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Contabilidade Financeira I 02-10-2013 Francisco Leote 1 CFI-2013/2014 1 INVENTÁRIOS INVENTÁRIOS E E ATIVOS BIOLÓGICOS ATIVOS BIOLÓGICOS CFI-2013/2014 2 Inventários Inventários e e ativos ativos Biológicos Biológicos A classe 3 inclui os inventários (existências): Detidos para venda no decurso da atividade empresarial; No processo de produção para essa venda; Na forma de materiais consumíveis a serem aplicados no processo de produção ou na prestação de serviços.

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INVENTÁRIOS INVENTÁRIOS E E

ATIVOS BIOLÓGICOSATIVOS BIOLÓGICOS

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InventáriosInventários e e ativosativos BiológicosBiológicos

� A classe 3 inclui os inventários (existências):– Detidos para venda no decurso da atividade

empresarial;

– No processo de produção para essa venda;

– Na forma de materiais consumíveis a serem aplicados no processo de produção ou na prestação de serviços.

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InventáriosInventários e e ativosativos BiológicosBiológicos

� Integra, também, os ativos biológicos (animais e plantas vivos), no âmbito da atividade agrícola, quer consumíveis no decurso do ciclo normal da atividade, quer de produção ou regeneração. Os produtos agrícolas colhidos são incluídos nas apropriadas contas de inventários.

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InventáriosInventários e e ativosativos BiológicosBiológicos

� As quantias escrituradas nas contas desta classe terão em atenção o que em matéria de mensuração se estabelece na NCRF 18 — Inventários (NCRF-PE, § 11), pelo que serão corrigidas de quaisquer ajustamentos a que haja lugar, e na NCRF 17 —Agricultura.

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Compras de InventáriosCompras de Inventários

� Aquisição de bens armazenáveis destinadosa venda ou a serem incorporados ouconsumidos na produção.

Conta 31 - Compras

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Compras de inventáriosCompras de inventários

� 31 – Compras

311 Mercadorias

312 Matérias primas, subsidiárias e de consumo

313 ativos biológicos

….

317 Devoluções de compras

318 Descontos e abatimentos em compras

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Esquema de movimentaçãoEsquema de movimentação

31 - Compras

• Aquisição de bens armazenáveis

• Despesas de compra

• Descontos e abat. em compras

• Devoluções de compra

• Transferência do saldo para

inventários (*)

(*) Transferido pela entrada dos bens em armazém – SIP

Transferido no fim do período – SII

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Esquema de movimentação Esquema de movimentação

24 EOEP 24321x IVA ded.- Exist.-Tx

31-Compras 31x

(a) Valor da compra líquido de IVA. (b) valor da fatura (a)+(I). (c) IVA.

(a) (b)

(c)

11 Caixa ou 12 Bancos ou conta de terceiros

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Esquema de movimentação Esquema de movimentação -- exemploexemplo

24 EOEP 24321x IVA ded.- Exist.-Tx

31-Compras 311-Mercadorias

(a) Valor da compra líquido de IVA. (b) valor da fatura (a)+(c). (c) IVA.

(a) 500 (b) 615

(c) 115

12 Bancos

Compra de mercadorias a pronto no valor de 500 euros + IVA. Pago com cheque

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InventáriosInventários

� Norma Contabilística e de Relato Financeiro18, e;

� Norma Contabilística e de Relato Financeiro para pequenas entidades – (ponto 11).

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InventáriosInventáriosContas Contas –– Classe 3Classe 3

� 32 Mercadorias

� 33 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo

� 34 Produtos acabados e

� 35 Subprodutos, desperdícios, resíduos e

� 36 Produtos e trabalhos em curso

� 37 ativos biológicos

� 38 Reclassificação e regularização de

inventários e ativos biológicos

� 39 Adiantamentos por conta de compras (*)

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InventáriosInventáriosContas Contas –– Classe 3Classe 3

� (*) 39 Adiantamentos por conta de compras -

Regista as entregas feitas pela entidade relativas a compras cujo preço esteja previamente fixado.

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InventáriosInventários

� Objetivo (§1) – é o de prescrever o tratamento para os inventários.

� Um aspecto primordial na contabilização dos inventários é a quantia do custo a ser reconhecida como um ativo e a ser escriturada até que os réditos relacionados sejam reconhecidos.

