CHS 2014 - Apostila de Gestão de Pessoas

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GESTÃO DE PESSOAS CHS 2014

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Apostila do Curso de Habilitação de Sargentos da Polícia Militar do Estado do Espírito Santo - PMES. 2014.

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  • GESTO DE PESSOAS CHS 2014

  • GESTO DE PESSOAS

    "Gesto de Pessoas

    a funo gerencial

    que visa

    cooperao das

    pessoas que atuam

    nas organizaes

    para o alcance dos

    objetivos tanto

    organizacionais

    quanto individuais". Gil (2001):

  • MOTIVAO

    Processo responsvel

    pela intensidade, direo

    e persistncia dos

    esforos de uma pessoa

    em relao ao alcance de

    uma determinada meta.

    (Robbins, 2002)

  • CICLO MOTIVACIONAL

    Motivao funciona de maneira cclica e repetitiva. Tal ciclo composto de fases que se alternam e se repetem.

    O organismo humano tende a um estado de equilbrio dinmico.

    Esse equilbrio se rompe quando surge uma necessidade (aspirao,

    desejo ou desafio).

    O equilbrio cede lugar a um estado de tenso (desconforto,

    sofrimento ou ansiedade ) que dura enquanto a necessidade no for

    devidamente satisfeita. Inicia-se a AO, que leva a satisfao.

    * Quando no satisfeita a necessidade: Frustao (desequilbrio) ou

    compensao (alvio de tenso). (PDG Esesp, 2007)

  • FORAS MOTIVACIONAIS

    1. Motivao para a Realizao: a fora que algumas

    pessoas tm de vencer desafios e obstculos para

    alcanar seus objetivos.

    2. Motivao por Afiliao: um impulso para o

    relacionamento com pessoas em bases sociais.

    3. Motivao para a Competncia: um impulso para fazer

    um trabalho de alta qualidade.

    4. Motivao para o Poder: o impulso para influenciar

    pessoas e mudar situaes.

    (Bergamini, 1997)

  • MOTIVAO

  • 1) NECESSIDADES FISIOLGICAS: so as necessidades inatas, ou

    biolgicas;

    2) NECESSIDADES DE SEGURANA: A busca de um mundo

    ordenado e previsvel, protegido e seguro;

    MOTIVAO

    Hierarquia das Necessidades (Maslow)

  • 3) NECESSIDADES SOCIAIS: So as necessidades de associao,

    participao e aceitao por parte dos colegas;

    4) NECESSIDADES DE ESTIMA: so as necessidades relacionadas

    com a auto avaliao e autoestima.

    5) NECESSIDADES DE AUTO REALIZAO: Esto relacionadas com

    autonomia, independncia, autocontrole, competncia. So as

    necessidades de cada pessoa realizar seu prprio potencial e se

    desenvolver continuamente como criatura humana.

    MOTIVAO

    Hierarquia das Necessidades (Maslow)

  • MOTIVAO

    Fatores de Herzberg Fatores de Manuteno

    Fatores de insatisfao

    Fatores Higinicos

    Contedo do Trabalho

    Fatores Extrnsecos

    Exemplos:

    Polticas Organizacionais e Administrao

    Qualidade de Superviso

    Relao com supervisores

    Relao com pares

    Relao com Subordinados

    Dinheiro

    Segurana no trabalho

    Condies de trabalho

    Status

  • MOTIVAO

    Fatores de Herzberg

    Fatores de Motivao

    Fatores de satisfao

    Motivadores

    Contedo do Trabalho

    Fatores Intrnsecos

    Exemplos:

    Realizao

    Reconhecimento

    Progresso

    Trabalho em si

    Possibilidade de Crescimento

    Responsabilidade

  • PODER

    Poder: Capacidade de A tem para influenciar o

    comportamento de B, de maneira que B aja de

    acordo com a vontade de A. (Robbins, 2002)

  • BASES OU FONTES DE PODER:

    Poder coercitivo: baseado no medo das consequncias

    negativas de seu comportamento

    Poder de recompensa: submisso a vontade ou ordem pois

    trar algum benefcio

    Poder legtimo: a pessoa recebe como resultado da sua posio

    na hierarquia formal da organizao

    Poder de percia: a influncia que se exerce como resultado

    da percia, habilidade especfica ou do conhecimento.

    Poder de referncia: admirao pelo outro e o desejo de se

    parecer com ele (recursos ou traos desejveis).

  • PODER E CONTROLE NAS ORGANIZAES Nos grupos informais que existem nas organizaes, o poder est baseado nas caractersticas dos indivduos. Nos grupos formais, o poder em grande parte determinado pela posio hierrquica designada, mas tambm por caractersticas pessoais e dinmica de grupo.

  • Norberto Bobbio considera que nem todo o poder estabilizado

    Autoridade, mas somente aquele em que a disposio de obedecer de

    forma incondicional se baseia na crena da legitimidade do poder. Ou

    seja, o poder da Autoridade considerado legtimo por parte dos

    indivduos ou grupos que participam da mesma relao de poder.

    (definio mais comum).

    Ao poder que emana da posio num grupo ou na

    sociedade, chamamos de AUTORIDADE

    AUTORIDADE

    O poder pode fundamentar-se sobre: medo,

    promessas, afeto ou ganncia. Mas nada to

    permanente e estvel quanto a autoridade legtima

  • HIERARQUIA:

    Em toda organizao formal existe uma hierarquia. Esta divide

    a organizao em camadas ou escalas ou nveis de

    autoridade, tendo os superiores autoridade sobre os inferiores.

    medida que se sobe na escala hierrquica, aumenta a

    autoridade do ocupante do cargo.

    RDME-ES:

    Art. 6 A hierarquia militar a ordenao da autoridade, em nveis diferentes, dentro da estrutura da PMES e do CBMES, por postos e graduaes.

  • Liderana no algo que voc faz s pessoas, mas algo que faz com elas.

    Ken Blanchard

    "A funo da liderana produzir mais

    lderes, no mais seguidores "

    Ralph Nader

  • Conceitos de Liderana

    Liderana a influncia interpessoal, exercida na situao e dirigida atravs do processo de comunicao humana, com vista obteno de um

    ou diversos objetivos especficos (Weschler e Massarik, 1961).

    Liderana o processo de influenciar as atividades de um grupo organizado na direo da realizao de um objetivo (Rouch & Behling, 1984)

    Liderana o comportamento de um indivduo quando est dirigindo as

    atividades de um grupo em direo a um objetivo comum (Hemphill &

    Coons).

  • LIDERANA DEMOCRTICA

    o LIDERANA PARA A GERAO DE IDEIAS E TOMADA DE

    DECISO EM GRUPO.

    o TEM COMPORTAMENTO FIRME. IMPARCIAL. PROCURA

    ENALTECER O DESEMPENHO DOS SEUS SUBORDINADOS.

    ESTABELECE OBJETIVOS E METAS CLAROS E COBRA

    RESULTADO NA HORA CERTA.

    o NA LIDERANA DEMOCRTICA O LDER IDENTIFICA-SE COM

    O GRUPO, SENTINDO AS NECESSIDADES E

    INTERPRETANDO OS ANSEIOS PARA PROCEDER DE

    ACORDO COM A OPINIO GERAL, OU PELO MENOS DA

    MAIORIA QUE CONSULTA FREQUENTEMENTE , SEM ABSTER-

    SE DE ESCLARECER E ORIENTAR.

    LIDERANA

  • o LIDERANA PELO COMANDO

    o LIDERA EM FUNO DO CARGO QUE OCUPA, EMBORA

    MUITAS VEZES NO POSSUA AS QUALIDADES

    NECESSRIAS A UM LDER.

    o ESTE TIPO DE LIDERANA TAMBM CHAMADO DE

    LIDERANA AUTORITRIA OU DIRETIVA. O LDER TOMA

    DECISES INDIVIDUAIS, DESCONSIDERANDO A OPINIO

    DOS LIDERADOS. O LDER DETERMINA AS PROVIDNCIAS E

    AS TCNICAS PARA A EXECUO DAS TAREFAS, DE MODO

    IMPREVISVEL PARA O GRUPO.

    o O LDER DOMINADOR E PESSOAL NOS ELOGIOS E NAS

    CRTICAS AO TRABALHO DE CADA MEMBRO.

    LIDERANA

    LIDERANA AUTOCRTICA

  • o LIDERANA ATRAVS DA PARTICIPAO MNIMA DO LDER E

    TOTAL LIBERDADE AO GRUPO.

    o NESTE TIPO DE LIDERANA AS PESSOAS TEM MAIS

    LIBERDADE NA EXECUO DOS SEUS PROJETOS,

    INDICANDO POSSIVELMENTE UMA EQUIPE MADURA, AUTO

    DIRIGIDA E QUE NO NECESSITA DE SUPERVISO

    CONSTANTE.

    o POR OUTRO LADO, A LIDERANA LIBERAL TAMBM PODE

    SER INDCIO DE UMA LIDERANA NEGLIGENTE E FRACA,

    ONDE O LDER DEIXA PASSAR FALHAS E ERROS SEM

    CORRIGI-LOS.

    LIDERANA

    LIDERANA LIVRE OU LIBERAL

  • o VIRA DE CABEA PARA BAIXO A VISO TRADIOCIONAL, ONDE

    O LDER UM HEROI E QUEBRA HIERARQUIA INTOCVEL;

    o VISA O BEM-ESTAR DA EQUIPE E LIDERADOS DO QUE

    CONQUISTAR SEU PRPRIO SUCESSO OU PROJEO

    PESSOAL;

    o CINCO ATITUDES BSICAS:

    1. OUVIR SEM JULGAR;

    2. SER AUTNTICO (SER CONHECIDO-ADMITIR ERROS E NO

    SUPER HOMEM)

    3. CONSTRUIR COMUNIDADE (CLIMA FAMILIAR);

    4. PARTILHAR PODER (EMPODERAMENTO-INICIATIVA E TOMADA

    DE DECISO);

    5. DESENVOLVER PESSOAS (PROFISSIONAL E PESSOAL)

    LIDERANA SERVIDORA (Oliveira e Marinho, 2005)

  • LIDERANA E GERNCIA

    PROCESSO DE GERNCIA: conseguir que as

    pessoas faam (denominador comum:

    obedincia);

    PROCESSO DE LIDERANA: conseguir que as

    pessoas desejem fazer (denominador comum:

    motivao).

  • Bennis: estudo Asbasesdaliderana

    GERENTE

    Administra

    Mantm

    Focaliza o sistema

    Depende de controle

    Tem viso de c.prazo

    Aceita o estado atual

    um clssico bom soldado

    LDER

    Inova

    Desenvolve

    Focaliza as pessoas

    Inspira confiana

    Tem viso longo prazo

    O desafia

    seu prprio comandante

  • TRABALHO EM EQUIPE

  • O indivduo como ator e seu lugar na organizao:

    A vida do homem grupal: famlia, escola, profisso.

    Cada grupo possui caractersticas prprias: As pessoas se

    conhecem, comea interao, compartilham objetivos e

    aceitam as regras definidas pelo prprio grupo.

    Nas organizaes tambm funciona assim.

    TRABALHO EM EQUIPE E CARACTERSTICAS

    DIFERENCIAIS: EQUIPE X GRUPO

  • O que as pessoas trazem para o grupo?

    Interesses, inibies;

    Aptides, desejos, frustraes; Valores e motivaes variadas;

    Desejo de segurana, companheirismo; Perguntas s suas dvidas.

    TRABALHO EM EQUIPE E

    CARACTERSTICAS DIFERENCIAIS:

    EQUIPE X GRUPO

  • Podemos considerar como sendo

    grupo a reunio de dois ou mais

    indivduos, interdependentes e

    interativos, que se juntam visando

    obteno de um determinado

    objetivo.

    GRUPO

  • EQUIPE

    Nas equipes de trabalho, a dependncia de

    colaborao de todos os indivduos do grupo fator

    fundamental para que o mesmo possa atingir as suas

    metas e, consequentemente os objetivos de toda

    organizao.

    (Maria Machado apud Narla Ismael)

  • TRABALHO EM EQUIPE E

    CARACTERSTICAS DIFERENCIAIS:

    EQUIPE X GRUPO

    DIFERENAS (Marinho e Oliveira, 2005):

    Essncia: (Grupo pode ser de objetos ou pessoas);

    Relacionamento: (Grupo = um todo / Equipe = um time);

    Sonho compartilhado: (Grupo = sonho pessoal / Equipe

    = compartilham o mesmo sonho e sentem responsveis

    pela conquista).

  • DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES

    Segundo Tuckman apud Oliviera e Marinho, 2005)

    1. Estgio do teste e dependncia:

    Quais comportamentos so aceitveis no grupo

    Como proceder em diferentes situaes

    Quais so as regras do jogo

    Exemplo primeiro dia de aula ou novo emprego

    2. Estgio de conflito intragrupal:

    Membros hostis com lder e membros como tentativa de impor

    a individualidade e resistir s regras gerais;

    Lder: estratgias de soluo de conflitos com serenidade e

    segurana;

    Exemplo time de futebol amador

  • DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES

    3. Estgio da coeso grupal-aceitao:

    Sentem aceitos e desejam manter o grupo, gerando novas

    normas coletivas;

    Interagem com trocas de experincias

    Exemplo equipe de vendas

    4. Estgio de desempenho por meio do relacionamento:

    Instrumento para soluo de problemas foco na tarefa;

    Cada um com seu papel flexvel e prtico;

    Estrutura e relacionamento levem ao alto desempenho das

    tarefas;

    Exemplo da Seleo de Futebol de 2002 equipe unida (famlia).

  • PRINCIPAIS VANTAGENS DO TRABALHO EM

    EQUIPE (Vergara, 1999)

    Agilidade na captao de informaes e em seu uso: Implica na distribuio da tomada de deciso entre todos os membros da equipe.

    Ideias mais ricas: Baseiam-se de formas distintas sobre um mesmo contedo e se expressam sob diferentes solues.

    Tendncia a assumir maiores riscos: Sentem-se mais liberados para agir liberando de forma criativa, novas formas de trabalho.

    Alto grau de comprometimento: Tornam-se responsveis pelos seus atos e mais envolvidos no processo.

  • Propsito claro

    Informalidade

    Participao

    Ouvir com ateno

    Divergncia civilizada

    Decises de consenso

    Comunicao aberta

    Papis e atribuies bem definidas

    Liderana compartilhada

    Relaes externas

    Diversidade de estilo

    Auto-avaliao

    CARACTERSTICAS DA EQUIPE EFICAZ

  • TRABALHO EM EQUIPE:

    COMPETIO

    COLABORAO

    PARTICIPAO

    REFLEXO

  • RELAES E CONFLITOS

  • RELAES E CONFLITOS

    Quando a qualidade das relaes alta, as organizaes so recompensadas por confiana e

    esforos bem coordenados. H sinergia.

    As pessoas podem comunicar informalmente e compartilhar ideias medida que formam opinies

    sobre seu trabalho e ambiente.

  • RELAES E CONFLITOS

    Ligaes desse tipo tornam as relaes interpessoais um aspecto muito importante da

    vida organizacional e favorece nos processos

    importantes de tomada de decises,

    influenciando na mediao e soluo dos

    conflitos.

    (WAGNER e HOLLENBECK, 2000, pp. 182 e 183).

  • RELAES E CONFLITOS

    AAs pessoas no tm objetivos e interesses idnticos

    O conflito inerente vida do indivduo e faz parte da natureza humana

    Pode ocorrer entre pessoas, grupos ou organizaes

    O conflito inerente a todo relacionamento humano

    POSITIVO OU NEGATIVO :???

  • CONFLITO NAS ORGANIZAES

    CONFLITO: Um processo de oposio e confronto

    entre pessoas ou grupos nas organizaes, quando

    as partes, que procuram exercer o seu poder na

    busca de objetivos e metas que valorizam,

    encontram obstruo ou dificuldade para isso.

    Os primeiros tericos entendiam que eram

    indesejveis e deviam ser reprimidos;

    Atualmente, os conflitos so considerados fontes de

    aprendizagem.

  • EFEITOS POSITIVOS DOS CONFLITOS:

    Amenizar tenses;

    Permitir a expresso de reivindicaes;

    Mobilizar para as mudanas;

    Fornecer em sentido de identidade e propsitos;

    Fornecer feedback sobre a distribuio do poder, a

    qualidade das relaes e do clima organizacional;

    Chamar a ateno para problemas existentes.

  • EFEITOS NEGATIVOS DOS CONFLITOS:

    Bloquear esforos de pessoas ou grupos, desenvolvendo sentimentos de frustrao, hostilidade, tenso;

    Desperdiar energia humana, tempo e recursos em detrimento do emprego na trabalho ou atividades mais gratificantes;

    Instalar competies, desentendimento e insatisfao, em vez de relaes maduras, saudveis e amistosas.

  • 5 DICAS DE COMO LIDAR COM CONFLITOS NA EMPRESA (Eduardo Ferraz Exame.com

    Seja emptico (se colocar no lugar do outro)

    Oua os dois lados (entender os pontos de vistas conflitantes)

    Tenha uma postura racional (no se contaminar emocionalmente/autocontrole)

    Estimule o dilogo (as partes argumentarem serenamente e com embasamento)

    No se omita (tomar partido e encerrar o problema)

  • COMUNICAO

  • COMUNICAO

    Comunicao - a troca de informaes entre indivduos. Significa tornar comum uma

    mensagem ou informao. Constitui um dos

    processos fundamentais da experincia humana

    e da organizao social.

    A comunicao envolve a transio entre as pessoas, como um processo de passar

    informaes e compreenso de uma pessoa

    para outra. Chiavenato, 2003, p. 109

  • COMUNICAO (Segundo Dubrin)

  • COMUNICAO

    Transmissor - quando algum tenta transmitir uma mensagem; seja ela, falada, escrita, por sinal

    a outra pessoa ou grupo.

    Mensagem - quando se tem uma ideia ou um propsito para transmitir.

    Canal - as organizaes geralmente possuem vrios canais de comunicao para enviar ou

    receber mensagens.

  • COMUNICAO

    Receptor - a comunicao s pode ser completa quando a outra parte entende corretamente o que se

    quis dizer.

    Feedback (retroao)- sem essa ferramenta difcil saber se o receptor entendeu a mensagem.

    Ambiente - a comunicao depende muito do ambiente em que estamos inseridos.

    Rudo - esse fator desconcentra a ateno do receptor; influncia no processo da comunicao.

    (DUBRIN, 2003).

  • COMUNICAO

    Comunicao Interpessoal - essencialmente

    um processo interativo e didtico (de pessoa a

    pessoa) em que o emissor constri significados e

    desenvolve expectativas na mente do receptor.

  • COMUNICAO

    Comunicao Interpessoal

    Habilidades na Transmisso:

    Usar linguagem apropriada e direta;

    Fornecer informaes to claras e completas quanto for possvel;

    Usar canais mltiplos para estimular vrios sentidos do receptor (audio, viso etc.);

    Usar comunicao face a face sempre que for possvel.

  • COMUNICAO

    Comunicao Organizacional - considerada

    como um processo dinmico por meio do qual

    as organizaes se relacionam com o meio

    ambiente e por meio do qual as sub-partes da

    organizao se conectam entre si.

    (apud KUNSCH, 1997, p.68).

  • COMUNICAO

    Comunicao Organizacional - de extrema

    importncia para as organizaes, pois visa

    passar informaes, tomadas de decises

    corretas e desenvolver relacionamentos que

    integram e coordenam todas as partes.

    (apud KUNSCH, 1997, p.68).

  • COMUNICAO

    Comunicao eficaz nas organizaes:

    Segundo Marques (2004), os 5cs de uma comunicao interna eficaz so:

    Clara;

    Consistente;

    Contnua e frequente;

    Curta e rpida e;

    Completa.

  • COMUNICAO

    REFLEXO:

    Comunicao organizacional

    x

    Atendimento ao cidado

  • PROCESSOS DECISRIOS

    Frustrao

    Percepo PROBLEMA

    IrritaoPerspectiva de prejuzo

    DECISO

    Interesse

    Desafio OPORTUNIDADE

    Perspectiva de recompensa

    Decises so as escolhas que procuram resolver problemas e aproveitar

    oportunidades.

  • O PROCESSO RACIONAL DE

    TOMADA DE DECISO

    Etapas do modelo racional de tomada de decises:

    1. Definir o problema;

    2. Identificar os critrios de deciso;

    3. Pesar o critrios identificados;

    4. Desenvolver alternativas;

    5. Avaliar as alternativas segundo os critrios

    estabelecidos;

    6. Escolher a melhor alternativa

  • Segundo Simon (1963), a deciso um processo de anlise e escolha entre vrias alternativas disponveis do curso de ao que a pessoa dever seguir.

    Ele aponta SEIS elementos clssicos na tomada de deciso:

    O tomador de deciso a pessoa que faz uma escolha ou opo entre vrias alternativas de ao.

    Os objetivos que o tomador de deciso pretende alcanar com suas aes.

    As preferncias critrios que o tomador de deciso usa para fazer sua escolha.

    QUEM DECIDE?

  • QUEM DECIDE?

    A estratgia o curso da ao que o tomador de deciso escolhe para atingir os objetivos, dependendo dos recursos que venha a dispor aspectos do ambiente que envolve o tomador de deciso.

    A situao aspectos do ambiente que envolvem o tomada de deciso;

    O resultado a consequncia ou resultado de uma dada estratgia de deciso.

  • CONDIES PARA TOMADA DE

    DECISO

    Uma das tarefas mais desafiadoras diante de quem vai tomar uma deciso a anlise das alternativas, esta anlise realizada sob diversas condies, dentre as quais as incertezas dos resultados e o risco que a empresa est correndo se no acertar a escolha.

    Uma deciso pode ser tomada nas seguintes condies, segundo Gomes, Gomes e Almeida (2002):

    Deciso em condies de certeza ocorre quando a deciso feita com pleno conhecimento de todos os estados da natureza do processo decisrio. Existe a certeza do que ir ocorrer durante o perodo em que a deciso tomada.

  • CONDIES PARA TOMADA DE

    DECISO Deciso em condies de risco ocorre quando no so conhecidas as probabilidades associadas a cada um dos estados da natureza do processo decisrio;

    Deciso em condies de incerteza ou de ignorncia ocorre quando no se obteve informaes e dados sobre o estados da natureza do processo decisrio.

    Deciso em condies de competio ou conflito ocorre quando estratgia e estados da natureza do processo decisrio so determinados pela ao de competidores. O resultado vai depender da escolha de cada uma das aes/ferramentas decisrias nesse ambiente competitivo.

  • TIPOS DE DECISES

    As decises no programadas ou no estruturadas destinam-se a aqueles problemas que no so bem compreendidos, carecem de estruturao, tendem a ser singulares e no se prestam aos procedimentos sistmicos ou rotineiros.

    As decises programadas ou estruturadas caracterizam-se os problemas que so bem compreendidos, altamente estruturados, rotineiros e repetitivos e que se prestam aos procedimentos e regras sistemticos. Assim, estas decises so quase sempre semelhantes.

  • A TOMADA DE DECISO

    INDIVIDUAL X GRUPO

    Vantagens da Tomada de Deciso

    individual:

    Rapidez;

    Responsabilidade final;

    Consistncia de valores.

  • A TOMADA DE DECISO

    INDIVIDUAL X GRUPO

    Vantagens da Tomada de Deciso em grupo:

    Informaes e conhecimentos mais completos;

    Maior diversidade de pontos de vista;

    Decises de qualidade mais elevada;

    Maior aceitao de uma deciso.

  • O EXERCCIO DA ATIVIDADES GERENCIAIS DO SARGENTO PM:

    NECESSIDADE DE MUDANA COMPORTAMENTAL

  • CENRIO ANTERIOR AO CHS 2014

    Graduao de Cabo (CB);

    Construir junto com ao alunos o cenrio

    antes do curso (listar as opinio dos

    alunos)

  • Comandam o grupo e a guarda do quartel.

    Assessoram o comando, administram as atividades

    da unidade e participam na formao de policiais.

    Supervisionam policiamento ostensivo e organizam

    processos e procedimentos administrativo-militares.

    Atendem a ocorrncias e as apresentam

    autoridade competente. Prestam servios

    comunitrios.

    Fonte: Classificao Brasileira de Ocupaes CBO

    SARGENTO DA POLICIA MILITAR

  • MUDANA ORGANIZACIONAL

    importante para a sobrevivncia das organizaes que estas se tornem aprendizes

    eficientes e que sejam capazes de se adaptar

    rpida alterao de condies em seu ambiente,

    gerando a inovao que lhes dar vantagem

    competitiva, permitindo sua sobrevivncia.

    (Galbraith, 1995, pg. 69)

  • A MUDANA DE COMPORTAMENTO

    Por que a promoo assusta? Porque se discute pouco o preparo psicolgico de um lder. A liderana se estabelece na relao com as pessoas, no apenas pelo ttulo ou cargo. O que fazer quando a promoo chegar? A primeira coisa conhecer bem o funcionamento da empresa e as expectativas da companhia, estar tecnicamente preparado e aprender a lidar de uma maneira positiva com o lado emocional.

    Revista voc s/a, julho de 2007, pg. 23

  • REQUISITOS PARA A MUDANA

    PLANEJADA EFICAZ

    Identidade At que ponto o corpo gerencial da empresa conhece a si mesma, de modo objetivo;

    Orientao Saber os objetivos, rumos, direes;

    Sensibilidade realista Capacidade de perceber modificaes na realidade interna e externa (fatos novos);

    Criatividade Inteligncia, capacitao tcnica, esprito criativo e coragem para correr o risco calculado de buscar

    novos caminhos, novas ideias;

  • Flexibilidade Grau de disponibilidade para aceitar mudanas e versatilidade de seus recursos humanos, econmico-financeiros,

    tecnolgicos, estruturais e administrativos;

    Integrao Estado de coordenao e convergncia de esforos entre as partes do sistema, entre as equipes e entre indivduos;

    Recursos Condio geral na empresa e especfica nos seus subsistemas principais, de existncia ou facilidade para obter

    recursos na quantidade e qualidade necessrias, de diferentes

    tipos: humanos, financeiros, materiais, instalaes, equipamentos,

    etc.

    (Melo, 1978, pg. 56 a 59)

    REQUISITOS PARA A MUDANA

    PLANEJADA EFICAZ

  • E AGORA GESTOR:

    QUAL A SUA POSIO?

  • GRATO PELA ATENO

    SOMOS MAIS QUE VENCEDORES....

  • O MEU RECONHECIMENTO:

    VOCS MERECEM !!!!

    M

  • REFERNCIAS

    (WAGNER e HOLLENBECK, 2000, pp. 182 e 183).

    CHIAVENATO, I. Administrao de Recursos Humanos: Fundamentos Bsicos. So Paulo. Editora Atlas, 2003.

    DUBRIN, Andrew J. Fundamentos do Comportamento rganizacional. Editora Cengage, Ano 2006.

    KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Relaes Pblicas e Modernidade: novos paradigmas na comunicao organizacional. 3. ed. So Paulo: Summus, 1997.

    CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: O capital Humano das Organizaes. 8 .ed.So Paulo: Atlas,2006.

  • CHIAVENATO, Idalberto. Gesto de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizaes. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

    MACHADO, M dos S. Equipes de trabalho: sua efetividade e seus preditores. Tese (Mestrado) Universidade de Braslia, Braslia, 1998.

    MARINHO, Robson, M e OLIVEIRA, Jayr. Figueiredo de. Liderana: Uma questo de competncia. So Paulo: Saraiva, 2005.

    ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. So Paulo: Pearson, 2005.

    TEMOTEO, Lvio, Estratgias para o desenvolvimento de equipes. Artigo publicado no site Administradores.com em 14 de maio de 2011.

    REFERNCIAS

  • CHIAVENATO, Idalberto. Introduo Teoria Geral da Administrao. Edio compacta. So Paulo: Makron Books, 1999.

    Monteiro; GOMES, Carlos Francisco Simes e ALMEIDA, Adiel Teixeira de. Tomada de Deciso Gerencial: Enfoque Multicritrio. So Paulo: Atlas, 2002.

    GOMES, Luiz Flvio Autran Monteiro; GOMES, Carlos Francisco Simes; ALMEIDA, Adiel Teixeira. Tomada de deciso gerencial: enfoque multicritrio.

    So Paulo: Atlas, 2002.

    PEREIRA, Maria Jos Lara de Bretas, FONSECA, Joo Gabriel Marques. Faces da deciso: as mudanas de paradigmas e o poder da deciso. So Paulo:

    Makron Books, 1997.

    GOMES, Luiz Flavio; GOMES, Carlos Francisco Simes; ALMEIDA, Adiel Teixeira. Tomada de deciso gerencial. So Paulo: Atlas, 2002.

    REFERNCIAS

  • JACOBSEN, Alessandra Linhares; CRUZ JNIOR, Joo Benjamim; MORETTO, Lus. GKELLY, Keith. Tcnicas para tomada de deciso em equipe. So Paulo:

    Futura, 2000.

    ALVES, Emlia. A formao e o desempenho profissional do Sargento Combatente da Polcia Militar do Esprito Santo 1994 a 2011. 2011.116 f. Monografia (Especializao em Segurana Pblica) Centro Universitrio Vila Velha, Vila Velha, 2011.

    GALBRAITH. Jay R. Organizando para competir no futuro. So Paulo. Makron Books, 1995.

    MELO. Fernando Achilles de Faria. Desenvolvimento das organizaes: uma opo integradora. Livros Tcnicos e Cientficos. Rio de Janeiro, 1978.

    REFERNCIAS

  • PIRES. Elaine Gonalves. O empreendedorismo como estratgia de gesto para a administrao pblica. Disponvel em: <

    http://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=4449. Acesso em: 13 fev. 2013.

    REVISTA VOC S/A. Rio de Janeiro. Julho, 2007. ed. 109. p. 23.

    REFERNCIAS

  • GESTO DE PESSOAS CHS 2014

  • GESTO DE PESSOAS

    "Gesto de Pessoas

    a funo gerencial

    que visa

    cooperao das

    pessoas que atuam

    nas organizaes

    para o alcance dos

    objetivos tanto

    organizacionais

    quanto individuais". Gil (2001):

  • MOTIVAO

    Processo responsvel

    pela intensidade, direo

    e persistncia dos

    esforos de uma pessoa

    em relao ao alcance de

    uma determinada meta.

    (Robbins, 2002)

  • CICLO MOTIVACIONAL

    Motivao funciona de maneira cclica e repetitiva. Tal ciclo composto de fases que se alternam e se repetem.

    O organismo humano tende a um estado de equilbrio dinmico.

    Esse equilbrio se rompe quando surge uma necessidade (aspirao,

    desejo ou desafio).

    O equilbrio cede lugar a um estado de tenso (desconforto,

    sofrimento ou ansiedade ) que dura enquanto a necessidade no for

    devidamente satisfeita. Inicia-se a AO, que leva a satisfao.

    * Quando no satisfeita a necessidade: Frustao (desequilbrio) ou

    compensao (alvio de tenso). (PDG Esesp, 2007)

  • FORAS MOTIVACIONAIS

    1. Motivao para a Realizao: a fora que algumas

    pessoas tm de vencer desafios e obstculos para

    alcanar seus objetivos.

    2. Motivao por Afiliao: um impulso para o

    relacionamento com pessoas em bases sociais.

    3. Motivao para a Competncia: um impulso para fazer

    um trabalho de alta qualidade.

    4. Motivao para o Poder: o impulso para influenciar

    pessoas e mudar situaes.

    (Bergamini, 1997)

  • MOTIVAO

  • 1) NECESSIDADES FISIOLGICAS: so as necessidades inatas, ou

    biolgicas;

    2) NECESSIDADES DE SEGURANA: A busca de um mundo

    ordenado e previsvel, protegido e seguro;

    MOTIVAO

    Hierarquia das Necessidades (Maslow)

  • 3) NECESSIDADES SOCIAIS: So as necessidades de associao,

    participao e aceitao por parte dos colegas;

    4) NECESSIDADES DE ESTIMA: so as necessidades relacionadas

    com a auto avaliao e autoestima.

    5) NECESSIDADES DE AUTO REALIZAO: Esto relacionadas com

    autonomia, independncia, autocontrole, competncia. So as

    necessidades de cada pessoa realizar seu prprio potencial e se

    desenvolver continuamente como criatura humana.

    MOTIVAO

    Hierarquia das Necessidades (Maslow)

  • MOTIVAO

    Fatores de Herzberg Fatores de Manuteno

    Fatores de insatisfao

    Fatores Higinicos

    Contedo do Trabalho

    Fatores Extrnsecos

    Exemplos:

    Polticas Organizacionais e Administrao

    Qualidade de Superviso

    Relao com supervisores

    Relao com pares

    Relao com Subordinados

    Dinheiro

    Segurana no trabalho

    Condies de trabalho

    Status

  • MOTIVAO

    Fatores de Herzberg

    Fatores de Motivao

    Fatores de satisfao

    Motivadores

    Contedo do Trabalho

    Fatores Intrnsecos

    Exemplos:

    Realizao

    Reconhecimento

    Progresso

    Trabalho em si

    Possibilidade de Crescimento

    Responsabilidade

  • PODER

    Poder: Capacidade de A tem para influenciar o

    comportamento de B, de maneira que B aja de

    acordo com a vontade de A. (Robbins, 2002)

  • BASES OU FONTES DE PODER:

    Poder coercitivo: baseado no medo das consequncias

    negativas de seu comportamento

    Poder de recompensa: submisso a vontade ou ordem pois

    trar algum benefcio

    Poder legtimo: a pessoa recebe como resultado da sua posio

    na hierarquia formal da organizao

    Poder de percia: a influncia que se exerce como resultado

    da percia, habilidade especfica ou do conhecimento.

    Poder de referncia: admirao pelo outro e o desejo de se

    parecer com ele (recursos ou traos desejveis).

  • PODER E CONTROLE NAS ORGANIZAES Nos grupos informais que existem nas organizaes, o poder est baseado nas caractersticas dos indivduos. Nos grupos formais, o poder em grande parte determinado pela posio hierrquica designada, mas tambm por caractersticas pessoais e dinmica de grupo.

  • Norberto Bobbio considera que nem todo o poder estabilizado

    Autoridade, mas somente aquele em que a disposio de obedecer de

    forma incondicional se baseia na crena da legitimidade do poder. Ou

    seja, o poder da Autoridade considerado legtimo por parte dos

    indivduos ou grupos que participam da mesma relao de poder.

    (definio mais comum).

    Ao poder que emana da posio num grupo ou na

    sociedade, chamamos de AUTORIDADE

    AUTORIDADE

    O poder pode fundamentar-se sobre: medo,

    promessas, afeto ou ganncia. Mas nada to

    permanente e estvel quanto a autoridade legtima

  • HIERARQUIA:

    Em toda organizao formal existe uma hierarquia. Esta divide

    a organizao em camadas ou escalas ou nveis de

    autoridade, tendo os superiores autoridade sobre os inferiores.

    medida que se sobe na escala hierrquica, aumenta a

    autoridade do ocupante do cargo.

    RDME-ES:

    Art. 6 A hierarquia militar a ordenao da autoridade, em nveis diferentes, dentro da estrutura da PMES e do CBMES, por postos e graduaes.

  • Liderana no algo que voc faz s pessoas, mas algo que faz com elas.

    Ken Blanchard

    "A funo da liderana produzir mais

    lderes, no mais seguidores "

    Ralph Nader

  • Conceitos de Liderana

    Liderana a influncia interpessoal, exercida na situao e dirigida atravs do processo de comunicao humana, com vista obteno de um

    ou diversos objetivos especficos (Weschler e Massarik, 1961).

    Liderana o processo de influenciar as atividades de um grupo organizado na direo da realizao de um objetivo (Rouch & Behling, 1984)

    Liderana o comportamento de um indivduo quando est dirigindo as

    atividades de um grupo em direo a um objetivo comum (Hemphill &

    Coons).

  • LIDERANA DEMOCRTICA

    o LIDERANA PARA A GERAO DE IDEIAS E TOMADA DE

    DECISO EM GRUPO.

    o TEM COMPORTAMENTO FIRME. IMPARCIAL. PROCURA

    ENALTECER O DESEMPENHO DOS SEUS SUBORDINADOS.

    ESTABELECE OBJETIVOS E METAS CLAROS E COBRA

    RESULTADO NA HORA CERTA.

    o NA LIDERANA DEMOCRTICA O LDER IDENTIFICA-SE COM

    O GRUPO, SENTINDO AS NECESSIDADES E

    INTERPRETANDO OS ANSEIOS PARA PROCEDER DE

    ACORDO COM A OPINIO GERAL, OU PELO MENOS DA

    MAIORIA QUE CONSULTA FREQUENTEMENTE , SEM ABSTER-

    SE DE ESCLARECER E ORIENTAR.

    LIDERANA

  • o LIDERANA PELO COMANDO

    o LIDERA EM FUNO DO CARGO QUE OCUPA, EMBORA

    MUITAS VEZES NO POSSUA AS QUALIDADES

    NECESSRIAS A UM LDER.

    o ESTE TIPO DE LIDERANA TAMBM CHAMADO DE

    LIDERANA AUTORITRIA OU DIRETIVA. O LDER TOMA

    DECISES INDIVIDUAIS, DESCONSIDERANDO A OPINIO

    DOS LIDERADOS. O LDER DETERMINA AS PROVIDNCIAS E

    AS TCNICAS PARA A EXECUO DAS TAREFAS, DE MODO

    IMPREVISVEL PARA O GRUPO.

    o O LDER DOMINADOR E PESSOAL NOS ELOGIOS E NAS

    CRTICAS AO TRABALHO DE CADA MEMBRO.

    LIDERANA

    LIDERANA AUTOCRTICA

  • o LIDERANA ATRAVS DA PARTICIPAO MNIMA DO LDER E

    TOTAL LIBERDADE AO GRUPO.

    o NESTE TIPO DE LIDERANA AS PESSOAS TEM MAIS

    LIBERDADE NA EXECUO DOS SEUS PROJETOS,

    INDICANDO POSSIVELMENTE UMA EQUIPE MADURA, AUTO

    DIRIGIDA E QUE NO NECESSITA DE SUPERVISO

    CONSTANTE.

    o POR OUTRO LADO, A LIDERANA LIBERAL TAMBM PODE

    SER INDCIO DE UMA LIDERANA NEGLIGENTE E FRACA,

    ONDE O LDER DEIXA PASSAR FALHAS E ERROS SEM

    CORRIGI-LOS.

    LIDERANA

    LIDERANA LIVRE OU LIBERAL

  • o VIRA DE CABEA PARA BAIXO A VISO TRADIOCIONAL, ONDE

    O LDER UM HEROI E QUEBRA HIERARQUIA INTOCVEL;

    o VISA O BEM-ESTAR DA EQUIPE E LIDERADOS DO QUE

    CONQUISTAR SEU PRPRIO SUCESSO OU PROJEO

    PESSOAL;

    o CINCO ATITUDES BSICAS:

    1. OUVIR SEM JULGAR;

    2. SER AUTNTICO (SER CONHECIDO-ADMITIR ERROS E NO

    SUPER HOMEM)

    3. CONSTRUIR COMUNIDADE (CLIMA FAMILIAR);

    4. PARTILHAR PODER (EMPODERAMENTO-INICIATIVA E TOMADA

    DE DECISO);

    5. DESENVOLVER PESSOAS (PROFISSIONAL E PESSOAL)

    LIDERANA SERVIDORA (Oliveira e Marinho, 2005)

  • LIDERANA E GERNCIA

    PROCESSO DE GERNCIA: conseguir que as

    pessoas faam (denominador comum:

    obedincia);

    PROCESSO DE LIDERANA: conseguir que as

    pessoas desejem fazer (denominador comum:

    motivao).

  • Bennis: estudo Asbasesdaliderana

    GERENTE

    Administra

    Mantm

    Focaliza o sistema

    Depende de controle

    Tem viso de c.prazo

    Aceita o estado atual

    um clssico bom soldado

    LDER

    Inova

    Desenvolve

    Focaliza as pessoas

    Inspira confiana

    Tem viso longo prazo

    O desafia

    seu prprio comandante

  • TRABALHO EM EQUIPE

  • O indivduo como ator e seu lugar na organizao:

    A vida do homem grupal: famlia, escola, profisso.

    Cada grupo possui caractersticas prprias: As pessoas se

    conhecem, comea interao, compartilham objetivos e

    aceitam as regras definidas pelo prprio grupo.

    Nas organizaes tambm funciona assim.

    TRABALHO EM EQUIPE E CARACTERSTICAS

    DIFERENCIAIS: EQUIPE X GRUPO

  • O que as pessoas trazem para o grupo?

    Interesses, inibies;

    Aptides, desejos, frustraes; Valores e motivaes variadas;

    Desejo de segurana, companheirismo; Perguntas s suas dvidas.

    TRABALHO EM EQUIPE E

    CARACTERSTICAS DIFERENCIAIS:

    EQUIPE X GRUPO

  • Podemos considerar como sendo

    grupo a reunio de dois ou mais

    indivduos, interdependentes e

    interativos, que se juntam visando

    obteno de um determinado

    objetivo.

    GRUPO

  • EQUIPE

    Nas equipes de trabalho, a dependncia de

    colaborao de todos os indivduos do grupo fator

    fundamental para que o mesmo possa atingir as suas

    metas e, consequentemente os objetivos de toda

    organizao.

    (Maria Machado apud Narla Ismael)

  • TRABALHO EM EQUIPE E

    CARACTERSTICAS DIFERENCIAIS:

    EQUIPE X GRUPO

    DIFERENAS (Marinho e Oliveira, 2005):

    Essncia: (Grupo pode ser de objetos ou pessoas);

    Relacionamento: (Grupo = um todo / Equipe = um time);

    Sonho compartilhado: (Grupo = sonho pessoal / Equipe

    = compartilham o mesmo sonho e sentem responsveis

    pela conquista).

  • DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES

    Segundo Tuckman apud Oliviera e Marinho, 2005)

    1. Estgio do teste e dependncia:

    Quais comportamentos so aceitveis no grupo

    Como proceder em diferentes situaes

    Quais so as regras do jogo

    Exemplo primeiro dia de aula ou novo emprego

    2. Estgio de conflito intragrupal:

    Membros hostis com lder e membros como tentativa de impor

    a individualidade e resistir s regras gerais;

    Lder: estratgias de soluo de conflitos com serenidade e

    segurana;

    Exemplo time de futebol amador

  • DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES

    3. Estgio da coeso grupal-aceitao:

    Sentem aceitos e desejam manter o grupo, gerando novas

    normas coletivas;

    Interagem com trocas de experincias

    Exemplo equipe de vendas

    4. Estgio de desempenho por meio do relacionamento:

    Instrumento para soluo de problemas foco na tarefa;

    Cada um com seu papel flexvel e prtico;

    Estrutura e relacionamento levem ao alto desempenho das

    tarefas;

    Exemplo da Seleo de Futebol de 2002 equipe unida (famlia).

  • PRINCIPAIS VANTAGENS DO TRABALHO EM

    EQUIPE (Vergara, 1999)

    Agilidade na captao de informaes e em seu uso: Implica na distribuio da tomada de deciso entre todos os membros da equipe.

    Ideias mais ricas: Baseiam-se de formas distintas sobre um mesmo contedo e se expressam sob diferentes solues.

    Tendncia a assumir maiores riscos: Sentem-se mais liberados para agir liberando de forma criativa, novas formas de trabalho.

    Alto grau de comprometimento: Tornam-se responsveis pelos seus atos e mais envolvidos no processo.

  • Propsito claro

    Informalidade

    Participao

    Ouvir com ateno

    Divergncia civilizada

    Decises de consenso

    Comunicao aberta

    Papis e atribuies bem definidas

    Liderana compartilhada

    Relaes externas

    Diversidade de estilo

    Auto-avaliao

    CARACTERSTICAS DA EQUIPE EFICAZ

  • TRABALHO EM EQUIPE:

    COMPETIO

    COLABORAO

    PARTICIPAO

    REFLEXO

  • RELAES E CONFLITOS

  • RELAES E CONFLITOS

    Quando a qualidade das relaes alta, as organizaes so recompensadas por confiana e

    esforos bem coordenados. H sinergia.

    As pessoas podem comunicar informalmente e compartilhar ideias medida que formam opinies

    sobre seu trabalho e ambiente.

  • RELAES E CONFLITOS

    Ligaes desse tipo tornam as relaes interpessoais um aspecto muito importante da

    vida organizacional e favorece nos processos

    importantes de tomada de decises,

    influenciando na mediao e soluo dos

    conflitos.

    (WAGNER e HOLLENBECK, 2000, pp. 182 e 183).

  • RELAES E CONFLITOS

    AAs pessoas no tm objetivos e interesses idnticos

    O conflito inerente vida do indivduo e faz parte da natureza humana

    Pode ocorrer entre pessoas, grupos ou organizaes

    O conflito inerente a todo relacionamento humano

    POSITIVO OU NEGATIVO :???

  • CONFLITO NAS ORGANIZAES

    CONFLITO: Um processo de oposio e confronto

    entre pessoas ou grupos nas organizaes, quando

    as partes, que procuram exercer o seu poder na

    busca de objetivos e metas que valorizam,

    encontram obstruo ou dificuldade para isso.

    Os primeiros tericos entendiam que eram

    indesejveis e deviam ser reprimidos;

    Atualmente, os conflitos so considerados fontes de

    aprendizagem.

  • EFEITOS POSITIVOS DOS CONFLITOS:

    Amenizar tenses;

    Permitir a expresso de reivindicaes;

    Mobilizar para as mudanas;

    Fornecer em sentido de identidade e propsitos;

    Fornecer feedback sobre a distribuio do poder, a

    qualidade das relaes e do clima organizacional;

    Chamar a ateno para problemas existentes.

  • EFEITOS NEGATIVOS DOS CONFLITOS:

    Bloquear esforos de pessoas ou grupos, desenvolvendo sentimentos de frustrao, hostilidade, tenso;

    Desperdiar energia humana, tempo e recursos em detrimento do emprego na trabalho ou atividades mais gratificantes;

    Instalar competies, desentendimento e insatisfao, em vez de relaes maduras, saudveis e amistosas.

  • 5 DICAS DE COMO LIDAR COM CONFLITOS NA EMPRESA (Eduardo Ferraz Exame.com

    Seja emptico (se colocar no lugar do outro)

    Oua os dois lados (entender os pontos de vistas conflitantes)

    Tenha uma postura racional (no se contaminar emocionalmente/autocontrole)

    Estimule o dilogo (as partes argumentarem serenamente e com embasamento)

    No se omita (tomar partido e encerrar o problema)

  • COMUNICAO

  • COMUNICAO

    Comunicao - a troca de informaes entre indivduos. Significa tornar comum uma

    mensagem ou informao. Constitui um dos

    processos fundamentais da experincia humana

    e da organizao social.

    A comunicao envolve a transio entre as pessoas, como um processo de passar

    informaes e compreenso de uma pessoa

    para outra. Chiavenato, 2003, p. 109

  • COMUNICAO (Segundo Dubrin)

  • COMUNICAO

    Transmissor - quando algum tenta transmitir uma mensagem; seja ela, falada, escrita, por sinal

    a outra pessoa ou grupo.

    Mensagem - quando se tem uma ideia ou um propsito para transmitir.

    Canal - as organizaes geralmente possuem vrios canais de comunicao para enviar ou

    receber mensagens.

  • COMUNICAO

    Receptor - a comunicao s pode ser completa quando a outra parte entende corretamente o que se

    quis dizer.

    Feedback (retroao)- sem essa ferramenta difcil saber se o receptor entendeu a mensagem.

    Ambiente - a comunicao depende muito do ambiente em que estamos inseridos.

    Rudo - esse fator desconcentra a ateno do receptor; influncia no processo da comunicao.

    (DUBRIN, 2003).

  • COMUNICAO

    Comunicao Interpessoal - essencialmente

    um processo interativo e didtico (de pessoa a

    pessoa) em que o emissor constri significados e

    desenvolve expectativas na mente do receptor.

  • COMUNICAO

    Comunicao Interpessoal

    Habilidades na Transmisso:

    Usar linguagem apropriada e direta;

    Fornecer informaes to claras e completas quanto for possvel;

    Usar canais mltiplos para estimular vrios sentidos do receptor (audio, viso etc.);

    Usar comunicao face a face sempre que for possvel.

  • COMUNICAO

    Comunicao Organizacional - considerada

    como um processo dinmico por meio do qual

    as organizaes se relacionam com o meio

    ambiente e por meio do qual as sub-partes da

    organizao se conectam entre si.

    (apud KUNSCH, 1997, p.68).

  • COMUNICAO

    Comunicao Organizacional - de extrema

    importncia para as organizaes, pois visa

    passar informaes, tomadas de decises

    corretas e desenvolver relacionamentos que

    integram e coordenam todas as partes.

    (apud KUNSCH, 1997, p.68).

  • COMUNICAO

    Comunicao eficaz nas organizaes:

    Segundo Marques (2004), os 5cs de uma comunicao interna eficaz so:

    Clara;

    Consistente;

    Contnua e frequente;

    Curta e rpida e;

    Completa.

  • COMUNICAO

    REFLEXO:

    Comunicao organizacional

    x

    Atendimento ao cidado

  • PROCESSOS DECISRIOS

    Frustrao

    Percepo PROBLEMA

    IrritaoPerspectiva de prejuzo

    DECISO

    Interesse

    Desafio OPORTUNIDADE

    Perspectiva de recompensa

    Decises so as escolhas que procuram resolver problemas e aproveitar

    oportunidades.

  • O PROCESSO RACIONAL DE

    TOMADA DE DECISO

    Etapas do modelo racional de tomada de decises:

    1. Definir o problema;

    2. Identificar os critrios de deciso;

    3. Pesar o critrios identificados;

    4. Desenvolver alternativas;

    5. Avaliar as alternativas segundo os critrios

    estabelecidos;

    6. Escolher a melhor alternativa

  • Segundo Simon (1963), a deciso um processo de anlise e escolha entre vrias alternativas disponveis do curso de ao que a pessoa dever seguir.

    Ele aponta SEIS elementos clssicos na tomada de deciso:

    O tomador de deciso a pessoa que faz uma escolha ou opo entre vrias alternativas de ao.

    Os objetivos que o tomador de deciso pretende alcanar com suas aes.

    As preferncias critrios que o tomador de deciso usa para fazer sua escolha.

    QUEM DECIDE?

  • QUEM DECIDE?

    A estratgia o curso da ao que o tomador de deciso escolhe para atingir os objetivos, dependendo dos recursos que venha a dispor aspectos do ambiente que envolve o tomador de deciso.

    A situao aspectos do ambiente que envolvem o tomada de deciso;

    O resultado a consequncia ou resultado de uma dada estratgia de deciso.

  • CONDIES PARA TOMADA DE

    DECISO

    Uma das tarefas mais desafiadoras diante de quem vai tomar uma deciso a anlise das alternativas, esta anlise realizada sob diversas condies, dentre as quais as incertezas dos resultados e o risco que a empresa est correndo se no acertar a escolha.

    Uma deciso pode ser tomada nas seguintes condies, segundo Gomes, Gomes e Almeida (2002):

    Deciso em condies de certeza ocorre quando a deciso feita com pleno conhecimento de todos os estados da natureza do processo decisrio. Existe a certeza do que ir ocorrer durante o perodo em que a deciso tomada.

  • CONDIES PARA TOMADA DE

    DECISO Deciso em condies de risco ocorre quando no so conhecidas as probabilidades associadas a cada um dos estados da natureza do processo decisrio;

    Deciso em condies de incerteza ou de ignorncia ocorre quando no se obteve informaes e dados sobre o estados da natureza do processo decisrio.

    Deciso em condies de competio ou conflito ocorre quando estratgia e estados da natureza do processo decisrio so determinados pela ao de competidores. O resultado vai depender da escolha de cada uma das aes/ferramentas decisrias nesse ambiente competitivo.

  • TIPOS DE DECISES

    As decises no programadas ou no estruturadas destinam-se a aqueles problemas que no so bem compreendidos, carecem de estruturao, tendem a ser singulares e no se prestam aos procedimentos sistmicos ou rotineiros.

    As decises programadas ou estruturadas caracterizam-se os problemas que so bem compreendidos, altamente estruturados, rotineiros e repetitivos e que se prestam aos procedimentos e regras sistemticos. Assim, estas decises so quase sempre semelhantes.

  • A TOMADA DE DECISO

    INDIVIDUAL X GRUPO

    Vantagens da Tomada de Deciso

    individual:

    Rapidez;

    Responsabilidade final;

    Consistncia de valores.

  • A TOMADA DE DECISO

    INDIVIDUAL X GRUPO

    Vantagens da Tomada de Deciso em grupo:

    Informaes e conhecimentos mais completos;

    Maior diversidade de pontos de vista;

    Decises de qualidade mais elevada;

    Maior aceitao de uma deciso.

  • O EXERCCIO DA ATIVIDADES GERENCIAIS DO SARGENTO PM:

    NECESSIDADE DE MUDANA COMPORTAMENTAL

  • CENRIO ANTERIOR AO CHS 2014

    Graduao de Cabo (CB);

    Construir junto com ao alunos o cenrio

    antes do curso (listar as opinio dos

    alunos)

  • Comandam o grupo e a guarda do quartel.

    Assessoram o comando, administram as atividades

    da unidade e participam na formao de policiais.

    Supervisionam policiamento ostensivo e organizam

    processos e procedimentos administrativo-militares.

    Atendem a ocorrncias e as apresentam

    autoridade competente. Prestam servios

    comunitrios.

    Fonte: Classificao Brasileira de Ocupaes CBO

    SARGENTO DA POLICIA MILITAR

  • MUDANA ORGANIZACIONAL

    importante para a sobrevivncia das organizaes que estas se tornem aprendizes

    eficientes e que sejam capazes de se adaptar

    rpida alterao de condies em seu ambiente,

    gerando a inovao que lhes dar vantagem

    competitiva, permitindo sua sobrevivncia.

    (Galbraith, 1995, pg. 69)

  • A MUDANA DE COMPORTAMENTO

    Por que a promoo assusta? Porque se discute pouco o preparo psicolgico de um lder. A liderana se estabelece na relao com as pessoas, no apenas pelo ttulo ou cargo. O que fazer quando a promoo chegar? A primeira coisa conhecer bem o funcionamento da empresa e as expectativas da companhia, estar tecnicamente preparado e aprender a lidar de uma maneira positiva com o lado emocional.

    Revista voc s/a, julho de 2007, pg. 23

  • REQUISITOS PARA A MUDANA

    PLANEJADA EFICAZ

    Identidade At que ponto o corpo gerencial da empresa conhece a si mesma, de modo objetivo;

    Orientao Saber os objetivos, rumos, direes;

    Sensibilidade realista Capacidade de perceber modificaes na realidade interna e externa (fatos novos);

    Criatividade Inteligncia, capacitao tcnica, esprito criativo e coragem para correr o risco calculado de buscar

    novos caminhos, novas ideias;

  • Flexibilidade Grau de disponibilidade para aceitar mudanas e versatilidade de seus recursos humanos, econmico-financeiros,

    tecnolgicos, estruturais e administrativos;

    Integrao Estado de coordenao e convergncia de esforos entre as partes do sistema, entre as equipes e entre indivduos;

    Recursos Condio geral na empresa e especfica nos seus subsistemas principais, de existncia ou facilidade para obter

    recursos na quantidade e qualidade necessrias, de diferentes

    tipos: humanos, financeiros, materiais, instalaes, equipamentos,

    etc.

    (Melo, 1978, pg. 56 a 59)

    REQUISITOS PARA A MUDANA

    PLANEJADA EFICAZ

  • E AGORA GESTOR:

    QUAL A SUA POSIO?

  • GRATO PELA ATENO

    SOMOS MAIS QUE VENCEDORES....

  • O MEU RECONHECIMENTO:

    VOCS MERECEM !!!!

    M

  • REFERNCIAS

    (WAGNER e HOLLENBECK, 2000, pp. 182 e 183).

    CHIAVENATO, I. Administrao de Recursos Humanos: Fundamentos Bsicos. So Paulo. Editora Atlas, 2003.

    DUBRIN, Andrew J. Fundamentos do Comportamento rganizacional. Editora Cengage, Ano 2006.

    KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Relaes Pblicas e Modernidade: novos paradigmas na comunicao organizacional. 3. ed. So Paulo: Summus, 1997.

    CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: O capital Humano das Organizaes. 8 .ed.So Paulo: Atlas,2006.

  • CHIAVENATO, Idalberto. Gesto de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizaes. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

    MACHADO, M dos S. Equipes de trabalho: sua efetividade e seus preditores. Tese (Mestrado) Universidade de Braslia, Braslia, 1998.

    MARINHO, Robson, M e OLIVEIRA, Jayr. Figueiredo de. Liderana: Uma questo de competncia. So Paulo: Saraiva, 2005.

    ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. So Paulo: Pearson, 2005.

    TEMOTEO, Lvio, Estratgias para o desenvolvimento de equipes. Artigo publicado no site Administradores.com em 14 de maio de 2011.

    REFERNCIAS

  • CHIAVENATO, Idalberto. Introduo Teoria Geral da Administrao. Edio compacta. So Paulo: Makron Books, 1999.

    Monteiro; GOMES, Carlos Francisco Simes e ALMEIDA, Adiel Teixeira de. Tomada de Deciso Gerencial: Enfoque Multicritrio. So Paulo: Atlas, 2002.

    GOMES, Luiz Flvio Autran Monteiro; GOMES, Carlos Francisco Simes; ALMEIDA, Adiel Teixeira. Tomada de deciso gerencial: enfoque multicritrio.

    So Paulo: Atlas, 2002.

    PEREIRA, Maria Jos Lara de Bretas, FONSECA, Joo Gabriel Marques. Faces da deciso: as mudanas de paradigmas e o poder da deciso. So Paulo:

    Makron Books, 1997.

    GOMES, Luiz Flavio; GOMES, Carlos Francisco Simes; ALMEIDA, Adiel Teixeira. Tomada de deciso gerencial. So Paulo: Atlas, 2002.

    REFERNCIAS

  • JACOBSEN, Alessandra Linhares; CRUZ JNIOR, Joo Benjamim; MORETTO, Lus. GKELLY, Keith. Tcnicas para tomada de deciso em equipe. So Paulo:

    Futura, 2000.

    ALVES, Emlia. A formao e o desempenho profissional do Sargento Combatente da Polcia Militar do Esprito Santo 1994 a 2011. 2011.116 f. Monografia (Especializao em Segurana Pblica) Centro Universitrio Vila Velha, Vila Velha, 2011.

    GALBRAITH. Jay R. Organizando para competir no futuro. So Paulo. Makron Books, 1995.

    MELO. Fernando Achilles de Faria. Desenvolvimento das organizaes: uma opo integradora. Livros Tcnicos e Cientficos. Rio de Janeiro, 1978.

    REFERNCIAS

  • PIRES. Elaine Gonalves. O empreendedorismo como estratgia de gesto para a administrao pblica. Disponvel em: <

    http://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=4449. Acesso em: 13 fev. 2013.

    REVISTA VOC S/A. Rio de Janeiro. Julho, 2007. ed. 109. p. 23.

    REFERNCIAS

  • 06/07/2015

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    CURSO DE HABILITAO DE SARGENTOS

    2014

    GESTO DE PESSOAS

    GRUPO : AL CHS Wilson Carlos, AL CHS Rosana, AL CHS Andrade, AL CHS Zlio, AL CHS Wanderson e AL CHS Yronwerys. PROFESSORA : Richard Allen Alvarenga

    Sargento PMES

    EXERCICIO DA FUNO DO SARGENTO

    RISG R1 (Regulamento Interno e dos Servios ) Art. 1 O Regulamento Interno e dos Servios Gerais (RISG) prescreve tudo quanto se relaciona com a vida interna e com os servios gerais das unidades consideradas corpos de tropa, estabelecendo normas relativas s atribuies, s responsabilidades e ao exerccio dos cargos e das funes de seus integrantes.

    SARGENTOS

    Art. 115. Os sargentos so auxiliares do Cmt SU e dos oficiais da SU em educao, instruo, disciplina e administrao e lhes incumbe, ainda, assegurar a observncia ininterrupta das ordens vigentes, angariando a confiana dos seus chefes e a estima e o respeito dos seus subordinados.

    Art.35 Os subtenentes e os sargentos auxiliam e complementam as atividades dos oficiais, quer no adestramento e no emprego de meios, quer na instruo e na administrao, podendo ser empregados na execuo de atividades de policiamento ostensivo peculiar Polcia Militar.

    ESTATUTO DA PMES Pargrafo nico No exerccio das atividades mencionadas neste artigo e no comando de elementos subordinados, os subtenentes e sargentos devero impor-se pela lealdade, pelo exemplo e pela capacidade profissional e tcnica, incumbindo-lhes assegurar a observncia minunciosa e ininterrupta das ordens, das regras do servio e das normas operativas pelas praas que lhe estiverem diretamente subordinadas e a manuteno da coeso e da moral das mesmas praas em todas as circunstncias.

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    Do Auxiliar do Fiscal-de-Dia

    Art. 203. O Aux Fisc Dia responde pelas funes do Fisc Dia no perodo em que este estiver afastado da unidade. Art. 204. A existncia da escala de Aux Fisc Dia no elimina a escala de Adj.

    Do Adjunto

    Art. 205. O Sgt Adj o auxiliar imediato do Of Dia, incumbindo-lhe: I - apresentar-se ao Of Dia aps receber o servio, executar e fazer executar todas as suas determinaes; II - transmitir as ordens que dele receber e inteir-lo da execuo; III - secund-lo, por iniciativa prpria, na fiscalizao da execuo das ordens em vigor relativas ao servio;

    IV - responder, perante o Of Dia, pela perfeita execuo da limpeza do quartel a cargo do cabo da faxina; V - participar ao Of Dia todas as ocorrncias que verificar e as providncias que a respeito tenha tomado; VI - acompanhar o Of Dia nas suas visitas s dependncias do quartel, salvo quando dispensado por ele ou na execuo de outro servio; VII - passar revista s SU, quando determinado pelo Of Dia;

    VIII - organizar e escriturar os papis relativos ao servio, de modo que, uma hora depois da Parada, no mximo, estejam concludos e disposio do SCmt U; IX - dividir os quartos de ronda noturna entre si e os Sgt Dia SU; X - dividir a ronda noturna da guarda entre o seu comandante e o Cb Gd; XI - secundar o Of Dia na verificao do roteiro do pessoal de servio da guarda, confeccionado pelo Cmt Gd;

    XII - fiscalizar os servios das SU, na ausncia dos respectivos Cmt ou de seus substitutos eventuais; XIII - receber, dos Sgt Dia SU, todas as praas da unidade que devam ser recolhidas presas e apresent-las ao Of Dia para o conveniente destino; XIV - providenciar para que as chaves de todas as dependncias do quartel (gabinetes, reservas, depsitos, paiol etc) estejam colocadas no claviculrio da unidade, logo aps o toque de ordem, informando pessoalmente ao Of Dia qualquer falta e entregando-lhe a respectiva chave;

    XV - no caso de abertura de reserva para entrega de armamento do pessoal de servio, nos horrios sem expediente e ausente o Cmt SU, auxiliar o Of Dia na fiscalizao, acompanhados do respectivo Sgt Dia SU, da distribuio e do recolhimento, pelos armeiros, de todo o armamento utilizado, bem como da abertura e do fechamento da reserva; XVI - responder pelo Of Dia em seus impedimentos eventuais.

  • 06/07/2015

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    .

    V - registrar no livro de partes dirias da SU todas as ocorrncias havidas no seu servio; VI - fiscalizar o servio de guarda da SU; VII - cumprir e fazer cumprir todas as ordens gerais e particulares referentes ao servio na SU; VIII - manter a ordem, o asseio e a disciplina na SU; IX - responder pelo Sgte, na ausncia deste; X - cumprir as determinaes do Of Dia relativas sua SU ou ao servio da

    Do Sargento-de-Dia Subunidade

    Art. 207. O Sgt Dia SU o auxiliar do Of Dia no que se referir ao servio em sua SU e, de conformidade com as determinaes desse oficial, incumbe-lhe:

    I - apresentar-se ao Cmt SU, ao Of Dia e ao Adj, ao entrar e sair de servio e aps a leitura do BI;

    .

    XV - apresentar ao Adj as praas da SU que devam ser recolhidas presas; XVI - zelar para que as praas detidas da SU permaneam nos lugares determinados; XVII - substituir o Sgte nos feriados, sbados e domingos, nas atribuies deste relativas Parada; e XVIII - no caso de abertura da reserva de armamento da SU, nos horrios sem expediente, para entrega de armamento do pessoal de servio, assistir distribuio e ao recolhimento, pelo armeiro, de todo o armamento utilizado, bem como abertura e ao fechamento da reserva.

    Art. 209. Nas unidades, cujas SU disponham de viaturas, o Sgt Dia tem, ainda, os seguintes

    encargos: I - verificar limpeza, arrumao e segurana da

    garagem, das oficinas e dos depsitos, em especial os que contenham inflamveis;

    II - acompanhar o Cmt SU, o Of Dia, o O Mnt Vtr ou outra autoridade, nas revistas s dependncias

    mencionadas, prestando-lhes as informaes pedidas;

    III - somente permitir a sada de viaturas quando devidamente autorizada, verificando se o motorista

    cumpre todas as normas prescritas