Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo · começa num movimento do Tatuapé e a da Mooca para...

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Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de préviabilidade ARCO TIETÊ Página1 MISSÃO: ORIENTAR UM DESENVOLVIMENTO URBANO MAIS EQUILIBRADO DO PONTO DE VISTA SOCIAL, ECONÔMICO E AMBIENTAL PARA A CIDADE DE SÃO PAULO 1. Informações Gerais do Estudo 1.1 Nome do Estudo: ESTUDO DE PRÉVIABILIDADE DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO PROJETO ARCO TIETÊ 1.2 Empresa Responsável: CONSTRUÇÕES E COMÉRCIO CAMARGO CORRÊA SA 1.3 Abrangência do Estudo: Abrangência Geográfica: Toda a área denominada Arco Tietê. Abrangência de Setores Prioritários: Econômico, Ambiental, Mobilidade e Acessibilidade e Habitacional 2. Escopo para os Estudos 2.1 Situação Atual A região compreendida pelo Arco Tietê está localizada imediatamente ao norte do centro da cidade de São Paulo, com uma extensão LesteOeste de cerca de 18 km e largura NorteSul de aproximadamente 3,5 km, num total de também aproximadamente 60.000 ha, situada praticamente em sua totalidade na várzea do rio Tietê. O processo de ocupação urbana pelo qual passou ao longo de mais de dois séculos, levou à urbanização da totalidade de seu território, inclusive com o redesenho integral do alvéolo do rio Tietê, que uma vez retificado, deixando de apresentar seus meandros naturais. O território foi sendo ocupado por atividades menos valorizadas economicamente, por sua situação inicialmente distante do centro histórico. A implantação da ferrovia no século 19 inseriu parte da área no processo de industrialização da cidade de São Paulo. As indústrias e seus apoios por se localizar nos terrenos baixos enfrentaram enchentes sazonais. O baixo valor dos terrenos atrai residências populares, resultando um a estrutura urbana de uso misto, com ocupação ambientalmente precária. Percebese atualmente a movimentação de muitas indústrias para fora do Arco. Existe interesse do mercado imobiliário pela região, que procura novos espaços para expansão de seus negócios, com boa acessibilidade e próximas à áreas já consolidadas. Existe um extravasamento de empreendimentos residenciais e corporativos de médio e alto padrão a partir de bairros lindeiros a essa região A área situada na margem esquerda do rio Tietê, nas suas porções mais a Leste, assim como na margem direita, apresenta processo lento de renovação econômica e espacial. Devido à presença de grandes propriedades industriais e proximidade das estações de transporte em massa, o mercado imobiliário tem atuado fortemente na área Sul do Arco Tietê, no trecho compreendido entre as pontes do

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ARCO TIETÊ 

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MISSÃO: ORIENTAR UM DESENVOLVIMENTO URBANO MAIS EQUILIBRADO DO PONTO DE VISTA SOCIAL, ECONÔMICO E AMBIENTAL PARA A CIDADE DE SÃO PAULO  

1. Informações Gerais do Estudo 

 

1.1  Nome do Estudo: ESTUDO DE PRÉ‐VIABILIDADE DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO PROJETO ARCO TIETÊ 

1.2  Empresa Responsável:  CONSTRUÇÕES E COMÉRCIO CAMARGO CORRÊA SA 

1.3  Abrangência do Estudo: 

Abrangência Geográfica: Toda a área denominada Arco Tietê. Abrangência de Setores Prioritários: Econômico, Ambiental, Mobilidade e Acessibilidade e Habitacional 

  

2. Escopo para os Estudos 

 

2.1 Situação Atual 

 

A região compreendida pelo Arco Tietê está localizada imediatamente ao norte do centro da cidade de São Paulo, com uma extensão Leste‐Oeste de cerca de 18 km e largura Norte‐Sul de aproximadamente 3,5 km, num total de também aproximadamente 60.000 ha, situada praticamente em sua totalidade na várzea do rio Tietê.  

O processo de ocupação urbana pelo qual passou ao longo de mais de dois séculos, levou à urbanização da totalidade de  seu  território,  inclusive  com o  redesenho  integral do alvéolo do  rio Tietê, que uma vez  retificado, deixando de apresentar seus meandros naturais. 

O  território  foi  sendo  ocupado  por  atividades menos  valorizadas  economicamente,  por  sua  situação  inicialmente distante do centro histórico. 

A implantação da ferrovia no século 19 inseriu parte da área no processo de industrialização da cidade de São Paulo. As indústrias e seus apoios por se localizar nos terrenos baixos enfrentaram enchentes sazonais.  

O baixo valor dos terrenos atrai residências populares, resultando um a estrutura urbana de uso misto, com ocupação ambientalmente precária.  

Percebe‐se atualmente a movimentação de muitas indústrias para fora do Arco. 

Existe interesse do mercado imobiliário pela região, que procura novos espaços para expansão de seus negócios, com boa acessibilidade e próximas à áreas já consolidadas.  

Existe um extravasamento de empreendimentos residenciais e corporativos de médio e alto padrão a partir de bairros lindeiros a essa região 

A  área  situada na margem  esquerda do  rio  Tietê, nas  suas porções mais  a  Leste,  assim  como na margem direita, apresenta processo lento de renovação econômica e espacial. 

Devido  à  presença  de  grandes  propriedades  industriais  e  proximidade  das  estações  de  transporte  em massa,  o mercado  imobiliário tem atuado  fortemente na área Sul do Arco Tietê, no trecho compreendido entre as pontes do 

 

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Piqueri e da Casa Verde da Marginal Tietê. 

Áreas  ao  Leste  do  Centro,  cujas  histórias  são  intimamente  ligadas  à  ferrovia  e  ao  processo  de  industrialização paulistano, hoje são totalmente marginalizadas pelo mercado imobiliário.  

O Pari e o Brás possuem a mesma configuração urbana há décadas, com pouca renovação, apresentando áreas ainda fabris, entremeadas com residências e áreas comerciais.  

Estes  distritos  possuem  hoje  as  maiores  concentrações  de  estabelecimentos  industriais  e  comerciais  da  cidade, gerando  assim  muitos  empregos,  mas  possuem  baixíssimas  densidades  demográficas  e  ainda  sofrem  com esvaziamento populacional.  

Estas áreas têm proximidade à zona central de São Paulo, e possuem excelente ligação com o sistema de transporte sobre trilhos e possuem infraestrutura totalmente instalada.  

Um pequeno processo de entrada do mercado imobiliário nesta região ao sul da Marginal Tietê, que começa na altura da Ponte da Casa Verde e  segue até a Ponte do Tatuapé e  vai até o perímetro  sul do Arco, pode  ser notado. Ele começa num movimento do Tatuapé e a da Mooca para dentro do Arco.  

A área do Arco ao norte da Marginal Tietê apresenta hoje baixa dinâmica imobiliária. A Marginal Tietê constitui grande barreira urbana, sendo um entrave para que o desenvolvimento imobiliário avance para além do rio.  

 

 

2.2 Razão do Estudo 

I‐ ELEMENTOS TÉCNICOS BÁSICOS DA PROPOSTA DE PRÉ‐VIABILIDADE 

 

A  região  apresenta  todas  as  possibilidades  de  receber  investimentos  públicos  e  privados,  entre  outras  ações estruturais,  que  garantam  o  desenvolvimento  urbano  equilibrado  e  em  condições  de  sustentabilidade  ambiental compatível com as atividades previstas e esta proposta responde às questões acima colocadas. 

 

Sócio‐Econômico 

Propostas setoriais: 

‐ manter, recuperar em alguns casos e organizar o comércio de rua com área de mercado extra metropolitano concentrado na porção Leste do Arco – Pari, Brás e Belém. 

‐  incentivar  a  implantação de  grandes  empreendimentos multifuncionais principalmente nas margens do rio Tietê, o que deverá fortalecer a tendência que já se verifica nesse sentido.  

‐  implantação  de  complexos  ligados  ao  lazer  de massa,  com  grande  público,  ao  longo  da Avenida Olavo Fontoura, o aeroclube deverá ser relocado para fora do Arco do Tietê. 

‐ a função financeira de diversos tipos prevista em função da proximidade e acessibilidade com o centro histórico deverá ser objeto de  incentivo. Prioritariamente, tais funções deveriam ser destinadas  às  porções  territoriais  do  Arco  mais  próximas  desse  Centro,  por  exemplo,  nas proximidades  do  cruzamento  da  Avenida  Cruzeiro  do  Sul  com  as  marginais  do  rio  Tietê, incluindo as proximidades com o Campo de Marte. 

‐ as atividades de ensino universitário devem ser estimuladas no eixo das avenidas Tiradentes e Cruzeiro  do  Sul,  aproveitando  a  proximidade  às  unidades  de  ensino  superiores  já  ali implantadas. 

 

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‐  deverão  ser  disponibilizadas  áreas  para  a  ampliação  das  atividades  do  Poder  Judiciário, já existentes  no  Arco,  consolidando  uma  localização  preferencial  para  esse  setor.  Atividades correlatas certamente surgirão no seu entorno, como escritórios de advocacia e apoio à Justiça.

‐  desenvolver  atividade  de  saúde  de  grande  porte,  nos moldes  do  Hospital  das  Clínicas  na região do Pari, em parte do terreno da CMTC, que possa cobrir os mais altos níveis tecnológicos e de abrangência de especialidades de  saúde, atendendo prioritariamente a  região  Leste da cidade.  

‐ os bairros residenciais localizados nos limites sul da área, como Santa Cecília e Lapa manterão função complementar às atividades empresariais, resultando na redução dos deslocamentos. 

‐  com  melhoria  de  acesso  entre  margens,  através  da  implementação  de  novas  pontes destinadas ao trânsito  local, a margem direita do rio terá reforçada a função residencial e de serviços. 

‐ usos do solo diversificados em toda a região do Arco Tietê deverão ser incentivados. 

‐ propõe‐se a criação de condomínios  industriais com  infraestrutura compatível, para os usos industriais que ainda necessitem de localizações centrais. 

‐  incentivar  edificações  de  uso misto,  com  a  presença  de  usos  comercial  e  de  serviços  no andares mais baixos, incluindo o térreo acessível, e usos residenciais nos andares mais altos. 

‐ viabilizar a construção de um centro de eventos, arte  regional, gastronomia e mercado, na área de  intervenção no  Pari, que deverá desempenhar  o papel de  catalisador de uma nova estruturação espacial do seu entorno. 

‐ viabilizar a construção de uma torre ‐ mirante próximo à avenida Apoio Sul e rua Santa Rita, na região do Pari, em local de grande acessibilidade e associada a uma grande área verde. 

‐ transformar parte do Campo de Marte em parque público, com a  implantação de atividades correlatas a esse uso. 

‐ viabilizar a instalação de um teleférico que cruzará o rio Tietê sobre as áreas dos clubes Tietê e Espéria, já existentes, os quais serão transformados em clubes públicos. 

‐ Os  índices  urbanísticos  em  vigor  segundo  a  legislação municipal  permanecem  em  todo  o território  do  Arco  Tietê,  com  exceção  dos  perímetros  onde  estão  sendo  propostas intervenções, agrupadas nos projetos de intervenção. 

‐ propõe‐se nas áreas dos projetos de intervenção os seguintes índices urbanísticos: 

Coeficiente de Aproveitamento (CA) 

CA  Máximo  para  quadras  de  alta  densidade  –  4,0,  podendo  chegar  a  4,8,  se  o empreendimento  permitir  livre  circulação  pública  nas  áreas  livres  das  edificações (garantindo a permeabilidade da quadra).  

CA  Máximo  para  quadras  de  média  densidade  –  3,0,  podendo  chegar  a  3,6,  se  o empreendimento  permitir  livre  circulação  pública  nas  áreas  livres  das  edificações (garantindo a permeabilidade da quadra).  

Taxas de Ocupação, de Permeabilidade e de Arborização 

Taxas de Ocupação Máxima ‐ 50% 

Taxa de Permeabilidade mínima – 30% 

 

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Taxa de arborização mínima – 50% da área permeável

Estacionamento 

Estacionamentos subterrâneos não poderão ocupar a projeção da área permeável do lote.  

Estacionamentos com mais de 200 vagas deverão mais de uma entrada e saída de modo a reduzir o  impacto sobre o trânsito na via de acesso. O número de entradas e saídas será detalhado na Fase de Viabilidade desta proposta. 

Proporção entre usos permitidos 

Nas quadras destinadas ao Uso Misto, recomenda‐se que a proporção de usos  residenciais e não  residenciais  sejam  aquelas  definidas  nos  projetos  de  intervenção  apresentados  neste estudo. 

Os usos residenciais deverão atender a proporção de habitações de mercado, HIS e HMP estabelecidas nos projetos de cada área de intervenção.  

Os usos de HIS obedecerão  a uma proporção de 30% para destinação à  faixas de  renda inferiores a 3 Salários Mínimos. 

Outros  índices urbanísticos,  tais  como dimensão de  lotes,  recuos,  gabaritos poderão  ser definidos na Fase de Viabilidade desta proposta. 

 

Ambiental 

Propostas setoriais: 

‐ incorporar parte do Campo de Marte ao sistema de áreas verdes. 

‐ incorporar área livre e com cobertura vegetal, junto ao Parque Toronto, ao sistema de áreas verdes públicas do município. 

‐  incorporar  áreas municipais  concedidas  a  clubes  para  compor  o  sistema  de  áreas  verdes municipais, com acesso aberto a toda a população. 

‐ no redesenho de quadras e sistema viário, várias áreas verdes estão sendo criadas.  

‐ arborização  intensa nas  vias  existentes e a  serem  criadas, nas  áreas  verdes públicas e nos lotes destinados a equipamentos públicos. 

‐ estimular a arborização em pátios de estacionamento, recuos e demais áreas não construídas em lotes de ocupação antiga. 

‐ elaborar e  implantar plano de arborização ao  longo do eixo ferroviário ‐ esta solução buscar minimizar as interferências da circulação de trens com os usos lindeiros. 

‐ ampliação do índice de permeabilidade do solo para 30%. 

‐  tornar obrigatório a arborização, de acordo  com padrão a  ser definido pela Prefeitura, em 50% da área permeável dos lotes.  

‐ ampliação do volume de retenção das águas pluviais no lote, previsto na lei municipal 12526 de 02/01/2007, adotando no cálculo da reservação, o tempo de duração de chuva de 1 hora para 2 horas. 

‐ elaborar diagnóstico das estruturas de drenagem existentes e das principais  interferências, para que se conheçam claramente os impactos atuais. 

‐  implantar um  sistema de gestão  integrada da drenagem urbana da  região, que  inclua uma 

 

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efetiva operação, controle em tempo real e manutenção, de modo a garantir que as medidas previstas sejam efetivamente implantadas e proporcionem os resultados esperados. 

‐ adotar sistemas de comunicação de alerta aos usuários da região na eventualidade de eventos de grandes chuvas nas cabeceiras dos cursos d’água, evitando danos materiais e possibilitando a escolha de caminhos alternativos. 

‐  implantação de quatro parques  lineares, sendo um na margem esquerda e  três na margem direita. 

‐ efetuar o controle e a fiscalização rigorosos dos lançamentos de esgotos na rede de drenagem na área. 

‐  adotar  no modelo  urbanístico  intervenções  que  priorizem  o  uso  de  transporte  coletivo  e possibilitem a circulação de moradores e usuários a pé e por meio de bicicletas. 

‐  regular  a  gestão  interna  dos  empreendimentos,  com  obrigatoriedade  de  separação  de detritos  para  reciclagem  e  até  mesmo  eventual  processamento  e  utilização  de  resíduos orgânicos. 

‐  implantação de containers e outros dispositivos compactos de deposição do  lixo, enquanto aguardam  recolhimento,  para  evitar  o  entupimento  das  estruturas  de  condução  das  águas pluviais. 

‐ recuperar a sensação de se estar na várzea de um grande rio.  

‐  criar  marcos  referenciais  nas  pontes  e  em  locais  específicos,  de  modo  a  resignificar  a paisagem.  Foram  projetadas  5  concentrações  dessa  natureza,  na  Lapa,  Água  Branca,  Barra Funda, Pátio do Pari e no Brás. 

‐  implantar Torre  ‐ Mirante  com 310m de altura,  sendo o último piso utilizável na altura de 240m, próximo avenida Apoio Sul, na região do Pari.  

‐  o  centro  de  eventos,  arte  regional,  gastronomia  e mercado,  Centro  de  Cultura  Brasileira, descrito no item anterior, também deverá ser um marco referencial da paisagem urbana, assim como o teleférico no Campo de Marte. 

 

Mobilidade e Acessibilidade 

‐  reconhecimento e  reforço da hierarquia de  todas as vias do  conjunto do  sistema viário de modo a organizar a acessibilidade da área 

‐  reconhecimento da presença das  avenidas marginais que  cruzam  a  área no  sentido  Leste‐Oeste  como  elemento  de  caráter  macrometropolitano  que  continuará  a  existir.  Com  a construção e operação do Rodoanel  trecho Norte, parte desse  fluxo  será direcionado para o mesmo. 

‐  reconhecimento das  vias principais direção Norte‐Sul que  atravessam  a área  como  vias de tripla função: receber o fluxo de passagem que faz ligações entre áreas externas ao Arco Tietê, dar acesso à área a partir de outras regiões da cidade e permitir  ligações entre áreas  internas do Arco. 

‐  criação  de  novas  vias  que  possibilitem maior  fluidez  intra‐área  especialmente  na  direção Leste‐Oeste. 

‐ criação de novas vias para redesenho de quadras com dimensões mais adequadas para usos não industriais e para reorganização de áreas industriais com quadras de grandes dimensões.  

 

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‐ alargamento de vias que passam a  ter uma  função hierarquicamente mais alta, compatível com a ocupação proposta, regularizando suas dimensões. 

‐ construir ligações entre as margens direita e esquerda do rio Tietê para veículos, pedestres e ciclistas, aumentando a relação de acessibilidade entre margens. De especial  importância são as  ligações entre o Bom Retiro e a região do Campo de Marte e entre o Pari/Belém/Brás e o conjunto de atividades comerciais junto à avenida Otto Baumgarten. 

‐ construir ligações para pedestres e ciclistas em locais onde a circulação não motorizada possa ser feita, reduzindo distâncias entre atividades e moradias. 

‐  construir  elementos  estruturais  em  locais  estratégicos  que  possibilitarão  travessias  da ferrovia, permitindo a circulação de pedestres e ciclistas nos níveis superiores à  ferrovia e de veículos  sob  a  mesma.  Essas  estruturas  multifuncionais  abrigarão  estacionamentos, estabelecimentos comerciais e edifícios de escritórios. 

‐ construir a avenida Apoio Norte, conforme já projetada, mas não mais como apoio à avenida Marginal, mas  como  elemento  estruturador  da margem  direita,  hoje  não  existente.  a  nova avenida  deverá  sofrer  readequações  com  o  intuito  de  receber  corredor  exclusivo  de média capacidade, veículos, pedestres e ciclistas, além de  intensa arborização. Nos  locais em que a nova avenida poderá usar parte das vias existentes, estas deverão ser alargadas e seu entorno requalificado. 

‐ construir a avenida Apoio Sul, na extensão da avenida Marques de São Vicente, mas também não mais como apoio à avenida Marginal, mas como elemento estruturador da porção Leste da margem direita, hoje não existente.  Prevê‐se um viaduto/ponte sobre a avenida dos Estados e rio Tamanduateí deverá ser construído.  

‐ com a construção da avenida Apoio Sul, o fluxo de veículos na direção Leste‐Oeste que hoje usa o elevado Costa e Silva poderá ser para ela redirecionado, podendo então ser programada a demolição dessa estrutura no trecho Consolação – Praça Padre Péricles.  A avenida São João e a  rua Amaral Gurgel deverão ser  requalificadas e  receber corredor de  transporte coletivo de média capacidade. 

‐  implantar corredores de transporte coletivo de média capacidade nas vias capacitadas para receber esses sistemas e que serão o principal modo de deslocamento intra‐área. 

‐ implantar ciclovias em faixa exclusiva em todas as vias principais onde circulam ônibus, como complementação desse sistema na função não motorizada. 

‐ redefinir o padrão de calçadas, para modelo específico para a região do Arco Tietê, em função da presença necessária de pavimentação drenante que contenha dispositivos de retenção de águas  pluviais  e  de  arborização  intensa,  além  dos  espaços  necessários  para  circulação  com segurança de pedestres e de pessoas com mobilidade reduzida. 

‐ definir junto ao Governo do Estado, nas futuras linhas de metrô, sem localização definitiva de estações, o reposicionamento de algumas estações previstas, de modo a aumentar e organizar a capacidade de atração de atividades nos seus entornos. 

‐ construir 2 ancoradouros nas margens do rio Tietê, junto aos principais parques – Campo de Marte e São Domingos  ‐ para receber as embarcações que navegarão o rio,  incluindo a estes atividades associadas como restaurantes, mirantes e outras. 

Habitacional ‐  os  usos  residenciais  deverão  atender  à  proporção  de  habitações  de mercado, HIS  e HMP estabelecida nos projetos de intervenção apresentados neste estudo, através de instrumentos 

 

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jurídicos específicos para cada região.

‐  garantir  a  implementação de HIS nas  quadras  específicas,  conforme  apresentado  em  cada projeto de intervenção. 

‐ as áreas previstas nos projetos de qualificação urbana para implantação de equipamentos de apoio ao uso residencial terão sua destinação definida na Fase de Viabilidade desta proposta. 

‐  prever  prioritariamente  a  implantação  de  edificações  destinadas  a  usos  mistos,  com comércio/serviço nos pavimentos no térreo e pavimentos baixos e habitações acima destes.  

‐ nas quadras destinadas ao Uso Misto, recomenda‐se que a proporção de usos residenciais e não  residenciais  sejam  aquelas  definidas  nos  projetos  de  intervenção  apresentados  neste estudo. 

‐  os  usos  de  HIS  obedecerão  a  uma  proporção  de  30%  para  destinação  à  faixas  de  renda inferiores a 3 Salários Mínimos. 

 

II‐ CARACTERIZAÇÃO  

 

Conforme descrito no item Situação Atual, a região do Arco Tietê apresenta uma série de problemas e de potenciais que podem ser equacionados e potencializados através da proposta aqui apresentada. Seguem abaixo, suas principais características por setor prioritário. 

 

Sócio‐Econômico 

Em  função do processo histórico de desenvolvimento socioeconômico da cidade e da própria 

nação, ocorrem na área de  estudos  vários  tipos de ocupação urbana. Na margem direita  se 

organizaram bairros residenciais com certa autonomia, abrigando também polos de comércio e 

serviços  de  apoio  aos  moradores,  que  constituem  centralidades  regionais  tais  como:  sub‐

centros de Santana, Casa Verde, Freguesia do Ó, Limão, Vila Guilherme e Vila Maria. Junto aos 

principais  eixos  de  transporte  foram  instaladas  atividades  industriais  e mais  recentemente 

junto  à  avenida marginal,  indústrias  de  atividades  de  apoio  de  grande  porte  e  de  caráter 

metropolitano,  em  especial  nas proximidades das  rodovias  Presidente Dutra, Airton  Senna  / 

Carvalho Pinto, Anhanguera e Bandeirantes, que interligam a metrópole ao interior do estado. 

Na margem  esquerda,  foram  sendo  construídas  centralidades  em  bairros  antigos  como  Pari 

Brás,  Barra  Funda  e  Lapa  que  apresentam  uma  ocupação  urbana  bastante  diversificada  – 

moradias,  comércio,  serviços  e  indústrias. Nas  áreas mais  próximas  ao  rio,  em  terrenos  de 

grandes  dimensões,  foram  instaladas  indústrias  que  se  aproveitaram  inicialmente  da  linha 

férrea  aí  implantada.  Também  em  áreas  inicialmente  públicas,  se  instalaram  clubes  e 

instituições em regime de comodato de longo prazo. 

Hoje,  o  conjunto  de  atividades  que  a  cidade  de  São  Paulo  desempenha  se  alterou 

drasticamente. Com severa alteração  locacional e de perfil do setor  industrial, com a cidade a 

desempenhar, cada vez mais, o papel de polo comercial e prestador de serviços de abrangência 

 

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que  transcende  as  fronteiras municipais.  Desta  forma,  parte  da  região  do  Arco  se  tornou 

obsoleta  e  novas  possibilidades  de  transformações  estruturais  em  suas  atividades  se 

apresentam concretamente. 

São  Paulo  faz  hoje  parte  de  um  conjunto  de  cidades  que  podem  ser  chamadas  de  Cidades 

Mundiais, que assumem um papel  importante na condução do processo de desenvolvimento 

capitalista a nível  internacional. As características de Cidade Mundial são confirmadas por um 

processo de terceirização pelo qual passa a Metrópole com a prevalência de Comércio em geral 

e, principalmente dos Serviços que obedece a uma  lógica diversa da predominante no  setor 

industrial. No caso de São Paulo, essa substituição tem gerado uma significativa transformação 

no padrão urbano, levando à formação de sub‐centros importantes e concorrentes, que através 

de  um  movimento  de  agregação  reúnem‐se  em  um  todo,  respeitando  a  uma  hierarquia 

funcional preexistente e impactando a malha urbana. 

Nesta  lógica,  o  centro  financeiro  e  demais  serviços  de  alto  nível  de  São  Paulo  deslocou‐se 

inicialmente à avenida Paulista, posteriormente, para a Faria Lima até atingir a  conformação 

atual pela agregação da avenida Berrini e  imediações. Nessas  regiões  localizam grande parte 

das atividades de cunho internacional, reforçando a centralidade do setor Sudoeste da cidade. 

Os terrenos nessas regiões têm se tornado escassos e, portanto caros e o mercado imobiliário 

busca novas localidades para sua expansão. 

Na  metrópole  paulista  de  hoje,  corporativa  em  sua  essência,  o  crescimento  econômico 

produziu um organismo expandido, extenso, multifacetado e  setorizado, gerando núcleos de 

atividades difusos e insulados, mas coerentes com o todo. 

Por  uma  perspectiva  mais  ampla,  o  espaço  do  Arco  Tietê  constitui‐se  hoje  em  uma  área 

complementar à ocupação mais densa das margens do rio Pinheiros. Tendo no Arco ocupação 

do solo ainda está mal definida, com densidade ainda relativamente baixa.  

No seu extremo mais a Leste, constituído pelos distritos do Pari, Brás, Belém ao sul do rio e Vila 

Guilherme ao norte, abre‐se um território de ocupação antiga caracterizada por uma densidade 

relativamente  elevada  onde  predomina  a  função  comercial  secundada  pela  de  serviços  e  o 

industrial  de  forma  residual.  A  distribuição  das  habitações  não  obedece  a  um  padrão 

identificável, disseminando‐se praticamente por toda a área. 

O Bom Retiro constitui‐se em uma espécie de área de transição entre a anteriormente descrita 

e toda a porção situada ao sul do rio Tietê, pois há aí ainda uma forte ocorrência de comércio e 

serviços, com a presença de alguns estabelecimentos industriais, mas mesclada com residências 

de nível médio. Da mesma  forma que o caso anterior, pode‐se perceber ao sul dessa área, o 

subdistrito Santa Cecília com predominância residencial e de comércio e serviços. 

A partir desse ponto, percorrendo a margem esquerda do rio Tietê abre‐se todo um espaço de 

baixa densidade, situado entre a via  férrea e as marginais. Nesse setor, a  indústria ainda tem 

 

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uma  presença  significativa,  com  a  ocorrência  de  armazéns  de  diferentes  portes,  abrindo 

importantes possibilidades de intervenção. Grandes lojas de eletrodomésticos, de materiais de 

construção e concessionárias de veículos se  instalaram nas margens do rio em busca de  locais 

mais baratos e de fácil acessibilidade, esse padrão se mantém em quase toda a porção do Arco 

Tietê situado ao sul do rio, vindo a se modificar apenas nas proximidades do seu ponto mais a 

Oeste,  já  dentro  do  distrito  da  Lapa,  quando  volta  a  haver  uma  ocupação mais  densa  em 

termos da presença de comércio e serviços. O distrito da Lapa tem ainda um setor situado ao 

sul da via férrea que se caracteriza por uma área de alta densidade e ocupada por residências 

de médio padrão, e por comércio e serviços de abrangência local. 

Do  outro  lado  do  rio  Tietê,  seguindo  a  sua  margem  direita  a  partir  dos  limites  da  Vila 

Guilherme,  abre‐se  uma  porção  do  Arco  Tietê  ainda  mais  heterogênea  que  a  descrita 

anteriormente. Com parte do distrito de Santana ocupada por espaços de baixa densidade e de 

caráter  público,  tais  como  o  Campo  de Marte,  áreas  do  antigo  Carandiru  e  do  Parque  de 

Exposições  do  Anhembi,  na  outra  parte  com  predominância  de  atividades  comerciais  e  de 

serviços de âmbito de bairro. 

Com  exceção  da  porção  do  Bairro  do  Limão  pertencente  ao  Arco,  onde  ainda  há  certa 

ocorrência  de  estabelecimentos  industriais,  nos  demais  espaços  há  uma  predominância 

residencial de diversos níveis sociais, secundada por comércio e serviços locais. Quanto mais se 

aproxima do extremo Oeste do Arco, maior é a presença de residências inclusive unifamiliares 

horizontais e de alto padrão, como é o caso do distrito de São Domingos. 

A cidade de São Paulo tem passado por um processo de terceirização que se distribui de uma 

forma diferenciada por todo o seu território. No Arco Tietê esse processo tem se concentrado, 

no que se refere aos serviços, na Lapa, no Belém, em Santana e Santa Cecília; ao comércio, no 

Bom Retiro, Brás, Pari, Belém e Vila Guilherme. No Bom Retiro, a produção de roupas, tecidos, 

maquinário de costura e outros itens para indústria da moda constituem‐se nos remanescentes 

da  produção  industrial  que  existiu  na  área.  O  uso misto  de  comércio  e  serviços,  incluindo 

armazéns e o uso industrial mais restrito, concentra‐se ao longo dos trilhos da Ferrovia (RFFSA) 

em direção à Barra Funda. 