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InventáriosInventáriosMensuração dos inventáriosMensuração dos inventários

� Os inventários devem ser mensurados pelo custo

ou valor realizável líquido, dos dois o mais baixo.

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InventáriosInventáriosMensuração dos inventáriosMensuração dos inventários

� Valor realizável líquido (§6): é o preço de venda estimado no decurso ordinário da atividade empresarial menos os custos estimados de acabamento e os custos estimados necessários para efetuar a venda.

� Custo dos inventários (§10) O custo dos inventários deve incluir todos os custos de compra, custos de conversão e outros custos incorridos para colocar os inventários no seu local e na sua condição atuais.

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ValorimetriaValorimetria� “Custos de compra (§11):Os custos de compra de

inventários incluem o preço de compra, direitos de importação e outros impostos (que não sejam os subsequentemente recuperáveis das entidades fiscais pela entidade) e custos de transporte, manuseamento e outros custos diretamente atribuíveis à aquisição de bens acabados, de materiais e de serviços. Descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes deduzem -se na determinação dos custos de compra.

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ValorimetriaValorimetria� Custos de conversão (§12): Os custos de

conversão de inventários incluem os custos diretamente relacionados com as unidades de produção, tais como mão de obra direta. Também incluem uma imputação sistemática de gastos gerais de produção fixos e variáveis que sejam incorridos ao converter matérias em bens acabados.

� Outros Custos (§15)

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ValorimetriaValorimetria

Se o custo (de aquisição ou de produção) forsuperior ao valor realizável líquido, será este outilizado.

Custo (custos de compra, conversão e outros)

ou valor realizável líquido, dos dois o mais

baixo

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Técnicas e Fórmulas de CusteioTécnicas e Fórmulas de Custeio

� Método Custo Padrão

� Método de Retalho

� Identificação Específica

� FIFO

� Custeio Médio Ponderado

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Técnicas e Fórmulas de CusteioTécnicas e Fórmulas de Custeio

Custo padrão (§21)

� Apurado de acordo com os princípios técnicos e contabilísticos adequados.

� Toma em consideração os níveis normais dos materiais e consumíveis, da mão de obra, da eficiência e da utilização da capacidade produtiva. Este deve ser regularmente revisto e, se necessário, deve sê -lo à luz das condições correntes.

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Técnicas e Fórmulas de CusteioTécnicas e Fórmulas de Custeio

Método de Retalho (§ 22)

� Usado no setor de retalho para mensurar inventários de grande quantidade de itens que mudam rapidamente, que têm margens semelhantes e para os quais não é praticável usar outros métodos de custeio.

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Técnicas e Fórmulas de CusteioTécnicas e Fórmulas de Custeio

Método de Retalho

� O custo do inventário é determinado pela redução do valor de venda do inventário na percentagem apropriada da margem bruta.

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Técnicas e Fórmulas de CusteioTécnicas e Fórmulas de Custeio

• O critério de mensuração adotado não deve seralterado de um exercício para o outro �

política contabilística.

• As políticas contabilísticas não devem ser

alteradas de um exercício para o outro.

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Identificação específicaIdentificação específica

� (§ 24) são atribuídos custos específicos a elementos identificados de inventário. Este é o tratamento apropriado para os itens que sejam segregados para um projeto específico, independentemente de eles terem sido comprados ou produzidos.

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Identificação específicaIdentificação específica� De aplicação limitada a produtos ou lotes não

misturáveis – identificação entre os custossuportados e os bens a que respeitam.

� Custo real � margens reais brutas

� De difícil aplicação. Utilizado em artigos deelevado valor unitário ( atividades de joalharia,comércio de automóveis, equipamentosindustriais, etc.)

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Custo médio ponderadoCusto médio ponderado

� (§27) o custo de cada item é determinado a partir da média ponderada do custo de itens semelhantes no começo de um período e do custo de itens semelhantes comprados ou produzidos durante o período.

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Custo médio ponderadoCusto médio ponderado

� O custo unitário dos bens é determinado pelamédia ponderada do custo dos elementosexistentes:CMP = (custo total dos bens existentes + custo

total das novas entradas) / (quantidadesexistentes + novas quantidades entradas)

Pode calcular-se:– após cada nova entrada;– Após o total das entradas durante um certo

período.

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Custo médio ponderadoCusto médio ponderado

� Principal vantagem: minimiza os efeitos dasvariações dos custos de produção ou de aquisição.

� É o critério mais utilizado na prática e de maisfácil aplicação aos processos computorizados.

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FIFOFIFO� (§ 27) pressupõe que os itens de inventário

que foram comprados ou produzidos primeiro sejam vendidos em primeiro lugar e consequentemente os itens que permanecerem em inventário no fim do período sejam os itens mais recentemente comprados ou produzidos.

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FIFOFIFO� As saídas são valorizadas pelos custos mais

antigos:� Os inventários são valorizadas aos custos mais

recentes.� O custo das vendas ou dos consumos podem

situar-se muito aquém dos preços do mercado,sobretudo se a rotação for lenta.

Não aconselhável em períodos de inflaçãoacentuada⇒ margens mais elevadas.

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Sistemas de contabilizaçãoSistemas de contabilização

� Sistema de inventário permanente

� Sistema de inventário intermitente ou periódico

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Sistemas de contabilizaçãoSistemas de contabilização

� Sistema de inventário permanente – as entradas eas saídas de armazém são contabilizadas de formasistemática , em quantidades e valores, permitindodar a conhecer a todo o momento:

– o valor dos inventários em armazém;

– o custo dos inventários vendidas ou consumidas

Permitindo determinar permanentemente o

resultado das vendas.

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Sistemas de contabilizaçãoSistemas de contabilização

Nota: O Decreto-Lei n.º 158/2009(aprova o SNC) veio tornar obrigatória aadoção do sistema de inventáriopermanente na contabilização dosinventários, ficando dispensadas associedades que não ultrapassem, durantedois exercícios consecutivos, dois doslimites indicados no n.º 2 do art.º 262.º doCSC.

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Sistemas de contabilizaçãoSistemas de contabilização

� Sistema de inventário intermitente ou periódico –a informação sobre o valor dos inventários emarmazém e do custo dos inventários vendidos ouconsumidos só é determinável através dainventariação física dos inventários e posteriorvalorização.

� As contas de Compras e de Regularização dasexistências, são saldadas somente no final doperíodo, contrariamente ao que se passa noInventário permanente.

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Sistema de inventário intermitenteSistema de inventário intermitente

� O fluxo contabilístico dos inventários é o mesmo,variando o momento em que a movimentação dosinventários é feita. Só periodicamente, em regrageral no final do exercício, se conhece o valor dosbens em armazém, mediante a inventariação físicados inventários e posterior valorização.

� Após a avaliação do inventário final determinar-se-á o custo das mercadorias vendidas ouconsumidas, transferindo para a conta demercadorias o saldo da conta de compras.

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Sistema de inventário intermitenteSistema de inventário intermitente

CMVMC =

Exist.inicial + Compras + Regulariz.Exist - Exist.final

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Sistema de inventárioSistema de inventárioEsquema de movimentaçãoEsquema de movimentação

22 Fornecedores221 Fornecedores, c/c

31 Compras 311 Mercadorias

(a) (b)

(a) Valor de compra a crédito; (b) valor da fatura (compra +IVA); (I) IVA da compra.

24 - EOEP 24321X - IVA Ded.-Exist.-tx

(I)

Lançamento respeitante à Compra

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Sistema de inventárioSistema de inventárioEsquema de movimentaçãoEsquema de movimentação

32 Mercadorias321 Mercadoria A

31 Compras 311 Mercadorias

(c) (c)

(c) - Entrada em armazém -o momento em que ocorre este registo depende do tipo de inventário (permanente ou intermitente)

Lançamento respeitante à Entrada da mercadoria em armazém

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Sistema de inventário Sistema de inventário Esquema de movimentação Esquema de movimentação -- ExemploExemplo

32 Mercadorias321 Mercadoria A

22 Fornecedores221 Fornecedores, c/c

31 Compras 311 Mercadorias

(a) 1200 (b) 1476

(c) 1200

(c) 1200

(a) Valor de compra; (b) valor da fatura (compra +IVA); (I) IVA da compra; (c) - Entrada em armazém

24 - EOEP 24321X - IVA Ded.-Exist.-tx

(I) 276

Compra de mercadorias a crédito no valor de 1.200 euros+IVA.

