Chuva de Rosas - 87

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INFORMATIVO DA PARÓQUIA SANTA RITA DE CÁSSIA Edição de Fevereiro de 2014 - Ano VI - Nº 87 - Sorocaba - SP Revista “Amados, amemo-nos uns aos outros, pois o amor vem de Deus. E todo aquele que ama, nasceu de Deus e conhece a Deus. Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor.” (1 João 4,7-8)

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INFORMATIVO DA PARÓQUIA SANTA RITA DE CÁSSIAEdição de Fevereiro de 2014 - Ano VI - Nº 87 - Sorocaba - SP

INFORMATIVO DA PARÓQUIA SANTA RITA DE CÁSSIA

Revista

“Amados, amemo-nos uns aos outros, pois o amor vem de Deus. E todo aquele que ama, nasceu de Deus e conhece a Deus.

Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor.”(1 João 4,7-8)

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Expediente - Informativo Chuva de Rosas – Uma publicação mensal da Paróquia Santa Rita de Cássia - Pároco: Manoel Cesar de Camargo Júnior - Coordenadora da Pastoral da Comunicação: Deisi Leslei Jacinto - Coordenação Editorial: Deisi Leslei Jacinto, Flávia Sancho MTB: 48.829 - Contato Comercial: João Henrique Machado - Diagramação e Artes: Luciano Leal - Impressão: Gráfica e Editora Paratodos - Tiragem: 1.500 exemplares - Jornalista Responsável: Flávia Sancho. Site: www.paroquiasantarita.com.br - [email protected] - Rua Bartolomeu de Gusmão, 311 - Tel: 15 3231-3304 / 3232-2300

<editorial>Por Pe Manoel Júnior

levando as pessoas para o Encontro com Cristo-Vi-vo, caminho de Conversão, Comunhão e Solidariedade. Na verdade, Cristo - a Palavra Encarnada - é o Ca-minho, a Verdade e a Vida. Ele não só nos re-vela Deus, mas o homem ao próprio homem. Ele nos apresenta o jeito perfeito de ser gente feliz, conforme programa exposto no sermão das Bem-aventuranças.

Cristo nos liberta do mal e nos faz viver uma vida nova.

Nele somos resgatados para a plena Dig-nidade Humana, e nos descobrimos filhos amados do Pai e nos tornamos mensageiros do seu Reino, instrumentos do Amor e da Paz, embaixadores da Misericórdia.

Extraído da apresentação de D. Gorgônio Alves da Encarnação Neto

a Pastoral do Acolhimento

Vivemos num mundo marcado pela Ide-ologia no neoliberalismo e pela Globalização da Economia, onde se incute nas pessoas: o individualismo, o egoísmo, o materialismo, a ambição, o hedonismo, estimulando a com-petição, a exploração, o consumismo, o sexu-alismo, gerando injustiças, desigualdades e tantos sofrimentos.

Um mundo sem Deus e sem ética, mun-do da insensibilidade, das corrupções e das injustiças, onde o importante é “levar vanta-gem”, dominar, lucrar, gozar, aproveitar, con-sumir, acumular, em que nos tornamos escra-vos do ter, do poder e do prazer, esquecendo que a sabedoria da Vida está no amor - doa-ção, serviço, partilha, solidariedade.

Neste contexto, as pessoas perdem o sentido da vida, o sentido do amor, da gratui-dade, da solidariedade, da justiça, tornando difícil a convivência, a harmonia e a paz. Al-gumas se fecham no egoísmo e na indiferen-ça frente aos sofrimentos alheios e aos apelos de Deus.

Outras não conseguem o que a Socieda-de lhes propõe, entram em depressão, per-dem a autoestima, mergulham na angústia, ou partem para a agressividade e a revolta, ou ainda fogem para os vícios e as drogas.

Diante deste quadro, como ajudar as pes-soas a encontrar o Sentido da Vida, a serem felizes?

Sendo este um grande desafio para to-dos os cristãos, que são chamados a dar ra-zão de sua Esperança, estamos procurando caminhos para uma pastoral do aconselha-mento (acolhimento).

Este trabalho tenta unir a técnica da psicologia e a proposta da Palavra de Deus, iluminando a consciência das pessoas para os valores fundamentais da Vida e também

ACOLHERE SERACOLHIDO

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Chuva de Rosas - Fevereiro de 2014 | 3

<evangelizando>Por Elza Lara

Você gostaria de usar o espaço da Revista Chuva

de Rosas para uma homenagem?

Entre em contato [email protected]

LEITURAFevereiro 2014

01/fev Mc 4,35-4102/fev Lc 2,22-4003/fev Mc 5,1-2004/fev Mc 5,21-4305/fev Mc 6,1-606/fev Mc 6,7-1307/fev Mc 6,14-2908/fev Mc 6,30-3409/fev Mt 5,13-1610/fev Mc 6,53-5611/fev Mc 7,1-1312/fev Mc 7,14-2313/fev Mc 7,24-3014/fev Mc 7,31-3715/fev Mc 8,1-1016/fev Mt 5,17-3717/fev Mc 8,11-1318/fev Mc 8,14-2119/fev Mc 8,22-2620/fev Mc 8,27-3321/fev Mc 8,34-9,122/fev Mt 16,13-1923/fev Mt 5,38-4824/fev Mc 9,14-2925/fev Mc 9,30-3726/fev Mc 9,38-4027/fev Mc 9,41-5028/fev Mc 10,1-12

Olá, queridos irmãos e irmãs de caminhada. Hoje, vamos meditar sobre a nossa “caminhada para Jesus”, que teve início com o chamado de Jesus para sermos instrumentos em suas mãos e aceitarmos trabalhar para o seu Reino.

