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15/10/2015 Chuva – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Chuva 1/4 Chuva sobre algumas árvores Som da chuva num jardim Problemas para escutar este arquivo? Veja a ajuda. Precipitação de chuva ao longo dos meses do ano no mundo: as regiões azuis são as regiões com maior precipitação Chuva Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. A chuva [1] (do latim pluvia) [2] é um fenômeno meteorológico que resulta da precipitação das gotas líquidas ou sólidas [nota 1] da água das nuvens sobre a superfície da Terra. [nota 2] Durante o fenômeno da precipitação, gotas pequenas crescem por condensação de vapor de água. A seguir, elas podem crescer por captura de gotas menores que se encontram em sua trajetória de queda, ou por outros fenômenos. Quando duas pequenas gotas d'água se unem e, com isto, formam somente uma gota que possui dimensões maiores, dizemos que ocorreu um fenômeno denominado "coalescência". [3] Nem toda chuva atinge a superfície: algumas evaporamse enquanto ainda estão a cair, num fenômeno que recebe o nome de virga e que acontece principalmente em locais ou períodos de ar seco. [3] A chuva tem papel importante no ciclo hidrológico e pode alterar a sensação térmica do ambiente. Índice 1 Medição da chuva 2 Tipos de chuvas 3 As gotas de chuva 4 Intensidade 5 Impacto 5.1 Sobre a agricultura 5.2 Na cultura 6 Ver também 7 Notas 8 Referências 8.1 Bibliografia 9 Ligações externas Medição da chuva A medida da precipitação [nota 3] é denominada pluviosidade. [4] Em outras palavras: quando a água das nuvens se aglutina e forma chuva, temse o fenômeno da precipitação, e quando se mede a quantidade de água da chuva que, devido à precipitação, acumulou se em determinado local durante um determinado período de tempo, temse a "pluviosidade" ou "medida da precipitação". No Sistema Internacional de Unidades, a unidade de pluviosidade (ou "unidade de medida de precipitação") é o milímetro (mm). Uma pluviosidade de 1 milímetro equivale ao volume de 1 litro (L) de água de chuva que se acumulou sobre uma superfície de área igual a 1 metro quadrado. [nota 4] Para constatar que 1 milímetro de pluviosidade é o mesmo que 1 litro por metro quadrado, observe esta demonstração matemática: Portanto, 1 litro por metro quadrado = 1 milímetro A pluviosidade é, geralmente, medida com um instrumento denominado pluviômetro. O funcionamento do pluviômetro é bastante simples: a boca de um funil de área conhecida coleta as gotas de chuva e as acumula em um reservatório colocado abaixo do funil; então, a intervalos regulares (1 vez por dia, 4 vezes por dia etc.), um observador utiliza uma pipeta com escala graduada para coletar uma amostra e medir o volume d'água que foi acumulado no período. Por exemplo: ele pode medir e constatar que nas últimas 24 horas caíram 25 milímetros de chuva. Quando se deseja registrar as variações da pluviosidade em função do tempo utilizase um instrumento denominado pluviógrafo, [5] que nada mais é que um pluviômetro dotado de um dispositivo de registro cronológico contínuo. [3] Esses registros cronológicos são feitos em um gráfico denominado pluviograma, no qual a pluviosidade (em milímetros) é indicada em um dos eixos do gráfico e o tempo (em horas) é indicado no outro eixo. Essa "taxa de variação da pluviosidade por unidade de tempo" é dada em milímetros por hora (mm/h). [nota 5] 0:00 MENU

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Chuva sobre algumas árvores

Som da chuva num jardim

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Precipitação de chuva ao longo dos meses do ano no mundo:as regiões azuis são as regiões com maior precipitação

ChuvaOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A chuva[1] (do latim pluvia)[2] é um fenômeno meteorológico que resulta daprecipitação das gotas líquidas ou sólidas[nota 1] da água das nuvens sobre a superfícieda Terra.[nota 2] Durante o fenômeno da precipitação, gotas pequenas crescem porcondensação de vapor de água. A seguir, elas podem crescer por captura de gotasmenores que se encontram em sua trajetória de queda, ou por outros fenômenos.