A vocação comercial da região 

Vocação comercial da área se apresenta em dois níveis de estabelecimentos: no comércio de 

rua com pequenos / médios estabelecimentos (Brás, Pari, Belém Bom Retiro) e no comércio de 

grandes estabelecimentos de  consumo  final,  semiatacado e atacado  (nas áreas marginais do 

rio). Os espaços de convenções e exposições do Anhembi e o Sambódromo, que recentemente 

têm servido até para corrida de automóveis, constituem‐se em  locais  impares para atividades 

de lazer de massa que podem significar outro tipo de vocação para o Arco Tietê.  

A vocação Industrial da região 

 

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Com  as  alterações  no  processo  produtivo,  modificam‐se  também  as  exigências  de  cada 

indústria em relação às condições gerais de produção. Com o processo de saída das indústrias 

existente hoje na região, áreas desocupadas ou ocupadas por grandes armazéns se prestam a 

um processo  de  adensamento  e ordenação. De  acordo  com os objetivos da  implantação do 

Arco  do  Futuro,  ali  deverão  surgir  atividades  industriais  que  empreguem  uma mão  de  obra 

residente nas proximidades, minimizando os deslocamentos trabalho/ residência. 

Panorama do Mercado Imobiliário em São Paulo 

O mercado  imobiliário paulistano do setor residencial apresentou um aquecimento na década 

passada. Deve‐se  isto à queda dos  juros, novos marcos  regulatórios do setor e a abertura de 

capital de empresas do setor imobiliário. Com auge em 2007,  com um nível de lançamento de 

45 mil unidades, ante um nível de lançamento de 25 mil unidades até o começo deste ano. No 

entanto, por decorrência de crise internacional, o mercado imobiliário passa a atuar com mais 

cautela a partir de 2009, normalizando o nível de atividade em 2012 /2013.  

No  que  se  refere  às  lajes  comerciais,  o  mercado  atualmente  possui  aproximadamente  12 

milhões de metros quadrados de escritórios e se divide em 25% padrão A, 25% padrão B e 50% 

padrão C. O mercado de lajes A está crescendo a uma taxa de 15% ao ano o que significa que os 

3 milhões de m² “A” vão se tornar 6 milhões de m² em 5 anos. 

Verifica‐se que o  ritmo de  crescimento do mercado  imobiliário de  lajes  corporativas em São 

Paulo está em segundo  lugar no mundo, ficando apenas atrás de Shangai, na China. A taxa de 

vacância de  lajes corporativas em São Paulo vem se comportando de forma cíclica com vários 

altos  e  baixos.  Como  se  trata  de  corporações  a  vacância  é,  em  grande  parte,  reflexo  do 

mercado, riscos ou oportunidades relativas ao crescimento das empresas. 

As  lajes corporativas em São Paulo concentram‐se nas margens do Rio Pinheiros  ‐ 77,1% das 

lajes  existentes  e  que  serão  produzidas  até  2015  estão  nas  regiões  da Berrini, Vila Olímpia, 

Marginal  Pinheiros,  Itaim,  Verbo  Divino  e  Faria  Lima.  Assim,  a  grande  concentração  de 

empregos em São Paulo estará no eixo Sul e, consequentemente, consolida‐se a valorização do 

entorno para o mercado residencial.  

O mercado de galpões  industriais e  logísticos vem  crescendo a  taxas  comparadas com as do 

mercado de lajes corporativas (17,5%) e também foi impulsionado pelo capital estrangeiro, mas 

fora  do  município  de  São  Paulo.  Estima‐se  que  o  mercado  entregará  aproximadamente  2 

milhões  de  m²  de  galpões  de  alto  padrão  por  ano.  O  preço  da  terra  tem  inviabilzado  a 

construção de galpões em São Paulo, pois para esse tipo de atividade o preço da terra não pode 

ultrapassar os R$ 500,00 por metro quadrado.  

Analisando o Arco Tietê sob a ótica do mercado imobiliário, vê‐se que a  ferrovia foi importante 

limitador do desenvolvimento e da  integração de determinadas áreas, por  se  tratar de uma 

forte  barreira  urbana.  As  áreas  remanescentes  ao  seu  redor  (pátios  de manobra,  estações, 

 

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linhas desativadas e grandes propriedades  relacionado ao  transporte de cargas)  representam 

hoje grande potencial para desenvolvimento  imobiliário e  renovação urbana. Destaca‐se que 

para  o mercado  imobiliário  as  grandes  vias  estruturais,  como  é  o  caso  da Marginal  Tietê, 

também representam barreiras urbanas importantes.  

Ao sul do Arco, ainda externos ao seu perímetro, ficam bairros residenciais consolidados, com 

edifícios de alto padrão e toda uma variedade de comércio e serviços instalados para o conforto 

dos moradores desta região, a alta demanda por unidades nesta região gerou uma escassez de 

terrenos  e  uma  alta  valorização  dos  imóveis.  Como  alternativa,  áreas  vizinhas  menos 

valorizadas passaram a traçar um novo vetor de interesse imobiliário, em direção ao Arco Tietê. 

Ao Leste do Centro da cidade, áreas do Arco cujas histórias são intimamente ligadas à ferrovia e 

ao processo de industrialização paulistano, hoje são totalmente marginalizadas pelos mercado 

imobiliário. O  Pari  e o Brás possuem  a mesma  configuração urbana há décadas,  com pouca 

renovação, possuem as maiores concentrações de estabelecimentos industriais e comerciais da 

cidade, gerando assim muitos empregos, mas possuem baixíssimas densidades demográficas e 

ainda sofrem com esvaziamento populacional.   

Estas áreas pela proximidade à zona central de São Paulo, a boa mobilidade  dada pelo sistema 

de transporte sobre trilhos e a infraestrutura totalmente instalada possui grande possibilidades 

de expansão  imobiliária. Um tímido processo de entrada do mercado  imobiliário nesta região 

ao sul pode ser notado, e ele começa num movimento de expansão das atividades do Tatuapé e 

da Mooca para dentro do Arco.  

A  área  do  Arco  ao  Norte  da  Marginal  Tietê  apresenta  hoje  baixa  dinâmica  imobiliária.  A 

Marginal Tietê constitui grande barreira urbana, sendo um entrave para que o desenvolvimento 

imobiliário avance para além do rio, mas há muito potencial construtivo a ser explorado.  

O  Vetor  Oeste  do  Arco  já  se  encontra  com  grande  dinâmica  imobiliária  e  com  diversos 

empreendimentos  de  todas  as  tipologias.  A  partir  de  2006,  foram  lançados  86  residenciais 

verticais somando 11.994 apartamentos em quase 1,2 milhões de m² de área privativa e pouco 

mais  de  1,8 milhões  de m²  de  área  construída. A  Barra  Funda  foi  responsável  por  49%  das 

unidades residenciais lançadas, Lapa teve 25%, Santa Cecília 16% e Pirituba 10%.  São Domingos 

não lançou unidades residenciais dentro do perímetro do Arco Tietê. O ano de 2013 deve ser de 

expansão no número de lançamentos.  

A Barra Funda registrou 49% de todos os lançamentos residenciais e é a área ainda com maior 

potencial para renovação urbana, devido à presença de grandes imóveis industriais. Apesar de 

todos  os  CEPACs  para  uso  residencial  da  Operação  Urbana  Água  Branca  já  estarem 

comprometidos  e  do  alto  preço  dos  terrenos,  ainda  há  espaço  para  o  desenvolvimento  de 

empreendimentos  residenciais  devido  à  sua  boa  acessibilidade  e  mobilidade  (transporte 

público de massa  e  ligação  viária),  localização  central e  infraestrutura  existente. Além disso, 

ainda existem áreas que podem ser desenvolvidas com a utilização de outorga onerosa. 

 

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A  Lapa  recebeu  25%  dos  lançamentos  residenciais  do  Vetor  Oeste.  O mercado  imobiliário 

consumiu  todo  o  estoque  de  potencial  adicional  residencial  a  ser  adquirido  com  outorga 

onerosa, então o número de  lançamentos com grande número de unidades e área construída 

deverá se reduzir nos próximos anos, enquanto não houver revisão dos estoques. Santa Cecília 

é  o  distrito  mais  adensado  construtivamente  do  vetor,  é  uma  região  residencial  muito 

verticalizada,  mas  ainda  assim  lançou  mais  unidades  residenciais  do  que  Pirituba  e  São 

Domingos.  

Quanto  aos  lançamentos  comerciais,  foram  20  empreendimentos  na  região,  somando  3.009 

unidades no período de 2006 até hoje o que totaliza cerca de 170.000 m² de área privativa e 

265.000 m² de área  construída,  fortemente  concentrados na Barra  Funda. O ano de 2013  já 

superou em unidades  lançadas e vendidas o ano de 2011 e deve  superar os anos de 2010 e 

2012, por conta do lançamento de grandes lajes corporativas. 

No  Vetor  Centro‐Leste,  de  2.006  para  cá,  foram  120  lançamentos  residenciais  e  nenhum 

lançamento comercial (escritórios). A maior parte dos  lançamentos deste vetor (41%) ocorreu 

no  distrito  do  Belém.  Contudo,  os  distritos  do  Bom  Retiro,  Brás  e  Pari  apresentam  baixa 

dinâmica imobiliária no período, com apenas 20, 16 e 7 lançamentos respectivamente. A maior 

parte  deles  encontra‐se  nas  proximidades  da  Marginal  Tietê  ou  então  no  trecho  do  Brás 

compreendido  entre  a  ferrovia  e  a  avenida  Alcântara  Machado.  Neste  período,  9.740 

apartamentos foram lançados neste vetor, totalizando 717.540,76 m² de área privativa. 

O Vetor Norte, que considera os bairros ao norte da marginal do Rio Tietê, tem se desenvolvido 

tardiamente e apresentando ainda hoje  lenta dinâmica  imobiliária, com exceção de parte de 

Santana.  Existe  uma  tendência  do  mercado  imobiliário  na  direção  dos  eixos  Anhanguera‐

Bandeirantes e Castelo Branco, tanto de emprendimentos residenciais quanto industriais. Esse 

movimento desenha uma tendência do mercado imobiliário em direção a este eixo e favorece 

as regiões da Freguesia do Ó, Limão e Casa Verde,  localizadas a Oeste do vetor. Ainda hoje a 

região  apresenta  uma  grande  quantidade  de  áreas  disponíveis  para  desenvolvimento, 

podendo‐se afirmar que existe um numero maior de terrenos disponíveis na região do que no 

vetor Oeste do Arco. 

A Casa Verde apresenta uso mais residencial com comércio e serviços menores, apresentando 

inclusive o maior número de lançamentos de todo o vetor, no período de 2006 a 2012. Junto ao 

Campo de Marte prevê‐se desenvolvimento e valorização das áreas do entorno. Santana destoa 

dos  outros  bairros  deste  vetor  por  apresentar  uma  alta  concentração  de  equipamentos 

públicos e por ser a única região com acesso a transporte sobre trilhos, com um polo comercial 

de Santana e áreas residenciais verticais de médio e alto padrão.  

O comércio dessa região se destaca principalmente pelos hipermercados e atacadistas, grandes 

lojas e concessionárias, além de dois shoppings de grande porte: o Shopping Center Norte e o 

Shopping  Lar  Center.  Em  2013  será  inaugurado  o  Shoppings  Tietê  Plaza  Shopping  em  São 

Domingos. Sendo assim, considera‐se que há poucas oportunidades de varejo neste vetor. 

 

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Os  bairros  da  Freguesia  do Ó,  do  Limão  e  de  Vila Guilherme/Vila Maria,  do  ponto  de  vista 

imobiliário,  sobretudo  em  sua  porção  Oeste,  segue  a  tendência  comercial  e  corporativa 

apresentada nos eixos da Anhanguera Bandeirantes e nas regiões de São Domingos e Pirituba. 

As áreas mais altas do Vetor Norte têm o uso residencial consolidado. No período entre 2006 e 

2012 foram lançados 145 empreendimentos residenciais verticais, sendo 28% deles no distrito 

de Santana e em 2013, já foram 20 lançamentos, 72% deles na Casa Verde.  

Santana  é  o  principal  polo  comercial  da  região,  concentrando  também  o maior  número  de 

lançamentos comerciais. De 2006 até o momento foram lançados 26 empreendimentos dentro 

do perímetro do Arco Tietê, a maior parte delas  (81,9 %) com pequenos escritórios. Além da 

região de Santana, houve 1  lançamento comercial na Casa Verde em 2012 e 1 no Limão em 

2011.  Entregue  recentemente,  o  Centro  Empresarial  Limão  é  um  dos  primeiros 

empreendimentos corporativos de padrão AA para  locação nesta margem do Rio, com 10.450 

m² de área locável.  

Ambiental 

A  região  foi  profundamente  alterada  com  a  retificação  do  rio  Tietê  e  ao  receber  grande 

impermeabilização  do  seu  solo  com  a  ocupação  urbana,  especialmente  nas  grandes  plantas 

industriais.  Este  quadro  foi  agudizado  pela  eliminação  da  cobertura  vegetal,  pela  intensa 

circulação  de  veículos  nas  avenidas marginais,  pelo  lançamento  durante muitas  décadas  de 

efluentes  líquidos  sem  tratamento nos  córregos  existentes na área,  e pela  contaminação do 

solo por atividades industriais ou de armazenamento. 

Do  ponto  de  vista  das  condições  da  drenagem,  pode‐se  afirmar  que  a  área  é  afetada 

predominantemente pelo manejo das águas pluviais que ocorrem em  toda a bacia  situada a 

montante, ou seja, a amplitude do problema de enchentes depende não apenas das condições 

estritamente  locais,  e  o  solo  da  área  tem  poucas  possibilidades  de  absorção  de  grandes 

volumes de água por  se  situar em  terreno de  várzea encharcada,  com  lençol  freático muito 

raso.  

Existem pontos de alagamento dentro da área de estudos, sendo alguns  locais recorrentes na 

avenida Marginal em função do grade das vias marginais sob as pontes. Outros junto à avenida 

Marques  de  São  Vicente,  em  função  de  dimensionamento  inadequado  da macrodrenagem 

através  de  tubulações  que  recebem  contribuições  das  bacias  como  um  todo.  Pontos  de 

alagamento  a montante  da  ferrovia,  em  pontos  baixos,  próximos  às  travessias  de  córregos 

indicam que a  ferrovia, de  certa  forma,  represa água a montante  (tubulações  sob a  ferrovia 

estão  subdimensionadas).  A  melhoria  dessas  estruturas  poderá  resolver  problemas  de 

drenagem localizados, mas irá agravar a situação de plena drenagem entre a ferrovia e a calha 

do rio Tietê. 

Na margem direita também se verifica pontos de alagamento ‐ problemas de macrodrenagem 

de  difícil  resolução  em  áreas  com  baixa  declividade  e  que  no  passado  constituíram  o  leito 

menor do  rio. Adicionalmente, problemas ocorrem no sistema de microdrenagem em  função 

da obstrução de galerias e bocas de lobo com o lixo urbano. 

 

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A maioria dos córregos da região está retificada e canalizada – subterrâneos e/ou a céu aberto, 

em contraponto aos poucos cursos d’água em seu estado natural, não constituem problemas 

na  drenagem  local,  com  exceção  das  travessias  sob  as  ferrovias.  Pontos  de  alagamentos  na 

avenida Marques de São Vicente podem estar associados a possível deficiência da vazão dos 

canais executados em alguns córregos.  

A paisagem do Arco Tietê não apresenta características marcantes, com exceção ao desenho da 

extensa planície da várzea do rio.  

Na área existe um patrimônio arquitetônico construído de valor histórico e cultural que deve 

ser  respeitado,  sob  pena  de  perdermos  parte  do  passado  paulistano  a  cada momento  de 

substituição de espaços construídos.  

A principal questão de qualidade do ar na  região está relacionada às  fontes móveis, uma vez 

que várias ações regulatórias e fiscalizatórias resultaram em que as fontes fixas não constituem 

mais um grande problema. A principal fonte se concentra nas avenidas marginais do rio Tietê 

A  área  mais  densamente  edificada  com  edifícios  altos  e  pouca  de  cobertura  vegetal,  que 

caracteriza a região do Centro da Cidade, associada ao tráfego intenso de veículos e pedestres 

contribui para a formação de ilha de calor. Os bairros da Barra Funda, Santana, Pari e Brás têm 

ocupação  horizontal  intercalada  com  vertical,  com  pouca  área  verde.  Já  em  Santana,  Casa 

Verde e Vila Maria predomina a ocupação horizontal com uma quantidade maior de cobertura 

vegetal situada nos jardins, praças e canteiros do sistema viário. 

Esses  três padrões de urbanização existentes diferenciam a  intensidade das  ilhas de calor na 

área de estudo. No município de São Paulo ocorre uma diferença de temperatura que chega a 

10oC dos bairros periféricos, nos extremos norte e sul, em relação às regiões mais centrais. 

Em função do processo de ocupação industrial, foi reportado na área um número considerável 

de  áreas  contaminadas  ‐  48  pontos  de  contaminação,  segundo  o  cadastro  da  CETESB.  A 

legislação já condiciona a utilização das mesmas à resolução dos problemas encontrados. Dois 

aspectos adicionais se colocam: extensão das contaminações reportadas (em função dos níveis 

elevados do  lençol freático as plumas de contaminação podem ser muito extensas e de difícil 

resolução)  e  a  presença  de  áreas  que,  por  terem  sediado  processos  industriais  altamente 

poluentes e que não eram monitorados no passado, podem apresentar um grande potencial de 

contaminação, que não foi ainda reportado. Há necessidade de avaliação prévia de toxidade do 

solo em todas as intervenções que resultem no uso direto das áreas na fase de implantação das 

obras como na fase de ocupação.  

Em  1992,  com  o  Projeto  Tietê,  tem‐se  o  início  de  investimento  constante  na  ampliação  da 

coleta e  tratamento de esgoto. O Projeto Tietê está na  terceira  fase e prevendo‐se que para 

2015  o  índice  de  coleta  de  esgoto  na  RMSP  deverá  subir  dos  atuais  84%  para  87%  e  o  de 

tratamento, de 70% para 84%. A meta para 2020 é de levar a 100% o tratamento e a coleta de 

esgoto nos 32 municípios operados pela Sabesp. Atualmente a maior fonte de poluição no rio 

 

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Tietê é o esgoto do Município de Guarulhos, não operado pela Sabesp. 

  

Mobilidade e Acessibilidade 

A heterogeneidade da região compreendida no Arco Tietê se reflete também nas condições de 

mobilidade. Em relação à macro acessibilidade, a região considerada possui boa infraestrutura 

instalada e extensa relação de intervenções de expansão. 

O sistema de transporte coletivo na área considerada possui linhas de metrô, trem e corredores 

de ônibus, Linhas 1 e 3 do Metrô e Linhas 7 e 8 da CPTM. Conta ainda com dois corredores de 

ônibus:  Pirituba/Lapa/Centro,  utilizando  a  avenida  Francisco  Matarazzo;  e  Inajar/Rio 

Branco/Centro, utilizando as avenidas Inajar de Souza, Marquês de São Vicente e Rio Branco. 

O sistema viário contido na região do Arco Tietê é constituído por toda a hierarquia de vias do 

município, com a presença de sistemas de alta e média capacidade de veículos. Os principais 

elementos estruturadores, no sentido Leste‐Oeste, são: Marginais Tietê, apoio sul à Marginal 

Tietê  (avenida  Ermano  Marchetti  e  Marquês  de  São  Vicente);  um  conjunto  de  vias  que 

estabelece a  ligação entre o polo regional da Lapa e o centro  (Ruas Guaicurus/Clélia, avenida 

Francisco Matarazzo, avenida São  João e Elevado Costa e Silva); e as avenidas Celso Garcia e 

Radial Leste, que tem como principal função a articulação da região Leste de São Paulo com o 

centro  e  demais  destinos  a  oeste.  No  sentido  Norte‐Sul  há  diversas  vias  estabelecendo 

articulação  entre  a  porção  norte  do município  e  o  centro  e  demais  regiões  de  interesse  na 

margem esquerda do Rio Tietê, utilizando as pontes de acesso: Rodovia Anhanguera, Rodovia 

dos  Bandeirantes,  avenida  Raimundo  Pereira  de  Magalhães,  avenida  General  Edgar  Facó, 

avenida  Inajar  de  Souza,  avenida  Eng.  Caetano  Alvares,  avenida  Brás  Leme,  avenida  Santos 

Dumont, avenida Cruzeiro do Sul, avenida Joaquina Ramalho e ainda avenida Nossa Senhora da 

Lapa,  avenida  Pompéia,  avenida  Antártica/Sumaré,  avenida  Pacaembu,  avenida  Rio  Branco, 

avenida Tiradentes, avenida do Estado, avenida Carlos de Campos e avenida Salim Farah Maluf. 

Quanto à micro acessibilidade, a região em estudo possui deficiências significativas em algumas 

áreas.  A  porção Norte/ margem  direita  do  Rio  Tietê  possui  enorme  carência  de  articulação 

viária no sentido Leste‐Oeste, principalmente nas áreas a Noroeste, que ou não existem, ou são 

compostas  por  conjunto  de  vias  com  topografia  e  largura  desfavoráveis,  comprometendo  a 

capacidade  viária  (não  existem  ligações  entre  a  Freguesia  do  Ó,  Limão  e  Casa  Verde  e 

descontinuidade  entre  a  avenida  Rio  Branco  e  o  bairro  do  Pari).  Deslocamentos  não 

motorizados  (a  pé  e  de  bicicleta)  são  prejudicados  por  configuração  típica  industrial  e  de 

armazéns junto a ferrovia.  

Destaca‐se o efeito de barreira urbanística da ferrovia que desde sua implantação dividiu a área 

de  estudo,  impedindo  conexões  livres  na malha urbana,  com poucas  travessias  em  túneis  e 

vários viadutos, mas que não resultam em ligações adequadas entre bairros. 

Um grande inconveniente para a acessibilidade e mobilidade da área de estudos se dá também 

pelo trânsito de passagem nas principais avenidas que cruzam a área, na direção Norte‐Sul e 

 

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que fazem a transposição do rio Tietê.

Em  relação  à  demanda,  na  hora  pico  da manhã,  a  quantidade  de  viagens  produzidas  está 

associada às residências, enquanto a quantidade de viagens atraídas está associada aos  locais 

de emprego. A região apresenta maior quantidade de viagens atraídas, ou seja, são regiões com 

predominância  de  empregos,  concentradas  na  margem  esquerda  do  Rio  Tietê,  indicando 

necessidade de travessia do rio para atingir as regiões de emprego, para quem vem de regiões 

periféricas. Na hora pico da manhã e para todos os modos (motorizados e não motorizados), as 

viagens produzidas no Arco Tietê representam 7,9% das viagens no Município de São Paulo e 

4,5%  das  viagens  da  Região Metropolitana  de  São  Paulo.  Por  outro  lado,  a  quantidade  de 

viagens  atraídas  para  o  Arco  Tietê  apresenta maior  participação,  representando  15,9%  das 

viagens  do MSP  e  9,6%  das  viagens  da  RMSP. Não  estão  aqui  contabilizadas  as  viagens  de 

origem  fora  da  região  que  atravessam  o  Arco  Tietê  nas  grandes  vias  arteriais  de  função 

metropolitana.  

Estão  previstos  para  a  área  de  estudos  investimentos  consideráveis  tanto  em  sistemas  de 

transporte de  alta  capacidade quanto nos de média  capacidade,  com  a  implantação  a  curto 

prazo  da  Linha  6  –  Laranja  do  Metrô.  A  região  do  Arco  Tietê  receberá  ainda  uma  linha 

estabelecendo  a  ligação  entre  a  Lapa  e o  bairro  de Moema, uma  linha  sob  a  avenida Celso 

Garcia, uma linha ligando a região da Via Dutra a zona Sul, pela avenida Brigadeiro Luis Antônio, 

uma  linha  ligando  a  região  de  Vila  Nova  Cachoeirinha  (Noroeste)  com  o  centro  expandido 

(Pari/Brás),  estabelecendo  uma  ligação  transversal  na  porção Norte/ margem  direita  do  Rio 

Tietê, e uma linha estabelecendo uma ligação Leste‐Oeste ao longo da nova via de apoio Norte, 

prevista  para  ser  implantada  em  área  hoje  ocupada  por  linhas  de  transmissão  de  energia 

elétrica. 

Está nos planos municipais a  implantação de um sistema viário de apoio Norte à Marginal do 

Tietê. Está também previsto o prolongamento do corredor da avenida Marquês de São Vicente 

no  sentido  da  Zona  Leste,  constituindo  a  chamada  via  apoio  Sul  à Marginal  Tietê.  Outros 

corredores exclusivos de ônibus serão criados sendo um na avenida Celso Garcia, sobre a linha 

de Metrô projetada e uma, de especial interesse, que deverá ligar a região da avenida São João 

ao bairro da Mooca e Vila Prudente, passando pelas ruas João Teodoro e Bresser.  

Ainda está em estudos a utilização da Estação Água Branca da Linha 6 – Laranja do Metrô como 

estação final de trens regionais que articularão a chamada macrometrópole de São Paulo e na 

parte Norte da área de estudo, a região deverá receber no médio prazo uma estação do TAV, 

Trem de Alta Velocidade, nas proximidades do Campo de Marte. 

Possibilidade  de  transporte  através  da  navegação  dos  rios  Tietê  e  Pinheiros  atualmente  em 

estudo pelo Governo do Estado de São Paulo, com previsão para limpeza do canal do rio Tietê e 

possível navegação, até o final do ano 2014.  

Habitacional A  região do Arco do Tietê,  tem ocupação  residencial  resultante do processo de expansão do 

centro  histórico  da  cidade,  que  segregou  as  áreas  de  além  rios,  Tietê  e  Tamanduateí, 

 

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destinando‐as a população operária ou com menor  renda. Este  fato  fica evidente quando  se 

avalia  o  padrão  predominante  de  ocupação  habitacionais  na  área  do  Arco,  tem‐se  uma 

estrutura fundiária bastante dividida por lotes pequenos, construções térreas ou assobradadas 

de  padrão  construtivo  baixo,  com  a  ocorrência  de  usos  não  residenciais,  industriais  e  de 

comércio,  junto aos  renques de  residências. Este padrão de ocupação apresenta uma grande 

inércia  a modificação,  pois  para  obter  um  terreno  passível  de  aproveitamento,  tem‐se  de 

adquirir um  sem número  de propriedades,  ficando  sujeito  ao  desejos de muitas  pessoas  no 

processo de compra e venda.  

Destaca‐se pela sua proximidade ao centro um maior adensamento residencial nos bairros do 

Bom  Retiro  e  Brás.  O  bairro  de  Santana,  por  constituir  historicamente  uma  centralidade 

bastante dinâmica, possibilitou um adensamento habitacional na margem direita do Tietê, e 

identifica‐se um discreto processo de mudança na Casa  verde,  Freguesia do Ó,  Limão e Vila 

Maria. A  região da Santa Cecília no  setor  sul  tem um processo bastante distinto do  resto do 

Arco visto que é resultado direto da expansão das áreas residenciais do centro, compondo com 

o bairro dos Campos Elísios e Higienópolis esta dinâmica, com destinação quanto moradores 

diferente, porém  complementar. O  adensamento  desta  área  teve  como base  uma  estrutura 

fundiária mais  favorável a modificação, com  lotes maiores, auxiliado pela alta valorização da 

terra e o envelhecimento de seus moradores.  

O  quadro  habitacional  na  área  do  Arco  do  Tietê  se  modifica,  com  a  ampliação  de 

empreendimentos  habitacionais  para  renda  média  e  alta,  como  um  transbordamento  de 

processos dinâmicos de bairros vizinhos situados no vale do rio Pinheiros e Moóca e Tatuapé na 

região  Leste.  A  pressão  de  ocupação  nos  bairros  da  Lapa  e  Barra  Funda,  justificam  este 

chamamento,  visto  que  a  transformação  desta  área  necessita  de  projeto  urbano  de 

requalificação  e  de  arranjo  de  distribuição  da  oferta  equilibrada  de  habitações  para  as 

diferentes  faixas  de  renda  dos  atuais  moradores  do  Arco  e  as  dos  novos  moradores  que 

deverão ser atraídos pelos empregos gerados em seu  interior. O mercado imobiliário não tem 

atendido de  forma adequada as demandas de habitações de  interesse social ou destinados a 

populações de  renda média,  visto  que  face  ao  alto preço  dos  terrenos  a maioria dos novos 

empreendimentos habitações é destinada a populações de renda média e alta.  

Habitação de Interesse Social 

Segundo  os  dados  do  sistema  Habisp,  a  presença  de  subhabitação,  na  forma  de  favelas  e 

loteamentos  irregulares,  indica a presença de 25  favelas, área de 157.628,05 m2, com 3.646 

domicílios. Destas,  76%  encontram‐se  em  áreas  públicas  ocupando  76.919,81 m2  com  2048 

domicílios.  As  favelas  em  áreas  particulares  somam  24%,  ocupam  80.708,24 m2  com  1.598 

domicílios. Estão principalmente localizadas no Limão, Piqueri e Vila Guilherme. A maior favela 

em quantidade de domicílios é a  Lidiane que  consta  com 820 domicílios  e  a maior  em  área 

ocupada é a do Moinho,  localizado na Santa Cecília, com 30.107,04 m2. Os núcleos de  favela 

localizados no Arco do Tietê  surgiram em diferentes  épocas, destacando‐se  como as  favelas 

mais antigas denominadas Motorádio (1947), Iracema de Alencar (1947) e do Piqueri (1954). A 

 

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mais recente é a favela Simis, datada do ano 2008.

Existe  um  número  expressivo  de  cortiços,  em  especial  nas  áreas mais  próximas  ao  centro 

histórico,  com  famílias  morando  em  situações  de  baixa  qualidade  de  moradia,  seja  por 

péssimas  condições  de  saneamento,  quanto  pela  alta  densidade  de  famílias  em  edificações 

antigas e sem condições de abrigá‐las e especialmente pela relação desigual de direitos  junto 

aos proprietários dos  imóveis. Foram  identificados 530 cortiços  localizados no Arco do Tietê, 

com número estimado de famílias de mais de 4.030 famílias. A maior parte deles se localiza nos 

distritos de  Santa Cecília, Pari, Brás e Bom Retiro e o maior está  localizado na Rua Carneiro 

Leão, com 60 famílias. Verifica‐se que a quantidade de cômodos por família nos cortiços é bem 

reduzida,  1,3  cômodos  por  família,  o  que  define  bem  o  espaço  exíguo,  dependendo  do 

tamanho  de  cada  família.  A  quantidade  de  famílias  por  vaso  sanitário  representa  neste 

segmento um índice de 2,9, quase três famílias para um vaso sanitário. 