Sempre que recebemos um chamado de Jesus para caminhar com Ele na fé, no início, aceitamos com entusiasmo e dinamismo. Mas, com o decorrer da caminhada, vemos que se o “sim” que dissemos não foi verdadeiro, começamos a desanimar e colocar obstáculos no trabalho missionário.

Para chegarmos até Jesus, não podemos nos esquecer que a nossa vida é o caminho que nos leva a Ele. Caminhando através da fé encontramos Jesus em vários momentos da nossa vida: na oração, na comunhão, quando vivemos os sacramentos, quando fazemos o bem aos nossos irmãos, quando

visitamos um doente, quando praticamos a caridade, quando somos amáveis, etc. Tudo isso nos leva a encontrar Jesus no fim da caminhada, pois esta é a atitude do cristão.

Portanto, queridos irmãos e irmãs, aceitar o chamado de Jesus, não é apenas trabalhar numa pastoral da Igreja, mas é, inclusive levar este Jesus ao encontro daqueles que ainda não O conhecem. Como diz o nosso papa Francisco: ”Saiam das igrejas e levem a Palavra de Deus aos lugares que não conhecem Jesus”.

Enfim, com a força do Espírito Santo, continuemos nossa caminhada para Jesus sendo corajosos e otimistas. Agindo assim poderemos encontrar no final da caminhada o presente mais bonito que é Jesus Cristo.

Feliz caminhada com Jesus e para Jesus!

Paz e Bem!

CAMINHEIROS DE JESUS

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4 | Chuva de Rosas - Fevereiro de 2014

Pater noster qui es in caelis; sanctificetur nomen tuum; adveniat regnum tuum; fiat vol-

untas tua, sicut in caelo et in terra. Panem nostrum quotidianum da nobis hodie; et di-

mitte nobis debita nostra, sicut et nos dimittimus debitoribus nostris, et ne nos inducas

in

tentationem, sed libera nos a malo. Amen. Pater noster qui es in caelis; sanctificetur

nomen tuum; adveniat regnum tuum; fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra.

Panem nostrum quotidianum da nobis hodie; et dimitte nobis debita nostra, sicut et nos

dimittimus debitoribus nostris, et ne nos inducas in tentationem, sed libera nos a malo.

Amen. Pater noster qui es in caelis; sanctificetur nomen tuum; adveniat regnum tuum;

fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra. Panem nostrum quotidianum da nobis hodie;

et dimitte nobis debita nostra, sicut et nos dimittimus debitoribus nostris, et ne nos indu-

cas in tentationem, sed libera nos a malo. Amen. Pater noster qui es in caelis; sanctificetur

nomen tuum; adveniat regnum tuum; fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra.

Panem nostrum quotidianum da nobis hodie; et dimitte nobis debita nostra, sicut et nos

dimittimus debitoribus nostris, et ne nos inducas in tentationem, sed libera nos a malo.

Amen. Pater noster qui es in caelis; sanctificetur nomen tuum; adveniat regnum tuum;

fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra. Panem nostrum quotidianum da nobis hodie;

et dimitte nobis debita nostra, sicut et nos dimittimus debitoribus nostris, et ne nos indu-

cas in tentationem, sed libera nos a malo. Amen. Pater noster qui es in caelis; sanctificetur

nomen tuum; adveniat regnum tuum; fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra.

Panem nostrum quotidianum da nobis hodie; et dimitte nobis debita nostra, sicut et nos

dimittimus debitoribus nostris, et ne nos inducas in tentationem, sed libera nos a malo.

Amen. Pater noster qui es in caelis; sanctificetur nomen tuum; adveniat regnum tuum;

fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra. Panem nostrum quotidianum da nobis hodie;

et dimitte nobis debita nostra, sicut et nos dimittimus debitoribus nostris, et ne nos indu-

cas in tentationem, sed libera nos a malo. Amen. Pater noster qui es in caelis; sanctificetur

nomen tuum; adveniat regnum tuum; fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra.

Panem nostrum quotidianum da nobis hodie; et dimitte nobis debita nostra, sicut et nos

dimittimus debitoribus nostris, et ne nos inducas in tentationem, sed libera nos a malo.

Amen. Pater noster qui es in caelis; sanctificetur nomen tuum; adveniat regnum tuum;

fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra. Panem nostrum quotidianum da nobis hodie;

4 | Chuva de Rosas - Fevereiro de 2014

Meus irmãos e minhas irmãs, Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo. Na edição anterior da Revista Chuva de Rosas, falamos sobre o Pós Concilio de Trento, a vida interna da Igreja, na Liturgia, nesta edição falaremos sobre Devoção á Maria. Boa leitura á todos.