Quando duas pequenas gotas d'água se unem e, com isto, formam somente uma gota quepossui dimensões maiores, dizemos que ocorreu um fenômeno denominado"coalescência".[3] Nem toda chuva atinge a superfície: algumas evaporam­se enquantoainda estão a cair, num fenômeno que recebe o nome de virga e que aconteceprincipalmente em locais ou períodos de ar seco.[3] A chuva tem papel importante nociclo hidrológico e pode alterar a sensação térmica do ambiente.

Índice

1 Medição da chuva2 Tipos de chuvas3 As gotas de chuva4 Intensidade5 Impacto

5.1 Sobre a agricultura5.2 Na cultura

6 Ver também7 Notas8 Referências

8.1 Bibliografia9 Ligações externas

Medição da chuva

A medida da precipitação[nota 3] édenominada pluviosidade.[4] Em outraspalavras: quando a água das nuvens seaglutina e forma chuva, tem­se ofenômeno da precipitação, e quando semede a quantidade de água da chuvaque, devido à precipitação, acumulou­se em determinado local durante um determinado período de tempo, tem­se a"pluviosidade" ou "medida da precipitação".

No Sistema Internacional de Unidades, a unidade de pluviosidade (ou "unidade demedida de precipitação") é o milímetro (mm). Uma pluviosidade de 1 milímetroequivale ao volume de 1 litro (L) de água de chuva que se acumulou sobre umasuperfície de área igual a 1 metro quadrado.[nota 4]

Para constatar que 1 milímetro de pluviosidade é o mesmo que 1 litro por metro quadrado, observe esta demonstração matemática:

Portanto, 1 litro por metro quadrado = 1 milímetro

A pluviosidade é, geralmente, medida com um instrumento denominado pluviômetro. O funcionamento do pluviômetro é bastante simples: a bocade um funil de área conhecida coleta as gotas de chuva e as acumula em um reservatório colocado abaixo do funil; então, a intervalos regulares (1vez por dia, 4 vezes por dia etc.), um observador utiliza uma pipeta com escala graduada para coletar uma amostra e medir o volume d'água que foiacumulado no período. Por exemplo: ele pode medir e constatar que nas últimas 24 horas caíram 25 milímetros de chuva.

Quando se deseja registrar as variações da pluviosidade em função do tempo utiliza­se um instrumento denominado pluviógrafo,[5] que nada mais éque um pluviômetro dotado de um dispositivo de registro cronológico contínuo.[3] Esses registros cronológicos são feitos em um gráficodenominado pluviograma, no qual a pluviosidade (em milímetros) é indicada em um dos eixos do gráfico e o tempo (em horas) é indicado no outroeixo. Essa "taxa de variação da pluviosidade por unidade de tempo" é dada em milímetros por hora (mm/h).[nota 5]

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Exemplo de chuvas de convecção no município deCoronel Fabriciano, no estado de Minas Gerais, no Brasil

Como o volume de 1 litro de qualquer substância equivale a 1 decímetro cúbico, e tendo em vista que a densidade da água pura corresponde a 1quilograma de massa por decímetro cúbico, conclui­se que 1 milímetro de pluviosidade corresponde a aproximadamente[nota 6] 1kg/m2, ou seja,1mm de pluviosidade significa que em cada metro quadrado de área da superfície haverá 1 quilograma de massa de água. Matematicamente:

Densidade da água: Cada litro de água pura possui 1 quilograma de massa. [i]

Correspondência pluviométrica: [ii]

Fazendo [i] em [ii], temos que:

Portanto, 1 mm = 1 kg/m2

Consequentemente, quando desejamos ler a pluviosidade não em função da altura da coluna d'água (em milímetros) mas sim em função da massade água da chuva que se acumulou em cada metro quadrado da superfície, calculamos a pluviosidade em quilogramas por metro quadrado(kg/m2).[nota 7]

Quando se calcula a taxa de variação dessa massa pluviométrica por unidade de tempo, o valor da taxa é dado em quilogramas por metro quadrado

e segundos (massa pluviométrica por unidade de tempo):[nota 8]

Tipos de chuvas

Há dois tipos básicos de precipitação: estratiformes e convectivas.

As precipitações podem estar associadas a diferentes fenômenos atmosféricos sobdiferentes escalas de desenvolvimento temporal e espacial. Por exemplo:

"Chuvas frontais" são causadas pelo encontro de uma massa fria (e seca) com outraquente (e úmida), típicas das latitudes médias, como as de inverno no BrasilMeridional que caminham desde o Sul (Argentina) e se dissipam no caminho,podendo, eventualmente, chegar até o estado da Bahia. Por ser mais pesado, o ar friofaz o ar quente subir na atmosfera. Com a subida da massa de ar quente e úmida, háum resfriamento da mesma que condensa e forma a precipitação. São, geralmente, demédia intensidade, grande duração e atingem grandes áreas.

"Chuvas de convecção" ou "convectivas" são também chamadas de "chuvas deverão" na Região Sudeste do Brasil e são provocadas pela intensa evapotranspiraçãode superfícies úmidas e aquecidas (como florestas, cidades e oceanos tropicais). O arascende em parcelas de ar que se resfriam de forma praticamente adiabática (semtrocar calor com o meio exterior) durante sua ascensão. Precipitação convectiva écomum no verão brasileiro, na Floresta Amazônica e no Centro­Oeste. Na regiãoSudeste, particularmente sobre a Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). Na região Nordeste, exceto nas áreas litorâneas e sobre aRegião Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ) também ocorrem tempestades convectivas associadas a entrada de brisa marítima ao final datarde com graves consequências sobre as centenas de áreas de risco ambiental. Estas chuvas também são conhecidas popularmente como"pancadas de chuva", "aguaceiros" ou "torós". São, geralmente, de grande intensidade, pequena duração e atingem pequenas áreas.

"Chuvas orográficas" ou "estacionais", "chuvas de serra" ou "chuvas de relevo" ocorrem quando os ventos úmidos se elevam e se resfriampelo encontro de uma barreira montanhosa, como é normal nas encostas voltadas para o mar. São comuns nos litorais paranaense, catarinensee paulista e em todo o litoral brasileiro na Serra do Mar. Esse tipo de precipitação pode estar associada a presença do efeito Föhn, quecondiciona a existência de áreas mais secas a sotavento dessas barreiras. São geralmente de pequena intensidade e grande duração e atingempequenas áreas.

As maiores precipitações registradas na região sudeste ocorreram em fevereiro de 1966 quando durante um tórrido verão se juntaram uma frentefria com as precipitações convectivas e na Serra do Mar as chuvas orográficas, ocasionando grandes desastres sobretudo no eixo Rio­São Paulo.Esta chuva excepcional de período de retorno ou recorrência calculado como cerca de 100 anos está registrada no livro "Enchentes no Rio deJaneiro" publicado pela SEMADS­GTZ.

As gotas de chuva

As gotas de chuva não seguem a mesma formação que as gotas de água que caem de uma bica ou de uma torneira.

As menores, com menos de 1 milímetro de raio, na verdade são esféricas. As que crescem mais, começam­se a deformar na parte de baixo, porque apressão do ar puxando para cima na queda começa a conseguir contrariar a tensão superficial que a tenta manter esférica. Quando o raio excedecerca de 4 milímetros, o buraco interior cresce tanto que a gota, antes de se partir em gotas menores, fica com uma forma que quase parece umparaquedas: a forma de um saco de paredes finas voltado para baixo, com um anel mais grosso de água em roda da abertura inferior.

As gotas de chuva são muito maiores do que as gotículas das nuvens que são geralmente menores que 15 mícron de tamanho e podem ficarsuspensas no ar por muito tempo. Como são muito maiores e mais pesadas, as gotas de chuva não ficam suspensas no ar e dão origem àprecipitação.

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Gotas de chuva atingindo o solo

Formação das gotas de chuva.

Chuva em Três Pontas, no sul de Minas Gerais, importante regiãoprodutora de café.

Nuvens carregadas se aproximando de Goiânia, em Goiás, no Brasil.

