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    CHAMADA PUBLICA N 005/2015 Programa de Ps -Graduao Stricto Sensu em Condies de Vida e Situaes de

    Sade na Amaznia PPGVIDA rea de SADE COLETIVA

    O INSTITUTO DE PESQUISA LENIDAS e MARIA DEANE , por intermdio da VICE-DIRETORIA DE ENSINO, INFORMAO E COMUNICAO EM SADE, torna pbl ico a abertura de inscries e estabelece as normas para o processo de seleo pblica de candidatos para ingresso no Curso de Mestrado Acadmi co do Programa de Ps-Graduao Stricto Sensu em Condies de Vida e Situaes de Sade na Amaznia .

    1. DAS DISPOSIES GERAIS

    1.1. O ingresso ao Curso de Mestrado ser realizado mediante processo seletivo nos termos desta chamada pblica , cujo cronograma encontra-se no Anexo I I I .

    1.2. A real izao do processo seletivo f icar a cargo da Comisso de Seleo nomeada para este f im.

    1.3. O processo de seleo ser realizado em 4 (quatro) etapas.

    1.4. O curso, cujas vagas so oferecidas n a presente Chamada Pbl ica, ter sede em Manaus.

    1.5. Para esta Chamada Pblica , esto sendo oferecidas 25 (vinte e cinco) vagas nas l inhas de pesquisas a seguir. Na inscrio o candidato escolhe r uma vaga dentro da l inha de pesquisa desejada.

    a) Linha: Produo e modulao social e biolgica de processos endmico epidmicos: 05 (cinco) vagas

    Esta l inha une transversalmente pesquisadores das reas biolgica e social para o estudo das condies de vida e situaes de sade das populaes amaznicas, bem como a anlise da magnitude de agravos se lecionados por serem de elevado interesse para a reg io. As investigaes sero desenvolvidas mediante enfoques espacia is, epidemiolgicos, ambientais e biolgicos preocupados tanto com o entendimento da relao patgeno -hospedeiro, quanto com os determinantes das desigualdades sociais enfrentadas pelos grupos sociais que v ivem na regio amaznica , distr ibudos em terr itrios urbanos e rurais , com nfase em situaes de fronteira.

    b) Linha: Fatores evolutivos, de virulncia e mecanismos imunolgicos na interao parasita-hospedeiro: 04(quatro) vagas

    Esta l inha est voltada para identif icao de fatores de virulncia, estudos evolutivos e mecanismos imunolgicos com vistas a e lucidar caracter st icas da re lao patgeno hospedeiro e apl icabil idade no diagnstico de doenas, prospeco de imunobiol gicos, bioprodutos e de princpios at ivos com potencial teraput ico e/ou comercial :

    c) Linha: Processo Sade, Doena e Organizao da Ateno a populaes indgenas e outros grupos em situaes de vulnerabil idade : 16 (dezesseis) vagas

    As at ividades desta l inha visam a real izao de estudos qualiquant itativos desenvolvidos med iante o entrecruzamento da histria, gest o,

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    organizao e monitoramento das polt icas, servios e programas oficiais de sade com as prt icas e concepes de populaes amaznicas sobre sade, cuidados, adoecimento e morte. Dadas as caracter st icas muito amplas desta l inha, sua operacionaliza o se dar mediante dois eixos especf icos de investigao: a) Socioantropologia e Histr ia da Sa de e da Doena na Amaznia, interessado no e studo de aspectos sociais, histricos, culturais e ambientais da produ es e modulao de processos endmico-epidmicos em povos tradicionais amaz nicos e outros grupos em situao de vulnerabi l idade; b) Sade, Redes de serv i os, Prticas Sanitr ias e Condies de Vida na Amaznia voltado para desenvolver estudos de organizao, espacia l idade, acess ibi l idade e de monitoramento e avaliao dos servios de sade, distr ibudos em territrios urbanos e rurais, com nfase em situaes de fronteira.

    1.6. Podero partic ipar do processo de seleo candidatos que at a data da matrcula, completaram curso de graduao de durao p lena, devidamente reconhecido pelo MEC.

    1.7. O Curso ser ministrado em regime integral , com durao mxima de 24 (vinte e quatro) meses, incluindo a real izao da defesa de dissertao .

    1.8. O PPGVIDA no garante a concesso de bolsa de estudo para todos os aprovados. As bolsas disponveis sero distribudas de acordo com a class if icao f inal dos candidatos neste processo seletivo , respeitando-se as normas das agncias de fomento. Sua vigncia ser de 24 meses a c ontar do incio do curso, sem prorrogao.

    1.9. Aos egressos do referido curso ser outorgado o Diploma de Mestre em Sade Pblica.

    1.10. Os requis itos para obteno do t tulo de mestre em Sade Pblica so os seguintes: a) cumprimento da carga horr ia total do curso; b) aprovao no exame de l ngua inglesa; c) aprovao no exame de quali f icao; d) cumprimento do estgio docncia e e) aprovao da defesa de dissertao .

    1.11. Os docentes or ientadores, no PPGVIDA, para o per odo 2015-2017, esto apresentados no Anexo V desta Chamada.

    2. DA INSCRIO

    2.1. O per odo de inscrio deste processo seletivo est descrito no Anexo I I I .

    2.2. Para se inscrever, o candidato dever apresentar a seguinte documentao:

    a) Formulr io de inscr io preenchido por meio da Plataforma SIGA no endereo eletrnico www.sigass.f iocruz.br , observando os seguintes passos: 1) acessar o endereo www.sigass.f iocruz.br; 2) cl icar em inscrio; 3) cl icar no Programa Condies de Vida e S ituaes de Sade na Amaznia ; 4) preencher o formulrio de inscrio; e 5) Salvar a inscr io em pdf, imprimir e assinar.

    a.1. Os seguintes campos NO DEVEM SER PREENCHIDOS no formulrio de inscr io on-l ine: Nome do Orientador, Ordem de Preferncia, Plano de Trabalho e Resumo .

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    a.2. O candidato dever assinalar a rea de concentrao do curso e l inha de pesquisa citada no item 1.5 que concorrer.

    a.3. A Plataforma SIGA s pode ser acessada atravs do navegador Internet Explorer.

    b) Carteira de Identidade C ivi l ou Mil itar ( frente e verso), que conste a natural idade.

    c) CPF (frente e verso) caso o nmero no conste na carteira de identidade.

    d) RNE (Registro Nacional de Estrangeiros) ou passaporte, para candidatos estrangeiros .

    e) Comprovante de pagamento da taxa de inscrio no valor de R$ 100,00 (cem reais) com data de vencimento at o penltimo dia de inscrio conforme Anexo I I I , atravs de boleto bancr io emitido c onforme orientaes descritas no Anexo IV.

    2.3. Para candidato com dif iculdade de acesso internet , o ILMD disponibil izar, no perodo de inscr io, dois terminais no prdio da bibl ioteca no endereo Rua Terezina, 476 b loco anexo, bairro Adrianpolis, Manaus - AM. CEP: 69.057-070.

    2.4. O candidato que encontrar dif iculdade no uso do s istema SIGA para fazer a inscr io, dever entrar em contato com a Seo de Secretaria Acadmica - SECA, somente pelo endereo eletrnico [email protected] iocruz.br .