A devoção a MariaCom estas palavras que vêm do Céu

começa a devoção mariana. Quem pode negar a evidência deste fato? E quando Maria, única guardiã do anúncio do Anjo, se apresenta à Isabel, depois da longa viagem da Galileia até a Judeia, acontece outro fato singular. Isabel ouve a saudação de Maria e percebe que o menino “salta” de alegria no seio, enquanto o Espírito Santo a atravessa e lhe sugere palavras de rara beleza e de surpreendente compromisso: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre. E que venha a mim a mãe do meu Senhor? Pois logo que chegou aos meus ouvidos a tua saudação, o menino saltou de alegria no meu seio. Feliz de ti que acreditaste, porque se vai cumprir tudo o que foi dito da parte do Senhor” (Lc 1,42-45). É a segunda expressão de devoção mariana registrada no Evangelho.

No Evangelho de Lucas refere: “Quando os anjos se afastaram deles em direção ao Céu, os pastores disseram uns aos outros: “Vamos a Belém ver o que aconteceu e o que o Senhor nos deu a conhecer”. Foram apressadamente e encontraram Maria, José e o menino deitado na manjedoura” (Lc 2,15-16).

No Evangelho de Mateus, narra a chegada dos Magos em Belém e usa estas palavras textuais: “E a estrela que tinham visto no Oriente ia diante deles, até que, chegando ao lugar onde estava o menino, parou. Ao ver a estrela, sentiram imensa alegria; e, entrando na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Prostrando-se, adoraram-No” (Mt 2,9-11).

Podemos, sem muito esforço, imaginar a grande emoção dos Magos, os quais, após uma longa e aventurosa viagem, tiveram a alegria de ver o Menino tão esperado e desejado! Porém, não nos afastamos da

Meus irmãos e minhas irmãs, na próxima edição da Revista, continuaremos falando sobre o Pós Concilio de Trento, bem como as devoções a São José esposo de Maria e Pai de Jesus. Vemo-nos na próxima edição da nossa Revista Chuva de Rosas. Até a próxima. Paz e Bem!

verdade dos fatos, se imaginarmos também que os Magos, depois da adoração do Menino, tenham olhado para Maria e lhe dirigido palavras de admiração: também esta é devoção mariana, percebida nas entrelinhas do Evangelho!

Nas bodas de Caná. Conhecemos toda a encantadora história da festa das bodas, na qual Maria intervém, ao mesmo tempo com delicadeza e decisão, para salvar a alegria dos noivos. No fundo de tudo o que a Virgem Santíssima sugere ao coração dos homens, sempre pulsam as suas palavras em Caná: “Fazei tudo o que Ele vos disser”. A verdadeira devoção é, por isso, radicalmente “Cristocêntrica” – conduz a Cristo –, é “teocêntrica” –leva para Deus. Nossa Senhora vive e faz viver em função de Jesus. Será que nas Bodas, os noivos não retomariam com Maria o discurso das bodas e da água transformada em vinho? Certamente teriam dito a Maria: “Obrigado! A tua intervenção salvou a nossa festa. Continua a orar por nós!”

É por isso que a devoção a Maria, bem vivida, é sempre como um sopro – fecundo, cálido e suave – que acende o amor na alma, inflama a generosidade e move a abraçar sem reservas a vontade de Deus.

Assim começa a devoção Mariana. E continua nos séculos sem interrupção. A verdade histórica é: Maria, a partir das palavras empenhadas pronunciadas pelo Anjo Gabriel, foi imediatamente olhada com admiração. E logo a sua intercessão foi invocada por motivo do seu particular vínculo com Cristo: o vínculo da maternidade! Portanto, quando recorrermos à Maria para invocá-La com filial confiança, não nos encontraremos fora do Evangelho, mas totalmente dentro dele.

A partir daqui, passamos da demonstração teológica e da fundamentação bíblica para a apresentação das provas históricas, arqueológicas e documentais. Provas históricas

HISTÓRIAIGREJADA NA

IDADEMODERNA

da devoção à Virgem Maria (além da própria Bíblia Sagrada), desde o início da Igreja existem, e são muitas. A mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo foi honrada e venerada como Mãe da Igreja desde o início do cristianismo. Já nos primeiros séculos, essa devoção está presente e pode ser reconhecida, por exemplo, nas evidências arqueológicas das catacumbas, que demonstram a veneração que os primeiros cristãos tinham para com a Santíssima Virgem. Tal é o caso de pinturas marianas das catacumbas de Priscila, do século II, local onde os primeiros cristãos se reuniam, ocultos aos romanos: um deles mostra a Virgem com o Menino Jesus ao peito e um profeta, identificado como Isaías, ao seu lado. Nas catacumbas de San Pedro e San Marcelino também vemos uma pintura do século III ou IV, que mostra Maria entre Pedro e Paulo, com as mãos estendidas em oração.

Outro magnífico exemplo da devoção à Santa Maria nos primórdios do Cristianismo é a oração “Sub Tuum Praesidium” (Sob Vossa Proteção) do século III, que pede a intercessão de Maria junto a Jesus Cristo, que diz: “À vossa proteção recorremos, Santa Mãe de Deus; não desprezeis as nossas súplicas em nossas necessidades; mas livrai-nos sempre de todos os perigos, ó Virgem gloriosa e bendita”. Amém.

Na Idade Média, a devoção de Maria estava mais ligada aos episódios da vida de Maria e sua conexão com a ação redentora de Jesus, ou seja, com o próprio Cristianismo, onde numa casa pequena de Nazaré, encontramos o “Anjo Gabriel”, mandado por Deus, aparece a frente de Maria e lhe diz: “Salve, ó cheia de graça, o Senhor está contigo!” (Lc 1,28).

