Cidadania TEXTO

6
Leia o texto abaixo e responda às questões 1 a 5 O que é cidadania Gilberto Dimenstein Cidadania é o direito de ter uma ideia e poder expressá-la. É poder votar em quem quiser sem constrangimento. É processar um médico que cometa um erro. É devolver um produto estragado e receber o dinheiro de volta. É o direito de ser negro sem ser discriminado, de praticar uma religião sem ser perseguido. Há detalhes que parecem insignificantes, mas revelam estágios de cidadania: respeitar-se o sinal vermelho no trânsito, não jogar papel na rua, não destruir telefones públicos. Por trás desse comportamento, está o respeito à coisa pública. O direito de ter direitos é uma conquista da humanidade. Da mesma forma que a anestesia, as vacinas, o computador, a máquina de lavar, a pasta de dente, o transplante do coração. Foi uma conquista dura. Muita gente lutou e morreu para que tivéssemos o direito de votar. E outros batalharam para você votar aos dezesseis anos. Lutou-se pela ideia de que todos os homens merecem a liberdade e de que todos são iguais diante da lei. Pessoas deram a vida combatendo a concepção de que o rei tudo podia porque tinha poderes divinos e aos outros cabia obedecer. No século XVIII, a rebeldia a essa situação detonou a Revolução Francesa, um marco na história da liberdade do homem. No mesmo século surgiu um país fundado na ideia da liberdade individual: os Estados Unidos. Foi com esse projeto revolucionário que eles se tornaram independentes da Inglaterra. Desde então, os direitos foram se alargando, se aprimorando, e a escravidão foi abolida. Alguém consegue hoje imaginar um país defendendo a importância dos escravos para a economia? Mas esse argumento foi usado durante muito tempo no Brasil. Os donos da terra alegavam que, sem escravos, o país sofreria uma catástrofe. Eles se achavam no direito de bater e até matar os escravos que fugissem. Nessa época, o voto era um privilégio: só podia votar quem tivesse dinheiro. E para se candidatar a deputado, só com muita riqueza em terras. No mundo, trabalhadores ganharam direitos. Imagine que no século passado, na Europa, crianças chegavam a trabalhar até quinze horas por dia. E não tinham férias. As mulheres, relegadas a segundo plano, passaram a poder votar, símbolo máximo da cidadania. Até há pouco tempo, justificava-se abertamente o direito do marido de bater na mulher e até de matá-la. Em 1948, surgiu a Declaração Universal dos Direitos do Homem, aprovada pela Organização das Nações Unidas (ONU), ainda na emoção da vitória contra as forças totalitárias lideradas pelo nazismo, na Europa. Com essa declaração, solidificou-se a visão de que, além da liberdade de votar, de não ser perseguido por suas convicções, o homem tinha direito a uma vida digna. É o direito ao bem estar. A onda dos direitos mudou a cara e o mapa do mundo neste final de milênio. Assistimos à derrocada dos regimes comunistas, com a extinção da União Soviética. Os países do Leste europeu converteram-se à democracia. Na África do Sul, desfez-se o regime de segregação racial. A América Latina, tão viciada em ditadores, viu surgir na década de 80 uma geração de presidentes eleitos democraticamente. Fonte: http://dc407.4shared.com/doc/L7wVmH4d/preview.html. Acesso em 18 nov. 2014. QUESTÃO 1 (valor: 1,0 ponto) O texto apresenta uma ideia principal que é: a) a cidadania é uma conquista diária de todos nós. b) ser cidadão é ter direitos. c) a América Latina é um local de cidadania plena. d) a cidadania deve compreender as mulheres. e) ser cidadão é cuidar do público em detrimento do privado. DISCIPLINA: REDAÇÃO PROFESSORA: GLENDA/RITA DATA: VALOR: 20 PONTOS NOTA: ASSUNTO: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 2ª EM TURMA: NOME COMPLETO: Nº:

description

cidadania

Transcript of Cidadania TEXTO

Page 1: Cidadania TEXTO

Leia o texto abaixo e responda às questões 1 a 5

O que é cidadania Gilberto Dimenstein

Cidadania é o direito de ter uma ideia e poder expressá-la. É poder votar em quem quiser sem constrangimento. É

processar um médico que cometa um erro. É devolver um produto estragado e receber o dinheiro de volta. É o direito de

ser negro sem ser discriminado, de praticar uma religião sem ser perseguido.

