Chuvas irregulares atrasam plantio de soja nos Estados do ... · após dois pedidos de bloqueio de...

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DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS TERÇA-FEIRA, 24 DE OUTUBRO DE 2017 9 Negócios Agronegócios CURTAS A Aurora Alimentos vai ampliar em 10% o abate diário de suínos até o fim deste ano. O abate crescerá dos atuais 18 mil cabeças por dia para 19.825, informou a cooperativa. Para o gerente de operações da Aurora, Celso Cappellaro, a elevação permitirá otimizar as plantas com pequenos aportes para atender à demanda dos mercados interno e externo. As plantas de Santa Catarina e Rio Grande do Sul iniciaram em setembro e chegam à plenitude em outubro. São Gabriel do Oeste (MS) atingirá a meta em janeiro de 2018. A Aurora prevê atingir, até 2025, abate de 25 mil suínos por dia./ Da Redação A disponibilidade de lavouras de mandioca de segundo ciclo continua baixa em outubro. Segundo levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), parte dos agricultores segue priorizando atividades relacionadas ao plantio, postergando a colheita. A demanda industrial, por sua vez, continua firme, devido, principalmente, aos compromissos de entrega de algumas empresas. Assim, muitas continuam se abastecendo em outros estados, como as paranaenses, que vêm adquirindo matéria-prima no estado de São Paulo e em Mato Grosso do Sul. Neste cenário, o preço médio nominal a prazo para a tonelada de mandioca posta fecularia foi de R$ 627,07 entre 16 e 20 de outubro, alta de 4% frente à média da semana anterior. / Agências COMMODITIES Egito tem reservas de trigo suficientes para os próximos 4 meses O ministro do Abastecimento do Egito disse que o país tem reservas de trigo suficientes para quatro meses e, de açúcar, para 5,2 meses. O Egito também tem óleos vegetais para os próximos 3,2 meses e suas reservas de arroz são suficientes para um mês de consumo, disse o ministro do Abastecimento, Ali Meselhi, em entrevista coletiva ontem. Ele destacou que duas cargas de trigo da Romênia e da França que foram detidas por conterem sementes de papoula foram liberadas e serão adicionadas aos estoques estratégicos do país. / Reuters AGROINDÚSTRIA JBS retoma atividades em unidades de carne bovina no MS A JBS, maior produtor global de carnes do País, deve retomar as atividades de compra e abate em suas sete unidades de carne bovina no Mato Grosso do Sul ainda hoje. A decisão tomada após reunião com o governo estadual, representante do Ministério Público Estadual (MPE) e produtores foi divulgada no último sábado (21). Em comunicado, a empresa informou que todas as unidades retomarão suas operações. Na última quarta-feira (18), a JBS anunciou a paralisação das atividades nas suas unidades no Mato Grosso do Sul após a Justiça bloquear R$ 730 milhões devido a questões tributárias no Estado. Na ocasião, a empresa destacou que as operações de compra de gado também foram suspensas, sem dar mais detalhes. Naquele momento, a empresa argumentou que a medida era necessária por conta de “insegurança jurídica” após dois pedidos de bloqueio de recursos feitos por uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa, que somaram R$ 730 milhões por supostos prejuízos fiscais causados ao Estado. / Reuters Apesar da demora para avanço dos trabalhos no campo, semeadura ainda pode ser feita no período ideal para a cultura; preocupação é com a janela para o cultivo do milho na segunda safra Chuvas irregulares atrasam plantio de soja nos Estados do Centro-Oeste GRÃOS Marcela Caetano São Paulo [email protected] Os agricultores da região Centro-Oeste do País estão de olho na meteorologia espe- rando que a chuva permita que eles voltem ao campo para ampliar a área cultivadas na safra de verão 2017/2018. A principal cultura prejudi- cada pela falta de chuvas é a da soja. As precipitações es- peradas na região desde a se- gunda quinzena de setembro têm ocorrido de forma irre- gular e em volumes variados, o que impede que os traba- lhos no campo ganhem rit- mo. “Os produtores estão plantando só onde tem umi- dade para evitar perdas”, diz o analista de mercado e agrô- nomo da AG Rural, Adriano Gomes. “Há produtores com máquinas paradas e algumas áreas terão que ser replanta- das”, comenta ele. O Estado com maior atraso é Goiás, onde apenas 6% da área estimada em 3,3 milhões de hectares havia sido cultiva- das até ontem. A média dos úl- timos cinco anos para o perío- do é de 10% a 12% de área plantada, de acordo com o consultor técnico da Associa- ção dos Produtores de Soja e Milho de Goiás (Aprosoja Goiás), Cristiano Palavro. No ano passado, quando a safra de grãos foi recorde e o clima estava mais favorável, 15% a 20% da área do Estado já havia sido cultivada neste mesmo período. “As chuvas devem se estabilizar no final de outubro ou começo de no- vembro”, estima Palavro. Ele explica que o período ideal para plantio da soja se es- tende até 15 de novembro e que as previsões indicam chu- vas com maior intensidade pa- ra o próximo dia 2 de novem- bro. Se a expectativa se confirmar, ainda há tempo de semear a safra dentro da janela ideal para a cultura. “As perdas, portanto, ainda são limitadas e não temos in- dicativo de necessidade de re- “Embora os trabalhos ainda não tenham deslanchado, já ti- vemos uma melhora desde on- tem e o plantio já ganhou rit- mo”, afirma o técnico da Empresa de Assitência Técnica e Extensão Rural (Emater-RS), Cláudio Doro. O plantio atingiu 3% da área estimada em 5,7 milhões de hectares. No mesmo período do ano passado, 5% da área es- tava cultivada neste mesmo período no Estado. O Estado deve produzir 17 milhões de toneladas da oleaginosa. No Paraná, a área semeada chegou a 53% na semana pas- sada, enquanto em Santa Cata- rina, é de 22% do total. DREAMSTIME Máquina no campo: falta de umidade impede o avanço da semeadura da oleaginosa em alguns estados plantio. Mas já é um sinal de alerta”, salienta o consultor. Se para a soja o atraso pode ser recuperado, a preocupação é que a semeadura do milho na segunda safra poderá ser feita em um período próximo do fim da janela ideal, que se estende até o final de fevereiro. Em Mato Grosso a situação é semelhante, mas o atraso no plantio do grão é menor, uma vez que as chuvas ocorridas no oeste, médio-norte e noroeste do Estado permitiram a eleva- ção da área plantada na última semana, mas o clima conti- nuará sendo fator limitante. De acordo com o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (IMEA), a área semeada corresponde a 25,82% do total ou 2,43 mi- lhões de hectares. No mesmo período do ano passado 42,2% da área já havia sido cultivada. A média histórica dos últimos cinco anos é de 28,4%. A demora nas chuvas gera dúvida sobre a safra e já tem sido suficiente para sustentar os preços da oleaginosa, se- gundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Apli- cada (Cepea). A cotação em Paranaguá era em R$ 71,81 a saca na sexta-feira (20). Água demais Considerando todo o País, o plantio da safra de soja chegou na quinta-feira (19) a 20% da área estimada de 34,5 milhões de hectares, ante 12% uma se- mana antes, 29% um ano atrás e 19% na média de cinco anos, afirma a AgRural. Isso foi possível porque na região Sul a situação é inversa. No Rio Grande do Sul, por exemplo, tem chuva de sobra, mas o plantio não está atrasa- do de forma significativa. ABIMDE - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DE MATERIAIS DE DEFESA E SEGURANÇA Av. Paulista, 460 - 17º andar - Conj. B - CEP: 01310-000 - Bela Vista - São Paulo/SP - Fone/Fax: (11) 3170-1860 Consultamos as possíveis empresas que comercializem os produtos, serviços e/ou representação comercial: Capacete Balístico Nível II: ReTEx 2192/07, Modelo CAP-INB-002/16, é constituído por um casco modelado por termoformagem em peça única, integral, composto por 12 (doze) camadas de tecido em fibra de aramida classe 3300, fabricado com fio de aramida 3300 Dtex, gramatura 460±7 g/m², com tratamento especial com resina polimérica. Possui projeções laterais para proteção das orelhas. Seu formato é semelhante ao capacete utilizado pelo Exército Norte-Americano, segundo o projeto PASGT - Personnel Armor System for Ground Troops. A resistência balística nível II, de acordo com a NIJ Standard 0106.01, destina-se à proteção contra projéteis e fragmentos expelidos por armas de fogo, utilizando as munições 9 mm FMJ, velocidade 358±15 m/s e 357 Magnum JSP, velocidade 425±15 m/s. O capacete é arrematado em toda borda por perfil de borracha de modo a prover proteção contra danos causados por impactos ocasionados pela projeção de sua massa (peso). Possui a característica de não deformação decorrente de fortes impactos de diversas origens, não apresentando achatamentos, trincas ou outras deformações; Possui proteção contra objetos pontiagudos e promove a absorção da energia do impacto, permitindo a proteção do crânio. O capacete é compatível para utilização simultânea com equipamentos de proteção respiratória - EPR (máscara contra gases ou respiradores autônomos) padrão militar ou policial. O formato do capacete PASGT é compatível para recebimento de diversos acessórios, tais como: - Protetor de Nuca; - Conjunto Viseira Antitumulto; - Sistema de fixação e estabilização do capacete à cabeça do usuário; - Sistema de atenuação de impactos, formado por almofadas de absorção e dissipação de energia; - Trilhos para ajustes de equipamentos periféricos fixados nas laterais direita e esquerda do casco; - Suporte universal para óculos e monóculo de visão noturna (NGV) fixado na parte frontal do casco; Capacete de Combate INBRARMOR: ReTEx 1490/94, tem por finalidade oferecer proteção individual ao crânio do combatente contra estilhaços e projéteis de pequenos calibres, além de prevenir lesões oculares decorrentes de projeções de torrões de areia ou terra oriundos de explosões nas proximidades, através da sua aba dianteira. A sua incapacidade de absorver a energia cinética de que está animada a munição de infantaria decorre dos seguintes fatos: - se confeccionado em material de elevada dureza, transmitiria o choque a cabeça do usuário, ocasionando sua fratura. - se confeccionado em material macio, deformar-se-ia, causando lesões cranianas. Além disso, esse capacete proporciona ao combatente acuidade visual e auditiva. Apresenta média de limite balístico (V50) de 674 m/s, sendo que a metodologia de ensaio para determinação desse limite é segundo as prescrições da norma MIL-H-44099, que define o limite de proteção balística como sendo a média entre as 5 melhores velocidades de impacto que produzam penetração completa e as 5 maiores velocidades de impacto que produzam penetrações parciais, sendo que a diferença entre a maior e a menor velocidade de impacto não ultrapasse a 41,25 m/s. O capacete é arrematado em toda borda por perfil de borracha de modo a prover proteção contra danos causados por impactos ocasionados pela projeção de sua massa (peso). Possui a característica de não deformação decorrente de fortes impactos de diversas origens, não apresentando achatamentos, trincas ou outras deformações; Possui proteção contra objetos pontiagudos e promove a absorção da energia do impacto, permitindo a proteção do crânio. O capacete é compatível para utilização simultânea com equipamentos de proteção respiratória - EPR (máscara contra gases ou respiradores autônomos) padrão militar ou policial. O formato do capacete de combate INBRARMOR é compatível para recebimento de diversos acessórios, tais como: - Protetor de Nuca; - Conjunto Viseira Antitumulto; - Sistema de fixação e estabilização do capacete à cabeça do usuário; - Sistema de atenuação de impactos, formado por almofadas de absorção e dissipação de energia; - Trilhos para ajustes de equipamentos periféricos fixados nas laterais direita e esquerda do casco; - Suporte universal para óculos e monóculo de visão noturna (NGV) fixado na parte frontal do casco, a se manifestarem, com a devida comprovação, em até 5 (cinco) dias úteis, após a divulgação deste informe, nos termos de nossa Norma de Emissão de Declaração de Exclusividade. No caso de até o fim deste prazo não houver qualquer manifestação em contrário, serão expedidas as Declarações de Exclusividade. São Paulo, 24 de Outubro de 2017. ABIMDE – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DE MATERIAIS DE DEFESA E SEGURANÇA Av. Paulista, 460 – 17º andar – Conj. B – CEP: 01310-000 – Bela Vista – São Paulo/SP - Fone/Fax: (11) 3170-1860 Consultamos as possíveis empresas que comercializem os produtos e/ou serviços: Manutenção preventiva e corretiva, instalação e reparo de suas partes, sobressalentes, equipamentos, peças e treinamento operacional da linha DGS de Embarcações Militares modelos: DGS XH BALSA; DGS XH 380; DGS XH 450; DGS XH 550; DGS XH 600; DGS XH 650; DGS XH 750; DGS XH 777; DGS XH 888; DGS XH 999; DGS XH 1200; DGS XH 1400 e seus submodelos; EMBARCAÇÃO TUBULAR RÍGIDA HÍBRIDA - DGS EXTREME HULL: - Modelos: DGS XH BALSA, DGS XH 380, DGS XH 450, DGS XH 550, DGS XH 600, DGS XH 650, DGS XH 750, DGS XH 777, DGS XH 888, DGS XH 999, DGS XH 1200 e DGS XH 1400 e seus submodelos. Construídas a partir de um processo híbrido utilizando tanto materiais em Ultra-High-Molecular-Weight Polyethylene (UHMW) quanto materiais em High-Density Polyethylene (HDPE), com Sistema de Mitigação de Atritos Removível (SISMAR), a se manifestarem, com a devida comprovação, em até 5 (cinco) dias úteis, após a divulgação deste informe, nos termos de nossa Norma de Emissão de Declaração de Exclusividade. No caso de até o fim deste prazo não houver qualquer manifestação em contrário, serão expedidas as Declarações de Exclusividade. São Paulo, 24 de Outubro de 2017.

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DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS � TERÇA-FEIRA, 24 DE OUTUBRO DE 20 1 7 9

Negócios Agronegócios

C U RTA S

� A Aurora Alimentos vaiampliar em 10% o abate diáriode suínos até o fim deste ano. Oabate crescerá dos atuais 18 milcabeças por dia para 19.825,informou a cooperativa. Para ogerente de operações daAurora, Celso Cappellaro, aelevação permitirá otimizar asplantas com pequenos aportespara atender à demanda dosmercados interno e externo. Asplantas de Santa Catarina e RioGrande do Sul iniciaram emsetembro e chegam à plenitudeem outubro. São Gabriel doOeste (MS) atingirá a meta emjaneiro de 2018. A Aurora prevêatingir, até 2025, abate de 25 milsuínos por dia./ Da Redação

� A disponibilidade de lavourasde mandioca de segundo ciclo

continua baixa em outubro.Segundo levantamento do Centrode Estudos Avançados emEconomia Aplicada (Cepea), partedos agricultores seguepriorizando atividadesrelacionadas ao plantio,postergando a colheita. Ademanda industrial, por sua vez,continua firme, devido,principalmente, aoscompromissos de entrega dealgumas empresas. Assim, muitascontinuam se abastecendo emoutros estados, como asparanaenses, que vêm adquirindomatéria-prima no estado de SãoPaulo e em Mato Grosso do Sul.Neste cenário, o preço médionominal a prazo para a toneladade mandioca posta fecularia foi deR$ 627,07 entre 16 e 20 de outubro,alta de 4% frente à média dasemana anterior. / Agências

COMMODITIE S

Egito tem reservas detrigo suficientes paraos próximos 4 meses

� O ministro do Abastecimentodo Egito disse que o país temreservas de trigo suficientespara quatro meses e, de açúcar,para 5,2 meses.

O Egito também tem óleosvegetais para os próximos 3,2meses e suas reservas de arrozsão suficientes para um mês deconsumo, disse o ministro doAbastecimento, Ali Meselhi, ementrevista coletiva ontem.

Ele destacou que duas cargasde trigo da Romênia e daFrança que foram detidas porconterem sementes de papoulaforam liberadas e serãoadicionadas aos estoquesestratégicos do país. / Re u t e r s

AG R O I N D Ú ST R I A

JBS retoma atividades emunidades de carne bovina no MS� A JBS, maior produtor globalde carnes do País, deveretomar as atividades decompra e abate em suas seteunidades de carne bovina noMato Grosso do Sul ainda hoje.A decisão tomada após reuniãocom o governo estadual,representante do MinistérioPúblico Estadual (MPE) eprodutores foi divulgada noúltimo sábado (21).

Em comunicado, a empresainformou que todas as unidadesretomarão suas operações.

Na última quarta-feira (18), aJBS anunciou a paralisação dasatividades nas suas unidadesno Mato Grosso do Sul após a

Justiça bloquear R$ 730milhões devido a questõestributárias no Estado. Naocasião, a empresa destacouque as operações de compra degado também foram suspensas,sem dar mais detalhes.

Naquele momento, aempresa argumentou que amedida era necessária porconta de “insegurança jurídica”após dois pedidos de bloqueiode recursos feitos por umaComissão Parlamentar deInquérito (CPI) da AssembleiaLegislativa, que somaramR$ 730 milhões por supostosprejuízos fiscais causados aoE st a d o . / Re u t e r s

Apesar da demora para avanço dos trabalhos no campo, semeadura ainda pode ser feita noperíodo ideal para a cultura; preocupação é com a janela para o cultivo do milho na segunda safra

Chuvas irregulares atrasam plantiode soja nos Estados do Centro-Oeste

G R ÃO S

Marcela CaetanoSão Paulom a rc e l ac a e t a n o @ d c i . c o m . b r

� Os agricultores da regiãoCentro-Oeste do País estão deolho na meteorologia espe-rando que a chuva permitaque eles voltem ao campo paraampliar a área cultivadas nasafra de verão 2017/2018.

A principal cultura prejudi-cada pela falta de chuvas é ada soja. As precipitações es-peradas na região desde a se-gunda quinzena de setembrotêm ocorrido de forma irre-gular e em volumes variados,o que impede que os traba-lhos no campo ganhem rit-mo. “Os produtores estãoplantando só onde tem umi-dade para evitar perdas”, dizo analista de mercado e agrô-nomo da AG Rural, AdrianoGomes. “Há produtores commáquinas paradas e algumasáreas terão que ser replanta-d a s”, comenta ele.

O Estado com maior atraso

é Goiás, onde apenas 6% daárea estimada em 3,3 milhõesde hectares havia sido cultiva-das até ontem. A média dos úl-timos cinco anos para o perío-do é de 10% a 12% de áreaplantada, de acordo com oconsultor técnico da Associa-ção dos Produtores de Soja eMilho de Goiás (AprosojaGoiás), Cristiano Palavro.

No ano passado, quando asafra de grãos foi recorde e oclima estava mais favorável,15% a 20% da área do Estado jáhavia sido cultivada nestemesmo período. “As chuvasdevem se estabilizar no finalde outubro ou começo de no-ve m b ro”, estima Palavro.

Ele explica que o períodoideal para plantio da soja se es-tende até 15 de novembro eque as previsões indicam chu-vas com maior intensidade pa-ra o próximo dia 2 de novem-bro. Se a expectativa seconfirmar, ainda há tempo desemear a safra dentro da janelaideal para a cultura.

“As perdas, portanto, aindasão limitadas e não temos in-dicativo de necessidade de re-

“Embora os trabalhos aindanão tenham deslanchado, já ti-vemos uma melhora desde on-tem e o plantio já ganhou rit-m o”, afirma o técnico daEmpresa de Assitência Técnicae Extensão Rural (Emater-RS),Cláudio Doro.

O plantio atingiu 3% da áreaestimada em 5,7 milhões dehectares. No mesmo períododo ano passado, 5% da área es-tava cultivada neste mesmoperíodo no Estado. O Estadodeve produzir 17 milhões detoneladas da oleaginosa.

No Paraná, a área semeadachegou a 53% na semana pas-sada, enquanto em Santa Cata-rina, é de 22% do total.

D R E A M ST I M E

Máquina no campo: falta de umidade impede o avanço da semeadura da oleaginosa em alguns estados

plantio. Mas já é um sinal dealer ta”, salienta o consultor.