Após o Conc. de Trento, a culto à Maria extrapola esse aspecto e Maria passa a ser vista, também, como a “mãe e protetora dos homens”, surgem novos santuários dedicados a Nossa Senhora; em 1568 é fixada a forma da Ave Maria; em 1571 é introduzida a festa da Virgem do Rosário; em 1708 a festa da Imaculada se amplia para toda a Igreja como festa de preceito; em 1726 a festa da Bem aventurada Virgem do Carmelo se estende para toda a Igreja latina e, após 1700, o mês de maio é dedicado a Maria na França, Itália e Espanha.

<nossa história>Por Carlinhos

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Pater noster qui es in caelis; sanctificetur nomen tuum; adveniat regnum tuum; fiat vol-

untas tua, sicut in caelo et in terra. Panem nostrum quotidianum da nobis hodie; et di-

mitte nobis debita nostra, sicut et nos dimittimus debitoribus nostris, et ne nos inducas

in

tentationem, sed libera nos a malo. Amen. Pater noster qui es in caelis; sanctificetur

nomen tuum; adveniat regnum tuum; fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra.

Panem nostrum quotidianum da nobis hodie; et dimitte nobis debita nostra, sicut et nos

dimittimus debitoribus nostris, et ne nos inducas in tentationem, sed libera nos a malo.

Amen. Pater noster qui es in caelis; sanctificetur nomen tuum; adveniat regnum tuum;

fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra. Panem nostrum quotidianum da nobis hodie;

et dimitte nobis debita nostra, sicut et nos dimittimus debitoribus nostris, et ne nos indu-

cas in tentationem, sed libera nos a malo. Amen. Pater noster qui es in caelis; sanctificetur

nomen tuum; adveniat regnum tuum; fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra.

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Amen. Pater noster qui es in caelis; sanctificetur nomen tuum; adveniat regnum tuum;

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<em destaque>Por Vilma Machado

São métodos experimentados para aprender a orar de forma simples, prática e progressiva, é um projeto eficaz para uma nova evangelização. Quando dizemos aprender a orar, significa dizer, relacionar-se intimamente com Deus, como um amigo se relaciona com outro amigo, apoiados na palavra de Deus, a Bíblia.

É ainda um método que nos leva a conhecer os ensinamentos e a vida de Jesus, pelo contato diário com a Palavra e seguindo seus passos, pensar como Jesus pensava, sentir, agir e amar como Jesus.

Desse modo, ocorrerá um processo de transformação interior, onde nossas reações e impulsos instintivos irão sendo substituídos, gradativamente pelas reações de Jesus: mansidão, paciência, humildade, capacidade de perdoar sem impor condições.

As oficinas são para as pessoas que queiram superar crises emocionais, angústias, ansiedade, depressão ou superar doenças graves próprias, de familiares, de amigos ou conhecidos.

• Atravessar com serenidade as crises existenciais.

Para quem precisa de ajuda em crises

espirituais particulares como:• falta de vontade para orar,• dificuldade para concentrar-se nas

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Deus para orar.

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Cada reunião dura, aproximadamente 02 horas, uma vez por semana;

A reunião de abertura da Oficina de Oração e Vida começou no dia 12 de fevereiro às 19:30 horas, na sala 11.

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6 | Chuva de Rosas - Fevereiro de 2014

<santo do mês>Por Carolina P. Querino

Religioso da Congregação pas¬sionista, viveu discretamente, sem chamar a atenção sobre si, e faleceu com apenas 24 anos, vitimado pela tuberculose. Sua fama de santidade, confirmada por numerosos milagres, rapidamente se espalhou.

Nasceu no dia 01 de março de 1838 recebeu o nome de Francisco Possenti, ao ser batizado em Assis, sua cidade natal. Quando sua mãe Inês Friscioti morreu, ele tinha quatro anos de idade e foi para a cidade de Espoleto onde estudou em instituição marista e Colégio Jesuíta, até aos dezoito anos. Isso porque, como seu pai Sante Possenti era governador do Estado Pontifício, precisava a mudar de residência com freqüência, sempre que suas funções se faziam necessárias em outro pólo católico.

Possuidor de um caráter jovial, sólida formação cristã e acadêmica, em 1856

Oração: Ó Deus, que ensinastes a S. Gabriel a honrar com assiduidade as dores de vossa Mãe dulcíssima e por ela o elevaste à glória da Santidade e dos milagres, concedei-nos, pela sua intercessão e seus exemplos, a graça de partilharmos tão intimamente as dores de vossa Mãe Santíssima, que por sua maternal proteção consigamos a salvação eterna. Amém.

27 DE FEVEREIRO

SANTO GABRIEL DE NOSSA SENHORA DAS DORES

Sexta-feira9h00 as 11h0014h30 as 16h00

Informações:

15 3227-3932

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AULAS DE BALLET E KARATEna Paroquia Santa Rita

ingressou na congregação da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo, fundada por São Paulo da Cruz, ou seja, os Passionistas. Sua espiritualidade foi marcada fortemente pelo amor a Jesus Crucificado e a Virgem Dolorosa

Depois foi acolhido para o noviciado em Morrovalle, recebendo o hábito e assumindo o nome de Gabriel de Nossa Senhora das Dores, devido à sua grande devoção e admiração que nutria pela Virgem Dolorosa. Um ano após emitiu os votos religiosos e foi por um ano para a comunidade de Pievetorina para completar os estudos filosóficos.

