Chapada das mesas

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ECONOMIA DO TURISMO CHAPADA DAS MESAS - MA

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ECONOMIA DO TURISMO

CHAPADA DAS MESAS - MA

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As chapadas são formações geológicas em arenito com mais de 60 milhões de anos, com paredes quase a prumo e topo plano como uma mesa, dão o nome à região onde o parque se encontra. Nos topos horizontalizados há presença de vegetação herbáceo-arbustiva, nas escarpas verticalizadas, vegetação pioneira e espécies arbóreo-arbustivas nas áreas de talus (base da escarpa).

Chapadas

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O parque Nacional da Chapada das Mesas, com uma área de 160 mil hectares, abrange os municípios de Carolina, Estreito e Riachão, no centro-sul do Maranhão. O parque, criado em dezembro de 2005, está inserido nas metas dos órgãos ambientais em aumentar áreas protegidas do bioma Cerrado.

A região desta chapada ainda apresenta uma riqueza enorme em espécies vegetais e animais e segundo especialistas, a criação destas unidades é uma corrida contra o tempo para salvar grandes remanescentes do cerrado brasileiro.

A região é de importantíssimo valor para a manutenção da biodiversidade brasileira, uma vez que atua como área de transição entre três biomas Cerrado, Amazônia e Caatinga e com potencial para abrigar várias espécies da flora e fauna, como jacu-peba (Penelope superciliaris), ema (Rhea americana), tatu-peba (Euphractus sexcinctus), seriema (Cariama cristata), guariba (Alouatta sp), jaó (Synalaxis spixii), caititu (Tayassu tajacu), codorna (Nothura minor) iguana (Iguana iguana), teiú (Tupinambis teguixim), bicho-preguiça (Bradypus sp), dentre outros.

LOCALIZAÇÃO

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O parque protege as nascentes de muitos rios que são usados na região para abastecimento, lazer e pesca. A conservação do bioma Cerrado e a recuperação das áreas que já foram alteradas também ajudam a manter as boas condições do clima e das chuvas, beneficiando toda a região.

O Parque Nacional da Chapada das Mesas encontra-se em fase inicial de implantação, com ações voltadas para a proteção da área, como a prevenção e o combate a incêndios florestais, com o apoio de d treinados entre os moradores da região e contratados pelo período de seis meses; e para o monitoramento e fiscalização com o intuito de reduzir as ações prejudiciais ao ecossistema.

Paralelamente a estas atividades, a equipe do parque desenvolve um programa de comunicação e integração com a população da região, com divulgação de informações diversas sobre o parque e questões ambientais por meio das rádios locais, palestras e material impresso. Este programa visa a traçar o diagnóstico da ocupação, identificando as famílias que moram ou trabalham na área orientando-as quanto aos cuidados que devem ser tomados para evitar danos à unidade de conservação.

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ClimaO clima é praticamente o ano todo quente, apresentando-se um pouco mais ameno nos meses de junho e julho. A temperatura média em graus centígrados chega a 36 e mínima de 19.

VegetaçãoA vegetação predominante na região é o cerrado. Isso faz com que os pássaros tenham muitos ninhos nessa região.

RelevoO nome veio por causa de seus platôs, parecidos com "mesas". Isso deve-se aos paredões de rocha de arenito formados há milhões de anos.

GEOGRAFIA

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Os primeiros sinais dos colonizadores brancos que vieram em expedições para capturar índios que seriam usados na tentativa de descobrir ouro. No ano de 1625 vieram os jesuítas, mas o primeiro lugarejo só foi fundado em 1809. Em 1832, os habitantes emigraram em quase sua totalidade para o povoado a dezesseis quilômetros abaixo da foz do rio, onde está hoje situada. A cidade de Carolina foi elevada à categoria de município em 8 de julho de 1859, há 146 anos.

A Chapada das Mesas tem como cultura na cidade o artesanato, escritores, monumentos, igrejas, o obelisco da Independência, entre muitas outros itens culturais. O artesanato é uma das grandes culturas locais, graças à colonização indígena que a cidade sofreu durante a sua colonização.

História e Cultura

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Para aqueles que vêm para a cidade de carro próprio o acesso pode ser feito facilmente através da BR-230 que liga a cidade de Riachão a Carolina. A segunda seria através da rodovia que liga a cidade Araguaína a de Filadélfia.

A travessia do rio Tocantins pode ser feita através de embarcações apropriadas, trajeto muito mais curto para quem vai pela Belém-Brasília. A terceira entrada é feita através da BR-010 que liga a cidade de Carolina a cidade de Estreito. Esta é a principal entrada da cidade para turistas das regiões Sul e Sudeste.

Como chegar

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Brasília: 284 KM

Goiânia: 1316 KM

Cuiabá: 2255 KM

Boa Vista: 5618 KM

São Luís: 897 KM

Natal: 1622 KM

Salvador: 1627 KM

Rio de Janeiro: 2628 KM

São Paulo: 2216 KM

Belo Horizonte: 2010 KM

Porto Alegre: 3206 KM

Distancia das Capitais

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A cidade de Carolina encontra-se na região do Vale do Tocantis, sul do estado do Maranhão. Cachoeiras, trilhas, paisagens exuberantes que fazem parte da Chapada das Mesas, destino pouco explorado que tem muito a oferecer para todos os mochileiros de plantão.

O movimento na cidade é bastante grande de julho a setembro. Em julho as praias fluviais do Tocantins aparecem e são invadidas por turistas da região, para aproveitar melhor a cidade, escolha outros meses. As estações predominantes são o inverno (de setembro a maio, época em que são freqüentes as trovoadas) e o verão (de junho a agosto). O calor é forte durante todo o ano. A temperatura média na cidade é de máximas de 36,6Cº e mínimas de 19,6Cº.

Carolina

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Cachoeiras da Pedra Caída: É o primeiro ponto turístico importante do Sul do Maranhão. Possui três quedas d'água maiores, sendo que na Gruta do Amor a água despenca a uma altura de 46 metros em uma série de pequenos saltos, além de grande piscina de água corrente. Fica à 50 metros da BR-010, 35 Km distante de Carolina estando em propriedade privada.

Cachoeiras do Itapecuru: Você encontrará duas quedas d'água (18 m e 20 m) que formam uma enorme piscina natural com rochas que a circundam, praias e pequenas ilhas. Também há uma hidrelétrica da década de 40, desativada. As cachoeiras ficam junto à BR-230, 33 Km distante de Carolina. Fica em propriedade privada.

Cachoeiras do Rio Farinha: É preciso de um carro com tração nas quatro rodas para se chegar às cachoeiras de São Romão, do Prata e do Farinha, as três no rio Farinha, afluente do rio Tocantins. Atualmente estão sendo ameaçadas pela construção de uma hidroelétrica, cuja obra está parada. As cachoeiras ficam em propriedades particulares.

Praia do Tocantins: Conhecida por todos que passam pela região sul do Maranhão, o local é bastante cheio. Apesar de serem mais conhecidas como as praias de Carolina, elas aparecem do lado do Estado de Tocantins, na cidade de Filadélfia. As praias começam a aparecer quando o rio baixa, a partir do mês de junho e só desaparecem no final do mês de agosto.

Atracoes

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Ilha dos Botes: Fica à 5 Km de Carolina, à rasante do rio Tocantins, com acesso de barco e de carro saindo pelo bairro do Brejinho. De carro você poderá deixá-lo à margem do rio, num amplo estacionamento, para então pegar o barco que o transportará para a Ilha, distante apenas 100 metros. Lá encontrará bar e restaurante e até barracas (de palha) que lhe permitem pernoitar. Caso a barragem de Estreito seja construída, parte da ilha pode sumir.

Morro das Figuras: Próximo à cachoeira da Prata, a 40 km de Carolina com formação rochosa com diversas inscrições rupestres recentemente descobertas por arqueólogos, que acreditam ser de autoria de índios craôs descendentes dos tupis-guaranis.

Morro do Chapéu: Com seus 378 metros de altura. Leva o nome por causa do formato.

Morro do Portal: de fácil acesso, mas só pra quem conhece bem o local (deve se subir por trás) . O morro que fica na estrada para as cachoeiras da Pedra caída, possibilita impressionante visão da chapada das mesas. Além disso, fato interessante é que em uma das paredes do morro há uma cratera com o formato do mapa do Estado do Tocantins.

Passagem Funda: Caverna onde vive numerosa população de morcegos.

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