Charca pedagógicaLagoa da Salgueirinha

Charca pedagógicaLagoa da Salgueirinha

Pedagogic pondLagoa da Salgueirinha

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PT| ÍNDICE Mensagem do Presidente da Câmara Municipal 4

1. Localização 1.1 Como chegar 51.2 Enquadramento paisagístico 7

2. Caracterização 2.1 Âmbito da ecologia 82.2 Âmbito cultural 9

3. Valorização 10

4. Percurso pedagógico 14

5. Corno de Bico – caracterização e actividades 16

6. Bibliografia / Contactos 50

ES| INDICE Mensage del Alcalde 20

1. Localización 1.1 Como llegar 211.2 Marco paisajístico 23

2. Caracterización 2.1 Ámbito de la ecología 242.2 Ámbito cultural 25

3. Recuperación 26

4. Itinerario educativo 30

5. Corno de Bico – caracterización y actividades 32

6. Bibliografía / Contactos 50

EN| INDEXMayor’s Message 36

1. Location 1.1 How to get there 371.2 Environmental framework 39

2. Features 2.1 Ecological scope 402.2 Cultural scope 41

3. Valorization 42

4. Pedagogical path 46

5. Corno de Bico – description and activities 48

6. Bibliography / Contacts 50

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MENSAGEM DO PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL

É de bom grado que acolhemos o desafio lançado por esta candidatura. Todos sa-bemos que as preocupações com a conservação da natureza e com a preservação da biodiversidade constituem hoje um desafio ímpar para conseguirmos melhorar a qualidade de vida e o bem-estar das populações. Para tal, o envolvimento de todos é um imperativo de cidadania, por que sem biodiversidade não há futuro nem vida saudável e muito menos territórios qualificados capazes de estimula-rem novas dinâmicas económicas para os espaços naturais, sempre numa lógica de garantia do equilíbrio.

É, por isso mesmo, necessário e urgente aprofundar o relacionamento entre as comunidades humanas desses espaços naturais e a biodiversidade a fim de con-tribuir mais fortemente para uma gestão mais activa e empenhada da sociedade na conservação da biodiversidade e, assim, evitar a deterioração de habitats e espécies ameaçadas que são essenciais para preservar a natureza e assegurar o nosso futuro colectivo. Em Portugal, o ambiente tornou-se um valor incontornável nas estratégias turísticas. A associação dos produtos turísticos ao território está a transformar o espaço turístico em espaços de preservação ambiental e de patri-monialização dos recursos existentes.

O grande significado que têm hoje a sustentabilidade e a preservação da biodiver-sidade para a constituição da herança das gerações futuras criaram a necessidade de assumir as formas da superfície terrestre com um património, na acepção de monumento natural, pela sua importância enquanto legado, enquanto suporte de educação e enquanto parte de um processo de dinâmicas económicas associadas ao turismo de natureza. Emerge, deste modo, a vertente económica, perspectiva-da no lucro conseguido através de um investimento que procura dar expressão às heranças biológicas do meio, por intermédio de processos de estudo e conserva-ção que transformam recursos em produtos turísticos.

Temos a certeza que a conservação da natureza e a preservação da biodiversidade são meios de tornar o território mais rico. De igual modo, podem contribuir para a redução da sazonalidade turística pelos estímulos que criam a uma atractividade territorial que contribuirá decisivamente para melhoria da qualidade de vida das populações.

António Pereira JúniorPresidente

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1. LOCALIZAÇÃO

Lagoa da Salgueirinha

1.1 COMO CHEGAR

A Lagoa da Salgueirinha localiza-se na Região do Minho, no Concelho de Pare-des de Coura, existindo duas opções possíveis para o acesso na sua visitação:

Opção 1: Vindo do Porto ou Braga pela A3 ou de Espanha pela A55, deve sair no nó de Paredes de Coura/Vila Nova de Cerveira e seguir pela EN 303 na direcção de Paredes de Coura durante 11 Km, depois deve tomar a direcção Arcos de Valdevez e seguir pela EN303 cerca de 9 Km até à freguesia de Vas-cões onde deve virar à esquerda em direcção ao Centro de Educação e In-terpretação Ambiental (CEIA) surgindo depois placa direccional da Lagoa da Salgueirinha, cerca de 1,7km depois.

Opção 2: Vindo de Viana do Castelo pela A27, deve sair no nó de Ponte de Lima (EN201) e apanhar a EN306 em direcção a Paredes de Coura, seguir durante 25 Km até à freguesia de Paredes de Coura, tomando a direcção Arcos de Valdevez e seguir pela EN303 cerca de 9 Km até à freguesia de Vascões onde deve virar à esquerda em direcção ao Centro de Educação e Interpretação Ambiental (CEIA) surgindo depois placa direccional da Lagoa da Salgueirinha, cerca de 1,7km depois.

Coordenadas GPS: 41º54’35.91’’N e 8º29’35.03’’W (Sistema de Coordenadas WGS1984)

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Lagoa da Salgueirinha

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1.2 ENQUADRAMENTO PAISAGÍSTICO

A Lagoa da Salgueirinha inserida na Paisagem Protegida do Corno de Bico, é um dos habitats húmidos mais importantes e com maior potencial do ponto de vista pedagógico.

Actualmente, a lagoa encontra-se fortemente eutrofizada, e a sua zona envolven-te desorganizada. A eutrofização, do ponto de vista ecológico, é um processo de degradação que sofrem os lagos e outros reservatórios naturais de água desenca-deado pelo excesso de nutrientes na água, que pode ser provocado pela poluição (através da deposição ou infiltração de efluentes domésticos, industriais ou agrí-colas), que limita a actividade biológica.

Este forte aumento da quantidade de nutrientes na água, especialmente azoto e fósforo, frequentemente arrastados para os lagos e lagoas pelas águas carrega-das de fertilizantes químicos, as algas multiplicam-se com uma rapidez extraor-dinária, formando uma espessa cortina verde à superfície da água, provocada a multiplicação excessiva de algas e do fitoplâncton, a qual impede a penetração da luz até às zonas profundas, o que vai aumentar a turbidez da água. A turbidez dificulta a penetração da luz do Sol na água, e, assim, as plantas aquáticas terão uma dificuldade acrescida em fazer realizar a fotossíntese, acabando por morrer e entrar em decomposição, diminuindo o teor de oxigénio no meio. O fitoplâncton – que prolifera rapidamente, formando espessos tapetes à superfície das massas de água eutrofizadas – produz oxigénio, mas como está distribuído tão superficial-mente, o oxigénio escapa para a atmosfera, e não contribui para o restabelecimen-to dos níveis de oxigénio na água. A falta de oxigénio na água, agravada ainda pelo aparecimento de bactérias decompositoras, que surgem devido ao aumento de detritos, conhecida por anóxia, leva à morte dos peixes e plantas que habitam no local. As algas em decomposição libertam gases, nomeadamente metano (muito tóxico), criando condições para o aparecimento de algas “malignas”, como é o caso das cianófitas, mais conhecidas por algas azuis.