Em 1859 chegou para ficar um período com os confrades da Ilha do Grande Sasso. Foi a última etapa da sua peregrinação. Morreu aos vinte e quatro anos, de tuberculose, no dia 27 de fevereiro de 1862, nessa ilha da Itália.

As anotações deixadas por Gabriel de Nossa Senhora das Dores em um caderno que foi entregue a seu diretor espiritual, padre Norberto, haviam sido destruídas. Mas, restaram de Gabriel: uma coleção de pensamentos dos padres; cerca de 40 cartas testemunhando sua devoção à Nossa Senhora das Dores e um outro caderno, este com anotações de aula contendo dísticos latinos e poesias italianas.

Foi beatificado em 1908, e canonizado em 1920 pelo Papa Bento XV, que o declarou exemplo a ser seguido pela juventude dos nossos tempos.

São Gabriel de Nossa Senhora das Dores, teve uma curta existência terrena, mas toda ela voltada para a caridade e evangelização, além de um trabalho social intenso que desenvolvia desde a adolescência.

Foi declarado co-patrono da Ação Católica, pelo Papa Pio XI, em 1926 e padroeiro principal da região de Abruzzo, pelo Papa João XXIII, em 1959.

O Santuário de São Gabriel de Nossa Senhora das Dores, é meta de incontáveis peregrinações e assistido pelos Passionistas, é um dos mais procurados da Itália e do mundo cristão.

A figura atual deste Santo jovem, mais conhecido entre os devotos como o “Santo do Sorriso”, caracteriza a genuína piedade cristã inserida nos nossos tempos e está conquistando cada dia mais o coração de muitos jovens, que se pautam no seu exemplo para ajudar o próximo e se ligar à Deus e à Virgem Mãe.

No leito de morte, restava-lhe ainda enfrentar o pior drama da sua vida: os derradeiros assaltos do demônio e a terrível provação decorrente de uma “noite escura da alma”.19 Entretanto, também dessa última prova saiu vencedor. O sacerdote que lhe prestava assistência na hora suprema ouviu- o repetir três vezes, em curtos intervalos de tempo, esta frase de São Bernardo, pela qual ele reconhecia diante de Deus sua própria fraqueza: “Vulnera tua, merita mea. Meus méritos são vossas chagas, Senhor!”.20

Na manhã de 27 de fevereiro de 1862, com o coração transbordante de alegria, as mãos cruzadas sobre o peito, apertando o crucifixo e a imagem da Virgem Dolorosa, Gabriel sorriu pela última vez, extasiado, ao contemplar com os olhos da alma Aquela a quem servira na Terra com tanta doçura. O “santo do sorriso” tinha, então, apenas 24 anos de idade.

No sesquicentenário de sua morte, São Gabriel de Nossa Senhora das Dores continua sendo, para a juventude atual, um inapreciável exemplo de renúncia intransigente ao pecado, de amor entusiasmado à Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo e de devoção entranhada a Maria Santíssima.

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Chuva de Rosas - Fevereiro de 2014 | 7

<perfil do paroquiano>Por Flávia Sancho

Nascida em Itapetininga, no dia 03 de dezembro de 1925, Auta teve uma infância muito feliz ao lado dos pais José Prestes de Oliveira e Cesária dos Santos e cinco irmãos: Maria, Sizenando, Paschoalina, Nelson e Yolanda. “Os meus pais eram pessoas muito boas. Eles nos educaram de forma a nos tornar cidadãos educados, honestos e sempre unidos. Meu pai tinha um armazém em minha infância, e lembro-me muito bem do pão com mortadela que comia diariamente. Era só sentir o cheiro do pão fresquinho da padaria ao lado que corria para buscar um lanche”.

Quando Auda tinha aproximadamente 10 anos, seu pai passou por dificuldades financeiras e a família toda se mudou para São Paulo. “Meu pai trabalhou muito e juntou dinheiro no local, e após, aproximadamente, três anos voltamos a morar em Itapetininga. Ficamos apenas um ano na cidade, e depois nos mudamos para Sorocaba. Nesta época eu completei 14 anos, então comecei a trabalhar para ajudar no orçamento de casa”.

Auta trabalhou na antiga Fábrica Santa Maria e começou a costurar. “Sou apaixonada pela costura e ela esteve presente em minha vida toda. Nunca fiz nenhum curso nesta área, aprendi sozinha a fazer tudo.”

Auta dividia seu tempo de trabalho com os estudos. “Estudei no Colégio Santa Escolástica. Durante muito tempo quis ser madre missionária, mas o destino me levou ao matrimônio”.

Aos 26 anos, Auta conheceu Franklim, com quem namorou durante três anos e meio e casou-se, no dia 14 de maio de 1955, na Catedral. “Logo após o casamento nos mudamos para São Paulo, onde Franklim, que era militar, trabalhava. Tivemos seis

Devoção e amor a

igreja

Chuva de Rosas - Fevereiro de 2014 | 7

lindos filhos, que só nos trouxeram alegrias: Fátima, Carlos, Gilberto, Antônio Carlos (in memorian), Salete e Wilson”.

Quando Franklim se aposentou, a família mudou para Sorocaba. “Assim que voltamos, começamos a frequentar assiduamente a Igreja Santa Rita. Quando ainda morava em São Paulo, participei durante quase 20 anos da Legião de Maria. Em Sorocaba, fiz parte do Grupo de Terço e Apostolado da Oração. Sou 100% devota de Jesus e Nossa Senhora. Tudo o que preciso, eles me atendem. Sempre converso com a nossa Mãe para que Ela peça ao seu Filho orar por nós, e sempre tudo dá certo”.

