Cinema 3D apresentação da Metodologia de Investigação
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A PONTE DO CINEMA 3D DOSANOS 50 ATÉ A ACTUALIDADE
Plano de Investigação
Orientação Professor António Valente
Vânia Ferreira | 50254 | MCMM | DeCA | UA | 2010/11
Introdução
Resumo
Problema de investigação
Pergunta de Investigação
Pertinência deste estudo
Finalidade e Objectivos
Enquadramento teórico: revisão da literatura de suporte
Modelo de análise
Metodologia
Cronograma
Plano de contingência
Resultados esperados
Referências
Vânia Ferreira | 50254 | MCMM | DeCA | UA | 2010/11
Resumo
Este estudo tem como objectivo procurarsaber a influência que o cinema 3D tem noespectador, desta forma o espectador vai terum papel fundamental, para que se possaaveriguar se o cinema 3D tem a possibilidadede transpor a pessoa para uma imersãocénica, fazendo com que este, lhe pareçaviver o que está a ver.
Vânia Ferreira | 50254 | MCMM | DeCA | UA | 2010/11
Resumo
Este estudo tem como objectivo procurarsaber a influência que o cinema 3D tem noespectador, desta forma o espectador vai terum papel fundamental, para que se possaaveriguar se o cinema 3D tem a possibilidadede transpor a pessoa para uma imersãocénica, fazendo com que este, lhe pareçaviver o que está a ver.
Vânia Ferreira | 50254 | MCMM | DeCA | UA | 2010/11 Vânia Ferreira | 50254 | MCMM | DeCA | UA | 2010/11
Problema de investigação
Corpo Imóvel
Olhar Móvel
Libertar-se paradigma “olhar móvel/ corpo imóvel”Fontes, (2007)
Espectador
Vânia Ferreira | 50254 | MCMM | DeCA | UA | 2010/11 Vânia Ferreira | 50254 | MCMM | DeCA | UA | 2010/11
Problema de investigação
Perceber se os filmes 3D com as devidas
evoluções que lhe advieram, consegue provocar ao
espectador uma sensação de imersão, onde lhe pareça
fazer parte do que esta a visualizar. Deixando assim de
ser o espectador passivo para passar a ser um
espectador activo.
Vânia Ferreira | 50254 | MCMM | DeCA | UA | 2010/11
Problema de investigação: solução
Corpo Móvel
Olhar Móvel
Passar para uma mobilização
conjunta do corpo e do olho
Espectador
Vânia Ferreira | 50254 | MCMM | DeCA | UA | 2010/11
Pergunta de Investigação
A reacção do espectador face ao novo
paradigma do cinema 3D será: ver ou
viver?
Vânia Ferreira | 50254 | MCMM | DeCA | UA | 2010/11
Pertinência deste Estudo?
Vânia Ferreira | 50254 | MCMM | DeCA | UA | 2010/11
Box Office 2010
0 5.000.000 10.000.000
AVATAR
SHREK PARA SEMPRE!
A SAGA TWILIGHT ECLIPSE
ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS
TOY STORY 3
Filmes Mais Vistos 2009/2010
Receita Bruta €
Numero de espectadores
Dados: ICA* – Filmes Mais
Vistos 2004/2011
Dados de: 26/01/2011
Vânia Ferreira | 50254 | MCMM | DeCA | UA | 2010/11
* Instituto do Cinema e do Audiovisual
Box Office 2010
0 5.000.000 10.000.000
AVATAR
SHREK PARA SEMPRE!
ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS
TOY STORY 3
Filmes 3D Mais Vistos 2009/2010
Receita Bruta €
Numero de espectadores
Dados: ICA* – Filmes Mais
Vistos 2004/2011
Dados de: 26/01/2011
Vânia Ferreira | 50254 | MCMM | DeCA | UA | 2010/11
* Instituto do Cinema e do Audiovisual
Este projecto tem como finalidade contribuir para a
análise, do consumidor/espectador na reacçãodo cinema 3D num acto particular, que é a
observação de um filme.
Finalidades e Objectivos
Vânia Ferreira | 50254 | MCMM | DeCA | UA | 2010/11
Os objectivos primários passam por:
Perceber e identificar os tipos de evolução que o 3D
estereoscópico teve no decorrer dos anos;
Apurar se a aparecimento do cinema digital contribuiu para o
desencadear de diversos investimentos de filmes 3D nos
cinemas;
Entender como o ser humano consegue ver imagens
estereoscópicas e como funciona o cérebro humano para tal
acontecer;
Compreender se o consumidor ao observar um filme 3D no
cinema, este lhe transmite mais do que meras imagens, se há
vontade de interagir.
Comparar ambientes como as salas IMAX* , com as salas de
cinema 3D convencionais, e averiguar , se existe imersão e se é
superior ou inferior.
Finalidades e Objectivos
Vânia Ferreira | 50254 | MCMM | DeCA | UA | 2010/11
* Salas com projecções em grande formato e com muita qualidade
de som que provocam imersão no espectador.
Os objectivos secundários passam por:
Perceber se de facto o cinema 3D veio para ficar;
Averiguar se como já foi referido pelos críticos o preço dos
bilhetes vai arruinar esta indústria, visto ser mais caro.