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Sistema de inventário Sistema de inventário Esquema de movimentaçãoEsquema de movimentação

21 Clientes211x Clientes, c/c

71 Vendas 711 Mercadorias

Venda a crédito (d) Valor da fatura (v.venda +IVA). (e) Valor de Venda (I) IVA da venda.

(e) (d)

(I)

24 - EOEP 24331X - IVA Liq.-Op.gerais.-txLançamento respeitante à

Venda de mercadorias

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Sistema de inventário Sistema de inventário Esquema de movimentaçãoEsquema de movimentação

61 CMVMC 611 Mercadorias

32 Mercadorias32X Mercadoria X

(f) - Saída de armazém e custo das mercadorias vendidas

(f) (f)

Lançamento respeitante à saída da mercadoria do armazém

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Sistema de inventário Sistema de inventário Esquema de movimentação Esquema de movimentação -- exemploexemplo

21 Clientes211x Clientes, c/c

71 Vendas 711 Mercadorias

(d) Valor da fatura (v.venda +IVA). (e) Valor de Venda (I) IVA da venda.

(e) 3200 (d) 3936

(I) 736

24 - EOEP 24331X - IVA Liq.-Op.gerais.-tx

Venda ao cliente mercadorias no valor de 3.200+IVA. Essas mercadorias encontram-se em armazém registadas pelo valor de 2000 euros.

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Sistema de inventário Sistema de inventário Esquema de movimentação Esquema de movimentação -- exemploexemplo

Venda ao cliente mercadorias no valor de 3.200+IVA. Essas mercadorias encontram-se em armazém registadas pelo valor de 2000 euros.

32 Mercadorias321 Mercadoria A

(b) 2000 (SI)

61 CMVMC 611 Mercadorias

(b) 2000

(b) Registo do custo das mercadorias que foram vendidas e consequentemente, saída do armazém

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Contas Contas –– Classe 3Classe 3

� 32 Mercadorias

� 33 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo

� 34 Produtos acabados e

� 35 Subprodutos, desperdícios, resíduos e

� 36 Produtos e trabalhos em curso

� 37 ativos biológicos

� 38 Reclassificação e regularização de

inventários e ativos biológicos

� 39 Adiantamentos por conta de compras (*)

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Contas Contas –– Classe 3Classe 3

� (*) 39 Adiantamentos por conta de compras -

Regista as entregas feitas pela entidade relativas a compras cujo preço esteja previamente fixado.

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A sociedade Sempreseguro, S.A. comercializa sistemas desegurança.

A ficha de armazém regista um inventário inicial de:

30 portas a 1.200 € cada 36.000,00 €

No mês de Dezembro de N a empresa efetuou as seguintesoperações:

1 – Compra a crédito de 10 portas a 1250 € cada =12.500 €

2 – Venda - fatura de 15 portas a 1.800 € cada =27.000 €

3 – Venda - fatura de 20 portas a 1.850 € cada =37.000 €

Exemplo prático: FIFO e Custo médio ponderado

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Data Descrição

Entradas Saídas Existências

Q. P.U. Valor Q. P.U. Valor Q. P.U. Valor

Ficha de Armazém

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Ficha de Armazém

CFI-2013/2014

Data Descrição

Qt P.U. valor Qt P.U. valor Qt P.U. valor

01-Dez Existencia em armazém 30 1200 36000,0

Compra 10 portas 10 1250 12500 40 1212,5 48500,0

Venda 15 portas 15 1212,5 18187,5 25 1212,5 30312,5

Venda 20 portas 20 1212,5 24250 5 1212,5 6062,5

Entradas Saídas Existências

Data Descrição

Qt P.U. valor Qt P.U. valor Qt P.U. valor

01-Dez Existencia em armazém 30 1200 36000,0

Compra 10 portas 10 1250 12500 10 1250 48500,0

Venda 15 portas 15 1200 18000,0 15 1200 18000,0

10 1250 48500

Venda 20 portas 15 1200 18000

5 1250 6250 5 1250 6250

Entradas Saídas Existências

Critério do Custo médio ponderado

Critério do F.I.F.O