Champions Magazine 2010 - nº2

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1 CHAMPIONS MAGAZINE 2010 championsmagazine mundial optimus champions 2010 Itália foi a grande vencedora jogos Resumos dos jogos e melhores jogadas os premiados Os galardões Optimus Champions 2010 para mais tarde recordar Os melhores momentos do Optimus Champions 2010 até para o ano Quiz | Notas da redacção Estádio Nacional do Jamor | edição 2010 NESTA EDIÇÃO dois

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NESTA EDIÇÃO mundial optimus champions 2010 - Itália foi a grande vencedora jogos- Resumos dos jogos e melhores jogadasos premiados - Os galardões Optimus Champions 2010para mais tarde recordar - Os melhores momentos do Optimus Champions 2010até para o ano - Quiz | Notas da redacção

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mundial optimus champions 2010Itália foi a grande vencedora

jogosResumos dos jogos e melhores jogadas

os premiadosOs galardões Optimus Champions 2010

para mais tarde recordarOs melhores momentos do Optimus Champions 2010

até para o anoQuiz | Notas da redacção

Estádio Nacional do Jamor | edição 2010

NESTA EDIÇÃO

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E mais uma vez o caneco foi para a ITÁLIA

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No Jamor, o Mundial Optimus Champions – entre Brasil, Inglaterra e Itália – disputou-se com muita garra e vontade de ganhar, mesmo apesar de haver muito craque que ao fim de 5 minutos já estava a entrar na “reserva”. Para não variar, a Itália levou a taça, jogando o seu futebol do costume: solidez na defesa e rapidez na saída para o ataque, contando com a inspiração do avançado Henrique Oliveira, também conhecido por “93 5”. Mérito de Nelson Pereira, que montou a equipa mesmo “à italiana” e sagrou-se pela segunda vez campeão do Optimus Champions. Quanto ao resto, vimos um Brasil enferrujado, que sambou muito pouco, e uma Inglaterra que se estava a portar muito bem até à lesão de Carlos Manuel enfraquecer a equipa.

Mas o que conta é mesmo a festa feita no Jamor: houve vuvuzelas (a alegria da pequenada e o desespero dos ouvidos mais sensíveis); muitas solicitações ao massagista de serviço; um speaker com queda para piadas comprometedoras; alguns golos e os habituais lances polémicos protagonizados por Paulo Paraty. E, desta vez, a grande estrela do Optimus Champions foi mesmo a sangria branca servida ao almoço.

Glória aos vencedores, honra aos vencidos.

PARA O ANO HÁ MAIS!

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classificaçãofinal

Classificação Equipa

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Pontos V

1º 13 2 1 1 6 5

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jogosinglaterra - 3 | itália - 1

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Na abertura desta edição do Optimus Champions tivemos um escaldante Inglaterra – Itália, que se previa muito equilibrado. A bola já rolava no Estádio do Jamor e os treinadores Nelson Pereira (Itália) e Paulo Pereira (Inglaterra) ainda tentavam perceber quem eram os craques com quem podiam contar para arrancar uma vitória importante. Paulo Pereira, vendo a sua equipa a jogar de peito feito, num futebol directo bem ao estilo inglês, não hesitou e mandou avançar o meio-campo comandado pelos pés de Carlos Manuel.

Nelson Pereira responde “à italiana”, apostando na defesa e dando instruções para espreitar o contra-ataque. Apesar do maior pendor ofensivo da Inglaterra, a Squadra Azzurra beneficiou de um penalty que resultou de mais um contra-ataque. Oportunidade de ouro para marcarem o primeiro tento deste Optimus Champions, mas o executante da grande penalidade estava com o pé desafinado: permitiu a defesa do guarda-redes e depois na recarga falhou de novo o alvo. Nelson Pereira desesperava no banco e a Inglaterra galvanizou-se. Acabou por chegar ao golo num lance confuso em que ninguém percebeu muito bem como é que a bola entrou na baliza. A seguir, Miguel Ângelo factura e faz o segundo para a Inglaterra.

Festival de futebol ofensivo, que terminou em mais um golo: jogada brilhante de Carlos Manuel, que fintou toda a gente e meteu uma chapelada ao guarda-redes. Completamente à nora, a equipa italiana assentou o seu jogo e ainda conseguiu reduzir ao cair do pano: golo de Henrique Oliveira após boa jogada de Rui Bento. A Itália perdia o primeiro jogo, mas Nelson Pereira parecia estar tranquilo...

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Era grande a expectativa do público para ver actuar a selecção canarinha, comandada por José Nunes. Com Oceano no plantel, esperava-se que a selecção brasileira viesse trazer a fantasia do futebol sambado para o Estádio do Jamor. Naquilo que podia ser uma reedição da final do Mundial de 94, nos Estados Unidos, toda a gente aguardava por um jogo muito dividido e com poucos golos.