As lagoas e os lagos são mais vulneráveis à eutrofização pois a ausência de cor-rente e o menor volume de água que, geralmente, possuem (comparativamente a rios e oceanos), dificultam a diluição dos contaminantes.

Assim, uma lagoa eutrofizada perde a sua diversidade, o seu valor estético e o seu valor recreativo, sendo essencial recuperar a Lagoa da Salgueirinha, reverter o processo de eutrofização e restaurar a beleza e a biodiversidade do local, para que esta região possa usufruir por completo do seu potencial pedagógico, ecológico e paisagístico.

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2.1 ÂMBITO DA ECOLOGIA

A Lagoa da Salgueirinha, como habitat húmido, possui várias características que a tornam um excelente veículo de aprendizagem sobre o funcionamento de pequenos ecossistemas aquáticos.Este local tem uma elevadíssima importância como habitat, local de abrigo e de alimentação de diversos animais. Variadas espécies da fauna procuram abrigo e alimento na lagoa, mesmo que apenas em certas fases do seu ciclo de vida ou reprodução. Podemos encontrar desde pequenos invertebrados (como libélulas) até répteis e anfíbios, como o lagarto-de-água (Lacerta shrei-beri), a salamandra-lusitânica (Chioglossa lusitanica) ou a rã-ibérica (Rana iberica), e mesmo pequenos mamíferos (como a toupeira-de-água, Galemys pyrenaicus).

Algumas destas espécies, como a rã-ibérica e a toupeira-de-água, têm esta-tutos de conservação de espécies ameaçadas (Directiva Comunitária 79/409/CEE, mais conhecida por Directiva Aves) com uma reduzida distribuição mun-dial, estando mais vulneráveis ao desaparecimento. Por estas razões, a Lagoa da Salgueirinha reveste-se de uma importância extra, como um santuário para estes animais, que é essencial reabilitar e proteger.

2. CARACTERIZAÇÃO

Chioglossa lusitanica

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2.2 ÂMBITO CULTURAL

Para além da relevância ecológica, a Lagoa da Salgueirinha é um local de relevân-cia cultural. Possui mesmo uma lenda a ela associada - a lenda do Sino de Ouro:

“No sítio chamado Lameira do Salgueirinho, diz a tradição, estar submergi-da uma cidade, e aí, na noite de S. João, ouve-se tocar, debaixo da terra, um sino de ouro.”Leal, A. P. (1882) Portugal Antigo e Moderno: Dicionário, 1.ª edição, Lisboa, Livraria Editora Tavares Cardoso & Irmão, vol. X, pp. 243-246.

Segundo Leal, esta é uma imitação da lenda da Pateira de Fermentelos, mas não deixa de ter importância local. Ainda em Leal se encontra outra referência ao mesmo local:

“Conta-se que um destes maníacos, que sonham com minas encantadas, levou da Lameira do Salgueirinho, para sua casa um sapo (!) e só se desen-ganou que ele não era uma moira encantada, quando o nojento animalejo morreu de fome.”

Assim, a Lagoa tem obviamente um nicho especial no folclore e na memória his-tórica e cultural do povo.

Rana iberica

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O processo de recuperação da Lagoa da Salgueirinha, seguiu diversos passos.

a) Limpeza da vegetação envolvente no espaço e dentro da Lagoa, na tentativa de manter as suas características originais.

b) Instalação de uma vedação dos acessos à lagoa e nos perímetros interno e ex-terno da lagoa com a função não só de proteger o ecossistema, evitando a invasão do espaço circundante, mas também de proteger os eventuais visitantes, evitando quedas.

c) De modo a aproveitar todo o potencial que a lagoa apresenta como veículo de educação ambiental, daí a co-denominação de Charca Pedagógica, é inevitável promover a sua visita por turistas, escolas e outros tipos de grupos.

No entanto, foi preciso muito cuidado para o fazer da forma menos invasiva possí-vel. O espaço envolvente da lagoa foi organizado, de forma a permitir que pessoas de todos os grupos etários e condições físicas possam usufruir dele.

Foram criadas duas mesas leitoras de paisagem – uma com dados sobre as carac-terísticas ecológicas do local, a outra realçando a sua relevância lúdica e cultural – que irão facilitar a obtenção de informação por parte dos visitantes.

Estas mesas foram colocadas em passadiços de madeira tratada, semelhantes aos existentes nas praias, possibilitando o acesso pedonal permitindo visualizar todo o perímetro da lagoa.

3. VALORIZAÇÃO

Mesas leitoras de paisagem

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Foi, ainda, instalado um abrigo, com capacidade para cerca de cinco pessoas, para a observação de animais.

Abrigo para observação de animais

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Os materiais utilizados na obra tiveram as preocupações ecológicas e ambientais e foram construídos de acordo com a tipologia do local, de forma a não perturbar o equilíbrio do ecossistema enquanto ao mesmo tempo possibilitam um contacto mais próximo com a natureza.

Orientações de gestão para melhorar as condições dos ecossistemas hú-midos:

• Condicionar a intensificação da agricultura. Os efluentes químicos provenientes da crescente utilização de fertilizantes artificiais, herbicidas e pesticidas na agri-cultura contribuem para o aumento da eutrofização da lagoa.

• Decorrente da proposta anterior, deve-se limitar a utilização de agro-químicos, ou procurar adoptar técnicas alternativas que não se revelem tão prejudiciais.

• Criar e manter sebes de vegetação natural na periferia das zonas húmidas.

Lagoa da Salgueirinha antes do processo de recuperação

Lagoa da Salgueirinha depois do processo de recuperação

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A vegetação circundante é muito importante para algumas espécies animais, que sofrem quando esta é destruída ou alterada.

• Condicionar a construção de infra-estruturas. Por exemplo, na construção ou alargamento de estradas, deve-se tomar medidas para evitar que estas passem demasiado próximo dos ecossistemas aquáticos.

• Recuperar e conservar a vegetação autóctone das margens.

• Melhorar a qualidade da água, e procurar uma monitorização mais constante.

• Controlar e regulamentar as actividades de recreio em áreas mais sensíveis, associadas às zonas húmidas.

• Regular o uso de açudes e charcas.

• Impedir a introdução de espécies não locais, através da implementação de pro-gramas de controlo e erradicação de espécies vegetais exóticas invasoras das margens das zonas húmidas e encostas adjacentes, promovendo a sua substitui-ção por espécies autóctones.

Percurso da Lagoa da Salgueirinha antes do processo de recuperação

Percurso da Lagoa da Salgueirinha depois do processo de recuperação

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4. PERCURSO PEDAGÓGICO

O percurso pedagógico estabelecido para a visitação e interpretação da Lagoa da Salgueirinha (2km), começa na zona de estacionamento, onde bem próximo se pode observar o Núcleo Megalítico de Chã de Lamas.

