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Artemio Bertholini Ernesto Rubens Gelbcke Campinas – SP 14 de setembro de 2010 CIESP CAMPINAS “IFRS PARA PEQUENAS E MEDIAS EMPRESAS”

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Artemio Bertholini

Ernesto Rubens Gelbcke

Campinas – SP

14 de setembro de 2010

CIESP CAMPINAS

“IFRS PARA PEQUENAS E MEDIAS

EMPRESAS”

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COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOSCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOSCONTCONTÁÁBEIS BEIS –– CPCCPC

ORIGEMORIGEM

• Convergência internacional das normas contábeis (redução de custo de elaboração de relatórios contábeis, red ução de riscos e custo nas análises e decisões, redução de custo de capital);

• Centralização na emissão de normas dessa natureza (no Brasil diversas entidades o fazem);

• Ampla Representação e processo democrático na produção dessas informações (produtores da informação contáb il, auditor, usuário, intermediário, academia, governo) .

• IFRS – O processo de Convergência Mundial.

O CPC foi criado visando atender as seguintes neces sidades:

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IFRS INTERNATIONAL FINANCIAL REPORTING STANDARDS

CONVERGÊNCIA DOS BRGAAP PARA OS IFRS

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IFAD IFAD –– ““ BENCHMARKSBENCHMARKS ”” --

PADRÕES DEFINIDOSPADRÕES DEFINIDOS

Os Temas Benchmark a Adotar

Área Privada

• Normas Contábeis e Demonstrações Contábeis

• Normas de Auditoria

• Governança Corporativa

• Código de Ética e de Independência

• IAS/IFRS do IASB como padrão mínimo)

• International Standards on Auditing do IAPC do IFAC

• Princípios da OECD

• Normas éticas e de independência do IFAC

Nota: Há também “Benchmarks’ para as Áreas Regulatória e Governamental

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SITUASITUAÇÇÃO ATUAL DAS NORMAS ÃO ATUAL DAS NORMAS IAS / IFRSIAS / IFRS

O que abrange ?

• Framework;

• Normas em vigor - IAS 1 a IAS 41;

• Normas em vigor : IFRS 1 a IFRS 8;

• Interpretations - Anterior – SIC 7 a SIC 32;

• Interpretations - As Novas IFRIC 1 a IFRIC 18.

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IASB IASB –– APLICAAPLICA ÇÇÃO DAS NORMASÃO DAS NORMAS

• As IFRS - Padrões globais de alta qualidade.

Usadas nos mercados de capitais globais.

• CPC para PME - (IFRS for SME) – (Pequenas e M édias Empresas)

Um padrão contábil baseado nas IFRS, mas simplifica do pelo IASB visando aplicação para 2009 / 2010 / 2011 .

Milhões de empresas / milhões de usuários.

No Brasil emitido em 2009 para aplicação em 2010.

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CPC / IFRS - CARACTERÍSTICAS E CONSEQUÊNCIAS

• Baseadas mais em princípios do que regras

• Prevalência da essência sobre a forma

• Aprovadas em conceitos de controle e geração

de benefícios e riscos

• Requer mais julgamento

• Requer participação da empresa e não só do

contador

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IFRS IFRS -- O FUTURO O FUTURO

• Nenhuma nova norma importante vigente antes de junho 2011.

• Implementação – em no m ínimo 1 ano após publicação.

• Mudanças futuras – Plano de Ação – Evolução Permanente.

• Como acompanhar no Brasil. Proposta de efetiva contribuição as futuras normas Internacionais.

• O Agreement assinado do CPC com IASB. (MOU)

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IFRS NO MUNDOIFRS NO MUNDO

Atual - 120 países comprometidos

Na Europa - Adotam o IFRS desde 2005, mas só no

Consolidado.

Inclui UK, França, Alemanha e Espanha.

Nos EUA - Convergência e Projeto de adoção integral mas

com maior prazo (até 2014).

Um momento delicado em 2010.

Brasil - Um importante modelo

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1. Compromissos e experiências de órgãos reguladores

• Pela CVM - Para as Companhias Abertas

Instrução CVM nº 457 de 13/07/2007

Requer consolidação de 2010 com IFRS

Permite sua adoção antes.

• Pelo BCB - Para as Instituições Financeiras

Comunicado 14.259 de 10/03/2006

Requer consolidação de 2010 com IFRS

• SUSEP - Idem para as Seguradoras.