    2.5 . No ser aceito comprovante de pagamento no formato agendamento de pagamento . Candidatos que enviarem o comprovante neste formato no tero suas inscr ies homologadas.

    2.6. Aps o preenchimento do formulrio de inscrio, este deve r ser impresso, assinado pelo candidato e encaminhado juntamente com toda documentao exigida no subitem 2.2, digital izada em formato pdf , para o endereo eletrnico chamadapubl [email protected] iocruz.br .

    2.7. Documentos enviados aps o per odo da inscr io , no sero aceitos para avaliao pela Comisso de Seleo .

    2.8. Aps envio da documentao, o candidato receber da SECA e-mail confirmando o recebimento da inscrio .

    2.9. A hora l imite para envio da inscrio ser 23h55 min (Hora de Manaus) do lt imo dia de inscr io conforme definido no A nexo I I I .

    2.10. O recebimento da documentao necessria pa ra a inscrio do candidato ser nica e exclusivamente por e -mail .

    2.11. Recomenda-se, para uma melhor comunicao, que a documentao digital izada seja enviada por provedor internacional como por exemplo Gmail (por problemas de compatibi l idade do s istema).

    2.12. No assunto da mensagem a ser enviada, o candidato dever digitar: INSCRIO DE (NOME COMPLETO DO CANDIDATO) PARA SELEO DE MESTRADO 2015.

    2.13. Apenas no perodo da matrcula, os candidatos aprovados devero entregar todos os documentos na forma de cpias autent icadas em cartrio . No caso de cpias no autenticadas, estas devero obrigatoriamente ser conferidas a vista dos

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    originais e autent icadas pelo servidor responsvel , no momento do recebimento das mesmas na Seo de Secretaria Acadmica - SECA.

    2.14. Antes de efetuar o recolhimento da taxa de inscrio, o candidato dever certif icar-se de que preenche todos os requisitos para a part icipao no processo seletivo.

    2.15. A concluso da inscr io ocorrer com o envio da documentao l istada em 2.2. E, uma vez efetivada a inscrio, no haver devolu o da importncia paga, salvo no caso de cancelamento do processo seletivo .

    2.16. de inteira e exclus iva responsabil idade do candidato as informaes e a documentao por ele fornecida para a inscr io.

    2.17. Uma vez enviada a inscrio, no ser permitida qualquer alterao ou aposio de documentos adic ionais .

    2.18. As inscr ies que no atenderem ao estabelecido nesta CHAMADA PBLICA no sero homologadas.

    2.19. As informaes prestadas no Formulrio de Inscr io so de inteira responsabi l idade do candidato, f icando o PPGVIDA no direito de excluir do processo seletivo aquele que o preencher com dados incorretos ou incompletos, bem como se constatado posteriormente que os dados fornecidos so inverdicos .

    2.20. No haver em qualquer hiptese inscrio condicional ou aceitao de documentao incompleta .

    2.21. No sero aceitas inscries via fac -smile , presencial na SECA e/ou extemporneas .

    3. DO PROCESSO SELETIVO

    3.1. A seleo ser operacionalizada por uma Comisso de Seleo designada especialmente para este f im .

    3.2. A admisso no curso de Mestrado ser feita atravs de processo seletivo composto das seguintes etapas .

    a) 1 Etapa Homologao das inscr ies.

    b) 2 Etapa Prova escrita de conhecimentos.

    c) 3 Etapa Entrega da documentao conforme o item 3.13.

    d) 4 Etapa - Anlise e pontuao: do Currculo Lattes e documentao comprobatria , da Proposta de Projeto de Pesquisa e Prova Oral .

    3.3. A 1 etapa Homologao das inscr ies, 2 etapa - prova de conhecimentos e a 4 etapa - Anl ise e pontuao: do Curr culo Lattes e documentao comprobatria, da Proposta de Projeto de Pesquisa e Prova Oral , so el iminatr ias.

    3.4. Na 2 etapa e na 4 etapa, a nota mnima de aprovao ser 7 (sete).

    3.5. 1 Etapa homologao das inscries

    3.5.1. A pr imeira etapa compreender a an lise, pela Comisso de Seleo, da documentao ( item 2) recebida via e-mail .

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    3.5.2. Do resultado dessa anlise , ser elaborada l ista com os nomes dos candidatos sinalizando ao lado de cada nome a palavra HOMOLOGADA para inscries deferidas e NO HOMOLOGADA para as inscr ies indeferidas.

    3.5.3. Sendo HOMOLOGADA, o candidato estar apto a seguir no processo seletivo. Em contrrio, o candidato estar el iminado do processo.

    3.5.4. A divulgao do resultado dessa etapa ocorrer na data definida no A nexo I I I , s 17:00 horas, no quadro de avisos do Inst ituto de Pesquisa Lenidas & Maria Deane (ILMD FIOCRUZ) e no SIGA >Link seleo.

    3.6. 2 Etapa Prova de conhecimentos

    a) PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS

    3.6.1. A prova ser realizada das 14:00 s 1 7:00h, na data def inida no Anexo I I I desta Chamada Pblica.

    3.6.2. O local de realizao da prova ser divulgado juntamente com o resultado da homologao das inscries, no quadro de avisos do Instituto de Pesquisa Lenidas & Maria Deane ( ILMD FIOCRUZ) e no SIGA > Link seleo.

    3.6.3. O resultado da correo dessa prova, resultar uma nota compreendida entre 0 (zero) e 10 (dez), inc lusive.

    3.6.4. A Prova de Conhecimentos, de carter el iminatrio , ter 2 (duas) partes: a primeira parte da prova, denominada Geral , com temas correlatos a rea de sade coletiva. E a segunda parte da prova, denominada Especf ica, constar de questes referentes l inha de pesquisa do programa , escolhida pelo candidato .

    3.6.5. A bibl iograf ia bsica recomendada consta no Anexo I .

    3.6.6. O candidato dever responder somente a 5 questes: 2 (duas) questes gerais e 3 (trs) questes especf icas na l inha escolhida no ato da inscrio .

    3.6.7. O candidato que responder mais questes do que a quantidade definida no subitem 3.6.6, ser el iminado do certame.

    3.6.8. No ser permit ida consulta bibl iografia durante a prova.

    3.6.9. A prova de conhecimentos discurs iva e somente sero avaliadas as provas cujas respostas estejam l imitadas ao espao destinado para tal, no sendo aceito que seja ultrapassado o nmero m ximo de l inhas determinado, conforme instrues cont idas na capa da prova.

    3.6.10. Na correo da prova escr ita sero observados os seguintes critr ios:

    a) Adequao entre respostas e perguntas formuladas.

    b) Compreenso da bibl iografia indicada.

    c) Capacidade de contextual izao terica e metodolgica da bibl iografia indicada.

    d) Capacidade de expresso escrita ( incluindo coeso argumentativa; preciso conceitual; c lareza e f luncia; bem como adequao norma culta do portugus escrito).