Em 2002, após 48 anos de matrimônio, Auta ficou viúva. “Senti muita falta do meu marido, mas nunca fiquei desamparada. Minha família é maravilhosa. Só tenho o que agradecer ao carinho e companhia de meus irmãos, filhos, genros, noras, 5 netos e 2 bisnetos. A cada dia que passa eu tenho

ainda mais certeza que Nossa Senhora e seu Filho sempre estão conosco. Já passei por muitas dificuldades de saúde, mas nunca senti dor alguma. Recentemente eu cai em casa, meu rosto ficou todo marcado, mas eu não senti nada. Um milagre que tenho muito orgulho em contar e vivenciar”.

Auta dedica todo o seu tempo para a família e para a oração. “Hoje, não consigo sair muito de casa. Então, fico o dia todo assistindo programas religiosos pela televisão, como Canção Nova, TV Aparecida e Rede Vida. Rezo três terços por dia colocando nas intenções pessoas que eu conheço, e que também não conheço, orando e pedindo a Deus que olhe por todos. Sou muito feliz e realizada. Quero continuar rezando por muito tempo e passando momentos alegres ao lado da minha família”, finaliza Auta, que semanalmente recebe Jesus na Santa Eucaristia em sua casa, pelas mãos do ministro Pedro.

Neste mês de fevereiro, em que comemoramos

o dia dos enfermos, Auta Prestes de Oliveira é

nosso perfil nessa edição.

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A Casa da Moeda é uma empresa esta-tal ligada ao Ministério da Fazenda. Foi fun-dada em 1694, em Salvador na Bahia, pelo Rei de Portugal, para fabricar moedas de ouro vindo das minerações. Sua localização mudou várias vezes procurando sempre a capital do estado que ficasse mais próxima das minas de ouro e finalmente foi instala-da em definitivo no Rio de Janeiro.

É uma tradição da Casa da Moeda, há mais de três séculos, promover, com os seus produtos, a valorização da cultura brasileira e preservar a memória do de-senvolvimento da História do Brasil. Está finalizando a construção de um belíssi-mo Museu e Centro Cultural no centro da cidade do Rio de Janeiro onde manterá exposições temporárias do material pro-duzido nesses mais de trezentos anos e onde também promoverá frequentes ma-nifestações artísticas.

A Casa da Moeda é uma Indústria Grá-

<atualidades>Por Maria Luiza Marins Holtz

fica e Metalúrgica de Segurança e Serviços de Tecnologia da Informação que oferece aos seus clientes, (até de outros países), moderníssimas soluções de segurança. Seus investimentos são todos dirigidos à tecnologia de ponta mais recente de alta qualidade.

Podemos nos orgulhar. A Casa da Moeda do Brasil é famosa. É um dos maiores complexos industriais do gênero, no mundo, situado no Distrito industrial Santa Cruz, na zona Oeste do Rio de Janeiro e seus produtos são de altíssimo padrão de qualidade.

A Casa da Moeda possui hoje três uni-dades industriais:

• O Departamento de Cédulas que produz a impressão das cédulas do meio circulante nacional (as “notas” como nós conhecemos);

• O Departamento de Moedas e Me-dalhas onde são produzidas as moedas, as medalhas comemorativas e as comendas para condecorações;

• O Departamento de Gráfica Geral onde são fabricados produtos de alta se-

gurança... Selos fiscais, postais e cartoriais, certificação digital, passaportes com chips, cartões indutivos para telefonia, carteiras de trabalho, bilhetes magnetizados para transporte, e outros produtos da mais re-cente tecnologia de ponta. Já em 1843 a Casa da Moeda imprimiu o famoso selo “Olho de Boi” (valiosíssimo para os colecio-nadores) sendo o terceiro país do mundo a emitir um selo postal, depois da Inglaterra e Suíça.

Na Casa da Moeda toda a fabrica-ção dos produtos é realizada dentro dos moderníssimos conceitos industriais de racionalização de fluxos produtivos, em ambiente climatizado, com tratamento acústico e extrema segurança. O seu avan-çado sistema de segurança controla rigo-rosamente todas as etapas de fabricação dos produtos. Diariamente é realizada a contagem física e o balanço das matérias primas utilizadas para a fabricação e tam-bém dos produtos já acabados... Todos os moldes e matrizes são guardados em cofres... Os materiais usados na produção, chapas, cristais, filmes, etc. são destruídos na presença de testemunhas.

A Casa da Moeda do Brasil é um dos grandes motivos do “orgulho de ser bra-sileiro”.

www. casadamoeda.gov

A CASA DA MOEDA

A Casa da Moeda dá orgulho de ser brasileiro... Alta qualidade, tecnologia de ponta, arte e inovação são as suas marcas registradas.

Dia 11 de Fevereiro é o

Dia da Casa da Moeda

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Em zona montanhosa, através de região deserta, caminhavam dois velhos amigos, ambos enfermos, cada qual a defender-se quanto possível contra os golpes do ar ge-lado, quando foram surpreendidos por uma criança caída na estrada, ao sabor da venta-nia de inverno.

Um deles olhou a criança e exclamou, irritado:

- Não perderei tempo! A hora exige cui-dado para consigo mesmo. Sigamos à frente.

O outro porém, mais piedoso, conside-rou:

- Amigo, salvemos o pequenino. É nosso irmão em humanidade.

- Não posso, disse o companheiro, sinto me cansado e doente. Este desconhecido seria um peso insuportável. Precisamos che-gar à aldeia próxima sem perda de tempo.

E avançou para adiante em passos lar-gos.

O viajante de bons sentimentos, incli-nou-se para o menino, demorou alguns mi-nutos, colocando-o paternalmente ao pró-

<pausa para reflexão>

<seus direitos>

Por Sueli Ortega

Por Monalisa C. Bueno de Lacerda

Auxilio mútuo

PARA REfLEtIR!Num mundo cada vez mais globalizado não deve faltar o bem da fraternidade, por isso devemos dar testemunhos, ajudando o nosso próximo.Sejamos neste ano, construtores da fra-ternidade na família, no trabalho, na comu-nidade, querendo e fazendo bem a todos.Lembre-se: O auxilio ao próximo sempre será o seu melhor investimento.

prio peito, e aconchegando-o ainda mais, marchou adiante, embora mais lentamente.

A chuva gelada caiu pela noite adentro, mas ele, amparando o valioso fardo, depois de muito tempo, atingiu a hospedaria do povoado que buscava.

Com enorme surpresa, porém, não encontrou o colega que havia seguido na frente.

Somente no dia seguinte, depois de minuciosa procura, foi o infeliz viajante en-

contrado sem vida numa vala do caminho alagado. Seguindo com pressa e a sós, com a idéia egoísta de preservar-se, não resistiu a onda de frio violenta, e tombou encharca-do, e congelado.

Enquanto que o companheiro, receben-do em troca o suave calor da criança que sustentava junto ao próprio coração, supe-rou os obstáculos da noite fria, salvando-se de semelhante desastre.

Descobrira a sublimidade do auxilio mútuo. Ajudando o menino abandonado, ajudara a si mesmo. Avançando com sacrifí-cio para ser útil ao outro, conseguira triunfar dos percalços do caminho, alcançando as bênçãos da salvação recíproca.

Em âmbito do Registro de Imóveis, Cer-tidão atualizada é aquela cuja a data de ex-pedição antecede em, no máximo, 30 dias a formalização do negócio jurídico. Qualquer pessoa pode requerer certidão, desde que esteja em conformidade legal e com inte-resse no negócio jurídico. Para se lavrar a es-critura de compra e venda de um imóvel, é necessário dirigir-se ao Cartório de Registro de Imóveis e solicitar uma certidão atualiza-da da matrícula do imóvel, além da certidão negativa de ônus e ações (aquela que apon-ta se existe ou não alguma pendência ou dívida referente ao imóvel).

No Cartório de Registro de Imóveis, um pedido pode ser feito pelo número da matrícula ou transcrição; pelos dados do imóvel ou pelo nome do proprietário. Geral-mente os pedidos por número de matrícula e transcrição são mais rápidos, pois não pre-cisam de maiores indicadores.

Os tipos de certidões expedidas podem ser: A) De propriedade com negativa de ônus - Certidão inteiro teor (certidão com todos os atos praticados) e nome do(s) proprietário(s), utilizada em inventários, lo-cações, etc. A certidão pode ser positiva,

quando pesar sobre o imóvel algum tipo de ônus (hipoteca, penhora, usufruto, etc.), ou negativa, quando não pesar nenhum tipo de ônus sobre o imóvel; B) Quinzenária(15 anos) /Vintenária(20 anos) /Trintenária (30 anos) - Certidão inteiro teor com todos os atos praticados no período solicitado ou menor se a regularização do imóvel nesta circunscrição foi feita num período menor. A certidão pode ser positiva: quando pesar so-bre o imóvel algum tipo de ônus (hipoteca, penhora, usufruto, etc.), ou negativa, quan-do não pesar nenhum tipo de ônus sobre o imóvel; ou C) Negativa de bens - Certidão constando que determinada pessoa não possui imóveis nesta comarca. Em caso po-sitivo serão emitidas Certidões Negativas ou Positivas de Ônus (hipoteca, penhora, usu-fruto, etc.), de quantos imóveis a pessoa for proprietária. Esta Certidão é emitida no caso de pesquisa pelo nome, quando a pessoa não possui imóveis na Comarca.

Só um lembrete e ciência que a Trans-crição é denominação datada para registros de aquisições anteriores a 1976. Já a Matrí-cula foi denominação dada para o cadastro onde são lançados os registros de aquisições

a partir de 1976. Para averbar a construção é necessário que o proprietário aprove o pro-jeto de construção na Prefeitura Municipal. Terminada a construção, a Prefeitura expede um documento: “Baixa de construção” ou “Habite-se”, que com a Certidão Negativa é averbado na matrícula do lote, passando oficialmente a existir a construção.

O contrato de promessa de compra e venda também pode ser registrado. Quan-do uma pessoa compra um imóvel com pagamento em prestações, o vendedor faz com ela um contrato de promessa de com-pra e venda. Este contrato pode ser registra-do, garantindo ao comprador que o imóvel não será vendido a outra pessoa. Depois de pagas todas as prestações, o comprador terá a escritura definitiva do imóvel.