Intensidade

Intensidade de precipitação é classificada de acordo com a taxa de precipitação:[10]

Chuva fraca: quando a taxa inferior a cinco milímetros por hora (mm/h);Chuva moderada: quando taxa está entre 5 e 25 mm/h;Chuva forte: quando taxa está entre 25 e 50 mm/h;Chuva muito forte: quando taxa é igual ou superior a 50 mm/h.

Impacto

Sobre aagricultura

A chuva tem umefeito dramáticosobre a agricultura.Todas as plantasprecisam de pelomenos um pouco deágua para sobreviver, portanto a chuva (sendo os meios mais eficazes de irrigação) éimportante para a agricultura. Enquanto um padrão de chuva regular é geralmente vitalpara saudáveis plantas , muito ou pouca chuva pode ser prejudicial. A Seca pode matarculturas, provocar erosões,[11] [12] enquanto o tempo excessivamente úmido podecausar outros problemas. As plantas precisam de diferentes quantidades de chuva para

sobreviver. Por exemplo, alguns cactos necessitam de pequenas quantidades,[13]enquanto as plantas tropicais podem precisar de até centenas de centímetros dechuva por ano para sobreviver.

Em áreas com estações secas e úmidas, os nutrientes diminuem e a erosãoaumenta durante a estação chuvosa. Os animais têm adaptação e sobrevivênciaestratégicas para o regime mais úmido. Os países em desenvolvimento têmnotado que as suas populações mostram flutuações sazonais de peso devido àescassez de alimentos observados antes da primeira colheita, que ocorre no finaldo estação chuvosa. A chuva pode ser colhida através do uso de tanques deáguas pluviais; tratada para uso potável ou para irrigação. O excesso de chuvasdurante curtos períodos de tempo pode causar inundações.

Na cultura

As culturasrelacionadasà chuva

diferem em todo o mundo. A chuva tanto pode trazer alegria como relaxamento.Em locais secos, como a Índia, ou durante períodos de seca, a chuva eleva ohumor das pessoas. Em Botswana, a chuva é usada como o nome da moedanacional (o pula, "chuva" em tsuana), em reconhecimento da importânciaeconómica da chuva neste país desértico. Várias culturas têm desenvolvidomeios de lidar com a chuva e têm desenvolvido inúmeros dispositivos deproteção contra ela, tais como guarda­chuvas, calhas, entre outros. Muitaspessoas acham o cheiro durante e imediatamente após a chuva agradável oudistintivo (o cheiro pode ser devido ao ozônio formado pelos relâmpagos; abactérias do solo; ou a óleos secretados por plantas).[14]

Ver tambémChuva invisívelChuviscoChuva ácidaChuva congeladaChuva de animaisPetricorPrecipitação (meteorologia)Tempestade de massa de arMeteorologiaNuvem

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Notas

1. Veja a definição de "precipitação" e "chuva" (nesta ordem) no glossário do CPTEC.[3] A chuva é a precipitação da água das nuvens, mas essa água pode estarsólida, ao invés de líquida. É o caso (por exemplo) do granizo, que é sólido e, por isto, quando cai das nuvens, diz­se que está ocorrendo uma chuva degranizos.

2. Não necessariamente sobre o solo, pois, obviamente, pode chover sobre o mar por exemplo.3. Vide a definição de "precipitação" no glossário do CPTEC.[3]

4. Vide o item 1.1 do Guia do Professor nº 10,[4] elaborado pelo MEC.5. Vide a seção 4 da obra Fundamentos de Meteorologia e Climatologia.[6]6. Diz­se "aproximadamente" porque a água da chuva não é pura: a presença de impurezas eleva a densidade dessa água, ou seja, cada litro de "água impura"

possui massa superior a 1 quilograma. Porém, como de maneira geral essa elevação de densidade é discreta, para efeitos práticos considera­se que adensidade da água da chuva é igual à densidade da água pura.

7. Um exemplo de uso da pluviosidade em kg/m2 consta na última página do boletim climatológico do IPMA, de março de 2013.[7]8. Exemplos de uso dessa unidade de medida podem ser encontrados em artigos acadêmicos e científicos, como por exemplo o que consta no item 3.1.1.3 (pág.

21, cálculo 3.3) de uma tese de mestrado[8] defendida na Universidade Federal de Campina Grande. Dependendo do contexto de utilização, essa taxa podereceber diferentes nomes, tais como "densidade de fluxo"[9] ou "fluxo de umidade".[8]

Referências1. Brasil Escola. Chuvas e precipitações (http://www.brasilescola.com/geografia/chuvas­precipitacoes.htm). Acesso em 22 de janeiro de 2014.2. FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 401.3. BRASIL. INPE. CPTEC. Glossário (http://www.cptec.inpe.br/glossario.shtml). Acesso em 22 de janeiro de 2014.4. BRASIL. MEC. Guia do Professor ­ Conteúdos Digitais. Audiovisual 10 ­ Medindo a chuva(http://webeduc.mec.gov.br/portaldoprofessor/matematica/condigital1/guias/guia_audiovisual_10.pdf). Acesso em 22 de janeiro de 2014.

5. BRASIL. INPE. CPTEC. Instrumentos Meteorológicos (http://www6.cptec.inpe.br/curiosidades/index_instrumentos2.shtml#lin7) ­ Pluviógrafo. Acesso em22 de janeiro de 2014.

6. OLIVEIRA, Aureo S. de. Fundamentos de Meteorologia e Climatologia, Capítulo XI ­ Precipitação Pluviométrica (http://www.ufrb.edu.br/neas/index.php?option=com_docman&task=doc_view&gid=36). Universidade Federal do Recôncavo da Bahia ­ UFRB (Núcleo de Engenharia de Água e Solo ­ NEAS):Cruz das Almas, 2008. Acesso em 22 de janeiro de 2014.

7. PORTUGAL. IPMA. Boletim Climatológico Mensal – Março de 2013(http://www.ipma.pt/resources.www/docs/im.publicacoes/edicoes.online/20131028/HYmtJGVrnHLHIXZCCtfP/cli_20130301_20130331_pcl_mm_co_pt.pdf).Acesso em 22 de janeiro de 2014.

8. FERNANDES, Renato de Oliveira. Avaliação de Simulações de Precipitação e Vazão por um Modelo Atmosférico em Bacias do Semiárido Brasileiro(http://www.hidro.ufcg.edu.br/dissertacoes/Fernandes_Dezembro_2009.pdf). Universidade Federal de Campina Grande: Campina Grande, 2009. Acesso em22 de janeiro de 2014.

9. PORTUGAL. Escola Superior de Tecnologia de Tomar (ESTT). Curso de Engenharia Civil (Processos Gerais de Construção II) in Humidade em Paredes deEdifícios: Causas, Manifestações e Soluções em Reparação (http://www.estt.ipt.pt/download/disciplina/1136__Humidade_Constru%C3%A7%C3%A3o.pdf).Pág. 8/33. Acesso em 22 de janeiro de 2014.

10. Termos da Previsão (http://www0.rio.rj.gov.br/alertario/?page_id=455). Visitado em 12 de março de 2014.11. Bureau of Meteorology (2010). Living With Drought (http://www.bom.gov.au/climate/drought/livedrought.shtml) Commonwealth of Australia. Visitado em

2010­01­15.12. Robert Burns (2007­06­06). Texas Crop and Weather (http://agnewsarchive.tamu.edu/dailynews/stories/CROP/Jun0607a.htm) Texas A&M University.

Visitado em 2010­01­15.13. James D. Mauseth (2006­07­07). Mauseth Research: Cacti (http://www.sbs.utexas.edu/mauseth/researchoncacti/) University of Texas. Visitado em 2010­01­

15.14. Megacurioso. Disponível em http://www.megacurioso.com.br/ciencia/44396­de­onde­vem­o­cheiro­de­chuva.htm. Acesso em 13 de abril de 2015.

Bibliografia

Chuvas intensas no Brasil ­ DNOS ­ Rio de Janeiro, 1980.Enchentes no Rio de Janeiro ­ SEMADS­GTZ ­ Rio de Janeiro, 2002.

Ligações externas

Projeto Chuva (http://chuvaproject.cptec.inpe.br)INMET ­ Clima (http://www.inmet.gov.br/html/clima.php)

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