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1/25 TEMA: Viver melhor na Terra CAPÍTULO I EM TRÂNSITO CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS SUGESTÕES METODOLÓGICAS Materiais / Recursos Tempos previstos 1 – SEGURANÇA E PREVENÇÃO 1.1 – Descrição do movimento Distinguir os conceitos de repouso e de movimento. Indicar diferentes tipos de trajectória. Referir a diferença entre espaço percorrido e deslocamento escalar. Distinguir entre rapidez média, velocidade escalar média e velocidade. Referir que o movimento é um conceito relativo. Aplicar a noção de referencial. Analisar situações em que um corpo pode estar em repouso ou em movimento, dependendo do referencial escolhido. Distinguir diferentes trajectórias. Manual Quadro Interactivo 28 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS “À BEIRA DOURO” Escola Básica e Secundária À Beira Douro – Medas PLANIFICAÇÃO ANUAL CIÊNCIAS FÍSICO CIÊNCIAS FÍSICO CIÊNCIAS FÍSICO CIÊNCIAS FÍSICO- - -QUÍMICAS QUÍMICAS QUÍMICAS QUÍMICAS – 9 9 9. . .º ANO º ANO º ANO º ANO

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TEMA: Viver melhor na Terra

CAPÍTULO I – EM TRÂNSITO

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS SUGESTÕES METODOLÓGICAS Materiais / Recursos

Tempos previstos

1 – SEGURANÇA E PREVENÇÃO

1.1 – Descrição do movimento

Distinguir os conceitos de repouso e de movimento. Indicar diferentes tipos de trajectória. Referir a diferença entre espaço percorrido e deslocamento escalar. Distinguir entre rapidez média, velocidade escalar média e velocidade.

Referir que o movimento é um conceito relativo. Aplicar a noção de referencial. Analisar situações em que um corpo pode estar em repouso ou em movimento, dependendo do referencial escolhido. Distinguir diferentes trajectórias.

Manual Quadro Interactivo

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS “À BEIRA DOURO”

Escola Básica e Secundária À Beira Douro – Medas

PLANIFICAÇÃO ANUAL

CIÊNCIAS FÍSICOCIÊNCIAS FÍSICOCIÊNCIAS FÍSICOCIÊNCIAS FÍSICO----QUÍMICAS QUÍMICAS QUÍMICAS QUÍMICAS –––– 9999....º ANOº ANOº ANOº ANO

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Tempos previstos

Apresentar exemplos que permitam distinguir as duas grandezas físicas: espaço percorrido (distância) e deslocamento escalar. Recordar o cálculo da rapidez média. Realizar conversão entre unidades de rapidez média: km/h ↔ m/s. Distinguir grandezas escalares de grandezas vectoriais. Definir velocidade média, evidenciando o seu carácter vectorial. Caracterizar a velocidade média de um corpo. Realizar actividades de consolidação.

Ficha formativa

1.2 – Movimento rectilíneo uniforme

Descrever o movimento rectilíneo uniforme. Interpretar e construir gráficos posição – tempo e velocidade – tempo. Determinar o espaço percorrido por um corpo a partir de gráficos velocidade – tempo.

Explicar que no movimento rectilíneo uniforme o espaço percorrido (distância) e o tempo gasto a percorrê-lo são grandezas directamente proporcionais. Analisar os gráficos “distância – tempo” e “valor da velocidade – tempo” para o M.U. Calcular distâncias a partir de gráficos “valor da velocidade – tempo”. Realizar actividades de consolidação.

Manual

Quadro Interactivo

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Tempos previstos

1.3 – Movimento rectilíneo uniformemente variado

Aplicar o conceito de aceleração média. Distinguir o movimento rectilíneo uniformemente acelerado do movimento rectilíneo uniformemente retardado. Interpretar os gráficos velocidade – tempo e aceleração – tempo para os movimentos rectilíneos.

Explicar o conceito de aceleração média. Referir a unidade de aceleração no SI. Determinar valores de aceleração média num dado intervalo de tempo. Referir que o movimento rectilíneo uniformemente variado pode ser acelerado e retardado. Calcular o valor da aceleração média de um corpo e do espaço percorrido (distância) por esse corpo a partir de gráficos velocidade – tempo.

Manual Quadro Interactivo

1.4 – Condução em segurança

Referir normas de segurança rodoviária. Relacionar a distância de segurança rodoviária com a distância de reacção e a distância de travagem. Relacionar a energia cinética de um corpo com a massa desse corpo e a sua velocidade. Relacionar a estabilidade de um corpo com o seu centro de gravidade.

Dialogar sobre os factores responsáveis pelos acidentes rodoviários. Consciencializar os alunos para uma condução em segurança, respeitando os valores de velocidade máxima e mínima previstos no Código da Estrada. Analisar a importância das regras de segurança de veículos e peões. Explicar o significado de tempo e distância de reacção; tempo e distância de travagem e distância de segurança rodoviária Referir alguns factores que podem afectar a distância de segurança rodoviária.

Quadro Interactivo Manual

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Tempos previstos

Relacionar os valores da velocidade de um veículo com a distância de segurança rodoviária. Determinar a partir de gráficos velocidade – tempo a distância de reacção, a distância de travagem e a distância de segurança rodoviária. Definir as duas formas básicas de energia: energia potencial e energia cinética. Relacionar a energia cinética de um veículo com os acidentes rodoviários. Realizar actividades de consolidação.

Quadro Interactivo

2 – MOVIMENTO E FORÇAS

2.1 – Forças e seus efeitos

Exemplificar tipos de forças. Referir os efeitos resultantes da actuação das forças. Representar vectorialmente as forças. Enunciar a 3ª Lei de Newton. Aplicar a lei da acção – reacção.

Distinguir forças de contacto e forças de acção à distância. Referir alguns efeitos resultantes da actuação das forças nos corpos. Representar as forças por meio de vectores. Referir os elementos que caracterizam o vector força. Recordar a unidade SI de força.

Quadro Interactivo Manual

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Tempos previstos

Efectuar leituras em dinamómetros. Referir que durante uma interacção entre dois corpos, as forças actuam aos pares. Representar para diferentes situações os pares acção – reacção que resultam da interacção entre corpos. Realizar actividades de consolidação.

Dinamómetros Pesos diversos

2.2 – Os sistemas de forças

Distinguir entre forças componentes e força resultante. Representar graficamente a resultante de um sistema de forças.

Exemplificar situações diversas para que os alunos possam representar graficamente e determinar a resultante de um sistema de forças. Realizar actividades de consolidação.

Quadro Interactivo Manual

2.3 – Forças de atrito

Explicar a origem das forças de atrito. Exemplificar situações em que as forças de atrito são úteis e outras em que são prejudiciais. Referir alguns factores de que dependem as forças de atrito.

Identificar diferentes situações em que ocorrem forças de atrito. Referir o efeito do atrito no movimento dos corpos. Exemplificar situações em que as forças de atrito se manifestam quando os corpos se movem no ar, na água ou são devidas ao contacto de superfícies sólidas. Verificar experimentalmente algumas variáveis de que depende o atrito.

Manual Quadro Interactivo Dinamómetros Materiais diversos

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Tempos previstos

Realizar actividades de consolidação.

2.4 – Pressão

Aplicar o conceito de pressão. Relacionar a pressão com a intensidade da força e a área da superfície onde essa força actua. Analisar situações com base no conceito de pressão.

Demonstrar experimentalmente os efeitos da pressão. Referir a unidade de pressão no SI. Referir a importância da utilização do cinto de segurança nos automóveis e dos capacetes dos motociclistas, como medida de prevenção de segurança. Realizar actividades de consolidação.

Manual Materiais diversos Quadro Interactivo

2.5 – Força, massa e aceleração

Relacionar a aceleração adquirida por um corpo com a resultante das forças que sobre ele actuam e a respectiva massa do corpo. Enunciar a Lei Fundamental da Dinâmica. Aplicar o conceito de inércia. Enunciar a 1ª Lei de Newton.

Realizar actividades experimentais que permitam relacionar as grandezas físicas: força, massa e aceleração. Informar sobre o significado de equilíbrio de um corpo, associando-o à existência de força resultante nula, para, de seguida, analisar situações concretas de equilíbrio estático (repouso) e dinâmico (velocidade constante). Referir situações onde se manifesta a Lei da Inércia. Discutir o papel dos cintos de segurança com base na lei da Inércia.

Dinamómetros Carrinhos Manual Quadro Interactivo

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Tempos previstos

Realizar actividades de consolidação.