Muitas vezes a ausência de equipamentos públicos ou de  fácil acesso para essas  famílias, em 

particular  saúde,  educação  e  lazer,  também  contribui  para  uma  situação  de  subhabitação. 

Moradias  abandonadas  ou  em  estado  de  grande  degradação  também  são  encontradas, 

principalmente nos locais que foram ou ainda são fortemente atingidas por enchentes ou que 

se  localizam  muito  próximas  a  grandes  eixos  de  circulação  que  são  incompatíveis  com  a 

presença de moradias unifamiliares. 

Da  avaliação  do  quadro  das  habitações  precárias,  verifica‐se  que  a  demanda  direta  por 

moradias para atender moradores do Arco em situação precária é de aproximadamente 7.700 

habitações de  interesse social, com maior necessidade para a faixa de renda familiar de 0 a 3 

salários mínimos.  

OBJETIVOS E BENEFÍCIOS ESPERADOS 

 

Com  a  qualificação  urbana  a  área  do  Arco  Tietê  deverá  receber  empregos  e moradias,  o  que  deverá  aumentar significativamente sua densidade.  

Assumir  atividades mais modernas,  compatíveis  às  funções de  São  Paulo  como  “cidade mundial”,  como motor de desenvolvimento dessa região, ao lado das atividades de moradia e de todos os serviços correlatos ao uso residencial.  

Reforçar centralidades existentes e estabelecer novas centralidades.  

A paisagem deverá ter acentuando sua característica de várzea, redesenhada com a reformulação de coeficientes de aproveitamento em quadras e  lotes  conforme  sua  localização  relativa na área de estudo, definindo gabaritos mais baixos próximos ao rio e um incremento gradativo de alturas para as edificações conforme elas se distanciam do rio.  

Facilitar a legibilidade da área por meio de marcos referenciais, que marcarão as centralidades, orientando claramente o usuário no espaço do Arco.  

Visando criar  referência na  região, é proposto um mirante em posição central à área, de onde se poderá visualizar toda a várzea e as áreas de cumeada, serra da Cantareira, pico do Jaraguá e espigão da avenida Paulista.  

Algumas  áreas deverão  ser  radicalmente  redesenhadas,  com uma  nova  redistribuição  de quadras,  lotes  e  sistema viário lindeiro, enquanto outras deverão apenas ser requalificadas recebendo pisos, ajardinamento e sinalização.  

 

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A  infraestrutura necessária para  sua  viabilização deverá  prever  a  substituição  de  estruturas  de  saneamento  e  das redes  de  energia  e  informática  que  responda  às  novas  densidades  de  ocupação,  bem  como  uma melhoria  nas condições de acessibilidade e de mobilidade das novas populações. 

O novo modelo urbanístico deverá garantir a sustentabilidade interna da área, mas também deverá contribuir para a melhoria  geral  da  cidade,  no  que  for  possível,  além  de  demonstrar  as  possibilidades  de  ocupação  sustentável  e equilibrada de um espaço já fortemente alterado. 

Os  espaços  destinados  á  áreas  verdes,  na  forma  de  parques,  praças  e  arborização  de  ruas  deverão  aumentar significativamente em valor absoluto, bem como serão reforçados pela arborização incentivada de espaços privados.  

Propõe‐se que sejam  incorporados ao sistema público de áreas verdes: a quase totalidade do Campo de Marte, que inclui uma área de preservação permanente; uma grande massa de área verde nas proximidades do Parque Toronto; e boa parte da área do antigo pátio da CMTC.  

As  estruturas  de  drenagem  deverão  ser  revistas  e  implantadas  atendendo  novos  padrões  técnicos,  e  indicadas  as ações a serem desenvolvidas fora da área, mas que repercutem sobre a mesma. 

O  sistema viário deverá  ser ampliado e complementado para possibilitar uma  real  fluidez  interna à área e  ligações entre as margens do rio, permitindo a implantação de sistemas de transporte coletivo adequado, ladeado por espaços de circulação para pedestres e bicicletas.  

A  ferrovia  continuará  com  suas  características  físicas. A  fluidez entre bairros  lindeiros à mesma  será  resolvida, em parte, por estruturas construídas em locais estratégicos que permitirão a circulação de pedestres e ciclistas nos níveis superiores  à  ferrovia  e  de  veículos  sob  a  mesma.  Essas  estruturas  multifunções  abrigarão  estacionamentos, estabelecimentos comerciais e edifícios de escritórios. 

As novas travessias do rio Tietê são definidas em locais que permitem uma ligação real e mais direta entre as margens também deverão receber um desenho específico que permita uma função adicional de marco de referência na cidade. 

A utilização do rio Tietê para navegação foi considerada, com a indicação de pontos para ancoradouros, junto às novas travessias  a  serem  implantadas,  bem  como  associados  a  espaços  de  lazer  –  restaurantes, mirantes  junto  a  esses ancoradouros.  

Proprietários de  terrenos  serão estimulados a possibilitar o uso coletivo do  térreo dos edifícios,  criando  fluidez no interior das quadras e para tanto, serão concebidos mecanismos de incentivo.  

As  calçadas  e  o  espaço  interno  dos  terrenos  deverão  necessariamente  recebe  pisos  drenantes  que  não  apenas permitam infiltração, mas que consigam reter água de chuva.  

 

Sócio‐Econômico 

As intervenções deverão atender os seguintes objetivos e diretrizes no vetor socioeconômico:

‐ Aumentar significativamente a densidade populacional e de empregos. 

‐ Estimular a  implantação de atividades mais modernas,  reforçando as  funções de São Paulo como “cidade mundial”. 

‐ Garantir a oferta de comércio e de serviços correlatos ao uso residencial. 

‐ Manter e reforçar as centralidades existentes. 

‐ Estabelecer e garantir a estruturação de novas centralidades. 

‐ Redesenhar a paisagem ‐ acentuando a sua característica de várzea. 

‐ Criar marcos referenciais nas centralidades existentes e projetadas. 

‐  Identificar  áreas  que  deverão  ser  radicalmente  redesenhadas  e  propor  uma  nova 

 

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redistribuição de quadras, lotes e sistema viário lindeiro. 

‐  Identificar áreas que deverão  ser  requalificadas  recebendo nos  logradouros públicos novos pisos, ajardinamento e sinalização adequados. 

Ambiental 

As intervenções deverão atender os seguintes objetivos e diretrizes no vetor ambiental:

‐  Propor  a  avaliação  das  estruturas  de  saneamento  existentes,  e  indicar  as melhorias  que atendam novas densidades de ocupação. 

‐ Nas intervenções propostas, evitar o agravamento das condições ambientais da área. 

‐ O  novo modelo  urbanístico  deverá  garantir  a  sustentabilidade  interna  da  área,  e  também deverá contribuir para a melhoria geral da cidade. 

‐ As  intervenções propostas deverão ter efeito demonstrativo das possibilidades de ocupação sustentável e equilibrada de um espaço já bastante alterado. 

‐ Os espaços destinados ás áreas verdes, na  forma de parques, praças e arborização de  ruas deverão  ser  aumentados  significativamente  em  valor  absoluto,  e  complementados  com  a arborização de espaços privados.  

‐ Incorporar ao sistema público de áreas verdes:  grande parte do Campo de Marte, uma grande massa  de  área  verde  nas  proximidades  do  Parque  Toronto  e  boa  parte  da  área  do  antigo terreno da CMTC. 

‐ Estimular a adoção de dispositivos de  retenção hidráulica nas áreas públicas e privadas do Arco. 

Mobilidade e Acessibilidade 

Os objetivos e diretrizes gerais de intervenção na mobilidade urbana no Arco Tietê são: 

‐  Investir  prioritariamente  em  transporte  coletivo  de  alta  e média  capacidade,  para  que  a ocupação da área de estudos, especialmente com um adensamento significativo de moradias e empregos, seja equilibrada com relação à infraestrutura viária e aos sistemas de transportes, é necessário investir prioritariamente em transporte coletivo de alta e média capacidade  

‐ Garantir a construção das avenidas Apoio Norte e Sul, de grande interesse será a construção das avenidas Apoio Norte e Sul, mas com um caráter de permeabilidade entre bairros e não mais de reforço às avenidas marginais, em função da iminência de construção do trecho Norte do  Rodoanel  que,  certamente,  cumprirá  essa  função  com  muito  mais  rigor  e  evitando inconvenientes para o desenvolvimento socioeconômico sustentável da área.  

‐ Aumentar as transposições sobre o rio Tietê e as travessias junto à ferrovia 

O aumento das  transposições  sobre o  rio Tietê  também é desejável, principalmente aquelas que  possibilitem  maior  fluidez  entre  as  margens  e  não  estimulem  o  trânsito predominantemente de passagem. Também com o  intuito de reduzir barreiras, o aumento do número de travessias sobre ou sob a ferrovia é desejável. 

‐ Estimular os deslocamentos a pé, Pode‐se perceber através dos dados da pesquisa Origem e Destino do Metrô de 2007, que muitos deslocamentos  internos  são hoje  feitos a pé. Com a ocupação a  ser proposta para a área, esse  tipo de deslocamento poderá  ser  incentivado em função da proximidade moradia‐emprego reforçada pela situação topográfica favorável.  

‐ Implantar ciclovias e estimular o uso de bicicletas, na concepção do modelo urbanístico dever‐se‐á propor um ambiente favorável aos deslocamentos a pé e por bicicleta.  

‐  Reduzir  deslocamentos  com  veículos  automotivos  individuais,  embora  a  região  no  futuro 

 

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possa  ser  significativamente  adensada,  deve  ser  prioritária  a  adoção  de medidas  visando  a redução  do  uso  de  veículos  automotivos  individuais,  cumprindo  assim  também  diretrizes ambientais. 

‐ Prever a  localização de ancoradouros na  região do Arco Tietê, construir estruturas  junto ao canal, quando a navegação do rio for implementada. 

Habitacional 

As intervenções deverão atender os seguintes objetivos e diretrizes no vetor habitacional:

‐ buscar, no modelo urbanístico, o equilíbrio entre as quantidades de moradias produzidas para as  várias  faixas  de  renda,  com  o  intuito  de  se  regular  os  movimentos  pendulares  e especialmente de se construir uma cidade mais plural e democrática. 

‐ estimular a produção de unidades para  rendas média, média alta e alta de  forma a  reduzir deslocamentos para pessoas que venham a trabalhar ou estudar na região. 

‐ ampliar  substancialmente as áreas destinadas à habitação de  interesse  social,  identificando quadras que serão enquadradas como ZEIS, com a possibilidade de indicação de 100% da área à HIS. 

‐  estimular  a  forte  atuação  do  poder  público  para  a  obtenção  de  terrenos  a  preços  que permitam a produção de unidades de moradia popular.  

‐ destinar prioritariamente as habitações de interesse social produzidas pelos empreendedores ou programas públicos aos moradores do Arco em condição de sub‐habitação.  

‐ prever espaços para equipamentos de educação,  saúde e  lazer, para atendimento atual ou futuro do adensamento  residencial, espaços que deverão obrigatoriamente  ser  indicados em cada área de intervenção urbana proposta. 

‐ estimular a atuação das 3 esferas da administração que mantém programas habitacionais na região.  São  eles; Minha  Casa, Minhas  Vida  do  governo  federal,  Casa  Paulista,  do  governo estadual e os programas municipais de habitação popular. 

‐  incentivar a ação da  iniciativa privada para atender as demandas por habitação de  interesse social e do mercado popular. 

INDICADORES 

Indicador  Descrição Valor  base 

Incremento esperado 

População residente estimada  

Soma da população residente estimada para cada tipo de habitação. 

Cerca de 430.000 

habitantes  

     

Cerca de 670.000 

habitantes 

População Total no futuro: 

1.000.000 habitantes 

Unidades Habitacionais tipo Habitação de Mercado (HM) 

Número de UHs do tipo HM proposto   

Cerca de 72.000  

novas UHs tipo HM 

 

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Unidades Habitacionais tipo Habitação de Mercado Popular (HMP) 

Número de UHs do tipo HMP proposto   

Cerca de 22.000  

novas UHs tipo HMP 

Unidades Habitacionais tipo Habitação de Interesse Social (HIS) 

Número de UHs do tipo HIS proposto 

Cerca de 7.700 

habitações precárias 

Cerca de 100.000  novas UHs tipo HIS 

Empregos estimados com o adensamento proposto 

Área a construir de Uso Não Residencial dividido por 7 m2 (parâmetro médio de relação entre área e n° de empregos). 

Cerca de 730.000 empregos (OD Metrô) 

     

Cerca de 1.730.000 novos 

empregos 

Total de empregos no futuro: 2.460.000 empregos 

Total de Área Permeável (m2) 

Soma da área permeável em lotes com proposta de adensamento, áreas verdes e calçadas. 

 5.410.000 

m2 

       

Área Permeável em lotes e áreas verdes (m2) 

Áreas permeáveis correspondem a 90% dos terrenos destinados a áreas verdes públicas e 30% dos lotes com proposta de adensamento (uso misto, não residencial, predominantemente HIS e equipamentos públicos). 

 5.160.000 

m2 

Total de Área a Arborizar (m2) 

Soma da área a arborizar em lotes com proposta de adensamento, áreas verdes e calçadas. 

 3.640.000 

m2 

Área a Arborizar em lotes e áreas verdes (m2) 

Áreas a arborizar correspondem a 70% dos terrenos destinados a áreas verdes públicas e 15% dos lotes com proposta de adensamento (uso misto, não residencial, predominantemente HIS e equipamentos públicos). 

 3.390.000 

m2 

INDICADORES SP2040 

Indicador  Observações Situação Atual 

Situação Proposta 

 

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Cidade de 30 Minutos 

Tempo médio das viagens a trabalho/lazer e capacitação 

Distribuição de empregos e habitações para diferentes faixas rendas, em todo o Arco, associada a melhoria no sistema de transporte coletivo de média capacidade, a implantação de rede de ciclovias, a qualificação das calçadas e o aumento da permeabilidade das quadras, estimulando assim o não uso de veículos automotivos individuais. 

Corredores viários de média capacidade serão implantados nas vias arteriais e coletoras propostas e com indicação para alargamento. 

Ciclovias serão implantadas nas vias arteriais e coletoras propostas e com indicação para alargamento. 

22,5 km de corredores de média capacidade 

    

 

  

23 km de corredores de média capacidade 

Total de corredores no futuro: 45,5 km 

 

50 km de ciclovias 

Comunidades 

Participação de domicílios em assentamentos precários e loteamentos irregulares (%), com vistas aos critérios de mitigação 

A avaliação das habitações precárias no Arco do Tietê, identificou 25 favelas e 530 cortiços totalizando cerca de 7.700 domicílios nesta condição, as estimativas de habitações de interesse social em todas as áreas de projeto indicam cerca de 100.000 habitações. Foi proposto que 30% destas habitações deverá ser destinado às faixas de renda inferiores a 3 salários mínimos mensais. 

Cerca de 7.700 

habitações precárias 

  

Cerca de 30.000 

habitações HIS para 

faixa de até 3 SMM 

Parques Urbanos 

Descrição qualitativa dos resultados, apontando o Índice de áreas verdes públicas no município (m²/hab) 

Incremento geral de áreas verdes públicas, de cerca de 3.200.000m2, incorporando de parte significativa do Campo de Marte, de áreas vazias junto ao Parque São Domingos e à avenida Raimundo Pereira de Magalhães e parte do terreno da CMTC (rua Santa Rita).  

Clubes esportivos construídos sobre área pública em regime de concessão ao uso público irrestrito. 

Para o cálculo deste índice incluimos as áreas permeáveis propostas nos lotes e logradouros públicos, que totalizam 2.520.000m2. 

1.600.000 m2 

 

3,7m2 de área verde 

por habitante 

7.320.000 m2 

 

7,3 m2de área verde 

por habitante 

 

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Rios Vivos 

Descrever parâmetros da mudança qualitativa proposta pelo projeto, como o Índice de oxigênio dissolvido nos principais rios do município (mg/l) 

Prevê‐se a implantação de quatro parques lineares (PLs), sendo um na margem esquerda e três na margem direita. 

Para promover a melhoria da qualidade da água dos rios, prevê‐se o controle e fiscalização rigorosos dos lançamentos de esgotos na rede de drenagem na área. 

PL Cidade de Toronto 

PL do Córrego Carandiru 

PL do Córrego 

sem nome, (r. José 

Papaterra Limongi) 

PL do Córrego sem nome (Rod. dos 

Bandeirantes) 

PL lindeiro às ruas Araguaia, 

Padre Vieira e Olarias 

Polo de Oportunidades 

Índice de emprego/habitante gerados a partir das iniciativas 

Área a construir de Uso Não Residencial dividido por 7 m2 (parâmetro médio de relação entre área e n° de empregos). 

Cerca de 730.000 empregos 

 

     

Cerca de 1.730.000 novos 

empregos 

Total de empregos no futuro: 2.460.000 empregos 

Cidade Aberta 

Descrição qualitativa da oferta e da inovação proposta ao território 

Adoção de Infraestrutura de alta tecnologia de informações e dados em todo o Arco; propõe‐se a implantação de Campus Universitário no eixo Cruzeiro do Sul; de Centro de Moda no Bom Retiro; Conjunto Hospitalar de alta tecnologia no Pari; e Centro de Cultura Brasileira, no Pari. 

   

III‐CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ARCO TIETÊ 

 

O modelo urbanístico para o Arco Tietê foi concebido a partir das diretrizes gerais elencadas para todo o território e das diretrizes específicas relativas aos setores temáticos e do conhecimento das características do território.  

Esta proposta apresenta um  incremento significativo do número de habitantes e de empregos hoje presentes no território do Arco. Prevê‐se um total de aproximadamente 660.000 novos moradores, o que elevará a população do  Arco  para  quase  1 milhão  de  habitantes. Os  empregos  que  poderão  ser  gerados  no  Arco  com  a  proposta chegam a aproximadamente 1.720.000 que acrescidos dos 730.000 hoje existentes (Pesquisa OD 2007)  levarão a um total bem superior a 2.000.000 de postos de trabalho.  

Cerca de 10.000.000 m2 na forma de lotes serão disponibilizados para usos residenciais e não residenciais nos quais será possível a implantação de cerca de 12.000.000 m2 de área construída para usos não residenciais e 14.500.000 

 

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m2 de usos residenciais. 

Para as unidades residenciais, estima‐se que para a totalidade dos projetos previstos cerca de 192.000 unidades habitacionais. 

O maior  incremento  de  área  construída  estará  localizado  na  região  do  Pari,  Belém  e  Brás,  tanto  para  os  usos residenciais quanto para os não residenciais, configurando a região como um novo polo econômico e de habitação da cidade. 

Cabe  observar  que,  ao  se  comparar  o  adensamento  possibilitado  pelos  projetos  apresentados  com  as possibilidades  de  adensamento  da  legislação  vigor  haverá  um  incremento  significativo  de  área  construída, estimado em aproximadamente 55%.  

Estão previstos também terrenos para implantação de equipamentos públicos que serão necessários para suprir a nova  população  residente,  num  total  de  620.000  m2,  dos  quais  530.000  m2  deverão  ser  desapropriados  ou negociados como contrapartida de parcelamentos de solo. 

A nova configuração espacial do Arco do Tietê proposto é o incremento geral de áreas verdes públicas que ganhará cerca de 3.200.000 m2, ao incorporar parte significativa do Campo de Marte, de áreas vazias junto ao Parque São Domingos e à avenida Raimundo Pereira de Magalhães e parte do terreno da CMTC (rua Santa Rita).  

O aumento expressivo de áreas verdes públicas, de arborização em lotes privados e públicos, com a arborização de vias,  tornará  esse  adensamento  possível,  ambientalmente  equilibrado.  Está  previsto  o  plantio  de aproximadamente 350.000 árvores nos novos parques públicos, nos lotes que serão adensados nos projetos e com a arborização de todas as vias existentes dentro do território do Arco.  

As áreas permeáveis, dentro de lotes públicos e privados e áreas verdes, dentro dos projetos propostos chegarão a cerca de 5.000.000 m2.  

Com  o  incentivo  para  o  caminhamento  livre  no  interior  das  quadras  com  propriedades  privadas,  a  proposta pretende aumentar os percursos a pé e de bicicletas dentro do Arco Tietê. 

Quanto  à  barreira  ferroviária, propõe‐se  que  ela  seja  superada de  forma  a  interligar os  bairros  lindeiros  à  via, através de transposições aéreas, prevendo‐se a utilização de espaços para atividades do setor privado 

A  criação  de marcos  referenciais  paisagísticos  ou  que  constituam  âncoras  econômicas,  possibilitará  uma  nova leitura da paisagem e um elemento de atração para pessoas e negócios.  

As ações de  intervenção direta  foram  reunidas em 12 áreas  situados nas duas margens do  rio Tietê e definem intervenções em praticamente todos os bairros do Arco, totalizando uma área de 1.900 ha, cerca de um terço da área total do Arco.  

Para as áreas não incluídas nos projetos, deverão ser mantidos os usos e os índices de ocupação do solo constantes na  legislação em  vigor, mas  receberão  indicações para  tratamento diferenciado em  função das diretrizes gerais para todo o território. 

Todos os projetos propostos priorizam as ligações Norte‐Sul, de forma a reduzir a barreira urbanística representada pelo rio e possibilitar o extravasamento para a porção Norte do Arco das dinâmicas econômicas  já presentes na margem esquerda.  

 

 

 

 

 

 

 

ChhamamentoEstud

Configuração

Intervenções

o Público Ndo de pré‐vi

ARCO TIE

o Espacial do A

 

 

s Viárias no A

 

 

 

o. 1/2013/Siabilidade ETÊ 

Arco do Tietê

Arco do Tietê

SMDU 

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A tabela a seguir apresenta o dimensionamento e quantificações mais importantes, bem como alguns indicadores mais relevantes e a localização das principais intervenções propostas. 

ÁREA DO PROJETO DE INTERVENÇÃO (m2)  19.130.390 

TERRENOS COM INTERVENÇÃO DE USO E OCUPAÇÃO   

Área Total dos terrenos com intervenção de uso e ocupação (m2)  10.752.679 

Área de terreno para Adensamento (m2)  6.872.574 

Área de terreno para Equipamentos (m2)  651.305 

Área de terreno para Áreas Verdes Públicas (m2)  3.228.800 

Área de terreno para Implantação de Parque Linear (m2)  186.341 

ÁREA A CONSTRUIR   

Área Total a construir (CA máximo) (m2)  26.716.881 

Não Residencial ‐ Área a construir (CA máximo) (m2)  12.090.411 

Residencial ‐ Área a construir (CA máximo) (m2)  14.626.470 

Residencial tipo HM                   Área a construir (CA máx.) (em m2)  8.628.812 

Unidades Habitacionais (unid.)  71.912 

Residencial tipo HMP                 Área a construir (CA máx.) (m2)  1.509.879 

Unidades Habitacionais ( unid.)  21.557 

Residencial tipo HIS                   Área a construir (CA máx.) (em m2)  4.487.779 

Unidades Habitacionais (unid.)  99.737 

Área a construir de acordo com a legislação vigente (CA máximo) (m2)  17.457.816 

Incremento de área a construir em relação à legislação vigente (m2)  9.259.065 

(em %)  53% 

INTERVENÇÕES NO SISTEMA VIÁRIO 

Extensão de vias novas (m)  41.331 

Vias Arteriais (largura da caixa = 38m) (m)  23.250 

Vias Coletoras (largura da caixa = 24,75m)(m)  7.328 

Vias Locais(largura da caixa = 18m) (m)  10.753 

Extensão de vias a alargar (m)  27.265 

Vias Arteriais (largura da caixa = 38m) (m)  0 

Vias Coletoras (largura da caixa = 24,75m) (m)  19.352 

Vias Locais(largura da caixa = 18m) (m)  7.914 

   

Obras de Arte (em m)  4.149 

Pontes              Extensão (m)  2.738 

Número (unid.)  8 

Passarelas       Extensão (m)  601 

Número (unid.)  3 

Túneis              Extensão (m)  810 

Número (unid.)  4 

ÁREAS A DESAPROPRIAR   

Área Total a desapropriar (m2)  4.960.323 

Áreas para HIS (m2)  1.324.064 

Áreas para Equipamentos (m2)  548.402 

Áreas Verdes Públicas (m2)  1.208.028 

Áreas para Sistema Viário (m2)  1.879.829 

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS   

População residente estimada com o adensamento proposto  663.686 

Unidades Habitacionais tipo HM  250.932 

Unidades Habitacionais tipo HMP  73.908 

Unidades Habitacionais tipo HIS  338.846 

Empregos estimados com o adensamento proposto  1.727.206 

 

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INDICADORES AMBIENTAIS   

Total de Área Permeável (m2)  5.416.674 

Área Permeável em lotes e áreas verdes (m2)  5.163.230 

Área Permeável em calçadas de vias novas e vias a alargar (m2)  253.443 

Total de Área a Arborizar (m2)  3.642.299 

Área a Arborizar em lotes e áreas verdes (m2)  3.388.856 

Área a Arborizar em calçadas de vias novas e vias a alargar (m2)  253.443 

Árvores plantadas (em unid.)  151.599 

Árvores plantadas em lotes e áreas verdes (unid.)  135.554 

Árvores plantadas em calçadas de vias novas e vias a alargar (unid.)  16.044  

PROJETO 1 LAPA ‐ SÃO DOMINGOS  

Modelo Urbanístico

 

Análise 

A área estudada  se divide em duas porções, uma na margem esquerda – aqui  denominada  Lapa  e  outra  na  margem  direita  do  rio  Tietê  –  aqui denominada  São  Domingos  (inclui  o  Parque  São  Domingos  e  as proximidades da Estação CPTM – Piqueri). 

Na margem esquerda, a área estudada – Lapa ‐ abrange parte do bairro da Lapa e da Lapa de Baixo – separados pela ferrovia ‐, o mercado da Lapa e as quadras  lindeiras que apresentam uso comercial de grande vitalidade, em especial junto à rua 12 de Outubro e ao Mercado da Lapa. Ao Sul da ferrovia a  ocupação  é  razoavelmente  organizada  enquanto  que  ao  Norte  as edificações apresentam um alto grau de degradação.  Inclui  também áreas com ocupação industrial em processo de desativação localizada em grandes terrenos e terrenos contíguos à linha férrea que eram antes utilizados como pátio de manobra, mas que hoje não são mais necessários. 

 

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A  área  São  Domingos,  inclui  região  dos  dois  lados  da  rodovia  dos Bandeirantes.  O  lado  Leste,  que  é  atravessado  pela  avenida  Raimundo Pereira de Magalhães,  inclui uma ocupação  residencial de  alta densidade em prédios de 15 andares, de padrão destinado a famílias de renda média, junto  à  avenida.  Próximo,  estão  edificações  em  lotes  individuais  também para  uso  residencial,  de média  densidade  para  a mesma  faixa  de  renda. Existe uma ocupação por favela também com acesso pela mesma avenida. Um  shopping  center  está  em  fase  final  de  construção  junto  à  avenida Marginal  próximo  ao  acesso  para  a  rodovia  dos  Bandeirantes.  Existem terrenos  desocupados  dos  dois  lados  da  avenida  e  um  terreno  cujo zoneamento  de  uso  e  ocupação  do  solo  é  uma  ZEPAM,  onde  está embargada uma obra de cemitério. 

A porção a Oeste tem uma ocupação exclusivamente residencial horizontal de padrão médio‐alto a alto e dois parques públicos – parque São Domingos e  Parque  Toronto.  Tem  também  uma  área  livre  de  grandes  dimensões  e com  cobertura  vegetal  nas  proximidades  da  rodovia  e  da Marginal Mais distante existe uma ocupação predominantemente industrial com pequenas porções ocupadas por residências de baixo padrão, mas próximos à rodovia Anhanguera. 

Proposta 

A existência de alguns terrenos ou glebas desocupadas, dentre elas parte de pátio da  ferrovia,  contribuirá ao  incremento geral de áreas  verdes para o território do Arco Tietê, bem como poderá receber população e atividades diversificadas.  

A  ligação  Norte‐Sul  dando  continuidade  à  avenida  Raimundo  Pereira  de Magalhães  reforça  a  diretriz  de  integração  entre margens  proposta  para todo o território.  

Apresentaremos as propostas em separado para cada uma das margens. 

Lapa 

A  intervenção  buscou  reforçar  a  centralidade  do  bairro  da  Lapa,  como  o incremento de área de  comércio e de  serviços e destinação de área para ocupação residencial e não residencial de alta densidade, prevendo‐se áreas para  HIS,  aumentar  a  quantidade  de  áreas  verdes  públicas.  Além  disso, buscou‐se  adequar  o  sistema  viário,  integrando  as  duas margens  do  rio Tietê e reduzindo os inconvenientes da barreira ferroviária.  

Desta forma foram propostos: 

‐ Redesenho de quadras na área industrial para abrigar usos residenciais e não residenciais de alta densidade e áreas para HIS, abrindo novas vias e destinando áreas para o sistema de áreas verdes.  

‐ Redesenho  de  quadras  na  região  da  Lapa  de  Baixo,  incluindo  áreas verdes e alargando vias existentes.  

‐ Requalificação de um conjunto de  ruas na Lapa, próximas ao Mercado da Lapa e à rua 12 de Outubro, com a inclusão de algumas áreas verdes 

 

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e reorganização das calçadas.

‐ Abertura  de  via  que  liga  a  rua  Fortunato  Ferraz  a  avenida  Ermano Marchetti passando em túnel sob a ferrovia.  

‐ Construção de novo  túnel  sob a  ferrovia, ampliando o  túnel existente, interligando  a  avenida  Raimundo  Pereira  de  Magalhães  a  avenida Mercedes. 

‐ Abertura de via lindeira à ferrovia na porção Norte, dando continuidade à rua William Speers. 

‐ Alargamento da Avenida Raimundo Pereira de Magalhães (inclui espaço para corredor exclusivo de ônibus, calçadas e ciclovia).  

‐ Construção  de  ponte  sobre  o  rio  Tietê,  para  veículos,  pedestres  e ciclistas,  para  ligar  os  dois  trechos  da  avenida  Raimundo  Pereira  de Magalhães, Norte e Sul. 

‐ Construção de laje multifuncional junto à estação Lapa das Linhas 7 e 8 da CPTM e próxima ao Mercado da Lapa que permitirão a circulação de pedestres e ciclistas nos níveis superiores à ferrovia e de veículos sob a mesma. Com estacionamentos, estabelecimentos comerciais e edifícios de  escritórios  de  grande  altura  e  proporcionará  espaços  livres  para convivência. 

São Domingos 

‐ Incremento de áreas verdes dentro do Arco Tietê  com a  incorporação para o  sistema municipal de áreas verdes dos  terrenos desocupados e possivelmente um terreno em ZEPAM. 

‐ Implantação  de  parque  linear  incorporando  córrego  existente  e  áreas lindeiras à rodovia dos Bandeirantes. 

‐ Adensamento  residencial  vertical  em edificações que poderão  receber usos não residenciais no piso térreo, no lado Leste da avenida Raimundo Pereira de Magalhães.  

‐ Empreendimentos  de  HIS  na  forma  da  legislação  em  terreno desocupado situado junto a avenida Raimundo Pereira de Magalhães. 

‐ Redesenho  de  quadra  que  inclui  a  abertura  de  uma  nova  via,  para  a viabilização dos usos propostos. 

‐ Alargamento  da  avenida  Raimundo  Pereira  de Magalhães,  adequando sua seção à hierarquia viária em que se inscreve.  

‐ Abertura de via de apoio às atividades do novo shopping center.  

‐ Passarela  de  ligação  para  ciclistas  e  pedestres  sobre  a  rodovia  dos Bandeirantes,  integrando  o  conjunto  de  áreas  verdes  na  área  de intervenção. 

‐ Passarela  de  ligação  para  ciclistas  e  pedestres,  sobre  as marginais  do Tietê,  integrando  o  conjunto  de  áreas  verdes  da margem  direita  com área residencial existente na margem esquerda, próxima à Lapa. 

 

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Quantificação 

ÁREA DO PROJETO DE INTERVENÇÃO (m2)  2.929.356 

TERRENOS COM INTERVENÇÃO DE USO E OCUPAÇÃO   

Área Total dos terrenos com intervenção de uso e ocupação (m2)  1.921.350 

Área de terreno para Adensamento (m2)  989.827 

Área de terreno para Equipamentos (m2)  67.726 

Área de terreno para Áreas Verdes Públicas (m2)  863.797 

Área de terreno para Implantação de Parque Linear (m2)  20.454 

ÁREA A CONSTRUIR   

Área Total a construir (CA máximo) (m2)  3.903.275 

Não Residencial ‐ Área a construir (CA máximo) (m2)  1.283.218 

Residencial ‐ Área a construir (CA máximo) (m2)  2.620.057 

Residencial tipo HM                   Área a construir (CA máx.) (em m2)  1.612.383 

Unidades Habitacionais (unid.)  13.438 

Residencial tipo HMP                 Área a construir (CA máx.) (m2)  152.075 

Unidades Habitacionais ( unid.)  2.175 

Residencial tipo HIS                   Área a construir (CA máx.) (em m2)  855.599 

Unidades Habitacionais (unid.)  19.018 

Área a construir de acordo com a legislação vigente (CA máximo) (m2)  2.332.073 

Incremento de área a construir em relação à legislação vigente (m2)  1.571.202 

(em %)  67% 

INTERVENÇÕES NO SISTEMA VIÁRIO   

Extensão de vias novas (m)  4.643 

Vias Arteriais (largura da caixa = 38m) (m)  0 

Vias Coletoras (largura da caixa = 24,75m)(m)  780 

Vias Locais(largura da caixa = 18m) (m)  3.863 

Extensão de vias a alargar (m)  7.292 

Vias Arteriais (largura da caixa = 38m) (m)  0 

Vias Coletoras (largura da caixa = 24,75m) (m)  3.330 

Vias Locais(largura da caixa = 18m) (m)  3.962 

Obras de Arte (em m)  1.156 

Pontes              Extensão (m)  225 

Número (unid.)  1 

Passarelas       Extensão (m)  346 

Número (unid.)  2 

Túneis              Extensão (m)  585 

Número (unid.)  3 

ÁREAS A DESAPROPRIAR   

Área Total a desapropriar (m2)  1.087.245 

Áreas para HIS (m2)  256.849 

Áreas para Equipamentos (m2)  67.726 

Áreas Verdes Públicas (m2)  520.097 

Áreas para Sistema Viário (m2)  242.573 

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS   

População residente estimada com o adensamento proposto  117.397 

Unidades Habitacionais tipo HM  45.556 

Unidades Habitacionais tipo HMP  7.372 

Unidades Habitacionais tipo HIS  64.469 

Empregos estimados com o adensamento proposto  183.318 

INDICADORES AMBIENTAIS   

Total de Área Permeável (m2)  1.118.553 

Área Permeável em lotes e áreas verdes (m2)  1.094.683 

Área Permeável em calçadas de vias novas e vias a alargar (m2)  23.870 

 

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Total de Área a Arborizar (m2)  787.161 

Área a Arborizar em lotes e áreas verdes (m2)  763.291 

Área a Arborizar em calçadas de vias novas e vias a alargar (m2)  23.870 

Árvores plantadas (em unid.)  32.919 

Árvores plantadas em lotes e áreas verdes (unid.)  30.532 

Árvores plantadas em calçadas de vias novas e vias a alargar (unid.)  2.387 

    

  Modelagem Jurídica e Contratual

A  modelagem  jurídica  encontra‐se  resumida  no  item  VI  –  Instrumentos Jurídicos deste  Sumário  e detalhada  na  extensão  solicitada nesta  fase  de estudos de pré‐viabilidade no Volume II – Modelagem Jurídica (anexo). 

  Meios de Interação Social e Institucional

Os agentes e atores que serão envolvidos no processo de interação social e institucional  podem  ser  agrupados  em  agentes  institucionais,  agentes corporativos e agentes presentes nos territórios. 

Propõe‐se  a  criação  e  implementação  de  um  Plano  de  Comunicação  e Interação  Social  –  PCIS,  que  deverá  abranger  a  divulgação  das  atividades desenvolvidas e de discussão em instâncias tanto públicas como técnicas. 

Análise 

Entende‐se  que  as  fases  do  projeto  são:  Fase  de  Viabilidade,  Fase  de implementação  legal  (incorporação  às  diretrizes  do  Plano  Diretor Estrutural),  Fase de  elaboração  de  Projeto Detalhado  e  de  Licenciamento Ambiental e Fase de Implantação do Projeto (obras e demais ações). 

O PCIS que deverá ser feito em consonância com a Secretaria Municipal de Participação Social e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, a partir de suas diretrizes.  

Proposta 

As ações propostas no PCIS são: 

‐ levantamento de stakeholders. 

‐ divulgação:  elaboração  de  sítio  internet;  elaboração  e  produção  de materiais  e  produtos  de  divulgação;  levantamento  de  dúvidas  e sugestões; publicação de material em um jornal de grande circulação do município de São Paulo; realização de exposição dos estudos. 

‐ realização de reuniões públicas Técnicas e Gerais  (uma em cada  fórum para  diagnóstico,  uma  em  cada  fórum  para  propostas  preliminares  e outra em cada fórum para propostas finais). 

  Interlocutores

HABITAÇÃOMoradores de habitações subnormais 

Influência direta na gestão compartilhada de projetos e  e obras, serão os beneficiários prioritários dos HIS construídos. 

 

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Movimentos sociais por moradia  Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras, e definição de futuros  beneficiários dos HIS construídos. 

Moradores, empregados e empregadores da área 

Influência indireta, relação de vizinhança e possíveis futuros moradores. 

Empreendedores imobiliários  Influência direta na gestão de de projetos /obras e venda dos HIS construídos. 

Secretaria Municipal de Habitação  Influência direta na gestão de programas e  projetos /obras e definiçao de futuros  usuários dos HIS construídos. 

COHAB São Paulo Influência direta na gestão de programas e  projetos /obras e definiçao de futuros  usuários dos HIS construídos. 

CDHU  Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definição de futuros  usuários dos HIS construídos e agente financeiro. 

Ministério das Cidades  Influência indireta, definição e execução de políticas 

CEF  Influência indireta, execução de políticas e agente financeiro 

Secretaria estadual de Transporte  Influência direta no uso e urbanização das áreas do pátio ferroviário 

CPTM  Influência direta no uso e urbanização das áreas do pátio ferroviário 

MEIO AMBIENTE Moradores, empregados e empregadores da área. 

Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

ONGs Ambientais Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

Empreendedores imobiliários Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

SecretariaMunicipal do Verde e do meio Ambiente 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

Secretaria Estadual do Meio Ambiente. 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

CETESB Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

MOBILIDADE Moradores, empregados e empregadores da área.  

Influência indireta no acompanhamento  da gestão de projetos /obras 

ONGs  Influência indireta na gestão de projetos /obras 

Empreendedores imobiliários Influência direta na gestão de projetos /obras 

Secretaria Municipal de Transporte Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CET Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

Secretaria estadual de Transporte Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CPTM Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

Metrô Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

PATRIMÔNIO Moradores, empregados e empregadores da área. 

Influência indireta no acompanhamento  da gestão de projetos /obras 

ONGs  Influência indireta na gestão de projetos /obras

Empreendedores imobiliários Influência direta na gestão de projetos /obras 

Secretaria Municipal da Cultura/ DPH 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CONPRESP Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

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Secretaria Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

PLANEJAMENTO   Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

São Paulo Urbanismo Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

Secretaria Municipal de Planejamento 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

PROJETO 2 LIMÃO ‐ FREGUESIA  

Modelo Urbanístico

Análise 

A área estudada está localizada integralmente na margem direita do rio Tietê e com ocupações muito diversificadas.  

Uso  industrial  junto  á  Marginal  em  grandes  terrenos,  sendo  que  alguns estabelecimentos  apresentam‐se bem  consolidados e outros aparentemente em processo de desmobilização ou subutilizados.  

Uso residencial: próximo às áreas industriais, o padrão das edificações é baixo, em  lotes de pequenas dimensões, na porção mais central da área estudada, existem  conjuntos  habitacionais  de  interesse  social,  e  próximo  à  Igreja  da Freguesia do Ó, edificações verticalizadas de padrão médio.  

Praticamente não existem áreas verdes. 

Está implantado sistema viário estrutural, sendo que algumas vias apresentam seção compatível com sua hierarquia – avenidas General Edgar Facó, Inajar de Souza, Eng. Caetano Álvares e Ordem e Progresso, todas na direção Norte‐Sul.  

Na  direção  Leste‐Oeste,  o  sistema  viário  é  descontínuo  e  não  atende adequadamente aos deslocamentos internos à área.  

Três  pontes  fazem  a  travessia  sobre  as  avenidas  marginais  e  o  rio  Tietê, 

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

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conectando a área com a margem esquerda do rio, recebendo principalmente o tráfego de passagem que liga áreas mais periféricas da zona Norte ao centro da cidade.  

Estão  implantados  corredores  de  ônibus  nas  avenidas  General  Edgar  Facó, Inajar de Souza e Ordem e Progresso. 

Prevê‐se  um  aumento  considerável  de  acessibilidade  com  a  implantação  a longo prazo da avenida Apoio Norte  já projetada. A mobilidade será também incrementada no curto e  longo prazos, pois estão definidas dentro ou muito próximo à área, cinco estações da  linha 23 do Metrô, a serem construídas no longo  prazo,  sendo  uma  delas  no  curto  prazo,  pois  integra  a  Linha  6.  Está também  previsto  corredor  de  transporte  de média  capacidade  na  avenida Apoio Norte, quando esta for implantada. 

Proposta 

Em  função do  incremento  substancial da acessibilidade, com várias estações de  Metrô,  sendo  uma  a  curto  prazo,  e  a  possível  implantação  do  eixo estruturador  de  toda  a  margem  direita  do  Arco,  avenida  Apoio  Norte, propõem‐se: 

‐ Adensamento  com  usos  residenciais  e  não  residenciais  nas  quadras próximas às estações e nas quadras  lindeiras às vias estruturais existentes e  à  avenida  Apoio  Norte,  a  ser  construída,  parte  para  habitação  de mercado  e  parte  para  HIS,  dando  continuidade  a  um  processo  já  em andamento nas quadras mais próximas ao centro da Freguesia e no bairro do Limão. 

‐ As  quadras  mais  próximas  à  avenida  Marginal  deverão  ter  densidade média, de modo a não obstruir as possibilidades de vistas para o  leito do rio. 

‐ Algumas quadras onde já existe população de baixa renda serão destinadas a HIS, caso exista pressão para alteração de uso ou padrão.  

‐ A maior  parte das  quadras  industriais  serão mantidas  e  o  sistema  viário será  complementado  proporcionando  maior  fluidez  para  os estabelecimentos já instalados e a instalar, modernizando territorialmente a área com o intuito de atrair indústrias que gerem maior valor agregado.  

‐ Propõe‐se um incremento de áreas verdes públicas, da seguinte forma: 

‐  implantação  de  área  verde  em  duas  quadras  existentes,  na  porção central  da  área,  formando  uma  grande  praça  de  lazer  numa  área totalmente desprovida desse tipo de espaço. 

‐  implantação  de  área  verde  em  duas  quadras  existentes,  próximas  à estação da linha 6 do Metrô, proposta no curto prazo. 

‐  implantação de várias áreas verdes de pequenas dimensões distribuídas pelo bairro do Limão.  

‐ criação de parque linear junto ao córrego que deverá ser renaturalizado, aumentando as áreas verdes e  implantando experiência que poderá ser replicada em outros  locais da área do Arco Tietê e de outras áreas da cidade. 

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

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‐ Com o adensamento da área novas áreas para equipamentos de educação,saúde e outros, distribuídas por toda a área. 

‐ Considerando‐se as alterações de uso e ocupação do solo que adensarão a área, rearranjos do sistema viário existente com alargamento e ajustes de geometria  serão  necessários,  bem  como  a  implantação  de  novas  vias  e travessias: 

‐ A rua das Balsas terá sua seção regularizada de forma a permitir fluidez de tráfego no sentido Leste‐Oeste, sem utilizar a Marginal.  

‐ Alargamento e complementação da  rua Miguel Nelson Bechara, que  será conectada à margem esquerda através de nova travessia. 

‐ Alargamento e complementação da avenida Prof. Celestino Bourroul que fará a ligação com a margem esquerda através de nova travessia.  

‐ Alargamento  e  ajustes  de  geometria  de  várias  vias  internas  à  área, conforme indicações em plantas. 

‐ Implantação  de  ponte  para  veículos,  pedestres  e  ciclistas,  sobre  as Marginais  e  o  rio  Tietê,  enfatizando  as  ligações  entre  margens, estabelecendo  conexão  da  rua  Miguel  Nelson  Bechara  com  nova  via lindeira ao córrego Q. dos Santos, na margem esquerda.  

‐ Implantação  de  ponte  para  veículos,  pedestres  e  ciclistas,  sobre  as Marginais  e  o  rio  Tietê,  enfatizando  as  ligações  entre  margens, estabelecendo conexão da rua das Balsas com a rua Poty que liga à avenida Marques de São Vicente na margem esquerda.  

‐ Implantação  de  faixas  exclusivas  para  bicicletas  junto  ao  sistema  viário estrutural e em outras vias de  interesse, bem como no  interior das áreas verdes projetadas de modo a permitir o uso contínuo e seguro desse modo de deslocamento. 

‐ Em todas as reorganizações do sistema viário, serão previstos ampliação de calçadas, de modo a propiciar caminhamento nos deslocamentos  internos à área. Calçadas largas serão previstas nas novas vias previstas. 

‐ Propõe‐se um rearranjo dos existentes e implantação de novos corredores de média  capacidade  –  através  de  faixas  exclusivas  para  ônibus,  como principal elemento de mobilidade da área e que poderão ser  implantados em prazos mais curtos que as linhas de Metrô previstas. 

‐ Requalificação  urbanística  de  todo  o  perímetro  de  intervenção, considerando sinalização, ajardinamento e arborização, mobiliário urbano e outros elementos. 

Quantificação  

A Tabela a seguir apresenta a quantificação das  intervenções propostas para este projeto. 

ÁREA DO PROJETO DE INTERVENÇÃO (m2)  2.518.581 

TERRENOS COM INTERVENÇÃO DE USO E OCUPAÇÃO   

Área Total dos terrenos com intervenção de uso e ocupação (m2)  1.282.271 

Área de terreno para Adensamento (m2)  958.378 

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

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Área de terreno para Equipamentos (m2)  63.153 

Área de terreno para Áreas Verdes Públicas (m2)  260.740 

Área de terreno para Implantação de Parque Linear (m2)  83.605 

ÁREA A CONSTRUIR   

Área Total a construir (CA máximo) (m2)  3.453.409 

Não Residencial ‐ Área a construir (CA máximo) (m2)  1.274.779 

Residencial ‐ Área a construir (CA máximo) (m2)  2.178.630 

Residencial tipo HM                   Área a construir (CA máx.) (em m2)  1.150.595 

Unidades Habitacionais (unid.)  9.589 

Residencial tipo HMP                 Área a construir (CA máx.) (m2)  132.956 

Unidades Habitacionais ( unid.)  1.898 

Residencial tipo HIS                   Área a construir (CA máx.) (em m2)  895.079 

Unidades Habitacionais (unid.)  19.894 

Área a construir de acordo com a legislação vigente (CA máximo) (m2)  1.734.742 

Incremento de área a construir em relação à legislação vigente (m2)  1.718.667 

(em %)  99% 

INTERVENÇÕES NO SISTEMA VIÁRIO   

Extensão de vias novas (m)  2.128 

Vias Coletoras (largura da caixa = 24,75m)(m)  806 

Vias Locais(largura da caixa = 18m) (m)  1.323 

Extensão de vias a alargar (m)  7.333 

Vias Coletoras (largura da caixa = 24,75m) (m)  7.180 

Vias Locais(largura da caixa = 18m) (m)  153 

Obras de Arte (em m)  455 

Pontes              Extensão (m)  455 

Número (unid.)  2 

ÁREAS A DESAPROPRIAR   

Área Total a desapropriar (m2)  867.221 

Áreas para HIS (m2)  336.849 

Áreas para Equipamentos (m2)  63.153 

Áreas Verdes Públicas (m2)  243.010 

Áreas para Sistema Viário (m2)  224.209 

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS   

População residente estimada com o adensamento proposto  106.382 

Unidades Habitacionais tipo HM  32.507 

Unidades Habitacionais tipo HMP  6.436 

Unidades Habitacionais tipo HIS  67.439 

Empregos estimados com o adensamento proposto  182.111 

INDICADORES AMBIENTAIS   

Total de Área Permeável (m2)  560.048 

Área Permeável em lotes e áreas verdes (m2)  541.125 

Área Permeável em calçadas de vias novas e vias a alargar (m2)  18.923 

Total de Área a Arborizar (m2)  354.671 

Área a Arborizar em lotes e áreas verdes (m2)  335.748 

Área a Arborizar em calçadas de vias novas e vias a alargar (m2)  18.923 

Árvores plantadas (em unid.)  15.322 

Árvores plantadas em lotes e áreas verdes (unid.)  13.430 

Árvores plantadas em calçadas de vias novas e vias a alargar (unid.)  1.892  

  Modelagem Jurídica e Contratual

A  modelagem  jurídica  encontra‐se  resumida  no  item  VI  –  Instrumentos Jurídicos  deste  Sumário  e  detalhada  na  extensão  solicitada  nesta  fase  de estudos de pré‐viabilidade no Volume II – Modelagem Jurídica (anexo). 

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

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  Meios de Interação Social e Institucional

Os agentes e atores que  serão envolvidos no processo de  interação  social e institucional  podem  ser  agrupados  em  agentes  institucionais,  agentes corporativos e agentes presentes nos territórios. 

Propõe‐se  a  criação  e  implementação  de  um  Plano  de  Comunicação  e Interação  Social  –  PCIS,  que  deverá  abranger  a  divulgação  das  atividades desenvolvidas e de discussão em instâncias tanto públicas como técnicas. 

Análise 

Entende‐se  que  as  fases  do  projeto  são:  Fase  de  Viabilidade,  Fase  de implementação  legal  (incorporação às diretrizes do Plano Diretor Estrutural), Fase de elaboração de Projeto Detalhado e de Licenciamento Ambiental e Fase de Implantação do Projeto (obras e demais ações). 

O PCIS que deverá  ser  feito  em  consonância  com a  Secretaria Municipal de Participação  Social  e  a  Secretaria Municipal  de  Desenvolvimento  Urbano,  a partir de suas diretrizes.  

Proposta 

As ações propostas no PCIS são: 

‐ levantamento de stakeholders. 

‐ divulgação:  elaboração  de  sítio  internet;  elaboração  e  produção  de materiais e produtos de divulgação; levantamento de dúvidas e sugestões; publicação de material em um jornal de grande circulação do município de São Paulo; realização de exposição dos estudos. 

‐ realização de reuniões públicas Técnicas e Gerais (uma em cada fórum para diagnóstico, uma em cada  fórum para propostas preliminares e outra em cada fórum para propostas finais). 

  Interlocutores

HABITAÇÃO 

Moradores de habitações subnormais 

Influência direta na gestão compartilhada de projetos e obras, serão os beneficiários prioritários dos HIS construídos. 

Movimentos sociais por moradia Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras, e definição de futuros  beneficiários dos HIS construídos. 

Moradores, empregados e empregadores da área 

Influência indireta, relação de vizinhança e possíveis futuros moradores 

Empreendedores imobiliários  Influência direta na gestão de projetos /obras e venda dos HIS construídos. 

Secretaria Municipal de Habitação Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definiçao de futuros usuários dos HIS construídos. 

COHAB São Paulo  Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definiçao de futuros  usuários dos HIS construídos. 

 

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CDHU  Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definição de futuros usuários dos HIS construídos e agente financeiro 

Ministério das Cidades Influência indireta, definição e execução de políticas

CEF  Influência indireta, execução de políticas e agente financeiro 

MEIO AMBIENTE

Moradores, empregados e empregadores da área 

Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

ONGs Ambientais Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

Empreendedores imobiliários Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

SecretariaMunicipal do Verde e do Meio Ambiente 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

Secretaria Estadual do Meio Ambiente. 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

CETESB Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

MOBILIDADE 

Moradores, empregados e empregadores da área.  

Influência indireta no acompanhamento  da gestão de projetos /obras 

ONGs  Influência indireta na gestão de projetos /obras 

Empreendedores imobiliários  Influência direta na gestão de projetos /obras 

Secretaria Municipal de Transporte Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CET Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

Secretaria estadual de Transporte Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

Metrô Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

PATRIMÔNIO

Moradores, empregados e empregadores da área. 

Influência indireta no acompanhamento  da gestão de projetos /obras 

ONGs  Influência indireta na gestão de projetos /obras 

Empreendedores imobiliários  Influência direta na gestão de projetos /obras 

Secretaria Municipal da Cultura/ DPH 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CONPRESP Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

PLANEJAMENTO   

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

São Paulo Urbanismo Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

Secretaria Municipal de Planejamento 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

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PROJETO 3 ALTERAÇÕES DA OPERAÇÃO URBANA ÁGUA BRANCA 

Modelo Urbanístico 

 

Análise 

Situada na margem esquerda do rio Tietê, entre o bairro da Lapa e o centro da cidade de São Paulo, extensa área  foi objeto de uma Operação Urbana denominada OU Água Branca, em 1995. Está hoje em processo de revisão, em projeto do Executivo e em discussão na Câmara dos Vereadores. 

Adicionalmente,  o  novo  projeto  de  lei  define  um  desenho  urbano referencial que não foi feito na versão original da Operação Urbana. 

Proposta 

Este projeto  reconhece as qualidades do projeto de  lei em  tramitação na Câmara  dos  Vereadores  e  se  propõe  a  sugerir  algumas modificações  de forma a integrá‐lo à Proposta Geral do Arco Tietê, aqui apresentada. 

Nesse sentido, propõem‐se as seguintes complementações/alterações: 

‐ alteração  do  posicionamento  da  travessia  proposta  pela  Operação Urbana que conectaria com a avenida Professor Celestino Bourroul, na margem  direita  do  rio,  para  possibilitar  uma  ligação  direta  com  a avenida Tomás Edison. 

‐ implantação de via nova, na lateral do Clube Nacional, ligando a estação Água Branca da CPTM à avenida Marques de São Vicente. 

‐ alargamento de via existente e trecho de via nova, lindeira ao córrego Q. dos Santos, para possibilitar a ligação com a travessia sobre as marginais e o rio, proposta no Projeto 2 (acima), e que chega à margem direita na rua Miguel Nelson Bechara. 

‐ alargamento  da  avenida  Tomás  Edison,  no  trecho  entre  a  avenida Marques de São Vicente e a avenida Marginal esquerda, para possibilitar a conexão com a travessia proposta pela Operação Urbana Água Branca e que sugerimos seja reposicionada.  

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

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‐ Como  a  Proposta  Geral  para  o  Arco  do  Tietê,  aqui  apresentada,  não inclui a solução de reposicionamento do nível da  ferrovia em túnel em subsolo, propõem‐se duas soluções de travessia da ferrovia através de: 

‐ construção de duas  lajes multifuncionais junto à estação Água Branca das Linhas 7 e 8 da CPTM que permitirão a circulação de pedestres e ciclistas nos níveis  superiores à  ferrovia e de  veículos  sob a mesma. Junto  à  laje,  as  estações  da  ferrovia  existente  e  da  futura  estação terminal  dos  trens  regionais  serão  reorganizadas,  bem  como integradas à futura estação da Linha 6 do Metrô. 

‐  construção  de  laje multifuncional  junto  à  estação  Barra  Funda  das Linhas 7 e 8 da CPTM e da Linha Vermelha do Metrô, que permitirá a circulação  de  pedestres  e  ciclistas  nos  níveis  superiores  à  ferrovia. Abrigará estacionamentos, estabelecimentos comerciais e edifícios de escritórios  de  grande  altura  e  proporcionará  espaços  livres  para convivência, também reduzindo o “efeito barreira” da ferrovia. 

‐  construção de  túnel  sob a  ferrovia, próximo à estação Água Branca, para o tráfego de veículos. 

‐ Sugere‐se a ampliação do perímetro da Operação Urbana Água Branca, incorporando área a Oeste do Perímetro,  junto à estação Água Branca, em  terreno  de  grandes  dimensões  (Santa  Marina)  que  deverá  ser redesenhado para abrigar quadras com dimensões adequadas aos usos mistos propostos para a mesma. O novo desenho inclui a abertura de 3 novas  vias  e o  alargamento  da  avenida  Santa Marina,  lindeira  à  área. Adicionalmente, propõem‐se a abertura de via nova, como continuação da avenida Gustav Willi Borghoff. 

‐ Propõem‐se também  incorporar à OU Água Branca alguns regramentos que farão parte das demais intervenções propostas para o Arco do Tietê, dentre elas: 

‐  incluir  um  total mínimo  de  10%  e máximo  de  30%  das  habitações destinadas  a  HIS  e  HMP  nos  empreendimentos  de  usos mistos  de mercado. 

‐ definir 30% do terreno como taxa de permeabilidade mínima. 

‐  definir  que  15%  do  terreno  seja  obrigatoriamente  arborizando, coincidindo com a metade do terreno deixado permeável. 

Quantificação  

A  Tabela  a  seguir  apresenta  a  quantificação  das  intervenções  propostas para este projeto. 

ÁREA DO PROJETO DE INTERVENÇÃO (m2)  663.491 

TERRENOS COM INTERVENÇÃO DE USO E OCUPAÇÃO   

Área Total dos terrenos com intervenção de uso e ocupação (m2)  416.364 

Área de terreno para Adensamento (m2)  277.720 

Área de terreno para Equipamentos (m2)  0 

Área de terreno para Áreas Verdes Públicas (m2)  138.644 

ÁREA A CONSTRUIR   

Área Total a construir (CA máximo) (m2)  1.447.704 

 

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Não Residencial ‐ Área a construir (CA máximo) (m2)  1.122.408 

Residencial ‐ Área a construir (CA máximo) (m2)  325.296 

Residencial tipo HM                   Área a construir (CA máx.) (em m2)  260.236 

Unidades Habitacionais (unid.)  2.170 

Residencial tipo HMP                 Área a construir (CA máx.) (m2)  32.530 

Unidades Habitacionais ( unid.)  465 

Residencial tipo HIS                   Área a construir (CA máx.) (em m2)  32.530 

Unidades Habitacionais (unid.)  722 

Área a construir de acordo com a legislação vigente (CA máximo) (m2)  694.301 

Incremento de área a construir em relação à legislação vigente (m2)  753.403 

(em %)  109% 

INTERVENÇÕES NO SISTEMA VIÁRIO   

Extensão de vias novas (m)  3.216 

Vias Coletoras (largura da caixa = 24,75m)(m)  2.199 

Vias Locais(largura da caixa = 18m) (m)  1.018 

Extensão de vias a alargar (m)  1.825 

Vias Coletoras (largura da caixa = 24,75m) (m)  1.825 

Obras de Arte (em m)  225 

Túneis              Extensão (m)  225 

Número (unid.)  1 

ÁREAS A DESAPROPRIAR   

Área Total a desapropriar (m2)  224.995 

Áreas Verdes Públicas (m2)  107.088 

Áreas para Sistema Viário (m2)  117.907 

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS   

População residente estimada com o adensamento proposto  11.381 

Unidades Habitacionais tipo HM  7.358 

Unidades Habitacionais tipo HMP  1.576 

Unidades Habitacionais tipo HIS  2.447 

Empregos estimados com o adensamento proposto  160.344 

INDICADORES AMBIENTAIS   

Total de Área Permeável (m2)  218.178 

Área Permeável em lotes e áreas verdes (m2)  208.096 

Área Permeável em calçadas de vias novas e vias a alargar (m2)  10.083 

Total de Área a Arborizar (m2)  148.792 

Área a Arborizar em lotes e áreas verdes (m2)  138.709 

Área a Arborizar em calçadas de vias novas e vias a alargar (m2)  10.083 

Árvores plantadas (em unid.)  6.557 

Árvores plantadas em lotes e áreas verdes (unid.)  5.548 

Árvores plantadas em calçadas de vias novas e vias a alargar (unid.)  1.008  

 

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  Modelagem Jurídica e Contratual

A  modelagem  jurídica  encontra‐se  resumida  no  item  VI  –  Instrumentos Jurídicos deste  Sumário  e detalhada  na  extensão  solicitada nesta  fase  de estudos de pré‐viabilidade no Volume II – Modelagem Jurídica (anexo). 

  Meios de Interação Social e Institucional

Os agentes e atores que serão envolvidos no processo de interação social e institucional  podem  ser  agrupados  em  agentes  institucionais,  agentes corporativos e agentes presentes nos territórios. 

Propõe‐se  a  criação  e  implementação  de  um  Plano  de  Comunicação  e Interação  Social  –  PCIS,  que  deverá  abranger  a  divulgação  das  atividades desenvolvidas e de discussão em instâncias tanto públicas como técnicas. 

Análise

Entende‐se  que  as  fases  do  projeto  são:  Fase  de  Viabilidade,  Fase  de implementação  legal  (incorporação  às  diretrizes  do  Plano  Diretor Estrutural),  Fase de  elaboração  de  Projeto Detalhado  e  de  Licenciamento Ambiental e Fase de Implantação do Projeto (obras e demais ações). 

O PCIS que deverá ser feito em consonância com a Secretaria Municipal de Participação Social e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, a partir de suas diretrizes.  

Proposta

As ações propostas no PCIS são: 

‐ levantamento de stakeholders. 

‐ divulgação:  elaboração  de  sítio  internet;  elaboração  e  produção  de materiais  e  produtos  de  divulgação;  levantamento  de  dúvidas  e sugestões; publicação de material em um jornal de grande circulação do município de São Paulo; realização de exposição dos estudos. 

‐ realização de reuniões públicas Técnicas e Gerais  (uma em cada  fórum para  diagnóstico,  uma  em  cada  fórum  para  propostas  preliminares  e outra em cada fórum para propostas finais). 

  Interlocutores

HABITAÇÃO 

Moradores de habitações subnormais 

Influência direta na gestão compartilhada de projetos e obras, serão os beneficiários prioritários dos HIS construídos. 

Movimentos sociais por moradia Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras, e definição de futuros beneficiários dos HIS construídos. 

Moradores, empregados e empregadores da área 

Influência indireta, relação de vizinhança e possíveis futuros moradores. 

Empreendedores imobiliários Influência direta na gestão de projetos /obras e venda dos HIS construídos. 

Secretaria Municipal de Habitação Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definiçao de futuros usuários dos HIS construídos. 

 

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COHAB São Paulo  Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definiçao de futuros usuários dos HIS construídos. 

CDHU  Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definição de futuros usuários dos HIS construídos e agente financeiro. 

Ministério das Cidades  Influência indireta, definição e execução de políticas 

CEF  Influência indireta, execução de políticas e agente financeiro 

MEIO AMBIENTE 

Moradores, empregados e empregadores da área. 

Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

ONGs Ambientais Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

Empreendedores imobiliários Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

SecretariaMunicipal do Verde e do meio Ambiente 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

Secretaria Estadual do Meio Ambiente. 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

CETESB Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

MOBILIDADE 

Moradores, empregados e empregadores da área.  

Influência indireta no acompanhamento  da gestão de projetos /obras 

ONGs  Influência indireta na gestão de projetos /obras 

Empreendedores imobiliários Influência direta na gestão de projetos /obras 

Secretaria Municipal de Transporte Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CET Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

Secretaria estadual de Transporte Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CPTM Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

Metrô Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

PATRIMÔNIO 

Moradores, empregados e empregadores da área. 

Influência indireta no acompanhamento  da gestão de projetos /obras 

ONGs  Influência indireta na gestão de projetos /obras 

Empreendedores imobiliários Influência direta na gestão de projetos /obras 

Secretaria Municipal da Cultura/ DPH 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CONPRESP Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

Secretaria Estadual de Cultura Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor

CONDEPHAAT Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

PLANEJAMENTO   

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

São Paulo Urbanismo Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

Secretaria Municipal de Planejamento 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

 

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PROJETO 4 CAMPO DE MARTE ‐ SANTANA  

Modelo Urbanístico

 

Análise

O  Campo  de Marte  abriga  vários  usos:  residências  de  militares,  espaço industrial  para  reparo  de  aviões militares,  pista  de  pouso  para  aviões  de pequeno  porte,  heliporto,  aeroclube  e  hospital,  em  linhas  gerais.  As instalações  para  reparo  de  aeronaves  militares  estão  praticamente desativadas. Parte da área possui  recobrimento vegetal  significativo e um córrego a céu aberto. Fazem  também  parte  da  área  do  projeto  o  Centro  de  Convenções  do Anhembi,  o  conjunto  de  eventos  ‐  Sambódromo  e  algumas  quadras  com usos diversos em estado precário de conservação, próximas ao limite Oeste do Campo de Marte, e ainda dois clubes esportivos em terrenos públicos.  A  Leste do Campo de Marte,  a  região  de  Santana  apresenta um nível de consolidação diferenciado com relação a grande parte do território do Arco Tietê,  alguns  trechos  sofreram  degradação  devido  à  proximidade  ao conjunto  penitenciário  hoje  desativado,  à  linha  elevada  e  a  presença  da Rodoviária Tietê. Na margem  esquerda,  imediatamente  ao  Sul  do  Campo  de Marte  e  de Santana,  a  área  conhecida  como  Armênia,  abriga,  na  porção  Oeste,  a Secretaria de Transportes do Governo do Estado, instalações da Prefeitura, um clube desativado – Clube de Regatas Tietê‐ e apresenta algumas áreas vazias.  Na  porção  Leste,  a  área  possui  ocupação  diversificada  com residências,  comércio  e  serviços,  na  sua maioria  bastante  degradada,  em função da passagem em viaduto do Metrô – Linha Azul. Esta área é cortada pelo rio Tamanduateí, que chega ao rio Tietê. A área – Campo de Marte, Santana e Armênia – possui acessibilidade muito alta, sendo atravessado por importantes vias estruturais, além das avenidas Marginais. 

 

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A  região  apresenta  elevado  grau  de mobilidade  representado  pela  Linha Azul do Metrô,  linha pioneira na cidade de São Paulo, além de um grande número de linhas de ônibus, mas não tem corredores exclusivos. O  grau  de  acessibilidade  e  mobilidade  certamente  irá  aumentar  com  a implantação da avenida Apoio Sul e Apoio Norte. A  avenida  Brás  Leme  e  trecho  da  avenida  Ataliba  Leonel  ‐,  receberá corredor exclusivo de ônibus. Está nos planos do Metrô, um incremento de acessibilidade com a implantação de duas estações da Linha 16 no extremo Leste  desta  área  de  estudos,  uma  muito  próxima  ao  Sambódromo. Adicionalmente, existe previsão da passagem em  leito subterrâneo do TAV – Trem de Alta Velocidade, que ligará Rio de Janeiro – São Paulo – Campinas e  cuja  estação  paulistana  está  prevista  para  algum  local  no  Campo  de Marte.  Proposta

A principal intervenção nesta área será a incorporação de porção expressiva do Campo de Marte, ao sistema de áreas verdes municipais.  De toda a área hoje administrada pela Aeronáutica, seria mantido o Hospital existente e as residências para militares junto à avenida Brás Leme. Parte da área abrigará o  heliporto  e  instalações  associadas,  ampliando  essas  atividades.  O aeroclube seria transferido para outro local. Propostas principais: 

Capacitação do Parque Campo de Marte para receber atividades de lazer contemplativo e ativo. programas de conservação para a área da mata significativa existente. 

Reorganização  dos  dois  clubes  existentes  para  utilização  como  clubes públicos, cujo gestor será definido pela Prefeitura. 

Implantação de teleférico de lazer que fará um longo percurso dentro do Parque, passará sobre os dois clubes públicos, atravessando as avenidas marginais e o rio Tietê. 

Implantação  de  área  verde  que  possibilitará  ligação  do  Parque  do Campo de Marte com o Parque da Juventude. 

criação de parque  linear  junto ao  córrego Carandiru a  céu aberto que deverá ser renaturalizado, como uma extensão do Parque da Juventude. 

propõe‐se o adensamento para os usos  residenciais e não  residenciais de mercado junto aos limites Oeste do parque Campo de Marte. 

prevê‐se  um  adensamento  dos  usos  comerciais  e  de  serviços  junto  à avenida Olavo Fontoura, em especial voltados para hotelaria. 

Adensamento  de  usos  residenciais  e  não  residenciais  de mercado  ao longo  da  avenida  Cruzeiro  do  Sul  e  nas  quadras  lindeiras  à  avenida Santos  Dumont,  na  região  de  Santana  e  o  redesenho  de  quadra destinada para HIS. 

Reorganização de todas as quadras próximas ao novo viário em elevado (porção Leste da área Armênia) que  fará parte da avenida Apoio Sul, a ser projetado, de modo a  requalificar as  vias,  com áreas  verdes e um novo  sistema  viário que possibilite uma barreira  com  relação  ao novo elevado. Adensamento das quadras resultantes com usos residenciais e não residenciais de mercado e com HIS, requalificando toda a área que está  muito  próxima  aos  novos  equipamentos  propostos  –  clubes 

 

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públicos e outros.

Na porção Oeste da margem esquerda, ao  longo do rio Tamanduateí, a área ocupada pela Prefeitura deve dar lugar a equipamento público e no seu entorno, duas quadras para adensamento com HIS. Será aberta uma via para reorganização da “quadra da Prefeitura” e uma área verde será criada junto à avenida Tiradentes. 

Área adicional para equipamento publico em espaço desocupado junto à foz do rio Tamanduateí está sendo proposta. 

No que se refere a alterações do sistema viário da área, propõem‐se: ‐ abertura de via dentro da área do novo Parque Campo de Marte. ‐ ponte para  veículos, pedestres  e  ciclistas  sobre  as  avenidas marginais  e sobre o  rio Tietê para aumentar a acessibilidade ao Parque do Campo de Marte fazendo a ligação com a margem esquerda na região do Bom Retiro.  ‐ passarela para veículos e ciclistas sobre as avenidas marginais e o rio Tietê, fazendo a ligação entre os clubes públicos. ‐ previsão de ancoradouro  junto à passarela de pedestres e ciclistas acima descrita  para  possibilitar  embarque  e  desembarque  de  passageiros  do sistema de navegação do rio Tietê. Essa área poderá abrigar restaurante e espaços de visualização do rio. ‐ alargamento da rua Brazelisa Alves de Carvalho nos limites Oeste do novo parque. ‐  sugestão  de  implantação  da  estação  do  TAV  nos  limites  Noroeste  do parque, próximo a uma das possíveis entradas do mesmo e à estação de Metrô projetada, na Linha 16. ‐melhorias  gerais  no  sistema  viário,  em  especial  para  alargamento  de calçadas  junto  à  avenida  Cruzeiro  do  Sul,  incentivando  os  proprietários lindeiros a permitir circulação sobre área de sua propriedade. ‐  alargamento  da  rua  Darzan  para melhorar  a  fluidez  de  veículos  dando continuidade à avenida Apoio Norte.  ‐ projetar a avenida Apoio Sul, no  trecho de  transposição da Avenida dos Estados, do rio Tamanduateí e da avenida Tiradentes, de forma a conseguir resolver  todas  as  travessias  conjuntamente.  Assim,  propõe‐se  viaduto‐ponte que deverá se localizar paralelamente ao viaduto do Metrô, de forma a não impactar ainda mais a área. 

Propõe‐se  a  requalificação  urbanística  de  todo  o  perímetro  de intervenção,  considerando  calçamento,  sinalização,  ajardinamento  e arborização, mobiliário urbano e outros elementos. 

Quantificação

A  Tabela  a  seguir  apresenta  a  quantificação  das  intervenções  propostas para este projeto. 

ÁREA DO PROJETO DE INTERVENÇÃO (m2)  5.458.258

TERRENOS COM INTERVENÇÃO DE USO E OCUPAÇÃO 

Área Total dos terrenos com intervenção de uso e ocupação (m2)  3.107.806

Área de terreno para Adensamento (m2)  1.377.138

Área de terreno para Equipamentos (m2)  119.125

Área de terreno para Áreas Verdes Públicas (m2)  1.611.543

Área de terreno para Implantação de Parque Linear (m2)  45.340

ÁREA A CONSTRUIR 

 

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Área Total a construir (CA máximo) (m2)  3.938.366

Não Residencial ‐ Área a construir (CA máximo) (m2)  2.588.328

Residencial ‐ Área a construir (CA máximo) (m2)  1.350.038

Residencial tipo HM                   Área a construir (CA máx.) (em m2)  986.558

Unidades Habitacionais (unid.)  8.221

Residencial tipo HMP                 Área a construir (CA máx.) (m2)  109.226

Unidades Habitacionais ( unid.)  1.557

Residencial tipo HIS                   Área a construir (CA máx.) (em m2)  254.254

Unidades Habitacionais (unid.)  5.652

Área a construir de acordo com a legislação vigente (CA máximo) (m2)  2.732.691

Incremento de área a construir em relação à legislação vigente (m2)  1.205.675

(em %)  52%

INTERVENÇÕES NO SISTEMA VIÁRIO 

Extensão de vias novas (m)  2.470

Vias Coletoras (largura da caixa = 24,75m)(m)  969

Vias Locais(largura da caixa = 18m) (m)  1.501

Extensão de vias a alargar (m)  1.842

Vias Coletoras (largura da caixa = 24,75m) (m)  175

Vias Locais(largura da caixa = 18m) (m)  1.667

Obras de Arte (em m)  520

Pontes              Extensão (m)  265

  Número (unid.)  1

Passarelas       Extensão (m)  255 Número (unid.)  1

ÁREAS A DESAPROPRIAR  Área Total a desapropriar (m

2)  379.876

Áreas para HIS (m2)  111.315

Áreas para Equipamentos (m2)  111.520

Áreas Verdes Públicas (m2)  71.700

Áreas para Sistema Viário (m2)  85.341

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS 

População residente estimada com o adensamento proposto  52.313

Unidades Habitacionais tipo HM  27.870

Unidades Habitacionais tipo HMP  5.281

Unidades Habitacionais tipo HIS  19.162

Empregos estimados com o adensamento proposto  369.763 INDICADORES AMBIENTAIS 

Total de Área Permeável (m2)  1.907.892

Área Permeável em lotes e áreas verdes (m2)  1.899.268

 

Área Permeável em calçadas de vias novas e vias a alargar (m2)  8.624

Total de Área a Arborizar (m2)  1.361.144

Área a Arborizar em lotes e áreas verdes (m2)  1.352.520

Área a Arborizar em calçadas de vias novas e vias a alargar (m2)  8.624

Árvores plantadas (em unid.)  54.963

Árvores plantadas em lotes e áreas verdes (unid.)  54.101

Árvores plantadas em calçadas de vias novas e vias a alargar (unid.)  862

 

 

  Modelagem Jurídica e Contratual

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

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A  modelagem  jurídica  encontra‐se  resumida  no  item  VI  –  Instrumentos Jurídicos deste  Sumário  e detalhada  na  extensão  solicitada nesta  fase  de estudos de pré‐viabilidade no Volume II – Modelagem Jurídica (anexo). 

  Meios de Interação Social e Institucional

Os agentes e atores que serão envolvidos no processo de interação social e institucional  podem  ser  agrupados  em  agentes  institucionais,  agentes corporativos e agentes presentes nos territórios. 

Propõe‐se  a  criação  e  implementação  de  um  Plano  de  Comunicação  e Interação  Social  –  PCIS,  que  deverá  abranger  a  divulgação  das  atividades desenvolvidas e de discussão em instâncias tanto públicas como técnicas. 

Análise

Entende‐se  que  as  fases  do  projeto  são:  Fase  de  Viabilidade,  Fase  de implementação  legal  (incorporação  às  diretrizes  do  Plano  Diretor Estrutural),  Fase de  elaboração  de  Projeto Detalhado  e  de  Licenciamento Ambiental e Fase de Implantação do Projeto (obras e demais ações). 

O PCIS que deverá ser feito em consonância com a Secretaria Municipal de Participação Social e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, a partir de suas diretrizes.  

Proposta

As ações propostas no PCIS são: 

‐ levantamento de stakeholders. 

‐  divulgação:  elaboração  de  sítio  internet;  elaboração  e  produção  de materiais e produtos de divulgação;  levantamento de dúvidas e sugestões; publicação de material em um jornal de grande circulação do município de São Paulo; realização de exposição dos estudos. 

‐  realização  de  reuniões  públicas  Técnicas  e Gerais  (uma  em  cada  fórum para diagnóstico, uma em cada fórum para propostas preliminares e outra em cada fórum para propostas finais). 

  Interlocutores

HABITAÇÃO

Moradores de habitações subnormais 

Influência direta na gestão compartilhada de projetos e  e obras, serão os beneficiários prioritários dos HIS construídos. 

Movimentos sociais por moradia Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras, e definição de futuros  beneficiários dos HIS construídos. 

Moradores, empregados e empregadores da área 

Influência indireta, relação de vizinhança e possíveis futuros moradores. 

Empreendedores imobiliários Influência direta na gestão de projetos /obras e venda dos HIS construídos. 

Secretaria Municipal de Habitação Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definiçao de futuros usuários dos HIS construídos. 

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página50

COHAB São Paulo  Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definiçao de futuros  usuários dos HIS construídos. 

CDHU  Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definição de futuros  usuários dos HIS construídos e agente financeiro. 

Ministério das Cidades  Influência indireta, definição e execução de políticas 

CEF  Influência indireta, execução de políticas e agente financeiro 

MEIO AMBIENTE 

Moradores, empregados e empregadores da área. 

Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

ONGs Ambientais Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

Empreendedores imobiliários Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

SecretariaMunicipal do Verde e do meio Ambiente 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

Secretaria Estadual do Meio Ambiente. 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

CETESB Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

MOBILIDADE 

Moradores, empregados e empregadores da área.  

Influência indireta no acompanhamento  da gestão de projetos /obras 

ONGs  Influência indireta na gestão de projetos /obras 

Empreendedores imobiliários Influência direta na gestão de projetos /obras 

Secretaria Municipal de Transporte Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CET Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

Secretaria estadual de Transporte Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CPTM Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

Metrô Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

PATRIMÔNIO 

Moradores, empregados e empregadores da área. 

Influência indireta no acompanhamento da gestão de projetos /obras 

ONGs  Influência indireta na gestão de projetos /obras 

Empreendedores imobiliários Influência direta na gestão de projetos /obras 

Secretaria Municipal da Cultura/ DPH 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CONPRESP Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

Secretaria Estadual de Cultura  Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor

CONDEPHAAT Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

PLANEJAMENTO

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

São Paulo Urbanismo Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

Secretaria Municipal de Planejamento 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

 

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PROJETO 5 BOM RETIRO 

Modelo Urbanístico

Análise

Área  com  intenso  comércio atacadista e  varejista de vestuário organizada em estabelecimentos de  rua, na sua maioria com edificações de dois pavimentos, com alguns prédios mais altos, com uso residencial, nas proximidades do Parque da Luz.  Na  direção  da  avenida  Marginal  o  uso  industrial,  em  especial  voltado  a confecções, ocorre em edificações de pequeno e médio porte.  A  situação  fundiária  é,  na  sua  quase  totalidade,  constituída  de  lotes  de pequenas dimensões em quadras estreitas e longas. Não  existe  viário  de  caráter  estrutural  servindo  a  região,  sendo  o  tráfego distribuído por ruas de mesma capacidade e que encontra uma barreira junto à ferrovia que é transposta num único ponto, através de passagem sob a mesma. Não há transporte de alta capacidade na região, mas está prevista a construção da  Linha  16  do Metrô  que  terá  duas  estações  nas  proximidades. O  corredor exclusivo  de  ônibus  que  percorre  a  avenida Marques  de  São Vicente  cruza  a área estudada na sua porção Norte. 

Proposta

A  ideia  de  intervenção  nesta  área  implica  no  reforço  de  sua  vocação  para  o comércio e indústria de confecção de vestuário.  

Propõe‐se a requalificação de seus espaços e a abertura de algumas ruas de pedestres, de forma a aumentar a fluidez do conjunto.  

implantação de Centro de Moda, equipamento a ser construído e operado pela  iniciativa  privada  ou  por  instituições  como  SENAI/SENAC  de  forma  a 

 

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potencializar  e  renovar  a  vocação  da  área,  trazendo  escola,  centro  de exposições e outras atividades associadas a essa atividade. 

adensamento de duas quadras, nas proximidades do Centro de Moda, terão aumento  de  potencial  construtivo  para  uso  misto  residencial  e  não residencial. Inclui‐se a criação de uma área verde, central à área. 

Melhorias gerais no sistema viário existente 

Implantação de túnel sob a ferrovia fazendo a ligação da rua .Júlio Conceição com a alameda Ribeiro da Silva 

Requalificação  urbanística  de  todo  o  perímetro  de  intervenção, considerando sinalização, ajardinamento e arborização, mobiliário urbano e outros elementos. 

Quantificação

A  Tabela  a  seguir  apresenta  a  quantificação  das  intervenções  propostas  para este projeto.

ÁREA DO PROJETO DE INTERVENÇÃO (m2)  965.967

TERRENOS COM INTERVENÇÃO DE USO E OCUPAÇÃO 

Área Total dos terrenos com intervenção de uso e ocupação (m2)  96.600

Área de terreno para Adensamento (m2)  20.599

Área de terreno para Equipamentos (m2)  63.700

Área de terreno para Áreas Verdes Públicas (m2)  12.301

ÁREA A CONSTRUIR  Área Total a construir (CA máximo) (m

2)  98.877

Não Residencial ‐ Área a construir (CA máximo) (m2)  49.438

Residencial ‐ Área a construir (CA máximo) (m2)  49.439

Residencial tipo HM                   Área a construir (CA máx.) (em m2)  39.551

Unidades Habitacionais (unid.)  330

Residencial tipo HMP                 Área a construir (CA máx.) (m2)  4.944

Unidades Habitacionais ( unid.)  70

Residencial tipo HIS                   Área a construir (CA máx.) (em m2)  4.944

Unidades Habitacionais (unid.)  110

Área a construir de acordo com a legislação vigente (CA máximo) (m2)  51.498

Incremento de área a construir em relação à legislação vigente (m2)  47.379

(em %)  92%

INTERVENÇÕES NO SISTEMA VIÁRIO 

Extensão de vias novas (m)  154

Vias Coletoras (largura da caixa = 24,75m)(m)  154

ÁREAS A DESAPROPRIAR  Área Total a desapropriar (m

2)  79.813

Áreas para HIS (m2)  0

Áreas para Equipamentos (m2)  63.700

Áreas Verdes Públicas (m2)  12.301

Áreas para Sistema Viário (m2)  3.812

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS 

População residente estimada com o adensamento proposto  1.729

Unidades Habitacionais tipo HM  1.119

Unidades Habitacionais tipo HMP  237

Unidades Habitacionais tipo HIS  373 Empregos estimados com o adensamento proposto  7.063 INDICADORES AMBIENTAIS 

Total de Área Permeável (m2)  36.669

 

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Área Permeável em lotes e áreas verdes (m2)  36.361

Área Permeável em calçadas de vias novas e vias a alargar (m2)  308

Total de Área a Arborizar (m2)  21.564

Área a Arborizar em lotes e áreas verdes (m2)  21.256

Área a Arborizar em calçadas de vias novas e vias a alargar (m2)  308

Árvores plantadas (em unid.)  881

Árvores plantadas em lotes e áreas verdes (unid.)  850

Árvores plantadas em calçadas de vias novas e vias a alargar (unid.)  31

 

 

  Modelagem Jurídica e Contratual

A modelagem jurídica encontra‐se resumida no item VI – Instrumentos Jurídicos deste Sumário e detalhada na extensão solicitada nesta fase de estudos de pré‐viabilidade no Volume II – Modelagem Jurídica (anexo). 

  Meios de Interação Social e Institucional

Os  agentes  e  atores  que  serão  envolvidos  no  processo  de  interação  social  e institucional  podem  ser  agrupados  em  agentes  institucionais,  agentes corporativos e agentes presentes nos territórios. 

Propõe‐se a criação e implementação de um Plano de Comunicação e Interação Social – PCIS, que deverá abranger a divulgação das atividades desenvolvidas e de discussão em instâncias tanto públicas como técnicas. 

Análise

Entende‐se  que  as  fases  do  projeto  são:  Fase  de  Viabilidade,  Fase  de implementação  legal  (incorporação  às  diretrizes  do  Plano  Diretor  Estrutural), Fase de elaboração de Projeto Detalhado e de Licenciamento Ambiental e Fase de Implantação do Projeto (obras e demais ações). 

O  PCIS  que  deverá  ser  feito  em  consonância  com  a  Secretaria Municipal  de Participação  Social  e  a  Secretaria  Municipal  de  Desenvolvimento  Urbano,  a partir de suas diretrizes.  

Proposta

As ações propostas no PCIS são: 

‐ levantamento de stakeholders. 

‐ divulgação: elaboração de sítio internet; elaboração e produção de materiais e produtos de divulgação;  levantamento de dúvidas e  sugestões; publicação de material  em  um  jornal  de  grande  circulação  do  município  de  São  Paulo; realização de exposição dos estudos. 

‐  realização de  reuniões públicas Técnicas e Gerais  (uma em  cada  fórum para diagnóstico, uma em cada fórum para propostas preliminares e outra em cada fórum para propostas finais). 

  Interlocutores

HABITAÇÃO 

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

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Moradores de habitações subnormais 

Influência direta na gestão compartilhada de projetos e obras, serão os beneficiários prioritários dos HIS construídos. 

Movimentos sociais por moradia Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras, e definição de futuros beneficiários dos HIS construídos. 

Moradores, empregados e empregadores da área 

Influência indireta, relação de vizinhança e possíveis futuros moradores. 

Empreendedores imobiliários Influência direta na gestão de projetos /obras e venda dos HIS construídos. 

Secretaria Municipal de Habitação Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definiçao de futuros usuários dos HIS construídos. 

COHAB São Paulo Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definiçao de futuros usuários dos HIS construídos. 

CDHU  Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definição de futuros usuários dos HIS construídos e agente financeiro. 

Ministério das Cidades Influência indireta, definição e execução de políticas

CEF  Influência indireta, execução de políticas e agente financeiro 

MEIO AMBIENTE

Moradores, empregados e empregadores da área. 

Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

ONGs Ambientais Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

Empreendedores imobiliários Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

SecretariaMunicipal do Verde e do meio Ambiente 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

Secretaria Estadual do Meio Ambiente. 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

CETESB Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

MOBILIDADE 

Moradores, empregados e empregadores da área.  

Influência indireta no acompanhamento  da gestão de projetos /obras 

ONGs  Influência indireta na gestão de projetos /obras 

Empreendedores imobiliários  Influência direta na gestão de projetos /obras 

Secretaria Municipal de Transporte Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CET Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

Secretaria estadual de Transporte Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CPTM Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

Metrô Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

PATRIMÔNIO

Moradores, empregados e empregadores da área. 

Influência indireta no acompanhamento  da gestão de projetos /obras 

ONGs  Influência indireta na gestão de projetos /obras 

Empreendedores imobiliários  Influência direta na gestão de projetos /obras 

Secretaria Municipal da Cultura/ DPH 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CONPRESP Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página55

Secretaria Estadual de Cultura Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CONDEPHAAT Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

PLANEJAMENTO

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

São Paulo Urbanismo Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

Secretaria Municipal de Planejamento 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

PROJETO 6 PARI  

Modelo Urbanístico

Análise

A região do Pari, localizada imediatamente a Leste do centro da cidade de São Paulo,  apresenta  grande  dinamismo  econômico  e  uso  do  solo  bastante diversificado com presença de residências, estabelecimentos de comércio e de serviços e indústrias.  De ocupação muito antiga, o Pari é um dos primeiros bairros a se desenvolver na cidade por uma classe  trabalhadora que passou a ocupar a área Leste, na margem direita do  rio  Tamanduateí, quando os espaços na  região do  centro histórico  se  tornaram  escassos,  também  ocupada  por  empresários  que implantaram ali pequenas e médias indústrias. A  maior  parte  do  bairro  cresceu  e  se  adensou  com  quadras  de  tamanhos regulares, parceladas em lotes de pequenas dimensões, com poucas áreas para equipamentos e  lazer, bem  como  com pouquíssimas áreas verdes. O  sistema viário  não  apresenta  diferenciação  de  hierarquia  que  facilitaria  os 

 

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deslocamentos internos à área.Além do bairro do Pari, a área do projeto  incorpora áreas adjacentes, como o Canindé,  parte  dos  bairros  Brás  e  Belém,  estes  que  apresentam  um parcelamento do solo em quadras menos homogêneas e com tamanhos de lote mais  irregulares. Estende‐se ao Norte, até a avenida Marginal esquerda do rio Tietê. Estão  localizados  no  perímetro  estudado  uma  quantidade  expressiva  de subhabitação na forma de cortiços. Existem também, nas áreas mais extremas a  Leste,  indústrias  em  grandes  terrenos  que  tendem  a  deixarem  essa localização, como ocorreu nos bairros vizinhos – Mooca e Tatuapé. O mesmo ocorre  no  extremo Oeste, mais próximo  da  avenida  Cruzeiro  do  Sul,  junto  a grandes instalações esportivas. Está inserida no perímetro de estudos a área da Portuguesa de Desportos, as instalações esportivas do Canindé. Junto  ao  rio  Tamanduateí,  em  direção  ao  centro  da  cidade,  existe  área conhecida  como  Pátio  do  Pari,  pois  abrigava  instalações  ferroviárias,  neste  local hoje está  instalada a  feira popular denominada Feirinha da Madrugada, conhecida pelo comércio diversificado, por atacado, de produtos populares. Está prevista, no entanto, no médio prazo, a implantação da Linha 16 do Metrô, que  deverá  atravessar  a  região  na  direção  Sudeste‐Noroeste,  conectado  as Linhas  Azul  e  Vermelha,  com  estação  próxima  a  área  da  CMTC,  junto  a  rua Santa Rita.  Está  também prevista  a  construção da  Linha  21 do Metrô,  sob  a avenida Celso Garcia, nos limites Sul da área estudada. Também  em  planejamento  está  implantação  da  avenida  Apoio  Sul, atravessando  a  área  na  direção  Leste‐Oeste,  e  que  tem  como  diretriz  o alargamento de algumas vias existentes, mas cuja maior extensão  se dará na forma de uma via nova. 

Proposta

criação  de  condições  propícias  para  atrair  novos  negócios  e  novos empreendimentos,  de  forma  a modernizar  a  área, mas  garantindo  que  a população que hoje mora e trabalha no bairro aí continue. 

