CIESP OESTE - Novembro/Dezembro de 2013

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Diretor Titular

Silvio Aparecido da Silva

Vice-Diretores

Fábio Paulo Ferreira

Rodolfo Inácio Vieira Filho

Conselheiros Titulares

Jorge Farsky

Odila Sene Guandalini

Blanca MargaritaToro

Marco Antonio Afonso da Mota

Accácio de Jesus

Oswaldo Amati

Hélio Mauser

Eliana de Freitas

Mauro Aparecido Bueno Godoy

Rogerio Celso Laki

Viktor Dadaki

Roberto Buono

Claudio Leon Levy

Conselheiros Suplentes

César Rabay Chehab

Henry Parra

Rosemara Ribeiro da Costa Romero

José Rubens Radomysler

Delfim da Silva Ferreiro

Ronaldo Amâncio Góz

Mauro Paccagnella

Gerente CIESP Oeste

Edilene Laura Gonçalves

CENTRO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DISTRITAL OESTE

Rua Pio XI, 500 – Alto da LapaCEP 05060-000 – São Paulo – SP

Tel. (11) 2894-9606Email: [email protected]

Site: www.ciespoeste.org.br

Revista Ciesp OesteProjeto, Edição e Comercialização: Página

Editora Ltda. Redação e Publicidade: Rua Marco Aurélio, 780. Vila Romana. Telfax: (011) 3874-5533. E-mail: [email protected]. Diretor: Ubirajara de Oliveira. Textos: Lúcia Helena Oliveira. Fotografia: Cristina Novinsky e Nikolas Antonzeczem. Editoração Eletrônica: Kátia Fortes e Thiago Álan. Publicidade: Rosana Braccialli e Silvana Luz. Capa: Montagem Marke-ting CIESP Oeste / Sinomar Pereira. Impressão: IBEP Gráfica. Tiragem: 3 mil exemplares.

Novembro/Dezembro •2013

Silvio Aparecido da Silva

Diretor-Titular

editorial

Burocracia fora de horam um momento no qual o País caminha sem perspectivas de

crescimento sustentado e o setor industrial, especialmente, deve

fechar 2013 com um pequeno índice positivo de 2,5% (de

acordo com o Indicador de Nível de Atividade da FIESP), é absurdo que o

Governo arroche o setor produtivo com medidas onerosas e burocráticas

como a nova NR-12, norma do Ministério do Trabalho que estabelece cri-

térios para segurança do trabalhador em máquinas e equipamentos.

Para dizer o mínimo, a nova redação da NR-12 é confusa, extrema-

mente técnica e exageradamente minuciosa. Para contemplá-la em

toda a sua complexidade, o empresário, seja ele de pequeno, médio

ou grande porte, precisa debruçar-se em mais de 300 itens. Conclusão:

diante de tamanha heterogeneidade, o risco de erro é extremamente

alto e a insegurança na tomada de decisões é generalizada. Outro ponto

que preocupa a indústria são os prazos incompatíveis e os custos altos

para adaptar o maquinário às novas exigências, o que vai implicar,

sem dúvida, em perda de produtividade.

Cabe, então, uma pergunta: como um Governo que se diz comprome-

tido em colocar o País nos trilhos do desenvolvimento espera tornar

esse compromisso - que é antes de mais nada uma demanda social

- realidade se desencoraja quem gera emprego e renda?

Não há quem hoje não concorde que fomentar a produção é o ponto

de partida para o crescimento econômico e social de uma nação.

Esperamos, portanto, que diante do trabalho incansável desenvolvido

pela FIESP e o CIESP no sentido de chamar a atenção do Governo para

descalabros do gênero da NR-12 e da alta carga tributária paga pela

população e pelo setor produtivo, consigamos melhorar as condições

de trabalho para todos em 2014. Este seria nosso presente de Natal!