No direito brasileiro, a propriedade imó-vel só é transferida depois do registro da es-critura no Cartório do Registro de Imóveis. Portanto, não adianta fazer apenas a escritu-ra, que é um contrato de aquisição do imó-vel. A escritura tem que ser registrada, pois quem não registra não é dono.

Até a próxima edição com as bênçãos de nossa Santa Rita de Cássia.

Certidões em âmbito do Registro de Imóveis

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Atendimento aos sábados até às 12h

<agenda>

AGENDA 2014

ORIENTAÇÃO PROFISSIONALTODAS ÀS QUARTAS-FEIRAS DAS 8H ÁS 12H

INSCRIÇÕES PARA A CATEQUESE

ENCONTRO DE NOIvOS

Estão abertas as inscrições para o curso de noivos que ocorrerá nos dias 14 e 15 de março. Mais informações na secretaria da paróquia.

MÃE RAINHA

FESTA DA PIzzA

Dia 18 Missa em honra aMãe Rainha às 19h00

Dia 22/02 das 15h às 20h30Valor: R$ 15,00Retirar no Salão Paroquial Venda de convites na secretaria da paróquia ou com os agentes de pastorais

CPP - Conselho de Pastoral Paroquial

Reunião de CPP dia 07 de março às 20h

Venha rezar o Santo Rosário conoscoTodas as quintas às 14h30.

MISSA DA RENOvAÇÃO CARISMÁTICA

NA PARÓQUIA DE SANTA RITA Segunda-feira dia 10/03 às 19h30

Estão abertas as inscrições para todas as fases da ca-tequese, sempre nas missas dos finais de semana ou na secretaria da Paróquia até o dia 23 de fevereiro (trazer certidão de nascimento da criança).

MARÇO

Dia 05, quarta-feira de CinzasMissa ás 19h, na Paróquia Santa Rita e na Comuni-dade Santa Edwiges, com a abertura da Campanha da Fraternidade.

Todas as sextas-feirasDa quaresma procissão da penitência e missa 5h30; à noite, Via-Sacra, com o texto da Campanha da Fraternidade (sem missa à noite de sexta-feira, na Quaresma).

N O v E N A

CElEbRANDOPENTECOSTES!

1º Dia (17/02) – “O Espírito Santo no seio da Ssma. Trindade”2º Dia (24/02) – “O Espírito Santo é Deus”3º Dia (17/03) – “O Espírito Santo é uma Pessoa”4º Dia (24/03) – “O Espírito da promessa no Antigo Testamento”5º Dia (31/03) – “A Catequese de Jesus sobre o Espírito Santo”6º Dia (07/04) – “Espírito Santo, dom de Deus” ( neste dia Via Sacra)7º Dia (28/04) – “Sereis batizados no Espírito Santo”8º Dia (05/05) - “A efusão do Espírito Santo” 9º Dia (26/05) – “Capacitados para servir”

TODAS AS SEGUNDASàS 19H30!!!

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<aconteceu>

Missa da Epifania do Senhor e Almoço na Santa Edwiges

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Há pessoas do “SIM” e pessoas do “NÃO”. Pessoas do “sim” são aquelas para quem

tudo é possível desde que tentado com fir-meza. Pessoas do “sim” são aquelas que acre-ditam em princípio que todas as pessoas são boas e capazes até que seja provado o con-trário. Pessoas do “sim” são aqueles funcioná-rios que estão sempre prontos a colaborar, a testar idéias, a comprometer o seu tempo com um novo projeto, a tudo fazer para que as coisas aconteçam. Pessoas do “sim” são pessoas entusiasmadas com o que fazem, com o que são, com as possibilidades de fa-zer as coisas de forma diferente. Pessoas do “sim” são as bem-humoradas, as com sorriso

pronto, aquelas com as quais temos prazer em conviver, conversar, trocar idéias. Pessoas do “sim” são aquelas que fazem tudo e ainda encontram tempo para colaborar, participar, ajudar.

Mas há, também, pessoas do “NÃO”. Pessoas do “não” são aquelas para quem

nada é possível. Pessoas do “não” são aquelas que vivem dizendo que já viram esse filme antes... e que tudo é “papo furado”. Pessoas do “não” são aquelas azedas, amargas, vivem com uma nuvem negra sobre suas cabeças. Pessoas do “não” são aquelas que não têm tempo para nada. São ocupadíssimas (sic) e nada fazem. Pessoas do “não” são aquelas que

vivem isoladas e dizem que “estão cumprin-do o seu dever” que é sempre criticar, não--participar, não-colaborar, não-fazer. Pessoas do “não” são aquelas com as quais temos hor-ror em trabalhar.

Sugiro que você fizesse uma auto-análise. Você em qual categoria se encontra? Você é do “sim” e acredita na sua própria capacida-de de vencer obstáculos e fazer as coisas acontecerem com entusiasmo ou você é do “não” e vive dizendo-se “realista” e não vive de sonhos e por isso não acredita em nada, em ninguém e nem em você mesmo?

Pense nisso. Cuidado! O mundo de hoje só tem lugar para pessoas do “sim”. Sucesso!

<motivação>

<cantinho da criança>

Por Luis Marins

PESSOAS DO SIME PESSOAS DO NÃO

Oração da CriançaSenhor, quero ser uma criança santa e para isso vou me

esforçar em ajudar aqueles que precisam, obedecer meus pais, amar a todos e rezar todos os dias. Amém!

Pinte somente as letras que tem um pontinho preto e descubra a frase que está misturada

no meio das letras: