Ceuta

7/18/2019 Ceuta

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CEUTA – A História secreta que nunca ninguém teve a coragem decontar (nem mesmo o Custódio)

Espectáculo de fm de ano do CEEA

!" A#TE

($%deo de apresenta&'o das personagens)

(Toca o Hino de uimar'es)

Entra o Coro de anta *arta de +l,eiras (com a respectiva placa) eapresenta-se.

C+#+ /E A0TA *A#TA /E +1HE2#A – 3oa noite4 carosespectadores. 3em vindos. Este te5to n'o utili6a o novo acordoortográfco4 caso contrário4 a esta ,ora4 seriam todos7espetadores8.

omos o *u9 0o:re e /istinto Coro de anta *arta de +l,eiras.

(Apresenta&;es)

- Eu sou a Amélia #odrigues (*aria <o'o)=- Eu sou a 7Ciclone8 de +liveira (*argarida)=- Eu sou a $itela <o'o (<essica)=- Eu sou a Carmen Ca:rita (2n>s)=- Eu sou a /ulce *ontes (#enata)=- E eu sou a 7A ata8 (3ár:ara)=

(Amélia #odrigues?*aria <o'o)

em demoras4 come&aremos a contar a ,istória mais importante desempre. /e sempre4 garanto-vos.

(Carmen Ca:rita? 2n>s)

/e todos os tempos@

(/ulce *ontes? #enata)

Era uma ve6...

(A ata? 3ár:ara)

Uma ve6... *iau...

($itela <o'o? <essica)

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+ 3atman...


+ 3atman n'o a6 miau@


iga@ Era uma ve64 em BBD4 o 3atman...

(entra 3atman. 3atman tra6 um paneto na m'o. Anda Fs voltas)

(3atman?Eduardo)

Um centro de estudosG + #o:in está a precisar de e5plica&;es...

(Carmen Ca:rita?2n>s)

3atman tin,a pegado num paneto do Centro de Estudos EA queestava no caé inalmente4 em Urge6es. icara curioso porque o#o:in4 seu compan,eiro de lutas4 precisava de e5plica&;es a %sico-Iu%mica. Estava o nosso ,erói perdido nos seus pensamentosquando l,e surgiu uma vis'o cinematográfcaJ o /elorean.

(as outras cinco)

+ /E1+#EA0@

(3atman)

+ /E1+#EA0G AquiG


+ /elorean4 para quem n'o sa:e4 é o carro das viagens através dotempo. Iuem viu os flmes 7#egresso ao uturo8 sa:e do que estoua alar. +ra4 o 3atman4 curioso4 enfou-se dentro do carro...

(3atman)

ara que serve este :ot'oG

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(+uve-se um estrondo)


+ /elorean levou 3atman para uma viagem pelo tempo. + anoG!K!B. + s%tioG Ceuta4 no norte de Lrica. + 3atman assusta-se.

(3atman4 levantando-se)

+nde estouG


/o nada4 surgem *ouros. +s *ouros atacam 3atman (3atmanenfa-se no /elorean e carrega no :ot'o) e este oge4 dei5ando opaneto para trás. #apidamente4 os *ouros tomam conta dopaneto4 pensando tratar-se de uma rel%quia.

(*ouros4 agarrando no paneto4 contentes)

(oudani?3runo)

#amad'oM'o@

(A:del ,ani ?#ui)

NamaleO... Niad...TaoufO@

(limani?on&alo)

,iOa:ala@


3em4 esta Pltima parte n'o perce:emos. C,amo4 por isso4 ointérprete de mouro aulo <oaquim 3óio para nos aQudar.

(entra < 3óio)

en,or <oaquim 3óio4 o que disseram aqueles mourosG

3oa noite4 menina Amélia. +ra :em4 7#amad'o8 signifca 7ortuna8.+ mouro oudani4 é esse o nome dele4 ac,a que o paneto é coisa

enviada por Alá4 o /eus dos islamitas. A:del ,ani4 o quepronunciou 7NamaleO4 Niad4 TaoufO84 reeria o intento de levar o

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paneto para a *esquita. <á limani4 o Pltimo mu&ulmano a proeriralgo4 disse 7,iOa:ala@8. R o triuno total. ugiu o 3atman e elesfcaram-l,e com o tesouro.

(Coro4 em un%ssono)

+:rigado4 en,or <oaquim 3óio.

(< 3óio)

or nada4 meninas.

(< fca e p;e uns óculos. $este um casaco.)

(< 3óio dirige-se ao pP:lico. Ao passar pelo coro4 Amélia #odriguesinterpela-o)


r Iuim:óio4 outra ve6 aquiG

(< 3óio)

/eve ,aver algum engano4 menina. + meu nome é A:el Iu%mico esou repórter.