    3.6.11. A divulgao do resultado dessa etapa ocorrer na data e horrio definidos no Anexo I I I .

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    3.6.12. A divulgao do resultado dessa prova, ser atravs de l ista nominal em ordem alfabt ica contendo o nome do candidato e ao lado a meno APROVADO se a nota obt ida for maior ou igual a 7 (sete) ou NO APROVADO se a nota for menor que 7 (sete) .

    3.6.13. No ser divulgada a nota obtida pelo candidato na prova.

    3.6.14. A divulgao da l ista ocorrer s 17:00 horas, na data definida no Anexo I I I , no quadro de avisos do Inst ituto de Pesquisa Lenidas & Maria Deane (ILMD FIOCRUZ) e no SIGA > Link seleo.

    3.7. Todas as provas devero ser escritas caneta, na cor azul ou preta . Provas respondidas a lpis no sero corrig idas e o candidato estar automaticamente el iminado do certame.

    3.8. Cada uma das provas ser identif icada por um nmero, que se tornar a partir dali , o nmero de identif icao do candidato na prova.

    3.9. Ao f inal da prova, o candidato dever entreg-la ao responsvel pela sala , para que seja colocada em um envelope que, aps ser rubricado p or este responsvel e pelos 3 (trs) lt imos candidatos, ser lacrado na presena destes lt imos.

    3.10. O nome do candidato ou qualquer outra forma de identi f icao que no o nmero referido em 3.8 , no poder aparecer nas folhas de prova depositadas dentro do envelope, sob pena de el iminao do candidato.

    3.11. As provas sero mantidas no anonimato durante a correo. A Comisso de Seleo s ter acesso a l ista nominal dos candidatos, com sua respectiva correspondncia numrica, aps a correo e atribuio de notas s provas, pela Comisso de Correo de Pro vas.

    3.12. Nenhuma informao sobre o resultado da prova ser prestada por te lefone , e-mail ou fac-s mile .

    3.13. 3. Etapa- Entrega da documentao para a quarta etapa

    3.13.1. Nesta etapa, participaro somente os aprovados na 1 etapa e 2 etapa. Esta se constitui no envio da documentao l istada a seguir, que dever ser gravada em PDF e encaminhada digital izada , para o endereo eletrnico chamadapubl [email protected] iocruz.br

    a) Comprovante de aprovao no exame de proficincia em l ngua portuguesa (CELPE-Bras) SOMENTE para candidatos estrangeiros .

    b) Diploma do curso de graduao ou documento equivalente que comprove estar o candidato em condies de obter seu diploma antes da data da matrcula no curso de mestrado do PPGVIDA, se aprovado no processo seletivo.

    c) Histrico Escolar do curso superior devidamente carimbado pela instituio emitente.

    d) Curriculum vitae atualizado, obr igatoriamente depositado na plataforma Lattes do CNPq (http://lattes.cnpq.br/ )

    e) Documentos que comprovem os itens que sero pontuados, conforme o Anexo I I .

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    f) Projeto de Pesquisa contendo no mximo 10 pginas, elaborado a partir da seguinte formatao obrigatr ia: fonte tamanho 12, t imes new roman; espaamento entre l inhas de 1,5; margens de 2,5 cm. O projeto dever conter os seguintes i tens: introduo ( inc luin do referencial terico, problema e justi f icat iva); objetivos; mtodos; e referncias bibl iogrficas (de acordo com as Normas da ABNT). A capa do projeto dever conter: Ttulo do projeto de pesquisa, l inha de pesquisa escolhida e o nome do candidato. Projet os apresentados fora deste padro no sero avaliados.

    3.13.2. O recebimento da documentao solic itada nesta etapa do processo seletivo, ser nica e exclusivamente atravs e-mai l .

    3.13.3. No sero aceitos documentos enviados aps o per odo definido no Anexo I I I para esta etapa do processo seletivo .

    3.13.4. Recomenda-se, para uma melhor comunicao, que a documentao digital izada seja enviada por provedor internacional como por exemplo Gmail (por problemas de compatibi l idade do s istema).

    3.13.5. Aps o envio da documentao, o candidato receber e -mail conf irmando o recebimento da inscr io , enviado pela SECA.

    3.13.6. A hora l imite para envio da inscrio ser 23h55 min (Horrio de Manaus) do lt imo dia de inscrio conforme definido no Anexo I I I .

    3.13.7. O assunto da mensagem a ser enviada ser : DOCUMENTOS DE (NOME COMPLETO DO CANDIDATO) PARA A PARTICIPAO NA 4 ETAPA DO PROCESSO DE SELEO DE MESTRADO 2015.

    3.13.8. Uma vez enviado o e-mai l contendo os documentos solic itados em 3.13.1 no ser permitido em qualquer hiptese, envio de novo e-mail com documentao adic ional .

    3.13.9. No sero aceitos documentos enviados via fac -smi le, entregues na SECA e/ou extemporneos.

    3.13.10. O candidato aprovado na 2 etapa, que no enviar os documentos solicitados nesta terceira etapa, receber nota 0 (zero) na 4 etapa do processo seletivo e a meno REPROVADO quando da divulgao do resultado da quarta etapa.

    3.13.11. As informaes prestadas nesta 3 etapa do Processo Seletivo so de inteira responsabi l idade do candidato, f icando o PPGVIDA no direito de excluir o candidato do processo selet ivo, se constatado poster iormente que os dados fornecidos so inverdicos.

    3.13.12. Apenas no perodo da matrcula, conforme data definida no Anexo I I I , os candidatos aprovados no Processo Seletivo devero entregar todos os documentos na forma de cpias legveis e autent icadas em cartr io . No caso de cpias no autent icadas, estas devero obrigatoriamente ser conferidas a vista dos or iginais e autent icadas pelo serv idor responsvel, no momento do recebimento pela SECA.

    3.14. 4 Etapa Anlise e Pontuao da Proposta do Projeto de Pesquisa, do Curr culo e Prova Oral ;

    3.14.1. A apreciao do desempenho dos candidatos, nesta etapa do Processo Seletivo, observar os seguintes parmetros:

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    a) Projeto de pesquisa: Capacidade de expresso escrita ( inc luindo ordenamento lgico dos argumentos, coeso argumentativa, preciso conceitual, c lareza e f luncia, bem como adeq uao a norma culta do portugus escrito); coerncia e consistncia da reviso l iterr ia efetuada no projeto; capacidade de delimitao de tema e de objeto da pesquisa; congruncia do projeto apresentado com a l inha de pesquisa do programa, apontado pelo candidato na capa do projeto; adequao s regras de metodologia cient f ica para confeco de um projeto;

    b) Curr culo Lattes : t itulao e atividade acadmica e qual idade da trajetria acadmica do candidato, com destaque para a produo cientf ica, experincia de monitoria, inic iao cient f ica, t itulao especial izao lato sensu , experincia docente e outros indicadores de interesse pela vida acadmica. A pontuao est apresentada no Anexo I I .

    b.1) O candidato dever encaminhar por e -mail , somente os comprovantes que obedeam os requisitos indicados no Anexo I I .

    c) Prova Oral: Versar sobre a proposta de pesquisa apresentada, com nfase na coerncia, exequibil idade e adequao a l inha de pesquisa escolhida.

    3.14.2. Para a Prova Oral , haver uma comisso de no mximo 3 avaliadores, constituda de professores do curso, preferencialmente da l inha escolhida pelo candidato.