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Cara a caraDe um lado, 36 grandes empresas divulgando suas demandas de

compra, de outro, 200 fornecedores expondo seus produtos: a primeira

Rodada de Negócios realizada na região Oeste da capital paulista

foi a maior do ano e pode render R$ 5 milhões em negócios futuros.

Distrital Oeste foi a anfitriã da maior Rodada de Ne-gócios de 2013, realizada

em 7/11 em parceria com a Sede do CIESP e as Distritais, Sul, Norte e Les-te. O evento marcou o início de um novo formato de rodadas na capital paulista, que passarão a ser feitas de forma descentralizada (cada vez em uma região da cidade), não deixando dúvidas quanto ao sucesso do modelo de fazer negócios criado pela FIESP/CIESP há cinco anos. “As rodadas tra-zem o pragmatismo e a simplicidade

Ado negócio oferecido às empresas. São eficazes e permitem um retorno prático aos associados”, afirma Fausto Cestari Filho, 2º Vice-Presidente do CIESP, que representou o Presidente Paulo Skaf no evento.

Os números impressionam: reu-nidos no Espaço Armazém, tradicional local de eventos da Vila Leopoldina, 36 grandes empresas (âncoras) recebe-ram mais de 200 fornecedores de pro-dutos e serviços. Em apenas uma tarde, compradores e vendedores realizaram 2.500 reuniões de 10 minutos cada, nas quais os fornecedores - na grande maioria pequenas e médias empresas - puderam expor seus produtos e servi-ços e as âncoras as suas demandas de compra. Esses contatos poderão gerar nada mais, nada menos do que R$ 5 milhões em negócios futuros.

“Para nós, foi um privilégio or-ganizar a primeira rodada nesse novo formato”, diz o Diretor Titular do CIESP Oeste, Silvio Aparecido da Silva. “A re-gião tem uma vocação industrial gran-de, mas que vem se perdendo com a especulação imobiliária”, explica. “O nosso trabalho tem sido promover formas de fixar as empresas aqui; se nossos associados encontram parcei-ros na própria região ou em bairros

Na abertura do evento, organizadores destacaram importância das rodadas para estreitar o relacionamento entre pequenas e grandes empresas associadas ao CIESP.

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“Foi surpreendente pela diversidade de fornecedores. Tivemos a oportunidade de fazer contatos com empresas de tecnologia e até com consultorias.” Cássia Oliveira, Melhoramentos (âncora)

“Como experiência, foi bastante positiva, o evento é muito bem organizado. Mas não encontramos muitos fornecedores dos materiais que precisamos.” Renata Sinhoreto, Tubline (âncora)

“Já participamos como fornecedor e, agora, como âncora. Os contatos que fazemos facilitam muito na hora de cotar uma compra.” Vanderson Pereira, IBEP (âncora)

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próximos, já é um incentivo para que continuem onde estão”, acredita.

O novo formato descentralizado das rodadas de negócio da capital vai proporcionar ainda maior dinamismo ao modelo. “Apesar da simbologia da

sede na Avenida Paulista, temos que fo-car nas nossas bases, onde estão locali-zadas as empresas associadas”, explica o Coordenador das rodadas e Diretor de Produtos e Serviços do CIESP, José Henrique Correa de Toledo. Segundo ele, um dos objetivos principais das rodadas “é criar a cultura de negócios em todo o Estado de São Paulo”.

Os demais organizadores da úl-tima rodada concordam. “Vendedor

Representantes das 36 empresas âncoras presentes na rodada enfatizam a eficiênciado modelo criado pelo CIESP há cinco anos para incentivar negócios diante da crise.

na porta do comprador não é comum, mas essa possibilidade é real nas rodadas do CIESP”, frisa o Diretor da Distrital Sul, Leonardo Ugolini. “Aqui não é porta em porta, mas cara a cara”, completa. Já o Diretor do CIESP

na região Norte de São Paulo, Mario Sequeira, também destaca o papel da entidade no apoio às empresas fornecedoras de produtos e serviços. “Temos uma ferramenta de fazer ne-gócios que é positiva para ambos os lados, compradores e vendedores.”

As rodadas de negócio promovi-das pelo CIESP contam com patrocina-dores já tradicionais nos eventos, como a Caixa Econômica Federal e o Banco

do Brasil, que participam dos encontros para dar suporte às empresas fornece-doras na obtenção de recursos para o desenvolvimento de produtos e serviços e aquisição de novas tecnologias.

Além deles, antigos parceiros do CIESP Oeste, como a Ryco Ali-mentos, Tok Take Cafés e Alex Pães apoiaram o evento, fornecendo pão de queijo, mini churros, café expres-so de diversos tipos e pães caseiros.

Além da rodada, o CIESP Oeste organizou, em novembro, um outro evento voltado para a troca de infor-mações e realizações de negócios entre os associados. O Encontro Itinerante de Negócios, realizado em Caieiras dia

4/11, reuniu mais de 50 empresas da região. Na platéia, cada participante teve um minuto para falar sobre sua empresa e, ao final do encontro pôde fazer contato com os outros participan-tes, aumentando, assim seu networking. “Essa iniciativa também vem gerando resultados, pois abre portas para que empresas de uma mesma região façam negócios entre si”, explica o Diretor Titular da Distrital Oeste.

“A dificuldade de acesso às grandes empresas é muito grande, mas as rodadas facilitam os contatos e dão novas oportunidades de fechar bons negócios.” Boaventura Fiorentim, Parlock (fornecedor)

“O modelo é muito eficiente e trouxe fornecedores de alta qualidade, exatamente o que estávamos precisando para ampliar nossa rede de contatos.” Fausto Wajchenberg, DIMEP (âncora)

“É uma oportunidade fantástica. Reúne um grande número de empresas e possibilita ampliar contatos e fazer negócios com parceiros próximos, o que facilita muito.” Júlio Maldonado, Metalsinter (âncora)

“Já participamos das rodadas há muito tempo. Para nós é muito positivo, já saímos com reuniões agendadas para evoluir nos contatos.” Ricardo Rossini, Aeroportuária (fornecedor)

“Foi nossa primeira experiência e eu achei muito interessante. O modelo é dinâmico e eficiente e ajuda a ampliar o networking.” Márcio de Sordi, JotaEme Fitafer (âncora)

“É a primeira vez que participamos e conseguimos uma abertura para visitas posteriores a grandes empresas, o que é muito positivo.” Eider Câmara, Jobservice (fornecedor)

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entrevista

Hi-Tech aos 70Uma das unidades mais antigas do sistema educacional mantido pela

indústria paulista, a Escola SENAI “Mariano Ferraz”, inaugurada em

1943 na Zona Oeste da Capital, acaba de completar 70 anos sempre

contribuindo para o crescimento econômico e social da região.

vocação basicamente indus-trial da região da Lapa na década de 40 foi preponde-

rante para que o SENAI decidisse abrir aqui uma de suas quatro primeiras unidades, inicialmente localizada na Rua Anastácio, atual Rua Nossa Se-nhora da Lapa. De lá para cá, o bairro vem perdendo essa característica, mas a Escola “Mariano Ferraz”, que hoje ocupa um prédio de 12 mil metros quadrados na Vila Leopoldina, “foi, é e sempre será uma ilha de tecnologia na região, tendo um papel fundamen-tal para a manutenção da cidadania, segurança, meio-ambiente, ética e empreendedorismo na Lapa e seu entorno”, segundo bem descreve o Diretor da unidade, Norton Pereira.

AA “Mariano Ferraz” é uma

referência no bairro há 70 anos. Como você definiria o papel da escola para a região?