Há detalhes que parecem insignificantes, mas revelam estágios de cidadania: respeitar-se o sinal vermelho no

trânsito, não jogar papel na rua, não destruir telefones públicos. Por trás desse comportamento, está o respeito à coisa

pública.

O direito de ter direitos é uma conquista da humanidade. Da mesma forma que a anestesia, as vacinas, o

computador, a máquina de lavar, a pasta de dente, o transplante do coração.

Foi uma conquista dura. Muita gente lutou e morreu para que tivéssemos o direito de votar. E outros batalharam

para você votar aos dezesseis anos. Lutou-se pela ideia de que todos os homens merecem a liberdade e de que todos são

iguais diante da lei.

Pessoas deram a vida combatendo a concepção de que o rei tudo podia porque tinha poderes divinos e aos outros

cabia obedecer. No século XVIII, a rebeldia a essa situação detonou a Revolução Francesa, um marco na história da

liberdade do homem.

No mesmo século surgiu um país fundado na ideia da liberdade individual: os Estados Unidos. Foi com esse

projeto revolucionário que eles se tornaram independentes da Inglaterra.

Desde então, os direitos foram se alargando, se aprimorando, e a escravidão foi abolida. Alguém consegue hoje

imaginar um país defendendo a importância dos escravos para a economia?

Mas esse argumento foi usado durante muito tempo no Brasil.

Os donos da terra alegavam que, sem escravos, o país sofreria uma catástrofe. Eles se achavam no direito de bater

e até matar os escravos que fugissem. Nessa época, o voto era um privilégio: só podia votar quem tivesse dinheiro. E para

se candidatar a deputado, só com muita riqueza em terras.

No mundo, trabalhadores ganharam direitos. Imagine que no século passado, na Europa, crianças chegavam a

trabalhar até quinze horas por dia. E não tinham férias.

As mulheres, relegadas a segundo plano, passaram a poder votar, símbolo máximo da cidadania. Até há pouco

tempo, justificava-se abertamente o direito do marido de bater na mulher e até de matá-la.

Em 1948, surgiu a Declaração Universal dos Direitos do Homem, aprovada pela Organização das Nações Unidas

(ONU), ainda na emoção da vitória contra as forças totalitárias lideradas pelo nazismo, na Europa.

Com essa declaração, solidificou-se a visão de que, além da liberdade de votar, de não ser perseguido por suas

convicções, o homem tinha direito a uma vida digna. É o direito ao bem estar.

A onda dos direitos mudou a cara e o mapa do mundo neste final de milênio. Assistimos à derrocada dos regimes

comunistas, com a extinção da União Soviética. Os países do Leste europeu converteram-se à democracia.

Na África do Sul, desfez-se o regime de segregação racial. A América Latina, tão viciada em ditadores, viu surgir

na década de 80 uma geração de presidentes eleitos democraticamente. Fonte: http://dc407.4shared.com/doc/L7wVmH4d/preview.html. Acesso em 18 nov. 2014.

QUESTÃO 1 (valor: 1,0 ponto) – O texto apresenta uma ideia principal que é:

a) a cidadania é uma conquista diária de todos nós.

b) ser cidadão é ter direitos.

c) a América Latina é um local de cidadania plena.

d) a cidadania deve compreender as mulheres.

e) ser cidadão é cuidar do público em detrimento do privado.