(Fernandes,2011).
Finalidades e Objectivos
Vânia Ferreira | 50254 | MCMM | DeCA | UA | 2010/11
Enquadramento Teórico
• Origem da Estereoscopia (Andrade, 2009), (Henriques, 2010), (Gody, 2009).
• Percepção Estereoscópica
Visão humana (binocular) (Ramos, 2006), (Crary, 1990), (Henriques, 2010).
Estereópsis (Bicas, 1997), (Henriques, 2010).
Paralaxe (Henriques, 2010), (Raposo, Szenberg, Gattass, & Celes).
Visão em profundidade e as suas restrições (Bicas, 1997), (Henriques,
2010).
Convergência e foco (Henriques, 2010).
Vânia Ferreira | 50254 | MCMM | DeCA | UA | 2010/11
Enquadramento Teórico
• Cinema 3D
Estereoscopia baseada na Cor (Watson, Temkin, Heinrichs, Krummel, &
Gorman, 1998).
Estereoscopia Baseada na Polarização (Siscoutto, et al., 2004).
• Ver ou Viver o Cinema
Tecnologia de imersão e o espectador imersivo (Brain, 2009),
(Laquet, 2009).
Imersão (Biocca, 1995 apud Moraes).
O consumidor imersivo (Babin, 1991 apud, Capucho, 2008), (Flores, 2007).
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Modelo de Análise
Conceitos Dimensões Indicadores
Técnicas
Instrumentos de
dados
Cinema Cinema 3D
Evoluções
Especificações
funcionais
Especificações
técnicas
Análise
documental
Espectador
Cronologia
Perfil
Idade
Controlo
Interacção
Distracção
Reacção
Satisfação
Inquéritos
Questionários
Entrevistas
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Metedologia
Carácter exploratórioSustenta-se numa investigação específica
Vai ser fundamentado em levantamento bibliográfico.
Carácter interpretativoTentar compreender a perspectiva das pessoas (Gray, 2009)
ParticipantesEspectadores de uma sala de cinema (a confirmar) presentes:
No filme 3D “Piratas das Caraíbas por Estranhas Marés”
Nos dias 21 e 22 de Maio
Vânia Ferreira | 50254 | MCMM | DeCA | UA | 2010/11
Metedologia
Recolha de dados• Análise documental: analise a estudos já efectuados
nesta área;
• Inquéritos: que pretendem avaliar a que nível o
espectador vive o filme 3D no cinema.
Tratamento dos dados• Análise quantitativa - obter dados reais;
• Análise qualitativa - trabalhar com as crenças, hábitos
e opiniões.
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Plano de Contingência
Sucesso inquéritos dependem de terceiros
Vânia Ferreira | 50254 | MCMM | DeCA | UA | 2010/11
o Autorização da distribuidora
cinematográficao Espectadores
Caso não seja possível
o Distribuição de inquéritos online á comunidade que já
tenha tido a experiencia de ver um filme 3D no cinema
Solução:
Calendarização
Vânia Ferreira | 50254 | MCMM | DeCA | UA | 2010/11
Composta em 5 etapas distintas
Resultados Esperados
Obter dados nunca antes obtidos;
Contribuir para o conhecimento desta área;
Perceber se o cinema 3D provoca algum
tipo de imersão ao espectador;
Concluir se o 3D veio para ficar, ou se não
passa apenas de uma “moda”.
Vânia Ferreira | 50254 | MCMM | DeCA | UA | 2010/11
Referências
Andrade, L. A. d. (2009). Fundamentos da Tecnologia Audiovisual
ESTEREOSCOPIA (pp. 23). São Carlos, São Paulo: Universidade Federal de São Carlos.
CCE. Comissão de classificação de espectáculos CCE. from http://www.cce.org.pt/
Christofoli, E. P. (2009). OS MARCOS TECNOLÓGICOS DO CINEMA DIGITAL. Estudos de
cinema, 12.
Dalmazo, E.-L. (2010). Número de salas 3D cresce 35% em seis meses. Retrieved 29/01/2011,
from http://exame.abril.com.br/blogs/zeros-e-uns/2010/01/06/avatar-confirma-revolucao-3d-
no-cinema/
Flores, T. M. (2007). Cinema e Experiência Moderna (Vol. 50). Coimbra: Mario Mesquita.
Henriques, C. (2010). A Invasão do 3D no cinema e na Televisão.
King, G. (Ed.). (2002). Die Hard/Try Harder: Narrative, Spectable and Beyond, from Hollywood to
Videogame. London.
Mendiburu, B. (2008). 3D Movie Making Oxford: Elsevier.
Moraes, M. Real e virtual: da existência de fato à simulação. from http://www.portal-
rp.com.br/bibliotecavirtual/comunicacaovirtual/0127.htm
Office, B. 3D. Retrieved 29/01/2011, from http://boxofficemojo.com/genres/chart/?id=3d.htm
Pardal, L., & Correia, E. (1995). Métodos e Técnicas de Investigação Socia.
Raposo, A. B., Szenberg, F., Gattass, M., & Celes, W. Visão Estereoscópica, Realidade Virtual,
Realidade Aumentada e Colaboração.
Sammons, E. (Ed.) (1994) (Vols. 7).
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