Ela tem um papel fundamental, pois forma além do profissional da indústria: forma o cidadão. É isso que dá robustez ao sistema SENAI. A vocação social da escola se dá, entre outras coisas, pelo próprio curriculo que oferece, que contempla as mais variadas necessidades do trabalhador. Por um lado, o jovem que busca o primeiro emprego encontra aqui o aprendizado de qualidade de que necessita para ingressar no mercado de trabalho. De outro, os profissionais com experiência, que hoje mais do que nunca precisam se reciclar per-

Para o Diretor do SENAI “Mariano Ferraz”, Norton Pereira, a escola tem papelfundamental no desenvolvimento econômico e social da Região Oeste.

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manentemente para acompanhar as rápidas mudanças nos processos e tecnologias, também se apoiam nos vários cursos de formação inicial e continuada oferecidos pelo SENAI para se atualizar e, assim, manter seus empregos e sustentar suas famí-lias. Outro ponto que dá robustez ao sistema SENAI é sua engenharia edu-cacional, que permite aos alunos ini-ciem um curso em uma determinada escola e, se necessário, continue em qualquer outra do sistema localizada no Estado de São Paulo.

Quais os grandes marcos na trajetória da escola nessas sete décadas?

O principal foi a mudança do prédio para a Vila Leopoldina, em 1980. Isso porque a nova estrutura permitiu o aumento substancial no atendimento, que passou de 4.500 alunos na época para 24 mil atu-almente, e o investimento nas má-quinas e equipamentos necessários para garantir o ensino de qualidade que nos permite ser, hoje, um polo de soluções inovadoras para todo e qualquer problema advindo da

Fachada do prédio da Escola SENAI “Mariano Ferraz”, que está na Vila Leopoldina desde 1980 e permitiu uma grande ampliação no atendimento oferecido.

indústria, seja ele de controle, pro-cesso ou automação. Outro marco foi a ampliação das áreas e dos programas de formação técnica, que inicialmente eram apenas três e hoje chegam a oito, envolvendo Metalurgia, Eletrônica, Elétrica, Fer-ramentaria, Usinagem, TI, Saúde e Automação Industrial. Inicialmente, a escola oferecia apenas cursos de aprendizagem industrial e requali-ficação profissional. Depois, pas-samos a atuar também com cursos técnicos e cursos superiores em tec-nologia (tecnólogis), além de cursos de pós-graduação. Hoje oferecemos formação profissional e desenvol-vemos produtos e processos para as indústrias de diversos segmentos,

desenvolvendo layouts, máquinas e dispositivos e testes laboratoriais e criando projetos de assessoria em gestão industrial e empresarial. O SENAI Leopoldina, portanto, hoje é capaz de oferecer soluções para to-das as necessidades das indústrias da região, atuando como forte parceiro do setor produtivo.

E o que espera para o futuro?A meta do SENAI é que suas es-

colas sejam referência tecnológica nas regiões onde estão instaladas e contribuam para a formação não apenas do trabalhador do setor pro-dutivo, mas do cidadão, em todos os níveis. É nesse sentido que vamos continuar trabalhando.

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Faca de dois gumesAs normas criadas pelo Governo para regulamentar o uso de máquinas

e equipamentos e garantir a segurança do trabalhador são, sem dúvida,

importantes para reduzir o número de acidentes de trabalho, mas a alta

complexidade das medidas impacta negativamente o setor produtivo.

s alterações introduzidas em dezembro de 2010 na NR-12, a norma regulamentadora do

Ministério do Trabalho que estabelece critérios para segurança do trabalhador em máquinas e equipamentos, ao invés de facilitar o cumprimento das metas de redução de acidentes vem dando imensa dor de cabeça aos empresários. A nova redação da NR-12 tornou-se extremamente técnica e exagerada-mente minuciosa. Sua complexidade exige o domínio de várias áreas da engenharia e vem gerando, para as

Aempresas e para os auditores fiscais o entendimento equivocado de vários pontos. Um deles é a caracterização de “grave e iminente risco”, que, por ser mal interpretada, vem gerando a inter-dição de máquinas antes mesmo de se esgotar o prazo para sua implantação.