    3.14.3. Os itens de avaliao contidos nessa etapa recebero notas de 0 (zero) a 10 (dez), sendo somadas e divididas de modo a obter uma mdia aritmtica ponderada, onde a proposta de pesquisa tem peso 1, a nota da prova oral tem peso 2 e a nota do curr culo tem peso 1.

    3.14.4. A prova oral ser real izada em sesses individuais.

    3.14.5. As sesses individuais ocorrero no horrio e perodo definido no Anexo I I I .

    3.14.6. A prova oral ocorrer no perodo de 10 a 15 de julho, conforme Anexo I I I .O dia, horr io e local da prova ser publicado no dia 0 8 de julho no quadro de avisos do Instituto de Pesquisa Lenidas & Maria Deane (ILMD FIOCRUZ) e no SIGA > Link seleo.

    3.14.7. O resultado desta 4 etapa ser atravs de l ista nominal , em ordem alfabtica , contendo o nome do candidato e ao lado a meno APROVADO se a nota obtida for maior ou igual a 7 (sete) ou NO APROVADO se a nota for menor que 7 (sete).

    3.14.8. Nesta etapa, no ser publicada a nota obtida pelo candidato.

    3.14.9. A divulgao do resultado dessa etapa ocorrer na data definida no Anexo I I I , s 17:00 horas, no quadro de avisos do Instituto de Pesquisa Lenidas & Maria Deane (ILMD FIOCRUZ) e no SIGA > Link se leo.

    4. DAS RECOMENDAES PARA AS PROVAS

    4.1. O candidato deve obrigator iamente comparecer ao local da s provas no horrio e dia estabelecido no Anexo I I I . Todavia, recomenda-se que o mesmo comparea com antecedncia mnima de trinta minutos do horrio estabelecido para o incio

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    das provas, munido de caneta esferogrfica ( t inta azul ou preta) e do documento de ident if icao.

    4.2. No ser permitido o ingresso d o candidato, aps o horrio determinado, nesta Chamada Pblica , para o inc io das provas.

    4.3. Somente ter acesso a sala de provas o candidato que estiver munido do mesmo documento de ident idade (original) que enviou no ato da inscrio .

    4.4. Durante a realizao da prova no ser admitida qualquer espcie de consulta ou comunicao entre os candidatos, nem o porte de l ivros, manuais, impressos ou anotaes, mquinas calculadoras (tambm em relgios) , tablet, agendas eletrnicas ou similares, telefone celular, BIP, walkman, gravador ou qualquer outro receptor de mensagens .

    4.5. vedado o ingresso de candidato ao local da prova portando arma de qualquer natureza.

    4.6. O candidato somente poder se ausentar do recinto de prova aps 1 (uma) hora do incio da mesma.

    4.7. O candidato no poder levar o caderno de prova.

    4.8. Os 03 (trs) lt imos candidatos devero permanecer na sala e somente sairo juntos do recinto, aps a aposio em Ata, de suas respect ivas ass inaturas.

    4.9. No haver segunda chamada para as provas seja qual for o motivo alegado para justi f icar a ausncia do candidato .

    4.10. O no comparecimento/partic ipao a qualquer das etapas do certame importar na el iminao do candidato do Processo Seletivo.

    5. DA CLASSIFICAO FINAL

    5.1. O clculo da MDIA FINAL corresponde mdia ponderada entre a 2 etapa - prova de conhecimentos com peso 6(seis) e a nota obtida na 4 etapa - Anl ise e Pontuao da Proposta do Projeto de Pesquisa, do Curr culo e Prova Oral com peso 4(quatro).

    5.2. Sero considerados aprovados os candidatos que obtiverem MDIA FINAL, conforme 5.1, maior ou igual a 7 (sete) .

    5.3. O nmero de aprovados poder ser infer ior ao nmero de vagas.

    5.4. As vagas que no forem preenchidas em uma das l inhas de pesquisa podero ser remanejadas, a cr i trio da Coordenao do Programa, para outras l inhas, desde que haja candidatos classif icados nelas.

    5.5. Os candidatos aprovados em todas as etapas sero c lass if icados em ordem decrescente da Mdia F inal , at o l imite de vagas estabelecido nesta Chamada Pblica.

    5.6. Na hiptese de empate na mdia f inal , para f ins de classif icao, ter preferncia, sucessivamente, o candidato:

    a) com maior pontuao na prova de conhecimentos.

    b) com maior pontuao na 4 etapa.

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    c) com maior pontuao no item II do Anexo I I .

    d) com maior idade na data da inscr io no processo seletivo .

    6. DA PUBLICAO DO RESULTADO FINAL

    6.1. A divulgao e apresentao do resultado f inal do processo seletivo, ser atravs de l ista nominal contendo o nome do candidato , a meno CLASSIFICADO, a mdia f inal e a c lass if icao obtida no processo seletivo, em ordem decrescente da mdia f inal , at o l imite de vagas estabelecido na presente Chamada Pblica .

    6.2. A divulgao da l ista ocorrer s 17:00 horas, na data definida no Anexo I I I , no quadro de avisos do Instituto de Pesquisa Lenidas & Maria Deane (ILMD FIOCRUZ) e no SIGA >Link seleo.

    7. DOS RECURSOS

    7.1. O prazo para interposio de recursos ser de 2 (dois) dias , para 1, 2, 4 etapas e publ icao do resultado f inal do processo, tendo como termo inicial a data de sua divulgao conforme o Anexo I I I .

    7.2. O candidato poder, observando o prazo mencionado no subitem 7.1, solicitar vista da prova da 2 etapa e do resultado da 4 etapa, uma nica vez, para diss ipar eventual dvida.

    7.3. O recurso dever ser individual , com a indicao precisa daquilo em que o candidato se julgar prejudicado, devidamente fundamentado, comprovando as alegaes e juntando, sempre que possvel , cpia de comprovantes.

    7.4. O requerimento dever ser digitado, ut i l izando folhas separadas, no formato A4 para cada questo da prova , quando for o caso . O candidato dever assinar o nome e entregar na SECA.

    7.5. Ser indeferido l iminarmente, o pedido de recurso no fundamentado ou apresentado fora do perodo est ipulado no subitem 7.1 e no Anexo I I I ou no subscrito pelo prprio candidato.

    7.6. Os recursos enviados por Fax, Internet ou Via Postal no sero aceitos, bem como os recursos fora do prazo previsto no Anexo I I I .

    7.7. Todos os recursos sero anal isados pela instncia competente e os resultados sero divulgados na SECA.

    7.8. Em nenhuma hiptese sero aceitos pedidos de reviso de recursos e recursos de recursos.

    7.9. Recursos cujo teor desrespeite a Comisso de Seleo sero preliminarmente indeferidos.

    8. DA MATRCULA INSTITUCIONAL

    8.1. O candidato aprovado dever efetuar sua matrcula institucional no perodo e horrio definido no Anexo I I I na SECA, no Instituto de Pesquisa Lenidas & Maria Deane (ILMD FIOCRUZ), Rua Teresina, 476, Adrianpolis, Manaus, AM -69057-070.