A verdade é que José Nunes não estava com meias medidas e entrou mesmo com vontade de resolver a coisa num instante. O Brasil partiu para cima dos transalpinos com tudo, solicitando muito João Cacela, que pelo lado direito dava as maiores dores de cabeça à defesa da Itália. Nelson Pereira, apesar de ter perdido o último jogo, não perdeu fé na sua táctica e manteve as instruções: defender bem e atacar só pela certa. Por isso é que ninguém ficou surpreso quando se viu a selecção canarinha completamente instalada no meio-campo adversário. O problema era a finalização, pois os homens de amarelo nem por nada conseguiam acertar na baliza, apesar das inúmeras tentativas.

Os italianos, no entanto, não perderam o Norte e continuaram a lançar jogadas rápidas de contra-ataque. Uma deles originou um livre directo que quase deu golo. O golo acabou mesmo por surgir, através de um belo pontapé de Hugo Feliciano, premiando o frio catenaccio adaptado por Nelson Pereira. Afinal, não é só Mourinho que sabe… O resultado não se alterou mais até ao final, apesar de o Brasil ter visto um golo ser-lhe anulado, em mais uma das muitas polémicas decisões de Paraty.

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Depois dos 3 – 1 à Itália, os pupilos de Paulo Pereira estavam com a pica toda e com vontade de amealhar mais uma vitória, apesar de terem como adversários os sempre favoritos brasileiros. Do outro lado, José Nunes queria apagar a má imagem deixada no primeiro jogo e incentivava os seus craques.

Era preciso vencer para continuar a ter aspirações de vencer o Optimus Champions 2010. Como se previa, o desafio começou equilibrado, com as duas equipas a procurar o golo, mas a verdade é que a azelhice era maior do que a vontade. Muitos ataques de parte a parte, mas golos é que nem vê-los. O público nas bancadas já manifestava o seu desagrado, e tudo piorou quando a Inglaterra perdeu Carlos Manuel, por lesão, ficando sem o seu estratega e perdendo grande parte da sua criatividade.

Mas o Brasil não aproveitou. Apesar das arrancadas de João Cacela pela direita e da boa organização atacante de Oceano, os canarinhos teimavam em não acertar nas redes. Um livre directo mesmo no fim do jogo a favorecer o Brasil (mais uma decisão de Paraty muito contestada) quase que dava golo, mas a partida acabou mesmo a zeros, para desilusão dos fãs que nas bancadas descarregavam a frustração nas vuvuzelas ou nos lanchinhos que iam sendo distribuídos.

brasil - 0 | inglaterra - 0 jogos

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Com um Brasil fraquinho e sem grande imaginação, estava-se a prever que o campeonato ia ser decidido entre a Inglaterra de Paulo Pereira e a Itália de Nelson Pereira. Paulo levou a melhor no primeiro jogo, mas todos sabemos que a Itália é sempre um lobo em pele de cordeiro: parece que não é nada com eles e que só querem defender, quando de repente se soltam e acabam com o jogo.

E foi assim mesmo a história. As equipas começaram cautelosas: a Itália porque é mesmo assim que joga, e a Inglaterra porque já não tinha pernas para correr muito nem sequer tinha Carlos Manuel, o que tornava tudo mais difícil. Perante este cenário, Nelson Pereira teve uma jogada de génio, soube reconhecer o faro para o golo de Henrique Oliveira e colocou-o lá na frente a jogar no limite do fora-do-jogo. O resultado foi ainda melhor do que o treinador da Itália esperava: um atrás do outro, Henrique Oliveira, muito solicitado pelos colegas, só parou no hat-trick.

O público aplaudia o craque que acabava por resolver em poucos minutos o desafio, com uma eficácia tremenda. Nelson Pereira tinha razões para sorrir, a vitória no Optimus Champions estava perto de se tornar uma realidade. A Inglaterra ainda conseguiu amenizar a derrota com um golo de Adriano Serrano, mas estava claramente a baixar de forma e ainda tinha um difícil jogo contra um Brasil que procurava a todo o custo uma vitória.

itália - 3 | inglaterra - 1

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Quando a táctica dá certo, o melhor é não mexer muito. Esta velha máxima estava a ser cumprida à risca por Nelson Pereira, que não abdicava do seu jogo “à italiana” nem por nada. Defender com segurança era fundamental, e quanto ao ataque, era só meter a bola em Henrique Oliveira e esperar que ele continuasse com a veia goleadora bem saliente.

Por seu lado, José Nunes também não abdicava de atacar, ainda por cima agora que não tinha nada a perder. Assim, aquilo a que se assistiu foi quase uma fotocópia do primeiro encontro entre as equipas: o Brasil em cima do adversário a procurar o golo, a Itália metida no buraco e a espreitar o contra-ataque. E, tal como no primeiro jogo, Nelson Pereira teve a sorte do seu lado. Depois de muitas ameaças do Brasil, que não deram em nada, a Itália tem mais um lance rápido de contra-ataque em que mete a bola na frente apanhando a defesa canarinha a dormir.

O resultado só podia ser mesmo o golo dos transalpinos. Marcado por quem? Pois, só podia mesmo ser Henrique Oliveira, definitivamente o homem do torneio. Foi um golo importantíssimo, pois punha a Itália numa posição privilegiada para se sagrar vencedora do torneio. Mas eis que, quase no fim do encontro, o Brasil teve o seu merecido tento. Oceano facturou de penalty, dando alguma justiça ao resultado e deixando tudo em aberto para o último encontro.

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Último jogo deste grande torneio, com duas equipas muito cansadas, após vários dos craques já terem passado pelas massagens. Outros já descansavam à sombra, e outros ainda agarravam-se aos sumos e águas com avidez, sonhando já com um bom banho e com um almoço regenerador. No entanto, os treinadores tentavam ao máximo motivar os seus craques, pelo menos aqueles que ainda tinham pernas para aguentar mais um desafio.

José Nunes procurava terminar o Optimus Champions com uma vitória, enquanto Pedro Pereira ainda tinha aspirações de vencer o torneio: bastava que ganhasse este jogo por 3 – 0. Mas rapidamente se percebeu que isso seria uma tarefa impossível. A verdade é que já não havia vida para grandes sprints, e o jogo acabou por ser bem disputado, mas grande parte das jogadas eram completamente inconsequentes.

No banco da Itália já se festejava a vitória neste torneio, ainda mais quando Tiago Gil decidiu acabar com a monotonia e facturou para o Brasil. Terminou assim o jogo, com uma vitória da selecção canarinha, que bem a mereceu apesar do desacerto que mostrou ao longo do torneio. A Itália sagrou-se campeã, e mais uma vez o catenaccio deu os seus frutos.

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osPREMIADOSDepois de 6 emocionantes e bem disputados jogos a vitória final coube à valorosa equipa italiana superiormente treinada pelo Nelson Pereira e capitaneada pelo Rui Bento.

Foi uma vitória colectiva mas ainda assim o soberano júri teve que distinguir algumas das individualidades. Assim aqui ficam os premiados:

Jogador da equipa italiana, o 93 5, como ficou conhecido, esteve imparável e só à sua conta marcou nada mais nada menos do que 5 golos. Foi um autêntico matador. Estilo inconfundível, não desperdiçou uma oportunidade e foi graças à sua veia goleadora que a equipa italiana se sagrou campeã neste grande Mundial Optimus Champions 2010.

Corre nos mentideros que está a caminho da luz para substituir o Cardozo, mas as verbas envolvidas devem impedir a transferência.

Também ele jogador da equipa italiana, coube-lhe o golo mais vistoso. Acima de tudo convém salientar que aquando da obtenção do golo, as bancadas vibraram e estamos certos que o seu golo foi fundamental para a caminhada vitoriosa da “squadra azzurra”.

No final do encontro pudemos presenciar uma conversa entre ele e Rui Bento que ainda o tentou assediar para ir jogar nos juniores. Mas parece que o seu bilhete de identidade não o permite.

melhor jogador | HENRIQUE OLIVEIRA

melhor golo | HUGO FELICIANO

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No Optimus Champions deste ano as balizas estiveram todas muito bem entregues, mas ainda assim o júri foi unânime em declarar Rui Araújo como o melhor entre os melhores.

O seu estilo inconfundível entre os postes, a forma como comandou a sua defesa e acima de tudo a elegância com que colocava a bola em jogo foram factores decisivos na sua escolha. Isto apesar de ter sido o guarda-redes mais batido. Mas isso para aqui não é chamado.

Não foi ele o único culpado por a Inglaterra não chegar ao título. Mas esteve nos seus pés a oportunidade de no último jogo dar a volta ao resultado, mas não o conseguiu, deixando-se antecipar por um marreta da equipa do Brasil.

No seu banco foi claro o desalento. Soube-se mesmo que a família real inglesa já não o nomeia para Sir e optou por Fábio Capello. Esperamos que numa próxima oportunidade seja mais feliz.

Foi impressionante a forma como dirigiu a sua equipa, quer no banco durante os jogos, mas essencialmente nos momentos que antecederam este Mundial. Soubemos que, tal como fez Maradona, o treinador da equipa italiana deu toda a liberdade aos seus pupilos, apenas lhes pedindo entrega e dedicação. Sabemos ainda, desta feita ao contrário das promessas do treinador argentino, que Nelson Pereira prometeu nunca dançar nú em caso de vitória.