MODELO BRASILEIRO DE CONVERGÊNCIAMODELO BRASILEIRO DE CONVERGÊNCIA

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2. Compromissos e experiências dos Standards Setters

2.1 Pela CFC e IBRACON – Resolução CFC Nº 103/07 criou o Comitê Gestor da Convergência

Objetivos

• Adoção pelo CFC das normas contábeis do CPC seguind o IFRS

• Desenvolver com o IBRACON as normas de auditoria, segundo padrões internacionais ( IAPC – IFAC)

2.2 Aprovação pelo CFC como suas normas todos os CPC emitidos. Obrigatórios portanto aos Contadores. Ide m para o CPC para PME

MODELO BRASILEIRO DE CONVERGÊNCIAMODELO BRASILEIRO DE CONVERGÊNCIA

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O Texto aprovado da Lei nº 11.638/07 de 28/12/2007 o riginou-se do PL nº 3.741/2000 – 7 anos no Congresso

A entrada em vigor da Lei em 1-1-2008

Houve amplo programa de ação e urgente normatização de inúmeros temas pelos reguladores (CPC e Reguladores CVM, BCB, SUSEP e SRF) para o Balanço de 2008

A Lei nº 11.941/09 (MP 449-08)

REFORMA NA LEI DAS S.A.REFORMA NA LEI DAS S.A.

MODELO BRASILEIRO DE CONVERGÊNCIAMODELO BRASILEIRO DE CONVERGÊNCIA

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• A efetiva aplicação do conceito da Neutralidade Tri butária

• Para fins tributários deverão ser considerados os m étodos e critérios contábeis vigentes em 31/12/2007 em rel ação aos novos critérios introduzidos pela Lei 11.638/07 e M.P. 449/08 tornada Lei nº 11.941/09

• A efetiva independência da Contabilidade Brasileira

REGIME TRIBUTREGIME TRIBUTÁÁRIO DE TRANSIRIO DE TRANSIÇÇÃO ÃO (RTT)(RTT)

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• RTT – Opcional para 2008 e 2009 continua obrigatório nos anos seguintes

• Pela opção do RTT, os ajustes fiscais decorrentes de métodos diferentes dos previstos na Lei das S/A e o s requeridos pela Lei Fiscal, deverão ser efetuados s omente no LALUR

• Evolução para E-Lalur no F. Cont

REGIME TRIBUTREGIME TRIBUTÁÁRIO DE TRANSIRIO DE TRANSIÇÇÃO ÃO (RTT)(RTT)

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ENTIDADES FUNDADORAS / PARTICIPANTES

ABRASCA – Associação Brasileira das Companhias Abertas;

APIMEC NACIONAL – Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais;

BOVESPA – Bolsa de Valores de São Paulo;

CFC – Conselho Federal de Contabilidade;

FIPECAFI – Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras”; e

IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil.

Criado em 2005 antes da própria Lei 11.638/07

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTCONTÁÁBEIS BEIS –– CPCCPC

ORIGEMORIGEM

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• Além dos 12 membros atuais, serão sempre convidados a participar representantes dos seguintes órgãos:

– Governamentais

�CVM – Comissão de Valores Mobiliários;

�BACEN – Banco Central do Brasil;

�SUSEP – Superintendência dos Seguros Privados;

�SRF – Secretaria da Receita Federal;

– Privadas – FEBRABAN e CNI

• Outras entidades ou especialistas poderão ser convidadas.

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTCONTÁÁBEIS BEIS –– CPCCPC

CARACTERCARACTER ÍÍSTICAS BSTICAS B ÁÁSICASSICAS

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Resumindo

� CPC emite Pronunciamentos, Interpretações e Orienta ções sempre em convergência com as IFRS do International Accounting Standards Board (IASB).

� Órgãos reguladores emitem seus atos próprios adotan do integralmente os do CPC e definindo vigência:

(CFC, CVM, CMN, SUSEP e outros Reguladores como , ANEEL, ANTT e etc.).