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    8.2. No ato da matrcula institucional o candidato dever apresentar os seguintes documentos:

    a) Formulr io de Matr cula, preenchido na SECA.

    b) Cpia da Carteira de Identidade Civ i l ou Mil itar (frente e verso), que conste a naturalidade.

    c) CPF (frente e verso) (caso o nmero no conste na Carteira de Identidade Civi l ou Mil itar).

    d) RNE (Registro Nacional de Estrangeiros) ou visto de permanncia para candidatos estrangeiros.

    e) Comprovante de aprovao no exame proficincia em l ngua portuguesa (CELPE-Bras), para candidatos estrangeiros.

    f) Diploma do curso de graduao ; para os graduados no Bras i l este deve estar devidamente reconhecido pelo MEC (frente e verso) .

    g) Certido de casamento, caso haja mudana de nome em relao o diploma de graduao.

    h) Histrico Escolar do curso superior devidamente car imbado pela insti tuio emitente (frente e verso) .

    i ) Carta da Chefia Superior da inst ituio de origem, indicando l iberao mnima de tempo parcial (mnimo de 20 horas semanais ) , durante os 24 (vinte e quatro) meses de durao do curso, SOMENTE para candidatos com vnculo empregat cio.

    j ) Declarao que tem condies de frequentar o curso, durante os 24 (vinte e quatro) meses, mesmo se no for obtida bolsa de estudo, SOMENTE para candidatos sem vnculo empregatc io.

    8.3. O candidato dever entregar SECA, alm dos documentos l istados ac ima, duas fotos 3x4.

    8.4. No caso de candidato estrangeiro no ser aceita a comprovao de graduao atravs de certido, somente atravs de diploma e histrico escolar.

    8.5. Os documentos so licitados nas letras b) at h) devem ser entregues uma cpia, no padro A4 apresentando o original para conferncia, ou uma cpia autenticada em cartrio.

    8.6. O candidato que, no prazo dest inado a matrcula inst ituc ional , no comparecer no per odo definido no Anexo I I I ou no cumprir as ex igncias de documentao anteriormente especif icadas, no poder se matricular . Neste caso, f ica sem efeito o resultado obt ido pelo candidato no processo de seleo e ser convocado o prximo candidato em l ista de espera , de acordo com a ordem de classif icao e l inha de pesquisa, se houver.

    8.7. O candidato chamado em decorrncia do subitem 8.6. ter 72 (setenta e duas) horas, aps noti f icao feita pela SECA, para efetivar sua matr cula .

    8.8. O candidato chamado em decorrncia do subitem 8.6. , que no comparecer no perodo estabelecido em 8.7. para efetivao da matrcula instituc ional, perder seu direito a vaga no Curso de Mestrado decorrente desta seleo.

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    8.9. Os procedimentos l istados nos subitens 8.6, 8.7 e 8.8, sero realizados at que as vagas ofertadas nesta Chamada Pbl ica s ejam todas preenchidas ou que se esgote a l ista de espera de candidatos.

    9. DAS DISPOSIES FINAIS

    9.1. A inscrio do candidato , impl ica na aceitao das normas e instrues para o processo de seleo contidas nesta CHAMADA PBLICA e nos comunicados que vierem a ser tornados pblicos .

    9.2. Qualquer regra prevista nesta Chamada Pblica poder ser alterada, a qualquer tempo, antes da realizao de qualquer das etapas , mediante nova publicao do item ou itens eventualmente retif icados, alterados ou complementados .

    9.3. Todas as reunies da Comisso de Seleo sero lavradas em atas. Estas devem conter as ocorrncias verif icadas e as decises tomadas, devidamente assinadas pelos membros.

    9.4. Em nenhuma das etapas do processo seletivo sero fornecidas informaes a respeito dos resultados por telefone, e-mai l ou fac-s mile .

    9.5. Os casos omissos sero resolvidos pela Comisso de Seleo ouvida, sempre que possvel, a Procuradoria Jurdica da FIOCRUZ .

    MARIA LUIZA GARNELO PEREIRA

    Vice-Diretora de Ensino , Informao e Comunicao em Sade do ILMD-FIOCRUZ

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    ANEXO I

    BIBLIOGRAFIA BSICA PARA PROVA DE CONHECIMENTOS A bibl iograf ia citada que no estiver disponvel nas bases bibl iogrficas de acesso l ivre, poder ser encontrada na Bibl ioteca do ILMD. PROVA GERAL: GIL, Clia Regina Rodrigues. Ateno primria, ateno bsica e sade da faml ia: s inergias e singularidades do contexto brasi leiro. Cadernos de Sade Pblica , R io de Janeiro, v . 22, n. 6, p. 1171-1181, jun. 2006. Disponvel em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v22n6/06.pdf PAIVA, Car los Henrique Assuno; TEIXEIRA, Luiz Antnio. Reforma sanitria e a criao do Sistema nico de Sade: notas sobre contextos e autores. Histria, Cincias, Sade - Manguinhos , Rio de Janeiro, v. 21, n. 1, p. jan./mar. 2014, p.15 -35. Disponvel em: http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v21n1/0104 -5970-hcsm-21-1-00015.pdf SZWARCWALD, Cl ia Landmann et al . Pesquisa Nacional de Sade no Bras i l : concepo e metodologia de aplicao . Cincia & Sade Coletiva , Rio de Janeiro, v. 19, n. 2, p. 333-342, fev. 2014. Disponvel em: http://www.scielosp.org/pdf/csc/v19n2/1413 -8123-csc-19-02-00333.pdf VICTORA, Cesar G. et al. Sade de mes e cr ianas no Bras i l : progressos e desafios. The Lancet , London, v . 377, n. 9780, p. 3246, 9 may 2011. Disponvel em: http://download.thelancet.com/flatcontentassets/pdfs/brazi l/brazi lpor2.pdf

    PROVA ESPECFICA: Linha: Produo e modulao social e biolgica de processos endmico epidmicos: AWADZI, Kwablah; OPOKU, Nicholas O.; ATTAH, S imon K.; LAZDINS -HELDS, Janis; KUESEL, Annette C. A Randomized, S ingle -Ascending-Dose, Ivermectin-Controlled, Double-Blind Study of Moxidectin In Onchocerca Volvulus Infect ion. Plos Neglected Tropical Diseases , San Francisco, v. 8 , n. 6 , p. 1-18, 26 jun. 2014. Disponvel em: http://www.plosntds.org /art icle/fetchObject.action?uri= info:doi/10.1371/journal.pntd.0002953&representation=PDF LUZ, Sergio Luiz Bessa; CRAINEY, James Lee; SHELLEY, Anthony John Shelley; RUBIO, Jos Miguel M. 2014. Outstanding insecurit ies concerning the use of an Ov16 -based ELISA in the Amazonia onchocerciasis focus. Memorias Do Instituto Oswaldo Cruz , Rio de Janeiro, v. 109 , n. 4, p. 506-508, jul . 2014. Disponvel em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4155858/pdf/0074 -0276-mioc-109-