(+ Coro fca com cara de parvo. A:el Iu%mico segue para a plateia.Come&a a a6er quest;es)

(A:el Iu%mico)

+ra4 vamos apalpar o pulso ao pP:lico. A sen,ora4 como se c,amaG

+ que está a ac,ar deste espectáculoG Estava ali um sen,or a di6erque Qá ac,ou um pente.

(espera pela resposta)

E o sen,orG + que ac,ou do 3atmanG


*uito :em4 voltemos ao espectáculo4 agora com a :anda residente.Até Qá.

(sai A:el Iu%mico)

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(E0T#A 3A0/A. 20TE##ETAS+ /E 7/A T#2E#8)

(sai :anda)


3oa noite4 novamente.


ostaram da actua&'o da :andaG


R claro que gostaram. e n'o gostaram4 que v'o para lá a6er

mel,or.


C,ega de palavreado. rossigamos com a narra&'o@

(A ata? 3ár:ara)

iga@

(restante coro4 em un%ssono4 a:anando-se como se dan&asse)

iga@

(Amélia #odrigues ? *aria <o'o)

+ra :em...retomando o fo F meadaJ o paneto fcou guardadonuma mesquita4 em Ceuta. an,ou tal ama no mundo mu&ulmanoque até fgurou ao lado do próprio Cor'o. +utros mouros4 de outraspartes4 quiseram o paneto para si.


A e5ist>ncia de tal coisa c,ega aos ouvidos de /om <o'o 24 #ei deortugal. Com 0uno Llvares ereira e os 2nantes /om /uarte4 /omedro4 /om Henrique e /om ernando4 parte para Ceuta4 a BV de <ul,o de !K!V.

(entram ortugueses4 de :arco.)

(Amélia #odrigues ? *aria <o'o)

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Com eles4 seguiu um e5ército de cerca de B cavaleiros esoldados portugueses4 ingleses4 galegos e :iscain,os.

undearam diante de Ceuta a B! de Agosto4 tendo eectuado odesem:arque sem encontrar resist>ncia por parte dos *ouros.

(ortugueses atracam o :arco. Come&am a marc,ar. +s mouros Qáest'o intramuros. Estes protestam contra os portugueses.)

(oudani?3runo)

aou6i@ aou6i@

(A:del ,ani ?#ui)

3enac,our@

(limani?on&alo)

*adQer@

(ára tudo. Entra < 3óio)

3oa noite4 novamente. 0inguém me c,amou4 mas sei que precisamde intérprete. Ent'o é assimJ 7aou6i8 signifca 7ide em:ora4 seus

gandulos8. + A:del ,ani4 o que gritou 73enac,our84 estava amandar os ortugueses a:ai5o de 3raga. + limani4 com 7*adQer@84quei5ou-se da :anda. 0'o gostou da vers'o da mPsica dos 3eatles4com certe6a. Está eito. Até F pró5ima.

(ai < 3óio)

(Amélia #odrigues? *aria <o'o4 encol,endo os om:ros)

A guarni&'o da cidade de Ceuta correu a ec,ar as portas da

cidade4 mas as tropas portuguesas oram rápidas a impedir oesta:elecimento de deesas adequadas.

(Conrontos. ortugueses arrom:am as portas. +s mouros ogem4mas levam /om ernando)

/om ernando? 2vo)

Eu n'o quero ser santo@


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0a man,' de BB de Agosto4 Ceuta estava em m'os portuguesas.

A mesquita oi consagrada e4 na primeira missa lá reali6ada4 os tr>spr%ncipes da Wnclita gera&'o presentes oram eitos cavaleiros peloseu pai.(/om <o'o 2 ?Cosme4 ordenando os fl,os4 dando a tradicional7tapada8 com a espada)

Eu vos nomeio Cavaleiros4 por 0osso en,or <esus Cristo. (+ adreClemente reatest Hits?<o'o $ale4 :en6e-os)

(adre Clemente? <o'o $ale)

#ocO nXroll is m9 od.

(/om <o'o 2 ? Cosme)

2sso é latim4 adre ClementeG

(adre Clemente ?<o'o $ale)

R. Arcaico.

(2nante /om Henrique ? #odrigo4 com um :arco de papel na m'o)

ai4 Qá posso ir nadarG

(/om <o'o 2 ? Cosme)Estai calado4 *enino.

(/om edro l> o paneto do centro de estudos. *ostra-o ao pai4/om <o'o 2)

(/om edro? edro ousa)

ai4 é magn%fco. $ai connosco para ortugal.

(/om <o'o 24 a:anando a ca:e&a em sinal afrmativo)

oi para isso que cá viemos.

(0uno Llvares ereira? Aonso AraPQo)

E o que areis com ele4 *aQestadeG

(/om /uarte? Yscar)

erá para o tesouro #ealG

(/om <o'o 2 ? Cosme)

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0'o. 2rá para uma mul,er.