DISCIPLINA: REDAÇÃO PROFESSORA: GLENDA/RITA

DATA: VALOR: 20 PONTOS NOTA:

ASSUNTO: TRABALHO DE

RECUPERAÇÃO FINAL

SÉRIE: 2ª EM TURMA:

NOME COMPLETO: Nº:

Page 2: Cidadania TEXTO

QUESTÃO 2 (valor: 1,0 ponto) – Podemos dividir o texto em cinco partes, que estão indicadas abaixo com a síntese de

seu conteúdo; a alternativa em que a indicação do conteúdo NÃO está correta é:

a) do início do texto até “sem ser perseguido” – a definição de cidadania.

b) de “Há detalhes” até “a coisa pública” – exemplos de cidadania.

c) de “O direito a ter direitos” “até diante da lei” – a conquista difícil da cidadania.

d) de “Pessoas deram a vida” até “de matá-la” – fatos históricos na luta pelos direitos humanos.

e) de “Em 1948 surgiu” até o fim do texto – os direitos humanos antes da guerra.

QUESTÃO 3 (valor: 1,0 ponto) – Para defender seus pontos de vista o autor só NÃO emprega:

a) exemplificação.

b) citação de fatos históricos.

c) interação com o leitor, questionando-o.

d) apelo a opiniões pessoais.

e) utilização do humor e da ironia.

QUESTÃO 4 (valor: 1,0 ponto) – Assinale a alternativa em que o fato histórico referido também está ligado ao Brasil:

a) “Assistimos a derrocada dos regimes comunistas, com a extinção da União Soviética”.

b) “Os países do Leste europeu converteram-se em democracia”.

c) “Na África do Sul desfez-se o regime de segregação racial”.

d) “A América Latina, tão viciada em ditadores, viu surgir na década de 80 uma geração de presidentes eleitos

democraticamente”.

e) “No século XVIII, a rebeldia a essa situação detonou a Revolução Francesa”.

QUESTÃO 5 (valor: 1,0 ponto) – O autor defende o respeito à coisa pública. A alternativa que exemplifica esse respeito

é:

a) “poder votar em quem quiser sem constrangimento”.

b) “processar um médico que cometa um erro”.

c) “não jogar papel na rua”.

d) “direito de ser negro sem ser discriminado”.

e) “direito de ter direitos”.

QUESTÃO 6 (valor: 1,0 ponto) – Analise as charges abaixo:

Texto 1

Fonte: http://www.rizomas.net/charges-sobre-educacao.html. Acesso em 18

nov. 2014.

Texto 2

Fonte: http://www.rizomas.net/charges-sobre-educacao.html. Acesso em 18

nov. 2014.

Qual a ideia comum às duas charges em relação à educação? Redija um parágrafo dissertativo (5 a 7 linhas) discutindo o

tema abordado.

Page 3: Cidadania TEXTO

QUESTÃO 7 (valor: 1,0 ponto)

Anedota

Um músico mambembe resolve ganhar algum dinheiro tocando sanfona no meio da praça. Aparece um fiscal e o

interrompe:

– Você tem licença?

– Não.

– Então me acompanhe.

– Claro. E que música o senhor vai cantar?

(Brasil: almanaque de cultura popular. São Paulo, n.97, maio 2007. In: Maria Luiza M. Abaurre e outras.

Ed. Moderna, vol. 3. Português: contexto, interlocução e sentido)

Quais palavras apresentam mais de um sentido no texto? DESCREVA a interpretação do músico e do policial.

QUESTÃO 8 (UFMG) (valor: 1,0 ponto) – Leia este trecho:

E se ... o voto não fosse obrigatório?

A tentação é grande... Seus amigos querem saber o que você vai fazer no feriado, as agências de viagem anunciam

pacotes para a data. E você pensa que, em pleno calor de 15 de novembro ou de 3 de outubro, um dia livre é mesmo um

convite ao lazer. Afinal, com o fim do voto obrigatório, essas datas virariam simples feriados. Mas não é que, justo agora

que acabou a obrigatoriedade de votar, a eleição parece mais interessante? Os temas da campanha são bem mais

palpáveis, os problemas discutidos pelos candidatos se assemelham aos seus e tem até gente acenando com uma solução!

