Jardim Celeste Largo da Concrdia

    5.3 - VIP AE CARV5.3 - VIP AE CARV5.3 - VIP AE CARV5.3 - VIP AE CARV5.3 - VIP AE CARVALHOALHOALHOALHOALHOLinha 312-10 -Linha 312-10 -Linha 312-10 -Linha 312-10 -Linha 312-10 - Terminal Guaianazes/Largo da Concrdia

    DETALHES DO LOCAL DE TRABALHO (CABINE)

    DOS FISCAIS DA EMPRESA CIDADE DUTRA /

    BOLA BRANCA E DEMAIS EMPRESAS QUE POS-SUEM PONTO NO TERMINAL DO METR BRS

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    As instalaes sanitrias no es-

    to em funcionamento (banheiro,

    bebedouro e lavatrios) para os

    colaboradores que prestam servi-

    os nas diversas linhas de nibus

    (pontos principais e secundrios).

    5.5 - SANITRIONO TERMINALBRS5.5 - SANITRIONO TERMINALBRS5.5 - SANITRIONO TERMINALBRS5.5 - SANITRIONO TERMINALBRS5.5 - SANITRIONO TERMINALBRS

    Linha 5317-10 - Sesc Orion - Praa do Correio

    5.6 -5.6 -5.6 -5.6 -5.6 -CIDADEDUTRA/BOLABRANCACIDADEDUTRA/BOLABRANCACIDADEDUTRA/BOLABRANCACIDADEDUTRA/BOLABRANCACIDADEDUTRA/BOLABRANCA

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    Linha 5362 - Graja - Praa do Patriarca

    No existe instalao sanitria (banheiro, bebedouro elavatrios), para os colaboradores nos pontos finais relacionados.

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    Linha 5631 - Cidade Dutra / Largo So FranciscoLinha 5632 - Vila So Jos / Largo So Francisco

    Linha G.675-G - Parque Residencial Cocaia / Metr JabaquaraLinha 695 - 10 - Terminal Varginha / Metr Jabaquara

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    5.7 -CAMPOBEL5.7 -CAMPOBEL5.7 -CAMPOBEL5.7 -CAMPOBEL5.7 -CAMPOBELOOOOO

    Linha 677 V - Jardim Novo Horizonte / Metr Jabaquara

    Linha 6806 - Jardim Novo Oriente / Terminal Joo Dias

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    Linha 6835 - Valo Velho / Terminal Capelinha

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    5.8 -VIP JABAQUARA5.8 -VIP JABAQUARA5.8 -VIP JABAQUARA5.8 -VIP JABAQUARA5.8 -VIP JABAQUARA

    Linha 516N - Jardim Miriam / Itaim Bibi

    Linha 516P - Vila Guacuri / Itaim Bibi

    Linha 675P - Shopping SP Market /Metr Conceio

    Linha 5752 -

    Jardim Miriam /Metr Conceio

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    5.9 -VIP AECARV5.9 -VIP AECARV5.9 -VIP AECARV5.9 -VIP AECARV5.9 -VIP AECARVALHOALHOALHOALHOALHO

    No existe instalao sanitria (banheiro, bebedouro elavatrios), para os colaboradores nos pontos finais relacionados.

    Linha 1178 - So Miguel - Praa do Correio

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    24

    Linha 242P -Jardim Helena /

    Metr Penha

    5.10 -VIPAECARV5.10 -VIPAECARV5.10 -VIPAECARV5.10 -VIPAECARV5.10 -VIPAE CARVALHO / IMPERADORALHO / IMPERADORALHO / IMPERADORALHO / IMPERADORALHO / IMPERADOR

    Linha - Cohab II / Jardim Helena

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    Evidenciamos nos pontos finais e principais h ocorrncia detrabalho a cu aberto onde motoristas, cobradores e principal-mente os fiscais ficam expostos, permanecendo em rea cober-ta somente quando os nibus encontram-se parados nos pon-tos. Na ausncia dos coletivos, estes ficam expostos a in-tempries sujeitos a insolao, calor, frio, umidade e ventos.

    Linha 352A - Jardim Helena / Terminal So Mateus

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    Linha 233A - Jardim Helena / Ceret

    O setor de transportepossui entre suas

    principais atr ibuiesgarantir nveis de

    acessibil idade emobi l idade necessrias

    a efetivao do

    desenvolv imentode uma nao.