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Iniciando o percurso pedestre, ladeado por pastagens permanentes, em que tradicionalmente se semeava batata, atingimos o primeiro ponto de observa-ção, entrando à direita no circuito, vislumbrando uma panorâmica da Lagoa Salgueirinha e da área envolvente.Dentro do abrigo pode aguardar e observar a fauna existente no local, apoian-do-se para a sua identificação no painel informativo aí presente.Poderá continuar o percurso, em sentido contrário, dirigindo-se à primeira mesa leitora de paisagem, com informação explicando a importância ecoló-gica do local como habitat, local de abrigo e de alimentação da herpetofauna (Répteis e Anfíbios) e a segunda outra de âmbito lúdico / cultural fazendo referencia à lenda do “Sino de Ouro”.

Caixas -ninho na Paisagem Protegida do Corno de Bico

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A Paisagem Protegida do Corno de Bico (PPCB) enquadra-se administrativamente nas NUT II do Norte de Portugal e na NUT III do Minho Lima. Integra as cabecei-ras dos três principais cursos de água do Alto Minho – Coura, Labrujo e Vez, perten-centes às bacias hidrográficas do rio Minho (Coura) e do rio Lima (Labrujo e Vez).

O seu território delimita-se entre a latitude de 41º12’ N e a longitude de 8º29’ W. Ocupa uma área de aproximadamente 2.069 ha, abrangendo o concelho de Pa-redes de Coura e integrando parcialmente cinco freguesias: Parada, Cristelo, Vascões, Bico e Castanheira. A Paisagem Protegida é limitada a Este pelo limite entre os concelhos de Paredes de Coura e Arcos de Valdevez; a Sul pelo limite entre os concelhos de Paredes de Coura e Ponte de Lima; a Oeste pelas Estradas Nacionais 306, 1080, 303 e 5-19 e a Norte pela estrada entre Cenoi e Lamas.

Apesar de não ter uma área muito extensa, Corno de Bico apresenta uma conside-rável diversidade faunística e florística, contando com 439 espécies diferentes de flora e 188 espécies de animais vertebrados. A espécie da flora mais comum localmente é o carvalho-alvarinho, principal constituinte dos carvalhais caracte-rísticos da região (uma formação vegetal bem conservada, que ocupa 25% da área da Paisagem), mas para além desta existem espécies de flora endémicas, raras ou ameaçadas que em muito elevam a relevância da PPCB do ponto de vista da conservação. Na fauna, reflecte-se uma situação idêntica: nesta região podemos encontrar o corço, a lontra e o cavalo garrano, mas existem muitas outras espé-cies cujo valor de conservação elevam a Paisagem Protegida a um nível diferente. A chave para a existência desta admirável diversidade é a variedade de habi-tats disponíveis (desde lameiros, zonas ribeirinhas, zonas montanhosas, zonas

5. CORNO DE BICO CARACTERIZAÇÃO E ACTIVIDADES

Vista de Corno de Bico

A Paisagem Protegida do Corno de Bico, localizada numa região montanhosa de contornos suaves, é uma pequena mas riquíssima reserva natural de fauna e flora, como existem poucas em Portugal.

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de matos, passando por uma turfeira, entre outros), a interacção entre eles, e as condições climáticas da região, que permitem que esta zona forneça um vasto le-que de excelentes recursos de alimentação, reprodução e abrigo a várias espécies. O Homem é ainda outro agente da variabilidade paisagística existente no local. Ha-bitante da zona desde os tempos do Neolítico, encontramos vestígios da histó-ria e cultura deste povo por todo o lado: dos monumentos fúnebres e povoados for-tificados, aos espigueiros e aos moinhos de água, até aos muretes e socalcos que rendilham a paisagem e permitem a realização da actividade agrícola. As aldeias de casas brancas pontilham as encostas, contrastando harmoniosamente com o verde da vegetação e o azul dos límpidos rios (Labrujo, Coura e Vez) e ribeiros.

Numa região tão convidativa, não faltam opções em relação a como aproveitar uma visita o melhor possível. Para os apreciadores da natureza, não existe uma maneira melhor e mais saudável de cimentar a comunhão com o mundo natural do que realizar um dos percursos pedestres da Rede Municipal que passam pela PPCB. No âmbito do Programa de Educação para a Sustentabilidade da PPCB, que assenta no pressuposto teórico de que os projectos de desenvolvimento local e de educação ambiental para a sustentabilidade devem ser globais e integrarem a construção de diversas competências nos diferentes actores, designadamente: a consciencialização, a construção de atitudes e valores ambientais, conhecimentos e o desenvolvimento de competências para a acção e participação, o CEIA desen-volve diversos projectos de construção conjunta entre a Paisagem Protegida do Corno de Bico, a comunidade local e a comunidade visitante.

O projecto “Participar para desenvolver”, construído com a população local tendo em vista a divulgação das acções e medidas preconizadas no plano de orde-namento contribuindo para uma gestão sustentável; o projecto “Viver (n)a nossa área protegida”, realizado com a comunidade escolar; o programa das visitas temáticas (percursos pedestres interpretativos, ateliers e actividades no Labora-tório da Natureza) destinado a grupos escolares visitantes; e o projecto “O Tu-rismo de Natureza na PPCB” que proporciona ao público-visitante um conjunto diversificado de actividades de animação ambiental.

Existe ainda um considerável número de empresas que oferecem um leque muito diverso de actividades promovidas na área, desde a equitação, as actividades radicais e outras, pelo que se encoraja uma visita à página da internet da Paisagem Protegida do Corno de Bico (www.cornodebico.pt), onde é possível encontrar toda a informação de contacto das mesmas.

Assim, para além de um importante santuário natural de grande beleza, a Paisa-gem Protegida do Corno de Bico é uma região que oferece condições privilegiadas ao aproveitamento do lazer de forma saudável e enriquecedora, permitindo usu-fruir do ar livre e de condições únicas de contacto com a natureza.

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Charca pedagógicaLagoa da Salgueirinha

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MENSAGE DEL ALCALDE

De buen grado aceptamos el reto de esta solicitud. Todos sabemos que la preocu-pación por la conservación de la naturaleza y la preservación de la biodiversidad hoy es un desafío único para nosotros para mejorar la calidad de vida y el bienes-tar de las poblaciones. Con este fin, la participación de todos es un imperativo de la ciudadanía, porque sin la biodiversidad, no hay futuro o vida saludable y mucho menos áreas calificadas capaces de estimular una nueva dinámica económica para los espacios naturales, en una lógica de equilibrio.