Propõe‐se o fortalecimento e rearranjo das atividades existentes, aumento da  atração  da  área  dentro  da  cidade/metrópole,  reforçando  um  polo  de negócios com ligações convenientes com outras áreas. 

propõe‐se uma melhoria geral de acessibilidade para a área, através de: ‐  implantação da avenida Apoio Sul, não mais como apoio a Avenida Marginal esquerda, mas sim como elemento estruturador e de penetração na área. ‐  alargamento  de  algumas  vias,  estabelecendo  uma  clara  hierarquia  viária. Dentre  elas,  rua  João  Teodoro,  rua Maria Marcolina,  rua  João Boemer  e  rua Bresser, dentre outras. ‐  implantação de uma nova ponte possibilitando a  ligação da área de projeto com a margem direita do rio, na região da avenida Otto Baumgarten, criando um eixo comercial de grande expressão Norte‐Sul, ao  ligar a região do Center Norte e seu entorno com a região da rua do Oriente.  ‐ nas vias principais e próximo às novas áreas verdes e aos marcos referenciais propostos, deverá  ser  implantado um  sistema cicloviário, para permitir o uso seguro deste modo de transporte, bastante adequado à topografia da região. ‐ implantação de corredor exclusivo para ônibus na avenida Apoio Sul e com a implantação da Linha 19 do Metrô. 

 

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Com o intuito de construir marcos referenciais para a área, propõem‐se: ‐  implantação  de  Centro  de  Cultura  Brasileira,  em  área  cujo  sistema  viário forma  um  triângulo  equilátero,  como  elemento  polarizador  do  bairro,  que abrigará  local para eventos de grande porte, centros de gastronomia regional de todas as regiões do  ‐  implantação de uma torre mirante em área verde central à área, com altura aproximada de 240  (última  laje) a 300 metros  (antena), contendo espaços de observação  em  níveis  intermediários  e  superior,  restaurante  e  espaço  para eventos. ‐  construção  de  laje  multifuncional  sobre  o  Pátio  do  Pari  que  permitirá  a circulação de pedestres e ciclistas nos níveis superiores sobre a ferrovia, o rio Tamanduateí e à avenida dos Estados. 

Implantar parque  linear próximo às  ruas Araguaia, Padre Vieira e Olarias, próximo à ligação com a Zona Norte junto a rua Azurita. 

Proõe‐se áreas para equipamentos públicos, em locais estratégicos. 

adensamento para os usos residenciais e não residenciais de mercado, com a reserva de várias quadras para os usos de HIS, em locais lindeiros a essas intervenções. 

Áreas  cujo  conjunto  construído  apresenta  elevado  graus  de  degradação deverão ser reparcelados e adensados.  

Nas  proximidades  da  avenida  Marginal,  os  usos  permanecerão  como comerciais e de  serviços compatíveis aos grandes eixos estruturadores ou receberão áreas verdes que deverão servir de barreiras para outros usos. 

Requalificação  urbanística  de  todo  o  perímetro  de  intervenção, considerando novos calçamentos,sinalização, ajardinamento e arborização, mobiliário urbano e outros elementos. 

Quantificação

A Tabela a  seguir apresenta a quantificação das  intervenções propostas para este projeto. 

ÁREA DO PROJETO DE INTERVENÇÃO (m2)  3.852.353

TERRENOS COM INTERVENÇÃO DE USO E OCUPAÇÃO 

Área Total dos terrenos com intervenção de uso e ocupação (m2)  2.839.810

Área de terreno para Adensamento (m2)  2.299.568 Área de terreno para Equipamentos (m

2)  301.271

Área de terreno para Áreas Verdes Públicas (m2)  238.971

Área de terreno para Implantação de Parque Linear (m2)  36.942

ÁREA A CONSTRUIR 

Área Total a construir (CA máximo) (m2)  9.863.840

Não Residencial ‐ Área a construir (CA máximo) (m2)  4.682.603

Residencial ‐ Área a construir (CA máximo) (m2)  5.181.237

Residencial tipo HM                   Área a construir (CA máx.) (em m2)  3.140.499

Unidades Habitacionais (unid.)  26.173

Residencial tipo HMP                 Área a construir (CA máx.) (m2)  733.458

Unidades Habitacionais ( unid.)  10.474

Residencial tipo HIS                   Área a construir (CA máx.) (em m2)  1.307.280

Unidades Habitacionais (unid.)  29.052

Área a construir de acordo com a legislação vigente (CA máximo) (m2)  7.077.927

 

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Incremento de área a construir em relação à legislação vigente (m2)  2.785.913

(em %)  39%

INTERVENÇÕES NO SISTEMA VIÁRIO 

Extensão de vias novas (m)  3.537

Vias Coletoras (largura da caixa = 24,75m)(m)  1.266

Vias Locais(largura da caixa = 18m) (m)  2.271

Extensão de vias a alargar (m)  6.903

Vias Coletoras (largura da caixa = 24,75m) (m)  6.165

Vias Locais(largura da caixa = 18m) (m)  738

Obras de Arte (em m)  200

Pontes              Extensão (m)  200 Número (unid.)  1

ÁREAS A DESAPROPRIAR 

Área Total a desapropriar (m2)  889.973

Áreas para HIS (m2)  274.237

Áreas para Equipamentos (m2)  205.973

Áreas Verdes Públicas (m2)  171.689

Áreas para Sistema Viário (m2)  238.074

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS 

População residente estimada com o adensamento proposto  231.435

Unidades Habitacionais tipo HM  95.874

Unidades Habitacionais tipo HMP  36.337

Unidades Habitacionais tipo HIS  99.224

Empregos estimados com o adensamento proposto  668.947 INDICADORES AMBIENTAIS 

Total de Área Permeável (m2)  1.016.352

Área Permeável em lotes e áreas verdes (m2)  995.472

Área Permeável em calçadas de vias novas e vias a alargar (m2)  20.880

Total de Área a Arborizar (m2)  578.399

Área a Arborizar em lotes e áreas verdes (m2)  557.520

Área a Arborizar em calçadas de vias novas e vias a alargar (m2)  20.880

Árvores plantadas (em unid.)  24.389

Árvores plantadas em lotes e áreas verdes (unid.)  22.301

Árvores plantadas em calçadas de vias novas e vias a alargar (unid.)  2.088

 

 

  Modelagem Jurídica e Contratual

A  modelagem  jurídica  encontra‐se  resumida  no  item  VI  –  Instrumentos Jurídicos  deste  Sumário  e  detalhada  na  extensão  solicitada  nesta  fase  de estudos de pré‐viabilidade no Volume II – Modelagem Jurídica (anexo). 

  Meios de Interação Social e Institucional

Os  agentes  e  atores  que  serão  envolvidos  no processo de  interação  social  e institucional  podem  ser  agrupados  em  agentes  institucionais,  agentes corporativos e agentes presentes nos territórios. 

Propõe‐se a criação e implementação de um Plano de Comunicação e Interação Social – PCIS, que deverá abranger a divulgação das atividades desenvolvidas e de discussão em instâncias tanto públicas como técnicas. 

Análise

 

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Entende‐se  que  as  fases  do  projeto  são:  Fase  de  Viabilidade,  Fase  de implementação  legal  (incorporação  às diretrizes  do  Plano Diretor  Estrutural), Fase de elaboração de Projeto Detalhado e de Licenciamento Ambiental e Fase de Implantação do Projeto (obras e demais ações). 

O  PCIS  que  deverá  ser  feito  em  consonância  com  a  Secretaria Municipal  de Participação  Social  e  a  Secretaria Municipal  de  Desenvolvimento  Urbano,  a partir de suas diretrizes.  

Proposta

As ações propostas no PCIS são: 

‐ levantamento de stakeholders. 

‐ divulgação: elaboração de sítio internet; elaboração e produção de materiais e produtos de divulgação;  levantamento de dúvidas e  sugestões; publicação de material  em  um  jornal  de  grande  circulação  do  município  de  São  Paulo; realização de exposição dos estudos. 

‐  realização de reuniões públicas Técnicas e Gerais  (uma em cada  fórum para diagnóstico, uma em cada fórum para propostas preliminares e outra em cada fórum para propostas finais). 

  Interlocutores

HABITAÇÃO 

Moradores de habitações subnormais 

Influência direta na gestão compartilhada de projetos e obras, serão os beneficiários prioritários dos HIS construídos. 

Movimentos sociais por moradia Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras, e definição de futuros  beneficiários dos HIS construídos.

Moradores, empregados e empregadores da área 

Influência indireta, relação de vizinhança e possíveis futuros moradores. 

Empreendedores imobiliários  Influência direta na gestão de projetos /obras e venda dos HIS construídos. 

Secretaria Municipal de Habitação Influência direta na gestão de programas e  projetos /obras e definiçao de futuros  usuários dos HIS construídos. 

COHAB São Paulo  Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definiçao de futuros  usuários dos HIS construídos. 

CDHU  Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definição de futuros  usuários dos HIS construídos e agente financeiro. 

Ministério das Cidades Influência indireta, definição e execução de políticas

CEF  Influência indireta, execução de políticas e agente financeiro 

MEIO AMBIENTE 

Moradores, empregados e empregadores da área. 

Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

ONGs Ambientais Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

Empreendedores imobiliários Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

SecretariaMunicipal do Verde e do meio Ambiente 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

Secretaria Estadual do Meio Ambiente. 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

 

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CETESB Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

MOBILIDADE 

Moradores, empregados e empregadores da área.  

Influência indireta no acompanhamento da gestão de projetos /obras 

ONGs  Influência indireta na gestão de projetos /obras 

Empreendedores imobiliários Influência direta na gestão de projetos /obras 

Secretaria Municipal de Transporte Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CET Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

Secretaria estadual de Transporte Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor

CPTM Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

Metrô Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

PATRIMÔNIO

Moradores, empregados e empregadores da área. 

Influência indireta no acompanhamento  da gestão de projetos /obras 

ONGs  Influência indireta na gestão de projetos /obras 

Empreendedores imobiliários  Influência direta na gestão de projetos /obras 

Secretaria Municipal da Cultura/ DPH 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CONPRESP Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

Secretaria Estadual de Cultura Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CONDEPHAAT Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

PLANEJAMENTO

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

São Paulo Urbanismo Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

Secretaria Municipal de Planejamento 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

 

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PROJETO 7 BRÁS  

Modelo Urbanístico

Análise

Junto à estação de mesmo nome  ‐ Brás  ‐ do Metro e da CPTM, observa‐se uma dificuldade de acesso entre essas estações e de  travessia para alcançar os dois lados do tecido urbano separados pela ferrovia e pelo Metrô. De modo geral a região de grande acessibilidade, mas apresenta alguns conjunto de edificações em elevado grau de deterioração, especialmente na porção Norte da  ferrovia. Nas proximidades do Largo da Concórdia está a região de comércio especializado  em  madeiras  conhecido  como  Gasômetro.  Esta  área  vem experimentando  processo  de  transformação  recente  com  a  construção  de edifícios de habitação popular. Não existem na região do projeto áreas verdes e espaços de lazer significativos. 

Proposta

‐ construção de laje multifuncional junto às duas estações Brás, fazendo uma conexão direta entre elas, que permitirá a circulação de pedestres e ciclistas nos níveis superiores à ferrovia e à linha do Metrô. Abrigará estacionamentos, estabelecimentos  comerciais  e  edifícios  de  escritórios  e  proporcionará espaços  livres  para  convivência,ao  mesmo  tempo  que  reduzirá  o  “efeito barreira” da ferrovia.  

implantação  de  área  verde  pública  nas  áreas  resultantes  e  remanescentes entre a ferrovia e o Metrô. 

abertura de via lindeira à ferrovia, dando continuidade à via existente. 

adensamento para usos residenciais e usos não residenciais e destinadas à HIS nas proximidades da avenida Radial Leste, em áreas  já com  zoneamento de 

 

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ZEIS e novas ZEIS a serem criadas.

requalificação urbanística de todo o perímetro de  intervenção, considerando novo calçamento, sinalização, ajardinamento e arborização, mobiliário urbano e outros elementos. 

Quantificação

A Tabela a seguir apresenta a quantificação das intervenções propostas para este projeto.

ÁREA DO PROJETO DE INTERVENÇÃO (m2)  1.043.437

TERRENOS COM INTERVENÇÃO DE USO E OCUPAÇÃO 

Área Total dos terrenos com intervenção de uso e ocupação (m2)  272.408

Área de terreno para Adensamento (m2)  246.238

Área de terreno para Áreas Verdes Públicas (m2)  26.170

ÁREA A CONSTRUIR  Área Total a construir (CA máximo) (m

2)  1.143.537

Não Residencial ‐ Área a construir (CA máximo) (m2)  401.371

Residencial ‐ Área a construir (CA máximo) (m2)  742.166

Residencial tipo HM                   Área a construir (CA máx.) (em m2)  154.223

Unidades Habitacionais (unid.)  1.285

Residencial tipo HMP                 Área a construir (CA máx.) (m2)  184.094

Unidades Habitacionais ( unid.)  2.628

Residencial tipo HIS                   Área a construir (CA máx.) (em m2)  403.849

Unidades Habitacionais (unid.)  8.974

Área a construir de acordo com a legislação vigente (CA máximo) (m2)  819.617

Incremento de área a construir em relação à legislação vigente (m2)  323.920

(em %)  40%

INTERVENÇÕES NO SISTEMA VIÁRIO 

Extensão de vias novas (m)  1.155

Vias Coletoras (largura da caixa = 24,75m)(m)  1.155

ÁREAS A DESAPROPRIAR  Área Total a desapropriar (m

2)  169.897

Áreas para HIS (m2)  135.805

Áreas para Equipamentos (m2)  0

Áreas Verdes Públicas (m2)  5.509

Áreas para Sistema Viário (m2)  28.583

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS 

População residente estimada com o adensamento proposto  43.684

Unidades Habitacionais tipo HM  4.356

Unidades Habitacionais tipo HMP  8.907

Unidades Habitacionais tipo HIS  30.421

Empregos estimados com o adensamento proposto  57.338 INDICADORES AMBIENTAIS 

Total de Área Permeável (m2)  99.734

Área Permeável em lotes e áreas verdes (m2)  97.424

Área Permeável em calçadas de vias novas e vias a alargar (m2)  2.310

Total de Área a Arborizar (m2)  57.564

Área a Arborizar em lotes e áreas verdes (m2)  55.255

Área a Arborizar em calçadas de vias novas e vias a alargar (m2)  2.310

Árvores plantadas (em unid.)  2.441

Árvores plantadas em lotes e áreas verdes (unid.)  2.210

Árvores plantadas em calçadas de vias novas e vias a alargar (unid.)  231

 

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  Modelagem Jurídica e Contratual

A modelagem  jurídica encontra‐se resumida no  item VI –  Instrumentos Jurídicos deste Sumário e detalhada na extensão solicitada nesta fase de estudos de pré‐viabilidade no Volume II – Modelagem Jurídica (anexo). 

  Meios de Interação Social e Institucional

Os  agentes  e  atores  que  serão  envolvidos  no  processo  de  interação  social  e institucional  podem  ser  agrupados  em  agentes  institucionais,  agentes corporativos e agentes presentes nos territórios. 

Propõe‐se a criação e  implementação de um Plano de Comunicação e  Interação Social – PCIS, que deverá abranger a divulgação das atividades desenvolvidas e de discussão em instâncias tanto públicas como técnicas. 

Análise

Entende‐se  que  as  fases  do  projeto  são:  Fase  de  Viabilidade,  Fase  de implementação legal (incorporação às diretrizes do Plano Diretor Estrutural), Fase de  elaboração  de  Projeto  Detalhado  e  de  Licenciamento  Ambiental  e  Fase  de Implantação do Projeto (obras e demais ações). 

O  PCIS  que  deverá  ser  feito  em  consonância  com  a  Secretaria Municipal  de Participação Social e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, a partir de suas diretrizes.  

Proposta

As ações propostas no PCIS são: 

‐ levantamento de stakeholders. 

‐ divulgação: elaboração de sítio  internet; elaboração e produção de materiais e produtos  de  divulgação;  levantamento  de  dúvidas  e  sugestões;  publicação  de material em um jornal de grande circulação do município de São Paulo; realização de exposição dos estudos. 

‐  realização  de  reuniões  públicas  Técnicas  e Gerais  (uma  em  cada  fórum  para diagnóstico, uma em  cada  fórum para propostas preliminares e outra em  cada fórum para propostas finais). 

Interlocutores

HABITAÇÃO 

Moradores de habitações subnormais 

Influência direta na gestão compartilhada de projetos e obras, serão os beneficiários prioritários dos HIS construídos. 

Movimentos sociais por moradia Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras, e definição de futuros beneficiários dos HIS construídos. 

Moradores, empregados e empregadores da área 

Influência indireta, relação de vizinhança e possíveis futuros moradores. 

Empreendedores imobiliários Influência direta na gestão de projetos /obras e venda dos HIS construídos. 

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página64

Secretaria Municipal de Habitação  Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definiçao de futuros usuários dos HIS construídos. 

COHAB São Paulo Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definiçao de futuros usuários dos HIS construídos. 

CDHU  Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definição de futuros usuários dos HIS construídos e agente financeiro. 

Ministério das Cidades  Influência indireta, definição e execução de políticas 

CEF  Influência indireta, execução de políticas e agente financeiro 

MEIO AMBIENTE 

Moradores, empregados e empregadores da área. 

Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

ONGs Ambientais Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

Empreendedores imobiliários Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

SecretariaMunicipal do Verde e do meio Ambiente 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

Secretaria Estadual do Meio Ambiente. 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

CETESB Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

MOBILIDADE 

Moradores, empregados e empregadores da área.  

Influência indireta no acompanhamento  da gestão de projetos /obras 

ONGs  Influência indireta na gestão de projetos /obras 

Empreendedores imobiliários  Influência direta na gestão de projetos /obras 

Secretaria Municipal de Transporte Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CET Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

Secretaria estadual de Transporte Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CPTM Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

Metrô Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

PATRIMÔNIO 

Moradores, empregados e empregadores da área. 

Influência indireta no acompanhamento  da gestão de projetos /obras 

ONGs  Influência indireta na gestão de projetos /obras 

Empreendedores imobiliários Influência direta na gestão de projetos /obras 

Secretaria Municipal da Cultura/ DPH 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CONPRESP Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

PLANEJAMENTO

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

São Paulo Urbanismo Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

Secretaria Municipal de Planejamento 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página65

PROJETO 8 VILA GUILHERME   

Modelo Urbanístico

 

Análise

Esta área apresenta usos do solo variados, com habitação, comércio, serviço e indústrias, todos de baixa densidade.  Apresenta  uma  situação  fundiária  de  grande  variação,  com  lotes  de pequenas dimensões para o uso residencial e em algumas quadras, terrenos de  grandes  dimensões  abrigam  indústrias  e  depósitos,  alguns  bem estabelecidos outros em processo de saída para outros locais fora do Arco, além de evidente subutilização das edificações existentes. Uma  área  verde  de  grandes  dimensões  foi  capacitada  para  uso  de  lazer público, o Parque do Trote. A  área  é  atravessada  por  vias  estruturais  importantes,  com  as  avenidas Joaquina Ramalho, Guilherme e Nadir Dias de Figueiredo, na direção Norte‐Sul, duas das quais chegam a atravessar as avenidas marginais e o rio Tietê dando acesso à margem esquerda. Na direção Leste‐Oeste, as  ligações são descontínuas e de baixa capacidade. A  área  não  é  servida  por  sistemas  de  transporte  de  média  ou  alta capacidade,  e  as  avenidas  Joaquina  Ramalho  e  Nadir  Dias  de  Figueiredo recebem trânsito de passagem. Há previsão de um aumento considerável de acessibilidade com a previsão de implantação da linha 23 do Metro, com duas estações nos limites Norte da área, e  a implantação da avenida Apoio Norte , através do alargamento de algumas vias existentes. 

Proposta

Com a implantação da avenida Apoio Norte e da futura linha 23 do Metrô, a área terá um aumento considerável de acessibilidade.  

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página66

Propõe‐se:

adensamento de usos residenciais e não residenciais, incluindo HIS,  nas quadras que serão afetadas pela abertura da Apoio Norte. 

adensamento das quadras  lindeiras ao Parque do Trote, redesenhadas, destinadas  ao  uso  de  comércio  e  serviços de média  e  alta densidade, incluindo HIS. 

Propõe‐se o aumento de área verde junto ao Parque do Trote em função do redesenho de quadras acima proposto. 

o alargamento de algumas vias e a implantação de pequena extensão de via nova, para melhorar o fluxo na direção Leste‐Oeste . 

Requalificação  urbanística  de  todo  o  perímetro  da  intervenção, considerando novo calçamento, reforço na sinalização, ajardinamento e arborização, mobiliário urbano e outros elementos. 

Quantificação

A  Tabela  a  seguir  apresenta  a  quantificação  das  intervenções  propostas para este projeto.

ÁREA DO PROJETO DE INTERVENÇÃO (m2)  1.383.797

TERRENOS COM INTERVENÇÃO DE USO E OCUPAÇÃO 

Área Total dos terrenos com intervenção de uso e ocupação (m2)  639.989

Área de terreno para Adensamento (m2)  552.734

Área de terreno para Equipamentos (m2)  28.764

Área de terreno para Áreas Verdes Públicas (m2)  58.491

ÁREA A CONSTRUIR  Área Total a construir (CA máximo) (m

2)  2.263.870

Não Residencial ‐ Área a construir (CA máximo) (m2)  545.471

Residencial ‐ Área a construir (CA máximo) (m2)  1.718.399

Residencial tipo HM                   Área a construir (CA máx.) (em m2)  1.018.217

Unidades Habitacionais (unid.)  8.485

Residencial tipo HMP                 Área a construir (CA máx.) (m2)  127.278

Unidades Habitacionais ( unid.)  1.814

Residencial tipo HIS                   Área a construir (CA máx.) (em m2)  572.904

Unidades Habitacionais (unid.)  12.730

Área a construir de acordo com a legislação vigente (CA máximo) (m2)  1.526.138

Incremento de área a construir em relação à legislação vigente (m2)  737.732

(em %)  48%

INTERVENÇÕES NO SISTEMA VIÁRIO 

Extensão de vias novas (m)  778

Vias Locais(largura da caixa = 18m) (m)  778

Extensão de vias a alargar (m)  2.070

Vias Coletoras (largura da caixa = 24,75m) (m)  677

Vias Locais(largura da caixa = 18m) (m)  1.393

ÁREAS A DESAPROPRIAR  Área Total a desapropriar (m

2)  300.885

Áreas para HIS (m2)  157.800

Áreas para Equipamentos (m2)  28.764

Áreas Verdes Públicas (m2)  58.491

Áreas para Sistema Viário (m2)  55.830

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS 

População residente estimada com o adensamento proposto  78.072

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página67

Unidades Habitacionais tipo HM  28.764 Unidades Habitacionais tipo HMP  6.150

Unidades Habitacionais tipo HIS  43.158

Empregos estimados com o adensamento proposto  77.922 INDICADORES AMBIENTAIS 

Total de Área Permeável (m2)  232.787

Área Permeável em lotes e áreas verdes (m2)  227.091

Área Permeável em calçadas de vias novas e vias a alargar (m2)  5.696

Total de Área a Arborizar (m2)  133.864

Área a Arborizar em lotes e áreas verdes (m2)  128.168

Área a Arborizar em calçadas de vias novas e vias a alargar (m2)  5.696

Árvores plantadas (em unid.)  5.696

Árvores plantadas em lotes e áreas verdes (unid.)  5.127

Árvores plantadas em calçadas de vias novas e vias a alargar (unid.)  570  

  Modelagem Jurídica e Contratual

A  modelagem  jurídica  encontra‐se  resumida  no  item  VI  –  Instrumentos Jurídicos deste  Sumário  e detalhada  na  extensão  solicitada nesta  fase  de estudos de pré‐viabilidade no Volume II – Modelagem Jurídica (anexo). 

  Meios de Interação Social e Institucional

Os agentes e atores que serão envolvidos no processo de interação social e institucional  podem  ser  agrupados  em  agentes  institucionais,  agentes corporativos e agentes presentes nos territórios. 

Propõe‐se  a  criação  e  implementação  de  um  Plano  de  Comunicação  e Interação  Social  –  PCIS,  que  deverá  abranger  a  divulgação  das  atividades desenvolvidas e de discussão em instâncias tanto públicas como técnicas. 

Análise

Entende‐se  que  as  fases  do  projeto  são:  Fase  de  Viabilidade,  Fase  de implementação  legal  (incorporação  às  diretrizes  do  Plano  Diretor Estrutural),  Fase de  elaboração  de  Projeto Detalhado  e  de  Licenciamento Ambiental e Fase de Implantação do Projeto (obras e demais ações). 

O PCIS que deverá ser feito em consonância com a Secretaria Municipal de Participação Social e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, a partir de suas diretrizes.  

Proposta

As ações propostas no PCIS são: 

‐ levantamento de stakeholders. 

‐  divulgação:  elaboração  de  sítio  internet;  elaboração  e  produção  de materiais e produtos de divulgação;  levantamento de dúvidas e sugestões; publicação de material em um jornal de grande circulação do município de São Paulo; realização de exposição dos estudos. 

‐  realização  de  reuniões  públicas  Técnicas  e Gerais  (uma  em  cada  fórum para diagnóstico, uma em cada fórum para propostas preliminares e outra em cada fórum para propostas finais). 

  Interlocutores

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página68

HABITAÇÃO

Moradores de habitações subnormais 

Influência direta na gestão compartilhada de projetos e obras, serão os beneficiários prioritários dos HIS construídos. 

Movimentos sociais por moradia  Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras, e definição de futuros beneficiários dos HIS construídos. 

Moradores, empregados e empregadores da área 

Influência indireta, relação de vizinhança e possíveis futuros moradores. 

Empreendedores imobiliários  Influência direta na gestão de projetos /obras e venda dos HIS construídos. 

Secretaria Municipal de Habitação  Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definiçao de futuros usuários dos HIS construídos. 

COHAB São Paulo Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definiçao de futuros usuários dos HIS construídos. 

CDHU  Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definição de futuros usuários dos HIS construídos e agente financeiro. 

Ministério das Cidades  Influência indireta, definição e execução de políticas 

CEF  Influência indireta, execução de políticas e agente financeiro 

MEIO AMBIENTE 

Moradores, empregados e empregadores da área. 

Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

ONGs Ambientais Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

Empreendedores imobiliários Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

SecretariaMunicipal do Verde e do meio Ambiente 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

Secretaria Estadual do Meio Ambiente. 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

CETESB Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

MOBILIDADE

Moradores, empregados e empregadores da área.  

Influência indireta no acompanhamento  da gestão de projetos /obras 

ONGs  Influência indireta na gestão de projetos /obras

Empreendedores imobiliários Influência direta na gestão de projetos /obras 

Secretaria Municipal de Transporte Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CET Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

Secretaria estadual de Transporte Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CPTM Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

Metrô Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

PATRIMÔNIO 

  Não tem bem tombado em seu perímetro 

PLANEJAMENTO

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

São Paulo Urbanismo Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

Secretaria Municipal de Planejamento 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página69

PROJETO 9 VILA MARIA  

Modelo Urbanístico

 

Análise

Bairro  consolidado  no  extremo  da  área  do  Arco  Tietê,  na  sua  margem direita. Os usos são diversificados e de baixa densidade.  A avenida Guilherme Cotching é o principal eixo viário do bairro, ao  longo do qual concentram‐se comércio e serviços.  Os usos residenciais predominam nas vias que cruzam a avenida e nas vias paralelas. O uso  industrial e depósitos em  lotes de dimensões pequenas e médias mesclam‐se com os demais usos em quase todo o bairro.  Usos industriais em lotes maiores junto à avenida marginal direita do rio e à via Dutra que limita o bairro a Leste.   Poucas áreas verdes. Com a implantação da linha 19 do Metrô, prevista sob a avenida Guilherme Cotching,  bem  como  com  a  implantação  da  avenida  Apoio  Norte,  a acessibilidade do bairro será bastante aumentada.   Proposta

Com a  implantação da linha de Metrô e com a avenida Apoio Norte, pode‐se prever: 

o adensamento de usos  residenciais e não  residenciais de mercado ao longo da avenida Guilherme Cotching  e da  rua Curuçá  (a  ser alargada para se constituir na avenida Apoio Norte). 

algumas quadras a  serem  remodeladas com a  implantação da avenida Apoio Norte poderão  ser destinadas à HIS, especialmente nas quadras mais próximas à estação de Metrô projetada ao Norte.  

Criação de áreas verdes  junto à avenida Guilherme Cotching e  junto à futura avenida Apoio Norte. 

Requalificação  urbanística  de  todo  o  perímetro  da  intervenção, considerando  sinalização,  ajardinamento  e  arborização,  mobiliário 

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página70

urbano e outros elementos.

Quantificação

A  Tabela  a  seguir  apresenta  a  quantificação  das  intervenções  propostas para este projeto.

ÁREA DO PROJETO DE INTERVENÇÃO (m2)  315.150

TERRENOS COM INTERVENÇÃO DE USO E OCUPAÇÃO 

Área Total dos terrenos com intervenção de uso e ocupação (m2)  176.081

Área de terreno para Adensamento (m2)  150.372

Área de terreno para Equipamentos (m2)  7.566

Área de terreno para Áreas Verdes Públicas (m2)  18.143

ÁREA A CONSTRUIR  Área Total a construir (CA máximo) (m

2)  604.003

Não Residencial ‐ Área a construir (CA máximo) (m2)  142.795

Residencial ‐ Área a construir (CA máximo) (m2)  461.208

Residencial tipo HM                   Área a construir (CA máx.) (em m2)  266.550

Unidades Habitacionais (unid.)  2.221

Residencial tipo HMP                 Área a construir (CA máx.) (m2)  33.318

Unidades Habitacionais ( unid.)  476

Residencial tipo HIS                   Área a construir (CA máx.) (em m2)  161.340

Unidades Habitacionais (unid.)  3.585

Área a construir de acordo com a legislação vigente (CA máximo) (m2)  488.829

Incremento de área a construir em relação à legislação vigente (m2)  115.174

(em %)  24%

ÁREAS A DESAPROPRIAR 

Área Total a desapropriar (m2)  76.918

Áreas para HIS (m2)  51.209

Áreas para Equipamentos (m2)  7.566

Áreas Verdes Públicas (m2)  18.143

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS  População residente estimada com o adensamento proposto  21.293

Unidades Habitacionais tipo HM  7.528

Unidades Habitacionais tipo HMP  1.612

Unidades Habitacionais tipo HIS  12.153

Empregos estimados com o adensamento proposto  20.400 INDICADORES AMBIENTAIS 

Total de Área Permeável (m2)  63.710

Área Permeável em lotes e áreas verdes (m2)  63.710

Total de Área a Arborizar (m2)  36.391

Área a Arborizar em lotes e áreas verdes (m2)  36.391

Árvores plantadas (em unid.)  1.456

Árvores plantadas em lotes e áreas verdes (unid.)  1.456

 

 

  Modelagem Jurídica e Contratual

A  modelagem  jurídica  encontra‐se  resumida  no  item  VI  –  Instrumentos Jurídicos deste  Sumário  e detalhada  na  extensão  solicitada nesta  fase  de estudos de pré‐viabilidade no Volume II – Modelagem Jurídica (anexo).  

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página71

  Meios de Interação Social e Institucional

Os agentes e atores que serão envolvidos no processo de interação social e institucional  podem  ser  agrupados  em  agentes  institucionais,  agentes corporativos e agentes presentes nos territórios. 

Propõe‐se  a  criação  e  implementação  de  um  Plano  de  Comunicação  e Interação  Social  –  PCIS,  que  deverá  abranger  a  divulgação  das  atividades desenvolvidas e de discussão em instâncias tanto públicas como técnicas. 

Análise

Entende‐se  que  as  fases  do  projeto  são:  Fase  de  Viabilidade,  Fase  de implementação  legal  (incorporação  às  diretrizes  do  Plano  Diretor Estrutural),  Fase de  elaboração  de  Projeto Detalhado  e  de  Licenciamento Ambiental e Fase de Implantação do Projeto (obras e demais ações). 

O PCIS que deverá ser feito em consonância com a Secretaria Municipal de Participação Social e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, a partir de suas diretrizes.  

Proposta

As ações propostas no PCIS são: 

‐ levantamento de stakeholders. 

‐  divulgação:  elaboração  de  sítio  internet;  elaboração  e  produção  de materiais e produtos de divulgação;  levantamento de dúvidas e sugestões; publicação de material em um jornal de grande circulação do município de São Paulo; realização de exposição dos estudos. 

‐  realização  de  reuniões  públicas  Técnicas  e Gerais  (uma  em  cada  fórum para diagnóstico, uma em cada fórum para propostas preliminares e outra em cada fórum para propostas finais). 

  Interlocutores

HABITAÇÃO 

Moradores de habitações subnormais 

Influência direta na gestão compartilhada de projetos e obras, serão os beneficiários prioritários dos HIS construídos. 

Movimentos sociais por moradia Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras, e definição de futuros beneficiários dos HIS construídos. 

Moradores, empregados e empregadores da área 

Influência indireta, relação de vizinhança e possíveis futuros moradores. 

Empreendedores imobiliários  Influência direta na gestão de projetos /obras e venda dos HIS construídos. 

Secretaria Municipal de Habitação Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definiçao de futuros usuários dos HIS construídos. 

COHAB São Paulo  Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definiçao de futuros usuários dos HIS construídos. 

CDHU  Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definição de futuros usuários dos HIS construídos e agente financeiro. 

Ministério das Cidades Influência indireta, definição e execução de políticas

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página72

CEF  Influência indireta, execução de políticas e agente financeiro 

MEIO AMBIENTE 

Moradores, empregados e empregadores da área. 

Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

ONGs Ambientais Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

Empreendedores imobiliários Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

SecretariaMunicipal do Verde e do meio Ambiente 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

Secretaria Estadual do Meio Ambiente. 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

CETESB Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

MOBILIDADE 

Moradores, empregados e empregadores da área.  

Influência indireta no acompanhamento  da gestão de projetos /obras 

ONGs  Influência indireta na gestão de projetos /obras 

Empreendedores imobiliários Influência direta na gestão de projetos /obras 

Secretaria Municipal de Transporte Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CET Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

Secretaria estadual de Transporte Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

Metrô Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

PATRIMÔNIO 

 Não identificado bem imóvel tombado na área  

PLANEJAMENTO   

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

São Paulo Urbanismo Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

Secretaria Municipal de Planejamento 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

PROJETO 1IMPLANTAAPOIO NOR 

 

10 AÇÃO DA AVENRTE 

Ch

NIDA 

hamamentoEstud

Modelo U

Análise

Existe projetlinha  de  traproximidadealargamentovia esta deno

Proposta

Em função dfluxo  signifiespecialmenavenida Apode integraçãoA  avenida Acom o  imporOeste  no  tconsideravelA avenida dee  telefonia mobiliário ur

Quantificação

A  Tabela  a para este pro

INTERVENÇÕ

Extensão de v

Vias Art

Obras de Arte

Pontes   

ÁREAS A DES

Área Total a d

Áreas p

INDICADORES

Total de Área

Área Pe

Total de Área

Área a A

o Público Ndo de pré‐vi

ARCO TIE

Urbanístico

to de  implantaansmissão  exs do Campo dos e adequaçõominada de A

a implantaçãocativo  de  vte de carga, doio Norte, devo Norte. Apoio Norte  drtante objetivterritório  do mente os fluxeverá receber 

subterrânearbano e outros

o

seguir  apreseojeto.

ÕES NO SISTEMA V

vias novas (m) 

teriais (largura da

e (em m) 

           Extensão (

Número (un

APROPRIAR 

desapropriar (m2

para Sistema Viári

S AMBIENTAIS 

a Permeável (m2)

ermeável em calç

a a Arborizar (m2)

Arborizar em calç

o. 1/2013/Siabilidade ETÊ 

ação de uma xistente  entrede Marte e emões a partir dapoio Norte. 

o do Rodoaneeículos  de  cda avenida Mavendo receber

e  verá  ser  imo de permitir Arco  do  Ti

xos de veículosatributos de as,  sinalizaçãs elementos.

enta  a  quanti

VIÁRIO 

a caixa = 38m) (m

m) 

nid.) 

2) 

io (m2) 

 

adas de vias nova

çadas de vias nov

SMDU 

avenida sobree  o  extremo m vias existenta região de Sa

el – trecho Norcaráter  metrarginal, propõr outra denom

mplantada  coma circulação etê,  margems, pedestres evia urbana, reão,  ajardinam

ificação  das  i

as e vias a alargar

as e vias a alarga

e a área de doOeste  do  A

tes que necesantana até a V

rte – que deveopolitano  e e‐se outro paminação  , suge

mo  um  eixo  eplena na direçm  direita,  mee bicicletas. edes de energmento  e  arb

ntervenções 

r (m2) 

r (m2) 

Página73

omínio da Arco  e  as sitarão de Vila Maria, 

erá retirar nacional, pel para a ere‐se Via 

estrutural, ção Leste‐elhorando 

gia elétrica borização, 

propostas 

14.650

14.650

898

898 2

556.700

556.700

102.550

102.550

102.550

102.550

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página74

Árvores plantadas (em unid.)  4.395

Árvores plantadas em calçadas de vias novas e vias a alargar (unid.)  4.395

 

 

  Modelagem Jurídica e Contratual

A  modelagem  jurídica  encontra‐se  resumida  no  item  VI  –  Instrumentos Jurídicos deste  Sumário  e detalhada  na  extensão  solicitada nesta  fase  de estudos de pré‐viabilidade no Volume II – Modelagem Jurídica (anexo). 

  Meios de Interação Social e Institucional

Os agentes e atores que serão envolvidos no processo de interação social e institucional  podem  ser  agrupados  em  agentes  institucionais,  agentes corporativos e agentes presentes nos territórios. 

Propõe‐se  a  criação  e  implementação  de  um  Plano  de  Comunicação  e Interação  Social  –  PCIS,  que  deverá  abranger  a  divulgação  das  atividades desenvolvidas e de discussão em instâncias tanto públicas como técnicas. 

Análise

Entende‐se  que  as  fases  do  projeto  são:  Fase  de  Viabilidade,  Fase  de implementação  legal  (incorporação  às  diretrizes  do  Plano  Diretor Estrutural),  Fase de  elaboração  de  Projeto Detalhado  e  de  Licenciamento Ambiental e Fase de Implantação do Projeto (obras e demais ações). 

O PCIS que deverá ser feito em consonância com a Secretaria Municipal de Participação Social e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, a partir de suas diretrizes.  

Proposta

As ações propostas no PCIS são: 

‐ levantamento de stakeholders. 

‐  divulgação:  elaboração  de  sítio  internet;  elaboração  e  produção  de materiais e produtos de divulgação;  levantamento de dúvidas e sugestões; publicação de material em um jornal de grande circulação do município de São Paulo; realização de exposição dos estudos. 

‐  realização  de  reuniões  públicas  Técnicas  e Gerais  (uma  em  cada  fórum para diagnóstico, uma em cada fórum para propostas preliminares e outra em cada fórum para propostas finais). 

  Interlocutores

HABITAÇÃO

Moradores de habitações subnormais 

Influência direta na gestão compartilhada de projetos e obras, serão os beneficiários prioritários dos HIS construídos. 

Movimentos sociais por moradia  Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras, e definição de futuros beneficiários dos HIS construídos. 

Moradores, empregados e empregadores da área 

Influência indireta, relação de vizinhança e possíveis futuros moradores. 

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página75

Empreendedores imobiliários  Influência direta na gestão de projetos /obras e venda dos HIS construídos. 

Secretaria Municipal de Habitação  Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definiçao de futuros usuários dos HIS construídos. 

COHAB São Paulo  Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definiçao de futuros usuários dos HIS construídos. 

CDHU  Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definição de futuros usuários dos HIS construídos e agente financeiro. 

Ministério das Cidades  Influência indireta, definição e execução de políticas 

CEF  Influência indireta, execução de políticas e agente financeiro 

MEIO AMBIENTE 

Moradores, empregados e empregadores da área. 

Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

ONGs Ambientais Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

Empreendedores imobiliários Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

SecretariaMunicipal do Verde e do meio Ambiente 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

Secretaria Estadual do Meio Ambiente. 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

CETESB Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

MOBILIDADE 

Moradores, empregados e empregadores da área.  

Influência indireta no acompanhamento  da gestão de projetos /obras 

ONGs  Influência indireta na gestão de projetos /obras

Empreendedores imobiliários Influência direta na gestão de projetos /obras 

Secretaria Municipal de Transporte Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CET Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

Secretaria estadual de Transporte Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

Metrô Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

PATRIMÔNIO 

Moradores, empregados e empregadores da área. 

Influência indireta no acompanhamento  da gestão de projetos /obras 

ONGs  Influência indireta na gestão de projetos /obras

Empreendedores imobiliários Influência direta na gestão de projetos /obras 

Secretaria Municipal da Cultura/ DPH 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CONPRESP Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

Secretaria Estadual de Cultura Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CONDEPHAAT Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

PLANEJAMENTO   

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

São Paulo Urbanismo Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

PROJETO 1IMPLANTAAPOIO SUL 

 

11 AÇÃO DA AVENL  

Ch

NIDA 

hamamentoEstud

Secretaria MuPlanejamento

Modelo U

Análise

O  território atravessado estrutural, nade  São ViceninterrompenBom Retiro, Leste, não eligações nestExiste diretrigaranta a cozona Leste, dLeste e à ave

Proposta

Propõe‐se ouNorte, deverA avenida Apimportante ono  territóriconsideravelA  avenida sinalização, elementos.

Quantificação

A  Tabela  a para este pro

INTERVENÇÕ

Extensão de v

Vias Art

Obras de Arte

o Público Ndo de pré‐vi

ARCO TIE

nicipal de 

Urbanístico

do  Arco  Tiepor vias estrua direção Lestnte. No  entanndo‐se nas prointegrando umxiste essa a pte sentido sãoz viária no Plaontinuidade dadando possibienida Celso Ga

utro papel parrá receber a depoio Sul deverobjetivo de peio  do  Arco mente os fluxdeverá  recebajardinament

o

seguir  apreseojeto.

ÕES NO SISTEMA V

vias novas (m) 

teriais (largura da

e (em m) 

o. 1/2013/Siabilidade ETÊ 

Influência/obras, ó

etê  localizadouturais na direte‐Oeste, as avnto,  esta  avenoximidades dam sistema viápossibilidade po feitas pelas aano Estrutural a avenida Mailidade de  ligaarcia.  

ra a “avenida enominação drá ser implantermitir a circudo  Tietê, 

xos de veículosber  atributos to  e  arboriz

enta  a  quanti

VIÁRIO 

a caixa = 38m) (m

SMDU 

a direta na gestãoórgão executor 

o  na  margemeção Norte‐Suvenidas Ermanida não perc área central ário descontínpróximo as mavenidas Celso que indica a rques de São ação Leste/Oe

Apoio Sul”, qde Via de Integtada como umulação plena margem  e

s, pedestres ede  via  urb

ação,  mobiliá

ificação  das  i

o de programas e

m  esquerda ul e por  impono Machetti ecorre  todo o da cidade, na uo. No sentid

marginais,  sendo Garcia e Radimplantação dVicente, no s

este alternativ

ue assim comgração Sul.  m eixo estrutuna direção Leesquerda,  mee bicicletas. bana  com  caário  urbano 

ntervenções 

Página76

e projetos 

 

do  rio  é ortante via e Marques território, região do o da zona do que as ial Leste. de via que sentido da va à Radial 

mo a Apoio 

ral, com o este‐Oeste elhorando 

lcamento, e  outros 

propostas 

8.600

8.600

695

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página77

Pontes              Extensão (m)  695 Número (unid.)  1

ÁREAS A DESAPROPRIAR 

Área Total a desapropriar (m2)  326.800

Áreas para Sistema Viário (m2)  326.800

INDICADORES AMBIENTAIS 

Total de Área Permeável (m2)  60.200

Área Permeável em calçadas de vias novas e vias a alargar (m2)  60.200

Total de Área a Arborizar (m2)  60.200

Área a Arborizar em calçadas de vias novas e vias a alargar (m2)  60.200

Árvores plantadas (em unid.)  2.580

Árvores plantadas em calçadas de vias novas e vias a alargar (unid.)  2.580

 

 

  Modelagem Jurídica e Contratual

A  modelagem  jurídica  encontra‐se  resumida  no  item  VI  –  Instrumentos Jurídicos deste  Sumário  e detalhada  na  extensão  solicitada nesta  fase  de estudos de pré‐viabilidade no Volume II – Modelagem Jurídica (anexo). 

  Meios de Interação Social e Institucional

Os agentes e atores que serão envolvidos no processo de interação social e institucional  podem  ser  agrupados  em  agentes  institucionais,  agentes corporativos e agentes presentes nos territórios. 

Propõe‐se  a  criação  e  implementação  de  um  Plano  de  Comunicação  e Interação  Social  –  PCIS,  que  deverá  abranger  a  divulgação  das  atividades desenvolvidas e de discussão em instâncias tanto públicas como técnicas. 

Análise

Entende‐se  que  as  fases  do  projeto  são:  Fase  de  Viabilidade,  Fase  de implementação  legal  (incorporação  às  diretrizes  do  Plano  Diretor Estrutural),  Fase de  elaboração  de  Projeto Detalhado  e  de  Licenciamento Ambiental e Fase de Implantação do Projeto (obras e demais ações). 

O PCIS que deverá ser feito em consonância com a Secretaria Municipal de Participação Social e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, a partir de suas diretrizes.  

Proposta

As ações propostas no PCIS são: 

‐ levantamento de stakeholders. 

‐  divulgação:  elaboração  de  sítio  internet;  elaboração  e  produção  de materiais e produtos de divulgação;  levantamento de dúvidas e sugestões; publicação de material em um jornal de grande circulação do município de São Paulo; realização de exposição dos estudos. 

‐  realização  de  reuniões  públicas  Técnicas  e Gerais  (uma  em  cada  fórum para diagnóstico, uma em cada fórum para propostas preliminares e outra em cada fórum para propostas finais). 

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página78

  Interlocutores

HABITAÇÃO 

Moradores de habitações subnormais 

Influência direta na gestão compartilhada de projetos e obras, serão os beneficiários prioritários dos HIS construídos. 

Movimentos sociais por moradia Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras, e definição de futuros beneficiários dos HIS construídos. 

Moradores, empregados e empregadores da área 

Influência indireta, relação de vizinhança e possíveis futuros moradores. 

Empreendedores imobiliários Influência direta na gestão de projetos /obras e venda dos HIS construídos. 

Secretaria Municipal de Habitação Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definiçao de futuros usuários dos HIS construídos. 

COHAB São Paulo  Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definiçao de futuros usuários dos HIS construídos. 

CDHU  Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definição de futuros usuários dos HIS construídos e agente financeiro. 

Ministério das Cidades Influência indireta, definição e execução de políticas

CEF  Influência indireta, execução de políticas e agente financeiro 

MEIO AMBIENTE

Moradores, empregados e empregadores da área. 

Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

ONGs Ambientais Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

Empreendedores imobiliários Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

SecretariaMunicipal do Verde e do meio Ambiente 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

Secretaria Estadual do Meio Ambiente. 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

CETESB Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

MOBILIDADE 

Moradores, empregados e empregadores da área.  

Influência indireta no acompanhamento  da gestão de projetos /obras 

ONGs  Influência indireta na gestão de projetos /obras 

Empreendedores imobiliários  Influência direta na gestão de projetos /obras 

Secretaria Municipal de Transporte Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CET Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

Secretaria estadual de Transporte Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CPTM Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

Metrô Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

PATRIMÔNIO

Moradores, empregados e empregadores da área. 

Influência indireta no acompanhamento  da gestão de projetos /obras 

ONGs  Influência indireta na gestão de projetos /obras

Empreendedores imobiliários  Influência direta na gestão de projetos /obras 

Secretaria Municipal da Cultura/ DPH 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

PROJETO 1DEMOLIÇÃSILVA (MinCONSOLAÇPÉRICLES  

 

12 ÃO DO ELEVADnhocão) TRECHÇÃO – PÇA PA

Ch

DO COSTA E HO DRE 

hamamentoEstud

CONPRESP 

Secretaria Esta

CONDEPHAAT

IPHAN (InstituHistórico e Art

PLANEJAMENT

Secretaria MuDesenvolvime

São Paulo Urb

Secretaria MuPlanejamento

Modelo U

Análise

É  consenso Amaral Gurgadjacentes  a(Minhocão) reconhecido via elevada fTêm  sido  váresultaram durbana. 

Proposta

Com  a  implaligação  na  desquerda, grElevado, podproposta relnecessidade ênfase na moDemolição dLargo Padre Implantação parte do flux

o Público Ndo de pré‐vi

ARCO TIE

adual de Cultura

to do Patrimôniotístico Nacional)

TO

nicipal de nto Urbano 

anismo 

nicipal de 

Urbanístico

a  degradaçãogel, bem comoa  essas  vias, –  trecho  Cque existe u

fazendo a ligaçárias  as  ideiade um concurs

antação  da  adireção  Leste‐rande parte doderá  ser desloativa à acesside  transportobilidade indivda via elevadaPéricles.  de  corredor

xo que será int

o. 1/2013/Siabilidade ETÊ 

Influência/obras, ó

Influência/obras, ó

Influência/obras, ó

o  Influência/obras, ó

Influência/obras, ó

Influência/obras, ó

Influência/obras, ó

o  urbanística o nas vias própela  implantConsolação‐Lam  fluxo viárioções entre as zs  para  tratarso aberto a pr

avenida  ApoioOeste,  indepeo fluxo para oocado para esbilidade e moe  coletivo devidual por auta Costa e Silva

r  de  ônibus  dterrompido, n

SMDU 

a direta na gestãoórgão licenciador 

a direta na gestãoórgão executor 

a direta na gestãoórgão licenciador 

a direta na gestãoórgão executor 

a direta na gestãoórgão executor 

a direta na gestãoórgão executor 

a direta na gestãoórgão executor 

causada  na  aóximas e princtação  da  via argo  Padre o  importante zonas Oeste e  essa  questãrofissionais qu

o  Sul,  que  prendentementos destinos finssa nova avenobilidade aqui média e altatomóveis. Desa  (Minhocão)

de  média  capas vias hoje o

o de programas e

o de programas e

o de programas e

o de programas e

o de programas e

o de programas e

o de programas e

avenida  São  Jocipalmente noelevada  CostPéricles.  Tapara automóve Leste da cidao,  sendo  queue lidam com 

oporcionará e  da  avenidanais que hoje nida. Adicionai apresentadaa  capacidade ta forma, pro –  trecho Con

pacidade  incocupadas pelo 

Página79

e projetos 

e projetos 

e projetos 

e projetos 

e projetos 

e projetos 

e projetos 

 

oão  e  rua os  imóveis ta  e  Silva ambém  é veis nessa ade. e  algumas a questão 

mais  uma  Marginal ocorre no almente, a  reforça a e  reduz a põem‐se: nsolação  ‐ 

orporando elevado. 

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página80

Requalificação urbanística da avenida São  João e  rua Amaral Gurgel, bem como das  vias próximas,  incluindo  alargamento  de  calçadas,  novos  pisos, implantação  de  ciclovia,  ajardinamento,  arborização,  dispositivos  de retenção  de  águas  pluviais,  iluminação,  mobiliário  urbana,  sinalização  e outras medidas. 

  Modelagem Jurídica e Contratual

A  modelagem  jurídica  encontra‐se  resumida  no  item  VI  –  Instrumentos Jurídicos deste  Sumário  e detalhada  na  extensão  solicitada nesta  fase  de estudos de pré‐viabilidade no Volume II – Modelagem Jurídica (anexo). 

  Meios de Interação Social e Institucional

Os agentes e atores que serão envolvidos no processo de interação social e institucional  podem  ser  agrupados  em  agentes  institucionais,  agentes corporativos e agentes presentes nos territórios. 

Propõe‐se  a  criação  e  implementação  de  um  Plano  de  Comunicação  e Interação  Social  –  PCIS,  que  deverá  abranger  a  divulgação  das  atividades desenvolvidas e de discussão em instâncias tanto públicas como técnicas. 

Análise

Entende‐se  que  as  fases  do  projeto  são:  Fase  de  Viabilidade,  Fase  de implementação  legal  (incorporação  às  diretrizes  do  Plano  Diretor Estrutural),  Fase de  elaboração  de  Projeto Detalhado  e  de  Licenciamento Ambiental e Fase de Implantação do Projeto (obras e demais ações). 

O PCIS que deverá ser feito em consonância com a Secretaria Municipal de Participação Social e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, a partir de suas diretrizes.  

Proposta

As ações propostas no PCIS são: 

‐ levantamento de stakeholders. 

‐  divulgação:  elaboração  de  sítio  internet;  elaboração  e  produção  de materiais e produtos de divulgação;  levantamento de dúvidas e sugestões; publicação de material em um jornal de grande circulação do município de São Paulo; realização de exposição dos estudos. 

‐  realização  de  reuniões  públicas  Técnicas  e Gerais  (uma  em  cada  fórum para diagnóstico, uma em cada fórum para propostas preliminares e outra em cada fórum para propostas finais). 

  Interlocutores

HABITAÇÃO 

Moradores de habitações subnormais 

Influência direta na gestão compartilhada de projetos e obras, serão os beneficiários prioritários dos HIS construídos. 

Movimentos sociais por moradia Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras, e definição de futuros beneficiários dos HIS construídos. 

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página81

Moradores, empregados e empregadores da área 

Influência indireta, relação de vizinhança e possíveis futuros moradores. 

Empreendedores imobiliários  Influência direta na gestão de projetos /obras e venda dos HIS construídos. 

Secretaria Municipal de Habitação Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definiçao de futuros usuários dos HIS construídos. 

COHAB São Paulo  Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definiçao de futuros usuários dos HIS construídos. 

CDHU  Influência direta na gestão de programas e projetos /obras e definição de futuros usuários dos HIS construídos e agente financeiro. 

Ministério das Cidades Influência indireta, definição e execução de políticas

CEF  Influência indireta, execução de políticas e agente financeiro 

MEIO AMBIENTE 

Moradores, empregados e empregadores da área. 

Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

ONGs Ambientais Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

Empreendedores imobiliários Influência direta na gestão compartilhada de projetos /obras 

SecretariaMunicipal do Verde e do meio Ambiente 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

Secretaria Estadual do Meio Ambiente. 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

CETESB Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

MOBILIDADE 

Moradores, empregados e empregadores da área.  

Influência indireta no acompanhamento  da gestão de projetos /obras 

ONGs  Influência indireta na gestão de projetos /obras 

Empreendedores imobiliários Influência direta na gestão de projetos /obras 

Secretaria Municipal de Transporte Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CET Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

Secretaria Estadual de Transporte Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CPTM Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

Metrô Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

PATRIMÔNIO 

Moradores, empregados e empregadores da área. 

Influência indireta no acompanhamento  da gestão de projetos /obras 

ONGs  Influência indireta na gestão de projetos /obras 

Empreendedores imobiliários Influência direta na gestão de projetos /obras 

Secretaria Municipal da Cultura/ DPH 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CONPRESP Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

Secretaria Estadual de Cultura Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

CONDEPHAAT Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão licenciador 

IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

PLANEJAMENTO

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página82

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

São Paulo Urbanismo Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

Secretaria Municipal de Planejamento 

Influência direta na gestão de programas e projetos /obras, órgão executor 

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página83

IV‐ ESCOPO, CUSTOS E PRAZOS para a elaboração dos estudos de viabilidade (2ª FASE) 

Os custos de alocação das equipes apresentados na tabela abaixo consideram as potenciais sinergias geradas pelo estudo de todos os 12 projetos contemplados neste Estudo. Estamos apresentando também os custos de alocação das equipes por Projeto contratado individualmente, sem sinergias entre eles. 

  Recurso Alocado (Função)  Período Total 

Homem/hora Total Custo 

Modelo Urbanístico (12 Projetos) 

2 Arquiteto Urbanista Coordenador Geral, 2 Arquiteto Urbanista Consultor, 2 Arquiteto Urbanista Coordenador Setorial, 2 Engenheiro Civil Coordenador 

Setorial, 2 Sociólogo Coordenador Setorial, 5 Arquiteto Urbanista Senior, 5 Engenheiro Florestal 

Senior, 5 Engenheiro Civil Senior, 5 Arquiteto Urbanista Pleno, 6 Engenheiro Civil Junior , 10 

Estagiário, 4 Consultor Senior, 4 Consultores Pleno, 5 Consultores 

Junior 

2013 Jul‐Dez  59.600 horas  R$13.319.971 

Modelagem Jurídica (12 Projetos)  

1 Advogado Sócio Senior, 2 Advogados Sócio Pleno, 2 Advogados Junior 

2013 Jul‐Dez  2.300 horas  R$1.931.487 

Estudos Sócio‐econômicos (e Modelagem Financeira) (12 Projetos) 

1Consultor Senior, 2 Consultores Pleno 

2013 Jul‐Dez  2.300 horas  R$2.204.810 

Meios de Interação Social e Institucional (12 Projetos) 

1 Sociólogo Coordenador Setorial, 2 Arquiteto Urbanista Senior, 4 Especialista em Comunicação 

Visual, 4 Estagiário. 

2013 Jul‐Dez  8.000 horas  R$1.002.187 

BDI (37,2%) elemento orçamentário destinado  (12 Projetos) 

Obs: Valor do BDI deve ser somado aos valores das equipes 

    R$6.844.545 

 

A seguir, apresentamos os custos das equipes para cada projeto individualmente, sem sinergias entre os projetos. 

PROJETO1: LAPA‐SÃO DOMINGOS 

Escopo 1:  Desenvolvimento dos estudos de Viabilidade – aprofundamento do diagnóstico, análise dos cadastros fundiários, propostas de urbanismo, de paisagismo, de sistemas de infraestrutura e  engenharia  associados,  quantificação  e  orçamento. Modelagem  jurídica  e  econômico‐

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página84

financeira. 

Resultado esperado: 

Projeto conceitual no nível de Viabilidade. 

Interdependência: Existe uma interdependência com o Projeto 10 desta proposta. Forte interpendência com os setores encarregados de negociações de terras e desapropriações. 

Restrições: Este  projeto  depende,  em  parte,  da  implantação  da  avenida  Apoio  Norte  e, particularmente, de  negociações  com  a  CPTM para  liberação de  áreas para urbanização, bem como de tratativas para uso do espaço aéreo público. 

ALOCAÇÃO DA EQUIPE  

ESTRUTURADORES  Recurso Alocado (Função)  Período Total 

Homem/hora Total Custo 

Modelo Urbanístico 

2 Arquiteto Urbanista Coordenador Geral, 2 Arquiteto Urbanista 

Consultor, 2 Arquiteto Urbanista Coordenador Setorial, 2 

Engenheiro Civil Coordenador Setorial, 2 Sociólogo Coordenador Setorial, 5 Arquiteto Urbanista Senior, 5 Engenheiro Florestal 

Senior, 5 Engenheiro Civil Senior, 5 Arquiteto Urbanista Pleno, 6 Engenheiro Civil Junior , 10 

Estagiário, 4 Consultor Senior, 4 Consultores Pleno, 5 Consultores 

Junior 

2013 Jul‐Dez  31.200 horas  R$ 6.966.267 

Modelagem Jurídica  

1 Advogado Sócio Senior, 2 Advogados Sócio Pleno, 2 Advogados Junior 

2013 Jul‐Dez  2.300 horas  R$1.931.487 

Estudos Sócio‐econômicos (e Modelagem Financeira) 

1Consultor Senior, 2 Consultores Pleno 

2013 Jul‐Dez  2.300 horas  R$2.204.810 

Meios de Interação Social e Institucional 

1 Sociólogo Coordenador Setorial, 2 Arquiteto Urbanista Senior, 4 Especialista em Comunicação 

Visual, 4 Estagiário. 

2013 Jul‐Dez  8.000 horas  R$1.002.187 

BDI (37,2%) elemento orçamentário destinado 

Obs: Valor do BDI deve ser somado aos valores das equipes 

    R$ 3.555.471 

PROJETO 2: LIMÃO‐FREGUESIA 

Escopo 2:  Desenvolvimento dos estudos de Viabilidade – aprofundamento do diagnóstico, análise dos cadastros fundiários, propostas de urbanismo, de paisagismo, de sistemas de infraestrutura e  engenharia  associados,  quantificação  e  orçamento. Modelagem  jurídica  e  econômico‐

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página85

financeira. 

Resultado esperado: 

Projeto conceitual no nível de Viabilidade. 