Com esta conquista repete o êxito alcançado dois anos antes em Alcochete. E promete não ficar por aqui.

melhor guarda-redes | RUI ARAÚJO

mais azarado | PEDRO LEITE

melhor treinador | NELSON PEREIRA

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Festejos

Estilo e eficácia

chega para lá que o craque sou eu

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Estilo de craque

Esforcei-me muito

Eu também sei soprar na vuvuzela

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Foge que vem a bola

Cuidado com a bola

E agora que faço eu

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E nós somos bons no vira

É fita, quero é ir para o banhoDe olhos na baliza

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Ui que ela fugiu

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Para o ano quero uma massagista

Olha o passarinho

Rui Baresi Bento controla a jogadaUi que tenho dói dói

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Sincronismo perfeito

O campo é só meu

O golo é meu

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O Maicon conseguiu e eu não O jogo estava interessante

Tudo a postos para receber os craques

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Passei pelo mestre

Vim e trouxe a família toda

Nós também sabemos dançar o tango

para mais tarde recordar

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Like a bird

Mergulho de peixe

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Cuidado que ele é craque

Mãos de ferro

Mister explica a táctica

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Um banco de luxo

Malta a bola está no chão

Um já cá canta

Chuta Frota

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até para o ano

O Optimus Champions agradece a participação de

todos os craques e convidados, esperando que tenham

apreciado esta grande festa.

Despedimo-nos com as respostas ao quiz da edição

anterior da Champions Magazine.

OBRIGADO A TODOS E ATÉ PARA O ANO!

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respostas ao quizEm que ano se disputou o 1º Mundial de Futebol, realizado no Uruguai?

c) 1930

O primeiro Mundial de Futebol disputou-se em 1930.

Qual foi o 1º Mundial de Futebol que contou com a participação de Portugal?

d) Inglaterra, 1966

O primeiro Mundial a contar com a selecção portuguesa foi o Inglaterra 66.

Portugal participou no Mundial de 1986, no México. Quantos golos marcou a Selecção nessa

competição?

b) 2

A nossa selecção facturou apenas 2 golos no Mundial de 66.

Desde o seu início, em quantas fases finais do Mundial participou Portugal?

d) 4

Portugal já esteve em 4 fases finais do Mundial, sendo que esta aventura na África do Sul é a 5ª presença

portuguesa em fases finais.

No Mundial de 2006, na Alemanha, houve jogadores portugueses a fazer parte dos 23 jogadores

escolhidos para a “Dream Team” da competição?

d) Sim: foram o Ricardo, o Ricardo Carvalho, o Figo e o Maniche

Ricardo, Ricardo Carvalho, Maniche e Figo foram seleccionados para a Dream Team do Mundial de 2006.

O Mundial de 66, em Inglaterra, foi aquele em que Portugal conseguiu o melhor resultado: 3º lugar.

Quem era o treinador da Selecção Nacional?

b) Otto Glória

Otto Glória treinava a selecção nacional em 1966.

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Somando todos os Mundiais, qual foi o Continente que já amealhou mais títulos?

a) Europa e América do Sul empatam, com 9 Mundiais cada

Europa e América do Sul têm até agora 9 títulos cada.

Qual foi a final do Mundial que teve mais golos?

a) Na Suécia, em 1958 (Brasil 5 – 2 Suécia)

A final com mais golos foi o jogo entre Brasil (5) e Suécia (2), no Mundial de 1958.

Qual a equipa que, na história dos Mundiais, ficou em 3º lugar por mais vezes?

b) Alemanha

A Alemanha ficou em 3º lugar por 3 vezes.

No Mundial de 1966, Eusébio foi considerado o melhor jogador da competição. Quantos golos

marcou o avançado?

d) 9

Eusébio marcou 9 golos no Mundial de 1966.

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notas da redacção

A Champions Magazine, tal como os grandes órgãos de comunicação social a nível mundial, também se engana de vez em quando. É raro, mas acontece. Como tal, gostaríamos de corrigir algumas imprecisões, em nome da verdade desportiva.

1.Na última edição da Champions Magazine, não referimos a presença dos craques Nuno Sousa e Rui Rodas, que também jogaram no relvado do Jamor e estiveram presentes nesta festa.

2.Referimos ainda que Paulo Pereira foi o vencedor do Optimus Champions 2008, em Alcochete, quando a verdade é que o vencedor foi Nelson Pereira, que por isso este ano se sagrou bi-campeão.

3.Pior fim, dissemos que Rui Bento se tinha sagrado campeão nacional ao serviço do Boavista, mas não referimos que o jogador foi também campeão pelo Sporting.

Aos nossos leitores e aos visados pedimos as nossas mais sinceras desculpas.

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APOIOS OPTIMUS CHAMPIONS: