Ciberjornalismo de proximidade: Uma prática afastada das redacções
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Ciberjornalismo de ProximidadeUma prática distante das redacções
about.me/pedrojeronimo
@UPorto #ciberjornalismo #mcc
?Primeiro nativo digital em Portugal
Península ibéricaInformação regional
1998
“Imprensa Regional
...prima pela proximidade entre jornalista e o público, numa espécie de compromisso mútuo”
(Camponez, 2002)
“Jornalismo de proximidade
...tem como principal intuito levar a uma maior interacção entre o jornalista e o público-alvo”
(Vieira, 2009)
“Ciberjornalismo
...especialidade do jornalismo que emprega o ciberespaço para investigar, produzir e, sobretudo difundir
conteúdos jornalísticos” (Salaverría, 2005)
“Ciberjornalismo de proximidade
...especialidade do jornalismo de proximidade que emprega o ciberespaço para investigar, produzir e, sobretudo, difundir
conteúdos jornalísticos, referentes a determinado território e/ou comunidade” (Jerónimo, 2012)
Esta poderá ser a última época do Centro Desportivo de Fátima nas competições nacionais de futebol como clube. O emblema pretende passar a Sociedade Anónima Desportiva (SAD), a partir da próxima época, e vai propor isso mesmo aos sócios em assembleia geral. “Entendemos que temos que criar outras condições para o futebol sénior, nomeadamente pela profissionalização do futebol, e a constituição de uma SAD é o melhor caminho”, explica Sérgio Frias, presidente do clube. A jogar atualmente na II divisão nacional, escalão onde deverá permanecer na temporada 2013/2014, o Fátima não está obrigado a “transformar-se” numa sociedade desportiva, dado que a competição não é profissional. Contudo, Sérgio Frias defende que “o lugar do Fátima é na II Liga”, e vai lutar para subir de divisão. Logo, necessita de se estabelecer com esse regime jurídico obrigatório por lei. Mas não só. “Hoje em dia, da forma como está a nossa economia, não é fácil para um dirigente, associativo ou não, conseguir cativar qualquer tipo de patrocínio. É preciso olhar em frente e não ficar acomodado”, afirma. Numa primeira fase, o capital social será de 250 mil euros, o valor mínimo exigido, e o clube já tem “uma série de investidores” interessados em entrar para a SAD, adianta o presidente. O Campo de Futebol João Paulo II, do CDF, vai merecer o apoio da Federação Portuguesa de Futebol em 36 mil euros, no âmbito de um programa de apoio para a melhoria das infraestruturas e equipamentos dos estádios de 35 clubes da II divisão. O protocolo foi assinado no início do mês e pretende melhorar as zonas de balneários, posto médico e salas do recinto desportivo, shovelware onde jogam as equipas de formação do clube “cidade santuário”, num investimento total de 55 mil euros. “Há a possibilidade de trazer os jogos do Fátima [do estádio municipal] para o João Paulo II. Ter a equipa a jogar na sua casa é sempre o objetivo, mas primeiro vamos melhorar as infraestruturas”, justifica Sérgio Frias. O campo tem capacidade para 1.450 adeptos sentados e zona de peão. Seis nomes, todos a cantar em português. Está fechado o cartaz do “Alvaiázere – Capital do Chícharo”, evento que congrega o antigo festival gastronómico e a feira de atividades do concelho. Anaquim, Azeitonas, Salto, JP Simões, Uxu Kalhus e Sebastião Antunes são os músicos que vão animar o certame, entre os dias 7 e 10 de junho. A autarquia decidiu repetir a receita do ano passado e fundir o Festival Gastronómico do Chícharo (que habitualmente decorria em outubro) e a Feira Agrícola, Florestal, Industrial, Pecuária e Artesanato (FAFIPA). “Queremos manter a tradição mas, para reduzir custos, ajustámos os dois eventos na mesma altura”, explica o vereador Francisco Gomes. Apesar de recusar, para já, revelar o orçamento do “Alvaiázere – Capital do Chícharo”, Francisco Gomes garante que os gastos serão “inferiores aos do ano passado”. Mas a festa mantém-se nos mesmos moldes. Além dos concertos diários, haverá tasquinhas (dinamizadas pelas coletividades do concelho e onde o chícharo é o ingrediente em destaque), exposições, animação de rua, teatro e música popular, tourada, torneios de futebol e um encontro de colecionadores. Texto do jornalista Luís Mudos
Esta poderá ser a última época do Centro Desportivo de Fátima nas competições nacionais de futebol como clube. O emblema pretende passar a Sociedade Anónima Desportiva (SAD), a partir da próxima época, e vai propor isso mesmo aos sócios em assembleia geral. “Entendemos que temos que criar outras condições para o futebol sénior, nomeadamente pela profissionalização do futebol, e a constituição de uma SAD é o melhor caminho”, explica Sérgio Frias, presidente do clube. A jogar atualmente na II divisão nacional, escalão onde deverá permanecer na temporada 2013/2014, o Fátima não está obrigado a “transformar-se” numa sociedade desportiva, dado que a competição não é profissional. Contudo, Sérgio Frias defende que “o lugar do Fátima é na II Liga”, e vai lutar para subir de divisão. Logo, necessita de se estabelecer com esse regime jurídico obrigatório por lei. Mas não só. “Hoje em dia, da forma como está a nossa economia, não é fácil para um dirigente, associativo ou não, conseguir cativar qualquer tipo de patrocínio. É preciso olhar em frente e não ficar acomodado”, afirma. Numa primeira fase, o capital social será de 250 mil euros, o valor mínimo exigido, e o clube já tem “uma série de investidores” interessados em entrar para a SAD, adianta o presidente. O Campo de Futebol João Paulo II, do CDF, vai merecer o apoio da Federação Portuguesa de Futebol em 36 mil euros, no âmbito de um programa de apoio para a melhoria das infraestruturas e equipamentos dos estádios de 35 clubes da II divisão. O protocolo foi assinado no início do mês e pretende melhorar as zonas de balneários, posto médico e salas do recinto desportivo, shovelware onde jogam as equipas de formação do clube “cidade santuário”, num investimento total de 55 mil euros. “Há a possibilidade de trazer os jogos do Fátima [do estádio municipal] para o João Paulo II. Ter a equipa a jogar na sua casa é sempre o objetivo, mas primeiro vamos melhorar as infraestruturas”, justifica Sérgio Frias. O campo tem capacidade para 1.450 adeptos sentados e zona de peão. Seis nomes, todos a cantar em português. Está fechado o cartaz do “Alvaiázere – Capital do Chícharo”, evento que congrega o antigo festival gastronómico e a feira de atividades do concelho. Anaquim, Azeitonas, Salto, JP Simões, Uxu Kalhus e Sebastião Antunes são os músicos que vão animar o certame, entre os dias 7 e 10 de junho. A autarquia decidiu repetir a receita do ano passado e fundir o Festival Gastronómico do Chícharo (que habitualmente decorria em outubro) e a Feira Agrícola, Florestal, Industrial, Pecuária e Artesanato (FAFIPA). “Queremos manter a tradição mas, para reduzir custos, ajustámos os dois eventos na mesma altura”, explica o vereador Francisco Gomes. Apesar de recusar, para já, revelar o orçamento do “Alvaiázere – Capital do Chícharo”, Francisco Gomes garante que os gastos serão “inferiores aos do ano passado”. Mas a festa mantém-se nos mesmos moldes. Além dos concertos diários, haverá tasquinhas (dinamizadas pelas coletividades do concelho e onde o chícharo é o ingrediente em destaque), exposições, animação de rua, teatro e música popular, tourada, torneios de futebol e um encontro de colecionadores. Texto do jornalista Luís Mudos
#1Sector fragilizado
AmadorismoSubsídiodependência
Proximidade
#1Sector fragilizado
AmadorismoSubsídiodependência
Proximidade
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1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Ano
Imprensa Regional beneficiária do Porte Pago (Fonte: GMCS)
#2Papel privilegiado
ProduçãoComercialização
Distribuição
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ProduçãoComercialização
Distribuição
#3Jornalismo minguado
RedacçõesRotinas de produção
Plataformas
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RedacçõesRotinas de produção
Plataformas
#Cibermeios regionais
Distribuição por meios“Pioneiros” na imprensaEvolução (1996-2012)
§Cibermeios regionais
istribuição por meios nativosOs “pioneiros” na imprensaAs notícias nos ciberjornais
§Cibermeios regionais
istribuição por meios nativosOs “pioneiros” na imprensaAs notícias nos ciberjornais
#Fases do ciberjornalismo de proximidade
Implementação (1996-1997)Reacção (1998-2006) Boom (2007-2008)
Estagnação (2010...)
#Ciberjornais regionais
Distribuição por meios“Pioneiros” na imprensaEvolução (1996-2012)
#O “pioneiro” na imprensa regional
Distribuição por meios“Pioneiros” na imprensaEvolução (1996-2012)
#1Reinventar
IdentidadeProdução
Distribuição
#2Cooperar
MédiaUniversidades
Cidadãos
#3Investir
PúblicoProdutores
Produto
#mobileNovas plataformas, novos desafios
Açoriano Oriental (2010)Tranposição de conteúdos
“Resgate” do público
Agradecido!about.me/pedrojeronimo
#mcc #ciberjornalismo