    Linha 234A - Terminal A.E. Carvalho / Jardim Helena

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    5.11 -VIAOTNIA5.11 -VIAOTNIA5.11 -VIAOTNIA5.11 -VIAOTNIA5.11 -VIAOTNIA

    Linha 473T - Metr Paraso / Parque So Jorge

    Linha 4742 - JardimClimax / Metr So Judas

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    28

    5.12 -VIAOTUPI5.12 -VIAOTUPI5.12 -VIAOTUPI5.12 -VIAOTUPI5.12 -VIAOTUPI

    Linha 5791 - Eldorado / Paraso

    A cada dia aumentaa precarizao

    do trabalho dosprofissionais que

    transportam maisde 6 milhes de

    passageiros pordia na cidadede So Paulo

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    5.13 -VIAOOAKTREE5.13 -VIAOOAKTREE5.13 -VIAOOAKTREE5.13 -VIAOOAKTREE5.13 -VIAOOAKTREE

    Linha 775 - Rio Pequeno / Metr Mariana

    Linha 719 R - Terminal Pinheiros (Fepasa) / Metr Barra Funda

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    Dados de novembro a dezembro, sujeitos a reviso.Obs. As atualizaes dos passageiros geradas em fun-o de revises sero atualizadas por perodo de at

    dois meses subseqentes ao ms de referencia.

    Janeiro 121.655.293 81.318.220 202.973.513

    Fevereiro 120.917.579 80.209.820 201.127.399

    Maro 143.263.748 93.271.769 236.535.517

    Abril 125.897.622 85.094.562 210.992.184

    Maio 135.092.466 91.947.500 227.039.966

    Junho 128.335.850 88.770.609 217.106.459

    Julho 121.875.256 88.073.247 209.948.503

    Agosto 143.972.428 96.646.566 240.618.994

    Setembro 131.955.578 93.983.166 225.938.744

    Outubro 139.334.793 100.199.193 239.533.986

    Novembro 129.910.862 95.835.799 225.746.661

    Dezembro 126.996.862 96.262.056 223.548.268

    Total 1.569.497.687 1.091.612.507 2.661.110.194

    6.1 - TOT6.1 - TOT6.1 - TOT6.1 - TOT6.1 - TOTALDEPALDEPALDEPALDEPALDEPASASASASASSASASASASAGEIROSTRANSPORGEIROSTRANSPORGEIROSTRANSPORGEIROSTRANSPORGEIROSTRANSPORTTTTTADOSADOSADOSADOSADOSNOANODE2006NOANODE2006NOANODE2006NOANODE2006NOANODE2006

    Perodo SubsistemaEstrutural Local Total

    6.LEV6.LEV6.LEV6.LEV6.LEVANTANTANTANTANTAMENTOQUAMENTOQUAMENTOQUAMENTOQUAMENTOQUANTITANTITANTITANTITANTITAAAAATIVOTIVOTIVOTIVOTIVO

    Fonte: www.sptrans.com.br

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    6.2 -FROT6.2 -FROT6.2 -FROT6.2 -FROT6.2 -FROTACONTROLACONTROLACONTROLACONTROLACONTROLADA -2006ADA -2006ADA -2006ADA -2006ADA -2006

    Fonte: www.sptrans.com.br

    Janeiro 8.393 6.453 14.846

    Fevereiro 8.452 6.453 14.905

    Maro 8.393 6.459 14.852

    Abril 8.405 6.457 14.862

    Maio 8.376 6.440 14.816

    Junho 8.226 6.440 14.706

    Julho 8.271 6.432 14.703

    Agosto 8.250 6.407 14.657

    Setembro 8.298 6.406 14.704

    Outubro 8.337 6.406 14.743

    Novembro 8.382 6.405 14.787

    Dezembro 8.356 6.405 14.761

    Total 8.356 6.405 14.761

    6.3 - TOT6.3 - TOT6.3 - TOT6.3 - TOT6.3 - TOTALDELINHASBASESOPERADASALDELINHASBASESOPERADASALDELINHASBASESOPERADASALDELINHASBASESOPERADASALDELINHASBASESOPERADAS

    Fonte: www.sptrans.com.br

    Perodo SubsistemaEstrutural Local Total

    Janeiro 587 404 991

    Fevereiro 589 403 992

    Maro 591 402 993

    Abril 581 401 982

    Maio 593 399 992

    Junho 591 399 990

    Julho 592 398 990Agosto 591 398 989

    Setembro 591 398 989

    Outubro 584 394 978

    Novembro 585 395 980

    Dezembro 586 394 980

    Total 586 394 980

    Perodo Subsistema Estrutural Local Total

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    6.4 -NMEROTOT6.4 -NMEROTOT6.4 -NMEROTOT6.4 -NMEROTOT6.4 -NMEROTOTALDEFUNCIONRIOSALDEFUNCIONRIOSALDEFUNCIONRIOSALDEFUNCIONRIOSALDEFUNCIONRIOSNOSISTEMAESTRUTURALNOSISTEMAESTRUTURALNOSISTEMAESTRUTURALNOSISTEMAESTRUTURALNOSISTEMAESTRUTURAL

    SISTEMAESTRUTURAL

    ASSOCIADOS AOSINDICATO DOS

    MOTORISTAS E TRAB.EM TRANSPORTE

    RODOVIRIOURBANO DE SP

    NO ASSOCIADOSE OUTROS

    TOTAL

    Operao demanuteno,fiscalizao eadministrao

    28.000 10.883 38.883

    28.000 10.883 38.883

    6.5 -6.5 -6.5 -6.5 -6.5 -NMEROTOTNMEROTOTNMEROTOTNMEROTOTNMEROTOTALDETRABALHADORESALDETRABALHADORESALDETRABALHADORESALDETRABALHADORESALDETRABALHADORESQUEAQUEAQUEAQUEAQUEATUTUTUTUTUAMACUABERAMACUABERAMACUABERAMACUABERAMACUABERTOTOTOTOTO

    Total

    Operao 31.576

    5.620 37.196

    Total 31.576 5.620 37.196

    Sistema estrutural Motoristas e cobradores Outros TOTAL

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    6.6 -MAP6.6 -MAP6.6 -MAP6.6 -MAP6.6 -MAPACOMA LOCALIZAOACOMA LOCALIZAOACOMA LOCALIZAOACOMA LOCALIZAOACOMA LOCALIZAODOS TERMINAISDE NIBUSDOS TERMINAISDE NIBUSDOS TERMINAISDE NIBUSDOS TERMINAISDE NIBUSDOS TERMINAISDE NIBUS

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    Concluso:Total de trabalhadores com atuao a cu aberto(motoristas,cobradores e fiscais)Sendo que:13.211 (39%) com acesso a rede sanitria20.409 (61%) sem acesso a rede sanitria

    Portanto, apenas 39% dos trabalhadores com acesso a rede sanitria.

    7.1 -7.1 -7.1 -7.1 -7.1 - QUADRO DE FUNCIONRIOS DO SISTEMAQUADRO DE FUNCIONRIOS DO SISTEMAQUADRO DE FUNCIONRIOS DO SISTEMAQUADRO DE FUNCIONRIOS DO SISTEMAQUADRO DE FUNCIONRIOS DO SISTEMAESTRUTURAL (AESTRUTURAL (AESTRUTURAL (AESTRUTURAL (AESTRUTURAL (ATUTUTUTUTUAO EXTERNA) COM OU SEMAO EXTERNA) COM OU SEMAO EXTERNA) COM OU SEMAO EXTERNA) COM OU SEMAO EXTERNA) COM OU SEMACESSO A REDE SANITRIAACESSO A REDE SANITRIAACESSO A REDE SANITRIAACESSO A REDE SANITRIAACESSO A REDE SANITRIA

    7.2 -LINHASDOSISTEMAESTRUTURALCOMOUSEM7.2 -LINHASDOSISTEMAESTRUTURALCOMOUSEM7.2 -LINHASDOSISTEMAESTRUTURALCOMOUSEM7.2 -LINHASDOSISTEMAESTRUTURALCOMOUSEM7.2 -LINHASDOSISTEMAESTRUTURALCOMOUSEMACESSOAREDESANITRIAACESSOAREDESANITRIAACESSOAREDESANITRIAACESSOAREDESANITRIAACESSOAREDESANITRIA

    7.DADOSGERAIS7.DADOSGERAIS7.DADOSGERAIS7.DADOSGERAIS7.DADOSGERAIS

    TOTAL DE LINHAS OPERADAS NO SISTEMA ESTRUTURAL: 591SENDO QUE:361 SEM ACESSO A REDE SANITRIA (61%)230 COM ACESSO A REDE SANITRIA (39%)

    Portanto, apenas 39% das linhas operadas possuem acesso a rede sanitria.

    Com acesso a

    rede sanitria

    39%

    Sem acesso a

    rede sanitria

    61%

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    A anlise das condies de trabalho tem um papelimportante na interveno do poder pblico, dosrepresentantes dos trabalhadores, da sociedadecivil, pois a partir da identificao dos fatorescausais que determinam e condicionam ostrabalhadores a situaes inerentes ao seu dia-a-dia, poderemos intervir de forma mais eficaz nasoluo de problemas causados no transporte depassageiros devido ao trnsito denso em ambientes

    urbanos, congestionamentos, percursos lentos queso um dos principais causadores do estress.

    A Secretaria Municipal de Transportes nos ltimosmeses vem atuando no campo institucional atravsde Portarias, regulamentando uma srie de aspectosdos operadores do sistema de transportes, chegandoat a criar o CONDUBUS (Certificado de Aptidodo Motorista), porm at ento no identificamosnenhuma medida voltada as melhorias dos aspectosde sade e segurana dos trabalhadores do setor.

    Este estudo evidenciou que os profissionais dotransporte colet ivo passam por inmerosconstrangimentos durante a sua jornada detrabalho, principalmente quando h necessidade deutilizarem sanitrios, sendo obrigados muitas vezesa fazerem uso de banheiros de terceiros comobares, restaurantes e rgos pblicos em geral.

    Em muitos casos, mostrou que em algumas linhaso tempo no suficiente para a locomoo destesfuncionrios at os estabelecimentos citados.Obrigando esses trabalhadores a cumprirem suasjornadas de trabalho sem direito a realizao desuas necessidades fisiolgicas.

    8. CONCL8. CONCL8. CONCL8. CONCL8. CONCLUSOUSOUSOUSOUSO

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    A aplicao da metodologia permitiu identificaras demandas fisiolgicas prioritrias levantadas

    pelos trabalhadores, cipeiros e principalmente oSESMT do Sindicato.De acordo com o levantamento do parecer

    tcn ico rea l i zado nos t ra jetos das l inhaspesquisadas, conclumos:

    1. No evidenciamos instalaes sanitriasmasculinas ou femininas nos pontos finais e iniciaisde nibus com exceo dos terminais de nibus;

    2. Ausncia de gua potvel em condiesh ig in icas fornec idas por meio de coposindividuais ou bebedouros de jato inclinado eguarda - protetora;

    3. Utilizao de sanitrios de terceiros (Base daPolicia Militar, bares, lanchonetes e restaurantes);

    4. Evidenciamos nos pontos finais e principais,o trabalho a cu aberto onde os funcionriosmotoristas, cobradores e principalmente os fiscaisficam expostos, permanecendo em rea cobertasomente quando os coletivos encontram-separados nos pontos. Na ausncia do coletivo,estes ficaram expostos a intempries: insolao,calor, frio, umidade e ventos.

    O resultado desta pesquisa possibil itou aformulao de recomendaes que viabilizem ocumprimento da legislao trabalhista NR21 e 24.Tendo como objetivo as melhorias para o aumentoda qualidade de vida dos trabalhadores notransporte coletivo de So Paulo tais como:

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    1. Adequar o local para que os trabalhadoresque realizam suas atividades a cu aberto

    possuam um abrigo a fim de proteg-los dasintempries e tambm de insolao, calor, frio,umidade, ventos sem esquecer da implantaode condies sanitrias compatveis com ognero da atividade exercida.

    2. A implantao de instalaes sanitriasmasculinas e femininas para trabalhadores dotransporte pblico de passageiros urbanos,tendo como base lega l as normas deregulamentadoras do t rabalho, NR24 Condies Sanitrias e de Conforto nos Locaisde Trabalho. Contudo, nas regies que nopossuam rede de esgoto devero serassegurados aos empregados um servio deprivadas, seja por meio de fossas adequadas oupor outro processo que no afete a sadepblica, sendo mantidas as exigncias legais.

    3. gua potvel, em condies higinicas,fornecidas por meio de copos individuais oubebedouros de jato inc l inado e guarda -protetora, proibindo-se sua instalao em piase lavatrios e o uso de copos coletivos.

    4. Frisa-se a necessidade do encaminhamento

    de uma poltica prevencionista, priorizando anegociao coletiva para a melhoria das condiesde trabalho nos pontos finais e iniciais de nibuse em todo trajeto com a implantao de guaritasem condies mnimas de conforto e higiene.Sendo cabvel que as autor idades tomemprovidncias urgentes para adequao dascondies de trabalho aos operadores.

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