Interdependência: Existe uma  interdependência com o Projeto 10 desta proposta e com os planos do Metrô para  expansão  de  sua  rede.  Forte  interpendência  com  os  setores  encarregados  de negociações de terras e desapropriações. 

Restrições: Este projeto depende,  em parte, da  implantação da  avenida Apoio Norte e  conta  com  a expansão do Metrô, para viabilizar o adensamento de algumas quadras. 

ALOCAÇÃO DA EQUIPE  

ESTRUTURADORES  Recurso Alocado (Função)  Período Total 

Homem/hora Total Custo 

Modelo Urbanístico 

2 Arquiteto Urbanista Coordenador Geral, 2 Arquiteto Urbanista 

Consultor, 2 Arquiteto Urbanista Coordenador Setorial, 2 

Engenheiro Civil Coordenador Setorial, 2 Sociólogo Coordenador Setorial, 5 Arquiteto Urbanista Senior, 5 Engenheiro Florestal 

Senior, 5 Engenheiro Civil Senior, 5 Arquiteto Urbanista Pleno, 6 Engenheiro Civil Junior , 10 

Estagiário, 4 Consultor Senior, 4 Consultores Pleno, 5 Consultores 

Junior 

2013 Jul‐Dez  28.200 horas  R$ 6.280.848 

Modelagem Jurídica  

1 Advogado Sócio Senior, 2 Advogados Sócio Pleno, 2 Advogados Junior 

2013 Jul‐Dez  2.300 horas  R$1.931.487 

Estudos Sócio‐econômicos (e Modelagem Financeira) 

1Consultor Senior, 2 Consultores Pleno 

2013 Jul‐Dez  2.300 horas  R$2.204.810 

Meios de Interação Social e Institucional 

1 Sociólogo Coordenador Setorial, 2 Arquiteto Urbanista Senior, 4 Especialista em Comunicação 

Visual, 4 Estagiário. 

2013 Jul‐Dez  8.000 horas  R$1.002.187 

BDI (37,2%) elemento orçamentário destinado 

Obs: Valor do BDI deve ser somado aos valores das equipes 

    R$3.205.644 

PROJETO 3: ALTERAÇÕES DA OU ÁGUA BRANCA 

Escopo 3:  Desenvolvimento dos estudos de Viabilidade – aprofundamento do diagnóstico, análise dos cadastros fundiários, propostas de urbanismo, de paisagismo, de sistemas de infraestrutura e  engenharia  associados,  quantificação  e  orçamento. Modelagem  jurídica  e  econômico‐

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página86

financeira. 

Resultado esperado: 

Projeto conceitual no nível de Viabilidade. 

Interdependência: Existe uma interdependência com o Projeto de Operação Urbana Consorciada Água Branca em tramitação na Câmara de Vereadores.  

Restrições: Este projeto depende de negociações com a CPTM para liberação de áreas para urbanização, bem como de tratativas para uso do espaço aéreo público.  

ALOCAÇÃO DA EQUIPE  

ESTRUTURADORES  Recurso Alocado (Função)  Período Total 

Homem/hora Total Custo 

Modelo Urbanístico 

2 Arquiteto Urbanista Coordenador Geral, 2 Arquiteto Urbanista 

Consultor, 2 Arquiteto Urbanista Coordenador Setorial, 2 

Engenheiro Civil Coordenador Setorial, 2 Sociólogo Coordenador Setorial, 5 Arquiteto Urbanista Senior, 5 Engenheiro Florestal 

Senior, 5 Engenheiro Civil Senior, 5 Arquiteto Urbanista Pleno, 6 Engenheiro Civil Junior , 10 

Estagiário, 4 Consultor Senior, 4 Consultores Pleno, 5 Consultores 

Junior 

2013 Jul‐Dez  26.700 horas  R$ 5.960.986 

Modelagem Jurídica  

1 Advogado Sócio Senior, 2 Advogados Sócio Pleno, 2 Advogados Junior 

2013 Jul‐Dez  2.300 horas  R$1.931.487 

Estudos Sócio‐econômicos (e Modelagem Financeira) 

1Consultor Senior, 2 Consultores Pleno 

2013 Jul‐Dez  2.300 horas  R$2.204.810 

Meios de Interação Social e Institucional 

1 Sociólogo Coordenador Setorial, 2 Arquiteto Urbanista Senior, 4 Especialista em Comunicação 

Visual, 4 Estagiário. 

2013 Jul‐Dez  8.000 horas  R$1.002.187 

BDI (37,2%) elemento orçamentário destinado 

Obs: Valor do BDI deve ser somado aos valores das equipes 

    R$ 3.042.392 

PROJETO 4: CAMPO DE MARTE‐SANTANA 

Escopo 4:  

Desenvolvimento dos estudos de Viabilidade – aprofundamento do diagnóstico, análise dos cadastros fundiários, propostas de urbanismo, de paisagismo, de sistemas de infraestrutura e engenharia associados, quantificação e orçamento. Modelagem jurídica e econômico‐financeira. 

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página87

Resultado esperado: 

Projeto conceitual no nível de Viabilidade. 

Interdependência: Existe uma interdependência com os planos do Metrô para expansão de sua rede, bem como com a evolução da implantação do TAV e da limpeza e implantação do sistema de navegação no rio Tietê. Também tem relação com o Projeto 11 desta proposta. 

Restrições: Este projeto depende fortemente das tratativas com o Ministério de Aeronáutica para liberação de parte da área do Campo de Marte e ainda das negociações para reversão das concessões de uso nas áreas de clubes.  

ALOCAÇÃO DA EQUIPE  

ESTRUTURADORES  Recurso Alocado (Função)  Período Total 

Homem/hora Total Custo 

Modelo Urbanístico 

2 Arquiteto Urbanista Coordenador Geral, 2 Arquiteto Urbanista 

Consultor, 2 Arquiteto Urbanista Coordenador Setorial, 2 

Engenheiro Civil Coordenador Setorial, 2 Sociólogo Coordenador Setorial, 5 Arquiteto Urbanista Senior, 5 Engenheiro Florestal 

Senior, 5 Engenheiro Civil Senior, 5 Arquiteto Urbanista Pleno, 6 Engenheiro Civil Junior , 10 

Estagiário, 4 Consultor Senior, 4 Consultores Pleno, 5 Consultores 

Junior 

2013 Jul‐Dez  31.200 horas  R$ 6.966.267 

Modelagem Jurídica  

1 Advogado Sócio Senior, 2 Advogados Sócio Pleno, 2 Advogados Junior 

2013 Jul‐Dez  2.300 horas  R$1.931.487 

Estudos Sócio‐econômicos (e Modelagem Financeira) 

1Consultor Senior, 2 Consultores Pleno 

2013 Jul‐Dez  2.300 horas  R$2.204.810 

Meios de Interação Social e Institucional 

1 Sociólogo Coordenador Setorial, 2 Arquiteto Urbanista Senior, 4 Especialista em Comunicação 

Visual, 4 Estagiário. 

2013 Jul‐Dez  8.000 horas  R$1.002.187 

BDI (37,2%) elemento orçamentário destinado 

Obs: Valor do BDI deve ser somado aos valores das equipes 

    R$ 3.555.471 

PROJETO 5: BOM RETIRO 

Escopo 5:  

Desenvolvimento dos estudos de Viabilidade – aprofundamento do diagnóstico, análise dos cadastros fundiários, propostas de urbanismo, de paisagismo, de sistemas de infraestrutura e engenharia associados, quantificação e orçamento. Modelagem jurídica e econômico‐financeira. 

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página88

Resultado esperado: 

Projeto conceitual no nível de Viabilidade. 

Interdependência:  Existe uma interdependência com o Projeto 11 desta proposta.  

Restrições:  Não existem restrições.  

ALOCAÇÃO DA EQUIPE  

ESTRUTURADORES  Recurso Alocado (Função)  Período Total 

Homem/hora Total Custo 

Modelo Urbanístico 

2 Arquiteto Urbanista Coordenador Geral, 2 Arquiteto Urbanista 

Consultor, 2 Arquiteto Urbanista Coordenador Setorial, 2 

Engenheiro Civil Coordenador Setorial, 2 Sociólogo Coordenador Setorial, 5 Arquiteto Urbanista Senior, 5 Engenheiro Florestal 

Senior, 5 Engenheiro Civil Senior, 5 Arquiteto Urbanista Pleno, 6 Engenheiro Civil Junior , 10 

Estagiário, 4 Consultor Senior, 4 Consultores Pleno, 5 Consultores 

Junior 

2013 Jul‐Dez  25.300 horas  R$ 5.641.124 

Modelagem Jurídica  

1 Advogado Sócio Senior, 2 Advogados Sócio Pleno, 2 Advogados Junior 

2013 Jul‐Dez  2.300 horas  R$1.931.487 

Estudos Sócio‐econômicos (e Modelagem Financeira) 

1Consultor Senior, 2 Consultores Pleno 

2013 Jul‐Dez  2.300 horas  R$2.204.810 

Meios de Interação Social e Institucional 

1 Sociólogo Coordenador Setorial, 2 Arquiteto Urbanista Senior, 4 Especialista em Comunicação 

Visual, 4 Estagiário. 

2013 Jul‐Dez  8.000 horas  R$1.002.187 

BDI (37,2%) elemento orçamentário destinado 

Obs: Valor do BDI deve ser somado aos valores das equipes 

    R$ 2.879.140 

PROJETO 6: PARI 

Escopo 6:  

Desenvolvimento dos estudos de Viabilidade – aprofundamento do diagnóstico, análise dos cadastros fundiários, propostas de urbanismo, de paisagismo, de sistemas de infraestrutura e engenharia associados, quantificação e orçamento. Modelagem jurídica e econômico‐financeira. 

Resultado esperado: 

Projeto conceitual no nível de Viabilidade. 

Interdependência: Existe uma interdependência com o Projeto 11 desta proposta. Existe uma interdependência com os planos do Metrô para expansão de sua rede. Forte interpendência 

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página89

com os setores encarregados de negociações de terras e desapropriações. 

Restrições: Este projeto depende, em parte, da implantação da avenida Apoio Sul e, particularmente, de negociações com a CPTM para liberação de áreas para urbanização, bem como de tratativas para uso do espaço aéreo público. 

ALOCAÇÃO DA EQUIPE  

ESTRUTURADORES  Recurso Alocado (Função)  Período Total 

Homem/hora Total Custo 

Modelo Urbanístico 

2 Arquiteto Urbanista Coordenador Geral, 2 Arquiteto Urbanista 

Consultor, 2 Arquiteto Urbanista Coordenador Setorial, 2 

Engenheiro Civil Coordenador Setorial, 2 Sociólogo Coordenador Setorial, 5 Arquiteto Urbanista Senior, 5 Engenheiro Florestal 

Senior, 5 Engenheiro Civil Senior, 5 Arquiteto Urbanista Pleno, 6 Engenheiro Civil Junior , 10 

Estagiário, 4 Consultor Senior, 4 Consultores Pleno, 5 Consultores 

Junior 

2013 Jul‐Dez  39.500 horas  R$ 8.794.051 

Modelagem Jurídica  

1 Advogado Sócio Senior, 2 Advogados Sócio Pleno, 2 Advogados Junior 

2013 Jul‐Dez  2.300 horas  R$1.931.487 

Estudos Sócio‐econômicos (e Modelagem Financeira) 

1Consultor Senior, 2 Consultores Pleno 

2013 Jul‐Dez  2.300 horas  R$2.204.810 

Meios de Interação Social e Institucional 

1 Sociólogo Coordenador Setorial, 2 Arquiteto Urbanista Senior, 4 Especialista em Comunicação 

Visual, 4 Estagiário. 

2013 Jul‐Dez  8.000 horas  R$1.002.187 

BDI (37,2%) elemento orçamentário destinado 

Obs: Valor do BDI deve ser somado aos valores das equipes 

    R$4.488.343 

PROJETO 7: BRÁS 

Escopo 7:  

Desenvolvimento dos estudos de Viabilidade – aprofundamento do diagnóstico, análise dos cadastros fundiários, propostas de urbanismo, de paisagismo, de sistemas de infraestrutura e engenharia associados, quantificação e orçamento. Modelagem jurídica e econômico‐financeira. 

Resultado esperado: 

Projeto conceitual no nível de Viabilidade. 

Interdependência:  Não existem interdependências significativas. 

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página90

Restrições: Este projeto depende de negociações com a CPTM e com o Metrô para liberação de áreas para urbanização, bem como de tratativas para uso do espaço aéreo público. 

ALOCAÇÃO DA EQUIPE  

ESTRUTURADORES  Recurso Alocado (Função)  Período Total 

Homem/hora Total Custo 

Modelo Urbanístico 

2 Arquiteto Urbanista Coordenador Geral, 2 Arquiteto Urbanista 

Consultor, 2 Arquiteto Urbanista Coordenador Setorial, 2 

Engenheiro Civil Coordenador Setorial, 2 Sociólogo Coordenador Setorial, 5 Arquiteto Urbanista Senior, 5 Engenheiro Florestal 

Senior, 5 Engenheiro Civil Senior, 5 Arquiteto Urbanista Pleno, 6 Engenheiro Civil Junior , 10 

Estagiário, 4 Consultor Senior, 4 Consultores Pleno, 5 Consultores 

Junior  

2013 Jul‐Dez  27.200 horas  R$ 6.052.376 

Modelagem Jurídica  

1 Advogado Sócio Senior, 2 Advogados Sócio Pleno, 2 Advogados Junior 

2013 Jul‐Dez  2.300 horas  R$1.931.487 

Estudos Sócio‐econômicos (e Modelagem Financeira) 

1Consultor Senior, 2 Consultores Pleno 

2013 Jul‐Dez  2.300 horas  R$2.204.810 

Meios de Interação Social e Institucional 

1 Sociólogo Coordenador Setorial, 2 Arquiteto Urbanista Senior, 4 Especialista em Comunicação 

Visual, 4 Estagiário. 

2013 Jul‐Dez  8.000 horas  R$1.002.187 

BDI (37,2%) elemento orçamentário destinado 

Obs: Valor do BDI deve ser somado aos valores das equipes 

    R$3.089.036 

PROJETO 8: VILA GUILHERME 

Escopo 8:  

Desenvolvimento dos estudos de Viabilidade – aprofundamento do diagnóstico, análise dos cadastros fundiários, propostas de urbanismo, de paisagismo, de sistemas de infraestrutura e engenharia associados, quantificação e orçamento. Modelagem jurídica e econômico‐financeira. 

Resultado esperado: 

Projeto conceitual no nível de Viabilidade. 

Interdependência: Existe uma interdependência com o Projeto 10 desta proposta e com os planos do Metrô para expansão de sua rede.  

Restrições: Este projeto depende, em parte, da implantação da avenida Apoio Norte e conta com a expansão do Metrô, para viabilizar o adensamento de algumas quadras.  

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página91

ALOCAÇÃO DA EQUIPE  

ESTRUTURADORES  Recurso Alocado (Função)  Período Total 

Homem/hora Total Custo 

Modelo Urbanístico 

2 Arquiteto Urbanista Coordenador Geral, 2 Arquiteto Urbanista 

Consultor, 2 Arquiteto Urbanista Coordenador Setorial, 2 

Engenheiro Civil Coordenador Setorial, 2 Sociólogo Coordenador Setorial, 5 Arquiteto Urbanista Senior, 5 Engenheiro Florestal 

Senior, 5 Engenheiro Civil Senior, 5 Arquiteto Urbanista Pleno, 6 Engenheiro Civil Junior , 10 

Estagiário, 4 Consultor Senior, 4 Consultores Pleno, 5 Consultores 

Junior 

2013 Jul‐Dez  27.200 horas  R$6.052.376 

Modelagem Jurídica  

1 Advogado Sócio Senior, 2 Advogados Sócio Pleno, 2 Advogados Junior 

2013 Jul‐Dez  2.300 horas  R$1.931.487 

Estudos Sócio‐econômicos (e Modelagem Financeira) 

1Consultor Senior, 2 Consultores Pleno 

2013 Jul‐Dez  2.300 horas  R$2.204.810 

Meios de Interação Social e Institucional 

1 Sociólogo Coordenador Setorial, 2 Arquiteto Urbanista Senior, 4 Especialista em Comunicação 

Visual, 4 Estagiário. 

2013 Jul‐Dez  8.000 horas  R$1.002.187 

BDI (37,2%) elemento orçamentário destinado 

Obs: Valor do BDI deve ser somado aos valores das equipes 

    R$3.089.036 

PROJETO 9: VILA MARIA 

Escopo 9:  

Desenvolvimento dos estudos de Viabilidade – aprofundamento do diagnóstico, análise dos cadastros fundiários, propostas de urbanismo, de paisagismo, de sistemas de infraestrutura e engenharia associados, quantificação e orçamento. Modelagem jurídica e econômico‐financeira. 

Resultado esperado: 

Projeto conceitual no nível de Viabilidade. 

Interdependência: Existe uma interdependência com o Projeto 10 desta proposta e com os planos do Metrô para expansão de sua rede.  

Restrições: Este projeto depende, em parte, da implantação da avenida Apoio Norte e conta com a expansão do Metrô, para viabilizar o adensamento de algumas quadras.  

ALOCAÇÃO DA EQUIPE  

ESTRUTURADORES  Recurso Alocado (Função)  Período Total 

Homem/hora Total Custo 

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página92

Modelo Urbanístico 

2 Arquiteto Urbanista Coordenador Geral, 2 Arquiteto Urbanista 

Consultor, 2 Arquiteto Urbanista Coordenador Setorial, 2 

Engenheiro Civil Coordenador Setorial, 2 Sociólogo Coordenador Setorial, 5 Arquiteto Urbanista Senior, 5 Engenheiro Florestal 

Senior, 5 Engenheiro Civil Senior, 5 Arquiteto Urbanista Pleno, 6 Engenheiro Civil Junior , 10 

Estagiário, 4 Consultor Senior, 4 Consultores Pleno, 5 Consultores 

Junior 

2013 Jul‐Dez  25.100 horas  R$5.595.430 

Modelagem Jurídica  

1 Advogado Sócio Senior, 2 Advogados Sócio Pleno, 2 Advogados Junior 

2013 Jul‐Dez  2.300 horas  R$1.931.487 

Estudos Sócio‐econômicos (e Modelagem Financeira) 

1Consultor Senior, 2 Consultores Pleno 

2013 Jul‐Dez  2.300 horas  R$2.204.810 

Meios de Interação Social e Institucional 

1 Sociólogo Coordenador Setorial, 2 Arquiteto Urbanista Senior, 4 Especialista em Comunicação 

Visual, 4 Estagiário. 

2013 Jul‐Dez  8.000 horas  R$1.002.187 

BDI (37,2%) elemento orçamentário destinado 

Obs: Valor do BDI deve ser somado aos valores das equipes 

    R$2.855.818 

PROJETO 10: IMPLANTAÇÃO DA AVENIDA APOIO NORTE 

Escopo 10:  

Desenvolvimento dos estudos de Viabilidade – aprofundamento do diagnóstico, análise dos cadastros fundiários, propostas de urbanismo, de paisagismo, de sistemas de infraestrutura e engenharia associados, quantificação e orçamento. Modelagem jurídica e econômico‐financeira. 

Resultado esperado: 

Projeto conceitual no nível de Viabilidade. 

Interdependência:  Interpendência com os setores encarregados de negociações de terras e desapropriações. 

Restrições: Este projeto depende de tratativas com a empresa de energia para utilização da faixa de domínio da Linha de Transmissão.  

ALOCAÇÃO DA EQUIPE  

ESTRUTURADORES  Recurso Alocado (Função)  Período Total 

Homem/hora Total Custo 

Modelo Urbanístico 

1 Arquiteto Urbanista Coordenador Geral, 1 Arquiteto Urbanista Coordenador Setorial, 1 

Engenheiro Civil Coordenador 

2013 Jul‐Dez  2.100 horas  R$456.946 

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página93

Setorial, 1 Sociólogo Coordenador Setorial, 1 Engenheiro Florestal 

Senior, 1 Engenheiro Civil Senior,  1 Arquiteto Urbanista Senior, 1 

Estagiário.   

Modelagem Jurídica  

1 Advogado Sócio Senior, 2 Advogados Sócio Pleno, 2 Advogados Junior 

2013 Jul‐Dez  2.300 horas  R$1.931.487 

Estudos Sócio‐econômicos (e Modelagem Financeira) 

1Consultor Senior, 2 Consultores Pleno 

2013 Jul‐Dez  2.300 horas  R$2.204.810 

Meios de Interação Social e Institucional 

1 Sociólogo Coordenador Setorial, 2 Arquiteto Urbanista Senior, 4 Especialista em Comunicação 

Visual, 4 Estagiário. 

2013 Jul‐Dez  8.000 horas  R$1.002.187 

BDI (37,2%) elemento orçamentário destinado 

Obs: Valor do BDI deve ser somado aos valores das equipes 

    R$233.218 

PROJETO 11: IMPLANTAÇÃO DA AVENIDA APOIO SUL 

Escopo 11:  

Desenvolvimento dos estudos de Viabilidade – aprofundamento do diagnóstico, análise dos cadastros fundiários, propostas de urbanismo, de paisagismo, de sistemas de infraestrutura e engenharia associados, quantificação e orçamento. Modelagem jurídica e econômico‐financeira. 

Resultado esperado: 

Projeto conceitual no nível de Viabilidade. 

Interdependência: Forte interpendência com os setores encarregados de negociações de terras e desapropriações. 

Restrições:  Não existem restrições significativas. 

ALOCAÇÃO DA EQUIPE  

ESTRUTURADORES  Recurso Alocado (Função)  Período Total 

Homem/hora Total Custo 

Modelo Urbanístico 

1 Arquiteto Urbanista Coordenador Geral, 1 Arquiteto Urbanista Coordenador Setorial, 1 

Engenheiro Civil Coordenador Setorial, 1 Sociólogo Coordenador Setorial, 1 Engenheiro Florestal 

Senior, 1 Engenheiro Civil Senior,  1 Arquiteto Urbanista Senior, 1 

Estagiário. 

2013 Jul‐Dez  2.100 horas  R$456.946 

Modelagem Jurídica  

1 Advogado Sócio Senior, 2 Advogados Sócio Pleno, 2 Advogados Junior 

2013 Jul‐Dez  2.300 horas  R$1.931.487 

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página94

Estudos Sócio‐econômicos (e Modelagem Financeira) 

1Consultor Senior, 2 Consultores Pleno 

2013 Jul‐Dez  2.300 horas  R$2.204.810 

Meios de Interação Social e Institucional 

1 Sociólogo Coordenador Setorial, 2 Arquiteto Urbanista Senior, 4 Especialista em Comunicação 

Visual, 4 Estagiário. 

2013 Jul‐Dez  8.000 horas  R$1.002.187 

BDI (37,2%) elemento orçamentário destinado 

Obs: Valor do BDI deve ser somado aos valores das equipes 

    R$233.218 

PROJETO 12: REQUALIFICAÇÃO DA ÁREA DO ENTORNO DO ELEVADO COSTA E SILVA (Minhocão) 

Escopo 12:  

Desenvolvimento dos estudos de Viabilidade – aprofundamento do diagnóstico, análise dos cadastros fundiários, propostas de urbanismo, de paisagismo, de sistemas de infraestrutura e engenharia associados, quantificação e orçamento. Modelagem jurídica e econômico‐financeira. 

Resultado esperado: 

Projeto conceitual no nível de Viabilidade. 

Interdependência:  Não existem interdependências significativas. 

Restrições: Não existem restrições significativas, no entanto acomunicação social deste projeto assume grande relevância. 

ALOCAÇÃO DA EQUIPE  

ESTRUTURADORES  Recurso Alocado (Função)  Período Total 

Homem/hora Total Custo 

Modelo Urbanístico 

1 Arquiteto Urbanista Coordenador Geral, 1 Arquiteto Urbanista Coordenador Setorial, 1 

Engenheiro Civil Coordenador Setorial, 1 Sociólogo Coordenador Setorial, 1 Engenheiro Florestal 

Senior, 1 Engenheiro Civil Senior,  1 Arquiteto Urbanista Senior, 1 

Estagiário.   

2013 Jul‐Dez  1.600 horas  R$342.709 

Modelagem Jurídica  

1 Advogado Sócio Senior, 2 Advogados Sócio Pleno, 2 Advogados Junior 

2013 Jul‐Dez  2.300 horas  R$1.931.487 

Estudos Sócio‐econômicos (e Modelagem Financeira) 

1Consultor Senior, 2 Consultores Pleno 

2013 Jul‐Dez  2.300 horas  R$2.204.810 

Meios de Interação Social e Institucional 

1 Sociólogo Coordenador Setorial, 2 Arquiteto Urbanista Senior, 4 Especialista em Comunicação 

2013 Jul‐Dez  8.000 horas  R$1.002.187 

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página95

Visual, 4 Estagiário.

BDI (37,2%) elemento orçamentário destinado 

Obs: Valor do BDI deve ser somado aos valores das equipes 

    R$174.913 

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

Página96

V‐ PLANO DE TRABALHO 

MÉTODO DE TRABALHO 

Faseamento de Implantação dos Projetos Dada  a  complexidade  e  dimensões  das  intervenções  propostas  nos  projetos  acima,  foi  preliminarmente estabelecido um faseamento para os projetos acima descritos segundo quatro horizontes temporais: 2020, 2025, 2030 e 2040. Os critérios para a definição de prioridades de implantação dos projetos, estabelecendo fases estão baseados em: ‐  situações  que  facilitam  a  implantação  –  presença  de  terrenos  de  grandes  dimensões,  processo  de transformações econômicas já em andamento, menores conflitos com grupos sociais existentes, projetos públicos existentes, negociações institucionais em andamento, dentre outras. ‐ grande interesse do mercado imobiliário. ‐ obras que alavancam o desenvolvimento de algumas áreas. ‐ novas localizações estratégicas que possibilitem a construção de novas centralidades.  

FASEAMENTO DO ARCO TIETÊ 

 1a. FASE – 2020 Projeto 1 ‐ Lapa ‐ São Domingos  Projeto 3 – Alterações da Operação Urbana Consorciada Água Branca existente e em reformulação legal.  Projeto 4 ‐ Campo de Marte ‐ Santana Projeto 6 ‐ Pari Projeto 11 ‐ Implantação da Avenida Apoio Sul  2ª. FASE ‐ 2025 Projeto 2 ‐ Limão ‐ Freguesia Projeto 5 ‐ Bom Retiro Projeto 7 –Brás  3ª. FASE ‐ 2030 Projeto 10 ‐ Implantação da Avenida Apoio Norte Projeto 12 ‐ Demolição do Elevado Costa e Silva (Minhocão) Trecho Consolação – Largo Padre Péricles  4ª. FASE ‐ 2040 Projeto 8 ‐ Operação Urbana Consorciada Vila Guilherme Projeto 9 ‐ Área de Intervenção Urbana Vila Maria  

COMPOSIÇÃO E ORDENAÇÃO DO FASEAMENTO 

Considerar os componentes para a valoração das intervenções propostas, tais como, desapropriações, descontaminações ou quaisquer outras ações para mitigar as externalidades negativas. 

Na Fase I do Chamamento, para a implantação de cada Projeto apresentado anteriormente, foram identificadas intervenções necessárias, tais como: realização de desapropriações, possíveis descontaminações, obras de infraestrutura, etc. No Volume I (anexo), há o detalhamento e a identificação das áreas (detalhamento de quadras, em alguns casos) onde sugerimos que tais intervenções ocorram. Após a seleção pela PMSP dos Projetos a serem detalhados ao longo da Fase II, os valores referentes aos componentes de cada um dos projetos propostos neste Estudo de Pré‐viabilidade serão apurados. 

 

Chamamento Público No. 1/2013/SMDU Estudo de pré‐viabilidade 

ARCO TIETÊ 

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VI‐ INSTRUMENTOS JURÍDICOS 

Descrever quais os instrumentos jurídicos, bem como a elaboração de novas figuras jurídicas, que serão utilizados na implantação do planejamento urbanístico exposto na proposta, considerando o processo em curso de revisão do Plano Diretor Estratégico (Lei nº13.430/2002). 

PROJETOS 1 a 12  

Dependendo das características particulares de cada projeto de intervenção (Operação Urbana Consorciada – OUC, Área de Intervenção Urbanística – AIU,  a serem definidas na segunda fase deste Chamamento), assim como de premissas econômicas desejadas, propõe‐se a modelagem principal de uma parceria público‐privada na modalidade “Concessão Administrativa”, em que o concessionário poderá ter a incumbência de (i) realizar as obras de revitalização e reurbanização necessárias; (ii) prestar serviços relacionados; e, quando cabível, dependendo das características de cada operação, (iii) implementar e gerir Habitações de Interesse Social (HIS) e Habitações do Mercado Popular (HMP), remunerando‐se por: recursos oriundos da venda de CEPACs (Certificados de Potencial Adicional de Construção); CEPACs; Certificados de Incentivo ao Desenvolvimento ‐ CIDs; recursos do Fundo de Investimento Imobiliário ‐ FII que será constituído para financiar a reurbanização; e aportes de recursos públicos advindos de outras fontes orçamentárias. O FII teria por objeto a viabilização de cada projeto, aplicando seu patrimônio exclusivamente para a consecução dessa finalidade, inclusive de modo a gerar os recursos necessários ao pagamento das contraprestações devidas em função dos serviços e obras a serem implementados pelo Concessionário privado. Embora seja a modelagem principal proposta, a concessão administrativa não é a única alternativa jurídica vislumbrada, na medida em que poderão ser adotadas (i) parcerias público‐privadas para empreendimentos isolados (inclusive habitacionais e/ou ambientais); assim como (ii) outros mecanismos a serem estruturados após o desenvolvimento da segunda fase deste chamamento. No Volume II – Modelagem Jurídica (anexo), há a abordagem dos escopos definidos nas “Diretrizes e Escopo Mínimo para o Chamamento Arco Tietê – Modelo Jurídico”, que englobam aprofundamento da modelagem acima mencionada para atendimento ao solicitado nesta fase de estudo de pré—viabilidade.  

 

3. Lista de Anexos 

Listar todos os arquivos suplementares à este documento 

Nome do Documento  Nome do Arquivo 

Volume I – Modelo Urbanístico  MODELO_URBANÍSTICO.PDF 

Volume II – Modelagem Jurídica  MODELAGEM_JURÍDICA.PDF