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    CAPUTO, Beniamino; IENCO, Annamaria; CIANCI, Daniela; POMBI, Marco; PETRARCA, Vicenzo; BASEGGIO, Alberto et al. The auto -dissemination approach: a novel concept to f ight Aedes albopictus in urban areas. PLoS Neglected Tropical Diseases , San Francisco, v. 6, n. 8, aug. 2012. Disponvel em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/artic les/PMC3429402/pdf/pntd.0001793.pdf FIGUEIREDO, Mario Luis Garcia de; FIGUEIREDO, Luiz Tadeu Moraes. Emerging alphaviruses in the Americas: Chikungunya and Mayaro. Revista da Sociedade Brasi leira de Medicina Tropical, Uberaba, v. 47, n. 6, p. 677 -683, nov./dez. 2014. Disponvel em: HUTCHINGS, R. S . G. ; SALLUM, M. A. M; FERREIRA, R. L. M; HUTCHINGS, R. W. Mosquitoes of the Ja Nat ional Park and their potent ial importance in Brazi l ian Amazonia. Medical and Veterinary Entomology, Malden, v. 19, n. 4, p. 428441, dec. 2005. Disponvel em: http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1365 -2915.2005.00587.x/pdf REGIS, Lda N.; ACIOLI, Ridelane Veiga; SILVEIRA JR, Jos Constantino; MELO -SANTOS, Varjal; SOUZA; Wayner Vie ira; RIBEIRO, Cndida M. et al. Sustained Reduct ion Of The Dengue Vector Population Result ing From An Integrated Control Strategy Appl ied In Two Brazi l ian Cit ies. PLoS ONE , San Francisco, v. 8, jul . 2013. Disponvel em: http://www.plosone.org/article/fetchObject .action?uri= info:doi/10.1371/journal .pone.0067682&representation=PDF WILDER-SMITH, Annelies; RENHORN, Karl -Erik; TISSERA, Hasitha; BAKAR, Abu Sazaly et al. Dengue Tools: innovative tools and strategies for the surveil lance and control

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    of dengue. Global Health Action, mar. 2012. Disponvel em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/artic les/PMC3312611/pdf/GHA -5-17273.pdf

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    BUHLER, Helena Ferraz et a l . Anl ise espacial de indicadores integrados de sade e ambiente para morbimortalidade por diarreia infanti l no Bras i l , 2010. Cadernos de Sade Pblica , R io de Janeiro , v . 30, n. 9, p. 1921-1934, set. 2014 . Disponvel em: VISSER, Si lv ia et al . Estudo da associao entre fatores socioambientais e prevalncia de paras itose intestinal em rea per ifrica da cidade de Manaus (AM, Brasi l) . Cincia & Sade Coletiva , Rio de Janeiro, v. 16, n. 8, p. 3481-3492, ago. 2011. Disponvel em: WEIHS, Marla; MERTENS, Frdric. Os desafios da gerao do conhecimento em sade ambiental: uma perspectiva ecossistmica. Cincia & Sade Coletiva , Rio de Janeiro , v . 18, n. 5, p. 1501-1510, maio 2013. Disponvel em:

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    Linha: Fatores evolutivos, de virulncia e mecanismos imunolgicos na interao parasita-hospedeiro: ANTINORI, S.; GALIMBERTI, L .; MILAZZO, L.; CORBELLINO, M. Biology of human malaria plasmodia including Plasmodium knowlesi . Mediterranean Journal Hematology and Infectious Disease, Pavia, v. 4, n. 1, 2012. Disponvel em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/artic les/PMC3340990/pdf/mjhid -4-1-e2012013.pdf CLAYTON, A. M.; DONG, Yuemei; DIMOPOULOS, G. The Anopheles innate immune system in the defense against malaria infect ion. Journal Innate Immunity , Basel, v. 6, n. 2, p . 169-181, feb. 2014. Disponvel em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/artic les/PMC3939431/pdf/nihms520940.pdf OLIVEIRA-FERREIRA, Joseli ; LACERDA, Marcus Vinicius G.; BRASIL, Patr cia; LADISLAU, Jos L . B; TAUIL, Pedro L.; DANIEL -RIBEIRO, C.T. Malaria in Brazi l : an overview. Malaria Journal, London, v . 9, n. 115, apr. 2010. Disponvel em: http://www.malaria journal .com/content/pdf/1475 -2875-9-115.pdf PINA-COSTA, Aniel le de; BRASIL, Patrc ia; DI SANTI, S lv ia Maria; ARAUJO, Mariana P. de; SUREZ-MUTIS, Martha C.; SANTELLI A. C; OLIVEIRA -FERREIRA, Jos Oliveira; LOURENO-DE-OLIVEIRA, Ricardo; DANIEL -RIBEIRO, Cludio Tadeu. Malaria in Brazi l : what happens outside the Amazonian endemic region. Memrias do Instituto Oswaldo Cruz , Rio de Janeiro, v. 109, n. 5, p. 618 -633, aug. 2014. Disponvel em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/artic les/PMC4156455/pdf/0074 -0276-mioc-109-5-0618.pdf SMITH, Ryan C.; VEGA-RODRGUEZ, Joel; JACOBS-LORENA, Marcelo. The Plasmodium bottleneck: malaria parasite losses in the mosquito vector. Memrias do Instituto Oswaldo Cruz . R iode Janeiro, v. 109, n. 5, p. 644 -661, aug. 2014. Disponvel em: http://www.ncbi .nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4156458/pdf/0074 -0276-mioc-109-5-0644.pdf BROWN, G. B.; DENNING, D. W.; GOW, N. A. R; LEVITZ, S . M.; NETEA, M. G.; WHITE, T. C. Hidden Ki l lers: Human Fungal Infect ions. Science Translat ional Medicine , Washington, v. 4, n. 165, dec. 2012. Disponvel em: http://www.li fe-worldwide.org/assets/uploads/fi les/Brown%20fungal%20infections%20kil lersSciTranslMed%202012.pdf HALEEM, Khan A.A.; MOHAN, Karuppayil S. Fungal Pollut ion Ofindoor Environments and Its Management. Saudi Journal of Biologic al Sciences . n. 19, p. 405-426, 2012. Disponvel em: http://ac.e ls -cdn.com/S1319562X1200040X/1-s2.0-S1319562X1200040X-main.pdf?_t id=1fdb8206-c76a-11e4-8c44-00000aacb35f&acdnat=1426022114_23acfee7066928d72365505a6adb2336

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    00000aab0f26&acdnat=1427147688_73969cbf6f6ee55c9bf1cf4cd8444482 PHAN, T . G.; KAPUSINSZKY, B.; WANG, C.; ROSE, R. K.; L IPTON, H. L.; DELWART, E. L . The fecal v ira l f lora of wild rodents. PLoS Pathogens , San Francisco, v. 7, n. 9, 2011. Disponvel em:

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    DIEHL, E . E.; LANGDON, Esther Jean ; DIAS -SCOPEL; Raquel P. Contribuio dos agentes indgenas de sade na ateno diferenciada sade dos povos indgenas bras i leiros. Cadernos de Sade Pblica , Rio de Janeiro, v. 28, n. 5, p. 819 -831, maio 2012. Disponvel em: http://www.scielo .br/pdf/csp/v28n5/02.pdf GARNELO, Luiza. Aspectos socioculturais de vacinao em rea indgena. Histria, Cincias, Sade - Manguinhos , Rio de janeiro, v. 18, n. 1, p. 175 -190, jan./mar. 2011. Disponvel em: http://www.scielo .br/pdf/hcsm/v18n1/11.pdf GIL, Laura Perez. Polt icas de sade, pluralidade teraputica e ident idade na Amaznia. Sade Sociedade , So Paulo, v. 16, n. 2, p. 48 -60, maio/ago. 2007. Disponvel em: http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v16n2/06.pdf GARNELO, Luiza. T radio, Modernidade e Polt icas Pblicas no Alto Rio Negro. Somanlu- Revista de Estudos Amaznicos , Manaus, v. 4, n. 1, p. 29 -54, jan- jun, 2004. Disponvel em: http://www.periodicos.ufam.edu.br/index .php/somanlu/article/view/209

  • 20

    LANGDON, Esther Jean. Os dilogos da antropologia com a sade: contribuies para as polt icas pblicas. Cincia & Sade Colet iva , v . 19, n. 4, p. 1019 -1029, abr. 2014. Disponvel em: http://www.scielosp.org/pdf/csc/v19n4/1413 -8123-csc-19-04-01019.pdf BENCHIMOL, Jaime Larry; S ILVA, Andr Felipe Cndido da. Ferrovias, doenas e medicina tropical no B rasi l da Primeira Repblica. Histria, C incias, Sade - Manguinhos . Rio de janeiro, v . 15, n. 3, p. 719 -762, jul./set. 2008. Disponvel em: http://www.scielo .br/pdf/hcsm/v15n3/09.pdf SCHWEICKARDT, Jl io Csar; LIMA, Nsia Trindade. Do inferno f lorido esperana do saneamento: cincia, natureza e sade no estado do Amazonas durante a Primeira Repblica (1890 -1930). Boletim do Museu Paraense Eml io Goeldi. Cincias Humanas , Belm, v. 5, n. 2, p. 399-415, maio-ago. 2010. Disponvel em: http://www.arca.f iocruz.br/bitstream/icict/1812/1/Do%20%E2%80%9Cinferno%20florido%E2%80%9D.pdf

    CLARO, Rafael Moreira; SANTOS, Maria Aline Siqueira; OLIVEIRA -CAMPOS, Maryane. Imagem corporal e ati tudes extremas em relao ao peso em escolares bras i leiros (PeNSE 2012). Revista Brasi leira de Epidemiologia . So Paulo, v. 17, supl . 1, 2014. Disponvel em: http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v17s1/pt_1415 -790X-rbepid-17-s1-00146.pdf EISENBERG, Marla E.; WALL, Melanie; NEUMARK -SZTAINER, Dianne. Muscle -Enhancing Behaviors Among Adolescent Gir ls and Boys. Pediatrics , Elk Grove Vil lage, v. 130, n. 6, p. 1019-1026, dec. 2012. Disponvel em: http://pediatrics.aappublicat ions.org/content/early/2012/11/14/peds.2012 -0095.full .pdf+html IRIART, Jorge Alberto Bernstein; CHAVES, Jos Carlos; ORLEANS, Roberto Ghignone de. Culto ao corpo e uso de anabolizantes entre prat icantes de musculao. Cadernos de Sade Pblica , Rio de Janeiro, v. 25, n. 4, p. 773-782, abr. 2009. Disponvel em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v25n4/08.pdf IRIART, Jorge Alberto Bernstein; ANDRADE, Tarcs io Matos de. Musculao, uso de esterides anabol izantes e percepo de r isco entre jovens f is iculturistas de um bairro popular de Salvador, Bahia, Brasi l . Cadernos de Sade Pblica , R io de Janeiro, v . 18, n. 5, p. 1379-1387, Out. 2002. Disponvel em: http://www.scielosp.org/pdf/csp/v18n5/11011.pdf PEREIRA, Raquel Franzini; LAJOLO, Franco Maria; HIRSCHBRUCH, Marcia Daskal . Consumo de suplementos por alunos de academias de ginstica em So Paulo. Revista de Nutrio , Campinas , v. 16, n. 3 , p. 265 -272, jul ./sep. 2003.Disponvel em: http://www.scielo .br/pdf/rn/v16n3/a04v16n3.pdf

  • 21

    ANEXO I I - PONTUAO DO CURRCULO LATTES A an l i se do CURRCULO LATTES do cand idato compreender os seguintes aspectos: I T itu lao Acadmica; I I P roduo Intelectua l na rea do curso ; I I I At iv idade Acadmica. Sero consideradas as escala s de va lores aba ixo especi f i cado s, com computao mxima de at 10 (dez ) pontos em ca da dos i tens I , I I e I I I abaixo d iscr iminados. A nota da ava l iao do CURRCULO LATTES a mdia ar i tmt ica s imples dos pontos obt idos pelo candidato, nos i tens I , I I e I I I . O Candidato deve anexar SOMENTE comprovantes dos l t imos 5 (c inco) anos, a contar da data de real i zao d o in c io d a se leo para os i tens I I e I I I . I T ITULAO ACADMICA NA REA DO CURSO

    TIPO REA PONTUAO

    UNITRIA

    Espec ia l izao (mx imo de um curso) A part i r de 360 horas

    Sade 10,0

    Demais reas 8,0

    Aperfe ioamento (mximo de um curso) A part i r de 180 horas

    Sade 7,0

    Demais reas 6,0

    I I PRODUO INTELECTUAL NA REA DO CURSO NOS LTIMOS 5 (C INCO) ANOS.

    TIPO NATUREZA PONTUAO

    UNITRIA

    Art igo em Per idico Indexado Trabalho Completo 7,0

    Resumo 5,0

    L ivro c ient f ico

    Texto In tegral 10,0

    Cap tu lo 7,0

    Co letnea 5,0

    Trabalho em Anais Trabalho Completo 4,0

    Resumo 3,0

    Apresentao de Trabalho Congresso Cient f i co 2,0

    Traduo Art igo 3,0

    L ivro 2,0

    I I I ATIVIDADES ACADMICAS (NOS ULTIMOS 5 ANOS)

    ATIVIDADE PONTUAO

    UNITRIA

    Ens ino em Curso de Graduao*

    Professor responsvel por d isc ip l ina na rea de sade

    2,0

    Professor responsvel por d isc ip l ina em outras reas

    1,0

    Projetos de Extenso e Pesqu isa

    Part ic ipao comprovada em projeto aprovado inst ituciona lmente

    2,0

    Part ic ipao em Programa de In ic iao C ient i f ica

    Ano 1,5

    Part ic ipao em PET Ano 1,0

    Monitor ia Disc ip l ina 0,5

    Os cert i f i cados de Espec ia l i zao e Aperfeioamento sero pontuados aqueles que preencherem os requis itos da legis lao espec f i ca.

    * Somente sero computadas d isc ip l inas minist radas com carga horr ia mnima de 30 horas.

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    ANEXO II I CRONOGRAMA DO PROCESSO DE SELEO

    ETAPAS ATIVIDADES INICIO TRMINO HORRIO

    1 ETAPA PERODO DE INSCRIO DOS CANDIDATOS 30/03/2015 15/05/2015 on- l ine

    1 ETAPA DIVULGAO DAS INSCRIES HOMOLOGADAS

    25/05/2015 25/05/2015 17h

    1 ETAPA PUBLICAO DO LOCAL DA PROVA DE CONHECIMENTOS

    25/05/2015 25/05/2015 17h

    1 ETAPA PERODO PARA INTERPOR RECURSOS DAS INSCRIES NO HOMOLOGADAS

    26/05/2015 27/05/2015 8h s 12h e 13h s 16h

    1 ETAPA PUBLICAO DO RESULTADO DAS ANLISES DOS RECURSOS

    29/05/2015 29/05/2015 17h

    2 ETAPA REALIZAO DA PROVA DE CONHECIMENTOS

    02/06/2015 02/06/2015 14h s 17h

    2 ETAPA PUBLICAO DO RESULTADO DA PROVA DE CONHECIMENTOS

    12/06/2015 12/06/2015 17h

    2 ETAPA PERODO PARA INTERPOR RECURSOS DOS RESULTADOS DA PROVA DE CONHECIMENTOS

    15/06/2015 16/06/2015 8h s 12h e 13h s 16h

    2 ETAPA PUBLICAO DO RESULTADO DAS ANLISES DOS RECURSOS DA PROVA DE CONHECIMENTOS

    18/06/2015 18/06/2015 17h

    3 ETAPA

    PERODO PARA RECEBIMENTO DO CURRCULO LATTES DOCUMENTADO E PROJETO DE PESQUISA DOS APROVADOS NA 2 ETAPA

    22/06/2015 25/06/2015 on- l ine

    4 ETAPA DIVULGAO DO LOCAL E HORRIO DA PROVA ORAL

    08/07/2015 08/07/2015 17h

    4 ETAPA PROVA ORAL (ENTREVISTA) 10/07/2015 15/07/2015 8h s 12h e 14h s 18h

    4 ETAPA DIVULGAO DOS APROVADOS DA QUARTA ETAPA

    20/07/2015 20/07/2015 17h

    4 ETAPA PERODO PARA INTERPOR RECURSOS 21/07/2015 22/07/2015 8h s 12h e 13h s 16h

    4 ETAPA PUBLICAO DO RESULTADO DAS ANLISES DOS RECURSOS

    24/07/2015 24/07/2015 17h

    FINAL DO PROCESSO

    DIVULGAO DA CLASSIFICAO FINAL DA SELEO

    27/07/2015 27/07/2015 17h

    FINAL DO PROCESSO

    PERODO PARA INTERPOR RECURSO DO RESULTADO FINAL DA SELEO

    28/07/2015 29/07/2015 8h s 12h e 13h s 16h

    FINAL DO PROCESSO

    PUBLICAO DO RESULTADO DOS RECURSOS E DA LISTA FINAL DOS SELECIONADOS

    31/07/2015 31/07/2015 17h

    MATRCU- LA

    MATRCULA INSTITUCIONAL DOS CLASSIFICADOS

    04/08/2015 05/08/2015 8h s 12h e 13h s 16h

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    ANEXO IV INSTRUO PARA PAGAR GRU SELEO PPGVIDA 2015

    Para o pagamento da taxa de inscrio o seguinte procedimento tem que ser seguido: A GRU (Guia de Recolhimento da Unio) gerada no s ite do Ministrio da Fazenda, portal SIAFI no seguinte endereo: https://consulta.tesouro.fazenda.gov.br/gru/gru_simples.asp O acesso ao endereo acima s poder ser feito atravs do navegador Internet Explorer.

    No site devero ser preenchidas as seguintes informaes: Unidade Gestora (UG): 254474 Gesto: 25201 FUNDAO OSWALDO CRUZ Nome da unidade: CENTRO DE PESQUISA LEONIDAS E MARIA DEANE Cdigo de Recolhimento: 28922-1 (vai aparecer automaticamente: SERVIOS EDUCACIONAIS) Depois cl icar em AVANAR e preencher: Competncia: mm/aaaa (coloca-se o ms e ano em que se est fazendo o pagamento) Vencimento at: 14/05/2015 CPF do Contribuinte: CPF do candidato Nome do Contribuinte /Recolhedor: Nome do candidato Valor: R$ 100,00 Depois c l icar em EMITIR GRU . Ateno: Observar na Chamada a data l imite para pagamento da GRU.

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    ANEXO V

    DOCENTES ORIENTADORES PARA O PERODO 2015 -2017

    Linha: Produo e modulao social e biolgica de processos endmico epidmicos

    Docentes Link do Curr culo Lattes

    FELIPE ARLEY COSTA PESSOA http://lattes.cnpq.br/0065844952697911

    FLOR ERNESTINA MARTINEZ ESPINOSA http://lattes.cnpq.br/6327051322950104

    JAMES LEE CRAINEY http://lattes.cnpq.br/7790610359620474

    MARIA JACIREMA FERREIRA GONALVES http://lattes.cnpq.br/1747513921548380

    SERGIO LUIZ BESSA LUZ http://lattes.cnpq.br/0216956794367944

    Linha: Fatores evolutivos, de virulncia e mecanismos imunolgicos na interao parasita-hospedeiro

    Docentes Link do Curr culo Lattes

    ANI BEATRIZ JACKISCH MATSUURA http://lattes.cnpq.br/5413782208141710

    CLAUDIA MARIA RIOS VELASQUEZ http://lattes.cnpq.br/7584006210682322

    FELIPE GOMES NAVECA http://lattes.cnpq.br/3396741165569463

    ORMEZINDA CELESTE CRISTO FERNANDES http://lattes.cnpq.br/6470486935659372

    Linha: Processo Sade, Doena e Organizao da Ateno a populaes indgenas e outros grupos em situaes de vulnerabil idade

    Docentes Link do Curr culo Lattes

    ANA LUCIA DE MOURA PONTES http://lattes.cnpq.br/3730521013619096

    ANTONIO LEVINO DA SILVA NETO http://lattes.cnpq.br/8997448255544628

    ELSIA NASCIMENTO BELO http://lattes.cnpq.br/8835479381261173

    EVELYNE MARIE THERESE MAINBOURG http://lattes.cnpq.br/9390129101072174

    FELIPE RANGEL DE SOUZA MACHADO http://lattes.cnpq.br/8770709769344919

    JAIME LARRY BENCHIMOL http://lattes.cnpq.br/4745066749599971

    JULIO CESAR SCHWEICKARDT http://lattes.cnpq.br/3303449364388846

    MARIA LUIZA GARNELO PEREIRA http://lattes.cnpq.br/7853309952216648

    MAXIMILIANO LOIOLA PONTE DE SOUZA http://lattes.cnpq.br/7890789338463575

  • 25

    RAQUEL PAIVA DIAS-SCOPEL http://lattes.cnpq.br/5542876691924514

    RICARDO AGUM RIBEIRO http://lattes.cnpq.br/9872755223785433

    RODRIGO TOBIAS DE SOUSA LIMA http://lattes.cnpq.br/2119443634355275

    ROSANA CRISTINA PEREIRA PARENTE http://lattes.cnpq.br/8512535587155370

    TITREFIS GOMES FERNANDES http://lattes.cnpq.br/7102266503243399