A verdade é que a aplicação da norma tornou-se exemplo de subjetividade. Para começar, a nova redação é muito extensa - tem mais de 340 itens. A regulamentação não estabelece critérios diferenciados para micro e pequenas empresas e incorporou conceitos técnicos idea-lizados apenas para máquinas novas aos equipamentos usados. Os prazos e custos para as adequações necessárias são incompatíveis e caros, implicando em perda de produtividade.

“Esse é apenas um exemplo de como a legislação, muitas vezes, atrapalha a produção no País”, diz o Presidente da FIESP e do CIESP, Paulo Skaf. “O Governo precisa criar condições isonômicas para que o Brasil possa competir com o resto do mundo”. A FIESP realizou em outubro um seminário para discutir o tema e enviou ao Governo uma série de pro-postas visando minimizar os impactos negativos das novas medidas.

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O Presidente Paulo Skaf considera a nova redação da NR-12, que foi discutida em seminário promovido pela FIESP/CIESP, um entrave para a indústria nacional.

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Ases do MacPrimeira escola de informática e idiomas a oferecer cursos na plataforma

Apple, a jovem e moderna Mctech entra no mercado com a proposta

de formar profissionais com tecnologia e metodologia de ponta

a preços acessíveis, tendo como público empresas e pessoas físicas.

ua empresa está precisando formar profissionais que en-tendam tudo sobre webde-

sign e construção de websites na me-lhor plataforma que existe hoje? Seus funcionários precisam de um upgrade no Inglês? E você ou seus filhos, usam (e idolatram!!!) os produtos da Apple e querem tirar melhor proveito de tudo que eles oferecem? A Mctech, rede de escolas focada nas áreas de informá-tica e idiomas, foi criada justamente para isso: oferecer cursos individuais e para empresas que ensinam a usar

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associado

O Diretor da Unidade do Alto da Lapa, Felipe Rodrigues de Sousa (acima) e, abaixo, a recepção da escola, que tem uma proposta moderna e inovadora.

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Mctech Informática e IdiomasRua Cerro Corá, 1.604 - Alto de PinheirosTelefone (11) 3812-1000

Serviço

todas as ferramentas da Apple, além de ensinar Inglês tendo o apoio da plataforma criada por Steve Jobs.

A rede, que nasceu do tradicional Grupo Microcamp, abriu a primeira escola na Região Oeste de São Paulo há cinco meses. “Nosso objetivo é investir na educação de qualidade e a proposta da rede nos chamou a atenção”, explica o Diretor da unidade Mctech no Alto da Lapa, Felipe Eduar-do Rodrigues de Sousa.

Entre os cursos oferecidos pela escola estão o ITech, que explora os aplicativos Apple como o sistema operacional Mac OS X Mavericks; o IWeb, voltado para webdesign na plataforma Mac; e o IDo, inglês volta-do à conversação. “Em breve vamos incluir mais um curso, o IGames, que ensina a criar games jogando”, diz Sousa. Os cursos podem ser dados na escola ou in company e há, ainda, a opção Vip, na qual o aluno escolhe os dias e horários das aulas.

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Pleiteando Recursos, Através do BNDES, Seguindo as Exigências da Instituição e de seus Agentes Financeiros,

Visando com isso Reduzir Prazos para Aprovação e Liberação de Recursos.

ação regional

Diretor Titular do CIESP Oeste, Silvio Aparecido da Silva, foi eleito no final do

mês de outubro Coordenador da Macrorregião 10 do CIESP para um mandato de um ano. Uma das maio-res e mais abrangentes entre as 10 macrorregiões nas quais a entidade é dividida, a Região 10 abrange as Distritais Centro, Norte, Sul, Leste e Oeste da capital paulista, além dos CIESPs Osasco, Guarulhos e Cotia.