2.6 – Flutuação Interpretar a flutuação no ar e nos líquidos. Aplicar o conceito de impulsão. Explicar a flutuação com base nos conceitos de densidade e de impulsão.

Enunciar a Lei de Arquimedes. Compreender a flutuação dos corpos, com base no conceito de impulsão. Verificar experimentalmente a impulsão. Explicar a flutuação com base no conceito de densidade. Efectuar demonstrações experimentais simples, comparando a densidade de diferentes materiais com a densidade da água e aplicar os resultados a situações quotidianas. Realizar actividades de consolidação.

Manual Quadro Interactivo Dinamómetros Objectos diversos Gobelés com água

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CAPÍTULO III – CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS

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Tempos previstos

1 – ESTRUTURA ATÓMICA

1.1 – A

constituição dos átomos

Caracterizar as unidades estruturais da matéria, atendendo às suas dimensões, constituição e representação.

Realçar os modelos atómicos como aproximações que ajudam a visualizar o átomo. Referir a evolução do modelo atómico ao longo dos tempos. Recordar a constituição do átomo e as características dos seus constituintes. Realçar as dimensões dos átomos e dos seus constituintes. Referir a carga nuclear e a carga electrónica dos átomos.

Quadro Interactivo Manual

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Tempos previstos

1.2 – A identificação de átomos e iões

Distinguir número atómico de número de massa. Identificar o significado de isótopos. Indicar os tipos de iões que os átomos podem formar.

Informar sobre o conceito de número de massa, distinguindo-o de número atómico. Interpretar a representação simbólica de átomos e iões com base em informações fornecidas. Apresentar o conceito de elemento químico como um conjunto de átomos que têm o mesmo número atómico. Introduzir o conceito de isótopo a partir de exemplos concretos. Referir o significado de ião, exemplificando com átomos que podem formar iões positivos e negativos. Salientar os iões poliatómicos. Realizar actividades de consolidação.

Manual Quadro Interactivo

2 – TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS

2.1 – A organização da Tabela Periódica:

Explicar a organização da Tabela Periódica dos elementos. Utilizar a Tabela Periódica para identificar os elementos naturais e os elementos artificiais.

Apresentar a diversidade dos materiais e a necessidade da sua classificação. Exemplificar os diferentes modelos da Tabela Periódica, incluindo a de Mendeleev. Referir o número de ordem dos elementos

Manual Quadro Interactivo

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Tempos previstos

metais e não-metais

Distinguir através das suas propriedades físicas e químicas, duas categorias de substâncias elementares: metais e não-metais.

químicos, números atómicos, grupos e períodos. Observar alguns metais e não-metais para referir algumas propriedades físicas e químicas. Realizar actividades de consolidação.

Metais Não-metais

1.3 – A estrutura electrónica e a Tabela Periódica

Identificar a estrutura electrónica de alguns átomos e iões monoatómicos. Relacionar a posição dos elementos na Tabela Periódica com a estrutura electrónica dos seus átomos. Apresentar uma explicação para as semelhanças de propriedades físicas e químicas das substâncias elementares estudadas.

Apresentar algumas estruturas electrónicas de átomos e iões, com bases na teoria atómica de Bohr. Salientar a importância dos electrões de valência. Relacionar a estrutura electrónica dos iões com a estabilidade associada ao número máximo de electrões no último nível de energia. Associar o grupo e o período de um elemento da Tabela Periódica à estrutura electrónica dos seus átomos, a partir da análise de algumas situações concretas. Explicar a semelhança das propriedades físicas e químicas das substâncias elementares estudadas, a partir das estruturas electrónicas dos átomos que constituem os metais alcalinos, os halogéneos e os gases nobres. Referir a variação das dimensões dos átomos ao longo dos grupos e dos períodos da Tabela Periódica. Actividades de consolidação.

Manual Quadro Interactivo

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Tempos previstos

2.2 – Algumas regularidades periódicas

Classificar as substâncias com bases nas semelhanças e diferenças de comportamento químico. Investigar a semelhança de propriedades das substâncias elementares: metais alcalinos, halogéneos e gases nobres. Indicar diferentes elementos químicos, utilizados pelos seres vivos, através da sua localização na Tabela Periódica.