“Será que eles, finalmente, descobriram que eu existo?”, você pensa. Chega o dia da eleição. E, de repente, você está com

o título de eleitor na mão, votando! Utopia? Coisa de país desenvolvido? VOMERO, M. F. Superinteressante. São Paulo, n. 175, abr. 2002. p. 39. (Texto adaptado)

Em resposta à pergunta proposta no título, REDIJA uma continuação para esse artigo, apresentando suas próprias

considerações sobre as vantagens e desvantagens da não obrigatoriedade do voto.

QUESTÃO 9 (valor: 1,0 ponto) (FUVEST) – EXAMINE a tirinha e responda ao que se pede.

a) O sentido do texto se faz com base na polissemia de uma palavra. IDENTIFIQUE essa palavra e explique por que a

indicou.

b) A tirinha visa produzir não só efeito humorístico, mas também efeito crítico. Você concorda com essa afirmação?

JUSTIFIQUE sua resposta.

Page 4: Cidadania TEXTO

Analise a charge abaixo e responda às questões 9 e 10.

Fonte: http://www.promunicipio.com/arquivos/20111205_174626_0404_PEB_LINGUA_PORTUGUESA_6_AO_9_ANO.pdf. Acesso em 18 nov.

2014.

QUESTÃO 10 (valor: 1,0 ponto) O efeito de humor presente na charge é provocado expressão polissêmica, qual é essa

expressão? Por quê?

QUESTÃO 11 (valor: 1,0 ponto) – EXPLIQUE com suas palavras a crítica presente na charge.

QUESTÃO 12 (valor: 1,0 ponto) – Leia a charge de Angeli:

Fonte: http://www2.uol.com.br/angeli/chargeangeli/chargeangeli.htm?imagem=334&total=335. Acesso em 07 set. 2014.

Page 5: Cidadania TEXTO

A charge, geralmente, tem a função de divertir, criticar e persuadir o leitor. Na charge de Angeli, há uma crítica em

referente a um momento histórico ocorrido no Brasil. REDIJA um parágrafo no qual você comprove a crítica presente na

charge, relacionando ao período histórico identificado.

Leia o texto abaixo para responder as questões 13 e 14

A Associação de Assistência à Criança Deficiente – AACD – faz veicular em um Guia de Programação de TV,

mensalmente, uma campanha publicitária institucional. O texto abaixo é uma das peças.

O t_xto não d_ixou d_ faz_r s_ntido. Não d_ixou d_ s_r um t_xto. As outras l_tras, solidárias, ganharam força _

comp_nsaram a falta d_ uma l_tra. Com o portador d_ d_fici_ncia acont_c_ igual. Cada part_ do corpo d_l_ foi mais

tr_inada do qu_ a sua. A int_lig_ncia fica mais visív_l. A inspiração nasc_ mais fácil _ o ajuda a l_var uma vida normal.

O corpo _ só um meio d_ locomoção. Aquilo qu_ mais int_r_ssa na vida não falta: a força de vontad_.

Fonte: http://dc407.4shared.com/doc/L7wVmH4d/preview.html. Acesso 18 nov. 2014.

QUESTÃO 13 (UFMT - adaptada) (valor: 1,0 ponto) – A intenção da propaganda é quebrar uma imagem social

estereotipada. DESCREVA qual é imagem expressa pela propaganda.

QUESTÃO 14 (UFMT - adaptada) (valor: 1,0 ponto) – EXPLICITE quais recursos foram utilizados para quebrar essa

ideia.

QUESTÃO 15 (UNICAMP ) (valor: 1,0 ponto)

Fonte: http://aescritanasentrelinhas.com.br/2008/05/17/questao-discursiva-em-blog-para-concurseiro/

A) O que produz a ironia nessa tira de Hagar?

B) Como você interpreta a resposta de Hagar, no segundo quadrinho da tira? JUSTIFIQUE.

Leia o textos abaixo e responda às questões 16 e 17.

A crença em um leitor de textos literários, totalmente múltiplo, pode ter algo de útil: permite entrever o que se poderia

chamar de Paradoxo do leitor. Admite-se comumente que ler é decodificar: letras, palavras, sentidos. Isso é incontestável,

mas acumulando as decodificações, já que a leitura, no contexto da leitura literária, é, de direito, infinita. Tirando a trava

do sentido, pondo a leitura em roda livre, o leitor assim não apenas decodifica, ele sobrecodifica; não decifra, produz,

amontoa linguagens, deixa-se infinita e incansavelmente atravessar por elas. BARTHE S, R oland. O rumor da língua. São P aulo: Martins Fontes, 2004, p. 41. (Adaptado)

QUESTÃO 16 (valor: 1,0 ponto) – EXPLIQUE, de acordo com o fragmento acima, como pode ser definido o ato de

ler.

QUESTÃO 17 (valor: 1,0 ponto) – Qual é o paradoxo do leitor, segundo Barthes, EXPLIQUE com suas palavras.

Page 6: Cidadania TEXTO

Leia o textos abaixo e responda às questões 18 e 19.

A carta abaixo reproduzida foi publicada em outubro de 2007, após declaração sobre a legalização do aborto feita por

Sérgio Cabral, governador do Estado do Rio de Janeiro.

Sobre a declaração do governador fluminense, Sérgio Cabral, de que “as mães faveladas são uma fábrica de produzir

marginais”, cabe indagar: essas mães produzem marginais apenas quando dão à luz ou também quando votam? (Juarez R. Venitez, Sacramento-MG, seção Painel do Leitor, Folha de São Paulo, 29/10/2007.)

QUESTÃO 18 (UNICAMP - adaptada) (valor: 1,0 ponto) – Há uma forte ironia produzida no texto da carta.

Destaque a parte do texto em que se expressa essa ironia. JUSTIFIQUE.

QUESTÃO 19 (UNICAMP - adaptada) (valor: 1,0 ponto) – A presente do fragmento acima, marca-se uma crítica à

declaração do governador do Rio de Janeiro. Entretanto, em função da presença de uma construção sintática, a crítica

não incorre em uma oposição. INDIQUE a construção sintática que relativiza essa crítica.

QUESTÃO 20 (UFPR) (valor: 1,0 ponto) – Leia um trecho da entrevista ao iG do cineasta pernambucano Kleber

Mendonça Filho, que teve, em 2012, seu primeiro longa-metragem, “O Som ao Redor”, incluído na lista dos dez melhores

filmes do ano do jornal americano The New York Times.

iG: Como fazer para que “O Som ao Redor” seja visto por um grande público no Brasil?

Mendonça Filho: É difícil. O mercado hoje tem mecanismos de convencimento, tudo é massificado. Faz semanas que só

vejo “O Hobbit” na minha frente: cartaz, jornal, Facebook, email, outdoor, televisão. É impressionante o que o dinheiro

faz. No fim, as pessoas naturalmente assistem a esses filmes. Elas veem “O Hobbit” sem saber direito o motivo. E aí você

tem filmes bem menores e fica pensando que seria bom se eles saíssem um pouco do cercadinho da cultura e fossem

descobertos por outras pessoas, por pessoas que talvez não o vissem, mas viram e gostaram. Esse é o meu desejo.

iG: O que acha do Vale-Cultura?

Mendonça Filho: Talvez seja positivo, mas me parece pular alguns estágios, porque não há investimento educacional no

País. Acho que investir na educação de base já geraria cidadãos naturalmente inclinados para a cultura. (http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/cinema/2013-0303)

Obedecendo às normas da escrita culta, exponha a opinião de Mendonça Filho sobre a relação entre o público consumidor

e o cinema, num texto em discurso indireto de até 8 linhas.