Ode máquinas e equipamentos com o objetivo de garantir a segurança do trabalhador. “São assuntos po-lêmicos, que oneram o setor pro-dutivo e prejudicam não apenas o desenvolvimento da indústria mas a população em geral. Sendo assim, é fundamental que o grupo tenha uma posição uniforme, que auxilie na orientação aos associados sobre a melhor forma de lidar com essas questões”, salienta ele.

“Trata-se de mais um grande desafio para mim dentro do trabalho que já realizo na entidade”, diz Silvio Aparecido da Silva. Entre as pautas importantes que o novo Coordenador do G-10, como a macrorregião tam-bém é conhecida, pretende colocar em discussão no curto prazo estão temas como o aumento do IPTU na capital paulista e as novas resoluções da NR-12, norma do Ministério do Trabalho que regulamenta o uso

Diretor do CIESP Oeste coordena Macrorregião 10

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tecnologia

oram cinco medalhas de Ouro, quatro de Prata, sete de Bronze e nove Certifi-

cados de Excelência. Os alunos das escolas SENAI “Mariano Ferraz”, na Vila Leopoldina, “Nadir Dias de Figueiredo”, em Osasco, e “Horácio Augusto da Silveira”, na Barra Funda, representantes da Zona Oeste da Ca-pital, se destacaram com um ótimo desempenho na última edição da São Paulo Skills SENAI 2013, que aconte-

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a dia das empresas, dentro de prazos e padrões internacionais de quali-dade. A edição paulista bateu todos os recordes, reunindo 83 escolas SENAI, destacando-se como a maior competição de educação profissional realizada pela indústria.

Este ano, além da Olimpíada do Conhecimento, foi realizada em paralelo a Olimpíada Brasileira de Robótica, que contou com a partici-pação dos alunos do SESI-SP.

ceu de 25 a 30 de setembro, no Pavi-lhão de Exposições do Anhembi.

A etapa estadual da tradicional Olimpíada do Conhecimento reuniu nada menos do que 800 competido-res em 19 áreas tecnológicas e 56 modalidades de provas. As equipes das três escolas competiram nas áreas de Mecânica, Metalurgia e Panificação, entre outras.

Na competição, os jovens foram desafiados a executar tarefas do dia

Escolas da Região Oeste fazem bonito no SP Skills

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social

Aeroportuária comemora 26 anos

Um dos associados mais atu-antes da Distrital Oeste, a Aeropor-tuária, empresa especializada em serviços de despacho aduaneiro - im-portação e exportação -, comemorou 26 anos em setembro. A empresa festejou a data com uma grande festa no Sítio da Vovó Ana, em Caieiras. Os sócios José Neri e João Godke reuniram para um churrasco rega-do a música ao vivo funcionários,

parceiros e amigos, entre os quais o Diretor Titular do CIESP Oeste, Silvio Aparecido da Silva, a Gerente Laura Gonçalves e vários associados da Distrital. Na ocasião, os sócios rece-beram homenagens dos funcionários

e os funcionários mais antigos da Aeroportuária também foram home-nageados. O CIESP Oeste, na figura de seu Diretor Titular e da Gerente da unidade, também entregou uma placa homenageando cada sócio.

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BINGO NA “NOSSA TURMA”Dia 10/11 a ONG “Nos-

sa Turma”, entidade parceira da Distrital Oeste que ofere-ce educação para crianças que moram no entorno do CEAGESP, realizou um bin-go de final de ano. Entre os prêmios, R$ 1.000,00 para a cartela cheia, além de eletro-doméstico, bola e camisa de futebol autografada. �

O Diretor Titular do CIESP Oeste, Silvio Aparecido da Silva, recebeu, dia 11/10, um diploma de reconhecimen-to pelo trabalho desenvolvido pela entidade na região, em Sessão Solene da Câmara Municipal de São Paulo realizada em comemoração ao aniver-sário do bairro da Lapa, festejado dia 12/10. A cerimônia foi uma iniciativa do Vereador Coronel Telhada e acon-teceu no Colégio Santo Ivo.

HOMENAGEM

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Vôlei campeão Vôlei campeãoO time de vôlei masculino do SESI-SP é tetracampeão estadual, con-

quistando o terceiro título consecutivo, em cima do Brasil Kirin, em partida realizada dia 31/10, no Ginásio do Taquaral, em Campinas. A equipe venceu por 3 sets a 1, com parciais de 22/20, 21/15, 14/21 e 21/15. O Presidente da FIESP e do SESI-SP, Paulo Skaf, assistiu à partida e entregou as medalhas para os jogadores campeões. O Superintendente do SESI-SP, Walter Vicioni, também comemorou o título na quadra ao lado da comissão técnica, dos jogadores, do Diretor de Esportes e Qualidade de Vida do SESI-SP, Alexandre Plug, e do Gestor do vôlei do SESI-SP, José Montanaro.

Marcos Pacheco, Técnico do SESI-SP, fez uma análise da partida. “Foi um jogo duro como nós esperávamos, extremamente difícil. O Campinas é uma equipe experiente. Arrancamos muito bem, com 2 sets a 0, mas o Brasil Kirin melhorou no terceiro set e nós relaxamos. Mas soubemos voltar para o jogo e buscar as melhores opções e isso nos trouxe a vitória.”

Consciente dos talentos individuais que tem a disposição, Pacheco afirma que está no caminho para consolidar a equipe. “ Já temos um time formado, mas o elenco pode crescer mais, conhecer mais nossas virtudes e nossos pro-blemas. Temos o que evoluir, mas já somos uma equipe, com certeza.” �

PALESTRAS GRATUITAS SEBRAEDurante o ano, o SEBRAE-SP rea-

lizou na sede da Distrital uma série de palestras gratuitas com temas de interes-se dos empresários. A última aconteceu em 21/11, com o tema “Resultados Financeiros - Decisão e Controle.

CURSOS ABERTOS

Dias 12 e 13 de novembro foi realizado o último curso aberto do ano, organizado pela Sede visando a forma-ção dos associados. O tema foi “Gestão de Pessoas e Estilo de Liderança”.

SESSÃO DE NEGÓCIOS

O SEBRAE-SP e as Faculdades Integradas Rio Branco, com apoio do CIESP Oeste, reuniram micro e pequenos empresários, dia 23/10, no campus Lapa da faculdade, para uma sessão de negócios. O evento teve como objetivo aproximar empreen-dedores de diversos segmentos que atuam na Região Oeste da capital paulista para incentivar negócios.

Eventos no CIESP

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agenda

A substituição tributária e a criação de faixa progressiva para o Simples foram algumas das questões levantadas no VIII Congresso da Micro e Pequena Indústria, realizado dia 10/10, em São Paulo. “A quantidade de leis, regula-mentações e impostos no Brasil desrespeita o empresário da micro e pequena indústria e revela uma atitude ultrapassada das instituições públicas”, afirmou o Presidente da FIESP e do CIESP, Paulo Skaf, na abertura do evento. Skaf observou também que seria muito importante abrir uma faixa progressiva no Simples para não desestimular o crescimento das empresas desse perfil. “Hoje, uma empresa que passa R$ 1 da faixa, muda completamente a situação. Então, desestimula o crescimento. Ou estimula a fazer coisa errada.”

A atitude empreendedora e a agilidade na tomada de decisões foram outros temas discutidos nessa edição do congresso. No encontro, foi lançado um estudo sobre a inserção das pequenas empresas no mercado global pela Universidade de Paris-Sorbonne. A pesquisa examina os efeitos

de barreiras para estratégias de internacionalização das pequenas e micro empresas. Além disso, representantes do Facebook e Google no Brasil, duas das maiores em-presas de tecnologia de al-cance global, apresentaram ferramentas para impulsionar negócios de maneira simples e acessível aos pequenos empreendedores. �

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O Grupo de RH do CIESP Oeste realizou, dia 7/11, a última reunião do ano comemorando o sucesso do trabalho que teve início no segundo semestre de 2013. “O quórum nas reu-niões é sempre muito bom, superando 40 pessoas”, explica Eider Câmara, que coordena o grupo juntamente com Luci Godas Ferreira. “Para motivar os partici-pantes, trazemos sempre um palestrante para tratar dos temas de interesse”.

Em 2014, os encontros mensais continuam, sempre às 8h30, na sede da Distrital (Rua Pio XI, 500). Mais infor-mações pelo telefone (11) 2894-9606. Confira os temas que serão abordados no primeiro semestre:

Dia 12/2 •A Importância do E-Social;

Dia 12/3 •Contratos, Remunera-ção de Autônomos, Prestadores de Ser-viço, Comissionados e Representantes Comerciais;

Dia 9/4 •Avaliação de Perfil do Profissional;

Dia 7/5 •Evento Comemorativo.

GRUPO DE RHMICRO E PEQUENA INDÚSTRIA

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Roberto Della

Manna

Ministro Aposentado

do Tribunal Superior

do Trabalho,

Vice-Presidente

da Federação das

Indústrias do Estado

de São Paulo – FIESP

e Diretor Titular

do Departamento

Sindical - DESIN

Cassius Marcellus

Zomignani

Advogado e Mestre

pela Faculdade

de Direito da

Universidade de São

Paulo (USP)

“A FIESP continuará defendendo as propostas de alterações na NR 12 anteriormente citadas e conta com o apoio de empresas, Sindicatos e Associações da Indústria para que as mesmas sejam implementadas.”

Norma Inexequível?ão se questiona a importância da proteção em máquinas e equipa-

mentos, como uma das várias formas de prevenção de acidentes

do trabalho (artigo 184 da CLT), tampouco a obrigação do empregador

cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho

(artigo 157 da CLT). As ações e programas do sistema SESI - SENAI, voltados

à contínua promoção da saúde e segurança dos trabalhadores, atestam de

forma clara a atenção que a indústria dispensa a esse tema. No entanto,

alterações introduzidas na NR12 no final de 2010 criaram um patamar

elevado de exigências, revestidas de altíssimo conhecimento técnico e

especializado de engenharia em vários de seus ramos, tanto para máqui-

nas e equipamentos a serem fabricados após sua publicação, quanto para

aqueles que já estavam em uso no parque industrial brasileiro.

Fala-se que o objetivo da reformulação da NR 12 foi o de alinhar

o padrão brasileiro de segurança em máquinas e equipamentos àquele

adotado por países europeus. Contudo, a nova Norma pode ser conside-

rada mais exigente que as da União Europeia, possuindo regras subjetivas

que permitem várias interpretações e a tornam de difícil compreensão e

cumprimento. Isto cria um ambiente de absoluta insegurança jurídica e

de elevadíssimos custos para a indústria, seja na adaptação das máquinas

existentes, seja para alterações dos projetos das máquinas novas.

Para tentar minimizar os graves impactos causados pelos atuais ter-

mos da NR12, a FIESP encaminhou várias propostas de alterações aos

Ministros do Trabalho e Emprego Brizola Neto e Manoel Dias, entre as

quais: prorrogação de três anos para todos os prazos da Norma, a fim de

que seja promovida sua revisão pela CNTT-NR12, com alterações e ade-

quações mediante consenso (unanimidade) condizentes com a realidade

de cada segmento da economia; a suspensão das autuações respaldadas

nas alterações promovidas na NR 12 e das interdições de máquinas,

equipamentos e estabelecimentos até que se concluam as alterações; e

a revisão do texto para torná-lo de mais fácil entendimento.

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