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOSCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOSCONTCONTÁÁBEIS BEIS –– CPCCPC

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CRITCRITÉÉRIOS E PRAZOS PARA A CONVERGÊNCIARIOS E PRAZOS PARA A CONVERGÊNCIA

Compromisso do CPC e da CVM quanto a Implementação

1. Todos pronunciamentos faltantes para um full IFRS desenvolvidos e editados até dez/2009

2. Aplicação requerida para todos os novos CPC de 20 09 sóem 2010. Para empresas listadas há opção pela Delibe ração CVM 603/09 de postergar aplicação para o final de 2 010

3. Balanço de 2009 com os mesmos critérios de 2008

4. Em 2010 aplica 100% dos CPC e refaz 2009 para comparabilidade

5. Se quiser antecipar pode, mas tem que ser todos n ovos CPC e não só alguns

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O CPC E SEU MODELO AVANO CPC E SEU MODELO AVAN ÇÇADO DE ADO DE CONVERGÊNCIA COM IFRSCONVERGÊNCIA COM IFRS

• OBJETIVO MAIOR DO CPC - ADOÇÃO INTEGRAL DOS IFRS NOS BR GAAP E NO BALANÇO INDIVIDUAL E ATÉ 2010.

1. Em 2010 os BR GAAP serão IFRS e nas demonstrações contábeis individuais – Só poderá permanecer duas poten ciais diferenças entre os balanços pelo BR GAAP e IFRS

a) Balanços Individuas com investimento em controlada avaliado pelo MEP e

b) Manutenção do saldo de ativo diferido se a empresa optar

2. O consolidado em IFRS será a consolidação dos indiv iduais em BR GAAP

Evolução da m áxima importância a nível mundial

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A Busca da Convergência –

Os pronunciamentos emitidos

Programa de trabalho

Compromissos assumidos

PRONUNCIAMENTOS DO CPCPRONUNCIAMENTOS DO CPC

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Pronunciamento Técnico

CPC “00”

Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentaç ão das Demonstrações Contábeis

CPC 01 Redução ao Valor Recuperável de Ativos

CPC 02 Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversã o de Demonstrações Contábeis

CPC 03 Demonstração dos Fluxos de CaixaCPC 04 Ativo IntangívelCPC 05 Divulgação sobre Partes RelacionadasCPC 06 Operações de Arrendamento MercantilCPC 07 Subvenção e Assistência GovernamentaisCPC 08 Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários

CPC 09 Demonstração do Valor Adicionado (DVA)CPC 10 Pagamento Baseado em AçõesCPC 11 Contratos de SeguroCPC 12 Ajuste a Valor PresenteCPC 13 Adoção Inicial da Lei nº. 11.638/07 e da Medida Pro visória nº 449/08CPC 14 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuraçã o e Evidenciação (Fase I)

POSIÇÃO ATUAL DOS PRONUNCIAMENTOS, INTERPRETAÇÕES E

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS

EMITIDOSEm 2008

Base 17/05/2010

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Pronunciamento Técnico

CPC 15 Combinação de NegóciosCPC 16 EstoquesCPC 17 Contratos de ConstruçãoCPC 18 Investimento em Coligada e em ControladaCPC 19 Investimento em Empreendimento Controlado em Conjun to (Joint Venture)CPC 20 Custos de EmpréstimosCPC 21 Demonstração IntermediáriaCPC 22 Informações por SegmentoCPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retifi cação de ErroCPC 24 Evento SubsequenteCPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingen tesCPC 26 Apresentação das Demonstrações ContábeisCPC 27 Ativo ImobilizadoCPC 28 Propriedade para InvestimentoCPC 29 Ativo Biológico e Produto AgrícolaCPC 30 Receitas

POSIÇÃO ATUAL DOS PRONUNCIAMENTOS, INTERPRETAÇÕES E

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS

EMITIDOSEm 2009

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Pronunciamento Técnico

CPC 31 Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação DescontinuadaCPC 32 Tributos sobre o LucroCPC 33 Benefícios a EmpregadosCPC 34 Exploração e Avaliação de Recursos Minerais (IFRS 6 )CPC 35 Demonstrações SeparadasCPC 36 Demonstrações ConsolidadasCPC 37 Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabi lidadeCPC 38 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuraç ãoCPC 39 Instrumentos Financeiros: ApresentaçãoCPC 40 Instrumentos Financeiros: EvidenciaçãoCPC 41 Resultado por AçãoCPC 42 Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente InflacionáriaCPC 43 Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPCs 15 a 40

POSIÇÃO ATUAL DOS PRONUNCIAMENTOS, INTERPRETAÇÕES E

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS

EMITIDOSEm 2009

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Interpretação Técnica

ICPC 01 Contratos de Concessão

ICPC 02 Contrato de Construção do Setor Imobiliário

ICPC 03 Aspectos Complementares das Operações de Arrendamen to Mercantil

ICPC 04 Alcance do Pronunciamento Técnico CPC 10 – Pagamento Baseado em Ações

ICPC 05 Pronunciamento Técnico CPC 10 – Pagamento Baseado em Ações – Transações de Ações do Grupo e em Tesouraria

ICPC 06 Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exteri or

ICPC 07 Distribuição de Lucros in Natura

ICPC 08 Contabilização da Proposta de Pagamento de Dividend os

ICPC 09 Demonstrações Contábeis Individuais, Demonstrações Separadas, Demonstrações Consolidadas e Aplicação do Método de Equivalência Patrimonial

ICPC 10 Interpretação sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Im obilizado e à Propriedade para Investimento dos Pronunciamentos Técnicos CPCs 27, 28, 37 e 43

ICPC 11 Recebimento em Transferência de Ativos dos Clientes

ICPC 12 Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos Similares

POSIÇÃO ATUAL DOS PRONUNCIAMENTOS, INTERPRETAÇÕES E

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS

EMITIDOSEm 2008 E 2009

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Orientação Técnica

OCPC 01 Entidades de Incorporação Imobiliária

OCPC 02 Esclarecimentos sobre as Demonstrações Contábeis de 2008

OCPC 03 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuraçã o e Evidenciação (CPC 14 R1)

POSIÇÃO ATUAL DOS PRONUNCIAMENTOS, INTERPRETAÇÕES E

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS

EMITIDOS

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Pronunciamento Técnico

CPC PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas

POSIÇÃO ATUAL DOS PRONUNCIAMENTOS, INTERPRETAÇÕES E

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEISEMITIDOS

• CPC para PME• IFRS for SME

• Enorme aplicação – milhões de empresas – 99%• Mais simples • Texto auto suficiente (se baseia mas não depende da s IFRS são

260 páginas e não 2.900 das IFRS• Muitas facilidade:

• Material de treinamento free / available• Modelos de DF´s e notas – free e available - e tradu ção no

Brasil ?• Sites específicos para SME• Glossário para PME

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A APLICA ÇÃO DOS IFRS

PARA AS PEQUENAS E

MÉDIAS EMPRESAS

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CPC PME NÃO TRATA DE:

• Informação por segmento

• Lucro por ação

• Relatório da administração (no Brasil as Sas. – e

em futuro próximo as Ltdas. de grande porte –

continuam com a obrigação de publicá-lo)

• Demonstrações contábeis intermediárias

• Demonstração do Valor Adicionado – DVA

• Correção monetária (para as demais empresas o

CPC ainda não “replicou” a IAS 29)

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O QUE SÃO PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS NO

CONCEITO DO CPC/CFC E DO IASB?

• Empresas sem obrigação de prestação pública

de contas (sem ações em bolsa ou debêntures,

por exemplo)

• Grande número de sociedades por ações, as

limitadas (não de grande porte) e demais

sociedades que não captam recursos públicos

• Nessas empresas as Demonstrações contábeis

têm uso:

Interno (gerencial)

Externo (credores, agências de avaliação,

sócios que não participam da administração)

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NÃO SE ENQUADRAM COMO PME

• Bancos, cooperativas de crédito, seguradoras

• Fundos m útuos e bancos de investimentos

•Sociedades de grande porte (Receita bruta superior a R$

300 milhões ou Ativo superior a R$ 240 milhões)

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TÓPICOS IMPORTANTES

ATIVO IMOBILIZADO

• Não é permitida a reavaliação, mesmo que a legislaçã o

admita

• Métodos de depreciação, valor residual, vida útil s ó

precisam ser revistos quando existirem indicações

relevantes de mudanças – as demais empresas devem fa zer

isso anualmente

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• Adoção de novo valor (“deemed cost”) é admitida na

adoção inicial do CPC – PME

• Ativos biológicos não precisam ser avaliados pelo v alor

justo quando a relação custo-benefício for desfavor ável.

Nesses casos a mensuração deve ser feita pelo: mode lo de

custo – depreciação – desvalorização

TÓPICOS IMPORTANTES

ATIVO IMOBILIZADO

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ATIVO INTANGÍVEL

• Não é permitida a reavaliação

• Métodos de amortização, valor residual e vida útil só

precisam ser revistos quando existirem indicações

relevantes de mudanças – as demais empresas devem

fazer isso anualmente

• Todos os intangíveis devem ser amortizados, inclusi ve ágio

por expectativa de rentabilidade futura (goodwill).

Quando não existirem critérios objetivos a amortiza ção

deve ser feita em 10 anos.

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ATIVO DIFERIDO

• Não existe esse grupo nas normas internacionais

•Manutenção até sua total amortização é facultativo

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INVESTIMENTOS NÃO SOCIETÁRIOS

• Avaliação – preferencialmente deve utilizar o

valor justo (quando não houver custo excessivo

na sua determinação)

• As outras propriedades para investimentos

devem ser avaliadas pelo custo-depreciação-

desvalorização e classificadas como imobilizado.

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SUBVENÇÕES GOVERNAMENTAIS

• Devem ser mensuradas pelo valor justo

• Reconhecimento deve ser feito como receita quando as

condições forem atendidas ou como passivo

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GASTOS COM PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

•Serão tratados como despesas, nunca serão ativados ,

mesmo que correspondam apenas a desenvolvimento

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INVESTIMENTOS EM COLIGADAS E

CONTROLADAS

• Existe a opção de avaliar tais investimentos pelo

custo – conflito com a legislação societária?

•Na consolidação, uma controlada pode utilizar o

CPC-PME mesmo que a controladora utilize os

“Pronunciamentos completos”

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INVESTIMENTOS EM ENTIDADES NO EXTERIOR

• Diferenças de taxas cambiais reconhecidas em

Outros Resultados Abrangentes não precisam

ser reclassificadas para DRE no momento da

venda.

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CUSTO DOS EMPRÉSTIMOS

• Todos os custos são reconhecidos como

despesas, nunca serão ativados.

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BENEFÍCIOS A EMPREGADOS

•Ganhos e perdas atuariais devem ser reconhecidos no resultado do exercício ou outros resultados abrange ntes

•Alterações em planos de benefícios definidos devem ser reconhecidas no resultado do exercício e não é permi tido o diferimento

•Não há necessidade de revisão de todas as premissas todos os anos, somente quando houver indicações cla ras de alterações.

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ADOÇÃO INICIAL

•Não há necessidade de apresentação de todas as

informações de períodos anteriores, principalmente quando a

relação custo-benefício for desfavorável.

•Único momento em que é possível a utilização da reav aliação

(como “custo atribuído”)

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PAGAMENTO BASEADO EM A ÇÕES

•Quando liquidado em títulos patrimoniais e seus pre ços

não estiverem disponíveis no mercado poderá ser util izado o

julgamento da administração .

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DEMONSTRAÇÃO DAS MUTA ÇÕES DO PATRIMÔNIO

LÍQUIDO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO

ABRANGENTE

•Podem ser substituídas pela Demonstração de Lucros ou

Prejuízos Acumulados quando tiverem somente as

seguintes alterações: resultado do período, dividen dos,

correções de períodos anteriores e mudanças de pol íticas

contábeis.

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NOTAS EXPLICATIVAS

• Volume é significativamente menor. Os usuários dess as

demonstrações são diferentes daqueles que investem em cias.

abertas.

•Deve haver declaração explícita de que as dem. con tábeis

estão de acordo com CPC-PME

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INSTRUMENTOS FINANCEIROS

•Divulgação bastante simplificada em relação aos

Pronunciamentos que tratam do assunto.

•No Brasil, a grande maioria das empresas não se uti liza de

derivativos e outros instrumentos financeiros compl exos.

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ITENS QUE TERÃO TRATAMENTO IDÊNTICO TANTO

NAS PME QUANTO NAS COMPANHIAS ABERTAS

• Estrutura conceitual da contabilidade

• Disponibilidades, Contas a Receber, Estoques, Ativo s

Especiais e Despesas antecipadas

• Ativo Diferido – não existe nas normas internacionai s e

deverá ser mantido apenas até sua total amortização

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ITENS QUE TERÃO TRATAMENTO IDÊNTICO TANTO NAS

PME QUANTO NAS COMPANHIAS ABERTAS

• Fornecedores, Empréstimos e Financiamentos (exceto pelos

juros capitalizados para ativos qualificáveis), Imp ostos a

Pagar e Provisões, Passivos e Ativos Contingentes

• Concessões

• Combinação de Negócios, Fusão, Incorporação e Cisão

• Transações entre Partes Relacionadas

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PARÁGRAFO 13 DO PREFÁCIO DE PME

“ O CPC espera fazer uma revisão abrangente da

experiência da adoção da Contabilidade para PMEs

depois de um período de dois anos de sua utilização .

O CPC espera propor emendas para abordar

problemas de implementação identificados nessa

revisão. ”

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PARÁGRAFO 14 DO PREFÁCIO DE PME

• Depois da revisão inicial são esperadas revisões a

cada três anos

• As mudanças nos Pronunciamentos, Interpretações e

Orientações só valerão para as PMEs após emenda ao

CPC-PME

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POSIÇÃO ATUAL DOS PRONUNCIAMENTOS,

INTERPRETAÇÕES E ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS

• O grande problema

• Treinar os contadores e demais profissionais • Volume enorme de profissionais e tempo curto

• Iniciativa e formas de solução• Programa do BNDES / CFC – para PME • Universidades, Fipecafi, etc• Os programas train the trainers.

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NOVO DOCUMENTO DO CPCRESUMO DOS CPC COM DESTAQUE DOS EFEITOS

• Em fase final de preparação um documento com base

nos Pronunciamentos, Interpretações e Orientações

editados até 31/12/09 pelo CPC.

• Este documento é uma breve referência ao conteúdo de cada um dos CPCs com o destaque dos prováveis impactos nas DF ´s das empresas

• Muito útil para dirigentes, investidores e para tod os profissionais pela maneira sintética que aborda tod os os CPCs

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NOVO DOCUMENTO DO CPC E CFC

• O Glossário de Termos do Pronunciamento Técnico PME

Contabilidade para Pequenas e M édias Empresas (PMEs)

• O glossário é incluído como parte integrante do refe rido Pronunciamento técnico. Muito útil para entendiment o geral do CPC, especialmente PME

• Aprovado em junho/2010 após audiência pública conju nta pelo CPC e CFC.

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RISCOS E DIFICULDADES A SUPERAR COM A RISCOS E DIFICULDADES A SUPERAR COM A CONVERGÊNCIACONVERGÊNCIA

• Há muitas dificuldades práticas. Requerem:

– Mudanças de leis e de normas;– Falta de conhecimento profissional das normas;– Falta de bibliografia/livros contábeis baseados em tais

normas internacionais e não nas nacionais.– Requer adaptação do curriculum nas faculdades.– Falta de gente experiente e capacitada nesse tema e m

geral.– Dificuldades de tradução das normas.– Divergências de interpretação das atuais normas– Acesso oneroso das normas pelo próprio IASB.

• Mudanças no papel do Contador/Controller

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• Requer amplos programas de ação:

– De cada entidade/órgão de governo relacionado– De cada empresa ou entidade privado sobre seus

efeitos e como reportar.– Como preparar o pessoal

• O conceito de Contador Global/Auditor Mundial -Certificação Internacional?

• Tudo acontecerá em cada País e simultaneamente em todo o mundo e em curto espaço de tempo (alguns ano s)

PONDERAPONDERAÇÇÕES E CONCLUSÕESÕES E CONCLUSÕES

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• São grandes os desafios mas são enormes as possibilidades.

Há tudo para aprender e há tudo por fazer.

• O modelo requer postura de participação e envolvime nto.

• Não é só aprender, mas contribuir com as soluções no Brasil e no Mundo.

PONDERAPONDERAÇÇÕES E CONCLUSÕESÕES E CONCLUSÕES

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DO BRGAAP PARA IFRSDO BRGAAP PARA IFRSO MODELO BRASILEIRO DE O MODELO BRASILEIRO DE

CONVERGÊNCIA DA CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE AO PADRÃO MUNDIALCONTABILIDADE AO PADRÃO MUNDIAL

O DESAFIO O DESAFIO ÉÉ BEM MAIOR MAS, OS BENEFBEM MAIOR MAS, OS BENEF ÍÍCIOS SERÃO MAGNCIOS SERÃO MAGN ÍÍFICOS FICOS COMO ESTAMOS EM 2010COMO ESTAMOS EM 2010

EECOMO FICAREMOS EM 2011 E FUTUROCOMO FICAREMOS EM 2011 E FUTURO

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[email protected][email protected]• Fone: (011) 21416300

Tecnologia

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