Hay, por tanto, una necesidad urgente de profundizar la relación entre las co-munidades humanas y la biodiversidad de los espacios naturales, com el fin de contribuir com más fuerza a una sociedad más activa y comprometida en la con-servación de la biodiversidade y evitar así el deterioro de los habitats y espécies en peligro de extinción que son esenciales para preservar la naturaleza y asegurar nuestro futuro colectivo. En Portugal, el medio ambiente se ha convertido en un valor indispensable en las estratégias de turismo. La asociación de productos tu-rísticos con el território está transformando el espacio turístico em espacios de preservacion del médio ambiente y de património de los recursos existentes.

La gran importancia que tiene la conservación de la biodiversidad y la sostenibili-dad para recuperar el patrimonio de las generaciones futuras ha creado la necesi-dad de asumir las formas de la superficie terrestre como un patrimonio, es decir, el monumento natural por su importancia como legado, como apoyo a la educa-ción, y como parte de un proceso de dinámica económica asociada con el turismo de naturaleza. Surge , así, el aspecto económico, visto en el beneficio obtenido por una inversión que busca dar expresión a la herencia biológica del medio ambiente, a través de procesos de conservación y estudio que transforman los recursos en productos turísticos.

Estamos seguros de que la conservación de la naturaleza y la conservación de la biodiversidad son maneras de hacer el país más rico. Del mismo modo, pue-den contribuir a reducir la estacionalidad turística por los estímulos que crean un atractivo territorial que definitivamente ayudará a mejorar la calidad de vida de las poblaciones.

António Pereira JúniorAlcalde de Paredes de Coura

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1. LOCALIZACIÓN

Lagoa da Salgueirinha

1.1 COMO LLEGAR

Lagoa da Salgueirinha se encuentra en la región de Minho, en el municipio de Paredes de Coura. Hay dos opciones posibles para el acceso en sus visitas:

Opción 1: Desde Oporto o Braga por la A3 o desde España por la A55, hay que salir en la intersección Paredes de Coura / Vila Nova de Cerveira y seguir por la EN 303 en dirección a Paredes de Coura durante 11 km, entonces tomar la dirección Arcos de Valdevez y seguir la EN 303 unos 9 km hasta la parroquia de Vascões donde debe girar a la izquierda hacia el Centro de Educación e In-terpretación Ambiental (CEIA), después surge la señalization para Lagoa da Salgueirinha, al redor de 1,7 km.

Opción 2: Desde Viana do Castelo por la A27, salir en la intersección de Ponte de Lima (EN201) y tomar la EN306 hacia Paredes de Coura, seguir durante 25 km hasta la parroquia de Paredes de Coura, entonces tomar la dirección Arcos de Valdevez y seguir la EN 303 unos 9 km hasta la parroquia de Vascões donde debe girar a la izquierda hacia el Centro de Educación e Interpretación Ambiental (CEIA), después surge la señalization para Lagoa da Salgueirinha, al redor de 1,7 km.

Coordenadas GPS: 41 ° 54’35 .91’’N, 8 ° 29’35 .03’’W (WGS1984 sistema de coordenadas)

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Lagoa da Salgueirinha

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1.2 MARCO PAISAJÍSTICO

Lagoa da Salgueirinha se encuentra inserta en el Paisaje Protegido de Corno de Bico, y es uno de los hábitat de humedales más importantes y con mayor po-tencial, de punto de vista pedagógico. Hoy, la laguna se encuentra fuertemente eutrofizada y sus alrededores desestructurados.

La eutrofización, del punto de vista ecológico, es un proceso de degradación sufri-do por los lagos y otros depósitos de agua naturales, desencadenado por el exceso de nutrientes que puede ser causado por la contaminación (por medio de depósito o infiltración de vertidos domésticos, industriales o agrícolas), lo cual limita su actividad biológica.

Este fuerte incremento de la cantidad de nutrientes, especialmente nitrógeno y fósforo, a menudo a parar a los lagos y estanques de aguas cargadas de fertilizan-tes químicos, las algas se multiplican con extraordinaria rapidez, formando una espesa cortina verde de agua a la superficie, producindo la excesiva proliferación de algas y fitoplancton, que impide la penetración de la luz en las zonas profun-das, lo que aumentará la turbidez del agua.

Por lo tanto, las plantas acuáticas tienen una dificultad añadida en la realización de la fotosíntesis, eventualmente mueren y entran en decomposición, disminuyen-do el contenido de oxígeno en el medio. El fitoplancton, que prolifera rápidamente, formando gruesas extensiones en la superficie de agua eutrofizada, produce oxí-geno, pero como se distribuye de forma muy superficial, hay liberación de oxígeno a la atmósfera, y no contribuye a la restauración de los niveles de oxígeno en el agua. La falta de oxigeno en la agua, conocida como anoxia, agravada por la apa-rición de bacterias que producen descomposición, que surgen debido al aumento de residuos, conduce a la muerte de peces y plantas que habitan en la zona. Las algas en descomposición desprenden gases, incluyendo el metano (muy tóxico), lo que crea condiciones para la proliferación de algas “malignas“, como es el caso de cianofíceas, mejor conocidas como algas azules. Los lagos y lagunas son más vulnerables a la eutrofización, ya que la ausencia de corriente y el menor volumen de agua que suelen tener (en comparación con los ríos y los océanos), dificultan la disolución de contaminantes.

Por lo tanto, un lago eutrófico pierde su diversidad, su valor estético y recreati-vo, y es esencial, para recuperar la Lagoa da Salgueirinha, revertir el proceso de eutrofización y restaurar la belleza y la diversidad del lugar, de modo que esta región pueda disfrutar de todo su potencial para fines educativos, ecológicos y paisajísticos.

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2.1 ÁMBITO DE LA ECOLOGÍA

La Lagoa da Salgueirinha como hábitat húmedo tiene varias características que la convierten en un excelente vehículo para el aprendizaje sobre el fun-cionamiento de los ecosistemas acuáticos pequeños. Este lugar tiene una gran importancia como hábitat, refugio y fuente de alimentación de distintos animales. Diversas especies de fauna silvestre buscan refugio y alimento en la laguna, aunque sólo en determinadas fases de su ciclo vital, como el repro-ductivo. Podemos encontrar desde pequeños invertebrados (por ejemplo, li-bélulas) hasta reptiles y anfibios, como el lagarto de agua (Lacerta shreiberi), la salamandra rayada (Chioglossa lusitanica) o la rana ibérica (Rana iberica), e incluso pequeños mamíferos, como el desmán ibérico (Galemys pyrenaicus).

Algunas de estas especies (como la rana y el desmán) se consideran ame-nazadas (Directiva 79/409/CEE de la UE, más conocida como la Directiva de Aves) y son especies con una reducida distribución mundial, y por lo tanto en mayor riesgo de desaparición. Por estas razones, la Lagoa da Salgueirinha adquiere una importancia adicional como santuario de estos animales, y es fundamental su recuperación y protección.

2. CARACTERIZACIÓN

Chioglossa lusitanica

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2.2 ÁMBITO CULTURAL

Además de su importancia ecológica, la Lagoa da Salgueirinha es un lugar de relevancia cultural. Incluso tiene una leyenda asociada a ella: la leyenda de la Campana de Oro:

“En el lugar llamado Lameira de Salgueirinha, dice latradición que hay una ciudad sumergida, y allí en la noche de SanJuan, se oye tocar, bajo la tierra, una campana de oro”.Leal, A. P. (1882) Portugal Antigo e Moderno: Diccionario, 1ª Edición., Lisboa, Librería Editora Tavares Car-

doso & Hermano, vol. X, pp. 243-246.

Según Leal, se trata de una imitación de la leyenda de Pateira de Fermentelos, pero no por ello carece de interés local. Leal también encontró otra referencia al mismo lugar:

“Se dice que uno de esos fanáticos, que sueñan con minas encantadas, se llevó a su casa un sapo recogido en la Lameira de Salgueirinha. Y sólo se desengañó de que no era una mora encantada cuando el asqueroso animal se murió de hambre”.

Así, la laguna tiene obviamente un lugar especial en el folklore y la memoria his-tórica y cultural del pueblo.

Rana iberica

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El proceso de recuperación de la Lagoa da Salgueirinha ha seguido varios pa-sos.

a) Limpieza de la vegetación en el espacio y en el interior de la laguna en un inten-to de manter sus características originales.

b) Instalación de un sellado del perímetro interior y exterior de la laguna que va a funcionar no sólo para proteger el ecosistema, evitando la invasión del espacio cir-cundante, sino también para proteger a todos los visitantes, evitando las caídas.

c) Con el fin de aprovechar todo el potencial de la laguna como medio para la educación ambiental, por lo tanto, la co-designación de Charca Pedagógica, es inevitable promover las visitas de turistas, escuelas y otros grupos.

Sin embargo, fue necesario mucho cuidado para hacerlo de la manera menos inva-siva posible. La zona que rodea a la laguna fue organizada de modo que permita a las personas de todas las edades y condiciones físicas disfrutar de ella.

Se elaboraran dos mesas interpretativas de paisaje, facilitando la información a los visitantes. Estas mesas han sido colocadas en soportes de madera tratada, similares a las de las playas para permitir el acceso a pie a las zonas de dunas, y permitir ver todo el perímetro de la laguna.

3. RECUPERACIÓN

Mesas interpretativas de paisaje

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Se instaló también un refugio, con una capacidad de alrededor de cinco perso-nas, para observar la fauna silvestre.

Refugio de observación de fauna2727

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Los materiales utilizados en el trabajo demostraron las preocupaciones ecológi-cas y ambientales, y se construyeron de acuerdo a la tipología del lugar, a fin de no perturbar el equilibrio del ecosistema y, al mismo tiempo permiten un contacto más cercano con la naturaleza.

Pautas de gestión para mejorar las condiciones de los ecosistemas húmedos:

• Limitar la intensificación de la agricultura. Los vertidos químicos resultantes de la creciente utilización de fertilizantes artificiales, herbicidas y pesticidas en la agricultura contribuyen al aumento de la eutrofización de la laguna.

• Partiendo de la propuesta anterior, se debe limitar el uso de productos agroquí-micos, o solicitar la adopción de técnicas alternativas que no resulten tan perju-diciales.

• Desarrollar y mantener los setos de vegetación natural en la periferia de los

Lagoa da Salgueirinha antes del proceso de recuperación

Lagoa da Salgueirinha después del proceso de recuperación

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humedales. La vegetación circundante es muy importante para algunas especies animales, que resultan perjudicadas cuando se destruye o altera.

• Limitación de la construcción de infraestructuras. Por ejemplo, en la construc-ción o ampliación de carreteras, se deben tomar medidas para evitar que pasen demasiado cerca de los ecosistemas acuáticos.

• Recuperar y conservar la vegetación autóctona de las orillas.

• Mejora de la calidad del agua y realización de una monitorización más constante.

• Controlar y regular las actividades recreativas en las zonas sensibles relaciona-das con los humedales.

• Regular el uso de las acequias y charcas.

• Evitar la introducción de especies no locales a través de la aplicación de los programas de control y erradicación de especies invasoras exóticas de los bordes de los humedales y laderas adyacentes, promoviendo su sustitución por especies autóctonas.

Itinerario de Lagoa da Salgueirinha antes del proceso de recuperación

Itinerario de Lagoa da Salgueirinha después del proceso de recuperación

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4. ITINERARIO EDUCATIVO

El itinerario educativo establecido para la visita y la interpretación de Lagoa de Salgueirinha (2 km), se inicia en el aparcamiento, muy cerca de donde se puede ver el núcleo megalítico Chã de Lamas.

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Iniciando el sendero, flanqueado por los pastos permanentes, en lo que tra-dicionalmente se plantaban patatas, ha llegado al primer punto de observa-ción, va a la derecha en el circuito, con vistas a una panorámica de Lagoa da Salgueirinha y sus alrededores. Dentro del refugio puede esperar y observar la vida silvestre , contando, para su información de identificación, con las me-sas interpretativas de paisaje. Puede continuar su viaje en sentido inverso, dirigiéndose a la la primera mesa interpretativa de paisaje, con información que explica la importancia ecológica de Lagoa da Salgueirinha como habitat, local refugio y de alimentación de la herpetofauna (anfibios y reptiles), y la segunda mesa de ámbito de recreo / cultural, incluso con referencias a la leyenda de “Campana de Oro”.

Cajas-nido en el Paisaje Protegido de Corno de Bico

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El Paisaje Protegido de Corno de Bico (PPCB) cae administrativamente en NUT II del norte de Portugal y el NUT III de Minho Lima. Integra las cabeceras de tres grandes ríos del Alto Minho - Coura, Labruja y el Vez, pertenecientes a las cuencas del río Minho (Coura) y el río Lima (Labruja y Vez).

Su territorio está delimitado entre la latitud 41 º 12 ‘N y longitud 8 º 29’ W. Ocupa una superficie aproximada de 2.069 hectáreas, que abarca el municipio de Paredes de Coura y en parte la integración de cinco parroquias: Parada, Cristelo, Vas-cões, Bico y Castanheira. El Paisaje Protegido está limitado al Este por el límite entre los municípios de Paredes de Coura y Arcos de Valdevez, al Sur con el límite entre los municipios de Paredes de Coura y Ponte de Lima, al Oeste por la carretera estatal 306, 1080, 303 y5 - 19 y hacia el Norte por la carretera que une Cenoi y Lamas.

A pesar de no tener un área muy grande, Corno de Bico presenta una gran diversidad de fauna y flora, con 439 especies diferentes de flora y 188 especies de verte-brados. La especie más común de flora local es el roble, el principal constituyente de los robledales típicos de la región (una formación vegetal bien conservada, que ocupa el 25% del paisaje de la zona), pero además hay especies de flora endémicas, raras o en peligro de extinción que en gran medida aumentan la importancia de la PPCB desde el punto de vista de la conservación. La fauna presenta una situación similar: en esta región se encuentra el ciervo, la nutria y el caballo Garrano, pero hay muchas otras especies cuyo valor de conservación eleva el Paisaje Protegido a un nivel diferente. La clave para la existencia de esta maravillosa diversidad es la variedad de hábitats disponibles (desde barrizales, zonas ribereñas, montañas,

5. CORNO DE BICO CARACTERIZACIÓN Y ACTIVIDADES

Vista del Corno de Bico

El Paisaje Protegido de Corno de Bico, situado en una región mon-tañosa de suaves contornos, es una reserva pequeña pero rica en fauna y flora natural, como hay pocas en Portugal.

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pastizales, turberas, entre otros), la interacción entre ellos y el clima de la región, permiten que esta área proporcione una amplia gama de excelentes recursos para la alimentación, reproducción y refugio de diversas especies. El hombre es un agen-te más de la variabilidad existente en el paisaje local.Habitante de la zona desde el Neolítico, encontramos las huellas de la historia y la cultura de estos pueblos en todas partes: monumentos funerarios y asentamientos fortificados, graneros y molinos de agua, muros y terrazas que acotan el paisaje y permiten la realización de la agricultura. Hay pueblos de casas blancas que salpican las laderas, lo que contrasta armoniosamente con el verde de la vegetación y el azul de los ríos límpi-dos (Labrujo, Coura y Vez) y arroyos.

En una región tan atractiva, hay muchas opciones de cómo aprovechar una visita lo mejor posible. Para los amantes de la naturaleza, la forma mejor y más saludable de comunión con el mundo natural es realizar una de las rutas de senderismo de la red municipal a través de la PPCB. Bajo el Programa de Educación para la Sos-tenibilidad, que se basa en el supuesto teórico de que los proyectos de desarrollo local y de educación ambiental para la sustentabilidad deben ser globales e inte-grar las diversas capacidades en la construcción de diversos actores, entre ellos: la conciencia, la construcción de actitudes y valores ambientales, el conocimiento y desarrollo de habilidades para la acción y participación, el CEIA (Centro de Educa-ción y Interpretación Ambiental) desarrolla varios proyectos de construcción con-junta entre el Paisaje Protegido de Corno de Bico, la comunidad local y visitantes.

El proyecto “Participar para desarrollar”, construido con la población local con vista a la divulgación de las acciones y medidas previstas en el plan para contribuir a la gestión sostenible, el proyecto “Vivir en nuestra área protegida”, llevado a cabo con las escuelas, el programa de visitas temáticas (senderos interpretativos caminar, talleres y actividades en el Laboratorio de la Naturaleza) para grupos es-colares visitantes, y el proyecto “Turismo de Naturaleza en la PPCB” que le da al público una visita a un conjunto diverso de actividades ambientales.

Hay un número considerable de empresas que ofrecen una gama muy diversa de actividades promovidas en la zona, como montar a caballo, actividades radicales y otros, por lo que se le anima a una visita a la página Web del Paisaje Protegido de Corno de Bico (www.cornodebico.pt), donde puede encontrar todos los contactos.

Así, además de un importante santuario natural de gran belleza, el paisage pro-tegido de Corno de Bico es una región que ofrece condiciones especiales para la utilización del tiempo libre de forma sana y enriquecedora, permitiendo disfrutar del aire libre y de las condiciones únicas de contacto con la naturaleza.

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Pedagogic pondLagoa da Salgueirinha

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MAYOR’S MESSAGE

It is with great pleasure that we willingly face the challenge set by this candida-ture. All of us are aware that the current concerns regarding nature conservation and biodiversity preservation are a unique challenge to allow the improvement of quality of life and well being of populations. To achieve that, it is imperative to involve everyone, because without biodiversity there is no healthy future or life, much less qualified territories able to stimulate new economic dynamics for the natural spaces, always with the goal of assuring balance.

That is why it is necessary and urgent to deepen the relationship between the human communities on those natural spaces and their biodiversity, in order to contribute strongly to a society that is more active and committed to the manage-ment of biodiversity conservation and, thus, avoid the degradation of habitats and the threatening of species that are essential for nature preservation and to assure our collective future. In Portugal, the environment has become an indispensable value in tourism strategies. The association of touristic products to the territory is transforming the touristic spaces into spaces of environmental preservation and places of heritage of existing resources.

The great meaning that sustainability and biodiversity preservation carry today for constructing the heritage of future generations, created the need to assume the shapes on Earth’s surface as heritage, accepting natural monuments, by its importance as a legacy, as an educational support and as part of a process made of economical dynamics associated with nature tourism. Thus emerges the eco-nomic aspect, viewed through the profit achieved by an investment that seeks to give expression to the biological heritage of the region, through conservation and study processes that turn resources into touristic products.

We are sure that nature conservation and biodiversity preservation are ways to make our territory richer. Similarly, they can contribute to reducing tourism’s se-asonality by creating stimulus which will, in turn, create a territorial actractivity which will decisively contribute to improve the quality of life of the inhabitants.

António Pereira JúniorMayor of Paredes de Coura

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1. LOCATION

Lagoa da Salgueirinha

1.1 HOW TO GET THERE

Lagoa da Salgueirinha is located in the Region of Minho, Municipality of Pare-des de Coura, and there are two possible accesses:

Option 1: From Porto or Braga on the A3, or from Spain on the A55, exit the Pa-redes de Coura/Vila Nova de Cerveira interchange and go through EN 303 to-wards Paredes de Coura for 11 km, then take the Arcos de Valdevez direction and follow EN303 for about 9 km to the village of Vascões, where you should turn left towards the Centre for Education and Environmental Interpretation (CEIA), afterwards you’ll notice the direction sign pointing towards Lagoa da Salgueirinha, about 1.7 km later.Option 2: Coming from Viana do Castelo by A27, exit the Ponte de Lima (EN201) interchange and enter EN306 towards Paredes de Coura, follow for 25 km to the village of Paredes de Coura, follow for about 25 km to the village of Pare-des de Coura, taking the direction of Arcos de Valdevez and follow the EN303 about 9 km to the village of Vascões, where you should turn left towards the Centre for Education and Environmental Interpretation (CEIA), afterwards you’ll notice the direction sign pointing towards Lagoa da Salgueirinha, about 1.7 km later.

GPS coordinates: 41 ° 54’35 .91’’N, 8 ° 29’35 .03’’W (WGS1984 Coordinate System)

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Lagoa da Salgueirinha

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1.2 ENVIRONMENTAL FRAMEWORK

The Lagoa da Salgueirinha, located within the Protected Landscape of Corno de Bico, is one of the most important wetland habitats, and with greater potential, from a pedagogical point of view.

Currently, the lagoon is strongly eutrophicated and its surrounding area is disorga-nized. Eutrophication, from an ecological standpoint, is the process of degradation suffered by lakes and other natural water reservoirs, caused by water nutrient excess, which may be caused by pollution (through depositing or infiltration of domestic, industrial or agricultural effluents), limiting biological activity.

This strong increase of nutrient quantity, especially nitrogen and phosphorus, often washed into lakes and ponds by the water laden with chemical fertilizers, algae multiply with extraordinary rapidity, forming a thick, green curtain on the water’s surface, caused by the excessive multiplication of algae and phytoplankton, which prevents the penetration of light into the deep zones which in turn increases water turbidity.

Thus, aquatic plants have increased difficulty in performing photosynthesys, eventually die and go into decay, decreasing the oxygen rate in the environment. Phytoplankton – which rapidly proliferates, forming thick carpets at the surface of the eutrophicated water masses – produces oxygen, but because it is distributed so superficially, oxygen escapes to the atmosphere and does not contribute to reestablish the oxygen levels in the water.

The lack of oxygen in the water – also aggravated by the presence of decomposing bacteria, which appear due to the increase of debris – known as anoxia, leads to the death of fish and plants that inhabit the place. Decomposing algae give off gases, including methane (very toxic), creating conditions for “evil” algal blooms , as is the case of cyanophytes, better known as blue algae.

Lakes and lagoons are more vulnerable to eutrophication, for the absence of cur-rent and the lower water volume they generally have (in comparison to rivers and oceans), make contaminant dilution difficult.

Thus, a eutrophicated lagoon loses its diversity, its aesthetic value and its leisure value, making it essential to recover the Lagoa da Salgueirinha, reverse the eutro-phication process and restore the beauty and biodiversity of the area, so that this region can enjoy its full pedagogical, ecological and landscape potential.

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2.1 ECOLOGICAL SCOPE

As a wet habitat, Lagoa da Salgueirinha has several features that make it an excellent mean to learn how small water ecosystems work. This place is very important as a habitat, source of shelter and food for several animals. Several fauna species seek for shelter and food in the lagoon, even if only during certain phases of their life or reproduction cycles. We can find small invertebrates (such as dragon-flies) and even reptiles and amphibians, such as the Iberian emerald lizard (Lacerta shreiberi), the Portuguese salaman-der (Chioglossa lusitanica) or the Iberian frog (Rana iberica), and even small mammals such as the Pyrenean Desman (Galemys pyrenaicus).

Some of these species (such as the Iberian frog and the Pyrenean desman) are endangered species (EU Directive 79/409/EEC, better known as the Birds Directive), and are not abundantly distributed worldwide, therefore they are more prone to disappearing. For these reasons, Lagoa da Salgueirinha is of extreme importance as a sanctuary to these animals and whose rehabilita-tion and protection is essential.

2. FEATURES

Chioglossa lusitanica

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2.2 CULTURAL SCOPE

Besides ecological importance, the Lagoa da Salgueirinha is a culturally relevant place. It even has a legend – the legend of the Gold Bell:

“In the place called Lameira do Salgueirinho, tradition says that a city is submersed, and there, in St. John’s night, a gold bell is heard underground.”Leal, A. P. (1882) Portugal Antigo e Moderno: Dicionário, 1st edition, Lisbon, Livraria Editora Tavares Car-

doso & Irmão, vol. X, pp. 243-246.

According to Leal, this is an imitation of the Pateira de Fermentelos legend, but it is still locally important. Leal also refers to this place:

“It is said that one of these maniacs, who dream with enchanted mines, took a frog (!) home from Lameira do Salgueirinho, and only found out that it wasn’t an enchanted Moorish, when the disgusting animal starved to death.”

And so, the lagoon obviously has a special niche in the folklore and historical and cultural memory of the people.

Rana iberica

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The recovery process of Lagoa da Salgueirinha followed several steps.

a) Cleaning of the surrounding vegetation and inside the lagoon in an attempt to keep its original features.

b) Installation of a fence on the access paths to the lagoon, and on the inner and outer perimeters of the pond, which purpose is not only to protect the ecosystem, preven-ting the invasion of surrounding space, but also to protect any visitors, avoiding falls.

c) To harness the lagoon’s full potential as an environmental education tool - hence the co-designation of Pedagogical Pond – it is inevitable to promote visits by tourists, schools and other groups.

However, this was done very carefully, in the less invasive manner possible. The lagoon’s surrounding area was organized to allow people of all ages and physical con-ditions to enjoy it. Two landscape reading tables were created – one with data on the ecological features of the place and the other enhancing its leisure and cultural importance – which will allow visitors to have an easier access to this type of infor-mation.

These tables were set on treated wood boardwalks, similar to those on the beach, allowing walking access and allowing the visualization of the whole perimeter of the lagoon.

3. VALORIZATION

Landscape reading tables

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A shelter with capacity for about five people was built, to be used as an animal watching shelter.

Animal watching shelter4343

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The materials used in the work reflect ecological and environmental concerns and the shelters were built according to the typology of the site, so as not to disturb the balance of the ecosystem, while at the same time enable a closer contact with nature.

There are some management guidelines to really improve the wet ecosystem conditions:

• Limit the growth of agriculture. Chemical effluents from the increasing use of artificial fertilizers, herbicides and pesticides in agriculture contribute to the incre-ase of the lagoon’s eutrophication.

• From the previous proposal, the use of agro-chemicals must be limited, or less harmful alternative techniques should be adopted.

• Create and keep natural vegetation fences in the periphery of the wet areas.

Lagoa da Salgueirinha before the recovery process

Lagoa da Salgueirinha after the recovery process

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The surrounding vegetation is very important for some animal species, which suffer when it is destroyed or altered.

• Limit the construction of infrastructures. For example, in road construction and extension, measures must be taken to avoid them from passing too close to the water ecosystems.

• Recover and preserve local vegetation of the banks.

• Improve water quality and seek for a more constant monitoring.

• Control and regulate the leisure activities in more sensitive areas, associated to wet areas.

• Regulate the use of dikes and ponds.

• Stop the introduction of non-local species by implementing programs for control and eradication of exotic vegetation species invading the banks of the wet areas and adjacent slopes, encouraging their replacement with local species.

Lagoa da Salgueirinha’s route before the recovery process

Lagoa da Salgueirinha’s route after the recovery process

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4. PEDAGOGICAL PATH

The pedagogical route established for the visitation and interpretation of Lagoa da Salgueirinha (2 km), starts in the parking lot area, very close to where you can see the Megalithic archeological remains of Chã de Lamas.

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Starting the pedestrian path, flanked by permanent pasture, in which pota-toes were traditionally planted, we reach the first observation point, turning right at the circuit, overlooking a panoramic of Lagoa da Salgueirinha and the surrounding area. Inside the shelter you can wait and observe the lo-cal wildlife, relying on the existing informative panel to identify the different specimens. You can continue your journey in the opposite direction, reaching the first landscape reader tables, with information explaining the ecological importance of Lagoa da Salgueirinha as a habitat, shelter and feeding ground for the herpetofauna (reptiles and amphibians), and the second landscape reading table, which has a recreational / cultural scope, including references to the legend of the “Gold Bell”.

Nest-boxes in Corno de Bico Protected Landscape

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The Corno de Bico Protected Landscape (PPCB) falls administratively in the Nor-thern Portugal’s NUT II, and on the NUT III of Minho Lima. It integrates the headwaters of the three main rivers in Alto Minho – Coura, Labrujo e Vez, which belong to the Minho river basin (Coura) and the Lima river basin (Labrujo e Vez).

Its territory is delimited between latitude 41 º 12 ‘N and longitude 8 ° 29’ W. It occupies an area of approximately 2,069 ha, covering the municipality of Paredes de Coura and partially integrating five parishes: Parada, Cristelo, Vascões, Bico and Castanheira. The Protected Landscape is limited to the East by the boundary between the municipalities of Paredes de Coura and Arcos de Valdevez; the South by the boundary between the municipalities of Paredes de Coura and Ponte de Lima, the West by State Highways 306, 1080, 303 and 5 - 19 and North along the road between Cenoi and Lamas.

Despite not having a very large area, Corno de Bico presents a considerable diver-sity of fauna and flora, with 439 different species of flora and 188 species of vertebrates. The most locally common species of flora is the Pedunculate Oak, main component of the oak forests, typical of the region (a well-preserved vegeta-tion, which occupies 25% of landscape area), but beyond that there are species of flora endemic, rare or endangered which greatly increase the relevance of PPCB from a conservation standpoint. When it comes to fauna, the situation is similar: on this region we can find the deer, the otter, and the Garrano horse, but there are many other species whose conservation value elevate the Protected Landscape to

5. CORNO DE BICO DESCRIPTION AND ACTIVITIES

View of Corno de Bico

The Corno de Bico Protected Landscape, located in a smoothly con-toured mountainous region, is a small but very rich natural reserve of fauna and flora, as there are few in our country.

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a different level. The key that allows the existence of this admirable diversity is the variety of available habitats (from marshes, riparian zones, mountain areas, are-as of woods, a peat bog, and others), the interaction between them, and the region’s climatic conditions that allow this area to provide a wide range of excellent food, shelter and reproduction resources for several species.

Man is yet another agent of the variability that exists in the local landscape. Inha-bitant of the area since Neolithic times, we find traces of history and culture of this people everywhere: from the funerary monuments and fortified villages, the granaries and water mills, to the low walls and terraces that lace the landscape and allow farming. The villages of white washed houses dot the hillsides, contras-ting harmoniously with the green vegetation and the blue limpid rivers (Labrujo, Coura and Vez) and streams.

In such an inviting region, there are many options for how to make a visit for the best. For nature lovers, there is no better and healthier way of cementing the com-munion with the natural world than to perform one of the walking routes that pass through PPCB. Within the framework of PPCB’s Education Program for Sus-tainability, which is based on the theoretical assumption that local development projects and environmental education for sustainability must be comprehensive and integrate the various skills in the construction of various aspects, including: raising awareness, building environmental attitudes and values, knowledge and development of skills for action and participation, CEIA (Center for Environmental Education and Interpretation) develops several projects of joint construction be-tween the Corno de Bico Protected Landscape, the local community and visitors.

The “Participate to develop” project, built with the local population in view of disseminating actions and measures proposed in the plan for contributing to sus-tainable management, the project “Living (in) our protected area”, carried out with schools and the thematic visits (interpretative walking trails, workshops and activities at the Laboratory of Nature) carried out with school groups and visitors, and the project “Nature Tourism in PPCB” that provides visitors with a diverse set of environmental activities.

There is still a considerable number of companies that offer a wide range of activi-ties in Corno de Bico, from horse-riding, to radical sports, and others, so a visit to the Corno de Bico Protected Landscape website is encouraged (www.cornodebi-co.pt). There, you will find all contact information needed to book these activities.

Thus, in addition to being a shrine of great natural beauty, the Corno de Bico Pro-tected Landscape is a region that offers privileged conditions to the enjoyment and leisure in a healthy and enriching way, allowing one to enjoy fresh air and a unique closeness to nature.

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CONTACTOS / CONTACTOS / CONTACTS

Bombeiros 251 780 300

Câmara Municipal 251 780 100

Centro Cultural 251 780 124

Centro de Informação Anti-Venenos 808 250 143

Posto de Turismo 251 783 592

Centro de Educação e Inter-pretação Ambiental Paisagem Protegida do Corno de Bico 251 780 010 / 92 740 15 00

Protecção à Floresta 117

SOS 112

Centro de Saúde 251 780 320

GNR 251 782 123

Museu Regional 251 780 122

Piscinas Municipais 251 780 102

BIBLIOGRAFIA / BIBLIOGRAFÍA / BIBLIOGRAPHY

Beja, P. (coord.), Gordinho, L., Honrado, J., Lourenço, S., Marques, J., Reino, L., Rosa, S. e Santana, J. (2009). Plano de Ordenamento da Paisagem Protegida do Corno de Bico: Programa de Execução

Beja, P. (coord.), Gordinho, L., Honrado, J., Lourenço, S., Marques, J., Reino, L., Rosa, S. e Santana, J. (2008). Plano de Ordenamento e Gestão da Paisa-gem Protegida do Corno de Bico, 1ª parte – caracterização: Parte 1: estudos de base – descrição

Instituto de Conservação da Natureza. (2006). Plano Sectorial da Rede Natura 2000 – Sítios da Lista Nacional: Sítio Corno de Bico

Município Paredes de Coura. (2008). Gestão activa do sítio PTCON0040 – Recu-peração e Promoção de Espaços e Espécies Protegidas. Paredes de Coura

Monteiro, A. J. (2004). Eutrofização. Instituto Superior Técnico. Lisboa

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www.cm-paredes-coura.pt

FICHA TÉCNICA / FICHA TÉCNICA / CREDITS

TEXTO / TEXTO / TEXT Formato Verde

DESIGN / DISEÑO / DESIGN Formato Verde

FOTOGRAFIAS / FOTOGRAFÍAS / PHOTOGRAPHS Pilar Alonso Barandela Enxeñería, Técnica Agrícola (Instituto

Politécnico de Viana do Castelo/Escola Superior Agrária)

Câmara Municipal de Paredes de Coura

ISBN: 978-989-8320-11-7