Situar os metais, os não-metais e os semimetais na Tabela Periódica. Fazer referência ao lugar especial na Tabela Periódica do elemento Hidrogénio. Indicar como variam as propriedades dos elementos, por exemplo, do terceiro período da Tabela Periódica. Verificar, experimentalmente, a reacção do lítio, do sódio e do potássio com a água. Referir algumas propriedades químicas dos halogéneos e dos gases nobres. Realizar actividades de consolidação.

Manual Quadro Interactivo Metais alcalinos Gobelé com água Fenolftaleína

3 – LIGAÇÃO QUÍMICA

3.1 – Como se formam as moléculas

Distinguir entre ligações covalentes polares e apolares. Referir a geometria molecular.

Explicar como se formam as moléculas. Indicar as ligações químicas que ocorrem em diferentes moléculas. Representar as moléculas segundo a notação de Lewis. Referir as ligações covalentes simples, duplas e triplas.

Quadro Interactivo Manual Modelos moleculares

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Tempos previstos

Explicar que os átomos se associam para formar moléculas, as quais apresentam forma espacial diferente. Distinguir entre comprimento da ligação e ângulo de ligação. Estabelecer a diferença entre ligações intermoleculares e intramoleculares. Realizar actividades de consolidação.

3.2 – Tipos de ligações químicas

Referir as ligações covalentes, as ligações iónicas e as ligações metálicas.

Utilizar a Tabela Periódica para identificar o tipo de ligação química:

� metálica, covalente ou iónica. Indicar algumas propriedades gerais que permitem distinguir as substâncias moleculares, covalentes, iónicas e metálicas. Realizar actividades de consolidação.

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Tempos previstos

3.3 – Compostos de carbono

Distinguir entre hidrocarbonetos saturados e insaturados. Referir outros compostos orgânicos simples. Caracterizar as proteínas, as gorduras e os hidratos de carbono.

Realçar a importância da química dos compostos de carbono. Explicar a natureza das ligações carbono – carbono. Representar os diversos tipos de hidrocarbonetos (alcanos, alcenos e alcinos). Exemplificar hidrocarbonetos saturados e hidrocarbonetos aromáticos. Referir algumas reacções de combustão dos hidrocarbonetos. Indicar as fórmulas de estrutura de e os grupos característicos de outros compostos orgânicos tais como: álcoois, aldeídos, cetonas e ácidos carboxílicos. Explicar que os ésteres são outro tipo de compostos orgânicos, que se obtêm a partir da reacção de um ácido orgânico e de um álcool. Exemplificar alguns aminoácidos, hidratos de carbono e lípidos. Realizar actividades de consolidação.

Manual Quadro Interactivo

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TEMA: Terra em transformação

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Tempos previstos

2 – ENERGIA 2.1 – Fontes e

formas de energia

Referir a importância da energia no dia-a-dia. Identificar diferentes manifestações de energia. Referir as duas formas básicas de energia. Utilizar a unidade de energia no Sistema Internacional e as unidades práticas de energia. Identificar algumas fontes de energia. Distinguir entre fontes de energia renováveis e não renováveis.

Apresentar situações diversas sobre a importância da energia no dia-a-dia. Explorar diferentes manifestações de energia. Realizar experiências com materiais simples para distinguir as duas formas básicas de energia. Explorar de onde provém a energia necessária para a realização de todas as transformações que se operam na Terra. Indicar a unidade de energia no SI e as unidades práticas de energia. Referir as fontes de energia renováveis e não renováveis, indicando as vantagens e desvantagens da sua utilização. Realçar a necessidade de exploração de energias renováveis para fazer face à escassez energética. Realizar actividades de consolidação.

Manual Carrinhos Objectos diversos Quadro Interactivo

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Tempos previstos

2.2 – Transferências de energia

Admitir que a energia é uma propriedade dos sistemas e pode ser transferida de uns para outros. Identificar as fontes e os receptores de energia em transferências de energia. Distinguir entre transferência e transformação de energia. Usar, num dado contexto, os termos "calor" e "temperatura". Descrever algumas situações nas quais a condução e a convecção podem ser identificadas. Dar exemplos de bons e maus condutores térmicos. Interpretar os significados físicos dos conceitos de conservação e dissipação de energia. Calcular o rendimento de um aparelho, a partir da energia (ou potência) transferida para o aparelho e da energia (ou potência) aproveitada de forma útil. Referir algumas medidas relacionadas com o isolamento térmico das casas.

Apresentar situações do dia-a-dia cujas descrições incluem transferências de energia. Dar exemplos de sistemas físicos, admitindo que a energia é uma propriedade desses sistemas. Indicar as fontes e os receptores de energia em diferentes situações, referindo as transferências e as transformações de energia que nelas ocorrem. Distinguir os termos “calor” e “temperatura”. Descrever situações da vida quotidiana nas quais há transferências de energia como calor. Dar exemplos de situações nas quais ocorrem a condução e a convecção. Verificar, experimentalmente, os bons e os maus condutores térmicos. Dialogar sobre a conservação de energia nos sistemas. Relacionar a energia fornecida a um sistema com a energia útil e a energia dissipada. Usar o conceito de rendimento para efectuar cálculos simples. Indicar a unidade de potência no SI.

Quadro Interactivo Manual Objectos metálicos Objectos não –metálicos Lamparina

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Tempos previstos

Calcular a potência de uma máquina usando a

expressão t

EP

∆=

Indicar alguns problemas de isolamento térmico numa casa e seleccionar os materiais necessários para minimizar as “perdas” de energia sob a forma de calor. Realizar actividades de consolidação.

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CAPÍTULO II – SISTEMAS ELÉCTRICOS E ELECTRÓNICOS

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS SUGESTÕES METODOLÓGICAS

Materiais / Recursos

Tempos previstos

1 – CIRCUITOS ELÉCTRICOS

1.1 – Componentes de um circuito eléctrico

Indicar os nomes dos componentes (ou elementos) de um circuito eléctrico simples. Seleccionar bons condutores e maus condutores (isoladores) da corrente. Identificar, num circuito eléctrico, os pólos da pilha seca e os terminais dos receptores. Indicar o sentido real e o sentido convencional da corrente eléctrica. Identificar os componentes de um circuito eléctrico. Representar esquematicamente circuitos eléctricos simples. Distinguir entre circuitos eléctricos em série e em paralelo, dando relevância aos seus esquemas.

Realçar a importância dos circuitos eléctricos. Apresentar alguns componentes didácticos. Distinguir entre fontes de energia, receptores de energia, materiais condutores e maus condutores. Referir que os componentes de um circuito têm dois terminais. Referir como é conduzida a corrente eléctrica nos condutores metálicos. Apresentar os símbolos convencionais dos componentes dos circuitos eléctricos. Apresentar o significado de circuito aberto, circuito fechado e sentido da corrente eléctrica. Montar circuitos com lâmpadas de

Quadro Interactivo Componentes eléctricos Manual Pilhas Lâmpadas

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Materiais / Recursos

Tempos previstos

Referir algumas regras de segurança no manuseamento do equipamento eléctrico.

incandescência instaladas em série e em paralelo. Analisar situações incorrectas na utilização da energia eléctrica e discutir os perigos que isso pode acarretar. Realizar actividades de consolidação.

Fios condutores Interruptores

1.2 – Diferença de potencial eléctrico

Identificar a diferença de potencial com a quantidade de energia eléctrica transferida por unidade de carga eléctrica para um determinado componente do circuito. Identificar a unidade SI de diferença de potencial. Indicar como se mede a diferença de potencial entre dois pontos de um circuito, por meio de um voltímetro. Relacionar a diferença de potencial nos terminais de lâmpadas de incandescência e da sua associação em série e em paralelo

Ligar pilhas de diferentes voltagens à mesma lâmpada e observar a sua luminosidade, tendo em vista a introdução do significado físico de diferença de potencial. Apresentar voltímetros e multímetros para as medições da diferença de potencial e referir o facto de estes serem associados em paralelo num circuito eléctrico. Montar e esquematizar alguns circuitos para medir a diferença de potencial nos terminais de uma associação de lâmpadas de incandescência em série e em paralelo. Realizar actividades de consolidação.

Pilhas Lâmpadas Fios condutores Voltímetros Amperímetros Manual

1.3 – Intensidade da corrente

Referir que a intensidade da corrente é uma grandeza física que caracteriza a corrente eléctrica. Identificar a unidade SI de intensidade da corrente.

Apresentar amperímetros, miliamperímetros e multímetros para as medições da intensidade da corrente e referir o facto de estes serem associados em série num circuito eléctrico. Montar circuitos eléctricos para medir a

Amperímetros Multímetros Lâmpadas

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Materiais / Recursos

Tempos previstos

Indicar como se mede a intensidade da corrente utilizando amperímetros e miliamperímetros. Determinar a intensidade da corrente em diferentes pontos de circuitos em série e em paralelo.

intensidade de corrente em diferentes pontos, tendo os receptores instalados em série e em paralelo. Realizar actividades de consolidação.

Fios condutores Fonte de alimentação

1.4 – Resistência eléctrica

Referir que a resistência eléctrica é uma propriedade dos condutores eléctricos. Indicar a unidade em que se exprime a resistência eléctrica. Utilizar o código de cores das resistências de carvão. Calcular a resistência eléctrica de condutores eléctricos.

Demonstrar experimentalmente o efeito, no valor da intensidade da corrente ou no brilho de uma lâmpada, provocado pela substituição de um condutor por outro num circuito eléctrico. Mostrar resístores, assinalando o seu código de cores. Referir resistências variáveis, sendo algumas utilizadas nos circuitos electrónicos. Medir a resistência de vários condutores para

estabelecer a relação I

UR =

Demonstrar experimentalmente que a resistência dos fios condutores depende do comprimento, da espessura e do material de que são feitos. Concluir sobre o interesse da utilização de reóstatos nos circuitos a partir da observação

Fios condutores Lâmpadas Resístores Pilhas Quadro Interactivo Manual

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CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS SUGESTÕES METODOLÓGICAS

Materiais / Recursos

Tempos previstos

da variação de I ou da intensidade luminosa de uma lâmpada num circuito com um reóstato instalado em série.

Realizar actividades de consolidação.

1.5 – Lei Ohm Reconhecer a existência de uma razão constante entre a diferença de potencial nos terminais de um condutor metálico e a intensidade da corrente que o percorre a uma dada temperatura. Interpretar gráficos da intensidade da corrente em função da diferença de potencial. Distinguir entre condutores óhmicos e não óhmicos a partir de gráficos. Aplicar a Lei de Ohm para resolver questões de circuitos eléctricos.

Verificar, experimentalmente, a Lei de Ohm. Analisar o enunciado da Lei de Ohm, resolvendo algumas questões. Analisar gráficos que traduzam a proporcionalidade directa entre a diferença de potencial de um condutor metálico e a intensidade de corrente que o percorre, para uma mesma temperatura. Seleccionar condutores óhmicos e não óhmicos através de gráficos. Realizar actividades de consolidação.

Reóstato Pilhas Lâmpadas Fios condutores Voltímetro Amperímetro Quadro Interactivo

1.6 – Potência eléctrica Referir o significado de potência eléctrica. Indicar a unidade SI de potência eléctrica. Relacionar a potência de um motor com a diferença de potencial nos seus terminais e a intensidade da corrente que o percorre. Reconhecer o quilowatt-hora como uma

Indicar características de pequenos electrodomésticos e assinalar a sua potência eléctrica para representar o seu significado. Explorar as transformações de energia que ocorrem num motor eléctrico em funcionamento para relacionar a energia e a potência.

Manual Quadro Interactivo

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CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS SUGESTÕES METODOLÓGICAS

Materiais / Recursos

Tempos previstos

unidade prática de energia. Aplicar o conceito de potência em situações concretas.

Realizar algumas aplicações numéricas da

expressão t

EP

∆= a situações concretas.

Apresentar a expressão IUP ×= Relacionar a potência útil, a potência total e a potência dissipada. Relacionar o quilowatt-hora e o Joule. Analisar facturas da electricidade. Realizar actividades de consolidação.

Manual Facturas da EDP

1.7 – Os efeitos da corrente eléctrica

Reconhecer os efeitos da corrente eléctrica. Determinar o valor da energia dissipada por efeito Joule. Referir aplicações práticas dos efeitos da corrente eléctrica.

Demonstrar, experimentalmente, os feitos da corrente eléctrica. Associar o efeito térmico da corrente eléctrica ao efeito Joule e referir a expressão matemática que permite calcular a energia dissipada por efeito Joule. Abordar os efeitos dos curto-circuitos e o papel dos fusíveis de segurança. Realizar actividades de consolidação.

Lâmpadas Fios condutores Pilhas Manual

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CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS SUGESTÕES METODOLÓGICAS

Materiais / Recursos

Tempos previstos

2 – ELECTROMAGNETISMO

2.1 – A corrente eléctrica e o campo magnético

Indicar o significado físico de campo magnético. Reconhecer a relação entre a corrente eléctrica e o campo magnético. Identificar um electroíman.

Verificar, experimentalmente, as interacções magnéticas, utilizando ímanes e outros materiais. Realizar experiências para visualizar o padrão do campo magnético. Descrever a experiência de Oersted. Construir um electroíman rudimentar para observar e explicar o seu funcionamento. Apontar algumas aplicações do electroíman: o guindaste electromagnético, o galvanómetro, o voltímetro, o amperímetro, o motor, a campainha eléctrica e o telefone.

Ímanes Limalha de ferro Quadro Interactivo Prego Pilha Fio condutor

Manual

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CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS SUGESTÕES METODOLÓGICAS

Materiais / Recursos

Tempos previstos

2.2 – Efeitos eléctricos do magnetismo: correntes induzidas

Reconhecer a existência de correntes induzidas. Indicar os factores que afectam o sentido e a intensidade das correntes induzidas. Distinguir entre corrente contínua e corrente alternada. Identificar vantagens associadas à utilização de correntes alternadas. Reconhecer a importância dos transformadores no processo de transferência de energia eléctrica.

Demonstrar a produção de correntes de indução, movimentando, um em relação ao outro, um íman e uma bobina. Verificar os factores de que depende a intensidade da corrente produzida. Distinguir turbina, gerador, dínamo e alternador. Apresentar um dínamo de bicicleta. Analisar o trajecto da corrente eléctrica desde a produção nas centrais, passando pelo transporte em cabos condutores, com sucessivas mudanças de tensão nos transformadores, até à sua utilização nos receptores.

Quadro Interactivo Dínamo de bicicleta Manual

3 – CIRCUITOS ELECTRÓNICOS E APLICAÇÕES DA ELECTRÓNICA

3.1 – Circuitos electrónicos simples

Distinguir entre circuito eléctrico e circuito electrónico. Identificar os componentes electrónicos mais comuns.

Identificar alguns componentes que permitam estabelecer circuitos electrónicos. Apresentar esquemas de circuitos electrónicos.

Componentes electrónicos Quadro Interactivo

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CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS SUGESTÕES METODOLÓGICAS

Materiais / Recursos

Tempos previstos

Referir a função dos componentes de alguns circuitos electrónicos simples.

Realizar actividades de consolidação.

3.2 – Algumas aplicações da electrónica

Identificar a utilidade do transístor em circuitos electrónicos simples. Referir o significado de entrada (input) e saída (output) num circuito electrónico. Indicar a utilidade de alguns circuitos electrónicos. Seleccionar sistemas de comunicação baseados na electrónica.

Realizar experiências com componentes electrónicos. Explicar o funcionamento de sistemas automáticos de iluminação e abertura de portas. Realizar actividades de consolidação.

Componentes electrónicos Manual

Nota: O número de tempos lectivos contempla a apresentação, as fichas sumativas, as actividades formativas e de diagnóstico e a auto-avaliação.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Parâmetros a avaliar Ponderação A – Conhecimentos

1. Fichas de controlo de aprendizagem

60%

B – Capacidades

2. Participação (Espontaneidade, espírito crítico, pertinência e adequação de todo o tipo de participação oral)

3. Resolução de problemas (teórico-práticos, laboratoriais, … realizados individualmente)

25%

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Parâmetros a avaliar Ponderação 4. Criatividade / Iniciativa (ex: apresentação de trabalhos sugeridos) / Autonomia

5. Comunicação (Utilização da Língua Portuguesa)

6. Auto-avaliação (Nível de autoconsciência do aluno sobre as suas reais capacidades

C – Atitudes e Valores

7. Relacionamento com os outros (Respeito, solidariedade, comportamento)

8. Responsabilidade (Pontualidade, material escolar, TPC )

9. Envolvimento com a escola e interesse demonstrado pelas actividades

15%

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

• Fichas de controlo de aprendizagem

• Ficha de Diagnóstico (a efectuar conforme o ano de escolaridade, o tipo de curso e conhecimento prévio dos discentes)

• Actividades de consolidação de conhecimentos

• Grelha (s) de observação / registo

• Grelha de auto-avaliação