Se para a soja o atraso podeser recuperado, a preocupaçãoé que a semeadura do milhona segunda safra poderá serfeita em um período próximodo fim da janela ideal, que seestende até o final de fevereiro.

Em Mato Grosso a situação ésemelhante, mas o atraso noplantio do grão é menor, umavez que as chuvas ocorridas nooeste, médio-norte e noroestedo Estado permitiram a eleva-ção da área plantada na últimasemana, mas o clima conti-nuará sendo fator limitante.

De acordo com o InstitutoMato-Grossense de EconomiaAgropecuária (IMEA), a áreasemeada corresponde a25,82% do total ou 2,43 mi-lhões de hectares. No mesmoperíodo do ano passado 42,2%da área já havia sido cultivada.A média histórica dos últimoscinco anos é de 28,4%.

A demora nas chuvas geradúvida sobre a safra e já temsido suficiente para sustentaros preços da oleaginosa, se-gundo o Centro de Estudos

Avançados em Economia Apli-cada (Cepea). A cotação emParanaguá era em R$ 71,81 asaca na sexta-feira (20).

Água demaisConsiderando todo o País, oplantio da safra de soja chegouna quinta-feira (19) a 20% daárea estimada de 34,5 milhõesde hectares, ante 12% uma se-mana antes, 29% um ano atráse 19% na média de cinco anos,afirma a AgRural.

Isso foi possível porque naregião Sul a situação é inversa.No Rio Grande do Sul, porexemplo, tem chuva de sobra,mas o plantio não está atrasa-do de forma significativa.

ABIMDE - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DE MATERIAIS DE DEFESA E SEGURANÇAAv. Paulista, 460 - 17º andar - Conj. B - CEP: 01310-000 - Bela Vista - São Paulo/SP - Fone/Fax: (11) 3170-1860

Consultamos as possíveis empresas que comercializem os produtos, serviços e/ou representação comercial: Capacete Balístico Nível II: ReTEx 2192/07, Modelo CAP-INB-002/16, é constituído por um casco modelado por termoformagem em peça única, integral, composto por 12 (doze) camadas de tecido em fi bra de aramida classe 3300, fabricado com fi o de aramida 3300 Dtex, gramatura 460±7 g/m², com tratamento especial com resina polimérica. Possui projeções laterais para proteção das orelhas. Seu formato é semelhante ao capacete utilizado pelo Exército Norte-Americano, segundo o projeto PASGT - Personnel Armor System for Ground Troops. A resistência balística nível II, de acordo com a NIJ Standard 0106.01, destina-se à proteção contra projéteis e fragmentos expelidos por armas de fogo, utilizando as munições 9 mm FMJ, velocidade 358±15 m/s e 357 Magnum JSP, velocidade 425±15 m/s. O capacete é arrematado em toda borda por perfi l de borracha de modo a prover proteção contra danos causados por impactos ocasionados pela projeção de sua massa (peso). Possui a característica de não deformação decorrente de fortes impactos de diversas origens, não apresentando achatamentos, trincas ou outras deformações; Possui proteção contra objetos pontiagudos e promove a absorção da energia do impacto, permitindo a proteção do crânio. O capacete é compatível para utilização simultânea com equipamentos de proteção respiratória - EPR (máscara contra gases ou respiradores autônomos) padrão militar ou policial. O formato do capacete PASGT é compatível para recebimento de diversos acessórios, tais como: - Protetor de Nuca; - Conjunto Viseira Antitumulto; - Sistema de fi xação e estabilização do capacete à cabeça do usuário; - Sistema de atenuação de impactos, formado por almofadas de absorção e dissipação de energia; - Trilhos para ajustes de equipamentos periféricos fi xados nas laterais direita e esquerda do casco; - Suporte universal para óculos e monóculo de visão noturna (NGV) fi xado na parte frontal do casco; Capacete de Combate INBRARMOR: ReTEx 1490/94, tem por fi nalidade oferecer proteção individual ao crânio do combatente contra estilhaços e projéteis de pequenos calibres, além de prevenir lesões oculares decorrentes de projeções de torrões de areia ou terra oriundos de explosões nas proximidades, através da sua aba dianteira. A sua incapacidade de absorver a energia cinética de que está animada a munição de infantaria decorre dos seguintes fatos: - se confeccionado em material de elevada dureza, transmitiria o choque a cabeça do usuário, ocasionando sua fratura. - se confeccionado em material macio, deformar-se-ia, causando lesões cranianas. Além disso, esse capacete proporciona ao combatente acuidade visual e auditiva. Apresenta média de limite balístico (V50) de 674 m/s, sendo que a metodologia de ensaio para determinação desse limite é segundo as prescrições da norma MIL-H-44099, que defi ne o limite de proteção balística como sendo a média entre as 5 melhores velocidades de impacto que produzam penetração completa e as 5 maiores velocidades de impacto que produzam penetrações parciais, sendo que a diferença entre a maior e a menor velocidade de impacto não ultrapasse a 41,25 m/s. O capacete é arrematado em toda borda por perfi l de borracha de modo a prover proteção contra danos causados por impactos ocasionados pela projeção de sua massa (peso). Possui a característica de não deformação decorrente de fortes impactos de diversas origens, não apresentando achatamentos, trincas ou outras deformações; Possui proteção contra objetos pontiagudos e promove a absorção da energia do impacto, permitindo a proteção do crânio. O capacete é compatível para utilização simultânea com equipamentos de proteção respiratória - EPR (máscara contra gases ou respiradores autônomos) padrão militar ou policial. O formato do capacete de combate INBRARMOR é compatível para recebimento de diversos acessórios, tais como: - Protetor de Nuca; - Conjunto Viseira Antitumulto; - Sistema de fi xação e estabilização do capacete à cabeça do usuário; - Sistema de atenuação de impactos, formado por almofadas de absorção e dissipação de energia; - Trilhos para ajustes de equipamentos periféricos fi xados nas laterais direita e esquerda do casco; - Suporte universal para óculos e monóculo de visão noturna (NGV) fi xado na parte frontal do casco, a se manifestarem, com a devida comprovação, em até 5 (cinco) dias úteis, após a divulgação deste informe, nos termos de nossa Norma de Emissão de Declaração de Exclusividade. No caso de até o fi m deste prazo não houver qualquer manifestação em contrário, serão expedidas as Declarações de Exclusividade. São Paulo, 24 de Outubro de 2017.

ABIMDE – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DE MATERIAIS DE DEFESA E SEGURANÇAAv. Paulista, 460 – 17º andar – Conj. B – CEP: 01310-000 – Bela Vista – São Paulo/SP - Fone/Fax: (11) 3170-1860Consultamos as possíveis empresas que comercializem os produtos e/ou serviços: Manutenção preventiva e corretiva, instalação e reparo de suas partes, sobressalentes, equipamentos, peças e treinamento operacional da linha DGS de Embarcações Militares modelos: DGS XH BALSA; DGS XH 380; DGS XH 450; DGS XH 550; DGS XH 600; DGS XH 650; DGS XH 750; DGS XH 777; DGS XH 888; DGS XH 999; DGS XH 1200; DGS XH 1400 e seus submodelos; EMBARCAÇÃO TUBULAR RÍGIDA HÍBRIDA - DGS EXTREME HULL: - Modelos: DGS XH BALSA, DGS XH 380, DGS XH 450, DGS XH 550, DGS XH 600, DGS XH 650, DGS XH 750, DGS XH 777, DGS XH 888, DGS XH 999, DGS XH 1200 e DGS XH 1400 e seus submodelos. Construídas a partir de um processo híbrido utilizando tanto materiais em Ultra-High-Molecular-Weight Polyethylene (UHMW) quanto materiais em High-Density Polyethylene (HDPE), com Sistema de Mitigação de Atritos Removível (SISMAR), a se manifestarem, com a devida comprovação, em até 5 (cinco) dias úteis, após a divulgação deste informe, nos termos de nossa Norma de Emissão de Declaração de Exclusividade. No caso de até o fim deste prazo não houver qualquer manifestação em contrário, serão expedidas as Declarações de Exclusividade. São Paulo, 24 de Outubro de 2017.