(/om edro4 /om /uarte4 0uno Llvares ereira. /om Henrique:rinca com o :arco)

ara uma mul,erGG

(0uno Llvares ereira? Aonso AraPQo)

en,or4 sua mul,er4 a #ain,a /ona ilipa4 aleceu ,á pouco mais deum m>s. <á andais de :eicin,o por outraG

(/om <o'o 2?Cosme4 6angado)

Estai calado4 /om 0uno. Esta mul,er é especial. Tal como depois deAlQu:arrota4 irei F terra undadora. +erecerei este tesouro a anta

*aria de uimar'es4 como f6 com o loudel e o tr%ptico. Estádecidido.

(Todos)

Lmen.

(saem todos de cena4 pegando no :arco. + adre Clemente :en6eos espectadores)

(adre Clemente? <o'o $ale4 a6endo o sinal da cru6)

inO lo9d. 1ed Neppelin. AC? /C.


A armada regressou a ortugal. Com ela4 o paneto.


+ #ei aria uma grande prociss'o para dei5ar o tesouro emuimar'es.

(A ata? 3ár:ara)

+ paneto fcou ao cuidado dos cónegos da Colegiada $imaranense.

(Ciclone de +liveira? *argarida)

Até ver...

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(Entra A:el Iu%mico)

0ovamente A:el Iu%mico convosco. P:lico querido@ *in,asen,ora4 primeiro e Pltimo nomeG

2mpress;es deste espectáculoG Há :ocado4 ouvi um sen,or aquei5ar-se dos mouros4 que o que eles di6iam parecia nomes de Qogadores de ute:ol. *aldoso4 pá.


+ sen,or4 está a gostarG


*uito :em4 vamos prosseguir com a actua&'o da :anda. /epois da:anda4 um intervalo para compromissos de agenda e algumas

surpresas. *as n'o saiam dos vossos lugares. Até Qá.

(ai A:el Iu%mico)

(E0T#A 3A0/A. 20TE##ETAS+ /E 7/E*+08)

(sai :anda)

(20TE#$A1+)

(anPncio da recol,a de donativos para a A)

(Entra vendedor de :olas de 3erlim?Né edro. Iuando este sai4pede sil>ncio e aten&'o Fs pessoas)

(e5i:i&'o do 1ip 9nc 7*ovimento erpétuo Associativo8)

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espectadores.)

(adre eliciano? <o'o AraPQo)

Ent'o era assim que o *aradona se sentia...

(adre senta-se4 cumprimentando a adeira)

(Amélia #odrigues? *aria <o'o)

rosseguimos com uma estrela de Holl9ZoodJ 1lo9d C,ristmas4personagem dos flmes 7/oidos F olta8.

(entra 1lo9d? *ário. *ostra a al,a no dente da rente. enta-se4depois de cumprimentar os intervenientes)

(1lo9d C,ristmas? *ário)

As pessoas perguntam-me se me c,amo 1lo9d C,ristmas por causado 0atal. 0'o é4 é por causa da árvore.

(Carmen Ca:rita?2n>s)

Agora4 c,amo *arco Wris4 flósoo que vende arturas nos temposlivres. Esteve recentemente na #omaria de 'o Torcato.

(Entra *arco Wris?2vo)

(*arco Wris4 sentando-se4 amuado)

Eu pensava que vin,a Qogar ao 7verdade ou consequ>ncia8...


Amuadin,o...e4 por fm4 participará tam:ém o /outor Celsousitório4 ,istoriador4 etnógrao e vendedor de :olas de 3erlim aofm de semana.

(Entra Celso usitório ?Né edro)

(Celso usitório? Né edro4 cumprimentando toda a gente4sentando-se)

Eu estou cá porque me c,eirou a din,eiro.

(adeira de AlQu:arrota?Ema)

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3oa noite a todos. +s meus sinceros cumprimentos. Antes decome&ar este de:ate4 apenas uma perguntaJ ,á aqui alguém comsangue castel,anoG *ostrai-me as vossas cédulas. <á@

(do nada4 aparece uma fgura imponente. R /om Aonso Henriques.

$em com cara de poucos amigos)

(/om Aonso Henriques? <o'o $ale)

+uve lá4 ó pandorca4 por que raio é que eu n'o ui convidado paraeste de:ateG EU R IUE +U + A2 E A *E /2T+ TU/+@

(+s restantes mem:ros do de:ate assustam-se. A adeira ergue apá contra /om Aonso)

(adeira de AlQu:arrota? Ema)

0'o ui eu que f6 os convites. Iuei5a-te F Comiss'o@

(/om Aonso Henriques? <o'o $ale)

E quei5ar-me-ei@ *as primeiro vou arrumar contigo e com osoutros@

(inicia-se uma luta de espadasMperd'o4 de espada contra pá4 entre/om Aonso e a adeira. +s outros ogem todos4 c,eios de medo.+uve-se uma vo6 o[)

($+N +)

Aonso@ A+0+@

(/om Aonso pára a luta. A adeira tam:ém ol,a em volta4assustada)

(/om Aonso?<o'o $ale)

Iuem me alaG

(adeira de AlQu:arrota?Ema)

ára de Qogar ao esconde@

($+N +)

ou eu4 <esus. 0'o é o treinador4 é o fl,o de /eus.

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(/om Aonso aQoel,a-se. A adeira a:ana a pá no ar)

($+N +)

Rs sempre o mesmo. Iue mau eitio. Estragas tudo com esse

temperamento. ai Qá da%@ $ai re6ar4 vai. +UA@

(/om Aonso sai4 resignado. A padeira fca mais um :ocado)

(adeira? Ema4 a:anando a pá4 toda agressiva)

Aparece@ Eu :em sei que és castel,ano. Aparece4 vou tratar-te dasaPde. <esusMAi <esusM<esus del CampoG Anda cá4 anda...

(sai a adeira?Ema)

(E0T#A 3A0/A. 20TE##ETAS+ /E 7R #A A*A0H8 e 7/+0XT\+##4 3E HA8)

(sai :anda)

(C+#+ /E A0TA *A#TA /E +1HE2#A)

Uma ve6 mais4 deseQos de uma :oa noite.

(Amélia #odrigues? *aria <o'o)

#etomamos a ,istória onde a dei5amos. 1em:ram-seG A ,istória dopaneto. +s cónegos da Colegiada de uimar'es guardaram opaneto no mais secreto dos locais. E assim se manteve por maisde quin,entos anosM


Até que...

(entra Custódio? érgio)

Até que eu4 o Custódio4 c,ee da equipa de arqueologia daUniversidade das 0a:i&as4 f6 escava&;es ultra-secretas naColegiada da +liveira e encontrei o paneto.

Contei a uma amiga4 que contou a outra amiga4 que contou F avódela. A avó contou a uma fl,a. A fl,a era amiga de dois mo&os4 umde Urge6es4 outro da Costa. +s mo&os interessaram-se pelo

paneto. Enviei-l,es uma oto4 e5igindo sigilo. Eles gan,aram logoideias. /epois perdi-l,es o rasto. + paneto oi rou:ado.

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(entra 3andal,o?António)

or mim. Eu sou muito sorrateiro. $i logo ali uma oportunidade denegócio. ugi para 1is:oa4 para casa da min,a tia4 porque 1is:oa égrande e ninguém me apan,aria. Iuem é que viria atrás de mimG0'o sa:eis onde a min,a tia mora (cara de trocista)M

us o paneto F venda no +1] e gan,ei umas :oas coroas.

(Custódio? érgio)

ois oi. Rs muito macaco.

(3andal,o? António)

ou4 n'o souG

(Custódio? érgio)

0'o sei...(come&a a cantar)

7e queres ac,ar4 sem complicar4 c,ama o Custódio4 c,ama oCustódioM8

(entra /ona Elvira?*aria)

(/ona Elvira? *aria)

Anda que Qá vais ver@

(pum:a4 vassourada no :andal,o)

(sai Custódio e 3andal,o)

(entra A:el Iu%mico)

Iue grande reviravolta4 sen,oras e sen,ores do pP:lico. 2sto édramático@ /i6ei de vossa Qusti&a. $oc>4 mocin,o4 o que tem adi6erG

(espera a resposta)

E voc>G Estou sem palavrasM

(sai A:el Iu%mico)

(E0T#A C1LU/2A. 20TE##ETAS+ /E 7123+A4 *E020A E *+SA8)

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(sai Cláudia)


A trama está :em urdida. Iue grande volta@


Tempos depois4 uma cena digna de flmes. A verM

(Ciclone de +liveira)

A ver...

(entra /art, $ader?edro Eusé:io com 1uOe O9ZalOer?Aonso#i:eiro. Tra6 na m'o o paneto. Com a outra4 pu5a 1uOe)

(/art, $ader? edro Eusé:io)

1uOe4 eu sou o teu pai. Eu é que mando. $ais ter e5plica&;es ailosofa@

(1uOe ? Aonso)

0'o quero@

(ouve-se um estrondo. C,ega o /elorean4 com 3atman lá dentro./art, $ader e 1uOe ogem4 com medo. 3atman sai do carro)

(3atman?Eduardo)

Escapei. Escapei@ $ou contar tudo ao #o:in. Ele n'o vai acreditarM

(dá uma volta e sai)

2*

(v%deo fnal? apan,ados)

(entrega donativos F A)

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